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i&M *'*'? •i ;:¦. fi7: RECIFE Anno161000 'ras mexes.•4$000 PAGAMENTOS ADIANTADOS PUBLICAÇÃO ÈÊÊÈ A. uiguaturas INTERIOR Anno Seis mezes...., ... 18$000 '•.•••..,,..,, |9$000 PAGAMENTOS ADIANTADOS PERNAMBUCO R©oife - Domingo 13 de Abril de 1890 ANNO XIII N. 83  PROVINCIA é a folha de maior circulação no norte -do Brazil. > <?> < Expediente Correspondente em Pariz para annuncios reclames, o Sr. A. Lorette 61, roa Cau- martin. ACTOS OFFICIAES THESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO DESPACHOS DO DIA 11 Amalia Prudência Alves de Lima, Manoel Esteves de Andrade, Joaquina Felismina Sou- to e Maria Cândida Figueiredo Sautos—Re- gistre-se ó façam-se as devidas notas. Marcelino Gonçalves Rosa Entregue-se pela porta. Dr. Paulo José de Oliveira e Carlos Lopes Nogueira Rosa—Informe o Dr. Contador. João Gonçalves Coimbra —A' secção do con- tencioso. RECEBEDORIA DO "ÊsTaDO DS PERNAM- BUCO DESPACHOS DO DIA 12 Basilio de Miranda, Generoso Alves, João Fernandes Ramos do Oliveira, Maria Leopol- dina de Mello e M. Falcão & C—Informe á 1*. secção. Manoel Francisco de Souza e Rodrigues de Souza Irmãos.— v' 1*. secção para os lias de- vidos. Manoel Moutinho da Silva.—A' i\ 63Cçao para os lins conveuientes. F. P. Boulitreau. —Cerliliquo-se. Antônio Joaquim Cascão. Cer iíique-se. INTENDENCIA MUNICIPAL DESPACHOS DO DIA 12 Pdo Intendente dc Policia Pol ucena Garcia de Miranda -\ remoção para o lugar indicado traria embaraço ao transito publico e assim pão pode a suppli- cante ser attendida. João Barbosa de Souza Júnior e Jacintho José Guariiio—A cláusula 12 do contracto para collocação de kiosque oppõe-sc a con- cessão podida, salvo as condições nella es- tipuladas que não estão satisfeitas. Gaspar Augusto Soares Leite & C-—Sim, solicitando o visto da Policia. . Gaspar Augusto Soares Leite & C-—Sim, solicitando previamente o visto da Policia. Paiva Oliveira & C—Sim, pagando o res- pectivo imposto. Firmino José Guedes de Lacerda Salisfa- ça a exigência do fiscal e volte. José Duarte Pereira.—Sim, a vista da in- formação do liscal. Almeida Santos &C\—^ãça se a alteração de accordo com a informação do liscal. L. A. Salazar Júnior—Sim, paga tido os respectivos impostos. Maria J-.òdelina de Lima—Sim, pagando os respectivos impostos. ¦ .João Baptista Pavão—Sim, pagando os res- pêclúvos impostos. João Conde—Sim. Pelo Intendente de edificação Nicéas da Silva Gusmão.—Deferido de ac- cordo com a informação do Engenheiro. Augusto Moraes da Mesquita Pimentel. —Deferido. Diogo Augusto dos Reis.—Deferido. Isaac Esnatv.—Deferido. t&Carlota Burlamaque Magalhães.—Salisía- ça a exigência do Engenheiro. Ameba de Almeida Tavares.—Delerido. Antônio Pedro de Alcântara.—Deferido. Secretaria da Intendencia Municipal do Re- eile, 12 de Abril de 1890. O porteiro, AnUnio José Leal Reis ACTA DV SESSÃO DO CONSELHO DA*IN- TENDÊNCIA MUN1CIFAL DO RECIFE EM 28 DE FEVEREIRO DE 1890 fcOB a PRE- SIDENCIA DO DR. ANTÔNIO DE SOUZA PINTO. Aos 28 dias do mez de Fevereiro do aono de 1830 no Paço da Intendencia Municipal do Recife, presentes os intendentes Dr. Antônio de Souza Pinto, presidente, Dr. João Au- gusto do Rego Barros, Dr. João de Oliveira, li nente coronel Francisc) Faustino Bril»o, o cidadão João Walfiédo da Medeiros, D.-. Francisco do Rego Barros de Lacerda e Dr. Jose Vicente Mura de Vasconcellos. o presi- dente declarou aberta a sessão às 2 horas da tarde. Lida a acla da sessão antecedente, posta em discussão e a voto, foi approvada coma emen- 'FOLHETIM PARAI.SOPERDIDO roa JÚLIO MARY QUARTA PARTE . CONFISSÃO XII Continuação PARAIOS RECONQUISTADO ! Fernanda inquiriu então da sua vida e da sníi le do ss a mãi. Gilette respondeu meigamente, dizendo que •todos, depois da morte de seu pai, tinham-se mostrado lão bojis, (me ella estavaquasi tranr ijuilla sobre o Ifituró.' —Viveremos pjuito pobres, dizia ella com um sorriso triste... iffas ao menos viyere- mos... E emquapto minl.a mãi vjver sup- plico-lhe, minlia senhora, que continuo a picsiar-nos o seu auxilio... Forque, so Deus fosse servido levar n.inha mãi, eu para mim não precisaria mais. —Porque,, minha lilha ? —Tenho solb ido tauto, nestes últimos tem- pos, (pie bem preciso do-um pouco de repou- so... E parece-me qne não eucoutrarei tal re- pouso senão ao daquelles que solIYcrem lambem. Eis por que tomei a resolução de ine consagrar, quando me vir no mundo, a tratar dos doentes no.; hospitaes... E' para mim. o único meio de f izer o bem. - A condessa, com os olhos humidos, obser- vava a moça. Como é resigna ia ! dizia ella comsigo.. Paciencaa !... Paciência !... . Nunca da bocra de Gilette partia uma allu- siio- ao amor de ^nõri por cila, ao seu amor ' pior Andrò. i' ¦ ' Dir-se-hia que os dons moços não se co- nheciam. Uma única vez máo grado seu e por sor- preza, á moça deixou escapar uma contusão da do Dr. Meira de Vasconcellos, que coa- sentio em mandar o Conselho que se ense- rissem na presenteada á requerimento do inesmo Dr. Meira, os projectos de posturas apresentados por este intendente, que ainda não tivessem sido transcriptos em outra acta; visto terem sido approvados, pelo mesmo Conselho. O presidente passou a ler o seguinte expe- dienle : Uai olBcio do G ivernador d'este Estado, da- tado de 20 do Fevereiro do correute anuo, communicando á Iu tendência Municipal do Re- cife que submetleo hoje á consideração do Ministério dos Negócios da justiça o as- sumpto da representação constante do ollicio desta Intendencia de 6 do corrente. Deu-se a Intendencia por inteirada. Trez ofllciosue cammissões p,arochiaes, «te- clarando a esta luiendencia quo acceitam a incumbência, de que foram encarregadas, sendo 1 do cidadão Vicente Licinio da Costa Campelio, outro do cidadão Francisco Pedro Cavalcante Uchôa e o terceiro assignadò por toda a commissão do 1' districto da freguezia de S. Josó. Petições: Uma do guarda fiscal Antônio da Silva Mou- ra Júnior, entrada em ' 23 de Fevereiro ex- piraule, requerendo licença por 30 dias para tratar-secom tolos os seus vencimentos, e juntando attestado medico. O Couselho con- cedeu a liceuça somente com o ordenado. Uaia de Virginio Xavier Carneiro de Albu- querque, entrada lmje, requerendo dispensa deprovar*ua máioridade civil, afim deinscre ver-se para o Concurso, a que se vai- proceder para o lugar de fiscal do 2o. districto da fre- guezia da Bòa-Vista, visto que logo a primei- ra vista sc reconhece ser o supplicante maior de 50 annos, e ser-lhe dillicil a exibição da outra prova.. O Conselho verificando a identidade da pes- sôa e ser procedente o allegado, mandou que o suppíiciiulu se iuscrevesse. Uma do cidadão João Rimos, locatário dos prédiosu"\ 24 èi6 da Praça da Independeu- cia, propondo-se a tomar por arrendamento de 2. aauos o prédio u". 22 ao preço do 1/5$ rs. por anuo.—O Conselho fez a petição com vista ao coniuiissario de Policia para dar pa- recer, e mandou que as casas da Praça quo se acham desoecupadas, inclusive esta ii, fos- sem de novoem Praça. Petições de custas : U.ua de Sosé Joaquim Pereira d'Oliveira, entrada em 3 de Janeiro prdxiui»passado, ie- querendo o pagamento da quantia de 575* YóO rs. importância de custas para ooutageus que lhe são devidas:—A Intendendo, em visla do Couiiiiissario de pleitos ler dito em seu parecer que esle peticionario, estando sujeito a pres- cripção triuiensal em relação as custas que quer liaver desta Municipalidade, precisa pro- var que as que ora cobra em sua petição não se achão prescriptas, mandou etu sea despa- cho que o supplicaule provasse quo uão está prescripto o seu direito. O Conselho assignou os maudad.os de ns. 18 á 25; seulo elles de Antônio de Rurgos Pouco de Leon, na- importância de 2003250 rs., de Pedro Tertuliauo da Cuuha ua imyn-- taucia de ilSSJJrs. do mesmo na itnportau- cia de 205áOJ rs., do mesmo ua importaucia de 101*215 rs*.; do uiesiúo, na i:n:mrtaticia de 47$>J0rs. do mesmo, uaimporlauciade 17-5loO rs. de Ignacio Alexandrino Correia, na impor- tancia xle 17?0.)0 rs., e a de Amaucio Josó de Fontes Braga ua iinporlaucia de 41-5000 rs. O Gouseltio assignou 2 ollicios para o Go- vernador deste Estado, sendo uni soliGilan- do providencias para ser desobstruída a gale-, ria de esgoto do lado esquerdo da i'raça de Maciel Pinheiro, e o outro communicanJo que determinou ao Administrador do Mercado de S. José que não continuasse a cobrar a taxa de 100 rs. por sacoas de fariuha, milho ou feijão, entradas para o mercado, quando s-njs proprietários ojjcnpassem algum comparti- mento com cilas, pagaudo oaluguel deste. O Conselho assiguou também, autorisando o pagamento, as folhas dos empregados e ai- guniiiS contas de serviços munieipaes. Furam arrematados em hasta publica atè o fim do exercício de 1SJ2 os arreudamen- los das seguintes casas da Praça da Indepen^ dencia : das de uos. 1 à 5 por Albino Cruz & C". pela importância ds 1:011*000, das de n"s. 7 ei> por Francisco Ramos da Silva pela importância de 561*000, das de n"9. 11 á 13 por Francisco Ramos da Silva & C\ pela im- portancia de 765á000, das de u". 19 e 21 por i."ezar Lopes & u°. pela importância de 582*000, das de ir*. 23 c 25 por Autonio Dias à-C. pela importância de .578JO00, das de n". 3t à 35 por José Antônio Pilrão & Irmão pela importância de 825$Jí)J, das de n". 37e39 por Antônio Augusto dos Santos Porto pela. importância de (Hl>$000, das de ns. 2 á 8 por Augusto Fernandes & C\ pela importância de 1:252-$000, e das de ns. 3i> á 40 por Bruno da Silva Carvalho & O, pela importância de.929$0ü0. —D.; todas estas man- dou o Conselho lavrar os contractos. Foi também arrematado em hasta publica o terreno de propriedade desta municipalida- de, sito á rua Velha de Santa Rita, por João de Aquino Fonseca, que por elle olfereceu a quantia de 1:250500'J, uão tendo o Conselho locoinmendado eulregaro terreno por ler o Dr. Rarros dc Lacerda olferocido duvida, que prova va quant' > se achava cheio desse amor o seu coração. A condessa dissera-lhe: ²Quando acabar as costuras, liça-me o favor de leyaLas4 nossa Gasa.-: Breoi|.o iltsso.. ²Levar-li.'as | Onde uniilia seiihorá ? •=- Á Bergereàiix. Ella hcara mi?ito pallida e nãb respondera. Depois, de repente •: Oh ! não, miuha senhora, não ! não ! ²Porque, Gillette?'... O castello não é longe... Ella procurara um pretextoenão encontrara senão este : ²Não posso deixar minha mãi sósinha... ²Mas miuha filha, não lhe suecede nua - ca deixai-a para levar costuras aos caslellos visinhos ? ²- Sim, senhora. —E então ? ²E enlüo, minha senhora, respondera cila chofando...'iião'quèi;o'ir'aBergéreaux, porque poderia encontrai- o...c não quero e;icoiitral-o porque isso me incommodaiia muito. A condessa esboçara um terno sorriso, qao parecia conviSar ás' confidencias. Giilelte, porém, não vira esse sorriso. Sessa òpoca em 'diante as1 du(qs miUiieres aram cuidadosaiqéute qualquer ídlqsão. . E as^im passaraiii-se seiôánãs. Noel não deixava também de reparar n;} constante tristeza de seu irmão. Tratara logo de interrogar jngenuainen.p Andrò. Esíe rcspondera^sorrjuqo: . —enganas-te, íuei. caro Noel... Como poderia eu deixai" àe estar satisfeito ?... A teu lado,.. Ao lado de nossa querida uijíi, 15o mirapulosamonte encontrada.., O sacerdote meueara acabeça. Era bem inexperiente. Por menos expe- riencia, porém, que tivesse da vida cdas suas paixões, sabia peifeitam.euleque para André a alTeição fraternal e u ajíeiçào liiiãl.não fias. lavam,.. EX-isüa no seu coração uma outra, mais forio, e ora essa que anuuviava-lho a almu, Ábrira-se a respeito com sua mãi: —Não teus uolado nada em André ? —Sim, noto tudo, ao contra rio. -* Elle continua a dtnár Gilette. ²Sim. E tãoap.iixouadarnente quanto' è amado por ella. ²Como o sabes tu ? ²Falo com Gileite algumas vezes por se- mana. ' para cuja verificação, fleou adiada dita arre- matação. - Foram pelo Presidente recebidas e ab irias 3 propostas para o serviço d iremoção do en- tu lho que se ac!i-i no oitão di casa n. 12 á travessa da rua do D;s3:it!)irg,idor Piretti paraade S. Franoiso. a< qui;s rubricidas pelo Conselho foram èntreguos ao Com:nissa- rio de limpeza piibüc.í para oufrontal-as e dar parecer. Faram pelo Presilente recebi.Ias e abertas postas para 6fornecimeiit;» de 50)) chapas de Ia tão numeradas pára o serviço d: ganhado- res de rua e moços de repa los, as quaes de- pois de rubrica;las foram êiítregu.is ao com- missariode Policia para dar parecer. O commissario du Policia apresentou seu parecer sobre as propostas para publicação e impressão do expediente desla municipalida- de durante 4-annos vindouros, e opi íou que fosse preferida a da Provincia p"iV'ser a mus vantajosa em preço e a que se ob ig.iva a não pedir indemnisaçâo por excesso ou aceresci- mo de serviço, que por ventura houvesse, ti- cando sobre i. to resolvido que 6 proponente José Cisneiro de Albuquerque M lio licaria sujeito ao pagnnoriio Ue multas ua itnpor- taucia de 105J:)D â 1015)01, segundo agra- vidide e valor das faltasqu^commettesse na execução do seu contracto, á juizo do com- missario de Policia e com o recurso para o Couselh) desla Itileudenciá, e a não receber mais pelo serviço que p estasse do que a importância de 2:010:001 réis, aanuaes, que lhe serião pagos em prestações; menores propor- cionnlineiito o que se o prop mente com isto secouformasse, o Secretario lavrasse o respe- ctivo coutracto. O Intendente Dr. João de Oliveira, pondo- raiido ao Conselho que não havia no mercado bastante sortitnento de placas es nilta I is de azul com leltras brancas para numeração dis casas deste município do tamihli) das que [o- ram adoptalys, opinou qitó s.-. adoptasse t un- bo:n-piacas' se:nol!viulos'e de laniinho um pouco menor, cujo modelo ou amostra se achava sobre a meza, seudo informado que destas havia maior abunJaacia. En discussão o assumpto, o Dr. Mai a de Vasconcellos discordou, opinando que, ou so fosse permillidoo !• modelo, ouse desse li- herdade para sor usado qualquer tamanho, com taiilo q ie fosse a placa esmaltada de azai oom numeração branca. A resolução .approvada foi de accordo com o parecer do Dr. João de Oliveira. O mesmo Dr. João d'Oiiveira propoz, e foi approvada, unia prorogaeão por niais 2 me- zes para construsção e concertos dos pns- seios, lembrando que não havia pedra bas- laíite no nurcido ; acaréscenlaiido tanibein o Dr. Meira <.U! os p opretarios pedis.-e:n cordeação e liivellaaiouto ao cngc.iib.6i.ro da Intendencia qu ¦indo arua e;n que tivessem de. fizer passeio aiuda não tivesse eslas duas cou lições indispensáveis à uu tal serviço, e isto .também foi approvado, O inesmo Dr. João d'01iveira, na qualidade de ornmissario de edificações, apresentando a avaliação do prédio d) cidadão Amador de Barros "Cavalcante Lias,- feit; pelos engenhei- ros Herculano Ramos e Carlos Alberto, opi- noa com este-;, qm Jtteoleilo a demora In- vida- nesta desapropriação e aos prejuisos provenientes delia pira o proprietário pela dimiau-ção de renda do dito prédio, poderia elle ser iuilemiisado a titulo de desapropria- ção com a importância de 0:010-5110 rs. Aporovada esla avaliação pelo Conselho, foi imui oilialancate ouvido o proprietário «pie se achava presente, o qual declarou que a não aceeitava, e depois de considerações que lhe foram feitas, dis?e que recebe ia por in.leni- nisação a importância d) 8:0115110, no que não concordou o Conselho. O Dr. Meira de Vasconcellos, na qualidade de commissario de pieitos.apresentoq seo pa- recr sobre a petição de José Eleuterio de Azevedo, que o Governador mandou esta In- teiiJencia informar, o qual parecer é Gonce- biílo nestes termos : Sou de opiuião que a respeito da petição de Jo.^é Eleuterio de Aze- vedo, dirigida ao Governador deste Estado em 22 de Janeiro p. passado, informe esta Iutcndenoia. ? Io Que é verdade que o peticionario .tem O direito a haver desta municipalida Je o sal- do, cujo pagamento reclama ; mas, que tam- bem o ò, que contra o peticionario e esla mu- nicípalidade existe em juizo uma acção pro- posta pelos commerciantes Burle & C." para haverem iudemai^ação de 272 coaros, que desappareceram das salgadeiras do matadou-. ro da Cabanga ao tempo em que se achavam elles sob a guarda do peticionario, sendo por tanto elle o"responsavel por esse desappare- ciiqentó. e conseq >enteiqento pelo prejuiso. Que, nessas co idições, nãa teafio sido ainda decidida, nem na primeira instância a acção alludida, Gotjforine deolarn o próprio peticionario, e podendo vir a sòl-o contra o mesmo peticionario e a municipalidade, caso em que esta terá de ser obrigada a iudemui- sãçãõ reclamada, se dito peticionario não a pagar, c por isso mesmo íicarà com direito regressivo contra elle para pagar-se do que fòr obrigada a dese;nb >lçar por tal motivo, não é jasto nem rasoavel que esta Intendeu- cio, qoe te:n em suas mãos uai meio seguro de evitar qualquer prejuiso oii diíficuldades futuras em relação ao pagamento reclamado ²Os dous moços são desgraçados. ²Tenho certeza disso. ²Que pretendes fazer ? ²Sabel-o-híts cm breve. Eli8Íj?jo lus|s(ii':a. 'Bastara-lhe olhar para Fernanda para adviiihar, R.-lo ternura com- movida de seus olhos, que o que cllá plane- java não era cruel. Eenía^qdq-aijfis braços é oohtiado=a de beijos ; ²Oh ! mamai! mamai! dissera el|e, quem poderá medir a ternura do teu coração ea ex- tensão da*tua bondade? Tudo isto passava-se na ausência de André o som que elle viesse a sabel-o. O maüçebo continuava a passar a sua vida solitária. Havia muito, muito tempo, que não via Gillette. Mas como pensava nella !... Aquelle doçee ir,ó.anf.o!ií;Q ro|lQ,acqdia-lliê iiltessan^éinente no pensamento... povoava as'suas íioiles1... inspirava os seus sonhos.., Não a tornara a ver. Mas o desejo que ti- nha de encoutral-a era enorme. Algumas vozes os acasos da caça conduzi- am-n'óá extremidade opposta de Cerdon. Po- dia voltar para Bérgereaux sem passar pela aldeia: Saliir,,"porém riué,atravéssaudo-ate- ria a pro habilidade de encontrar a moça. e, serião de éncontral-a, ao metios vèl-adè longe. E voltava pof Çeri]on, oiicuriava o passo nuarido apt.rOijmiiava-se da casa de GiHot»-- ,<:.Vu,i. ^.-.........vj utu.ii jj.ua a.-, janelas, no pouto em que elle sabia de longa da.í> m>e a nKiça costumava eslar ç\q preferencia' perto dc sua nif.]. Mas pi.r,üi? o tempo. Por mais que elle encurtasse o passo, ella nao o via. Di>b.ilde chegava até a parar. Ella nao erguia a cabeça. .André seguia então o seu caminho, deses- porado, mais irisiequenunca. E, ao vel-0 sOmbrio, taciturno,, preoecupa- do, Per-janOa dizi* eoãisigo.- —Faço talvez mal em esperar mais tempo. O pobre rapaz calaria doonie.' Um dia G:lle;iü rnoübelia carta seguinte : «rMiiitô querida lilha—Estou muito incom- modada e não posso ir à sua casa. Peço-lhe o obséquio de trãzer-me as costuras que de- veih eslar promptas... Tenho aqui outras para dar-lhe, e Dyoiiisia. portadora desta car- ia, poderia perfeitamente levar- liras, mas preciso dar-lhe algumas explicações sobre essa nova reuiõiia.., Receio qu<j D.yüaiái,.. judicialmente por Burle óc C", abra mão delle, corno pretende o peticionario. 3o Qua se é exacto, com ) aliena o. pnicio- nario que denhuifiá responsabilidade lhe cabe pelo desapparec-oiento dos couros em quês- tão e, ao contrario, toda ella recahe sobre esta municipalidade, cumpre-lhe fazer d'isto prova n'acção que está em juizo e apressar a sua decisão, para,depois de reconhecida a sua irresponsabilidade pelo facto que a motivou o prejuízo delle decorrente, mostrar-se ema o com indiscutível direito a receber desde lo.^o a quantia, cujo pagamento agora reclama. Finalmente, que tanto está convencido o peticionario da procedência de lado quanto lica dito, que até o presente tem deixado de accelerar a marcha da faltada acção, a ainda não se dispoz a recorrer ao poder compe- lente, digt, ao poder judiciário para fazer vo- tar o seo direito em relação ao pagamento que pede.» Este parecer foi approvado. Foi a sessão suspensa par dez minutos c continuando depois, o Intente ile Dr. Birros de Lacerda apresentou o seguinte parecor, que foi por elle lido, a saber : Fede ílaaoel Carpiulero y Souza que a Ia- tendência lhe conceda licença para coniinuar a ab iter gado vaceum na Eucrusilhada de Belém, licença que lho foi ultimamente cas- sada, Aliega que em Março de 1881 a Ca- mara lhe concedeu aquella licença, altenden- do, diz elie! a que os carroçõe? não poderião pelos mios Caminhos levar carrié do mala- douro da Capanga aos lugares abastecidos pelos seus >ügiíe.s; (jue em virtude d'a- quolla concessão' editiòm un mala louro, cstabjíeoeu am logra lmro com espaço suífi- ciente, conreudo todas as despezas por sua conta, e que concluídas as obras, a Câmara mandou examiual-as pelo seu Eugeuheiro, o qual deu sobre ellas parecer favorável; con- clae dizéudó qae não deve pagar os impostos munieipaes, cirno pagam os que abatem no matadouro da Câmara; e juati li i ilmoiito il n abaixo assignadò do moradores do 2. dislriclo da freguezia da Graça, os quaes fa- zendo sentir a inconveniência do acto da Ca- mara cassando a licsnçi para ab itiuuato de gadj ii-:iq.i*íHe lugar, pedíài qm so reslabe- leça aquslld muançi. Ricorreiílo ao ar- chivo ila Câmara encontrei o seguinte : Eoi 11 de Julho de 18í2 Manoel Carpiulero & Sou- za pedio licença para abater gado uo lu-^ gar Campo Graude ou Eãtrõacameoto da linha férrea do Recife á Olinda, julgaudo não haver iuoinvenieiite nessa sua p;elo:ição.por isso que se abateo gado tio primeiro lugar acima citado, tendo por despacho o seguinte : « Coaoede-se prociaorianiziUc, seudo o aba tim.inlo feito ein presença do liscal, e seudo respeitadas as posturas e leis a isto refe- rontes.» A 13 de Setembro de 1883 pedio reconsi- deração da deliberação desta Câmara; em que prohibia que o supplicinte eouliuuásse a abi ler gado em seu uialadouro particular, sito a Eucrusilhada de Belém, freguezia da Graça, cuja construcção Ioi autorisada por esla Câmara, deliberação esta que fará com que o supplicante deixe de coucorrer a essa ramo de negocio, se não quizer sujeitar-se a abater uo matadouro de S. iosè, ecoai) em qualquer destas hypotheses seja prejudicial ao suppiioaiile e ao publico, está resolvido a pa- gar ti Los as tributo* qae sã) cobrados no nula louro dc S. Jo-é, convanlo qu; consin- ta-Lhc a continuaçio da maUuiça em seu re- ferido matadouro particular. Em 2Ide Setembro de iáSJ requerei! di- zendo que lendo ob ido licença da Câmara para abiter gado no lugar denominado Bj lem, da freguezia da Graça, e tendo dispeu- dido uão pequena quantia na coustrucção de um matadouro e açougue, condado na se- gurança que lhe inspirava a Câmara, sacco- de que agora d>diberou-se cassar a referida c uicessão por Gausa, segundo Ih.) consta, das obrigações contraiiid.is por essa Gamara com o Sr. José Eleuterio d'Azevedo, coutraclante dos serviços do ii atadouro da Cabanga ; mas pode o supplicautè á Câmara que, teiído em attenção os graades prejuízos qüe veiq solfrer cau. essa n^va rp^-ilaç-jfo. se 4i'gac pirmitlir que Goiitim.e a ai)ateV gado, uma Vez que, qisto accorde Q coqtractai\\e dqs serviços da Cabanga, Qhrigaudo-se o supplicaate a res- poader por quaesquer prejuízos que a Cama- ra venha a ter, oaso alguma contestação pos- tcriormeqte appareça da parto do Sr. Josó Eleuterio, e para maior segurauça ainda, o supplicante obriga-se, caso seja deferida sua prelèução; apresentar á "'amara consenti- incuto por escripto do Sr. José Eleuterio, de mo lo que não lique a Caman. responsável porquaesrpiercousequencias que resultar pos- sam dq concessãi qq-i li-ser. Em' sessãa de 17 de Março de 1831, o, Sr.' Presidente apresentou a. petição de Ma" qoêl Carpinlero pediqdo lic.ença p^ra conli- nuor a abater gado uo Iqgar deaoiqiuado Re- lem.fregue/àa da Graça, Diãoâlida á matéria, sobre a qual fallaram alguns Srs. vereadores, resolveu-se pão d:- ferimento, votaudo contra os Srs., Presidea- te, Dr. JoséOsorio,-Padre Mello e Dr. Cor- reia d' .raujo, não estaudo presentes os Srs. Coronel Decio e Commendador Neves, Procurei saber; disse o D/. Lacerüa, o que havia sótjre fípagainento Hás impostos, e vèriliquèi que eai 31 de Novcuibro de 1833, Carpiulero abateu 130 b.