Prova Agente de Pesquisas e Mapeamento - Gabarito 5

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  • 5/26/2018 Prova Agente de Pesquisas e Mapeamento - Gabarito 5

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO1GABARITO 5

    LEIA ATENTAMENTE AS INSTRUES ABAIXO.

    01 - O candidato recebeu do fiscal o seguinte material:a) este caderno, com o enunciado das 60 (sessenta) questes objetivas, sem repetio ou falha, com a seguinte distribuio:

    LNGUA PORTUGUESA GEOGRAFIA RACIOCNIO LGICO CONHECIMENTOS GERAIS

    Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao Questes Pontuao

    1 a 20 2,0 cada 21 a 35 2,0 cada 36 a 45 1,5 cada 46 a 60 1,0 cada

    Total: 40,0 Total: 30,0 Total: 15,0 Total: 15,0

    Total:100,0

    b) CARTO-RESPOSTAdestinado s respostas das questes objetivas formuladas na prova.

    02 - O candidato deve verificar se este material est em ordem e se o seu nome e nmero de inscrio conferem com os queaparecem no CARTO-RESPOSTA. Caso no esteja, o fato deve ser IMEDIATAMENTEnotificado ao fiscal.

    03 - Aps a conferncia, o candidato dever assinar, no espao prprio do CARTO-RESPOSTA, com caneta esferogrfica detinta preta, fabricada em material transparente.

    04 - No CARTO-RESPOSTA, a marcao das letras correspondentes s respostas certas deve ser feita cobrindo a letra epreenchendo todo o espao compreendido pelos crculos, com caneta esferogrfica de tinta preta, fabricada em materialtransparente, de forma contnua e densa. A leitura tica do CARTO-RESPOSTA sensvel a marcas escuras, portanto,os campos de marcao devem ser preenchidos completamente, sem deixar claros.

    Exemplo:

    05 - O candidato deve ter muito cuidado com o CARTO-RESPOSTA, para no o DOBRAR, AMASSAR ou MANCHAR. OCARTO-RESPOSTA SOMENTEpoder ser substitudo se, no ato da entrega ao candidato, j estiver danificado emsuas margens superior e/ou inferior - DELIMITADOR DE RECONHECIMENTO PARA LEITURA TICA .

    06 - Para cada uma das questes objetivas, so apresentadas 5 alternativas classificadas com as letras (A), (B), (C), (D) e (E); s

    uma responde adequadamente ao quesito proposto. O candidato s deve assinalar UMA RESPOSTA: a marcao em maisde uma alternativa anula a questo, MESMO QUE UMA DAS RESPOSTAS ESTEJA CORRETA.

    07 - As questes objetivas so identificadas pelo nmero que se situa acima de seu enunciado.

    08 - SER ELIMINADOdeste Concurso Pblico o candidato que:

    a) se utilizar, durante a realizao da prova, de aparelhos sonoros, fonogrficos, de comunicao ou de registro, eletrnicosou no, tais como agendas, relgios no analgicos, notebook, transmissor de dados e mensagens, mquina fotogrfica,telefones celulares, pagers, microcomputadores portteis e/ou similares;

    b) se ausentar da sala em que se realiza a prova levando consigo o CADERNO DE QUESTESe/ou o CARTO-RESPOSTA;

    c) se recusar a entregar o CADERNO DE QUESTESe/ou o CARTO-RESPOSTA, quando terminar o tempo estabelecido;

    d)no assinar a LISTA DE PRESENAe/ou o CARTO-RESPOSTA.

    Obs. O candidato s poder ausentar-se do recinto da prova aps 1 (uma) horacontada a partir do efetivo incio da mesma.Por motivos de segurana, o candidato NO PODER LEVAR O CADERNO DE QUESTES, a qualquer momento.

    09 - O candidato deve reservar os 30 (trinta) minutos finais para marcar seu CARTO-RESPOSTA. Os rascunhos e as marca-es assinaladas no CADERNO DE QUESTESNO SERO LEVADOS EM CONTA.

    10 - O candidato deve, ao terminar a prova, entregar ao fiscal o CADERNO DE QUESTES e o CARTO-RESPOSTA eASSINAR A LISTA DE PRESENA.

    11 - O TEMPO DISPONVEL PARA ESTA PROVA DE QUESTES OBJETIVAS DE 4 (QUATRO) HORAS, j includo o tempo para amarcao do seu CARTO-RESPOSTA, findo o qual o candidato dever, obrigatoriamente, entregar o CARTO-RESPOS-TA e o CADERNO DE QUESTES.

    12 - As questes e os gabaritos da Prova Objetiva sero divulgados no primeiro dia til aps sua realizao, no endereo eletr-nico da FUNDAO CESRANRIO (http: //www.cesgranr io.org .br).

    13 - ATENO: transcreva nos espaos apropriados do seu CARTO-RESPOSTA o nmero do gabarito de sua provaobjetiva, e, com sua caligrafia usual, considerando as letras maisculas e minsculas, a seguinte frase:

    14 - ATENO: escreva seu nome, pondo uma letra em cada quadrcula, no espao abaixo (no abrevie o primeiro e o ltimo nomes).

    Gabarito

    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO

    EDITAL

    No0

    6/2013

    Do desenho mximo.

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO2

    GABARITO 5

    LNGUA PORTUGUESA

    Texto I

    Viver com menos

    De quantos objetos voc precisa para ter umavida tranquila? Certamente o kit essencial inclui pe-as de roupas, celular, cartes de crdito, mveis eeletrodomsticos como cama, geladeira, fogo, com-putador, e uma casa para guardar tudo isso. Talvezvoc tambm tenha um carro e acredite que para le-var uma vida plena s precisa de mais aquela casa napraia. Se dinheiro no for um empecilho, a lista podeaumentar. No preciso ir muito longe para perceberque vivemos cercados por uma enorme quantidadede objetos e acabamos gastando boa parte do tempo

    cuidando de sua manuteno.Nosso objetivo tornar a vida mais fcil e con-fortvel, mas muitas vezes acabamos refns de nos-sos prprios objetos de desejo. Um dos lugares queostentam as consequncias do consumo excessivoso os engarrafamentos. Diante do sonho do carroprprio, as pessoas preferem ficar presas em um en-garrafamento do que andar de transporte pblico.

