16
EDITAL UFMS/INISA Nº 92, DE 28 DE OUTUBRO DE 2019. ANEXO I - BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PARA 1ª FASE POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE – SUS 1. BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8080.htm 2. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanziaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das prátics de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2004. 3. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/anexos/an exos_prt4279_30_12_2010.pdf 4. BRASIL. Presidência da República. Decreto n.º 7.508, de 28 de junho de 2011, Regulamenta a Lei n o 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/de creto/D7508.htm 5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular / Ministério da Saúde, Secretaria de

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EDITAL UFMS/INISA Nº 92, DE 28 DE OUTUBRO DE 2019.

ANEXO I - BIBLIOGRAFIA RECOMENDADA PARA 1ª FASE

POLÍTICA NACIONAL DE SAÚDE – SUS1. BRASIL. Lei n.º 8.080, de 19 de setembro de 1990. Dispõe sobre as condições para

a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L8080.htm

2. BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanziaSUS: Política Nacional de Humanização: a humanização como eixo norteador das prátics de atenção e gestão em todas as instâncias do SUS. Ministério da Saúde. Secretaria Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Brasília: Ed. Ministério da Saúde, 2004.

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Portaria n. 4.279, de 30 de dezembro de 2010. Estabelece diretrizes para a organização da Rede de Atenção à Saúde no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2010/anexos/anexos_prt4279_30_12_2010.pdf

4. BRASIL. Presidência da República. Decreto n.º 7.508, de 28 de junho de 2011, Regulamenta a Lei no 8.080, de 19 de setembro de 1990, para dispor sobre a organização do Sistema Único de Saúde - SUS, o planejamento da saúde, a assistência à saúde e a articulação interfederativa, e dá outras providências. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/D7508.htm

5. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. Clínica ampliada, equipe de referência e projeto terapêutico singular / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2008.

6. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência/ Brasília: Ministério da Saúde, 2009, 56 p.

7. BRASIL. Portaria nº 1.600, de 07 de julho de 2011, reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no Sistema Único de Saúde (SUS). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1600_07_07_2011.html

8. BRASIL. Portaria GM nº 198, de 13 de fevereiro de 2004, institui a Política Nacional de Educação Permanente em Saúde como estratégia do Sistema Único de Saúde para a formação e o desenvolvimento de trabalhadores para o setor e dá outras providências. Disponível em: https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/1832.pdf.

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9. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE. Marco para Ação em Educação Interprofissional e Prática Colaborativa. 2010. Disponível em: http://www.paho.org/bra/images/stories/documentos/marco_para_acao.pdf%20.

EPIDEMIOLOGIA E VIGILÂNCIA EM SAÚDE

1. MEDRONHO, R.A. (Ed.). Epidemiologia. 2. ed. São Paulo, SP: Atheneu, 2009-2011. 685 p. (Saúde pública e epidemiologia).

2. PEREIRA, Mauricio Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1995 - 2013.

3. ROUQUAYROL, M. Z.; SILVA, M.G.C. (Org). Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro, RJ: MedBook, 2013.

ÁREA PROFISSIONAL: ENFERMAGEM

1. BRASIL. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Medidas de Prevenção de Infecção Relacionada à Assistência à Saúde. Brasília: Anvisa, 2017. Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+4+-+Medidas+de+Preven%C3%A7%C3%A3o+de+Infec%C3%A7%C3%A3o+Relacionada+%C3%A0+Assist%C3%AAncia+%C3%A0+Sa%C3%BAde/a3f23dfb-2c54-4e64-881c-fccf9220c373

2. Brasil. Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Assistência Segura: Uma Reflexão Teórica Aplicada à Prática Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Brasília: Anvisa, 2017.Disponível em: http://portal.anvisa.gov.br/documents/33852/3507912/Caderno+1+-+Assist%C3%AAncia+Segura+-+Uma+Reflex%C3%A3o+Te%C3%B3rica+Aplicada+%C3%A0+Pr%C3%A1tica/97881798-cea0-4974-9d9b-077528ea1573

3. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Acolhimento e classificação de risco nos serviços de urgência/ Secretaria de Atenção à saúde. Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2009. 56 p. (Série B. Textos Básicos de Saúde). Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/acolhimento_classificaao_risco_servico_urgencia.pdf

4. BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia de Vigilância em Saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2016. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_vigilancia_saude_1ed_atual.pdf

5. MARTINS, H. S. et al. Emergências clínicas: abordagem prática. 9 ed. Barueri: Manole, 2014.

6. MORTON, P. G. Fundamentos dos cuidados críticos em enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014.

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7. NATIONAL ASSOCIATION OF EMERGENCY MEDICAL TECHNICIANS. PHTLS: Atendimento pré-hospitalar ao traumatizado. 8 ed. Estados Unidos da América: Kimberly Brophy, 2017.