>Í3ü ÒágiVií CTÍÍiu) não seja suflioicnlemciUe clara. ?. Veaíia pois, minha querida menina. Esoero-a. E não lenha reçe',0 a.gqai. Não encontrará a pessoa (iiie iií.0 quer" ver. Èfia eslá ausente de .erg.ire-H.ix. e não voltará provavelmente seuãoà aoile.). GilleU.e ücou çot.trqriad.a. Profoçuora a ü própria liãoapparccer uun- oa no castello. Se se oacoatrnssc com André, apezar do que lhe dizia a condessa? Bastaria para isso um acaso. E que 'perturbação eaião, que iristeza para ella... Hesitou por muito tempo. Estava peprlexa. Afinal decidiu-se. A condessa era tão bb{\ para ella, tão obseotiiosa... ^slimava-a... Sentir.,' iustitieiiváíiiônto, que em Fernanda não linha uma inimiga. . ao contrario. Dera a Diònysiá a obra prompto para entre- gar . A velha criada perguntou : ²Sei o que minha ama pode ;'; sonhar.^. Que resposta deyo levar, á Sta. coiideSüa ?-... - ;—irei a líérgórbaax. ²-Daqui a pouco? ²Sim... a decora ^o yc§íjr-rf}0. Bem, minha $eql.qr4.;-. ífeja !.i|ra 'dépòü, GilleíiO, lOUd» )reveni(lo s ua mãi; çanha-so a ^niho para Berge- reaux. Ç'.C,ia reinado muilo bom lempo até o começo da-tarde, A's quatro lioras pouco mais OU iuquqü, Juatamento ua occasião cm que Uiilolle entrou uo castello, o céo cobriu-se de naveus negras. Manifestara-se violento tufão. E mal puzera- se a abrigo, a tempestade desencadeava-se, uo meio dos relâmpagos que íicceadiam o hori- sonte, e dos trovões que enchiam o- espaço do estridentes ribombos. Encontrou Fernanda de pé, á sua esiaera, nos seus aposentos. A condessa não parecia doçate. Foi essa a primeira oijservaçííó que fez a moça quando a . viu,' Então, por que essa mentira! Fernanda acolheu-a com a habitual aflabi- lidade. Coaservou-a muito tempo junto de si. E quando Giíiélio ijõiz par ir : Mas, miuha lilha, a seliliora não póJe ir com semelhante tempo!... A téaípestade passou; Sra. condessa... Espere um pou.co.., (Conli wa\ reis a razão de 2í38) reis por boi abatido no matadouro da freguezia da Graça, e mais 5Õ0 reis por boi do imposto chamado de sangue ; que em. 31 de Dezembro do mesmo anuo, tendo abatido 121 bois pagou 3áÍ5480 reis e mais ">0'1 reis ; que cm Julho de 18á8 pagou 31-5381 reis por 11 bois e 55500 do imposto de sangue ; que em Março do mesmo anno pagou 25880 reis por u n boi é mais 510 de sangue; em Mai.» de 1881 8$) 10 por 3 bois que abateu e lamboih o de 50) reis; em Junho de 18á3 258S1 reis por 1 boi e final- mente que em Novembro lambam de 18i3 ptgou 25831 reis p>r l-boi que abateo em Outubro ; que de 5 de Outubro de 1833 a Maio de 18^1 Carpintero não abateu gado em seu matadouro. Qae cm lu iho de 1831 aba- leu 43 rezes e pagou o imposto de sangue; em Juiho abateu 81, e o imp isio de sátigüe foi o único que pagou, o qual foi recolhido em Setembro ; om Ag >sto abateu 83,pagaudo o de 501 reis, que foi recolhido em Se lembro abateu em Setembro 8t bois, re- colhendo o imposto de 511 reis ein Dezembro; abateu em O:ituhro'89 bois o itnpóstò de 501 reis, foi recolhi 1 > em :l do Janeiro ; em No- vembro abit-s.i 87, recolhendo c de 51) reis em 17 de Dezembro, e nesse mez de Dezem- b"o ab Uou 71 e o imposto de 501 reis lo re- colhi Ia e-h 0 de Fevereiro. Não encontrei dados, disse o mesmo Dr. Lacjrda, para sab;rquil teu sido a matança uo matadouro de Carpiulero de Dezembro em diante. No archiro não foi encoatrado o parecir do En/'Oiheiro a que se refere Carpinlero em sua pe içlo. Do exposto vê-se que Cariiinlero esque- ceu-se de qu a licèriçá íjue em \$3i lhe con- cederam foi provisória ; que em 19 de Se- lembro de 188), se obrigou a pagar todos os tributos que são "cobrados in matadouro de S. José. comi de f.icio os pagou até Outubro de 1833, e que por lauto i tem razão de queix ir-se do grande prejuízo que lhe causou ó resolução desla Intendencia prohibiudo que elle còaliuii •• a 'abater gado uo seu mala- douro, nem tão rp >ueo para eximir-se de pa- gir aquelles Iribatos que pagou. Attea leub>,p >i-\ a estas co isiderações, e a que, o uialadouro de Carpinlero oceapa ao Fiscil até ao meio lia e.a prejuízo de suas outras e tantas attribaições que ó impossível saber-se o gado ali abatido temos 2 dias de descanço exigidos, e que não "há impossibi- lidado de ser a carae conduzida para açou- gues G'«:a.çai om carroções-; e a que de Ou- tuüro de 1883 á Maio do 18-3J não se abyleu gado ao matadouro da Graça, priucipalmeule attondendo a impossibilidade de bem liscali- zar os impostos munieipaes que alli se devem receber, eouiti se do imposto de sangue, que é recebido e recolhido pelo Fiscal da Fregu-zia, e da reluotanoia que apresenta Carpintero em p-'gar os demais impostos ; é meu parecer, disse elle, qae a Inteadoncia indefira a petição de Carpiulero e seja de- meti ido o liscal da Graça. Em discussão esle parecer, o Dr. João de Oliveira abundou em considerações uósantidô de louvar ao Dr. Lacerda, em pretender que os empregados cumpram bem os seus dove- res, principio este que elle quer vèr mantido, e por isso vo'ava por tolo o parecer. O Pres dente, demonstrando que autes da demissão havia outra peua carreccioaal, caiho a saspeasão ojv alunas dias etc ; quo taes corrcctiviis devião ser primeiro empre- gados, visto que os empregados aiuda não estavam certas desle novo regimen, discor- dou da ultima parle do parecer, ó qual posto a votos foi approvado ; votando em fivor do parecer o seu autor. Dr. João d'Oiiveira. Dr: Meira e o cidadão João Walfredo de Medei- ros, e coutra a ..segunda parte dq n^estqo pa- recer o Presidente, l).\ João Augusto e o té- neute-coruiiel Britto. Anuía o Dr. Barros de Lacerda na quali- dade de Commissario de Mercados, disseque uo de S. José se dera o desappirecimeato de uns relógios, roeahi lo suspeitas no gqarda abi em ssrviço Antouio Jqaqqia) Çepreira, pelo qúe propquha sqa dóufissao, o qqe foi approvados Em conseqüência da exoneração do Fiscal da Graça, mandou o Conselho que entrasse em exeroicio o supplente Libauio Cândido Ribeiro ; que fosse ampliado por mais dez dias o prazo para a iuscripçio, abrangendo o cincurso as duas vagos, c que os concurren - tes que forem classificados como habilitadas lição dentro de um anno com, o direito de ser providos qes.es lugares que forem va- ganido até ser esgotado a luta que formar a comufissão examina ora. O Conselho assiguou títulos <4o trausfe- reucia de aio^aiqeiito (|i terreno de marinha sob ns. SjlQli e 316 a £, sitos á rua do B.arãq do T-riu ".pho e 313 M á rqa do Caos do Áp-dlo ém favor do joãu d"Aquino Foase- ca, n. 203 a3 Q á rua do Maruaez do lier- vai, freguezia de S. José, em favor de José Gomes d'01iveira Fiedade, 232 B, sito á rua da Detenção, om favor do D. Maria Moreira Rimos, e sob. n. 99 D á rua. dq çyps. Uo Apoilo, freguezia do Reaj.ü, çu^ fcyvor ie Mà- uoel dos S,aul'?| Viüa^a-." EisoS pVojetTlos cie posturas, a .que scre- ferio o Dr, Meira èm sua eaienda acima relê- rifla : A *"*„!>» 1.° A contar do 1." Agosto de 18ÜL, lica proiiibido dentro destu iqiinioipiO a tracçãb de darro/jasUb vchiculos de qual- quer ospec.ie por meio de bois, os quaes <je- verão ser substituídas por burros ou cavai- los. g 1." Fica igualmente prohibida desde a traeção ds vehicuios por meio de carneiros, so podendo estes sor empregados como meio de iracção em carrinhos destinados a passeio de creaaça. | 2." Desta dala cm diante não se çoaóe- derão mais_!iceuças para'novas carroças de lypo das áctüalméiíte puxadas a boi. " § ü. Não será peruiiuido a nculitiii} carro,- ceiro ou èm preza rio de carroças reÇo.'rt{.ar au substituir as ;ic:lu.ies,' qije 'ád esiragarom, nui£\leiH'lo ó iy.pq.üuligfi. '- i." E.vcepluam se da prohibição destes artigos os carros.chamados de engenho, eai- pregados nas propriedades agrícolas deste ou de visinhos municípios, que conduzirem as- siícãr ou agu irdehie para esta cidade, ou, transportarem míi';h.i.ii!iioü e ulaiisilib.s des- sas. jjroprie"âaiU§í, e Úèín assim, ós qqe .oretí. tiQÓüoiaÜds para aiguii. serviço esriéçi,a..iJlp1:Jío. íiésie ultimo caso o !'$£>.")|!Q (fe&WB 'W* a~ ,1 .'. í\ T* - ²*"* ° V'i-"A VrZ. .. :|''1' ^*" P ve,".""alo, quando lõr de duas tOUaa ... ^'x-njQ [l0j- UI,, S(-, cavallo ou burro, nao poderá conduzir carga superior a 50Q ki- Ingi-aminas; nem a 120.) kilogrammas quando j fór do 4 rodas o puxado por 2 cavallos ou burros. Art. 3 Quando o carro, ou carroça ou qualquer outro fòr de 4 rodas e puxado por 3 cavallos ou burros, não poderá transportar mais.de. 1.500 ivilograinmas c sendo puxados por 4 cavallos ou burrps poderá transportar até 2.000 kilográmas: Ari. 4.- ãs disposições destes 2 artigos li- cão desde em vigor relativamente ás actuaes carroças. Arl; 5.- üs carros, e todos os mais vehicu- los, de que trata esla postura, quando anda- rem éníileirados, deverão guardar entre si a distancia necessária para que entre um eou- tro po>sa passaram peão, sob peua de 3.000 reis de multa ou|2 dias de prisão e o dobro aa reincidência. Arl. (3.-Os conduetores dos vehicuios, a que se refere esla postura, não poderão coa- dãzir sobre os.trilhos da Companhia Ferro Caiai!, nem alli detel-os, salvo òs logares, onde possam ser a isto obrigados', devendo ein. tal caso desemb ifaçar os mesmos iriüios, logo qua possam íiudãr íúra deilos, sob peiia i de ã.uüüreis cie muita ou 2 dias çloprisãeo, o duplo na reincidência. Ari 7.- Os animaes de que trata o artigo 1.: desla postura nao : poderão andar em serviço senão em boas condições.de nutric- ção, do saúde e de limpeza, sob pena de 5.000 reis de multa ou 2 dias de prisãoe o duplo na reincidência. Art. 8- Fica prohibida a traeção dos ve- hicülos de duas rodas por cavallos ou burros; os vehicuios de 4 rodas puxados por am cavallo oa barro poderão transportar carga equivalente a dos de duas rodas pu- xados por um animal. Art. 9- Os infractores do disposto no art 1- serão multados em 20:'»0.) rs. ou 12 dias de prisão e na reincidência em 50 000 rs, ou 30 dias de prizão. Os infractores do art. 2, 3, 4 c 8- serão multados em 10.010 rs, ou solfrerão 6 dias de prizão e duplo dessas penas, na reinei- dencia. Fica assim revogada a postura constante - da lei ii- 1110de 12 de Maio de 1879. Eis o outro projecto de postura do Dr. Meira : Art., 1. Do primeiro de Julho do corrente anno em diante todos os prédios das fre- guezias de J. Frei Pedro Gonçalves, Santo Antônio, S. José, Afogados é Bòa-Vista ficarão sujeitos imposto de um por cento, que será cobrado sobre seus valores localivos com destino especial c exclusivo a limpesa o saneamento das ruas das mesmas freguezias e remoção do lixo*dos respectivos prédios/ § 1- O imposto será de meio por cento cm relação aos prédios servidos por apparelhos da Companhia Recife Drayuage, e a respeito destes serviços de remoção do lixo, de que trata a 1" parle deste artigo terá logar nos dias em que uão houver elle de ser feito j pela referida couipauhia.ellectuaudo se porém diariamente quauto a todos os inais. | 2- O imposto será cobrado do proprie- tario de uma vez em cada anuo, e a sua arrecadação se fará no mez dc Jr.lho para a j freguezia de S. Frei Pedro Gonçalves, no de Ag<>slo .ara a de Sauto Autonio ; ao de Se- lembro para a fie S. José, no de Outubro para a da Bôa-Vista c nos primeiros dias de Novembro para a de Afogados. "| 3- A collecta e arrecadação do imposto serão escnpturados diseriuiiuodamente em relação a cada uma das freguezias mencio- nadas, sendo o produeto dq mesmo imposio exclusiva e especialmeute ãpplicado ao ser- viço da freguezia em que fôr arrecadado. § 4- As ruas, praças e pontes serão var- ridas diariamente nas horas para este lim designadas, sendo o lixo das mesmas junta- íneiite com o dos prédios,, removido em carroças que obedeçam ás prescripções da lei n- 1:003. | 5- E' expressamente prohibida a oollo- cação das vazilhas conteúdo lixo ua pórla dos prédios c uas respectivas calçadas, sob pena de 3:000 rs de multa e do duplo nas rein- cadências. 1 tí- Os moradores dos sobrados deverão, mandar pôr o lixo no cor edor da escada no dia e hora marcados para a sua remoção, e os das casas e pavimeulos térreos o collo- carãò ou fe melhor lhes parecer, respeitada a disposição do § antecedente. § 7- O lixo será conduzido do logar, em que se achar para a carroça pela pessoa em- pregada tia.siía remoção, a qual reporá a vasilha uos corredores das escadas ; e nas casas e pavimeulos térreos a entregará na porta das mesmas casas e pavimentes. Art. 2- O serviço da remoção do Jix>, tanto das ruas, como dos prédios, nos .ermos desta postura poderá ser ço.n.lraotado com a companhia Recife L}raiiiàgi eu feito por ar- reuiataçues paròiaes, se as -im convier. Arti 3- Para a Io collecta do imposto, de que trata o art. Io, se requizilaiá do Go- vernador. deste Es_ado a necessária autori- risação para ser tirada por empregado desta Iutendencia uma copia da lançamento feito pela K,cçel.ed-ma fias rendas do inesmo Es- t;.do para o imposto de décima urbana. A't. 4" fará as ccilectas seguintes com- pele aos flscaes o arrolaiuento .de todos os prédios situados em seus distríctos-ou fre- guezias com as competentes declarações. . Art. 5- A organisação do serviço d-U Qol-. lecta no I" anuo mediante a çpjwa do laa- çaaiento, que se refere o. art- dr, e nos aunos seguintes em face dos arrola mentos minis- Irados pelos fiscães, será feita em livros es- pooiatfs abertos, numerados e rubricados por qualquer dos membros desta latendeucif., ipie o Presidente desi^aar, ofioaráacargo do empregado que tor uomea.lo pára este fiuí, e qqe se incumbirá mediante fiança, opportu.ua nerite arbitrada pelo- Conselho, á arrecadação do imposto ora ereado, perce- heiifio as venoimontos de doiscontos e quatro centos mil rs. Art. tí- rt proprietário que não satisfazer o imposto deniro do praso do § 2 do art, l* hcará sujeito á mulla de des. por-couto, da u"."! se deduzirá i\m décimo para sor div. úidoetn oay.tcsii.uaes entro O Oinpr^aiío en- G?,rre._}íVJo ifarreoiuloçíio n *_ u-cafdo res- peclivo dislrioto ou r,;Cguesia. . §! Uüico. ^ uisposi.çâo da 2" parte deste a!".'igo será observada quando a arreca- dação da multa e do imposto retardado se lizer sem dependência de procedimento ju- diòiál,' " % 2- 0 procurador da Inteadoncia não terá direito a porcentagem sobre o qae se-arre- cadar do imposto do arl. 1". Arl. 7- Ficam òerrogados os íirt. 21S a 223 da iei n- 1:129 do 26 de Junho de 1873. Foi encerrada a presente sessão ás 6 horas da tarde, designando o Presidente uma sessão extraordinária para o dia 4 de Março ás duas horas da tarde a requerimento do Dr. João d'OIiveira. Eu Joaquim José Ferreira da Rocha, Se- cre tario a escrevi. Anionio Souza F-into, presidente.— Frai\çisçj2 FíiWliiV' de Britto.— JoíÍo j Qiivi-ira.—jQão Augusto do U. Barros.— Francisco do Rego Barros de Lacerda.— Jo«o Walfredo dc Medeiros.—José Vicente Meira de Vasconcellos. dando que não üortsiritdth que sejam apprè- hendidas e prollibidas quaesquer publicações diárias. on periódicas, nem perseguidos o. seus tíi.tribuidoresou vendedores, devendos nos casos excepcionaes ou abusivos, aguar-^ dar ordens expressas desla chefatura. De 22 do mesmo mez, recommendando qne tenham muita attenção ás disposições dos arts. 205 e 20D:da lei n. 1,129 das posturas munieipaes. empregando todas as diligencias necessárias para appreheusões das armas de- fezas, sendo os seus possuidores punidos ri- gorosamente de accordo com a lei. De 22 de Janeiro do corrento anno, no sentido de promoverem por todos os nn-ios a repressão da vagabundagem, obrigando os vadios c vagabundos a lerem uma profissão decente e licita o fazendo os que a isso não sc sujeitarem, assignar termo de bem viver para serem recolhidos á cadeia no caso da infracção.De 28 do mez acim», recommendando a máxima brevidade na formação dos inquori- tos policiaes a que devem proceder sempre que oceorrer qualquer facto deliclivo, não deixando em taes casos de elfectuar o respe- ctivo corpo dc delicto, sendo os ditos inque- ritos remettidos ao Promotor Publico por in- termedio uo juiz criminal a quem comploe conhecer da culpa, sempre que se tratar de um crime em que caiha a acção publica, e mandando archival-os quando se tratar do crimes particulares para serem entregues aos interessados e para que sejam pagas as custas. De 31 ainda de Janeiro, recommendando que providenciem no sentido de serem os mendigos e especialmente os cegos recolhi- dos ao Azylo de Mendicidade ou outro qual- quer estabelecimento a cargo da Santa Ca.sii de Misericórdia, impelindo que ditos mandi- gos andem a esmolar pelas ruas o pontes des- ta capital, salvo aquelles que forem portado- res dqurn cartão fornecido por esta repar- lição aos que se acharem em coadições da implorar a caridade publica. Da mesma data acima, recommendando a appreheusão de todos os menores encontra- dos cm abaudono alim de sermn entregues aos juizes de orphãos para dar-lhes tutor e oecupação. üe 12 do mez do Fevereiro findo.em addi- lamento a circular expedida em 22 de Ja- neiro, chamando a attenção para diversas disposições do Código do Processo acerca'da vagabundagem e do modo de proceder con- tra os mesmos.De 23 do referido mez, recommendando taos delegados que se abstenham o mais pos- sivel de iutérvir em assumptos de direito pri- vado, de immiscuirem-se èm questões de terras, como abusivamente tèm alguns práti- cado com queixa justa do paciente.; Da mesma dala, recommendando aos de- legados, chefes do serviço policial em seus termos, que façam seus subalternos entrar em exercício dos cargos respectivos, visto ser do concurso de todos que deve resultar vantagens;para o serviço. Dc 6 de Março, recommendando toda mo- deração no modo de tratar o cidadão depois de entregue e sujeito á prisão dispensando- jho todas as garantias possíveis alim de que nada soílra O delegado encarregado do expediente, Manoel Francisco de Rarros Rego. FÓRUM AMcKçneia tio l>r. juiz *Io civel FEITOS rUUUliADOS NO DIA 12 DK AI1IUU Escrivão Felicíssimo Summaria de Josc Datiyo dos passos Ras- tos Discutam se os embargos na !.• au- diencia. Libello do Anniceto da Silva Rcssa— Rece- bida a appellação em ambos os effeitos. Libello de Francisco Cordeiro do Rego Pontes—Avalie-se a causa. Camminatoria do D •. Antônio Bruno da Silva Maia—Recebidos os embargos.: Inventario dos bens de Antônio José Gon- çalves de Azevedo—Dcferiose o requerimen- to do Dr. procurador dos Feitos Escrivão Costa e Embargos de Adriano Augusto de Almeí- da Jordão—Indeferido a cota de fls. 72. Notificação para inventario dos bens de José Caetano Baptista dos Santos Venham sellados.- . Inventario dos bens deixados por Joãa Manoel da Ye»!?a Seixas— Intime-áo o invei»- larianto para dar'n inventario o que falta diserever. Escrivão Cunha, Libello de D. Maria Cefina Catanho Em prova. Precatória vinda de Gamelloira Dovol- va-se. Penhora de Theodomiro Cezar Duarte Ri- beiro —Expeça-se-precatória para levanta- mentó do deposito. Appel ação do juizo de paz. Appellante Pedro Cordeiro de Souza— Não se tomou co- nhecimento. Es- riváo Burgos Despejo de Ricardo José Gomes da Luz Decretou-se. Libello dc Rodolpho João Barata de Almei- da—Subsiste a s ntença de fls. 47. Execução do José Cesario de Mello c outro —Receben-sc os embargos de fis. 40. Summario do Dr. Antônio Clodoaldo dte Souza—Condemnado o réo. ,«• ¦M*'. ¦?*¦>¦ -í=»«í=3ss? ?««=:_. A rriuVINUA ii«il^ai*fciçUO da policia, 2'Secçíla,-N* »2.-.Secretaria de Policia dQ tístòao do t"Jni.l!1)bllC0) 12 de Abril de Í3'» Foram !ion'em recolhidos à Cosa de Detenção os indivíduos de nomes Autonio Gomes da Conceição, conhecido por 1'inyuinho, Jorge Pedro Guimarães, Autonio Mariuimo Ribeiro, jòze'p.1 Gallo o Gertrudes Rosaria Maria da Conceição. Conimuuicá o delegado do 2- dislriclo de Ipojuca que no dia 8 do corrente' os indivi- duos de nomes José Ferreira de Oliveira o Vi- cenic Ferreira de.OMveira feriram com diver- sas fácadSs a Josi; Marques Costa, empre- gado Oo engenho Gaipió. Contra osdílin pi. nl:s quo fo: a 11 presos em flagrante, procedeu-se nos termos do inque- rito policial. Na íi.oulá de 8 para 0 do corrente e 110 Iu- gar Santos Mendes, do termo de Nasàrelh foi assassinado barbaramente o indivíduo de nome Manoel dos Santos Bezerra, conhecido João Amaro. Foi autor ües?e crime o indivíduo de nome Manoel'Ktiiiuo conhecido por Dí:lo, que con- seguiu evadir-se e contra o qual procede-se nos termos do inquérito policial. O cidadão Francisco de touza Freitas re- assumiu no dia 7 do corrente o exercício da subdelegacia do 1- dislriclo de S. Lòur.euçò da Malta. —-Coniinúo n cha uar a atlenção das auto- riiiadès p>>iici:io> parei 0 conteúdj (Ias si-^uiia- les circulares expedidas por esta repartição : De 17 de Dezembro uUi.no, recòramec» A CONFERÊNCIA. DE AMANHà Após o silencio de alguns mezes a que se impoz em face dos acontecimentos que se acabavam de dar no paiz, volta amanhã a re- tomar a sua posição de político c propogan- dista o laureado tribuno José Marianno.. Embora retirado do movimento politk».náo se pode dizer que elle tenha eslado inaclivo ou se haja mostrado infenso ao novo regi- meu proclamado em 15 de Novembro. Tomando a direcção polilica desta foVna por comprehender que outro uão deveria ser o" seu posto de combate, ahi eslão os s?us se- criptos, repassados de patriotismo, para at- teslar qual lem sido a sua orientação polilica. Nada pretendendo da republica, mas ser- vindo-a lealmente,-José Marianno, cujo pres- tigio não podia ser anniquilado pelas injusti- ças dos homens, duranle o lempo em que es- leve recolhido ao seu gabinete estudando 03 problemas sociaes, e collabora-ido ua obra da consolidação da republica, tem conseguido ver sou noive crescer na confiança e na ad- infração de seus concidadãos, que conÚnüám a considéral-o o homem talhado para ;t. gran- de mi.-são do donlriiiainoulo; da pr&Jiog.inda.. Sentindo que o dever lhe aconselha retomar o seu posto de antigas y!.>r«ís, que será, cer- laâíomé, dc novos tnumphos, elle realiza ¦ <r;

PUBLICAÇÃOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00083.pdf · Basilio de Miranda, Generoso Alves, João Fernandes Ramos do Oliveira, Maria Leopol-dina de Mello e M. Falcão & C—Informe

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RECIFEAnno 161000'ras mexes.• 4$000

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PAGAMENTOS ADIANTADOS

PERNAMBUCO R©oife - Domingo 13 de Abril de 1890 ANNO XIII N. 83Â PROVINCIA é a folha

de maior circulação nonorte -do Brazil.

> <?> <

Expediente

Correspondente em Pariz para annuncios• reclames, o Sr. A. Lorette 61, roa Cau-martin.

ACTOS OFFICIAESTHESOURO DO ESTADO DE PERNAMBUCO

DESPACHOS DO DIA 11Amalia Prudência Alves de Lima, Manoel

Esteves de Andrade, Joaquina Felismina Sou-to e Maria Cândida Figueiredo Sautos—Re-gistre-se ó façam-se as devidas notas.

Marcelino Gonçalves Rosa — Entregue-sepela porta.

Dr. Paulo José de Oliveira e Carlos LopesNogueira Rosa—Informe o Dr. Contador.

João Gonçalves Coimbra —A' secção do con-tencioso.RECEBEDORIA DO

"ÊsTaDO DS PERNAM-

BUCODESPACHOS DO DIA 12

Basilio de Miranda, Generoso Alves, JoãoFernandes Ramos do Oliveira, Maria Leopol-dina de Mello e M. Falcão & C—Informe á1*. secção.

Manoel Francisco de Souza e Rodrigues deSouza Irmãos.— v' 1*. secção para os lias de-vidos.

Manoel Moutinho da Silva.—A' i\ 63Cçaopara os lins conveuientes.

F. P. Boulitreau. —Cerliliquo-se.Antônio Joaquim Cascão. Cer iíique-se.

INTENDENCIA MUNICIPALDESPACHOS DO DIA 12

Pdo Intendente dc Policia

Pol ucena Garcia de Miranda -\ remoçãopara o lugar indicado traria embaraço aotransito publico e assim pão pode a suppli-cante ser attendida.

João Barbosa de Souza Júnior e JacinthoJosé Guariiio—A cláusula 12 do contractopara collocação de kiosque oppõe-sc a con-cessão podida, salvo as condições nella es-tipuladas que não estão satisfeitas.

Gaspar Augusto Soares Leite & C-—Sim,solicitando o visto da Policia.

. Gaspar Augusto Soares Leite & C-—Sim,solicitando previamente o visto da Policia.

Paiva Oliveira & C—Sim, pagando o res-pectivo imposto.

Firmino José Guedes de Lacerda Salisfa-ça a exigência do fiscal e volte.

José Duarte Pereira.—Sim, a vista da in-formação do liscal.

Almeida Santos &C\—^ãça se a alteraçãode accordo com a informação do liscal.

L. A. Salazar Júnior—Sim, paga tido osrespectivos impostos.

Maria J-.òdelina de Lima—Sim, pagando osrespectivos impostos. ¦

.João Baptista Pavão—Sim, pagando os res-pêclúvos impostos.

João Conde—Sim.Pelo Intendente de edificação

Nicéas da Silva Gusmão.—Deferido de ac-cordo com a informação do Engenheiro.

Augusto Moraes da Mesquita Pimentel.—Deferido.

Diogo Augusto dos Reis.—Deferido.Isaac Esnatv.—Deferido.

t&Carlota Burlamaque Magalhães.—Salisía-ça a exigência do Engenheiro.

Ameba de Almeida Tavares.—Delerido.Antônio Pedro de Alcântara.—Deferido.Secretaria da Intendencia Municipal do Re-

eile, 12 de Abril de 1890.O porteiro,

AnUnio José Leal Reis

ACTA DV SESSÃO DO CONSELHO DA*IN-TENDÊNCIA MUN1CIFAL DO RECIFE EM28 DE FEVEREIRO DE 1890 fcOB a PRE-SIDENCIA DO DR. ANTÔNIO DE SOUZAPINTO.Aos 28 dias do mez de Fevereiro do aono

de 1830 no Paço da Intendencia Municipal doRecife, presentes os intendentes Dr. Antôniode Souza Pinto, presidente, Dr. João Au-gusto do Rego Barros, Dr. João de Oliveira,li nente coronel Francisc) Faustino d« Bril»o,o cidadão João Walfiédo da Medeiros, D.-.Francisco do Rego Barros de Lacerda e Dr.Jose Vicente Mura de Vasconcellos. o presi-dente declarou aberta a sessão às 2 horas datarde.

Lida a acla da sessão antecedente, posta emdiscussão e a voto, foi approvada coma emen-'FOLHETIM

PARAI.SOPERDIDOroa

JÚLIO MARY

QUARTA PARTE

. CONFISSÃOXII

Continuação

PARAIOS RECONQUISTADO !

Fernanda inquiriu então da sua vida e dasníi le do ss a mãi.

Gilette respondeu meigamente, dizendo que•todos, depois da morte de seu pai, tinham-semostrado lão bojis, (me ella estavaquasi tranrijuilla sobre o Ifituró.'• —Viveremos pjuito pobres, dizia ella comum sorriso triste... iffas ao menos viyere-mos... E emquapto minl.a mãi vjver sup-plico-lhe, minlia senhora, que continuo apicsiar-nos o seu auxilio... Forque, so Deusfosse servido levar n.inha mãi, eu para mimnão precisaria mais.

—Porque,, minha lilha ?—Tenho solb ido tauto, nestes últimos tem-

pos, (pie bem preciso do-um pouco de repou-so... E parece-me qne não eucoutrarei tal re-pouso senão ao pé daquelles que solIYcremlambem. Eis por que tomei a resolução deine consagrar, quando me vir só no mundo,a tratar dos doentes no.; hospitaes... E' paramim. o único meio de f izer o bem. -

A condessa, com os olhos humidos, obser-vava a moça.

— Como é resigna ia ! dizia ella comsigo..Paciencaa !... Paciência !...

. Nunca da bocra de Gilette partia uma allu-siio- ao amor de ^nõri por cila, ao seu amor' pior Andrò. i' ¦ ';¦ Dir-se-hia que os dons moços não se co-nheciam.

Uma única vez máo grado seu e por sor-preza, á moça deixou escapar uma contusão

da do Dr. Meira de Vasconcellos, que coa-sentio em mandar o Conselho que se ense-rissem na presenteada á requerimento doinesmo Dr. Meira, os projectos de posturasapresentados por este intendente, que aindanão tivessem sido transcriptos em outra acta;visto já terem sido approvados, pelo mesmoConselho.

O presidente passou a ler o seguinte expe-dienle :

Uai olBcio do G ivernador d'este Estado, da-tado de 20 do Fevereiro do correute anuo,communicando á Iu tendência Municipal do Re-cife que submetleo hoje á consideraçãodo Ministério dos Negócios da justiça o as-sumpto da representação constante do olliciodesta Intendencia de 6 do corrente. — Deu-sea Intendencia por inteirada.

Trez ofllciosue cammissões p,arochiaes, «te-clarando a esta luiendencia quo acceitam aincumbência, de que foram encarregadas,sendo 1 do cidadão Vicente Licinio da CostaCampelio, outro do cidadão Francisco PedroCavalcante Uchôa e o terceiro assignadò portoda a commissão do 1' districto da fregueziade S. Josó.

Petições:Uma do guarda fiscal Antônio da Silva Mou-

ra Júnior, entrada em ' 23 de Fevereiro ex-piraule, requerendo licença por 30 dias paratratar-secom tolos os seus vencimentos, ejuntando attestado medico. O Couselho con-cedeu a liceuça somente com o ordenado.

Uaia de Virginio Xavier Carneiro de Albu-querque, entrada lmje, requerendo dispensadeprovar*ua máioridade civil, afim deinscrever-se para o Concurso, a que se vai- procederpara o lugar de fiscal do 2o. districto da fre-guezia da Bòa-Vista, visto que logo a primei-ra vista sc reconhece ser o supplicante maiorde 50 annos, e ser-lhe dillicil a exibição daoutra prova..

O Conselho verificando a identidade da pes-sôa e ser procedente o allegado, mandou queo suppíiciiulu se iuscrevesse.

Uma do cidadão João Rimos, locatário dosprédiosu"\ 24 èi6 da Praça da Independeu-cia, propondo-se a tomar por arrendamentode 2. aauos o prédio u". 22 ao preço do 1/5$rs. por anuo.—O Conselho fez a petição comvista ao coniuiissario de Policia para dar pa-recer, e mandou que as casas da Praça quo seacham desoecupadas, inclusive esta u° ii, fos-sem de novoem Praça.

Petições de custas :U.ua de Sosé Joaquim Pereira d'Oliveira,

entrada em 3 de Janeiro prdxiui»passado, ie-querendo o pagamento da quantia de 575* YóOrs. importância de custas para ooutageus quelhe são devidas:—A Intendendo, em visla doCouiiiiissario de pleitos ler dito em seu parecerque esle peticionario, estando sujeito a pres-cripção triuiensal em relação as custas quequer liaver desta Municipalidade, precisa pro-var que as que ora cobra em sua petição nãose achão prescriptas, mandou etu sea despa-cho que o supplicaule provasse quo uão estáprescripto o seu direito.

O Conselho assignou os maudad.os de ns.18 á 25; seulo elles de Antônio de RurgosPouco de Leon, na- importância de 2003250rs., de Pedro Tertuliauo da Cuuha ua imyn--taucia de ilSSJJrs. do mesmo na itnportau-cia de 205áOJ rs., do mesmo ua importauciade 101*215 rs*.; do uiesiúo, na i:n:mrtaticia de47$>J0rs. do mesmo, uaimporlauciade 17-5loOrs. de Ignacio Alexandrino Correia, na impor-tancia xle 17?0.)0 rs., e a de Amaucio Josó deFontes Braga ua iinporlaucia de 41-5000 rs.

O Gouseltio assignou 2 ollicios para o Go-vernador deste Estado, sendo uni soliGilan-do providencias para ser desobstruída a gale-,ria de esgoto do lado esquerdo da i'raça deMaciel Pinheiro, e o outro communicanJo quedeterminou ao Administrador do Mercado deS. José que não continuasse a cobrar a taxade 100 rs. por sacoas de fariuha, milho oufeijão, entradas para o mercado, quando s-njsproprietários ojjcnpassem algum comparti-mento com cilas, pagaudo oaluguel deste.

O Conselho assiguou também, autorisandoo pagamento, as folhas dos empregados e ai-guniiiS contas de serviços munieipaes.

Furam arrematados em hasta publica atèo fim do exercício de 1SJ2 os arreudamen-los das seguintes casas da Praça da Indepen^dencia : das de uos. 1 à 5 por Albino Cruz &C". pela importância ds 1:011*000, das den"s. 7 ei> por Francisco Ramos da Silva pelaimportância de 561*000, das de n"9. 11 á 13por Francisco Ramos da Silva & C\ pela im-portancia de 765á000, das de u". 19 e 21por i."ezar Lopes & u°. pela importância de582*000, das de ir*. 23 c 25 por AutonioDias à-C. pela importância de .578JO00, dasde n". 3t à 35 por José Antônio Pilrão &Irmão pela importância de 825$Jí)J, das den". 37e39 por Antônio Augusto dos SantosPorto pela. importância de (Hl>$000, das dens. 2 á 8 por Augusto Fernandes & C\ pelaimportância de 1:252-$000, e das de ns. 3i> á40 por Bruno da Silva Carvalho & O, pelaimportância de.929$0ü0. —D.; todas estas man-dou o Conselho lavrar os contractos.

Foi também arrematado em hasta publicao terreno de propriedade desta municipalida-de, sito á rua Velha de Santa Rita, por Joãode Aquino Fonseca, que por elle olfereceu aquantia de 1:250500'J, uão tendo o Conselholocoinmendado eulregaro terreno por ler oDr. Rarros dc Lacerda olferocido duvida,

que prova va quant' > se achava cheio desse amoro seu coração.

A condessa dissera-lhe:Quando acabar as costuras, liça-me o

favor de leyaLas4 nossa Gasa.-: Breoi|.o iltsso..Levar-li.'as | Onde uniilia seiihorá ?

•=- Á Bergereàiix.Ella hcara mi?ito pallida e nãb respondera.Depois, de repente •:Oh ! não, miuha senhora, não ! não !

Porque, Gillette?'... O castello não élonge...

Ella procurara um pretextoenão encontrarasenão este :

Não posso deixar minha mãi sósinha...Mas miuha filha, não lhe suecede nua -

ca deixai-a para levar costuras aos caslellosvisinhos ?

- Sim, senhora.—E então ?

E enlüo, minha senhora, respondera cilachofando...'iião'quèi;o'ir'aBergéreaux, porquepoderia encontrai- o...c não quero e;icoiitral-oporque isso me incommodaiia muito.

A condessa esboçara um terno sorriso, qaoparecia conviSar ás' confidencias. Giilelte,porém, não vira esse sorriso.

Sessa òpoca em 'diante as1 du(qs miUiieres

aram cuidadosaiqéute qualquer ídlqsão.. E as^im passaraiii-se seiôánãs.

Noel não deixava também de reparar n;}constante tristeza de seu irmão. Tratara logode interrogar jngenuainen.p Andrò. Esíercspondera^sorrjuqo: .

—enganas-te, íuei. caro Noel... Comopoderia eu deixai" àe estar satisfeito ?... Ateu lado,.. Ao lado de nossa querida uijíi,15o mirapulosamonte encontrada..,

O sacerdote meueara acabeça.Era bem inexperiente. Por menos expe-

riencia, porém, que tivesse da vida cdas suaspaixões, sabia peifeitam.euleque para Andréa alTeição fraternal e u ajíeiçào liiiãl.não fias.lavam,.. EX-isüa no seu coração uma outra,mais forio, e ora essa que anuuviava-lho aalmu,

Ábrira-se a respeito com sua mãi:—Não teus uolado nada em André ?—Sim, noto tudo, ao contra rio. •-* Elle continua a dtnár Gilette.

Sim. E tãoap.iixouadarnente quanto' èamado por ella.

Como o sabes tu ?Falo com Gileite algumas vezes por se-mana. '

para cuja verificação, fleou adiada dita arre-matação. -

Foram pelo Presidente recebidas e ab irias3 propostas para o serviço d iremoção do en-tu lho que se ac!i-i no oitão di casa n. 12 átravessa da rua do D;s3:it!)irg,idor Pirettiparaade S. Franoiso. a< qui;s rubricidaspelo Conselho foram èntreguos ao Com:nissa-rio de limpeza piibüc.í para oufrontal-as edar parecer.

Faram pelo Presilente recebi.Ias e abertaspostas para 6fornecimeiit;» de 50)) chapas deIa tão numeradas pára o serviço d: ganhado-res de rua e moços de repa los, as quaes de-pois de rubrica;las foram êiítregu.is ao com-missariode Policia para dar parecer.

O commissario du Policia apresentou seuparecer sobre as propostas para publicação eimpressão do expediente desla municipalida-de durante 4-annos vindouros, e opi íou quefosse preferida a da Provincia p"iV'ser a musvantajosa em preço e a que se ob ig.iva a nãopedir indemnisaçâo por excesso ou aceresci-mo de serviço, que por ventura houvesse, ti-cando sobre i. to resolvido que 6 proponenteJosé Cisneiro de Albuquerque M lio licariasujeito ao pagnnoriio Ue multas ua itnpor-taucia de 105J:)D â 1015)01, segundo agra-vidide e valor das faltasqu^commettesse naexecução do seu contracto, á juizo do com-missario de Policia e com o recurso para oCouselh) desla Itileudenciá, e a não recebermais pelo serviço que p estasse do que aimportância de 2:010:001 réis, aanuaes, que lheserião pagos em prestações; menores propor-cionnlineiito o que se o prop mente com istosecouformasse, o Secretario lavrasse o respe-ctivo coutracto.

O Intendente Dr. João de Oliveira, pondo-raiido ao Conselho que não havia no mercadobastante sortitnento de placas es nilta I is deazul com leltras brancas para numeração discasas deste município do tamihli) das que [o-ram adoptalys, opinou qitó s.-. adoptasse t un-bo:n-piacas' se:nol!viulos'e de laniinho umpouco menor, cujo modelo ou amostra seachava sobre a meza, seudo informado quedestas havia maior abunJaacia.

En discussão o assumpto, o Dr. Mai a deVasconcellos discordou, opinando que, ou sofosse permillidoo !• modelo, ouse desse li-herdade para sor usado qualquer tamanho,com taiilo q ie fosse a placa esmaltada deazai oom numeração branca.

A resolução .approvada foi de accordo como parecer do Dr. João de Oliveira.

O mesmo Dr. João d'Oiiveira propoz, e foiapprovada, unia prorogaeão por niais 2 me-zes para construsção e concertos dos pns-seios, lembrando que não havia pedra bas-laíite no nurcido ; acaréscenlaiido tanibeino Dr. Meira <.U! os p opretarios pedis.-e:ncordeação e liivellaaiouto ao cngc.iib.6i.ro daIntendencia qu ¦indo arua e;n que tivessemde. fizer passeio aiuda não tivesse eslas duascou lições indispensáveis à uu tal serviço, eisto .também foi approvado,

O inesmo Dr. João d'01iveira, na qualidadede ornmissario de edificações, apresentandoa avaliação do prédio d) cidadão Amador deBarros

"Cavalcante Lias,- feit; pelos engenhei-ros Herculano Ramos e Carlos Alberto, opi-noa com este-;, qm Jtteoleilo a demora In-vida- nesta desapropriação e aos prejuisosprovenientes delia pira o proprietário peladimiau-ção de renda do dito prédio, poderiaelle ser iuilemiisado a titulo de desapropria-ção com a importância de 0:010-5110 rs.

Aporovada esla avaliação pelo Conselho, foiimui oilialancate ouvido o proprietário «pie seachava presente, o qual declarou que a nãoaceeitava, e depois de considerações que lheforam feitas, dis?e que recebe ia por in.leni-nisação a importância d) 8:0115110, no quenão concordou o Conselho.

O Dr. Meira de Vasconcellos, na qualidadede commissario de pieitos.apresentoq seo pa-recr sobre a petição de José Eleuterio deAzevedo, que o Governador mandou esta In-teiiJencia informar, o qual parecer é Gonce-biílo nestes termos : $¦ Sou de opiuião que arespeito da petição de Jo.^é Eleuterio de Aze-vedo, dirigida ao Governador deste Estadoem 22 de Janeiro p. passado, informe estaIutcndenoia. ?

Io Que é verdade que o peticionario .temO direito a haver desta municipalida Je o sal-do, cujo pagamento reclama ; mas, que tam-bem o ò, que contra o peticionario e esla mu-nicípalidade existe em juizo uma acção pro-posta pelos commerciantes Burle & C." parahaverem iudemai^ação de 272 coaros, quedesappareceram das salgadeiras do matadou-.ro da Cabanga ao tempo em que se achavamelles sob a guarda do peticionario, sendo portanto elle o"responsavel por esse desappare-ciiqentó. e conseq >enteiqento pelo prejuiso.

2« Que, nessas co idições, nãa teafio sidoainda decidida, nem na primeira instância aacção alludida, Gotjforine deolarn o própriopeticionario, e podendo vir a sòl-o contra omesmo peticionario e a municipalidade, casoem que esta terá de ser obrigada a iudemui-sãçãõ reclamada, se dito peticionario não apagar, c por isso mesmo íicarà com direitoregressivo contra elle para pagar-se do quefòr obrigada a dese;nb >lçar por tal motivo,não é jasto nem rasoavel que esta Intendeu-cio, qoe te:n em suas mãos uai meio segurode evitar qualquer prejuiso oii diíficuldadesfuturas em relação ao pagamento reclamado

Os dous moços são desgraçados.Tenho certeza disso.

Que pretendes fazer ?Sabel-o-híts cm breve.

Eli8Íj?jo lus|s(ii':a. 'Bastara-lhe olhar paraFernanda para adviiihar, R.-lo ternura com-movida de seus olhos, que o que cllá plane-java não era cruel.

Eenía^qdq-aijfis braços é oohtiado=a debeijos ;

Oh ! mamai! mamai! dissera el|e, quempoderá medir a ternura do teu coração ea ex-tensão da*tua bondade?

Tudo isto passava-se na ausência de Andréo som que elle viesse a sabel-o.

O maüçebo continuava a passar a sua vidasolitária. Havia muito, muito tempo, que nãovia Gillette. Mas como pensava nella !...Aquelle doçee ir,ó.anf.o!ií;Q ro|lQ,acqdia-lliêiiltessan^éinente no pensamento... povoavaas'suas íioiles1... inspirava os seus sonhos..,

Não a tornara a ver. Mas o desejo que ti-nha de encoutral-a era enorme.

Algumas vozes os acasos da caça conduzi-am-n'óá extremidade opposta de Cerdon. Po-dia voltar para Bérgereaux sem passar pelaaldeia: Saliir,,"porém riué,atravéssaudo-ate-ria a pro habilidade de encontrar a moça. e,serião de éncontral-a, ao metios dé vèl-adèlonge.

E voltava pof Çeri]on, oiicuriava o passonuarido apt.rOijmiiava-se da casa de GiHot»--,<:.Vu,i. ^.-.........vj utu.ii jj.ua a.-, janelas, nopouto em que elle sabia de longa da.í> m>e anKiça costumava eslar ç\q preferencia' pertodc sua nif.].

Mas pi.r,üi? o tempo.Por mais que elle encurtasse o passo, ellanao o via. Di>b.ilde chegava até a parar.Ella nao erguia a cabeça..André seguia então o seu caminho, deses-

porado, mais irisiequenunca.E, ao vel-0 sOmbrio, taciturno,, preoecupa-do, Per-janOa dizi* eoãisigo.-—Faço talvez mal em esperar mais tempo.O pobre rapaz calaria doonie. 'Um dia G:lle;iü rnoübelia carta seguinte :«rMiiitô querida lilha—Estou muito incom-

modada e não posso ir à sua casa. Peço-lheo obséquio de trãzer-me as costuras que de-veih eslar promptas... Tenho aqui outraspara dar-lhe, e Dyoiiisia. portadora desta car-ia, poderia perfeitamente levar- liras, maspreciso dar-lhe algumas explicações sobreessa nova reuiõiia.., Receio qu<j D.yüaiái,..

judicialmente por Burle óc C", abra mão delle,corno pretende o peticionario.

3o Qua se é exacto, com ) aliena o. pnicio-nario que denhuifiá responsabilidade lhe cabepelo desapparec-oiento dos couros em quês-tão e, ao contrario, toda ella recahe sobreesta municipalidade, cumpre-lhe fazer d'istoprova n'acção que está em juizo e apressar asua decisão, para,depois de reconhecida a suairresponsabilidade pelo facto que a motivouo prejuízo delle decorrente, mostrar-se ema ocom indiscutível direito a receber desde lo.^oa quantia, cujo pagamento agora reclama.

Finalmente, que tanto está convencido opeticionario da procedência de lado quantolica dito, que até o presente tem deixado deaccelerar a marcha da faltada acção, a aindanão se dispoz a recorrer ao poder compe-lente, digt, ao poder judiciário para fazer vo-tar o seo direito em relação ao pagamento quepede.»

