Quest Dir Empresa Rial o Ab

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    A. QUESTES - TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL

    1. (OAB/PE 2003.1 Fundao VUNESP) Empresrio

    a) quem faz da mercancia sua profisso habitual.

    b) a pessoa fsica ou jurdica que scia de uma empresa.

    c) quem exerce profissionalmente atividade econmica organizada para a produo ou circulao de bens ou de

    servios.

    d) quem possui a maioria dos votos nas deliberaes dos quotistas ou da assemblia geral dos acionistas e o

    poder de eleger a maioria dos administradores.

    2. (OAB/PE 2003.2 Fundao VUNESP) Qual das assertivas correta?

    a) O novo Cdigo Civil nada diz sobre os ttulos de crdito.

    b) Desde a entrada em vigor do novo Cdigo Civil, o Cdigo Comercial encontra-se totalmente revogado.

    c) Ttulos de crdito ao portador somente podem ser emitidos mediante autorizao de lei especial.

    d) O novo Cdigo Civil manteve a possibilidade de o empresrio ser autorizado por seu pai a exercer o comrcio

    a partir dos 18 anos.

    3. (OAB/SC/04.2003) Analise as afirmativas abaixo: O advento do Cdigo Civil/2002:

    I - Determina a revogao de todo o Cdigo Comercial.

    II - Determina a revogao da primeira parte do Cdigo Comercial (comrcio em geral), permanecendo em vigor a

    segunda parte (comrcio martimo).

    III - Mantm integralmente em vigor o Cdigo Comercial, regendo este as relaes mercantis e, aquele, as relaes

    civis.

    IV - No revoga a legislao falimentar (Dec-lei n. 7661/1945).

    Assinale a alternativa CORRETA:

    a) Somente as afirmativas I e IV esto corretas.

    b) Somente as afirmativas II e IV esto corretas.

    c) Somente a afirmativa II est correta.

    d) Somente as afirmativas III e IV esto corretas.

    4. (OAB/MT/2./2003) Pelo novo Cdigo Civil poder NO ser considerado empresrio as atividades de:

    a) Produo rural.

    b) Siderurgia.

    c) Construtoras.

    d) Incorporadoras de imveis.

    5. (125 OAB/SP - FCC) No regime do atual Cdigo Civil, a caracterizao de determinada atividade econmica

    como empresarial

    a) depende de expressa previso legal ou regulamentar, devendo a atividade constar em relao previamente

    expedida pelo Departamento Nacional de Registro de Comrcio.

    b) feita mediante opo do empresrio, que no momento do seu registro dever declinar se sua atividade ser

    empresarial, ou no.

    c) aferida a posteriori, conforme seja a atividade efetivamente exercida em carter profissional e organizado, ou

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    no.

    d) depende do ramo da atividade exercida pelo empresrio, sendo empresarial a compra e venda de bens mveis

    e semoventes e no empresariais as demais atividades.

    6. (OAB/GO/08.2003) A microempresa e a empresa de pequeno porte, obrigatoriamente, tem que manter dois

    livros, em boa ordem e guarda que so:

    a) Livros CAIXA e RAZO.

    b) Livros CAIXA e REGISTRO DE INVENTRIO.

    c) Livros DIRIO e CAIXA.

    d) Livros DIRIO e FORNECEDORES.

    7. (OAB/ES 2004 - CESPE/UnB) Acerca da escriturao das sociedades empresrias, assinale a opo incorreta.

    a) Atualmente, o dirio o nico livro empresarial comum obrigatrio. Assim, os livros razo, caixa e estoque

    so facultativos.

    b) Se o administrador de determinada sociedade empresria, por esquecimento, se abstiver de efetuar a

    autenticao dos livros empresariais dessa sociedade, tal omisso resultar em impedimento legal para

    eventual pedido de concordata por parte da sociedade.

    c) exceo das hipteses expressamente previstas em lei, vedado a juiz de direito ordenar diligncia para

    constatar se determinada sociedade empresria observa a correta escriturao de seus livros empresariais.

    d) Em conformidade com as disposies do atual Cdigo Civil, as microempresas e as empresas de pequeno

    porte esto dispensadas de manter escriturao fiscal e empresarial.

    8. (122/OAB/SP) Assinale a opo falsa.

    a) As trs funes da escriturao so a gerencial, a documental e a fiscal.

    b) O contrato de compra e venda do complexo de bens materiais ou imateriais, organizado para o exerccio da

    atividade econmica ou da empresa, denomina-se trespasse, que se confunde com a cesso de quotas sociais e

    com a alienao de controle de sociedade annima.

    c) comum a insero, nos contratos de trespasse, de arrendamento e de usufruto do estabelecimento

    empresarial, de clusula de no-restabelecimento desde que no proba explorao de atividade no

    concorrente ou contenha restrio temporal ou territorial.

    d) O alienante do estabelecimento continuar, quanto aos crditos vencidos, responsvel solidariamente, pelo

    prazo de um ano, contado da publicao do contrato de transferncia, e quanto aos vincendos, por igual lapso

    temporal a partir da data de vencimento do ttulo correspondente.

    9. (OAB/SP/121.) O estabelecimento:

    a) No pode ser objeto unitrio de direito e de negcios jurdicos, translativos ou constitutivos.

    b) Uma vez arrendado, tal ato negocial, ipso iure, produzir efeitos em relao a terceiros.

    c) elemento essencial empresa, pois impossvel qualquer atividade empresarial sem que antes se o

    organize.

    d) Com o trespasse, no gera, para o adquirente, a responsabilidade pelo pagamento de dvidas pendentes, desde

    que regularmente contabilizadas.

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    10. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2004.2 Fundao VUNESP) O estabelecimento empresarial

    a) corresponde ao conjunto de bens materiais organizados e explorados pelo empresrio.

    b) inalienvel.

    c) pode ser desconcentrado em filiais.

    d) corresponde ao conjunto de bens incorpreos organizados e explorados pelo empresrio.

    11. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) Na locao empresarial,

    a) o prazo da locao desnecessrio para a aquisio do direito de inerncia ao ponto.

    b) o locador no pode pedir o imvel, mesmo que tenha proposta de terceiro em melhores condies.

    c) a ao renovatria deve ser distribuda nos 6 meses posteriores ao final do contrato.

    d) o desenvolvimento da mesma atividade mercantil considerado requisito essencial para a propositura da ao

    renovatria.

    12. (OAB/SP/119.) No condio para que o locatrio tenha direito renovao compulsria do contrato de

    locao no-residencial:

    a) Contrato escrito e por prazo determinado.

    b) Prazo do ltimo contrato superior a cinco anos.

    c) Exerccio da mesma atividade pelos ltimos trs anos.

    d) Propositura da ao renovatria no penltimo semestre de vigncia do contrato renovando.

    13. (125. OAB/SP - FCC) caracterstica do contrato de locao de espao em shopping centers a

    a) inexistncia do direito renovao compulsria do contrato de locao.

    b) impossibilidade de o locador recusar a renovao com base no argumento de retomada do imvel para uso

    prprio.

    c) inexistncia de prazo decadencial para que o locatrio ingresse com ao renovatria.

    d) impossibilidade de o contrato prorrogar-se automaticamente por prazo indeterminado, no caso de

    permanncia do locatrio no imvel aps o advento do termo contratual.

