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Psicodrama

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

Psicodrama é uma psicoterapia de grupo, em que a representação dramática é usada como núcleo deabordagem e exploração da psique humana e seus vínculos emocionais.

Índice

1 A Dramatização de uma cena

2 Técnicas dramáticas

3 Elementos da cena psicodramática

4 Jacob Levy Moreno

5 Teoria do psicodrama

6 A teoria da espontaneidade

7 Teoria dos papéis

8 A Psicoterapia grupal

9 Psicodrama psicanalítico

10 Referências

11 Ligações externas

12 Ver também13 Notas e referências

A Dramatização de uma cena

Distinguem-se, no desenvolvimento da ação psicodramática, três momentos que possuem, cada um, umaimportância singular.

1. A primeira fase, aquecimento, é quando o grupo se prepara. Os participantes desenvolvem umtema e com o afloramento de um protagonista grupal;

2. Dá-se início a um segundo momento ou fase que é a representação propriamente dita, a cenadramática. Aqui ganham importância os ego-auxiliares, que serão os encarregados de encenar ospersonagens contracenando com o protagonista os personagens reais ou fantasiosos, aspectos do

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paciente, símbolos do seu mundo;3. O terceiro momento ou fase é o compartilhamento, é o retorno do protagonista ao grupo,

momento em que o grupo compartilha seus sentimentos e vivências, tudo o que lhes foiacontecendo durante a cena, as ressonâncias que ele produziu.

Técnicas dramáticas

As diversas técnicas dramáticas utilizadas durante a representação foram pensadas por Moreno emrelação com sua Teoria do Desenvolvimento dos Papéis. Cada uma delas cumpre uma função quecorresponde também a uma etapa do desenvolvimento psíquico. O diretor do Psicodrama instrumentará,em cada situação, as técnicas que lhe pareçam mais adequadas e correspondentes ao momento do drama,segundo o tipo de vinculação que nele se expressa.

A primeira etapa, em que há a indiferenciação do Eu e do Tu, corresponde à técnica do duplo. Asegunda, do Reconhecimento do Eu, à técnica do espelho. A terceira etapa, do Reconhecimento do Tu, àtécnica da inversão de papéis.

Mediante a técnica do duplo, um ego-auxiliar desempenha o papel do protagonista, no palco, ao ladodele. Verbal e gestualmente complementa aquilo que, a partir desse desempenho, intui que oprotagonista não pode expressar completamente, ou que não se dá conta de que está expressando.Podemos considerar a semelhança desta técnica com a mãe junto ao bebê, a qual tenta apreender anecessidade dele para atendê-lo.

Na técnica do espelho, o protagonista sai do palco e assume a posição de platéia na representação queum ego-auxiliar faz dele. Busca-se, com isso, que o paciente se reconheça em determinadarepresentação, assim como na sua infância reconheceu sua imagem no espelho. Proporciona visão de sipróprio sob a ótica do outro, agindo como fator de percepção de sua identidade.

Já na técnica da inversão de papéis, o protagonista inverte papéis com os personagens do enredopsicodramático, contracenando com os egos-auxiliares que tomam seu próprio papel. É a técnica maisimportante no Psicodrama, pois é a que investiga e desenvolve a possibilidade de estar em relação,privilegiando a percepção do protagonista (e, segundamente do grupo) dos significados afetivos esimbólicos que este tem para o outro e, reciprocamente, o outro tem para este. Para Moreno a relaçãopode atingir tal grau de intimidade que levaria ao estado existencial do "Encontro".

Elementos da cena psicodramática

Moreno, tomando do modelo teatral seus elementos, distingue ainda, para a cena psicodramática, cincoelementos:

1. Cenário: neste continente desdobra-se a produção e nele podem-se representar fatos simples davida cotidiana, sonhos, delírios, alucinações.

2. Protagonista: o protagonista pode ser um indivíduo, uma dupla ou um grupo. É quem, emPsicodrama, protagoniza seu próprio drama. Representa a si mesmo e seus personagens são partedele. Palavra e ação se integram, ampliando as vias de abordagem.

3. Diretor: o psicoterapeuta do grupo é também o diretor psicodramático. Sua função é propiciar efacilitar o bom desenvolvimento da cena dramática.

4. Egos-auxiliares: São as pessoas que contracenam com o protagonista, podendo ser profissionaisou participantes do público que são convidados a subir no palco terapêutico.

