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28/03/2013 - 08:01COMPARTILHAR IMPRIMIR

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Poder Judiciário

CNJ eleva gastos e reproduz vícios dos tribunaisÓrgão gastou um milhão de reais em 2012 com ajuda de custo de convocados para trabalhar em Brasília; gastos comdiárias quintuplicaram

CNJ teve aumento progressivo nos gastos com diárias, passagens e ajudas de custo (Luiz Silveira/ Agência CNJ)

Criado para combater vícios da magistratura e melhorar a gestão do Judiciário, o Conselho Nacional de Justiça (CNJ) começa a reproduzir os mesmos problemas dos tribunais brasileiros. Sãoprocessos que andam a passos lentos, pressões políticas, inchaço da máquina, aumento de gastos com passagens aéreas, contas de telefone e diárias, além de pequenos, mas simbólicos, malfeitos,como o uso de carro oficial por ex-conselheiros.

Dados solicitados com base na Lei de Acesso à Informação mostram, por exemplo, aumentos progressivos nos gastos com diárias, passagens, auxílio-moradia e ajuda de custo, como pagamento dedespesas de mudança. O órgão gastou mais de 1 milhão de reais em 2012 com as mudanças de servidores ou juízes convocados para trabalhar em Brasília.

Com auxílio-moradia para servidores convocados ou juízes auxiliares, as despesas subiram de 355.000 em 2008 para 900.000 no ano passado. Em valores corrigidos pelo Índice de Preços aoConsumidor Amplo (IPCA) acumulado no período, o gasto mais do que dobrou.

Os gastos com diárias praticamente quintuplicaram em quatro anos. Em 2011, o conselho despendeu 5,2 milhões com o pagamento para servidores, conselheiros e juízes auxiliares que viajarampara participar de seminários, reuniões, workshops, projetos ou para tocar as dezenas de programas do conselho.

Viagens – As despesas com passagens de avião também aumentaram progressivamente em razão da ampliação de programas. Em 2008, foram gastos 901.000 reais com viagens aéreas. O valorsubiu para 2,3 milhões no ano passado. Mesmo quando corrigido pelo IPCA, o valor de 2008 é a metade do gasto de 2012.

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A atuação da DPIJ/BA, nos teÍmos do artigo 5", $2", daPonanan" 1.83/2008

DPGF, refete-se apenas aos pÍocessos em tramitacã,o

Salvadot, não se estendendo às demais Subseções existentes no intedor da Bahia como e o caso

da Subseção Judiciária de ilhéus/BA.

V"lamos:

"Art. 5" - Os Ofícios são os órgãos de atuação de maiot especialtzaçã'o

da Defensoda Pública da União, dotados de estrufura administtativa de

gabinete, voltada ao desempenho das funções de cada um dos órgãos de

execução da Defensoria Pública da União (att. 5", inciso III, c/c art. 1'8

da Lei Complementat n" 80/94).$ 2" - As atribuicões de cada ofïcio comoreendem, ressalvadas as

exceções expressas em ato do Defensor Público-Getal da União (at. 8",

incisos I, VII, XIII e XV, da Lei Complemeírtâr n" 80/94), os

municípios abtangidos por cada um dos ótgãos iurisdicionais e

administrativos perante os quais exercem suas funções e queesteiam sediados na mesma localidade da sede do órgão deatwacão.

A Seção Juüciâna da&abia,seção esta atendida pela DPU/BA, possuindo sede na

mesma cidade em que ela, qual seja, Salvador, engloba someÍrte os municípios de Salvadot,

Âcajutiba, Alagoinhas, Apotâ, Aracâs, Aratrr;ran, Atatuípe, Cachoe:ta, Carr,acarr, Candeias, Cardeal

da Silva, Catu, Conde, Ctuz das Almas, Dias D'Àvila, Dom Macedo Costa, Enüe Rios,

Esplanada, Itanagra,Itapanca,Jaqttanpe,Jandatta,Lauto de Freitas, Madre de Deus, Mata de São

João, Muniz Felrell:a, Muritiba, Nazaré, Pojuca, fuo Real, Salinas da Marganda, Santo Âmaro,

Santo Antônio de Jesus, São Felipe, São Francisco do Conde, São Sebastião do Passe, Saubara,

Simóes Fflho, Vera Crwz, conforme a seguinte fonte:

htto: / /rvrvrv.ba.tÍf1 .so\,'.b t / competen cía.htm

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Reservadamente, conforme assessores, o presidente do CNJ, ministro Joaquim Barbosa, critica a quantidade de programas e projetos abertos no conselho e que demandam gastos com passagens ediárias. De acordo com esses assessores, Barbosa considera que os conselheiros se valem desses programas para se autopromoverem.

A lista de programas inclui ações voltadas, por exemplo, para doação de órgãos, combate ao crack e gestão socioambiental. O site do CNJ já indica a quantidade de projetos em curso no órgão. Olink "Programas de A a Z" mostra que há programas na área fundiária, de saúde, meio ambiente, direitos humanos, capacitação e execução penal.

Alguns deles geraram impactos positivos e serviram para suprir lacunas nem sempre preenchidas pelo Executivo. No entanto, estão em compasso de espera. Um dos programas foi voltado para darefetividade à Lei Maria da Penha. Assim que entrou em vigor, a lei foi contestada inclusive em decisões judiciais.

Os mutirões carcerários também sofreram uma paralisia. Há mais de três meses o CNJ não faz uma inspeção em presídio, mesmo com a crise que atingiu o sistema carcerário de Santa Catarina noinício do ano.

Outro lado – O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) informou, por meio de sua assessoria de imprensa, que o aumento dos gastos com diárias e passagens aéreas é resultado do desenvolvimentode programas em âmbito nacional. "Para cumprir sua missão constitucional, nos últimos anos, o CNJ tem desenvolvido diversos programas e projetos de trabalho, todos com projeção nacional,envolvendo a participação de todos os órgãos do Poder Judiciário, sejam federais ou estaduais", informou o CNJ.

A assessoria ainda argumentou que o aumento das despesas com auxílio-moradia resulta da reestruturação do órgão e do reajuste do valor pago entre 2008 e 2012. No início deste ano, por exemplo,o CNJ elevou o auxílio-moradia de 3 384 para 4 158 reais. O conselho afirmou ainda que uma instrução normativa do próprio CNJ garante aos juízes auxiliares uma passagem aérea de ida e outrade volta todo mês para sua cidade de origem. O benefício é concedido aos juízes auxiliares desde novembro de 2009.

A assessoria do CNJ informou que quando um presidente assume, os juízes convocados pelo antecessor deixam o cargo. Novos juízes são convocados, o que aumenta os gastos do conselho. Aassessoria de imprensa acrescentou que o uso de carros oficiais é regulado por uma resolução do próprio conselho, que proíbe o uso para fins pessoais. O CNJ informou que os mutirões carceráriosserão retomados no próximo mês. O primeiro será em Natal, no Rio Grande do Norte, seguido do Piauí em data ainda indefinida.

Tribunais – Aos gastos elevados, verificados pelo CNJ em vários tribunais do país, somam-se duas novas suspeitas. Na semana passada, foi revelado o pedido feito pelo então conselheiroTourinho Neto – que encerrou seu mandato dia 19 – para que um colega julgasse rapidamente um processo de interesse de sua filha.

E partiu de um conselheiro a denúncia em plenário de que o CNJ estaria protegendo poderosos e punindo apenas juízes sem ligações políticas. "Quem tem poder alto tem dificuldade de ser punidonesse plenário", afirmou o conselheiro Jefferson Kravchychyn, representante da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), em sessão no início do mês.

(Com Estadão Conteúdo)

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« Monteiro Lobato: um combatente entre nós Os leitores de O Globo comentando o artigo "Triste Judiciário"o" »

Triste Judiciário: um breve retrato do STJArtigo de Marco Villa em dezembro 13, 2011

Gostou? Vote. (14 votos, média: 4,79 de 5)

Saiu hoje em “O Globo”:

Triste JudiciárioMarco Antonio Villa, O Globo, 13/12/11O Superior Tribunal de Justiça (STJ) é formado por 33 ministros. Foi criado pela Constituição de 1988. Poucosconhecem ou acompanham sua atuação, pois as atenções nacionais estão concentradas no Supremo TribunalFederal. No site oficial está escrito que é o tribunal da cidadania. Será?

Um simples passeio pelo site permite obter algumas informações preocupantes.

O tribunal tem 160 veículos, dos quais 112 são automóveis e os restantes 48 são vans, furgões e ônibus. Édifícil entender as razões de tantos veículos para um simples tribunal. Mais estranho é o número defuncionários. São 2.741 efetivos.

Muitos, é inegável. Mas o número total é maior ainda. Os terceirizados representam 1.018. Desta forma, umsimples tribunal tem 3.759 funcionários, com a média aproximada de mais de uma centena de trabalhadorespor ministro!! Mesmo assim, em um só contrato, sem licitação, foram destinados quase R$2 milhões paraserviço de secretariado.

Não é por falta de recursos que os processos demoram tantos anos para serem julgados. Dinheiro sobra. Em2010, a dotação orçamentária foi de R$940 milhões. O dinheiro foi mal gasto. Só para comunicação edivulgação institucional foram reservados R$11 milhões, para assistência médica a dotação foi de R$47milhões e mais 45 milhões de auxílio-alimentação. Os funcionários devem viver com muita sede, pois foramdestinados para compra de água mineral R$170 mil. E para reformar uma cozinha foram gastos R$114 mil. Emum acesso digno de Oswaldo Cruz, o STJ consumiu R$225 mil em vacinas. À conservação dos jardins — que,presumo, devem estar muito bem conservados — o tribunal reservou para um simples sistema de irrigação amódica quantia de R$286 mil.

Se o passeio pelos gastos do tribunal é aterrador, muito pior é o cenário quando analisamos a folha depagamento. O STJ fala em transparência, porém não discrimina o nome dos ministros e funcionários e seussalários. Só é possível saber que um ministro ou um funcionário (sem o respectivo nome) recebeu em certomês um determinado salário bruto. E só. Mesmo assim, vale muito a pena pesquisar as folhas de pagamento,mesmo que nem todas, deste ano, estejam disponibilizadas. A média salarial é muito alta. Entre centenas defuncionários efetivos é muito difícil encontrar algum que ganhe menos de 5 mil reais.

Mas o que chama principalmente a atenção, além dos salários, são os ganhos eventuais, denominação que otribunal dá para o abono, indenização e antecipação das férias, a antecipação e a gratificação natalinas,pagamentos retroativos e serviço extraordinário e substituição. Ganhos rendosos. Em março deste ano umministro recebeu, neste item, 169 mil reais. Infelizmente há outros dois que receberam quase que o triplo:um, R$404 mil; e outro, R$435 mil. Este último, somando o salário e as vantagens pessoais, auferiu quasemeio milhão de reais em apenas um mês! Os outros dois foram “menos aquinhoados”, um ficou com R$197mil e o segundo, com 432 mil. A situação foi muito mais grave em setembro. Neste mês, seis ministrosreceberam salários astronômicos: variando de R$190 mil a R$228 mil.

Os funcionários (assim como os ministros) acrescem ao salário (designado, estranhamente, como“remuneração paradigma”) também as “vantagens eventuais”, além das vantagens pessoais e outros auxílios(sem esquecer as diárias). Assim, não é incomum um funcionário receber R$21 mil, como foi o caso doassessor-chefe CJ-3, do ministro 19, os R$25,8 mil do assessor-chefe CJ-3 do ministro 22, ou, ainda, emsetembro, o assessor chefe CJ-3 do do desembargador 1 recebeu R$39 mil (seria cômico se não fosse trágico:até parece identificação do seriado “Agente 86”).

Em meio a estes privilégios, o STJ deu outros péssimos exemplos. Em 2010, um ministro, Paulo Medina, foiacusado de vender sentenças judiciais. Foi condenado pelo CNJ. Imaginou-se que seria preso por ter violado alei sob a proteção do Estado, o que é ignóbil. Não, nada disso. A pena foi a aposentadoria compulsória. Passoua receber R$25 mil. E que pode ser extensiva à viúva como pensão. Em outubro do mesmo ano, o presidentedo STJ, Ari Pargendler, foi denunciado pelo estudante Marco Paulo dos Santos. O estudante, estagiário no STJ,estava numa fila de um caixa eletrônico da agência do Banco do Brasil existente naquele tribunal. Na frentedele estava o presidente do STJ. Pargendler, aos gritos, exigiu que o rapaz ficasse distante dele, quando jáestava aguardando, como todos os outros clientes, na fila regulamentar. O presidente daquela Corte avançouem direção ao estudante, arrancou o seu crachá e gritou: “Sou presidente do STJ e você está demitido. Issoaqui acabou para você.” E cumpriu a ameaça. O estudante, que dependia do estágio — recebia R$750 —, foisumariamente demitido.

Certamente o STJ vai argumentar que todos os gastos e privilégios são legais. E devem ser. Mas são imorais,dignos de uma república bufa. Os ministros deveriam ter vergonha de receber 30, 50 ou até 480 mil reais pormês. Na verdade devem achar que é uma intromissão indevida examinar seus gastos. Muitos, inclusive, podematé usar o seu poder legal para coagir os críticos. Triste Judiciário. Depois de tanta luta para o estabelecimento

MARCO ANTONIO VILLA

Bacharel e Licenciado em História, Mestreem Sociologia e Doutor em História.Professor do Departamento de CiênciasSociais da Universidade Federal de SãoCarlos (1994-2013).

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do estado de direito, acabou confundindo independência com a gastança irresponsável de recursos públicos, eautonomia com prepotência. Deixou de lado a razão da sua existência: fazer justiça.

MARCO ANTONIO VILLA é historiador e professor da Universidade Federal de São Carlos (SP).

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Comentar19 comentários

Leandro Santos da SilvaEsse Rômulo deve ser algum filhinho ou puxa saco de ministros corruptos dasmais altas cortes deste país. Francamente! os fatos falam por se só, o quanto ade verdade nas denúncias feitas pelo Ilustríssimo Professor Marco Antonio Villa.Que por sinal, "fito" exemplo que deveria ser seguido por outros mestres edoutores espalhados em nosso país , teriam muito a contribuir ou arrotar sobre osdesmandos, não só do Poder Judiciário, como também do Legislativo e Executivobrasileiro. De fato é uma brilhante reportagem.

Responder · · Curtir (desfazer) · Parar de seguir a publicação · Editado · 30 deagosto de 2013 às 00:29

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Aminthas Bernardino de Oliveira · · Universidade Federal de Sergipe

Questiono:Se o Serviço é Público .....Porque não é Transparente?Se não é transparente......Tem parentes? ....Nepotismo?Esta proporção. 3759 para 33...não cabe uma boa analise/reformaOrganizacional. ..?A exemplo de outros....Este não posterga..procrastina. .engaveta ....processos?. O limite Constitucional para Salários e vantagens...Isenta algum Orgao? Poder?E a Legião de desempregados e Concursados não chamados como é que fica?Vender Parecer...Pode não devolver o dinheiro e reparar o dano as partes....?. Isto é história ...Atual....Grato pelas informações. ...

Responder · Curtir · Seguir publicação · 6 de janeiro às 08:02

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Sérgio Augusto Gravello · · São Paulo

Rômulo, vc está correto, tendo em vista que o artigo foi feito por leigo (ou sepreferir, nada entende do assunto); segundo ponto está Os funcionários devemviver com muita sede, pois foram destinados para compra de água mineral R$170mil), o qual dividido pelo número de funcionários = 3759 = 45,22 reais ao ano;dividido pelo número de dias = 0,42 (quarenta e dois centavos por dia. Ruim,portanto, de matemática; terceiro, é historiador e de história nada há no texto,mas muita política com um dos Tribunais mais importantes do País.Quarto ponto,o restante é tanta baboseira, que pode se resumir em má-fé ou de ignorânciasobre o assunto, ou, ainda os dois. Ponto final.

Responder · · Curtir · Seguir publicação · 9 de outubro de 2013 às 14:51

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Augusto Queiroz · Trabalha na empresa Planet Earth and Beyond

TRISTE JUDICIÁRIO MESMO, um poder que sustentamos a altíssimo custo e queprejudica demais o Brasil com sua pompa, mordomias, ineficiência e imensasdistorções...Infelizmente, o grosso da população em geral, e até pessoas razoavelmenteinstruídas, volta sua insatisfação para o que classifica genericamente de"políticos", compreendendo-se aí basicamente os que ocupam cargos noExecutivo e no Legislativo...Enquanto isto o Judiciário, um Poder onde ocorrem grandes barbaridades edistorções absurdas, posa de vestal e guardião da Democracia, da Cidadania eoutros títulos que não correspondem à realidade...Lamentável.... Parabens ao Marco Antonio Villa pela coragem e pelo excelenteartigo!!

Responder · · Curtir · Seguir publicação · 22 de agosto de 2013 às 11:052

Rômulo Mingotti · Estagiário na empresa AGU Advocacia-Geral da União

Cara, parei de ler no segundo parágrafo. Um SIMPLES tribunal?! Alguém temnoção da quantidade de processos pendentes de julgamentos que existem noSTJ? Não obstante, alguém sabe a quantidade de processos despachados ejulgados por estes mesmos, "apenas" 33 ministros?!?!?!?!?!?!

Sabem que os cargos NÃO SÃO distribuídos por MINISTRO, que existemcartórios dentro do STJ, gabinetes e demais repartições responsáveis pelo trâmiteprocessual?! Desde analisar requisitos de admissibilidade de recurso até outrascircunstâncias?!

Sabem que o serviço terceirizado corresponde à toda organização de infra-estrutura, com referência aos serviços de limpeza, higiene, segurança, etc e tal?!

Muti engraçado pessoal arrotando um monte de palavras "de ordem" sem sequersaber o que realmente se passa neste "SIMPLES" tribunal.

Responder · · Curtir · Seguir publicação · Editado · 28 de junho de 2013 às 20:104

Jorge Catete · Unama

Realmente, essas informações são equivocadas. O problema é queas outras, caso verdadeiras, não.

Responder · Curtir · 5 de julho de 2013 às 07:22

Mario Marques Alcofra NetoO problema meu caro Rômulo, NÃO ESTÁ na quantidade deprocessos pendentes. Qualquer advogado, ou idiota, sabe que éhumanamente impossível para um magistrado ler todos os processos.O problema está no pessoal de apoio, os "assessores" de todos ostipos e níveis, quer estejam em repartições, gabinetes outerceirizados. Falta-lhes competência para que o processo chegue àsmãos dos magistrados com a informação necessária e de qualidade,que irá subsidiar a decisão, os famosos "resumos" que NÃOCONSTAM dos autos. E, de todo modo, como colocou de modoirretocável nosso amigo Jorge Catete, e o restantes dos fatosapontados?

Responder · · Curtir (desfazer) · 6 de julho de 2013 às 16:351

Sérgio Augusto Gravello · · São Paulo

Rômulo, vc está correto, tendo em vista que o artigo foi feito por leigo(ou se preferir, nada entende do assunto); segundo ponto está Os

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COMENTÁRIOS (80)

#1 por Carlos Silva em dezembro 13, 2011 - 8:44 am

Parabéns pela coragem…já retuitei…

#2 por Sergio em dezembro 13, 2011 - 10:01 am

Meu caroNão sei se choro, se corto os pulsos, ou se me alio à essa quadrilha, mesmo correndo o risco de ser destratado nafila do banco.Cento e sessenta carros para 33 parasitas?