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    B. QUESTES - PROPRIEDADE INDUSTRIAL

    1. (OAB/MG/03.2003) Considerando-se o que estabelecem as leis, INCORRETO afirmar que:

    a) A inveno passvel de desapropriao.

    b) A Lei da Propriedade Industrial protege o ttulo do estabelecimento comercial.

    c) A propriedade industrial um dos ramos da propriedade intelectual.

    d) O direito de autor um dos ramos da propriedade intelectual.

    2. (OAB/SP/112.) Podero ser objeto de concesso de patentes:

    a) As marcas e os sinais distintivos.

    b) As marcas e as invenes.

    c) Os modelos de utilidade e os desenhos industriais.

    d) As invenes e os modelos de utilidade.

    3. (OAB/SP N. 127 - 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) Assinale a alternativa correta. (A) O prazo de vigncia da patente de modelo de utilidade no ser inferior a 08 (oito) anos, a contar da data da

    concesso, ressalvada a hiptese do INPI estar impedido de proceder ao exame do mrito do pedido, por pendncia

    judicial comprovada ou por motivo de fora maior.

    (B) A patente do modelo de utilidade vigorar pelo prazo de 10 (dez) anos, contados da data do depsito.

    (C) O prazo de vigncia da patente de inveno no ser inferior a 15 (quinze) anos, a contar da data da concesso,

    ressalvada a hiptese do INPI estar impedido de proceder ao exame do mrito do pedido, por pendncia judicial

    comprovada ou por motivo de fora maior.

    (D) A patente de inveno vigorar pelo prazo de 20 (vinte) anos, contados da data do depsito.

    4. (OAB/SC.04.2003) Analise as afirmativas abaixo:

    I - Atravs da licena, o titular (licenciador) da patente autoriza a explorao desta pelo licenciado, sem, no entanto,

    transferir-lhe a propriedade.

    II - A cesso da marca representa a autorizao da sua explorao por terceiro (cessionrio), sem, no entanto, transferir-

    se-lhe a propriedade.

    III - A licena da marca representa a transferncia de sua titularidade ao licenciado.

    IV - A cesso da marca pode ser feita tanto pelo titular do registro, como pelo depositante do pedido de registro.

    Assinale a alternativa CORRETA:

    a) Somente a afirmativa II est correta.

    b) Somente a afirmativa I est correta.

    c) Somente as afirmativas I e IV esto corretas.

    d) Somente a afirmativa III est correta.

    5. (OAB/SP/117.) Uma das diferenas existentes entre o regime legal das marcas e o das patentes o fato de:

    a) O direito ao uso da marca ser concedido em carter exclusivo, o que no deferido s patentes.

    b) A patente estar sujeita caducidade pelo no uso, ao passo que a marca, no.

    c) O registro da marca poder ser prorrogado, enquanto o da patente, no.

    d) O uso da marca poder ser licenciado a terceiros, enquanto a explorao da patente intransfervel.

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    6. (OAB/SP/112.) Assinale a alternativa que indica, corretamente, o(s) sinal(is) registrvel(eis) como marca:

    a) Sinal ou expresso empregada apenas como meio de propaganda.

    b) Reproduo ou imitao de cunho oficial, regularmente adotado para garantia de padro de qualquer gnero ou

    natureza.

    c) Sinais distintivos visualmente perceptveis, no compreendidos nas proibies legais.

    d) Termos tcnicos usados na indstria, na cincia e na arte, que tenham relao com o produto ou servio a

    distinguir.

    7. (OAB/SP/119.) No se compreende entre os direitos conferidos ao titular da marca:

    a) Licenciar o seu uso.

    b) Impedir a sua divulgao por comerciantes ou distribuidores.

    c) Impedir o seu uso no autorizado.

    d) Explor-la de forma exclusiva.

    8. (122 OAB/SP) Marca de certificao

    a) a usada para identificao de produtos ou servios provindos de membros de determinada entidade.

    b) a utilizada para distino de produto ou servio de outro idntico.

    c) a usada para distinguir produto ou servio semelhante ou afim, de origem diversa.

    d) a utilizada para atestar a conformidade de um produto ou servio com certas normas tcnicas, notadamente

    quanto qualidade, natureza, material usado e metodologia empregada.

    9. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2005.1 13.03.2005 - Fundao VUNESP) O registro de marca

    a) poder ser prorrogado uma vez aps 10 anos da data da concesso do registro.

    b) no poder ser prorrogado.

    c) poder ser prorrogado, quando ocorrer a cesso ou a licena.

    d) poder ser prorrogado por perodos iguais e sucessivos de 10 anos.

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    C. QUESTES DIREITO SOCIETRIO

    1. (OAB/PE 2004.1 Fundao VUNESP) Podero optar entre razo social e denominao as seguintes

    sociedades empresrias:

    a) as sociedades limitadas e sociedades por aes.

    b) as sociedades em comum e sociedades annimas.

    c) as sociedades annimas e as limitadas.

    d) as sociedades em comandita por aes e as sociedades limitadas.

    2. (OAB/PE 2003.1 Fundao VUNESP) S podem ter denominao as sociedades

    a) em nome coletivo.

    b) limitadas.

    c) em comandita simples.

    d) annimas.

    3. (125. OAB/SP - FCC) Se os scios no registram o ato constitutivo de sociedade empresria da qual faam

    parte,

    a) a sociedade considerada regular para todos os efeitos, inclusive em suas relaes com terceiros.

    b) o scio que praticar algum ato em nome da sociedade ser pessoalmente responsvel, no podendo usufruir

    do benefcio de ordem.

    c) a personalidade jurdica da sociedade estar resguardada, assim como a sua autonomia patrimonial em relao

    ao patrimnio dos scios.

    d) todos os scios so pessoalmente responsveis pelos atos praticados em nome da sociedade, solidariamente

    entre si e subsidiariamente em relao sociedade.

    4. (OAB/SP/121.) Sociedade entre cnjuges permitida desde que estejam casados sob o regime de:

    a) Comunho parcial ou comunho universal de bens.

    b) Comunho universal de bens, participao final nos aqestos ou separao convencional.

    c) Separao convencional de bens, comunho parcial ou de participao final nos aqestos.

    d) Separao de bens obrigatria, separao convencional de bens ou comunho universal de bens.

    5. (OAB/PE 2003.2 Fundao VUNESP) Escolha a opo que seja correta.

    a) Numa sociedade limitada, se os scios so casados entre si ou com terceiros, totalmente irrelevante o regime

    de casamento.

    b) Desde a entrada em vigor do novo Cdigo Civil, todas as sociedades limitadas devero ter um conselho fiscal.

    c) O novo Cdigo Civil, apesar de ter mantido a sociedade em nome coletivo, no se refere sociedade de

    capital e indstria.

    d) A sociedade em conta de participao foi inserida entre as sociedades personificadas.

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    6. (OAB/ES 2004 - CESPE/UnB) Acerca do direito de empresa, assinale a opo correta.

    a) Considere que, em 05.04.2004, Alessandra e Cristine decidiram formar determinada sociedade, cujos atos

    constitutivos s foram inscritos no registro prprio em 06.07.2004. Nesse caso, durante o perodo

    compreendido entre 05.04.2004 e 06.07.2004, a sociedade no possuiu personalidade jurdica.

    b) Considere que Joana e Mrcia sejam scias da sociedade empresria Elite Segurana Ltda. Nessa situao,

    Joana e Mrcia so consideradas empresrias, conforme disposies do Cdigo Civil.

    c) No h impedimento legal contratao de sociedade empresria entre cnjuges casados sob o regime de

    comunho universal de bens.

    d) A sociedade que, no exerccio de atividade de natureza cientfica, produza bens e servios de consumo

    considerada empresria, em conformidade com o atual ordenamento civil.