8. AEHLERT, B. J. ACLS - Suporte Avançado de Vida em Cardiologia. 5 ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.

9. PADILHA, K. G.; VATTIMO, M. F. F.; SILVA, S. C.; KIMURA, M. (Org.). Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico. Barueri: Manole, 2010.

10. POTTER, P. A.; PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem [tradução Maysa Ritomy Ide... et al.]. 8ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.

11. SMELTZER, S. C.; BARE, B. G. Brunner & Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico Cirúrgica. 12 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. vol. I, II, III e IV.

12. HERDMAN, T. H.; KAMITSURU, S. Diagnósticos de enfermagem da NANDA-I: definições e classificação 2018-2020. [tradução: Regina Machado Garcez; revisão técnica: Alba Lucia Bottura Leite de Barros... et al.]. 11. ed. Porto Alegre: Artmed, 2018.

13. BULECHEK, G. M.; BUTCHER, H. K.; DOCHETERMAN, J. M. NIC - Classificação das Intervenções de Enfermagem. 6ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

14. MOORHEAD, S.; JOHNSON, M.; MASS, M. L. NOC -Classificação dos Resultados de Enfermagem. 5ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2016.

15. SCHETTINO, G. et al. Paciente crítico diagnóstico e tratamento: Hospital Sírio-Libanês. 2 ed. Barueri: Manole, 2012.

16. VIANNA, R. A. P. P. Enfermagem em terapia intensiva: práticas baseadas em evidências. São Paulo: Editora Atheneu, 2011.

ÁREA PROFISSIONAL: FARMÁCIA

1. AZEVEDO, LCP; TANIGUSHI, LU; LADEIRA, JP. Medicina intensiva: abordagem prática. 3 ed. Barueri, SP: Malone, 2018.

2. Ferreira, GD; Mendonça, GN. Cuidados Paliativos: Guia de Bolso. 1 ed. São Paulo: ANCP, 2017.

3. Wells, BG; DIPIRO, JT; SCHWINGHAMMER, TL, DIPIRO, CV. Manual de Farmacoterapia [recurso eletrônico] / [tradução: Ademar Valadares Fonseca, Beatriz Araújo do Rosário, Patricia Lydie Voeux ; revisão técnica: José Antonio de Oliveira Batistuzzo, José Luiz Möller Flôres Soares]. – 9. ed. – Porto Alegre: AMGH, 2016.

4. MCPHERSON , R.A;  PINCUS, M.R;  (AUTOR), HENRY, J.B.Diagnósticos clínicos e tratamento por métodos laboratoriais. Editora: Manole, 2011.

5. CLINICAL AND LABORATORY STANDARDS INSTITUTE. Performance Standards for Antimicrobial Suscetibility Testing.Approved standards. Fifteenth Informational Suplement: M100-S22, jan 2012.

6. FERNANDES, A. T. Infecção Hospitalar e suas interfaces na área da saúde. São Paulo: Atheneu, 2000.

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7. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PARANÁ. Comissão de Farmácia Hospitalar. Guia de Orientação do Exercício Profissional em Farmácia Hospitalar, 2012.