    Mas de quantas dessas coisas de fato precisa-mos e quantas no so apenas desperdcios de es-pao, de dinheiro e de tempo? Por que compramoscoisas que sabemos que no iremos usar? Para al-guns estudiosos, a diferena entre o que precisamos

    e o que desejamos acaba se confundindo na cabeado consumidor em meio enxurrada de publicidadeque recebemos todos os dias. Os objetos que com-pramos geralmente se encaixam em trs categorias:a das necessidades, a dos desejos e a dos necejos,os objetos de desejo que, por imposio da publici-dade, acabam se tornando uma necessidade. Tonecessrios que as pessoas tm de lutar contra acorrente do marketing.

    Mas h uma tendncia que se contrape a isso,a do minimalismo tambm conhecido como consu-mo mnimo ou simplicidade voluntria. Por exem-

    plo, alguns assumem o desafio de viver um ano comapenas 100 itens, incluindo roupas, livros, aparelhoseletrnicos, lembranas de famlia e objetos pesso-ais. Outros procuram ir ainda mais fundo, vivendosem casa e com apenas 50 itens. H quem pregue odesafio de ficar um ano sem comprar nada, vivendona base de trocas e doaes.

    O minimalismo no trata apenas da quantidadeou do valor dos itens que se encontram em nossascasas. Minimalismo viver com o essencial, e cadapessoa decide o que essencial para si. Ento, pordefinio, o minimalismo sempre ser algo subjetivo eindividual. Por exemplo, todo mundo que mora numacasa ou apartamento grande em uma rea mais bara-ta da cidade poderia, pelo mesmo valor, morar em um

    cubculo mais bem localizado. Essa uma revoluominimalista: ter menos tralha e mais experincias.

    VELOSO, Larissa. Viver com menos. Revista Planeta. So Paulo:Trs Editorial. n. 490, ago. 2013. Seo Comportamento. Adaptado.

    1No Texto I, aparece a palavra empecilho(. 8), cuja grafiada slaba inicial normalmente provoca dvidas que podemresultar em erros, devido ao modo como produzida naoralidade.A respeito da grafia da primeira slaba, todas as palavrasesto grafadas corretamente em:

    (A) empregado, empolgado, informado(B) impossvel, encaixado, impacotado(C) involver, incomodar, encarecer(D) indescritvel, empregnado, estorvar

    (E) embaraar, empedir, empurrar

    2No desenvolvimento do Texto I, estabelece-se uma con-traposio entre os conceitos de

    (A) publicidade e conforto(B) revoluo minimalista e prazer(C) simplicidade voluntria e felicidade(D) minimalismo e consumismo(E) marketinge felicidade

    3O termo necejos(. 29) utilizado no texto para apoiar atese de que a publicidade

    (A) divulga produtos que atendem s necessidades bsi-cas vida diria.

    (B) leva os consumidores a adquirir produtos necessrios sobrevivncia.

    (C) persuade os espectadores a experimentar um estilode vida inovador.

    (D) ensina s pessoas que devem lutar contra a correntedo marketing.

    (E) convence as pessoas de que preciso comprar tudoo que se deseja.

    4O Texto I defende a ideia de que, para viver melhor, preciso

    (A) combater a tendncia ao consumismo para reduzir odesperdcio e viver com o essencial.

    (B) passar um ano sem comprar coisas desnecessriaspara evitar o excesso de consumo.

    (C) viver base de trocas e doaes para resistir enxur-rada da publicidade minimalista.

    (D) morar em um apartamento pequeno em reas maisdesvalorizadas das grandes cidades.

    (E) adquirir objetos divulgados em campanhas publicit-rias voltadas ao cultivo do prazer.

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO3GABARITO 5

    5O Texto I, aps afirmar que as pessoas tm de lutar contraa corrente do marketing, refere-se aos

    (A) objetivos da revoluo minimalista(B) produtos adquiridos pela compra desenfreada

    (C) reflexos da enxurrada diria de publicidade(D) engarrafamentos gerados pelo consumismo(E) efeitos indesejveis da publicidade

    6No trecho do Texto I Mas h uma tendncia que se con-trape a isso (. 34), o pronome destacado refere-se a

    (A) ostentao(B) consumismo(C) minimalismo(D) publicidade

    (E) marketing

    7O trecho do Texto I, Nosso objetivo tornar a vida maisfcil e confortvel, mas muitas vezes acabamos refns denossos prprios objetos de desejo. (. 13-15), pode serreescrito, sem prejuzo do sentido, do seguinte modo:

    (A) Muitas vezes acabamos refns de nossos prpriosobjetos de desejo, porque nosso objetivo tornar avida mais fcil e confortvel.

    (B) Embora nosso objetivo seja tornar a vida mais fcil e

    confortvel, muitas vezes acabamos refns de nossosprprios objetos de desejo.(C) Se quisermos realizar nosso objetivo de tornar a vida

    mais fcil e confortvel, muitas vezes acabaremos re-fns de nossos prprios objetos de desejo.

    (D) Para realizar nosso objetivo de tornar a vida mais fcile confortvel, muitas vezes acabamos refns de nos-sos prprios objetos de desejo.

    (E) Ao tornar nossa vida mais fcil e confortvel, muitasvezes acabamos refns de nossos prprios objetos dedesejo.

    8No Texto I, as palavras empecilho (. 8) e ostentam(. 16) podem ser substitudas, sem prejuzo do sentido,respectivamente, por

    (A) problema e exageram(B) reforo e envolvem(C) subsdio e exibem(D) prejuzo e expem(E) impedimento e externam

    9No trecho do Texto I poderia, pelo mesmo valor, morarem um cubculo mais bem localizado (. 51-52), a pa-lavra destacada acentuada graficamente pelo mesmomotivo pelo qual se acentua a palavra

    (A) sada(B) pblico(C) contedo(D) pde(E) pr

    10De acordo com as regras de pontuao da Lngua Por-tuguesa, um dos empregos da vrgula a separao deuma expresso ou orao adverbial antecipada.

