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Misterio en el Caribe

de

Agatha Christie

tr. de Ramón Margalef Llambrich

Editorial Molino,Barcelona, 1965

[versión del 1965 hasta Capítulo IX]

En un orden alfabético convencionalrelacionamos a continuación los principa-les personajes que intervienen en esta obra:

DYSON (Greg) y DYSON (Lucky): Esposos insepara-bles del matrimonio Hillingdon.ELLIS (Jim) : Esposo de Victoria Johnson.GRAHAM: Médico.HI LL I N G D O N (Edward) : Coronel, militar retirado.HILLINGDON (Evelyn): Esposa, del anterior.JACKSON: Ayuda de cámara de míster Rafiel.JOHNSON (Victoria): Chica nativa de la isla en que sedesarrolla la acción.K E N D A L (Tim) : Dueño del «tolden Palm Hotel».K EN D A L (Mollly) : Esposa de Tim.MARPLE (Miss): Dama ya entrada en años, huésped del«Golden Palm Hotel», y protagonista de esta novela.P A L G R A V E : Comandante, militar retiradlo.PRESCOTT: Canónigo, uno de los huéspedes del «toldenPalm Hotel»,PRESCOTT (Juan): Hermana del anterior.RAFIEL (Mister): Anciano impedidlo, hombre denegocios muy rico.ROBERTSON: Médico de la policía.WALTERS (Esther): Secretaria de míster Rafiel.WESTON: Inspector, miembro de la policía de St. Honoré.

CAPITULO PRIMERO

EL COMANDANTE PALGRAVECUENTA UNA HISTORIA

—FÍJESE usted en todo cuanto se hablade Kenya —dijo el comandante Palgrave—. Gente que no conoce aquello en absoluto,haciendo toda clase de peregrinas afirmaciones .Mi caso es distinto. Pasé catorce años demi vida, allí. Los mejores de mi existencia,a decir verdad...

Miss Marple inclinó la cabeza. Era ésteun discreto gesto de cortesía. Mientras elcomandante Palgrave seguía con lae n u m e r a c i ó n d e s u s r e c u e r d o s ,

A Caribbean Mystery[1964]

by

Agatha Christie

To my old friend, JOHN CRUIKSHANKROSE, with happy memories of my visit tothe West Indies.

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MAJOR PALGRAVE TELLS ASTORY

“ T A K E a l l t h i s b u s i n e s sa b o u t K e n y a , ” s a i d M a j o rP a l g r a v e . “ L o t s o f c h a p sg a b b i n g away who know nothingabout the place! Now I spent fourteenyears of my life there. Some of the bestyears of my life, too.”

O l d M i s s M a r p l e i n c l i n e d h e rh e a d . I t w a s a g e n t l e g e s t u r e o fc o u r t e s y. W h i l s t M a j o r P a l g r a v ep r o c e e d e d w i t h t h e s o m e w h a t

Misterio en el Caribe

de

Agatha Christie

tr. de Ramón Margalef Llambrich

Editorial Molino,Barcelona, 1999

A mi en t rañab le amigo JohnCruickshank Rose por los felices re-cuerdos de mi visita a las Antillas.

GUÍA DEL LECTOR

Relac ión por orden a l fabé t i code los pr inc ipa les persona jes quein terv ienen en es ta obra

DYSON, Greg y Lucky: Inseparables amigos de losHillingdon.ELLIS, Jim: Compañero de Victoria Johnson.GRAHAM: médico.HILLINGDON, Edward: Coronel retirado.HILLINGDON, Evelyn: Esposa del anterior.JACKSON, Arthur: Ayuda de cámara de Mr. Rafiel.JOHNSON, Victoria: Doncella del hotel en el que se desa-rrolla la acción.KENDAL, Tim: Dueño del Golden Palm Hotel.KENDAL, Molly: Esposa de Tim.MARPLE, Jane: Dama ya entrada en años, huésped delGolden Palm Hotel y protagonista de esta novela.PALGRAVE: Comandante retirado.PRESCOTT: Canónigo, uno de los huéspedes del GoldenPalm Hotel.PRESCOTT, Joan: Hermana del anterior.RAFIEL: Anciano impedido, hombre de negocios muy rico.ROBERTSON: Médico forense.WALTERS, Esther: Secretaria de Rafiel.WESTON: Inspector, miembro de la policía de Saint Honoré.

C A P Í T U L O P R I M E R O

E L C O M A N D A N T E PA L G R AV EC U E N TA U N A H I S TO R I A

F í j e s e e n t o d o e s t e a s u n t o d eK e n i a — d i j o e l c o m a n d a n t eP a l g r a v e — . Ti p o s q u e n o s a b e nn a d a d e e s e p a í s c u e n t a n t o d ac l a s e d e b a r b a r i d a d e s . Yo p a s éc a t o r c e a ñ o s d e m i v i d a a l l í , a l -g u n o s d e l o s m e j o r e s , p o r c i e r t o .

L a a n c i a n a m i s s M a r p l e i n c l i -n ó l a c a b e z a e n a s e n t i m i e n t o .

E r a u n a m a b l e g e s t o d e c o r t e -s í a . M i e n t r a s e l c o m a n d a n t e

gab talk, chatter, twaddle

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n a d a i n t e r e s a n t e s , m i s s M a r p l e ,t r a n q u i l a m e n t e , t o r n ó aenf rascarse con sus pensamientos .Tra tábase de a lgo ru t inar io , con loc u a l e s t a b a y a f a m i l i a r i z a d a . E lpaisaje de fondo variaba. En el pasado, elpaís favorito había sido la India. Los quehablaban eran, unas veces, comandantes yotras, coroneles o tenientes generales...Utilizaban una conocida serie de palabras:Simla, porteadores, tigres, Chota Hazri,Tiffin, Khitmagars, etc. En el caso delcomandante Palgrave los vocablos eranligeramente distintos: safari, Kikuyu,elefantes, swahili... Pero, en su esencia, todoquedaba reducido a lo mismo: un hombreya entrado en años que necesitaba de alguienque le escuchara para poder evocar los díasfelices del pasado, aquéllos en que habíaestado corriendo por el mundo, cuando laespalda se mantenía bien derecha, los ojoseran vivos y los oídos muy finos. Algunosde tales parlanchines habían sido en su juven-tud arrogantes mozos y otros habían carecido,lamentablemente , de todo a t rac t ivo. Elcomandante Palgrave, en posesión de una fazpurpúrea, un ojo de cristal y un cuerpo que, engeneral, recordaba el de una rana hinchada,pertenecía a la última de las categoríascitadas.

Miss Marple había ejercitado con todosaquel tipo de caridad. Había permanecidosentada, inmóvil, inclinando, de vez encuando, la cabeza, en un dulce gesto deasentimiento, siempre pendiente de suspropias reflexiones y gozando de lo quetuviera en tales momentos a mano o alalcance de la vista: en este caso el azulintenso del mar Caribe.

¡Qué amable, Raymond! Pensaba en él,agradecida. ¡Habíase mostrado tan atento,en realidad! ... No acertaba a explicarse porqué razón se había tomado tantas molestiascon su vieja tía. ¿Le remordía la conciencia,quizás? ¿Viejos sentimientos familiares querevivían? Seguramente le tenía cariño y...Miss Marple se dijo que Raymond habíademostrado siempre quererla. A su manera,eso sí. Se había empeñado en «ponerla aldía». ¿Cómo? Enviándole libros, novelasmodernas... Ella no acertaba a pasar porciertas cosas. En esos libros aparecía gentedesagradable, difícil, que no paraba dehacer cosas raras, las cuales, por añadidura,no producían a sus autores ningún placer,aparentemente. «Sexo». Era ésta unapalabra muy pocas veces mencionada en losaños de juventud de miss Marple.Naturalmente, en relación con sus diversassugerencias había habido de todo. Enresumen: años atrás se gozabafrecuentemente más que en la actualidad,en determinados aspectos, y no se hablaba

u n i n t e r e s t i n g r e c o l l e c t i o n s o f al i f e t i m e , M i s s M a r p l ep e a c e f u l l y p u r s u e d h e r o w nt h o u g h t s . I t w a s a r o u t i n e w i t hw h i c h s h e w a s w e l l a c q u a i n t e d .T h e l o c a l e v a r i e d . I n t h e p a s t ,i t h a d b e e n p r e d o m i n a n t l yI n d i a . M a j o r s , C o l o n e l s ,L i e u t e n a n t - G e n e r a l s — a n d af a m i l i a r s e r i e s o f w o r d s : S i m l a .B e a r e r s . T i g e r s . C h o t a H a z r i -T i f f i n . K h i t m a g a r s , a n d s o o n .Wi t h M a j o r P a l g r a v e t h e t e r m sw e r e s l i g h t l y d i f f e r e n t . S a f a r i .K ikuyu . E l ephan t s . Swah i l i . Bu tt h e p a t t e r n w a s e s s e n t i a l l y t h esame . An e lde r ly man who neededa l i s t e n e r s o t h a t h e c o u l d , i nmemory, r e l ive days in wh ich heh a d b e e n h a p p y. D a y s w h e n h i sb a c k h a d b e e n s t r a i g h t , h i seyes igh t keen , h i s hear ing acute .S o m e o f t h e s e t a l k e r s h a d b e e nh a n d s o m e soldierly old boys, someagain had been regrettably unattractive,and Major Palgrave, purp le of face ,with a glass eye, and t h e g e n e r a la p p e a r a n c e o f a s t u f f e df r o g , b e l o n g e d i n t h e l a t t e rc a t e g o r y .

M i s s M a r p l e h a d b e s t o w e d o na l l o f t h e m t h e s a m e g e n t l ec h a r i t y. S h e h a d s a t a t t e n t i v e l y,i n c l i n i n g h e r h e a d f r o m t i m e t ot i m e i n g e n t l e a g r e e m e n t ,t h i n k i n g h e r o w n t h o u g h t s a n den joy ing wha t the re was to en joy :i n t h i s c a s e t h e d e e p b l u e o f aC a r i b b e a n S e a .

S o k i n d o f d e a r R a y m o n d —s h e w a s t h i n k i n g g r a t e f u l l y — s or e a l l y a n d t r u l y k i n d . . . W h y h es h o u l d t a k e s o m u c h t r o u b l ea b o u t h i s o l d a u n t , s h e r e a l l yd i d n o t k n o w . C o n s c i e n c e ,p e r h a p s , f a m i l y f e e l i n g s ? O rp o s s i b l y h e w a s t r u l y f o n d o fh e r . . . S h e t h o u g h t , o n t h ew h o l e , t h a t h e w a s f o n d o fh e r — h e a l w a y s h a d b e e n — i n as l i g h t l y e x a s p e r a t e d a n dc o n t e m p t u o u s w a y ! A l w a y st r y i n g t o b r i n g h e r u p t o d a t e .S e n d i n g h e r b o o k s t o r e a d .M o d e r n n o v e l s . S o d i ff i c u l t — a l la b o u t s u c h u n p l e a s a n t p e o p l e ,d o i n g s u c h v e r y o d d t h i n g s a n dn o t , a p p a r e n t l y, e v e n e n j o y i n gt h e m . “ S e x ” a s a w o r d h a d n o tb e e n m u c h m e n t i o n e d i n M i s sM a r p l e ’s y o u n g d a y s ; b u t t h e r eh a d b e e n p l e n t y o f i t — n o t t a l k e da b o u t s o m u c h — b u t en joyed fa r

P a l g r a v e c o n t i n u a b a c o n e l p o c oi n t e r e s a n t e r e l a t o d e s u v i d a ,m i s s M a r p l e s e e n t r e g a b a p l á c i -d a m e n t e a s u s p e n s a m i e n t o s . E r au n a r u t i n a q u e c o n o c í a m u y b i e n .Só lo va r i aba e l pa i sa je . En e l pa -s a d o , s e h a b l a b a d e l a I n d i a : C o -m a n d a n t e s , c o r o n e l e s o t e n i e n t e sg e n e r a l e s u t i l i z a b a n u n a s p a l a -b r a s c o n o c i d a s p o r t o d o s : S i m b a ,por t eadores , t i g re s , Cho ta Hazr i ,Ti f f i n , K h i t m a g a r s , e t c é t e r a . E ne l c a s o d e l c o m a n d a n t e P a l g r a v e ,l o s v o c a b l o s e r a n d i s t i n t o s :s a f a r i , k i k u y u , e l e f a n t e ,swah i l i . . . Pero , en e senc i a , e r a l om i s m o : u n h o m b r e m a y o r q u e n e -c e s i t a b a a l g u i e n q u e l e e s c u c h a -r a p a r a p o d e r r e v i v i r l o s d í a s f e -l i c e s d e l p a s a d o , d í a s e n q u e l ae s p a l d a h a b í a s i d o r e c t a , l a v i s t aa g u d a y e l o í d o p e r f e c t o . A l g u -n o s d e e s t o s v i e j o s p a r l a n c h i n e shab í an man ten ido e l t i po y o t r o sc a r e c í a n , l a m e n t a b l e m e n t e ,d e t o d o a t r a c t i v o . E l c o m a n -d a n t e P a l g r a v e , c o n s u r o s t r oa b o t a r g a d o , e l o j o d e c r i s t a l ya s p e c t o d e s a p o , p e r t e n e c í a a l aú l t i m a c a t e g o r í a .

M i s s M a r p l e l e s d i s p e n s a -b a a t o d o s e l m i s m o t r a t o .P e r m a n e c í a s e n t a d a , a s i n -t i e n d o d e v e z e n c u a n d o ,m i e n t r a s p e n s a b a , g o z a n d o d el o q u e h a b í a p a r a d i s f r u t a r a la l c a n c e d e l a v i s t a : e n e s t ec a s o , e l a z u l i n t e n s o d e l m a rC a r i b e .

« ¡Ha s i do t an amab le mi que -r ido Raymond, t an amable !» , pen-s a b a m i s s M a r p l e a g r a d e c i d a . N oa c e r t a b a a e x p l i c a r s e p o r q u é r a -zón se había tomado tan tas moles -t i a s p o r s u v i e j a t í a . ¿ L e r e m o r-d í a l a c o n c i e n c i a , q u i z á ? ¿ S e n t i -mientos fami l ia res? O ta l vez s im-p l e m e n t e l a a p r e c i a b a d e v e r d a d .

S í , e n c o n j u n t o , R a y m o n d l et e n í a a f e c t o , s i e m p r e s e l o h a b í at en ido , aunque de una mane ra unt a n t o e x a s p e r a n t e y d e s p e c t i v a .S i e m p r e i n t e n t a n d o p o n e r l a a ld í a . ¿ C ó m o ? L e e n v i a b a l i b r o s ,n o v e l a s m o d e r n a s m u y d i f í c i l e sl e e r, t o d a s s o b r e g e n t e m u y d e s -a g r a d a b l e , q u e h a c í a n c o s a s m u yex t rañas y que n i s iqu ie ra l a s d i s -f r u t a b a n . E l s e x o e r a u n a p a l a b r aque no s e menc ionaba en l o s añosd e j u v e n t u d d e m i s s M a r p l e , p e r oe n t o n c e s l o h a b í a e n a b u n d a n c i a ,a u n q u e n o s e h a b l a r a t a n t o , y s e

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tanto. Bueno, eso creía ella, al menos. Todoel mundo había sabido ver donde estaba elpecado y también pensar en éste de unamanera lógica, preferible a la vigentedespués, en que aquél se consideraba casiuna especie de deber.

Su mirada se posó por un momento en ellibro que tenía abierto sobre su regazo, por lapágina 23. Hasta ésta había llegado y la verdadera que no tenía muchas ganas de seguir.

«—¿Quiere usted decir que carecepor completo de experiencia sexual? —inquirió el joven, con un gesto deincredulidad—. ¿A sus diecinueve años?¡Pero si eso es absurdo! Se trata de unanecesidad vital.

» La chica abatió la cabeza,compungida. Sus brillantes cabelloscayeron en cascada sobre su rostro.

»—Lo sé, lo sé... — murmuró.

»Él la miró... Estudió detenidamente sumanchado y viejo jersey, sus desnudos pies,con las sucias uñas de los pulgares. Olía agrasa rancia... A continuación se preguntópor qué la encontraría tan tremendamenteatractiva.»

Miss Marple también se formuló esapregunta. ¡Qué cosas! Por supuesto, el ansiade saber, en el terreno sexual, eraapremiante a más no poder, por lo cual noadmitía aplazamientos... ¡Pobre juventud!

«Mi querida tía Jane: ¿por qué teempeñas en ocultar la cabeza debajo de unala igual que si fueses, perdóname, unavestruz? Esta idílica vida rural te consume,te cierra todas las salidas. Una vida real,de verdad, eso es lo que importa.»

Éste era Raymond... Tía Jane habíabajado la cabeza, avergonzada. Juzgábasede otro tiempo, pasada de moda.

Pero la vida rural no tenía nada deidílica. La gente del tipo de Raymondignoraba muchísimas cosas. Durante eldesarrollo de sus tareas en una parroquiacampesina, Jane Marple había adquiridouna serie de amplios conocimientosrelativos a determinados hechos de la vidarural. No había experimentado la necesidadde hablar de ellos y muchos menos de darlosa conocer por escrito. Sin embargo, se lossabía de memoria. No se le habían olvidado,no. Recordaba innumerablescomplicaciones dentro del campo de losexual, unas veces naturales y otras... todolo contrario: violaciones, incestos,perversiones de todas clases... (Habíahabido casos sorprendentes, de los cualesno tenían noticia ni siquiera los cultoshombres de Oxford que se dedicabanexclusivamente a escribir libros.)

m o r e t h a n n o w a d a y s , o r s o i ts e e m e d t o h e r . T h o u g h u s u a l l yl a b e l l e d S i n , s h e c o u l d n ’ t h e l pfeeling t ha t t ha t was p re fe r ab l e t ow h a t i t s e e m e d t o b e n o w a d a y s —a k i n d o f D u t y.

H e r g l a n c e s t r a y e d f o r am o m e n t t o t h e b o o k o n h e r l a pl y i n g o p e n a t p a g e t w e n t y - t h r e ewhich was a s f a r a s she had go t(and indeed as fa r as she fe l t l ikeg e t t i n g ! ) . “ D o y o u m e a n t h a tyou’ve had no sexual experience atALL?” demanded the young manincredu lous ly. “At n ine teen? Butyou must . I t ’s v i ta l . ”

The girl hung her head unhappily,her straight greasy hair fell forwardo v e r h e r f a c e . “ I k n o w, ” s h emuttered, “I know.”

H e l o o k e d a t h e r , s t a i n e do l d j e r s e y , t h e b a r e f e e t , t h ed i r t y t o e n a i l s , t h e s m e l l o fr a n c i d f a t . . . H e w o n d e r e d w h yh e f o u n d h e r s o m a d d e n i n g l ya t t r a c t i v e .

M i s s M a r p l e w o n d e r e d t o o !A n d r e a l l y ! To h a v e s e xexpe r i ence u rged on you exac t lya s t h o u g h i t w a s a n i r o n t o n i c !Poor young th ings . . .

“ M y d e a r A u n t J a n e , w h ym u s t y o u b u r y y o u r h e a d i nt h e s a n d l i k e a v e r y d e l i g h t f u lo s t r i c h ? A l l b o u n d u p i n t h i si d y l l i c r u r a l l i f e o f y o u r s .R e a l l i f e — t h a t ’ s w h a tm a t t e r s . ” T h u s R a y m o n d — a n dh i s A u n t J a n e h a d l o o k e dp r o p e r l y a b a s h e d — a n d s a i d“ Ye s , ” s h e w a s a f r a i d s h e w a sr a t h e r o l d - f a s h i o n e d . T h o u g hr e a l l y r u r a l l i f e w a s f a r f r o mi d y l l i c . P e o p l e l i k e R a y m o n dw e r e s o i g n o r a n t . I n t h ec o u r s e o f h e r d u t i e s i n ac o u n t r y p a r i s h , J a n e M a r p l eh a d a c q u i r e d q u i t e ac o m p r e h e n s i v e k n o w l e d g e o ft h e f a c t s o f r u r a l l i f e . S h e h a dn o u r g e t o t a l k a b o u t t h e m , f a rl e s s t o w r i t e a b o u t t h e m — b u ts h e k n e w t h e m . P l e n t y o f s e x ,n a t u r a l a n d u n n a t u r a l . R a p e ,i n c e s t , p e r v e r s i o n s o f a l lk i n d s . ( S o m e k i n d s , i n d e e d ,t h a t e v e n t h e c l e v e r y o u n gm e n f r o m O x f o r d w h o w r o t eb o o k s d i d n ’ t s e e m t o h a v eh e a r d a b o u t . )

d i s f ru t aba mucho más que aho ra ,o a s í l e p a r e c í a . Y a u n q u e l o l l a -maban pecado , m i s s Marp l e pen -s a b a q u e a q u e l l o e r a p r e f e r i b l e al o q u e p a r e c í a s e r e n l a a c t u a l i -d a d : u n a o b l i g a c i ó n .

Su mirada se posó por un momentoen e l l ibro que tenía sobre su regazo,abier to por la página veint i t rés . Habíal legado has ta a l l í , y la verdad era queno tenía muchas ganas de seguir :

«—¿Quieres decir que no has te-nido ninguna experiencia sexual? —preguntó el joven con incredulidad—. ¿A los diecinueve años? ¡Pero de-berías tenerla! ¡Es vital!

» L a c h i c a a g a c h ó l a c a b e z ac o m p u n g i d a . S u p e l o g r a s i e n t oc a y ó e n c a s c a d a s o b r e e l r o s t r o .

» — L o s é , l o s é — m u r m u r ó .

» É l m i r ó s u v i e j o j e r s e y m a n -c h a d o , l o s p i e s d e s c a l z o s y l a ss u c i a s u ñ a s d e l a s m a n o s . O l í aa g r a s a r a n c i a . S e p r e g u n t ó p o rq u é l a e n c o n t r a b a t a n t r e m e n d a -m e n t e a t r a c t i v a . »

M i s s M a r p l e t a m b i é n s e l op r e g u n t ó . ¡ Q u é c o s a s ! ¡ Q u e t er e c o m e n d a r a n u n a e x p e r i e n c i as e x u a l c o m o q u i e n n e c e s i t a u nt ó n i c o ! ¡ P o b r e j u v e n t u d !

«Mi quer ida t í a Jane —le hab íad i c h o s u s o b r i n o e n c i e r t a o c a -s i ó n — , ¿ p o r q u é t e e m p e ñ a s e nmete r l a cabeza en l a a rena comoun aves t ruz? S iempre rodeada deesa vida id í l ica rura l . La vida real ,e so es lo que impor ta . »

Ése e ra Raymond , y su t í a J aneh a b í a a d o p t a d o u n a e x p r e s i ó nc o n t r i t a y h a b í a r e s p o n d i d o q u es í , q u e e l l a e s t a b a a n t i c u a d a .

Pero la v ida rura l no tenía nadade idí l ica. La gente como Raymondignoraba muchas cosas . En e l cur-so de toda una vida en una parro-quia rura l , Jane Marple había ad-quir ido un amplio conocimiento delas miser ias de la v ida humana. Nosen t í a l a neces idad de hab la r deel las y mucho menos , de escr ib i r-las , pero las conocía muy bien .

M u c h í s i m o s e x o , n a t u r a ly a n t i n a t u r a l , v i o l a c i o n e s ,i n c e s t o s , p e r v e r s i o n e s d et o d a s c l a s e s , i n c l u s o a l g u -n a s q u e n i s i q u i e r a e s o sc u l t o s e i n t e l i g e n t e s j ó v e -n e s d e O x f o r d p a r e c í a n c o -n o c e r .

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Miss Marple volvió a concentrar suatención en el Caribe y cogió el hilo de lanarración en que, ignorante de aquellasausencias mentales, andaba empeñado elcomandante Palgrave.

—Una experiencia nada vulgar —comentó—, muy interesante...

—Podría referirle un puñado de casossemejantes. Claro que no todos ellos sonindicados para unos oídos femeninos...

Con la facilidad que da una largapráctica, miss Marple bajó los ojos,parpadeando levemente. El comandantePalgrave continuó con su versión extractadade las costumbres tribales en el escenariode su juventud, en tanto que su dócil oyentese ponía a pensar en su afectuoso sobrino.

Raymond West era un novelista deéxito, que ganaba mucho dinero.Amablemente, se había propuesto hacerlela vida agradable a su tía. El inviernoanterior ésta había padecido un fuerteamago de pulmonía. El médico habíaleaconsejado mucho sol. Generosamente,R a y m o n d s u g i r i ó u n v i a j e a l a s I n d i a sO c c i d e n t a l e s . M i s s M a r p l e h a b í af o r m u l a d o a l g u n a s o b j e c i o n e s : l o sg a s t o s , la distancia, las incomodidades inherentesal desplazamiento... Tenía que abandonar su casa deSt. Mary Mead. Raymond había echado todos susa rg u m e n t o s p o r t i e r r a . U n a m i g o q u e e s t a b aescribiendo un libro necesitaba un lugar solitario,enclavado en plena campiña.

«Cuidará de la casa. Es muy amante del hogary sabe apreciar los detalles caseros. Un tipoextravagante. Bueno, quiero decir... »

Raymond se interrumpió al llegar aquí.Parecía ligeramente confuso... Estaba bien.Apelaba a la comprensión de su tía Jane,que sabía bastante de tipos raros.

Luego pasó a ocuparse de los siguientespuntos. El viaje no suponía en sí nada departicular. Utilizaría el avión... Una de susamigas, Diana Horrocks, visitaría Trinidad,comprobando así si se hallaba debidamenteacomodada. En St. Honoré pasaría aalojarse al Golden Palm Hotel, queadministraban los Sanderson. Una agradablepareja. Harían cuanto estuviese en su manopara que se hallase a gusto. Raymond seproponía escribirles inmediatamente.

Sucedió que los Sanderson habíanregresado a Inglaterra. Pero sussucesores, los Kendal, habíanse mostradomuy amables, asegurando a Raymond queno tenía por qué preocuparse con respecto a sutía. En la isla había un prestigioso doctor quepodía ser utilizado en un caso de emergencia. Porotro lado, ellos no perderían de vista a la damaen cuestión y se esforzarían por lograr queestuviese contenta.

Mis s Marp le came back to theCar ibbean and took up the th reado f w h a t M a j o r P a l g r a v e w a ss a y i n g . . . “ A v e r y u n u s u a le x p e r i e n c e , ” s h e s a i de n c o u r a g i n g l y . “ M o s tin te res t ing .”

“ I c o u l d t e l l y o u a l o t m o r e .Some o f the th ings , o f course , no tf i t f o r a l ady ’s ea r s—”

Wi t h t h e e a s e o f l o n g p r a c t i c eM i s s M a r p l e d r o p p e d h e r e y e l i d s i na f l u t t e r y f a s h i o n , a n d M a j o rP a l g r a v e c o n t i n u e d h i s b o w d l e r i s e dversion of t r ibal customs whilst MissMarp le r e sumed he r though t s o f he raffectionate nephew. Raymond West wasa very successful novelist and made alarge income, and he conscient iouslyand kindly did all he could to alleviatet h e l i f e o f h i s e l d e r l y a u n t . T h epreceding winter she had had a bad goof pneumonia, and medical opinion hadadvised sunshine. In lordly fashionRaymond had suggested a trip to theWe s t I n d i e s . M i s s M a r p l e h a dd e m u r r e d — a t t h e e x p e n s e , t h edistance, the difficulties of travel,and at abandoning her house in St.Mary Mead. Raymond had dealt witheverything. A friend who was writinga book wanted a quiet place in thecountry.

“He’ll look after the house all right.He’s very house proud. He’s a queer. Imean—” He had paused , s l i gh t lye m b a r r a s s e d — b u t s u r e l y e v e nd e a r o l d A u n t J a n e m u s t h a v eh e a r d o f q u e e r s . H e w e n t o n t odea l w i th the nex t po in t s . Trave lwas no th ing nowadays . She wouldgo by a i r—ano the r f r i end , D ianaH o r r o c k s , w a s g o i n g o u t t oTr in idad and wou ld see Aun t Janewas a l l r i gh t a s f a r a s t he re , andat St . Honore she would s tay a t theGolden Pa lm Hote l which was runby the Sande r sons . N ices t coup lein the wor ld . They’d see she wasa l l r i g h t . H e ’ d w r i t e t o t h e ms t r a igh taway. As i t happened theS a n d e r s o n s h a d r e t u r n e d t oEngland . But the i r successors , theKenda l s , had been ve ry n i ce andfr iendly and had assured Raymondt h a t h e n e e d h a v e n o q u a l m sabou t h i s aun t . The re was a ve rygood doc to r on the i s l and in caseof emergency and they themselveswou ld keep an eye on he r and seeto he r comfor t .

M i s s M a r p l e v o l v i ó a l C a r i -b e y r e t o m ó e l h i l o d e l a n a r r a -c i ó n d e l c o m a n d a n t e P a l g r a v e .

— U n a e x p e r i e n c i a r e a l m e n t es o r p r e n d e n t e — c o m e n t óa u t o m á t i c a m e n t e — . M u y i n t e r e -s a n t e .

—Podría refer i r le muchas más .Claro que no todas ser ían adecua-das para los o ídos de una dama.

C o n l a n a t u r a l i d a d q u e d a u n a l a r g ap r á c t i c a , m i s s M a r p l e p a r p a d e ó l e v e m e n -t e , y e l c o m a n d a n t e P a l g r a v e c o n t i n u óc o n s u v e r s i ó n e x p u rg a d a d e l a s c o s t u m -b r e s t r i b a l e s , m i e n t r a s s u d ó c i l o y e n t ev o l v í a a p e n s a r e n s u q u e r i d o s o b r i n o .

Raymond West era un novel is tade éxi to, ganaba mucho dinero y sehabía propuesto amablemente ha-cer le la v ida agradable a su t í a . E li n v i e r n o a n t e r i o r h a b í a p a d e c i -d o u n a n e u m o n í a y e l m é d i c o l eh a b í a a c o n s e j a d o m u c h o s o l .E n u n g e s t o d e e s p l e n d i d e z ,R a y m o n d h a b í a s u g e r i d o u n v i a -j e a l a s A n t i l l a s . M i s s M a r p l ehabía puesto pegas: los g a s t o s , l a d i s -t a n c i a , l a s incomodidades del viaje, y elabandono de su ca sa de St . Mary Mead .Raymond había echado por tierra todos susargumentos. Un amigo que estaba escribien-do un libro necesitaba un lugar tranquilo enplena campiña inglesa.

«Cuidará de tu casa. Es muy casero. Eshomosexual. Bueno, quiero decir que... »

R a y m o n d s e h a b í a i n t e r r u m p i d o ,l i g e r a m e n t e i n c ó m o d o p o r s u e s t ú p i -d o d e s l i z , p e r o p r o b a b l e m e n t e h a s t as u t í a t a m b i é n h a b r í a o í d o h a b l a r d el o s h o m o s e x u a l e s .

L u e g o s e h a b í a o c u p a d o d e l o so t ros de ta l l e s . Ac tua lmente v ia ja r nosuponía n inguna incomodidad . I r í a ena v i ó n . U n a d e s u s a m i g a s , D i a n aHor rocks , vo laba a Tr in idad y l a e s -co l ta r ía has ta a l l í . En Sa in t Honoré sea lo ja r í a en e l Golden Pa lm Hote l , queadmin is t raban los Sanderson , l a pa re -ja más agradable del mundo. Raymondles e sc r ib i r í a inmedia tamente .

R e s u l t ó d e s p u é s q u e l o sS a n d e r s o n h a b í a n r e g r e s a d o a I n g l a -t e r r a , p e r o s u s s u c e s o r e s , l o sK e n d a l , s e h a b í a n m o s t r a d o m u ya m a b l e s , y l e a s e g u r a r o n a R a y m o n dq u e n o t e n í a p o r q u é p r e o c u p a r s ep o r s u t í a . E n l a i s l a h a b í a u nm é d i c o m u y b u e n o e n c a s o d ee m e r g e n c i a , y e l l o s h a r í a nt o d o l o p o s i b l e p o r s u b i e n e s -t a r y c o m o d i d a d .

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La pareja había respondido a susesperanzas. Molly Kendal era una rubia deaspecto candoroso que contaría apenas veinteaños de edad. Por lo que había visto, siempreestaba de buen humor. Había acogido a missMarple muy afectuosamente, desvelándosepara que no echara de menos su casa. Idénticadisposición había descubierto en Tim Kendal,su marido, un hombre delgado, moreno, deunos treinta años.

Así pues, allí se encontraba miss Marple,alejada de los rigores del clima inglés,propietaria, temporalmente, de un lindo«bungalow», rodeada de sonrientes chicasnativas que la atendían a la perfección. TimKendal solía recibirla a la entrada delcomedor y siempre le gastaba alguna que otrabroma oportuna al aconsejarla a la vista delmenú de cada día. Un cómodo camino partíade la entrada de su casita en dirección a laplaya, donde miss Marple podía sentarsecómodamente en un sillón de mimbre,viendo como los otros huéspedes del hotelse bañaban. Incluso había en elestablecimiento varias personas de su edad.Mejor. Así disfrutaría de su compañía si éseera su deseo en determinado momento. Contal fin podía pensar en míster Rafiel, el doctorGraham, el canónigo Prescott y su hermana,y el caballero que tenía delante, elcomandante Palgrave.

¿Qué más podía desear una dama comoella, ya entrada en años?

Se estaba bien en aquel lugar. Latemperatura era ideal, excelente para elreumatismo. El panorama de losalrededores podía ser calificado de bello.Bueno, quizás resultara algo monótono.Demasiadas palmeras. Todos los días eraniguales. Nunca pasaba nada. En esto aquelsitio difería de St. Mary Mead, dondesiempre ocurría algo. En cierta ocasiónsu sobrino había comparado la existenciaen St. Mary Mead con la que llevaban losmicrobios en el agua estancada y e l lale respondió , ind ignada , que unaplaqui ta de c r i s ta l manchada conun poco del l íquido contenido enun s imple charco presentaba bajol o s c r i s t a l e s d e l m i c r o s c o p i o u nespectáculo fasc inante .

Miss Marple fue recordando entoncesuna serie de amenos incidentes: el error dela señora Linnet con su frasco de jarabe parala tos; el extraño comportamiento del jovenPolegate; la extraña escena que tuvo lugarentre aquél y la madre de Georgy Wood; lacausa real de la riña entre Joe Arden y suesposa... ¡Cuántos y qué variados problemashabía podido sorprender! Y todos elloshabíanle proporcionado motivos más quesobrados para horas y horas de reflexión.Bien. Tal vez surgiera allí algún asunto raro

They had been a s good a s t he i rword , t oo . Mol ly Kenda l was aningenuous b londe o f twen ty odd ,a lways apparen t ly in good sp i r i t s .S h e h a d g r e e t e d t h e o l d l a d yw a r m l y a n d d i d e v e r y t h i n g t om a k e h e r c o m f o r t a b l e . T i mK e n d a l , h e r h u s b a n d , l e a n , d a r kand in h i s t h i r t i e s , had a l so beenk indness i t s e l f . So the re she was ,thought Miss Marp le , f a r f rom ther i g o u r s o f t h e E n g l i s h c l i m a t e ,wi th a n i ce l i t t l e bunga low o f he rown , w i th f r i end ly smi l ing We s tInd i an g i r l s t o wa i t on he r , Ti mKenda l t o mee t he r i n t he d in ing -r o o m a n d c r a c k a j o k e a s h eadv i sed he r abou t the day’s menu ,a n d a n e a s y p a t h f r o m h e rbunga low to the sea f ron t and theba th ing beach where she cou ld s i ti n a comfor t ab le baske t cha i r andw a t c h t h e b a t h i n g . T h e r e w e r ee v e n a f e w e l d e r l y g u e s t s f o rc o m p a n y . O l d A i r R a f t e r , D r .Graham, Canon P re sco t t and h i ss i s t e r , a n d h e r p r e s e n t c a v a l i e rMajo r Pa lg rave . Wha t more cou ldan e lde r ly l ady wan t? I t i s deep lyto be r eg re t t ed , and Miss Marp lef e l t g u i l t y e v e n a d m i t t i n g i t t oh e r s e l f , b u t s h e w a s n o t a ssa t i s f i ed a s she ough t t o be .

Lovely and warm, yes—and sog o o d f o r h e r r h e u m a t i s m — a n db e a u t i f u l s c e n e r y , t h o u g hperhaps—a t r i f le monotonous? Somany pa lm t rees . Every th ing thesame eve ry day—neve r any th inghappening. Not l ike St . Mary Meadw h e r e s o m e t h i n g w a s a l w a y shappening . Her nephew had oncecompared l i fe in St . Mary Mead tos c u m o n a p o n d , a n d s h e h a di n d i g n a n t l y p o i n t e d o u t t h a ts m e a r e d o n a s l i d e u n d e r t h emicroscope there would be plentyof l i fe to be observed. Yes, indeed,in St. Mary Mead, there was alwayssomething going on. Incident af teri n c i d e n t f l a s h e d t h r o u g h M i s sMarple’s mind, the mistake in oldMrs. Linnett’s cough mixture—thatv e r y o d d b e h a v i o u r o f y o u n gPolega te—the t ime when GeorgyWood’s mother had come down tos e e h i m — ( b u t w a s s h e h i sm o t h e r ? ) — t h e r e a l c a u s e o f t h equarrel between Joe Arden and hiswife . So many in teres t ing humanprob lems—giv ing r i se to end lesspleasurable hours of speculation. Ifonly there were something here that

L a p a r e j a e r a r e a l m e n t e e n c a n t a -d o r a y n o f a l t ó a s u p a l a b r a . M o l l yK e n d a l e r a u n a r u b i a d e u n o s v e i n t ea ñ o s q u e a p a r e n t e m e n t e s i e m p r e e s -t a b a d e b u e n h u m o r. H a b í a a c o g i d o am i s s M a r p l e m u y a f e c t u o s a m e n t e yn o p o d í a a t e n d e r l a m e j o r . T i mK e n d a l , s u m a r i d o , d e l g a d o , m o r e n o ,d e u n o s t r e i n t a a ñ o s , e r a l a a m a b i l i -d a d e n p e r s o n a .

A s í q u e a l l í e s t a b a , p e n s ó m i s sM a r p l e , l e j o s d e l o s r i g o r e s d e l c l i -m a i n g l é s , a l o j a d a e n u n l i n d ob u n g a l ó y a t e n d i d a p o r s o n r i e n t e sc h i c a s n a t i v a s , u n Ti m K e n d a l , q u el a r e c i b í a e n e l c o m e d o r c o n a l g ú nc o m e n t a r i o d i v e r t i d o m i e n t r a s l ea c o n s e j a b a s o b r e e l m e n ú d e l d í a , yun t ranqu i lo camino desde su bunga lóa l a p l a y a , d o n d e p o d í a s e n t a r s e c ó -m o d a m e n t e e n u n s i l l ón de mimbrey c o n t e m p l a r a l o s b a ñ i s t a s . H a b í ai n c l u s o v a r i a s p e r s o n a s m a y o r e s c o nq u i e n e s d e p a r t i r : M r. R a f i e l , e l d o c -to r Graham, e l canón igo Presco t t y suh e r m a n a , y e l c a b a l l e r o q u e t e n í a d e -l a n t e : e l c o m a n d a n t e P a l g r a v e .

¿ Q u é m á s p o d í a d e s e a r u n a a n c i a -n a d a m a c o m o e l l a ?

Era t e r r ib le , y miss Marp le se sen-t í a cu lpab l e só lo de pensa r lo , pe ro l oc i e r t o e s q u e n o s e s e n t í a t a n s a t i s -f e c h a c o m o c a b í a e s p e r a r.

E r a u n l u g a r h e r m o s o y e n c a n -t a d o r , p e r f e c t o p a r a s u r e u m a , e lp a i s a j e e r a p r e c i o s o , a u n q u e ¿ q u i -z á s u n p o c o m o n ó t o n o ? Ta n t a s p a l -m e r a s . Y t o d o s l o s d í a s e r a n i g u a -l e s . N u n c a p a s a b a n a d a , t o d o l oc o n t r a r i o d e S t . M a r y M e a d , d o n -d e s i e m p r e p a s a b a a l g u n a c o s a . E nc i e r t a o c a s i ó n , s u s o b r i n o h a b í ac o m p a r a d o l a v i d a e n S t . M a r yM e a d c o n e l a g u a e s t a n c a d a d eu n a c h a r c a , y e l l a l e r e s p o n d i ói n d i g n a d a q u e s i m i r a b a e l a g u ae s t a n c a d a c o n u n m i c r o s c o p i oe n c o n t r a r í a m u c h a v i d a .

E n S t . M a r y M e a d s i e m -p r e p a s a b a n c o s a s . R e c o r -d ó p e q u e ñ o s i n c i d e n t e s : e le r r o r c o m e t i d o e n l a p r e -p a r a c i ó n d e l j a r a b e p a r al a t o s d e M r s . L i n n e t , e le x t r a ñ o c o m p o r t a m i e n t o d e lj o v e n P o l e g a t e , c u a n d o l a m a d r ed e G e o r g y W o o d v i n o a v e r l e( ¿ e r a e l l a s u m a d r e ? ) , l a c a u s ar e a l d e l a r i ñ a e n t r e J o e A r d e ny s u e s p o s a . ¡ C u á n t o s p r o b l e m a sh u m a n o s q u e p r o m e t í a n l a r g a sh o r a s d e p l a c e n t e r a m e d i t a c i ó n !S i p o r l o m e n o s s u r g i e r a a q u í

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en el que... en el que meter la nariz.Con un ligero sobresalto comprobó que

el comandante Palgrave había abandonadoKenya, trasladándose rápidamente a lafrontera del noroeste. Refería a la sazón susexperiencias como subalterno.Desgraciadamente, le acaba de preguntarcon toda formalidad:

— ¿ N o e s t á u s t e d d e a c u e r d oconmigo?

La práctica permitió a miss Marple salirairosa de aquel mal paso.

—Creo que no poseo suficienteexperiencia para poder juzgar. Estimo quemi vida ha sido demasiado rutinaria paraopinar.

—Es natural, querida señora, es natural —dijo el comandante Palgrave, siempre atento.

—Usted sí que ha llevado una existenciamovida — replicó miss Marple, decidida aenmendarse a sí misma la plana, por susdistracciones anteriores plenamentevoluntarias.

—No ha sido mala del todo —manifestó Palgrave, complacido. Acontinuación echó un vistazo a sualrededor—. Hermoso lugar éste,¿verdad? — comentó.

—En efec to —miss Marp le nos u p o e v i t a r l a p r e g u n t a q u eentonces se le vino a los labios—.¿ N o p a s a n u n c a n a d a a q u í ,comandante?

Palgrave observó con atención a suinterlocutora.

—Pues sí, sí que pasa. Los escándalosabundan... Bueno, yo podría contarle...

Pero miss Marple no se sentía interesadapor tales cosas. Lo que el comandantePalgrave acababa de llamar «escándalos»no presentaban nada de particular.Tratábase en resumidas cuentas de hombresy mujeres que cambiaban de pareja vreclamaban la atención de los demás sobretal hecho en vez de esforzarse por disimulary sentirse avergonzados de sí mismos.

—Incluso hubo un crimen aquí hace unpar de años. Se habló de un hombre llamadoHarry Western. Los periódicos, con talmotivo, publicaron informacionessensacionales. ¿No lo recuerda?

Miss Marple asintió sin el menorentusiasmo. No. No había sido aquel tipode crimen del orden de los que despertabansu interés. Su carácter sensacional nació delhecho de que los principales protagonistaseran gente muy rica. Parecía haber quedadobien demostrado que Harry Western disparó

she could—well—get her teeth into .Wi t h a s t a r t s h e r e a l i s e d t h a tM a j o r P a l g r a v e h a da b a n d o n e d K e n y a f o r t h eN o r t h We s t F r o n t i e r a n d w a sr e l a t i n g h i s e x p e r i e n c e s a s as u b a l t e r n . U n f o r t u n a t e l y h ew a s a s k i n g h e r w i t h g r e a te a r n e s t n e s s : “ N o w d o n ’ t y o ua g r e e ? ”

L o n g p r a c t i c e h a d m a d e M i s sMarp le qu i t e an adept a t dea l ingwi th tha t one . “ I don’ t r ea l ly f ee ltha t I ’ve go t suff ic ien t exper ienceto judge. I ’m afra id I ’ve led ra thera she l t e r ed l i f e . ”

“And so you shou ld , dea r l ady,s o y o u s h o u l d , ” c r i e d M a j o rP a l g r a v e g a l l a n t l y. “ Yo u ’ v e h a dsuch a ve ry va r i ed l i f e , ” wen t onMiss Marp le , de t e rmined to makeamends for her former p leasurableina t t en t ion .

“ N o t b a d , ” s a i d M a j o rPa lg rave , complacen t ly. “No t bada t a l l . ” H e l o o k e d r o u n d h i ma p p r e c i a t i v e l y. “ L o v e l y p l a c e ,th i s . ”

“ Ye s , i n d e e d , ” s a i d M i s sM a r p l e a n d w a s t h e n u n a b l e t os t o p h e r s e l f g o i n g o n : “ D o e sa n y t h i n g e v e r h a p p e n h e r e , Iwonder ?”

M a j o r P a l g r a v e s t a r e d . “ O hr a t h e r . P l e n t y o f s c a n d a l s — e hw h a t ? W h y , I c o u l d t e l l y o u —” B u t i t w a s n ’ t r e a l l ys c a n d a l s M i s s M a r p l e w a n t e d .N o t h i n g t o g e t y o u r t e e t h i n t oi n s c a n d a l s n o w a d a y s . J u s tm e n a n d w o m e n c h a n g i n gp a r t n e r s , a n d c a l l i n ga t t e n t i o n t o i t , i n s t e a d o ft r y i n g d e c e n t l y t o h u s h i t u pa n d b e p r o p e r l y a s h a m e d o ft h e m s e l v e s .

“ T h e r e w a s e v e n a m u r d e rh e r e a c o u p l e o f y e a r s a g o . M a nc a l l e d H a r r y We s t e r n . M a d e ab i g s p l a s h i n t h e p a p e r s .D a r e s a y y o u r e m e m b e r i t . ”

M i s s M a r p l e n o d d e d w i t h o u te n t h u s i a s m . I t h a d n o t b e e n h e rk i n d o f m u r d e r . I t h a d m a d e ab i g s p l a s h b e c a u s e e v e r y o n ec o n c e r n e d h a d b e e n v e r y r i c h .I t h a d s e e m e d l i k e l y e n o u g ht h a t H a r r y We s t e r n h a d s h o t t h e

a l g o a l o q u e h i n c a r e l d i e n t e .C o n u n l i g e r o s o b r e s a l t o , c o m -

p r o b ó q u e e l c o m a n d a n t e P a l g r a v eh a b í a c a m b i a d o K e n i a p o r l a f r o n -t e r a d e l n o r o e s t e d e l a I n d i a y l er e f e r í a s u s e x p e r i e n c i a s c o m os u b a l t e r n o . D e s g r a c i a d a m e n t e , l ea c a b a b a d e p r e g u n t a r , m u y i n t e -r e s a d o , « ¿ N o e s t á u s t e d d e a c u e r -d o c o n m i g o ? »

L a l a rg a p r á c t i c a p e r m i t i ó a m i s sM a r p l e s a l i r a i r o s a d e l m a l p a s oc o n r e l a t i v a f a c i l i d a d .

—Creo que no poseo suficiente ex-periencia para poder juzgar. He llevadosiempre una vida un tanto recogida.

— E s n a t u r a l , m i q u e r i d a s e ñ o r a ,e s n a t u r a l — d i j o e l c o m a n d a n t eP a l g r a v e s i e m p r e a t e n t o .

— U s t e d s í q u e h a t e n i d o u n av i d a i n t e r e s a n t e — r e p l i c ó m i s sM a r p l e , d e c i d i d a a e n m e n d a r s e p o rs u s d i s t r a c c i o n e s a n t e r i o r e s .

— N o h a e s t a d o m a l — m a -n i f e s t ó P a l g r a v e c o m p l a c i -d o . M i r ó e l p a i s a j e y c o -m e n t ó — . H e r m o s o l u g a r ,¿ v e r d a d ?

— E n e f e c t o — d i j om i s s M a r p l e , y a ñ a d i ós i n p o d e r c o n t e n e r s e — .¿ A q u í n u n c a p a s a n a d a ,c o m a n d a n t e ?

P a l g r a v e o b s e r v ó a s ui n t e r l o c u t o r a .

— S í , s í q u e p a s a n c o s a s . To d o sl o s e s c á n d a l o s q u e q u i e r a . S i y o l ec o n t a r a . . .

P e r o m i s s M a r p l e n o p e n s a b a e nt a l e s c o s a s . N o h a b í a n a d a d e i n t e -r é s e n l o s e s c á n d a l o s d e h o y e n d í a .N o e r a n m á s q u e i n t e r c a m b i o s d ep a r e j a s q u e d e s e a b a n l l a m a r l aa t e n c i ó n d e l o s d e m á s , e n v e z d e e s -f o r z a r s e p o r d i s i m u l a r y s e n t i r s ea v e rg o n z a d o s .

