Upload
internet
View
108
Download
1
Embed Size (px)
Citation preview
PROTOCOLO PARA PROTOCOLO PARA RISCO DE SUICÍDIORISCO DE SUICÍDIO
USO RÁPIDO NA CLINICA GERAL E NOS USO RÁPIDO NA CLINICA GERAL E NOS
PRONTO ATENDIMENTOS PRONTO ATENDIMENTOS
Dr. Alexandre Firmo de Souza CruzDr. Alexandre Firmo de Souza CruzMÉDICO PSIQUIATRAMÉDICO PSIQUIATRA
Prefeitura Municipal de
Ribeirão Preto
PROTOCOLO PARA RISCO PROTOCOLO PARA RISCO DE SUICÍDIODE SUICÍDIO
Segundo a Organização Mundial de Saúde, anualmente, um milhão de pessoas falecem em decorrência de suicídios.
A taxa global (mundial) é de 16 suicídios para cada 100.000 habitantes
PROTOCOLO PARA RISCO PROTOCOLO PARA RISCO DE SUICÍDIODE SUICÍDIO
Segundo a Organização Segundo a Organização Mundial de Saúde, taxas Mundial de Saúde, taxas de suicídio de até de suicídio de até 5/100.000 habitantes são 5/100.000 habitantes são consideradas baixas; consideradas baixas; entre 5 e 15, médias; entre 5 e 15, médias; entre 15 e 30, altas e entre 15 e 30, altas e acima de 30, muito altas acima de 30, muito altas
A taxa de suicídio no A taxa de suicídio no Brasil era de 3,9 em 1994. Brasil era de 3,9 em 1994.
Em 2004 passou a 4,5 Em 2004 passou a 4,5 para cada 100 mil para cada 100 mil habitantes “ habitantes “
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO O Rio Grande do Sul O Rio Grande do Sul figura como o estado figura como o estado brasileiro com maior brasileiro com maior prevalência de suicídio prevalência de suicídio tendo evoluído de 9 nos tendo evoluído de 9 nos anos 80, para 11 para anos 80, para 11 para 100.000 habitantes em 100.000 habitantes em 1999.(7)1999.(7)
No extremo oeste de No extremo oeste de Santa Catarina as taxas Santa Catarina as taxas atingem 10 para cada atingem 10 para cada 100.000 habitantes 100.000 habitantes
PROTOCOLO PARA RISCO PROTOCOLO PARA RISCO DE SUICÍDIODE SUICÍDIO
Um paciente morre a cada 40 Um paciente morre a cada 40 segundos no mundo por suicídio.”segundos no mundo por suicídio.”
A OMS aponta que a maior parte ocorre A OMS aponta que a maior parte ocorre no sexo masculino e em idosos, mas no sexo masculino e em idosos, mas registra um crescimento do suicídio entre registra um crescimento do suicídio entre jovens adultos”jovens adultos”
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
As tentativas de suicídio As tentativas de suicídio têm uma frequência 10 a têm uma frequência 10 a 30 vezes maior do que o 30 vezes maior do que o suicídio finalizado. “suicídio finalizado. “
Na Europa e Norte da Na Europa e Norte da África, o suicídio aparece África, o suicídio aparece mais relacionado a mais relacionado a transtornos mentais.”transtornos mentais.”
Na Ásia há uma Na Ásia há uma associação maior com a associação maior com a impulsividade. A relação impulsividade. A relação homem/mulher nos homem/mulher nos suicídios é de 3 para 1.suicídios é de 3 para 1.(1,2 e 5)”(1,2 e 5)”
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
Sobre as intervenções Sobre as intervenções estatais efetivas no estatais efetivas no controle do suicídio controle do suicídio temos:temos:
•• Politicas de redução Politicas de redução de acesso a pesticidas de acesso a pesticidas e/ou armas de fogo (Esta e/ou armas de fogo (Esta observação vale também observação vale também para os atendimentos para os atendimentos individuais).individuais).