5. Público ou plateia: são os membros do grupo que participam assistindo a cena dramática.

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Jacob Levy Moreno

O médico romeno Jacob Levy Moreno, foi o criador do Psicodrama e do Sociodrama, é um exemplo decriatividade e dedicação à investigação psicológica e social. Este nasceu na Romênia em 1892 e faleceunos EUA em 1974. Foi um homem de ampla cultura e forte ideias religiosas e filosóficas, amante doteatro e incansável investigador do homem e seus vínculos, deixou-nos uma obra escrita e ummovimento psicodramático que abrange a América, Europa e Ásia.

Em 1925, indo morar no EUA, desenvolveu e sistematizou suas descobertas: a socionomia. Asocionomia se divide em sociometria, sociodinâmica e a sociatria. A socionomia é o estudo do grupo esuas relações. A sociometria visa medir as relações entre os membros do grupo, evidenciando aspreferências e evitações presentes nas relações grupais. Utiliza como método o teste sociométrico. Asociodinâmica se interessa pela dinâmica do grupo e utiliza como método o role-playing ou jogo depapéis. Já a sociatria busca tratar as relações grupais e utiliza três métodos: o sociodrama, a psicoterapiade grupo e o famoso Psicodrama.

Com a leitura de suas obras, muitos autores declaram que o psicodrama possui um grande conteúdo

emocional e uma audácia renovadora, pois surgiu como uma nova e dinâmica linha de investigação parao conhecimento e terapia dos conflitos psicológicos. Para o surgimento desta teoria, Moreno desafioucríticas, rompeu com o movimento médico da sua época, atacando os valores oficiais caducos, vazios efalsos, conseguindo desenvolver uma teoria baseada numa concepção do homem e da saúde que têmcomo núcleo a espontaneidade, o otimismo sobre o vital, o amor, a catarse e os papéis que o Eu doindivíduo vai formando. Esta busca pelo reencontro dos verdadeiros valores éticos, religiosos e culturaisem uma forma dramática espontânea,(mais tarde, denominado como desenvolvimento do Axiodrama)foi o primeiro conteúdo do Psicodrama.

O lugar do nascimento do psicodrama foi um teatro dramático de Viena. Moreno declarou que não

possuía nenhuma equipe de atores, nem uma peça e que neste dia apresentou-se sozinho, sem nenhumapreparação, ante um público de mais de mil pessoas. Segundo ele no palco havia somente uma poltronade espaldar alto, como o trono de um rei, no assento, uma coroa dourada. Surgiu com um intento detratar e curar o público de uma enfermidade, uma síndrome cultural e patológica que os participantescompartilhavam no momento (Viena encontrava-se em pós-guerra, não havia governo... a Áustria estavainquieta em busca de uma nova alma).

Mas psicodramaticamente, Moreno possuía um elenco e uma obra. Uma vez que o público era seuelenco, e a obra era retratada pela trama demonstrada pelos acontecimentos históricos, no qual cada umrepresentava seu papel real. Cada representante de um papel foi então convidado para subir ao palco, e

encenar o papel de um rei, sem preparação e diante de um público desprevenido, que funcionava comourado. Mas neste primeiro momento nada se passou. Ninguém foi achado digno de ser rei e o mundo

permaneceu sem líder.

Apesar do aparente fracasso desta primeira representação, este foi o marco do nascimento de uma novamodalidade de expressão catártica que, instrumentada pelo exercício da espontaneidade e sustentada nateoria dos papéis, viria a se constituir o método psicodramático de abordagem dos conflitosinterpessoais, cujo âmbito natural é o grupo. Surge então, a expressão “psicoterapia de grupo". Opsicodrama desde seus primórdios estabeleceu um setting basicamente grupal, com a presença doterapeuta (diretor de cena), seus egos auxiliares e os paciente (tanto como protagonistas como público).

Aliás, a expressão, "psicoterapia de grupo" foi pela primeira vez utilizada por Moreno.

Teoria do psicodrama

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Moreno foi capaz de dar à improvisação dramática e retomou o conceito de catarse. Pois, ao ocorrer umaidentificação do espectador com os atores, ocorre como poderíamos dizer uma catarse, e também, certaconscientização. Para que ocorra esta catartase, têm que existir uma espontaneidade e criatividade, poisdo contrário, é uma mera repetição que não trará nada de novo nem aos protagonistas nem ao público. Éna criação espontânea que se consegue o vínculo do homem com o mundo.