    7. (OAB/SP/121.) Independente do seu objeto, considera-se empresria a:

    a) Sociedade por aes.

    b) Sociedade por aes e a cooperativa.

    c) Cooperativa.

    d) Sociedade simples personificada.

    8. (OAB/MG dezembro - 2004) Com relao s sociedades, assinale a alternativa VERDADEIRA:

    a) A sociedade simples identificada por sua razo social, que ser constituda pelo nome de um de seus scios

    administradores.

    b) A cooperativa se equipara sociedade empresria, para fins de aplicao subsidiria da legislao.

    c) A sociedade em comandita simples ser regida supletivamente pela Lei 6.404 - Lei de Sociedades Annimas.

    d) A sociedade limitada poder, dentro de prazo limitado, funcionar com apenas um scio.

    9. (122 OAB/SP) Na sociedade em comum, os scios, em regra,

    a) no respondem pelas dvidas sociais.

    b) respondem solidariamente com a sociedade pelas dvidas sociais.

    c) respondem pelas dvidas sociais at o montante de sua participao no capital.

    d) respondem pelas dvidas sociais solidariamente entre si e subsidiariamente em relao sociedade.

    10. (OAB/PE 2003.1 Fundao VUNESP) S pode haver assemblia geral de scios nas sociedades

    a) empresrias.

    b) annimas.

    c) limitadas, annimas e em comandita por aes.

    d) annimas e comanditas por aes.

    11. (OAB/SP/121.) sociedade no-personificada a:

    a) Cooperativa.

    b) Sociedade em nome coletivo.

    c) Sociedade em conta de participao.

    d) Sociedade em comandita por aes.

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    12. (OAB/SP N. 127 - 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) O scio de uma sociedade simples que (A) ceder suas quotas, responde, por dois anos, depois de averbada a modificao do contrato, solidariamente com o

    cessionrio, perante a sociedade e terceiros, pelas obrigaes que tinha como scio.

    (B) ceder parte ou totalidade de suas quotas, poder faz-lo sem o consentimento dos demais scios, desde que tenha

    participao majoritria no capital social.

    (C) contribuir com seus servios sociedade, pode empregar-se em atividade estranha mesma, independentemente de

    conveno no contrato social, desde que avise os demais scios.

    (D) vier a ser admitido em sociedade j constituda, exime-se das dvidas sociais anteriores admisso.

    13. (OAB/SP N. 127 - 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) Assinale a afirmativa INCORRETA. (A) livre a cesso de quotas de capital se no houver oposio de titulares de mais de (um quarto) do capital social.

    (B) O uso da firma ou denominao social privativa dos administradores que tenham os necessrios poderes, bem

    como dos scios titulares da maioria das quotas que compem o capital social.

    (C) A existncia de conselho fiscal facultativo nas sociedades empresrias e obrigatria nas sociedades por aes de

    capital aberto.

    (D) A destituio do administrador de sociedade empresria exige a deliberao de scios cujos votos representem mais

    da metade do capital social.

    14. (OAB/SP/121.) A dissoluo parcial da sociedade dar-se-:

    a) Se houver substituio do scio falecido, em razo de acordo entre seus herdeiros e demais scios.

    b) Se os scios remanescentes providenciarem a liquidao da quota do scio falecido, aps balano especial

    para apurao dos seus haveres, cujo valor ser entregue aos seus sucessores.

    c) Se houver clusula no pacto social deliberando que os sucessores do scio morto ingressaro na sociedade,

    fazendo jus quota societria do de cujus, que lhes ser adjudicada.

    d) Se houver entrega de quota societria ao consorte-meeiro e aos sucessores do scio falecido.

    15. (1252 OAB/SP - FCC) Resolvendo-se o vnculo de um scio com a sociedade empresria de que faz parte, e

    no havendo previso contratual a respeito, seus haveres sociais sero pagos de acordo com o critrio do valor

    a) patrimonial de suas quotas na data da resoluo, apurado em balano especial.

    b) econmico de suas quotas data da resoluo, conforme a cotao em bolsa de valores.

    c) patrimonial de suas quotas na data do efetivo pagamento, apurado em percia judicial.

    d) econmico de suas quotas na data do efetivo pagamento, apurado em balano especial.

    16. (122 OAB/SP) A dissoluo judicial da sociedade simples pode ser requerida por qualquer scio quando

    houver

    a) nulidade absoluta do contrato social e no consecuo do fim social.

    b) anulao de sua constituio, exaurimento do fim social ou inexeqibilidade do objetivo comum.

    c) ilicitude de sua atividade, consecuo e exeqibilidade do fim social.

    d) exeqibilidade do objetivo comum, anulao de sua constituio e possibilidade de exausto do fim social.

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    17. (OAB/MG dezembro - 2004) Com relao s Sociedades Limitadas, assinale a alternativa VERDADEIRA

    a) As deliberaes dos scios devem ser tomadas em assemblia, se a sociedade tiver mais de 10 (dez) scios.

    b) No silncio do contrato social, regem-se supletivamente pelas normas das sociedades annimas.

    c) Tero, obrigatoriamente, conselho fiscal.

    d) Seus administradores devem ser scios.

    18. (OAB/ES 2004 - CESPE/UnB) Quanto s sociedades limitadas, assinale a opo incorreta.

    a) Considere que Antnio e Francisco sejam scios de determinada sociedade por quotas de responsabilidade

    limitada. Nessa sociedade, o capital social de R$400.000,00 e cada scio subscreveu uma cota de

    R$200.000,00. Antnio integralizou sua cota, mas Francisco tornou-se inadimplente e no dispe de recursos

    pecunirios para solver sua dvida com a sociedade. Em face dessa situao, Antnio dever arcar com a

    integralizao da cota subscrita por Francisco.

    b) O capital social de uma sociedade por quotas de responsabilidade limitada pode ser dividido em quotas iguais

    ou desiguais.

    c) Na sociedade por quotas de responsabilidade limitada, o capital social pode ser majorado aps a integraliza-

    o das quotas, sendo desnecessria qualquer alterao no ato constitutivo da sociedade.

    d) Considere a seguinte situao hipottica. Felipe, Ricardo e Pablo so scios de determinada sociedade por

    quotas de responsabilidade limitada e, mesmo na ausncia de disposio em contrato social nesse sentido,

    Felipe deseja ceder a totalidade de suas quotas a Pablo. Nessa situao, o ato de cesso entre Felipe e Pablo

    independer da audincia de Ricardo.

    19. (OAB/PE 2004.1 Fundao VUNESP) No que pertine administrao das sociedades limitadas e

    responsabilidade de seus scios, ERRADO afirmar que

    a) a partir do novo cdigo civil as sociedades limitadas podero ser administradas no s por um gerente scio,

    mas tambm por um no scio, desde que, neste caso, estando o capital totalmente integralizado, dois teros

    dos scios concordem com a escolha.

    b) sempre que a sociedade contar com mais de dez quotistas devero as deliberaes ser tomadas em

    assemblia de scios.

    c) no caso de o capital social no estar totalmente integralizado, somente respondero pelo que faltar os scios

    remissos.

    d) os scios passam a responder limitadamente no mais pelo total do capital social, mas to-somente pelo seu

    quinho social, no entanto, no havendo integralizao do capital social, respondero todos solidariamente

    pelo que faltar.