— I n c l u s o h u b o u n c r i m e nh a c e u n p a r d e a ñ o s . U n t i p ol l a m a d o H a r r y W e s t e r n . L o s p e -r i ó d i c o s l e d i e r o n m u c h a p u b l i -c i d a d . ¿ . N o l o r e c u e r d a ?

M i s s M a r p l e a s i n t i ó s i n e l m e -n o r e n t u s i a s m o . N o h a b í a s i d ou n o d e s u s c r í m e n e s . S ó l o l e h a -b í a n d a d o r e l i e v e p o r q u e l o sp r i n c i p a l e s i m p l i c a d o s e r a n g e n -t e m u y r i c a . H a b í a q u e d a d o s o -b r a d a m e n t e p r o b a d o q u e H a r r y

mejor no cambiar el registro léxico; el narrador está cercano al registro vebal de los personajes

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sobre el conde de Ferrari, el amante de sumujer, procurándose antes una coartadabien amañada. Todo el mundo había bebidomás de la cuenta y se descubrió un fondode adictos a las drogas. Gente pocointeresante, estimó miss Marple en su día.Sin embargo, tenía que reconocer que todoslos complicados en el asunto compusieronun «cuadro» sumamente espectacular,curioso, pese a no guardar relación con loque ella calificaba como su plato favorito.

—Y si me apura usted mucho le diréque ése no fue el único crimen que secometió aquí en aquella época. —Elcomandante hizo un gesto de asentimiento,guiñando un ojo a miss Marple—. Sospechoque... ¡Oh! Bueno...

A miss Marple se le cayó el ovillo delana. Palgrave se agachó para cogerlo.

—Hablando de crímenes —prosiguiódiciendo—. Una vez supe de uno muyextraño... Claro está, no de una maneradirecta, personal...

Miss Marple sonrió, animándole aseguir.

—En un rincón de un club estaban,cierto día, varios hombres charlando. Unode ellos comenzó a referir una historia. Eramédico el individuo en cuestión. Hablabade uno de sus casos. Una noche, a hora yamuy avanzada, un joven llamó a la puertade su casa. Su esposa se había colgado. Notenían teléfono en la casa, por lo cual, encuanto hubo cortado la cuerda, depositandoa su mujer en el suelo, prestándole losauxilios que juzgó necesarios, se apresuróa sacar su coche y lanzarse de un sitio paraotro, en busca de un doctor. Bueno, pues laesposa no murió. Se encontraba, como eralógico, muy alterada tras su profundodesmayo. Sea como sea, salió sin másdificultades del grave trance. El jovenparecía hallarse muy enamorado de sumujer. Lloraba como un chiquillo. Habíanotado que aquélla no estaba bien desdehacía algún tiempo. Vivía bajo los efectosde una tremenda depresión. Así quedó lacosa. Todo parecía encontrarse en orden.Pero... Un mes más tarde la fracasada suicidainjirió una dosis excesiva de somnífero yfalleció. Un caso muy triste, ¿verdad?

El comandante hizo una pausa,subrayándola con sucesivos movimientosde cabeza. Como, por lo visto, había algomás, miss Marple aguardó pacientemente.

—¿Y eso es todo?, dirá usted, quizás.Pues sí. No hay más. Una mujer neuróticaque hace lo que es habitual en una personadesquiciada: ¡Ah! Pero un año más tarde,aproximadamente, este mismo médico dela historia anterior se hallaba charlando conun colega. Habíanse referido mutuamente al-

C o u n t d e F e r r a r i , h i s w i f e ’ sl o v e r , a n d e q u a l l y l i k e l y t h a th i s w e l l - a r r a n g e d a l i b i h a db e e n b o u g h t a n d p a i d f o r .E v e r y o n e s e e m e d t o h a v e b e e nd r u n k , a n d t h e r e w a s a f i n es c a t t e r i n g o f d o p e a d d i c t s . N o tr e a l l y i n t e r e s t i n g p e o p l e ,t h o u g h t M i s s M a r p l e — a l t h o u g hn o d o u b t v e r y s p e c t a c u l a r a n da t t r a c t i v e t o l o o k a t . B u td e f i n i t e l y n o t h e r c u p o f t e a .“ A n d i f y o u a s k m e , t h a t w a s n ’ tt h e o n l y m u r d e r a b o u t t h a tt i m e . ” H e n o d d e d a n d w i n k e d .“ I h a d m y s u s p i c i o n s — w e l l — ”M i s s M a r p l e d r o p p e d h e r b a l lo f w o o l , a n d t h e M a j o r s t o o p e da n d p i c k e d i t u p f o r h e r .

“ Ta l k i n g o f m u r d e r , ” h e w e n to n . “ I o n c e c a m e a c r o s s a v e r yc u r i o u s c a s e — n o t e x a c t l yp e r s o n a l l y. ”

M i s s M a r p l e s m i l e de n c o u r a g i n g l y.

“ L o t s o f c h a p s t a l k i n g a tt h e c l u b o n e d a y , y o uk n o w , a n d a c h a p b e g a nt e l l i n g a s t o r y . M e d i c a lm a n h e w a s . O n e o f h i sc a s e s . Y o u n g f e l l o w c a m ea n d k n o c k e d h i m u p i n t h em i d d l e o f t h e n i g h t . H i sw i f e h a d h a n g e d h e r s e l f .T h e y h a d n ’ t g o t at e l e p h o n e , s o a f t e r t h ec h a p h a d c u t h e r d o w n a n dd o n e w h a t h e c o u l d , h e ’ dg o t o u t h i s c a r a n d h a r e do f f l o o k i n g f o r a d o c t o r .W e l l , s h e w a s n ’ t d e a d b u tp r e t t y f a r g o n e . A n y w a y , s h ep u l l e d t h r o u g h . Y o u n gf e l l o w s e e m e d d e v o t e d t oh e r . C r i e d l i k e a c h i l d . H e ’ dn o t i c e d t h a t s h e ’ d b e e n o d df o r s o m e t i m e , f i t s o fd e p r e s s i o n a n d a l l t h a t .W e l l , t h a t w a s t h a t .E v e r y t h i n g s e e m e d a l l r i g h t .B u t a c t u a l l y , a b o u t a m o n t hl a t e r , t h e w i f e t o o k a n o v e r d o s eo f s l e e p i n g s t u f f a n d p a s s e do u t . S a d c a s e . ” M a j o r P a l g r a v ep a u s e d , a n d n o d d e d h i s h e a ds e v e r a l t i m e s . S i n c e t h e r e w a so b v i o u s l y m o r e t o c o m e M i s sM a r p l e w a i t e d . “ A n d t h a t ’ st h a t , y o u m i g h t s a y . N o t h i n gt h e r e . N e u r o t i c w o m a n ,n o t h i n g o u t o f t h e u s u a l . B u ta b o u t a y e a r l a t e r , t h i s

We s t e r n d i s p a r ó c o n t r a e l c o n d ed e F e r r a r i , e l a m a n t e d e s u m u -j e r , y t a m b i é n e r a o b v i o q u e s uc o a r t a d a h a b í a s i d o b i e n a m a ñ a -d a . N o h a b í a n s i d o n a d a m á s q u eu n g r u p o d e b o r r a c h o s y d r o g a -d i c t o s . G e n t e p o c o i n t e r e s a n t e ,p e n s ó m i s s M a r p l e , a u n q u e h a b í as i d o m u y a t r a c t i v o y e s p e c t a c u -l a r , p e r o n o p a r a e l l a .

— Y s i m e a p u r a , s e ñ o r a m í a ,l e d i r é q u e n o f u e e l ú n i c o c r i -m e n q u e s e c o m e t i ó a q u í e na q u e l l a é p o c a — a s i n t i ó , g u i ñ á n -d o l e u n o j o — . S o s p e c h o q u e . . .¡ O h ! ¡ Va y a . . . !

A m i s s M a r p l e s e l e h a b í a c a í d oe l o v i l l o d e l a n a y P a l g r a v e s e a g a -c h ó p a r a r e c o g e r l o .

— H a b l a n d o d e c r í m e n e s — p r o s i -g u i ó — , u n a v e z m e e n c o n t r é c o n u nc a s o m u y e x t r a ñ o . N o p e r s o n a l m e n -t e , d e s d e l u e g o .

M i s s M a r p l e s o n r i ó p a r a a n i m a r-l e a s e g u i r.

— U n a n o c h e e s t á b a m o s u ng r u p o t o m a n d o u n a s c o p a s e ne l c l u b , y u n t i p o c o m e n z ó ar e l a t a r u n a h i s t o r i a . E r a m é -d i c o . H a b l a b a d e u n o d e s u sc a s o s . E n p l e n a n o c h e , u n j o -v e n l o d e s p e r t ó . S u e s p o s a s eh a b í a a h o r c a d o . N o t e n í a n t e -l é f o n o e n l a c a s a , a s í q u e ,d e s p u é s d e c o r t a r l a c u e r d a yh a c e r l o q u e p u d o , s a c ó e l c o -c h e y s a l i ó e n b u s c a d e u nm é d i c o . L a m u j e r n o e s t a b am u e r t a , p e r o c a s i . L a c u e s -t i ó n e s q u e s e s a l v ó . E l j o v e np a r e c í a m u y e n a m o r a d o . L l o -r a b a c o m o u n c h i q u i l l o . D i j oq u e e l l a n o e s t a b a m u y b i e nd e s d e h a c í a a l g ú n t i e m p o , q u et e n í a d e p r e s i o n e s y e s a s c o -s a s . A s í q u e d ó l a c o s a . T o d op a r e c í a n o r m a l . P e r o , u n m e sm á s t a r d e , l a e s p o s a t o m ó u n as o b r e d o s i s d e s o m n í f e r o s yf a l l e c i ó . U n c a s o m u y l a m e n -t a b l e , ¿ v e r d a d ?

E l c o m a n d a n t e h i z o u n ap a u s a y a s i n t i ó v a r i a s v e c e s .C o m o p o r l o v i s t o h a b í a a l g om á s , m i s s M a r p l e a g u a r d ó p a -c i e n t e m e n t e .

— ¿ Y e s o e s t o d o , d i r á u s -t e d ? ¿ U n a n e u r ó t i c a q u e s es u i c i d ó ? ¡ P u e s n o ! P o c o m á so m e n o s a l c a b o d e u n a ñ od e s p u é s , e l m i s m o m é d i c o e s -t a b a c h a r l a n d o c o n u n c o l e -

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gunas experiencias... De pronto, sucompañero empezó a relatarle el caso de unamujer que había intentado suicidarseahogándose. El marido abandonó la casapara ir en busca de un médico. Luego, entrelos dos, consiguieron reanimarla... Variassemanas más tarde se mataba abriendo lasllaves del gas, tras haber cerrado las ventanasde la habitación en que se encontraba.

«—¡Qué coincidencia! —exclamóel primer doctor—. Yo viví un casosemejante. Él se llamaba Jones (o elnombre que fuese ) . ¿Cuá l e ra e lapellido de tu cliente?»

«—No recuerdo... Robinson, creo.Jones no, con seguridad. »

Bien. Los dos doctores se miraron,muy serios y pensativos. Entonces, elprimero sacó de su cartera una fotografía,enseñándosela a su colega. “He aquí alindividuo de quien te he estadohablando”, dijo a su amigo. “Al díasiguiente de la visita del desconocido meacerqué a la casa de éste para comprobarciertos detalles y habiendo descubiertojunto a la entrada unas especies dehibiscos muy llamativas, unas variedadesque no había visto nunca en esta región,aprovechando la circunstancia de tener enmi coche la cámara fotográfica, saqué unainstantánea. En el preciso instante en queapretaba el disparador de aquélla aparecióen la puerta del edificio el marido de lafracasada suicida. No creo que él se dieracuenta de eso. Le pregunté por loshibiscos, pero no supo decirme sunombre.” El segundo médico estudiódetenidamente la fotografía,manifestando: “Está algo desenfocada.No obstante, juraría que... Sí. Estoyabsolutamente seguro de que se trata delmismo hombre.”

Ignoro s i los dos doctoresprosiguieron sus indagaciones. En casoafirmativo, lo más probable es que nollegaran a ninguna conclusión clara. Sinduda, el señor Jones o Robinson., pusobuen cuidado en no dejar pistas. Pero,¿verdad que es una historia sumamenterara? Me cuesta mucho trabajo pensarque puedan pasar cosas como ésta.

—¡Ah! Pues yo creo que sucedentodos los días—respondió miss Marple,plácidamente.

—Vamos, vamos. Me parecedemasiado fantástico.

—Cuando un hombre da con unafórmula eficaz para sus fines no se detienefácilmente, decidiéndose por continuar ex-plotándola.

—Iniciando de esta manera una serie de

m e d i c a l c h a p w a s s w a p p i n gy a r n s w i t h a f e l l o w m e d i c o ,a n d t h e o t h e r c h a p t o l d h i ma b o u t a w o m a n w h o ’ d t r i e d t od r o w n h e r s e l f , h u s b a n d g o th e r o u t , g o t a d o c t o r , t h e yp u l l e d h e r r o u n d — a n d t h e n af e w w e e k s l a t e r s h e g a s s e dh e r s e l f . W e l l , a b i t o f ac o i n c i d e n c e — e h ? S a m e s o r t o fs t o r y . M y c h a p s a i d : ‘ I h a d ac a s e r a t h e r l i k e t h a t . N a m e o fJ o n e s — ( o r w h a t e v e r t h e n a m ew a s ) — W h a t w a s y o u r m a n ’ sn a m e ? ’ ‘ C a n ’ t r e m e m b e r .R o b i n s o n I t h i n k . C e r t a i n l yn o t J o n e s . ’ W e l l , t h e c h a p sl o o k e d a t e a c h o t h e r a n ds a i d i t w a s p r e t t y o d d . A n dt h e n m y c h a p p u l l e d o u t as n a p s h o t . H e s h o w e d i t t ot h e s e c o n d c h a p . ‘ T h a t ’ s t h ef e l l o w , ’ h e s a i d . ‘ I ’ d g o n ea l o n g t h e n e x t d a y t o c h e c ku p o n t h e p a r t i c u l a r s , a n d In o t i c e d a m a g n i f i c e n ts p e c i e s o f h i b i s c u s j u s t b yt h e f r o n t d o o r , a v a r i e t y I ’ dn e v e r s e e n b e f o r e i n t h i sc o u n t r y . M y c a m e r a w a s i nt h e c a r a n d I t o o k a p h o t o .J u s t a s I s n a p p e d t h e s h u t t e rt h e h u s b a n d c a m e o u t o f t h ef r o n t d o o r s o I g o t h i m a sw e l l . D o n ’ t t h i n k h e r e a l i s e di t . I a s k e d h i m a b o u t t h eh i b i s c u s b u t h e c o u l d n ’ t t e l lm e i t s n a m e . ’ S e c o n d m e d i c ol o o k e d a t t h e s n a p . H e s a i d :‘ I t ’ s a b i t o u t o f f o c u s — b u tI c o u l d s w e a r — a t a n y r a t eI ’ m a l m o s t s u r e i t ’ s t h e s a m em a n ! ’ D o n ’ t k n o w i f t h e yf o l l o w e d i t u p . B u t i f s ot h e y d i d n ’ t g e t a n y w h e r e .E x p e c t M r . J o n e s o rR o b i n s o n c o v e r e d h i s t r a c k st o o w e l l . B u t q u e e r s t o r y ,i s n ’ t i t ? W o u l d n ’ t t h i n kt h i n g s l i k e t h a t c o u l dh a p p e n . ”

“ O h y e s , I w o u l d , ” s a i d M i s sM a r p l e p l a c i d l y . “ P r a c t i c a l l yeve ry day.”

“Oh , come , come . Tha t ’s a b i tf an tas t i c . ”

“ I f a m a n g e t s af o r m u l a t h a t w o r k s —h e w o n ’ t s t o p . H e ’ l lg o o n . ”

“ B r i d e s i n t h e b a t h —

g a y e l o t r o t i p o l e c o n t ó e lc a s o d e u n a m u j e r q u e h a b í ai n t e n t a d o a h o r c a r s e , e l m a r i -d o s a l i ó e n b u s c a d e u n m é -d i c o , l a s a l v a r o n y , d e s p u é s ,v a r i a s s e m a n a s m á s t a r d e , s es u i c i d ó .

» — ¡ Q u é c o i n c i d e n c i a ! —e x c l a m ó e l p r i m e r m é d i c o — .Y o t u v e u n c a s o s e m e j a n t e .U n t i p o l l a m a d o J o n e s , c r e or e c o r d a r . ¿ C ó m o s e l l a m a b at u c l i e n t e ?

» — N o l o r e c u e r d o . M e p a -r e c e q u e R o b i n s o n . ¿ D o n e s ?N o . S e g u r o q u e n o .

» L o s m é d i c o s s e m i r a r o n ye s t u v i e r o n d e a c u e r d o e n q u ee r a u n a e x t r a ñ a c o i n c i d e n c i a .E n t o n c e s e l p r i m e r o s a c ó d es u c a r t e r a u n a f o t o g r a f í a y s el a e n s e ñ ó a s u c o l e g a .

» — É s t e e s e l i n d i v i d u o . A ld í a s i g u i e n t e v o l v í a l a c a s ap a r a v e r i f i c a r a l g u n o s d a t o sy m e f i j é e n u n b e l l o e j e m -p l a r d e h i b i s c o j u n t o a l a e n -t r a d a , u n a v a r i e d a d q u e n oh a b í a v i s t o n u n c a a n t e s e na q u e l l a r e g i ó n . T e n í a l a c á -m a r a e n e l c o c h e y l e s a q u éu n a f o t o . E n e l i n s t a n t e d eh a c e r l a a p a r e c i ó e l m a r i d o d el a f r a c a s a d a s u i c i d a , a s í q u el o s a q u é t a m b i é n a é l . N oc r e o q u e s e d i e r a c u e n t a . L ep r e g u n t é p o r e l h i b i s c o , p e r on o s u p o d e c i r m e s u n o m b r e .

» E l s e g u n d o m é d i c o m i r ód e t e n i d a m e n t e l a f o t o g r a f í a .

» — E s t á a l g o d e s e n f o c a d a , p e r oj u r a r í a q u e e s e l m i s m o h o m b r e .

» I g n o r o s i a v e r i g u a r o na l g o m á s , p e r o s i l o h i c i e -r o n , n o l l e g a r o n a n i n g u n ap a r t e . S i n d u d a , M r . J o n e s oR o b i n s o n n o d e j ó p i s t a s .P e r o e s u n a h i s t o r i a s u m a -m e n t e r a r a , ¿ v e r d a d ? N a d i ec r e e r í a q u e p u e d a n p a s a r c o -s a s a s í .

— Yo s í . P r á c t i c a m e n t e s u c e d e nt o d o s l o s d í a s — c o m e n t ó m i s sM a r p l e p l á c i d a m e n t e .

— Va m o s , v a m o s . ¿ N o c r e e q u ee x a g e r a u n p o c o ?

— C u a n d o u n h o m b r e d a c o nu n a f ó r m u l a q u e f u n c i o n a ,p r o c u r a a p r o v e c h a r l a m i e n -t r a s p u e d e .

— ¿ U n B a r b a z u l e n s e -

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delitos, ¿eh?

—Tal vez.

—A título de curiosidad, el médico deque le he hablado me cedió su fotografía.

El comandante Palgrave comenzó ,a rebuscaren su atiborrada cartera de bolsillo, murmurando.como si hablase consigo mismo:

—Guardo aquí un montón de cosas... Nosé por qué las llevo siempre encima...

Miss Marple creyó adivinar la causa.Aquellos papeles venían a ser las«existencias» del almacén puramentepersonal del comandante. Así Palgravepodía ilustrar convenientemente surepertorio de historias. Miss Marplesospechaba que la que acababa de referirlehabía sido sustancialmente distinta en suorigen. Probablemente, con las sucesivasrepeticiones había ido creciendo...

El comandante continuaba hablando envoz baja todavía.

—Me había olvidado por completo deeste asunto... Ella era una mujer de muybuen aspecto. Nunca se le ocurriría a unosospechar... ¿Dónde, dónde...? ¡Ah! Estome hace pensar en... ¡Qué colmillos! Tengoque enseñarle...

De entre varios papeles, Palgraveextrajo una pequeña fotografía que estudióunos segundos.

—¿Le agrada ver la figura pie uncriminal?

Iba a pasarle la cartulina a miss Marplecuando, de pronto, encogió el brazo. Enaquel momento, el comandante Palgraveparecía más que nunca una rana hinchada.Estaba mirando, con los ojos muy fijos, porencima del hombro derecho de ella... Ajuzgar por el rumor de pasos y de voces,por allí se acercaba alguien.

—¡Maldita sea! Bueno, quería decir...Apresuradamente, introdujo en su

cartera casi todos los papeles,devolviéndola a uno de los bolsillos de suchaqueta. El tono purpúreo de su rostro setornó más intenso. Luego, levantando lavoz, con cierta afectación, manifestó:

—Como le estaba diciendo... Queríaenseñarle estos colmillos de elefante...Jamás se me volvió a presentar laoportunidad de disparar sobre un animaltan grande... ¡Ah! ¡Hola!

S u v o z s o n a b a e n t o n c e sf a l s a m e n t e c o r d i a l .

—¡Mire quien está aquí! El grancuarteto... La flora y la fauna... Un día desuerte el de hoy, ¿verdad?

Habían aparecido cuat ro de loshuéspedes del hotel , a quienes missMarple conocía de v is ta . Eran dos

e h ? ”

“Tha t k ind o f t h ing , yes . ”

“ M a j o r l e t m e h a v e t h a ts n a p j u s t a s a c u r i o s i t y — ”M a j o r P a l g r a v e b e g a n f u m b l i n gt h r o u g h a n o v e r s t u f f e d w a l l e tm u r m u r i n g t o h i m s e l f : “ L o t s o fth ings in here—don’t know why Ikeep a l l these th ings . . . ”

M i s s M a r p l e t h o u g h t s h ed i d k n o w . T h e y w e r e p a r t o ft h e M a j o r ’ s s t o c k i n t r a d e .T h e y i l l u s t r a t e d h i sr e p e r t o i r e o f s t o r i e s . T h es t o r y h e h a d j u s t t o l d , o r s os h e s u s p e c t e d , h a d n o t b e e no r i g i n a l l y l i k e t h a t — i t h a db e e n w o r k e d u p a g o o d d e a li n r e p e a t e d t e l l i n g .

T h e M a j o r w a s s t i l ls h u f f l i n g a n d m u t t e r i n g .“ F o r g o t t e n a l l a b o u t t h a tb u s i n e s s . G o o d - l o o k i n gw o m a n s h e w a s , y o u ’ d n e v e rs u s p e c t — N o w w h e r e — A h —t h a t t a k e s m y m i n d b a c k —w h a t t u s k s ! I m u s t s h o w y o u —H e s t o p p e d , s o r t e d o u t a s m a l lp h o t o g r a p h i c p r i n t a n d p e e r e dd o w n a t i t . “ L i k e t o s e e t h ep i c t u r e o f a m u r d e r e r ? ” H ew a s a b o u t t o p a s s i t t o h e rw h e n h i s m o v e m e n t w a ss u d d e n l y a r r e s t e d . L o o k i n gm o r e l i k e a s t u f f e d f r o g t h a ne v e r . M a j o r P a l g r a v e a p p e a r e dt o b e s t a r i n g f i x e d l y o v e r h e rr i g h t s h o u l d e r — f r o m w h e n c ec a m e t h e s o u n d o f a p p r o a c h i n gf o o t s t e p s a n d v o i c e s .“ W e l l , I ’ m d a m n e d —I m e a n — ” H e s t u f f e de v e r y t h i n g b a c k i n t o h i sw a l l e t a n d c r a m m e d i t i n t oh i s p o c k e t . H i s f a c e w e n t a ne v e n d e e p e r s h a d e o fp u r p l i s h r e d — H e e x c l a i m e di n a l o u d , a r t i f i c i a l v o i c e .“ A s I w a s s a y i n g , I ’ d l i k e t oh a v e s h o w n y o u t h o s ee l e p h a n t t u s k s . B i g g e s te l e p h a n t I’ve ever shot. An’, h a l l o ! ”H i s v o i c e t o o k o n a s o m e w h a ts p u r i o u s h e a r t y n o t e .

“ L o o k w h o ’s h e r e ! T h e g r e a tq u a r t e t — F l o r a a n d F a u n a — w h a tl u c k h a v e y o u h a d t o d a y — e h ? ”T h e a p p r o a c h i n g f o o t s t e p sre so lved themse lves in to fou r o ft h e h o t e l g u e s t s w h o m M i s s

r i e ?

— S í , e s o m i s m o .

— E l m é d i c o m e r e g a l ó l a f o t o -g r a f í a c o m o r e c u e r d o .

E l c o m a n d a n t e P a l g r a v e c o m e n -z ó a r e b u s c a r e n s u a b u l t a d a c a r t e -r a , m u r m u r a n d o p a r a s í m i s m o :

— A q u í h a y d e t o d o . N o s é p o rq u é l a s g u a r d o .

M i s s M a r p l e s í l o s a b í a .E r a n t r u c o s d e l o f i c i o . L a su t i l i z a b a p a r a i l u s t r a r c o n -v e n i e n t e m e n t e s u s h i s t o r i a s .S o s p e c h a b a q u e l a q u e a c a -b a b a d e r e f e r i r l e h a b í a s i d os u s t a n c i a l m e n t e d i s t i n t a e ns u o r i g e n y l a h a b í a i d o a m -p l i a n d o c o n d e t a l l e s d e s uc o s e c h a .

E l c o m a n d a n t e c o n t i n u a b a m u r-m u r a n d o m i e n t r a s b u s c a b a .

—Me hab ía o lv idado por comple tode es to . Una muje r t an guapa . ¿Quiéni b a a s o s p e c h a r ? ¿ D ó n d e , d ó n d e . . . ?¡ A h ! E s t o m e r e c u e r d a q u e . . . ¡ Q u éco lmi l los ! Tengo que enseñar l e . . .

S e i n t e r r u m p i ó . D e e n t r e v a r i o sp a p e l e s , e x t r a j o u n a p e q u e ñ a f o t o -g r a f í a q u e e s t u d i ó u n o s s e g u n d o s .

— ¿ L e g u s t a r í a v e r l a f o t od e u n c r i m i n a l ?

I b a a p a s a r l e l a f o t o ,c u a n d o s e c o n t u v o b r u s c a -m e n t e . E l c o m a n d a n t eP a l g r a v e , c o n l o s o j o s s a l i -d o s c o m o l o s d e u n s a p o , m i -r a b a p o r e n c i m a d e l h o m b r od e r e c h o d e m i s s M a r p l e , e nd i r e c c i ó n a l l u g a r d e d o n d es o n a b a n p a s o s y v o c e s .

¡Maldita sea! Bueno, quería decir. .A p r e s u r a d a m e n t e , v o l v i ó a

g u a r d a r l o t o d o e n e l b i l l e t e r o y l od e v o l v i ó a l b o l s i l l o .

E l t o n o p u r p ú r e o d e s ur o s t r o s e t o r n ó m á si n t e n s o . C o n v o z m u y f o r -z a d a , e x c l a m ó :

— C o m o l e e s t a b a d i c i e n d o ,m e h u b i e r a g u s t a d o e n s e ñ a r l ee s o s c o l m i l l o s . E l e l e f a n t e m á sg r a n d e q u e h e c a z a d o n u n c a .¡ A h ! ¡ H o l a ! — S u v o z s o n ó f a l s a -m e n t e c o r d i a l — .

¡ Va y a ! ¡ A q u i é n t e n e m o s a q u í ! E lg r a n c u a r t e t o . L a f l o r a y l a f a u -n a . ¿ H a b é i s t e n i d o s u e r t e h o y ?

E l c o m a n d a n t e s e d i r i g í aa c u a t r o d e l o s h u é s p e d e s , al o s q u e m i s s M a r p l e c o n o c í a

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ma t r imon ios . Mis s Marp le no sehal laba famil iar izada aún con susn o m b r e s , p e r o a d i v i n ó q u e e li n d i v i d u o f o r n i d o d e l a m a t a d ecabe l los gr i sácea e ra «Greg». Lamujer rubia plat ino, su esposa, quee r a c o n o c i d a p o r e l n o m b r e d eLucky. La o t ra pa re ja , Edward yE v e l y n , e s t a b a f o r m a d a ,r e s p e c t i v a m e n t e , p o r u n h o m b r ed e l g a d o y m o r e n o y u n a m u j e rbe l l a , aunque ma l t r a t ada po r lo sa ñ o s . M i s s M a r p l e h a b í a o í d oaf i rmar que eran botánicos , s i b iens e i n t e r e s a b a n t a m b i é n p o r l a saves.

—Nada de suerte, en absoluto —declaróGreg—. Por lo menos no la hemos visto porninguna parte a la hora de conseguir aquellotras lo cual andábamos.

— I g n o r o s i c o n o c e n u s t e d e sy a a m i s s M a r p l e . . . E l c o r o n e lH i l l i n g d o n y s e ñ o r a ; G r e g yL u c k y D y s o n .

Todos intercambiaron unos amables.saludos. Lucky dijo que no viviría muchotiempo si no le servían inmediatamentealguna bebida. Greg hizo una seña a TimKendal, que se encontraba sentado ante otramesa, a cierta distancia del grupo, encompañía de su mujer, repasando unoslibros de cuentas.

—¡Eh, Tim! A ver si te cuidas de quenos traigan algo de beber —Greg miró alos demás—. ¿Qué os parece si pedimosunos vasos de ese ponche llamado aquíde los colonos?

Todos asintieron.

—¿Vale lo mismo para usted, missMarple?

Ésta le dio las gracias, manifestando queprefería una limonada fresca.

—Entonces una limonada y cincoponches, ¿eh? — inquirió Tim Kendal.

—Únete a nosotros, Tim.

—¡Ojalá pudiera! De momento no mees posible porque he de poner estos apuntesen claro. Estaría mal que lo dejara todo enmanos de Molly. Aprovecho la ocasión paranotificaros que esta noche tendremos aquíuna orquesta por todo lo alto.

—¡Vaya! —exclamó Lucky—. ¡Yyo con los pies destrozados! ¡Uf!Edward, deliberadamente, me metió enunas malezas llenas de espinos.

M a r p l e a l r e a d y k n e w b y s i g h t .T h e y c o n s i s t e d o f t w o m a r r i e dcoup les and though Miss Marp lew a s n o t a s y e t a c q u a i n t e d w i t hthe i r su rnames , she knew tha t t heb ig man wi th the ups t and ing bushof th i ck g rey ha i r was addres sedas “Greg” , t ha t t he go lden b londew o m a n , h i s w i f e , w a s k n o w n a sLucky—and tha t the o ther marr iedcoup le , t he da rk l ean man and theh a n d s o m e b u t r a t h e r w e a t h e r -bea ten woman , were Edward andEve lyn . They were bo tan i s t s , sheunders tood , and a l so in te res ted inb i rds .

“ N o l u c k a t a l l , ”s a i d G r e g . “ A t l e a s t n ol u c k i n g e t t i n g w h a tw e w e r e a f t e r . ”

“ D o n ’t k n o w i f y o u k n o w M i s sM a r p l e ? C o l o n e l a n d M r s .H i l l i n g d o n a n d G r e g a n d L u c k yD y s o n . ”

T h e y g r e e t e d h e rp l e a s a n t l y a n d L u c k y s a i dl o u d l y t h a t s h e ’ d d i e i f s h ed i d n ’ t h a v e a d r i n k a t o n c e o rs o o n e r . G r e g h a i l e d T i mK e n d a l w h o w a s s i t t i n g al i t t l e w a y a w a y w i t h h i s w i f ep o r i n g o v e r a c c o u n t b o o k s .

“ H i , T i m . G e tu s s o m e d r i n k s . ”H e a d d r e s s e dt h e o t h e r s .“ P l a n t e r s P u n c h ? ”

T h e y a g r e e d .

“ S a m e f o r y o u . M i s sM a r p l e ? ” M i s s M a r p l e s a i dt h a n k y o u , b u t s h e w o u l d p r e f e rf r e s h l i m e . “ F r e s h l i m e i t i s , ”s a i d T i m K e n d a l “ a n d f i v eP l a n t e r s P u n c h e s . ”

“Jo in us , Tim?”

“ W i s h I c o u l d . B u t I ’ v eg o t t o f i x u p t h e s ea c c o u n t s . C a n ’ t l e a v eM o l l y t o c o p e w i t he v e r y t h i n g . S t e e l b a n dt o n i g h t , b y t h e w a y . ”

“ G o o d , ” c r i e d L u c k y. “ D a m ni t , ” s h e w i n c e d , “ I ’ m a l l o v e rthorns . Ouch! Edward del ibera te lyrammed me in to a thorn bush!”

d e v i s t a . E r a n d o s m a t r i m o -n i o s . M i s s M a r p l e n o c o n o -c í a s u s a p e l l i d o s , p e r o s a -b í a q u e e l h o m b r e f o r n i d od e h i r s u t o p e l o g r i s e r aG r e g , q u e l a m u j e r r u b i a e r as u e s p o s a , y l a l l a m a b a nL u c k y , m i e n t r a s q u e l a o t r ap a r e j a , f o r m a d a p o r u n h o m -b r e d e l g a d o y m o r e n o y u n am u j e r g u a p a , a u n q u e c o n e lr o s t r o m u y c u r t i d o , e r a nE d w a r d y E v e l y n . A l p a r e -c e r e r a n b o t á n i c o s , s i b i e nl e s i n t e r e s a b a n t a m b i é n l o sp á j a r o s .

— N o h e m o s t e n i d o s u e r -t e — d e c l a r ó G r e g — . N oc o n s e g u i m o s v e r l o q u eb u s c á b a m o s .

— N o s é s i s e c o n o c e n u s -t e d e s a m i s s M a r p l e . E l c o -r o n e l H i l l i n g d o n y e s p o s a .G r e g y L u c k y D y s o n .

T o d o s l a s a l u d a r o na m a b l e m e n t e , y L u c k yd i j o q u e s e m o r í a p o ru n a b e b i d a .

G r e g l l a m ó a T i m K e n d a l , q u e s ee n c o n t r a b a s e n t a d o u n p o c o m á sa l l á , e n c o m p a ñ í a d e s u m u j e r, r e -p a s a n d o l o s l i b r o s d e c u e n t a s .

— ¡ E h , T i m ! C o n -s í g u e n o s a l g o d eb e b e r . — G r e g m i r óa l o s d e m á s — .¿ P i ñ a c o l a d a ?

To d o s a s i n t i e r o n .

— ¿ U s t e d t a m b i é n , m i s s M a r p l e ?M i s s M a r p l e d i j o q u e p r e f e r í a

l i m a f r e s c a .— U n a l i m a y c i n c o p i -

ñ a s c o l a d a s — c o n f i r m óT i m K e n d a l .

— ¿ N o n o s a c o m p a ñ a s , T i m ?

— ¡ O j a l á ! P e r o t e n g o q u em e t e r m e c o n e s a s c u e n t a s .N o p u e d o d e j a r q u e M o l l yc a r g u e c o n t o d o . ¡ A h , ap r o p ó s i t o ! E s t a n o c h e t e n -d r e m o s u n a o r q u e s t a .

— ¡ B i e n ! — e x c l a m ó L u c k y — .¡ M a l d i t a s e a , e s t o y l l e n a d e e s p i -n a s ! E d w a r d m e e m p u j ó d e l i b e r a -d a m e n t e c o n t r a u n e s p i n o .

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—No digas eso. Las flores, de un suavecolor rosado, eran bellísimas — señalóHillingdon.

—Más, desde luego, que sus espinas.Un bruto, eso es lo que eres, Edward.

—No es como yo, por supuesto —dijoGreg, sonriendo—. Dentro de mí soloalienta humana bondad.

Evelyn Hillingdon tomó asiento junto amiss Marple, con la que empezó a hablar,mostrándose muy afectuosa.

Miss Marple depositó sobre su regazoel ovillo de lana y las agujas. Lentamente,con alguna dificultad, porque padecía deun poco de reumatismo en el cuello,volvió la cabeza sobre su hombroderecho. A poca distancia de allí estabael gran «bungalow» que ocupaba el ricomíster Rafiel. Pero en él no se advertía elmenor indicio de vida.

Contestaba miss Marple conoportunidad a las observaciones de Evelyn(realmente, ¡cuán amable era la gente conella, allí! ), pero sus ojos escudriñaban losrostros de los dos hombres.

Edward Hillingdon le pareció unhombre agradable. Silencioso, perodotado de un gran encanto varonil... Encuanto a Greg, con su gran corpachóny sus inquietos ademanes, se le antojóla imagen del ser feliz, al menos enapariencia. Estimó que él y Luckydebían ser americanos o canadienses.

Fijó la mirada por último en elcomandante Palgrave, que fingía todavíauna bonhomie infinita.

Muy interesante...

CAPÍTULO II

MISS MARPLE HACECOMPARACIONES

SE PRESENTABA muy alegre aquellavelada en el Golden Palm Hotel.

Sentada ante su mesita, en uno de losrincones de la sala, miss Marple miró a sualrededor con auténtica curiosidad. El grancomedor contaba con tres enormes ventanalesque daban a tres partes distintas, por los cualesentraba la perfumada brisa que agitabasuavemente las arboledas vecinas. Cadamesa tenía su pequeña lámpara, de suave y

“ L o v e l y p i n kf l o w e r s , ” s a i dH i l l i n g d o n .

“And lovely long thorns. You’rea sad is t ic bru te Edward .”

“ N o t l i k e m e , ” s a i d G r e g ,g r i n n i n g . “ F u l l o f t h e m i l k o fh u m a n k i n d n e s s . ”

Eve lyn Hi l l i ngdon sa t down byMiss Marple and s ta r ted ta lk ing tohe r i n an easy p l easan t way. Mis sMarp le pu t he r kn i t t i ng down onh e r l a p . S l o w l y a n d w i t h s o m edi ff icu l ty, owing to rheumat ism inthe neck , she tu rned her head overhe r r i gh t shou lde r t o l ook beh indhe r. A t some l i t t l e d i s t ance the rewas the l a rge bunga low occup iedb y t h e r i c h M r . R a f t e r . B u t i tshowed no s ign o f l i f e .

S h e r e p l i e d s u i t a b l y t oE v e l y n ’ s r e m a r k s ( r e a l l y , h o wkind peop le were to he r ! ) bu t he re y e s s c a n n e d t h o u g h t f u l l y t h efaces o f the two men .

E d w a r d H i l l i n g d o nl o o k e d a n i c e m a n . Q u i e tb u t w i t h a l o t o f c h a r m . . .A n d G r e g — b i g ,b o i s t e r o u s , h a p p y -l o o k i n g . H e a n d L u c k yw e r e C a n a d i a n o rA m e r i c a n , s h e t h o u g h t .S h e l o o k e d a t M a j o rP a l g r a v e , s t i l l a c t i n g ab o n h o m i e a l i t t l e l a r g e r t h a nl i f e . I n t e r e s t i n g . . .

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MISS MARPLE MAKESCOMPARISONS

I T w a s v e r y g a y t h a te v e n i n g a t t h e G o l d e n P a l mH o t e l . S e a t e d a t h e r l i t t l ec o r n e r t a b l e M i s s M a r p l el o o k e d r o u n d h e r i n a ni n t e r e s t e d f a s h i o n . T h e d i n i n gr o o m w a s a l a r g e r o o m o p e n o nt h r e e s i d e s t o t h e s o f t w a r ms c e n t e d a i r o f t h e We s t I n d i e s .T h e r e w e r e s m a l l t a b l e l a m p s ,

— T e n í a n u n a s h e r m o s a sf l o r e s r o s a s — s e ñ a l óH i l l i n g d o n .

—Y unas prec iosas esp inas b ien la rgas .Eres un b ru to y un sád ico , Edward .

— N o s e p a r e c e a m í — i n t e r v i -n o G r e g s o n r i e n d o — . Yo s o y l ad u l z u r a p e r s o n i f i c a d a .

E v e l y n H i l l i n g d o n t o m ó a s i e n -t o j u n t o a m i s s M a r p l e y e m p e z óu n a a m a b l e c o n v e r s a c i ó n .

M i s s M a r p l e d e p o s i t ó e l o v i l l od e l a n a y l a s a g u j a s s o b r e s u r e g a -z o . L e n t a m e n t e y c o n a l g u n a d i f i -c u l t a d p o r e l r e u m a t i s m o d e s u c u e -l l o , v o l v i ó l a c a b e z a p o r e n c i m a d e lh o m b r o d e r e c h o p a r a m i r a r h a c i a e lg r a n b u n g a l ó o c u p a d o p o r e l r i c oM r . R a f i e l , p e r o n o v i o e l m e n o ri n d i c i o d e v i d a .

M i s s M a r p l e c o n t e s t a b a a l a s o b s e r -v a c i o n e s d e E v e l y n a d e c u a d a m e n t e( « ¡ Q u é a m a b l e e r a l a g e n t e c o n e l l a ! » ) ,p e r o s u s o j o s e s c u d r i ñ a b a n p a u s a d a m e n -t e l o s r o s t r o s d e l o s d o s h o m b r e s .

E d w a r d H i l l i n g d o n p a -r e c í a u n h o m b r e a g r a d a -b l e , d i s c r e t o , p e r o e n c a n -t a d o r , y G r e g g r a n d e , v o -c i n g l e r o y a l e g r e . É l yL u c k y d e b í a n s e r a m e r i -c a n o s o c a n a d i e n s e s .

M i r ó a l c o m a n d a n t eP a l g r a v e , q u e f i n g í at o d a v í a u n a b o n h o m i ee x a g e r a d a .

M u y i n t e r e s a n t e .

C A P Í T U L O I I

M I S S M A R P L E H A C EC O M PA R A C I O N E S

L a v e l a d a e n e l G o l d e n P a l m H o -t e l f u e m u y a l e g r e .

M i s s M a r p l e , s e n t a d a e ns u m e s a d e l r i n c ó n , n o s ep e r d í a d e t a l l e . E l a m p l i o c o -m e d o r s e a b r í a a l a i r e c á l i -d o y p e r f u m a d o d e l C a r i b ep o r t r e s d e l o s c u a t r o c o s t a -d o s . H a b í a m e s a s c o n l á m p a -r a s d e s u a v e y c o l o r e a d a l u z .

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coloreada luz. La mayoría de las mujerespresentes vestían trajes de noche, confeccionadosa base de telas ligeras, de cuyos escotesemergían brazos y hombros muy bronceados.

Con una dulzura verdaderamenteconmovedora, Joan, la esposa del sobrinode miss Marple, había sabido convencer aésta para que le aceptara un pequeñocheque.

—Tienes que pensar, t í a Jane ,que a l l í hará ca lor. Yo no creo queandes muy bien de ropas adecuadasa aquel c l ima.

Jane Marple le había dado las gracias asu sobrina, aceptando finalmente su cheque.Había vivido en una época en la que se veíacomo algo natural que los viejos apoyarany financiaran las actividades de los jóvenes;pero también se estimaba normal que laspersonas de mediana edad cuidaran de losancianos. No obstante, ¿cómo decidirse aadquirir vestidos vaporosos? Comoconsecuencia de su edad, en las jornadasmis calurosas, apenas si sentía algún leveagobio. Además, la temperatura de St.Honoré no hacía sacar a colación el «calortropical» precisamente en lasconversaciones. Aquella noche se habíaataviado conforme a la mejor tradición delas damas inglesas de provincias con suvestido de encaje gris.

No era que miss Marple fuese la únicapersona de edad allí presente. Dentro de lasala había representaciones de todas lasetapas de la vida humana. Veíanse magnatesdel mundo dé los negocios ya muy entradosen años, del brazo de su esposa número treso cuatro. Había parejas en la edad mediade la existencia, procedentes del norte deInglaterra. Llamaba la atención una alegrefamilia de Caracas, completa, con todos loshijos. Los diversos países de Sudaméricase hallaban bien representados. Se hablabaespañol y portugués. La escena había sidodotada de un sólido fondo de carácterbritánico, a cargo de dos clérigos, unmédico y un juez retirado. Hasta había unafamilia china. El servicio, dentro delcomedor, estaba confiado esencialmente alas mujeres: muchachas negras, nativas deorgulloso porte, vestidas con almidonadasropas blancas. Hallábase al frente de todo,sin embargo, un experto maître italiano.Otro que era profesional, francés, seocupaba de los vinos. Cuidaba de todoatentamente el propio Tim Kendal, al queno se le escapaba ningún detalle. Paseabade un lado para otro, deteniéndose de vezen cuando frente a una mesa paraintercambiar unas palabras corteses conquienes la ocupaban, entablando brevesconversaciones. Su esposa le secundaba

a l l s o f t l y c o l o u r e d . M o s t o ft h e w o m e n w e r e i n e v e n i n gd r e s s ; l i g h t c o t t o n p r i n t s o u to f w h i c h b r o n z e d s h o u l d e r sa n d a r m s e m e r g e d . M i s sM a r p l e h e r s e l f h a d b e e n u r g e db y h e r n e p h e w ’ s w i f e , J o a n , i nt h e s w e e t e s t w a y p o s s i b l e , t oa c c e p t “ a s m a l l c h e q u e ” .

“Because , Aun t J ane , i t w i l l bera the r ho t ou t t he re , and I don’te x p e c t y o u h a v e a n y v e r y t h i nc lo thes . ”

J a n e M a r p l e h a d t h a n k e d h e ra n d h a d a c c e p t e d t h e c h e q u e .S h e c a m e o f t h e a g e w h e n i t w a sn a t u r a l f o r t h e o l d t o s u p p o r ta n d f i n a n c e t h e y o u n g , b u t a l s of o r t h e m i d d l e - a g e d t o l o o ka f t e r t h e o l d . S h e c o u l d n o t ,h o w e v e r , f o r c e h e r s e l f t o b u ya n y t h i n g v e r y t h i n . A t h e r a g es h e s e l d o m f e l t m o r e t h a np l e a s a n t l y w a r m e v e n i n t h eh o t t e s t w e a t h e r , a n d t h et e m p e r a t u r e o f S t . H o n o r e w a sn o t r e a l l y w h a t i s re ferred to a s“ t r o p i c a l h e a t ” . T h i s e v e n i n g s h ew a s a t t i r e d i n t h e b e s t t r a d i t i o n so f t h e p r o v i n c i a l g e n t l e w o m a n o fE n g l a n d — g r e y l a c e .

N o t t h a t s h e w a s t h e o n l ye l d e r l y p e r s o n p r e s e n t .T h e r e w e r e r e p r e s e n t a t i v e so f a l l a g e s i n t h e r o o m .T h e r e w e r e e l d e r l y t y c o o n sw i t h y o u n g t h i r d o r f o u r t hw i v e s . T h e r e w e r e m i d d l e -a g e d c o u p l e s f r o m t h e N o r t ho f E n g l a n d . T h e r e w a s a g a yf a m i l y f r o m C a r a c a s c o m p l e t ew i t h c h i l d r e n . T h e v a r i o u sc o u n t r i e s o f S o u t h A m e r i c aw e r e w e l l r e p r e s e n t e d , a l lc h a t t e r i n g l o u d l y i n S p a n i s ho r P o r t u g u e s e . T h e r e w a s as o l i d E n g l i s h b a c k g r o u n d o ft w o c l e r g y m e n , o n e d o c t o r a n do n e r e t i r e d j u d g e . T h e r e w a se v e n a f a m i l y o f C h i n e s e . T h ed i n i n g r o o m s e r v i c e w a sm a i n l y d o n e b y w o m e n , t a l lb l a c k g i r l s o f p r o u d c a r r i a g e ,d r e s s e d i n c r i s p w h i t e , b u tt h e r e w a s a n e x p e r i e n c e dI t a l i a n h e a d w a i t e r i n c h a r g e ,a n d a F r e n c h w i n e w a i t e r , a n dt h e r e w a s t h e a t t e n t i v e e y e o fT i m K e n d a l w a t c h i n g o v e re v e r y t h i n g , p a u s i n g h e r e a n dt h e r e t o h a v e a s o c i a l w o r dw i t h p e o p l e a t t h e i r t a b l e s .

L a m a y o r í a d e l a s m u j e r e sp r e s e n t e s l l e v a b a n f r e s c o sv e s t i d o s d e n o c h e c o n l o sb r a z o s y h o m b r o s d e s n u d o s .

C o n u n a d u l z u r a v e r d a d e r a -m e n t e c o n m o v e d o r a , J o a n , l ae s p o s a d e s u s o b r i n o , l a h a b í ac o n v e n c i d o p a r a q u e a c e p t a r a« u n p e q u e ñ o c h e q u e » .