Este parecer foi approvado.Foi a sessão suspensa par dez minutos c

continuando depois, o Intente ile Dr. Birrosde Lacerda apresentou o seguinte parecor,que foi por elle lido, a saber :

Fede ílaaoel Carpiulero y Souza que a Ia-tendência lhe conceda licença para coniinuara ab iter gado vaceum na Eucrusilhada deBelém, licença que lho foi ultimamente cas-sada, Aliega que em Março de 1881 a Ca-mara lhe concedeu aquella licença, altenden-do, diz elie! a que os carroçõe? não poderiãopelos mios Caminhos levar carrié do mala-douro da Capanga aos lugares abastecidospelos seus aç >ügiíe.s; (jue em virtude d'a-quolla concessão' editiòm un mala louro,cstabjíeoeu am logra lmro com espaço suífi-ciente, conreudo todas as despezas por suaconta, e que concluídas as obras, a Câmaramandou examiual-as pelo seu Eugeuheiro, oqual deu sobre ellas parecer favorável; con-clae dizéudó qae não deve pagar os impostosmunieipaes, cirno pagam os que abatem nomatadouro da Câmara; e juati li i ilmoiitoil n abaixo assignadò do moradores do 2. •dislriclo da freguezia da Graça, os quaes fa-zendo sentir a inconveniência do acto da Ca-mara cassando a licsnçi para ab itiuuato degadj ii-:iq.i*íHe lugar, pedíài qm so reslabe-leça aquslld muançi. Ricorreiílo ao ar-chivo ila Câmara encontrei o seguinte : Eoi11 de Julho de 18í2 Manoel Carpiulero & Sou-za pedio licença para abater gado uo lu-^gar Campo Graude ou Eãtrõacameoto dalinha férrea do Recife á Olinda, julgaudo nãohaver iuoinvenieiite nessa sua p;elo:ição.porisso que já se abateo gado tio primeiro lugaracima citado, tendo por despacho o seguinte :« Coaoede-se prociaorianiziUc, seudo o abatim.inlo feito ein presença do liscal, e seudorespeitadas as posturas e leis a isto refe-rontes.»

A 13 de Setembro de 1883 pedio reconsi-deração da deliberação desta Câmara; emque prohibia que o supplicinte eouliuuásse aabi ler gado em seu uialadouro particular,sito a Eucrusilhada de Belém, freguezia daGraça, cuja construcção Ioi autorisada poresla Câmara, deliberação esta que fará comque o supplicante deixe de coucorrer a essaramo de negocio, se não quizer sujeitar-se aabater uo matadouro de S. iosè, ecoai) emqualquer destas hypotheses seja prejudicial aosuppiioaiile e ao publico, está resolvido a pa-gar ti Los as tributo* qae sã) cobrados nonula louro dc S. Jo-é, convanlo qu; consin-ta-Lhc a continuaçio da maUuiça em seu re-ferido matadouro particular.

Em 2Ide Setembro de iáSJ requerei! di-zendo que lendo ob ido licença da Câmarapara abiter gado no lugar denominado Bjlem, da freguezia da Graça, e tendo dispeu-dido uão pequena quantia na coustrucçãode um matadouro e açougue, condado na se-gurança que lhe inspirava a Câmara, sacco-de que agora d>diberou-se cassar a referidac uicessão por Gausa, segundo Ih.) consta, dasobrigações contraiiid.is por essa Gamara como Sr. José Eleuterio d'Azevedo, coutraclantedos serviços do ii atadouro da Cabanga ; maspode o supplicautè á Câmara que, teiído emattenção os graades prejuízos qüe veiq solfrercau. essa n^va rp^-ilaç-jfo. se 4i'gac pirmitlirque Goiitim.e a ai)ateV gado, uma Vez que,qisto accorde Q coqtractai\\e dqs serviços daCabanga, Qhrigaudo-se o supplicaate a res-poader por quaesquer prejuízos que a Cama-ra venha a ter, oaso alguma contestação pos-tcriormeqte appareça da parto do Sr. JosóEleuterio, e para maior segurauça ainda, osupplicante obriga-se, caso seja deferida suaprelèução; apresentar á "'amara consenti-incuto por escripto do Sr. José Eleuterio, demo lo que não lique a Caman. responsávelporquaesrpiercousequencias que resultar pos-sam dq concessãi qq-i li-ser.

Em' sessãa de 17 de Março de 1831, o,Sr.' Presidente apresentou a. petição de Ma"qoêl Carpinlero pediqdo lic.ença p^ra conli-nuor a abater gado uo Iqgar deaoiqiuado Re-lem.fregue/àa da Graça,

Diãoâlida á matéria, sobre a qual fallaramalguns Srs. vereadores, resolveu-se pão d:-ferimento, votaudo contra os Srs., Presidea-te, Dr. JoséOsorio,-Padre Mello e Dr. Cor-reia d' .raujo, não estaudo presentes os Srs.Coronel Decio e Commendador Neves,

Procurei saber; disse o D/. Lacerüa, oque havia sótjre fípagainento Hás impostos, evèriliquèi que eai 31 de Novcuibro de 1833,Carpiulero abateu 130 b.>Í3ü ÒágiVií CTÍÍiu)não seja suflioicnlemciUe clara. ?. Veaíiapois, minha querida menina. Esoero-a. Enão lenha reçe',0 a.gqai. Não encontrará apessoa (iiie iií.0 quer" ver. Èfia eslá ausentede .erg.ire-H.ix. e não voltará provavelmenteseuãoà aoile.).

GilleU.e ücou çot.trqriad.a.Profoçuora a ü própria liãoapparccer uun-

oa no castello.Se se oacoatrnssc com André, apezar do que

lhe dizia a condessa?Bastaria para isso um acaso.E que

'perturbação eaião, que iristeza paraella...

Hesitou por muito tempo. Estava peprlexa.Afinal decidiu-se. A condessa era tão bb{\

para ella, tão obseotiiosa... ^slimava-a...Sentir.,' iustitieiiváíiiônto, que em Fernandanão linha uma inimiga. . ao contrario.

Dera a Diònysiá a obra prompto para entre-gar .

A velha criada perguntou :Sei o que minha ama pode ;'; sonhar.^.

Que resposta deyo levar, á Sta. coiideSüa ?-...- ;—irei a líérgórbaax.

-Daqui a pouco?Sim... só a decora ^o yc§íjr-rf}0.Bem, minha $eql.qr4.;-.ífeja !.i|ra 'dépòü,

GilleíiO, lOUd» )reveni(los ua mãi; çanha-so a ^niho para Berge-reaux. Ç'.C,ia reinado muilo bom lempo até ocomeço da-tarde, A's quatro lioras pouco maisOU iuquqü, Juatamento ua occasião cm queUiilolle entrou uo castello, o céo cobriu-sede naveus negras.

Manifestara-se violento tufão. E mal puzera-se a abrigo, a tempestade desencadeava-se, uomeio dos relâmpagos que íicceadiam o hori-sonte, e dos trovões que enchiam o- espaçodo estridentes ribombos.

Encontrou Fernanda de pé, á sua esiaera,nos seus aposentos.

A condessa não parecia doçate. Foi essa aprimeira oijservaçííó que fez a moça quando a

. viu,'Então, por que essa mentira!Fernanda acolheu-a com a habitual aflabi-

lidade.Coaservou-a muito tempo junto de si.E quando Giíiélio ijõiz par ir :Mas, miuha lilha, a seliliora não póJe ir

com semelhante tempo!...A téaípestade passou; Sra. condessa...Espere um pou.co..,

(Conli wa\

reis a razão de 2í38) reis por boi abatido nomatadouro da freguezia da Graça, e mais 5Õ0reis por boi do imposto chamado de sangue ;que em. 31 de Dezembro do mesmo anuo,tendo abatido 121 bois pagou 3áÍ5480 reis emais ">0'1 reis ; que cm Julho de 18á8 pagou31-5381 reis por 11 bois e 55500 do impostode sangue ; que em Março do mesmo annopagou 25880 reis por u n boi é mais 510de sangue; em Mai.» de 1881 8$) 10 por 3bois que abateu e lamboih o de 50) reis; emJunho de 18á3 258S1 reis por 1 boi e final-mente que em Novembro lambam de 18i3ptgou 25831 reis p>r l-boi que abateo emOutubro ; que de 5 de Outubro de 1833 aMaio de 18^1 Carpintero não abateu gado emseu matadouro. Qae cm lu iho de 1831 aba-leu 43 rezes e só pagou o imposto de sangue;em Juiho abateu 81, e o imp isio de sátigüefoi o único que pagou, o qual foi recolhidoem Setembro ; om Ag >sto abateu 83,pagaudosó o de 501 reis, que foi recolhido em Selembro • abateu em Setembro 8t bois, re-colhendo o imposto de 511 reis ein Dezembro;abateu em O:ituhro'89 bois o itnpóstò de 501reis, foi recolhi 1 > em :l do Janeiro ; em No-vembro abit-s.i 87, recolhendo c de 51) reisem 17 de Dezembro, e nesse mez de Dezem-b"o ab Uou 71 e o imposto de 501 reis lo re-colhi Ia e-h 0 de Fevereiro.

Não encontrei dados, disse o mesmo Dr.Lacjrda, para sab;rquil teu sido a matançauo matadouro de Carpiulero de Dezembroem diante.

No archiro não foi encoatrado o parecirdo En/'Oiheiro a que se refere Carpinlero emsua pe içlo.

Do exposto vê-se que Cariiinlero esque-ceu-se de qu • a licèriçá íjue em \$3i lhe con-cederam foi provisória ; que em 19 de Se-lembro de 188), se obrigou a pagar todos ostributos que são

"cobrados in matadouro de

S. José. comi de f.icio os pagou até Outubrode 1833, e que por lauto nã i tem razão dequeix ir-se do grande prejuízo que lhe causouó resolução desla Intendencia prohibiudo queelle còaliuii •• a 'abater

gado uo seu mala-douro, nem tão rp >ueo para eximir-se de pa-gir aquelles Iribatos que pagou.

Attea leub>,p >i-\ a estas co isiderações, e aque, o uialadouro de Carpinlero oceapa aoFiscil até ao meio lia e.a prejuízo de suasoutras e tantas attribaições que ó impossívelsaber-se o gado ali abatido temos 2 dias dedescanço exigidos, e que não "há impossibi-lidado de ser a carae conduzida para açou-gues dà G'«:a.çai om carroções-; e a que de Ou-tuüro de 1883 á Maio do 18-3J não se abyleugado ao matadouro da Graça, priucipalmeuleattondendo a impossibilidade de bem liscali-zar os impostos munieipaes que alli se devemreceber, eouiti se vé do imposto de sangue,que é recebido e recolhido pelo Fiscal daFregu-zia, e da reluotanoia que apresentaCarpintero em p-'gar os demais impostos ;é meu parecer, disse elle, qae a Inteadonciaindefira a petição de Carpiulero e seja de-meti ido o liscal da Graça.

Em discussão esle parecer, o Dr. João deOliveira abundou em considerações uósantidôde louvar ao Dr. Lacerda, em pretender queos empregados cumpram bem os seus dove-res, principio este que elle quer vèr mantido,e por isso vo'ava por tolo o parecer.

O Pres dente, demonstrando que autes dademissão havia outra peua carreccioaal,caiho a saspeasão ojv alunas dias etc ; quotaes corrcctiviis devião ser primeiro empre-gados, visto que os empregados aiuda nãoestavam certas desle novo regimen, discor-dou da ultima parle do parecer, ó qual postoa votos foi approvado ; votando em fivor doparecer o seu autor. Dr. João d'Oiiveira. Dr:Meira e o cidadão João Walfredo de Medei-ros, e coutra a ..segunda parte dq n^estqo pa-recer o Presidente, l).\ João Augusto e o té-neute-coruiiel Britto.

Anuía o Dr. Barros de Lacerda na quali-dade de Commissario de Mercados, dissequeuo de S. José se dera o desappirecimeato deuns relógios, roeahi lo suspeitas no gqardaabi em ssrviço Antouio Jqaqqia) Çepreira,pelo qúe propquha sqa dóufissao, o qqe foiapprovados

Em conseqüência da exoneração do Fiscalda Graça, mandou o Conselho que entrasseem exeroicio o supplente Libauio CândidoRibeiro ; que fosse ampliado por mais dezdias o prazo para a iuscripçio, abrangendo ocincurso as duas vagos, c que os concurren -tes que forem classificados como habilitadaslição dentro de um anno com, o direito deser providos qes.es lugares que forem va-ganido até ser esgotado a luta que formar acomufissão examina ora.

O Conselho assiguou tí títulos <4o trausfe-reucia de aio^aiqeiito (|i terreno de marinhasob ns. SjlQli e 316 a £, sitos á rua doB.arãq do T-riu ".pho e 313 M á rqa do Caosdo Áp-dlo ém favor do joãu d"Aquino Foase-ca, n. 203 a3 Q á rua do Maruaez do lier-vai, freguezia de S. José, em favor de JoséGomes d'01iveira Fiedade, 232 B, sito á ruada Detenção, om favor do D. Maria MoreiraRimos, e sob. n. 99 D á rua. dq çyps. UoApoilo, freguezia do Reaj.ü, çu^ fcyvor ie Mà-uoel dos S,aul'?| Viüa^a-."

EisoS pVojetTlos cie posturas, a .que scre-ferio o Dr, Meira èm sua eaienda acima relê-rifla :

A *"*„!>» 1.° A contar do 1." dé Agosto de18ÜL, lica proiiibido dentro destu iqiinioipiOa tracçãb de darro/jasUb vchiculos de qual-quer ospec.ie por meio de bois, os quaes <je-verão ser substituídas por burros ou cavai-los.

g 1." Fica igualmente prohibida desde já atraeção ds vehicuios por meio de carneiros,so podendo estes sor empregados como meiode iracção em carrinhos destinados a passeiode creaaça.

| 2." Desta dala cm diante não se çoaóe-derão mais_!iceuças para'novas carroças delypo das áctüalméiíte puxadas a boi."

§ ü. Não será peruiiuido a nculitiii} carro,-ceiro ou èm preza rio de carroças reÇo.'rt{.ar ausubstituir as ;ic:lu.ies,' qije

'ád esiragarom,nui£\leiH'lo ó iy.pq.üuligfi.'- i." E.vcepluam se da prohibição destesartigos os carros.chamados de engenho, eai-pregados nas propriedades agrícolas deste oude visinhos municípios, que conduzirem as-siícãr ou agu irdehie para esta cidade, ou,transportarem míi';h.i.ii!iioü e ulaiisilib.s des-sas. jjroprie"âaiU§í, e Úèín assim, ós qqe .oretí.tiQÓüoiaÜds para aiguii. serviço esriéçi,a..iJlp1:Jío.íiésie ultimo caso o !'$£>.")|!Q (fe&WB 'W* a~,1 .'. ™ í\ T* - *"* °V'i-"A VrZ... :|''1' ^*" P ve,".""alo, quando lõr de duastOUaa ...

^'x-njQ [l0j- UI,, S(-, cavallo ou burro,nao poderá conduzir carga superior a 50Q ki-Ingi-aminas; nem a 120.) kilogrammas quando

j fór do 4 rodas o puxado por 2 cavallos ouburros.

Art. 3 • Quando o carro, ou carroça ouqualquer outro fòr de 4 rodas e puxado por3 cavallos ou burros, não poderá transportarmais.de. 1.500 ivilograinmas c sendo puxadospor 4 cavallos ou burrps poderá transportaraté 2.000 kilográmas:

Ari. 4.- ãs disposições destes 2 artigos li-cão desde já em vigor relativamente ás actuaescarroças.

Arl; 5.- üs carros, e todos os mais vehicu-los, de que trata esla postura, quando anda-rem éníileirados, deverão guardar entre si adistancia necessária para que entre um eou-tro po>sa passaram peão, sob peua de 3.000reis de multa ou|2 dias de prisão e o dobro aareincidência.

Arl. (3.-Os conduetores dos vehicuios, aque se refere esla postura, não poderão coa-dãzir sobre os.trilhos da Companhia FerroCaiai!, nem alli detel-os, salvo òs logares,onde possam ser a isto obrigados', devendoein. tal caso desemb ifaçar os mesmos iriüios,logo qua possam íiudãr íúra deilos, sob peiia

i de ã.uüüreis cie muita ou 2 dias çloprisãeo,

o duplo na reincidência.Ari 7.- Os animaes de que trata o artigo

1.: desla postura nao : poderão andar emserviço senão em boas condições.de nutric-ção, do saúde e de limpeza, sob pena de5.000 reis de multa ou 2 dias de prisãoe oduplo na reincidência.

Art. 8- Fica prohibida a traeção dos ve-hicülos de duas rodas por cavallos ou burros;os vehicuios de 4 rodas puxados por am sócavallo oa barro só poderão transportarcarga equivalente a dos de duas rodas pu-xados por um só animal.

Art. 9- Os infractores do disposto no art1- serão multados em 20:'»0.) rs. ou 12 diasde prisão e na reincidência em 50 000 rs, ou30 dias de prizão.

Os infractores do art. 2, 3, 4 c 8- serãomultados em 10.010 rs, ou solfrerão 6 diasde prizão e duplo dessas penas, na reinei-dencia.

Fica assim revogada a postura constante- da lei ii- 1110de 12 de Maio de 1879.Eis o outro projecto de postura do Dr.

Meira :Art., 1. Do primeiro de Julho do corrente

anno em diante todos os prédios das fre-guezias de J. Frei Pedro Gonçalves, SantoAntônio, S. José, Afogados é Bòa-Vistaficarão sujeitos aó imposto de um por cento,que será cobrado sobre seus valores localivoscom destino especial c exclusivo a limpesa osaneamento das ruas das mesmas fregueziase remoção do lixo*dos respectivos prédios/

§ 1- O imposto será de meio por cento cmrelação aos prédios servidos por apparelhosda Companhia Recife Drayuage, e a respeitodestes serviços de remoção do lixo, de quetrata a 1" parle deste artigo só terá logarnos dias em que uão houver elle de ser feito

j pela referida couipauhia.ellectuaudo se porémdiariamente quauto a todos os inais.

| 2- O imposto será cobrado do proprie-tario de uma só vez em cada anuo, e a suaarrecadação se fará no mez dc Jr.lho para a

j freguezia de S. Frei Pedro Gonçalves, no deAg<>slo .ara a de Sauto Autonio ; ao de Se-lembro para a fie S. José, no de Outubropara a da Bôa-Vista c nos primeiros ló diasde Novembro para a de Afogados."|

3- A collecta e arrecadação do impostoserão escnpturados diseriuiiuodamente emrelação a cada uma das freguezias mencio-nadas, sendo o produeto dq mesmo imposioexclusiva e especialmeute ãpplicado ao ser-viço da freguezia em que fôr arrecadado.

§ 4- As ruas, praças e pontes serão var-ridas diariamente nas horas para este limdesignadas, sendo o lixo das mesmas junta-íneiite com o dos prédios,, removido emcarroças que obedeçam ás prescripções da lein- 1:003.

| 5- E' expressamente prohibida a oollo-cação das vazilhas conteúdo lixo ua pórla dosprédios c uas respectivas calçadas, sob penade 3:000 rs de multa e do duplo nas rein-cadências.

1 tí- Os moradores dos sobrados deverão,mandar pôr o lixo no cor edor da escada nodia e hora marcados para a sua remoção, eos das casas e pavimeulos térreos o collo-carãò ou fe melhor lhes parecer, respeitadaa disposição do § antecedente.

§ 7- O lixo será conduzido do logar, emque se achar para a carroça pela pessoa em-pregada tia.siía remoção, a qual reporá avasilha uos corredores das escadas ; e nascasas e pavimeulos térreos a entregará naporta das mesmas casas e pavimentes.

Art. 2- O serviço da remoção do Jix>,tanto das ruas, como dos prédios, nos .ermosdesta postura poderá ser ço.n.lraotado com acompanhia Recife L}raiiiàgi eu feito por ar-reuiataçues paròiaes, se as -im convier.

Arti 3- Para a Io collecta do imposto, deque trata o art. Io, se requizilaiá do Go-vernador. deste Es_ado a necessária autori-risação para ser tirada por empregado destaIutendencia uma copia da lançamento feitopela K,cçel.ed-ma fias rendas do inesmo Es-t;.do para o imposto de décima urbana.

A't. 4" fará as ccilectas seguintes com-pele aos flscaes o arrolaiuento .de todos osprédios situados em seus distríctos-ou fre-guezias com as competentes declarações. .

Art. 5- A organisação do serviço d-U Qol-.lecta no I" anuo mediante a çpjwa do laa-çaaiento, que se refere o. art- dr, e nos aunosseguintes em face dos arrola mentos minis-Irados pelos fiscães, será feita em livros es-pooiatfs abertos, numerados e rubricados porqualquer dos membros desta latendeucif.,ipie o Presidente desi^aar, ofioaráacargodo empregado que tor uomea.lo pára estefiuí, e qqe se incumbirá mediante fiança,opportu.ua nerite arbitrada pelo- Conselho, áarrecadação do imposto ora ereado, perce-heiifio as venoimontos de doiscontos e quatrocentos mil rs.

Art. tí- rt proprietário que não satisfazero imposto deniro do praso do § 2 do art, l*hcará sujeito á mulla de des. por-couto, dau"."! se deduzirá i\m décimo para sor div.úidoetn oay.tcsii.uaes entro O Oinpr^aiío en-G?,rre._}íVJo ifarreoiuloçíio n *_ u-cafdo res-peclivo dislrioto ou r,;Cguesia.

. §! Uüico. ^ uisposi.çâo da 2" parte destea!".'igo só será observada quando a arreca-dação da multa e do imposto retardado selizer sem dependência de procedimento ju-diòiál, ' • "

% 2- 0 procurador da Inteadoncia não terádireito a porcentagem sobre o qae se-arre-cadar do imposto do arl. 1".

Arl. 7- Ficam òerrogados os íirt. 21S a223 da iei n- 1:129 do 26 de Junho de 1873.

Foi encerrada a presente sessão ás 6 horasda tarde, designando o Presidente umasessão extraordinária para o dia 4 de Marçoás duas horas da tarde a requerimento doDr. João d'OIiveira.

Eu Joaquim José Ferreira da Rocha, Se-cre tario a escrevi.

Anionio dç Souza F-into, presidente.—Frai\çisçj2 FíiWliiV' de Britto.— JoíÍo dé jQiivi-ira.—jQão Augusto do U. Barros.—Francisco do Rego Barros de Lacerda.—Jo«o Walfredo dc Medeiros.—José VicenteMeira de Vasconcellos.

dando que não üortsiritdth que sejam apprè-hendidas e prollibidas quaesquer publicaçõesdiárias. on periódicas, nem perseguidos o.seus tíi.tribuidoresou vendedores, devendosnos casos excepcionaes ou abusivos, aguar-^dar ordens expressas desla chefatura.

De 22 do mesmo mez, recommendando qnetenham muita attenção ás disposições dosarts. 205 e 20D:da lei n. 1,129 das posturasmunieipaes. empregando todas as diligenciasnecessárias para appreheusões das armas de-fezas, sendo os seus possuidores punidos ri-gorosamente de accordo com a lei.

De 22 de Janeiro do corrento anno, nosentido de promoverem por todos os nn-iosa repressão da vagabundagem, obrigando osvadios c vagabundos a lerem uma profissãodecente e licita o fazendo os que a isso nãosc sujeitarem, assignar termo de bem viverpara serem recolhidos á cadeia no caso dainfracção. • *¦

De 28 do mez acim», recommendando amáxima brevidade na formação dos inquori-tos policiaes a que devem proceder sempreque oceorrer qualquer facto deliclivo, nãodeixando em taes casos de elfectuar o respe-ctivo corpo dc delicto, sendo os ditos inque-ritos remettidos ao Promotor Publico por in-termedio uo juiz criminal a quem comploeconhecer da culpa, sempre que se tratar deum crime em que caiha a acção publica, emandando archival-os quando se tratar docrimes particulares para serem entreguesaos interessados e para que sejam pagas ascustas.

De 31 ainda de Janeiro, recommendandoque providenciem no sentido de serem osmendigos e especialmente os cegos recolhi-dos ao Azylo de Mendicidade ou outro qual-quer estabelecimento a cargo da Santa Ca.siide Misericórdia, impelindo que ditos mandi-gos andem a esmolar pelas ruas o pontes des-ta capital, salvo aquelles que forem portado-res dqurn cartão fornecido por esta repar-lição aos que se acharem em coadições daimplorar a caridade publica.Da mesma data acima, recommendando aappreheusão de todos os menores encontra-dos cm abaudono alim de sermn entreguesaos juizes de orphãos para dar-lhes tutor eoecupação.

üe 12 do mez do Fevereiro findo.em addi-lamento a circular expedida em 22 de Ja-neiro, chamando a attenção para diversasdisposições do Código do Processo acerca'davagabundagem e do modo de proceder con-tra os mesmos. •De 23 do referido mez, recommendando

taos delegados que se abstenham o mais pos-sivel de iutérvir em assumptos de direito pri-vado, de immiscuirem-se èm questões deterras, como abusivamente tèm alguns práti-cado com queixa justa do paciente.;Da mesma dala, recommendando aos de-legados, chefes do serviço policial em seustermos, que façam seus subalternos entrarem exercício dos cargos respectivos, vistoser do concurso de todos que deve resultarvantagens;para o serviço.

Dc 6 de Março, recommendando toda mo-deração no modo de tratar o cidadão depoisde entregue e sujeito á prisão dispensando-jho todas as garantias possíveis alim de quenada soílra

O delegado encarregado do expediente,Manoel Francisco de Rarros Rego.