    20. (125 OAB/SP - FCC) O administrador das sociedades limitadas pode ser nomeado no contrato social ou por

    ato separado. Uma das conseqncias dessa distino que o administrador nomeado em contrato

    a) Deve ser scio.

    b) tem poderes irrevogveis.

    c) depende de quorum de nomeao diferenciado.

    d) prescinde de autorizao dos scios para a prtica de atos.

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    21. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2005.1 13.03.2005 - Fundao VUNESP) As deliberaes dos scios

    que visem modificar o contrato social nas sociedades limitadas sero tomadas, em regra,

    a) por 1/4 do capital social.

    b) por 2/4 do capital social.

    c) por 3/4 do capital social.

    d) pela totalidade do capital social.

    22. (OAB/MG dezembro - 2004) Com relao s Sociedades Limitadas, assinale a alternativa VERDADEIRA:

    a) As deliberaes dos scios devem ser tomadas em assemblia, se a sociedade tiver mais de 10 (dez) scios.

    b) No silncio do contrato social, regem-se supletivamente pelas normas das sociedades annimas.

    c) Tero, obrigatoriamente, conselho fiscal.

    d) Seus administradores devem ser scios.

    23. (OAB/PE 2003.2 Fundao VUNESP) Qual das assertivas est correta?

    a) Com a alterao da Lei das S/A, empreendida em 2001, as aes de fruio no mais podem ser criadas.

    b) O Brasil prev a possibilidade de serem emitidas golden shares.

    c) Toda sociedade annima precisa, obrigatoriamente, ter um conselho de administrao.

    d) No h limites para emisso de aes preferenciais do sem direito a voto.

    24. (OAB/MG dezembro - 2004) So caractersticas das Sociedades Annimas,

    EXCETO:

    a) A responsabilidade do acionista limitada ao preo de emisso de suas aes, mas todos respondem

    solidariamente pela integralizao do capital social.

    b) A sua administrao pode ser dividida entre a diretoria e o Conselho de Administrao, sendo este ltimo

    rgo facultativo nas companhias fechadas.

    c) O seu conselho fiscal pode funcionar em carter permanente ou no.

    d) O seu capital pode ser dividido em aes com ou sem valor nominal.

    25. (122 OAB/SP) Devem obrigatoriamente possuir Conselho de Administrao as sociedades annimas

    a) abertas, fechadas e mistas.

    b) de economia mista e de capital autorizado.

    c) abertas e em comandita por aes.

    d) sujeitas autorizao governamental e s instituies financeiras.

    26. (122 OAB/SP) Diferentemente das demais sociedades annimas, aquelas que exercem atividade autorizada

    de instituio financeira devem

    a) possuir conselho de administrao.

    b) ser de capital aberto.

    c) distribuir obrigatoriamente dividendo mnimo aos seus acionistas, consistente em 50% do lucro lquido do

    exerccio.

    d) ter integralizado, no momento da constituio, 50% de seu capital inicial em moeda corrente.

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    27. (OAB/SP 2005.1 13.03.2005 - Fundao VUNESP) Na constituio de uma Instituio Financeira,

    obrigatria a realizao, como entrada, de

    a) 10%, no mnimo, do preo de emisso das aes subscritas em dinheiro.

    b) 25%, no mnimo, do preo de emisso das aes subscritas em dinheiro.

    c) 40%, no mnimo, do preo de emisso das aes subscritas em dinheiro.

    d) 50%, no mnimo, do preo de emisso das aes subscritas em dinheiro.

    28. (122 OAB/SP) O mercado de capitais primrio

    a) abrange operao de compra e venda de ao, ou seja, a negociao feita pelo dono de uma participao

    societria.

    b) no admite emisso pblica de valores mobilirios, nem sua alienao.

    c) visa alienao de uma ao, transferindo-a do patrimnio do primeiro acionista para o do segundo.

    d) compreende as operaes de subscrio de aes e de outros valores mobilirios, sendo um negcio entre a

    companhia emissora e o investidor.

    29. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2004.2 Fundao VUNESP) As preferncias ou vantagens das aes

    preferenciais podem consistir em

    a) prioridade no reembolso de capital, com prmio ou sem ele.

    b) direito de voto em separado para o preenchimento de determinados cargos de rgos de controle.

    c) concesso de direitos de fiscalizao da companhia.

    d) participao no Conselho de Administrao.

    30. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2005.1 13.03.2005 - Fundao VUNESP) Que ttulos conferiro aos seus

    titulares direito de crdito eventual contra a companhia, consistente na participao nos lucros anuais?

    a) Debntures.

    b) Bnus de subscrio.

    c) Notas promissrias.

    d) Partes beneficirias.

    31. (125 OAB/SP - FCC) A Assemblia Geral Extraordinria da Companhia Brasileira de Secos e Molhados,

    sociedade annima fechada, deliberou a mudana de seu objeto social. Merovides, acionista detentor de 10 %

    (dez por cento) de aes preferenciais sem direito de voto, no compareceu assemblia da alterao. Merovides

    a) no poder exercer o direito de retirada.

    b) poder exercer o direito de retirada.

    c) s poder exercer o direito de retirada se tivesse comparecido assemblia.

    d) s poderia exercer o direito de retirada se a companhia fosse aberta.

    32. (OAB/ES 2004 - CESPE/UnB) A sociedade annima ou companhia pessoa jurdica de direito privado, de

    natureza eminentemente mercantil, em que o capital se divide em aes de igual valor nominal, quando assim

    emitidas, ou sem valor nominal, aes essas de livre negociabilidade, limitando-se a responsabilidade dos

    subscritores e dos acionistas que nela posteriormente ingressarem ao preo de emisso das aes por eles

    subscritas ou adquiridas. Modesto Carvalhosa. Comentrios ao Cdigo Civil. Parte especial: do direito de

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    empresa. So Paulo: Saraiva, 2003, v. XIII, p. 365-366 (com adaptaes). Tomando o texto acima como

    referncia inicial, assinale a opo correta quanto s sociedades annimas.

    a) A razo social a forma de designar a sociedade annima e deve ser acompanhada da expresso "companhia"

    ou "sociedade annima".

    b) Se os scios de determinada sociedade annima convocarem assemblia geral da qual resultem deliberaes

    contrrias ao estatuto social da companhia, a ao para a anulao dessas deliberaes prescrever em dois

    anos, contados da data da assemblia.

    c) Considere a seguinte situao hipottica. Daniel foi nomeado administrador de uma sociedade annima que,

    durante sua gesto, sofreu prejuzos de ordem patrimonial. Nessa situao, Daniel ser pessoalmente

    responsvel pelos prejuzos causados sociedade annima, mesmo que tenha agido nos limites da lei e do

    estatuto social.

    d) As aes da sociedade annima so classificadas em nominativas, endossveis, ao portador ou escriturais.

    33. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) Nas sociedades annimas, as

    assemblias gerais

    a) so formadas por todos os acionistas.

    b) possuem poderes para deliberar sobre qualquer assunto de interesse da companhia.

    c) so subordinadas ao Conselho de Administrao.

    d) possuem poderes para deliberar apenas sobre as matrias determinadas no estatuto social.

    34. (OAB/SP N. 127 - 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) Assinale a afirmativa correta. (A) Os membros do conselho de administrao de uma sociedade por aes, at o mximo de (um quarto), podero

    ser eleitos para cargos de diretoria.