« T i e n e s q u e p e n s a r , t í aJ a n e , q u e a l l í h a r á c a l o r yn o c r e o q u e t e n g a s r o p a sa d e c u a d a s . »

J a n e M a r p l e l e h a b í a d a d o l a sg r a c i a s a s u s o b r i n a y h a b í a a c e p t a -d o e l c h e q u e . Ve n í a d e u n a é p o c a e nl a q u e s e v e í a c o m o a l g o n a t u r a l q u el o s v i e j o s a p o y a r a n y f i n a n c i a r a n al o s j ó v e n e s , p e r o t a m b i é n q u e l a sp e r s o n a s d e m e d i a n a e d a d c u i d a r a nd e l o s a n c i a n o s . N o o b s t a n t e , ¿ c ó m oi b a a p o n e r s e e l l a u n a s r o p a s t a n f i -n a s ? A s u e d a d , i n c l u s o e n l o s d í a sm á s a g o b i a n t e s a p e n a s s i n o t a b a u nc a l o r c i l l o a g r a d a b l e y l a t e m p e r a t u -r a d e S a i n t H o n o r é n o e r a l o q u e s ec a l i f i c a r í a c o m o « c a l o r t r o p i c a l » .E s t a n o c h e s e h a b í a a t a v i a d o c o n f o r-m e a l a m e j o r t r a d i c i ó n d e l a s d a m a si n g l e s a s d e p r o v i n c i a s c o n s u v e s t i -d o d e e n c a j e g r i s .

N o e s q u e m i s s M a r p l e f u e -s e l a ú n i c a p e r s o n a m a y o r p r e -s e n t e . E n l a s a l a h a b í a r e p r e -s e n t a n t e s d e t o d a s l a s e d a d e s .H a b í a v i e j o s m a g n a t e s c o n s uj o v e n t e r c e r a o c u a r t a e s p o s a .H a b í a p a r e j a s d e m e d i a n ae d a d , p r o c e d e n t e s d e l n o r t e d eI n g l a t e r r a . H a b í a u n a a l e g r ef a m i l i a d e C a r a c a s c o n t o d o ss u s h i j o s . L o s d i v e r s o s p a í s e sd e S u d a m é r i c a s e h a l l a b a nb i e n r e p r e s e n t a d o s , t o d o s h a -b l a n d o r u i d o s a m e n t e e n e s p a -ñ o l y p o r t u g u é s . L a r e s p e t a b i -l i d a d y s e g u r i d a d i n g l e s a l aa p o r t a b a n d o s c l é r i g o s , u nm é d i c o y u n j u e z r e t i r a d o .H a s t a h a b í a u n a f a m i l i a c h i n a .

E l s e r v i c i o e s t a b a c o n f i a d oe s e n c i a l m e n t e a l a s m u j e r e s :m u c h a c h a s n e g r a s , , n a t i v a s d eo r g u l l o s o p o r t e , v e s t i d a s c o n a l -m i d o n a d a s r o p a s b l a n c a s , p e r oa l f r e n t e s e h a l l a b a u n e x p e r t om a î t r e i t a l i a n o , y u n e x p e r t of r a n c é s s e o c u p a b a d e l o s v i n o s .Y e l p r o p i o T i m K e n d a l v e l a b ap o r q u e t o d o e s t u v i e r a e n o r d e n .P a s e a b a d e u n l a d o p a r a o t r o ,d e t e n i é n d o s e d e v e z e n c u a n d o

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admirablemente. Era una joven muy bella.Sus cabellos eran de un tono rubio platinonatural. Sus labios, gruesos, frescos, sedilataban fácilmente con naturalidad, alsonreír. Muy raras veces perdía MollyKendal la paciencia. Los que estaban a susórdenes trabajaban con entusiasmo. Mollyposeía otra habilidad: sabía adaptarse a losdistintos temperamentos de sus huéspedes.Así era como conseguía agradar a todos.Reía y flirteaba con los hombres de edad;felicitaba oportunamente a las chicas yseñoras jóvenes por sus aciertos en laelección de los vestidos.

—¡Oh, señora Dyson! ¡Qué vestido tanprecioso lleva usted esta noche! Si medejara llevar de la envidia que siento, seríacapaz de desgarrar tan hermoso modelo.

Ella iba también muy elegante. Esopensaba al menos miss

Marple. Su esbelto cuerpo quedabaenfundado en una especie de vaina blanca,completando el atuendo un chal de sedabordado que le caía graciosamente sobrelos hombros. Lucky no paraba de tocarlo.

—¡Qué color tan bonito! Me gustaríatener uno igual.

—Eso es fácil. Puede adquirirlo en latienda del hotel.

Molly iba así de una mesa a otra. No sedetuvo en la de la señorita Marple. Lasdamas ya entradas en años eran cosa de sumarido. «Las señoras ya maduras prefierenlas atenciones de un hombre»,acostumbraba decir.

Ti m K e n d a l s e a c e r c ó a m i s sMarple, inclinándose sobre ella.

—¿Desea usted algo especial, missMarple? —le preguntó—. No tiene másque decírmelo y haré que le preparen loque sea. Naturalmente, esta comidacaracterística del hotel, con notassemitropicales, no puede recordarle ennada la del hogar. ¿Me equivoco?

Miss Marple sonrió, declarando que aquelcambio constituía precisamente uno de losencantos del desplazamiento al extranjero.

—Perfectamente, entonces. Pero, yasabe, si se le ocurre...

—¿Qué cree usted que podríaocurrírseme pedir?

—Pues... —Tim Kendal vaciló unosinstantes—. Tal vez un budín típicamenteinglés...

Miss Marple sonrió, declarando quepodía pasar perfectamente sin el consabidopostre británico.

C o g i ó d e n u e v o l a c u c h a r i l l ay e m p e z ó a s a b o r e a r e l h e l a d o d ef r u t a s q u e t e n í a d e l a n t e . E s t a b a

H i s w i f e s e c o n d e d h i m a b l y .S h e w a s a g o o d - l o o k i n g g i r l .H e r h a i r w a s a n a t u r a l g o l d e nb l o n d e a n d s h e h a d a w i d eg e n e r o u s m o u t h t h a t l a u g h e de a s i l y . I t w a s v e r y s e l d o m t h a tM o l l y K e n d a l w a s o u t o ft e m p e r . H e r s t a f f w o r k e d f o rh e r e n t h u s i a s t i c a l l y , a n d s h ea d a p t e d h e r m a n n e r c a r e f u l l yt o s u i t h e r d i f f e r e n t g u e s t s .W i t h t h e e l d e r l y m e n s h el a u g h e d a n d f l i r t e d , s h ec o n g r a t u l a t e d t h e y o u n g e rw o m e n o n t h e i r c l o t h e s . “ O hw h a t a s m a s h i n g d r e s s y o u ’ v eg o t o n t o n i g h t , M r s . D y s o n .I ’ m s o j e a l o u s I c o u l d t e a r i to f f y o u r b a c k . ” B u t s h el o o k e d v e r y w e l l i n h e r o w nd r e s s , o r s o M i s s M a r p l et h o u g h t , a w h i t e s h e a t h , w i t ha p a l e g r e e n e m b r o i d e r e d s i l ks h a w l t h r o w n o v e r h e rs h o u l d e r s . L u c k y w a sf i n g e r i n g t h e s h a w l . “ L o v e l yc o l o u r ! I ’ d l i k e o n e l i k e i t . ”“ Yo u c a n g e t t h e m a t t h e s h o ph e r e , ” M o l l y t o l d h e r a n dp a s s e d o n . S h e d i d n o t p a u s eb y M i s s M a r p l e ’ s t a b l e .E l d e r l y l a d i e s s h e u s u a l l y l e f tt o h e r h u s b a n d . “ T h e o l dd e a r s l i k e a m a n m u c h b e t t e r , ”s h e u s e d t o s a y .

T i m K e n d a l c a m e a n db e n t o v e r M i s s M a r p l e .“ N o t h i n g s p e c i a l y o u w a n t , i sthere?” he asked. “Because you’veon ly go t t o t e l l me—and I cou ldg e t i t s p e c i a l l y c o o k e d f o r y o u .Ho te l food , and semi - t rop ica l a tt ha t , i sn ’ t qu i t e wha t you’ re u sedto a t home , I expec t?”

M i s s M a r p l e s m i l e d a n d s a i dtha t t ha t was one o f t he p l easu reso f c o m i n g a b r o a d . “ T h a t ’ s a l lr i g h t , t h e n . B u t i f t h e r e i sany th ing—”

“Such a s?”

“Wel l—” Tim Kenda l l ooked al i t t l e doub t fu l . “Bread and bu t t e rpudd ing?” he haza rded .

M i s s M a r p l e s m i l e d a n d s a i dt h a t s h e t h o u g h t s h e c o u l d d owi thou t b read and bu t t e r pudd ingv e r y n i c e l y f o r t h e p r e s e n t . S h ep icked up he r spoon and began toea t he r pass ion fru i t sundae with

p a r a i n t e r c a m b i a r u n a s p a l a b r a sc o r t e s e s c o n s u s h u é s p e d e s .

S u e s p o s a l e s e c u n d a b a a d m i -r a b l e m e n t e . E r a u n a j o v e n b o n i -t a , d e p e l o r u b i o p l a t i n o n a t u -r a l y s u b o c a g e n e r o s a o f r e c í as i e m p r e u n a h e r m o s a s o n r i s a .M u y r a r a s v e c e s p e r d í a M o l l yK e n d a l l a p a c i e n c i a . E l p e r s o -n a l t r a b a j a b a c o n e n t u s i a s m o ye l l a s a b í a a d a p t a r s e a l c a r á c t e rd e c a d a u n o d e s u s h u é s p e d e s .R e í a y f l i r t e a b a c o n l o s h o m -b r e s d e e d a d , y a l a b a b a l o s v e s -t i d o s d e l a s c h i c a s y s e ñ o r a s j ó -v e n e s . « ¡ O h , M r s . D y s o n . ¡ Q u év e s t i d o t a n p r e c i o s o l l e v a u s t e de s t a n o c h e ! E s t o y t a n c e l o s aq u e s e l o a r r e b a t a r í a . »

P e r o e l l a i b a t a m b i é n m u ye l e g a n t e , o a s í l o c r e í a a lm e n o s m i s s M a r p l e . L l e v a b au n v e s t i d o b l a n c o a j u s t a d oy u n c h a l d e s e d a v e r d e b o r -d a d o s o b r e l o s h o m b r o s .L u c k y t o c ó e l c h a l .

— ¡ Q u é c o l o r t a n b o n i t o !M e g u s t a r í a t e n e r u n o i g u a l .

— E s o e s f á c i l . P u e d e c o m p r a r l oe n l a b o u t i q u e d e l h o t e l . — Y M o l l ys i g u i ó s u c a m i n o . N o s e d e t u v o e nl a m e s a d e m i s s M a r p l e . L a s d a m a sy a m a d u r a s e r a n c o s a d e s u m a r i d o .« L e s e n c a n t a n l a s a t e n c i o n e s d e u nh o m b r e » , a c o s t u m b r a b a a d e c i r .

T i m K e n d a l s e a c e r c ó am i s s M a r p l e .

— ¿ D e s e a u s t e d a l g o e s p e c i a l ,m i s s M a r p l e ? N o t i e n e m á s q u e d e -c í r m e l o y h a r é q u e l e p r e p a r e n l oq u e s e a . L a c o m i d a d e h o t e l , s o b r et o d o s i e s t r o p i c a l , n o e s l a q u ea c o s t u m b r a a t o m a r e n s u c a s a .¿ M e e q u i v o c o ?

M i s s M a r p l e s o n r i ó , y d i j oq u e e r a u n o d e l o s e n c a n t o sd e v i a j a r a l e x t r a n j e r o .

— P e r f e c t o , e n t o n c e s . P e r o ,s i h a y a l g o q u e . . .

— ¿ Q u é m e s u g i e r e ?

— P u e s . . . — T i m K e n d a l v a c i l óu n o s i n s t a n t e s — . . . t a l v e z u n p u d í nd e p a n y m a n t e q u i l l a .

M i s s M a r p l e s o n r i ó , r e s -p o n d i e n d o q u e p o d í a p a s a rp e r f e c t a m e n t e s i n u n p u d í n .

C o g i ó l a c u c h a r i l l a y e m -p e z ó a s a b o r e a r e l h e l a d o d ef r u t a s d e l a p a s i ó n . E s t a b a

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d e l i c i o s o .

Luego comenzó a tocar la orquesta.Pertenecía al tipo de las que constituían unaauténtica atracción en las islas. La verdadera que miss Marple lo hubiera pasadodivinamente bien, sin ella. Consideraba quesus componentes armaban mucho ruido,absolutamente innecesario, por supuesto.No se podía negar, por otro lado, que laorquesta había sido acogida con agrado porlos demás y miss Marple, poseída por elespíritu de la juventud aquella noche, se dijoque era preciso que se dedicase adesentrañar los misterios de la música queestaba oyendo para admirar más a susintérpretes.

¿Cómo iba a ir en busca de Kendal, conel ruego de que inundara aquella sala conlas notas de «El Danubio Azul»? (¡Oh, québello, qué elegante vals!) Los que danzabanadoptaban posturas inverosímiles. Parecíanestar haciendo contorsiones. ¡Bueno! Lagente joven tenía que divertirse... MissMarple se quedó quieta y pensativa unmomento. Acababa de darse cuenta de queentre aquellas personas había muy pocasque pudiese ser consideradas jóvenes. Elbaile, las luces, la música... Sí. Todo habíasido pensado para la juventud. Muy bien.¿Y dónde se encontraba ésta? Estaríaestudiando, supuso miss Marple, en lasUniversidades, o trabajando...¿Vacaciones? Una par de semanas al año.Un lugar como aquel hotel quedabademasiado lejos para los jóvenes, aparte deresultarles a éstos excesivamente caro.Aquella existencia despreocupada y alegreera para gentes de treinta y cuarenta años ypara los viejos que no se resignaban a lavejez e intentaban evocar épocas mejoresjunto a sus esposas, muchas de ellasjóvenes. En cierto modo, era una lástimaque las cosas fuesen así...

Miss Marple suspiró. Bien allí estabala señora Kendal... no contaría más deveintidós o veintitrés años, probablemente.Parecía divertirse. ¡Ah! Pero es que, enrealidad, efectuaba un trabajo.

En una de las mesas más cercanas aella se había acomodado el canónigoPrescott con su hermana. A la hora deservir les los camareros el café seunieron a miss Marple y ésta les acogiócon agrado. La señorita Prescott era unamujer de severo aspecto; su hermano,grueso, de sonrosado rostro, irradiabacordialidad.

Servido el café, apartaron un poco lassillas de la mesa y la señorita Prescott abrióun bolso que llevaba consigo, del que extrajouna labor que miss Marple juzgó de bastantemal gusto. En seguida se puso a contarle losacontecimientos de la jornada. Por la mañana

chee r fu l app rec i a t ion .

T h e n t h e s t e e l b a n d b e g a n t op l a y. T h e s t e e l b a n d s w e r e o n eo f t h e m a i n a t t r a c t i o n s o f t h ei s l a n d s . T r u t h t o t e l l M i s sM a r p l e c o u l d h a v e d o n e v e r yw e l l w i t h o u t t h e m . S h ec o n s i d e r e d t h a t t h e y m a d e ah i d e o u s n o i s e , u n n e c e s s a r i l yl o u d . T h e p l e a s u r e t h a t e v e r y o n ee l s e t o o k i n t h e m w a su n d e n i a b l e , h o w e v e r , a n d M i s sM a r p l e , i n t h e t r u e s p i r i t o f h e ry o u t h , d e c i d e d t h a t a s t h e y h a dt o b e , s h e m u s t m a n a g e s o m e h o wt o l e a r n t o l i k e t h e m . S h e c o u l dh a r d l y r e q u e s t T i m K e n d a l t oc o n j u r e u p f r o m s o m e w h e r e t h em u t e d s t r a i n s o f t h e “ B l u eD a n u b e ” . ( S o g r a c e f u l —w a l t z i n g . ) M o s t p e c u l i a r , t h ew a y p e o p l e d a n c e d n o w a d a y s .F l i n g i n g t h e m s e l v e s a b o u t ,s e e m i n g q u i t e c o n t o r t e d . O hw e l l , y o u n g p e o p l e m u s t e n j o y —H e r t h o u g h t s w e r e a r r e s t e d .B e c a u s e , n o w s h e c a m e t o t h i n ko f i t , v e r y f e w o f t h e s e p e o p l ew e r e y o u n g . D a n c i n g , l i g h t s , t h em u s i c o f a b a n d ( e v e n a s t e e lb a n d ) a l l t h a t s u r e l y w a s f o ry o u t h . B u t w h e r e w a s y o u t h ?S t u d y i n g , s h e s u p p o s e d , a tu n i v e r s i t i e s , o r d o i n g a j o b —w i t h a f o r t n i g h t ’ s h o l i d a y ay e a r . A p l a c e l i k e t h i s w a s t o of a r a w a y a n d t o o e x p e n s i v e .T h i s g a y a n d c a r e f r e e l i f e w a sa l l f o r t h e t h i r t i e s a n d t h ef o r t i e s — a n d t h e o l d m e n w h ow e r e t r y i n g t o l i v e u p ( o r d o w n )t o t h e i r y o u n g w i v e s .

I t s eemed , somehow, a p i ty.

Miss Marp le s ighed fo r you th .There was Mrs . Kendal , o f course .She wasn’t more than twen ty - twoor three , probably, and she seemedto be en joy ing he r se l f—but evenso , i t was a j ob she was do ing . Ata t ab le nearby Canon Presco t t andh i s s i s t e r w e r e s i t t i n g . T h e ymot ioned to Miss Marp le to j o int h e m f o r c o f f e e a n d s h e d i d s o .Miss P resco t t was a t h in seve re -look ing woman , the Canon was aro u n d , r u b i c u n d m a n , b r e a t h i n ggenia l i ty. Coffee was brought , andc h a i r s w e r e p u s h e d a l i t t l e w a ya w a y f r o m t h e t a b l e s . M i s sP r e s c o t t o p e n e d a w o r k b a g a n dt o o k o u t s o m e f r a n k l y h i d e o u stab lema t s tha t she was hemming .She to ld Miss Marple a l l about the

d e l i c i o s o .

L u e g o c o m e n z ó a t o c a r l a o r -q u e s t a . L a s o r q u e s t a s d e m e t a le r a n u n o d e l o s p r i n c i p a l e sa t r a c t i v o s d e l a s i s l a s , a u n q u el o c i e r t o e s q u e m i s s M a r p l e l oh u b i e r a p a s a d o d i v i n a m e n t eb i e n s i n e l l a s . C o n s i d e r a b a q u ea r m a b a n u n r u i d o h o r r o r o s o ya b s o l u t a m e n t e i n n e c e s a r i o . S i ne m b a r g o , n o p o d í a n e g a r s e q u ea l r e s t o d e l a c o n c u r r e n c i a l ea g r a d a b a n , y m i s s M a r p l e , p o -s e í d a p o r e l e s p í r i t u d e l a j u -v e n t u d , s e p r o p u s o a p r e n d e r aa p r e c i a r e s a m ú s i c a .

N o p o d í a p e d i r a K e n d a l q u e t r a -j e r a a a q u e l l a s a l a l a s n o t a s d e ElD a n u b i o a z u l ( ¡ Oh , qué be l lo s , quée legan tes e ran los va l ses ! ) . Los ba i -l es de a h o r a e r a n m u y c u r i o s o s .L o s b a i l a r i n e s p a r e c í a nc o n t o r s i o n i s t a s . ¡ B u e n o ! L ag e n t e j o v e n t e n í a q u e d i v e r t i r s e .P e r o d e p r o n t o s e d i o c u e n t a , n os i n c i e r t a s o r p r e s a , q u e m u y p o -c o s d e a q u e l l o s b a i l a r i n e s p o -d í a n c o n s i d e r a r s e j ó v e n e s . E lb a i l e , l a s l u c e s , l a m ú s i c a ( a u n -q u e f u e r a d e u n a o r q u e s t a d e m e -t a l ) e r a n p a r a l a j u v e n t u d . P e r o¿ d ó n d e e s t a b a n l o s j ó v e n e s ? E s -t u d i a n d o , s u p u s o m i s s M a r p l e ,e n l a u n i v e r s i d a d , o t r a b a j a n d oc o n u n p a r d e s e m a n a s d e v a c a -c i o n e s a l a ñ o . U n l u g a r c o m oé s t e , a d e m á s d e l e j a n o , r e s u l t a -b a c a r í s i m o . E s t a e x i s t e n c i ad e s p r e o c u p a d a y a l e g r e e r a p a r ag e n t e d e t r e i n t a o c u a r e n t a a ñ o s ,y p a r a l o s v i e j o s q u e i n t e n t a b a ns e g u i r e l r i t m o d e s u s j ó v e n e se s p o s a s . E r a u n a p e n a .

M i s s M a r p l e a ñ o r ó s u j u -v e n t u d . B u e n o , e s t a b a M r s .K e n d a l . N o t e n d r í a m á s d ev e i n t i d ó s o v e i n t i t r é s a ñ o s , yp a r e c í a d i v e r t i r s e . P e r o , a ú na s í , e s t a b a t r a b a j a n d o .

E n u n a m e s a c e r c a n a e s t a b a e lc a n ó n i g o P r e s c o t t c o n s u h e r m a n a .C u a n d o l l e g ó l a h o r a d e l c a f é , i n -v i t a r o n a m i s s M a r p l e a s e n t a r s ec o n e l l o s y é s t a a c e p t ó c o n a g r a -d o . M i s s P r e s c o t t e r a u n a m u j e rd e l g a d a , d e s e v e r o a s p e c t o . S uh e r m a n o e r a u n h o m b r e g r u e s oq u e i r r a d i a b a c o r d i a l i d a d .

S i r v i e r o n e l c a f é y r e t i r a r o n u np o c o l a s s i l l a s . M i s s P r e s c o t t a b r i óe l b o l s o y e x t r a j o u n o s m a n t e l i t o sv e r d a d e r a m e n t e h o r r o r o s o s . L e r e l a -t ó a m i s s M a r p l e l a s a c t i v i d a d e s d e l

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había visitado una nueva escuela de niñas.Tras una siesta, que les había ido muy bien,visitaron una plantación de caña de azúcarpara tomar el té con unos amigos que sehabían hospedado en una pensión, dondepensaban pasar una temporada.

Como los Prescott estaban en el GoldenPalm más tiempo que miss Marple, sehallaban en condiciones ideales para ilustrara ésta sobre la identidad de cada uno de loshuéspedes.

Por ejemplo: el anciano míster Rafiel...que visitaba el hotel cada año. ¡Oh! ¡Erafantásticamente rico! Poseía unamonstruosa cadena de supermercados en elnorte de Inglaterra. La joven que leacompañaba era su secretaria: EstherWalters, viuda. (Todo estaba en orden allí,desde luego. Nada podía tacharse deindigno. Lógico, al fin y al cabo. ¡Si aquelhombre contaba ya los ochenta años!)

Miss Marple hizo un gesto decomprensión al enterarse de estospormenores. El canónigo completó lainformación:

—Esther Walters es una joven muyagradable. Es huérfana de padre. Su madrevive en Chichester.

—A míster Rafiel le acompaña,asimismo, un ayuda de cámara, que tambiénse podría calificarse de enfermero. Es unmasajista excelente, según creo. Se llamaJackson. El pobre míster Rafiel esprácticamente un paralítico. Resulta triste,¿eh? Tener tanto dinero y en cambio...

—Es muy generoso y sabe dar conalegría — dijo el canónigo, con un gestode aprobación.

Los presentes iban formando grupos.Algunos de éstos procuraban alejarse de laorquesta; otros se aproximaban a ella. Elcomandante Palgrave se había agregado alcuarteto de los Hillingdon—Dyson.

—Esos de ahí... —dijo la señoritaPrescott bajando la voz, cosa totalmenteinnecesaria, puesto que la música impedíaque la oyeran más allá de la mesa.

—Iba a preguntarles por ellos...

—Estuvieron aquí el año pasado.Pasan tres meses, todos los años, enlas Indias Occidentales y recorren lasdistintas islas. El individuo alto es elcoronel Hillingdon y la mujer morenaes su esposa.. . Son botánicos. Losotros dos son Gregory Dyson y suesposa... Americanos ambos. Me parecehaber oído que él escribe estudios sobrelas mariposas. Todos sienten un graninterés por las aves.

—Son gente que se busca pasatiempos

day’s even t s . They had v i s i t ed anew Gi r l s ’ School in the morn ing .Af ter an af te rnoon’s res t , they hadwa lked th rough a cane p l an ta t iont o h a v e t e a a t a p e n s i o n w h e r es o m e f r i e n d s o f t h e i r s w e r es t ay ing . S ince t he P re sco t t s hadb e e n a t t h e G o l d e n P a l m l o n g e rthan Miss Marp le , t hey were ab leto en l igh ten he r a s t o some o f he rfe l low gues t s .

T h a t v e r y o l d m a n , M r .R a f t e r . H e c a m e e v e r y y e a r .F a n t a s t i c a l l y r i c h ! O w n e d a ne n o r m o u s c h a i n o f s u p e r m a r k e t si n t h e N o r t h o f E n g l a n d . T h ey o u n g w o m a n w i t h h i m w a s h i ss e c r e t a r y , E s t h e r W a l t e r s — aw i d o w . ( Q u i t e a l l r i g h t , o fc o u r s e . N o t h i n g i m p r o p e r . A f t e ra l l , h e w a s n e a r l y e i g h t y ! ) M i s sM a r p l e a c c e p t e d t h e p r o p r i e t yo f t h e r e l a t i o n s h i p w i t h a nu n d e r s t a n d i n g n o d a n d t h eC a n o n r e m a r k e d : “ A v e r y n i c ey o u n g w o m a n ; h e r m o t h e r , Iu n d e r s t a n d , i s a w i d o w a n d l i v e si n C h i c h e s t e r . ”

“ M r. R a f t e r h a s a v a l e t w i t hh i m , t o o . O r r a t h e r a k i n d o fNurse At tendan t—he’s a qua l i f i edm a s s e u r , I b e l i e v e . J a c k s o n , h i sn a m e i s . P o o r M r . R a f t e r i sp r a c t i c a l l y p a r a l y s e d . S o s a d —w i t h a l l t h a t m o n e y , t o o . ” “ Agenerous and cheer fu l g iver,” sa idC a n o n P r e s c o t t a p p r o v i n g l y .P e o p l e w e r e r e g r o u p i n gt h e m s e l v e s r o u n d a b o u t , s o m ego ing f a r the r f rom the s t ee l band ,o t h e r s c r o w d i n g u p t o i t . M a j o rP a l g r a v e h a d j o i n e d t h eHi l l i ngdon-Dyson qua r t e t .

“Now those people—” said MissPrescott , lowering her voice quiteunnecessari ly since the steel bande a s i l y d r o w n e d i t . “ Ye s , I w a sgo ing to a sk you abou t t hem.”

“They were here las t year. Theyspend th ree mon ths eve ry yea r i nthe Wes t Ind ie s , go ing round thed i f f e r e n t i s l a n d s . T h e t a l l t h i nman i s Colonel Hi l l ingdon and theda rk woman i s h i s w i fe—they a rebo tan i s t s . The o the r two , Mr. andM r s . G r e g o r y D y s o n — t h e y ’ r eA m e r i c a n . H e w r i t e s o nbu t t e r f l i e s , I be l i eve . And a l l o fthem a re in t e re s t ed in b i rds . ”

“ S o n i c e f o r p e o p l e t o

d í a . P o r l a m a ñ a n a h a b í a n v i s i t a d ou n a n u e v a e s c u e l a d e n i ñ a s . D e s p u é sd e u n a b u e n a s i e s t a , c r u z a r o n u n ap l a n t a c i ó n d e c a ñ a d e a z ú c a r p a r at o m a r e l t é c o n u n o s a m i g o s q u e s eh a b í a n h o s p e d a d o e n u n a p e n s i ó n .

P u e s t o q u e l o s P r e s c o t tl l e v a b a n t i e m p o e n e lt o l d e n P a l m , l a i l u s t r a r o na d e c u a d a m e n t e s o b r e l o sd e m á s h u é s p e d e s .

A q u e l h o m b r e m u y a n c i a n o , M r.R a f i e l , v e n í a c a d a a ñ o . E r a f a b u -l o s a m e n t e r i c o . P o s e í a u n a i n m e n -s a c a d e n a d e s u p e r m e r c a d o s e n e ln o r t e d e I n g l a t e r r a . L a j o v e n q u el e a c o m p a ñ a b a e r a s u s e c r e t a r i a ,E s t h e r Wa l t e r s , v i u d a . ( To d o m u yc o r r e c t o . N o s e p o d í a p e n s a r n a d am a l o . D e s p u é s d e t o d o , e l h o m b r er o n d a b a l o s o c h e n t a a ñ o s . )

M i s s M a r p l e a c e p t ó l a r e s p e t a -b i l i d a d d e l a r e l a c i ó n c o n u n g e s t oe x p r e s i v o .

— E s t h e r Wa l t e r s e s u n a j o v e nm u y a g r a d a b l e . S u m a d r e e s v i u d ay v i v e e n C h i c h e s t e r — s e ñ a l ó e l c a -n ó n i g o .

— M r . R a f i e l t i e n e u n a y u d ad e c á m a r a o , m e j o r d i c h o , u ne n f e r m e r o q u e e s m a s a j i s t a .S e l l a m a J a c k s o n . E l p o b r eM r . R a f i e l e s p r á c t i c a m e n t eu n p a r a l í t i c o . E s t r i s t e ¿ n o ? ,c o n t a n t o d i n e r o .

— E s u n a l e g r e y g e n e r o s o m e c e -n a s — a f i r m ó e l c a n ó n i g o .

L o s p r e s e n t e s i b a n f o r m a n d og r u p o s . A l g u n o s s e a l e j a b a n d el a b a n d a , o t r o s s e a p r o x i m a b a n .E l c o m a n d a n t e P a l g r a v e s e h a -b í a a ñ a d i d o a l c u a r t e t o d e l o sH i l l i n g d o n — D y s o n .

—Esos de ahí. . . —dijo miss Prescottbajando la voz, cosa innecesaria, puesla música no dejaba oír nada.

— ¿ S í ? P r e c i s a m e n t e l e i b a a p r e -g u n t a r p o r e l l o s .

— E s t u v i e r o n a q u í e l a ñ o p a s a -d o . To d o s l o s a ñ o s p a s a n t r e s m e -s e s e n l a s A n t i l l a s , r e c o r r i e n d o l a sd i s t i n t a s i s l a s . E l i n d i v i d u o a l t o e se l c o r o n e l H i l l i n g d o n y l a m u j e rm o r e n a e s s u e s p o s a . S o n b o t á n i -c o s . L o s o t r o s d o s s o n G r e g o r yD y s o n y s u e s p o s a . A m b o s n o r t e -a m e r i c a n o s . C r e o q u e é l e s c r i b es o b r e l a s m a r i p o s a s . To d o s s i e n t e ng r a n i n t e r é s p o r l a s a v e s .

—Es bueno que la gente busque pa-

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que requieren el aire libre — observó elcanónigo Prescott.

—No creo que les gustara muchooír te cal i f icar sus act ividades depasatiempos, Jeremy —manifestó suhermana—. Han publicado artículos enel National Geographic y en el RoyalHort icul tural Journal . Toman sustrabajos muy en serio.

Oyéronse unas escandalosas risas.Procedían de la mesa que había acaparadosu atención. Tan fuertes habían sidoaquéllas que dominaron por unos segundosel estrépito musical. Gregory Dyson sehabía recostado en su silla y golpeaba lamesa con ambas manos; su esposa hacíagestos de sorpresa y el comandantePalgrave, después de vaciar su copa de licor,se puso a aplaudir. ..

Desde luego, aquellas personastomarían sus trabajos en serio, peroparecían bien poco formales.

— E l c o m a n d a n t e P a l g r a v e n odebiera beber tanto —dijo la señoritaPresco t t con ac r i tud—. . Tiene l atensión alta.

Un camarero llegó a la mesa del alegregrupo para depositar en ella otra ronda deponches.

—Me agrada tener a la gente conquien trato debidamente clasificada, ensu sitio —declaró miss Marple—. Estatarde, hablando con ellos, me hacía unlío. No sabía quién era el marido o lamujer de quién.

Hubo una pausa. La señorita Prescotttosió. Era la suya, una tos seca,insignificante, fingida

—En lo tocante a ese punto…

Su hermano, el canónigo se apresuró a intervenir:—Joan.... Tal vez fuese lo más prudente

no hablar de eso en que estás pensando.

—¡No seas así, Jeremy! En realidad yono iba a decir nada de particular. Sólo queel año pasado, por una razón u otra (enrealidad no sé concretamente por qué), noshicimos a la idea de que la señoraHillingdon era la señora Dyson, hasta quealguien nos indicó que estábamosequivocados.

—Es extraño, ¿eh?, cómo a veces seobsesiona uno con determinadas impresiones.

Después de este ingenuo comentario losojos de miss Marple buscaron los de la señoritaPrescott por un momento. Las dos mujeres secomprendieron con una sola mirada.

Un hombre menos inocente que elcanónigo Prescott hubiera comprendido en

h a v e o p e n - a i r h o b b i e s , ” s a i dC a n o n P r e s c o t t g e n i a l l y .“ I don’t t h ink they ’d l i ke to hea ryou ca l l i t hobb ie s , J e remy,” sa idh i s s i s t e r . “ T h e y h a v e a r t i c l e sp r i n t e d i n t h e N a t i o n a lG e o g r a p h i c a n d t h e R o y a lHor t i cu l t u r a l Jou rna l . They t akethemse lves ve ry se r ious ly.”

A l o u d o u t b u r s t o f l a u g h t e rc a m e f r o m t h e t a b l e t h e y h a db e e n o b s e r v i n g . I t w a s l o u de n o u g h t o o v e r c o m e t h e s t e e lb a n d . G r e g o r y D y s o n w a sl e a n i n g b a c k i n h i s c h a i r a n dt h u m p i n g t h e t a b l e , h i s w i f ew a s p r o t e s t i n g , a n d M a j o rP a l g r a v e e m p t i e d h i s g l a s s a n ds e e m e d t o b e a p p l a u d i n g . T h e yh a r d l y q u a l i f i e d f o r t h em o m e n t a s p e o p l e w h o t o o kt h e m s e l v e s s e r i o u s l y.

“ M a j o r P a l g r a v e s h o u l d n o td r i n k s o m u c h , ” s a i d M i s sP r e s c o t t a c i d l y. “ H e h a s b l o o dpres su re . ”

A f r e s h s u p p l y o fP l a n t e r s P u n c h e s w e r eb r o u g h t t o t h e t a b l e .“ I t ’ s s o n i c e t o g e t p e o p l es o r t e d o u t , ” s a i d M i s sM a r p l e . “ W h e n I m e t t h e mt h i s a f t e r n o o n I w a s n ’ t s u r ew h i c h w a s m a r r i e d t ow h i c h . ”

T h e r e w a s a s l i g h t p a u s e .M i s s P r e s c o t t c o u g h e d as m a l l d r y c o u g h , a n d s a i d :“ W e l l , a s t o t h a t — ”

“ J o a n , ” s a i d t h e C a n o n i n a na d m o n i t o r y v o i c e . “ P e r h a p s i twou ld be wi se to say no more . ”

“ R e a l l y , J e r e m y , I w a s n ’ tg o i n g t o s a y a n y t h i n g . O n l yt h a t l a s t y e a r , f o r s o m e r e a s o no r o t h e r — I r e a l l y d o n ’ t k n o ww h y — w e g o t t h e i d e a t h a tM r s . D y s o n w a s M r s .H i l l i n g d o n u n t i l s o m e o n e t o l du s s h e w a s n ’ t . ”

“ I t ’ s o d d h o w o n e g e t si m p r e s s i o n s , i s n ’ t i t ? ” s a i dM i s s M a r p l e i n n o c e n t l y . H e re y e s m e t M i s s P r e s c o t t ’ s f o ra m o m e n t . A f l a s h o fw o m a n l y u n d e r s t a n d i n gp a s s e d b e t w e e n t h e m . A m o r es e n s i t i v e m a n t h a n C a n o n

satiempos que les hagan estar en contac-to con la naturaleza —observó Prescott.

— N o c r e o q u e l e s g u s t a r a m u -c h o o í r t e c a l i f i c a r l o d e p a s a t i e m -p o , J e r e m y — m a n i f e s t ó s u h e r m a -n a — . H a n p u b l i c a d o a r t í c u l o s e ne l N a t i o n a l G e o g r a p h i c y e n e lR o y a l H o r t i c u l t u r a l J o u r n a l . S e l ot o m a n m u y e n s e r i o .

S e o y e r o n u n a s e s c a n d a l o s a sr i s a s p r o c e d e n t e s d e l a m e s a q u eh a b í a a c a p a r a d o s u a t e n c i ó n .Ta n f u e r t e s , q u e s o n a r o n p o r e n -c i m a d e l e s t r é p i t o m u s i c a l .G r e g o r y D y s o n e s t a b a r e c l i n a d oe n s u s i l l a y g o l p e a b a l a m e s a ,s u e s p o s a p r o t e s t a b a y e l c o m a n -d a n t e P a l g r a v e , v a c i ó s u c o p a ys e p u s o a a p l a u d i r .

Q u i z á s e t o m a r a n s u a c t i v i -d a d m u y e n s e r i o , p e r o p a r e -c í a n m u y p o c o f o r m a l e s .

— E l c o m a n d a n t e P a l g r a v e n od e b e r í a b e b e r t a n t o — d i j o m i s sP r e s c o t t c o n a c r i t u d — . T i e n e l at e n s i ó n a l t a .

L l e v a r o n a l a m e s a o t r ar o n d a d e p i ñ a c o l a d a .

— E s a g r a d a b l e s a b e rq u i é n e s q u i e n — d e c l a -r ó m i s s M a r p l e — .C u a n d o m e l o s p r e s e n -t a r o n e s t a t a r d e , n o s a -b í a q u i é n e s t a b a c a s a d oc o n q u i é n .

H u b o u n a p a u s a . M i s sP r e s c o t t t o s i ó c o n u n at o s e c i l l a s e c a .

— E n c u a n t o a e s o . . .

— J o a n — l e a d v i r t i ó s u h e r m a n oe n t o n o a d m o n i t o r i o — , t a l v e z f u e s em á s p r u d e n t e n o d e c i r n a d a m á s .

— P o r f a v o r , J e r e m y , n oi b a a c o n t a r n a d a d e p a r t i c u -l a r . S ó l o q u e e l a ñ o p a s a d o ,n o s é m u y b i e n p o r q u é , n o sh i c i m o s a l a i d e a d e q u eM r s . H i l l i n g d o n e r a M r s .D y s o n , h a s t a q u e a l g u i e n n o sd i j o q u e n o e r a a s í .

— E s e x t r a ñ o q u e a v e c e s o b t e n g a -m o s u n a i m p r e s i ó n e q u i v o c a d a — c o -m e n t ó m i s s M a r p l e i n g e n u a m e n t e . S um i r a d a s e c r u z ó u n m o m e n t o c o n l ad e m i s s P r e s c o t t y u n d e s t e l l o d ec o m p r e n s i ó n a p a r e c i ó e n e l l a .

U n h o m b r e m á s s e n s i b l e q u eP r e s c o t t h u b i e r a c o m p r e n d i d o e n

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seguida que estaba allí de trop.La señorita Prescott y miss Marple

intercambiaron otra mirada. Acababan dedecirse, con la misma claridad que sihubiesen hablado: “En otra ocasión máspropicia...”

—El señor Dyson llama a su esposa«Lucky». ¿Es ése su nombre real o unapodo? —preguntó miss Marple.

—No puede se r su nombre rea l ,c r e o y o .

—Yo le hice esa pregunta a él —manifestó el canónigo—. Me dijo que lallamaba así porque la consideraba unaespecie de talismán de la buena suerte, queperdería, de perderla a ella (1). Muyingenioso, ¿verdad?

—Le gusta mucho bromear—declaró laseñorita Prescott.

El canónigo miró a su hermana concierta expresión de duda.

L a o r q u e s t a « a t a c ó » u n an u e v a p i e z a m u s i c a l m á s r u i d o s aa ú n q u e l a s p r e c e d e n t e s . L a p i s t ad e b a i l e s e l l e n ó d e p a r e j a s .

Miss Marple y sus acompañantes dieron la vueltaa sus sillas para contemplar más cómodamente elespectáculo que se ofrecía a sus ojos. Le agradabamás el baile que los estrepitosos sones del conjuntomusical. Le gustaba oír el suave arrastrar de pies y verel rítmico balanceo de los cuerpos de los danzarines...

Aquella noche, por vez primera,comenzaba a sentirse plenamente encajadaen el ambiente del Golden Palm Hotel.Hasta entonces había echado de menos algoque se le daba con facilidad: el hallazgo depuntos de semejanza de los presentes conotras personas que conocía directamente.Probablemente, habíanla desconcertadodesde el principio los elegantes vestidos delos huéspedes del hotel, el ambienteexótico. Confiaba en que a no mucho tardarse hallaría en condiciones de llevar a cabointeresantes comparaciones.

Molly Kendal, por ejemplo, lerecordaba a aquella linda muchacha, cuyonombre no lograba recordar ahora, quetrabajaba como conductora del autobús delMarket Basing. Solía ayudar a todos lospasajeros y jamás arrancaba el vehículo amenos que supiese que cada uno se habíaacomodado en su asiento.

Tim Kendal se parecía .bastante almaître del Royal George, en Manchester.Veíaseles a los dos confiados, pero, al

P r e s c o t t m i g h t h a v e f e l t t h a th e w a s d e t r o p . A n o t h e rs i g n a l p a s s e d b e t w e e n t h ew o m e n . I t s a i d a s c l e a r l y a si f t h e w o r d s h a d b e e n s p o k e n :“ S o m e o t h e r t i m e . . . ”

“ M r. D y s o n c a l l s h i s w i f e‘Lucky’ . I s tha t her rea l name or an ickname?” asked Miss Marple .

“I t can hardly be her rea l name,I shou ld th ink . ”

“ I happened to a sk h im,” sa idthe Canon . “He sa id he ca l l ed he rLucky because she was h i s goodluck p i ece . I f he lo s t he r, he sa id ,h e ’ d l o s e h i s l u c k . Ve r y n i c e l ypu t , I t hough t . ”

“ H e ’ s v e r y f o n d o fj o k i n g , ” s a i d M i s sP r e s c o t t . T h e C a n o n l o o k e da t h i s s i s t e r d o u b t f u l l y .

T h e s t e e l b a n d o u t d i d i t s e l fw i t h a w i l d b u r s t o fc a c o p h o n y a n d a t r o u p e o fdancers came rac ing on to the f l o o r .M i s s M a r p l e a n d t h e o t h e r stu rned the i r cha i r s to wa tch . MissM a r p l e e n j o y e d t h e d a n c i n gb e t t e r t h a n t h e m u s i c , s h e l i k e dt h e s h u f f l i n g f e e t a n d t h er h y t h m i c s w a y o f t h e b o d i e s .I t s eemed , she t hough t , ve ry r ea l .I t h a d a k i n d o f p o w e r o fu n d e r s t a t e m e n t .

Ton igh t , fo r t he f i r s t t ime , shebegan to f ee l s l i gh t ly a t home inher new environment . . . Up to now,she had mis sed wha t she usua l lyf o u n d s o e a s i l y , p o i n t s o fr e s e m b l a n c e i n t h e p e o p l e s h emet , t o va r ious peop le known tohe r pe r sona l ly. She had , poss ib ly,been dazz l ed by t he gay c lo thesa n d t h e e x o t i c c o l o u r i n g ; b u tsoon , she f e l t , she wou ld be ab let o m a k e s o m e i n t e r e s t i n gcompar i sons .

M o l l y K e n d a l , f o r i n s t a n c e ,w a s l i k e t h a t n i c e g i r l w h o s en a m e s h e c o u l d n ’ t r e m e m b e r ,b u t w h o w a s a c o n d u c t r e s s o nt h e M a r k e t B a s i n g b u s .H e l p e d y o u i n , a n d n e v e r r a n gt h e b u s o n u n t i l s h e w a s s u r ey o u ’ d s a t d o w n s a f e l y .Tim Kendal was just a little like thehead waiter at the Royal George inMedchester. Self-confident, and yet, at

s e g u i d a q u e e s t a b a a l l í d e m á s .M i s s P r e s c o t t y m i s s M a r p l e

i n t e r c a m b i a r o n o t r a m i r a d a . A c a b a -b a n d e d e c i r s e , c o n l a m i s m a c l a r i -d a d q u e s i h u b i e s e n h a b l a d o : « E na l g u n a o t r a o c a s i ó n » .

— M r. D y s o n l l a m a a s u e s p o s aL u c k y. ¿ E s s u n o m b r e r e a l o u n a p o -d o ? — p r e g u n t ó m i s s M a r p l e .

— N o p u e d e s e r s u n o m b r e r e a l ,c r e o y o .

— S e l o p r e g u n t é a l m a r i d o — m a -n i f e s t ó e l c a n ó n i g o — . M e d i j o q u el a l l a m a b a a s í p o r q u e e r a s u t a l i s -m á n d e b u e n a s u e r t e . D i j o q u e , s i l ap e r d í a , a e l l a s e l e a c a b a r í a l a s u e r -t e ’ . M u y i n g e n i o s o , ¿ v e r d a d ?

— L e g u s t a m u c h o b r o m e a r — d e -c l a r ó m i s s P r e s c o t t .

E l c a n ó n i g o m i r ó a s u h e r m a n ac o n u n a e x p r e s i ó n d e d u d a .

L a o r q u e s t a s e s u p e r ó a s í m i s m acon una nueva p i eza mus ica l más ru i -dosa aún que l a s p receden tes y l a p i s -t a d e b a i l e s e l l e n ó d e p a r e j a s .

Miss Marple y sus acompañantes die-ron la vuelta a sus sillas para contem-plar más cómodamente el espectáculo.Le agradaba más el baile que la música.Le gustaba ver la habilidad de los pasosy el r í tmico balanceo de los cuerpos.T o d o p a r e c í a t a nr e a l . T e n í a e l p o d e rde atracción de lo conocido.

[¿insinuado?]A q u e l l a n o c h e , p o r p r i m e r a

v e z , c o m e n z ó a s e n t i r s e m á s ag u s t o e n s u n u e v o a m b i e n t e . H a s -t a a h o r a , h a b í a e c h a d o e n f a l t a s up a s a t i e m p o f a v o r i t o : e n c o n t r a rp u n t o s d e s e m e j a n z a e n t r e l a sp e r s o n a s q u e v e í a c o n o t r a s p e r -s o n a s q u e c o n o c í a p e r s o n a l m e n t e .S i n d u d a s e h a b í a d e s c o n c e r t a d oc o n l o s a t a v í o s y e l e x ó t i c o c o l o -r i d o , p e r o e s p e r a b a q u e m u y p r o n -t o p u d i e r a h a c e r i n t e r e s a n t e sc o m p a r a c i o n e s .

M o l l y K e n d a l , p o r e j e m p l o ,l e r e c o r d a b a a a q u e l l a l i n d am u c h a c h a , c u y o n o m b r e n o l o -g r a b a r e c o r d a r a h o r a , q u e e r ac o n d u c t o r a d e a u t o b ú s e nM a r k e t B a s i n g . A y u d a b a a s u -b i r a t o d o s l o s p a s a j e r o s y j a -m á s a r r a n c a b a h a s t a q u e t o d o se s t u v i e s e n s e n t a d o s .

T i m K e n d a l s e p a r e c í a b a s -t a n t e a l m a î t r e d e l R o y a l

(1) Luck, suerte. Lucky, afortunada, feliz, dichosa. (N. del T.)

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mismo tiempo, preocupados. (Su conocidopadecía de úlcera, recordó.)

En cuanto al comandante Palgrave... Si.Éste venía a ser la imagen del general Leroy,del capitán Flemming, del almiranteWicklow, del coronel Richardson...

¿Qué otros personajes interesanteshabía allí? ¿Acaso Greg? Era difícil hallarsu equivalente debido a tratarse de unamericano. Un trasunto, quizás, de sirGeorge Trollope, siempre con ganas debromas durante las reuniones de la junta dedefensa civil. Tal vez hiciese pensar en elseñor Murdoch, el carnicero. El señorMurdoch tenía muy mala reputación. Nopocos afirmaban que todo cuanto de él sedecía no eran más que habladurías, ¡y queal interesado le agradaba fomentar todogénero de rumores en relación con supersona!

Le había llegado el turno a «Lucky»...Ésta era fácil. Le había hecho pensar enseguida en Marlee, la de las «TresCoronas». ¿Evelyn Hillingdon? Noacertaba a clasificarla con precisión. Aprimera vista se acomodaba a muchoscaracteres. Dentro de Inglaterra existíaninnumerables mujeres como ella: altas,delgadas, un tanto marchitas... ¿Podía verseen ella a lady Caroline Wolfe, la primeraesposa de Peter Wolfe, que se habíasuicidado? ¿O era más bien Leslie James,la silenciosa mujer que raras veces daba aconocer sus sentimientos, que habíaacabado vendiendo su casa, marchándosesin revelar a nadie su paradero?