8. KONEMAN, ELMER W. et al. Diagnóstico Microbiológico. Texto e Atlas colorido. 6. ed. 2008.

9. LORENZI, T.F. Manual de Hematologia.4. ed. Medsi/Guanabara Koogan, 2006.10. Schettino, G; JUNIOR, LFCJM; GANEM, F. Paciente Crítico: diagnóstico e

tratamento. 2ª. Ed. Manole, 2012.11. CAVALLINI, ME; BISSON, MP. Farmácia Hospitalar: um enfoque em sistemas

de saúde. 2 ed, Barueri, SP, 2010. 12. CONSELHO REGIONAL DE FARMÁCIA DO PARANÁ. Comissão de Farmácia

Hospitalar. Guia de Orientação do Exercício Profissional em Farmácia Hospitalar, 2012. Disponível em: http://crf-pr.org.br/uploads/pagina/28649/OV12zFowrrRg2YE1GzeAsA3fHLCUc95_.pdf

ÁREA PROFISSIONAL: FISIOTERAPIA

1. AMIB ISBPT. Diretrizes brasileiras de ventilação mecânica. Versão eletrônica oficial. 2013.

2. BARBAS, C. S. V. et al. Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013. Parte I. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2014; v. 2, n. 26, p. 89-121.

3. BARBAS, C. S. V. et al. Recomendações brasileiras de ventilação mecânica 2013. Parte II. Revista Brasileira de Terapia Intensiva. 2014; v. 3, n. 26, p. 215-239.

4. BRITTO R. R, BRANT T. C. S, PARREIRA V. F, Recursos manuais e instrumentais em fisioterapia respiratória. São Paulo, Manole, 2014.

5. DALE DUBIN, M. D. Interpretação rápida do ECG. 3. ed. Rio de Janeiro: Publicações Científicas LTDA, 2004.

6. III Consenso Brasileiro de Ventilação Mecânica. Jornal Brasileiro de Pneumologia. 2007; 33 (Supl 2): S 51 – S 150.

7. NITRINI, R.; BACHESCHI, L. A. A neurologia que todo médico deve saber. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2015.

8. REGENGA, M. M. Fisioterapia em Cardiologia: da unidade de terapia intensiva à reabilitação. São Paulo: Roca, 2012.

9. VEGA, J. M.; LUQUE, A.; SARMENTO, G. J. V.; MODERNO, L. F. O. Tratado de Fisioterapia Hospitalar - Assistência integral ao paciente. São Paulo: Atheneu, 2012.

ÁREA PROFISSIONAL: NUTRIÇÃO

1. BRASPEN Journal (Sociedade Brasileira de Nutrição Parenteral e Enteral). Diretrizes brasileiras de terapia nutricional. Diretrizes/2018. Vol 33, supl 1. Disponível on line: http://www.braspen.org/braspen-journal

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2. CUPPARI, L. Nutrição clínica no adulto. 3ª ed. São Paulo: Editora Manole, 2014.

3. MUSSOI, T. D. Avaliação nutricional na prática clínica: da gestação ao envelhecimento. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2016.

4. NAVARRO, A. M. et al. Atualidades em alimentação e nutrição hospitalar. Rio de Janeiro: Atheneu, 2017.

5. PIOVACARI, S. M. F.; TOLEDO, D. O.; FIGUEIREDO, E. J. A. Equipe multiprofissional de terapia nutricional EMTN na prática. Rio de Janeiro: Atheneu, 2017.

6. REIS, N. T.; CALIXTO-LIMA, L. Nutrição clínica: bases para prescrição. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2015.

7. RIBEIRO, P. C. (coord). Nutrição (Série Medicina de Urgência e Terapia Intensiva do Hospital Sírio-Libanês). São Paulo: Editora Atheneu, 2015.

8. ROSENFELD, R. Terapia nutricional no paciente grave. São Paulo: Editora Atheneu, 2014.

9. TOLEDO, D.; CASTRO, M. Terapia nutricional em UTI. Rio de Janeiro: Editora Rubio, 2015.

10. WAITZBERG, D. L. Nutrição oral, enteral e parenteral na prática clínica. 2 vol. 4 ed. São Paulo: Editora Atheneu, 2009.

ÁREA PROFISSIONAL: ODONTOLOGIA

1. ANDRADE, E.D.; RANALI, J. Emergências Médicas em Odontologia. Editora Artes Médicas. 2011.

2. ANDRADE, E.D. Terapêutica medicamentosa em odontologia. 3. ed. São Paulo, SP: Artes Médicas, 2014. 238 p. ISBN 978-85-367-0213-1.

3. HUPP, J.R.; ELLIS, E.; TUCKER, M.R. Cirurgia oral e maxilofacial contemporânea. 5. ed. Rio de Janeiro, RJ: Elsevier, 2009-2010. 704 p. ISBN 978-85-352-3093-2.