#3 por lgn em dezembro 13, 2011 - 11:51 am

Mais uma instituição a se juntar aos petistas para pedirem a regulamentação da mídia. Como é possível informarcoisas tão pessoais e privadas? Este país deveria mudar de nome. Sugiro Bandalha. É o que mais reflete a almadesse povo varonil.

#4 por Joaquim em dezembro 13, 2011 - 3:26 pm

E acabaram de liberar outro ”chapa nosso” e ”amigo do peito”: o mensaleiro mais querido do Brasil, Marcos Valério!

SALVE LULA!

Esse ai de cima é um que precisa se recuperar logo e voltar a ”tramitar assuntos pouco republicanos”!

#5 por Stefano di Pastena em dezembro 13, 2011 - 6:28 pm

Parabéns pela coragem, matéria tão rarefeita nestes fétidos tempos.

#6 por Sonia Amorim/Abra a Boca, Cidadão! em dezembro 13, 2011 - 6:37 pm

Mais um excelente artigo do professor Villa tratando do Judiciário. Peço licença para reproduzir em meu blog.Vamos derrubar a Ditadura do Judiciário, poder arrogante, fechado, oligárquico, retrógrado, abrigando corruptosem muitos setores, resistindo a mudanças… na contramão da sociedade planetária.

#7 por Anonymous em dezembro 13, 2011 - 6:51 pm

Vergonha, muita vergonha. Vergonha de ter nascido brasileiro.

#8 por Airton Leitão em dezembro 13, 2011 - 7:00 pm

Tem horas que dá vontade de a gente querer sair da Terra, porém sem morrer. Será que há algum meio detransporte para o tal planeta recentemente descoberto que teria as mesmas características da Terra? Lá seria umbom lugar para se viver até os últimos dias, porque certamente não chegou ainda por lá nem políticos nem certos‘juízes’..

#9 por Marcelo Salas em dezembro 13, 2011 - 7:45 pm

Faz tempo que a Justiça no Brasil é um ente parasitário e amoral, preocupada só com seu próprio umbigo, afastadadas necessidades da sociedade e fornecendo legitimidade “jurídica” para o governante de turno, a um bom preço,claro.

Esse é um dos cenários mais férteis para os eternos candidatos a ditador, figura abundante e popular por este sulque nos tocou viver.

A frase “Ainda há juízes em Berlim” supostamente dita por um moleiro contra o rei Frederico 2º no esquecido anode 1745, quase não tem equivalente no Brasil.

#10 por Anonymous em dezembro 13, 2011 - 8:14 pm

Villa,Sou seu fã e gostaria que você comentasse a “paralisia” do judiciário neste final de ano (todos os tribunais vãofechar as portas por praticamente um mês, só o TJ-RS é que não).Abraços.

#11 por Paulo em dezembro 14, 2011 - 12:27 am

Triste Judiciário: um breve retrato do STJ | Marco Antonio Villa http://www.marcovilla.com.br/2011/12/triste-judiciario-um-breve-retra...

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lendo esse texto corajoso – mais um! – pode-se achar que o fundo do poço aí está… ledo engano: se todas essasmordomias e benesses pelo menos fossem para sustentar uma instituição que cumprisse com seu enorme dever deproteger a sociedade e o estado democrático de direito, até poderíamos, com muito boa vontade aceitar… mas nãoé o que acontece e exemplos não faltam. o último? soltaram o Marcos Valério… como podem?!? como dorme umjuíz que assina um habeas corpus com esse teor? é deprimente! é inacreditável! é ignóbil, como bem disse o Villa…não sou advogado, até pq se fosse estaria doente de tanta vergonha pela classe, mas acredito que o julgamento deum habeas corpus seja um ato discricionário, não sendo, portanto, vinculante. ou seja: a lei dá ao magistradoespaço para julgar e deliberar, de acordo com seu juízo. ele, o sr. ministro Sebastião Reis Júnior, não foi obrigadopela lei a soltá-lo, mas decidiu por isso… como pode?? como pode um ser humano chegar a tal ponto de desprezara realidade de que esse verme chamado Marcos Valério é um ladrão de primeira categoria e tanto faz mal àsociedade, e que deveria apodrecer na cadeia?!?só uma revolução mesmo… se começassem uma eu aderiria na hora.

#12 por Direito Civil em dezembro 14, 2011 - 9:27 am

Parabéns pelo trabalho, mostrando as mazelas do Judiciário com uma análise fundada em dados objetivos. Amatéria é perfeita.

#13 por Anonymous em dezembro 14, 2011 - 9:58 am

IMPRESSIONANTE…vamos agora ver a manifestação do STJ.

#14 por Anonymous em dezembro 14, 2011 - 11:20 am

Parabéns pelo artigo, devagar vamos esmiuçando a tal justiça brasileira que reclama que há poucos juízes, mesmotendo milhares de baracheis em dreito prontos para ocupar seus cargos…

#15 por Anonymous em dezembro 14, 2011 - 12:21 pm

É nessas horas que invejo os americanos. Lá, as leis são para todos. Pobre, rico, conhecido ou desconhecido, vai pracadeia!!!

#16 por Anonymous em dezembro 14, 2011 - 1:03 pm

Vergonha, não por ter nascido brasileiro, mas de ter nascido.Com certeza isso não é só aqui, em todos os lugares do mundo existem dados exorbitantes em ganhos/gastos.Muitos injustiçados passando fome e miséria, é uma tristeza. Isso é na verdade uma vergonha pra humanidade eprincipalmente pro suposto ensino superior.

#17 por Anonymous em dezembro 14, 2011 - 4:45 pm

pela destruicao do estado e seus agentes !!!! viva a anarquia!!!!!

#18 por Anonymous em dezembro 14, 2011 - 6:39 pm

Alguém pergunta: e o Ministério Público Federal? Ora, o MPF nada pode fazer, pois as regalias que têm ministros eservidores do STF e STJ também as possuem os membros e servidores do MPF. Ninguém vai contestar os ganhosimorais das Vossas Excelências, infelzmente.

#19 por Anonymous em dezembro 14, 2011 - 7:02 pm

Por tudo isso, os crimes do mensalão vão prescrever e nenhum meliante será preso ou devolverá o dinheiro públicodesviado…viva a “democracia” do PT!

#20 por Anonymous em dezembro 15, 2011 - 12:03 pm

tristes tempos estes em que temos que nos envergonhar da ‘justiça’. O artigo nos encoraja a pensarmos o quefazer. Talvez tenhamos que sair as ruas para reagir.

#21 por Anonymous em dezembro 15, 2011 - 3:17 pm

“Pátria amada, idolatrada, salve, salve-se quem puder…”

#22 por Anonymous em dezembro 16, 2011 - 12:59 am

Estamos dilapidados, esfarrapados por essas quadrilhas, e depois coloca-se viaturas correndo atrás de ladrões deruas, contingentes enormes de policiais prendendo delinquentes. O que fizeram com o nosso censo crítico?

#23 por Anonymous em dezembro 16, 2011 - 8:07 am

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O mais triste, é ver tanta pessoa de bem e com capacidade intelectual,que podem fazer a diferença ficar de braçoscruzados, sem ação, discutindo no “corredor”, por isso que os incopetentes dominam, tem espaço para tal.Um escreve (se expõe) e os outros vão de carona, o que se expõe é “queimado vivo”, e o restante colhe os frutos do“defuntu” a história é bem clara neste ponto. Parabéns ao Villa que se expõe, o resto é gado.

#24 por raul em dezembro 16, 2011 - 11:07 am

Eles deveriam receber de forma com resultados alcançados, se julgassem tantos processos de cunho social ,receberiam um tanto de salario, se julgassem processos no ambito civil ou criminal mais um tanto e assim pordiante , mas se for assim eles nao mganhariam nada pois nao trabalham rsrsrsrsrsrsrsrsrsrsr

#25 por Anonymous em dezembro 16, 2011 - 2:16 pm

E infelizmente não há o que fazer. Os membros do STJ são nomeados pelo Presidente da República, e nenhum delespassa pela peneira se não for submisso. Para por a Corte nos trilhos se faz necessário recorrer ao STF, quesabidamente é também uma Corte política, e subordinada ao Executivo Federal. O CNJ não mete o bedelho no STJ, eassim o povo fica refém de uma Corte que vive para ela mesma, de forma muito semelhante à Corte Real queaportou por essa terras há duzentos anos. E que venha assim mais dois séculos de atraso!

#26 por Anonymous em dezembro 19, 2011 - 8:09 pm

Isso é só a ponta do iceberg. No Brasil, a corrupção é calculada que sangra os cofres públicos em valores estimadosque vão entre 50 a 100 BILHÕES de reais POR ANO !! Essas quadrilhas que transformaram Brasília em um covil debandidos só poderão ser desbaratadas quando a população brasileira perder O MEDO e sair para as ruas nos moldesda REVOLUÇÃO ÁRABE !!

#27 por Anonymous em dezembro 19, 2011 - 8:22 pm

Enquanto isso querem voltar a CPMF para os hospitais…Sempre que apresentam uma lei, os parlamentares tem que informar da onde vem a verba. Acho que descobriramuma fonte quase inesgotável dessa verba. Poderiam repartir esse bolo. Pena que não me convidaram para essafesta.

#28 por Fabricio em dezembro 19, 2011 - 10:36 pm

Seus comentários são mais que perfeitos dizem oque o povo pensa!

#29 por Anonymous em dezembro 21, 2011 - 8:36 pm

Professor é lamentável, frustrante e de absoluta revolta tudo isso. Achei que deveriam respeitar o teto salarial,salvo engano de 24 mil reais. Não acho que portanto, possa ser legal. É imoral e ilegal. Aonde está o Princípio daMoralidade Pública e o da Legalidade??? Quando teremos uma revolução intelectual nesse país???? o que podemosfazer???? Históricamente, podemos esperar melhoras futuras ao nosso país ou devemos abandonar a pátriaamada???Humberto

#30 por daisy em dezembro 22, 2011 - 6:53 am

Acompanho sua participação no Jornal da Cultura; recomendo sempre que o leiam. Precisamos, mesmo, denunciar‘os vendilhões do templo’… (para usar a metáfora bíblica. Vá em frente, professor.

#31 por Anonymous em dezembro 22, 2011 - 5:34 pm

Desânimo, descrença e surreal. São as palavras que me vêm à cabeça com seu artigo, professor. E o CNJdesmoralizado e sem autonomia, ditadura (ops, desculpe), ditado pelo próprio STF a quem o CNJ deveria fiscalizar.Cada vez mais fica claro que o Brasil só tem “elites”: a do Executivo é uma, a do Judiciário é outra, a terceira é a doLegislativa, a quarta é a da polícia e a última “elite” é a dos funcionários públicos , muitas vezes até de terceiroescalão. Os demais, como nós, os trabalhadores, industriais, empresários, comerciantes, povo, engenheiros,médicos, professores e pessoas comuns constituem a ralé. A ralé que não sabe votar e quando vota direito, nãosabe cobrar o eleito que se desviou, o que acontece na grande maioria das vezes. Candidato “ficha suja”? O próprioSTE desconsiderou a ficha do Sr. Jader Barbalho e o reempossou. Quem deveria exigir e fazer cumprir a lei, zombae ri de nós, pobres e simples mortais. Alguns despachos de juízes e desembargadores deveriam constar de umanedotário ou então serviriam para intermináveis comédias de Stand Up. Pobre Brasil. Pobre de nós.

#32 por Anonymous em dezembro 23, 2011 - 3:30 pm

Só Deus mesmo para salvar essa nação desse bando de pilantras,sem falta de vergonha na cara.Porque não aproveitar essa festa natalina para percerber o verdadeiro sentido cristão. E rogar ao verdadeiro¨REI¨do universo que tome conta do nosso país .¨JESUS CRISTO¨!!!! SÓ TEMOS O SENHOR PARA NOS CONDUZIR.

#33 por Anonymous em dezembro 25, 2011 - 12:57 pm

Diante dos dados apresentados neste relato gostaria de saber se não existem recursos jurídicos a serem usadosque impeçam tantos privilégios. Não podem ser legais e constitucionais estas aberrações.

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#34 por Anonymous em dezembro 25, 2011 - 1:25 pm

“Pátria amada, idolatrada, salve-me, salve-me quem puder…”

#35 por Anonymous em dezembro 27, 2011 - 12:21 am

A questão é que o texto não tem noção do tamanho e da importância do STJ. Eventualmente todos os processos dopaís podem ser manejados para lá. Vai se fazer isso sem estrutura e funcionários? Com meio punhado de gente? Osjulgamentos no STJ são muito rápidos, apenas não podem ser instantâneos, ou se quer julgamentos sumários a láRobocop? Pensem a respeito.

#36 por Orisá Ifà em dezembro 28, 2011 - 8:50 pm

O que nos resta fazer?Já deixei de votar, fazem 15 anos.Ninguém acorda, melhor me chamar quando acabar o filme.

#37 por Anna Banana em janeiro 5, 2012 - 5:33 pm

Parabéns, Villa, pela pesquisa e pelo excelente texto. E o Ministério Público de SP? será que por lá existem númerosassim também?

#38 por Anna Banana em janeiro 5, 2012 - 5:33 pm

Parabéns, Villa, pela pesquisa e pelo excelente texto. E o Ministério Público de SP? será que por lá existem númerosassim também?

#39 por Anonymous em janeiro 5, 2012 - 6:59 pm

AGORA VEJAM MEUS AMIGOS, COLEGAS E CONHECIDOS, MERECEM CREDIBILIDADE PESSOAS INESCRUPULOSAS, SUJASFÚTEIS COMO ESSE NOSSO PODER JUDICIÁRIO, EXISTEM PROCESSOS QUE JA TEM 14 ANOS E AINDA ESTA EMANDAMENTO, ISSO NUMA AÇÃO DE INDENIZAÇÃO, TB PROCESSOS ARQUIVADOS NA ESFERA PENAL COM O ACUSADOPRESO, E PESSOAS PERDENDO TANTAS CAUSAS POR NEGLIGÊNCIAS EM TODOS GRAUS,NÚMEROS E GENÊROS, SERÁQUE AINDA FICA DIFÍCIL PARA NOSSO POVO PERCEBER QUE REALMENTE ESTA VIRANDO UTOPIA ASERIEDADE,CARATER,HONESTIDADE EM NOSSO PAÍS, POIS ENQUANTO NÃO ACABAR, EXTINGUIR O PODER QUE SEENCONTRA EM MÃOS ERRADAS NÃO VAMOS CONSEGUIR GANHAR NENHUMA REVEEVINDICAÇÃO DE DIREITOS, POISNÃO CONVÉM PARA ELES ESTA COMODO E TIME QUE ESTA GANHANDO NÃO SE MEXE. É ISSO AÍ GENTE ESSE É ONOSSO BRASIL, DIFÍCIL DE SANAR LACUNAS QUE EXISTEM POR CULPA E FALTA DE CONSCIÊNCIA DESSES GRANDESDOMINADORES DE PODERES, MAS AINDA ACREDITO MUITO NUMA ÚNICA E CERTA JUSTIÇA A DE DEUS ESTA SIM SERÁPURA CONSCIENTE E VERDADEIRA, ENQUANTO ELES SE BENEFICIAM PELA FALTA DE CARATER, DEUS COM CERTEZA HÁDE COBRAR DE CADA UM A VERDADE, NÓS NÃO CONSIGUIREMOS OBTER A VERDADE DE FUNDOS ARRECADADOS,PROPINAS, ATOS ILÍCITOS, SUJEIRAS VINDO DE TODO LADO, PORÉM ONDE NÓS NÃO CONSIGUIMOS VER COM CERTEZADEUS ESTA TRABALHANDO A NOSSO FAVOR. PODEM TER CERTEZA ESTAQ AÍ NA CARA DE TODOS SÓ NÃO VÊ QUEMNÃO QUER. TODOS ACABAM DOENTES, SOFREM EM SUA MATÉRIA A DOR COM AS FERIDAS POR CONSEQUÊNCIA DESEUS ATOS, DE QUE VALE TUDO QUE ELES ADQUIREM SE NADA APROVEITAM, CADÊ QUALIDADE DE VIDA DESSE POVO,PARA QUE TER TANTO SE O MELHOR NÃO CONSEGUI TER, E, É DE GRAÇA. SER AMADO QUERIDO PELAS PESSOAS NÃOSOMENTE PELOS SEUS ENTES, PQ MELHOR QUE TER BENS MATERIAIS, NOME, FAMA, É SABER QUE UM DIA VÃOLEMBRAR DE VC COM SAUDADES, TER VC COMO MITO DE BONDADE, SEMPRE QUE SE REFERIREM HA VC É COM OCORAÇÃO DILACERADO, NÃO NADA DISSO VALE PARA ESSES MERCENÁRIOS, ENTÃO QUE ELES VIVAM BEM COMOPODEM E QUE ASSUMAM AS SUAS CULPAS QDO FOREM COBRADOS DE UM PODER MUITO MAIS SOBERANO. O PODER DEDEUS.

#40 por paulo dourado em janeiro 6, 2012 - 11:38 am

Parabens Marco, belo artigo. Uma boa contribuição ao restinho de reflexão que ainda sobrevive no Brasil. Vc jápensou em pegar o aumento dos salários dos juízes do STF e STJ (alem dos deputados e senadores), ano a anodesde 64 – do início da ditadura? Seria simpático não?Abç, Paulo Dourado.

#41 por AntonioBitt em janeiro 6, 2012 - 5:56 pm

Parabéns pelo artigo. Força para o CNJ que, na figura de Eliana Calmon, tenta iniciar uma devasse nestes bandidosde toga. O país jamais alcançará sua plenitude democrática sem um judiciário limpo.

#42 por OSWALDO UCHOA REZENDE em janeiro 6, 2012 - 11:29 pm

#42 POR OSWALDO UCHOA REZENDE – 7 DE JANEIRO DE 2012 00:28TEM RAZÃO O PAULO, QUANDO DIZ QUE SÓ UMA REVOLUÇÃO MUDARÁ ESSE ESTADO DE COISAS. OU ALGUÉM PENSAQUE ESSES APROVEITADORES QUE ESTÃO NO PODER COMO DITADORES MUDARÃO AS LEIS QUE LHES PERMITE TUDO,COMO POR EXEMPLO DAR LIBERDADE A CRIMINOSOS?

#43 por Anonymous em janeiro 9, 2012 - 5:04 pm

PARE O MUNDO ! desçam esses bandidos de toga! saiam agora suas múmias parasitas !!

#44 por Lucas R. de Ávila em janeiro 11, 2012 - 1:55 pm

Backlink. Muito bom o texto, parabéns.

http://assimpassei.blogspot.com/2012/01/o-bom-julgador-por-si-se-julga.html

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Citado.

#45 por Anonymous em janeiro 12, 2012 - 8:44 pm

É demais, enquanto lá em BRASILIA estão com todas essas mordomias, no interior do país, a realidade é outra.FALTA TUDO.

#46 por Anonymous em janeiro 17, 2012 - 10:02 pm

ESSE É O BRASIL DE TODOS NÓS

#47 por Ricardo Aroni em janeiro 21, 2012 - 12:27 pm

Professor… Se eu tivesse a oportunidade de lhe repassar algumas coisas que acontecem a nível de 1ª instância nointerior paulista (não precisamos ir longe não… STJ… STF..) o Senhor já ficaria completamente estarrecido. É surreala situação que o Brasil vive frente ao Judiciário. É de causar perplexidade!!! Abraço e Parabéns pela matéria!