•• Tratar Tratar adequadamente os casos adequadamente os casos de depressão, alcoolismo de depressão, alcoolismo e uso de drogas. “e uso de drogas. “
Outras medidas:Outras medidas:
oo Suporte e tratamento para Suporte e tratamento para populações de risco (pessoas populações de risco (pessoas com depressão e idosos);”com depressão e idosos);”
oo Reforçar as redes de Reforçar as redes de suporte aos sobreviventes de suporte aos sobreviventes de tentativas;”tentativas;”
oo Treinamento de Treinamento de profissionais de saúde.”profissionais de saúde.”
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IODESEJO VERSUS DESEJO VERSUS
IDEAÇÃOIDEAÇÃO
Há uma diferença entre Há uma diferença entre desejar o suicídio e ter desejar o suicídio e ter
ideias eventuais de suicídio.ideias eventuais de suicídio.
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
PERGUNTE SE O PACIENTE PERGUNTE SE O PACIENTE REALMENTE REALMENTE QUERQUER SE SE
MATAR.MATAR.
( A pergunta deve ser direta e de preferência ( A pergunta deve ser direta e de preferência feita individualmente. feita individualmente.
Em alguns casos, o desejo de se matar é uma Em alguns casos, o desejo de se matar é uma quase ameaça aos familiares por algum motivo quase ameaça aos familiares por algum motivo específico. Neste caso a presença dos mesmos específico. Neste caso a presença dos mesmos familiares na sala pode induzir uma resposta familiares na sala pode induzir uma resposta
nem sempre muito real)nem sempre muito real)
AÇÃO PRÁTICA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AGORA PERGUNTE SE O AGORA PERGUNTE SE O PACIENTE PLANEJOU PACIENTE PLANEJOU
ALGUMA FORMA DE SE ALGUMA FORMA DE SE MATAR E SE EXECUTOU MATAR E SE EXECUTOU ALGO NESTA DIREÇÃO ALGO NESTA DIREÇÃO
AÇÃO PRÁTICA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IOAlguns pacientes Alguns pacientes
psicóticos ouvem vozes psicóticos ouvem vozes que lhes dão ordens.que lhes dão ordens.
As alucinações podem As alucinações podem ordenar que se mate.ordenar que se mate.
Geralmente, alucinações Geralmente, alucinações de comando são um de comando são um
indício de maior indício de maior gravidade do quadrogravidade do quadro..
AÇÃO PRÁTICA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
PERGUNTE SE O PACIENTE JÁ PERGUNTE SE O PACIENTE JÁ TENTOU O SUICIDIO ALGUMA TENTOU O SUICIDIO ALGUMA VEZ, QUANDO FOI E DE QUE VEZ, QUANDO FOI E DE QUE
FORMA.FORMA.
AÇÃO PRÁTICA
(ATENÇÃO COM TENTATIVAS COM (ATENÇÃO COM TENTATIVAS COM MÉTODO VIOLENTO OU MUITO MÉTODO VIOLENTO OU MUITO RECENTES)RECENTES)
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
Se você já fez as Se você já fez as perguntas dos slides perguntas dos slides anteriores então anteriores então provavelmente cobriu provavelmente cobriu praticamente 90% dos praticamente 90% dos casos de maior risco de casos de maior risco de suicídio.suicídio.
As próximas perguntas As próximas perguntas vão tornar a avaliação vão tornar a avaliação mais precisa.mais precisa.
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA Investigue :
Investigue : A) Se tem suporte familiar
A) Se tem suporte familiar B) Se vive sozinho
B) Se vive sozinho C) Se está empregado no
C) Se está empregado no momentomomento D) Se houve acidente (de
D) Se houve acidente (de automóvel ou não) recente e as
automóvel ou não) recente e as
circunstâncias)circunstâncias) E) Se já esteve internado por
E) Se já esteve internado por tentativa de suicídio e a
tentativa de suicídio e a gravidade da tentativa.
gravidade da tentativa.
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
Investigue se o paciente é Investigue se o paciente é impulsivo e se teve impulsivo e se teve
episódios neste sentido que episódios neste sentido que lhe trouxeram problemas. lhe trouxeram problemas.
Pergunte sobre “atitudes” Pergunte sobre “atitudes” que o deixaram em que o deixaram em
situação complicada.situação complicada.