¿El coronel Hillingdon? Con estehombre no surgía la orientación deseada.Para eso tendría que tratarle, observar susreacciones. Se trataba de un caballero muycallado, de corteses maneras. Es imposibleadivinarles los pensamientos a los hombresde ese tipo. Suelen hacer gala de ideasfrancamente sorprendentes. Miss Marplerecordó que el comandante Harper se habíasuicidado, degollándose. Nadie habíasabido jamás por qué. Miss Marple sí creíaconocer el motivo de tan dramáticadecisión. Ahora bien, nunca podría estarabsolutamente segura...

Su mirada se detuvo en la mesa demíster Rafiel. Todo el mundo estabaenterado allí de que el anciano señor erainmensamente rico. Era lo primero que sehabía sabido en relación con su persona.Visitaba todos los años las IndiasOccidentales. Imposibilitado casi porcompleto, parecía un ave de presadestrozada. Las ropas le colgaban decualquier, manera, cubriendo nadaelegantemente su deformada figura. Lomismo hubiera podido parecer un hombrede setenta años que de ochenta o noventa...Tenía unos ojillos que delataban su astucia.Mostrábase rudo con frecuencia, pero nadie

the same time, worried. (He had hadan ulcer, she remembered.) As forMa jo r Pa lg rave , he wasindistinguishable from General Leroy,Captain Flemming, Admiral Wick l o wa n d C o m m a n d e r R i c h a r d s o n .She wen t on to someone moreinteresting. Greg, for instance. Gregwas d i ff i cu l t because he wasAmer ican . A dash o f S i r Geor geT r o l l o p e , p e r h a p s , a l w a y s s of u l l o f j o k e s a t t h e C i v i lD e f e n c e m e e t i n g s — o rp e r h a p s M r . M u r d o c h t h eb u t c h e r . M r . M u r d o c h h a dh a d r a t h e r a b a d r e p u t a t i o n ,b u t s o m e p e o p l e s a i d i t w a sj u s t g o s s i p , a n d t h a t M r .M u r d o c h h i m s e l f l i k e d t oe n c o u r a g e t h e r u m o u r s !“ L u c k y ” n o w ? W e l l , t h a t w a se a s y — M a r l e e n a t t h e T h r e eC r o w n s . E v e l y n H i l l i n g d o n ?S h e c o u l d n ’ t f i t E v e l y n i np r e c i s e l y . I n a p p e a r a n c e s h ef i t t e d m a n y r o l e s — t a l l t h i nw e a t h e r - b e a t e nE n g l i s h w o m e n w e r ep l e n t i f u l . L a d y C a r o l i n eW o l f e , P e t e r W o l f e ’ s f i r s tw i f e , w h o h a d c o m m i t t e ds u i c i d e ? O r t h e r e w a s L e s l i eJ a m e s — t h a t q u i e t w o m a nw h o s e l d o m s h o w e d w h a t s h ef e l t a n d w h o h a d s o l d u p h e rh o u s e a n d l e f t w i t h o u t e v e rt e l l i n g a n y o n e s h e w a sg o i n g . C o l o n e l H i l l i n g d o n ?N o i m m e d i a t e c l u e t h e r e .S h e ’ d h a v e t o g e t t o k n o wh i m a l i t t l e f i r s t . O n e o ft h o s e q u i e t m e n w i t h g o o dm a n n e r s . Y o u n e v e r k n e ww h a t t h e y w e r e t h i n k i n ga b o u t . S o m e t i m e s t h e ys u r p r i s e d y o u . M a j o r H a r p e r ,s h e r e m e m b e r e d , h a d q u i e t l yc u t h i s t h r o a t o n e d a y .N o b o d y h a d e v e r k n o w n w h y .M i s s M a r p l e t h o u g h t t h a t s h ed i d k n o w — b u t s h e ’ d n e v e rb e e n q u i t e s u r e . . . H e r e y e ss t r a y e d t o M r . R a f t e r ’ st a b l e . T h e p r i n c i p a l t h i n gk n o w n a b o u t M r . R a f t e r w a st h a t h e w a s i n c r e d i b l y r i c h ,h e c a m e e v e r y y e a r t o t h eW e s t I n d i e s , h e w a s s e m i -p a r a l y s e d a n d l o o k e d l i k e aw r i n k l e d o l d b i r d o f p r e y .H i s c l o t h e s h u n g l o o s e l y o nh i s s h r u n k e n f o r m . H e m i g h th a v e b e e n s e v e n t y o r e i g h t y ,o r e v e n n i n e t y . H i s e y e sw e r e s h r e w d a n d h e w a s

G e o r g e , e n M e d c h e s t e r . S e g u -r o s d e s í m i s m o , p e r o a l m i s m ot i e m p o p r e o c u p a d o . ( R e c o r d óq u e p a d e c í a d e ú l c e r a . )

E n c u a n t o a l c o m a n d a n t eP a l g r a v e , s í , v e n í a a s e r l a v i v a i m a -g e n d e l g e n e r a l L e r o y, d e l c a p i t á nF l e m m i n g , d e l a l m i r a n t e Wi n c k l o w yd e l c a p i t á n d e f r a g a t a R i c h a r d s o n .

¿ Q u é o t r o s p e r s o n a j e s i n t e -r e s a n t e s h a b í a a l l í ? ¿ A c a s oG r e g ? E r a d i f í c i l p o r q u e s et r a t a b a d e u n n o r t e a m e r i c a n o .T e n í a a l g o d e s i r G e o r g eT r o l l o p e , c o n s u s b r o m a s d u -r a n t e l a s r e u n i o n e s d e l a D e -f e n s a C i v i l . O q u i z á s e p a r e -c í a a M r . M u r d o c h , e l c a r n i c e -r o . M u r d o c h t e n í a m u y m a l ar e p u t a c i ó n , p e r o h a b í a q u i e na s e g u r a b a q u e n o e r a n m á s q u eh a b l a d u r í a s y q u e é l m i s m of o m e n t a b a l o s r u m o r e s .

¿ Y L u c k y ? E r a f á c i l . L aM a r l e e n d e l a s T r e s C o r o n a s .¿ E v e l y n H i l l i n g d o n ? N o a c e r t a b aa c l a s i f i c a r l a c o n p r e c i s i ó n . A p r i -m e r a v i s t a e n c a j a b a c o n m u c h o st i p o s . E n I n g l a t e r r a a b u n d a b a n l a sm u j e r e s c o m o e l l a : a l t a s , d e l g a d a sy c u r t i d a s . ¿ P o d r í a s e r l a d yC a r o l i n e Wo l f e , l a p r i m e r a e s p o s ad e P e t e r Wo l f e , q u e s e h a b í a s u i -c i d a d o ? ¿ O e r a c o m o L e s l i eJ a m e s , u n a m u j e r m u y c a l l a d a q u er a r a s v e c e s d a b a a c o n o c e r s u ss e n t i m i e n t o s y h a b í a a c a b a d o v e n -d i e n d o s u c a s a y m a r c h á n d o s e s i nr e v e l a r a n a d i e s u p a r a d e r o ?

¿ Y e l c o r o n e l H i l l i n g d o n ? N o t e -n í a n i n g u n a p i s t a p o r e l m o m e n t o .Te n d r í a q u e c o n o c e r l o u n p o c o m e -j o r. U n o d e e s o s h o m b r e s d i s c r e t o sc o n b u e n o s m o d a l e s . N u n c a s e s a -b í a l o q u e e s t a b a p e n s a n d o . A v e -c e s t e l l e v a b a s v e r d a d e r a s s o r p r e -s a s . M i s s M a r p l e r e c o r d ó e l c a s od e l c o m a n d a n t e H a r p e r , q u e u n d í as e h a b í a d e g o l l a d o . N a d i e s u p on u n c a e l m o t i v o , s i b i e n m i s sM a r p l e c r e í a s a b e r l o , p e r o n u n c ah a b í a e s t a d o a b s o l u t a m e n t e s e g u r a .

S u m i r a d a s e d e t u v o e n l am e s a d e M r . R a f i e l . U nh o m b r e i n m e n s a m e n t e r i c oq u e v e n í a t o d o s l o s a ñ o s al a s A n t i l l a s , c a s i p a r a l í t i -c o y q u e p a r e c í a u n a v e d ep r e s a . S u s r o p a s c o l g a b a nd e u n c u e r p o e s q u e l é t i c oP o d í a t e n e r t a n t o s e t e n t aa ñ o s c o m o o c h e n t a o n o v e n -t a . T e n í a u n a m i r a d a a s t u t ay c o n f r e c u e n c i a e r a r u d o ,p e r o n a d i e t o m a b a a m a l

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tomaba a mal sus modales, porque erarico y porque poseía una personalidadtan fuerte que los que hablaban con élacababan sint iéndose comohipnotizados, l legando a formularmentalmente una conclusión curiosa:Míster Rafiel, ignoraban por qué motivo,se encontraba en su derecho al tratarbruscamente a los demás...

La señora Walters, su secretaría, estabasentada junto a su jefe. Sus cabellos teníanel color del trigo, enmarcando un rostrosumamente agradable. Míster Rafiel era enocasiones grosero con ella, pero la señoraWalters no parecía sentirse afectada por laconducta de aquel hombre singular.Mostrábase sumisa y olvidadiza. Seportaba como una enfermera perfectamenteentrenada. Miss Marple pensó que quizáshubiera sido eso antes de entrar al serviciodel paralítico:

Entró un hombre joven, alto, de buenporte, que vestía una chaqueta blanca.Quedóse en pie, al lado de la silla de místerRafiel, quien levantó la vista y le hizo unaseñal con la cabeza, indicándole uno de losasientos vacíos. El recién llegado lo ocupó.

«El señor Jackson», pensó miss Marple,« su ayuda de cámara. Bueno, eso es lo queyo me figuro.»

Seguidamente se aplicó a la tarea deestudiar al señor Jackson con toda atención.

Dentro del bar, Molly Kendal seestiró perezosamente, despojándosede sus zapatos, de altísimos tacones.Tim se unió a ella procedente de laterraza. De momento se encontrabansolos en aquel lugar.

—¿Estás cansada, querida?

—Un poco. Tengo los pies ardiendo estanoche.

—¿No será es to demasiado parat i ? Yo sé muy b ien que resu l t a unt raba jo muy duro .

Tim fijó los ojos con cierta expresiónde ansiedad en el rostro de Molly.

Ésta se echó a reír.-Vamos, Tim, no seas ridículo. Me

encuentro a gusto aquí. Ésta es otra vida. Esel sueño que siempre quise ver convertidoen realidad.

—Quizás tuvieras razón si uno fuese unhuésped más. Pero llevar un negocio comoéste exige un gran esfuerzo.

—Bueno, pero, ¿es que es posibleconseguir algo sin antes poner empeño? —arguyó Molly Kendal juiciosamente.

f r e q u e n t l y r u d e , b u t p e o p l es e l d o m t o o k o f f e n c e , p a r t l yb e c a u s e h e w a s s o r i c h , a n dp a r t l y b e c a u s e o f h i so v e r w h e l m i n g p e r s o n a l i t yw h i c h h y p n o t i s e d y o u i n t of e e l i n g t h a t s o m e h o w , M r .R a f t e r h a d t h e r i g h t t o b er u d e i f h e w a n t e d t o .

Wi t h h i m s a t h i s s e c r e t a r y,M r s . Wa l t e r s . S h e h a d c o r n -c o l o u r e d h a i r , a n d a p l e a s a n tf a c e . M r. R a f t e r w a s f r e q u e n t l yv e r y r u d e t o h e r , b u t s h e n e v e rs e e m e d t o n o t i c e i t . S h e w a sn o t s o m u c h s u b s e r v i e n t , a so b l i v i o u s . S h e b e h a v e d l i k e aw e l l - t r a i n e d h o s p i t a l n u r s e .P o s s i b l y , t h o u g h t M i s s M a r p l e ,s h e h a d b e e n a h o s p i t a l n u r s e .A y o u n g m a n , t a l l a n d g o o d -l o o k i n g , i n a w h i t e j a c k e t ,c a m e t o s t a n d b y M r . R a f t e r ’sc h a i r . T h e o l d m a n l o o k e d u p a th i m , n o d d e d , t h e n m o t i o n e dh i m t o a c h a i r . T h e y o u n g m a ns a t d o w n a s b i d d e n . “ M r .J a c k s o n , I p r e s u m e , ” s a i d M i s sM a r p l e t o h e r s e l f . “ H i s v a l e t -a t t e n d a n t . ”

S h e s t u d i e d M r. J a c k s o n w i t hs o m e a t t e n t i o n .

I n t h e b a r , M o l l y K e n d a ls t r e t c h e d h e r b a c k , a n d s l i p p e do f f h e r h i g h - h e e l e d s h o e s . T i mc a m e i n f r o m t h e t e r r a c e t o j o i nh e r . T h e y h a d t h e b a r t ot h e m s e l v e s f o r t h e m o m e n t .“ T i r e d , d a r l i n g ? ” h e a s k e d .

“ J u s t a b i t . I s e e m t o b ef e e l i n g m y f e e t t o n i g h t . ”

“ N o t t o o m u c h f o ry o u , i s i t ? A l l t h i s ? Ik n o w i t ’ s h a r d w o r k . ”H e l o o k e d a t h e ra n x i o u s l y .

S h e l a u g h e d . “ O h T i m ,d o n ’ t b e r i d i c u l o u s . I l o v e i th e r e . I t ’ s g o r g e o u s . T h e k i n do f d r e a m I ’ v e a l w a y s h a d ,c o m e t r u e . ”

“ Ye s , i t w o u l d b e a l l r i g h t — i fo n e w a s j u s t a g u e s t . B u t r u n n i n gt h e s h o w — t h a t ’s w o r k . ”

“ W e l l , y o u c a n ’ t h a v ea n y t h i n g f o r n o t h i n g , c a n y o u ? ”s a i d M o l l y K e n d a l r e a s o n a b l y.

s u s m o d a l e s , e n p a r t e p o r -q u e e r a r i c o y e n p a r t e p o r -q u e p o s e í a u n a p e r s o n a l i -d a d t a n f u e r t e y u n m a g n e -t i s m o t a l q u e t o d o e l m u n -d o a c a b a b a s i n t i e n d o q u e ,d e a l g u n a f o r m a , M r . R a f i e lt e n í a d e r e c h o a s e r r u d o s il e a p e t e c í a .

C o n é l e s t a b a M r s . Wa l t e r s , s us e c r e t a r i a . T e n í a e l p e l o r u b i oq u e e n m a r c a b a u n r o s t r o b o n i t o .R a f i e l l a t r a t a b a e n m u c h a s o c a -s i o n e s c o n m u c h a g r o s e r í a , p e r oe l l a n o p a r e c í a n o t a r l o . N o e r as u m i s a , s i n o q u e s i m p l e m e n t e n ol e h a c í a c a s o . S e p o r t a b a c o m ou n a e n f e r m e r a b i e n p r e p a r a d a .M i s s M a r p l e p e n s ó q u e q u i z á sé s a h a b í a s i d o s u p r o f e s i ó n .

U n h o m b r e j o v e n , a l t o , d eb u e n p o r t e , c o n u n a c h a q u e t ab l a n c a , s e a c e r c ó a l a s i l l a d eR a f i e l . E l a n c i a n o l e s a l u d ó c o nu n a i n c l i n a c i ó n d e c a b e z a , p a r ad e s p u é s i n d i c a r l e u n a d e l a s s i -l l a s . E l j o v e n s e s e n t ó .

« M e i m a g i n o — p e n s ó m i s sM a r p l e — q u e e s M r . J a c k s o n , s ua y u d a d e c á m a r a . »

O b s e r v ó a J a c k s o n c o n t o d aa t e n c i ó n .

E n e l b a r , M o l l y K e n d a ls e d e s p e r e z o y l u e g o s e q u i -t ó l o s z a p a t o s d e t a c ó na l t o . T i m e n t r ó p o r l a t e r r a -z a . D e m o m e n t o t e n í a n e lb a r p a r a e l l o s s o l o s .

— ¿ C a n s a d a , q u e r i d a ?

— U n p o c o . T e n g o l o s p i e sd e s t r o z a d o s .

— ¿ N o s e r á d e m a -s i a d o p a r a t i ? S éq u e e s u n t r a b a j om u y d u r o . — L a m i r óa n s i o s o .

E l l a s e e c h ó a r e í r.— T i m , n o s e a s r i d í c u l o . E s t o

m e e n c a n t a . E s f a b u l o s o . E s e ls u e ñ o d e t o d a m i v i d a c o n v e r t i d oe n r e a l i d a d .

— E s p e r f e c t o c u a n d o e r e s u nh u é s p e d . P e r o l l e v a r e l n e g o c i oe s a g o t a d o r .

— Q u i e n a l g o q u i e r e a l g o l ec u e s t a — a r g u y ó M o l l yj u i c i o s a m e n t e .

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Tim frunció el ceño.

— ¿ C r e e s q u e t o d o m a r c h ac o m o d e b e m a r c h a r ? ¿ E s t i m a sq u e t r i u n f a r e m o s ?

—Indudablemente.

—¿No crees que haya alguien en el hotelque se diga: «Esto no es lo mismo quecuando los Sanderson regían elestablecimiento»?

—Por supuesto, no faltará quién pienseeso. ¡Es inevitable, querido! En todo caso,se tratará de alguna persona anticuada.Tengo la seguridad de que nosotros lohacemos mejor que ellos. Sabemosconducirnos de una manera más brillante.Tú, eres el encanto de las señoras yaentradas en años y das la impresión de ir ahacer el amor a las desesperadas que hanrebasado la cuarentena o la cincuentena. Amí, los caballeros de edad no me pierdende vista. La mayoría llegan a, creerseseductores e incluso represento el papel dehija junto a los sentimentales con añoranzasde ese género. ¡Oh! Sabemos darles a cadauno lo suyo, sin ulteriores complicaciones.

De la faz de Tim desapareció el gestode preocupación.

—Mientras pienses así... Llegué asen t i rme asus tado . Nos lo hemosjugado todo en esta aventura Hastarenuncié a mi empleo...

— H i c i s t e m u y b i e n —d i j o M o l l y — . E r ae m b r u t e c e d o r .

Tim rió, rozando con sus labios lanariz de ella.

—Lo hemos enfocado todoperfectamente —insistió Molly—. ¿Porqué andas siempre preocupado?

—Yo soy así, supongo. No paro depensar... Imagínate que las cosas tomaranun rumbo desfavorable.

—¿Qué puede pasar, hombre?

—¡Oh, no sé! Supón que alguien seahogara, por ejemplo.

— ¡ B a h ! P o s e e m o s u n a d e l a splayas más seguras de esta región. Poreso fuera poco, tenemos a ese suecosiempre de guardia.

—Soy un estúpido —declaró TimKendal. Vaciló, preguntando, a

T i m K e n d a l f r o w n e d .

“ Yo u t h i n k i t ’ s g o i n g a l lr i g h t ? A s u c c e s s ? We ’ r e m a k i n ga g o o f i t ? ”

“ O f c o u r s e w e a r e . ”

“ Yo u d o n ’ t t h i n k p e o p l e a r es a y i n g , ‘ I t ’ s n o t t h e s a m e a sw h e n t h e S a n d e r s o n s w e r eh e r e ’ . ”

“ O f c o u r s e s o m e o n e w i l l b es a y i n g t h a t — t h e y a l w a y s d o ! B u to n l y s o m e o l d s t i c k - i n - t h e - m u d .I ’ m s u r e t h a t w e ’ r e f a r b e t t e r a tt h e j o b t h a n t h e y w e r e . We ’ r em o r e g l a m o r o u s . Yo u c h a r m t h eo l d p u s s i e s a n d m a n a g e t o l o o ka s t h o u g h y o u ’ d l i k e t o m a k el o v e t o t h e d e s p e r a t e f o r t i e s a n df i f t i e s , a n d I o g l e t h e o l dg e n t l e m e n a n d m a k e t h e m f e e ls e x y d o g s — o r p l a y t h e s w e e tl i t t l e d a u g h t e r t h e s e n t i m e n t a lo n e s w o u l d l o v e t o h a v e h a d . O h ,w e ’ v e g o t i t a l l t a p e ds p l e n d i d l y. ”

T i m ’ s f r o w nv a n i s h e d .

“ A s l o n g a s y o u t h i n k s o . Ig e t s c a r e d . W e ’ v e r i s k e de v e r y t h i n g o n m a k i n g a j o b o ft h i s . I c h u c k e d m y j o b — ”

“ A n d q u i t e r i g h t t o d o s o , ”M o l l y p u t i n q u i c k l y . “ I t w a ss o u l - d e s t r o y i n g . ”

H e l a u g h e d a n d k i s s e d t h e t i po f h e r n o s e .

“ I t e l l y o u w e ’ v e g o t i tt a p e d , ” s h e r e p e a t e d . “ W h y d oy o u a l w a y s w o r r y ? ”

“ M a d e t h a t w a y, I s u p p o s e .I ’ m a l w a y s t h i n k i n g — s u p p o s es o m e t h i n g s h o u l d g o w r o n g . ”

“ W h a t s o r t o f t h i n g — ”

“ O h I d o n ’ t k n o w. S o m e b o d ym i g h t g e t d r o w n e d . ”

“ N o t t h e y . I t ’ s o n e o f t h es a f e s t o f a l l t h e b e a c h e s . A n dw e ’ v e g o t t h a t h u l k i n g S w e d ea l w a y s o n g u a r d . ”

“ I ’ m a f o o l , ” s a i d Ti m K e n d a l .H e h e s i t a t e d — a n d t h e n s a i d ,

Ti m f r u n c i ó e l e n t r e c e j o .

— ¿ C r e e s q u e v a b i e n ?¿ S e r á u n é x i t o ? ¿ S a l d r e m o sa d e l a n t e ?

— I n d u d a b l e m e n t e .

— ¿ N o c r e e s q u e l ag e n t e d i r á q u e e s t o n oe s l o m i s m o s i n l o sS a n d e r s o n ?

C l a r o q u e h a b r á q u i e n l op i e n s e . ¡ E s i n e v i t a b l e ! P e r os ó l o s e r á a l g ú n c a s c a r r a b i a s .E s t o y s e g u r a d e q u e n o s o t r o sl o h a c e m o s m e j o r q u e e l l o s .S o m o s e n c a n t a d o r e s . E n l o -q u e c e s a e s a s v i e j a s d a m a s yd a s l a i m p r e s i ó n d e q u e t ei r í a s a l a c a m a c o n t o d a s e s a sc u a r e n t o n a s d e s e s p e r a d a s . Yy o l e s h a g o e l o j i t o a l o s q u eb a b e a n c o n s ó l o m i r a r m e , oh a g o m u y b i e n e l p a p e l d eh i j a c o n l o s s e n t i m e n t a l e s .L o t e n e m o s t o d o p e r f e c t a -m e n t e c o n t r o l a d o .

D e l r o s t r o d e T i m d e s a p a r e c i ó e lg e s t o d e p r e o c u p a c i ó n .

— M i e n t r a s t ú p i e n s e s a s í . . . E s -t o y a l g o a s u s t a d o . N o s l o h e m o sj u g a d o t o d o e n e s t a a v e n t u r a . H a s -t a r e n u n c i é a m i e m p l e o .

— E h i c i s t e m u y b i e n — r e -p l i c ó M o l l y e n e l a c t o — . E r ae m b r u t e c e d o r .

T i m s o l t ó u n a c a r c a j a d a y l eb e s ó l a p u n t a d e l a n a r i z .

— L o e s t a m o s h a c i e n d om u y b i e n — i n s i s t i ó M o l l y —¿ P o r q u é p r e o c u p a s ?

— Y o s o y a s í , s u p o n g o .S i e m p r e p i e n s o l o p e o r . I m a -g í n a t e q u e p a s a r a a l g o .

— ¿ C o m o q u é ?

— ¡ O h , n o s é ! S u p ó n q u e a l -g u i e n s e a h o g a .

— ¡ N a d i e s e a h o g a r á ! É s t a e su n a d e l a s p l a y a s m á s s e g u r a s d et o d a s . Y a d e m á s , t e n e m o s a e s es u e c o s i e m p r e d e g u a r d i a .

— S o y u n e s t ú p i d o . ¿ N oh a b r á s v u e l t o a t e n e r u n a

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continuación—: ¿No... no has vuelto a servíctima de esas pesadillas tuyas?

—¡Bah! ¿También eso ha llegado apreocuparte? ¡Qué tontería! — exclamóMolly, riendo.

CAPÍTULO III

UNA MUERTE EN EL HOTEL

M I S S M a r p l e p i d i ó q u e l el l e v a r a n e l d e s a y u n o a l a c a m a ,como de costumbre . Se componíade una taza de té , un huevo hervidoy una rebanada de paw-paw .

La fruta de la is la no acababa dec o n v e n c e r a m i s s M a r p l e . L ad e s c o n c e r t a b a . To d a s s a b í a nsiempre a paw-paw . ¡Ah! Si hubierapod ido hace r se se rv i r una buenam a n z a n a . . . P e r o l a s m a n z a n a sparecían ser desconocidas al l í .

A l c a b o d e u n a s e m a n a d ep e r m a n e n c i a e n l a i s l a , m i s sM a r p l e s e h a b í a h a b i t u a d o y a are f renar un ins t in t ivo impulso : e ld e p r e g u n t a r p o r e l t i e m p o . E r as i e m p r e i d é n t i c o : b u e n o . N o s ereg i s t raban cambios no tab les .

—¡Oh! Las múltiples variacionesmeteorológicas en el transcurso deu n a s o l a j o r n a d a , d e n t r o d eInglaterra... — murmuró para sí.

Ignoraba si estas palabras constituíanuna cita, consecuencia de alguna lectura, oeran invención suya.

Desde luego, aquella tierra se veía enocasiones azotada por furiosos huracanes.Eso tenía entendido. Pero miss Marple nolos relacionaba con la palabra «tiempo», enla amplia acepción del vocablo. Los juzgabamás bien, por su naturaleza, un acto de Dios.Producíase un chubasco, una breve yviolenta caída de agua, que sólo durabacinco minutos, y todo cesaba bruscamente.Las cosas y las personas, en su totalidad,quedaban empapadas, para secarse otroscinco minutos más tarde.

La muchacha negra nativa sonrió,diciendo: «Buenos días», mientras colocabala bandeja de que era portadora, . sobre

“ Yo u — h a v e n ’ t h a d a n y m o r e o ft h o s e d r e a m s , h a v e y o u ? ”

“ T h a t w a ss h e l l f i s h , ” s a i d M o l l y ,a n d l a u g h e d .

3

A D E AT H I N T H E H O T E L

M I S S M A R P L E h a d h e rb r e a k f a s t b r o u g h t t o h e r i n b e da s u s u a l .

Te a , a b o i l e d e g g , a n d a s l i c eo f p a w - p a w.

T h e f r u i t o n t h e i s l a n d ,t h o u g h t M i s s M a r p l e , w a sr a t h e r d i s a p p o i n t i n g . I ts e e m e d a l w a y s t o b e p a w -p a w . I f s h e c o u l d h a v e an i c e a p p l e n o w — b u t a p p l e ss e e m e d t o b e u n k n o w n . N o wt h a t s h e h a d b e e n h e r e aw e e k , M i s s M a r p l e h a dc u r e d h e r s e l f o f t h e i m p u l s et o a s k w h a t t h e w e a t h e r w a sl i k e . T h e w e a t h e r w a sa l w a y s t h e s a m e — f i n e . N oi n t e r e s t i n g v a r i a t i o n s .

“ T h e m a n y - s p l e n d o u r e dw e a t h e r o f a n E n g l i s h d a y ”s h e m u r m u r e d t o h e r s e l f a n dw o n d e r e d i f i t w a s aq u o t a t i o n , o r w h e t h e r s h eh a d m a d e i t u p . T h e r e w e r e ,o f c o u r s e , h u r r i c a n e s , o r s os h e u n d e r s t o o d . B u th u r r i c a n e s w e r e n o t w e a t h e ri n M i s s M a r p l e ’ s s e n s e o f t h ew o r d . T h e y w e r e m o r e i n t h en a t u r e o f a n A c t o f G o d .T h e r e w a s r a i n , s h o r t v i o l e n tr a i n f a l l t h a t l a s t e d f i v em i n u t e s a n d s t o p p e da b r u p t l y . E v e r y t h i n g a n de v e r y o n e w a s w r i n g i n g w e t ,b u t i n a n o t h e r f i v e m i n u t e st h e y w e r e d r y a g a i n .

T h e b l a c k W e s t I n d i a ng i r l s m i l e d a n d s a i d G o o d -M o r n i n g a s s h e p l a c e d t h e

d e e s a s p e s a d i l l a s t u y a s ,v e r d a d ?

— A q u e l l o f u e e l m a -r i s c o — s e ñ a l ó M o l l yr i e n d o .

C A P Í T U L O I I I

U N A M U E RT E E N E L H O T E L

A m i s s M a r p l e l e s i r v i e r o ne l d e s a y u n o e n l a c a m a c o m od e c o s t u m b r e . T é , u n h u e v op a s a d o p o r a g u a y u n a r o d a j ad e p a p a y a [melón].

L a f r u t a d e l a i s l a n o a c a b a b a d ec o n v e n c e r a m i s s M a r p l e . L a d e s -c o n c e r t a b a . A p a r e n t e m e n t e n o h a b í ao t r a c o s a . S i a h o r a h u b i e r a n p o d i -d o s e r v i r l e u n a b u e n a m a n z a n a ,p e r o a l p a r e c e r l a s m a n z a n a s e r a nd e s c o n o c i d a s a l l í .

A h o r a q u e l l e v a b a u n a s e -m a n a e n l a i s l a , m i s s M a r p l es e h a b í a h a b i t u a d o y a a r e -f r e n a r e l i m p u l s o d e p r e g u n -t a r p o r e l t i e m p o . S i e m p r ee r a b u e n o , n u n c a h a b í a n a d an u e v o q u e c o m e n t a r .

« ¡ L a s r á p i d a s y e s p l é n d i -d a s v a r i a c i o n e s d e l t i e m p oi n g l é s » , m u r m u r ó p a r a s í , ys e p r e g u n t ó s i e r a u n a c i t a ou n a i n v e n c i ó n s u y a .

D e s d e l u e g o , h a b í a h u r a c a -n e s , e s o t e n í a e n t e n d i d o . P e r op a r a m i s s M a r p l e l o s h u r a c a -n e s n o e r a n l o q u e e l l a c o n s i -d e r a b a « e l t i e m p o » . E n t r a b a nm á s e n l a n a t u r a l e z a d e u na c t o d i v i n o . H a b í a a l g u n a v e zl l u v i a , u n a g u a c e r o q u e d u r a -b a c i n c o m i n u t o s , y d e s p u é sc e s a b a b r u s c a m e n t e . L a s c o -s a s y l a s p e r s o n a s q u e d a b a nt o t a l m e n t e e m p a p a d a s y , e no t r o s c i n c o m i n u t o s , y a e s t a -b a t o d o s e c o o t r a v e z .

L a n e g r a m u c h a c h a a n t i l l a n as o n r i ó y l e d e s e ó « B u e n o sd í a s » , m i e n t r a s c o l o c a b a l a

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las rodillas de miss Marple. ¡Qué dientesmás bonitos, qué —dientes tan blancoslos suyos! La muchacha, siempresonriente, daba la impresión de ser feliz.Los jóvenes indígenas poseían un suavey agradable carácter. ¡Lástima que sesintiesen tan poco inclinadas almatrimonio! Esto preocupaba no poco alcanónigo Prescott . Había muchasconversiones y este hecho suponía unconsuelo; pero de bodas, ni hablar.

Miss Marple se desayunó, dedicándosede paso a planear su día. ¿Qué haría duranteaquel que empezaba?

Poco era lo que tenía que decidir. Selevantar ía s in pr isas , con lentosmovimientos. El aire era cálido y susdedos no se hallaban tan entumecidoscomo de costumbre. Luego descansaríapor espacio de unos diez minutosaproximadamente. Tras coger sus agujasy su lana echaría a andar poco a poco endirección al hotel. Allí vería dondequedaba mejor acomodada. Desde laterraza se divisaba una amplia extensiónde mar. ¿Optaría por acercarse a la playa,para distraerse contemplando a losbañistas y a los niños, entretenidos consus juegos? Se decidiría, seguramente,por esto último. Por la tarde, tras lasiesta, podía dar un paseo en coche. Enrealidad le daba lo mismo hacer una cosaque otra.

Aquel sería un día como cualquier otro,se dijo.

No iba a ser así, sin embargo.

Miss Marple empezó a l levar al a p rác t i ca su p rograma . Cuandoa v a n z a b a m u y d e s p a c i o p o r e lsendero que conducía a l ho te l see n c o n t r ó c o n M o l l y K e n d a l . L ajoven no sonreía, cosa extraña ene l l a . S u a i r e c o n f u s o e r a t a ne v i d e n t e q u e m i s s M a r p l e s eapresuró a preguntarle:

—¿Pasa algo, querida?

Molly asintió. Vaciló un poco antes de contestar.— B i e n . . . A l f i n a l a c a b a r á

e n t e r á n d o s e , i g u a l q u e t o d o e lm u n d o . S e t r a t a d e l c o m a n d a n t ePa lgrave . Ha muer to .

—¿Que ha muerto?

—Sí. Murió esta noche.

—¡Oh! ¡Cuánto lo siento!

—Que pase esto aquí . . . ¡Oh! ¡Esh o r r i b l e ! To d o s s e s i e n t e n‘depr imidos . Desde luego, era ya

t r a y o n M i s s M a r p l e ’ sk n e e s . S u c h l o v e l y w h i t et e e t h a n d s o h a p p y a n ds m i l i n g . N i c e n a t u r e s , a l lt h e s e g i r l s , a n d a p i t y t h e yw e r e s o a v e r s e t o g e t t i n gm a r r i e d . I t w o r r i e d C a n o nP r e s c o t t a g o o d d e a l .P l e n t y o f c h r i s t e n i n g s ,h e s a i d , t r y i n g t o c o n s o l eh i m s e l f , b u t n o w e d d i n g s .M i s s M a r p l e a t e h e r b r e a k f a s ta n d d e c i d e d h o w s h e w o u l ds p e n d h e r d a y .

I t d i d n ’ t r e a l l y t a k e m u c hd e c i d i n g . S h e w o u l d g e t u p a th e r l e i s u r e , m o v i n g s l o w l yb e c a u s e i t w a s r a t h e r h o t a n dh e r f i n g e r s w e r e n ’ t a s n i m b l e a st h e y u s e d t o b e . T h e n s h e w o u l dr e s t f o r t e n m i n u t e s o r s o , a n ds h e w o u l d t a k e h e r k n i t t i n g a n dw a l k s l o w l y a l o n g t o w a r d s t h eh o t e l a n d d e c i d e w h e r e s h ew o u l d s e t t l e h e r s e l f . O n t h et e r r a c e o v e r l o o k i n g t h e s e a ? O rs h o u l d s h e g o o n t o t h e b a t h i n gb e a c h t o w a t c h t h e b a t h e r s a n dt h e c h i l d r e n ? U s u a l l y i t w a s t h el a t t e r . I n t h e a f t e r n o o n , a f t e rh e r r e s t , s h e m i g h t t a k e a d r i v e .I t r e a l l y d i d n ’ t m a t t e r v e r ym u c h .

To d a y w o u l d b e a d a y l i k e a n yo t h e r d a y, s h e s a i d t o h e r s e l f .O n l y, o f c o u r s e , i t w a s n ’ t .

M i s s M a r p l e c a r r i e d o u t h e rp r o g r a m m e a s p l a n n e d a n d w a ss l o w l y m a k i n g h e r w a y a l o n g t h ep a t h t o w a r d s t h e h o t e l w h e n s h em e t M o l l y K e n d a l . F o r o n c e t h a ts u n n y y o u n g w o m a n w a s n o ts m i l i n g . H e r a i r o f d i s t r e s s w a ss o u n l i k e h e r t h a t M i s s M a r p l es a i d i m m e d i a t e l y : “ M y d e a r , i sa n y t h i n g w r o n g ? ”

M o l l y n o d d e d . S h e h e s i t a t e da n d t h e n s a i d : ‘ ’ W e l l , y o u ’ l lh a v e t o k n o w — e v e r y o n e w i l lh a v e t o k n o w . I t ’ s M a j o rP a l g r a v e . H e ’s d e a d . ”

“ D e a d ? ”

“ Ye s . H e d i e d i n t h e n i g h t . ”

“ O h d e a r , I a m s o r r y. ”

“ Ye s , i t ’ s h o r r i d h a v i n g ad e a t h h e r e . I t m a k e s e v e r y o n ed e p r e s s e d . O f c o u r s e — h e w a s

b a n d e j a s o b r e l a s r o d i l l a s d em i s s M a r p l e . ¡ U n a d e n t a d u r ap e r f e c t a , s i e m p r e s o n r i e n t e s yf e l i c e s . L a s m u c h a c h a s t e n í a nu n c a r á c t e r e n c a n t a d o r y e r au n a p e n a q u e f u e r a n t a n r e a -c i a s a l m a t r i m o n i o ! E s t o p r e -o c u p a b a m u c h í s i m o a l c a n ó n i -g o P r e s c o t t . H a b í a m u c h o sb a u t i z o s , d e c í a , i n t e n t a n d oc o n s o l a r s e , p e r o n i n g u n a b o d a .

M i s s M a r p l e t o m ó s u d e -s a y u n o p e n s a n d o e n c ó m op a s a r í a e l d í a .

P o c o h a b í a p a r a e l e g i r . S e l e -v a n t a r í a c u a n d o l e a p e t e c i e -r a , m o v i é n d o s e s i n p r i s a sp o r q u e h a c í a c a l o r y s u sm i e m b r o s n o e r a n t a n á g i l e sc o m o a n t e s . L u e g o d e s c a n s a -r í a u n o s d i e z m i n u t o s , c o g e -r í a s u l a b o r e i r í a c a m i n a n d op o c o a p o c o h a s t a e l h o t e l .A l l í d e c i d i r í a d ó n d e a c o m o -d a r s e . ¿ E n l a t e r r a z a m i r a n d oa l m a r ? ¿ O s e a c e r c a r í a a l ap l a y a p a r a c o n t e m p l a r a l o sb a ñ i s t a s y a l o s n i ñ o s ? H a b i -t u a l m e n t e e s c o g í a e s t o ú l t i -m o . P o r l a t a r d e , t r a s l a s i e s -t a , p o d í a d a r u n p a s e o e n c o c h e .Ta m p o c o i m p o r t a b a m u c h o h a c e ru n a c o s a u o t r a .

A q u é l s e r í a u n d í a c o m o c u a l -q u i e r o t r o , s e d i j o .

S ó l o q u e , d e s d e l u e g o , n o l o f u e .

M i s s M a r p l e c o m e n z ó s up r o g r a m a y a v a n z a b a m u yd e s p a c i o p o r e l s e n d e r o q u ec o n d u c í a a l h o t e l , c u a n d o s ee n c o n t r ó a M o l l y K e n d a l . P o ru n a v e z , l a j o v e n n o s o n r e í a .S e l a v e í a t a n a l t e r a d a q u em i s s M a r p l e s e a p r e s u r ó ap r e g u n t a r l e :

— ¿ P a s a a l g o , q u e r i d a ?

M o l l y a s i n t i ó . Va c i l ó u n p o c oa n t e s d e c o n t e s t a r.

— A l f i n a l a c a b a r á e n t e r á n d o s ec o m o t o d o e l m u n d o . S e t r a t a d e lc o m a n d a n t e P a l g r a v e . H a m u e r t o .

— ¿ Q u e h a m u e r t o ?

— S í . M u r i ó a n o c h e .

— ¡ O h ! ¡ C u á n t o l o s i e n t o !

— ¡ E s h o r r i b l e q u e a l g u i e nm u e r a a q u í ! L a g e n t e s e d e -p r i m i r á . D e s d e l u e g o , e r a

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muy vie jo .

—Yo le vi ayer muy animado. Parecíaencontrarse perfectamente.

Miss Marple lamentaba entrever ensu inter locutora la suposición desiempre: todas las personas de edadavanzada estaban expuestas a morir deun momento a otro.

—A juzgar por su aspecto exteriordisfrutaba de una salud excelente — agregó.

— Te n í a l a t e n s i ó n a l t a —mani fes tó Mol ly.

—Bueno, pero hoy en día haypreparados para contrarrestar eso: unaspíldoras especiales, según creo. La cienciaproduce maravillas, actualmente.

—¡Oh, sí! Es posible, no obstante, quese olvidara de tomarlas o que ingiriesedemasiadas. Es alto semejante, ¿sabeusted?, a lo que puede ocurrir con lainsulina.

M i s s M a r p l e n o c r e í a q u e l ad i a b e t e s y l a t e n s i ó n e x c e s i v at u v i e r a n t a n t o s p u n t o s d ec o n t a c t o c o m o s u p o n í a M o l l y.

—¿Qué ha dicho el doctor?

— E l d o c t o r G r a h a m ,prácticamente retirado ya, que vive enel hotel, echó un vistazo al cadáver.Oportunamente se presentaron aquíl a s a u t o r i d a d e s d e l a l o c a l i d a d ,habiendo sido extendido el certificadode defunción. Todo está en orden,pues. La persona que sufre de tensiónalta se halla expuesta siempre a unserio percance, especialmente si abusadel alcohol. El comandante Palgravee r a m u y d e s p r e o c u p a d o e n e s t easpecto. Recuerde su conducta deanoche, por ejemplo.

—Sí, ya me di cuenta — respondiómiss Marple.

—Probablemente, olvidó tomar suspíldoras. ¡Qué mala suerte! Claro quehemos nacido para morir, ¿no?Naturalmente, esto viene a ser una fuentede inquietudes para Tim y para mí. Nofaltará a lo mejor alguien que se encarguede decir por ahí que la comida del hotel nose hallaba en buen estado u otra cosa por elestilo.

—Bueno, hay que pensar que loss ín tomas de envenenamien to po ringes t i ón de a l imen tos en ma la scondic iones no guardan la menorr e l a c i ó n c o n l o s r e f e r e n t e s a l a

q u i t e o l d . ”

“ H e s e e m e d q u i t e w e l l a n dc h e e r f u l y e s t e r d a y , ” s a i dM i s s M a r p l e , s l i g h t l yr e s e n t i n g t h i s c a l ma s s u m p t i o n t h a t e v e r y o n e o fa d v a n c e d y e a r s w a s l i a b l e t od i e a t a n y m i n u t e .

“ H e h a d h i g h b l o o dp r e s s u r e , ” s a i d M o l l y .

“ B u t s u r e l y t h e r e a r et h i n g s o n e t a k e s n o w a d a y s —s o m e k i n d o f p i l l . S c i e n c e i ss o w o n d e r f u l . ”

“ O h y e s , b u t p e r h a p sh e f o r g o t t o t a k e h i sp i l l s , o r t o o k t o o m a n yo f t h e m . L i k e i n s u l i n ,y o u k n o w . ”

M i s s M a r p l e d i d n o t t h i n k t h a td i a b e t e s a n d h i g h b l o o d p r e s s u r ew e r e a t a l l t h e s a m e k i n d o ft h i n g . S h e a s k e d . “ W h a t d o e s t h ed o c t o r s a y ? ”

“ O h , D r . G r a h a m , w h o ’ sp r a c t i c a l l y r e t i r e d n o w, a n d l i v e si n t h e h o t e l , t o o k a l o o k a t h i m ,a n d t h e l o c a l p e o p l e c a m eo f f i c i a l l y , o f c o u r s e , t o g i v e ad e a t h c e r t i f i c a t e , b u t i t a l l s e e m sq u i t e s t r a i g h t f o r w a r d . T h i s k i n do f t h i n g i s q u i t e l i a b l e t o h a p p e nw h e n y o u h a v e h i g h b l o o dp r e s s u r e , e s p e c i a l l y i f y o uo v e r d o t h e a l c o h o l , a n d M a j o rP a l g r a v e w a s r e a l l y v e r y n a u g h t yt h a t w a y . L a s t n i g h t , f o ri n s t a n c e . ”

“ Ye s , I n o t i c e d , ” s a i d M i s sM a r p l e .

“ H e p r o b a b l y f o r g o t t ot a k e h i s p i l l s . I t i s b a d l u c kf o r t h e o l d b o y — b u t p e o p l ec a n ’ t l i v e f o r e v e r , c a nt h e y ? B u t i t ’ s t e r r i b l yw o r r y i n g — f o r m e a n d T i m , Im e a n . P e o p l e m i g h t s u g g e s ti t w a s s o m e t h i n g i n t h ef o o d . ”

“ B u t s u r e l y t h es y m p t o m s o f f o o dp o i s o n i n g a n d o fb l o o d p r e s s u r ea r e q u i t e

m u y v i e j o .

— A y e r p a r e c í a e n c o n t r a r -s e p e r f e c t a m e n t e y m u y a l e -g r e — r e p l i c ó m i s s M a r p l ea l g o m o l e s t a p o r e s t a c r e e n -c i a d e q u e l a s p e r s o n a s m a -y o r e s p u e d e n m o r i r s e e nc u a l q u i e r m o m e n t o — . Yod i r í a q u e g o z a b a d e u n a s a l u d e x -c e l e n t e .

— Te n í a l a t e n s i ó n a l t a .

— P e r o h o y e n d í a h a y m u -c h o s t r a t a m i e n t o s : u n a s p í l -d o r a s . L a c i e n c i a a c t u a l m e n -t e h a c e m a r a v i l l a s .

— O h , s í , p e r oq u i z á s e o l v i d ó d et o m a r l a s o t o m ó d e -m a s i a d a s . C o m o c o nl a i n s u l i n a .

M i s s M a r p l e n o c r e í aq u e l a d i a b e t e s y l ah i p e r t e n s i ó n f u e r a n l om i s m o .

— ¿ Q u é h a d i c h o e l m é d i c o ?

— E l d o c t o r G r a h a m , q u ev i v e e n e l h o t e l y e s t á p r á c -t i c a m e n t e r e t i r a d o , l e e c h óu n a o j e a d a y t a m b i é n v i n o e lm é d i c o l o c a l p a r a e x t e n d e r e lc e r t i f i c a d o d e d e f u n c i ó n ,p e r o t o d o p a r e c e n o r m a l . S u -p o n g o q u e e s t a s c o s a s p a s a nc u a n d o t i e n e s l a t e n s i ó n a l t ay , s o b r e t o d o , s i a b u s a s d e la l c o h o l , Y e l c o m a n d a n t eP a l g r a v e n o e r a m u y m o d e r a -d o e n e s e a s p e c t o . A n o c h e ,p o r e j e m p l o .

— S í , y a m e d i c u e n t a — c o n f i r -m ó m i s s M a r p l e .

— P r o b a b l e m e n t e o l v i d ó t o -m a r s e l a s p í l d o r a s . E s m a l as u e r t e l o s i e n t o p o r é l , p e r o l ag e n t e n o p u e d e v i v i r e t e r n a -m e n t e . P e r o e s u n a s e r i a p r e -o c u p a c i ó n p a r a T i m y p a r a m í .A l g u i e n p o d r í a d e c i r q u e f u ea l g o e n l a c o m i d a d e l h o t e l , oa l g o p o r e l e s t i l o .

— L o s s í n t o m a sd e u n a i n t o x i c a -c i ó n n o s e p a r e -c e n e n n a d a al o s d e l a

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hipertensión sanguínea. . .

—Sí, eso es cierto, pero no lo es menosque la gente tiene la lengua muy suelta. Ysi alguien llega a la conclusión de quenuestra comida no es como debe ser, y semarcha, informando a sus amistades...

—La verdad es que yo no veo aquígraves motivos de preocupación en esesentido —declaró miss Marple,amablemente—. Como usted ha dicho, unhombre de edad, como el comandantePalgrave, que debía haber dejado atrás yalos setenta, se halla expuesto a morir, porley natural. A todo el mundo ha de parecerleesto un suceso completamente normal... Esde lamentar, sí, pero también hay que contarcon él.

—Si no hubiese sido una cosa tanrepentina... — murmuró Molly, tanpreocupada como al principio.

Sí, sí, tremendamente inesperada yrepentina, se dijo miss Marple alproseguir su interrumpido paseo.—Palgrave había estado la noche anteriorriendo y hablando sin cesar con losHillingdon y los Dyson, de muy buenhumor durante toda la velada.

Los Hillingdon y los Dyson...

Miss Marple andaba ahora con más lentitudtodavía...

Finalmente se detuvo. En lugar de dirigirsea la playa se instaló en un sombreado rincónde la terraza. Sacó del bolso sus agujas ysu ovillo de lana y a los pocos segundosaquéllas tintineaban rítmicamente, a todavelocidad, como si quisieran acomodarseal vértigo con que se producían lospensamientos en el cerebro de su dueña.No... No le gustaba aquello. Venía conexcesiva oportunidad.