#48 por Anonymous em janeiro 26, 2012 - 9:01 am

Só uma dúvida! A ministra Eliana Calmon, que tem nos dado alguma esperança de moralização, não é do SuperiorTribunal de Justiça? Por que ela não começa a trabalhar arrumando a própria casa?

#49 por Anonymous em janeiro 31, 2012 - 10:16 am

Que vergonha! Ninguém fiscaliza estas barbaridades , nem a imprensa que é tão ativa em fiscalizar outras coisas fazalgo! E falam mal dos médicos dos postos de saúde, que atendem direto a população , tem poucos recursos emínima medicação disponível e ganham salários vergonhosos! (ex medico do estado, 20 horas, 18 anos trabalhando:2500,00)Triste, né? E nada se pode fazer!

#50 por Anonymous em fevereiro 1, 2012 - 10:17 pm

O Poder Executivo, o Poder Legislativo e o Poder Judiciário fazem a democracia brasileira. O Poder Judiciário é oúnico que não é eleito pelo povo… aliás, o povo sequer sabe a origem e as intenções de seus membros que agemabusivamente, determinam ações dos outros dois poderes, limitam o povo… enfim, são vermes sociais responsáveispela “falsa democracia brasileira”. Uma tristeza! Não têm votos que possam dar jeito. O que o povo brasileiroprecisa fazer para reverter esta situação?

#51 por Santo em fevereiro 11, 2012 - 12:32 am

Gostaria de saber se além de todas as mordomias listadas no excelente artigo, as filhas solteiras ou casadas dosilustres ministros tb usufruem de esquemas especiais de pensão em caso de falecimento dos pais. Ou seja se apensão se estende para as filhas?

#52 por Tudo posso Naquele que me fortalece em fevereiro 14, 2012 - 1:07 pm

O Tribunal da “cidadania”CIDADÃO………………………………………………………………………………..Hoje depois dele pronto olho pra cima e fico tonto mas me chega um cidadãoE me diz desconfiado tu tá aí admirado ou tá querendoroubar…………………………………………………………………………. Foi lá que cristo me disse rapaz deixe de tolice nãose deixe amedrontarFui eu quem criei a terra enchi o rio fiz a serra não deixei nada faltarHoje o homem criou asas e na maioria das casas eu também não posso entrarParabéns!!! Aqui eu posso entrar…FONTE:http://www.vagalume.com.br/wilson-paim/cidadao.html#ixzz1mNASf8jQ

#53 por Tudo posso Naquele que me fortalece em fevereiro 14, 2012 - 1:10 pm

Tribunal da “cidadania”CIDADÃO“…………………………Hoje depois dele pronto olho pra cima e fico tonto mas me chega um cidadãoE me diz desconfiado tu tá aí admirado ou tá querendo roubar…………………………………………..Foi lá que cristo me disse rapaz deixe de tolice não se deixe amedrontarFui eu quem criei a terra enchi o rio fiz a serra não deixei nada faltarHoje o homem criou asas e na maioria das casas eu também não posso entrar “Aqui eu posso entrar….

#54 por Anonymous em março 1, 2012 - 3:59 pm

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Parabens, pela materia.Uma pergunta o que podemos fazer para frear esses absurdos.

#55 por GENTIL S. P. NETO em abril 27, 2012 - 2:30 pm

Ninguém é invulnerável numa sociedade democrática, nem o Presidente, nem os políticos e muito menos o PoderJudiciário. Mas no Brasil sim. Aqui existem pessoas intocáveis. Algumas se acham deuses como de fato pensa amaioria dos Magistrados. Outros, já tem a certeza absoluta de o serem – Os Ministros. Não tem me surpreendido abarbárie jurídica desses Ministros Politiqueiros, todos indicados na calada da noite por interesses sempre espúriose escusos a serviço de quadrilheiros dos PTralhas, ao rasgarem a Constituição da República quando afirmaram que“a relação de dois homens ou duas mulheres constitui família”. Nada disso me assustou. Mas me assusta essaimoralidade criminosa de obterem salários de quase MEIO MILHÃO de reais num único mês. Isso já extrapola oslimites da imoralidade, isso é um CRIME contra toda uma sociedade ordeira e pacata como nós brasileiros. Quandose trata de achatar os salários dos aposentados que contribuíram durante 35 e 40 anos de trabalho sério e árduopara o país, não reconhecendo a paridade salarial com o salário minimo, nisso eles são bons. Mas quando é para, nacalada da noite, aumentar seus próprios salários em 60% ou 70% o fazem sem pestanejar. Charles De Gaul tinharazão ao dizer que o Brasil não é um país sério. E eu digo, não é, nunca foi e com um STF dessa estirpe, tão cedonão o será. Continuamos sendo uma pobre republiqueta de bananas dominado por um feudo cartorário.

#56 por Gizeliana em maio 17, 2012 - 4:20 pm

Não constatei nenhum Ato de Cidadania praticados por todos os membros da Digna Corte do STJ,no artigo emepígrafe. Seus polpudos salários são poupados quase integralmente, pois recebem alem destes,segurosaude,auxílio alimentação, vale transportes, incluindo-se aí as ditas vans para transportes de seus filhos eprotegido, aos respectivos colégios e toda e qualquer espécie de modalidade esportiva, estas de duvidosa práticas,vacinas para toda a família, desde seus netos até aos seus avós. E tem mais, adquiriram o direito inegociável, alémde seus salários, todas as benesses a que são aquinhoados comparando-se a alguns sultões de países quesabemos.Salários vergonhosos, enquanto pessoas morrem necessitando atendimento…Na verdade, triste PoderJudiciário,triste Poder Executivo e triste Poder Legislativo. Salvam-nos a mídia brasileira, os Professores, osIntelectuais e Estudiosos da história deste País, as pessoas abnegadas em servir aos menos favorecidos, aostrabalhadors brasileiros, todos que com seus esforços, dedicação, suor e lágrimas, otimistas conseguem vislumbrardias melhores.Grata, Prof. Villa, pela oportunidade de comentar este magnífico artigo.

#57 por Gizeliana em maio 17, 2012 - 4:26 pm

Prof. Villa, o comentário anterior foi digitalizado por mim Gizeliana, (aluna do professor Ricardo Jose Nodari, nadisciplina de Direitos Humanos e Democracia,na terceira fase de Direito Unoesc-Joaçaba).Obrigada.

#58 por PG_Cysneiros em maio 18, 2012 - 12:53 pm

Caro prof Marco Villa,o sr. relatou muito bem parte do lixo jurídico que vem se acumulando há mais de um séculono Brasil. O que podemos fazer, como cidadãos, para mudar isso?

#59 por Anonymous em julho 22, 2012 - 3:53 pm

o pior que isso e que eles se consideram superior a DEUS!!!!

#60 por Leandro em abril 15, 2013 - 10:56 pm

Judiciário podre, hipócrita, tão sujo que a própria imundície dos magistrados não é o suficiente para fazê-losenxergar toda sujeira. Interessante que o CNJ: Conselho Nacional de Justiça só viaja na maionese com os tribunaisestaduais. Alguém aqui já parou para se perguntar por que os TRF”S espalhados pelo Brasil, não passam pelo crivodo CNJ? Vai que esse conselho pensa que engana a todos os alienados nesse pais de corruptos!!!!!!!

#61 por Sued Alves em maio 3, 2013 - 4:08 pm

Precisamos rever o nosso conceito de cidadania.Desvairado poder judiciário, pobre Cidadão-contribuinte.

#62 por Osíris Brito em maio 3, 2013 - 5:16 pm

lamentável.

#63 por Osíris Brito em maio 3, 2013 - 5:20 pm

Triste retrato do STJ

#64 por Lívia Magalhães em maio 4, 2013 - 2:16 pm

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Absurdo!

#65 por Vagner Gontijo em junho 11, 2013 - 11:19 am

Saco sem fundo !

#66 por Jose Paulo Archetti Conrado em junho 23, 2013 - 10:31 pm

Sem Foto montada em photoshop, aqui vai um retrato, do Superior Tribunal de Justiça. Fizeram um levantamento degastos e o orçamento destinado. Um exemplo de gasto, eh o auxilio refeição: R$ 47 milhões. Galões de aguamineral: R$ 170.000,00…(vai beber agua lah na PQP) leia e vai ver muita roubalheira…eh geral!!!

#67 por Antonio Carlos Pedrozo em julho 9, 2013 - 3:42 pm

A Dilma sebe disso?

#68 por Dave Prada em junho 26, 2013 - 4:03 am

Oi?

#69 por Rômulo Mingotti em junho 28, 2013 - 9:10 pm

Cara, parei de ler no segundo parágrafo. Um SIMPLES tribunal?! Alguém tem noção da quantidade de processospendentes de julgamentos que existem no STJ? Não obstante, alguém sabe a quantidade de processos despachadose julgados por estes mesmos, "apenas" 33 ministros?!?!?!?!?!?!

Sabem que os cargos NÃO SÃO distribuídos por MINISTRO, que existem cartórios dentro do STJ, gabinetes e demaisrepartições responsáveis pelo trâmite processual?! Desde analisar requisitos de admissibilidade de recurso atéoutras circunstâncias?!

Sabem que o serviço terceirizado corresponde à toda organização de infra-estrutura, com referência aos serviçosde limpeza, higiene, segurança, etc e tal?!

Muti engraçado pessoal arrotando um monte de palavras "de ordem" sem sequer saberem o que realmente sepassa neste "SIMPLES" tribunal.

#70 por Jorge Catete em julho 5, 2013 - 8:22 am

Realmente, essas informações são equivocadas. O problema é que as outras, caso verdadeiras, não.

#71 por Mario Marques Alcofra Neto em julho 6, 2013 - 5:35 pm

O problema meu caro Rômulo, NÃO ESTÁ na quantidade de processos pendentes. Qualquer advogado, ou idiota,sabe que é humanamente impossível para um magistrado ler todos os processos. O problema está no pessoal deapoio, os "assessores" de todos os tipos e níveis, quer estejam em repartições, gabinetes ou terceirizados.Falta-lhes competência para que o processo chegue às mãos dos magistrados com a informação necessária e dequalidade, que irá subsidiar a decisão, os famosos "resumos" que NÃO CONSTAM dos autos. E, de todo modo,como colocou de modo irretocável nosso amigo Jorge Catete, e o restantes dos fatos apontados?

#72 por Mário Henrique em julho 1, 2013 - 12:24 pm

Rômulo Mingotti vc deve ser mais um acerbado que usufrui do dinheiro da população, por que trabalhar vocês nãotrabalhão corja de vagabundo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!

#73 por Eugênio Eduardo Cunha Gomes em julho 18, 2013 - 11:05 pm

Serão só os políticos?

#74 por Celia Borges em agosto 4, 2013 - 7:14 pm

Professor, você disse tudo.

#75 por Augusto Queiroz em agosto 22, 2013 - 12:05 pm

TRISTE JUDICIÁRIO MESMO, um poder que sustentamos a altíssimo custo e que prejudica demais o Brasil com suapompa, mordomias, ineficiência e imensas distorções…Infelizmente, o grosso da população em geral, e até pessoas razoavelmente instruídas, volta sua insatisfação para o

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que classifica genericamente de "políticos", compreendendo-se aí basicamente os que ocupam cargos no Executivoe no Legislativo…Enquanto isto o Judiciário, um Poder onde ocorrem grandes barbaridades e distorções absurdas, posa de vestal eguardião da Democracia, da Cidadania e outros títulos que não correspondem à realidade…Lamentável…. Parabens ao Marco Antonio Villa pela coragem e pelo excelente artigo!!

#76 por LEANDRO em agosto 27, 2013 - 9:16 pm

Judiciário de injustiças institucionalizadas. Basta a essa baderna de juízes corruptos já!!!

#77 por LEANDRO em agosto 27, 2013 - 9:18 pm

Nós, abaixo assinados brasileiros, vimos pelo presente instrumento de participação e soberania popular, requererao Congresso Nacional “aprovação” da proposta de Emenda à Constituição de nº 89/2003 e projeto de Emenda aConstituição de nº 178/2007º , que tratam da perda da aposentadoria compulsória de juízes (CORRUPTOS) e a perdade cargo. A proposição, de autoria da senadora Ideli Salvatti e do deputado federal Raul Jungmann , tem comoobjetivo autorizar a perda de cargo do juiz ou membro do Ministério Público envolvido em corrupção, por decisãode dois terços dos membros do tribunal ou conselho ao qual estiver vinculado. É uma infâmia conferir a um juizuma aposentadoria compulsória como prêmio a brilhante atuação de aposento na corrupção, em qualquer patamarem que se encontre ou considere, condição de um magistrado ser ou esta acima dos demais “mortais” contribuintesbrasileiros.

É certo dizer que decisões proferidas pela administração pública anseiam por legalidade, devendo também sersempre amparada pelo princípio da moralidade, razoabilidade, proporcionalidade, princípios estes que determinamo conjunto de regras e condutas a serem seguidas pelo resto da administração pública.

O magistrado, sendo parte da Administração Pública, assim como outros funcionários públicos, tem o dever de atuarde forma legal, justa, honesta, digna e proba, buscando sempre o bem comum da sociedade.

A Constituição Federal de 1988 prevê em seu artigo 5°, caput, que “Todos são iguais perante a lei, sem distinção dequalquer natureza”. Assim sendo, as decisões administrativas não podem privilegiar uma determinada classe depessoas e/ou servidores e prejudicar outrem, pois estaria ferindo o princípio da igualdade.

Assim sendo, é inconstitucional contemplar os magistrados com decisões privilegiadas, uma vez que,diferentemente de toda a classe de servidores públicos, a imputação da aposentadoria compulsória comopenalidade decorrente de um processo administrativo disciplinar, “revela-se” desigual ao princípio da igualdadecom relação a qualquer outro servidor público.

Sendo que a aposentadoria é um direito adquirido dos contribuintes, enquadrando-se os magistrados, através doato jurídico perfeito conforme determina a “Lei 8.213/91 ? Lei dos Benefícios Previdenciários”.

Desse modo, para que os magistrados adquiram o direito de aposentação, este deverá preencher os requisitosmínimos necessários como qualquer outro trabalhador brasileiro, não podendo a aposentadoria compulsória serdecretada sob qualquer espécie alguma de corrupção, dela decorrendo o caráter disciplinar.

Destarte, os magistrados são dotados de garantias constitucionais, dentre estas a vitaliciedade, na qual a perda deseu cargo só pode ser ensejada por decisão transitada em julgado, nada mais justo que o afastamento ou a perdado cargo do magistrado em relação ao tribunal seja determinada no término do processo administrativo disciplinar.

Não devendo aplicar a este, a aposentadoria compulsória com proventos proporcionais ao tempo de contribuição, esim o afastamento das funções de magistrado, para que o este venha a contribuir para a previdência social atravésdo exercício de outra profissão. Tendo em vista, que deverão ser resguardados para tal, os direitos já adquiridos daprevidência , para que ao término do cumprimento dos requisitos legais exigidos para aposentar-se, o mesmopossa usufruir de tal direito.

A Constituição Federal determina que os atos de improbidade administrativa, tais como o funcionário público/juizao agir de forma contrária aos princípios básicos da administração pública, dentre estes “contra” a moralidadepública, comportando-se de forma indigna e ilegal nos seus “atos” e suas atribuições pode acarretar a perda dafunção pública, penalidade máxima prevista pela Lei Orgânica da Magistratura Nacional, guisada pelo Código deÉtica da Magistratura – Código Penal e Código de Processo Cível.

Entendemos que a independência judicial é essencial para assegurar a existência do Estado Democrático deDireitos, e exige que a magistratura brasileira esteja fortalecida pela ética, imparcialidade, dignidade e o decoro docargo de Juiz, não movido por pressões, ingerências internas e externas do poder político e dos gruposeconômicos.

FONTE 01: http://www.4shared.com/office/RfuHBn6F/Avulso_-PEC_178_2007.html

FONTE 02: http://www.4shared.com/office/jo0K3d7g/PEC_N_89_DE_2003_EMENDA__CONST.html

Justiça brasileira inverte valores, protege os bandidos e coloca na cadeia apenas cidadãos que reagem asarbitrariedades provocadas pelo estado democrático de direitos.

JUDICIÁRIO CORRUPTO LEGALIZA A CORRUPÇÃO NO BRASIL.

O que mais me arrepia, contudo, quando vejo casos de corrupção no Judiciário, é um pouco mais óbvio que tudoisso. É o fato de que o povo confia a esse Poder o papel de “”"punir os malfeitores da coisa pública”"”. Parece que noimaginário coletivo, o Judiciário é como se fosse o irmão mais velho do Legislativo, devendo monitorá-lo e punir asua rebeldia. Por isso, qualquer projeto de suspeita que possa colocar em questionamento a imagem ilibada quedetém o magistrado, cria uma forte sensação de insegurança pela população. Faz com que perguntemos: “A quemdevemos recorrer?”. Enquanto cidadãos, sentimo-nos acorrentados pela corrupção dos funcionários públicos que sedizem donos da casa da justiça, a qual ficamos sem chão!?

É isso que acontece atualmente com a crise no Judiciário. Por vim aparecendo constantemente na mídia denúnciasconcretas envolvendo nomes específicos, a boa reputação dos magistrados vem se esfare lando dia após dia. Aexemplo são os milhares de casos escandalosos de aposentarias compulsórias determinadas pelo ConselhoNacional de Justiça, conforme depreende-se a seguir:

http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/25062:cnj-aposenta-juiz-por-embriaguez

http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/25059:conselho-condena-juiz-do-tjal-a-aposentadoria-compulsoria

http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/25064:magistrada-e-punida-por-omissao-em-processo

http://www.cnj.jus.br/noticias/cnj/25294:cnj-aposenta-compulsoriamente-desembargadores-do-rn-acusados-de-desvio-de-recursos

Triste Judiciário: um breve retrato do STJ | Marco Antonio Villa http://www.marcovilla.com.br/2011/12/triste-judiciario-um-breve-retra...

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Muito embora O CNJ desqualifique o teor do disposto no art. 103–B, §4 da Constituição Federal, quanto a adoção docontrole e atuação e do cumprimento dos “deveres funcionais dos juízes” que estão perfeitamente contidos no Arts.2º, 3º, 8º, 9º, 20º, 24º, 25º e 39º do Código de Ética da Magistratura Nacional que é um instrumento essencial paraos juízes incrementarem a confiança da sociedade em sua autoridade moral. O Código de Ética da Magistraturatraduz compromisso institucional com a excelência na prestação do serviço público de distribuir Justiça e, assim,mecanismo para fortalecer a legitimidade do Poder Judiciário. É de fundamental importância para a magistraturabrasileira cultivar princípios éticos, pois lhe cabe também função educativa e exemplar de cidadania “em face dasminorias e demais grupos sociais”. A Lei veda ao magistrado “procedimento incompatível com a dignidade, a honrae o decoro de suas funções” e comete-lhe o dever de “manter conduta irrepreensível na vida pública e particular”(LC nº 35/79, arts. 35, inciso VIII, e 56, inciso II). É o que “equivocadamente” acontece quando milhares derepresentações feitas contra magistrados são arquivadas pelo CNJ: Conselho Nacional de Justiça sem levar em contae a rigor o Código de Ética Nacional da Magistratura.