    O trecho do Texto I que exemplifica esse tipo de uso

    (A) Se dinheiro no for um empecilho, a lista pode au-

    mentar. (. 8-9)(B) quantas no so apenas desperdcios de espao, de

    dinheiro e de tempo? (. 21-22)(C) Minimalismo viver com o essencial, e cada pessoa

    decide o que essencial para si. (. 46-47)(D) Nosso objetivo tornar a vida mais fcil e confortvel,

    mas muitas vezes acabamos refns (. 13-14)(E) Certamente o kit essencial inclui peas de roupas,

    celular, cartes de crdito, mveis (. 2-3)

    11O verbo contrapor, presente no texto na forma verbal

    contrape (. 34), d origem ao substantivo derivadocontraposio, grafado com .

    Os dois verbos que formam substantivos derivados grafa-dos com so

    (A) confirmar, progredir(B) transmitir, polarizar(C) valorizar, aceitar(D) conceder, admitir(E) ascender, considerar

    Texto II

    O que mobilidade urbana sustentvel

    Mobilidade o grande desafio das cidades con-temporneas, em todas as partes do mundo. A opopelo automvel que parecia ser a resposta eficien-te do sculo 20 necessidade de circulao levou paralisia do trnsito, com desperdcio de tempo ecombustvel, alm dos problemas ambientais de po-luio atmosfrica e de ocupao do espao pblico.

    preciso que se difundam boas prticas detransportes coletivos integrados que melhorem aqualidade dos ambientes urbanos. Mobilidade urbana

    sustentvel, em outras palavras. Esse conceito en-volve a implantao de sistemas sobre trilhos, comometrs, trens e bondes modernos (VLTs), nibus lim-

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    pos, com integrao a ciclovias, esteiras rolantes,elevadores de grande capacidade. E solues inova-doras, como os telefricos de Medelln (Colmbia), ousistemas de bicicletas pblicas, como os implantadosem Copenhague, Paris, Barcelona, Bogot, Boston evrias outras cidades mundiais.

    Por fim, a mobilidade urbana tambm deman-da caladas confortveis, niveladas, sem buracos eobstculos, porque um tero das viagens realizadasnas cidades brasileiras feita a p ou em cadeirasde rodas. Somente a requalificao dos transportespblicos poder reduzir o ronco dos motores e permi-tir que as ruas deixem de ser vias de passagem evoltem a ser locais de convivncia.

    Disponvel em:. Portal Mobilize Brasil. Associao Abaporu.Acesso em: 27 dez. 2013. Adaptado.

    12O trecho do Texto II que justifica a necessidade de inves-timento em mobilidade urbana :

    (A) A opo pelo automvel [...] levou paralisia do trn-sito, com desperdcio de tempo e combustvel, almdos problemas ambientais de poluio atmosfrica ede ocupao do espao pblico. (. 2-7)

    (B) solues inovadoras, como os telefricos de Medelln(Colmbia), ou sistemas de bicicletas pblicas,(. 15-17)

    (C) Por fim, a mobilidade urbana tambm demanda cal-adas confortveis, niveladas, sem buracos e obst-culos. (. 20-22)

    (D) Esse conceito envolve a implantao de sistemassobre trilhos, como metrs, trens e bondes modernos(VLTs), nibus limpos . (. 11-14)

    (E) Mobilidade o grande desafio das cidades contem-porneas, em todas as partes do mundo. (. 1-2)

    13O argumento utilizado no Texto II para justificar a impor-

    tncia da melhoria das caladas para a mobilidade urbana a

    (A) oportunidade de gerao de empregos para a recons-truo das ruas.

    (B) transformao em reas de lazer e de ocupao porbares e restaurantes.

    (C) grande quantidade de pessoas que se transportam ap ou em cadeira de rodas.

    (D) retirada das cadeiras de rodas das ruas para abrir ca-minho aos veculos.

    (E) ampliao do uso de veculos sustentveis sobre tri-lhos e no rodas.

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    14No trecho do Texto II preciso que sedifundamboasprticas de transportes coletivos integrados (. 8-9), overbo difundirdeve ser utilizado no plural, de acordo comos preceitos da norma-padro.

    Esse mesmo procedimento obrigatrio nas formas ver-bais destacadas, EXCETOem:

    (A) essencial que se reduzamos roncos dos motorese a poluio atmosfrica que prejudicam a vida nosgrandes centros urbanos.

    (B) Nas cidades que pretendem garantir a mobilidade ur-bana, demandam-se caladas confortveis, nivela-das, sem buracos e obstculos.

    (C) Nos ltimos anos, votaram-se leis para reduzir a po-luio provocada pelo excesso de veculos, como acirculao com alternncia de placas.

    (D) A nica soluo que se dirijamaos jovens uma es-

    tratgia publicitria que reverta a tendncia de substi-tuir o carro pela bicicleta.(E) A esperana que, por meio da educao ambiental,

    se superem necessidades de consumo prejudiciaisaos seres vivos.

    15O conceito de nibus limpos(. 13-14), evidenciado noTexto II como uma das estratgias para instituir boas pr-ticas de transportes coletivos integrados que melhorem aqualidade dos ambientes urbanos (. 8-10), apresenta-do como uma forma de resolver o problema de

    (A) paralisia do trnsito (. 5)(B) poluio atmosfrica (. 6-7)(C) ocupao do espao pblico (. 7)(D) desperdcio de tempo (. 5)(E) necessidade de circulao (. 4)

    16No trecho do Texto II A opo pelo automvel [...] levou paralisia do trnsito (. 2-5), o sinal indicativo da crase foiutilizado obrigatoriamente, de acordo com os preceitos danorma-padro da Lngua Portuguesa, assim como deveser empregado em

    (A) A motivao principal para a reduo da perda detempo nas empresas a questo da mobilidade urba-na.

    (B) A perda de tempo no deslocamento entre o trabalhoe a casa estimulou as empresas aadotarem alternati-vas para os empregados.