    (B) A citao de acionista estrangeiro ser feita no territrio brasileiro apenas quando o seu mandatrio tiver expressos

    poderes para tanto.

    (C) Os acordos de acionistas somente sero oponveis a terceiros quando arquivados no registro de comrcio.

    (D) O direito de voto de uma ao de sociedade annima, gravada com usufruto, quando no regulado no ato de

    constituio do gravame, somente poder ser exercido mediante prvio acordo entre o proprietrio e o usufruturio.

    35. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2004.2 Fundao VUNESP) O acionista controlador

    a) deve ser uma pessoa jurdica.

    b) poder efetivamente usar ou no seu poder de controle para dirigir as atividades sociais.

    c) poder ser um grupo de pessoas vinculadas por acordo de voto.

    d) ser necessariamente o acionista com o maior nmero de aes da companhia.

    36. (OAB/SP 2005.1 13.03.2005 - Fundao VUNESP) O exerccio do direito de retirada de sociedade annima

    assiste ao acionista que discordar

    a) da conduo dos negcios sociais.

    b) de qualquer deliberao da assemblia geral.

    c) do critrio estabelecido de distribuio de dividendos no obrigatrios.

    d) da alterao do objeto social.

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    37. (OAB/SP 119 - Fundao VUNESP) Relativamente s sociedades annimas, incorreto afirmar que a) o Conselho de Administrao ser composto por, no mnimo, 5 membros, eleitos pela assemblia geral e por

    ela destituveis a qualquer tempo.

    b) a diretoria ser composta por 2 ou mais diretores, eleitos e destituveis a qualquer tempo pelo Conselho de

    Administrao.

    c) o Conselho Fiscal ser composto de, no mnimo 3 e, no mximo, 5 membros, e suplentes em igual nmero,

    acionistas ou no, eleitos pela assemblia geral.

    d) a administrao da companhia competir, conforme dispuser o estatuto, ao Conselho de Administrao e

    diretoria, ou somente diretoria.

    38. (OAB/SP 2005.1 13.03.2005 - Fundao VUNESP) Consideram-se coligadas duas sociedades quando

    a) uma controladora da outra.

    b) uma participa com 10% ou mais do capital da outra, sem control-la.

    c) ambas so controladas pela mesma pessoa.

    d) possuem os mesmos scios, ainda que com participaes societrias diferentes.

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    D. QUESTES - TTULOS DE CRDITO

    1. (OAB/MG/03.2003) Entre as caractersticas principais dos ttulos de crdito, NO se inclui a:

    a) Abstrao.

    b) Incorporao.

    c) Literalidade.

    d) Personalizao.

    2. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2004.2 Fundao VUNESP) So princpios cambirios:

    a) cartularidade, unicidade e transmissibilidade.

    b) registrabilidade, autonomia e unicidade.

    c) registrabilidade, literalidade e transmissibilidade.

    d) cartularidade, autonomia e literalidade.

    3. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) A utilizao dos avanos dos

    meios de escriturao eletrnica comprometem diretamente a aplicao do Princpio Cambirio da

    a) Autonomia.

    b) Independncia.

    c) Cartularidade.

    d) Fora vinculante.

    4. (OAB/RN/08-2003) Qual das assertivas correta?

    a) O novo Cdigo Civil nada diz sobre os ttulos de crdito.

    b) Desde a entrada em vigor do novo Cdigo Civil, o Cdigo Comercial encontra se totalmente revogado.

    c) Ttulos de crdito ao portador somente podem ser emitidos mediante autorizao de lei especial.

    d) O novo Cdigo Civil manteve a possibilidade de o empresrio ser autorizado por seu pai a exercer o comrcio

    a partir dos 18 anos.

    5. (125 OAB/SP - FCC) So ttulos de crdito que contm ordem de pagamento:

    a) nota promissria e duplicata.

    b) warrant e partes beneficirias.

    c) nota promissria e debntures.

    d) letra de cmbio e duplicata.

    6. (OAB/MG dezembro - 2004) Sobre o endosso, CORRETO afirmar que:

    a) Se o endosso for em branco, o portador pode transform-lo em endosso em preto.

    b) Pelo endosso-mandato, o portador pode exercer todos os direitos emergentes da letra, inclusive ceder

    integralmente o crdito.

    c) O endosso parcial vlido, desde que ciente o endossatrio.

    d) O endossante, regra geral, no garante o pagamento da letra de cmbio.

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    7. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2005.1 13.03.2005 - Fundao VUNESP) O cheque emitido na mesma

    praa dever ser apresentado para pagamento no prazo de

    a) 15 dias.

    b) 30 dias.

    c) 45 dias.

    d) 60 dias.

    8. (OAB/PE 2004.1 Fundao VUNESP) Sobre os ttulos de crdito, CORRETO afirmar que

    a) o portador que no apresentar o cheque em 30 dias, quando emitido na mesma praa, ou em 60 dias, em praas

    diversas, ou no comprovar a recusa de pagamento, perde o direito de execuo contra o sacador, se este tinha

    fundos disponveis durante todo o prazo de apresentao e os deixou de ter, em razo de fato que no lhe seja

    imputvel.

    b) o protesto para a execuo singular ou coletiva do cheque facultativo, podendo ser o mesmo substitudo por

    declarao do banco de insuficincia de fundos.

    c) sempre que o cheque ps-datado for apresentado antes da data nele consignada ser pago pelo banco, desde

    que haja fundos para tanto, entretanto, os prazos prescricionais somente correro a contar da data futura aposta

    no cheque.

    d) mesmo aps o novo Cdigo Civil, so admissveis o aval parcial e o endosso tardio.

    9. (OAB/PE 2003.1 Fundao VUNESP) A no apresentao do cheque no prazo legal implica a

    a) impossibilidade de sua cobrana.

    b) impossibilidade de sua cobrana aos coobrigados.

    c) impossibilidade de sua cobrana por rito executivo.

    d) sua prescrio.

    10. (OAB/SP/121.) O portador do cheque pode promover-lhe execuo contra os endossantes e seus avalistas se

    ele:

    a) No for apresentado em tempo hbil, e sem comprovao da recusa do seu pagamento.

    b) For apresentado em tempo hbil e a recusa de pagamento for comprovada pela declarao do sacado, escrita

    e datada sobre o cheque, com indicao do dia de apresentao.

    c) For apresentado em tempo hbil e a recusa de pagamento for comprovada por declarao do emitente, escrita e

    datada sobre o cheque, com indicao do dia de pagamento.

    d) For apresentado em qualquer tempo e a recusa do pagamento for comprovada pelo protesto contra o

    cessionrio.

    11. (OAB/SP/120.) Segundo a legislao brasileira, a prescrio do direito de execuo do cheque se d:

    a) Em 6 meses, contados da expirao do prazo de apresentao do cheque.

    b) Em 6 meses, contados da data de emisso do cheque.

    c) Em 6 meses, contados da data de vencimento do cheque.

    d) Em 6 ou 7 meses, respectivamente, se for da mesma praa ou de praa diferente, contados da data de emisso

    do cheque.