A exemplo do caso da TelexFree, onde CNJ recebeu mais de 15 mil reclamações contra decisão de magistrado daJustiça Estadual do Acre. Desta feita, o CNJ diz que só examina decisão judicial se houver falha disciplinar do juiz esó depois de exame feito pela corregedoria do tribunal. “Decisões tomadas pelo Judiciário em processo sobre aatuação da empresa TelexFree devem ser atacadas, se for o caso, por meio dos recursos processuais apropriados, aserem interpostos no processo respectivo”, afirmou a CNJ.

Ocorre que nem sempre uma falha disciplinar pode ser desconsiderada ou (tergiversada) = subterfúgios, desculpa erodeios quando o assunto trata de atos e deveres funcionais dos magistrados brasileiros que contrapõem-se aoCódigo de Ética Nacional da Magistratura numa relação muito direta com os “atos e deveres funcionais” dosmagistrados no processo.

Os signatários

FONTE: http://www.marcovilla.com.br/2011/12/triste-judiciario-um-breve-retrato-do-stj.html#comment-9600

#78 por LEANDRO em agosto 27, 2013 - 9:19 pm

http://www.peticaopublica.com.br/PeticaoVer.aspx?pi=P2013N42180

#79 por Leandro Santos da Silva em agosto 30, 2013 - 1:29 am

Esse Rômulo deve ser algum filho ou puxa saco de ministros corruptos. Francamente! os fatos falam por se só oquanto a de verdade nas denúncias do Professor Marco Antonio Villa. Que por sinal, fito exemplo deveria serseguido por outros mestres e doutores que tem muito a arrotar sobre os desmandos não só do Poder Judiciário,como também o Legislativo e Executivo.

#80 por Aminthas Bernardino de Oliveira em janeiro 6, 2014 - 10:02 am

Questiono:Se o Serviço é Público …..Porque não é Transparente?Se não é transparente……Tem parentes? ….Nepotismo?Esta proporção. 3759 para 33…não cabe uma boa analise/reforma Organizacional. ..?A exemplo de outros….Este não posterga..procrastina. .engaveta ….processos?. O limite Constitucional para Salários e vantagens…Isenta algum Orgao? Poder? E a Legião de desempregados eConcursados não chamados como é que fica?Vender Parecer…Pode não devolver o dinheiro e reparar o dano as partes….?. Isto é história …Atual….Grato pelas informações. …

Triste Judiciário: um breve retrato do STJ | Marco Antonio Villa http://www.marcovilla.com.br/2011/12/triste-judiciario-um-breve-retra...

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Clique para Assistir os Vídeos

Fonte – Opção 01:

http://www.youtube.com/watch?v=3OJYEFyc6_g

Fonte – Opção 02:

http://www.youtube.com/watch?v=7Eo5i9yCxMY

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EXCELENTÍSSIMO SENHOR MINISTRO DA REPÚBLICAFEDERATIVA DO BRASIL.

LEANDRO SANTOS DA SILVA, com CPF de nº00837848539, residente e domiciliado na Rua da Aguazinha nº 55, bairro,centro, CEP: 45400-000, vem com todo o respeito e acatamento devidosa Vossa Excelência, REQUERENDO E SUBESCREVENDO 451(quatrocentos e cinquenta e um abaixo – assinados) cidadãos doPOVO! Eleitores da presidenta: Dilma Vana Rousseff revoltados comcrimes (sem punição) cometidos por funcionários públicos federaisestabelecidos da Circunscrição Judicial Especial Federal de Ilhéus –Itabuna/Bahia , conforme demostrado a seguir:

DA PRELIMINAR DE CABIMENTO DO PEDIDO

Com base no DECRETO Nº 6.061, DE 15 DE MARÇO DE 2007.

Art. 1º O Ministério da Justiça, órgão da administração federaldireta, tem como área de competência os seguintes assuntos:

II - política judiciária;

IX - ouvidoria das polícias federais;

X - assistência jurídica, judicial e extrajudicial, integral e gratuita, aosnecessitados, assim considerados em lei;

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NÓS ABAIXO – ASSINADOS ENTENDEMOS QUE VOSSAEXCELÊNCIA TEM COMPETÊNCIA NO ÂMBITO DO DISTRITOPOLICIAL FEDERAL DA CIDADE DE ILHÉUS/BAHIA, PARADETERMINAR O CUMPRIMENTO DO DECRETO FEDERAL Nº73.332, DE 19 DE DEZEMBRO DE 1973. “grifos nossos”

Define a estrutura do Departamento de Polícia Federal e dáoutras providências.

Art. 1º .....................................................................................

d) crimes nas condições previstas no artigo 5º do CódigoPenal, quando ocorrer interesse da União;

i) outras infrações penais em detrimento de bens, serviçose interesses da União ou de suas entidades autárquicas ouempresas públicas, assim como aquelas cuja prática tenharepercussão interestadual e exija repressão uniformesegundo se dispuser em lei;

OS FATOS:

1. Os abaixo – assinados da Circunscrição de Ilhéus – Itabuna/Bahiadenunciam as péssimas condições e a forma como que cidadãos de baixarenda vem sendo tratados por funcionários públicos judicantes noJuizado Especial Federal de Ilhéus – Itabuna/Bahia, os abaixo assinados,pelo motivo de serem cidadãos de direitos e em sua totalidade serempessoas pobres, estão sendo impedidos de exercer a cidadania de formadigna, plena e eficaz! Desesperançosos com o que vem sendo feito emmatéria de justiça neste Juizado, CENTENAS de cidadãos estãocomovidos com a situação do jurisdicionado Sr.(o) Leandro Santos daSilva, que por conta de não existir DPU: Defensoria Pública da Uniãona circunscrição de Ilhéus – Itabuna/Bahia, vem enfrentando barreirascolocadas por funcionários públicos federais, estabelecidos nestacircunscrição. Coma a devida vênia, seguem exemplos indecorosos emtermos de tramitação processual arquivados e julgados improcedentes

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sem ampla defesa processual, decididos a qualquer sorte porfuncionários públicos judicantes, ações que seguem com os seguintesnúmeros: CONTRA ANATEL: AGÊNCIA NACIONAL DETELECOMUNICAÇÕES DE Nº 0001853-84.2011.4.01.3301 –AÇÃO CONTRA CEF: CAIXA ECONÔMICA FEDERAL DE Nº0001852-02.2011.4.01.3301 E CONTRA O CFP: CONSELHOFEDERAL DE PSICOLOGIA DE Nº 0001851-17.2011.4.01.3301,litígios estes, do Sr.(o) jurisdicionado: Leandro Santos da Silva.Cumpra-se informar que a situação em testilha encontra-se análogaa centenas de outros jurisdicionados da circunscrição de Ilhéus –Itabuna/Bahia (doc. 02).

2. Para tanto, os funcionários públicos federais judicantes receberam peloscorreios documentações, atestando desprovimento de condiçõessocioeconômicas do jurisdicionado para recorrer das ações (art.41,§2 da lei 9009), recibo em anexo (doc.03), sendo que então, opeticionante esperava antes da decisão meritória do pleito processual,que fosse deferida assistência dativa, com fundamento de queinexiste Defensoria Pública da União nesta localidade, conformedepreende menção ao art. 1º, §1º e §8 da resolução do CFJ: ConselhoFederal de Justiça de nº 558, de 22 de maio de 2007 , a qualdestacamos:

O DIREITO:

Dispõe a resolução normativa doConselho Federal de Justiça:

Art. 1º No âmbito da JustiçaFederal, a assistênciajudiciária aos beneficiáriosda gratuidade de justiça serárealizada pela DefensoriaPública da União.

§ 1º Na hipótese de não serpossível a atuação deDefensor Público da União,pela inexistência ou peladeficiência de quadros, o juizpoderá nomear advogado

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voluntário ou dativo paraatuação no processo.

§ 8º A designação de advogadosvoluntários, advogados dativos,curadores, peritos, tradutores eintérpretes é ato exclusivo do juiz dacausa, sendo vedada a indicação decônjuge, companheiro e parente, emlinha reta ou colateral, até o terceirograu, de magistrado ou de servidor dojuízo.

3. CONSIDERANDO que o acesso à justiça, como direito humanofundamental é, também, o meio que possibilita restabelecer o exercíciodos direitos que tenham sido ignorados ou violados, e salienta, osabaixo assinados ao mesmo tempo, que o acesso à justiça não se esgotacom o ingresso das pessoas “carentes” na instância judicial, mas que seestende ao longo de todo o processo, o qual deve ser instruído segundoos princípios que sustentam o Estado de Direito, como o julgamentojusto, e se prolonga até a execução da sentença.

4. O objetivo da Defensoria Pública da União de Ilhéus – Itabuna/Bahiadeveria ser a prevalência e efetividade dos direitos humanos. ARepública Federativa do Brasil rege-se nas suas relações internacionaispelo princípio, dentre outros, da prevalência dos direitos humanos (Art.4º, II, da CF/88). Talvez, e para muitos, seja este o objetivo maissagrado e valioso a ser perseguido pela Defensoria Pública da União.Convidativo e sedutor, o Excelentíssimo Ministro da RepúblicaFederativa do Brasil conhecer as péssimas condições as quais centenasde miseráveis do programa Bolsa Família estão sujeitos nacircunscrição de Ilhéus – Itabuna/Bahia, para ter acesso digno, pleno eeficaz a justiça quando são reduzidos a seres humanos inferioresdentro desta casa de Justiça, no tocante ao respeito e à proteção aosdireitos humanos. São modelos de JUIZADO ESPECIAL FEDERALque não devem ser copiados em nenhum lugar do planeta terra.

5. Contudo, os funcionários públicos federais judicantes, apósapropriassem das documentações comprobatórias de naturezafundamental a assistência jurídica integral e gratuita do jurisdicionadoSr.(o) Leandro Santos da Silva, cidadão de baixa renda ( art. 5,

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inciso LXXIV), não mais deram respostas sobre quais circunstâncias oreferido cidadão , não tem direito de ter acesso a (JUSTIÇA) e por quenão dizer, acesso a um advogado dativo para defesa de suas ações complena e efetiva dignidade? qual veio a saber, em movimentaçãoprocessual no endereço divulgado no site:“http://www.jfba.jus.br/JFBA/Subsecoes/Ilheus/subsecao_ils.htm” em anexo, que oprocesso contra Caixa Econômica Federal de nº 0001852-02.2011.4.01.3301 foi baixado e arquivado , e que nuncaefetivamente, o jurisdicionado exerceu a atividade de desenvolver aspossibilidades de recurso judicial, sendo apenas a capacidadepostulatória em juízo uma armadilha colocada em prática pelos(funcionários públicos judicantes) em prejuízo e desafeto aos direitosdo jurisdicionado, e outras centenas de vitimas residentes naCircunscrição Federal de Ilhéus- Itabuna/Bahia.

6. Com o fim de atrair incautos e de impedir o exercício do direito pleno eeficaz a cidadania de todos os jurisdicionados, ficando sabendo opeticionante que muitos cidadãos com seus direitos lesados na referidaCircunscrição Federal, estão passando pelas mesmas circunstânciasdo Sr.(o) Leandro Santos da Silva, porém, por a maioria ser pobre eviver na circunscrição federal de Ilhéus/Bahia, vem sendo duramenteperseguidos , prejudicados e reprimidos por funcionários públicosjudicantes estabelecidos no Juizado Especial Federal de Ilhéus –Itabuna/BA. Infelizmente nesta circunscrição federal, pelo fato docidadão ser cunhado de pobre é punido duramente e perseguido porexercer a liberdade de consciência e a liberdade de denúncia contra atoslesivos causados por quem deveria proteger a cidadania e o patrimôniopúblico, já haviam inclusive os jurisdicionados comunicado osfuncionários públicos judicantes para providenciar informaçõesnecessárias sobre a assistência dativa jurídica integral e gratuita aoscidadãos de baixa renda, entretanto, além de não obterem respostaspara esclarecimentos e defesa pessoal das ações, conjuntamente asobtenções das informações sobre a negativa de acesso pleno, digno eeficaz no âmbito judicial de Ilhéus – Itabuna/Ba, não foi atendida.

7. Vossa Excelência Sr.(o) Ministro da República Federativa do Brasil.Nem mesmo o Ministério Público Federal de Ilhéus – Itabuna/BA dacircunscrição Federal, não vem atuando ou desempenhando com zeloseu papel “mister” fundamental de proteção a cidadania e a dignidadeda pessoa humana, este órgão público federal faz vistas grossas para “o

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desrespeito e a dignidade da pessoa humana diante do caos.”Quando o assunto diz respeito ao acesso digno, pleno e eficaz ajustiça local para cidadãos de baixa renda, as autoridades publicaslocais fazem vistas grossas para as denúncias do povo que buscamprovidências contra os desmandos do Poder Judiciário local, inclusivetecem um verdadeiro libelo de decisões discriminatórias e perseguiçõescontra os cidadãos que tentem denunciar estruturas orquestradas quevisam o continuísmo de um péssimo serviço público prestado apopulação, aqui estabelecido nesta circunscrição, já algum certo tempo.

8. Os poderes públicos eméritos: CNJ: Conselho Nacional de Justiça,CNMP : Conselho Nacional do Ministério Público Federal, MPF:Ministério Público Federal e TRF01: Tribunal Regional Federal da1ª Região usam de astuciosas , engodos, demagogias e falácias em suasdecisões para forçar e coagir o povo pobre a entender que todos temque viver o conto de fadas de “Alice no pais das maravilhas” e que ojurisdicionado Sr. (o) Leandro Santos da Silva e aos demais abaixo– assinados da circunscrição de Ilhéus/Bahia devem ser punidos porserem pobres performáticos que não compreendem o folclore que é ajustiça brasileira nas mãos dos poderosos e ricos?

A proposito:

Art. 5º da CF:

III - ninguém será submetido à tortura nem a tratamento desumanoou degradante;

XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamento detaxas:

a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos oucontra ilegalidade ou abuso de poder;

b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa dedireitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;

XXXV - a lei não excluirá da apreciação do Poder Judiciário lesão ouameaça a direito;

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XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dosdireitos e liberdades fundamentais;

9. E, para demonstrar os prejuízos que os jurisdicionados da circunscriçãode Ilhéus – Itabuna/Bahia, vêm passando com impedimentos ao acessoefetivo, justo e com disparidade de armas na justiça local, é importantetrazer a baila , aspectos conjunturais da lei nº 9.099 quando determinapor qualquer hipótese, que o acesso aos Juizados Especial Federal deIlhéus – Itabuna/Ba serão implantadas as curadorias necessárias e oserviço de assistência judiciária (art. 56º da lei 9009). Porconsequente, o acesso eficaz no Juizado Especial Federal de Ilhéus –Itabuna/Ba , nada mais é do que uma utopia.

10. Em desfavor desta lamentável e triste situação, os abaixo-assinadosda circunscrição de Ilhéus/Ba, forneceram seus nomes, endereços,telefones, RG’S sou CPF’S com 451 (quatrocentos e cinquenta euma assinaturas) para que possa ser colhidas informações, o que se faznecessário, tendo em vista que com certeza será provado e confirmadoque centenas de cidadãos de baixa renda estão passando por sériashumilhações, violações psicológicas e desumanidades contra suadignidade da pessoa humana, e pelo fato de ser pobre , é um fatoragravante para serem duramente discriminados, perseguidos,prejudicados e reprimidos pelos funcionários públicos federaisjudicantes desta circunscrição. Imperioso destacar, grosso modo, aConstituição do Estado da Bahia. Vejamos:

O DIREITO:

Dispõe a Constituição do Estadoda Bahia:

Art. 4º - Além dos direitos egarantias, previstos naConstituição Federal oudecorrentes do regime e dosprincípios que ela adota, éassegurado, pelas leis e pelos

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atos dos agentes públicos, oseguinte:

I - ninguém será prejudicado noexercício de direito;

IV – “ninguém seráprejudicado, discriminado ousofrerá restrição ao exercício deatividade ou prática de atolegítimo, em razão de litígio oudenúncia contra agentes doPoder Público”;

Por outro lado, ainda:

DECLARAÇÃO UNIVERSALDOS DIREITOS HUMANOS:

Artigo VIII

“Toda pessoa tem direito a receber dostributos nacionais competentes remédioefetivo para os atos que violem osdireitos fundamentais que lhe sejamreconhecidos pela constituição ou pelalei”.

DECLARAÇÃO AMERICANA DOSDIREITOS E DEVERES DO HOMEM (1948):

Artigo 18º

“Toda pessoa pode recorrer aos tribunais parafazer respeitar os seus direitos. Deve podercontar, outrossim, com processo simplese breve, mediante o qual “a justiça a protejacontra atos de autoridade que violem, em seu

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prejuízo, qualquer dos direitosfundamentais consagradosconstitucionalmente”.

CONVENÇÃO AMERICANA SOBREDIREITOS HUMANOS ( PACTO DE SÃOJOSÉ DA COSTA RICA), DE 22 DENOVEMBRO DE 1969.

1. Toda pessoa tem direito a ser ouvida, com asdevidas garantias e dentro de um prazo razoável,por um juiz ou tribunal competente, independentee imparcial, estabelecido anteriormente por lei,na apuração de qualquer acusação penalformulada contra ela, ou para que sedeterminem seus direitos ou obrigações denatureza civil, trabalhista, fiscal ou de qualqueroutra natureza.

h) direito de recorrer da sentença para juiz outribunal superior.

11. Os funcionários públicos federais judicantes denunciados, possuidoresde uma astúcia característica do profissional negligente, ludibriou ojurisdicionado Sr. (o) Leandro Santos da Silva e os mais (+) de 451( quatrocentos e cinquenta e um) abaixo- assinados da circunscriçãode Ilhéus/Bahia, com o auxílio do CNJ: Conselho Nacional de Justiçaque em representação de nº 0001050-71.2012.2.00.0000 declarou :“que só pune apenas juízes vagabundos de togas sem ligaçõespoliticas com autoridades do CNJ”, afinal, é o que sugere reportagemdo jornal estadão em anexo (doc.03) fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,cnj-eleva-gastos-e-reproduz-vicios-dos-

tribunais,1014063,0.htm, decisão na contramão do pedido de providências denº 0005728-32.2012.2.00.0000 do Excelentíssimo Ministro daRepública Federativa do Brasil: José Eduardo Martins Cardozo.Paradoxalmente as razões inconsistentes de arquivamento darepresentação disciplinar de nº 0001050-71.2012.2.00.0000 feitasexclusivamente pelo jurisdicionado, a qual, o Corregedor NacionalJustiça: Francisco Falcão e a (EX) corregedora do CNJ: ElianaCalmon Alves acostumados a fazerem uso embriagado (s) de

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argumentos “subjacentes” decidiram: “como se vê , a competênciafixada para o conselho, que não é órgão recursal, é restrita ao âmbitoadministrativo do Poder Judiciário, não podendo ocorrer aintervenção em conteúdo de decisão judicial para corrigir vicio deilegalidade ou nulidade e devendo a parte valer-se de meios recursaispróprios”.