4. WANNMACHER, L.; FERREIRA, M.B.C. Farmacologia Clínica para Dentistas. Editora Guanabara Koogan. 2007.

5. LINDHE, J. Tratado de Periodontologia Clínica. Rio de Janeiro, Editora Interamericana, 1985.

6. LITTLE, J.W.; FALACE, D.A. Manejo Odontológico do Paciente Clinicamente Comprometido. Editora Elsevier. 2009.

7. MONDELLI, J. Dentística – Procedimentos Preventivos e Restauradores. São Paulo, Sarvier, 1996.

8. NEVILLE, B.W; DAMM, D.D; ALLEN, C.M; BOUQUOT, J.E. Patologia Oral e Maxilofacial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2. ed – 2004.

9. PRABHU, S. R. Medicina oral. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2007. 239 p. ISBN 978-85-277-1268-2.

10. SILVERMAN, S.; EVERSOLE, L.R.; TRUELOVE, E.L. Fundamentos de medicina oral. Rio de Janeiro, RJ: Guanabara Koogan, 2004. 384 p. ISBN 87-277-0936-8.

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ANEXO III - FICHA DE ANÁLISE DE CURRÍCULO – 2º FASE

CANDIDATO:___________________________________________________________

Descrição PontuaçãoUnitária Máxima Soma

1. Pós-graduação em nível de Especialização Lato Sensu/Stricto Sensu na área de saúde reconhecido pelo MEC.

0,5 0,5

2. Artigos publicados em periódicos científicos indexados 0,25 1,03. Apresentação de trabalhos em eventos científicos na área da saúde (seminários, conferências, palestras, mesa redonda)

0,25 1,0

4. Cursos e/ou Eventos Científicos realizados na área da saúde e/ou específicos da área profissional (carga horária mínima de 40 horas)

0,5 1,5

5. Participação em projetos de ensino, pesquisa ou extensão na área da saúde e/ou específicos da área profissional (carga horária mínima de 40 horas)

0,5 1,5

6. Participação em Programas de iniciação científica institucionalizado (PIBIC, IC-Jr., PET)

0,5 1,5

7. Desenvolvimento de monitorias em disciplinas na formação profissional (carga horária mínima de 40 horas)

0,5 1,0

8. Participação em projetos de voluntariado (trabalhos sociais) (carga horária mínima de 40 horas)

0,5 1,0

9. Membro de Comissão Organizadora de eventos e/ou cursos na área da saúde e/ou específicos da área profissional (carga horária mínima de 20 horas)

0,5 1,0

10 pontos

NOTA FINAL (soma total dos itens entregues):

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Membro 1: Ass.:Membro 2: Ass.:Membro 3: Ass.:Candidato: Ass.:

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ANEXO IV - MODELO DE PROCURAÇÃO

Candidato: Utilize este modelo de procuração para protocolar inscrição, matrícula e/ou recurso, de acordo com a necessidade e/ou conveniência.

__________________________________________________________ filho/a de _____________________________________________________________ e de _________________________________________________________ nascido/a aos ________ dias do mês de _________________________ de _________, na cidade de _______________________________________ Estado de (sigla) _______, domiciliado/a e residente na rua __________________________________________________ nº. ________,

Complemento ___________________, bairro __________________________________, na cidade de ___________________________________________ Estado de (sigla) _______, portador do documento de identidade RG ______________________ expedido pelo ________________, em ____/_____/_______, CPF n.º______.______.______ - ____ pela presente nomeia e constitui seu bastante procurador (a) ____________________________________________________ brasileiro/a, domiciliado/a e residente na rua ____________________________________ nº. ________, complemento _________________, bairro ________________________________, na cidade de ________________________________________ Estado de (sigla) _______, portador do documento de identidade RG _________________________ expedido pelo ______________, em ____/_____/_______, CPF n.º______.______.______ - ____, para fim específico de INSCRIÇÃO, MATRÍCULA e/ou RECURSO, assumindo total responsabilidade pelo que seu presente procurador vier a efetivar.

_____________________ (cidade), ____ de ___________________ de2020.

_____________________________ _____________________________

Candidato/a Procurador (a)

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Tel. Tel.