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    12. (OAB/ES 2004 - CESPE/UnB) Acerca do instituto dos ttulos de crdito, assinale a opo correta.

    a) Considerando situao hipottica em que Armando e Batista tenham firmado contrato de compra e venda, no

    qual Batista, comprador, tenha emitido crtula de cheque para pagamento da dvida contrada, o ttulo de

    crdito emitido representa a prpria obrigao contrada e com ela se confunde.

    b) Considere a seguinte situao hipottica. Joo solicitou a Jos, colega de trabalho, emprstimo de R$

    8.500,00 e, para garantir o pagamento da dvida, entregou a este um cheque representativo do valor

    emprestado. Passado o perodo estipulado para o pagamento, Jos procurou Joo para receber a importncia

    devida e, nesse momento, comunicou ao colega que havia perdido o cheque, do qual possua cpia. Diante

    desse fato, Joo recusou-se a efetuar o pagamento e manifestou-se no sentido de que no pretendia pagar,

    mesmo que Jos possusse o referido ttulo. Nessa situao, Jos poder ajuizar ao de execuo contra Joo,

    utilizando-se da cpia do cheque emitido para saldar a dvida.

    c) Em conformidade com o atual ordenamento civil, os ttulos de crdito podem ser emitidos em computador.

    d) Considere a seguinte situao hipottica. Pedro pretende transferir a outrem, por endosso, a propriedade de

    uma nota promissria representativa da importncia de R$ 15.000,00. Nessa situao, Pedro poder efetuar a

    transferncia do ttulo por meio de contrato escrito, devidamente registrado em cartrio.

    13. (OAB/ES 2004 CESPE/UnB) Cada uma das opes a seguir, referentes ao cheque e nota promissria,

    apresenta uma situao hipottica, seguida de uma assertiva a ser julgada. Assinale a opo cuja assertiva esteja

    incorreta.

    a) Uma compradora, no ato de pagamento de mercadorias que selecionara em loja de roupas femininas,

    preencheu crtula de cheque e a entregou ao caixa da loja. Contudo, o caixa recusou-se a receber o ttulo de

    crdito, por desconhecer o banco sacado. Nessa situao, o caixa da loja no praticou ilcito.

    b) Mauro efetuou contrato de compra e venda com Marcelo e, para o pagamento previsto no contrato, emitiu

    crtula de cheque no valor de R$ 550,00. Nessa situao, deve constar do ttulo de crdito, por determinao

    legal, o nome do respectivo beneficirio, ou seja, Marcelo.

    c) Por fora de contrato firmado entre particulares, foram emitidas vrias notas promissrias. Considerando que

    o portador dos referidos ttulos decidiu transferir a titularidade destes por endosso, aps endossados, estes

    passam a representar dvidas autnomas.

    d) Ana firmou contrato de abertura de crdito com determinada instituio bancria e, para garantir o

    cumprimento das obrigaes contradas, emitiu uma nota promissria. Nessa situao, a nota promissria

    considerada ttulo de crdito, com todas as caractersticas inerentes a quaisquer ttulos dessa natureza, ou seja,

    literalidade, cartularidade e autonomia.

    14. (OAB/PE 2003.1 Fundao VUNESP) A duplicata pode ser emitida

    a) livremente, por qualquer empresrio.

    b) em contrato de transporte de mercadorias.

    c) por instituies financeiras autorizadas pelo Banco Central.

    d) nos contratos de prestao de servio.

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    15. (OAB/MG dezembro - 2004) Com relao duplicata, CORRETO afirmar:

    a) Se protestada por falta de aceite e desacompanhada de comprovante de entrega das mercadorias, prescreve

    em 3 (trs) anos a ao executiva contra o emitente.

    b) Prescreve a ao executiva contra o sacado e respectivos avalistas em 3 (trs) anos, a contar da data da

    emisso do ttulo.

    c) Prescreve a ao executiva contra o sacado e respectivos avalistas em 3 (trs) anos, a contar da data do

    vencimento do ttulo.

    d) Se protestada por falta de aceite, porm acompanhada de comprovante de entrega das mercadorias,

    prescreve em 1 (um) ano a ao executiva contra o sacado.

    16. (OAB/MG dezembro - 2004) A duplicata no aceita, acompanhada de comprovante de entrega assinado por

    preposto da sociedade empresria que recebe as mercadorias no estabelecimento, ttulo executivo extrajudicial

    a) Correto, desde que esse ttulo tambm seja protestado para suprir o aceite.

    b) Errado, pois o contrato social deve autorizar o preposto a receber mercadorias e assinar documentos em nome

    da sociedade.

    c) Correto, pois o aceite estar suprido desde que o credor apresente o comprovante de entrega de mercadorias

    assinado pelo preposto.

    d) Errado, pois o preposto no pode representar a sociedade e, portanto, estar se obrigando pessoalmente

    quando recebe as mercadorias e assina o seu recebimento.

    17. (OAB/SP N. 127 - 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) A duplicata um ttulo de crdito (A) sem natureza causal, podendo ser emitida independentemente de uma fatura.

    (B) de natureza causal porque decorre da existncia de uma fatura emitida em virtude de uma compra e venda mercantil

    ou de uma prestao de servios.

    (C) de natureza causal porque decorre da existncia de uma fatura emitida em virtude de uma compra e venda mercantil

    ou de uma prestao de servios, cuja cobrana contra o sacado prescreve em 05 (cinco) anos, contados da data do

    vencimento do ttulo.

    (D) sem natureza causal, podendo ser emitida independentemente de uma fatura, cuja cobrana contra o avalista e seus

    endossantes prescreve em 03 (trs) anos, contados da data do protesto.

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    E. QUESTES - CONTRATOS MERCANTIS

    1. (OAB/PE 2003.1 Fundao VUNESP) Na compra e venda com reserva de domnio,

    a) o vendedor s transfere ao comprador o domnio resolvel da coisa.

    b) o domnio da coisa s transferido ao comprador aps o pagamento integral do preo.

    c) o comprador s firma o contrato de compra e venda aps ter feito a reserva do seu domnio nos termos da lei.

    d) s possvel quando h reserva de mercado do produto.

    2. (OAB/PE 2003.1 Fundao VUNESP) Assinale a alternativa incorreta.

    a) No pode haver relao de emprego entre o franqueador e o franqueado.

    b) No leasing, concedida ao arrendatrio, findo o prazo do arrendamento, a opo de compra da coisa

    arrendada.

    c) Na comisso, o comissrio adquire ou vende bens em seu prprio nome, conta do comitente.

    d) Na compra e venda realizada vista de amostras, prottipos ou modelos entende-se que o vendedor no

    assegura ter a coisa as qualidades que a elas correspondem.

    3. (125 OAB/SP - FCC) Alberto celebrou contrato de representao comercial com Bernardo, obrigando-se a

    agenciar produtos deste. Em determinado ms, Alberto encaminhou a Bernardo pedidos totalizando

    R$100.000,00 (cem mil reais), porm Bernardo recusou o atendimento metade desses pedidos. Bernardo

    encaminhou a justificativa de recusa a Alberto no prazo de 15 (quinze) dias. Nessa situao, supondo-se que o

    contrato omisso a respeito, Bernardo, quanto comisso sobre os pedidos recusados,

    a) ter direito porque Alberto no tem o direito de recusar pedidos.

    b) ter direito porque Alberto deveria t-lo feito imediatamente.

    c) ter direito porque Alberto apenas poder recusar pedidos se houver previso contratual.

    d) no ter direito.