Empezó a evocar los acontecimientosdel día anterior...

El comandante Palgrave y sushistorias...

Sus palabras habían sido las de siempre,por lo que decidiera en el momento deldiálogo no escuchar con atención laperorata de su acompañante. Aunque tal vezle hubiera valido más proceder de muydistinto modo.

Palgrave le había hablado de Kenya. Ytambién de la India. Y de la Frontera delNoroeste... Más adelante, por una razón queya no recordaba, habíanse puesto a hablar

d i f f e r e n t ? ”

“ Y e s . B u t p e o p l e d o s a yt h i n g s s o e a s i l y . A n d i fp e o p l e d e c i d e d t h e f o o dw a s b a d — a n d l e f t — o r t o l dt h e i r f r i e n d s — ”

“ I r e a l l y d o n ’ t t h i n k y o un e e d w o r r y , s a i d M i s sM a r p l e k i n d l y . “ A s y o u s a y ,a n e l d e r l y m a n l i k e M a j o rP a l g r a v e — h e m u s t h a v eb e e n o v e r s e v e n t y — i s q u i t el i a b l e t o d i e . T o m o s tp e o p l e i t w i l l s e e m q u i t ea n o r d i n a r y o c c u r r e n c e —s a d , b u t n o t o u t o f t h e w a ya t a l l . ”

“ I f o n l y , ” s a i d M o l l yu n h a p p i l y , “ i t h a d n ’ t b e e ns o s u d d e n . ”

Ye s , i t h a d b e e n v e r y s u d d e nM i s s M a r p l e t h o u g h t a s s h ew a l k e d s l o w l y o n . T h e r e h e h a db e e n l a s t n i g h t , l a u g h i n g a n dt a l k i n g i n t h e b e s t o f s p i r i t sw i t h t h e H i l l i n g d o n s a n d t h eD y s o n s .

The Hillingdons and the Dysons...

M i s s M a r p l e w a l k e d m o r es l o w l y s t i l l . . .

F i n a l l y s h e s t o p p e d a b r u p t l y .I n s t e a d o f g o i n g t o t h e b a t h i n gb e a c h s h e s e t t l e d h e r s e l f i n as h a d y c o r n e r o f t h e t e r r a c e . S h et o o k o u t h e r k n i t t i n g a n d t h en e e d l e s c l i c k e d r a p i d l y a st h o u g h t h e y w e r e t r y i n g t o m a t c ht h e s p e e d o f h e r t h o u g h t s . S h ed i d n ’ t l i k e i t — n o s h e d i d n ’ t l i k ei t . I t c a m e s o p a t .

S h e w e n t o v e r t h e o c c u r r e n c e so f y e s t e r d a y i n h e r m i n d .

M a j o r P a l g r a v e a n d h i ss t o r i e s . . .

T h a t w a s a l l a s u s u a la n d o n e d i d n ’ t n e e d t ol i s t e n v e r y c l o s e l y . . .P e r h a p s , t h o u g h , i t w o u l dh a v e b e e n b e t t e r i f s h eh a d .

K e n y a — h e h a d t a l k e da b o u t K e n y a a n d t h e n I n d i a —t h e N o r t h We s t F r o n t i e r — a n dt h e n — f o r s o m e r e a s o n t h e y

h i p e r t e n s i ó n .

— S í . P e r o l a g e n t e c h i s m o -r r e a . Y s i l a g e n t e d e c i d e q u el a c o m i d a e s t a b a e n m a l e s t a -d o y s e m a r c h a , o s e l o d i c e na s u s a m i g o s . . .

— N o c r e o q u e d e b a p r e o c u -p a r s e — o p i n ó m i s s M a r p l e a m a -b l e m e n t e — . C o m o u s t e d h a d i -c h o , u n h o m b r e m a y o r c o m o e lc o m a n d a n t e P a l g r a v e , q u e d e -b í a t e n e r m á s d e s e s e n t a a ñ o s ,e s p r o b a b l e q u e m u e r a p o r l e yn a t u r a l . L a m a y o r í a l o t o m a r ác o m o u n s u c e s o n o r m a l , t r i s t e ,p e r o n o c o m o a l g o e x t r a o r -d i n a r i o .

— S i n o h u b i e s e s i d o u n ac o s a t a n r e p e n t i n a — i n -s i s t i ó M o l l y .

« S í , m u y i n e s p e r a d a — s e d i j om i s s M a r p l e m i e n t r a s s e a l e j a b a ap a s o l e n t o — . A n o c h e , P a l g r a v ee s t u v o d e m u y b u e n h u m o r d u r a n -t e t o d a l a v e l a d a , r i e n d o y h a -b l a n d o s i n p a r a r c o n l o sH i l l i n g d o n y l o s D y s o n . »

L o s H i l l i n g d o n y l o s D y s o n .

M i s s M a r p l e a c o r t ó e l p a s o a l g om á s .

F i n a l m e n t e , s e d e t u v o b r u s c a m e n t e .E n l u g a r d e d i r i g i r s e a l a p l a y a , s ei n s t a l ó e n u n s o m b r e a d o r i n c ó n d el a t e r r a z a . S a c ó l a l a b o r , y l a s a g u -j a s , a l o s p o c o s s e g u n d o s , t i n t i n e a -r o n a t o d a v e l o c i d a d , c o m o s i q u i -s i e r a n a c o m o d a r s e a l r i t m o v e r t i g i -n o s o d e s u s p e n s a m i e n t o s . N o . N ol e g u s t a b a a q u e l l o . L l e g a b a d e m a -s i a d o o p o r t u n a m e n t e .

R e p a s ó l o s a c o n t e c i m i e n t o s d e ld í a a n t e r i o r.

E l c o m a n d a n t e P a l g r a v e y s u sh i s t o r i a s .

N o t e n í a n n a d a d e e x -t r a o r d i n a r i o y n o h a c í af a l t a e s c u c h a r c o n d e m a -s i a d a a t e n c i ó n . P e r o t a lv e z h u b i e r a s i d o m e j o rp r e s t á r s e l a .

K e n i a , h a b í a h a b l a d o d eK e n i a , y d e l a I n d i a , l a f r o n t e -r a d e l n o r o e s t e , y l u e g o , p o ra l g u n a r a z ó n , s e h a b í a p u e s t o a

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de crímenes. Y ni siquiera en talesmomentos, ella había escuchado suspalabras con verdadero interés...

Se había dado un caso célebre, sobre elcual publicaran informaciones amplias losperiódicos...

Después de haberse agachado paracoger del suelo su ovillo de lana, elcomandante Palgrave había aludido a lafigura de un criminal, a una instantáneafotográfica en la que éste aparecía.

Miss Marple cer ró los o jos ,intentando recordar la trama de lahistoria que le refiriera Palgrave.

Había sido el suyo un relato más bienconfuso. Alguien se lo había dicho todoen un club, en aquél a que pertenecía oen cualquier otro. Había hablado unmédico, por boca, de un colega... Uno deellos había tomado una instantánea dealguien que salía por la puerta principalde una casa, alguien, desde luego, quedebía ser el asesino.

Sí, eso era... Los diversos detalles ibanvolviendo a su memoria.

Se había ofrecido para enseñarle lafotografía. Había sacado su cartera,empezando a registrar su contenido, sinparar de hablar un momento...

Y luego, siempre hablando, habíalevantado la vista, mirando... No. No lahabía mirado a ella sino a algo que sehallaba a sus espaldas, detrás de su hombroderecho, para precisar. Entonces calló, depronto, y su faz se tornó purpúrea. Acontinuación habíase aplicado con el mayorardor a la tarea de guardar sus papeles, cosaque hizo con ruanos ligeramentetemblorosas, ¡poniéndose a referir cosas desus andanzas por África, de cuando iba traslos colmillos de los elefantes, que comprabao cazaba!

U n o s s e g u n d o s d e s p u é s l o sHi l l ingdon , y los Dyson se hab íanun ido a e l los . . .

Fue entonces cuando ella giró lacabeza lentamente, sobre el hombroderecho, para mirar también en la mismadirección... No vio nada ni a nadie.

A la izquierda, algo alejados, hacia elestablecimiento, divisó las figuras de TimKendal y su esposa; más allá el grupo familiarde los venezolanos. Pero el comandantePalgrave no había mirado hacia allí...

Miss Marple estuvo reflexionando hastala hora de la comida.

Tras ésta decidió no dar ningún paseoen coche.

h a d g o t o n t o m u r d e r — A n de v e n t h e n s h e h a d n ’ t r e a l l yb e e n l i s t e n i n g . . . S o m e f a m o u sc a s e t h a t h a d t a k e n p l a c e o u th e r e — t h a t h a d b e e n i n t h en e w s p a p e r s — I t w a s a f t e rt h a t — w h e n h e p i c k e d u p h e rb a l l o f w o o l — t h a t h e h a db e g u n t e l l i n g h e r a b o u t as n a p s h o t — A s n a p s h o t o f am u r d e r e r — t h a t i s w h a t h e h a ds a i d .

M i s s M a r p l e c l o s e d h e r e y e sa n d t r i e d t o r e m e m b e r j u s te x a c t l y h o w t h a t s t o r y h a d g o n e .

I t h a d b e e n r a t h e r a c o n f u s e ds t o r y — t o l d t o t h e M a j o r i n h i sC l u b — o r i n s o m e b o d y e l s e ’ sc l u b — t o l d h i m b y a d o c t o r — w h oh a d h e a r d i t f r o m a n o t h e rd o c t o r — a n d o n e d o c t o r h a dt a k e n a s n a p s h o t o f s o m e o n ec o m i n g t h r o u g h a f r o n t d o o r —s o m e o n e w h o w a s a m u r d e r e r —

Ye s , t h a t w a s i t — t h e v a r i o u sd e t a i l s w e r e c o m i n g b a c k t oh e r n o w . A n d h e h a d o f f e r e d t os h o w h e r t h a t s n a p s h o t . H e h a dg o t o u t h i s w a l l e t a n d b e g u nh u n t i n g t h r o u g h i t s c o n t e n t s —t a l k i n g a l l t h e t i m e . A n d t h e ns t i l l t a l k i n g , h e h a d l o o k e du p — h a d l o o k e d — n o t a t h e r —b u t a t s o m e t h i n g b e h i n d h e r —b e h i n d h e r r i g h t s h o u l d e r t o b ea c c u r a t e . A n d h e h a d s t o p p e dt a l k i n g , h i s f a c e h a d g o n ep u r p l e — a n d h e h a d s t a r t e ds t u f f i n g b a c k e v e r y t h i n g i n t oh i s w a l l e t w i t h s l i g h t l y s h a k yh a n d s a n d h a d b e g u n t a l k i n g i na l o u d u n n a t u r a l v o i c e a b o u te l e p h a n t t u s k s !

A m o m e n t o r t w o l a t e r t h eH i l l i n g d o n s a n d t h e D y s o n s h a dj o i n e d t h e m . . .

I t was t hen t ha t she had t u rnedh e r h e a d o v e r h e r r i g h t s h o u l d e rt o l o o k . . . B u t t h e r e h a d b e e nn o t h i n g a n d n o b o d y t o s e e .

To h e r l e f t , s o m e d i s t a n c ea w a y , i n t h e d i r e c t i o n o f t h eh o t e l , t h e r e h a d b e e n Ti m K e n d a la n d h i s w i f e , a n d b e y o n d t h e m af a m i l y g r o u p o f Ve n e z u e l a n s .B u t M a j o r P a l g r a v e h a d n o t b e e nl o o k i n g i n t h a t d i r e c t i o n . . . M i s sM a r p l e m e d i t a t e d u n t i l l u n c ht i m e . A f t e r l u n c h s h e d i d n o t g o

h a b l a r d e c r í m e n e s . Y n i s i -q u i e r a e n t o n c e s l e h a b í a e s c u -c h a d o c o n i n t e r é s .

E r a a l g o s o b r e u n f a m o s o c a s oq u e h a b í a t e n i d o l u g a r a q u í , q u eh a b í a s a l i d o e n l o s p e r i ó d i c o s .

F u e d e s p u é s , c u a n d o s e a g a -c h ó p a r a r e c o g e r d e l s u e l o s uo v i l l o d e l a n a , q u e c o m e n z ó ah a b l a r l e d e u n a f o t o , a l a f o t od e u n c r i m i n a l » , e s o e r a l o q u eh a b í a d i c h o .

M i s s M a r p l e c e r r ó l o s o j o s , i n -t e n t a n d o r e c o r d a r e x a c t a m e n t ec o m o h a b í a i d o l a h i s t o r i a .

H a b í a s i d o u n r e l a t o c o n f u s o ,a l g o q u e l e h a b í a n c o n t a d o e n s uc l u b a l q u e p e r t e n e c í a , o e n e l c l u bd e u n a m i g o . S e l o h a b í a c o n t a d o u nm é d i c o , q u e l o h a b í a s a b i d o p o rb o c a d e u n c o l e g a q u e h a b í a t o m a -d o u n a f o t o g r a f í a d e a l g u i e n q u e s a -l í a d e u n a c a s a , a l g u i e n q u e , d e s d el u e g o , e r a u n a s e s i n o .

S í , e s o e r a . L o s d i v e r s o s d e t a l l e si b a n v o l v i e n d o a s u m e m o r i a .

H a b í a o f r e c i d o e n s e ñ a r l e l a f o -t o g r a f í a . H a b í a s a c a d o s u c a r t e r a yr e b u s c a d o e n t r e s u c o n t e n i d o , s i nc a l l a r n i u n s o l o m o m e n t o .

Y l u e g o , h a b l a n d o s i e m p r e ,h a b í a l e v a n t a d o l a v i s t a y m i r a -d o . . . n o a e l l a , s i n o a a l g u i e nd e t r á s d e e l l a , d e t r á s d e s u h o m -b r o d e r e c h o , p a r a s e r m á s e x a c -t o s . Y e n t o n c e s s e h a b í a c a l l a d ob r u s c a m e n t e c o n e l r o s t r o c o n -g e s t i o n a d o . S e h a b í a a p r e s u r a d oa g u a r d a r l o t o d o d e n u e v o e n l ac a r t e r a c o n m a n o s l i g e r a m e n t et e m b l o r o s a s y h a b í a c o m e n z a d o ah a b l a r a v o z e n c u e l l o d e c o l m i -l l o s d e e l e f a n t e .

U n o s s e g u n d o s d e s p u é s , l o sH i l l i n g d o n y l o s D y s o n s e h a b í a nu n i d o a e l l o s .

F u e e n t o n c e s c u a n d o e l l a g i r ót a m b i é n l a c a b e z a l e n t a m e n t e p a r am i r a r s o b r e e l h o m b r o d e r e c h o ,p e r o n o v i o n a d a n i a n a d i e .

A l a i z q u i e r d a , a l g o a l e j a d o se n d i r e c c i ó n a l h o t e l , v i o aT i m K e n d a l y s u e s p o s a . M á sa l l á a l a f a m i l i a d e v e n e z o l a -n o s . P e r o e l c o m a n d a n t eP a l g r a v e n o h a b í a m i r a d o e na q u e l l a d i r e c c i ó n .

M i s s M a r p l e s i g u i ó r e f l e x i o n a n -d o h a s t a l a h o r a d e l a c o m i d a .

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E n l u g a r d e a q u e l l o e n v i ó u nrecado al hotel, en el que anunciabaq u e n o s e e n c o n t r a b a m u y b i e n ,r o g a n d o a l d o c t o r G r a h a m q u etuviera la bondad de ira verla.

CAPÍTULO IV

MISS MARPLE RECLAMAATENCIÓN MÉDICA

E L D O C T O R G r a h a m e r a u nhombre muy a ten to , que contar ías e s e n t a y c i n c o a ñ o s ,aproximadamente. Había ejercido suprofesión durante mucho tiempo enl a s I n d i a s O c c i d e n t a l e s , p e r o s ehabía retirado casi por completo dela vida activa.

S a l u d ó a m i s s M a r p l ea f e c t u o s a m e n t e , p r e g u n t á n d o l eq u é l e p a s a b a .A f o r t u n a d a m e n t e , a l a e d a d d em i s s M a r p l e s i e m p r e h a b í aa l g u n a d o l e n c i a q u e p o d í a s e rt e m a d e c o n v e r s a c i ó n c o n l a si n e v i t a b l e s e x a g e r a c i o n e s p o rp a r t e d e l a p a c i e n t e . E l l a v a c i l óe n t r e « s u h o m b r o » y « s ur o d i l l a » , d e c i d i é n d o s ef i n a l m e n t e p o r e s t a ú l t i m a .

El doctor Graham se abstuvo dedecirle con la cortesía en él peculiar que,a su edad, eran absolutamente lógicasciertas molestias, las cuales cabíaesperar. A continuación recetó unaspíldoras, pertenecientes al grupo de losremedios que forman la base de lasprescripciones médicas. Como sabía porexperiencia que muchas personas deedad sol ían sent irse muy solas alprincipio de su estancia en St. Honoré,quedóse un rato, a fin de entretener amiss Marple con su charla.

«He aquí un hombreextremadamente agradable», pensómiss Marple. « La verdad es que ahorame siento avergonzada, por haberlecontado tantas mentiras. Bueno, ¿y quéotra cosa podía hacer?»

Miss Marple se había inclinadosiempre, por temperamento, hacia lav e r d a d . P e r o e n d e t e r m i n a d a socasiones, cuando ella estimaba quesu deber era proceder as í , ment íac o n u n a a s o m b r o s a f a c i l i d a d ,s a b i e n d o t o r n a r v e r o s í m i l e s l o s

f o r a d r i v e . I n s t e a d s h e s e n t am e s s a g e t o s a y t h a t s h e w a s n o tf e e l i n g v e r y w e l l , a n d t o a s k i fD r . G r a h a m w o u l d b e k i n de n o u g h t o c o m e a n d s e e h e r.

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M I S S M A R P L E S E E K SM E D I C A L AT T E N T I O N

D R . G R A H A M w a s a k i n d l ye l d e r l y m a n o f a b o u t s i x t y - f i v e .H e h a d p r a c t i s e d i n t h e We s tI n d i e s f o r m a n y y e a r s , b u t w a sn o w s e m i - r e t i r e d , a n d l e f t m o s to f h i s w o r k t o h i s We s t I n d i a np a r t n e r s . H e g r e e t e d M i s sM a r p l e p l e a s a n t l y a n d a s k e d h e rw h a t t h e t r o u b l e w a s .F o r t u n a t e l y a t M i s s M a r p l e ’ sa g e , t h e r e w a s a l w a y s s o m ea i l m e n t t h a t c o u l d b e d i s c u s s e dw i t h s l i g h t e x a g g e r a t i o n s o n t h ep a t i e n t ’ s p a r t . M i s s M a r p l eh e s i t a t e d b e t w e e n “ h e r s h o u l d e r ”a n d “ h e r k n e e ” , b u t f i n a l l yd e c i d e d u p o n t h e k n e e . M i s sM a r p l e ’ s k n e e , a s s h e w o u l dhave pu t i t t o he r se l f , was a lwaysw i t h h e r.

D r. G r a h a m w a s e x c e e d i n g l yk i n d l y b u t h e r e f r a i n e d f r o mp u t t i n g i n t o w o r d s t h e f a c t t h a ta t h e r t i m e o f l i f e s u c h t r o u b l e sw e r e o n l y t o b e e x p e c t e d . H ep r e s c r i b e d f o r h e r o n e o f t h eb r a n d s o f u s e f u l l i t t l e p i l l s t h a tf o r m t h e b a s i s o f a d o c t o r ’ sp r e s c r i p t i o n s . S i n c e h e k n e w b ye x p e r i e n c e t h a t m a n y e l d e r l ypeop le cou ld be l one ly when t heyf i r s t c a m e t o S t . H o n o r e , h er e m a i n e d f o r a w h i l e g e n t l yc h a t t i n g . “ A v e r y n i c e m a n , ”t h o u g h t M i s s M a r p l e t o h e r s e l f ,“ a n d I r e a l l y f e e l r a t h e r a s h a m e do f h a v i n g t o t e l l h i m l i e s . B u t Id o n ’ t q u i t e s e e w h a t e l s e I c a nd o . ”

M i s s M a r p l e h a d b e e n b r o u g h tu p t o h a v e a p r o p e r r e g a r d f o rt r u t h a n d w a s i n d e e d b y n a t u r e av e r y t r u t h f u l p e r s o n . B u t o nc e r t a i n o c c a s i o n s , w h e n s h ec o n s i d e r e d i t h e r d u t y s o t o d o ,s h e c o u l d t e l l l i e s w i t h a r e a l l y

Después de comer, no salió de excursión.E n l u g a r d e e s o e n v i ó u n r e c a -

d o p a r a d e c i r q u e n o s e e n c o n t r a -b a m u y b i e n y s i e l d o c t o r G r a h a mp o d í a h a c e r e l f a v o r d e v e n i r av e r l a .

C A P Í T U L O I V

M I S S M A R P L E R E C L A M A AT E N -C I Ó N M É D I C A

E l d o c t o r G r a h a m e r a u nh o m b r e m u y a t e n t o , d e u n o ss e s e n t a y c i n c o a ñ o s . H a b í ae j e r c i d o s u p r o f e s i ó n d u -r a n t e m u c h o t i e m p o e n l a sA n t i l l a s , p e r o a h o r a e s t a b ac a s i r e t i r a d o y h a b í a d e j a -d o s u t r a b a j o e n m a n o s d es u s c o l e g a s n a t i v o s .

S a l u d ó a m i s s M a r p l e c o nc o r t e s í a y p r e g u n t ó q u é l ep a s a b a . A f o r t u n a d a m e n t e , al a e d a d d e m i s s M a r p l e ,s i e m p r e h a b í a a l g u n a d o l e n -c i a q u e s e p o d í a a l e g a r c o na l g u n a s e x a g e r a c i o n e s p o rp a r t e d e l p a c i e n t e . V a c i l ó e n -t r e « e l h o m b r o » y « l a r o d i -l l a » , d e c i d i é n d o s e f i n a l m e n -t e p o r e s t a ú l t i m a .

E l d o c t o r G r a h a m , s i e m -p r e a m a b l e , e v i t ó c o r t é s -m e n t e m a n i f e s t a r q u e , a s ue d a d , e r a n a t u r a l s e n t i rc i e r t a s m o l e s t i a s . L e r e c e t óu n a s p a s t i l l a s d e l a s q u e l o sm é d i c o s u t i l i z a n c o m o r e -c u r s o e n e s t o s c a s o s . S a b í ap o r e x p e r i e n c i a q u e m u c h a sp e r s o n a s m a y o r e s p o d í a ns e n t i r s e m u y s o l a s c u a n d ol l e g a b a n a S a i n t H o n o r é y s eq u e d ó a c h a r l a r u n r a t o .

« U n h o m b r e m u y a g r a d a -b l e — p e n s ó M i s s M a r p l e — .M e s i e n t o a v e r g o n z a d a d et e n e r q u e m e n t i r l e . P e r o n ov e o q u é o t r a c o s a p u e d oh a c e r . »

M i s s M a r p l e h a b í as i d o e d u c a d a e n e l r e s -p e t o a l a v e r d a d , y e r ap o r n a t u r a l e z a u n a p e r -s o n a m u y v e r a z , p e r o e nd e t e r m i n a d a s o c a s i o n e s ,m e n t í a c o n u n a a s o m b r o -

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mayores disparates.

A c l a r ó s e l a g a r g a n t a , d e j óo í r u n a s e c a t o s e c i l l a y d i j o ,a l g o n e r v i o s a :

— H a y a l g o , d o c t o rG r a h a m , q u e m e g u s t a r í ap r e g u n t a r l e a u s t e d . N o m eg u s t a a l u d i r a e l l o , p e r o e sq u e n o v e o l a m a n e r a d e . . .P o r s u p u e s t o , c a r e c e d ei m p o r t a n c i a . S i n e m b a r g o ,p a r a m í s í q u e l a t i e n e .E s p e r o q u e u s t e d m ec o m p r e n d a y q u e n o j u z g u em i p r e g u n t a f a s t i d i o s a oi m p e r d o n a b l e e n n i n g ú na s p e c t o .

A esta «entrada» el doctor Grahamrespondió amablemente:

—Algo le preocupa, miss Marple.Permítame que la ayude.

—Se relaciona con el comandantePalgrave. Muy triste lo de su muerte, ¿eh?Experimenté un gran sobresalto cuando estamañana me enteré de su fallecimiento.

—Sí —replicó el doctor—. Todoocurrió de repente, me imagino. Ya ve usted:ayer parecía encontrarse tan bien.

El doctor Graham se mostrabasumamente cortés y respetuosopronunciando las palabras anteriores, peroque resultaban un tanto convencionales.Claramente se veía que para él la muertedel comandante Palgrave no constituíaningún acontecimiento digno de especialmención. Miss Marple se preguntó si noestaría haciendo una montaña de algoinsignificante, corriente y moliente, propiode todos los días. ¿Tendía a exagerar lascosas con los años? Tal vez hubiera llegadoa la edad en que no se puede confiar porentero en el propio juicio. Claro que ellano había formulado ninguna conclusión...aún. Bueno, ya estaba metida en ello. Notenía más remedio que seguir adelante.

—Ayer por la tarde estuvimos sentadosaquí los dos, charlando —manifestó—. Mecontaba cosas de su vida, muy variada einteresante. Había estado en distintas partesdel mundo en algunos lugares remotos yextraños.

—En efecto, en efecto —contestó eldoctor Graham, que había tenido queaguantar en diversas ocasiones losinterminables relatos del comandantePalgrave.

—Luego me habló de su familia, desu niñez más bien, y yo le refer í

a s t o n i s h i n g v e r i s i m i l i t u d e .

S h e c l e a r e d h e r t h r o a t , u t t e r e d a napologetic l i t t le cough, and said, in an old-l a d y i s h a n d s l i g h t l y t w i t t e r i n g m a n n e r :“ T h e r e i s s o m e t h i n g . D r .G r a h a m , I w o u l d l i k e t o a s ky o u . I d o n ’ t r e a l l y l i k em e n t i o n i n g i t — b u t I d o n ’ tq u i t e s e e w h a t e l s e I a m t od o — a l t h o u g h o f c o u r s e i t ’ sq u i t e u n i m p o r t a n t r e a l l y .B u t y o u s e e , i t ’ s i m p o r t a n tt o m e . A n d I h o p e y o u w i l lu n d e r s t a n d a n d n o t t h i n kw h a t I a m a s k i n g i s t i r e s o m eo r — o r u n p a r d o n a b l e i n a n yw a y . ”

T o t h i s o p e n i n g D r .G r a h a m r e p l i e d k i n d l y .“ S o m e t h i n g i s w o r r y i n gy o u ? D o l e t m e h e l p . ”

“ I t ’ s c o n n e c t e d w i t h M a j o rP a l g r a v e . S o s a d a b o u t h i sd y i n g . I t w a s q u i t e a s h o c k w h e nI h e a r d i t t h i s m o r n i n g . ”

“ Y e s , ” s a i d D r . G r a h a m ,“ i t w a s v e r y s u d d e n , I ’ ma f r a i d . H e s e e m e d i n s u c hg o o d s p i r i t s y e s t e r d a y . ” H es p o k e k i n d l y , b u tc o n v e n t i o n a l l y . T o h i m ,c l e a r l y , M a j o r P a l g r a v e ’ sd e a t h w a s n o t h i n g o u t o ft h e w a y . M i s s M a r p l ew o n d e r e d w h e t h e r s h e w a sr e a l l y m a k i n g s o m e t h i n go u t o f n o t h i n g . W a s t h i ss u s p i c i o u s h a b i t o f m i n dg r o w i n g o n h e r ? P e r h a p ss h e c o u l d n o l o n g e r t r u s th e r o w n j u d g e m e n t . N o tt h a t i t w a s j u d g e m e n tr e a l l y , o n l y s u s p i c i o n .A n y w a y s h e w a s i n f o r i tn o w ! S h e m u s t g o a h e a d .

“ We w e r e s i t t i n g t a l k i n gt o g e t h e r y e s t e r d a y a f t e r n o o n , ”s h e s a i d . “ H e w a s t e l l i n g m ea b o u t h i s v e r y v a r i e d a n di n t e r e s t i n g l i f e . S o m a n y s t r a n g ep a r t s o f t h e g l o b e . ”

“ Y e s i n d e e d , ” s a i dD r . G r a h a m , w h o h a db e e n b o r e d m a n y t i m e sb y t h e M a j o r ’ sr e m i n i s c e n c e s .

“ A n d t h e n h e s p o k e o f h i sf a m i l y , b o y h o o d r a t h e r , a n d I

s a v e r o s i m i l i t u d .

S e a c l a r ó l a g a r g a n t a ,t o s i ó d i s c r e t a m e n t e yd i j o c o n v o z v a c i l a n t e :

— H a y a l g o , d o c t o rG r a h a m , q u e m e g u s t a r í ap e d i r l e . N o m e g u s t a t e n e rq u e d e c i r l o , p e r o n o s éq u é o t r a c o s a p u e d o h a c e r ,a u n q u e , p o r s u p u e s t o , c a -r e c e d e i m p o r t a n c i a . S i ne m b a r g o , e s i m p o r t a n t ep a r a m í . E s p e r o q u e s a b r ác o m p r e n d e r m e y q u e n oj u z g u e m i p e t i c i ó n f a s t i -d i o s a o i m p e r d o n a b l e e nn i n g ú n s e n t i d o .

A n t e e s t a a p e r t u r a , e l d o c t o rG r a h a m r e s p o n d i ó a m a b l e m e n t e :

— ¿ A l g o l e p r e o c u p a ? L e a y u d a -r é c o n m u c h o g u s t o .

— E s a l g o r e l a c i o n a d o c o n e l c o -m a n d a n t e P a l g r a v e . E s t a n t r i s t e q u eh a y a m u e r t o . F u e t o d a u n a s o r p r e s ac u a n d o m e e n t e r é e s t a m a ñ a n a .

— S í , f u e m u y r e p e n t i n o . Ay e r s el e v e í a m u y a n i m a d o .

H a b l a b a a m a b l e m e n t e ,p e r o s i n i r m á s a l l á d e l oc o n v e n c i o n a l . P a r a é l , l am u e r t e d e l c o m a n d a n t eP a l g r a v e n o t e n í a n a d a d ep a r t i c u l a r . M i s s M a r p l e s ep r e g u n t ó s i n o e s t a r í a h a -c i e n d o u n a m o n t a ñ a d e a l g oi n s i g n i f i c a n t e . ¿ S u h á b i t o d es o s p e c h a r d e t o d o s e e s t a b av o l v i e n d o u n a m a n í a ? Q u i z á sy a n o p o d í a c o n f i a r e n s ub u e n j u i c i o . A u n q u e e n r e a -l i d a d n o e r a u n a c o n c l u s i ó n ,s i n o t a n s ó l o u n a s o s p e c h a .E n c u a l q u i e r c a s o , y a h a b í ad a d o e l p r i m e r p a s o . T e n í aq u e s e g u i r a d e l a n t e .

— A y e r p o r l a t a r d e e s t u -v i m o s c h a r l a n d o l o s d o s —m a n i f e s t ó — . M e c o n t a b ac o s a s d e s u v i d a , t a n m o v i -d a e i n t e r e s a n t e . T a n t o s l u -g a r e s r e m o t o s .

— E n e f e c t o — c o n t e s t óG r a h a m , q u e s e h a b í a a b u -r r i d o m u c h a s v e c e s c o n l a sr e m i n i s c e n c i a s d e l c o m a n -d a n t e P a l g r a v e .

— L u e g o m e h a b l ó d e s uf a m i l i a , d e s u n i ñ e z , y y o l e

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detalles relativos a mis sobrinos ysobrinas, que él escuchó con cariñosaa tenc ión . L legué a mos t ra r le unafotografía que llevaba encima de unode los ch icos . Un muchachoestupendo... Bueno, la verdad es queya hace t i empo de jó de se r unmuchacho. Ahora, yo le veré siemprecomo tal. ¿Usted me comprende?

—Perfectamente —manifestó el doctorGraham, preguntándose cuantos minutostendrían que pasar todavía para queaquella dama fuese directamente al grano.

— L e e n t r e g u é l a f o t o g r a f í a y,c u a n d o e s t a b a e x a m i n á n d o l a , d ep r o n t o , e s a p a r e j a , e s a p a r e j at a n a g r a d a b l e q u e s e d e d i c a ab u s c a r f l o r e s y m a r i p o s a s , e lc o r o n e l H i l l i n g d o n y s ue s p o s a , y . . .

—¡Ah, sí! Va usted a hablarme de losHillingdon y los Dyson, ¿cierto?

—Eso es. Los cuatro aparecieronjunto a nosotros inesperadamente.Venían hablando y riendo. Se sentarony pidieron algo de beber. Nos pusimosa charlar todos. Una reunión muyagradable me pareció a mí. Pero, porlo v i s to , s in da r se cuen ta , e lcomandante Palgrave debió haberseguardado mi instantánea en su cartera.En aquellos momentos, distraída, no diimportancia al incidente, pero después,al recordar la escena mejor, me dije:«Tengo que acordarme de pedirle alcomandante la foto de Denzil.» Penséen hacerlo anoche, durante el baile,mien t ras l a o rques ta tocaba . S inembargo, me daba pena interrumpirle.Sus acompañantes y él formaban ungrupo muy alegre. Daban la impresiónde estar pasándolo francamente bien.Pensé: «Hablaré con él por la mañana.»Pero esta mañana...

Miss Marple hizo una pausa. El largodiscurso la había dejado sin aliento.

—Ya, ya —dijo el doctor Graham—. Lacomprendo perfectamente, miss Marple.Usted lo que quiere es que le devuelvan sufotografía, ¿no es eso?

Miss Marple asintió, dibujándose en surostro una expresión de ansiedad.

—Sí, doctor. No tengo más fotografíaque esa de Denzil. No poseo tampoco elnegativo correspondiente. Me disgustaríamuchísimo perder esa instantánea. Es que...Claro, usted no puede saberlo... El pobreDenzil murió hace cinco ó seis años. No hequerido nunca a ningún sobrino tanto comoa él. La foto en cuestión, por tal motivo,

t o l d h i m a l i t t l e a b o u t m y o w nn e p h e w s a n d n i e c e s a n d h el i s t e n e d v e r y s y m p a t h e t i c a l l y .A n d I s h o w e d h i m a s n a p s h o t Ih a d w i t h m e o f o n e o f m yn e p h e w s . S u c h a d e a r b o y — a tl e a s t n o t e x a c t l y a b o y n o w, b u ta l w a y s a b o y t o m e i f y o uu n d e r s t a n d . ”

“ Q u i t e s o , ” s a i d D r. G r a h a m ,w o n d e r i n g h o w l o n g i t w o u l d b eb e f o r e t h e o l d l a d y w a s g o i n g t oc o m e t o t h e p o i n t . “ I h a d h a n d e di t t o h i m a n d h e w a s e x a m i n i n gi t w h e n q u i t e s u d d e n l y t h o s ep e o p l e — t h o s e v e r y n i c ep e o p l e — w h o c o l l e c t w i l df l o w e r s a n d b u t t e r f l i e s , C o l o n e la n d M r s . H i l l i n g d o n I t h i n k t h en a m e i s — ”

“ O h y e s ? T h e H i l l i n g d o n s a n dt h e D y s o n s . ”

“ Ye s , t h a t ’s r i g h t . T h e y c a m es u d d e n l y a l o n g l a u g h i n g a n dt a l k i n g . T h e y s a t d o w n a n do r d e r e d d r i n k s a n d w e a l l t a l k e dt o g e t h e r . Ve r y p l e a s a n t i t w a s .B u t w i t h o u t t h i n k i n g M a j o rP a l g r a v e m u s t h a v e p u t b a c k m ys n a p s h o t i n t o h i s w a l l e t a n dr e t u r n e d i t t o h i s p o c k e t . Iw a s n ’ t p a y i n g v e r y m u c ha t t e n t i o n a t t h e t i m e b u t Ir e m e m b e r e d a f t e r w a r d a n d I s a i dt o m y s e l f : ‘ I m u s t n ’ t f o r g e t t oa s k t h e M a j o r t o g i v e m e b a c kmy p i c tu r e o f Denz i l . ’ I d id t h inko f i t l a s t n i g h t w h i l e t h e d a n c i n ga n d t h e b a n d w a s g o i n g o n , b u t Id i d n ’ t l i k e t o i n t e r r u p t h i m j u s tt h e n , b e c a u s e t h e y w e r e h a v i n gs u c h a m e r r y p a r t y t o g e t h e r a n dI t h o u g h t : ‘ I w i l l r e m e m b e r t oa s k h i m f o r i t i n t h e m o r n i n g ’ .O n l y t h i s m o r n i n g — ” M i s sM a r p l e p a u s e d o u t o f b r e a t h .

“ Ye s , y e s , ” s a i d D r. G r a h a m ,“ I q u i t e u n d e r s t a n d . A n d y o u —w e l l , n a t u r a l l y y o u w a n t t h es n a p s h o t b a c k . I s t h a t i t ? ”

M i s s M a r p l e n o d d e d h e rh e a d i n e a g e r a g r e e m e n t .“ Y e s . T h a t ’ s i t . Y o u s e e , i ti s t h e o n l y o n e I h a v e g o ta n d I h a v e n ’ t g o t t h en e g a t i v e . A n d I w o u l d h a t et o l o s e t h a t s n a p s h o t ,b e c a u s e p o o r D e n z i l d i e ds o m e f i v e o r s i x y e a r s a g oa n d h e w a s m y f a v o u r i t e

h a b l é d e m i s s o b r i n o s y s o -b r i n a s , y m e e s c u c h ó c o na t e n c i ó n . I n c l u s o l e m o s t r éu n a f o t o g r a f í a d e u n o d e m i ss o b r i n o s . U n c h i c o e s t u p e n -d o . B u e n o , l a v e r d a d e s q u ey a n o e s u n n i ñ o , p e r o p a r am í s i e m p r e l o s e r á . ¿ M ec o m p r e n d e ?

— P e r f e c t a m e n t e — d i j o G r a h a m ,p r e g u n t á n d o s e c u á n t o t a r d a r í a l ad a m a e n i r a l g r a n o .

— L e e n t r e g u é l a f o t o g r a f í ay l a e s t a b a m i r a n d o , c u a n d or e p e n t i n a m e n t e a p a r e c i e r o ne s a s p a r e j a s , e s a s t a n a g r a d a -b l e s q u e s e d e d i c a n a c o l e c c i o -n a r f l o r e s y m a r i p o s a s . C r e oq u e s o n e l c o r o n e l H i l l i n g d o ny s u e s p o s a .

— ¡ A h , s í ! L o s H i l l i n g d o n y l o sD y s o n .

— E s o e s . L o s c u a t r o l l e -g a r o n i n e s p e r a d a m e n t e c o -m e n t a n d o a l g o m u y d i v e r t i -d o . S e s e n t a r o n , p i d i e r o nb e b i d a s y n o s p u s i m o s ac h a r l a r . F u e m u y a g r a d a b l e .P e r o , s i n d a r s e c u e n t a , e lc o m a n d a n t e P a l g r a v e d e b i óg u a r d a r m i f o t o g r a f í a e n s uc a r t e r a . Y o e s t a b a d i s t r a í d ay , e n a q u e l m o m e n t o , n o m ed i c u e n t a , p e r o d e s p u é s l or e c o r d é y m e d i j e : « N o d e b oo l v i d a r p e d i r l e a l c o m a n -d a n t e l a f o t o d e D e n z i l » .P e n s é e n h a c e r l o a n o c h e d u -r a n t e e l b a i l e , p e r o n o q u i -s e m o l e s t a r l e p o r q u e s e l oe s t a b a n p a s a n d o m u y b i e n .P e n s é : « Y a s e l a p e d i r é m a -ñ a n a p o r l a m a ñ a n a » . P e r oe s t a m a ñ a n a . . .

M i s s M a r p l e h i z o u n a p a u s a p a r ar e c u p e r a r e l a l i e n t o .

— S í , s í . L a c o m p r e n d o p e r -f e c t a m e n t e , m i s s M a r p l e . U s t e dl o q u e q u i e r e e s r e c u p e r a r s uf o t o g r a f í a , ¿ n o e s e s o ?

M i s s M a r p l e a s i n t i óa n s i o s a m e n t e .

— S í , e s o e s . E s l a ú n i -c a q u e t e n g o y n o t e n g oe l n e g a t i v o . M e d i s g u s -t a r í a m u c h í s i m o p e r d e r -l a . E s q u e . . . c l a r o , u s t e dn o p u e d e s a b e r l o , p e r oe l p o b r e D e n z i l m u r i óh a c e c i n c o o s e i s a ñ o s y

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tiene para mí un valor inapreciable. Yo mepregunté... Esperaba... Bueno, es unaimpertinencia por mi parte pedirle esto,pero... ¿Usted no podría hacer nada paraque la instantánea me fuese devuelta? Hepensado en usted en seguida. ¿A qué otrapersona podía dirigirme en este sentido?Ignoro quién será el que se ocupe en recogerlos objetos del infortunado comandantePalgrave. Y, no conociéndome, quiencumpla con tal misión quizás me juzgarauna entrometida o una pesada. Tendría quedarle innumerables explicaciones y no meentendería, tal vez. No. No es fácilcomprender lo que esa foto representa paramí. Todos no tenemos la mismasensibilidad.

Se quedó mirándole, expectante.

—Desde luego, desde luego. Yo sí laentiendo, no lo dude —replicó el doctorGraham—. Es el suyo un sentimiento muynatural. He de decirle que dentro de pocotengo que entrevistarme con lasautoridades de la localidad. Los funeralesserán mañana. Alguien de laadministración tendrá que ocuparse deexaminar los papeles del comandante, derecoger sus efectos, antes de ponerse encontacto con sus parientes más próximos.¿Podría describirme esa fotografía de queme ha hablado?

—En ella se ve la fachada principalde una casa —declaró miss Marple—.Una persona... Denzil, quiero decir. Unapersona sale por la puerta de aquélla.Le diré que esa instantánea fue tomadapor o t ro de mis sobr inos ,extraordinariamente aficionado a lasf lores . Es taba fo tograf iando unoshibiscos, según creo, o unos hermososlirios... No sé. Ahora no estoy segurade eso. Denzil apareció frente a él en elpreciso instante en que apretaba eldisparador. La foto no es muy buena.Está algo desenfocada... Sin embargo,a mí me gustó N, acostumbraba allevarla siempre conmigo.

—A mí me parece que esto estásuficientemente claro —manifestó el.doctor Graham—. No creo que surjandificultades a la hora de devolverle lo quees suyo, miss Marple.

El doctor Graham se puso en pie. MissMarple le miró sonriente.

—Es usted muy amable, doctorGraham, amable de veras. Usted meha comprendido, ¿no?

—Por supuesto, miss Marple —respondió el doctor, estrechándole

n e p h e w . T h i s i s t h e o n l yp i c t u r e I h a v e t o r e m i n d m eo f h i m . I w o n d e r e d — Ih o p e d — i t i s r a t h e r t i r e s o m eo f m e t o a s k — w h e t h e r y o uc o u l d p o s s i b l y m a n a g e t og e t h o l d o f i t f o r m e ? Id o n ’ t r e a l l y k n o w w h o e l s et o a s k , y o u s e e . I d o n ’ tk n o w w h o ’ l l a t t e n d t o a l lh i s b e l o n g i n g s a n d t h i n g sl i k e t h a t . I t i s a l l s od i f f i c u l t . T h e y w o u l d t h i n ki t s u c h a n u i s a n c e o f m e .Y o u s e e , t h e y d o n ’ tu n d e r s t a n d . N o b o d y c o u l dq u i t e u n d e r s t a n d w h a t t h i ss n a p s h o t m e a n s t o m e . ”

“ O f c o u r s e , o f c o u r s e , ” s a i dD r. G r a h a m . “ I q u i t e u n d e r s t a n d .A m o s t n a t u r a l f e e l i n g o n y o u rp a r t . A c t u a l l y , I a m m e e t i n g t h el o c a l a u t h o r i t i e s s h o r t l y — t h ef u n e r a l i s t o m o r r o w , a n ds o m e o n e w i l l b e c o m i n g f r o m t h eA d m i n i s t r a t o r ’ s o f f i c e t o l o o ko v e r h i s p a p e r s a n d e f f e c t sb e f o r e c o m m u n i c a t i n g w i t h t h en e x t o f k i n — a l l t h a t s o r t o ft h i n g . I f y o u c o u l d d e s c r i b e t h i ss n a p s h o t . ”

“ I t w a s j u s t t h e f r o n t o f ah o u s e , ” s a i d M i s s M a r p l e . “ A n ds o m e o n e — D e n z i l , I m e a n — w a sj u s t c o m i n g o u t o f t h e f r o n t d o o r.A s I s a y i t w a s t a k e n b y o n e o fm y o t h e r n e p h e w s w h o i s v e r yk e e n o n f l o w e r s h o w s — a n d h ew a s p h o t o g r a p h i n g a h i b i s c u s , It h ink , o r one o f t hose beau t i fu l—s o m e t h i n g l i k e a n t i p a s t o —l i l i e s . D e n z i l j u s t h a p p e n e d t oc o m e o u t o f t h e f r o n t d o o r a t t h a tt i m e . I t w a s n ’ t a v e r y g o o dp h o t o g r a p h o f h i m — j u s t a t r i f l eb l u r r e d — b u t I l i k e d i t a n d h a v ea l w a y s k e p t i t . ”

“ We l l , ” s a i d D r . G r a h a m ,“ t h a t s e e m s c l e a r e n o u g h . I t h i n kw e ’ l l h a v e n o d i f f i c u l t y i ng e t t i n g b a c k y o u r p i c t u r e f o ry o u , M i s s M a r p l e . ”

H e r o s e f r o m h i s c h a i r. M i s sM a r p l e s m i l e d u p a t h i m .

“ Yo u a r e v e r y k i n d . D r .G r a h a m , v e r y k i n d i n d e e d . Yo ud o u n d e r s t a n d , d o n ’ t y o u ? ”

“ O f c o u r s e I d o , o f c o u r s e Id o , ” s a i d D r . G r a h a m , s h a k i n g

e r a m i s o b r i n o p r e d i l e c -t o . L a f o t o e s e l ú n i c or e c u e r d o q u e m e q u e d a .M e p r e g u n t a b a . . . b u e n o ,s é q u e e s u n a i m p e r t i -n e n c i a p o r m i p a r t e ,p e r o ¿ n o p o d r í a r e c u p e -r a r l a u s t e d ? V e r á , n o s em e o c u r r e n a d i e m á s . N os é q u i é n s e e n c a r g a d er e c o g e r s u s p e r t e n e n c i a sy t o d o s u s c o s a s . T o d oe s t a n c o m p l i c a d o yc r e e r á n q u e s o y u n a p e -s a d a . N o m e e n t e n d e r í a n .N a d i e c o m p r e n d e r í a l oq u e e s a f o t o r e p r e s e n t ap a r a m í .

— D e s d e l u e g o , d e s d e l u e g o .E s p e r f e c t a m e n t e n a t u r a l q u eq u i e r a r e c u p e r a r s u f o t o .V e r á , t e n g o u n a r e u n i ó n c o nl a s a u t o r i d a d e s l o c a l e s , e l f u -n e r a l e s m a ñ a n a , y a l g u i e nv e n d r á d e l a A d m i n i s t r a c i ó np a r a e x a m i n a r l o s d o c u m e n t o sd e l d i f u n t o y s u s e f e c t o s p e r -s o n a l e s , a n t e s d e p o n e r s e e nc o n t a c t o c o n s u s p a r i e n t e s .¿ P o d r í a d e s c r i b i r m e l a f o t o -g r a f í a ?

— S e v e l a f a c h a d a d eu n a c a s a . Y u n a p e r s o n a ,q u i e r o d e c i r D e n z i l ,s a l e p o r l a p u e r t a . L av e r d a d e s q u e l a f o t o l at o m ó u n o d e m i s s o b r i -n o s q u e e s m u y a f i c i o n a -d o a l a s f l o r e s . E s t a b af o t o g r a f i a n d o u n o sh i b i s c o s o u n o s h e r m o -s o s l i r i o s . D e n z i l a p a r e -c i ó p o r c a s u a l i d a d . L af o t o n o e s m u y b u e n a ,e s t á a l g o m o v i d a . P e r om e g u s t ó y s i e m p r e l al l e v o c o n m i g o .

— E s o p a r e c e m u yf á c i l . N o c r e o q u eh a y a n i n g ú n p r o b l e m ap a r a q u e r e c u p e r e s uf o t o , m i s s M a r p l e .

G r a h a m s e p u s o e n p i e . M i s sM a r p l e l e s o n r i ó .

— E s u s t e d m u y a m a b l e ,d o c t o r G r a h a m . U s t e d m e c o m -p r e n d e , ¿ v e r d a d ?