12. Vossa Excelência Sr.(o) Ministro da República Federativa doBrasil. O dilema é que: O CNJ: Conselho Nacional de Justiça deveriaobedecer respeitar a Constituição Federal, quando esta exige éticaimpecável de juízes que tem a dura missão de decidir as leis, além éclaro, observar atentamente os DEVERES FUNCIONAIS DO JUIZ (ART. 103 -B, § 4 DA CF) DIANTE DE UMA RELAÇÃO MUITODIRETA DESTES PROFISSINAIS JUDICANTES, COM OCÓDIGO DE ÉTICA DA MAGISTRATURA E O ART. 11,INCISOS I, II DA LEI DE IMPROBIDADE ADMINISTRATIVA.Porém, o Corregedor Nacional de Justiça: Francisco Falcão e a (EX)corregedora Eliana Calmon Alves permanecem inertes e semprovidenciar ou fundamentar uma solução decisiva e objetiva para esseflagrante delito “mixórdio” praticados por magistrados vagabundosde toga , decidido as escuras em uma certidão de julgamento de nº0001050-71.2012.2.00.0000 no submundo da justiça.

13. Por outro lado, esta havendo no caso um pacto com o objetivo deresguardarem-se os funcionários públicos judicantes denunciados,quanto à autoria do delito, com meios empregados de“desconhecimento da lei, violação do dever inerente a cargo, oficio,ministério ou profissão e a omissão provocadas por autoridadespúblicas do poder judiciário brasileiro, como forma elidente docrime, cuja repercussão interessa agora a todos os 451 (quatro centos ecinquenta e um) jurisdicionados abaixo – assinados da circunscriçãode Ilhéus/Bahia.

14. Os funcionários públicos federais denunciados do Juizado EspecialFederal de Ilhéus – Itabuna/Bahia, assim agindo, com indecorosoemprego de sutileza, astúcia, manha e artifícios, boicotando “Ignorantialegis non excusat”, o que perfaz o percurso “inter criminis”, praticamapropriação contra o direito de outrem, tendo plena consciência de quenão existe Defensoria Pública da União na cidade de Ilhéus/Bahia eque estão adstritos aos deveres funcionais de funcionários públicos

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judicantes federais no perfazer devidamente o art. 1º, §1,§8 daresolução de nº 558 do Conselho Federal de Justiça ,por outro ladotemos o (art. 56 da lei. 9.099), por se só, enseja atuação de oficio dosfuncionários públicos judicantes federais para nomeação de advogadodativo aquele(s) cidadãos de baixa renda, portanto, o corpo de delito,era e é dos funcionários públicos federais judicantes, ingressados emuma vã tentativa de ludibriar a lei.

15. Os abaixo-assinados com seus endereços, telefones edocumentações acostadas é o bastante para demonstrar averacidade dos fatos narrados, contudo, como dispõe o Código deProcesso Penal, (alguns) ou (todos) os abaixo-assinados sãotestemunhas fieis ao final arroladas que poderão ser ouvidas por ocasiãodo ato de ratificação em data e hora a serem designados pelo Delegadode Policia Federal da circunscrição e por ventura da Confiança do entãoMinistro da República Federativa do Brasil para que de forma impessoalse esclareçam as denúncias e os fatos narrados através de investigaçãopolicial com todos os envolvidos neste abaixo –assinados anexado.

O PEDIDO:

1. Isto posto, requeremos de Vossa. Excelência. Sr. (o) Ministro daJustiça da República Federativa do Brasil , respeitosamente pedidode PROVIDÊNCIAS! contra os prováveis responsáveis pelos prejuízose crimes cometidos contra a dignidade da pessoa humana, acidadania e a lei , bem assim a indicação de eventuais co-autores, osque os “instruíram”, com a ratificação do suplicante e oitiva dastestemunhas arroladas e sobescritas no abaixo- assinado, a fim deserem, os abaixo- assinados e quem mais de direito interrogados, epraticados os demais atos e diligências necessários à ultimação de umpossível inquérito policial, visando a apuração dos crimes de violação atratados e regras de direito internacional, omissão, desconhecimentoda lei, prevaricação, abuso de poder, constrangimento ilegal,improbidade administrativa e violação do dever inerente a cargo,oficio, ministério ou profissão , ao final, seja determinado por VossaExcelência ao Delegado de Policia Federal da cidade de Ilhéus –Itabuna/Bahia, encaminhamento ao CNJ: Conselho Nacional deJustiça, com “representação” conforme determina art. 33 , Parágrafo

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único da LOMAN: quando, no curso de investigação, houver indícioda prática de crime por parte do magistrado, a autoridade policial,remeterá os respectivos autos ao Tribunal ou órgão especialcompetente para o julgamento, a fim de que prossiga nainvestigação. Caso Vossa Excelência entenda que são só estes oscrimes e responsabilidades dos funcionários públicos envolvidos epraticados na forma narrada contra a cidadania, a lei e a dignidade dapessoa humana, que a dote as providências que achar necessário.

2. EXCELENTISSIMO SENHOR MINISTRO DA REPÚBLICAFEDERATIVA DO BRASIL. Não resta nenhuma dúvida de que nocaso em estudo, existe a necessidade urgente de implantação da DPU:Defensória Pública da União na circunscrição da cidade deIlhéus/Bahia ou pelo menos que haja alguma explicação por parte deVossa Excelência aos 451 (quatrocentos e cinquenta) abaixo-assinados, eleitores da Presidenta: Dilma Vana Rousseff, indignadoscom esta situação “caótica” que paira e poderia ter sido minimizadapelos funcionários públicos judicantes estabelecidos nesta CircunscriçãoFederal, visto que , infelizmente incitaram o ódio entre a justiça e oscidadãos pobres e onde não sabemos o desfecho trágico que todos osenvolvidos vão chegar em busca de dignidade e respeito perante ajustiça, para um direito a ser protegido contra tiranias e opressão dequalquer natureza ou que vá contra na contramão dos interesses dequalquer cidadão que sinta-se ameaçado por funcionários públicosfederais inescrupulosos; direito este tido como fundamental na normaconstitucional, dos direitos humanos, da doutrina institucional daprópria legislação nacional, constitucional e internacional, no próprioartigo 4º, Inciso II da Constituição Federal, a prevalência dos direitoshumanos; que é a causa das ilegalidades praticadas pelas autoridadesimpetradas. Mais uma vez é importante lembrar, que a necessidade dojurisdicionado Sr.(o) Leandro Santos da Silva se estende agora aosmais de 451 (quatrocentas e cinquenta) abaixo – assinados, é nosentido de que o jurisdicionado seja assistido por um profissional daadvocacia dativa devidamente habilitado, serve, exatamente para isso!,para impedir que, em qualquer momento ou qualquer circunstâncias,cidadãos pobres e solidários a situação do jurisdicionado, não sejamtratados como um condenados pelos funcionários públicos do JuizadoEspecial Federal de Ilhéus- Itabuna/Bahia, como poderá acontecer nopresente caso, e também sofra restrições de seus direitos. Em resumo,que não seja tratado como objeto, mas sim que seja tratado como sujeito

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de direitos, gozando de todas as garantias comuns ao acesso aojudiciário, o devido processo legal, sobretudo as garantias da ampladefesa e do contraditório observadas as normas internacionaisagasalhadas pelo estado brasileiro. Sendo assim, os 451 (quatrocentos ecinquenta) abaixo assinados que subscrevem esta petição, pedem aVossa Excelência a designação de um Defensor Público da Uniãopara atuar junto aos processos do autor na circunscrição de Ilhéus –Itabuna/Bahia, requeremos isso com urgência! que os processos denº 0001853-84.2011.4.01.3301, Nº 0001852-02.2011.4.01.3301 e Nº0001851-17.2011.4.01.3301 sejam desarquivados. Por fim, esperemossolidariamente “respostas” o mais breve possível sobre qual razãonão houve ainda a implantação da DPU: Defensoria Pública daUnião na cidade de Ilhéus –Itabuna/Bahia???????????????????????

Termos em quepede e espera deferimento.

Valença/Ba, 07 de junho de 2013.

Subscrevemos esta petição ao Sr.(o):

Leandro Santos da SilvaCPF: 008378485-39

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DEFENSORIA PÚBLICA DA UNIÃODEFENSORIA PÚBLICA GERAL DA UNIÃO

GABINETE DO STIBDEFENSOR PUBLICO GERAL FEDERALSetor Bancário Sul, Quadra L,lotes 26127, Brasília/DF, CEP 70.070-11,0

+55 í61) 3319-431,6 - E-mail: subdosu@dou.çoa.br

orício* Õ{2 /2013/cABSUB

Brasília/DF,30 de julho de 20L3.

Ao SenhorLEaNpno Sa,NroS DA SILVA

Rua da Aguazinha,55 - Bairro CentroCEP:45.400-000 Valença/BA

Assunto: Denúncias e solicitação de abertura de unidade da DPU em llhéus/3A

da Justiça e reencaminhada a esta Defensoria Pública-Geral da União, por meio do Despacho

41741GM, de 3 de julho de 20L3, em que diversas denúncias contra a atuação dos funcionários

dos ]uizado Especial Federal de Ilhéus/BA e reivindica a abertura de uma unidade da

Defensoria Pública da União que atenda a população de Ilhéus/BA.

2. Desta forma, verificamos que quanto as denúncias, elas já foram

analisadas pelos órgãos competentes e, em todos os casos, houve o indeferimento do pleito

requerido. As informações foram analisadas pelo Conselho Nacional de ]ustiça, pela

Corregedoria Nacional do Conselho Nacional do Ministério Público, pela Corregedoria do

TRF La Região, pelo Ministério Público Federal da Bahia, entre e outras e, ressalte-se, teve seu

pleito indeferido em todas elas.

Quanto à reivindicação para abertura de unidade desta Defensoria

l_.

3.

Senhor Leandro,

Trata-se de resposta a conespondência do Senhor, enviada ao Ministério

Pública da União para atendimento da população de Ilhéus/BA, informamos que a Defensoria

Pública da União iniciou, com a edição da Portaria 48212008-DPGF, o Plano de Interiorizaçáo,

estabelecendo três elementos para definição da prioridade na instalação de novos núcleos: o

Índice de Desenvolvimento Humano - fDH, a população com renda inferior a três salários

mínimos e o número de varas federais instaladas.

A cidade de Ilhéus/BA está na etapa três de interiorização da Defensoria4.

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DEFENSORIA PUBLICA DA UNIÃODEFENSORIA PÚBLICA GERAL DA UNIÃO

GABINETE DO SUBDEFENSOR PÚBLICO GERAL FEDERALSetor Bancário Sul, Quadra l,lotes 26127, Brasília/DF, CEP 70.070-1.1.0

+55 (61) 3319-431.6 - E-mail: [email protected]

Pública da União e uma das metas para2013 é concluir a segunda e a terceira etapas do Plano

de Interiorização, com a implantação de núcleos de atuação nas localidades que sediem

subseção judiciária com mais de quatro varas federais e nos municípios com público-alvo

(população com renda familiar de até três salários mínimos) superior a 500.000 habitantes,

ainda que contem com número inferior de juízes, na perspectiva de alcançar mais 18.516.453

cidadãos brasileiros.

5. A Defensoria Pública da União não tem medido esforços para que este

plano de interiorizaçáo se concretize, entretanto, não depende somente da Defensoria os

elementos necessários a implementação de novas unidades como: nomeação de novos

defensores, novos serüdores, e etc. Talvez a9ota, com a aprovação da Autonomia das

Defensoria Públicas, seja possível realizar este processo em menor tempo.

De toda forma, entendemos sua preocupação e sabemos da necessidade6.

8.

de implantação de uma unidade da DPU em Ilhéus/BA, unidade prevista no plano de

interiorização da DPU, como já informado.

7. Frise-se a importância de mobilizações como esta, que ressaltam o valor

da cidadania e fortalece a democracia em nossa sociedade. A iniciaüva é de extrema

importância e detém total apoio desta Defensoria Pública da União, que conclama os

requerentes a continuarem lutando por causas como esta também perante outros órgãos da

Administração Pública.

Esperamos ter contribuído com sua demanda e nos colocamos a

disposição para eventuais dúvidas.

Atenciosamente,

SO CARLOS ROBER

íhlico Geral

DO PRADO

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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 685.788 - MA (2004/0125337-1)

RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUESAGRAVANTE : ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR : JOSÉ CLÁUDIO PAVÃO SANTANA E OUTRO(S)AGRAVADO : J R S F E OUTROADVOGADO : ADRIANO MÁRCIO SANTOS CACIQUE DE NEW YORK

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. NOMEAÇÃO DE DEFENSOR DATIVO. CONDENAÇÃO DO ESTADO NO PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSIBILIDADE. DEFENSORIA PÚBLICA. AUSENTE.1. Deve o Estado arcar com o pagamento de honorários advocatícios ao defensor dativo, nomeado pelo juiz ao réu juridicamente necessitado, quando inexistente ou insuficiente Defensoria Pública na respectiva Comarca.2. Agravo regimental não provido.

ACÓRDÃOVistos, relatados e discutidos estes autos em que são partes as acima indicadas,

acordam os Ministros da SEGUNDA TURMA do Superior Tribunal de Justiça, na conformidade dos votos e das notas taquigráficas, por unanimidade, negar provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do Sr. Ministro Relator.

Os Srs. Ministros Eliana Calmon, Castro Meira, Humberto Martins e Herman Benjamin votaram com o Sr. Ministro Relator.

Presidiu o julgamento o Sr. Ministro Castro Meira. Brasília (DF), 05 de março de 2009.

MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES , Relator

Documento: 862075 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 07/04/2009 Página 1 de 5

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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 685.788 - MA (2004/0125337-1)

RELATOR : MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUESAGRAVANTE : ESTADO DO MARANHÃO PROCURADOR : JOSÉ CLÁUDIO PAVÃO SANTANA E OUTRO(S)AGRAVADO : J R S F E OUTROADVOGADO : ADRIANO MÁRCIO SANTOS CACIQUE DE NEW YORK

RELATÓRIO

O EXMO. SR. MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator):

Trata-se de agravo regimental interposto pelo Estado do Maranhão, contra a decisão de fls. 70, a

qual consignou que o Estado deve arcar com os honorários do defensor dativo.

Sustenta o agravante que "no Estado do Maranhão a Defensoria Pública já está

organizada há muito tempo, funcionando na sua plenitude, razão porque não é lícito se condenar o

Estado ao pagamento de verba honorária de Defensor Dativo, quando institucionalizado aquele

órgão".

Pugna pela reconsideração da decisão.

É o relatório.

Documento: 862075 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 07/04/2009 Página 2 de 5

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Superior Tribunal de Justiça

AgRg no RECURSO ESPECIAL Nº 685.788 - MA (2004/0125337-1)

EMENTA

PROCESSUAL CIVIL. AGRAVO REGIMENTAL. NOMEAÇÃO DE DEFENSOR DATIVO. CONDENAÇÃO DO ESTADO NO PAGAMENTO DOS HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS. POSSIBILIDADE. DEFENSORIA PÚBLICA. AUSENTE.1. Deve o Estado arcar com o pagamento de honorários advocatícios ao defensor dativo, nomeado pelo juiz ao réu juridicamente necessitado, quando inexistente ou insuficiente Defensoria Pública na respectiva Comarca.2. Agravo regimental não provido.

VOTO

O EXMO. SR. MINISTRO MAURO CAMPBELL MARQUES (Relator): Não

assiste razão ao agravante.

A jurisprudência deste Corte firmou entendimento no sentido de que deve o Estado

arcar com o pagamento de honorários advocatícios ao defensor dativo, nomeado pelo juiz ao réu

juridicamente necessitado, quando inexistente ou insuficiente Defensoria Pública na respectiva

Comarca.

Conforme declarado no acórdão recorrido (fl. 41), à época do desempenho da atividade,

a Defensoria Pública era ausente, por inércia do Estado do Maranhão, não podendo, este fato,

obstar o reconhecimento do profissional, especialmente porque os serviços prestados beneficiam

toda a sociedade. Assim, por tal ato, o Estado assume o ônus de remunerar o patrono indicado

para a defesa do réu pobre ou revel. Nesse sentido:

"PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA DE HONORÁRIOS ADVOCATÍCIOS PELA ATUAÇÃO COMO DEFENSOR DATIVO. EMBARGOS DECLARATÓRIOS. OMISSÃO. 1. De acordo com a regra contida no § 1º do art. 22 da Lei 8.906/94, advogado que atuar como assistente judiciário de pessoas necessitadas, quanto inexistente ou insuficiente à Defensoria Pública no local da prestação do serviço, faz jus aos honorários fixados pelo juiz e pagos pelo Estado, segundo os valores da tabela da OAB. 2. Embargos de declaração acolhidos para, suprindo a omissão do acórdão de segundo grau, acrescer 10% de honorários advocatícios aos valores devidos pelo Estado vencido." (EDcl no Ag 502054/RS, Rel. Min. José Delgado, DJ de 10.5.2004)

Documento: 862075 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 07/04/2009 Página 3 de 5

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Superior Tribunal de Justiça

Não tendo o agravante trazido qualquer argumento novo, suficiente para infirmar a

decisão agravada, mantenho-a por seus próprios fundamentos.

Ante o exposto, NEGO PROVIMENTO ao agravo regimental.

É como voto.

Documento: 862075 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 07/04/2009 Página 4 de 5

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pnÉerucHER c,pM LETRA DE FoRMA ARDESTINATÁR|O DO OBJETO I DESTINATAIRE

NOME OU NNZÃO SOCIAL DO DESTIruNTÁRIO DO OBJETA I NOM OU RAISON-SOC'ALE DU DESTINATAIRE

i,AL, ,nê,b,ê,A,A,L, , ì,[ ,l{,{,oENDEREçO / ADRESSE

l,lr,l+,íu,gT^';,';;;,gllNATUREZA DO ENVIO I NATURE DE L'ENVOI

I rnlonrÁn.A t PRIIRITAIRE

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DEcLARAçÃo DE coNTeúoo (sUJEtTo À vçrurtcAçÃo) I DtscRtMtNActON n&U^e-r'f^W @uoÍüÊe d**"tro 'üau^' o

APtP vao / 9 5l-- 0J'' ülall' "ol,g9ol. f,oprAdE RECEB1MENTOASSINATURA DO RECEBEDOR /

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ENDEREço eARA DEVoLUçÃo No vERSo / ADREsCË-DÈ dFTouRDArìts LE vER

75240203-0 FC0463 / 16

CORRCIO(,1 3 Jftffi 1o1l

DtscRlMlNAçÃo DE CONTEUDO

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DO REGISTRO

VALOR DECLARADODESCRTçÃOQUANTIDADE

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TOTAL DECLARADO

ASSINATURA DO USUARIO

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LEANDRO
Urgent
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Confidential
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Confidential
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Confidential
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Confidential
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Confidential
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VALOR DECLARADODEscRlçÃoQUANTIDADE

TOTAL DECLARADO

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Superior Tribunal de Justiça

ERTIDÃO DE JULGAMENTOSEGUNDA TURMA

AgRg no

Número Registro: 2004/0125337-1 REsp 685788 / MA

Números Origem: 103072004 265912003

PAUTA: 05/03/2009 JULGADO: 05/03/2009SEGREDO DE JUSTIÇA

Relator

Exmo. Sr. Ministro MAURO CAMPBELL MARQUES

Presidente da SessãoExmo. Sr. Ministro CASTRO MEIRA

Subprocuradora-Geral da RepúblicaExma. Sra. Dra. MARIA CAETANA CINTRA SANTOS

SecretáriaBela. VALÉRIA ALVIM DUSI

AUTUAÇÃO

RECORRENTE : ESTADO DO MARANHÃOPROCURADOR : JOSÉ CLÁUDIO PAVÃO SANTANA E OUTRO(S)RECORRIDO : J R S F E OUTROADVOGADO : ADRIANO MÁRCIO SANTOS CACIQUE DE NEW YORK

ASSUNTO: Honorários - Advocatícios - Defensor dativo

AGRAVO REGIMENTAL

AGRAVANTE : ESTADO DO MARANHÃOPROCURADOR : JOSÉ CLÁUDIO PAVÃO SANTANA E OUTRO(S)AGRAVADO : J R S F E OUTROADVOGADO : ADRIANO MÁRCIO SANTOS CACIQUE DE NEW YORK

CERTIDÃO

Certifico que a egrégia SEGUNDA TURMA, ao apreciar o processo em epígrafe na sessão realizada nesta data, proferiu a seguinte decisão:

"A Turma, por unanimidade, negou provimento ao agravo regimental, nos termos do voto do(a) Sr(a). Ministro(a)-Relator(a)."