    4. (OAB/SP/121.) Representao comercial contrato em que:

    a) O fabricante, oferecendo vantagem especial, compromete-se a vender, continua mente, seus produtos ao

    distribuidor, para revenda em zona determinada.

    b) A pessoa adquire ou vende bens, em seu prprio nome e responsabilidade, mas por ordem e por conta de

    outrem, em troca de certa remunerao, obrigando-se para com terceiros com quem contrata.

    c) Se tem uma representao indireta, por haver promessa de venda e revenda.

    d) A pessoa se obriga, mediante retribuio, a realizar certos negcios, em zona determinada, com carter de

    habitualidade, em favor e por conta de outrem, sem subordinao hierrquica.

    5. (OAB/SP/121.) Se empresa proprietria de certo bem vier a vend-lo ou alien-lo em dao em pagamento a

    outra que, ao adquiri-lo, imediatamente o arrenda alienante, ter-se-:

    a) Leasing de retorno.

    b) Renting.

    c) Leasing operacional.

    d) Leasing financeiro.

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    6. (OAB/SP/121.) A alienao fiduciria em garantia de coisa mvel transfere:

    a) Ao credor o domnio resolvel e a posse indireta de coisa mvel alienada, independente da tradio efetiva do

    bem mvel.

    b) Ao devedor o domnio resolvel e a posse indireta da coisa mvel alienada, independente da tradio efetiva

    do bem mvel.

    c) Ao credor o domnio resolvel e a posse direta da coisa mvel alienada, independente da tradio efetiva do

    bem mvel.

    d) Ao credor o domnio e a posse plena da coisa mvel alienada com a tradio efetiva do bem mvel.

    7. (OAB/PR/O8.2003) Sobre o contrato de concesso comercial celebrado entre fabricante e distribuidor de

    veculos, correto afirmar:

    a) O contrato de concesso comercial, via de regra, no abrange o uso gratuito da marca do fabricante, como

    elemento de identificao.

    b) nula a clusula constante de contrato de concesso comercial que vede ao distribuidor a comercializao

    de veculos novos fabricados ou fornecidos por outro fabricante do mesmo ramo.

    c) O fabricante no poder efetuar vendas diretas, sem a participao do distribuidor, para rgos da

    administrao pblica, direta ou indireta.

    d) No caso de contrato por prazo determinado, facultado ao fabricante no renovar o prazo de vigncia

    originariamente pactuado; desde que notifique o distribuidor com antecedncia no inferior a 180 dias,

    hiptese em que ficar exonerado da obrigao de readquirir o estoque de veculos e componentes novos em

    poder do distribuidor.

    8. (OAB/SP/120.) Assinale a opo falsa:

    a) O contrato de representao comercial pertence ao gnero contratos de intermediao, do qual o mais peculiar

    a corretagem, com o qual no se confunde, visto que enquanto a corretagem uma atividade eventual em

    relao ao comitente, agindo o corretor no interesse das duas partes, o representante comercial age permanente,

    profissional e habitualmente em prol da empresa representada.

    b) O contrato de distribuio o acordo em que o fabricante, oferecendo vantagens especiais, compromete-se a

    vender continuamente seus produtos ao distribuidor, para revenda em zona determinada.

    c) O representado no pode constituir, ao mesmo tempo, mais de um agente na mesma zona, com idntica

    incumbncia, salvo estipulao em contrrio.

    d) O representante comercial pode, desde que exera diligentemente sua atividade, afastar-se das instrues do

    representado sobre condies de venda e fixao do preo das mercadorias.

    9. (OAB/SP/120.) O factoring apresenta-se como uma tcnica financeira e de gesto comercial e contrato que se

    liga emisso e transferncia de faturas. Se as faturas cedidas forem liquidadas pelo faturizador antes do

    vencimento, ter-se-:

    a) Mera cesso de crdito.

    b) Comisso.

    c) Faturizao no vencimento.

    d) Faturizao tradicional.

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    10. (OAB/SP/119.) Entende-se por clusula del credere aquela que:

    a) Impe ao comissrio mercantil ou ao representante comercial responsabilidade solidria pela solvncia

    daqueles com quem tratou.

    b) Determina a prestao de contas peridicas pelo mandatrio comercial ao mandante.

    c) Permite ao comprador, em determinado prazo aps a entrega da mercadoria, arrepender-se do negcio e

    reaver o preo pago.

    d) Isenta o scio gerente de sociedade comercial da prestao de cauo.

    11. (OAB/SP/119.) A celebrao de contrato de franquia, sem que tenha sido entregue ao franqueado a

    respectiva circular de oferta:

    a) mera irregularidade que no confere direitos adicionais ao franqueado.

    b) Permite a anulao do contrato, sem devoluo dos valores pagos pelo franqueado.

    c) D ao franqueado direito ao recebimento de perdas e danos, sem anular o contrato.

    d) Permite a anulao do contrato, com devoluo dos valores pagos pelo franqueado.

    12. (OAB/SP/118.) Se o contrato for omisso a respeito, o representante comercial tem direito:

    a) Ao recebimento de comisso em valor equivalente a 5% das vendas efetuadas.

    b) exclusividade na sua rea de atuao.

    c) Ao ressarcimento, pelo representado, das despesas incorridas no desempenho de sua atividade.

    d) indenizao correspondente a 1/12 (um doze avos) do total das comisses auferidas, em caso de resciso do

    contrato sem causa justificada.

    13. (OAB/ES 2004 CESPE/UnB) Cada uma das opes abaixo, referentes a contratos empresariais, apresenta

    uma situao hipottica, seguida de uma assertiva a ser julgada. Assinale a opo cuja assertiva esteja incorreta.

    a) Marta firmou contrato de alienao fiduciria em garantia com determinada instituio financeira. Nessa

    situao, caso Marta se torne inadimplente, a instituio financeira est obrigada a promover ao de

    cobrana e a requerer a venda do bem alienado em leilo.

    b) Laura e Bernardo decidiram firmar contrato de representao comercial. Nessa situao, tal contrato dever

    conter, obrigatoriamente, a indicao do local em que ser exercida a representao.

    c) Joaquim firmou contrato de franquia com determinada sociedade empresria. Nessa situao, esse contrato

    ter validade independentemente de registro em cartrio de registros pblicos.

    d) Adalberto celebrou com Bento contrato de comisso. Bento, no exerccio regular de suas atribuies de

    comissrio, firmou contrato com Clio, o qual se tornou inadimplente. Nessa situao, Bento no responder

    pela inadimplncia de Clio.

    14. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2005.1 13.03.2005 - Fundao VUNESP) O contrato que tem por objeto

    a aquisio ou a venda de bens, em nome prprio, conta de outro, denomina-se

    a) comisso.

    b) agncia.

    c) franquia.

    d) concesso mercantil.

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    15. (OAB/SP 2005.1 13.03.2005 - Fundao VUNESP) Entende-se por clusula del credere aquela que

    a) impe ao comissrio mercantil ou ao representante comercial responsabilidade solidria pela solvncia

    daqueles com quem tratou.

    b) determina a prestao de contas peridicas pelo mandatrio comercial ao mandante.

    c) permite ao comprador, em determinado prazo aps a entrega da mercadoria, arrepender-se do negcio e

    reaver o preo pago.

    d) isenta o scio gerente de sociedade comercial da prestao de cauo.

    16. (OAB/SP 2005.1 13.03.2005 - Fundao VUNESP) A celebrao de contrato de franquia, sem que tenha

    sido entregue ao franqueado a respectiva circular de oferta,

    a) mera irregularidade que no confere direitos adicionais ao franqueado.

    b) permite a anulao do contrato, sem devoluo dos valores pagos pelo franqueado.

    c) d ao franqueado direito ao recebimento de perdas e danos, sem anular o contrato.

    d) permite a anulao do contrato, com devoluo dos valores pagos pelo franqueado.