FÓRUMAMcKçneia tio l>r. juiz *Io civel

FEITOS rUUUliADOS NO DIA 12 DK AI1IUUEscrivão Felicíssimo

Summaria de Josc Datiyo dos passos Ras-tos — Discutam se os embargos na !.• au-diencia.Libello do Anniceto da Silva Rcssa— Rece-

bida a appellação em ambos os effeitos.Libello de Francisco Cordeiro do Rego

Pontes—Avalie-se a causa.Camminatoria do D •. Antônio Bruno da

Silva Maia—Recebidos os embargos.:Inventario dos bens de Antônio José Gon-

çalves de Azevedo—Dcferiose o requerimen-to do Dr. procurador dos Feitos

Escrivão Costa e SáEmbargos de Adriano Augusto de Almeí-

da Jordão—Indeferido a cota de fls. 72.Notificação para inventario dos bens de

José Caetano Baptista dos Santos — Venhamsellados. - .

Inventario dos bens deixados por JoãaManoel da Ye»!?a Seixas— Intime-áo o invei»-larianto para dar'n inventario o que faltadiserever.

Escrivão Cunha,Libello de D. Maria Cefina Catanho Em

prova.Precatória vinda de Gamelloira — Dovol-

va-se.Penhora de Theodomiro Cezar Duarte Ri-

beiro —Expeça-se-precatória para levanta-mentó do deposito.

Appel ação do juizo de paz. AppellantePedro Cordeiro de Souza— Não se tomou co-nhecimento.

Es- riváo BurgosDespejo de Ricardo José Gomes da Luz— Decretou-se.Libello dc Rodolpho João Barata de Almei-

da—Subsiste a s ntença de fls. 47.Execução do José Cesario de Mello c outro—Receben-sc os embargos de fis. 40.• Summario do Dr. Antônio Clodoaldo dte

Souza—Condemnado o réo.

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¦M*'.

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-í=»«í=3ss? ?««=:_.

A rriuVINUAii«il^ai*fciçUO da policia,

2'Secçíla,-N* »2.-.Secretaria de PoliciadQ tístòao do t"Jni.l!1)bllC0) 12 de Abril deÍ3'»

Foram !ion'em recolhidos à Cosa de Detençãoos indivíduos de nomes Autonio Gomes daConceição, conhecido por 1'inyuinho, JorgePedro Guimarães, Autonio Mariuimo Ribeiro,jòze'p.1 Gallo o Gertrudes Rosaria Maria daConceição.

Conimuuicá o delegado do 2- dislriclo deIpojuca que no dia 8 do corrente' os indivi-duos de nomes José Ferreira de Oliveira o Vi-cenic Ferreira de.OMveira feriram com diver-sas fácadSs a Josi; Marques dá Costa, empre-gado Oo engenho Gaipió.

Contra osdílin pi. nl:s quo fo: a 11 presos emflagrante, procedeu-se nos termos do inque-rito policial.

Na íi.oulá de 8 para 0 do corrente e 110 Iu-gar Santos Mendes, do termo de Nasàrelhfoi assassinado barbaramente o indivíduo denome Manoel dos Santos Bezerra, conhecidoJoão Amaro.

Foi autor ües?e crime o indivíduo de nomeManoel'Ktiiiuo conhecido por Dí:lo, que con-seguiu evadir-se e contra o qual procede-senos termos do inquérito policial.

O cidadão Francisco de touza Freitas re-assumiu no dia 7 do corrente o exercício dasubdelegacia do 1- dislriclo de S. Lòur.euçòda Malta.

—-Coniinúo n cha uar a atlenção das auto-riiiadès p>>iici:io> parei 0 conteúdj (Ias si-^uiia-les circulares expedidas por esta repartição :

De 17 de Dezembro uUi.no, recòramec»

A CONFERÊNCIA. DE AMANHÃ

Após o silencio de alguns mezes a que seimpoz em face dos acontecimentos que seacabavam de dar no paiz, volta amanhã a re-tomar a sua posição de político c propogan-dista o laureado tribuno José Marianno..

Embora retirado do movimento politk».náose pode dizer que elle tenha eslado inaclivoou se haja mostrado infenso ao novo regi-meu proclamado em 15 de Novembro.

Tomando a direcção polilica desta foVna porcomprehender que outro uão deveria ser o"seu posto de combate, ahi eslão os s?us se-criptos, repassados de patriotismo, para at-teslar qual lem sido a sua orientação polilica.

Nada pretendendo da republica, mas ser-vindo-a lealmente,-José Marianno, cujo pres-tigio não podia ser anniquilado pelas injusti-ças dos homens, duranle o lempo em que es-leve recolhido ao seu gabinete estudando 03problemas sociaes, e collabora-ido ua obra daconsolidação da republica, tem conseguidover sou noive crescer na confiança e na ad-infração de seus concidadãos, que conÚnüáma considéral-o o homem talhado para ;t. gran-de mi.-são do donlriiiainoulo; da pr&Jiog.inda..

Sentindo que o dever lhe aconselha retomaro seu posto de antigas y!.>r«ís, que será, cer-laâíomé, dc novos tnumphos, elle realiza

¦ <r;

Page 2: PUBLICAÇÃOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00083.pdf · Basilio de Miranda, Generoso Alves, João Fernandes Ramos do Oliveira, Maria Leopol-dina de Mello e M. Falcão & C—Informe

S&SãSsS

2flU^llgüil

amanhã a sua primeira conferência, no thea- 1troS. Isabel.

O que será essa confiTenci. poderão desdejá conjecturar todos quantos nâo tôm osqüe .cido as brilhantes campanhas do nosso es-timado tribuno.

Sem pretendermos fazer reclames dejqneelle n8o precisa, diretn«__ quo amanhã tere-moí de assistir ar» re.urgir da alui» pernam-bucana ao verbo do sou dilecto iribtinòi

O apparecimento de 'n.-e MíiWniiii» na tri-buna popular, vae ser um verdadeiro acon-iecimento para esla terra e, no período deiroorganisação em q i- temos entrado, será ofelementomaispodcnxi em favor das novasInstituições que precisi m de homens dc suatempera cívica, do sua musculatira dehsróo,Úe seu preslig o iiicontesta lo, para puderem-penetrar no animo e. na consciência popular.

Desde o dia em que se toruou publica a no-Vicia da conferência de amanhã, recrudesceuã campanha das torpes aggressScs das in-fames calumnias contra o illustre cidadão»cujo prestigio perturba os covardes inimigosque procuram feril-o nas emboscadas da iui-

prensa assalariada, me-quinha e odienta.Mas por isso mesmo maior ha dè ser o tri-

ttmpho que o espera.A' parte a solidariedade que nos prende ao

illustre cidadão a quem tem eslado confiadaia direcção politica d'A Provincia, parece-nosque, sem incorrer em lismji, poderemosCongratular-nos com o povo pernambucanopelo reapparecimento de seu m.iis estreme-cido tribuuo, cuja vòz e cujo braço cada diamais preciosos se tornam para o fortaleci-mento da democracia.

A Provinoia"— Domingo, 13 de Abril de 1890 N. 83

Republica Unitária

Tafa que mais uma vez se tornem paten-tes os perigo-* e inconvenientes, da impatri-ótica propiginJa d. repu')lici unitária,contra a qml nos tenvis levãntid) em nomedos brios o do faturo d1 esla torra e da inte-

gridade-nacional,transcrevem >s o arligo quesobre o assumpto publicou o Diarii do Com.mc-cio do Rio.

Eis o artigo, cuja leitura rocommendamosmesmo para mostrar que a nossa reacçãolilo é uma.exploráção poliii Ja, com . allegamos qne voem contrariados os seus planos deunilarismo com o contrapeso da ditacdurascientifica . . , -

« A propaganda unitansta continua desas-sombradamente, no Recife, a animar os es-pintos contra a idéa da federação, adoptadapelos promotores da actual situaçüo.

Comquanto seja este assumpto pertencen-te à politica e como tal fora do programmadeste jornal, todavia liga-se ás convenien-cias geraes das classes producloras e coopera-doras da riqueza publica e. conseguiulemcn-te, obriga-nos a intervir nelle.

A idéa unitária émais perniciosa para eslepaiz do que qualquer outra, hoje que tod isas antigas províncias se consideram, apezardos entraves ceulralisadores, independentes,autônomas, Estados confederados emfim.

Firmados nessa supposta independência,por mais fallaz que sej.i. por mais limitadaque a tenham organisado, por mais re. trio-ções que lhes tenham imposto, os Estados col-laborarão com lodo o enthusiasmo para o b.mgeral do Brazil, para a garaiftia geral da con-federação brazileira, maxime se a constitui-c3o que for votada pela nação, reunida em as-sembléa esstif-inte. ou outhorgada pelo Go-verno Provisório, deixaudo de lado o interes-sè pessoal dos autores da republica, attenderás necessidades deste vasto paiz e realizar,como a dos Eslados-ünidos da America doNorte, a espectativa de todos os patriotas.

A Republica Unitária será um desastre epoderá prejudicar grandemente os iuieressescommerciaes e financeiros do Rrazil, provo-cando a desaggregação de Estados imporlan-tes une se separarão, na hypothese de vingaro plano infernal dos unitaristas do Recife acuia frente infelizmente vimos um dos pro-ceres éa* Republicanos e delegado da actualsituação, oehefe de policia de Pernambuco.Deparar estados os Estados, inutihsado o grau-de principio da integridade do Brazil, o nossocredito no exterior, ja abaladissimo pela nm-tação politica, ficará reduzido as proporções¦ douo Paraguay ou do geral das republicas.

Necessitando nós que representamos as cias-ses que produzem, isto é, a lavoura, o com-mercio e a industria, de que todos os esfor-cos sejam empregados em.pró da conserva-_3o da integridade deste paiz, em favor damanutenção do nosso credüo no exterior, naopodemos deixar de clamar incessantemen-te contra esiasperniciosa propaganda unitária,propaganda da centralisação administrativa,cio predomínio da capital simples ímilaçao dapolitica monarebica do barão deCotegipe edo visconde de Ouro Preto, em a qual o* nji-nlstroseram meros portadores de pastas, semautonomia, sem acção, sem iniciativa ate.

Os actuaes membros do Governo ProvisórionuanJo fizeram a sua proclamação ao povo,em 15 de Novembro, declararam ter procla-

Tudo ?Pois então ? a única cou<a quo lhe fal-

ta é comer um jantirziiiho que ella olfereceá si mesma e que se tem demorado única- |monte pela difíiciilJade de sj achar para elleum editor responsável.

Ah ! eu log«> vi: mesmo porque vocôssão grandes no garfo...- E no copo.

Oh ! não quero dizer tanto.. Mas todoo mundo sabe que comer sem beber en-

E engasgados, engasgados andamos nos.- Por isso é que mandaram a commissão.

Justamente. Oh l mas cila tem traba-lhado bonito. Vocô verá em breve os resul-tados. O homem vai se. demittidò.

Como ! demiti ido ?Pois então ? já mandamos a noticia para

a Épocha, para a Gania da Tarde e vamosmaudaUa para os Clúlis do Albino.

O que me conta você, homem ! m is elletem feito uma bôa administração»;.-»

Não demiltio ainda o .Millet: sustentouo contracto Com a Província c com o Jor-nal...

Mas isto foi um acto le justiçai..A h'i.»sn justiça é outra.Tem feito um governo de. paz, de con-

cihação, de «com mia.Mas nós estamos ainda desempregados»Tem coucorrido para o bem geral deste

Estado.Ainda não concorreu para o nosso.Trata de equilibrar as finanças, de aug-

mentar as nossas ruudas...Mas não as distribuo comnosco.Ora, também vocês querem tudo...Piis então ? nós não éramos republica-

nos para oulra cousa. O Quintiuo foi aoPrata a custa dos cofres da nação, e o Car-los, o nosso • arlos jí fez uma viagem aoCeará e oulra á Capital Federal... sem sera custa dos cjfres do Estado.

E o que tem isso !O que tem ? é qué nós queremos a igual-

dade perante o thesouro: O Quintino não émelhor que o matio C «rios. Por isso mesmoelle agora é o presidente e veremos em queparam as modas

Mas voltando á vacca fria...—Que vacca ?

A' commissão... a commissão é que ca vacca a que me retiro.

Ahi comprehendo agora.Então ella sempre conseguio pôr o ho-

mem Jòra ?Forinha da Silva. -Ora, um homem que ia tão bem, pres-

tando lautos serviço... 'Nós nos importamos lá com serviços ?

...O Estado somos nós. E não ó isso sóQuando a nossa commissão voltar, você ve-rá: em cada esquina uma forra...

-Eem cada forca um violãoNão !... mas um. republicanoUm republicano ?Federa lista. Não fazemos por menos.Adeus ! adeus !

Para onde vás ? espera.Eu ? vou arrumar as malas : vou pôr

as barbas de molho...Neste caso, entre para cá ; venha ser

dos nossosEu ? ! !!... Psio ! pare o bond ; vou

no bond para fugir mais depressa. Tinhaque ver, se eu me tornasse agora viol<lo.Tibis l

dadeiro fundador do império Allemão, vê-secoagido a demittir-se, abandònaudoincom-pleta a sua obra gigantesca.

Este facto. como é natural, cansou impres-são profundíssima em toda a Europa. Asbolsas de Paris. Londres e Berlim, barometroseguro da opinião, aceusaram logo a eventua-lidade de tormentas, visto que assignalaramo faclo com uma baixa geral de todos os va-lores.

Realmente o caso não c para menos.Falla-se no general vonCapri vi, muito sabido

em assumptos militares o dc marinha, comoo iudigilado para sueceder a Bismark, o queprovará, a ser exacto, que o imperador Gui-lherme, se reserva a dirigir por si mesmo asrelações da Allemanha com as potênciasestrangeiras.

Seja como Mr, é innegavel que a politiciallemã vai seguir um rumo novo. GuilhermeIt, que em dois annos mudou tão radical-mente de opiniões, que irtostroa empenhoemqüe não se Violentassem os eleitores, que pre-fere os applausós da sua consciência aos dasparlese poderosos ou das multidões agradeci-das, um soberano assim ha de tomar por ca-minhos muito differentes dos trilhados pelo in-signe chanceller, inclinado por vezes á violen-cia. e nem sempre escrupulosp na escolha dosmeios para realisar os seus lins»

Está reunida em Berlim a celebre confe-rencia internacional do trabalho, uma comoassembléa de especialistas que discutem d ummodo acadêmico a situação do operário e oestado da industria moderna.

No entanto afilgura a todosqne pouco pro-veito poderão tirar d'alli pelo momento, asclasses trabalhadoras, mas será ulil dissimii-lar qne as suas reivindicações, tantas vezesilludidas e tantas outras snlTocadascom bru-talidade, vão ganhar uma força e uma auto-ridade singulares.

A julgar pelo que se passa e escreve emFrança o governo da republica não poderámanietar. A França não consentiu em exa-minar de accordo com as potências visinhasquaes são as medidas mais úteis é prestadiasás populações laboriosas, mas reservou-se applical-as ou não, sem que, ninguém tenha odireito de fazer-lhe observações.

Não seria melhor que a Allemanha fizesseo mesmo ? Pois o primeiro e o mais impe-rioso dos prncipios não é que esteja cadaqual em sua casa.. ¦_¦* Deus na de todos ?

TELEGRAMMASServiço particular d'A. PRO

VI1VCIA.

EUROPACARTA DO CORRESPONDENTE

Italia

Passou sem novidade na sua interessantesaü-le, apesar de vivamente debatida em duascalorosas sessões, a politica colonial italiana.

l rispi viu por vezes tollarem-se os ares,mas a maioria dã câmara feita á sua imageme semelhança estava no seu posto pira con-jurar a tempestade.

Foi coherente, diga se, approvando-aindauma vez 05 actos do gabinete. Não obstaisto a que se sinta g< ande desanimo ao vercomo crescem incessantemente os gastos e ossacrifícios que se fazem eorn a empresa colo-nial dc Massuali, sem que d'ahi tenha resulta-do, alé hoje, beneficio nem proveito para ocommercio ou para a industria italiana.

Depois d'e_ta refrega parlamentar sem con-seqüências, veio á tela a dissolução das mu-ilicipalidadesdererniede Copparo, por mauifeslações irridentistas, e Crispi iuterpelladopor Ferrari e Imbriani respondeu que nãotinha a acrescentar nada aos considerandos,que motivam os decretos Vai Imbriani, es-

.timulado por e.>te desdém, e acoimou Crispide jesuíta ! Então Crispi, acceso em ira, re-uniu o.s seus papeis e sahiu da sala' dizendo :¦Emquanto h-tuveresta câmara e este presi-dente, não voltarei a pôr os pés aqui !»

A imprensa officiosa, fazendo coro com elle,aceusa o presidente da câmara da falta deenergia e pede a altos grilos que se demitiajá qu- m não sabe fazer respeitar o governo. Opresidente não se' fez muito rogado, e não sópedio a sua demissão, mas insiste em que lheseja dada apesar das instâncias do rei Hum-berto.

As folhas estrangeiras teem commentadoem longos artigos o faclo de Crispi se ter eu-colerisado .cimo qualquer simples mortal, eescrevem a propósito :

Relembrara o Sr. Imbriani que, sendo o

NOTAS MILITARESserviço Dixnio

Entram hoje de superior do dia o cidadãocapitão Leoncio ede rotula de visita o cidadãoajudante do 2.- batalhão ; amanhã o cidadãocapitão Gelasio e de ronda de visita o ajudan-te do 14. _..».

GUARNIÇÃO DA CIDADE

O 14 dará hoje a guarnição da cidade & ocommandanle da guarda de Palácio, queserá dada pela bateria de artilharia, e amanhão 2' batalbão dará a guarnição da cidade.

MUSICV NO JARDIM

Deverão tocar hr.je.das 5 horas da tardeás 9 da noite, no jardim do Campo da Repu-blica, as musicas do 14" de infamaria e corpode policia.

VOLUNTÁRIOSAlijaram-se como voluntários 13 indivi-

duos.

Alistamento do Recife

A commissão eleitoral da freguezia do Re-cife. alem dos dias úteis, funeciona lambemnos Domingos, até a hora do costume— emnm dos salões do Arsenal de Marinha.—

ti»Transferencias *

Forão transferidos : para o 29° batalhão deinfantaria o alferes do 32.* da mesma armaAdolpho Ferreira Barros da Fontoura e para o2.- regimento de cavallaria o alferes do li."Carlos Rcsin Netto-

Gondesoração estrangeira- Pelo governo de S.M. Fidejissima foi agra-ciado com a commenda da Ordem Militar deSossa Senhora da Conceição da Villa Viçosao Sr He nardo Anlonio de Oliveira Braga,capilalisla residentejMuMnnáos.

Dr, Souto Maior

. Sr. Crispi opposição, na. questão de Ob^r

.Lhíffi9iZ«aul nensam e cogitam de ção que sentem todos os patriotas italianosmado a Republica Federativa;constantemente temos ouvido dos órgãos offic~~~ ~ *-«•—•*¦

sos, e dos jornaes que pensam « wbpolitica, a afliroiaçâo positiva de que o pivôacceitou o que esta feito e adberio a R- publicaFederal. Ora, dedü** uma ou .rVedi-jraçao foiapprovada pelo povo que*.:.hauo a prociaç* 1-çao de 15 de Novembro, e o Governo Proviso- 4Tio tem obrigação de manter a deeisa" $>op*i *r

aue (ha autores que o sustertíam) iem a força

e uma vontade soberana ; ou O povo naoadherio á essa proclamação cconsegrínl nm Hte tudo quanto se diz e allega nao passa deuma phantasmagoria de que se querem halnl-mente aproveitar os propagandistas do unita-lismo. ,

Se têm realizado prisões porque . lguns re-trablicanos fazem opposição ao go.erno, onporque uns dois exaltados dão vivas a monar-chia,—causa espécie a tolerância pela propa-«anda da republica unitária cujos males feremdirectamente a integridade da palna e o cre-dito nacional. -

Denunciamos essa propaganda ao GovernoProvisório. Tol.re-a ou reprima-a o mesmo-Governo ; ò Diário do Commercio, em nomedas classes quo representa, cumprio, nestabypotlíesè.o dev.r que lhe corre de impedir,por seu protest-» ao menos, que o Brazil se¦nniquile de u 11 > vez pela mais odiosa cen-traiisação e pelo a bastarda mento dos sãos prin-cipios democráticos, que devem reger, de oraem diante, este pobre paiz- »

#ÍLDIÁLOGOS

• — Meu caro violão, não sabe quanto esti-jnei encontral-o.t — Estou ás suas ordens. O que manda ageu serviço ?

Oh f é cousa dè pouca monta. Vocêsabe de quanto eu me interesso por ludoquanto lhes diz respeito, e por isso desejava

Se vamos á conferência do José Ma-rianno ?

Não. Como aquillo não é representa-ção de comedia, não se precisa de musica epor isso estão dispensados de lá ir todos osViolões, violeiros, violetas e violoncellos doseu club.

Também elle pode ter o acompanhamen-fo que quizer, menos o nosso.

Sei disso ! vocês não são da musica dofuturo... são do Quarto e do Pedro Ba-ptista. Também não 6 disso que se trata,eu desejava saber noticias daquella commis-são que vocês mandaram ao Rio de Janeiro...

Ah ! ainda lá está.Esiá ?Está.

.-Eo que tem feilo ?r~ Tudo.

por esse heroe e martyr do irridentismoSe o primeiro miníslro—acerescentou ma-

liciosameiile o orador—pronunciasse a estahora taes palavras n'um conselho municipal_^sria forçado a dissolver-se a si mesmo.»>

Ecorççluiuporuma palavra obscura acercada corte."? esse ojjjecio de tantas adulações,onde o patriotismo'foi sepultado em vida.»

ft'este ponto da questão, o Sr. Crispi, es-forçã."do viulentimenle por dominasse, deuexplicações ».?I"*c a dissolução das municipa-lidades incrimina Ias Í2 irrideflüsi»o, e disseque «prohibiria sempre, coiiiu lüegaes, todasas proci>sões nas ruas, sejam vefmeihaS 9Unegras.»—Salvo as vossas, interrompeu Im-briani. E o ministro muito formaüsado : —Eununca procurei nem procurarei jamais os ap-plausos das lurbas ou da populaça.

Depo s o Sr. Imbriani fallou ainda dos ex-pedientes ordinários das jcsuiiices costuma-das do Sr. Crispi. Chamado brandamentepelo presidente ás couveuieucias parlameu-tares, deu testemunho do seu respeito pelorepresentam, da aVitorid-idc da câmara, eeste agradecendo- lhe a cortesia, exliortou-oa que procedesse co:n mais placidez.

tí' assim qije as folhas estrangeiras narramo tact').

Agora, emquanto a crise parlam.eular pro-duzida por .este incidente, lèsõlvèu-sè melhordo que se peü..áya..'

Crispi reparou em certo modo o aggravoque fizera ao prcsideuleda câmara. Pedidapor este a demissão, a quem incumbia dar-lb'a, á câmara,'Crisp.i iusisliu c-jm a assem-bléa para qué não acceilasse essa demissão,reconhecendo assim que .tinha andado rija. aópôr a questão de iucoujpalJbilii£:ide eii||*e1cll-e j- -Sr. Biancheri. Em pre.seujja dfjssfà affjrtudo do prii«',.,r°

No paquete nacional A lagoas regressou hon-tem para á cidade do Rio*o Dr. Augusto Sou-to Maior, conceituado advogado do foro da-quella cidade.

Gratos á sua visita desejamos lhe prospe-ra viagem. _-

Goyanna

Foi transmilti o de Goyanna ao honradoSr. Dr. Chefe de Policia o seguinte tele-

gramma:«O Dr. Lyra aggrcdido recebeu uma pu-

nhalada na mão esquerda quando procuravadelfender-se ; o seu estado é bom,

O autor do crime foi preso em flag ante.Dizem que ha mandante. A policia prosegue

no inquérito.Não ha alteração da ordem publica.»Este telegramma dá conta de quanto oceor-

reu n'aquella localidade, sendo, portanto,inexac tos os boatos alarmantes espalhadoshontem, a respeito de desordens alli.

» m^m-—-Movimento dç vaporres

De Manáos e escala entrou liontem em nososporto o vapor nacional Alagoas, que a tardalargou para os portos do Sul.

Procedente de Porto-Alegre c escala tam-

bem chegou hontem o vapor inglez Cometa.

Para Liverpool seguiu -hontem o vaporinglez Lisbonensc.

Também sahio pai\Q O Ceará e escala o va-

por Una da companhia Pernambucana.

FEUCíTAÇOifiSFaz hoje annos ."¦-?•'_,--.O Sr. tenenle José Francisco dos Santos

Lima, negociante desla^praça.O innocente FrancTsco. lilho do nosso bom

amigo Sr. João Batispin da Resurreiãço.Amanhã: „„ ,José Marianno de Moura Gondim, hlbo do

nosso muito dedicado amigo João GodofredoMoura Gondim. . .

Qr. José Gonçalves Pinto, empreiteiro daEstrada de Ferro de Caruaru-

Mais uma aurorif líssponla no azuladolímpido céo da cândida existência da Exma.Sra. D. Angelina Eliza Cox geniil filha dc

Barreiros, 12 de Abril, ás 2 horas da tarde.E' inteiramente falso o telegramma d'aqui

enviado e hoje publicado no Diário de Per-nambuco.