Os Srs. Ministros Eliana Calmon, Castro Meira, Humberto Martins e Herman Benjamin votaram com o Sr. Ministro Relator.

Brasília, 05 de março de 2009

VALÉRIA ALVIM DUSISecretária

Documento: 862075 - Inteiro Teor do Acórdão - Site certificado - DJ: 07/04/2009 Página 5 de 5

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Conselho da Justiça Federal

RESOLUÇÃO Nº 558, DE 22 DE MAIO DE 2007

Dispõe sobre o pagamento de honorários de advogados dativos, curadores, peritos,

tradutores e intérpretes, em casos de assistência judiciária gratuita, e disciplina os procedimentos relativos ao cadastramento de advogados voluntários e dativos no âmbito da Justiça Federal de primeiro e segundo graus e dos Juizados Especiais Federais.

O PRESIDENTE DO CONSELHO DA JUSTIÇA FEDERAL, no uso de suas atribuições legais e tendo em vista o decidido no Processo nº 2005162305, na sessão realizada em 18 de maio de 2007, resolve:

Título I

Das Regras Gerais

Art. 1º No âmbito da Justiça Federal, a assistência judiciária aos beneficiários da gratuidade de justiça será realizada pela Defensoria Pública da União.

§ 1º Na hipótese de não ser possível a atuação de Defensor Público da União,

pela inexistência ou pela deficiência de quadros, o juiz poderá nomear advogado voluntário ou dativo para atuação no processo.

§ 2º Não se designará advogado dativo quando houver advogados voluntários

cadastrados aptos a exercerem este múnus, salvo se o juiz da causa entender que a assistência judiciária da parte não puder ser adequadamente prestada por um dos advogados voluntários, hipótese em que será obrigatória a comunicação à Corregedoria, justificando tal providência.

§ 3º Os recursos vinculados ao custeio da assistência judiciária aos

necessitados destinam-se ao pagamento de honorários dos advogados dativos, curadores, peritos, tradutores e intérpretes.

§ 4º Os honorários serão fixados pelo juiz, com base nesta Resolução e nas

Tabelas I, II, III e IV, constantes do Anexo I. § 5º Os honorários fixados serão pagos com base na tabela vigente à época do

efetivo pagamento. § 6º Os advogados voluntários não farão jus a nenhuma contraprestação da

Justiça Federal, percebendo somente, e se for o caso, os eventuais honorários de sucumbência, na forma do art. 23 da Lei nº 8.906/94.

§ 7º Os advogados voluntários que exercerem tal função durante pelo menos

dois anos consecutivos e que tenham atuado, neste período, no mínimo em 5 (cinco) processos, receberão certificado comprobatório do tempo efetivo de prática forense, podendo, a critério do respectivo Tribunal, tal atuação ser caracterizada como título em concursos públicos de provas e títulos realizados no âmbito respectivo.

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Conselho da Justiça Federal

§ 8º A designação de advogados voluntários, advogados dativos, curadores, peritos, tradutores e intérpretes é ato exclusivo do juiz da causa, sendo vedada a indicação de cônjuge, companheiro e parente, em linha reta ou colateral, até o terceiro grau, de magistrado ou de servidor do juízo.

Título II Do Arbitramento de Honorários

Art. 2º A fixação dos honorários dos advogados dativos estabelecidos na Tabela I, do Anexo I,

observará a complexidade do trabalho, a diligência, o zelo profissional e o tempo de tramitação do processo.

§ 1º Salvo nos processos penais, não se admitirá a nomeação de advogado

dativo ad hoc para um único ato. Neste caso, os honorários serão arbitrados entre 1/3 (um terço) e 2/3 (dois terços) do valor mínimo.

§ 2º Atuando um único advogado dativo na defesa de mais de um beneficiário

da assistência judiciária gratuita, em um mesmo processo, o limite máximo poderá ser excedido em até 50% (cinqüenta) por cento, observado o disposto no caput deste artigo.

§ 3º Ainda que haja processos incidentes, a remuneração deverá ser única e

será determinada pela natureza da ação principal, observados os valores mínimos e máximos da Tabela I do Anexo I.

§ 4º Salvo quando se tratar de advogado ad hoc, o pagamento dos honorários

só deverá ser efetuado após o trânsito em julgado da sentença. § 5º Nas demandas de massa repetitivas, o arbitramento de honorários do

advogado dativo ocorrerá conforme um dos seguintes procedimentos:

I – designação de advogado dativo para atuação em lotes de processos idênticos, não inferiores a 20 (vinte) e não superiores a 100 (cem), com arbitramento de honorários para cada um dos processos, em valor correspondente a 10% (dez por cento) do valor máximo constante das Tabelas I e IV do Anexo I desta Resolução, conforme o caso; II – arbitramento de honorários apenas no primeiro processo, no valor máximo, dentre os de matéria idêntica que tramitam junto ao juízo.

Art. 3º O pagamento dos honorários periciais, nos casos de que trata esta Resolução, só será

efetuado após o término do prazo para que as partes se manifestem sobre o laudo ou, havendo solicitação de esclarecimentos, depois de serem prestados.

§ 1º Na fixação dos honorários periciais estabelecidos nas Tabelas II e IV do

Anexo I será observado, no que couber, o contido no caput do art. 2º, podendo, contudo, o juiz ultrapassar em até 3 (três) vezes o limite máximo, atendendo ao grau de especialização do perito, à complexidade do exame e ao local de sua realização, comunicando-se ao Corregedor-Geral.

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§ 2º Nos Juizados Especiais Federais, os honorários de perito serão pagos à

conta de verba orçamentária da respectiva Seção Judiciária e, quando vencida na causa a entidade pública, seu valor será incluído na ordem de pagamento a ser feita em favor da Seção Judiciária.

§ 3º Poderá haver adiantamento de até 30% (trinta por cento) do valor

máximo da verba honorária nos casos em que o perito, comprovadamente, necessitar de valores para a satisfação antecipada de despesas decorrentes do encargo assumido;

§ 4º Aplicam aos pagamentos dos peritos o disposto no § 5º do art. 2º desta Resolução.

Art. 4º Os honorários dos tradutores e intérpretes serão pagos de acordo com a Tabela III do

Anexo I, após atestada a prestação dos serviços pelo juízo processante.

Parágrafo único. Os valores fixados na Tabela III do Anexo I poderão ser ultrapassados em até 3 (três) vezes, observadas as cautelas previstas no §1º do art. 3º desta Resolução.

Art. 5º É vedada a remuneração do advogado dativo, de que trata esta Resolução, quando a

sentença definitiva contemplá-lo com honorários resultantes da sucumbência.

§ 1º Em hipótese alguma o advogado voluntário ou dativo poderá postular, pactuar ou receber qualquer valor, bem ou vantagem da parte assistida, seja a que título for, ensejando a violação de tal dispositivo sua imediata exclusão do cadastro, sem prejuízo de outras sanções.

§ 2º Eventual impugnação do advogado dativo quanto ao valor arbitrado pelo

juiz a título de honorários, sua ausência, ou ainda atraso no pagamento da quantia estabelecida pelo juiz, que possa vir a caracterizar inobservância das regras estabelecidas por esta Resolução, somente poderá ser efetivada junto às Corregedorias ou às Direções de Foro, conforme o caso, não podendo implicar em paralisação ou atraso no andamento do processo.

Art. 6º Os pagamentos efetuados de acordo com esta Resolução não eximem o vencido de

reembolsá-los ao Erário, exceto quando beneficiário da assistência judiciária gratuita. Art. 7º Os valores de que trata esta Resolução serão reajustados anualmente, no mês de janeiro,

por meio de Portaria do Coordenador-Geral da Justiça Federal, com base na variação do IPCA-E do ano anterior, desde que haja disponibilidade orçamentária.

Título III Do Cadastramento

Art. 8º Na Justiça Federal será implementado um cadastro informatizado de advogados

voluntários para a prestação de assistência judiciária, gerenciado pelos Presidentes dos Tribunais e pelos Diretores de Foro das Seções Judiciárias, tendo como gestor do sistema, em âmbito nacional, o Conselho da Justiça Federal.

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Conselho da Justiça Federal

§ 1º No ato de cadastramento, o advogado fornecerá os dados necessários ao preenchimento do respectivo formulário (Anexo II) e firmará ciência das condições em que será prestada a assistência judiciária voluntária.

§ 2º O pedido de exclusão ou de suspensão não desonera o profissional de

seus deveres para com os assistidos que já lhe tenham sido encaminhados, devendo prosseguir atuando nos feitos correspondentes enquanto eventual renúncia não produzir efeitos, na forma do Código de Processo Civil.

§ 3º O advogado voluntário somente assume tal condição no processo após a

designação pelo juiz da causa, constituindo o cadastramento mero procedimento administrativo prévio.

§ 4º É vedado ao advogado voluntário apresentar-se, em qualquer

circunstância, sob o título de defensor federal, ou utilizar expressões assemelhadas, que possam induzir à conclusão de se tratar de Defensor Público da União, ocupante de cargo público ou ainda de integrante de entidade pública oficial.

§ 5º O cadastramento ou a atuação, como advogado voluntário, não cria

vínculo empregatício, funcional ou de qualquer outra natureza, entre o advogado e a Justiça Federal, ou entre este e a Justiça Federal, ou entre este e União Federal.

§ 6º São requisitos obrigatórios para o cadastramento:

I – a regular inscrição junto à entidade de classe; II – ausência de penalidade disciplinar imposta pela entidade referida; III – indicação dos dados profissionais do advogado, especialmente endereço e telefone de trabalho, bem como o número do respectivo CPF; IV – assinatura de termo de compromisso padronizado, em que constem as exigências e obrigações impostas por esta Resolução.

§ 7º As autoridades mencionadas no caput deste artigo deverão solicitar e adotar as medidas necessárias à ampla divulgação da possibilidade de cadastramento junto às entidades de classe, faculdades de direito e advogados em geral, elaborando cartazes a serem afixados nas dependências dos foros, sem prejuízo da publicação obrigatória de edital no órgão de imprensa oficial.

§ 8º O cadastramento eletrônico de advogados voluntários deverá estar

implementado no prazo de 180 (cento e oitenta) dias, contado da publicação da presente Resolução.

Art. 9º A Guia de Encaminhamento constitui documento obrigatório que qualifica o interessado

como assistido e será expedida mediante simples requisição e apresentação de

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documentos de identidade e comprovante de residência, credenciando-o a ser atendido por advogado voluntário.

§ 1º O documento a que se refere o caput deste artigo, a ser emitido por

sistema eletrônico próprio da Justiça Federal, observada a forma constante do Anexo III da presente Resolução, conterá numeração e especificará o assistido e o advogado voluntário, bem como as qualificações deste, devendo conter, ainda, a declaração do assistido de estar ciente de que não poderá fazer pagamento a qualquer título ao advogado voluntário, e declaração deste de que não receberá qualquer remuneração do assistido; a segunda via será arquivada na repartição própria da Justiça Federal.

§ 2º Constará da Guia de Encaminhamento a identificação do servidor

responsável pela sua emissão, o qual será designado pela direção do foro ou por quem, na respectiva sede, coordene os serviços.

§ 3º A Guia de Encaminhamento instruirá a petição inicial e o título de

atuação do advogado voluntário será sua designação pelo juiz da causa, dispensando-se a procuração.

Art. 10. O advogado voluntário promoverá todos os esforços necessários à defesa dos interesses

do assistido, zelando pela reunião da documentação necessária, pelo encaminhamento da demanda no prazo de 30 (trinta) dias e pelo acompanhamento integral do processo, até o trânsito em julgado da sentença, e respectivo cumprimento, incumbindo-lhe ainda orientar, quando solicitado, o assistido acerca da evolução do processo.

Parágrafo único. Caberá ao juiz do processo exercer o controle sobre a

assistência judiciária prestada pelo advogado voluntário, podendo inclusive substituí-lo, fazendo-o, neste último caso, “fundamentadamente”.

Art. 11. Quando, a juízo do advogado, a propositura da ação for descabida, ele devolverá a guia

de encaminhamento ao assistido com justificação própria, por escrito. Art. 12. Aos advogados dativos, curadores e peritos aplicam-se, no que couber, as regras

estabelecidas nos artigos anteriores que compõem este Título, em especial as previstas no art. 8º, §§ 2º, 3º, 4º, 5º, 6º e 7º, fine, e no artigo 10.

Art. 13. A Justiça Federal, em colaboração com a entidade de classe, organizará periodicamente

cursos de atualização nas especialidades reclamadas pela demanda forense.

Título IV

Disposições Finais

Art. 14. Os Tribunais e as Seções Judiciárias deverão manter, no mínimo, controles informatizados, contendo os dados da ação, o quantitativo de processos e de pessoas assistidas, bem como os valores pagos a advogado dativo, curador, perito, tradutor e intérprete.

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§ 1º Os dados referentes aos Juizados Especiais Federais deverão constar das tabelas do Anexo IV, as quais serão encaminhadas mensalmente aos Coordenadores Regionais dos Juizados Especiais Federais.

§ 2º Com base nesses dados, os Coordenadores Regionais dos Juizados

Especiais Federais preencherão a tabela do Anexo V e a enviarão anualmente, até o último dia útil do mês de março, ao Coordenador-Geral da Justiça Federal, para subsidiar a previsão orçamentária de exercícios seguintes.

Art. 15. Caberá à Coordenação-Geral da Justiça Federal e às Corregedorias dos Tribunais

acompanhar o cumprimento desta Resolução no âmbito de suas competências. Art. 16. Ficam revogadas as Resoluções ns. 440, de 30 de maio de 2005, e 481, de 23 de

novembro de 2005. Art. 17. Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação.

PUBLIQUE-SE. REGISTRE-SE. CUMPRA-SE.

Ministro BARROS MONTEIRO Presidente

Publicada no Diário Oficial Em 29/05/2007 Seção 1 pág. 55

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ANEXO I (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.)

Poder Judiciário Justiça Federal

TABELA I

HONORÁRIOS DOS ADVOGADOS DATIVOS

AÇÕES

VALOR MÍNIMO

(R$)

VALOR MÁXIMO

(R$) Ações de Procedimento Ordinário Ações Diversas Ações Criminais

200,75

507,17

Mandados de Segurança Habeas Corpus Execuções Fiscais Execuções Diversas Ações de Procedimento Sumário

166,71

422,64

Feitos não Contenciosos Procedimentos Criminais Diversos

140,88

352,20

TABELA II HONORÁRIOS PERICIAIS

PERÍCIAS

VALOR MÍNIMO (R$)

VALOR MAXIMO

(R$) Área de Engenharia 140,88 352,20 Outras áreas 58,70 234,80

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ANEXO I (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.)

Poder Judiciário Justiça Federal

TABELA III

HONORÁRIOS DOS TRADUTORES E DOS INTÉRPRETES

ATIVIDADES

VALOR (R$)

Tradução/versão de textos: valor até as três primeiras laudas* 35,22 Tradução/versão, por lauda excedente às três primeiras 9,39 Interpretação em audiências/sessões com até três horas de duração 58,70 Interpretação em audiências/sessões, por hora excedente às três primeiras 23,48

* Nota: na tradução/versão, cada lauda terá a configuração mínima de trinta e cinco linhas e cada linha terá, pelo menos, setenta toques.

TABELA IV JUIZADOS ESPECIAIS FEDERAIS

AUXILIARES DOS JUIZADOS

VALOR MÁXIMO(R$) Defensores 352,20 Peritos 176,10

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ANEXO II

(Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.)

Poder Judiciário Justiça Federal

FORMULÁRIO DE CADASTRO PARA ADVOGADO VOLUNTÁRIO

Nome :___________________________________OAB/________ nº ____________ CPF: __________________ Endereço profissional: _________________________________________________ E-mail:_____________________________________Telefone: _________________ DECLARAÇÃO : Aceito o encargo do patrocínio, como advogado voluntário, declarando que não receberei remuneração alguma do assistido, seja a que título for.

________________________________ Assinatura do Advogado

Local e data: ________________________________________________________ Nome do servidor responsável e nº da matrícula: ____________________________ Assinatura do servidor responsável: ______________________________________

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Conselho da Justiça Federal

ANEXO III (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.)

Poder Judiciário Justiça Federal

GUIA DE ENCAMINHAMENTO N°___________

DADOS DO ASSISTIDO CPF: _____________________________ Nome :__________________________________________RG Nº____________________ Endereço residencial (anexar comprovante)_______________________________________ Telefone: ________________ DECLARAÇÃO: Declaro que não tenho recursos financeiros para a contratação de advogado, nem para arcar com as custas do processo, sem prejuízo do sustento próprio ou da família. Declaro, ainda, que não farei qualquer pagamento ao advogado voluntário, seja a que título for.

___________________________________

Assinatura do Assistido DADOS DO ADVOGADO VOLUNTÁRIO CPF: _________________________________ Nome : ______________________________ OAB/__________nº ___________________ Endereço profissional: ______________________________________________________ E-mail: ______________________________ Telefone: _____________________________ DECLARAÇÃO DO ASSISTENTE: Aceito o encargo do patrocínio, como advogado voluntário, declarando que não receberei remuneração alguma do assistido, seja a que título for.

_______________________________

Assinatura do Assistente

Local e data: _______________________________________________________________ Nome do servidor responsável e nº da matrícula:___________________________________ Assinatura do servidor responsável: _____________________________________________

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Conselho da Justiça Federal

ANEXO IV

(Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.)

Poder Judiciário Justiça Federal

TABELA I

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ________ª REGIÃO. Seção Judiciária de ____________________________________. Subseção de __________________________________________.

PERÍCIAS REALIZADAS

_________ VARA DO JUIZADO ESPECIAL FEDERAL Período: ____/____/____ a ____/____/_____.

Nº DO PROCESSO/ORIGEM

DE PERÍCIA(*)

NOME DA

PARTE

ESPECIALIDADE DA PERÍCIA

DATA DA

PERÍCIA

NOME DO

PERITO

CPF OU CRM DO

PERITO

VALOR DE

CADA PERÍCIA

VALOR TOTAL DAS PERÍCIAS FONTE: Obs. 1: Refere-se ao número de perícia realizada por parte no processo. Obs. 2: Transferir o total da vara-Juizado para a planilha “Total da Subseção” e/ou “Total da Seção Judiciária”.

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Conselho da Justiça Federal

ANEXO IV (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.)

Poder Judiciário Justiça Federal

TABELA II

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ________ª REGIÃO. Seção Judiciária de ____________________________________.

TOTAL DE PERÍCIAS REALIZADAS

NA SUBSEÇÃO DE ______________________. Período: ____/____/____ a ____/____/_____.