— S í , c l a r o q u e s í , p o r s u -p u e s t o — r e s p o n d i ó e l m é d i c o ,

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afectuosamente la mano—. No sepreocupe... No tiene por qué. Ejercitee s a r o d i l l a t o d o s l o s d í a s c o nlentitud. sin excederse. Le enviaré lastabletas de que le he hablado. Tómesetres al día.

CAPÍTULO V

MISS MARPLE TOMA UNADECISIÓN

LOS funerales en sufragio del alma delcomandante Palgrave tuvieron lugar al díasiguiente. Miss Marple asistió a losmismos en compañía de la señoritaPrescott. Ofició el hermano de ésta...Después la vida siguió su curso, como decostumbre.

La muerte del comandante Palgrave eraun simple incidente, desagradable, eso sí,pero sin gran importancia. En el cielo lucíaun sol espléndido, del que había quedisfrutar. Y luego estaba el mar, y losplaceres propios de la vida de relación. Uningrato visitante había interrumpidoaquellas deliciosas actividades, lasderivadas del escenario natural,privilegiado, en que se movían loshuéspedes del hotel, ensombreciéndolasmomentáneamente. Pero el nubarrón sehabía desvanecido ya.

A fin de cuentas, nadie había llegado aestar íntima mente relacionado con eldesaparecido. Todo el mundo había vistoen él al clásico parlanchín de club, un tantofastidioso, constantemente detrás de unosy de otros, siempre refiriendo experienciaspersonales que ninguno de sus oyenteshabía experimentado el deseo de escuchar.Nada había habido en su vida que lehubiese podido llevar a fijar su residenciaen un sitio u otro. Su esposa había muertomuchos años atrás. El comandantePalgrave había sido uno de esos solitariosque viven siempre entre la gente y no porcierto aburriéndose. A su modo, habíadisfrutado lo suyo. Y ahora ya nopertenecía al mundo de los vivos. Acababade ser enterrado... Para nadie sería un pesarsu fallecimiento. Una semana más y nohabría ya quien le recordara, quiensaludase su memoria con una pasajeraevocación.

Probablemente, la única persona queiba a echarle de menos sería miss Marple.No era que le hubiese tomado afectodurante el corto período de su relación

h e r w a r m l y b y t h e h a n d . “ N o wd o n ’ t y o u w o r r y. E x e r c i s e t h a tknee eve ry day gen t l y bu t no t t oom u c h , a n d I ’ l l s e n d y o u r o u n dt h e s e t a b l e t s . Ta k e o n e t h r e et i m e s a d a y. ”

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M I S S M A R P L E M A K E S AD E C I S I O N

T H E f u n e r a l s e r v i c e w a s s a i do v e r t h e b o d y o f t h e l a t e M a j o rP a l g r a v e o n t h e f o l l o w i n g d a y.M i s s M a r p l e a t t e n d e d i nc o m p a n y w i t h M i s s P r e s c o t t . T h eC a n o n r e a d t h e s e r v i c e — a f t e rt h a t l i f e w e n t o n a s u s u a l . M a j o rP a l g r a v e ’ s d e a t h w a s a l r e a d yo n l y a n i n c i d e n t , a s l i g h t l yu n p l e a s a n t i n c i d e n t , b u t o n e t h a tw a s s o o n f o r g o t t e n . L i f e h e r ew a s s u n s h i n e , s e a , a n d s o c i a lp l e a s u r e s . A g r i m v i s i t o r h a di n t e r r u p t e d t h e s e a c t i v i t i e s ,c a s t i n g a m o m e n t a r y s h a d o w, b u tt h e s h a d o w w a s n o w g o n e . A f t e ra l l , n o b o d y h a d k n o w n t h ed e c e a s e d v e r y w e l l . H e h a d b e e nr a t h e r a g a r r u l o u s e l d e r l y m a no f t h e c l u b - b o r e t y p e , a l w a y st e l l i n g y o u p e r s o n a lr e m i n i s c e n c e s t h a t y o u h a d n op a r t i c u l a r d e s i r e t o h e a r . H e h a dh a d l i t t l e t o a n c h o r h i m s e l f t oa n y p a r t i c u l a r p a r t o f t h e w o r l d .H i s w i f e h a d d i e d m a n y y e a r sa g o . H e h a d h a d a l o n e l y l i f e a n da l o n e l y d e a t h . B u t i t h a d b e e nt h e k i n d o f l o n e l i n e s s t h a ts p e n d s i t s e l f i n l i v i n g a m o n g s tp e o p l e , a n d i n p a s s i n g t h e t i m et h a t w a y n o t u n p l e a s a n t l y. M a j o rP a l g r a v e m i g h t h a v e b e e n al o n e l y m a n , h e h a d a l s o b e e nq u i t e a c h e e r f u l o n e . H e h a de n j o y e d h i m s e l f i n h i s o w np a r t i c u l a r w a y. A n d n o w h e w a sd e a d , b u r i e d , a n d n o b o d y c a r e dve ry much , and i n ano the r week ’st i m e n o b o d y w o u l d e v e nr e m e m b e r h i m o r s p a r e h i m ap a s s i n g t h o u g h t .

T h e o n l y p e r s o n w h o c o u l dp o s s i b l y b e s a i d t o m i s s h i m w a sM i s s M a r p l e . N o t i n d e e d o u t o fa n y p e r s o n a l a f f e c t i o n , b u t h e

e s t r e c h á n d o l e l a m a n o a f e c t u o -s a m e n t e — . Y n o s e p r e o c u p e .E j e r c i t e e s a r o d i l l a t o d o s l o sd í a s , p e r o s i n e x c e d e r s e . L em a n d a r é u n a s p a s t i l l a s . T ó m e s et r e s a l d í a .

C A P Í T U L O V

M I S S M A R P L E T O M AU N A D E C I S I Ó N

E l f u n e r a l d e l c o m a n d a n t eP a l g r a v e t u v o l u g a r a l d í a s i -g u i e n t e . M i s s M a r p l e a s i s t i ó e nc o m p a ñ í a d e m i s s P r e s c o t t . E lc a n ó n i g o l e y ó e l s e r v i c i o r e l i -g i o s o . D e s p u é s , l a v i d a c o n t i -n u ó c o m o d e c o s t u m b r e .

L a m u e r t e d e l c o m a n d a n t eP a l g r a v e e r a u n s i m p l e i n c i d e n -t e , d e s a g r a d a b l e , p e r o q u e s e o l -v i d a r í a m u y p r o n t o . A q u í l a v i d ae r a e l s o l , e l m a r y l o s p l a c e r e ss o c i a l e s . U n a f u n e s t a v i s i t a n t eh a b í a i n t e r r u m p i d o e s t a s a c t i v i -d a d e s c o n s u s o m b r a p o r u n o sm o m e n t o s , p e r o y a s e h a b í a d i -s i p a d o . A f i n d e c u e n t a s , n a d i eh a b í a c o n o c i d o m u y b i e n a l d i -f u n t o . H a b í a s i d o e l t í p i c o v i e -j o p e s a d o d e c l u b , q u e c o n t a b ar e c u e r d o s q u e a n i n g u n o l e i n t e -r e s a b a e s c u c h a r . N i h a b í a t a m -p o c o n a d a q u e l o l i g a r a a u n l u -g a r d e t e r m i n a d o d e l m u n d o . S ue s p o s a h a b í a m u e r t o m u c h o sa ñ o s a n t e s . H a b í a t e n i d o u n av i d a y u n a m u e r t e s o l i t a r i a .

P e r o h a b í a s i d o u n as o l e d a d v i v i d a e n t r e l ag e n t e y p a s a r e l t i e m p od e e s e m o d o n o r e s u l t a -b a d e s a g r a d a b l e .P a l g r a v e h a b í a s i d oq u i z á s u n s o l i t a r i o ,p e r o t a m b i é n a l g u i e nm u y a l e g r e . S e h a b í ad i v e r t i d o a s u m a n e r a .A h o r a e s t a b a m u e r t o ye n t e r r a d o , y a n a d i e l ei m p o r t a b a . D e n t r o d eu n a s e m a n a n a d i e l e r e -c o r d a r í a .

L a ú n i c a p e r s o n a q u e q u i z á l ee c h a r í a d e m e n o s s e r í a m i s sM a r p l e . N o p o r u n a f e c t o p e r s o -n a l , s i n o p o r q u e r e p r e s e n t a b a

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con aquel hombre. Simplemente:Palgrave hacíale pensar en una clase devida que ella conocía. A medida que elser humano va entrando en años sedesarrolla en éste más y más el hábito deescuchar. Se escucha, posiblemente, singran interés... Pero es que entre ella y elcomandante habíase dado ese intercambiodiscreto de impresiones, propio en dospersonas de edad. Miss Marple, porsupuesto, no iba a ponerse de luto por lamuerte de su amigo. Ahora bien, sí que leecharía de menos...

En la tarde del día de los funerales, cuandomiss Marple se encontraba sentada en su sitiofavorito, haciendo punto de aguja, se le acercóel doctor Graham. Dejando a un lado sussenc i l los ins t rumentos , se ap resuró acorresponder al saludo del recién l legado.Entonces el médico, frunciendo el ceño, le dijo:

— C r e o s e r p o r t a d o r d en o t i c i a s n a d a a g r a d a b l e sp a r a u s t e d , m i s s M a r p l e .

—¿Qué me dice? Acerca de mi... ?

— S í . N o h e m o s l o g r a d oencont ra r su aprec iada fo togra f ía .E s t o y a m e i m a g i n o q u e l ed i sgus ta rá p rofundamente .

—Sí, claro, es natural. Pero, bueno, noes que importe mucho tampoco. Esacartulina no tenía más valor que elpuramente sentimental. ¿No estaba en lacartera de bolsillo del comandantePalgrave?

— N o . N i e n t r e s u s o t r a sc o s a s . H a l l a m o s u n a sc u a n t a s c a r t a s y d i v e r s o so b j e t o s , a p a r t e d e v a r i a sf o t o s v i e j a s . D e s d e l u e g o ,n i n g u n a d e e l l a s e r a l aq u e u s t e d d e s c r i b i ó .

—¡Qué lástima! —exclamó missMarple—. Bien. ¡Qué le vamos a hacer!Muchísimas gracias, doctor Graham. Sehabrá usted tomado algunas molestiaspor mi culpa.

—Nada de eso, miss Marple. He puestoel mayor interés en complacerla porque sé,por experiencia, que ciertas minucias,recuerdos familiares y otras cosassemejantes e íntimas, adquieren un granvalor para uno con el paso de los años,conforme nos vamos haciendo viejos.

La anciana dama estaba encajando bienaquel contratiempo, pensó el doctor.Suponía éste, que el comandante Palgravehabría visto la foto en su cartera, con

r e p r e s e n t e d a k i n d o f l i f e t h a ts h e k n e w. A s o n e g r e w o l d e r , s os h e r e f l e c t e d t o h e r s e l f , o n e g o tm o r e a n d m o r e i n t o t h e h a b i t o fl i s t e n i n g ; l i s t e n i n g p o s s i b l yw i t h o u t a n y g r e a t i n t e r e s t , b u tt h e r e h a d b e e n b e t w e e n h e r a n dt h e M a j o r t h e g e n t l e g i v e a n dt a k e o f t w o o l d p e o p l e . I t h a dh a d a c h e e r f u l , h u m a n q u a l i t y .S h e d i d n o t a c t u a l l y m o u r nM a j o r P a l g r a v e b u t s h e m i s s e dh i m .

O n t h e a f t e r n o o n o f t h ef u n e r a l , a s s h e w a s s i t t i n gk n i t t i n g i n h e r f a v o u r i t e s p o tD r. G r a h a m c a m e a n d j o i n e d h e r.S h e p u t h e r n e e d l e s d o w n a n dg r e e t e d h i m . H e s a i d a to n c e , r a t h e r a p o l o g e t i c a l l y :“ I a m a f r a i d I h a v er a t h e r d i s a p p o i n t i n gn e w s . M i s s M a r p l e . ”

“ I n d e e d ? A b o u t m y — ”

“ Ye s . We h a v e n ’ t f o u n d t h a tp r e c i o u s s n a p s h o t o f y o u r s . I ’ ma f r a i d t h a t w i l l b e ad i s a p p o i n t m e n t t o y o u . ”

“ Y e s . Y e s i t i s . B u t o fc o u r s e i t d o e s n o t r e a l l ym a t t e r . I t w a s as e n t i m e n t a l i t y . I d o r e a l i s et h a t n o w . I t w a s n ’ t i n M a j o rP a l g r a v e ’ s w a l l e t ? ”

“ N o . N o r a n y w h e r e e l s ea m o n g h i s t h i n g s . T h e r e w e r e af e w l e t t e r s a n d n e w s p a p e rc l i p p i n g s a n d o d d s a n d e n d s ,a n d a f e w o l d p h o t o g r a p h s , b u tn o s i g n o f a s n a p s h o t s u c h a sy o u m e n t i o n e d . ”

“ O h d e a r , ” s a i d M i s s M a r p l e .“ W e l l , i t c a n ’ t b e h e l p e d . . .T h a n k y o u v e r y m u c h , D r .G r a h a m , f o r t h e t r o u b l e y o u ’ v et a k e n . ”

“ O h i t w a s n o t r o u b l e ,i n d e e d . B u t I k n o w q u i t ew e l l f r o m m y o w ne x p e r i e n c e h o w m u c hf a m i l y t r i f l e s m e a n t oo n e , e s p e c i a l l y a s o n e i sg e t t i n g o l d e r . ”

T h e o l d l a d y w a s r e a l l yt a k i n g i t v e r y w e l l , h e t h o u g h t .M a j o r P a l g r a v e , h e p r e s u m e d ,h a d p r o b a b l y c o m e a c r o s s t h e

u n e s t i l o d e v i d a q u e e l l a c o n o -c í a . A m e d i d a q u e u n o e n v e j e c e ,o a l m e n o s a s í c r e í a , s e d e s a -r r o l l a m á s y m á s e l h á b i t o d ee s c u c h a r , e s c u c h a r p o s i b l e m e n -t e s i n m u c h o i n t e r é s ; p e r o e n t r ee l l a y e l c o m a n d a n t e s e h a b í ae s t a b l e c i d o e l a m a b l e t o m a yd a c a d e d o s a n c i a n o s . H a b í as i d o a l g o a l e g r e y h u m a n o . P o rs u p u e s t o , n o l l o r a b a p o r l am u e r t e d e l c o m a n d a n t e , p e r o l ee c h a b a d e m e n o s .

E n l a t a r d e d e l d í ad e l f u n e r a l , m i e n t r a se s t a b a s e n t a d a e n s ul u g a r f a v o r i t o , a p a r e -c i ó e l d o c t o r G r a h a m .D e j ó l a s a g u j a s a u nl a d o y l e s a l u d ó :

—Me t emo que no l e t r a igo buenas no -t i c i a s , m i s s M a r p l e — m a n i f e s t ó e l m é d i -c o c o n u n l e v e t o n o d e d i s c u l p a .

— ¿ N o ? ¿ S e r e f i e r e a . . . ?

— S í . N o h e m o s e n c o n t r a d os u a p r e c i a d a f o t o g r a f í a . M ei m a g i n o q u e e s o l e c a u s a r áu n a d e s i l u s i ó n .

— S í , d e s d e l u e g o . P e r os u p o n g o q u e e n r e a l i d a d n oi m p o r t a . E r a p u r o s e n t i m e n -t a l i s m o . ¿ N o e s t a b a e n l ac a r t e r a d e l c o m a n d a n t eP a l g r a v e ?

— N o . N i e n t r e s u s o t r a sp e r t e n e n c i a s . H a b í a u n a sp o c a s c a r t a s , r e c o r t e s d e p e -r i ó d i c o s , c o s a s s u e l t a s y a l -g u n a s f o t o s v i e j a s , p e r o n ir a s t r o d e u n a f o t o c o m o l aq u e u s t e d d e s c r i b i ó .

— ¡ Q u é l á s t i m a ! — e x c l a m óm i s s M a r p l e — . B u e n o , q u é l ev a m o s a h a c e r . M u c h í s i m a sg r a c i a s , d o c t o r G r a h a m , p o r l am o l e s t i a .

— N a d a d e e s o , m i s sM a r p l e . S é p o r p r o p i a e x -p e r i e n c i a l o m u c h o q u es i g n i f i c a n l o s r e c u e r d o sf a m i l i a r e s , s o b r e t o d oc u a n d o n o s v a m o s h a c i e n -d o m a y o r e s .

L a a n c i a n a d a m a l o e s t a b ae n c a j a n d o m u y b i e n , p e n s ó e lm é d i c o , q u i e n d a b a p o r h e c h oq u e e l c o m a n d a n t e P a l g r a v e h a -

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ocasión de sacar de ella algún papel. Norecordando siquiera cómo había llegado asu poder la rompería en mil pedazos,imaginándose que carecía por completo deimportancia. No era así desde el punto devista de miss Marple. Sin embargo, éstaparecía resignada, habiendo adoptado unafilosofía muy práctica y racional conrespecto al incidente.

Interiormente, no obstante, miss Marpledistaba mucho de hallarse tan animosa yresignada. Deseaba poder disponer cuantoantes de unos minutos para reflexionarsobre todo aquello. Ahora bien, se proponíaobtener el máximo provecho de aquellaoportunidad que se le deparaba.

Se enzarzó con el doctorGraham en una animada conversación,

con una ansiedad que ni siquiera intentóocultar. Su interlocutor, un caballeroextraordinariamente cortés, atribuyo laverbosidad de miss Marple a su situación,a la soledad en que vivía. Esforzóseentonces por hacerla olvidar la pérdida dela fotografía, haciendo referencia, conpalabra fácil y amena, a la vida en St.Honoré y los diversos e interesantesparajes que a ella quizás le agradara visitar.Al cabo de un rato, sin embargo,inexplicablemente, la muerte delcomandante Palgrave volvió a ser el temadominante de su diálogo.

—Es muy triste ver morir a unapersona de esta manera, lejos de lossuyos, de sus familiares más queridos.Pero de las palabras de ese hombrededuje, ahora que me acuerdo, quecarecía de parientes próximos. Creo quevivió solo, algún tiempo, en Londres.

—Viajó mucho, me parece —adujo eldoctor Graham—. Sobre todo durante losinviernos. No podía con el típico maltiempo inglés. La verdad es que no puedereprochársele nada en tal aspecto.

—No —convino miss Marple—.Ahora yo me pregunto también: ¿Nopadecería de los bronquios o sufriría dereuma? En tal caso estaría más quejustificado el preferir pasar los inviernosen cualquier soleado país extranjero, ¿nole parece?

—¡Oh, no! No creo que hubiera nadade eso...

—Padecía de tensión alta...¿Hipertensión sanguínea se la llama,verdad? Es muy frecuente hoy en día estaenfermedad. Se, oye hablar de ella a todashoras.

s n a p s h o t w h e n t a k i n g s o m e t h i n go u t o f h i s w a l l e t , a n d n o t e v e nr e a l i s i n g h o w i t h a d c o m e t h e r e ,h a d t o r n i t u p a s s o m e t h i n g o fn o i m p o r t a n c e . B u t o f c o u r s e i tw a s o f g r e a t i m p o r t a n c e t o t h i so l d l a d y. S t i l l , s h e s e e m e d q u i t ec h e e r f u l a n d p h i l o s o p h i c a la b o u t i t .

I n t e r n a l l y , h o w e v e r , M i s sM a r p l e w a s f a r f r o m b e i n g e i t h e rc h e e r f u l o r p h i l o s o p h i c a l . S h ew a n t e d a l i t t l e t i m e i n w h i c h t oth ink t h ings ou t , bu t she was a l sod e t e r m i n e d t o u s e h e r p r e s e n to p p o r t u n i t i e s t o t h e f u l l e s te f f e c t . S h e e n g a g e d D r. G r a h a mi n c o n v e r s a t i o n w i t h a ne a g e r n e s s w h i c h s h e d i d n o ta t t e m p t t o c o n c e a l . T h a t k i n d l ym a n , p u t t i n g d o w n h e r f l o w o ft a l k t o t h e n a t u r a l l o n e l i n e s s o fa n o l d l a d y, e x e r t e d h i m s e l f t od i v e r t h e r m i n d f r o m t h e l o s s o ft h e s n a p s h o t , b y c o n v e r s i n ge a s i l y a n d p l e a s a n t l y a b o u t l i f ei n S t . H o n o r e , a n d t h e v a r i o u si n t e r e s t i n g p l a c e s p e r h a p s M i s sM a r p l e m i g h t l i k e t o v i s i t . H eh a r d l y k n e w h i m s e l f h o w t h ec o n v e r s a t i o n d r i f t e d b a c k t oM a j o r P a l g r a v e ’s d e c e a s e .

“ I t s e e m s s o s a d , ” s a i d M i s sM a r p l e , “ t o t h i n k o f a n y o n ed y i n g l i k e t h i s a w a y f r o m h o m e .T h o u g h I g a t h e r , f r o m w h a t h eh i m s e l f t o l d m e , t h a t h e h a d n oi m m e d i a t e f a m i l y. I t s e e m s h el i v e d b y h i m s e l f i n L o n d o n . ”

“ H e t r a v e l l e d a f a i r a m o u n t , Ib e l i e v e , ” s a i d D r. G r a h a m . “ A ta n y r a t e i n t h e w i n t e r s . H e d i d n ’tc a r e f o r o u r E n g l i s h w i n t e r s .C a n ’ t s a y I b l a m e h i m . ”

“ N o , i n d e e d , ” s a i d M i s sM a r p l e . “ A n d p e r h a p s h e h a ds o m e s p e c i a l r e a s o n l i k e aw e a k n e s s o f t h e l u n g s o rs o m e t h i n g w h i c h m a d e i tn e c e s s a r y f o r h i m t o w i n t e ra b r o a d ? ”

“ O h n o , I d o n ’ t t h i n ks o . ”

“ H e h a d h i g h b l o o dp r e s s u r e , I b e l i e v e .S o s a d . N o w a d a y so n e h e a r s s o m u c h o fi t . ”

b r í a v i s t o l a f o t o a l s a c a r a l g ú np a p e l d e s u c a r t e r a y a l n o r e -c o r d a r d e d ó n d e l a h a b í a s a c a -d o , l a h a b r í a r o t o p e n s a n d o q u es e r í a a l g u n a t o n t e r í a . P e r o , d e s -d e l u e g o , s e r í a d e g r a n i m p o r -t a n c i a p a r a u n a a n c i a n a , a u n q u ep a r e c í a t o m á r s e l o c o n b a s t a n t ef i l o s o f í a .

M i s s M a r p l e , a p e s a r d e s ue x p r e s i ó n , n o e s t a b a c o n t e n t an i r e s i g n a d a . D e s e a b a d i s p o -n e r d e u n o s m i n u t o s p a r a p e n -s a r l a s c o s a s , p e r o t a m b i é ne s t a b a d e c i d i d a a a p r o v e c h a ra l m á x i m o l a o p o r t u n i d a d .

E m b a r c ó a l d o c t o r G r a h a me n u n a a n i m a d a c o n v e r s a c i ó n ,y e l b u e n h o m b r e , c o n v e n c i d od e q u e l a v e r b o r r e a t e n í a s uo r i g e n e n l a n a t u r a l s o l e d a dd e l o s v i e j o s , s e e s f o r z ó e n l op o s i b l e p o r h a c e r l e o l v i d a r l ap é r d i d a d e l a f o t o g r a f í a . L eh a b l ó d e l a v i d a e n S a i n tH o n o r é y d e l o s i n n u m e r a b l e sb e l l o s p a r a j e s q u e q u i z á l ea g r a d a r í a v i s i t a r . S i n s a b e rc ó m o , d e s c u b r i ó q u e l a m u e r -t e d e l c o m a n d a n t e P a l g r a v ee r a o t r a v e z e l t e m a d e l a c o n -v e r s a c i ó n .

— E s m u y t r i s t e v e rm o r i r a a l g u i e n , l e -j o s d e s u h o g a r , a u n -q u e p o r l o q u e d i j o ,c r e o q u e n o t e n í a f a -m i l i a . A l p a r e c e r v i -v í a s o l o e n L o n d r e s .

— V i a j a b a m u c h o . P o rl o m e n o s e n i n v i e r n o .N o s o p o r t a b a l o s i n -v i e r n o s i n g l e s e s . N o s el o r e p r o c h o .

— N o , d e s d e l u e g o .Q u i z á t e n d r í a s u s r a z o -n e s . ¿ N o s e r í a u n a a f e c -c i ó n p u l m o n a r o a l g oa s í , l o q u e l e o b l i g a b a ap a s a r l o s i n v i e r n o s e ne l e x t r a n j e r o ?

— ¡ O h , n o ! N oc r e o .

— T e n í a l a t e n -s i ó n a l t a , ¿ v e r d a d ?A l g o m u y f r e c u e n t ep o r l o q u e s e o y ec o m e n t a r .

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—¿Le contó al algo referente a lamisma?

— ¡ O h , n o ! N o l a m e n c i o n ónunca . Fue o t r a pe r sona qu i en mehab ló de e so .

—Supongo —prosiguió diciendom i s s M a r p l e — , q u e e n d i c h a scircunstancias no es de extrañar quesobrevenga la muerte.

—Bueno, eso es relativo —explicóel doctor Graham—. Actualmenteexisten ciertos métodos para controlarla presión sanguínea.

—Su muerte se me antojó a mídemasiado repentina, pero me imaginoque a usted no le sorprendería.

—No podía sorprenderme en unh o m b r e d e s u e d a d . P e r o n o l aesperaba. Con franqueza: yo estabaconvencido de que el comandanteP a l g r a v e g o z a b a d e u n a s a l u dexcelente. No es que yo le atendierap r o f e s i o n a l m e n t e , n o . J a m á s l etomé la presión ni me consultó nadacomo médico.

— P r e s e n t a e l e n f e r m o d eh i p e r t e n s i ó n s í n t o m a s e x t e r n o s ,susceptibles de ser observados porc u a l q u i e r a , m e j o r d i c h o , p o r u ndoctor? — inquirió miss Marple conaire de absoluta inocencia.

—A simple vista no se le puededescubrir nada al paciente —replicó eldoctor Graham sonriendo—. Es precisoefectuar determinadas pruebas.

—¡Ah, ya sé! Está usted pensando enesa banda de goma que se arrolla al brazodel enfermo, para ser hinchada acontinuación... A mí me disgustaprofundamente. Mi médico de cabecera menotificó la última vez que me vio que parami edad disfrutaba de una presión sanguíneanormal.

— M e a l e g r o m u c h o d e q u es e a a s í .

—Desde luego, hay que reconocer queel comandante Palgrave era excesivamenteaficionado a ese ponche que llaman «de loscolonos» — declaró miss Marplepensativamente.

—Sí. Y no es esa bebida la medicinamás adecuada para los hipertensos. El

“ H e s p o k e a b o u t i t t o y o u , d i dh e ? ”

“ O h n o . N o , h e n e v e rm e n t i o n e d i t . I t w a s s o m e b o d ye l s e w h o t o l d m e . ”

“ A h , r e a l l y. ”

“ I s u p p o s e , ” w e n t o n M i s sM a r p l e , “ t h a t d e a t h w a s t o b ee x p e c t e d u n d e r t h o s ec i r c u m s t a n c e s . ”

“ N o t n e c e s s a r i l y , ” s a i d D r.G r a h a m . “ T h e r e a r e m e t h o d s o fc o n t r o l l i n g b l o o d p r e s s u r en o w a d a y s . ”

“ H i s d e a t h s e e m e d v e r ys u d d e n — b u t I s u p p o s e y o uw e r e n ’ t s u r p r i s e d . ”

“ We l l I w a s n ’ t p a r t i c u l a r l ys u r p r i s e d i n a m a n o f t h a t a g e .B u t I c e r t a i n l y d i d n ’ t e x p e c t i t .F r a n k l y, h e a l w a y s s e e m e d t o m ei n v e r y g o o d f o r m , b u t I h a d n ’ te v e r a t t e n d e d h i mp r o f e s s i o n a l l y . I ’ d n e v e r t a k e nh i s b l o o d p r e s s u r e o r a n y t h i n gl i k e t h a t . ”

“ D o e s o n e k n o w — I m e a n ,d o e s a d o c t o r k n o w — w h e n a m a nh a s h i g h b l o o d p r e s s u r e j u s t b yl o o k i n g a t h i m ? ” M i s s M a r p l ei n q u i r e d w i t h a k i n d o f d e w yi n n o c e n c e .

“ N o t j u s t b y l o o k i n g , ”s a i d t h e d o c t o r ,s m i l i n g . “ O n e h a s t o d oa b i t o f t e s t i n g . ”

“ O h I s e e . T h a t d r e a d f u lt h i n g w h e n y o u p u t a r u b b e rb a n d r o u n d s o m e b o d y ’ s a r ma n d b l o w i t u p — I d i s l i k e i ts o m u c h . B u t m y d o c t o r s a i dt h a t m y b l o o d p r e s s u r e w a sr e a l l y v e r y g o o d f o r m ya g e . ”

“ We l l t h a t ’s g o o d h e a r i n g , ”s a i d D r. G r a h a m .

“ O f c o u r s e , t h eM a j o r w a s r a t h e r f o n do f P l a n t e r s P u n c h , ”s a i d M i s s M a r p l et h o u g h t f u l l y .

“ Y e s . N o t t h eb e s t t h i n g w i t h

— ¿ S e l o d i j o é l ?

— ¡ O h , n o ! N u n c a l o m e n -c i o n ó . F u e o t r a p e r s o n aq u i e n m e l o d i j o .

— ¿ A h , s í ?

— S u p o n g o — p r o s i g u i óm i s s M a r p l e — q u e e n e s a sc i r c u n s t a n c i a s n o e s e x t r a ñ oq u e m u r i e r a .

— B u e n o , e s o e s m u y r e -l a t i v o . A c t u a l m e n t e h a ym é t o d o s p a r a c o n t r o l a r l ap r e s i ó n s a n g u í n e a .

— S u m u e r t e f u e t a n r e p e n t i -n a , p e r o m e i m a g i n o q u e a u s -t e d n o l e s o r p r e n d i ó .

— N o p o d í a s o r p r e n -d e r m e e n u n h o m b r e d es u e d a d , p e r o n o l o e s -p e r a b a . C o n f r a n q u e z a ,y o d i r í a q u e g o z a b a d eu n a s a l u d e x c e l e n t e ,n u n c a l e a t e n d í c o m om é d i c o , n i l e t o m é l ap r e s i ó n .

— ¿ P u e d e u n a p e r s o n a , o m e -j o r d i c h o , u n m é d i c o , s a b e r q u eu n a p e r s o n a s u f r e d eh i p e r t e n s i ó n s ó l o c o n m i r a r l a ?— p r e g u n t ó m i s s M a r p l e c o nc a n d o r o s a i n o c e n c i a .

— M i r a r l o n o b a s t a — r e -p l i c ó G r a h a m s o n r i e n d o — .H a y q u e h a c e r d e t e r m i n a -d a s p r u e b a s .

— ¡ A h , y a s é ! A q u e l l ac o s a h o r r i b l e c o n u n a b a n -d a d e g o m a q u e s e e n r o l l ae n e l b r a z o d e l e n f e r m o ys e h i n c h a . M e d i s g u s t ae n o r m e m e n t e , p e r o m i m é -d i c o d i j o q u e t e n g o l a p r e -s i ó n p e r f e c t a .

— M e a l e g r o .

— D e s d e l u e g o , e l c o -m a n d a n t e P a l g r a v e e r am u y a f i c i o n a d o a l a p i ñ ac o l a d a — d e c l a r ó m i s sM a r p l e p e n s a t i v a .

— S í . Y e l a l c o h o l n o e sp r e c i s a m e n t e m u y a d e -

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alcohol, un veneno siempre, para ellos loes más todavía.

—Hay quien toma determinadastabletas... Eso es lo que he oído afirmar, almenos.

—Sí. Las hay de varias clases en elmercado. En la habitación de Palgrave fuehallado un frasco lleno de aquéllas. Se trata¿de un medicamento denominado «Serenite».

—La ciencia produce unos remediosasombrosos, actualmente —comentó missMarple—, proporcionando a los médicosarmas estupendas, ¿verdad.

—Hemos de enfrentarnos siempre conuna gran competidora: la madreNaturaleza —replicó Graham—. Hayremedios antiguos, sencillos, de losllamados caseros, a los que la genterecurre de vez en cuando.

—Como e l de ap l i ca r t e l as dea raña a los cor tes pa ra imped i r l ah e m o r r a g i a , ¿ n o ? D e n i ñ o sso l í amos u t i l i za r l as .

—Una medida bastante sensata —opinó el doctor Graham.

—La tos se curaba hace muchos añoscon una cataplasma de aceite de linazaen el pecho o una friega de aceitealcanforado.

—Veo que está usted al corriente de lamedicina hogareña, miss Marple —dijo eldoctor Graham riendo, al tiempo que seponía en pie—. ¿Qué tal va esa rodilla? ¿Leha molestado últimamente?

—No, no. Estoy muy bien, muchomejor.

—Ignoro si eso será obra de lamadre Naturaleza o efecto de mispíldoras. Lamento, miss Marple, nohaberle sido más útil.

—Ha sido usted muy amable, doctor.En realidad, me siento avergonzada porhaberle entretenido... ¿Dijo usted antesque no había hallado ninguna fotografíaen la cartera de Palgrave?

—¡Oh! . .. Sí. Vi una en la que aparecíael comandante de joven, montando uncaballo de los que emplean los jugadoresde polo. Había otra de un tigre muerto...Palgrave tenía un pie apoyado en sucabeza. Encontramos diversasinstantáneas así , recuerdos,

b l o o d p r e s s u r e —a l c o h o l . ”

“ O n e t a k e s t a b l e t s ,d o e s n ’ t o n e , o r s o I h a v eh e a r d ? ”

“ Y e s . T h e r e a r es e v e r a l o n t h e m a r k e t .T h e r e w a s a b o t t l e o fo n e o f t h e m i n h i sr o o m — S e r e n i t e . ”

“ H o w w o n d e r f u l s c i e n c e i sn o w a d a y s , ” s a i d M i s s M a r p l e .“ D o c t o r s c a n d o s o m u c h ,c a n ’ t t h e y ? ”

“ W e a l l h a v e o n e g r e a tc o m p e t i t o r , ” s a i d D r. G r a h a m .“ N a t u r e , y o u k n o w. A n d s o m e o ft h e g o o d o l d - f a s h i o n e d h o m er e m e d i e s c o m e b a c k f r o m t i m et o t i m e . ”

“ L i k e p u t t i n g c o b w e b s o n ac u t ? ” s a i d M i s s M a r p l e . “ Wea l w a y s u s e d t o d o t h a t w h e n Iw a s a c h i l d . ”

“ Ve r y s e n s i b l e , ” s a i d D r .G r a h a m .

“ A n d a l i n s e e d p o u l t i c e o nt h e c h e s t a n d r u b b i n g i nc a m p h o r a t e d o i l f o r a b a dc o u g h . ”

“ I s e e y o u k n o w i t a l l ! ”s a i d D r . G r a h a m l a u g h i n g .H e g o t u p . “ H o w ’ s t h ek n e e ? N o t b e e n t o ot r o u b l e s o m e ? ”

“ N o , i t s e e m s m u c h , m u c hb e t t e r . ”

“ We l l , w e w o n ’ t s a y w h e t h e rthat’s Nature or my pi l ls ,” sa id Dr.G r a h a m . “ S o r r y I c o u l d n ’ t h a v ebeen of more he lp to you .”

“ B u t y o u h a v e b e e n m o s tk i n d — I a m r e a l l y a s h a m e d o ft a k i n g u p y o u r t i m e . D i d y o u s a yt h a t t h e r e w e r e n o p h o t o g r a p h si n t h e M a j o r ’s w a l l e t ? ”

“ O h y e s — a v e r y o l d o n e o ft h e M a j o r h i m s e l f a s q u i t e ay o u n g m a n o n a p o l o p o n y — a n do n e o f a d e a d t i g e r . H e w a ss t a n d i n g w i t h h i s f o o t o n i t .S n a p s o f t h a t s o r t . M e m o r i e s o fh i s y o u n g e r d a y s . B u t I l o o k e d

c u a d o p a r a l o sh i p e r t e n s o s .

— P e r o h a y p a s t i -l l a s , ¿ n o ?

— S í . H a y v a r i a s e ne l m e r c a d o . H a b í a u nf r a s c o e n l a h a b i t a -c i ó n d e P a l g r a v e :S e r e n i t e .

— L a c i e n c i a e sa s o m b r o s a . L o s m é d i -c o s h a c e n m a r a v i l l a se n e s t o s t i e m p o s .

— T e n e m o s u n a g r a n c o m p e -t i d o r a : l a N a t u r a l e z a — r e p l i -c ó G r a h a m — , y a l g u n o s d e l o sv i e j o s r e m e d i o s c a s e r o s s ep o n e n o t r a v e z d e m o d a d ev e z e n c u a n d o .

— ¡ C o m o p o n e r s e t e l a sd e a r a ñ a e n u n c o r t e .S i e m p r e l o h a c í a m o s c u a n -d o é r a m o s n i ñ o s .

— A l g o m u y s e n s a t o — o p i n óG r a h a m .

— Y l o s c a t a p l a s m a s d ea c e i t e d e l i n a z a e n e l p e c h o ou n a f r i e g a d e a c e i t e a l c a n f o -r a d o p a r a l a t o s .

— ¡ V e o q u e u s t e d s e l a ss a b e t o d a s ! — e x c l a m óG r a h a m r i e n d o . S e l e v a n t ó —. ¿ Q u é t a l v a e s a r o d i l l a ?¿ L e h a m o l e s t a d o ?

— N o , n o . P a r e c e e s t a r m u c h om e j o r .

— N o s a b r e m o s s i e s o e s o b r a d el a n a t u r a l e z a o d e m i s p a s t i l l a s .L a m e n t o n o h a b e r p o d i d o a y u d a r l ac o n l o d e s u f o t o , m i s s M a r p l e .

— H a s i d o u s t e d m u y a m a b l e .M e s i e n t o a v e r g o n z a d a p o r h a -b e r l e e n t r e t e n i d o . ¿ D i j o u s t e dq u e n o h a b í a n i n g u n a f o t o e n l ac a r t e r a d e P a l g r a v e ?

— ¡ O h , s í ! U n a m u yv i e j a d e l c o m a n d a n t e d ej o v e n , m o n t a d o e n u np o n i d e p o l o y o t r a d e u nt i g r e m u e r t o . P a l g r a v et e n í a u n p i e e n c i m a . F o -t o s d e l c o m a n d a n t e , r e -

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probablemente, de sus años juveniles...Las miré todas con sumo cuidado, noobstante, y puedo asegurarle que ningunade ellas era la de su sobrino...

—Le creo, le creo... No es que yo hayasupuesto lo contrario. Solamente meinteresaba saber... Todos tenemos ciertatendencia a conservar esas cosas menudas,íntimas, absolutamente personales, que alcorrer de los años miramos como tesoros.

—Los tesoros del pasado — apuntó eldoctor, sonriendo.

Después de despedirse de ella; elhombre se marchó.

Miss Marple contempló con ojospensativos las palmeras vecinas y la azuladalámina del mar. Durante unos minutospermaneció inmóvil. Disponía de un hechoahora. Tenía que pensar en él y en lo quesignificaba. La instantánea que elcomandante había sacado de su cartera,tornándola a guardar en ellaapresuradamente no estaba allí después desu muerte. No era la foto en cuestión unacosa como otras tantas, de la que hubierapodido decidir de ‘pronto desprenderse.Habíala colocado en la cartera y en lacartera debiera haber sido hallada, yacadáver. El dinero puede ser robado... Encambio, a nadie se le ocurre sustraer unafotografía. A menos, claro estaba, quealguien tuviese poderosas razones paraproceder de aquella manera.

El rostro de miss Marple presentaba unagrave expresión. Se veía forzada a adoptaruna línea de conducta. ¿Qué pretendía?¿Por qué no dejar que el comandantePalgrave descansara tranquilamente en sutumba? ¿No sería lo mejor desentendersede todo?

Murmuró una cita: «Duncan ha muerto.Tras haber sido víctima de la atormentadorafiebre de la Vida duerme en paz.» Elcomandante Palgrave no podía sufrir yaningún daño. Se había ido a un sitio dondeel peligro no podía alcanzarle. ¿Era unacoincidencia que hubiese muerto aquellanoche? ¿No lo era?

Los médicos certifican la muerte de laspersonas de edad muy fácilmente. De modoespecial si encuentran en sus habitacionesun frasco lleno de esas tabletas que injiereperiódicamente la gente que padece dehipertensión. Ahora bien, si alguien habíasustraído de la cartera de Palgrave unafotografía cabía pensar que el autor o autoradel robo podía haber dejado asimismo elfrasco de tabletas en el sitio conveniente.Ella misma no recordaba haber visto jamásal comandante injiriendo tabletas opíldoras. Jamás le había oído hablartampoco de su hipertensión. Al referirse a

v e r y c a r e f u l l y , I a s s u r e y o u ,a n d t h e o n e y o u d e s c r i b e o fy o u r n e p h e w w a s d e f i n i t e l y n o tt h e r e — ”

“ O h I ’ m s u r e y o ul o o k e d c a r e f u l l y — Id i d n ’ t m e a n t h a t — I w a sj u s t i n t e r e s t e d . W e a l lt e n d t o k e e p s u c h v e r yo d d t h i n g s — ”

“ T r e a s u r e s f r o m t h e p a s t , ”s a i d t h e d o c t o r s m i l i n g . H e s a i dg o o d b y e a n d d e p a r t e d . M i s sM a r p l e r e m a i n e d l o o k i n gt h o u g h t f u l l y a t t h e p a l m t r e e sa n d t h e s e a . S h e d i d n o t p i c k u ph e r k n i t t i n g a g a i n f o r s o m em i n u t e s . S h e h a d a f a c t n o w .S h e h a d t o t h i n k a b o u t t h a t f a c ta n d w h a t i t m e a n t . T h e s n a p s h o tt h a t t h e M a j o r h a d b r o u g h t o u to f h i s w a l l e t a n d r e p l a c e d s oh u r r i e d l y w a s n o t t h e r e a f t e r h ed i e d . I t w a s n o t t h e s o r t o ft h i n g t h e M a j o r w o u l d t h r o wa w a y. H e h a d r e p l a c e d i t i n h i sw a l l e t a n d i t o u g h t t o h a v e b e e ni n h i s w a l l e t a f t e r h i s d e a t h .M o n e y m i g h t h a v e b e e n s t o l e n ,b u t n o o n e w o u l d w a n t t o s t e a la s n a p s h o t . U n l e s s , t h a t i s , t h e yh a d a s p e c i a l r e a s o n f o r s od o i n g . . .

Mis s Marp le ’s f ace was g rave .She had t o t ake a dec i s ion . Wa sshe, or was she not , going to a l lowMajo r Pa lg rave to r ema in qu ie t lyi n h i s g r a v e ? M i g h t i t n o t b ebe t t e r t o do ju s t t ha t ? She quo tedu n d e r h e r b r e a t h . “ D u n c a n i sdead . Af t e r L i f e ’s f i t fu l f eve r hes l eeps we l l ! ” No th ing cou ld hu r tMajo r Pa lg rave now. He had gonewhere danger could not touch him.Was i t j u s t a co inc idence tha t heshou ld have d i ed on tha t pa r t i cu -l a r n igh t? Or was i t j u s t poss ib lyn o t a c o i n c i d e n c e ? D o c t o r sa c c e p t e d t h e d e a t h s o f e l d e r l ymen so eas i ly. Espec ia l ly s ince inh i s room the re had been a bo t t l eo f t h e t a b l e t s t h a t p e o p l e w i t hh i g h b l o o d p r e s s u r e h a d t o t a k ee v e r y d a y o f t h e i r l i v e s . B u t i fsomeone had t aken t he snapsho tf r o m t h e M a y o r ’ s w a l l e t , t h a tsame pe r son cou ld have pu t t ha tb o t t l e o f t a b l e t s i n t h e M a j o r ’sr o o m . S h e h e r s e l f n e v e rremembered see ing the Major taketable ts , he had never spoken abouth i s b l o o d p r e s s u r e t o h e r . T h e

c u e r d o s d e s u s a ñ o s m o -z o s . L a b u s q u é c o n s u m oc u i d a d o , p e r o n i n g u n ae r a l a d e s u s o b r i n o .

— N o p r e t e n d í a s u -g e r i r l o c o n t r a r i o .S ó l o e r a m e r a c u r i o -s i d a d . T o d o s t e n d e -m o s a g u a r d a r c o s a sm u y r a r a s .

— L o s t e s o r o s d e l p a s a d o —a p u n t ó G r a h a m , s o n r i e n d o .

E l m é d i c o s e d e s p i d i ó .M i s s M a r p l e c o n t e m p l ó

p e n s a t i v a m e n t e l a s p a l m e r a s yl a a z u l a d a l á m i n a d e l m a r .D u r a n t e u n o s m i n u t o s s e o l v i -d ó d e l a l a b o r . A h o r a t e n í a u nh e c h o . D e b í a a v e r i g u a r l o q u es i g n i f i c a b a . L a f o t o g r a f í a q u ee l c o m a n d a n t e h a b í a s a c a d o d es u c a r t e r a y q u e h a b í a g u a r d a -d o a p r e s u r a d a m e n t e , n o e s t a b aa l l í d e s p u é s d e s u m u e r t e . N oe r a a l g o q u e h u b i e r a t i r a d o .L a h a b í a c o l o c a d o e n l a c a r t e -r a y a l l í t e n d r í a q u e h a b e r s e -g u i d o d e s p u é s d e s u m u e r t e .P o d í a n h a b e r l e r o b a d o e l d i n e -r o , p e r o n a d i e r o b a r í a u n a f o -t o g r a f í a , a m e n o s , c l a r o e s t á ,q u e t u v i e r a u n a b u e n a r a z ó np a r a h a c e r l o .

E l r o s t r o d e m i s s M a r p l e m o s -t r a b a u n a g r a v e e x p r e s i ó n . D e b í at o m a r u n a d e c i s i ó n . ¿ D e b í a o n od e j a r q u e e l c o m a n d a r t e P a l g r a v ed e s c a n s a r a e n p a z e n s u t u m b a ?¿ N o s e r í a l o m e j o r d e s e n t e n d e r -s e ? M u r m u r ó u n a c i t a : « D u n c a nh a m u e r t o . D e s p u é s d e l a i n q u i e -t a f i e b r e d e l a V i d a , d u e r m eb i e n » . E l c o m a n d a n t e P a l g r a v en o p o d í a s u f r i r y a n i n g ú n d a ñ o .S e h a b í a i d o d o n d e e l p e l i g r o n op o d í a a l c a n z a r l e . ¿ E r a u n a c o i n -c i d e n c i a q u e h u b i e s e m u e r t oa q u e l l a n o c h e ? ¿ O n o l o e r a ? L o sm é d i c o s a c e p t a b a n l a m u e r t e d el o s v i e j o s s i n p r e o c u p a r s e d e m a -s i a d o , s o b r e t o d o s i e n c u e n t r a ne n s u s h a b i t a c i o n e s u n f r a s c o d ep a s t i l l a s p a r a l a h i p e r t e n s i ó n .P e r o s i a l g u i e n h a b í a s u s t r a í d o l af o t o d e l a c a r t e r a d e P a l g r a v e ,c a b í a p e n s a r q u e e s a m i s m a p e r -s o n a p o d í a h a b e r d e j a d o e l f r a s -c o d e p a s t i l l a s e n e l s i t i o c o n v e -n i e n t e . N o r e c o r d a b a h a b e r v i s t oa l c o m a n d a n t e t o m a r n i n g u n ap a s t i l l a . T a m p o c o l e h a b í a o í d om e n c i o n a r q u e f u e r a h i p e r t e n s o .

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su estado de salud, Palgrave admitíainvariablemente: « ¡Hombre! No soy tanjoven como antes... » Incidentalmente, lehabía visto respirar con dificultad. Sufriríaun poco de asma, pero nada más. Y, sinembargo, alguien había hecho hincapié enque el comandante padecía de hipertensiónsanguínea... ¿Quién? ¿Molly? ¿La señoritaPrescott? Miss Marple no acertaba arecordar tal detalle.

S u s p i r ó . L u e g o s er e p r e n d i ó a s í m i s m am e n t a l m e n t e .

«Bueno, Jane. . . ¿Qué sugieres?¿En qué es tás pensando? ¿Es quepretendes sacar partido de todo? Pero,¿tienes en realidad algún fundamentopara seguir adelante?»

P a s o a p a s o , l e n t a m e n t e ,r e c o n s t r u y ó c o n l a m á x i m aaproximación posible su diálogo cone l comandan te sobre e l t ema de lcrimen y los criminales.

—¡Oh! —exclamó miss Marple—.Aún así, realmente... ¿Qué es lo quepuede hacerse al respecto?

Lo ignoraba, pero ella intentaría hallarla respuesta a tal pregunta.