O Dr. Costa Barros, despeitado com o Dr.Ayres Bello, promotor publico, é quem pro-move tudo isso, que não passa de baixa po-Httcagem.

Barão da*Tucena

Para a capital federal embarcou honlem,acompanhado de S. Exma. Familia, o Exm.

r. Desembargador Barão de Lucena.S. Exc. vae lixar sua residência naquella

cidade onde assumio o exercício do impor-tante cargo de juiz dos feitos da fazenda.

Foi acompauhado alé a bordo do paquel"brazileiro Alagoas por muitos amigos e pes"soas gradas.

Recreativa Juventude

Realisa-se, hoje, no palacete da SociedadeRecreativa Juventude, o sarau bimestral comque essa importante associação costuma de-leitar os seus convidados.

Reunião muSical

Hoje, ás 12 »/2 horas, realisa-se a 22* re-união musical do distineto pianista Sr. F. dePaula Gomes e seus nlumnos.no Lyceo deArtes e Oííicios.

Mendes da Silva

Para a cidade do Rio, f nde vai a negocio,partio hontem no paquete nacional Ala-

gòas, o Sr. Manoel Mendes da Silva, acredi-tado negociante desta praça.

Somos recoohecidos •_. sua visita e fazemosvotos pela prosperidade de sua' viagem.

Lopes de Mendonça

O nosso joven conterrâneo Sr. Elias Lopesde Mendonça, embarcou hontem no paqueteAlngòas para á Capital Federal, oude vae ma-tricular-se na Escola Militar.

Agradecendo a sua visila, desejamos-lhefeliz viagem e todas as felicidades na bri-lhante carreira que escolheo.

¦ « ¦Creança desencaminhada

Da cidade de Palmares desappareceo dacasa de seus pais, no dia 7 do corrente, omenor Libanio,de 13 annos de idade, com osseguintes signaes :

E' m reno, tem os cabell s pretos q estira.dos, couserva marcas salientes de bexigano rosto; vestia camisa de chita, calça decòr um pouco usada, chapéo de palha docarnaúba e calçava chinellos pretos.

Consla-quejà foi visto na estaçãode Gamei-leira. t

Attendendo á reclamação que nos foi feita,solicitamos a intervenção da policia e de

quantos possam interessar-se pelo apparcci-mento da creança desencaminhada, que po-dera ser- entregue a Josc Gomes Pinto, nasofllcinas do pró ongamento «ia Estrada de Fer-ro de S. Francisco, ounesia cid?de á rua Di-reita de Afogados n. 48.

THEàTROSFaRTISTASChegou hcnlein a esta cidade o Grande

Novo Circo Americano de que é director osSrs. Stickney e Donovan.

A companhia é numerosa e composta deexc-llontos artistas, conhecidos na Americado Norte e em diversos paizes.

Realisou á noite o seu espectaculo de es^tréa, ehoje também á noule olferece ao publi-co n vo espectaculo.

O intelligentc actor Machado Moreira, fazbencfflcio hoje uo thcalro Santo Anlonio, le-vando á scena pela primeira vez em nossopalco, o bello drama Arnaldo ou o jornalis-ta hònradt.

Represcntar-se-hão após o drama, as sce-nas cômicas:

O actor passando beneficio c o estudante ea lavadeira.

CASA DE DETENÇÃOMovimento dos presos da Casa de Detenção

doRicife.Estado de Pernambuco, il de Abrilde 1890:

Existiam438, entraram 6,sahiram 17, exis-tem 4:27.

A saber : rtacionaes 401, mulheres 16, es-Irangciros 10—total 421.

Arraçoadõs37l, bous 351, doentes 15, lou-cos 3, loucas 2—fotal 371.

Movimento da enfermaria—Teve baixa:José de-Souza Carneiro.Tiveram alta :Libanio José de SantWuna e Marcos Ratis

da Silva Carvalho.

1 filha, Manoel Antonio Rodrigues, AntonioFerreira Braga, Antônio Carneiro, Maria eCândida, Altina de.Oliveira Salles, FranciscoPerdigão de Oliveira, sua mulher, 1 irmã e7 (ilhos, 1 cadere e 1 criada, Antonio Gonçal-ves da Justa, Francisco Antonio Alves Tei-xeira, João E. Tavares Guerreiro, PedroMarinho, J. H. Blair, Leoncio de Figueiredo,José Braziliano Cavalcante de Albuquerque,Viriato Tavares de Mello, Esequiel José deOliveira Casado.sua mulher e l filho.

SPORT

Notas da raia

O Hyppodromo do Campo Grande dá hojecom excellente programma a 13* corrida.

Indicamos para o jogo os seguintes p re-lheiros 1

1. Pareô.—SÍaurity, Porto-Alegre.

2. Pareô.—Village, Phariseü.

3» Pareô.—Itumilde, Plutão,

4. PareOi—Piramon, Templar.

5. Pareô. Gallilêo, Altila.

6. Pareô.—Tupv, Colosso»

7. Pareô.—ida.

NECROLOGIAForam sepultados no dia 11 do corrente no

cemitério de Santo-Amaro .Ob Mathiesén, Noruega, 20annos, solteiro,

Boa-Visla, febre perniciosa.Maria dos Santos Olegaria, Pernambuco,

50 annos, solteira, Boa-Vista, lesão cardíaca.Maria da Penha, Pernambuco, 17 annos,

solteira, Boa-Vista. febre tiphica.Salviano José Rodrigues da Silva, Per-

nambuco, 32 annos, solteiro, Boa-Vista, tuber-culose pulmonar.

Maria José da Conceição, Pernambuco, 32annos, solteira, Boa-Vista, acceso pernicioso.

üm feto, Pernambuco, Boa Vista.Anna Maria da Conceição, Pernambuco, 60

annos, viuva, BoaVista, lesão milral.Neslor da Cosia, África, 65 annos, casado,

S. José, febre palustre.João Fraucisco do Espirito Santo, Pernam-

buco, 32 annos, solteiro, S. José, tubercu-lose pulmonar.

Maria Leocadia dos Santos, Pernambuco,24 annos, casada. Recife, variolas.

Maria, Pernambuco, 7 mezes, Recife, dtar-

Mana, Pernambuco, 7 horas, Boa-Vista, te-tano infantil. „ .,

Luiza Pernambuco, 18 mezes, Recife, va-riolas conlluentcs. .

Ismael, Pernambuco, 3 annos, S José,helmenthiare. .

Francisco, Pernambuco, Boa-Vista, asphixiaporsubmersão.

nalisação ali existente, para deixar tudo noantigo estado, resolvi porohibir a continua-ção da obra na terça-feira, para o que man-dei conservar fechado o portão de meu sitio,que está hoje todo fechado por muro e cercasegura ; de sorte que, quando chegaram ostrabalhadores pela manhã, para continuaremno serviço, detiveram-se diante do sitio, ondechegou, depois de algum tempo, lambem ofiscal ou administrador de nome Lima, capi-taneando nm grosso numero de cassaco e emtom ameaçador dirigio-se a mim, dizendoque faria derrubar cerca e muro para conti-nuar o serviço !

Declarei energicamente que elle nao meamedrontava e que se efTectuasse as suasameaças, eu tinha na lei o meio prompto deresponsabihsar a companhia por tudo.

Depois, entrando o Sr. Lima, brandamente,a conversar commjgo, para persuadir-me aconsentir no trabalho, respondi-lhe que so-mente depois de chegar o meu advogado,Dr. Antonio Estevão", a quem havia mandaaochamar, eu abriria o portão do sitio, casofosse por elle aconselhado a fazel-o.

Momentos depois, retirou-se o referido Sr.Lima, com os cassacos e também os traba-lhadores, que haviam comparecido.

Do oceorrido dei sciençia ao meu referidoadvogado, que disse-me ler desapparecido odireito de servidão da companhia; sobre omeu sítio uma vez quê este havia feito pelaestrada nova canalisação, para o abasteci-mento d'agua a cidade de Olinda, e que, por-tanto, assistia-me o direito de impedir asobras da companhia na velha canalisação,que passa pelo^meu sitio.

Em vista d'isto, encareci a necessidade deobter mandado de manutenção, que meu ad-vogado, com a maior promptidão requereu,mas que só poude ser expedido depois ae 4horas da tarde ; de sorte que quando ás 5horas e 1/1 chegou o ofíicial de justiça en-carregado da deligencia, nada mais pôde fa-

.zer, por não encontrar uo logar trabalhadoralgum a quem intimasse, nem podia maisvoltar para Olinda, afim de intimar o Dr. Si-niões residente ali, antes do sol posto.

Julguei de bom aviso que o ofíicial per-noilasse no sitio, para na manhã do dia se-guinte, ao chegarem os trabalhadores, inli-mal-os do mandado.

Foi durante a noite de terça pira quarta-feira qne oceorreram os factos de que deramnoticia a Gazeta da Tarde e a Província ; enão duvido aflirmar que senão fora a felizlembrança do ofíicial de justiça

"ter ficado nomeu sitio, o Dr. Pereira Simões teria realisa-do seus planos.

Para não enfastiar o -leitor, termino porhoje, convencido que a exposição feita de-monstra meu direito e repelle os conceitosatrevidos e ousados do Dr. Pereira Simões.

Recife, 12 de Abril de 1890.Luiz José Rodrigues Pinhsiro.

2___STABELIÃO DE NOTAS

CARNEIRO DA CUNHASUCCESSOR DE PORTO CARREIRO

42 — RU.\ DO IMPERADOR 42

Auxílios á lavouraPereira Carneiro & O' continuara

autort8ado6 pelo Banoo do Brasil àconceder empréstimos à lavora daiprovineias de Alagoas, Parahyba dRio Grande do Norte, mediante ascondições de que os interessados se«rão informados no escriptorio à ruaio Commercio n. d, das 11 horas dana ihi at_ 2 datarde.

-4t-«+0-

-<-^«~

£^€14 de Abril de 18J0.

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O famoso quadro de J. F. Millet, vendidopela França a America do Norte por.......210.000:000 ou Õ50.000 FR.VNCOS !

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a—RUA DO crespo—a

VARIAS

ministro, o presidem, dfr-im-ir-i...... o. ,..»• ~,,!ifeit° eonseutiu emcâmara üeu se poi s^,r -^ ànrpÍHiltâráretirar o pedido de demissu . di»-Cí0»l-,ra-«Virtude ou necessidade i>

-?-«rrosja 0— IIHv.Tcmps de Paris ? talvez a primeira, porémprovável a ultima. Acaso teria Crispi tão fa-cilmenie cedido se não fosse constrangidopelas dilllculdadcs da sua situação em faceda câmara ?•

A llcmaiilia

distineto engenheiro c grandeso amigo, Sr. E-Jmôhd Penlo'>y

Nossas sinceras saudações.

dohdustrial nosaCox.

RECEITA

DEMISSÃO DE BISMARK—COXFEREnCIAÒÍERÁRÍA

A qucsiãodo dia, não na Europa somentemas em todo o mundo, ó a demissão do fuu-dador do império da Allemanha.

O cotlosso, que julgavam inabalável, foiderrubado com uma facilidade assombrosa,sem revolução violeuta, sem derramamentodo sangue, e simplesmente pela enérgica dis-cipliua do voto dos democratas-socialislas,postos fora da lei, perseguidos e monteadoscomo feras pela política de Bismark.

Mas uma vez, porém, se realisou o prolo-quio : cria o corvo para tirar-te o olho.

Bismark e o partido imperial haviam edu-cado o aclual imperador à sua feição, desti-nando-o a ser um dócil instrumento da suapolitica de repressão e resistência despoticacontra as reivindicações populares. Estas,porem attingiram tal preponderância, que sevoltou o feiliço contra o feiticeiro ; o discipu-Io insurgiu-se contra o mesire, e este, o ver-

; *t"i<ii,ri8 cias perdem pf«»par Pe!*isOsiniu..„ * «Atíigjja èoubeciilâ por

urinas, em virtudeda u._. — 4—ía jtf veféw-diabetes, têm grande prqbabiiiu_r_: *—¦ *»«se livres desse symploma tomando touo_ _.dias algumas gotlas de creosoto vegetal; po-dem começar por 3 e ir até 10 gottas por diade uma só vez ou em duas porções.

E'-íim remédio muito simples, porém mui-to recominendado recentemente, sobretudopor médicos italianos.

*»**•«¦.

PARA DIVERTIRSimplicio, horrivelmente apoquentado com

dores de dentes, vai á casa de um dentista.O doutor esta em casa?Si n,sonhor.A que horas sae ?

—A's 3.Bem, eu volto a essa hora.

_•¦¦_•Entre dois amigos.—Aquella Lolla tem dado commigo doido !

A todas as minhas declarações responde quenão... que não... e rjuc não.

KCsigna-ie; deste com uma virtude...negativa.

O correio expede h «je mala para: Igdvrassq, Goyanna, U. Senhora do O', liainbé,Chã Grande, Gravata. U-zerros, Caruaru,Riacho Doce, S. Caetano da Raposa, Bello lar-dim, S. Bento, Ipojuca, S_rinhãen, Kio For-moso, Tamandaré, Una, Barreiros é S. Josédi Coroa Grande.

Amanhã para : Vicencia, Cru.lngy, S. Vi-cento, Gloria de Goit.í, Bom Jardim, Verten-t;?, Taquaretinga, S. Cruz, Brejo e Jatobá doBrejo.

O Club Commercial Euterpe reune-sc hoje,ás 4 \\2 horas para eleger a nova directòria.

A reunião se elfeclu irá com o numero desócios que comparec>'r.

A Sociedade dos Artisias Mechanicos e Li-heraes reuue-se amanhã, ás (5 l/i horas dal'ardé,'ein assembléa ?<rai.

Para o consumo de hoje foram abatidas noMatadouro Publico 75 rezes pertencentes adiversos marchantes.

O club Casacas de Couro, em sessão ordi-nariade hontein deliberou nomearuma c_m-missão composta dos Srs R-go Villar Juuior,Vilela de iuieiro? Figueredo d'Albaqucrquc,jóão''Bã,pli'.tã I. rrçir.i, GienienijyQ Apcjoli.Albjnó Ferreira d'a' Cunha, alim dc assistirft coiíferenc-ado Or' José Marianno", uo The-g{ro §aiija JzaVíel.

"o««ttK(.Írog ehega-Jós sul ,qo yapqr iqglc-ç

Magdalena: " ^ Joaquim ignaeioRozetta Phillix e 3 Uin-_, ""*

Pessòade Siqueira, José Manoel i»..|'- ,Francisco A. de Lacerpa e Pastora Maria.

Hahidos para Europa no mesmo vapor :Dr. Francisco 1'ereira da Silva c sua mu-

Ihcr.Galdino Ernesto de .Medeiros e sua mu-lher, Manoel d'Azevedo lontes, Manoel Cola-ço Dias, Pedro Ozorio de Cerqueira, Fran-cisco Antônio Lopes, Antonio Ricardo M.Ferreira e sua mulher, llemenegildo A. Le-mos e sua mulher., Manoel Peres Nogueira,Francisco Soulo Fontan, Arsene Gardeur,Joaquim Pereira da Silva. Francisco Gurgeldo Amaral, sua mulher, 5 filhos, sua sogra11 criada, Madame J. II. Boxweel, 2 filhos ee.criada, Poter Ouglies.

Passageiros chegad_s~do norte 1)0 vaporraiional Alagoas '¦

Companhia Eqüestre composta de 2o pes-soas, Adriano da Silva Reis, João Sautos,Antônio José da Costa, Custodio J. Justino,Manoel Theophilo Gaspar de Oliveira, Ale-xaudrino F. da Costa Seixas, José Marcai e

Co "ereacia. do Dr. José Va-

.iannoConvida-se o povo pernam-

bucano para assistir á confe-rencia politica que o Dr. JoséMarianno realisará na próximasegunda feira, 14 do corrente,ás 7 horas da noite, no theatroSanta Isab l.̂

I_uiz José Rodrigues Pinheiro««» Gerente da Companhia Sau-

- tàí Xlieieza.

Na Gazeta da Tarde de' 10 appareceu oDr. Autonio Pereira Simões, Gerente daCompanhia, acima referida, com um longocommunicado, que fez depois reproduzir emouiros jornaes desta Cidade, pretendendocontestar o que foi referido sobre as violen-ciase vexações exercidas contra os proprie-larios dos sitiqs, na estrada da Caixa d'Aguaem Beberibe, por onde passa a velha canálL-saçãoda dita Companhia ; e ainda hoje 'na

Provincia reproduz elle umas tantas cousasque aditou ao seu primeiro communicado,publicadas na Gazeta da Tarde de hontem.

Não fujo á discussão ; c prometto demons-trar que, nem só eu, como lambem os de-mais proprietários alludidos, estamos; nono*soj direito repellindo as pretenções in-admissíveis e caprichosas do Dr. Antonio Pe-re ra Simõ.s, que gerindo duas emprezas,tfé-linadas a prover commodos e necessida-des publicas da Cidade de Oliuda e Beberibe,não duvida descontentar e suscitar questõescom os -habitantes d'aquellas localidades,quando, ao contrario, melhor poderia serviraos seus pi oponentes, se procurasse attrahiras svmpathias d'aquelles habitantes.

Estabelecida a Companhia Santa Thereza,o proprietário do terreno, hoje retalhado emgrande parte, e constituindo varios sitios,consentio que passasse por seu terreno a ca-nalisação necessária para. o foruecimento deagua aos habitantes de Olinda.

Ha cerca de 5 annos mais ou menos com-prei 100 palmos do terreno mencionado eahi estabeleci uma pequena e aprazível pro-priedade, onde podesse passar com minhafamilia alguus mezes do verão, propriedadeque hoje representa o valor de mais de Rs.4:000.000. que nella tenho despendido:' •

Em princípios do anno passado, vendo quea Companhia Santa Thereza fazia nova cana-lisaç.ão para o abastecimento d'agua emOlinda, e que essa canalisação passava pelaestrada da caixa d'agua, entendi que seriaretirada a velha canalisação, que passa pelafrenle do meu sitio, e ainda prudentementesolicitei a intervenção do-Dr. Anlonio Este-vao'd'OliVeÍ'rae"*do:Ç_pilão Luciano -Eu«eaiodê Mello, relacionados com o ílr. Pereira Si-'ii)?jes, para obterem deste a remoção dospaqos e^istení!-, i}0 ip^l sitiQ-

Depois; nr.etentjpniio murar a frontP P parla¦*™ lados do meu siijo requerj licença á Ca_• -;*•;- «-».iu-m_ a não preju-^mara Municipal, _¦_¦..„_dicar a servidão da Companhia.

Elfeclivamente consegui, não sem dilllcul-dades criadas por suggestões do Dr. Pe-reira Simões, fazer o muro pretendido : equanto a remoção dos velhos canos e de umacaixa de alvenaria que guarda o registro damesma canalisação, caixa audaciosa e vio-lentamente feita na parle do terreno queme pertence, apenas obtive promessa, que,a credito fora feita sem animo de se reali-sal-a, como passo a mostrar.

Funccionando como eslá a nova canahsa-ção d'agua para Oliuda, cheguei a crer quea escavação mandada fazer no meu terreno,

Dr. Pereira Simões, era para o ljm de

Club Carnavalesco dos Dissi-deu tes

DECLARAÇÃO

Faço .ciente ao publico e ás sociedadesalliadas que foi elliminado á bem desta soei -dade o cidadão Marcellino dos. Santos porter o mesmo procurado desmoralisar a socie-dade sem ter provas legees.

Secretaria doClub Carnavalesco dos Dissi-dentei, 12 de Abril de 18:K).

0 1. -"ecrelano,Raphael Teophilo Ferreira.

Envenenamento

Agradeço ao Sr. Dr.satisfeito meu pedidoprensa.

A' Ia bonne heure !O Collar.

Montenegro dè terretirando-se da im-

da Baroncza.

Intendencia Municipal de Bar*reiros

(perguntas qub* não opfenoem)

Pergunta-se ao Sr. Dr. Costa Barros seagora foi que eio que o cargo de Intendenteera incompatível com o de Juiz Municipal eporq-:e razão.

Se não seria melhor ler nomeido o seuconcunhado (apre !!!) Caninana, que peto me-nos. é mais apto de que o seu compadreMartins -j

Se acha decente essa justiça de compadres,cunhados e con.. .cunhodos ?

Se um cargo exercido por pessoa idôneaquer ou não quer dizer alguma causa paraS. S. ?

Se já passou o prazo de que falia p decretopara se saber se o Martins A brazileiro puro 7

SeS. S.(oDr Costa)è republicano, repu-bliqueiro ou republiquistat

Se o Z-i Pereira faz ou não parte da mesaeleitoral, fazendo parte d'ella o con...cunliadoCa.-..ninana? -

Se achou bõa e recta a justiça de seu can-ha'o (!!) despronunciando o celebre sol-dado assassino, que quasi mata o velho Arrudae sua lilha ?

Se foi por attenção ás imunidade» do sol-dado insubordinàdo e façanhudo ?

Se, tendo sido o soldado preso por umsifpenor, esse acto é de ^uij lettradoou (comod'z o vulgof de còeiro 1...

Se o juiz julga que estamos na Beocia ousesomos uns botocudos ?

Sea dtspronunciitÀ a bem da moraljdade;e se finalmente elle è republicano, repubh-queiro ou rebubliquisla ?

Esperam resposta—Seus amigose asseclas.

Badalo, Alipio <fc C".

Antônio e Dej_tt_irá

Üma respeilayelsenhora, residente em Pe-lotas, altcsta o seguinte ;

« A abaixo assiguada attesta, a* bem dahumanidade, qúe tendo sido atacada de co-queluche, seus uetinhos ,Antonio e Dejaniraje sem terem podido obter allivio com o tia-tamento de seu illustre medico, deu-lhes oconhecido Peitoralde Cambará, do Sr] J. A.dc Souza Soares e, com quatro vidros d'esteeflicaz remédio, ficaram completamente res-tabelecidos.de terrível solfrimento.

Maria José Rodrigues Barcelios. »(A firma está reconhecida.)

Batalhão de infanteria

Quem esta assigna é um distineto ofíicialdo 30 batalhão de infanteria:

- « Atacado de uma forte conslipação acom-panhada de tosse desesperadora, e sem tercolhido ín. horas algumas com o uso de va-rios medicamentos receitados, a conselho denm amigo experimentei . o xarope Peitoralde Cambará, e logo um alivio se manifestouem meu soffrimento e emrpouco tempo a mo-lestia desappareceu completamente.

Depois neste facto, tenho aconselhado avarios amigos este remédio do Sr. Souza Soa-res, e todos tôm colhido sempre bons resul-tados.

Major Arthur Oscar. »(A firma está reconhecida)

O melhor preparado em queentra o oleo de fígado deba.cc.lti-ko

Illms Srs. Scott & Bowne— Tenno o pra-zer de responder-lhes que tenho em;.re(»adomuitas vezes a sua Emulsão, sempre comvantagem, sobretudo nas creanças rachiticase escrof jlosas; e me parecendo a melhorpreparação em" que entra o oleo de figado,não tenho repugnância em o aconselhar noscasos de fraqueza geral, anemia, etc -Soucom respeito attento criado venerador—Dr.Bento de Carvalho Souza.

MOLÉSTIAS S YPHHjITIOA SRHEUMATICAS

Por mais rebeldes qne sejam, sob qual-quer fôrma que se manifestem, nó estadoprimitivo, secundário e terciario oa impa-ri ficando o sangue, assim como as empi-/ens, darthros, eserophulas, boubas, cravosboubatieos nas mSos ou pés, ulceras chro-nicas, rheumatismo, dores nas juntas pumásculos, lepra, ti ti figas; embora couside-rsdas incuráveis, por terem resistido aoemprego do mercúrio e deparativos de ou-tra ordem, não poderão persistir á acçãocombinada das pilulas taxativas de vela-mina e tintura de salsa caroba e manacá,do pbarmaceutieo Hoilanda.

Este tratamento não reclama dieta e 4.empre ef$ea?.

Pernambuco -Laiyn Iennis CJu.1»

The íiflh Aalf Yearly General meeting willLe held by kind permission at mr. Lwitls re-sidence Jaqueira on Monday lõ d. insl ai 8lõ m.

_.__. S. Felloics.Aon Lee.

Despedida

Belirando-me temponamente para a Eu-ropa com -minha familia e fallando-nos otempo necessário para pessoalmente despp-dirfnd-nòs das pessbas com qliém mantemosrelações de amisade.o fazemos pelo presentee offerecendo-lhes o nosso limitado presti-mo em Paris.

Recife, 10 de Abril de 1890.Francisco Gurgel do Amaral.

-&&&-

Club Republicano I? de-rativo de Olinda

peloser removido um dos cauos velhos e a caixade alvenaria do registro, e por isso conseutiem tal escavação feita na segunda-feira.

Verificando, porém, que a companhia pre-tendia, somente, concertar e eui.udar a ca-

A Directòria Provisória des-. ™ ,;. envida todos os so-te Cluo vv --•«am nocios para comparecei».--d mitigo 13 do corrente, em oprédio n. 40 á rua de S. Bento,ás 10 horas da manhã, afim deelegerem os directores effecti-vos.

Olinda, 8 de Abril de 1890.

José' da Costa Perejr^..José' F. O. de Albuquerque

Mello.Matijias ferreira lima,

Elixir de cabeça de negroFORMULA DO PHARMACEUTICO *

HERMES DE SOÜZÀ PEREIMAnalysado em Pariz e appro-

vado pela Inspectoria Geralde Hygiene.