AÇÃO PRÁTICA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
SE JÁ FEZ TODAS ESTAS
SE JÁ FEZ TODAS ESTAS PEGUNTAS, PARABENS.
PEGUNTAS, PARABENS.VOCE COBRIU A MAIOR
VOCE COBRIU A MAIOR PARTE DAS TENTATIVAS
PARTE DAS TENTATIVAS DE SUICIDIO NA PRÁTICA
DE SUICIDIO NA PRÁTICA CLÍNICACLÍNICA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
CUIDADO COM O PACIENTE CUIDADO COM O PACIENTE EM MUTISMO EM MUTISMO
ACENTUADO OU COM ACENTUADO OU COM SINAIS DE PSICOSESINAIS DE PSICOSE. .
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
NOS PACIENTES PSICÓTICOS NOS PACIENTES PSICÓTICOS (COM ALUCINAÇÕES OU (COM ALUCINAÇÕES OU
DELÍRIOS PERSECUTÓRIOS) DELÍRIOS PERSECUTÓRIOS) COM FREQÜÊNCIA SERÁ COM FREQÜÊNCIA SERÁ
NECESSÁRIO USAR NECESSÁRIO USAR NEUROLÉPTICOS INJETÁVEISNEUROLÉPTICOS INJETÁVEIS
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
MEDICAÇÕES MEDICAÇÕES ANSIOLÍTICASANSIOLÍTICAS
1)1)DIAZEPAM 10MG pode ser usada IM ou DIAZEPAM 10MG pode ser usada IM ou V.O.V.O.
2)2)LORAZEPAM 2MG pode ser usado IM ou LORAZEPAM 2MG pode ser usado IM ou V.O.V.O.
* * RARAMENTE É NECESSÁRIO O USO EV. CASO VENHA A SER FEITA, A RARAMENTE É NECESSÁRIO O USO EV. CASO VENHA A SER FEITA, A APLICAÇÃO DEVE SER LENTA E COM MONITORAMENTO DO RITMO APLICAÇÃO DEVE SER LENTA E COM MONITORAMENTO DO RITMO
RESPIRATÓRIO E CARDÍACORESPIRATÓRIO E CARDÍACO
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
MEDICAÇÕES MEDICAÇÕES ANTIPSICÓTICAS:ANTIPSICÓTICAS:
1)1)HALOPERIDOL 5MG 1 AMP IMHALOPERIDOL 5MG 1 AMP IM
2)2)OLANZAPINA 10MG ½ A 1 AMP IMOLANZAPINA 10MG ½ A 1 AMP IM
3)3)CLORPROMAZINA 25MG ½ A 1AMP IMCLORPROMAZINA 25MG ½ A 1AMP IM•EXISTEM OUTRAS OPÇÕES DE NEUROLÉPTICOS INJETÁVEIS.EXISTEM OUTRAS OPÇÕES DE NEUROLÉPTICOS INJETÁVEIS.
•A CLORPROMAZINA (AMPLICTIL) PODE LEVAR À QUEDA DA PA A CLORPROMAZINA (AMPLICTIL) PODE LEVAR À QUEDA DA PA NECESSITANDO DE ACOMPANHAMENTONECESSITANDO DE ACOMPANHAMENTO
•As doses poderão ser repetidas se houver necessidade. Lembrar que As doses poderão ser repetidas se houver necessidade. Lembrar que alguns neurolépticos demoram 45 minutos ou mais até o efeitoalguns neurolépticos demoram 45 minutos ou mais até o efeito
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
MEDICAÇÕES MEDICAÇÕES ANTIHISTAMÍNICASANTIHISTAMÍNICAS
1) PROMETAZINA (Fenergan)1 amp IM- tem 1) PROMETAZINA (Fenergan)1 amp IM- tem sido usado por alguns psiquiatras quando se sido usado por alguns psiquiatras quando se usa o Haloperidol, no sentido de diminuir a usa o Haloperidol, no sentido de diminuir a possibilidade de reação de impregnação. possibilidade de reação de impregnação.