    (C) A Confederao Nacional da Indstria defende acria-o de um fundo de desenvolvimento para as cidadesresolverem os problemas do trnsito.

    (D) A opo pelo trabalho tradicional das pequenas inds-trias deve-se amentalidade dos proprietrios das em-presas.

    (E) A maior parte da populao, na atualidade, est dis-posta ausar meios de transporte que no poluam.

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO5GABARITO 5

    Texto III

    Desinteresse de jovens por carrospreocupa montadora

    Um recente estudo informa que os jovens muda-ram de atitude em relao questo da mobilidadeurbana. A gerao entre 18 e 24 anos est-se impor-tando mais com os outros e com o mundo em quevive, superando antigos valores e necessidades deconsumo que j no os convencem e, muito menos,os satisfazem.

    H poucas dcadas, o carro representava, paramuitas geraes, o ideal de liberdade. Hoje, com ruascongestionadas, doenas respiratrias, atropelamen-tos e falta de espao para as pessoas nas cidades,os jovens se deram conta de que isso no tem nadaa ver com ser livre, e passaram a valorizar meios de

    transporte mais limpos e acessveis, como bicicleta,nibus e trajetos a p. Alm do mais, hoje Facebook,Twitter, Orkut e mensagens de texto permitem queos adolescentes e jovens de 20 e poucos anos seconectem sem rodas.

    Para entender esse movimento, o artigo contaque uma das principais montadoras de automvel domundo, para reconquistar prestgio com o pessoal de20 e poucos anos, pretende desenvolver estratgiasfocadas no pblico jovem. Porm, a situao noparece ser reversvel. Em uma pesquisa realizadacom 3 mil consumidores nascidos entre 1981 e 2000

    gerao chamada de millennials sobre suas 31marcas preferidas, nenhuma marca de carro ficou en-tre as top 10, ficando bem abaixo de empresas deinternet. Alm disso, 46% dos motoristas de 18 a 24anos declararam que preferem acesso internet a terum carro. Assim, fica bem mais difcil acreditar que aliberdade dependa de uma caixa metlica que desa-grega e polui nossas cidades.

    Esse o desejo dos jovens que tambm j mu-daram e, agora, esto sonhando, mas de olhos bemabertos, para cuidar do mundo em que vivem.

    CAVALCANTI, M. Portal Mobilize Brasil. Associao Abaporu.

    Disponvel em: .9 abr. 2012. Acesso em: 27 dez. 2013. Adaptado.

    17No Texto III, a palavra destacada em Porm, a situaono parece ser reversvel. (. 23-24) refere-se ideia de

    (A) sensao de liberdade oferecida pelos carros sofisti-cados.

    (B) perda de prestgio dos carros entre as pessoas jovens.(C) valorizao de meios de locomoo mais velozes.(D) tentativa das montadoras de reconquistar o pblico

    jovem.(E) indeciso dos jovens sobre a marca de carro preferida.

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    18No trecho do Texto III Esse o desejo dos jovens quetambm j mudaram e, agora, esto sonhando, mas deolhos bem abertos, paracuidar do mundo em que vivem.(. 34-36), a palavra destacada introduz a ideia de

    (A) proporo(B) modo(C) tempo(D) finalidade(E) causa

    19No trecho do Texto III hoje Facebook, Twitter, Orkut emensagens de texto permitem que os adolescentes ejovens de 20 e poucos anos se conectem sem rodas.(. 15-18), as vrgulas so empregadas para separar ele-mentos de uma enumerao, assim como em:

    (A) H poucas dcadas, o carro representava, para mui-tas geraes, o ideal de liberdade. (. 8-9)(B) uma das principais montadoras de automvel do

    mundo, para reconquistar prestgio com o pessoal de20 e poucos anos, pretende desenvolver estratgias(. 20-22)

    (C) jovens que tambm j mudaram e, agora, esto so-nhando, mas de olhos bem abertos (. 34-36)

    (D) com ruas congestionadas, doenas respiratrias,atropelamentos e falta de espao para as pessoasnas cidades (. 9-11)

    (E) necessidades de consumo que j no os convenceme, muito menos, os satisfazem. (. 5-7)

    20A palavra em destaque est grafada de acordo com a nor-ma-padro, EXCETOem:

    (A) Nas cidades planejadas, as zonas residenciais devemficar adez km do centro comercial.

    (B) O desinteresse pelos automveis passou adespertara ateno dos estudiosos.

    (C) Os carros vm poluindo as cidades amuito tempo.(D) Em alguns pases, hexcesso de veculos nas ruas.(E) Os ambientalistas procuram hdcadas uma soluo

    definitiva.

    RASCUNHO

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO6

    GABARITO 5

    GEOGRAFIA

    21Um avio de pequeno porte se desloca, em linha reta,do aeroporto internacional de Braslia, no Distrito Federal,em direo a Belm, capital do estado do Par.

    Considerando a margem de diferena de menos de 1odelongitude entre essas duas cidades e os pontos cardeais,a aeronave se deslocou no sentido

    (A) Sul Norte(B) Norte Sudeste(C) Norte Sul(D) Norte Nordeste(E) Sudeste Nordeste

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    Disponvel em: .Acesso em: 18 dez. 2013.

    Na Figura acima, o banco com uma pessoa sentada estlocalizado, no globo terrestre, entre as seguintes refern-cias geogrficas:

    (A) Trpico de Cncer e polo norte(B) Trpico de Capricrnio e linha do Equador(C) Trpico de Capricrnio e Crculo Polar Antrtico(D) Trpico de Cncer e linha do Equador(E) Trpico de Cncer e polo sul

    23A definio arco contado sobre o meridiano do lugar eque vai da linha do Equador at o lugar considerado refe-re-se a qual elemento cartogrfico?

    (A) Legenda(B) Hemisfrio(C) Escala(D) Latitude(E) Longitude

    24Num cartograma de escala 1:200.000, a distncia medidaem linha reta entre duas cidades de 4 cm.

