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Poluição Extinção de Espécies Inversão Térmica Introdução de Espécies exóticas Radiação
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Alterações Bióticas eAlterações Abióticas
EXTINÇÃO DE ESPÉCIESEXTINÇÃO DE ESPÉCIES
Uma espécie entra em extinção quando a taxa de mortalidade é maior que a de natalidade durante grande período de tempo.
Pode acontecer por diversas causas, que podem estar associadas ou não
Extinção de Extinção de espéciesespéciesÁguia-de-HaastÁguia-de-Haast
Extinta Extinta por por
volta do volta do século século
XVXV
Vivia naVivia naNova Nova
ZelândiaZelândia
Extinção de Extinção de espéciesespéciesCotovia da ilha StefhenCotovia da ilha Stefhen
Extinta Extinta em em
18941894
Vivia na Ilha Vivia na Ilha Stefhen, no Stefhen, no Estreito de Estreito de
CookCook
Extinção de Extinção de espéciesespéciesPombo passageiroPombo passageiro
Extinta Extinta em em
19141914
Vivia naVivia naAmérica do América do
NorteNorte
Extinção de Extinção de espéciesespéciesMama poc – Mergulhão de Mama poc – Mergulhão de
AtitlamAtitlam
Extinta Extinta em em
19891989
Vivia naVivia naGuatemalaGuatemala
Extinção de Extinção de espéciesespéciesTigre da TasmâniaTigre da Tasmânia
Extinta Extinta em em
19361936
Extinção de Extinção de espéciesespéciesDodôDodô Extinto por Extinto por
volta de volta de 17001700
ANIMAIS AMEAÇADOS ANIMAIS AMEAÇADOS DE EXTINÇÃODE EXTINÇÃO
Extinta em Extinta em julho de julho de
20022002
Vivia no Vivia no norte da norte da Bahia, Bahia,
na na caatingcaating
aa
Ararinha-Ararinha-AzulAzul
BorboletasBorboletas
Borboleta da Borboleta da praiapraia
EliconiusEliconiusMata AtlânticaMata Atlântica
MimoidesMimoides Eraclides Eraclides da Bahiada Bahia
Agrias claudinaAgrias claudina
AMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
CoalaCoalaAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Tamanduá BandeiraTamanduá BandeiraAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Lobo guaráLobo guaráAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Cervo do PantanalCervo do PantanalAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Onça pintadaOnça pintadaAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Urso PolarUrso PolarAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Mico-leãoMico-leãoAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
TucanoTucanoAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Panda GigantePanda GiganteAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Gavião RealGavião RealAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Papagaio de peito Papagaio de peito roxoroxo
AMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
PirarucuPirarucuAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
SaguiSaguiAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
JaguatiricaJaguatiricaAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Preguiça de coleiraPreguiça de coleiraAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
AriranhaAriranhaAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
SuçuaranaSuçuaranaAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Baleia JubarteBaleia JubarteAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Baleia FrancaBaleia FrancaAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Peixe-boiPeixe-boiAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Veado campeiroVeado campeiroAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Macaco UacariMacaco UacariAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
PanteraPanteraAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
PumaPumaAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
GorilaGorilaAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Tartaruga MarinhaTartaruga MarinhaAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Jacaré-açuJacaré-açuAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Beija-florBeija-florAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
MutumMutumAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
Tatu-CanastraTatu-CanastraAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
LontraLontraAMEAÇA DE EXTINÇÃOAMEAÇA DE EXTINÇÃO
INTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICASINTRODUÇÃO DE ESPÉCIES EXÓTICAS
Transporte de espécies de uma região para outra. Essas espécies em novas regiões não encontram
controles naturais e proliferam
FIGO DA ÍNDIAFIGO DA ÍNDIA Origem: América do Sul Introdução: Austrália
Foi introduzida como planta ornamental em 1839;
Adaptou-se bem ao ambiente e se proliferou, Em 1920 ocupava quase 25 mil hectares,
inviabilizando a pecuária e a agricultura; Remoção mecânica e controle químico
apresentaram custos muito elevados; Solução encontrada: introdução de mariposas.
As larvas se alimentavam dos frutos e quase provocou sua extinção
COELHO COELHO EUROPEUEUROPEU
Origem: Regiões Mediterrâneas Introdução: Austrália
Introduzido no país em 1859 (24 casais soltos) Sem predadores naturais, a espécie proliferou e causou um problema
ambiental Em 1877 o número de coelhos no país era tão grande que os
australianos promoveram uma enorme caçada para eliminá-los Em 1950 decidiram introduzir um vírus, transmitido por mosquitos, que
causava uma doença em coelhos, conhecida como Mixomatose Esse vírus disseminou-se rapidamente e extinguiu 99% dos coelhos
existentes Os coelhos que não morreram tornaram-se resistentes ao vírus e, por
seleção natural, continuaram se proliferando, mais adaptados ao meio O problema com os coelhos diminuiu, mas não acabou
GADO BOVINO e GADO BOVINO e ESCARAVELHOESCARAVELHO
Introdução: Austrália
Em 1788 o gado foi introduzido no país e tornou as pastagens inutilizáveis devido ao acúmulo de fezes não degradadas, que matavam o capim;
Introduziram escaravelhos machos que se alimentavam de esterco, transformando-o em pequenas bolas, onde as fêmeas depositam seus ovos
Assim voltou o equilíbrio do ambiente
• POLUIÇÃO SONORAPOLUIÇÃO SONORA• POLUIÇÃO DO AR, ÁGUA E SOLOPOLUIÇÃO DO AR, ÁGUA E SOLO• POLUIÇÃO POR ELEMENTOS RADIATIVOSPOLUIÇÃO POR ELEMENTOS RADIATIVOS• POLUIÇÃO POR DERRAMAMENTO DE POLUIÇÃO POR DERRAMAMENTO DE
PETRÓLEOPETRÓLEO• DESMATAMENTO E QUEIMADASDESMATAMENTO E QUEIMADAS
POLUIÇÃO DO ARPOLUIÇÃO DO AR
Alterações no Efeito Estufa Chuva Ácida Buracos na camada de Ozônio Inversão Térmica
INVERSÃO TÉRMICAINVERSÃO TÉRMICA
Fenômeno que ocorre em dias frios e agrava a poluição atmosférica
INVERSÃO TÉRMICAINVERSÃO TÉRMICA Em condições normais
o solo é aquecido pela radiação solar e aquece as camadas de ar com que está em contato
O ar aquecido, pouco denso, sobe para a atmosfera e dispersa os poluentes.