VARA QUANTIDADE DE PROCESSOS

QUANTIDADE DE PERÍCIAS

VALOR TOTAL DE PERÍCIAS POR

VARA

TOTAL DA SUBSEÇÃO

FONTE:

Obs.: Transferir o total da Subseção para a tabela “Total da Seção Judiciária”.

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Conselho da Justiça Federal

ANEXO IV (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.)

Poder Judiciário Justiça Federal

TABELA III

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ________ª REGIÃO. Seção Judiciária de ____________________________________.

TOTAL DE PERÍCIAS REALIZADAS NA SEÇÃO JUDICIÁRIA DE ______________________.

Período: ____/____/____ a ____/____/_____.

SUBSEÇÃO/VARA QUANTIDADE DE PROCESSOS

QUANTIDADE DE PERÍCIAS

VALOR TOTAL DE PERÍCIAS POR

SUBSEÇÃO/VARA

TOTAL NA SEÇÃO JUDICIÁRIA

FONTE:

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Conselho da Justiça Federal

ANEXO V (Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007.)

Poder Judiciário Justiça Federal

TRIBUNAL REGIONAL FEDERAL DA ________ª REGIÃO Coordenadoria Regional dos Juizados Especiais Federais – COJEF

HONORÁRIOS PERICIAIS PAGOS Período: 1º de janeiro a 31 de dezembro de _____.

Seção judiciária 1º Trimestre 2º Trimestre 3º Trimestre 4º Trimestre TOTAL

TOTAL NA REGIÃO

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Excelentíssimo Senhor Dr.(o) Procurador Geral da República(art. 129 da CF e disposições na Lei Complementar nº 75/93)

Tendo como objetivo:

MISSÃO do MPF: Promover a realização da Justiça, a bem da sociedade e emdefesa do estado democrático de direito.

VISÃO do MPF: “”Até 2020, ser reconhecido, nacional e internacionalmente,pela excelência na promoção da justiça, da cidadania e no combate aocrime e à corrupção””.

VALORES do MPF: Autonomia institucional, compromisso, transparência,ética, independência funcional, unidade, iniciativa e efetividade.

REQUERIMENTO(Art.9, inciso III, art. 11)

Leandro Santos da Silva, com RG nº 0935100202 e CPF de nº 00837848539com residência na Rua da Aguazinha, Valença/BA, nº 55. CEP n.º 45400-000,telefone nº (75) 3643-1513, vem respeitosamente, perante a VossaExcelência, apresentar, nos termos do art. 5º, III, XXXIII , XXXIV , “a” e “b”,XLI , LXXIV, §1,§2,§3 da Constituição Federal, e arts. 11, 12, 13, 14, 15,§2 daLEI COMPLEMENTAR Nº 75, DE 20 DE MAIO DE 1993, Representação compedido de providências acerca dos acontecimentos que passo a relatar eexpor.

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(01)– SINTESE DOS FATOS

Trata-se de pedido de providências para sanar a omissão indevida,ou para prevenir ou corrigir ilegalidade ou abuso de poder, buscando adefesa dos direitos constitucionais do cidadão e visando à garantia do seuefetivo respeito pelos Poderes Públicos e pelos prestadores de serviços derelevância pública , o presente pedido dispõe de 451 ( quatro centos ecinquenta e uma) assinaturas de cidadãos e cidadãs de baixa renda daCircunscrição Federal de Ilhéus/Bahia, exigindo providências a quem dedireito, mais precisamente contra a inércia de funcionários públicosfederais do Juizado Especial Federal de Ilhéus-Itabuna/BA e ProcuradoriaFederal de Ilhéus – Itabuna/Bahia, que devido a inércia e corporativismos,estão agindo contra os serviços de relevância pública na CircunscriçãoFederal de Ilhéus- Itabuna/BA.

Diante do que se apresenta, os funcionários públicos federais daCircunscrição Federal, vêm obstando, perseguindo, dilacerando e atémesmo usando das suas atribuições regimentais e funcionais paraprejudicar e discriminar os cidadãos de baixa renda da CircunscriçãoFederal de Ilhéus/BA, promovendo representações criminais ilegais contraaqueles que ousem invocar o direito constitucional de petição aos PoderesPúblicos em defesa de direitos ou contra ilegalidade ou abuso de poder ouainda que tente a obtenção de certidões em repartições públicas, paradefesa de direitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal.Tudo para que cidadãos de baixa renda, não tenham acesso digno, pleno eeficaz ao Palácio da Justiça Federal na cidade de Ilhéu-Itabuna/BA.

A propósito, segundo o Art. 5º, incisos XXXIII, XXXIV, alíneas a), b),XLI da CF: Constituição da República Federativa Brasileira:

Art. 5. (...)...

XXXIII - todos têm direito a receber dos órgãos públicos informaçõesde seu interesse particular, ou de interesse coletivo ou geral, queserão prestadas no prazo da lei, sob pena de responsabilidade,ressalvadas aquelas cujo sigilo seja imprescindível à segurança dasociedade e do Estado;

XXXIV - são a todos assegurados, independentemente do pagamentode taxas:

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a) o direito de petição aos Poderes Públicos em defesa de direitos oucontra ilegalidade ou abuso de poder;

b) a obtenção de certidões em repartições públicas, para defesa dedireitos e esclarecimento de situações de interesse pessoal;

XLI - a lei punirá qualquer discriminação atentatória dos direitos eliberdades fundamentais;

E no mesmo diapasão temos a Constituição do Estado da Bahia:

Art. 4º - Além dos direitos e garantias previstos na ConstituiçãoFederal ou decorrentes do regime e dos princípios que ela adota, éassegurado, pelas leis e pelos atos dos agentes públicos, o seguinte:

I - ninguém será prejudicado no exercício de direito;

IV - ninguém será prejudicado, discriminado ou sofrerá restrição aoexercício de atividade ou prática de ato legítimo, em razão de litígioou denúncia, contra agentes do Poder Público;

A Procuradoria Federal de Ilhéus - Itabuna/Bahia, recebeu no dia24/07/2012 denúncias de centenas de cidadãos, Abaixo – Assinados, debaixa renda, indignados com as condições desumanas e degradantes aqual estão sendo submetidos sem acesso a Justiça Federal da Circunscriçãode Ilhéus – Itabuna/BA.

Porém, os cidadãos e cidadãs, não foram e não estão sendo bemrecepcionados pela Procuradoria Federal de Ilhéus – Itabuna/Bahia que serecusa a apurar as responsabilidades dos funcionários públicos federaisjudicantes, estabelecidos naquela circunscrição federal de Ilhéus –Itabuna/Bahia. Como se assevera, tem a Procuradoria Federal de Ilhéus –Itabuna/BA, conforme se apresenta o art. 1º, §1, §2 da Resolução nº 558, de22 de maio de 2007 do CFJ: Conselho Federal de Justiça, através de ato deoficio, requerer adoção de providências para sanar a omissão indevida, oupara prevenir ou corrigir ilegalidade ou abuso de poder diante do nãocumprimento imediato e do restabelecimento da Resolução nº 558, de 22 demaio de 2007 do CFJ: Conselho Federal de Justiça no Juizado EspecialFederal de Ilhéus – Itabuna/BA. Levando-se em consideração, o fato de queo patrocínio de ações de Cidadãos de baixa renda, não estão sendo aceitospela DPU: Defensoria Pública da União de Salvador/BA que no agir demaneira inconstitucional , devido a inexistência da DPU na CircunscriçãoFederal de Ilhéus – Itabuna/BA, vem impedindo que cidadãos e cidadãstenham acesso digno, pleno e eficaz no Poder Judiciário da CircunscriçãoFederal em testilha.

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(02)– O DIREITO

Art. 1º No âmbito da Justiça Federal, a assistência judiciária aosbeneficiários da gratuidade de justiça será realizada pelaDefensoria Pública da União.

§ 1º Na hipótese de não ser possível a atuação de DefensorPúblico da União, pela inexistência ou pela deficiência dequadros, o juiz poderá nomear advogado voluntário ou dativopara atuação no processo.

§ 8º A designação de advogados voluntários, advogados dativos,curadores, peritos, tradutores e intérpretes é ato exclusivo dojuiz da causa, sendo vedada a indicação de cônjuge,companheiro e parente, em linha reta ou colateral, até o terceirograu, de magistrado ou de servidor do juízo.

Ora, neste país, mesmo quando a UNIÃO não assume sua obrigação,as insuficiências do serviço público superam os seus esforços, haja vista queas necessidades sociais são maiores do que os meios disponíveis paraatendê-las, de forma que admitir a liberação de quem chamou a si àresponsabilidade de administrar a Justiça, até como forma de impedir aaplicabilidade da Lei de Talião, pela simples inexistência de DPU:Defensoria Pública da União, significa, em realidade, fingir que tudo está emordem e bem tutelado num país imaginário, sem qualquer coerência com oBrasil real, nada obstante rico em muitos recursos. Todavia para a grandeparcela da população (excluída, evidentemente), este mesmo país é pobre,devedor, burocrático, carente e deficitário.

Todavia, entra ano e sai ano o discurso populista é o mesmo, oGoverno "dorme", o Ministério Público Federal de Ilhéus – Itabuna/Ba nãotrabalha! e falta com o seu dever funcional! A população, o funcionáriospúblicos do Juizado Especial Federal de Ilhéus/Bahia abusam e usam da leiem nome da justiça, e o povo sofre!, e quando o agente político e público écobrado, alega, como de costume usando as falácias; falta de recursos equeda de arrecadação ou um emaranhado de discursos e decisões em“tom” de arquétipos de corrupção que parecem a verdade única existente.

A prevalecer este argumento, tão antigo, para não dizer histórico,doravante não somente no estado da Bahia, mas principalmente nomunicípio de Ilhéus/BA, inclusive a própria União, estarão autorizados aimiscuir-se de responsabilidades legais e constitucionais, das mais diversas,na repisada falta de recursos e providencias das (quais quer que sejam),que, diga-se de passagem, diante da crise de corrupção em que assola oBrasil, dinheiro não deveria faltar para a implantação de DefensoriasPúblicas de qualidade para o povo, principalmente os mais humildes,importante ressaltar que vemos constantemente de olhos arregalados

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noticiários dando conta como juízes aparecem constantemente surrupiandoo bolso do contribuinte brasileiro, recebendo altíssimos salários egratificações pomposas com característica legais que se fossem utilizadasdevidamente e estes estivessem prestando um serviço de qualidade apopulação que paga todas essas pomposas gratificações salarias, dariampara resolver todos os dilemas da falta de Defensoria Pública da Uniãopara assistência dos pobres, vemos assustados procuradores da república emagistrados recebendo propinas de milhões para julgar ações ou engavetaras mesmas ações, com celeridade processual ou sem celeridadeprocessual, vemos casos emblemáticos como o da reportagem da “RevistaIsto é” sob o título de: "Desemperra Gurgel", do dia 30 de março de 2012,onde estavam parados na mesa de Gurgel: "4.346 ( quatro mil trezentos equarenta e seis) processos, segundo a reportagem da revista. Entre eles,ações movidas pela PF contra pelo menos dois governadores e uma dezenade parlamentares. Um dos processos envolve o governador Pedro Dias (PP),do Amapá. Em setembro de 2010, a Operação Mãos Limpas levou-o para acadeia sob a acusação de chefiar um esquema de desvio de recursospúblicos.

Estar-se-ia, de vez, o CNJ: Conselho Nacional de Justiça, MJ:Ministério da Justiça, Procuradoria Geral da República sepultando osmandamentos constitucionais e legais prescritos nos artigos 5º, LXXIV, 23, I,II, 24, incisos XIII, 134 da CF, bem como nos artigos 4º, inciso VIII, 144º §1 ,§2, §3 da Constituição Estadual da Bahia e art. 1º, § 1º e §8, da Resolução nº

558, de 22 de maio de 2007 do CFJ: Conselho Federal de Justiça? Leis

específicas de atribuições da Procuradoria Federal da União, tornando-osmera peças decorativas, sem nenhuma utilidade, vale dizer, em termopopular, "redação constitucional e legal somente para os organismosinternacionais e inglês ver e rir mesmo."

De outro bordo, contraditoriamente, vê-se o Governo, o PoderJudiciário, a Procuradoria Federal de Ilhéus – Itabuna/BA malversar opatrimônio público, conforme reiteradamente noticiado na imprensanacional e internacional. Há noticias, inclusive, dando conta que o CNJ:Conselho Nacional de Justiça só pune juízes vagabundos de togas semligações politicas com o CNJ: CONSELHO NACIONAL DE JUSTIÇA.Importante ressaltar que talvez a informação explique o porquê o CNJ:Conselho Nacional de Justiça não intervenha nos Tribunais RegionaisFederais espalhados pelo país. E, repito, não somos nós, Abaixo –assinados cidadãos e cidadãs que estamos imputando as nobresautoridades publicas, magistrados e procuradores federais os crimes decalúnia, injúria, difamação ou denunciação caluniosa. Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/nacional,cnj-eleva-gastos-e-reproduz-vicios-dos-tribunais,1014063,0.htm.

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Ao Governo e ao Poder Judiciário na qualidade e na obrigação deÓrgãos arrecadadores de receitas, cumprem exercer com eficiência (CF,art. 37, caput) a função de gestor de coisa pública, com impessoalidade eapego irrestrito às leis, tendo sempre presente, consciência que administrao patrimônio alheio, que pleiteou cargo público e mandato eletivo de livre eespontânea vontade sabendo das naturais dificuldades para gerir oorçamento, inclusive no que concerne à rigorosa observância de certospreceitos de natureza cogente, de sorte que depois que assumiu o cargo e oencargo decorrente, não pode mais eximir-se de responsabilidadesinerentes à função, visto que abraçou pública e solenemente o compromissode respeito à Constituição, e, nesta, encontra-se a mais de 20 (vinte) anos odever estatal de possibilitar assistência judiciária e gratuita aos que delanecessitam.

Nesta Comarca de Ilhéus/Bahia, como fazer então diante de tão antigae visceral omissão , desconhecimento da lei, constrangimento ilegal, abusode poder, crime de improbidade administrativa, violação do dever inerentea cargo, oficio, ministério ou profissão de funcionários públicos federais edos gestores públicos vinculados e estabelecidos nesta descarada evergonhosa situação?

Nos processos cíveis, o pobre não tem a pronta tutela jurisdicional.Nos criminais, igualmente, com a ressalva de que aqui a UNIÃO contribuipara o recrudescimento da violência, na medida em que, omitindo-se,faltando com o dever, obriga os cidadãos e cidadãs , desqualificando aessencialidade de que os direitos humanos sejam protegidos pelo Estado deDireito, para que o homem não seja compelido, como último recurso, àrebelião contra tirania e a opressão. ( Preâmbulo da Declaração Universaldos Direitos Humanos de 1948).

Mesmo sem a deliberação e deveres funcionais dos funcionáriospúblicos federais da Subseção de Ilhéus/BA, a inexistência de um serviçoorganizado de assistência jurídica, por parte da Defensoria Pública Federalda seccional, cria uma situação de hipertrófica jurídica e o aprofundamentoda estigmatização comumente sofrida pelos cidadãos de baixa renda emprocesso cíveis e acusações Penais nesta Circunscrição, materializada emdeficiente defesa técnica aos pobres dispensada, através da Ausência deDefensores Públicos da União.

Em conversa entabulada com centenas de Abaixo – Assinados comseus direitos custodiados pelos funcionários públicos federais do municípiode Ilhéus – Itabuna/Bahia, há a reclamação no sentido de que a maioria dosAbaixo – Assinados, cidadãos e cidadãs pobres mantem pouquíssimocontato com seu defensor/ advogado durante toda a instrução processual,sendo a atuação dos mesmos expressivamente avaliada como de baixaqualidade, não, na realidade, por questão de competência dos profissionaismesmo, mas em razão da situação atualmente imposta, criada pela omissão

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dos funcionários públicos Judicantes Federais que poderiam agir de oficiodeterminado a quem de responsabilidade, o imediato restabelecimento einstalação de uma Defensoria Pública União nesta circunscrição. Afinal, aquem interessa e quais interesses estão por trás da não implantação de umserviço público, pétreo, fundamental? Tais dados crescem em importânciaquando se constata que praticamente todos os jurisdicionados tanto naesfera cível, criminal ou presos têm renda familiar abaixo de um saláriomínimo, o que os identifica como seres (desprezíveis para o sistema de fazerjustiça capitalistamente) e destinatários em potencial dos serviços deassistência jurídica que deveriam ser oferecidos pela Defensoria Pública daUnião e através de atos de ofícios dos magistrados.

Desta feita, em atenção à realidade brasileira e não lhe restandooutra alternativa, o constituinte teve que adotar, assim como adotou, umalinha política voltada ao social e preocupada com o amplo e irrestrito acessoà Justiça por parte das camadas mais humildes e necessitadas da população,tanto que impôs ao Estado e a União o dever constitucional de garantir aobeneficiário da Justiça gratuita uma assistência integral, até para que omesmo não chegasse a ponto de ter que obrigatoriamente roubar umbanco, matar um procurador de justiça, magistrado corrupto, seprostituir, virar traficante de drogas ou o que lhe resta afim de fazerface ao pagamento de honorários advocatícios, retirando, com isso,forçosamente a comida da boca da própria família e sua dignidade depessoa humana.

Desta feita, não é sem motivo, portanto, a criação pela Constituiçãoda Defensoria Pública como "instituição essencial à função jurisdicional doEstado, incumbindo-lhe a orientação jurídica e a defesa, em todos os graus,dos necessitados, na forma do art. 5º, LXXIV" (CF, Art. 134).

A Lei Complementar n. 80, de 12 de janeiro de 1994, que organizou aDefensoria Pública da União, do Distrito Federal e dos Territórios, eprescreveu normas gerais para sua organização nos Estados, indica suasfunções institucionais.

Como se vê, o Ordenamento Jurídico impõe aos poderes públicosfederal e estadual, independentemente da colaboração que possameventualmente receber dos municípios e da Ordem dos Advogados doBrasil, ou de qualquer outra instituição, a prestação de assistência judiciáriaaos necessitados (artigo 1º, da Lei n. 1.060, de 1950; CF, artigo 5º, LXXIV). Éobrigação e não faculdade.

Ademais, mesmo se o Estado ou a União remunerasse corretamenteos honorários arbitrados, e mesmo se a OAB, Subseção de Ilhéus –Itabuna/BA não houvesse tomado esta recente deliberação em não maisexercer atipicamente obrigação estatal, estão os causídicos, comoprofissionais liberais que são, dedicados exclusivamente ao serviço de

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prestação de assistência jurídica gratuita, como exigido pela Constituição daRepública e Estatuto da OAB, em relação às omissões do Poder Judiciário,Poder Público e Defensores Públicos da União.

Mesmo porque os fins da OAB, não justificam os meios paraassistência judiciária aqueles que precisam de acesso à justiça. Vejamos:

Dos Fins e da Organização

Art. 44. A Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), serviço público,dotada de personalidade jurídica e forma federativa, tem porfinalidade:

I - defender a Constituição, a ordem jurídica do Estado democráticode direito, os direitos humanos, a justiça social, e pugnar pela boaaplicação das leis, pela rápida administração da justiça e peloaperfeiçoamento da cultura e das instituições jurídicas;

No mesmo diapasão, temos o julgamento do STJ: (EDcl no Ag 502054/RS,Rel. Min. José Delgado, DJ de 10.5.2004):

"PROCESSUAL CIVIL. AÇÃO DE COBRANÇA DE HONORÁRIOSADVOCATÍCIOS PELA ATUAÇÃO COMO DEFENSOR DATIVO. EMBARGOSDECLARATÓRIOS. OMISSÃO.