Continuamos a prevenir o publico que overdadeiro « ELixmoK cadeçaoe negro» óp da formula do pharmaceutico Hermes deSouza Pereira, aue como garantia tem emseu favor a grande aceitação de mais de 10annos e numerosos attestados.

Fique portanto o publico sabendo que oElixir fabricado e annunciado na rua doBom Jesus, é uma imitação do r.osso, comoreconheceu a Inspectoria Geral de hygiene.

Depósitos—pharmacia da Praça do Conded'Eu n. 19 e drogaria deFRANCISCO MANOEL ÜA S1LYA & C.3 Rua Marquez de Olinda n. SS

Peitoral de Gambá. 4PREVENÇÃO

Este importante medicamento tão procura-do hoje para a cura da bronchite, asthma, maldo peito, rouquidão, coqueluche e qualquertosse, encontra-se dentro de um frasco qua-drilongo, dividamente encartonado, tendo,além do retrato-c da firma do auetor—J. Al-vares de Sousa Soares — a marca da fabricalegalmente registrada, acompanhando tudoüma' Üirecçaò' pára' ò 'usó"p 'um fqllielb ftqirf32 paginas, contendo mintas apreciações daimprensa, grande numero de alteslados me-dicos e de pessoas curadas. Qualquer prepara-do.que, coní o mesmo nome, se apresentarsem os signaes acima descriptos, deve s erconsiderado falso c não pode merecer a con-fiança de ninguém.

Encontra-se rias principaes drogarias epharmacias do paiz.

Os agentes, Francisco M da Silva & C'

EDITAES

Edital n. 3Recebedoria do Estado de

1'oi'uanibutío

0 Administrador da Recebedoria d'eslc Es-tado faz publico para conhecimento dos res-pectivos contribuintes que, de ordem do et-dadão Inspector do Thesouro, foi' prorógadbpor uiais seis'dias úteis o praso concedido paeipagamento, ã bocea do cofre, dos serviços daRecife Drainage Company relativo ao 2°, so-mestre do exercício de Í889.

Recebedoria do Estado de Pernambuco, 12de Abril dc 1890.

Luiz Cesariò do Rego.

Edital n. 8Praso de JiO dias

De ordem do Dr. Inspector Geral, aulorisa-do pelo Marechal Governador do Estado, licamarcado o praso improrogavel de 30 dias, acontar da data do presente edital, para assu-mir o exercício da cadeira de ensino primáriodo sexo femeriirio de Pauclia_, a proies-u 'ítnomeada * Augusta Elvira; Uclloa_.* • * ¦ ;.'

Secretaria da Instrucção Publica, 9 de Abrilde 1890. .¦'_,'• i . ¦'¦

O Secretario, Pergentino Saraiva de Araújoíjajivão

Page 3: PUBLICAÇÃOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00083.pdf · Basilio de Miranda, Generoso Alves, João Fernandes Ramos do Oliveira, Maria Leopol-dina de Mello e M. Falcão & C—Informe

_ ^í""*";,*

Ni 83 àMÉüaMakl^^iaáÜÉi yinoia Domingo. 18 de Abril de 1890

' <T7

DECLARAÇÕES

,_. C C E.Club Conamercial Euterpc

ASSEMBLÉA OERAL

De novo convido à todos os sócios em se-ral, a comparecerem na sede deste Club, ao-mingo 13 do corrente, ás 4 1/2 horas da tar-de, para eleger-se a nova directoria; assimcomo terá lugar a assembléa com o numerode sócios que se acharem presentes.

Secretaria do Club Commercial Euterpc,em 12 de Abril de 1890.-o SECRETARIO,Antônio Soares.

Companhia Usina Pinto

A directoria d'ésta companhia, em virtu-de do que preceitua o art. 16 do decreto de17 de Janeiro do corrente anno, scienlificaque ficam á disposição dos Srs. accionistas,na sede da companhia, á rua do Imperadorn. 83, 1* andar, as copias do balanço, rela-ção nominal dos accionistas e lista das trans-ft-rencias realisadas no decurso do annofindo em.31 de Março proximo passado.

Recife, 11 de Abril de 1890.» Os Directores

José Joaquim Cis'a Maia ¦José Gomes GanchesA. de Souzi Pinto-

Monte de Socçarro de Per-nambuco .

São convidados os possuidores das caute-Ias dos nomerrs abaixo, a virem resga-tal-as até o dia 12 de Abril p-oximo. avisan-do-se-lhes de que lindo este prazo serão ellaslevadas a leilão publico.

17132 18550 18*52 187<"6 18961 1908917443 18554 186)6 18771 18965 190J017445 18564 l«r*7 1877

18966 19091

17456 l*i5^7 18 55J 18775 18969 1909217157 18571 18663 18776 "81*70 190í)317158 18585 18-68 18796 18972 1909917165 1858-rJ 18678 18797 18977 1910117169 18"»9á 1S679 18-Í06 18J78 1911717170 1860) 18680 18313 18979 1912117471 18602 18G81 18816 18983 1912517177 18604 18682 18820 18J84 1912617490 18306 18683 18828 189*58 1912717500 18Ü07 f8i86 18832 18991 1812817550 18610 18698 18819 19005 19131

; 1758» 1861*2 18703 18864 19006 1913217593 18515 18705 18872 19014 1915817611 18616 18710 18379 19r)20 19160176«7 18617 18711 18880 19022 1917017612 18618 18712 18392 19024 19171>76J3 18Q19 18713 18393 19028 1918017700 18621 18715 18899 19031 19183177J6 186*23 18716 18900 19032 1919017760 18623 18720 18J0? 19033 1919517771 18625 18721 18903 19012 1919617776* 18626 187*24 18904 19311 1919718005 186-á7 18725 18307 19016 1920913006 18628 18726 18913 19019 1921918038 186*29 18.115 19050 1922118039 18631 18727 .18919 19055 1922*518063 18632 18728 18920 *T*057 1922118105 18633 18"*31 18933 190 192*2618211 18638 18736 18949 1906718215 18)39 18737 18951 19069 1922718249 18 "10 18741 18.152 19073 1922818250 18Í43 Ib7l7 18953 19080 1923318U6 18617 13.5) 18958 19082 19238185*26 18619 18762 18960 19088 19211

Recife, 28 de Março de 1890.- - Felino D. Ferreira Coelho,Gerente.

De ordem do Conselho da Intendencia Mu-nicipal do Recife se fax publico aos devedores constantes da relação abaixo publicadaque deverão até e fim do 1* semestre corren?te sojver os seus débitos provenientes deimpostos denominados de porta ai g ta nãopagos desde o exercicio.de 1886 a lo89, ex-ciusiveptrin-estreadtlicionalao ultimo exer-Pipjo, comparecendo para isto na Contadoiiada IntendenGia das 1Q da manhã ás 2 1-2 datarde.

COMIVIERCIQ13 OB Abril dk 1890-

LONDO-*r BANK •

Telegramma transmittido dc Londres com-mímica que a directoria do London & Brazi-lian Bank, Limited, está habilitada a destri-buir aos seus accionistas um dividendo de 12°/0 de bonificação ao anno, augmentando de49.000$,o fundo de reserva que será elevadoa 400.000 £, levando a credito da conta novade lucro.*, e perdas 17 000 £, o que será pro-posto na próxima assembléa geral.

O saldo liquido das negociações realisadaso anno passado e encerradas a 31 de Janeiroultimo deram causa a esta resolução da di-rectoria.

E' o London & Brazüian Bank, Limited,um dos mais importantes estabelec mentos-jle Cjelito de nossa praça, que

*em prestado

{relevantes serviço* ao commercio.Temo* a maior satisfação em afflrmar a

prosperidade desse acreditado.banco, fazendosinceros votos para que continue a auferir

justos lucros compensadjres doi seus louva-veis esforços em se tornar um benéfico in-•ei mediai io da nossa praça e os mercadosestrangeiros. _ _ .

REVISTA DO DIA

Enleve limitado o movimento de nosse

praça.O pouco que oceorreu registramos nas sé-

cçOes competentes;

Cambio

Ete mercado abrio a 21 3/4 d, rcalisando,porem, negócios a 21 7/s d. e o cambio pa-recia bastante firme até certa hora do dia.

Em papel particular não houve transa-cçí?e-. . ." ' •••¦•¦ ••¦¦• iy" ' "' Ao encerrnrem-se os bancos, porem, ocambio mostou-sc frouxo e os bancos queconcorreram ao mercado ..compravam a 21*74 d, havendo negócios até 21 -r/g d, mas sódavam 22 72 d.

No Bio abrirám-se operações bancarias a21 •''/, d, firme, sendo então cotado o papel par-ticuiar a 21 d.• A larde, porem, os bancos fecharam sem•axV •'• ¦' :'*"1 *• ••"* ' ''•-• Assucar

As entradas deslo mez até hontem a tardeattingiram a 31780' saccas, assim descrimi-nadas:Barcaças 11.993Vapores —Animaes 1.110Via-ferrea Caruaru 1. '93Via-ferrea S. Francisco 16.074Yia-ferrea Limoeiro t>40

Mesma data 1889.31.78025.(592

• Na Associação Commercial, os preços paraos agricultores, regularam ua base destatabeliã.

UCmiw

1." jacto.a.* jacto..Brancos .Somenos.

3?S00 á 4*2003SB00 á 45-0003*400 á 4*lKM)2*700 á 2*900

FREGUEZIA DE S. ANTÔNIO

(Conclusão)

RUA MAHQUEZ DO HERVAL

31 Joaquim Pinto da Rocha, materiaes 1833,8.00).

33 Barros & Britto, idèm, 1889, 10.000.Bellarmino A. Aroxa, talho, 1889, 2 IO.

. Manoel Antônio da Silva, ofliciua dep pianos, 1889, 2.880.

BUA DAS LABANGEIHAS

1 Theodoro José Ramos de Mello, ourives,1839,3.600.

7 Herculano M. do Nascimento, ourives,1889,2.400.

62 José de Araujo Veiga &C, d. de mer-cadorias. 1889, 6.000.

32 Delíino Lopes da Crus, marcinei-o, 1889,4.830.

RUA DAS TRINCHEIRAS

José Vicente Gomes de Souz?, ourives,1889, 4.830.José Aiitonio da Motta Guimarães, sir-gueiro, 1889, 8.000.

19 João Príncipe, marcineiro, 1889, 4.800.43 Iguacio P. dos Santos &C. ourives, 1889,

4.800.RUA DA PENHA

25 Costa Chaves &C, tabacaria, 1889, 4.800.31 Fraucisco, deposito, 1889, 4.000..

RUA DO CONSELHEIRO PIRETTB

50 JustinoC.dos Santos, Cisa de pasto, 1839,4.800.

56 Manoel Antônio Tereira Pinto, laroeiro,1889, 4.800.

RUA DE PAULINO CÂMARA

3 João G. de Almeida, quitanda, 1889>....r 4.000.32 João Ferreira, alfaiate, 1889, 6.030.

PUA DE FELIPPE CAMARÃO

11 Alves Barbosa & C, taverna, 1887a 1889,39.800.

31 Antônio Pereira Sampaio, cocheira, 1888a 1889, 15.000.

RUA.DO CORONEL SUASSUNA

2 Jorge de Paz T. Lima, casa de pasto, 1888' a 1839 6 00016 Adelinà de Almeida, tinturaria, 1888 a

1883, 6.000.

RUA DE PEDRO IVO

16 Francisco Felix Cavalcante, marcineiro,188 ' a 168>, 4.800.

RUA DE MATHIAS DE ALBUQUERQUE

35 José Ferreira da Cunha, cocheira, 1888 a1889, 15.000. * .

RUA DE SANTO AMARO

1 Franciso do Rego Baptista, cocheira,1888 a 1839, 15.030.

RUA DE FRANCISCO JACÍNTHO

15 Pereira Penna & C, tabacaria, 1883 a1889, 6.003.

RUA .DE FREI CANECA

15 Antônio Dias da Silva, cocheira, 1888 a1889, 30.000. . .José Luiz B. Pereira, d. dé seccos, 1888a 1889, 2.403.

RUA DE LOMAS VALENTINAS

46 Cândido Pereira dos Santos, tabacaria,1883 a 1889.4.800.

RUA DA ILHA DAS CARVALHAS

37 Bernardino F. Praça, taverna, 1887 a1889,39.800.

RJJA DO CA.jp

Joaquitn Fejix dos Santos, quitanda, 1888ã 18oy, 4.U00.

RUA MARQUEZ DO RECIFEkucinalo, alfaiate, 1838 à 18S-*, 2.100.

Mascavado 1*600 á 1*900Brutos seocos a sol 1*400 á 1*830Bruto regulares 1*400 á 1*600Retame- • 1*201 á 1*403 •

Algodão

As entradas deste mez até hontem á tardeattingiram a 4.3*7 saccas,'assim descrimi-nadas r

Barcaças.................... 1.691Vapores 686Â.Qim36S.*> •• • •• • •• •••••••••• i O*.Via-ferrea Caruaru . 129Via ferrea-S. Francisco •. - 590Via-ferrea Liinoeiro 14??

Mesma data 1889.4.3075-3*29

O mercado .manteve-se muito firme, semvendas por falta de gênero.

Couros salgados

Cotado a 390 réis.

Aguardente

Cotada a 85*000, pipa de 480 litros

Álcool

Cotado a 185*000 por pipa de 480litros.

Couros verdes

Cotamos a *"3'> réis.

Mel

Sustentado ao preço de 5,5*000.

Farinha de mündigca

Sem negóciosCotamos a 51400, saccos de 42 litros.

m» ¦

BOLSA

Cotações Ofliciaes da Junta dos Corredores

Recife 12 de Abril de 189ot. i

CaiiilJio sobre o Rio de Janeiro a 15 d/vcom Va °/u do desconto.

O presidente,' Antônio Leonardo RodH-gues.

i ü secretario, Eduardo Dubeux.mèrmm

PAUTA DA ALFÂNDEGA

SEMANA DE 14 A 19 DE ABRIL

Assucar refinado, kiloAssucar branco, kiloAssucar ipasí-àvado, kjlqs..Álcool, liitQ- • "•'-!•Arroz com casca, küo.Algodão, kilosAguardenteBorracha, kiloBagas de mainona, kilo....Couros salgados seccos, kiloCouros seccos espichados ..Couros verdes, kiloCacau, kilo.Café bom, kiloCafé restolho, kilo *.. -Carnaúba, kiloCaroços de algodão, kilo... -Carvão de pedra, ton...-...-.Farinha de mandiocaFo!b**s de Jaboranrty, kji.o..üentibrai, IUpõ.

'-.. 1". > • ••

Graxa (sebo)Jaborandy (folha) kiloMel, litroMilho, kilos ••*••••

*300*233#10(Í*3Q0*0S0'500

*160*900*120*350*410*2101400*8*0t6 0*2Ó6«010

13*000«080*3«30•*2U5*3>0*300«085*080

1 Augusto Marques, ofliciua, 1888 á 1889,2.800.João Corrieiro, olllüina: 18?8 á 18892.100.N.iherló, ferreiro, 1833 á 18-9, 2.400.Silviuo da Cosia, tabacaria, 1888 á 18892.400.Feliciano Ferreira da Silva, alfaiate, 1888â 1889, 2.403.Manoel Henrique da Silva, sapateiro, 1888á 1889, 2.400.

i' TRAVESSA DUQUE DE CAXIAS

2 Zeferino da Costa Maia, hotel, 1888 á 1889,41.000.

14 José Bernardo da Silva & C, hotel, 1888 á1889, 39.000.

TRAVESSA DO ARSENAL DE GUERRA-

17 José Comello de Andrade, barbeiro, 1888à 1883, 4.800.

TRAVESSA DE S. PEDRO

1 Affonso Banck, tabacaria, 1888 á 1889,...4*000.

1 B João Francisco A. Souto, gengibirra.1888 á 1889, 2.800.

TRAVESSA DA SANTA CASA

5 Francisco Octaviano Soares, tabacaria,.».1888 á 1889, 4.800.

3

TRAVESSA DO MERCADO

2 João Baptista de Almeida, marcineiro,...1888 á 188U, 4.000.

TRAVESSA DE PEDRO AFFONSO

Manoel Amancio, lançaria, 18SS á 1889,2.400.

TRAVESSA DO CARIOCA

7 Cleracntiuo Semente, prensa, 1833 á 1889,s.600.

9 Martiniano Ribeiro & C, prensa, 1888 á1883, 3 600.

TRAVESSA DA RUA BELLA

5 Bento Anionio Gonçalves, deposito de sec-cos, 1888 á 1889, 3 600

10 Santos Silva & C, cisa de pasto, 1883 á1889, 41.000.

BUA'NETTO DE MENDONÇA

Caetano C. de Lemos, quitanda, 1883 á1889, 4.000.

RUA MATHIAS DE ALBUQUERQUE

1 Romão Rodrigues Chaves, gaioleiro, 1888á 1889, 2.400Josepha M. das Dores, quitanda, 1888 á1833, 4.000.

LARGQ DO PARAIZO

11 Antônio Fragoso & C, deposito de seccos,1888 á 1889, 6.000.

18 Virgiuio H. C. de Albuquerque, taverna,1888 á 1839, 42 200.

22 Amélia A. A. Ribeiro, deposito de seccos,1888 á 1889,8.000. ,

LARGO DO CARMO

Souza Pinheiro & C, commissões, 1838 á1889, 9.600.

15 Francisco do Nascimento, marcineiro,...1888 á 1839, 4.8130.

39 José Benedicto da Silva, marcineiro,1888 á 1889, 3.603.

LARGO DE PEDRO II

Luiz de França Padilha, alfaiate, 1888 á1889, 6.000Caudido Telles de M., cabellereiro, 1838á 1899,. 3.600.

PRAÇA DA INDEPENDÊNCIA

27 e 29 Maria Augpslp da Costa. Maia, babu-" leiro, lí-88 *Í1889, 13.080.

10 Tertuliauo E de Gusmp, ourives, 38S8á1889, "J.600*.

12 Frai çelino Barbosa dos Reis, oflicina dechap«5o , 1§38 á 1889, 2.t8Q

22 João de Oliveira Silya;, rtlòjóaria, 1888' á 1889,

"7.00Q. -26 João de Barros F. deLacerdq, cl*ape|aria¦ ***~***t**T*T. _ ...--¦'-'— __'. -.."J... *Pau Brazil kiío--«. *030Solla, meio.. -.; • •• 2*500Tatajuba (madeira) kilo *03>Taboado de amarello. dúzia 100(000

MANIFESTOS

Do vapor nacional Alagoas, entrado dosPortos da Europa em 12 do audante, consi-gnado á Pereira Carneiro & C

Farinha de mandioca 200 saccas a MouraBorges &C, 200 á ordem.

Mercadorias diversas 2 caixas a AlbinoSilva & t, -..*¦' "" •

"Pipas 20 a Amorim Irmãos & C.

Táiioás io amarrados«' a*« \ov\q Pinto Car-neiro, ;

DESPACHOS DE EXPORTAÇÃO

PARA 0 EXTERIOR

Em 11 de Abril

No vapor.americano Finance para New"York carregaram :

Medeiros & Irmãos, 2 saccas com 105 kijqideoUiçjça.

PAnA O INTERIOR

Em 11 de .•¦bril

No vapor inglez Cometo, para Porto Ale-gre, carregaram:

P. Carneiro & «.', 431 saccas com 32325 ki -losde assucar branco.

Para o Rio de Janeiro, carregaram :S. Guimarães ^ C, 25' pipas com- 12p00Q

litros de aguardente. - " ¦•'•*.* ' ! •"¦ '¦••"{Jtf vapor haçioiiál* Ville de. Pernambuco,para p Rio de Janeiro, carregaram,:•' S. Guimarães & C, 25 pipa.s gourj \20Q3 l\-tros dp agu(iri4"3nip. * '

Para Santos carregaram;S. Guimarães & C, 300 saccas com 18300

kilos de assucar branco e *250 saccas com|5000 kilos de assucar n-asc-ado.

No Vapor allemão Bahia para Santos, car-regaram.:

S. Guimarães & C, 5 pipas e 25 barris com4800 litros de aguardeute, 600- sanear;* Qoi*t\36000 kilos du assiíqor másGávadõe 350 sac-das èom' 21000 tòíos de assucar branco.

Para o Rio de Janeiro caaregaram :S. Guimarães & C, 20 pipas com 9300 li-

tros de álcool.

No vapor nacional Alagoas para o Rio deJaneiro, carregaram:

S. Guimarães & C, 200 "saccas com 12000

kilos de£assucar branco. ' - ' 'F. M. da Silva **•_ C, í» »ü saccas com 48300

Ljlos de assucar mascavado.V. da Silveira, 225 saccas com 135G0 kilos

de assucar branco.Amorim Irmãos & C, 50 pipas com 24000

litros de aguardente.

No vapor iqj-lez LisUononse, para o Parácarregou ;

Júlio Américo, 15 barris oom 1140 litrosde aguardente.

No patacho portuguez Taünay para o Parácarregaram:

Amorim Irmãos & C, 300 barris com18200 kilos de assucar branco.

No vapor nacional Una, para Mossoró car-regaram:

M. Borges & C, 300 saccas com 225 kilosde assucar branco e 3 barricas eom 180 ki-los de assucar retinado:

No hyate nacional Carreio do Natal paraNa-al,xairegou:J. j. da Silva Campos 10 barricas com 600

kilos de assucar refinado..

No hyate nacional Deus le Guie, para oAraoaty carregou.:

| ISSS á 1889, tí;000.

ÍÍECCO DO PADRE

9 João Francisco da Silva, alfaiate, 1888 á-18S9, t..6J0.

12 João Ribeiro Guimarães, alfaiate, 1888 á1889, 4.800.

16 Ponciauo, officina, 1888 á 1889, 2.400.

CAES 22 DE NOVEMBRO

26 Gonçalves & C, bilhar, 1888 á 1889,.....65.000.

28 Manoel Joaquim do Nascimento, marci-neiro, 1888 á 1889, 4.000.

36 Jeronymo Gomes da Fonseca, deposito,1888 á 1889, 8.000.

38 Telles &C, tabacaria, 1888á 1889. 2.400.68 Joaquim Ramos & C, taverna, 1888 ã...

1839, 39.800.70 Santos & C, deposito, 1838 á 18S9

4JI00.77 Joaquim Ramos & C, taverna, 1888 á...

1889,39.800.

CAES DO RAMOS

34 Viuva Albnqiirque Mello, prensa, 1888 á1883,6.000.

Secretaria da Intendencia em 1* de Abrilde 1890.

O secretarioJoaquim José Ferreira da Rocha^

Relação dos noves « st.ibelecimentos aber-tos no exercício de 189 ', e daquelle**, em eu-jas firmas houve alteração, suj-*itos ao paga-guenlo dos impostos de 20 e 30 % decretadosnos %% 28 c 2j do art. l*da lei do orçamentodo Estado, e veiilicação feita pelo lançadorJoaquim T. de Lemos Duarte, incumbido dacollecta da freguezia de Santo Antônio :

RUA 15 DE NOVEMBRO

2 Joaquim Emvgdio Moreira, loja de mo-veis 43.200.

24 Mach do & Pereira, deposito de fazendas80.000.

7 Francisco . de Paula Maíra, casa mortua-ria 80.000.

21 José da Silva Nunes, cocheira 120.0)0.31 Almeida Bastos & C, coucertador de en-

canamenlo d!agua 60.000.35 Francisco Guilhermino de Assis Allom;

marmorista 40.000.37 Manoel Joaquim Pereira, deposito de lou-

ça 80.000.45 A -José Cs. los de Noronha, barbeiro

30.000.57 Mac tado & Pereira, armazém de fazenda

450.000.63 Agostinho Santos, idem idem 300.000.

•79 Manoel Joaquim Autonio Guimarães, offi-cina de babús 100.000.

CAES DA REGENERVÇÃO

6c8 Josó Rufino Climaco da Silva, serrariaa vapor 240.00».

16 e ia João Dias Moreira & C, deposito delouça 140.003.

36 Jeronymo Gomes da Fonseca, deposito degêneros 60.000.

36 A—Telles & '-, bja de ciganos £0.000.A Joáquiai Ramos &C, deposi o 72.000

81 Augusto Guilherme de Lima, encaderna-dor 21.000.

. 1* DÉ MARÇO

8 Diogo Augusto dos Reis & C, loja decalçados 360.000.

8 A -José Pereira de Amares, loja dechapéos 180.000.

8 B—J. Lob^. officina de alfaiate *-0.000.16 J«-ão Dias Moreira & C, loja de louça

210.000.1 Bemardin) Campos &C, loja de fazen-

das 300.000.11 Guilherme Carneiro da Cunha, loja de fa-

zend as 210.000.25 Barros &C, loja de miudezas 180.000.

PRAÇA DA INDEPENDÊNCIA

2 e 8 Augusto Fcrqandes & C, loja de cha-pços

*i6).000.22 e 2>i João Rimos, loja de quinquilharias

íaò.ojq.

RUA D.Q CABUfiA

2, C—Mello &C., loja de o'ig-*vos 180.000,.6 Antônio Fraucisco de A-eias, '--ja de cha-

a. Cavalcante, 10 girrafas com 163 liirosde genebra.

No hyate uacional Neptuno, para Camos-sim, carregaram :

P. Alves & C, 10 barricas corn 789 kilosde assucar refinado e 10 barricas com 835kilos de assucar branco.

Fernandes & Irmíos, 5 barricas com 300küos de assucar refinado e 11 barricas com«173 kilos de assucar UranGO.

Na barcaça Sympathia, para Parahyba,carregou i - '"'

1\I. Amo r^m, 200 saccas com fariuha den-janpUoça..