CAPÍTULO VI

EN LAS PRIMERAS HORAS DE LAMAÑANA

MISS Marple se despertó temprano. Aligual que tantas personas ya de edad, susueño era muy ligero. A veces permanecíadespierta unos minutos, o media hora,quizá, y para entretenerse dedicaba esosperíodos de tiempo «en blanco» a planearuna acción o varias a desarrollar en eltranscurso del día o días siguientes.

Habitualmente, por supuesto, aquéllaseran de carácter absolutamente privado odoméstico, encerrando escaso interés paralos demás. Pero aquella mañana lasreflexiones de miss Marple se habíanconcentrado en el crimen en general.Primeramente se empeñó en descubrir si sussospechas, si sus recelos poseían algúnfundamento. Era una mujer juiciosa y trasesto pasó a preguntarse qué papel podíarepresentar ella allí. Su tarea no iba a ser

on ly th ing he had eve r s a id abou this heal th was the admiss ion: “Notas young a s I was” . He had beenoccasionally a l i t t le short of breath,a trifle asthmatic, nothing else.

B u t s o m e o n e h a d m e n t i o n e dt h a t M a j o r P a l g r a v e h a d h i g hb l o o d p r e s s u r e — M o l l y ? M i s sP r e s c o t t ? S h e c o u l d n ’ tr e m e m b e r . M i s s M a r p l e s i g h e d ,t h e n a d m o n i s h e d h e r s e l f i nw o r d s , t h o u g h s h e d i d n o t s p e a kt h o s e w o r d s a l o u d .

“ N o w , J a n e , w h a t a r e y o us u g g e s t i n g o r t h i n k i n g ? A r e y o u ,p e r h a p s , j u s t m a k i n g t h e w h o l et h i n g u p ? H a v e y o u r e a l l y g o ta n y t h i n g t o b u i l d o n ? ”

She wen t ove r, s t ep by s t ep , a sn e a r l y a s s h e c o u l d , t h ec o n v e r s a t i o n b e t w e e n h e r s e l fa n d t h e M a j o r o n t h e s u b j e c t o fm u r d e r a n d m u r d e r e r s .

“ O h d e a r , ” s a i d M i s s M a r p l e .“ E v e n i f — r e a l l y, I d o n ’t s e e h o wI c a n d o a n y t h i n g a b o u t i t — ”

B u t s h e k n e w t h a t s h em e a n t t o t r y .

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I N T H E S M A L LH O U R S

M I S S M A R P L E w o k e e a r l y .L i k e m a n y o l d p e o p l e s h es l e p t l i g h t l y a n d h a d p e r i o d so f w a k e f u l n e s s , w h i c h s h eu s e d f o r t h e p l a n n i n g o fs o m e a c t i o n o r a c t i o n s t o b ec a r r i e d o u t o n t h e n e x t o rf o l l o w i n g d a y s . U s u a l l y ,o f c o u r s e , t h e s e w e r eo f a w h o l l y p r i v a t e o rd o m e s t i c n a t u r e , o fl i t t l e i n t e r e s t t oa n y b o d y b u t h e r s e l f .B u t t h i s m o r n i n g M i s sM a r p l e l a y t h i n k i n gs o b e r l y a n dc o n s t r u c t i v e l y o fm u r d e r , a n d w h a t , i fh e r s u s p i c i o n s w e r e

L o ú n i c o q u e l e h a b í a o í d o d e c i rr e f e r e n t e a s u s a l u d e r a : « N o s o yt a n j o v e n c o m o a n t e s » . E n a l g u -n a o c a s i ó n l e h a b í a v i s t o r e s p i -r a r c o n d i f i c u l t a d . U n p o c o d ea s m a , t a l v e z , p e r o n a d a m á s . S i ne m b a r g o , a l g u i e n h a b í a m e n c i o -n a d o q u e e l c o m a n d a n t e e r ah i p e r t e n s o . ¿ Q u i é n ? ¿ M o l l y ?¿ M i s s P r e s c o t t ? N o l o r e c o r d a b a .

S u s p i r ó . L u e g o s e r e -p r e n d i ó a s í m i s m am e n t a l m e n t e .

« V a m o s , J a n e , ¿ q u és u g i e r e s ? ¿ N o t e l oe s t a r á s i n v e n t a n d ot o d o ? ¿ T i e n e s r e a l -m e n t e u n a b a s e . »

P a s o a p a s o , l e n t a m e n t e ,r e c o n s t r u y ó l o m e j o r q u ep u d o s u c o n v e r s a c i ó n c o n e lc o m a n d a n t e s o b r e e l c r i m e ny l o s c r i m i n a l e s .

« ¡Ay señor! —se di jo miss Marple—.Incluso s i tuviera a lgo sól ido en que basar-me, no veo qué podr ía hacer yo. »

P e r o l o i n t e n t a r í a d et o d a s m a n e r a s .

C A P Í T U L O V I

E N L A S P R I M E R A S H O R A S D EL A M A Ñ A N A

M i s s M a r p l e s e d e s p e r t ót e m p r a n o . C o m o t a n t a s o t r a sp e r s o n a s d e e d a d , t e n í a e ls u e ñ o l i g e r o y e x p e r i m e n t a -b a p e r í o d o s d e v i g i l i a e n l o sq u e a p r o v e c h a b a p a r a p e n s a re n l a s c o s a s q u e h a r í a a l d í as i g u i e n t e . H a b i t u a l m e n t e ,p o r s u p u e s t o , e r a n c o s a s e s -t r i c t a m e n t e p r i v a d a s o d o -m é s t i c a s , d e e s c a s o i n t e r é sp a r a l o s d e m á s . P e r o e s t am a ñ a n a , m i s s M a r p l e p e n s a -b a , s o b r i a y c o n s t r u c t i -v a m e n t e , e n e l c r i m e n e n g e -n e r a l , y e n l o q u e p o d r í a h a -c e r a l r e s p e c t o s i s u s s o s p e -c h a s r e s u l t a r a n s e r c i e r t a s .N o i b a a s e r f á c i l . D i s p o n í a

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fácil. Disponía de un arma, solamente: laconversación.

Las damas entradas en años mostrabanuna evidente tendencia al diálogo. (Y almonólogo también, desgraciadamente.) Sedecía que «hablaban por los codos».Algunos las temían. Pero a nadie se lehubiera ocurrido pensar en la existencia deunos ocultos motivos, determinantes de talconducta. No era el caso de formularpreguntas directas. A miss Marple le costabatrabajo descubrir qué podía inquirir aaquellas alturas... Se imponía una tareaprevia: ampliar sus informaciones enrelación con ciertas personas conocidas.Entonces las repasó mentalmente.

Por ejemplo: ¿por qué no intentaraveriguar algo más sobre el comandantePalgrave? Bueno, y eso, ¿le serviría dealgo? Tenía sus dudas. Si era verdad quehabía sido asesinado no cabía buscar lacausa de su muerte en algún improbablesecreto de su vida, en el afán de venganzade cualquier enemigo o en la avidez de susherederos, si los tenía... Era aquél, en efecto,uno de esos raros casos en que elconocimiento de detalles referentes a lavíctima no da resultado, no orienta niconduce al investigador hasta el criminal.El punto esencial, el más esencial de todos,a juicio de miss Marple, ¡era que elcomandante Palgrave hablaba demasiado!

Gracias al doctor Graham se habíaenterado de un dato interesante. Lavíc t ima guardaba en su car te rafotografías... En una de ellas aparecíamontado a cabal lo . . . Las o t rasinstantáneas eran de ese tipo. ¿Y porqué las llevaba el comandante Palgravesiempre encima? Miss Marple recurrióa su dilatada experiencia, a su continuotrato con viejos almirantes, tenientes—generales y simples comandantes...Tales fotografías le servían para ilustrardeterminados relatos que gustaba dereferir a los que se prestaban a ello.Empezaba , por e jemplo , con lassiguientes palabras: «Con ocasión departicipar en una cacería de tigres en laIndia me sucedió un curioso percance...» A cualquiera le gustaba verse de jovenmontando un brioso corcel, vestido conlas ropas del jugador de polo. Porconsiguiente, la historia referente a unindividuo tachado de criminal quedaríai lus t rada opor tunamente con aexhibición de la instantánea fotográficaque Palgrave guardaba en su cartera.

Palgrave habíase ajustado a losmoldes c lás icos a lo la rgo le suconversac ión con e l la . Habiendosurgido el tema del crimen, enfocado elinterés de su interlocutora en su relato,cabía hecho lo de siempre: sacar la foto

c o r r e c t , s h e c o u l d d oa b o u t i t . I t w a s n ’ tg o i n g t o b e e a s y . S h eh a d o n e w e a p o n a n do n e w e a p o n o n l y , a n dt h a t w a s c o n v e r s a t i o n .S h e c o u l d f i n d o u t ,p o s s i b l y , a l i t t l e m o r ea b o u t M a j o r P a l g r a v e ,b u t w o u l d t h a t r e a l l yh e l p h e r ? S h e d o u b t e di f i t w o u l d . I f M a j o rP a l g r a v e h a d b e e nk i l l e d i t w a s n o tb e c a u s e o f s e c r e t s i nh i s l i f e o r t o i n h e r i th i s m o n e y o r f o rr e v e n g e u p o n h i m . I nf a c t , a l t h o u g h h e w a st h e v i c t i m , i t w a s o n eo f t h o s e r a r e c a s e sw h e r e a g r e a t e rk n o w l e d g e o f t h ev i c t i m d o e s n o t h e l py o u o r l e a d y o u i na n y w a y t o h i sm u r d e r e r . T h ep o i n t , i t s e e m e d t oh e r , a n d t h e s o l ep o i n t , w a s t h a tM a j o r P a l g r a v et a l k e d t o o m u c h !

S h e h a d l e a r n t o n e r a t h e ri n t e r e s t i n g f a c t f r o m D r .G r a h a m . H e h a d h a d i n h i s w a l l e tv a r i o u s p h o t o g r a p h s , o n e o fh i m s e l f i n c o m p a n y w i t h a p o l op o n y, o n e o f a d e a d t i g e r , a l s oo n e o r t w o o t h e r s h o t s o f t h es a m e n a t u r e . N o w w h y d i d M a j o rP a l g r a v e c a r r y t h e s e a b o u t w i t hh i m ? O b v i o u s l y , t h o u g h t M i s sM a r p l e , w i t h l o n g e x p e r i e n c e o fo l d A d m i r a l s , B r i g a d i e r G e n e r a l sa n d m e r e M a j o r s b e h i n d h e r ,b e c a u s e h e h a d c e r t a i n s t o r i e sw h i c h h e e n j o y e d t e l l i n g t op e o p l e . S t a r t i n g o f f w i t h“ C u r i o u s t h i n g h a p p e n e d o n c ew h e n I w a s o u t t i g e r s h o o t i n g i nI n d i a . . . ” O r a r e m i n i s c e n c e o fh i m s e l f a n d a p o l o p o n y .T h e r e f o r e t h i s s t o r y a b o u t as u s p e c t e d m u r d e r e r w o u l d i n d u ec o u r s e b e i l l u s t r a t e d b y t h ep r o d u c t i o n o f t h e s n a p s h o t f r o mh i s w a l l e t . H e h a d b e e nf o l l o w i n g t h a t p a t t e r n i n h i sc o n v e r s a t i o n w i t h h e r . T h es u b j e c t o f m u r d e r h a v i n g c o m eu p , a n d t o f o c u s i n t e r e s t o n h i ss t o r y, h e h a d d o n e w h a t h e n od o u b t u s u a l l y d i d , p r o d u c e d h i ss n a p s h o t a n d s a i d s o m e t h i n g i n

d e u n a ú n i c a a r m a : l a c o n -v e r s a c i ó n .

L a s d a m a s a n c i a n a sm o s t r a b a n u n a i r r e -p r i m i b l e p r o p e n s i ó na l d i a l o g o d i s p e r s o .L a g e n t e s e a b u r r í a ,p e r o n a d i e s o s p e c h a b ad e o c u l t o s m o t i v o s .N o e r a e l c a s o f o r m u -l a r p r e g u n t a s d i r e c t a s( ¡ n o h u b i e r a s a b i d oq u é p r e g u n t a s h a c e r ! ) ,s i n o m á s b i e n a v e r i -g u a r m á s c o s a s s o b r ec i e r t a s p e r s o n a s .

P o d í a a v e r i g u a r a l g o m á ss o b r e e l c o m a n d a n t eP a l g r a v e , p e r o ¿ l e s e r v i r í ad e a l g o ? T e n í a s u s d u d a s . S ih a b í a s i d o a s e s i n a d o , n o h a -b í a s i d o p o r a l g ú n s e c r e t o d es u v i d a , p o r a f á n d e v e n g a n -z a o p o r s u d i n e r o . D e h e c h o ,e r a u n o d e e s o s r a r o s c a s o se n q u e e l c o n o c e r d e t a l l e s r e -f e r e n t e s a l a v í c t i m a n o s e r -v i r í a d e n a d a , a l a h o r a d ed e s c u b r i r a l c r i m i n a l . L a c l a -v e d e t o d o , a s u j u i c i o , e r aq u e e l c o m a n d a n t e P a l g r a v e¡ h a b l a b a d e m a s i a d o !

G r a c i a s a G r a h a m s e h a b í ae n t e r a d o d e o t r o d a t o i n t e r e s a n -t e . L a v í c t i m a g u a r d a b a e n s uc a r t e r a v a r i a s f o t o g r a f í a s . U n am o n t a n d o u n p o n i d e p o l o , o t r ac o n u n t i g r e m u e r t o y u n a o d o sm á s p o r e l e s t i l o . ¿ P o r q u é l a sl l e v a b a s i e m p r e e n c i m a ? O b v i a -m e n t e , a d i v i n ó m i s s M a r p l e ,g r a c i a s a s u d i l a t a d a e x p e r i e n -c i a e n e l t r a t o c o n v i e j o s a l m i -r a n t e s , c o r o n e l e s y s i m p l e s c o -m a n d a n t e s , p o r q u e l e s e r v í a np a r a i l u s t r a r s u s r e l a t o s . E m p e -z a b a : « R e c u e r d o q u e e n u n a c a -c e r í a d e t i g r e s e n l a I n d i a m es u c e d i ó u n c u r i o s o p e r c a n c e » . Oc o n t a b a a l g u n a a n é c d o t as u c e d i d a e n u n p a r t i d o d e p o l o .P o r c o n s i g u i e n t e , l a h i s t o r i ad e l s u p u e s t o c r i m i n a l t e n í a q u ei r t a m b i é n a c o m p a ñ a d a d e u n af o t o g r a f í a , q u e P a l g r a v e l l e v a -b a e n l a c a r t e r a .

D u r a n t e s u c o n v e r s a c i ó nc o n e l l a , P a l g r a v e s e h a b í aa j u s t a d o a l g u i ó n . H a b í as u r g i d o e l t e m a d e l c r i m e ny , p a r a d a r i n t e r é s a s u r e -l a t o , h a b í a h e c h o l o d es i e m p r e : s a c a r l a f o t o vd e c i r : « N a d i e c r e e r í a q u e

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y decir algo semejante esta frase:«Nadie creería que este tipo es uncriminal„ verdad?»

Había que dejar bien sentado eso:tratábase de un hábito suyo. La historia encuestión formaba parte de las de surepertorio. Siempre que se suscitaba el temacriminal, el comandante se embalaba. Yano había quien le detuviese una vez echabaa andar por aquel camino... Esto es, nosiempre.

M i s s M a r p l e s e d i j o q u ee x i s t í a l a p o s i b i l i d a d d e q u e é lh u b i e s e c o n t a d o s u h i s t o r i a ao t r o h u é s p e d . I n c l u s o a m á s d eu n o . S i e n d o a s í , e l l a p o d í al o c a l i z a r a l o s o y e n t e s ,r e c a b a n d o d e é s t o s l o s d e t a l l e sq u e n o c o n o c í a , o b t e n i e n d o u n ad e s c r i p c i ó n d e l h o m b r e q u ea p a r e c í a e n l a f a m o s a f o t o g r a f í a .

Miss Marple sonrió, satisfecha...

Eso supondría un buen comienzo.

Desde luego, estaban las personas queella designaba mentalmente con trespalabras: «Los Cuatro Sospechosos».Aunque en realidad, puesto que elcomandante Palgrave había hablado de unhombre, aquellos se reducían a dos. Elcoronel Hillingdon y el señor Dyson notenían aspecto de criminales. Claro queesto era lo que frecuentemente les pasabaa los que lo eran de verdad. ¿Existiría otro«sospechoso» más?

Miss Marple no había visto a nadie alvolver la cabeza. Por allí, desde luego,quedaba el «bungalow» de míster Rafiel.¿Sería posible que alguien hubiera salidodel mismo, tornando a entrar en el precisoinstante en que ella había mirado? En casoafirmativo tenía que pensar en el ayudade cámara. ¿Cómo se llamaba? ¡Ah, sí!Jackson. ¿Habría sido Jackson quiensaliera rápidamente de la construcción,para volver a entrar en ellainmediatamente? Esto le hizo recordar lainstantánea de que le hablara elcomandante. Un hombre saliendo por lapuerta de una casa. Al identificar alindividuo de la foto, Palgrave debióexperimentar una fuerte impresión.Quizás no hubiese visto a aquel individuohasta entonces. Al menos, tal vez no sehubiese fijado en él con algún interés.Palgrave era un tipo fachendoso. ArthurJackson no era un pukka sahib. Encircunstancias normales, el comandanteno le habría mirado a la cara dos veces.

Le recordaba con la fotografía en lamano, levantando la cabeza para mirar por

t h e n a t u r e o f “ Wo u l d n ’ t t h i n kt h i s c h a p w a s a m u r d e r e r , w o u l dy o u ? ”

T h e p o i n t w a s t h a t i t h a db e e n a h a b i t o f h i s . T h i sm u r d e r e r s t o r y w a s o n e o fh i s r e g u l a r r e p e r t o i r e . I fa n y r e f e r e n c e t o m u r d e rc a m e u p , t h e n a w a y w e n tt h e M a j o r , f u l l s t e a ma h e a d .

I n t h a t c a s e r e f l e c t e d M i s sM a r p l e , h e m i g h t a l r e a d y h a v et o l d h i s s t o r y t o s o m e o n e e l s eh e r e . O r t o m o r e t h a n o n ep e r s o n . I f t h a t w e r e s o , t h e n s h eh e r s e l f m i g h t l e a r n f r o m t h a tp e r s o n w h a t t h e f u r t h e r d e t a i l so f t h e s t o r y h a d b e e n , p o s s i b l yw h a t t h e p e r s o n i n t h e s n a p s h o th a d l o o k e d l i k e . S h e n o d d e d h e rh e a d i n s a t i s f a c t i o n .

T h a t w o u l d b e a b e g i n n i n g .

A n d , o f c o u r s e , t h e r e w e r e t h ep e o p l e s h e c a l l e d i n h e r m i n d t h e“ F o u r S u s p e c t s ” . T h o u g h r e a l l y,s i n c e M a j o r P a l g r a v e h a d b e e nt a l k i n g a b o u t a m a n — t h e r e w e r eo n l y t w o . C o l o n e l H i l l i n g d o n o rM r . D y s o n , v e r y u n l i k e l y -l o o k i n g m u r d e r e r s , b u t t h e nm u r d e r e r s s o o f t e n w e r eu n l i k e l y. C o u l d t h e r e h a v e b e e na n y o n e e l s e ? S h e h a d s e e n n oo n e w h e n s h e t u r n e d h e r h e a d t ol o o k . T h e r e w a s t h e b u n g a l o w o fc o u r s e . M r. R a f t e r ’s b u n g a l o w.C o u l d s o m e b o d y h a v e c o m e o u to f t h e b u n g a l o w a n d g o n e i na g a i n b e f o r e s h e h a d h a d t i m e t ot u r n h e r h e a d ? I f s o , i t c o u l do n l y h a v e b e e n t h e v a l e t -a t t e n d a n t . W h a t w a s h i s n a m e ?O h y e s , J a c k s o n . C o u l d i t h a v eb e e n J a c k s o n w h o h a d c o m e o u to f t h e d o o r ? T h a t w o u l d h a v eb e e n t h e s a m e p o s e a s t h ep h o t o g r a p h . A m a n c o m i n g o u t o fa d o o r . R e c o g n i t i o n m i g h t h a v es t r u c k s u d d e n l y . U p t i l l t h e nM a j o r P a l g r a v e w o u l d n o t h a v el o o k e d a t A r t h u r J a c k s o n , v a l e t -a t t e n d a n t , w i t h a n y i n t e r e s t . H i sr o v i n g a n d c u r i o u s e y e w a se s s e n t i a l l y a s n o b b i s h e y e —A r t h u r J a c k s o n w a s n o t a p u k k as a h i b — M a j o r P a l g r a v e w o u l dn o t h a v e g l a n c e d a t h i m t w i c e .

U n t i l , p e r h a p s , h e h a d h a d t h es n a p s h o t i n h i s h a n d , a n d h a d

e s t e t i p o e s u n c r i m i n a l ,¿ v e r d a d ? » O a l g o p o r e le s t i l o .

L a c u e s t i ó n e r a q u es e t r a t a b a d e u n h á b i -t o . L a h i s t o r i a f o r m a b ap a r t e d e s u r e p e r t o r i o .S i s u r g í a e l t e m a d e lc r i m e n , a l l á q u e s a l í ae l c o m a n d a n t e c o n s uh i s t o r i a .

Y e n t a l c a s o , s e d i j o m i s sM a r p l e , e x i s t í a l a p o s i b i l i d a dd e q u e h u b i e s e c o n t a d o s uh i s t o r i a a o t r o h u é s p e d . I n -c l u s o a m á s d e u n o . S i a s íe r a , q u i z á s e s a p e r s o n a p o -d r í a d a r l e m á s d e t a l l e s s o b r el a h i s t o r i a , o i n c l u s o s o b r e e la s p e c t o d e l i n d i v i d u o d e l af a m o s a f o t o g r a f í a .

M i s s M a r p l e s o n r i ó s a t i s f e c h a .

Sí , eso supondría un buen comienzo.

D e s d e l u e g o , t a m b i é n e s t a b a n l a sp e r s o n a s a l a s q u e e l l a d e s i g n a b am e n t a l m e n t e c o m o « L o s c u a t r o s o s -p e c h o s o s » . A u n q u e e n r e a l i d a d ,p u e s t o q u e e l c o m a n d a n t e P a l g r a v eh a b í a h a b l a d o d e u n h o m b r e , s e r e -d u c í a n a d o s . E l c o r o n e l H i l l i n g d o ny M r. D y s o n n o t e n í a n a s p e c t o d ec r i m i n a l e s . C l a r o q u e , a v e c e s , l o sv e r d a d e r o s c r i m i n a l e s t a m p o c o l op a r e c í a n . ¿ H a b r í a a l g u i e n m á s ?

N o h a b í a v i s t o a n a d i e a lv o l v e r l a c a b e z a . A l l í e s t a b ae l b u n g a l ó d e M r . R a f i e l .¿ S e r í a p o s i b l e q u e a l g u i e nh u b i e r a s a l i d o d e a l l í , p e r oh u b i e r a v u e l t o a e n t r a r e n e lp r e c i s o i n s t a n t e e n q u e e l l am i r a b a ? E n c a s o a f i r m a t i v os ó l o p o d r í a t r a t a r s e d e l a y u -d a d e c á m a r a . ¿ C ó m o s e l l a -m a b a ? ¡ A h , s í , J a c k s o n ! ¿ P o -d í a h a b e r s i d o J a c k s o n e l q u es a l í a p o r l a p u e r t a ? E s a h u -b i e r a s i d o l a m i s m a p o s e d e l af o t o : U n h o m b r e s a l i e n d o p o rl a p u e r t a d e u n a c a s a . L ai d e n t i f i c a c i ó n h a b í a s i d o a l g os ú b i t o . H a s t a e n t o n c e s „P a l g r a v e n o s e h a b í a f i j a d oe n J a c k s o n . P a l g r a v e e r a u ne s n o b , y A r t h u r J a c k s o n n oe r a n i n g ú n p u k k a s a h i b . E lc o m a n d a n t e n o s e h a b r í a d i g -n a d o m i r a r l e d o s v e c e s .

H a s t a q u e q u i z á , c o n l a f o t o g r a -f í a e n l a m a n o , h a b í a m i r a d o p o r

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encima de su hombro derecho, viendo...Viendo, ¿qué? ¿Un hombre que salía por lapuerta de la casa vecina?

Miss Marple se arregló cuidadosamentela almohada. Programa para el díasiguiente... No. Para aquél, mejor dicho.Tenía que efectuar nuevas investigacionessobre los Hillingdon, los Dyson y ArthurJackson, el ayuda de cámara de místerRafiel.

E l doc to r Graham se despe r tótambién temprano. Lo normal era quediese una vuel ta en la cama y sedurmie ra de nuevo . Pe ro aque l l amañana se sentía fatigado y no acertabaa conciliar el sueño. Hacia tiempo queno había sufrido aquella ansiedad quele impedía descansar a gusto. ¿Y cuálera el origen de la misma? Realmente,no acertaba a descubrir lo. Entregósea sus pensamientos . . . Era a lgo queten ía que ve r. . . a lgo que t en ía quev e r . . . ¡ s í ! , c o n e l c o m a n d a n t eP a l g r a v e . N o comprendía por quérazón el recuerdo de es te hombrepodía constituir para él un motivo deinquietud. ¿Se trataba de alguna delas frases que su locuaz y ancianap a c i e n t e d e l « b u n g a l o w » , m i s sMarple, hubiera pronunciado?

No había podido complacerla en lotocante a su fotografía. Era una lástima quese hubiese perdido. No se había disgustado,aparentemente, por aquel contratiempo.Bien... ¿Qué era lo que ella había dicho,qué frase podía haber pronunciado quedeterminase su desagradable sensación deintranquilidad? Después de todo, nadahabía de raro en la muerte del comandantePalgrave. Nada en absoluto. Esto es: élsuponía que se trataba de un hechocompletamente normal.

Era evidente que dado el estado desalud de Palgrave... El proceso reflexivosufrió una interrupción. Había quecomprobar un detalle. ¿Sabía mucho él enrealidad acerca del estado de salud delcomandante? Todo el mundo asegurabaque había padecido de hipertensiónsanguínea. Pero él mismo no había habladojamás con aquel hombre sobre eso. Claroque sus conversaciones habían sido pocofrecuentes y muy breves. Palgrave era untipo fastidioso y él acostumbraba a huirde esa clase de personas. ¿Por qué diablosse le había venido ,t la cabeza la idea deque en aquel asunto podía existir algo queno estuviese en regla? ¿Una veladainfluencia de la anciana miss Marple?Bueno, aquello no era cosa suya. Lasautoridades de la localidad no habían

l o o k e d o v e r M i s s M a r p l e ’s r i g h ts h o u l d e r a n d h a d s e e n a m a nc o m i n g o u t o f a d o o r . . . ?

M i s s M a r p l e t u r n e d o v e r o nh e r p i l l o w . P r o g r a m m e f o rt o m o r r o w — o r r a t h e r f o r t o d a y .F u r t h e r i n v e s t i g a t i o n o f t h eH i l l i n g d o n s , t h e D y s o n s a n dA r t h u r J a c k s o n , v a l e t -a t t e n d a n t .

I I

D r . G r a h a m a l s o w o k e e a r l y .U s u a l l y h e t u r n e d o v e r a n dw e n t t o s l e e p a g a i n . B u t t o d a yh e w a s u n e a s y a n d s l e e p f a i l e dt o c o m e . T h i s a n x i e t y t h a tm a d e i t s o d i f f i c u l t t o g o t os l e e p a g a i n w a s a t h i n g h e h a dn o t s u f f e r e d f r o m f o r a l o n gt i m e . W h a t w a s c a u s i n g t h i sa n x i e t y ? R e a l l y , h e c o u l d n ’ tm a k e i t o u t . H e l a y t h e r et h i n k i n g i t o v e r . S o m e t h i n g t od o w i t h — s o m e t h i n g t o d ow i t h — y e s M a j o r P a l g r a v e .M a j o r P a l g r a v e ’ s d e a t h ? H ed i d n ’ t s e e , t h o u g h , w h a t t h e r ec o u l d b e t o m a k e h i m u n e a s yt h e r e . Wa s i t s o m e t h i n g t h a tt h a t t w i t t e r y o l d l a d y h a ds a i d ? B a d l u c k f o r h e r a b o u th e r s n a p s h o t . S h e ’ d t a k e n i tv e r y w e l l . B u t n o w w h a t w a s i ts h e h a d s a i d , w h a t c h a n c ew o r d o f h e r s h a d i t b e e n t h a th a d g i v e n h i m t h i s f u n n yf e e l i n g o f u n e a s i n e s s ?

A f t e r a l l , t h e r e w a sn o t h i n g o d d a b o u t t h eM a j o r ’ s d e a t h .N o t h i n g a t a l l . A tl e a s t h e s u p p o s e dt h e r e w a s n o t h i n g a t a l l .I t w a s q u i t e c l e a r t h a t i n t h eM a j o r ’s s t a t e o f h e a l t h — a f a i n tc h e c k c a m e i n h i s t h o u g h tp rocess . D id he r ea l ly know mucha b o u t M a j o r P a l g r a v e ’s s t a t e o fhea l th? Eve rybody sa id tha t he ’ds u f f e r e d f r o m h i g h b l o o dpressure . But he himself had neverh a d a n y c o n v e r s a t i o n w i t h t h eM a j o r a b o u t i t . B u t t h e n h e ’ dnever had much conversa t ion wi thMajo r Pa lg rave anyway. Pa lg ravew a s a n o l d b o r e a n d h e a v o i d e dold bores . Why on ear th should heh a v e t h i s i d e a t h a t p e r h a p seve ry th ing migh tn ’ t be a l l r i gh t?Was i t t ha t o ld woman? Bu t a f t e ra l l s h e h a d n ’ t s a i d a n y t h i n g .A n y w a y , i t w a s n o n e o f h i s

e n c i m a d e l h o m b r o d e r e c h o d e m i s sM a r p l e y h a b í a v i s t o a . . . ¿ a u n h o m -b r e q u e s a l í a p o r u n a p u e r t a ?

M i s s M a r p l e a c o m o d ó l a a l -m o h a d a . P r o g r a m a p a r a m a ñ a -n a , m e j o r d i c h o , p a r a h o y .A v e r i g u a r m á s c o s a s s o b r e l o sH i l l i n g d o n , l o s D y s o n y A r t h u rJ a c k s o n , e l a y u d a d e c á m a r a d eM r . R a f i e l .

E l d o c t o r G r a h a m t a m b i é n s ed e s p e r t ó t e m p r a n o . L o n o r m a le r a d a r s e l a v u e l t a y s e g u i rd u r m i e n d o d e n u e v o . P e r oa q u e l l a m a ñ a n a s e s e n t í a i n -q u i e t o y n o a c e r t a b a a c o n c i l i a re l s u e ñ o . H a c í a t i e m p o q u e n os e n t í a u n a a n s i e d a d c o m o a q u e -l l a . ¿ A q u é s e d e b í a ? N o p o d í ae n t e n d e r l o . P e r m a n e c i ó a l l ít e n d i d o , e n t r e g a d o a s u s p e n s a -m i e n t o s . E r a a l g o q u e t e n í a q u ev e r c o n . . . ¿ l a m u e r t e d eP a l g r a v e . N o h a b í a n i n g ú n m o -t i v o d e i n q u i e t u d p o r e s e l a d o .¿ S e t r a t a b a d e a l g o q u e h a b í ad i c h o l a a n c i a n a p a r l a n c h i n a ?

E r a u n a l á s t i m a q u e s e h u -b i e r a p e r d i d o s u f o t o g r a f í a .P e r o n o s e h a b í a d i s g u s t a d o .¿ Q u é h a b í a d i c h o q u e l e p r o v o -c a r a e s t a i n t r a n q u i l i d a d ? D e s -p u é s d e t o d o , n o h a b í a n a d a d er a r o e n l a m u e r t e d e l c o m a n -d a n t e P a l g r a v e . N a d a e n a b s o -l u t o . A l m e n o s e s o s u p o n í a .

E r a e v i d e n t e q u e , d a d oe l e s t a d o d e s a l u d d eP a l g r a v e . . . P e r o d e p r o n t or e p a r ó e n u n p e q u e ñ o d e t a -l l e . ¿ Q u é s a b í a é l d e l e s -t a d o d e s a l u d d e l c o m a n -d a n t e ? T o d o e l m u n d o d e -c í a q u e e r a h i p e r t e n s o .P e r o é l m i s m o n u n c a h a b í ah a b l a d o d e l t e m a c o n a q u e lh o m b r e . C l a r o q u e s u sc o n v e r s a c i o n e s h a b í a ns i d o p o c o f r e c u e n t e s y m u yb r e v e s . P a l g r a v e e r a u np e s a d o y é l e v i t a b a a e s o st i p o s . ¿ P o r q u é d i a b l o s l eh a b í a v e n i d o a l a c a b e z a l ai d e a d e q u e p u d i e r a h a b e ra l g o f u e r a d e l o n o r m a l ?¿ U n a i n f l u e n c i a d e l a a n -c i a n a ? P e r o m i s s M a r p l en o h a b í a d i c h o n a d a e nr e a l i d a d y , d e t o d a s m a n e -r a s , n o e r a a s u n t o s u y o .L a s a u t o r i d a d e s l o c a l e s n o

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formulado ningún reparo. Allí estabae l f r a s c o d e l a s t a b l e t a s d e«Serenite»... Y por otro lado parecíaser que e l fa l lec ido había es tadohab lando a t odo e l mundo de suhipertensión...

El doctor Graham dio otra vuelta en lacama, no tardando esta vez en quedarsedormido.

Fuera de la zona de terrenoperteneciente al hotel, en una cabaña queformaba parte de un grupo, instalada en lasproximidades de un barranco, VictoriaJohnson, acostada en aquellos momentos,dio una vuelta en su cama, terminando porsentarse en la misma. Victoria, de St.Honoré, era una hermosa criatura, con unbusto que parecía haber sido tallado enmármol negro por un genial escultor. Lamuchacha se pasó los dedos por sus oscuroscabellos, muy rizados. Con la punta del pietocó a su acompañante, que aún dormía, enla pierna más próxima a ella.

—Despiértate, hombre.

Éste emitió un gruñido, volviéndosehacia ella.

—¿Qué quieres? No es hora delevantarse todavía.

—Despiértate de una vez, te he dicho.Quiero hablar contigo.

El hombre se sentó, estirándoseperezosamente. Luego bostezó. Tenía unaboca grande. Sus dientes eran muy bellos.

—¿Qué es lo que te preocupa, mujer?

—Me estoy acordando del comandante,ese huésped del hotel que falleció. Hay algoque no me gusta, algo malo ....

—¿Y es eso lo que te t ienedesvelada? Piensa que era un individuobastante viejo ya.

—Escúchame, ¿quieres? Me heacordado de las tabletas. El médico mepreguntó por ellas.

—Bueno, ¿y qué? Seguramente tragaríauna cantidad excesiva.

—No, no es eso. Escucha...Victoria se inclinó hacia su

acompañante, hablándole al oídovehementemente por espacio de unossegundos. Aquél bostezó de nuevo yacurrucándose en el lecho se dispuso a

b u s i n e s s . T h e l o c a l a u t h o r i t i e sw e r e q u i t e s a t i s f i e d . T h e r e h a db e e n t h a t b o t t l e o f S e r e n i t et a b l e t s , a n d t h e o l d b o y h a dappa ren t ly t a lked to peop le abou th i s b l o o d p r e s s u r e q u i t e f r e e l y .D r . G r a h a m t u r n e d o v e ri n b e d a n d s o o n w e n t t os l e e p a g a i n .

I I I

O u t s i d e t h e h o t e l g r o u n d s ,i n o n e o f a r o w o f s h a n t yc a b i n s b e s i d e a c r e e k , t h eg i r l V i c t o r i a J o h n s o n r o l l e do v e r a n d s a t u p i n b e d . T h eS t . H o n o r e g i r l w a s am a g n i f i c e n t c r e a t u r e w i t h at o r s o o f b l a c k m a r b l e s u c ha s a s c u l p t o r w o u l d h a v ee n j o y e d . S h e r a n h e r f i n g e r st h r o u g h h e r d a r k , t i g h t l yc u r l i n g h a i r . W i t h h e r f o o ts h e n u d g e d h e r s l e e p i n gc o m p a n i o n i n t h e r i b s .

“ Wa k e u p , m a n . ”

T h e m a n g r u n t e d a n dt u r n e d .

‘ ’ W h a t y o u w a n t ? I t ’ s n o tm o r n i n g . ”

“ W a k e u p , m a n . I w a n t t ot a l k t o y o u . ”

T h e m a n s a t u p , s t r e t c h e d ,s h o w e d a w i d e m o u t h a n db e a u t i f u l t e e t h . “ W h a t ’ sw o r r y i n g y o u , w o m a n ? ”

“ T h a t M a j o r m a n w h o d i e d .S o m e t h i n g I d o n ’ t l i k e .S o m e t h i n g w r o n g a b o u t i t . ”

“ A h , w h a t d ’ y o u w a n t t ow o r r y a b o u t t h a t ? H e w a s o l d . H ed i e d . ”

“ L i s t e n , m a n . I t ’s t h e m p i l l s .T h e m p i l l s t h e d o c t o r a s k e d m ea b o u t . ”

“ We l l , w h a t a b o u t t h e m ? H et o o k t o o m a n y m a y b e . ”

“ N o . I t ’ s n o t t h a t .L i s t e n . ” S h e l e a n t t o w a r d sh i m , t a l k i n g v e h e m e n t l y . H ey a w n e d w i d e l y a n d t h e n l a yd o w n a g a i n . “ T h e r e ’ sn o t h i n g i n t h a t . W h a t ’ r e y o u

h a b í a n e n c o n t r a d o n a d as o s p e c h o s o . H a b í a n e n c o n -t r a d o e l f r a s c o d e S e r e n i t ey e l f a l l e c i d o h a b í a e s t a d oh a b l a n d o d e s u h i p e r t e n s i ó ns i n n i n g ú n t a p u j o .

G r a h a m s e d i o o t r a v u e l t a e nl a c a m a y n o t a r d ó e n q u e d a r s ed o r m i d o .

F u e r a d e l o s t e r r e -n o s d e l h o t e l , e n u n ad e l a s c a b a ñ a s j u n t oa u n a r r o y o , V i c t o r i aJ o h n s o n s e s e n t ó e ns u c a m a . L a m u c h a c h ae r a u n a h e r m o s a c r i a -t u r a , c o n u n b u s t oq u e p a r e c í a t a l l a d oe n m á r m o l n e g r o . S ea t u s ó e l p e l o y t o c óc o n e l p i e l a s c o s t i -l l a s d e s u c o m p a ñ e r od o r m i d o .

— D e s p i e r t a , h o m b r e .

E l h o m b r e e m i t i ó u n g r u ñ i d o ys e v o l v i ó .

— ¿ Q u é q u i e r e s ? N o e s h o r a d el e v a n t a r s e t o d a v í a .

— D e s p i e r t a d e u n a v e z . Q u i e r oh a b l a r c o n t i g o .

E l h o m b r e s e s e n t ó y b o s t e -z ó , m o s t r a n d o u n o s d i e n t e sp e r f e c t o s .

— ¿ Q u é t e p r e o c u p a , m u j e r ?

— E l c o m a n d a n t e q u em u r i ó . A l g o n o m e g u s t a ,a l g o m a l o .

— ¿ P o r q u é t e p r e o c u -p a s ? E r a s ó l o u n v i e j o yh a m u e r t o .

— E s c u c h a : E s p o r l a s p í l d o -r a s . E l d o c t o r m e p r e g u n t ó p o rl a s p í l d o r a s .

— ¿ Y q u é ? P r o b a b l e m e n t et o m ó d e m a s i a d a s .

— N o , n o e s e s o . E s c u c h a . . .V i c t o r i a s e i n c l i n ó h a c i a s u

c o m p a ñ e r o y l e h a b l ó a l o í d o v e -h e m e n t e m e n t e . E l h o m b r e b o s t e z ód e n u e v o y v o l v i ó a t e n d e r s e .

— E s o n o t i e n e n a d a d e p a r t i c u -

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conciliar el sueño.

—Eso no tiene nada de particular.— S i n e m b a r g o , e s t a m i s m a

m a ñ a n a h a b l a r é c o n l a s e ñ o r aK e n d a l . E n e s e a s u n t o h a y a l g oextraño. . .

—Esas cosas debieran tenerte sincuidado, Victoria —murmuró el hombre aquien la joven consideraba su esposo, pejea no haberse sometido a ningún trámitelegal—. No nos busqueremoscomplicaciones — añadió él, dando lavuelta, con un nuevo bostezo.

CAPÍTULO VII

POR LA MAÑANA EN LA PLAYA

S E R I A N a l r e d e d o r d e l a sd i e z : . .

Evelyn Hillingdon salió del agua,tendiéndose en la dorada y calientearena de la playa. Luego se quitó elgorro e h izo unos enérg icosmovimientos de cabeza. La playa no eramuy grande . La gente tendía acongregarse allí por las mañanas yalrededor de las once y media se celebrabauna especie de reunión de sociedad.

A la izquierda de Evelyn, en unmoderno sillón de mimbre de exóticoaspecto, descansaba la señora deCaspearo, una hermosa venezolana. ,Cerca de ella se encontraba el ancianomíster Rafiel, que era el decano de loshuéspedes del Golden Palm Hotel. Suautoridad pesaba en aquel medio, todo loque puede pesar la dimanarla de un hombreen posesión de una gran fortuna, yaanciano e inválido. Esther Walters cuidabade él. Llevaba siempre consigo su bloc ylápiz de taquigrafía, por si acaso místerRafiel se veía forzado a adoptar decisionesrápidas con relación a cualquier negocio,al tanto de los cuales se mantenía porcorreo y cable. A míster Rafiel se le veíaincreíblemente seco en traje de baño. Susescasas carnes cubrían un esqueletodeformado. Parecía, sí, encontrarse alborde de la muerte, pero lo más curiosoera que hacía ocho años que ofrecía aquelaspecto. Por lo menos, eso era lo que seafirmaba en las islas. Por entre susarrugados párpados asomaban unos ojosazules, vivarachos, penetrantes. No habíanada que le produjera más placer que negar

t a l k i n g a b o u t ? ”

“ A l l t h e s a m e , I ’ l l s p e a k t oM r s . K e n d a l a b o u t i t i n t h em o r n i n g . I t h i n k t h e r e ’ ss o m e t h i n g w r o n g t h e r es o m e w h e r e . ”

“ S h o u l d n ’ t b o t h e r , ” s a i dt h e m a n w h o , w i t h o u t b e n e f i to f c e r e m o n y , s h e c o n s i d e r e da s h e r p r e s e n t h u s b a n d .“ D o n ’ t l e t ’ s l o o k f o rt r o u b l e , ” h e s a i d a n d r o l l e do v e r o n h i s s i d e y a w n i n g .

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M O R N I N G O N T H E B E A C H

I T w a s m i d m o r n i n g o n t h eb e a c h b e l o w t h e h o t e l .

Eve lyn H i l l i ngdon came ou t o ft h e w a t e r a n d d r o p p e d o n t h ew a r m g o l d e n s a n d . S h e t o o k o f fh e r b a t h i n g c a p a n d s h o o k h e rd a r k h e a d v i g o r o u s l y. T h e b e a c hw a s n o t a v e r y b i g o n e . P e o p l et e n d e d t o c o n g r e g a t e t h e r e i n t h em o r n i n g s a n d a b o u t 1 1 . 3 0 t h e r ew a s a l w a y s s o m e t h i n g o f a s o c i a lr e u n i o n . To E v e l y n ’s l e f t i n o n eo f t h e e x o t i c - l o o k i n g m o d e r nb a s k e t c h a i r s l a y S e ñ o r a d eC a s p e a r o , a h a n d s o m e w o m a nf r o m Ve n e z u e l a . N e x t t o h e r w a so l d M r. R a f t e r w h o w a s b y n o wd o y e n o f t h e G o l d e n P a l m H o t e la n d h e l d t h e s w a y t h a t o n l y a ne l d e r l y i n v a l i d o f g r e a t w e a l t hc o u l d a t t a i n . E s t h e r Wa l t e r s w a si n a t t e n d a n c e o n h i m . S h eu s u a l l y h a d h e r s h o r t h a n dn o t e b o o k a n d p e n c i l w i t h h e r i nc a s e M r. R a f t e r s h o u l d s u d d e n l yt h i n k o f u r g e n t b u s i n e s s c a b l e sw h i c h m u s t b e g o t o f f a t o n c e .M r. R a f t e r i n b e a c h a t t i r e w a si n c r e d i b l y d e s i c c a t e d , h i s b o n e sd r a p e d w i t h f e s t o o n s o f d r y s k i n .Though look ing l i ke a man on t hep o i n t o f d e a t h , h e h a d l o o k e de x a c t l y t h e s a m e f o r a t l e a s t t h el a s t e i g h t y e a r s — o r s o i t w a ss a i d i n t h e i s l a n d s . S h a r p b l u ee y e s p e e r e d o u t o f h i s w r i n k l e dc h e e k s , a n d h i s p r i n c i p a lp l e a s u r e i n l i f e w a s d e n y i n g

l a r. ¿ D e q u é e s t á s h a b l a n d o ?

— E s t a m i s m a m a -ñ a n a h a b l a r é c o nM r s . K e n d a l . E ne s e a s u n t o h a ya l g o e x t r a ñ o .

— N o t e p r e o c u p e s , V i c -t o r i a — m u r m u r ó e l h o m -b r e a q u i e n l a j o v e n c o n -s i d e r a b a s u e s p o s o , p e s e aq u e n o h a b í a n p a s a d o p o rn i n g ú n t r á m i t e l e g a l — .N o n o s b u s q u e m o s l í o s .

C A P Í T U L O V I I

L A M A Ñ A N A E N L A P L AYA

E r a m e d i a m a ñ a n a e n l a p l a y ad e l a n t e d e l h o t e l .

E v e l y n H i l l i n g d o n s a l i ó d e la g u a y s e t e n d i ó e n l a c a l i e n t ea r e n a d o r a d a . L u e g o s e q u i t ó e lg o r r o d e b a ñ o y s a c u d i ó l a c a b e z av i g o r o s a m e n t e . L a p l a y a n o e r am u y g r a n d e . L a g e n t e s o l í a c o n -g r e g a r s e a l l í p o r l a s m a ñ a n a s y a l -r e d e d o r d e l a s o n c e y m e d i a , s i e m -p r e t e n í a a l g o d e r e u n i ó n s o c i a l .

A l a i z q u i e r d a d e E v e l y n , e nu n m o d e r n o s i l l ó n d e m i m b r e d ee x ó t i c o a s p e c t o , d e s c a n s a b a l as e ñ o r a C a s p e a r o , u n a h e r m o s av e n e z o l a n a . A s u l a d o s e e n c o n -t r a b a e l a n c i a n o M r . R a f i e l , q u ee r a a h o r a e l d e c a n o d e l o s h u é s -p e d e s d e l G o l d e n P a l m H o t e l yo s t e n t a b a l a a u t o r i d a d q u e s ó l ou n v i e j o i n v á l i d o y m i l l o n a r i op o d í a t e n e r . E s t h e r W a l t e r s l ea t e n d í a . A c o s t u m b r a b a a l l e v a ru n b l o c d e t a q u i g r a f í a y l á p i z ,p o r s i a c a s o M r . R a f i e l d e c i d í ae n v i a r r e p e n t i n a m e n t e u n t e l e -g r a m a u r g e n t e a a l g u n a d e s u se m p r e s a s . M r . R a f i e l , e n t r a j e d eb a ñ o , p a r e c í a u n e s q u e l e t o d i s e -c a d o , u n e s q u e l e t o c u b i e r t o c o n— e s d e p i e l s e c a . A u n q u e p a r e -c í a e s t a r a l b o r d e d e l a m u e r t e ,t e n í a e l m i s m o a s p e c t o d e s d e h a -c í a a ñ o s , o a l m e n o s e s o e r a l oq u e s e d e c í a e n l a s i s l a s . U n o sp e n e t r a n t e s o j o s a z u l e s a p a r e -c í a n e n t r e l a s a r r u g a s d e s u s m e -j i l l a s y s u m a y o r p l a c e r e r a c o n -

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lo que cualquier otro hombre hubieradicho.

También miss Marple se encontraba porallí. Como de costumbre, estaba sentada,haciendo punto de aguja. Escuchaba todolo que se decía y de vez en cuandointervenía en las conversaciones. Solíasorprender entonces a los que charlabanporque éstos, habitualmente, ¡llegaban aolvidarse de su presencia!

E v e l y n H i l l i n g d o n l a m i r a b aindu lgen temente , juzgándo la unaanciana muy agradable.