    A distncia real entre essas cidades, medida em quilme-tros e em linha reta,

    (A) 4(B) 8(C) 10(D) 6(E) 2

    25Os planaltos, que so circundados ou cercados pordepresses, podem pertencer modalidade das baciassedimentares, de acordo com o terreno sobre o qual se

    encontram. Essa modalidade corresponde aos planal-tos sedimentares tpicos.VESENTINI, W. Brasil: Sociedade e espao. So Paulo: tica, 2002,p. 207. Adaptado.

    No Brasil, um exemplo de planalto sedimentar tpico, loca-lizado na regio Nordeste, a

    (A) Serra da Canastra(B) Chapada do Araripe(C) Chapada dos Guimares(D) Serra dos Carajs

    (E) Serra do Mar

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    Disponvel em: .Acesso em: 16 dez. 2013. Adaptado.

    O tipo climtico predominante na poro setentrional doterritrio brasileiro representado no climograma acima o

    (A) subtropical(B) tropical de altitude(C) temperado continental(D) tropical semirido(E) equatorial

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO7GABARITO 5

    27Banhada por importantes rios e com abundncia deventos, a regio Sul um dos maiores polos de geraode energia do Pas. l que se encontra a maior usinahidreltrica do planeta em gerao por MW/hora, ItaipuBinacional, localizada em Foz do Iguau (PR), respon-svel pelo fornecimento de 17,3% da energia consumi-da no Brasil e 72,5% do consumo no Paraguai.

    O Globo. Suplemento Especial Sul, 12 dez. 2013, p. 2. Adaptado

    A usina hidreltrica mencionada no texto, localiza-se nabacia hidrogrfica do rio

    (A) Tocantins(B) Paraguai(C) Paran(D) Parnaba(E) Uruguai

    28A hierarquia urbana proposta pelo Atlas Geogrfico Esco-lar do IBGE classifica as cidades brasileiras em metrpo-les globais, metrpoles nacionais, metrpoles regionais ecentros regionais.

    De acordo com essa classificao, so exemplos de me-trpole nacional e metrpole regional, respectivamente,as cidades de

    (A) So Paulo e Belo Horizonte(B) Braslia e Curitiba(C) Curitiba e Goinia(D) Rio de Janeiro e Goinia

    (E) So Paulo e Rio de Janeiro

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    Disponvel em: .Acesso em: 16 dez. 2013.

    Na imagem acima mostrado um tipo de vegetao adap-tado a solos arenosos, localizados em reas litorneas,tpico de qual ambiente natural?

    (A) Pantanal(B) Campos limpos(C) Campos rupestres(D) Mata equatorial(E) Restinga

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    De acordo com os dados registrados no mapa acima, poca, o estado da federao com o menor grau de urba-nizao era o

    (A) Piau(B) Amap(C) Maranho(D) Cear(E) Par

    31As capitais estaduais brasileiras podem ser analisadasde acordo com o seu crescimento populacional, desde oprimeiro censo brasileiro em 1872 at o censo de 2000.Entre as capitais mais antigas, opem-se aquelas quetinham certo avano poca do primeiro recenseamen-to e que, gradualmente, o perderam, como Salvador, eaquelas que conheceram um crescimento mais rpido.

    Finalmente, outras capitais conheceram um crescimen-to regular, ou seja, as capitais regionais que crescemcom a regio sobre a qual exercem atrao, como Ma-naus.

    THRY, H. e MELLO, N.At las do Brasil . So Paulo: EDUSP, 2008,p. 174. Adaptado.

    Com base no texto, qual a capital regional que conheceu,nesse perodo, um crescimento regular?

    (A) Fortaleza(B) Porto Alegre(C) Rio de Janeiro(D) So Paulo(E) Recife

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO8

    GABARITO 5

    32Os portugueses introduziram, pioneiramente, na fricae no Brasil, um tipo de agricultura apoiada na mono-cultura aucareira em grandes propriedades, com mode obra constituda predominantemente de escravos.Toda a produo era embarcada em navios com destino Europa. Esse tipo de agricultura persiste at hoje noBrasil, com o protagonismo das exportaes de produ-tos tropicais.

    MAGNOLI, D. e ARAUJO, R. Geografia geral e do Brasil . SoPaulo: Moderna, 1997, p. 239. Adaptado.

    A atividade agrcola descrita acima denominada agricul-tura de

    (A) preciso(B) subsistncia(C) jardinagem(D) plantation

    (E) regadio

    33Com o avano da urbanizao do territrio brasileiro, nasreas metropolitanas, surgiu um processo demogrficocaracterizado pela migrao diria de populao trabalha-dora entre municpios prximos, dependente, em grandemedida, dos transportes coletivos e de massa.

    Esse movimento de populao denominado

    (A) migrao pendular(B) transmigrao(C) imigrao

    (D) transumncia(E) migrao de retorno

    34Segundo dados do IBGE, cerca de 28% da PEA (po-pulao economicamente ativa) brasileira trabalha nosetor primrio, sendo a agropecuria responsvel porapenas 9,1% do nosso produto interno bruto (PIB). Le-vando em conta que ainda grande parte dos trabalhado-res agrcolas mora na periferia das cidades e que elesse deslocam diariamente ao campo para trabalhar comoboias-frias em modernas agroindstrias, percebemos

    que, apesar da modernizao verificada nas tcnicasagrcolas, ainda persistem o subemprego, a baixa pro-dutividade e a pobreza no campo.

    SENE, E. e MOREIRA, J. Geografia geral e do Brasil. So Paulo:Scipione, 2000. p. 276. Adaptado.

    Essa modernizao tcnica do campo provoca a seguinteconsequncia socioespacial:

    (A) emigrao estrangeira(B) reduo das exportaes(C) reforma agrria(D) xodo rural(E) assentamento fundirio

    35Territrio federal uma denominao brasileira para umacategoria especfica de diviso administrativa. Os territ-rios federais integram diretamente a Unio, sem pertence-rem a qualquer estado, e podem surgir da diviso de umestado ou desmembramento, dele exigindo-se aprovaopopular atravs de plebiscito e lei complementar.