MERCADO DE S. JOSÉ

Rendimento do dia 11 de Abril de 1890:Entraram bois pesando kilos.

1215 Kiles de peixe a 20 réis... 24*90021 Cargas com farinha a200"rs. 4*230

r> Cargas com fruetas a 300 rs. 1*50033 Columnas a 600 19*8 >06i Taboleiros a 20 3 réis...... 13>2;30

4 Su"ho%s'a20Qi*6Ís...T..'..'.. -J&301 Escriptorio...-,."-. *300

53 Comparüméiuos com fari-nha a 500 réis 26*500

29 Compartimentos com comi-das a 500 réis 14*500

99 Compartimentos com legu-mes a 400 réis 39*600

17 Compartimentos com sui-neiros a 700 réis 1".*900

10 Coro par tiuieutüs çom ires--.^0^05*^ 601) rfrs.. *.:'.".'. 6*000

25 Compartimentos cooi cama-r8ès a'2Q0 réis.'". '.'. tfQOf]

30 TíjífiQl á 2*|00Q 63*000

228Í-200Rendimento dos dias ia 11...... 2.380*340

2.608*540¦Preços do dia:

Suínos. ...Carneiros..FaiMír.;.Milho ...Fcião..-..

323 a52ft à(#0 a500. á503 á

6406108j)0530523

900 á 1*200

Tenda geral:besdeo dia 1..LMQ X«««i •••••••

ARRECADAÇÕES

A:fande*~;a

316.169*60131.4õi$772

Total .- 347.624Í37-*

Rer (\a do Estado:i

Desde o dia 51.08S.857Dia 12 ...: .... 6.065*323

Total 64.l54*l*i0

Rscebedoria do Estado

Desde odia 3.77i'í717Dia 12...: 185-?710

ToUil 3.9*;2*457

Recife Draynage

Desde o dia 10.440*090Dia 32....;,. .», .' 178*876

Total..

Intendencia Municipal

Rendimento do dia 1 a 10.Dia 11:

Mercudo de S. Jorro-.. • . •

10.618*966

7.02 $151

231*4*4.0

if! póosde sol 120.000.14 D.ivid Gomes Ribeiro .**'., loja de rolo-

gios 150.00Q.1 Mm. H.Coblei, loja de miudezas 210.0007 Gerard Gàudin, fabrica de luvas 80.000;

11 eJt A— Joã«|UÍih Cliri-t«jvão «5c'C, taverna3(50.000.

11 B-Diogencs Américo Branco, barbeiro30.000.

RUA DO DirQí-E DE CAXIAS

16 Antônio Bento, cocheira 72.000.13 João de Luiz Beda, officina de marcinei-

ro 40.000.20 Maria ümbelina do Rego Pontes, taverna

72.000.22 Medeiros & Pereira, taverna 90.000.28 Isidoro Francelino de Figueiredo, barbei-

ro 48.000.30 beirão & Almeida, padaria 96.000. •33 Guerra & Fernandes, deposito de fazendas

63.000.44 Silveira* & C, armazém de fazendas

210.000.46 Brandão & C.loja de ferragem 120.000.52 Audrade Lopes &C, armazém de fazendas

360.000.60 B-João de Almeida & C, loja de cigar*

ros 90.000. •60 Anionio José Moreira & C, loja de fa-

zendas 210.000.60 Álvaro Bavlu & C, dlficilia de alfaiate

40.000.02 c 61 Anionio Pinto da Silva & C, loja de

ferragem 285.003.80 Gomes Viauna & C, loja de ferragem,..

150.000.91 Albino Amorim & C, loja de fazendas,..

210.000.15 A—João Evangelista da Silva, cocheira,.

60.000.29 Neves &C, loja de moveis, 180.000.31 Alfredo Alves, bjrbeiro, 40.000.61 José Augusto Dias, loja de fazendas,

150 000.75 Rodolpho Lima & C, loja de fazendas,..

180.000.77 João Bruno & C, loja de miudezas,....

180.000.79 José dos Santos Oliveira, loja de ferragem,

180.000Sõ Souza Nogueira & Cr, loja de fazendas,..

210.000. •89 Tavares «St Freire, loja de chapéos de sol,

1*20.000.107 Augusto Duarte & C, loja de miudezas,

120.000.

RUA DO BARÃO DA VICTORIA

2 Raphael Dias & C, loja de chapéos,...270.000. |

14 Alfredo Moreira, bòtica, 150.003. I34 e 36, Alves Maia & C, loja de chapéos,

330.000.5 Domingos José Ferreira, loja de selleiro,240.000. i

9 José Fernandes Lima&C, taverna,210.000. I

41 Manoel G. Laporte, loja de miudezas,...210.000. '

47 Rodrigues Saraiva &C, padaria, 200.000.03 Luiz Vernet, loja de relógios, 45.000..59 Victor Prealle, loja de musicas, 300.000.

l"gio, 48.000.31 Oelavió Rodrigues & C:, casa de pasto,..

80.000.

TRAVESSA DAS CRUZES

2 Manoel Alves & (" , casa de. pasto72.000.

RUA 1)0 Dll. FEITOSA

20 Anionio Lourenço Pedrosa, lnja de mo-veis, 45.000

36 Bezerra & Irmão, taverna, 54.000.13 Neves & Salgado, padaria, 80.000.

1* Secção da Recebedoria do Estado. 10 deAbril de 1890.—O chefe, /. H. C. BarrosCampello.

S. R. JSociedade Recreativa Juven-

tu deSARAO BIMESTRAL EM 13 DE ABRIL

Aos sócios e convidados previne-se queeste saráo principiará as 7 1/2 horas da noitee que não seadmilte aggregados.

Secretaria da Sociedade Recreativa Juven-tude 9 de .*bril de 1890.- - 0 1° Secretario,

M. J. Baptista.

Sociedade dos Artistas "VIeclia-rtiifos c "Liberaes de Pernam-buco.

Dc ordem do irmão director, são convida-dos todos os sócios que se acham no gozo deseus direitos, para comparecerem na sódedesta sociedade, segunda feira, 14 do corren-le, ás 6 1/2 horas da tarde, para ter lugar asessão de assembléa geral do corrente mez,devendo cffecluar se com o numero que com-parecer.

O 1* SecretarioJoaquim L. Teixeira

LEILÕESLeilão

De 67 barric s com cimentoPor lang, avariado dáguado mar a bordo do navioAntelope.

Terç i-f ira lõ do cor/eãteAz 11 li ras

DIVERSOS——¦¦*>»»

Milho e milheiQuem quizer um bom pilão de ferro, coni

volante e todos os pertences para trabalharom milho dirija-se á rua dá Concórdia n. 26.

Este pilão poupa o trabalho de 4 homens,e vende-se por qualquer preço.

^s^liãfmaceutícosNa rua da Concórdia n. -26 vende-se ura

exccllehie pilão d«j ferro próprio para phar*macias, e por qualquer preço.

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3 José Antônio da Moita Guimarães, sir- e risco delquem pertencer das barricas com-mi iro 36 000 cim«*«-to acura meimonadas. Em com ou

23 Braga & C, taverna, 72.000. ™a s I 'les a Ví:n,ade dos compradores.26 José Araújo Veigas & C-, deposito de •'

lença, 48.000.

RUA DO ROSÁRIO LARGA ANNUNCIOS14 Alfredo Pérês Campello, concerlador de

pianos, 24.000. |16 Manoel Antônio de Jesus suecessor, pa- .

daria, 80.000.18 Tavares & Moreira, barbeiro, 60.000. |28 José de Azevedo Maia Silva Júnior, bo- .

tica, 138.000.40 Mello & Biset, padaria, 80.000.46 Castro Monteiro, idem, 1OQ.O0Q-

9 Antônio José da Costa Araújo, loja de re-logios, 72.Q0O. ' . I

11 João Rodrigues Coelho, barbeiro,40.000. ¦ |

13 Souza & C, fabrica dc cigarros,,.,.. ,48.000. I

lõ -Marlins & Oliveira, loja de cigarros,54/.Q0Q,

17 Eduardo Ferreira do Espirito Santo, offl- e' esperado da Europa até o dia 18 do cor-cina de marcineiro, 30.000. rente, seguindo depois da demora indispen-

21.Eduardo Gandt, oflicina de concertar re- saVeI para Bahia, Rio de Janeiro, Santos.Para passagens, cargas e encommendas

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15 ,18 E' esperado de Hamburgo por Lisboa até18 o dia 14 de Abril e seguirá depois da demora26 necessária para o Rio de. ianèiro e Santos.2tí Quaesque** reciramaçôes só serão attendi-21 d,as íj* d'as ^epois da descarga do vapor,£7 Entt-i-ra no porto28!3s Borstei*maoíi«& C.§5 i N. 3—Rua do Commercio—n. 3

1* ANDARNAVIOS ESPERADOS

BristolBrilhanteJohanPossidonBlancheUlsterCamliiiSCortfêi'".Ele.an.brCarl HdasíedGlez

GravessendRio Grande do Sul.Rio Grande do Sul.Bristol

uvejrpopjHamburgoHamhurgoNew-PortCardiffNew-Port.

r-OKTO DO RECIFE

Movimento do dia" 12 de Abril de 1890

Entraram

Manáos e escala vapor hraaileiro Alagoas de*96j toneladas, commandante João MariaPessoa, carga, vários gjaeròs a PereiraCarneiro & C.

Pojlo Alegre e escala—vopòr inglez Cometade 71S toneladas oommandanle Ü. \V.O..'g,èrpiipágem 3 >, corga, vários gêneros a Pe-reira Carneiro >t C.

Rio Gromla do Sul 26 dias lugar portuguezTemerário, de 319 toneladas, capitão Ro-berto de Freitas, equipagem 11, chaga*;xarque e graxr a Amorim irmãos & C.

Sahiram

Rio de Janeiro e escala — vapor brasileiroAlagoas, commandante Jtoão Maria Pessoa,cama, Y**"'ió~ gêneros.

Liverpool eesoaIa —vapor inglez Lisbonense,eom manda n te John King, carga, vários ge-neros.

Ceará e escala—vapor brazileiro Una, com-mandante Alfredo Monteiro, carga, váriosgemeros.

Liverpool—pela Parahyba, vapor iDglez Edi-tor, coinmaudanttt Jõseph Kuk, fiiouison,carga, vários gêneros.

Rio "Grande do "¦'orle— by.a.te brasileiro Gari-"qitUylL), mestre. Joaquim IÍ. da Silveira,ca.rj-a^ vários geueros.

Companhia pernambuca-na de navegação costei-ra por vapor

ô VAPOR

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Papa I""eriiani<í de iVorronha

COMM.VND.VNTE FeREIPA

rSegucno dia 17do con ente ás 11 horas dcmanhã:

Rete-.be carga atéo dia 16,passagens alé ás10 horas do dia da partida.EscriL-torio no Cães da Co:npa-

nhia Pernambucana n. 12Aos Maranhenses

FÚNEBRES

I_><»ii: in*^<>*? da Silva Topi*cs

Io rnniversario

Amélia Gome; cia Silva. Tor rés,'convida aspessoas Cs sua amisade e as de seu faüecido-marido • ara

'assis.lirem as missas que manda

rezar na mrttriz de S. Frei Pedro Gonçalvesdo Recife, á 71/2 horas da manha do uia 16 docorrente, confessaudo-se desde já sumamentegrata.»

Deposito da CompanTaia de Fia i«5?âo e Tecidos de Pernambuco

N'este deposito á Rua do Bom jcs*js ít. 42,vende-se por preços rasoa.Veis .«è condiçõesda Praça, brins d'atgodão dê eeres e algo-dãosinhos de diversas quaíídades e tambemfio de algodão em novellos.

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feições, nas tabacirías, nos saldes de cabel-leireiros, vendem-se os nossos cigarros»

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ilNIIHINuJj EmprcgsKlc;'- *>«->ni tanlo exilo ywira|| curar n, põthisica c as moléstiasII tu.horeulosas, veudem-se unicamenleM em frascos qnadradox com o nome dojs doutor Chukcu!i.l -sobrt* o vidro.ra Sob a influencia dos Hypophosphi-u tos a tosse diminüe, o a.ppotiíè aug'-l\ mentatas torças i.ovnjío n vir. os suores)| nocturnos ces:.ã6, '¦¦ <• 'Iocij'** í/oza de

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Preço .- 4 fr;t;ioi.s em FvagtÇift.VEKDÉftl-SÈ HAS Pn|ti:::r."ES IJtfAp-*AGIAS

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Page 4: PUBLICAÇÃOmemoria.bn.br/pdf/128066/per128066_1890_00083.pdf · Basilio de Miranda, Generoso Alves, João Fernandes Ramos do Oliveira, Maria Leopol-dina de Mello e M. Falcão & C—Informe

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A Provmc ia - Domingo, 13 de Abril de 1890 N. 83

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ERICANOSTICKNEY & DONOVAN

HOJE DOMINGO-HOJE DOMIMGO13 DE ABRIL

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•Preparado vinose d«pnratiTO

Appròvado pela Illustrada Junta deHygiene Publica da Corte.

Auctorisado por Decreto Imperia 1de _o de Junho de 1883.'

COMPOSIÇÃOde

Firmino Cândido de Figueiredo.

Empregado com a maior efíicacia norheumatismo dc fjiialcuicr . natureza,em todas as moléstias da 'fclle; n?sIfiicorrhcas. .pu. Jjoig£ brancas, nossoffrimciVtòsoccasionndos pela impurezado sangue, e finalmente nas differentes

fôrmas da syphilis.

et¦&•.- ¦

«OVAL BOTEINO ^

Rio de Janeiro. üaef í'bs?rot*x, Ra_ Zi^rA f

Os í>T*i***i.**_rJ0È deste csl?V*eIi*cu_>*ii>'0narticip^o ao ^spcitavei píihiicü, W ^u•RtiKO e acr_-iía_.o hoieí .' acha iacovadodebaixo da i_bi*;«r ordta* .' com tods? aeacconunoda/ff _*-cfcssan_? ao? üxato?.Vn. hospede* c r.cas Ssicas. .armlius

Daf jireüsB do íio*;p> bi ro& csia vist»TMfcnihca paia o l?do <lo 5ãart e sereceb«our pote de fõia da barra..

Ali ro do pai-fcelecÍDüeato estar muito per-t > da câmara des Srs. Deputados, está tamDfdj muito roxirao ío desembarque do:Sr*. Passageiros do norte, e Barcas Ferrjrdonde sabem Mj_d_ pai""* l°do« os pontos d»cidade. "*"

_ .Para commcdiflad€ íos Exraoe. Srs. nos

pe_f.** oe proprietárias . mandarão collocarr>c.c_.a>«lccÉmentonoi app»*relhí telepho-oioe;e pt»»4Hüt9podPTr ap.o*ftcç&odo <¦<**fw*itav*í fii*J>li-ii

J»AZÍ. * OAÍ-POS

DEPOSITO GEBALFrancisco M. da Silva &C.

23—MARQUEZ DE OLINDA—23

MORPHEAIllm. Sr. D. Carlos.—Ha muito que minha

pobre mHlher estava afastada da família, porestar morpkélica, e, por conselhos Oz lliefazer uso do seu EL1X'R H. MOR ATO pro-imeado por D. Carlos. Tois bem, minha mu-llier esíà boa, e tanto que já estamos emcommutn. ¦ A\ .'.

Foi Deus que fez áetcobrir este remédio,porque até agora nSo havia o que curasse.

Guaretinguetá.Disponha do de V. S. etc.

Germano Alces.

iDfaliYêlDois annos depois de spiffcr íima gonor-

rhca chronica, achei a 1NJECCA0 M. 5J0-BATO que curou-me depressa ecompletamen-te E' o único remédio paraesle incoinmodo.

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Rcgimcn — Os doentes devem ab-ster-se apenas do alimento ácido e gor-duroso; dpvem usar dus banhos frios oumornos, segundo o estado da moléstia.

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SÃO AGENTES E DEPOSITÁRIOS

F/anc;s(*ü Maiioelda Silva & fl.Pua Marquez de Olinda

Diante da transformação poçfjue pa ou a pa-Iria : a PüuTooa-APHiA modejína, á/ua I,° de Março n .7. l^m resolvido tirar os retratos tie porcellana; peloine mo prrço dos simples.

Pelotas, 5 de Maio de 1886. Dr. Anto-nio A. Assumpção. Et-tà reconheci Io nafôrma da lei pelo Ubelliao Luiz Fellipped'Almcida.

Ea abaixo-assignado. doutor em mediei

Declaro-lhe que lenho empregado o seuprecioso Elixir dr Nogueika, Salsa, Caro-ba e Guaiac * com muito bom êxito, e tenhoaconselhado aos meus Clientes que ousemcom toda a confiança e esperança, pois asua preparação preencho perfeitamente o

na pela faculdade do Rio'de Janeiro etc , [ nosso desideratum. Vou empregar as pilu-ete. - Ias ferruginosas do meu grande collega, emAttesto que empreguei o Elixir de No

gdeiba Salsa, Ca„*_a b Guaiaco. preparado pelo distineto pharmaceutico João daSilva Silveira, em um caso de ulcera syphili- nho com Wda a rfediiaç^o, para um de

todos os casos em quo se fizer sentir-se ne-ces-udade do emprego dos ferruginosos.

Continue V. S. a trilhar o mesmo cami-

abaixo-assignado. doutor em medicinapela faculdade do Kio de Janeiro, condecorado pelo governo portuguez, medicodo hospital da Beneficência Portuguezad'eta cidade, etc.Attesto que nas moléstias de fundo sy-

pbilitico, em suas diversas e variadas for-mas, a applicação do preparado denomina-do eLíxir de nogueira, salsa cak ba _guaiaco. do III.mo Sr. João da Silva Silvei-ra, tem sido de maravilhosos resultados. Oreferido é verdade sob a fé de meu grau.

Pelotas,30 de Abril de 1886.-Dr. Barãodos Saltos Abreu.—Está reronhecido nafôrma da lei pelo tabellião Luiz Feiipped'Almeida.

Eu abaixo assignado, Dr. em medicina pelafaculdade do Rio de Janeiro, condecoradopelos governos d'AlJema'!ha, Portugal eItália, medico do hospital dc Misericórdiad'esta cidade, etc. etc.Atteslo que tenho empregado muitas ve-

zes o Elixir de Nogueira. Salsa, CarobaeGdataco, preparado pelo Sr. Jo'o da SilvaSilveira, como um poderoso agente em casosde infecção syphilitica e diathese escrophu-losa. parecendo-me superior aos análogosque nos vêm do estrangeiro Por me ser

Íuüido passo este cuja verdade affirmo em

ê de meu gráo.Pt lotas, 6 de Maio de 1886. - BarSo de

Itapittcay—Eslá reconhecido na fôrma dalei pelo tabellião Luiz Felippe d'Almeida.

Gervasio Alves Pereira, doutorem mediei-na pela faculdade do Rio dt Janeiro cavalleiro da imperial ordem da Rosa etc,.etc.Attesto que tenh!> empregado contra a es-

cropnula o elixir de Nocueiba, Salsa, Ca-boba e Guayaco, preparado pelo pharma-c_utico o Sr. João da Silva Silveira, combom n sultado e por isso o reputo um ex-ccliente remédio para combater as moles-tias de fundo escrophuíoso. O referido óverdade e por me ser pedido passo o pre-sente sob a fé de meu gráo.

Pelotas, 29 de Abril re 1886.—-Dr. Ger-vasio Alves Per. ira. Eslá reconhecido nafôrma da lei pelo tabellião Luiz Feüpped'Almeida.

Eu abaixo-assignado, doutor em medicinapela faculdade do Rio de Janeiro, medicodo hospital de Misericórdia d'e'sta cidade,etc, etcAtteslo que lenho empregado o Elixir dk

Nogueira. Salsa, Caroba o Gpaiacp, prepa-rado do distineto ptíarmarcotico João daSilva Silveira, não só na clinica civil, comona do hospital, com o mais esplendido re-sultado, o que affirmo ser verdade.

Amigo o Sr. phsrrnaceutieo JoSo da Silva Silvstr». Em eontostaçío a sna pergunta, relativa aos resultados que tenho obti-do eom a applicação do Eli_ci_* de Nogueira, Salsa» Caroba e Ouayaoo, tenho a satisfação de eommuniear-

lhe o segointe ... , „,. _Fazem seguramente' cinco annos qae emprego na minha clinica o sea ja tSo reputado Enxir em ram tas affecções de -atures*

syphilitica e em algumas do fundo escrophuíoso, toraando-se mais notórias as virtudes o-rativas doste preparado nas primeirasdaquellas aff«.cç6ee. .

Com o sen uso prolongado nunca observei' as perturbações gástricas qae soam apparecer qnando applicamos outros médios».mentos congêneres, tornando por isso segara e fácil a sna administração até as creancas.

Nfio hesitarei em recoromendal-o com confiança nos estados pathologioos s-ppra-mencionados. soado como è a nobre misalodo medico contribuir para o allivio e bsm estar da humanidade que soffre.

Aoto-iso-o a qn*> faça o uso qne lhe convier desta minha declaração e disponha do amigo obrigado—Dr. Alves Requião.

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Pelotas, 5 de Maio de 1886.—Dr. Joaquim Rasgado. Está reconhecido na fór-ma da lei pelo tabellião Luiz Felippe ,d'Al-meida.Eu abaixo asfignado, doutor em mediei-

n? pela faculdade da Bahia, membro disociedade franceza de cphtalraologia e dasociedade zoológica de França etc, etc.Declaro que o Elixir dk Nogueira, Sal-

sa. Cvroba e Guaiaco, do pharmaceuticoJcão da SilYa Silveira, prestou-me reaes

j strviçcs nos casos de «yphi is-t«*rciaria e emtodas «s affecções de fundo escrophuíoso.

Porto Alegre. 5 de Maio de 1886. - Dr.Victor de Brito.—Está reconhecido na fórma da lei pelo tabellião Luiz Fülippe d'Ai-meida

Eu abaixo assignado, doutor cm raedeei-na pela faculdade do Rio de Janeiro, etc,etcAttesto que tenb > om pregado, sempre

com magnífico resultado, o Elixir db No-gueira. Salsa, Cãròbab Guaiaco, preparadodo illustrado chimico pharmaceutico Joãoda Silva Silveira, nos casos de .escrophulae moléstias de origem syphilitica, o queaffirmo em fé de medico.

Pelotas, 1 de Maio dc 1886. Dr. Ray-mundo V. da Silva—Está reconhecido nafôrma da lei pelo tabellião Luiz Felipped'Almeida.

1H.»° Sr. João da -Silva Silveira.—Phar-macentico c chimico em Pelotas.—E' como mais subido prazer que venho aceusar orecebimento do seu prezado rfavor de 5 docorrente acompanhando nm f asquioho com50 pílulas formuladas nelo c .nsummado édistineto pratico o illustrado luommendadorDr. Miguel Rodrigues Barcelos, e prepa-rada» «om toda perffiçío e ittdcz por V.S. NaTfrdadenâoposto deixarde elogial-opelo relevante serviço que V. S. tem pres-tado e ha de prestar & seiencia medic a En- \ fé de m?u g«*àotendo qee o meu nobre amigo é digno de j Herval, 7 de Junho

chegar à meta dos seus <i Séj-w e receber ocompetente prêmio do seu insano e e_pi-nhoso trabalho.

Rio Grande* 8 de Abril de 1886.—Dr. PU-eoíáo A. Pilombo. — Esta reconhecido, nafôrma da lei pelo tabellião Luiz Felipped'Almeida.

Altesto que tenho empregado na minhaclinica o Elixir de Nogueira, Salsa, Caro-ba k GüAiAca, preparado pelo Sr- pharma-c-ulicü João da Silva Silveira, obtendo sem-pre os mais brilhantes resultados, princi-palmenle nas moléstias de origem syphili-lica.

O referido é verdade, e por me ser pedidopasso o presente que affirmo in fide mediei.

Jaguarão, 27 de Abril de 1885. —Dr. Es-tevãode Souza Lima.—Está reconhecido nafôrma da lei pelo tabellião Luiz Fellippe4 'Almeida.

O «baixo -assigaado, doutor pela faculda-dc d> Rio de Janeiro, 1.° cirurgião docorpo de saude do exercito.Altesta que tem empregado com excel-

Iente3 resultados o Elixir de Nogueira,Salsa, Car- ba e Gadiaco, preparado pelo;iharmaceutico João da Silva Silveira, peloque o considera um excellente preparado,superior aos que importamos do estran-gciro.O referido é verdade polo que

' passa o

presente que tirma in fide mediei.Jaguarão, 5 de Maio de 1886.—Dr. Diogo

Fernandes Alvares Fortuna.—Está reconhe-cidò na fôrma da lei pelo tabellião LuiiFelippe d'Almeid_.

Eu abaixo-assignado, doutorem me li-na pela facuíiade do Rio de Janeiro.Attesto que tenho empregado em minha

clinica, e sempre coti **xellente resultadospriucip_lmen'e nas affecções de origem sy-philitica, o Elixir "de Salsa, Caroba ¦Güaiacj, preparado do Sr. pharmaceuticoJoão da Silva Silveira. O que afiirmo sob a

! #"A Ar. ™Á.. ...Ía

de 1886.—Dr. Josôreco-

por todos os cínicos d'esta provincia e fora nhecido na forma da lei pelo tabeliião Luixl delia. ' Filippe d'Almeidatodas as^ttenções • "merece ser auxiliado Adolpho Rodrigues Ferreira.—Está

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