Cel. Cel.

e-mail e-mail

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ANEXO V - REQUERIMENTO PARA ISENÇÃO DO VALOR DE INSCRIÇÃO

Eu,_______________________________________________________________________ portador(a) da Cédula de Identidade nº _________________________________________ inscrito no CPF nº ____________________________________________________________________, venho requerer a isenção do pagamento do valor da inscrição para Programa de Residência Multiprofissional em Saúde: Área de concentração: Atenção à Saúde Crítico, anexando à documentação que comprova as condições da Lei, que essa é verdadeira e idônea.

Nestes termos, pede deferimento.

Campo Grande/MS, ____ de ____________________ de 2020.

________________________________________________Assinatura do candidato

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ANEXO VI - MODELO DE FORMULÁRIO PARA INTERPOSIÇÃO DE RECURSO

RECURSO CONTRA DECISÃO RELATIVA AO PROGRAMA DE RESIDÊNCIA

MULTIPROFISSIONAL EM SAÚDE - ÁREA DE CONCENTRAÇÃO: ATENÇÃO AO

PACIENTE CRÍTICO, publicado no edital nº__________

Eu,.............................................................................................................., portador do CPF

nº............................................., requerimento da inscrição nº......................., para concorrer a

uma vaga no Programa de Residência Multiprofissional em Saúde: Área de Concentração:

Atenção ao Paciente Crítico, apresento recurso junto à Comissão, contra decisão que consta

no referido edital. A decisão objeto de contestação

é: ...................................................................................................................................................

.......................................................................................................................................................

............................................................................................................................. (explicitar a

decisão que está contestando).

Os argumentos com os quais contesto a referida decisão

são: ...............................................................................................................................................

.......................................................................................................................................................

.......................................................................................................................................................

.......

Para fundamentar essa contestação, encaminho anexos os seguintes

documentos: ................................................................................................................................

.......................................................................................................................................................

...

Local,......de......................de 2020.

____________________________

Nome completo e assinatura do candidato

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ANEXO VII - REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

REQUERIMENTO DE CONDIÇÕES ESPECIAIS PARA REALIZAÇÃO DAS PROVAS

Nome do Candidato:Nº da inscrição: RG: CPF nº: Telefone para contato:

Candidato ao Cargo: Edital nº:

Senhor Presidente da Comissão do Concurso:

O candidato acima identificado, concorrendo a uma vaga no cargo indicado do Programa de Residência Multiprofissional em Saúde: Área de Concentração: Atenção ao Paciente Crítico vem requerer a V. Sª. que lhe sejam concedidas condições especiais para realizar a prova escrita, em virtude de:

1. INSCRITO COMO PORTADOR DE DEFICIÊNCIA:

facilidade para acesso ao local de prova, por usar equipamento que impede subir escadas; confecção de prova especial ampliada, por ter deficiência visual (amblíope); ledor de prova com tempo adicional; intérprete de Libras, com tempo adicional;

intérprete de Libras.

2. NECESSITAR DE ACOMPANHANTE PARA AMAMENTAR SEU BEBÊ:

Nome completo da pessoa que irá acompanhar o bebê para ser amamentado:_______________________________________________________________, nº do RG ____________ /_____, emitido por ________________.

Obs.: O original do documento informado deverá ser apresentado no dia da prova.

3. ESTAR TEMPORARIAMENTE COM PROBLEMAS GRAVES DE SAÚDE:

Que o impossibilite realizar a prova escrita em condições normais, por estar [ ] acidentado [ ] operado [ ] (outros), de acordo com atestado anexo, necessitando que lhe sejam disponibilizadas, no local de realização das provas escritas, as seguintes condições:

Nestes termos, pede deferimento.

(Cidade/MS), _____/ de _______________ de 2020.

Assinatura do (a) candidato (o)

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ANEXO VIII – MODELO DE CARTA DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA

Declaração de Dedicação Exclusiva

Campo Grande-MS, xx de xxxx de 2020.

Pelo presente, eu XXXXXXXX, portador(a) do RG: XXXXXX e CPF: XXXXXX,

DECLARO ESTAR CIENTE DO REGIME DE DEDICAÇÃO EXCLUSIVA do Programa

de Residência Multiprofissional em Saúde: Área de Concentração- Atenção ao Paciente

Crítico (PREMUS/APC). E me comprometo a cumpri-lo integralmente.

Nome e assinatura do Residente