    Com a extino dos territrios federais no Brasil pelaConstituio Federal de 1988, a seguinte unidade poltico--administrativa tornou-se estado da federao:

    (A) Par(B) Rondnia(C) Tocantins(D) Pernambuco(E) Amap

    RACIOCNIO LGICO

    36Os aniversrios de Alberto, Delson, Gilberto, Nelson e Ro-berto so em 15 de maro, 23 de agosto, 28 de agostoe 23 de novembro, no necessariamente nessa ordem.Esses cinco rapazes nasceram em um mesmo ano, sendodois deles irmos gmeos que, naturalmente, aniversa-riam no mesmo dia.

    Delson e Alberto aniversariam em dias diferentes do mes-mo ms. Nelson e Alberto aniversariam no mesmo dia demeses diferentes. Desses rapazes, o mais novo

    (A) Delson

    (B) Nelson(C) Roberto(D) Gilberto(E) Alberto

    37Laura tem 6 caixas, numeradas de 1 a 6, cada uma con-tendo alguns cartes. Em cada carto est escrita umadas seis letras da palavra BRASIL. A Figura ilustra a si-tuao:

    1 2 3 4 5 6

    S

    AB

    BI

    S A

    RL

    R

    S

    A

    R

    B L

    S

    A

    A

    R

    Laura retirou cartes das caixas, um de cada vez, demodo que, no final, sobrou apenas um carto em cadacaixa, sendo que, em caixas diferentes, sobraram cartescom letras diferentes.

    O carto que sobrou na caixa de nmero 4 foi o que con-tm a letra

    (A) R(B) S

    (C) L(D) A(E) B

  • 5/26/2018 Prova Agente de Pesquisas e Mapeamento - Gabarito 5

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO9GABARITO 5

    38Trs herdeiros, Arnaldo, Bruno e Paulo, dividiram umterreno quadrado de 42 metros de lado em trs terrenosretangulares de reas iguais. A Figura abaixo mostra adiviso e a parte que coube a cada um.

    ARNALDO

    PAULO

    BRUNO

    O permetro, em metros, do terreno retangular destinadoa Bruno

    (A) 112

    (B) 147(C) 588(D) 126(E) 105

    39Juninho brinca com uma folha de papel da seguinte for-ma: corta-a em 6 pedaos, depois apanha um desses pe-daos e o corta em 6 pedaos menores; em seguida, apa-nha qualquer um dos pedaos e o corta, transformando-oem 6 pedaos menores. Juninho repete diversas vezesa operao: apanhar um pedao qualquer e cort-lo em6 pedaos. Imediatamente aps uma dessas operaes,ele resolve contar os pedaos de papel existentes.

    Um resultado possvel para essa quantidade de pedaosde papel

    (A) 180(B) 178(C) 177(D) 179(E) 181

    40A respeito de um pequeno grupo indgena, um reprterafirmou: todos os indivduos do grupo tm pelo menos 18anos de idade. Logo depois, descobriu-se que a afirma-o a respeito da idade dos indivduos desse grupo noera verdadeira.

    Isso significa que

    (A) pelo menos um indivduo do grupo tem mais de 18anos de idade.

    (B) todos os indivduos do grupo tm menos de 18 anosde idade.

    (C) todos os indivduos do grupo tm mais de 18 anos deidade.

    (D) pelo menos um indivduo do grupo tem menos de 18anos de idade.

    (E) pelo menos um indivduo do grupo tem menos de 17anos de idade.

    41Uma pea de madeira de formato retangular de dimen-ses 20 cm 45 cm ser repartida em duas peas pelaslinhas tracejadas, conforme a Figura a seguir.

    Com as peas obtidas, pode-se montar um quadrado.Para isso, considerando x e y assinalados na Figura, ovalor de x + y de

    (A) 15

    (B) 25(C) 30(D) 20(E) 10

    42Um grupo de cinco amigos vai jogar cartas e, no jogoescolhido, apenas quatro podem dele participar. Dessemodo, a mesa de jogo se reveza com todos os grupospossveis formados por quatro dentre as cinco pessoaspresentes. As somas das idades das pessoas sentadas mesa varia a cada rodada:

    1aRodada soma 1222aRodada soma 1363aRodada soma 1424aRodada soma 1495aRodada soma 155

    Qual a idade do mais velho do grupo de amigos?

    (A) 66(B) 54(C) 48(D) 62

    (E) 68

    43Edu foi ao shopping no sbado e gastou 20% da mesadaque recebeu. No domingo, Edu voltou ao shopping e gas-tou 20% do restante da mesada.

    Se, aps a segunda ida de Edu ao shopping, sobraramR$ 96,00, qual , em reais, a mesada de Edu?

    (A) 160(B) 120(C) 100

    (D) 150(E) 200

  • 5/26/2018 Prova Agente de Pesquisas e Mapeamento - Gabarito 5

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO10

    GABARITO 5

    44Trs professores de lgica so chamados para determinarquais so os nmeros que formam uma sequncia de trsnmeros inteiros positivos escritos em cartes ordenadosda esquerda para a direita. Inicialmente, sabe-se que os

    nmeros so todos distintos, que a soma dos trs 13, eque eles esto em ordem crescente.O primeiro professor pode observar (sem revelar) a cartada esquerda e, ao faz-lo, afirma que no pode determinara sequncia. O segundo professor pode observar (semrevelar) a carta da direita e, ao faz-lo, afirma que nopode determinar os nmeros. O terceiro professor podeobservar a carta do meio e, aps a observao, diz queno capaz de determinar a sequncia. Todos os profes-sores confiam na capacidade de deduo dos demais.

    O nmero observado pelo terceiro professor

    (A) 3(B) 5(C) 6(D) 4(E) 2

    45O algoritmo de ordenao por flutuao um mtodo paracolocar em ordem crescente uma lista de nmeros dada.O algoritmo consiste em comparar o primeiro elementoda lista com o segundo. Em seguida, o menor dos dois

    comparado com o terceiro. O menor dessa ltima com-parao comparado com o quarto, e assim sucessiva-mente at que todos os elementos da lista sejam usados.Dessa forma, o menor elemento da lista obtido, retiradoda lista original e posto como primeiro elemento da orde-nao. O segundo elemento da ordenao obtido deforma anloga, usando a lista atualizada, sem o primeiroda ordenao. O processo se repete at que a ordenaose complete.