INVERSÃO TÉRMICAINVERSÃO TÉRMICA No inverno, pode ocorrer um
rápido resfriamento do solo e, consequentemente, do ar.
Nestas condições, o ar frio, que é mais denso, não sobe e retém os poluentes.
A inversão térmica aprisiona grande quantidade de poluentes no ar que a população respira
AR QUENTE
AR FRIO
AR QUENTE
AR FRIO
É PRECISO NÃO ESQUECER
CHERNOBYL E GOIÂNIACHERNOBYL E GOIÂNIA
Luciana LaraBIOLOGIA
POLUIÇÃO POR ELEMENTOS RADIATIVOSPOLUIÇÃO POR ELEMENTOS RADIATIVOS
No ano de 1987, dois importantes acidentes radioativos ocorreram no mundo:
Um em Chernobyl(antiga União Soviética)
e outro em Goiânia(Brasil).
Luciana LaraBIOLOGIA
Em 25 de abril de 1987, a usina atômica de Chernobyl teve um de seus quatro reatores nucleares destruído por uma explosão seguida de incendio. O acidente provocou a liberação de uma nuvem radioativa que atingiu não só as pessoas da cidade mais próxima (Kiev) como vários países da Europa.
Luciana LaraBIOLOGIA
Foi, sem dúvida, o pior acidente nuclear da História, matando várias pessoas, mutilando outras e provocando doenças de vários tipos, desde câncer e lesões na pele, até mutações genéticas preocupantes para as futuras gerações.
Luciana LaraBIOLOGIA
Luciana LaraBIOLOGIA
Luciana LaraBIOLOGIA
Luciana LaraBIOLOGIA
Luciana LaraBIOLOGIA
Além de ter afetado diretamente as pessoas, essa nuvem radiativa contaminou a vegetação, os animais, o solo, os rios e os mares da região. Frutas, verduras, carnes, leite e seus derivados não puderam mais ser consumidos, pois a radiação neles contida poderia contaminar pessoas sadias.
Luciana LaraBIOLOGIA
No Brasil, no dia 13 de setembro do mesmo ano, uma pequena cápsula contendo um pó radioativo, o CÉSIO-137, foi aberta por pessoas desavisadas, provocando o acidente mais grave já registrado no mundo envolvendo esse tipo de elemento radioativo!
Luciana LaraBIOLOGIA
E nessa cápsula só havia 19g de césio! A cápsula fazia parte de uma bomba de Césio-137 abandonada nos escombros do antigo Instituto Goiano de Radioterapia e removida dali por sucateiros, para ser vendida como ferro-velho.
Luciana LaraBIOLOGIA
Ao abrir a cápsula, essas pessoas ficaram atraídas pela luminescência do Césio e manipularam o pó, passando-o pelo corpo e distribuindo-o entre crianças, parentes e amigos.
Luciana LaraBIOLOGIA
Evidentemente, não sabiam do perigo que estavam correndo, mesmo porque um material como esse não poderia NUNCA ter sido simplesmente abandonado num hospital semi-destruído.
Luciana LaraBIOLOGIA
O saldo dessa triste experiência foi a morte de dezenas de pessoas, a amputação de braços de outras e a contaminação de mais de 200.
Luciana LaraBIOLOGIA
Os primeiros sintomas da contaminação foram sentidas pelas vítimas algumas horas após o contato com o material: náuseas, vômitos, tonturas e diarréias. Depois apareceram as feridas provocadas pela radiação.
Luciana LaraBIOLOGIA
Essas feridas são peculiares: no inicio surge uma vermelhidão e uma sensação de coceira, formigamento e dormência; a seguir surgem bolhas muito dolorosas que se rompem formando as feridas. Dependendo da porcentagem da contaminação, pode ocorrer necrose de tecidos e morte.
Luciana LaraBIOLOGIA
OS ACIDENTES DE OS ACIDENTES DE CHERNOBYL E DE CHERNOBYL E DE
GOIÂNIA NÃO GOIÂNIA NÃO PODEM SER PODEM SER
ESQUECIDOS.ESQUECIDOS.
Luciana LaraBIOLOGIA
Eles nos servem de alerta para o grande perigo que os acidentes nucleares podem representar e despertam a atenção para mais um problema a ser resolvido pela
humanidade:O QUE FAZER COM O LIXO NUCLEAR.
Luciana LaraBIOLOGIA
DOCUMENTÁRIOS que devemos assistir:Documentário sobre o acidente em GoianiaUma verdade Inconveniente
Luciana LaraBIOLOGIA