O Psicodrama possui o conceito de espontaneidade-criatividade, a teoria dos papéis, a psicoterapiagrupal como pontos básicos da sua teoria, além de outros como: Tele (capacidade de se perceber deforma objetiva o que ocorre nas situações e o que se passa entre as pessoas), Empatia (tendência para sesentir o que se sentiria caso se estivesse na situação e circunstâncias experimentadas pela outra pessoa.),Co-inconsciente (vivências, sentimentos, desejos e até fantasias comuns a duas ou mais pessoas, e que sedão em "estado inconsciente".) e Matriz de Identidade (lugar do nascimento).

A teoria da espontaneidade

Está ligada dialeticamente à criatividade, compreende uma fenomenologia, uma metapsicologia, umapsicotécnica, uma psicopatologia e uma psicologia genética. As que possuem maiores riquezas são a

Psicotécnica ou treinamento da espontaneidade que, ainda que pareça parado, procura resgatar oespontâneo perdido pelo homem ao longo da sua existência e a Psicologia Genética, que grossamenterevisando: a criança, ao nascer, realiza seu primeiro ato criativo: é o primeiro ato de catarse deintegração. Nasce com uma capacidade criadora própria do ser humano que irá completando com amaturidade e com a ajuda dos outros. O primeiro eu-auxiliar é a sua própria mãe. Ao longo de suainfância, à medida que vai vivendo os diversos papéis e em contato com os agentes sociais, desenvolveessa capacidade criadora e atrofia em maior ou menor medida, de acordo com o tipo de relações e namedida em que as "tradições culturais" lhe sejam impostas pelos mais velhos. Esses agentes dasociedade lhe submetem, durante o desenvolvimento, condutas estereotipadas, repetitivas, ritualistas,muitas delas para ela e para os demais vazias de significado, assim como também ajudam odesenvolvimento da espontaneidade. Depende de cada caso e do meio em que vive a criança em umdeterminado momento histórico-social. O ato do espontâneo está intimamente ligado ao instante, dalisurge a noção do aqui e agora. A filosofia do momento opõe-se à duração, os benefícios do instante, dopresente, em constante mudança. É lugar (lócus) onde se dá o crescimento. Segundo Moreno, estaexperiência primitiva da identidade configura o destino da criança. Em toda essa primeira etapa, ospapéis são psicossomáticos. A segunda etapa é a do reconhecimento do Eu. A criança observa o outro(mãe) como algo diferente dela. Integra as diferentes partes do seu corpo numa unidade e é a partir dalique se diferencia. É na segunda etapa que aparecem os papéis psicodramáticos.

Moreno faz uma pormenorizada descrição da evolução da imagem do mundo da criança, distinguindo:

1. Matriz de identidade total: primeiro universo: tudo é um. As configurações estão configuradaspelos atos.

2. Matriz de identidade total diferenciada: segundo tempo do primeiro universo diferenciam-se asunidades, porém têm o mesmo grau de realidade, os indivíduos, os objetos imaginários e os reais.

3. Matriz da lacuna entre fantasia e realidade: começam a se organizar dois mundos, o da realidade eo da fantasia. Isto, na linguagem moreniana, marca o começo do segundo universo. O ideal é queo indivíduo possa dominar a situação e que não desenvolva um mundo real em detrimento dafantasia, nem vice-versa.

Teoria dos papéis

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O termo "papel" é um conjunto das várias possibilidades identificatórias do ser humano. Os papéispsicodramáticos expressariam, as distintas dimensões psicológicas do eu (self) e a versatilidadepotencial de nossas representações mentais. Nesta teoria, toma se os papéis como núcleo dodesenvolvimento egóico, e à medida que a criança cresce e se diferencia, vai podendo ampliar seu lequede papéis. Alguns papéis ficarão inibidos, necessitando, posteriormente, serem resgatados (função doPsicodrama).