    Quantas comparaes, pelo algoritmo de ordenao porflutuao, so necessrias para ordenar uma lista com5 nmeros?

    (A) 7(B) 9(C) 10(D) 8(E) 6

    CONHECIMENTOS GERAIS

    46Em maro de 1999, o Brasil parou para torcer por umade suas artistas mais talentosas, indicada ao Oscar de

    melhor atriz por sua atuao no filme de longa-metra-gem Central do Brasil. O reconhecimento dos EstadosUnidos ao talento dessa atriz chegou em novembro de2013. Ela conquistou o Prmio Emmy, a mais reputadalurea destinada aos programas de TV, por sua atuaono telefilme Doce de Me, exibido no final de 2012 pelaRede Globo.

    Veja, ed. 2350, ano 46, n. 49, 04 dez. 2013, p. 56; poca, n. 810,02 dez. 2013, p.14. Adaptado.

    A atriz laureada por sua atuao no telefilme mencionado

    (A) Marlia Pra(B) Irene Ravache(C) Fernanda Montenegro(D) Marieta Severo(E) Vera Holtz

    47

    SONETO DE FIDELIDADE

    De tudo, ao meu amor serei atentoAntes, e com tal zelo, e sempre, e tantoQue mesmo em face do maior encantoDele se encante mais meu pensamento

    Quero viv-lo em cada vo momentoE em seu louvor hei de espalhar meu cantoE rir meu riso e derramar meu prantoAo seu pesar ou seu contentamento

    E assim quando mais tarde me procureQuem sabe a morte, angstia de quem viveQuem sabe a solido, fim de quem ama

    Eu possa me dizer do amor (que tive):Que no seja imortal, posto que chamaMas que seja infinito enquanto dure

    Escrito por um dos mais consagrados poetas brasileiros,nascido no Rio de Janeiro, onde se inspirou para comporinmeras canes e que completaria seu centenrio em2013, o soneto acima de autoria de

    (A) Manuel Bandeira(B) Joo Cabral de Melo Neto(C) Carlos Drummond de Andrade(D) Vinicius de Moraes(E) Tom Jobim

  • 5/26/2018 Prova Agente de Pesquisas e Mapeamento - Gabarito 5

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO11GABARITO 5

    48A magia do escritor brasileiro mais lido no planeta encon-tra o pop. Nos 25 anos de lanamento de O alquimista,ocorrido em dezembro de 2013, o livro contemporneomais traduzido no mundo ganhou exuberante traduovisual assinada pelo pintor Romero Brito, inspirado naviagem do jovem pastor Santiago que sai da Espanhaem busca de um tesouro e, mais tarde, descobre que ariqueza que procurava estava l mesmo onde vivia.

    CLAUDIO, I. O alquimista pop. Isto, ano 37 n. 2299, 11 dez.2013, p. 98. Adaptado.

    O escritor brasileiro e autor da obra literria mencionada

    (A) Chico Buarque(B) Joo Ubaldo Ribeiro(C) Luis Fernando Verissimo(D) Mario Quintana(E) Paulo Coelho

    49Um aeronauta e inventor brasileiro projetou, construiu evoou nos primeiros bales dirigveis com motor a gasoli-na. Esse mrito lhe garantido internacionalmente pelaconquista do Prmio Deutsch em 1901, quando, em umvoo, contornou a Torre Eiffel com o seu dirigvel, transfor-mando-se em uma das pessoas mais famosas do mundo,durante o sculo XX.

    Esse inventor brasileiro

    (A) Roberto Moura(B) Loureno de Gusmo

    (C) Joo Francisco Azevedo(D) Santos Dumont(E) Nlio Nicolai

    50Apesar de tudo, o cidado comum o Brasileiro do Anode 2013. Gente que luta pela existncia sem reivindi-car medalhas de heri. O ano de 2013 foi um daquelesperodos preciosos em que o homem comum resolveuobrigar todo mundo a ouvir sua voz e tornou-se prota-gonista. A indignao contra o aumento das passagense a revolta contra a violncia policial foram os estopins.

    Diferentes geraes assumiram ento a condio demanifestantes, exigindo transporte barato, servios p-blicos decentes, justia e direito livre expresso.

    Isto, ano 37, n. 2298, 04 dez. 2013, p. 57. Adaptado.

    As manifestaes mencionadas no texto, ocorridas emvrias capitais brasileiras, se referem ao conjunto de pro-testos de rua denominado

    (A) Caras pintadas(B) Jornadas de junho(C) Passeata dos cem mil(D) Primavera rabe(E) Diretas j!

    51A revista britnica The Economist refez suas anlises e,depois de louvar o crescimento econmico e o avanosocial do Brasil em 2009, agora se pergunta se o pasestragou tudo. A revista reconhece os avanos dos l-timos anos, mas menciona a onda de protestos que se

    espalhou pelo pas, para apontar problemas socioeco-nmicos crnicos.

    O Globo, Economia, 27 set. 2013, p. 21. Adaptado.

    No contexto da reportagem acima, um exemplo de proble-ma socioeconmico crnico o(a)

    (A) manuteno da criminalidade(B) retrao das exploraes do setor petrolfero(C) volta da hiperinflao(D) queda de exportaes de commodities(E) aumento da mortalidade infantil

    52Em uma viagem pelo interior mais pobrezinho do Nor-deste, este jornalista deu com uma cena que entoparecia meio extica. Crianas alimentadas, numa ba-rulheira alegre, lotavam nibus escolar amarelo comoaquele de filme americano, mas estalando de novo. Deonde sara aquilo? Daqui do centro de So Paulo, o Bra-sil, esse pas longnquo, e muitas das aes do gover-no parecem invisveis. Quase ningum daqui d bolapara programas populares do governo federal at que opovo mido aparea satisfeito em pesquisas eleitorais.

    FREIRE, V. L no Brasil invisvel. Folha de So Paulo, 08 dez.2013, p. B4. Adaptado.

    Qual o programa de governo federal mencionado no tre-cho acima?