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
MEDICAÇÕES MEDICAÇÕES ANTIDEPRESSIVAS:ANTIDEPRESSIVAS:
A Rede Municipal dispõe de tricíclicos A Rede Municipal dispõe de tricíclicos (Amitritpitilina, Clomipramina, Imipramina e (Amitritpitilina, Clomipramina, Imipramina e Nortriptilina) e Inibidores da Recaptação de Nortriptilina) e Inibidores da Recaptação de Serotonina (Fluoxetina e Serotonina)Serotonina (Fluoxetina e Serotonina)
*Observe no entanto que o efeito dos *Observe no entanto que o efeito dos antidepressivos em geral demora 15 a 45 antidepressivos em geral demora 15 a 45 dias .dias .
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
ESTABILIZADORES DE ESTABILIZADORES DE HUMOR:HUMOR:
Carbamazepina, Ácido Valproico e Carbolitium Carbamazepina, Ácido Valproico e Carbolitium são estabilizadores de humor. A indicação das são estabilizadores de humor. A indicação das medicações geralmente está associada aos medicações geralmente está associada aos quadros de Transtorno Afetivo Bipolar que quadros de Transtorno Afetivo Bipolar que podem vir acompanhados de depressão. podem vir acompanhados de depressão. Lamotrigina e Gabapentina têm sido Lamotrigina e Gabapentina têm sido alternativas utilizadas. O ideal é que a alternativas utilizadas. O ideal é que a avaliação do tipo de estabilizador de humor avaliação do tipo de estabilizador de humor mais indicado seja feita pelo psiquiatramais indicado seja feita pelo psiquiatra
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
OBRIGADO PELA ATENÇÃOOBRIGADO PELA ATENÇÃO
ESPERO QUE TENHA SIDO ÚTIL ESPERO QUE TENHA SIDO ÚTIL PARA A DELIMITAÇÃO DO RISCOPARA A DELIMITAÇÃO DO RISCO
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
POR FAVOR, NÃO SE ESQUEÇA POR FAVOR, NÃO SE ESQUEÇA DE ENCAMINHAR O PACIENTE DE ENCAMINHAR O PACIENTE
PARA TRATAMENTO PARA TRATAMENTO ESPECIALIZADO TÃO LOGO SEJA ESPECIALIZADO TÃO LOGO SEJA
POSSÍVEL.POSSÍVEL.
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
A INTERNAÇAO É UMA MEDIDA A INTERNAÇAO É UMA MEDIDA PROTETORA...PROTETORA...
... NÃO PUNITIVA.... NÃO PUNITIVA.
PR
OTO
CO
LO PA
RA
PR
OTO
CO
LO PA
RA
RIS
CO
DE S
UIC
ÍDIO
RIS
CO
DE S
UIC
ÍDIOOBRIGADO A TODOS
OBRIGADO A TODOS
PELA OPORTUNIDADE.
PELA OPORTUNIDADE.
PR
OTO
CO
LO
PR
OTO
CO
LO
PARA
RIS
CO
DE
PARA
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
FIM.FIM.
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
1) OMS- PREVENÇÃO DO SUICIDIO E PROGRAMAS ESPECIAIS- Relatórios 1) OMS- PREVENÇÃO DO SUICIDIO E PROGRAMAS ESPECIAIS- Relatórios nacionais e gráficos disponíveis- Brasil -2008. IN internet : nacionais e gráficos disponíveis- Brasil -2008. IN internet :
http://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/country_reports/http://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/country_reports/en/index.htmlen/index.html
2) OMS- SUPRE (PREVENÇÃO DO SUICIDIO) 2008- In internet: 2) OMS- SUPRE (PREVENÇÃO DO SUICIDIO) 2008- In internet: http://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/suicideprevent/http://www.who.int/mental_health/prevention/suicide/suicideprevent/
en/index.htmlen/index.html
3)Erikson, Erik H.- Infãncia e Sociedade- Edtora Zahar –Rio de Janeiro3)Erikson, Erik H.- Infãncia e Sociedade- Edtora Zahar –Rio de Janeiro
4) Gelder, M.; Mayou , R. e Cowen, P.- Tratado de Psiquiatria-Guanabara 4) Gelder, M.; Mayou , R. e Cowen, P.- Tratado de Psiquiatria-Guanabara Koogan, 4ª ed. Rio de Janeiro-2006.Koogan, 4ª ed. Rio de Janeiro-2006.