1. De acordo com a regra contida no § 1º do art. 22 da Lei 8.906/94,advogado que atuar como assistente judiciário de pessoas necessitadas,quanto inexistente ou insuficiente à Defensoria Pública no local daprestação do serviço, faz jus aos honorários fixados pelo juiz e pagospelo Estado, segundo os valores da tabela da OAB.

2. Embargos de declaração acolhidos para, suprindo a omissão do acórdãode segundo grau, acrescer 10% de honorários advocatícios aos valoresdevidos pelo Estado vencido."

Outrossim, ainda como reflexo dessa total inércia do Poder Judiciárioe Poder Executivo em cumprir o comando constitucional, encontram-se osjurisdicionados custodiados nesta Circunscrição absolutamente alijados deseu mais básico direito processual: a ampla defesa.

É com o fim de garantir esse direito fundamental, consistente em terrespeitada a garantia de acesso à Justiça que inclui, extensivamente, odireito à isonomia e à ampla defesa que deveria agir a Procuradoria Federalda União, através da presente ação, no sentido de que a UNIÃO cumpra seu

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dever constitucional de oferecer efetivo e eficiente serviço de assistênciajurídica integral e gratuita aos necessitados.

É preciso que os funcionários públicos federais judicantes “tenham”em mente que a prestação jurisdicional para que seja caracterizada comoinjusta, requer necessariamente, que seja eivada de vícios, ou ter o juizagido com “dolo”, fraude ou culpa quando da decisão. O não julgamentoquando devido ou o seu atraso demasiado se constitui de prestaçãojurisdicional deficiente e injusta. É omissão do dever legal dos magistradosnão prestar, a qual enseja, naturalmente, a responsabilidade pelos danosoriundos, nos termos do art. 125, inciso III, 133, incisos I,II, Parágrafo Único eno plano do CPC: CÓDIGO DE PROCESSO CIVIL.

E para conferir-lhes a assistência técnica – judiciária , quandosolicitada em juízo o ( art. 56º) Lei dos Juizados Especiais tornou obrigatóriaa implantação do serviço de assistência judiciária gratuita estabelecendoque: “ instituído o Juizado Especial , serão implantadas as curadoriasnecessárias e o serviço de assistência aos pobres.” Nesta esteira, o art. 5,LXXIV, já garantia aos necessitados a defesa jurídica, ao estabelecer que oESTADO ou a UNIÃO prestará assistência judiciária integral e gratuita aosque comprovarem insuficiência de recursos , norma essa autoaplicável porforça do Parágrafo 1º , do mesmo art. 5º, que dispõe que “ as normasdefinidoras dos direitos e garantias fundamentais têm aplicação imediata.No mais do mais, temos o art. 8, inciso I da Convenção Americana deDireitos Humanos, conhecida como o Pacto de São José da Costa Rica,que preceitua desde 1969, que todo individuo tem direito fundamental àprestação jurisdicional sem dilações indevidas. O Brasil é signatáriodesta Convenção, tendo-a ratificado em 1992 por meio do Decreto nº678.

Todo Agente Público, dentre eles juízes , procuradores de justiça , épor óbvio que são também agentes políticos, tem o dever de observar osprincípios constitucionais, de modo a que, ao deixar de cumprir uma normaconstitucional o magistrado ou procurador de justiça federal, estarãoincorrendo na conduta típica descrita do art. 11, incisos I, II, da lei nº8.429/92.

O adverbio indevidamente é elemento normativo indicativo deconsciência da ilegalidade da conduta. O juiz ou procurador federal comoagente público que conhece o seu dever administrativo e funcional, mas nãoo cumpre. Sabe que ao retardar ou não praticar ato de oficio, sabendo dainexistência de Defensoria Pública da União na Circunscrição Federal deIlhéus – Itabuna /Bahia através de normas do aparelho estatal estabelecidapelo art. 1º, § 1§/8§ da Resolução nº 558, de 22 de maio de 2007 do CFJ:Conselho Federal de Justiça, mas não a cumpre, incorre na rescisão doprocesso nos termos do art. 485, incisos I, II, IV, V, VII, VIII, IX, do

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CPC: Código de Processo Civil. Sabe o Magistrado que ao retardar ou nãopraticar ato de oficio, invade o território da ilegalidade.

Portanto, se o Magistrado ou Procurador Federal desprezando osdeveres “ratione officii” , sobretudo o de efetivar atos oficiais ao deixar deprovidenciar a inclusão de um defensor público ou assistente habilitadodativo ao quadro da “OAB” para defesa dos necessitados, ainda que nãomire qualquer vantagem ou interesse , está cometendo espécie de ato deimprobidade administrativa.

De qualquer forma, os abaixo assinados compreendem que a UNIÃOe não à Subseção Federal Judicial de Ilhéus – Itabuna/Bahia, é que competeprestar assistência judiciária gratuita, provendo seu organismo deprofissionais habilitados ao atendimento dos necessitados. Afinal, é o queprevê o Arts. 23, incisos I, II e 24, inciso XIII. Senão, vejamos:

Art. 23. É competência comum da União, dos Estados, do DistritoFederal e dos Municípios:

I - zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituiçõesdemocráticas e conservar o patrimônio público;

II - cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia daspessoas portadoras de deficiência;

Art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislarconcorrentemente sobre:

XIII - assistência jurídica e Defensoria pública;

De frisar, todavia, que se houvesse vontade de solucionar a questão,bastaria que os magistrados do Juizado Especial Federal de Ilhéus/Bahiadeterminasse de oficio a inclusão de um advogado habilitado dos quadrosda OAB aos cidadãos de baixa renda, sendo que não poderia alegar a OAB:Ordem dos Advogados do Brasil, dificuldades de ordem financeira doPoder Judiciário ou da União, com a ressalva de que argumentos tais sãoirrelevantes diante da imposição certa do artigo 5º, LXXIV da Lei Maior, e, atudo isso, soma-se o fato de que nesta Circunscrição há inclusive verbasmilionárias para encontros, simpósios e conferências a serviço de“pouquíssimos” funcionários públicos federais estabelecidos nestacircunscrição. Fonte: Relatório de atividades do TRF 01 região.

A instalação de uma DPU: Defensoria Pública da União nacircunscrição de Ilhéus/Bahia é tão importante que, diante da eternaomissão do Poder Judiciário, Procuradoria Federal de Ilhéus/Bahia e União,onde segundo a Procuradora Federal: Flávia Galvão Arruti, no aspecto de

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suas atribuições legais, as providências cabíveis já foram tomadas, tendo emvista que desde 2009, ou se seja, há mais de 4 (quatro) anos de tramitaçãoda ação civil pública de nº 2009.33.01.000479-1.

Como visto, a Circunscrição de Ilhéus – Itabuna/Bahia com mais de3 (três) milhões de habitantes. A maioria esmagadora dessas pessoas aindaestão iniciando suas vidas e, portanto, não possuem recursos próprios paracustear processos. A assistência judiciária de pessoas carentes estaentregue precariamente em mãos de magistrados e advogados amasios demembros da Ordem dos Advogados do Brasil e da Jurisdição Federal deIlhéus/BA. Desta forma, urge se providencie, o mais breve possível, emnossa Circunscrição, a instalação da Defensoria Pública da União eprovisoriamente a nomeação coercitiva de advogados dativos até que serestabeleça a situação caótica que se encontra o Poder Judiciário daPresente Circunscrição Federal, pois o povo desta circunscrição esta a beirado abismo, buscando a justiça com a próprias razões ou com as mãos.

A referida situação recebeu a pronta aderência do Poder judiciário, aqual foi encaminhando denúncias e os problemas nas petições junto ao MJ:Ministério da Justiça, PF: Policia Federal, CNMP: Conselho Nacional doMinistério Público, TRF 01 da Primeira Região, Procuradoria Federal deIlhéus/Bahia (Documentos anexos), sendo que estes órgão públicoscorporativistas, todavia, como de sempre e costume, porque não é a mãedos responsáveis esta passando por toda esta humilhação, apresentaram"confortável" e "animadora" justificativa, nestes termos:

OBS! ( TODAS AS JUSTIFICATIVAS PARA DENEGAÇÃO DEASSITÊNCIA JURIDICA DOS ORGÃOS PÚBLICOS FEDERAIS EM

ANEXO)

Dessa forma, demonstrada a inércia da UNIÃO em cumprir com suaobrigação de instalar órgão da Defensoria Pública nesta Circunscrição,caracterizada se encontra sua responsabilidade e o desrespeito ao direitoconstitucional do cidadão pobre deste local residente em terimpossibilitado seu mais amplo acesso à Justiça, razão pela qual urge aintervenção da Procuradoria Federal de Brasília/DF no sentido de compeliraos jurisdicionados, a atender ao comando dos dispositivos legaismulticitados, na forma do pedido a seguir articulado.

Somente a título de ilustração, em razão da vocação econômica destaregião, inúmeros jovens e adolescentes, idosos, deficientes físicos e mentaisAbaixo – assinados comparecem diariamente no Juizado Especial Federal deIlhéus – Itabuna /Bahia e junto a Procuradoria Federal de Ilhéus –Itabuna/BA, mutilados, sem a mão, sem o pé, sofrendo acusações penaisinfundadas e inverídicas de funcionários públicos federais, que só trabalhamna circunscrição federal motivados por anseios de vingança contracidadãos e cidadãs de baixa renda que vem sofrendo de toda ordem de

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problemas, sejam de saúde ou de ordem física, mental, psíquica, moral,psicológica, intelectual , a espera de que um dia se resolva possibilitar-lhe otão sonhado direito de ingressar com ação de tutela ou indenizatória contraos desmandos dos serviços públicos federais, por acidente do trabalho ouqualquer outra situação, a qual lhes estão sendo constantemente negadosatendimentos.

Assim, também na questão de prioridades, mesmo se inexistisseimposição estatal, legal e constitucional, no referente à assistência judiciáriagratuita a todos, sem discriminação, não há como aceitar tamanho descasonesta circunscrição. Se realmente o critério de implantação das DefensóriasPúblicas tivesse sido adotado, por certo a Circunscrição de Ilhéus-Itabuna/Bahia, já teria sido atendida, uma vez que aqui residem, mais de 3 (três) milhões de habitantes, enquanto que na cidade de Feira de Santana,segundo senso do IBGE, contabiliza-se seus: 568, 099 (quinhentos esessenta e oito mil e noventa e nove mil habitantes) já dispõe de DPU:Defensoria Pública da União.

Vejamos que a questão gira em torno de interesses econômicos epolíticos e não do interesse da população carente.

Mas, além desses elementos comparativos e comprobatórios, que defato comprovam a total falta de probidade dos funcionários públicos federaise prioridade no atendimento ao interesse de serviços de relevância pública,é importante demonstrar que Circunscrição Federal de Ilhéus –Itabuna/Bahia realmente necessita da urgente intervenção do ProcuradorFederal da República Federativa do Brasil, diante desta situação lamentável.

Por segundo, inúmeros são os feitos que tramitam nestaCircunscrição Federal sob o pálio “aparente legalidade” da justiçagratuita, tanto no pólo ativo quanto no passivo, patrocinada até então poradvogados ou por magistrados que tutelam em juízo a capacidadepostulatória dos mais necessitados , diante do que na melhor das hipótesesse paralisando paulatinamente o acesso a justiça, gerando naturalmentedanos de monta a dignidade da pessoa humana aos jurisdicionados, assimcomo podemos verificar a decisão da magistrada: KARINE COSTACARLOS RHEM DA SILVA, processo nº 0001851-17.2011.4.01.3301 –“epigrafamos teor da decisão”:

“b) Do Pleito de Nomeação de Advogado Dativo

“A lei dos juizados especiais faculta ao autor a propositura de ação sema intervenção de advogado e, apenas ao dispor sobre o sistemarecursal, exige que a parte recorrente esteja assistida por advogadoconstituído”.

“Sendo assim, não sendo indispensável à intervenção de advogado paraviabilizar o acesso ao Judiciário, indefiro o pedido de nomeação de

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advogado dativo, posto que a lei de regência confere ao autorcapacidade postulatória em primeiro grau de jurisdição”.

Conforme se verifica a exarada, ilegal e precipitada decisão da magistradatitular da Circunscrição Federal de Ilhéus – Itabuna/Bahia , não esta emconformidade com que prevê o art. 56. Da LEI Nº 9.099, DE 26 DE SETEMBRO DE1995. Vejamos:

“”Art. 56. Instituído o Juizado Especial, serão implantadas as

curadorias necessárias e o serviço de assistência judiciária””.

É importante ressaltar, ainda, que o número de ações pela justiçagratuita, em realidade não corresponde à efetiva demanda, uma vez quemesmo aqueles abnegados advogados nem sempre aceitam váriasmodalidades de ações, mormente naquelas em que as provas seapresentavam de pronto contra os seus interesses e corrupção do sistemapúblico, a qual se prevalecem. É óbvio, pois, que a necessidade é muitomaior.

É de rigor, pois, a condenação da União, fazendo-o propiciaradequado sistema de assistência jurídica aos necessitados nestaCircunscrição Federal de Itabuna – Ilhéus/Bahia, via Órgão específico,sendo evidente que a incúria da União e do Poder judiciário tem causado, eagora causará mais ainda manifesto prejuízo difuso e coletivo, pois referidaomissão atenta contra os direitos humanos e garantias constitucionais, bemcomo elimina a possibilidade de uma efetiva realização da justiça paratodos, sem distinções de classe econômica a teor da “Lex Legum”,destruindo assim um dos mais fortes pilares da cidadania, posto que povo ,cidadão sem Estado-Juiz é povo escravizado, oprimido e condenado arebelião como único recurso de sobrevivência, além de, por via oblíqua,fazer ingerência negativa na Justiça, na medida em que obriga esta a darsolução muito das vezes inadequadas, como obrigar um cidadão honesto aassassinar um magistrado ou procurador federal, como último recurso paraproteger sua integridade psicológica, mental, moral e intelectual porabusos e arbitrariedades do Poder Público, por exemplo.

Ad argumentandum tantum, com que, qual, onde assenta autoridadedo Estado em punir o miserável que fez justiça com as próprias mãos, se nãolhe proporciona profissional a viabilizar-lhe a tutela jurisdicional adequadajunto ao Estado-Juiz, não executando e nem fazendo cumprir, assim, omínimo que lhe compete ex vi da Constituição e da Lei ?

Vossa Excelência, é certo e esperado que em eventual resposta oPoder Judiciário e a União invocará o já surrado argumento de falta de

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verbas, para tentar continuar justificar a omissão estatal. Entretanto osgastos que seriam necessários para o atendimento da pretensão aquideduzida, considerando principalmente o que tem sido gasto em ( bilhões)de reais atualmente, para o TRF da 1ª Região custear encontros, festas,fanfarras, viagens, farras, encontros, gratificações volumosas, simpósios,licitações graciosas, seguranças particulares, carros blindados, alugueis decasas luxuosas, copeiros, mordomos, auxílios alimentação bilionários,garçons, seriam de custo absolutamente desprezível, máxime quandocomparado com o orçamento da UNIÃO. E, ademais, a falta de dinheiro,além de inverídica, não é escusa jurídica para descumprimento da lei,devendo a questão ser sopesada somente em sede de execução, nunca nafase de conhecimento. Ressalte-se que se a UNIÃO não soluciona este graveproblema tão somente por falta de vontade política. Em casos tais, é precisoque se faça cumprir a Lei e a Constituição, ainda que os interessados em suanão observância sejam importantes autoridades públicas.

Afinal, quem não viu ainda abusos de toda ordem constitucional,como ações julgadas com se estivessem em um Tribunal de Exceção, sem aampla defesa processual e o contraditório, v.g, é só vir na Circunscrição deIlhéus – Itabuna/BA.

Insofismável, por conseqüência, o dano ao direito e à garantiafundamental do cidadão de ter possibilitado seu acesso à Justiça e oexercício de sua ampla defesa, assistido juridicamente de forma ampla egratuita, tratando-se de pessoa financeiramente necessitada.

(03) - DOS PEDIDOS

Diante do exposto, requer-se:

1. a concessão de pedidos de PROVIDÊNCIAS, nos moldes

do art. Art.9, inciso III, art. 11da LEI COMPLEMENTAR Nº 75, DE 20DE MAIO DE 1993 (Dispõe sobre a organização, as atribuições e oestatuto do Ministério Público da União), apesar de todo o exposto efundamentos da presente petição, caso ainda não seja esse o Vossoentendimento, após então a oitiva, em razão do flagrante prejuízo quetais cidadãos e cidadãs carentes estão sofrendo com a omissão do PoderJudiciário Federal e Procuradoria Federal de Ilhéus – Itabuna/Bahia, evão sofrer profundamente, muito mais, doravante com a nova realidadede Juízo de valor instalada nesta Circunscrição Federal, a lhes causardanos, as vezes impossíveis de serem reparados, situação que impõe adeterminação temporária de nomeação de advogados dativos ou que seestabeleça por força de liminar a instalação de uma unidade deDefensoria Pública da União na Circunscrição Federal de Ilhéus –Itabuna/Bahia e manutenção de adequado serviço de assistência jurídica

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gratuita aos necessitados, conforme orientação do art. 56 da lei 9099 ,de 26 de setembro de 1995 e demais legislações infraconstitucionaiscomo o Art.8, alínea h) do Pacto de São José da Costa Rica,combinados com o “caputs” do art. 1º, §1º e §8 da resolução nº 556, de22 de maio de 2007 do CFJ : Conselho Federal de Justiça mediante adesignação de advogados dativos ou Defensores Públicos da Uniãoexclusivamente para esta Circunscrição Federal, no prazo improrrogávelque Vossa Excelência achar necessário, sob pena de execuçãoespecífica na forma do CPC: Código de Processo Civil (incorrendoinclusive em crime de desobediência o funcionário público que serecusar a cumprir a ordem), e ainda sob pena de cominação de multadiária no valor da causa, com a finalidade de dá assistência aos pobresnesta região;

2. De qualquer forma, tendo em vista a robustez dos elementos probatóriosque instruem a presente requerimento, e considerando que os fatosabordados são notórios (CPC, artigo 334, inciso I), entende os Abaixo –assinados ser possível o entendimento de Vossa Excelência , acerca dosfatos e a teor do artigo 330, inciso I, do Código de Processo Civil, semnecessidade de produção de novas provas em audiência (cf. Lei nº7.347/85, art. 19);

3. Em adição, porém, ao já apurado, se mesmo diante dos argumentos efundamentos expendidos, ainda assim Vossa Excelência reputarnecessário, protesta a Vossa Excelência por todos os meios de provaadmissíveis em direito, especialmente pelo pedido determinar aabertura de correção, sindicância ou inquérito administrativo naProcuradoria Federal de Ilhéus – Itabuna/BA em conformidade (a LEICOMPLEMENTAR Nº 75, DE 20 DE MAIO DE 1993 art. 49, inciso IX)e depoimento pessoal dos Abaixo-assinados, cujo rol encontra-seoportunamente apresentado e juntados na inicial.

Termos em que Pede Deferimento

Valença/Bahia, 31 de outubro de 2013.

Subscrevemos, nós, Abaixo- assinados com 451( quatrocentos e cinquenta euma) assinaturas esta representação ao Sr.(o) :

__________________________________________________Leandro Santos da Silva

CPF:008.378.485-39