    (A) Bolsa Famlia(B) Minha casa, minha vida(C) Erradicao do trabalho infantil(D) Caminho da escola(E) Ao jovem

    53Dois mistrios rondam o mercado de trabalho brasilei-ro. A economia cresce pouco desde 2011, mas a taxade desemprego continua a bater sucessivos recordesde baixa. Na ltima pesquisa divulgada pelo IBGE, deoutubro de 2013, houve novo recuo e o desempregono mercado brasileiro foi calculado em 5,2%. Para osespecialistas, essa situao tem a ver com mudanasestruturais da sociedade e da economia.

    CINTRA, L. De virtuoso a vicioso? CartaCapital,ano XIX, n. 777,04 dez. 2013, p. 64. Adaptado.

    A mudana estrutural da sociedade e da economia qualos especialistas se referem para explicar a situao des-crita acima o(a)

    (A) incremento da taxa de mortalidade(B) retrao da expectativa mdia de vida

    (C) reduo da taxa de informalidade laboral(D) expanso do nvel de analfabetismo(E) aumento da taxa de natalidade

  • 5/26/2018 Prova Agente de Pesquisas e Mapeamento - Gabarito 5

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO12

    GABARITO 5

    54Sol a pino e sensao trmica de mais de 40 graus.Para aliviar o calor, meninos tomam banho de manguei-ra no largo de acesso ao Morro Dona Marta. Alheios algazarra, moradores e turistas circulam entre vielas,que lembram um labirinto. Anos atrs, a imagem seria

    diferente. No local onde os garotos hoje se banham alei era a do fuzil. Com a implantao da primeira Unida-de de Polcia Pacificadora (UPP) do Rio de Janeiro, acomunidade de seis mil moradores viu a rotina de guer-ra mudar e h cinco anos no conta um assassinato.Nesse perodo, o programa retomou territrios, onde oshomicdios caram drasticamente.

    ROCHA, C.; SCHMIDT, S.; RAMALHO, S. Mais vida nos morrospacificados. O Globo, 08 dez. 2013, p. 36. Adaptado.

    A atuao das UPP nas favelas do Rio de Janeiro temcomo objetivo expulsar dessas reas o controle da se-guinte atividade:(A) comrcio de drogas ilcitas(B) atuao do turismo internacional(C) realizao de ensaios de samba(D) explorao do turismo local(E) celebrao de bailes funk

    55A pleno vapor, avana em lajes sobre estacas o Portodo Rio. Os investimentos de ampliao dos terminaisde dois operadores porturios somam cerca de R$ 1 bi-lho e podem alar o Rio quarta posio no rankingdeportos com maior movimentao do pas. Hoje, o portoainda est em quinto, atrs de Santos (SP), Itaja (SC),Paranagu (PR) e Rio Grande (RS).

    SPITZ, C. Investimento vai fazer do Rio 4omaior porto do pas.O Globo, 13 out. 2013, p. 27. Adaptado.

    A quarta posio que o Porto do Rio poder alcanar de-corre da movimentao de(A) contineres(B) turistas internacionais(C) comrcio de cabotagem(D) passageiros nacionais(E) eventos culturais

    56Em 2011, quando foi institudo o Dia da ConscinciaNegra, o Brasil foi condenado pela Organizao dasNaes Unidas (ONU) por violar os direitos humanosdas grvidas. O fato que gerou a deciso foi a mortede Alyne Silva Pimentel, de 28 anos, negra, moradorada Baixada Fluminense, que faleceu em 2002, no sextoms de gestao, por falta de atendimento apropriadona rede pblica.

    BAHIA, L. A cor do SUS. O Globo, 25 nov. 2013.

    A deciso da ONU mencionada no artigo critica o fatoocorrido no mbito direto do seguinte setor das polticaspblicas:(A) emprego(B) habitao

    (C) segurana(D) educao(E) sade

    57

    O Globo, Economia, 29 nov. 2013, p. 31. Adaptado.

    No mapa acima esto registradas as bacias de um recur-

    so mineral estratgico para a economia do Brasil, oferta-das em leilo, no final de 2013.

    Esse recurso o

    (A) ferro(B) mangans(C) gs natural(D) carvo(E) xisto

    58O Centro-Oeste o novo celeiro do Brasil. Desde o anopassado, a produo de gros nos trs estados que fa-

    zem parte da regio junto com o Distrito Federal supe-rou a da regio Sul. Mato Grosso, Mato Grosso do Sule Gois devem bater novo recorde. Na regio tambmse concentra o maior rebanho do pas com 70 milhesde cabeas.

    O Globo. Suplemento Centro-Oeste. 29 set. 2013. Adaptado.

    De que tipo o rebanho mencionado no suplemento aci-ma?

    (A) Caprino(B) Ovino(C) Suno(D) Equino

    (E) Bovino

  • 5/26/2018 Prova Agente de Pesquisas e Mapeamento - Gabarito 5

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    AGENTE DE PESQUISAS E MAPEAMENTO13GABARITO 5

    59Um dos livros mais vendidos no Brasil, nos ltimos anos,intitula-se 1808. Como uma rainha louca, um prncipemedroso e uma corte corrupta enganaram Napoleo emudaram a Histria de Portugal e do Brasil, escrito pelojornalista Laurentino Gomes, em 2007. Trata-se de umrelato sobre a fuga da corte portuguesa para o Brasil, na-quele ano de 1808.

    O prncipe medroso mencionado no ttulo do livro

    (A) D. Pedro I(B) D. Manuel I(C) D. Duarte I(D) D. Pedro II(E) D. Joo VI

    60Observe a imagem abaixo:

    Disponvel em: www.sossegodapampulha.com.br/wp_content/uploads/2012/05/igreja-da-pampulha2.jpg. Acesso em: 20 dez.2013.

    A Figura acima mostra a Igreja So Francisco de Assis ouIgreja da Pampulha, uma das obras do arquiteto OscarNiemeyer.

    Essa obra arquitetnica encontra-se em

    (A) So Paulo(B) Belo Horizonte(C) Rio de Janeiro(D) Florianpolis(E) Braslia

    RA

    SCUNHO

    R

    ASCUNHO