5)5)
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
5) Epidemiologia do suicídio no Brasil (1980 - 2000): 5) Epidemiologia do suicídio no Brasil (1980 - 2000): caracterização de idade e sexo taxas de suicídio- Rev. Bras. caracterização de idade e sexo taxas de suicídio- Rev. Bras.
Psiquiatr. vol.27 no.2 São Paulo June 2005Psiquiatr. vol.27 no.2 São Paulo June 2005
6) BARBOSA, Victório. Estudo descritivo do Suicídio não 6) BARBOSA, Victório. Estudo descritivo do Suicídio não Município de São Paulo (Brasil) -. 1959 um 1968 Rev. Saúde Município de São Paulo (Brasil) -. 1959 um 1968 Rev. Saúde
Pública , São Paulo, v 8, n. 1, março 1974.Pública , São Paulo, v 8, n. 1, março 1974.
7) MENEGHEL, Stela Nazareth et al . Características 7) MENEGHEL, Stela Nazareth et al . Características epidemiológicas do suicídio no Rio Grande do Sul. Rev. epidemiológicas do suicídio no Rio Grande do Sul. Rev.
Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 6, Dec. 2004Saúde Pública, São Paulo, v. 38, n. 6, Dec. 2004
8) CARLINI-COTRIM, Beatriz; GAZAL-CARVALHO, Cynthia; 8) CARLINI-COTRIM, Beatriz; GAZAL-CARVALHO, Cynthia; GOUVEIA, Nélson. Comportamentos de saúde entre jovens GOUVEIA, Nélson. Comportamentos de saúde entre jovens
estudantes das redes pública e privada da área estudantes das redes pública e privada da área metropolitana do Estado de São Paulo. Rev. Saúde Pública, metropolitana do Estado de São Paulo. Rev. Saúde Pública,
São Paulo, v. 34, n. 6, Dec. 2000São Paulo, v. 34, n. 6, Dec. 2000
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
9) Bertolote, José Manoel; MELLO-SANTOS, Carolina de; 9) Bertolote, José Manoel; MELLO-SANTOS, Carolina de; Botega, Neury José. Detecção do Risco de Suicídio nn Botega, Neury José. Detecção do Risco de Suicídio nn
Serviços de Emergência psiquiátrica. Rev. Bras. Serviços de Emergência psiquiátrica. Rev. Bras. Psiquiatr. , São Paulo, 2012.Psiquiatr. , São Paulo, 2012.
10) FU-I, Lee; WANG, Yuan Pang. Comparação das 10) FU-I, Lee; WANG, Yuan Pang. Comparação das características demográficas e clínicas entre crianças e características demográficas e clínicas entre crianças e
adolescentes com transtorno depressivo maior. Rev. adolescentes com transtorno depressivo maior. Rev. Bras. Psiquiatr. , São Paulo, v 30, n. 2, junho de 2008.Bras. Psiquiatr. , São Paulo, v 30, n. 2, junho de 2008.
11) Santos, Viviane e al Tentativas de suicídio e 11) Santos, Viviane e al Tentativas de suicídio e mortalidade por suicídio em um município no interior mortalidade por suicídio em um município no interior da Bahia- J. bras. psiquiatr. vol.60 no.4 Rio de Janeiro da Bahia- J. bras. psiquiatr. vol.60 no.4 Rio de Janeiro
20112011
12) Chavez-Hernandes, A M e al. Modelo 12) Chavez-Hernandes, A M e al. Modelo psicoeducativo para la prevención del suicidio en psicoeducativo para la prevención del suicidio en
jóvenes.Salud Ment v.31 n.3 México may./jun. 2008jóvenes.Salud Ment v.31 n.3 México may./jun. 2008
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
8) CARLINI-COTRIM, Beatriz; GAZAL-CARVALHO, Cynthia; GOUVEIA, 8) CARLINI-COTRIM, Beatriz; GAZAL-CARVALHO, Cynthia; GOUVEIA, Nélson. Comportamentos de saúde entre jovens estudantes das redes Nélson. Comportamentos de saúde entre jovens estudantes das redes pública e privada da área metropolitana do Estado de São Paulo. Rev. pública e privada da área metropolitana do Estado de São Paulo. Rev.
Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 6, Dec. 2000Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 6, Dec. 2000
9) Bertolote, José Manoel; MELLO-SANTOS, Carolina de; Botega, Neury 9) Bertolote, José Manoel; MELLO-SANTOS, Carolina de; Botega, Neury José. Detecção do Risco de Suicídio nn Serviços de Emergência José. Detecção do Risco de Suicídio nn Serviços de Emergência
psiquiátrica. Rev. Bras. Psiquiatr. , São Paulo, 2012.psiquiátrica. Rev. Bras. Psiquiatr. , São Paulo, 2012.
10) FU-I, Lee; WANG, Yuan Pang. Comparação das características 10) FU-I, Lee; WANG, Yuan Pang. Comparação das características demográficas e clínicas entre crianças e adolescentes com transtorno demográficas e clínicas entre crianças e adolescentes com transtorno depressivo maior. Rev. Bras. Psiquiatr. , São Paulo, v 30, n. 2, junho de depressivo maior. Rev. Bras. Psiquiatr. , São Paulo, v 30, n. 2, junho de
2008.2008.
11) Santos, Viviane e al Tentativas de suicídio e mortalidade por 11) Santos, Viviane e al Tentativas de suicídio e mortalidade por suicídio em um município no interior da Bahia- J. bras. psiquiatr. vol.60 suicídio em um município no interior da Bahia- J. bras. psiquiatr. vol.60
no.4 Rio de Janeiro 2011no.4 Rio de Janeiro 2011
12) Chavez-Hernandes, A M e al. Modelo psicoeducativo para la 12) Chavez-Hernandes, A M e al. Modelo psicoeducativo para la prevención del suicidio en jóvenes.Salud Ment v.31 n.3 México prevención del suicidio en jóvenes.Salud Ment v.31 n.3 México
may./jun. 2008may./jun. 2008
1313
PR
OTO
CO
LO P
ARA
PR
OTO
CO
LO P
ARA
R
ISC
O D
E
RIS
CO
DE
SU
ICÍD
IOSU
ICÍD
IO
AÇÃO PRÁTICA
BIBLIOGRAFIABIBLIOGRAFIA
13) Baggio, L. et al .Planejamento suicida entre adolescentes 13) Baggio, L. et al .Planejamento suicida entre adolescentes escolares: prevalência e fatores associados Cad. Saúde escolares: prevalência e fatores associados Cad. Saúde
Pública vol.25 no.1 Rio de Janeiro Jan. 2009Pública vol.25 no.1 Rio de Janeiro Jan. 2009
14) Botega, Neury José et al Prevalências de ideação, plano 14) Botega, Neury José et al Prevalências de ideação, plano e tentativa de suicídio: um inquérito de base populacional e tentativa de suicídio: um inquérito de base populacional em Campinas, São Paulo, Brasil Cad. Saúde Pública vol.25 em Campinas, São Paulo, Brasil Cad. Saúde Pública vol.25
no.12 Rio de Janeiro Dec. 2009no.12 Rio de Janeiro Dec. 2009
15) Chachamovich, Eduardo et al Quais são os recentes 15) Chachamovich, Eduardo et al Quais são os recentes achados clínicos sobre a associação entre depressão e achados clínicos sobre a associação entre depressão e
suicídio?Rev. Bras. Psiquiatr. vol.31 supl.1 São Paulo May suicídio?Rev. Bras. Psiquiatr. vol.31 supl.1 São Paulo May 20092009
16) Palma, Sonia Maria Mota; Calil, Helana Maria- Suicídio 16) Palma, Sonia Maria Mota; Calil, Helana Maria- Suicídio em adolescentes no Brasil: problema de saúde publica? Rev. em adolescentes no Brasil: problema de saúde publica? Rev.
Bras. Psiquiatr. vol.33 no.1 São Paulo Mar. 2011Bras. Psiquiatr. vol.33 no.1 São Paulo Mar. 2011
, ,