    17. (OAB/SP N. 127 - 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) O contrato de franquia deve ser escrito e assinado na presena de duas testemunhas,

    (A) dispensando o seu registro.

    (B) sendo obrigatrio o seu registro perante o Cartrio de Registro de Ttulos e Documentos.

    (C) dispensado o seu registro e, facultativamente, precedido da Circular de Oferta de Franquia.

    (D) podendo ser dispensada a Circular de Oferta de Franquia, desde que tal condio esteja expressamente ajustada.

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    F) QUESTES DIREITO FALIMENTAR E RECUPERAO EMPRESARIAL

    1. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2004.2 Fundao VUNESP) O pedido de restituio na falncia pode

    ocorrer

    a) quando a coisa arrecadada em poder do falido seja devida em virtude de direito pessoal e estiver desprovida

    de instrumento contratual.

    b) ainda que a coisa j tenha sido alienada pela massa.

    c) desde que a coisa ainda no tenha sido alienada.

    d) at 15 dias aps a decretao da quebra.

    2. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) Na falncia requerida,

    a) poder o devedor, no prazo da contestao, pleitear a recuperao judicial.

    b) o devedor dever apresentar contestao no prazo de 24 horas.

    c) o devedor dever apresentar contestao no prazo de 15 dias.

    d) poder o devedor, no prazo da contestao, pleitear a recuperao extrajudicial.

    3. (OAB/AL/BA/CE/PE/PB/PI/SE/RN 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) correto afirmar que

    a) da deciso que decreta a falncia ou da sentena que julga a improcedncia do pedido cabe apelao.

    b) da deciso que decreta a falncia cabe agravo, e da sentena que julga a improcedncia do pedido cabe

    apelao.

    c) da deciso que decreta a falncia cabe apelao, e da sentena que julga a improcedncia do pedido cabe

    agravo.

    d) da deciso que decreta a falncia ou da sentena que julga a improcedncia do pedido cabe agravo.

    4. (OAB/SP 2005.1 13.03.2005 - Fundao VUNESP) O mecanismo hbil para que o vendedor recupere, do

    falido, coisa vendida e entregue nos 15 dias antecedentes ao requerimento da falncia,

    a) o pedido de restituio.

    b) a habilitao de crdito.

    c) a impugnao de crdito.

    d) a reintegrao de posse.

    5. (OAB/SP N. 127 - 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) Lei no 11.101/2005, que disciplina a recuperao

    judicial e extrajudicial, bem como a falncia,

    (A) aplica-se aos processos de recuperao judicial desde que no vencidas as obrigaes contradas no mbito da

    concordata.

    (B) aplica-se aos processos de falncia e concordata ajuizados antes do incio de sua vigncia.

    (C) aplica-se aos processos de falncia ajuizados antes do incio de sua vigncia apenas em relao aos crimes

    falimentares.

    (D) no se aplica aos processos de falncia e concordata ajuizados antes do incio de sua vigncia.

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    6. (OAB/SP N. 127 - 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) O processo de recuperao judicial aplica-se (A) a qualquer tipo de sociedade.

    (B) s sociedades empresrias.

    (C) s sociedades empresrias, inclusive instituies financeiras.

    (D) s sociedades empresrias, inclusive sociedades seguradoras.

    7. (OAB/SP N. 127 - 2005.2 28.08.2005 - Fundao VUNESP) O plano de recuperao judicial dever ser apresentado

    (A) no prazo assinalado pelo Juiz, no superior a 60 (sessenta) dias.

    (B) em Juzo no prazo de 120 (cento e vinte) dias da publicao da deciso do Juiz que deferir o processamento da

    recuperao judicial.

    (C) em Juzo no prazo de 60 (sessenta) dias da publicao da deciso do Juiz que deferir o processamento da

    recuperao judicial.

    (D) no prazo assinalado pelo Juiz, no superior a 120 (cento e vinte) dias.

    G) QUESTES MISTAS

    1. (OAB/RN/08.2003) Escolha a letra que corresponde assertiva correta:

    a) A legislao vigente determina que a inveno que venha a ser desenvolvida pelo empregado, quando

    decorrer do contrato de trabalho, pertencer ao empregador e ao inventor em partes iguais.

    b) A diferena entre firma e denominao meramente doutrinria, no gozando de qualquer disciplina legal.

    c) Tanto a sociedade limitada como a annima podem adotar indistintamente a denominao ou firma.

    d) Nenhuma das respostas acima.

    2. (OAB/PE 2003.2 Fundao VUNESP) Escolha a letra que corresponde assertiva correta.

    a) A legislao vigente determina que a inveno que venha a ser desenvolvida pelo empregado, quando

    decorrer do contrato de trabalho, pertencer ao empregador e ao inventor em partes iguais.

    b) A diferena entre firma e denominao meramente doutrinria, no gozando de qualquer disciplina legal.

    c) Tanto a sociedade limitada como a annima podem adotar indistintamente a denominao ou firma.

    d) Nenhuma das respostas acima.

    3. (OAB/PE 2003.2 Fundao VUNESP) Qual das assertivas correta?

    a) O contrato de leasing no tpico, pois no possui uma legislao disciplinando as clusulas indispensveis

    para a validade do negcio jurdico.

    b) Quando no h contabilista legalmente habilitado na localidade onde est situada a sede da empresa, o

    empresrio deve ir procurar um na localidade mais prxima.

    c) O DNRC o rgo competente para autenticar os livros mercantis do empresrio.

    d) Os livros mercantis devem ser autenticados aps terem sido postos em uso e estarem completos para dar

    credibilidade s informaes nele contidas.

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    GABARITO

    A. TEORIA GERAL DO DIREITO EMPRESARIAL

    1 - C 2 - C 3 - B 4 - A 5 - C 6 - B 7 - D 8 - B 9 - C 10 - C 11 - D 12 - B 13 - B

    B. PROPRIEDADE INDUSTRIAL

    1 - B 2 - D 3 - D 4 - C 5 - C 6 - C 7 - B 8 - D 9 - D

    C. DIREITO SOCIETRIO

    1 - D 2 - D 3 - B 4 - C 5 - C 6 - A 7 - A 8 - D 9 - D 10 - C

    11 - C 12 - A 13 - B 14 - B 15 - A 16 - B 17 - A 18 - C 19 - C 20 - C

    21 - C 22 - A 23 - B 24 - A 25 - B 26 - D 27 - D 28 - D 29 - A 30 - D

    31 - B 32 - B 33 - B 34 - D 35 - C 36 - D 37 - A 38 - B

    D. TTULOS DE CRDITO

    1 - D 2 - D 3 - C 4 - C 5 - D 6 - A 7 - B 8 - A 9 - B 10 - B 11 A 12 - C 13 - B 14 - D 15 - C 16 - A 17 - B

    E. CONTRATOS MERCANTIS

    1 - B 2 - D 3 A 4 D 5 - A 6 - A 7 - D 8 - D 9 - D 10 - A 11 - D 12 - B 13 - A 14 - A 15 - A 16- D 17- A

    F. DIREITO FALIMENTAR E RECUPERAO EMPRESARIAL

    1 - B 2 - A 3 - B 4 - A 5 - D 6 - B 7 - C

    G. QUESTES MISTAS

    1 - D 2 - D 3 - A