A Psicoterapia grupalMoreno assim a define “a psicoterapia de grupo é um método para tratar, conscientemente, na fronteirade uma ciência empírica, as relações interpessoais e os problemas psíquicos dos indivíduos de umgrupo...” na sua concepção, todos no grupo são agentes terapêuticos, e todo o grupo também o pode serem relação a outro grupo. Este método aspira alcançar o melhor agrupamento de seus membros para osfins que persegue. Não trata somente dos indivíduos, mas de todo o grupo e dos indivíduos que estão emrelação com ele. Em sua relação sociológica vê a sociedade humana total como o verdadeiro paciente.

O conceito de encontro está no centro da psicoterapia de grupo, comunicação mútua que não se esgota

no intelectual, mas que abrange a totalidade de seu ser. O encontro vive no "aqui e agora". Vai maisalém da empatia e da transferência. Forma um "nós".

Moreno enumera os métodos a serem utilizados, entre os quais destacam-se: método de clube ouassociação, de assessoramento, de conferência, de classes, psicanalítico, visuais, discussão livre,sociométricos, de histórias clínicas, da bibliografia, magnetofônico (sessões gravadas), da música e dadança, ocupacionais e laboratoriais e o que se destaca é o método psicodramático.

Psicodrama psicanalítico

O psicodrama psicanalítico nasceu na França em 1944. Hoje, há uma corrente na qual define que a cenadramática é reconhecida na função de concentrar o drama e permitir que apareçam novos significantes.Dizem que “...o Psicodrama não é a busca de um certo sentido nem tampouco de um significantefundamental. Por isso, deve-se evitar a interpretação que proporcione o sentido e a perda do sentido...”

Conforme Anzieu "...o psicodrama analítico favorece a expressão dos conflitos por intermédio deimagens simbólicas..." caracteriza quatro aspectos importantes no Psicodrama: dramatização dosconflitos, comunicação simbólica, efeito catártico e natureza lúdica. Na América Latina, a Argentina é opaís pioneiro em Psicodrama. Atualmente, Brasil, México e outros fizeram um importante

desenvolvimento, sendo pertinente destacar o Psicodrama no Brasil que, inicialmente foi desenvolvidopor docentes argentinos e, atualmente, por seus próprios docentes.

Para Osório,[1] a teoria moreniana, que se torna pouco sólida, se a compararmos com a teoriapsicanalítica, tem, entretanto, alguns aspectos que não são excludentes, mas que se complementam e, emalguns casos, são parcialidades de conceitos psicanalíticos não reconhecidos e rebatizados com outrosnomes ou trabalhados sob outros ângulos, como acontece com os conceitos de regressão e fixação. Aregressão em Psicodrama não se obtém através da transferência, mas através de cena dramática que tornapresente o passado. Tele e transferência em Moreno são conceitos herdeiros do de transferênciafreudiano. Espontaneidade, essencialmente, está relacionada com o conceito de libido de Freud. Se nosfixamos na cena dramática, esta desde o ponto de vista moreniano fundamenta seu valor da seguintemaneira: a representação dramática é liberadora, é uma segunda vez, é a forma que adquirem o passado eo futuro, no presente. O encontro, o compartilhar, a criatividade e o ato espontâneo possibilitam novospapéis e resgatam energias perdidas. Isto levará a uma catartase de integração e a uma catarse do

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público. A cena é a representação do passado, um lugar simbólico onde se revela o imaginário atravésdas cenas atuais ou manifestas, podendo explorar e elaborar situações conflitivas do mundo externo,encontrando sua conexão com o mundo interno dele ou dos indivíduos, em sucessivas ações dramáticascom cenas antigas e inconscientes. Sintetizando, a cena dramática é, basicamente, a presentificação ecorporização que, através da representação, têm os vínculos intrapsíquicos em sua mútua e dinâmicareestruturação com os vínculos interpessoais.

Referências1. Osório

Ligações externas

Associação Brasileira de Psicodrama e Sociodrama (http://www.abps.com.br/index.php)FEBRAP - Federação Brasileira de Psicodrama (http://febrap.org.br)[1] (http://www.homemdemello.com.br/psicologia/terpsicod.html)

Psicodrama.com.br (http://psicodrama.com.br)

Ver também

Terapia em grupoJacob Levy MorenoTerapia familiarPsicologia de Grupo e a Análise do Ego

Notas e referênciasOSÓRIO, Luiz Carlos. Grupos : teoria e prática : acessando a era da grupalidade. Porto Alegre:Artes Médicas, 2000. 210p.

GRUPOTERAPIA hoje. Porto Alegre: Artes Medicas, 1986. 358p.

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