La señora de Caspearo se f ro tósus largas piernas con un poco másd e a c e i t e . E r a u n a m u j e r q u eapenas hablaba. Parecía disgustadac o n s u f r a s q u i t o d e a c e i t e , q u eut i l izaba para broncearse .

—Éste no es tan bueno como el«Frangipanio» —murmuró entristecida—.Pero aquí no puede conseguirse aquél. Esuna lástima — añadió bajando la vista.

— ¿ P i e n s a u s t e d b a ñ a r s e y a ,m í s t e r R a f i e l ? — l e p r e g u n t ó s usec r e t a r i a .

—Me bañaré cuando esté preparado— replicó míster Rafiel secamente.

—Son ya las once y media —señalóla señora Walters.

—¿Y qué? ¿Es que cree usted que soyuno de esos tipos que viven encadenados alas manecillas del reloj? Hay que hacer estodentro de una hora; hay que hacer aquelloveinte minutos después... ¡Bah!

Había transcurrido ya algún tiempodesde el día en que la señora Waltersentrara al servicio de míster Rafiel.Naturalmente, había tenido que adoptaruna línea de conducta. Ella sabía, porejemplo, que al viejo le agradaba reposarunos momentos, después del baño. Porconsiguiente, le había recordado la hora.Esto provocaba una instintiva rebeldía porsu parte. Ahora bien, al final míster Rafieltendría muy en cuenta la advertencia de laseñora Walters sin mostrarse por ellosumiso.

— N o m e g u s t a n e s t a ss a n d a l i a s — m a n i f e s t ó e lv i e j o , l e v a n t a n d o u n p i e — . Yas e l o d i j e a e s e e s t ú p i d o d eJ a c k s o n . N o m e h a c e n u n c a e lm e n o r c a s o .

— L e b u s c a r é o t r a s , ¿ q u i e r e

r o b u s t l y a n y t h i n g t h a t a n y o n ee l s e s a i d .

M i s s M a r p l e w a s a l s o p r e s e n t .A s u s u a l s h e s a t a n d k n i t t e d a n dl i s t e n e d t o w h a t w e n t o n , a n dv e r y o c c a s i o n a l l y j o i n e d i n t h ec o n v e r s a t i o n . W h e n s h e d i d s o ,e v e r y o n e w a s s u r p r i s e d b e c a u s et h e y h a d u s u a l l y f o r g o t t e n t h a ts h e w a s t h e r e !

E v e l y n H i l l i n g d o n l o o k e d a th e r i n d u l g e n t l y, a n d t h o u g h t t h a ts h e w a s a n i c e o l d p u s s y.

S e ñ o r a d e C a s p e a r o r u b b e ds o m e m o r e o i l o n h e r l o n gb e a u t i f u l l e g s a n d h u m m e d t oh e r s e l f . S h e w a s n o t a w o m a nw h o s p o k e m u c h . S h e l o o k e dd i s con t en t ed ly a t t he f l a sk o f suno i l . “ T h i s i s n o t s o g o o d a sF r a n g i p a n i , ” s h e s a i d , s a d l y .“ O n e c a n n o t g e t i t h e r e . A p i t y. ”H e r e y e l i d s d r o o p e d a g a i n .

“ A r e y o u g o i n g i n f o r y o u r d i pn o w, M r. R a f t e r ? ” a s k e d E s t h e rWa l t e r s t a c t f u l l y.

“ I ’ l l g o i n w h e n I ’ m r e a d y, ”s a i d M r. R a f t e r , s n a p p i s h l y .

“ I t ’s h a l f p a s t e l e v e n , ” s a i dM r s . Wa l t e r s .

“What of i t?” sa id Mr. Raf ter.“Think I’m the kind of man to be tiedby the clock? Do this at the hour, dothis at twenty minutes past, do thatat twenty to—bah!”

M r s . W a l t e r s h a d b e e n i na t t e n d a n c e o n M r . R a f t e r l o n ge n o u g h t o h a v e a d o p t e d h e r o w nf o r m u l a f o r d e a l i n g w i t h h i m .S h e k n e w t h a t h e l i k e d a g o o ds p a c e o f t i m e i n w h i c h t or e c o v e r f r o m t h e e x e r t i o n o fb a t h i n g a n d s h e h a d t h e r e f o r er e m i n d e d h i m o f t h e t i m e ,a l l o w i n g a g o o d t e n m i n u t e s f o rh i m t o r e b u t h e r s u g g e s t i o n a n dt h e n b e a b l e t o a d o p t i t w i t h o u ts e e m i n g t o d o s o .

“ I d o n ’ t l i k e t h e s ee s p a d r i l l e s , ” s a i d M r. R a f t e rr a i s i n g a f o o t a n d l o o k i n g a t i t .“ I t o l d t h a t f o o l J a c k s o n s o . T h em a n n e v e r p a y s a t t e n t i o n t o aw o r d I s a y. ”

“ I ’ l l f e t c h y o u s o m e o t h e r s ,

t r a d e c i r e n é r g i c a m e n t e l o q u el o s o t r o s d i j e r a n .

Ta m b i é n m i s s M a r p l e s e e n c o n -t r a b a p r e s e n t e . C o m o d e c o s t u m b r e ,e s t a b a s e n t a d a h a c i e n d o c a l c e t a ye s c u c h a b a t o d o l o q u e s e d e c í a .M u y d e v e z e n c u a n d o i n t e r v e n í a e nl a c o n v e r s a c i ó n . E n t o n c e s t o d o s s es o r p r e n d í a n p o r q u e h a b í a n o l v i d a -d o q u e e s t u v i e r a a l l í .

E v e l y n H i l l i n g d o n l a m i r a b ai n d u l g e n t e m e n t e , j u z g á n d o l a u n aa n c i a n a m u y a g r a d a b l e .

L a s e ñ o r a C a s p e a r o s e f r o t ó s u sl a r g a s y h e r m o s a s p i e r n a s c o n u np o c o m á s d e a c e i t e m i e n t a s c a n t u -r r e a b a . E r a u n a m u j e r q u e a p e n a sh a b l a b a . M i r ó d i s g u s t a d a e l f r a s c od e a c e i t e b r o n c e a d o r.

— ¡ N o e s c o m o e l F r a n g i p a n i o— c o m e n t ó e n t r i s t e c i d a — . A q u í n os e c o n s i g u e . E s u n a l á s t i m a . —Vo l v i ó a c e r r a r l o s p á r p a d o s .

— ¿ V a u s t e d a b a ñ a r s e ,M r . R a f i e l ? — l e p r e g u n t óE s t h e r ___________.

— M e b a ñ a r é c u a n d o e s t é p r e p a -r a d o — r e p l i c ó R a f i e l t a j a n t e .

— S o n l a s o n c e y m e d i a — s e ñ a -l ó M r s . Wa l t e r s .

— ¿ Y q u é ? ¿ C r e e u s t e d q u es o y u n h o m b r e e n c a d e n a d o a lr e l o j ? H a g a e s t o a l a h o r a e np u n t o . E s t o o t r o a l a h o r a yv e i n t e . ¡ B a h !

M r s . W a l t e r s l l e v a b a a ñ o sa l s e r v i c i o d e M r . R a f i e l yt e n í a s u p r o p i o s i s t e m a p a r at r a t a r l o . S a b í a q u e a l v i e j on e c e s i t a b a u n b u e n r a t o p a r ar e c u p e r a r s e d e l o s e f e c t o sd e l b a ñ o y p o r c o n s i g u i e n t e ,l e h a b í a r e c o r d a d o l a h o r a ,d e j á n d o l e u n m a r g e n d e u n o sd i e z m i n u t o s p a r a q u e r e c h a -z a r a l a p r o p u e s t a y l u e g o l aa c e p t a r a c o m o s i f u e r a i d e as u y a .

— N o m e g u s t a n e s t a s a l -p a r g a t a s — m a n i f e s t ó e lv i e j o , l e v a n t a n d o u n p i e — .S e l o d i j e a e s e e s t ú p i d od e J a c k s o n . N u n c a m e h a c ee l m e n o r c a s o .

— I r é a b u s c a r l e o t r a s , M r .

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u s t e d ?

—No. No se mueva de ah í . Yprocure estarse quieta. Me fastidiala gente que no cesa de correr de unlado para otro.

Evelyn se movió ligeramente sobre sulecho de arena, estirando los brazos.

Miss Marple, absorta en su labor —eso parecía, al menos—, extendió unapierna, apresurándose a disculparse...

— L o s i e n t o . . . ¡ O h ! L o s i e n t om u c h o , s e ñ o r a H i l l i n g d o n . L ah e t o c a d o c o n e l p i e .

—¡Bah! No tiene importancia —replicó Evelyn—. Esta playi ta seencuentra atestada de gente.

— P o r f a v o r , n o s e m u e v a .Colocaré mi sillón un poco más atrás,de modo que no pueda molestarla denuevo.

Habiéndose acomodado mejor, missMarple prosiguió hablando con supeculiar estilo infantil y la locuacidad deque hacía gala en ocasiones.

—Todo lo de esta tierra se me antojamaravilloso. Yo no había estado nunca,antes ahora, en las Indias Occidentales.Siempre pensé que me quedaría sin ver estasislas... Y, sin embargo, aquí me tienenustedes. Tengo que decirlo: gracias a laamabilidad de uno de mis sobrinos. Meimagino que usted conoce perfectamenteesta parte del mundo. ¿Es cierto, señoraHillingdon?

—Había estado aquí un par de vecesantes y conozco casi todas las islasrestantes.

—¡Ah, claro! Usted se interesa por lasmariposas de esta región y también por lasflores silvestres. Usted y sus... sus amigos,¿no? ¿O bien son parientes?

—Amigos, nada más

—Supongo que habrán viajado juntosen muchísimas ocasiones, debido a lacomunidad de intereses...

—En efecto. Andamos unidos desdehace varios años.

— T a m b i é n m e f i g u r o q u eh a b r á n v i v i d o e m o c i o n a n t e sa v e n t u r a s . . .

— N o c r e a — r e p u s o E v e l y n ,h a b l a n d o c o n u n a e n t o n a c i ó ne s p e c i a l , q u e d e l a t a b a u n l e v e

s h a l l I , M r. R a f t e r ? ”

“ N o , y o u w o n ’ t , y o u ’ l l s i th e r e a n d k e e p q u i e t . I h a t ep e o p l e r u s h i n g a b o u t l i k ec l u c k i n g h e n s . ”

Eve lyn sh i f t ed s l i gh t ly i n t hewarm sand, stretching out her arms.M i s s M a r p l e , i n t e n t o n h e rknitting—or so it seemed—stretchedo u t a f o o t , t h e n h a s t i l y s h eapo log i sed . “ I ’ m s o s o r r y , s ov e r y s o r r y , M r s . H i l l i n g d o n .I ’ m a f r a i d I k i c k e d y o u . ”

“ O h , i t ’ s q u i t e a l l r i g h t , ”s a i d E v e l y n . “ T h i s b e a c hg e t s r a t h e r c r o w d e d . ”

“ O h , p l e a s e d o n ’ t m o v e .P l e a s e . I ’ l l m o v e m y c h a i r al i t t l e b a c k s o t h a t I w o n ’ t d o i ta g a i n . ”

A s M i s s M a r p l e r e s e t t l e dh e r s e l f , s h e w e n t o n t a l k i n g i n ac h i l d i s h a n d g a r r u l o u sm a n n e r . “ I t s e e m s s ow o n d e r f u l t o b e h e r e . I ’ v en e v e r b e e n t o t h e We s t I n d i e sb e f o r e , y o u k n o w . I t h o u g h t i tw a s t h e k i n d o f p l a c e I n e v e rs h o u l d c o m e t o a n d h e r e I a m .A l l b y t h e k i n d n e s s o f m y d e a rn e p h e w . I s u p p o s e y o u k n o wt h i s p a r t o f t h e w o r l d v e r yw e l l , d o n ’ t y o u , M r s .H i l l i n g d o n ? ”

“I have been in th i s i s land onceor tw ice be fo re and o f cour se inmos t o f t he o the r s . ”

“ O h y e s . B u t t e r f l i e s , i s n ’ ti t , a n d w i l d f l o w e r s ? Yo u a n dy o u r — y o u r f r i e n d s — o r a r et h e y r e l a t i o n s ? ”

“ F r i e n d s . N o t h i n g m o r e . ”

“ A n d I s u p p o s e y o u g o a b o u ttoge the r a g rea t dea l because o fyour in te res t s be ing the same?”

“Yes . We’ve t r ave l l ed toge the rfo r some yea r s now.”

“ I s u p p o s e y o u m u s t h a v e h a ds o m e r a t h e r e x c i t i n g a d v e n t u r e ss o m e t i m e s ? ”

“ I d o n ’ t t h i n k s o , ” s a i dE v e l y n . H e r v o i c e w a su n a c c e n t u a t e d , s l i g h t l y b o r e d .

R a f i e l .

— N o . Q u é d e s e s e n t a d ay n o m o l e s t e . M e f a s t i -d i a l a g e n t e q u e n o p a r ad e m o v e r s e .

E v e l y n s e v o l v i ó e n l a c á l i d aa r e n a , e s t i r a n d o l o s b r a z o s .

M i s s M a r p l e , absor ta e n s u l a b o r( e s o p a r e c í a a l m e n o s ) , e x t e n d i ó u n ap i e r n a a p r e s u r á n d o s e a d i s c u l p a r s e .

— L o s i e n t o , l o s i e n t o m u c h o ,M r s . H i l l i n g d o n . C r e o q u e l a h eg o l p e a d o .

— N o t i e n e i m p o r t a n -c i a . E s t a m o s u n p o c oa p r e t a d o s .

— P o r f a v o r , n o s em u e v a . A p a r t a r é m i s i -l l a y a s í n o l a m o l e s t a -r é d e n u e v o .

M i e n t r a s s e a p a r t a b a , m i s sM a r p l e p r o s i g u i ó h a b l a n d o c o n s ut o n o i n f a n t i l y d i c h a r a c h e r o .

— E s t a n m a r a v i l l o s o e s t a ra q u í . N u n c a h a b í a e s t a d o a n -t e s e n l a s A n t i l l a s . S i e m p r ep e n s é q u e s e r í a u n o d e e s o sl u g a r e s q u e n u n c a v e r í a y s i ne m b a r g o , a q u í e s t o y . T o d og r a c i a s a l a a m a b i l i d a d d e m iq u e r i d o s o b r i n o . M e i m a g i n oq u e u s t e d c o n o c e p e r f e c t a m e n -t e e s t a p a r t e d e l m u n d o , ¿ n oe s c i e r t o , M r s . H i l l i n g d o n ?

— H e e s t a d o a q u í u n p a r d e v e -c e s a n t e s y t a m b i é n e n l a m a y o r í ad e l a s o t r a s i s l a s .

— ¡ A h , m a y o r í a L a s m a -r i p o s a s y l a s f l o r e s s i l v e s t r e s .

U s t e d y s u s a m i g o s , ¿ n o ? ¿ O s o np a r i e n t e s ?

— A m i g o s n a d a m á s .

— S u p o n g o q u e v i a j a nj u n t o s m u c h a s v e c e s p o rs u s a f i c i o n e s c o m u n e s .

— S í , h a c e a ñ o s q u e v i a j a -m o s j u n t o s .

— H a b r á n v i v i d om u c h a s a v e n t u r a s .

— N o c r e a — r e s -p o n d i ó E v e l y n c o nt o n o a b u r r i d o — . L a s

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fas t id io—. Las aven turas quedanreservadas a otros seres.

Evelyn bostezó.

—¿No han tenido nunca peligrososencuentros con serpientes venenosas yotros animales de la selva? ¿No se lashan tenido que ver jamás con indígenassublevados?

«En estos momentos debo parecerle a estamujer una tonta», pensó miss Marple.

—Sólo hemos sufrido alguna que otra vezmordeduras de insectos — afirmó Evelyn.

—¿Usted sabía que el pobrecomandante Palgrave fue mordido en ciertaocasión por una serpiente? — inquirió missMarple.

Desde luego, aquello era invención suya...

—¿De veras?

—¿No les refirió el comandante nuncael episodio?

—Puede que sí. No recuerdo.

— U s t e d l e c o n o c í a m u yb i e n , ¿ n o ?

—¿A quién? ¿Al comandante Palgrave?Apenas tuve relación con él.

—Siempre dispuso de un excelenterepertorio de historias para contar.

—Era un individuo insoportable —opinó míster Rafiel—. No había quienaguantara a aquel estúpido. De habercuidado de sí mismo como era debido nohubiera muerto.

—Vamos, vamos, míster Rafiel... —medió la señora Walters.

—Sé muy bien lo que me digo. Lomenos que puede hacer uno es preocuparsepor su salud. Fíjese en mí. Los médicos mejuzgaron hace años un caso perdido. «Perfectamente», pensé. «Como yo poseomis normas particulares para cuidar de unmodo conveniente de mi persona, empezaréa atenerme estrictamente a ellas.» Comoconsecuencia de esto, aquí me tienen...

Míster Rafiel miró a su alrededor,orgulloso de sí mismo.

Verdaderamente, parecía un milagro queaquel hombre pudiese seguir viviendo.

—El pobre comandante Palgravepadecía de hipertensión sanguínea —declaró la señora Walters.

—¡Bah! ¡Tonterías! —exclamó,

“ A d v e n t u r e s a l w a y s s e e m t oh a p p e n t o o t h e r p e o p l e . ” S h ey a w n e d .

“ N o d a n g e r o u se n c o u n t e r s w i t hs n a k e s o r w i t h w i l da n i m a l s o r w i t hn a t i v e s g o n e b e r s e r k ? ”( “ W h a t a f o o l I s o u n d , ” )t h o u g h t M i s s M a r p l e .

“ N o t h i n g w o r s e t h a n i n s e c tb i t e s , ” E v e l y n a s s u r e d h e r .

“ P o o r M a j o r P a l g r a v e ,y o u k n o w , w a s b i t t e n b y as n a k e o n c e , ” s a i d M i s sM a r p l e , m a k i n g a p u r e l yf i c t i t i o u s s t a t e m e n t .

“ Wa s h e ? ”

“ D i d h e n e v e r t e l l y o u a b o u ti t ? ”

“Perhaps. I don’t remember.”

“ I suppose you knew h im qu i t ew e l l , d i d n ’ t y o u ? ”

“ M a j o r P a l g r a v e ? N o , h a r d l ya t a l l . ”

“ H e a l w a y s h a d s o m a n yi n t e r e s t i n g s t o r i e s t o t e l l . ”

“ G h a s t l y o l d b o r e , ” s a i dM r . R a f t e r . “ S i l l y f o o l , t o o .H e n e e d n ’ t h a v e d i e d i fh e ’ d l o o k e d a f t e r h i m s e l fp r o p e r l y . ”

“ O h c o m e n o w, M r . R a f t e r , ”s a i d M r s . Wa l t e r s .

“ I k n o w w h a t I ’ m t a l k i n ga b o u t . I f y o u l o o k a f t e ry o u r h e a l t h p r o p e r l yy o u ’ r e a l l r i g h t a n y w h e r e .L o o k a t m e . T h e d o c t o r sg a v e m e u p y e a r s a g o . A l lr i g h t , I s a i d , I ’ v e g o t m yr u l e s o f h e a l t h a n d I s h a l lk e e p t o t h e m . A n d h e r e Ia m . ” H e l o o k e d r o u n dp r o u d l y . I t d i d i n d e e ds e e m r a t h e r a m i r a c l e t h a th e s h o u l d b e t h e r e .

“ P o o r M a j o r P a l g r a v e h a dh i g h b l o o d p r e s s u r e , ” s a i dM r s . Wa l t e r s .

“ N o n s e n s e , ” s a i d M r .

a v e n t u r a s p a r e c e n o c u -r r i r l e s s i e m p r e a l o s d e m á s .

E v e l y n b o s t e z ó .

— ¿ N o h a t e n i d o n i n -g ú n e n c u e n t r o p e l i g r o -s o c o n s e r p i e n t e s ya n i m a l e s s a l v a j e s on a t i v o s f u r i o s o s ?

« M e n u d a i d i o t a l e d e b o p a -r e c e r » , p e n s ó m i s s M a r p l e .

— N a d a m á s a l l á d e l a s p i c a d u r a sd e i n s e c t o s — a f i r m ó E v e l y n .

— ¿ S a b í a u s t e d q u e a l p o -b r e c o m a n d a n t e P a l g r a v e l em o r d i ó u n a s e r p i e n t e ? —c o m e n t ó m i s s M a r p l e , i n -v e n t á n d o s e e l i n c i d e n t e .

— ¿ D e v e r a s ?

— ¿ N u n c a l e r e f i r i ó e s e e p i -s o d i o ?

— Q u i z á s í . N o r e c u e r d o .

— U s t e d l e c o n o c í a m u yb i e n , ¿ n o ?

— ¿ A l c o m a n d a n t e P a l g r a v e ?N o , m u y p o c o .

— S i e m p r e t e n í a t a n t a s h i s t o r i a si n t e r e s a n t e s q u e c o n t a r.

— E r a u n t i p o i n s o p o r t a b l e .Y e s t ú p i d o a d e m á s — p r o c l a m óR a f i e l — . A h o r a e s t a r í a v i v o s ih u b i e r a s a b i d o c u i d a r s e c o m oe s d e b i d o .

— Va m o s , v a m o s , M r . R a f i e l —m e d i ó M r s . Wa l t e r s .

— S é m u y b i e n l o q u e m ed i g o . S i u n o c u i d a s u s a l u d ,e s t á b i e n e n c u a l q u i e r p a r t e .F í j e s e e n m í . L o s m é d i c o s m ed i e r o n p o r m u e r t o h a c e a ñ o s .P e r o y o m e d i j e : « P u e s m u yb i e n . Yo t e n g o m i s p r o p i a s n o r -m a s d e s a l u d y l a s c u m p l i r é » . Ya q u í e s t o y t o d a v í a .

M r. R a f i e l m i r ó a s u a l r e d e d o rc o n e x p r e s i ó n d e o rg u l l o .

Ve r d a d e r a m e n t e , p a r e c í a u n m i -l a g r o q u e e s t u v i e r a a q u í .

— E l p o b r e c o m a n d a n t eP a l g r a v e t e n í a l a t e n s i ó n a l t a —d e c l a r ó M r s . Wa l t e r s .

— ¡ T o n t e r í a s ! — e x c l a m ó

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despectivo, míster Rafiel.

—Él mismo lo decía — aseguró EvelynHillingdon.

Ésta había hablado con un aire deautoridad totalmente inesperado.

—¿Quién decía eso? —inquirió místerRafiel—. ¿Se lo reveló a usted acaso?

—Alguien difundió esa noticia.

Miss Marple, que había provocadoaquella conversación, quiso contribuiraportando algo.

—Palgrave tenía siempre el rostro muyencarnado — observó.

—De eso no puede uno guiarse —manifestó míster —Rafiel—. La verdad esque el comandante Palgrave no padeció nuncade hipertensión. Así me lo hizo saber.

—¿Cómo? —preguntó la señoraWalters—. No le entiendo. No es posibleque nadie vaya por ahí, asegurando queizo tiene esto o lo otro.

—Pues eso es algo que ocurre a veces,señora. Verá...

En cierta ocasión, habiéndole vistoabusar del célebre «ponche de los colonos»,tras una copiosa comida, le advertí:«Debiera usted vigilar su dieta yadministrarse o suprimir la bebida. A suedad es preciso pensar en la presiónsanguínea.» Me respondió que no tenía porqué abrigar ninguna preocupación de esetipo, ya que su presión era correcta, acordecon su edad.

—Pero es que, según creo, tomabaalguna medicina —aventuró con aireinocente miss Marple, mediando de nuevoen la conversación—. Creo que consumíaun medicamento llamado «Serenite», quees presentado en el mercado en forma detabletas.

—En mi opinión —declaró EvelynHillingdon—, al comandante Palgrave nole gustó nunca admitir que podía padecerde algo, que podía estar enfermo. Debía seruno de esos hombres que temen caer en ellecho, aquejados de cualquier mal, y sededican a convencer a los demás —y a símismos—, de que no les pasa nada, de queno les pasará nunca nada...

Tratándose de Evelyn, había sido unlargo discurso,. Miss Marple estudióatentamente la morena mata de sus cabellos,quedándose pensativa.

—Lo malo es que todo el mundo anda

R a f t e r .

“ O h , b u t h e d i d , ” s a i dE v e l y n H i l l i n g d o n . S h es p o k e w i t h s u d d e n ,u n e x p e c t e d a u t h o r i t y .

“ W h o s a y s s o ? ” s a i d M r .R a f t e r . “ D i d h e t e l l y o u s o ? ”

“ S o m e b o d y s a i d s o . ”

“ H e l o o k e dv e r y r e d i n t h ef a c e , ” M i s sM a r p l ec o n t r i b u t e d .

“ C a n ’ t g o b y t h a t , ” s a i d M r.R a f t e r . “ A n d a n y w a y h e d i d n ’ th a v e h i g h b l o o d p r e s s u r eb e c a u s e h e t o l d m e s o . ”

“ W h a t d o y o u m e a n , h e t o l dy o u s o ? ” s a i d M r s . Wa l t e r s . “ Im e a n , y o u c a n ’ t e x a c t l y t e l lp e o p l e y o u h a v e n ’ t g o t a t h i n g . ”

“ Ye s y o u c a n . I s a i d t o h i mo n c e w h e n h e w a s d o w n i n ga l l t h o s e P l a n t e r s P u n c h e s ,a n d e a t i n g t o o m u c h . I s a i d .‘ Y o u o u g h t t o w a t c h y o u rd i e t a n d y o u r d r i n k . Yo u ’ v eg o t t o t h i n k o f y o u r b l o o dp r e s s u r e a t y o u r a g e . ’ A n d h es a i d h e ’ d n o t h i n g t o l o o k o u tf o r i n t h a t l i n e , t h a t h i sb l o o d p r e s s u r e w a s v e r y g o o df o r h i s a g e . ”

“ B u t h e t o o k s o m e s t u f ff o r i t , I b e l i e v e , ” s a i dM i s s M a r p l e , e n t e r i n g t h ec o n v e r s a t i o n o n c e m o r e .“ S o m e s t u f f c a l l e d — o h ,s o m e t h i n g l i k e — w a s i tS e r e n i t e ? ”

“ I f y o u a s k m e , ” s a i d E v e l y nH i l l i n g d o n , “ I d o n ’ t t h i n k h ee v e r l i k e d t o a d m i t t h a t t h e r ec o u l d b e a n y t h i n g t h e m a t t e rw i t h h i m o r t h a t h e c o u l d b e i l l .I t h i n k h e w a s o n e o f t h o s ep e o p l e w h o a r e a f r a i d o f i l l n e s sa n d t h e r e f o r e d e n y t h e r e ’s e v e ra n y t h i n g w r o n g w i t h t h e m . ”

I t w a s a l o n g s p e e c h f o rh e r . M i s s M a r p l e l o o k e dt h o u g h t f u l l y d o w n a t t h e t o po f h e r d a r k h e a d .

“ T h e t r o u b l e i s , ” s a i d M r .

R a f i e l .

— P u e s e s v e r d a d — a s e -g u r ó E v e l y n H i l l i n g d o n c o nu n a i r e d e a u t o r i d a d t o t a l -m e n t e i n e s p e r a d o .

— ¿ Q u i é n l o d i c e ? — p r e g u n t óR a f i e l — . ¿ S e l o d i j o a u s t e d ?

— A l g u i e n l o d i j o .

M i s s M a r p l e , q u e h a b í a p r o v o -c a d o a q u e l l a c o n v e r s a c i ó n , q u i s oc o n t r i b u i r a p o r t a n d o a l g o .

— P a l g r a v e t e n í a s i e m p r e e l r o s -t r o m u y e n r o j e c i d o — o b s e r v ó .

— D e e s o n o p u e d e u n o f i a r s e— m a n i f e s t ó R a f i e l — . L a v e r d a de s q u e n o e r a h i p e r t e n s o . É lm i s m o m e l o d i j o .

— ¿ Q u é q u i e r e d e c i r c o n q u e é ll o d i j o ? — p r e g u n t ó M r s .Wa l t e r s — . L a g e n t e n o v a p o r a h íd i c i e n d o l o q u e n o t i e n e .

— P u e s a v e c e s s í .U n a v e z l e d i j e , c u a n -d o n o p a r a b a d e b e b e ry c o m e r : « D e b e r í a u s -t e d v i g i l a r l a d i e t a yl a b e b i d a . A s u e d a dh a y q u e p e n s a r e n l ap r e s i ó n » . M e r e s p o n -d i ó q u e é l n o p e n s a b ae n s u p r e s i ó n , q u e l at e n í a p e r f e c t a p a r a s ue d a d .

— P e r o c r e o q u e t o -m a b a u n m e d i c a m e n t o— a p u n t ó m i s s M a r p l e ,m e d i a n d o d e n u e v o e nl a c o n v e r s a c i ó n — .C r e o q u e s e l l a m a b aS e r e n i t e .

— A m i m o d o d e v e r —d e c l a r ó E v e l y n — , n o l eg u s t a b a a d m i t i r q u e p u -d i e r a t e n e r a l g o o e s t a re n f e r m o . C r e o q u e e r au n a d e e s a s p e r s o n a s q u et e m e n l a s e n f e r m e d a d e s yp o r l o t a n t o , r e c h a z a nq u e l e s p a s e n a d a .

H a b í a s i d o u n l a r g od i s c u r s o . M i s s M a r p l em i r ó p e n s a t i v a s u m o r e -n a c a b e z a .

— L o m a l o e s q u e t o d o e l m u n d o

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empeñado en averiguar las dolencias delprójimo —declaró en tono dictatorial místerRafiel—. Se piensa, generalmente, quetodos los que han rebasado los cincuentaaños van a morir de hipertensión, detrombosis coronaria o de cualquier cosaas í . . . ¡ B o b a d a s ! S i u n h o m b r em e d i c e q u e e s t á b i e n , ¿ p o rq u é h e d e i m a g i n a r m e y o l oc o n t r a r i o ? ¿ Q u é h o r a e s ?¿ L a s d o c e m e n o s c u a r t o ?D e b i e r a h a b e r m e b a ñ a d oh a c e y a u n b u e n r a t o . P e r o ,E s t h e r , ¿ p o r q u é n o p r e v éu s t e d e s t a s c o s a s ?

La señora Walters no formuló la menorprotesta. Púsose en pie, ayudando a misterRafiel a hacer lo mismo. Los dos fueronacercándose al agua. Esther avanzabapendiente de él. Juntos entraron por últimoen el húmedo elemento.

La señora de Caspearo abrió los ojos,murmurando:

—¡Qué feos son los viejos! ¡Oh, quéfeos! Los hombres no debieran llegar aesas edades sino morir, por ejemplo, a loscuarenta años. O, mejor aún: a los treintay cinco.

Acercóse ____________ al grupoEdward Hil l ingdon, al cual habíaacompañado hasta allí Gregory Dyson.

—¿Qué tal está el agua, Evelyn?

—Igual que siempre.

— ¿ D ó n d e p a r aL u c k y ?

—No lo sé.

De nuevo miss Marple contempló conactitud reflexiva la menuda y oscura cabezade Evelyn.

—Bueno, ahora voy a sentirme ballenapor un rato — anunció Gregory.

Después de qui tarse la camisa,saturada de polícromos dibujos, echó acorrer playa abajo y una vez se huboprecipitado en el mar comenzó a nadarun rápido «crawl». Edward Hillington sequedó sentado en la arena junto a suesposa, a la que preguntó luego:

—¿Te vienes?

Ella sonrió, poniéndose el gorron u e v a m e n t e . A l e j á r o n s e d e l o sd e m á s d e u n a m a n e r a m e n o sespectacular que Gregory.

La señora de Caspearo tornó a abrir los ojos...—Al principio creí que esa pareja estaba

en su luna de miel... ;Hay que ver lo amableque es él con ella! Después me enteré de

Raf t e r d i c t a to r i a l l y “eve rybody’st o o f o n d o f k n o w i n g o t h e rp e o p l e ’s a i l m e n t s . T h e y t h i n ke v e r y b o d y o v e r f i f t y i s g o i n g t od i e o f h y p e r t e n s i o n o r c o r o n a r yt h r o m b o s i s o r o n e o f t h o s eth ings—poppycock! I f a man sayst h e r e ’s n o t h i n g m u c h w r o n g w i t hh i m I d o n ’ t s u p p o s e t h e r e i s . Am a n o u g h t t o k n o w a b o u t h i s o w nh e a l t h . W h a t ’s t h e t i m e ? Q u a r t e rto twe lve? I ough t to have had myd i p l o n g a g o . W h y c a n ’ t y o ur e m i n d m e a b o u t t h e s e t h i n g s ,E s t h e r ? ”

M r s . Wa l t e r s m a d e n o p r o t e s t .S h e r o s e t o h e r f e e t a n d w i t hs o m e d e f t n e s s a s s i s t e d M r .R a f t e r t o h i s . To g e t h e r t h e y w e n td o w n t h e b e a c h , s h e s u p p o r t i n gh i m c a r e f u l l y . To g e t h e r t h e ys t e p p e d i n t o t h e s e a . S e ñ o r a d eC a s p e a r o o p e n e d h e r e y e s a n dm u r m u r e d : “ H o w u g l y a r e o l dm e n ! O h h o w t h e y a r e u g l y ! T h e ys h o u l d a l l b e p u t t o d e a t h a tf o r t y , o r p e r h a p s t h i r t y - f i v ew o u l d b e b e t t e r . Ye s ? ”

E d w a r d H i l l i n g d o n a n dG r e g o r y D y s o n c a m ec r u n c h i n g d o w n t h e b e a c h .“What’s the water like, Evelyn? ”

“ J u s t t h e s a m e a s a l w a y s . ”

“ N e v e r m u c h v a r i a t i o n , i st h e r e ? W h e r e ’s L u c k y ? ”

“ I d o n ’ t k n o w, ” s a i d E v e l y n .

A g a i n M i s s M a r p l el o o k e d d o w n t h o u g h t f u l l ya t t h e d a r k h e a d .

“ W e l l , n o w I g i v e m yi m i t a t i o n o f a w h a l e , ” s a i dG r e g o r y. H e t h r e w o f f h i s g a i l yp a t t e r n e d B e r m u d a s h i r t a n dt o r e d o w n t h e b e a c h , f l i n g i n gh i m s e l f , p u f f i n g a n d p a n t i n g ,i n t o t h e s e a , d o i n g a f a s t c r a w l .E d w a r d H i l l i n g d o n s a t d o w n o nt h e b e a c h b y h i s w i f e . P r e s e n t l yh e a s k e d , “ C o m i n g i n a g a i n ? ”

S h e s m i l e d — p u t o n h e r c a p —a n d t h e y w e n t d o w n t h e b e a c ht o g e t h e r i n a m u c h l e s ss p e c t a c u l a r m a n n e r . S e ñ o r a d eC a s p e a r o o p e n e d h e r e y e s a g a i n .“ I t h i n k a t f i r s t t h o s e t w o t h e ya r e o n t h e i r h o n e y m o o n , h e i s s oc h a r m i n g t o h e r , b u t I h e a r t h e y

a n d a e m p e ñ a d o e n c o n o c e r l a s d o -l e n c i a s d e l p r ó j i m o — d e c l a r óR a f i e l e n t o n o d i c t a t o r i a l — . C r e e nq u e c u a l q u i e r a q u e p a s e d e l o s c i n -c u e n t a e s t á a p u n t o d e m o r i r d eh i p e r t e n s i ó n , d e t r o m b o s i sc o r o n a r i a o d e c u a l q u i e r c o s a a s í .B o b a d a s . S i u n h o m b r e d i c e q u ee s t á b i e n , d e b o s u p o n e r q u e e s v e r -d a d . N a d i e m e j o r q u e u n o m i s m op u e d e s a b e r c ó m o s e s i e n t e . ¿ Q u éh o r a e s ? ¿ L a s d o c e m e n o s c u a r t o ?Te n d r í a q u e h a b e r m e b a ñ a d o h a c er a t o . E s t h e r , ¿ p o r q u é n o m e r e c u e r -d a e s t a s c o s a s ?

M r s . W a l t e r s n o p r o t e s t ó .S e p u s o e n p i e y a y u d ó a M r .R a f i e l a h a c e r l o m i s m o . J u n -t o s c r u z a r o n l a a r e n a . E s t h e rl e s e r v í a d e b a s t ó n . L o s d o sj u n t o s e n t r a r o n e n e l a g u a .

L a s e ñ o r a C a s p e a r oa b r i ó l o s o j o s .

— ¡ Q u é f e o s s o n l o s h o m b r e sv i e j o s ! — m u r m u r ó — . ¡ F e í s i m o s !Te n d r í a n q u e m a t a r l o s a t o d o s al o s c u a r e n t a . O , m e j o r a ú n , a l o st r e i n t a y c i n c o , ¿ n o l e p a r e c e ?

E d w a r d H i l l i n g d o n yG r e g o r y D y s o n _ _ _ _ _ _ _ _ _s e a c e r c a r o n a l g r u p o .

—¿Qué ta l es tá e l agua, Evelyn?

— C o m o s i e m p r e .— S i e m p r e e s l o m i s m o .— N u n c a h a y v a r i a c i o n e s . ¿ D ó n -

d e e s t á L u c k y ?

— N o l o s é .

M i s s M a r p l e v o l v i ó a m i r a rp e n s a t i v a m e n t e a l a c a b e z a m o r e -n a d e E v e l y n .

— B i e n , a h o r a h a r é m i i m i t a c i ó nd e u n a b a l l e n a — a n u n c i ó G r e g o r y.

S e q u i t ó l a c a m i s a d ea l e g r e e s t a m p a d o , e c h ó ac o r r e r p o r l a p l a y a y s ez a m b u l l ó n c o n g r a n d e sr e s o p l i d o s . E d w a r dH i l l i n g d o n s e s e n t ó j u n t oa s u e s p o s a . _________________

— ¿ Te v i e n e s ? — l e p r e g u n t ó .

E l l a s o n r i ó y s e p u s o e l g o r r o .S e a l e j a r o n d e u n a m a n e r a m e n o se s p e c t a c u l a r.

L a s e ñ o r a C a s p e a r o a b r i ó l o so j o s d e n u e v o .

— A l p r i n c i p i o c r e í q u e e s o s d o s e s t a -b a n e n s u l u n a d e m i e l . ¡ É l s i e m p r e e s t a na m a b l e c o n e l l a ! P e r o m e h a n d i c h o q u e

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que llevan ocho o nueve años dematrimonio. Resulta increíble, ¿verdad?

—¿Dónde parará la señora Dyson? —preguntó miss Marple.

—¿Esa que llaman Lucky? Estará encompañía de algún hombre.

—¿En serio que usted cree que...?

—¡Y tan en serio —exclamó la señorade Caspearo—. a fácil descubrir a qué grupopertenece esa mujer. Lo malo es que lajuventud se le ha ido ya... su esposo hacecomo que no ve nada. En realidad es quemira hacia otras partes. leva a cabo algunaconquista que otra, aquí, allí, en todomomento...

—Sí —respondió miss Marple—. Ustedtenía que estar bien enterada de eso.

L a s e ñ o r a d e C a s p e a r o l ec o r r e s p o n d i ó c o n u n a m i r a d a d eprofunda sorpresa. No había esperadotal andanada por aquella parte.

Miss Marple, no obstante, continuabacontemplando las olas con una expresiónde completa inocencia en la faz.

—¿Podría hablar con usted, señoraKendal?

—Sí, naturalmente — contestó Molly.Ésta se encontraba en el despacho,

sentada frente a su mesa de trabajo.Victoria Johnson, alta, esbelta, embutida

en su blanco v almidonado uniforme, entróen el cuarto, cerrando la puerta acontinuación. Había algo de misterioso ensu porte.

—Me gustaría decirle a usted una cosa,señora Kendal.

— ¿ D e q u é s e t r a t a ? ¿ M a r c h aa lgo mal?

— N o s é , n o e s t o y s e g u r a . . .D e s e a b a h a b l a r l e d e l c a b a l l e r oq u e m u r i ó a q u í , d e l c o m a n d a n t eq u e f a l l e c i ó m i e n t r a s d o r m í a .

—Sí, sí. Habla.

—Había un frasco de tabletas en sudormitorio. El médico me preguntópor ellas.

—Sigue.

h a v e b e e n m a r r i e d e i g h t — n i n ey e a r s . I t i s i n c r e d i b l e , i s i t n o t ? ”

“ I w o n d e r w h e r e M r s . D y s o ni s ? ” s a i d M i s s M a r p l e .

“ T h a t L u c k y ? S h e i s w i t hs o m e m a n . ”

“ Yo u — y o u t h i n k s o ? ”

“ I t i s c e r t a i n , ” s a i dS e ñ o r a d e C a s p e a r o . “ S h e i st h a t t y p e . B u t s h e i s n o t s oy o u n g a n y l o n g e r — H e rh u s b a n d — a l r e a d y h i s e y e sg o e l s e w h e r e . H e m a k e sp a s s e s — h e r e , t h e r e , a l l t h et i m e . I k n o w . ”

“ Ye s , ” s a i d M i s s M a r p l e , “ Ie x p e c t y o u w o u l d k n o w. ”

S e ñ o r a d e C a s p e a r o s h o t as u r p r i s e d g l a n c e a t h e r . I t w a sc l e a r l y n o t w h a t s h e h a de x p e c t e d f r o m t h a t q u a r t e r .M i s s M a r p l e , h o w e v e r , w a sl o o k i n g a t t h e w a v e s w i t h a na i r o f g e n t l e i n n o c e n c e .

I I

“ M a y I s p e a k t o y o u , m a ’ a m ,M r s . K e n d a l ? ”

“ Y e s , o f c o u r s e , ” s a i dM o l l y . S h e w a s s i t t i n g a th e r d e s k i n t h e o f f i c e .V i c t o r i a J o h n s o n , t a l l a n db u o y a n t i n h e r c r i s p w h i t eu n i f o r m c a m e i n f a r t h e r a n d s h u tt h e d o o r b e h i n d h e r w i t h as o m e w h a t m y s t e r i o u s a i r .

“ I l i k e t o t e l l y o u s o m e t h i n g ,p l e a s e , M r s . K e n d a l . ”

“ Ye s , w h a t i s i t . I s a n y t h i n gw r o n g ? ”

“ I d o n ’ t k n o w t h a t . N o t f o rs u r e . I t ’s t h e o l d g e n t l e m a n w h od i e d . T h e M a j o r g e n t l e m a n . H ed i e i n h i s s l e e p . ”

“ Ye s , y e s . W h a t a b o u t i t ? ”

“ T h e r e w a s a b o t t l e o f p i l l s i nh i s r o o m . D o c t o r , h e a s k e d m ea b o u t t h e m . ”

“Ye s ? ”

l l e v a n o c h o o n u e v e a ñ o s d e m a t r i m o n i o .R e s u l t a i n c r e í b l e , ¿ v e r d a d ?

— ¿ D ó n d e e s t a r á M r s . D y s o n ?— p r e g u n t ó m i s s M a r p l e .

— ¿ L a t a l L u c k y ? E s t a r á c o n a l -g ú n h o m b r e .

— ¿ U s t e d c r e e ?

— ¡ P o r s u p u e s t o ! — e x -c l a m ó l a s e ñ o r aC a s p e a r o — . E s d e e s ac l a s e . P e r o y a n o e s t a nj o v e n . S u e s p o s o t i e n el o s o j o s e n o t r a p a r t e .U n a c o n q u i s t a a q u í , o t r aa l l á . L o s é .

— S í — r e s p o n d i ó m i s s M a r p l e —. U s t e d d e b e s a b e r l o .

L a s e ñ o r a C a s p e a r o l am i r ó s o r p r e n d i d a . N oe r a e l c o m e n t a r i o q u eh a b í a e s p e r a d o .

M i s s M a r p l e , n o o b s t a n t e , m i r a -b a l a s o l a s c o n u n a e x p r e s i ó n d ec o m p l e t a i n o c e n c i a .

— ¿ P o d r í a h a b l a r c o n u s t e d , M r s .K e n d a l ?

— S í , n a t u r a l m e n t e — c o n t e s -t ó M o l l y . S e e n c o n t r a b a s e n t a -d a f r e n t e a s u e s c r i t o r i o .

V i c t o r i a J o h n s o n , a l t a ye l e g a n t e , c o n s u b l a n c o ya l m i d o n a d o u n i f o r m e , e n t r óy c e r r ó l a p u e r t a c o n a i r ea l g o m i s t e r i o s o .

— M e g u s t a r í a d e c i r l e a u s t e du n a c o s a , M r s . K e n d a l .

— ¿ D e q u é s e t r a t a ? ¿ A l g ú n p r o -b l e m a ?

— N o s é , n o e s t o y s e g u r a . E s d e la n c i a n o c a b a l l e r o q u e m u r i ó , é l c o -m a n d a n t e . E l q u e f a l l e c i ó m i e n t r a sd o r m í a .

— S í , s í . ¿ Q u é p a s a ? .

— H a b í a u n f r a s c o d e p a s t i l l a s e ns u d o r m i t o r i o . E l d o c t o r m e p r e g u n -t ó p o r e l l a s .

— S i g u e .

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—El doc to r d i jo : «Veamos quées lo que guardaba en e l e s tan ted e l l a v a b o . » R e g i s t r ó a q u é l .Descubr ió polvos para los d ientes ,p í l d o r a s d i g e s t i v a s , u n t u b o d easp i r inas y l a s t ab le tas de l f r ascol lamadas «Seren i te» .

—¿Qué más?

—El doctor las examinó. Parecíamuy satisfecho y no cesaba de hacerg e s t o s d e a s e n t i m i e n t o . L u e g oa q u e l l o m e d i o q u e p e n s a r . L a stabletas que él viera no habían estadoallí antes. Yo no las había visto jamásen el estante. Las otras cosas, sí. Merefiero a los polvos para los dientes,l a s a s p i r i n a s , l a l o c i ó n p a r a e lafeitado... Pero ese frasco de tabletasde «Serenite» era la primera vez queyo lo veía.

—En consecuencia, tú crees que... —sugirió Molly, confusa.

—No sé qué pensar ahora —dijoVictoria—. Imaginándome que aquello noestaba en orden, decidí que lo mejor eraponer el hecho en su conocimiento. ¿Hablóusted con el doctor? Tal vez eso posea algúnsignificado especial. Quizás alguien colocaralas tabletas allí, con objeto de que el señorcomandante se las tomara y muriese.

—¡Oh! No puedo creer que hayasucedido nada de todo eso — opinó Molly.

Victoria movió la cabeza.—Nunca se sabe... La gente hace

verdaderas locuras.

Molly se asomó a la ventana. Ellugar venía a ser, en pequeño, untrasunto de paraíso terrenal. Brillaba elsol en las alturas; sobre un mar azulinmenso, con sus arrecifes de coral...Por esto, por la música y el baile, casicontinuos allí, el hotel era un Edén.Pero hasta en el Jardín del Edén habíahabido una sombra, la sombra de laSerpiente. « La gente hace verdaderaslocuras.» ¡ Oh, cuán desagradable eraoír estas palabras!

—Haré indagaciones, Victoria —explicó Molly, muy seria, a la nativa—. Note preocupes. Y sobre todo no vayas adedicarte ahora a esparcir por ahí rumoresestúpidos, carentes de todo fundamento.

Entró en el despacho Tim Kendal.Victoria se despidió... Hubiera preferidoquedarse con el matrimonio.

—¿Sucede algo, Molly?

“The doc to r s a id : ‘Le t me seewha t he has he re on the ba th roomshe l f , ’ and he looked , you see . Hes e e t h e r e w a s t o o t h p o w d e r a n dind iges t ion p i l l s and a sp i r in andcasca ra p i l l s , and then these p i l l sin a bo t t l e ca l l ed Se ren i t e . ”

“Yes,” repeated Molly yet again.

“ A n d t h e d o c t o r l o o k e d a tt h e m . H e s e e m e d q u i t e s a t i s f i e d ,a n d n o d d e d h i s h e a d . B u t I g e t t ot h i n k i n g a f t e r w a r d s . T h o s e p i l l sw e r e n ’ t t h e r e b e f o r e . I ’ v e n o ts e e n t h e m i n h i s b a t h r o o mb e f o r e . T h e o t h e r s , y e s . T h et o o t h p o w d e r a n d t h e a s p i r i n a n dt h e a f t e r s h a v e l o t i o n a n d a l l t h er e s t . B u t t h o s e p i l l s , t h o s eS e r e n i t e p i l l s , I n e v e r n o t i c e dt h e m b e f o r e . ”

“ S o y o u t h i n k — ” M o l l yl o o k e d p u z z l e d .

“ I d o n ’ t k n o w w h a t t o t h i n k , ”s a i d Vi c t o r i a . “ I j u s t t h i n k i t ’sn o t r i g h t , s o I t h i n k I b e t t e r t e l ly o u a b o u t i t . P e r h a p s y o u t e l ld o c t o r ? P e r h a p s i t m e a n ss o m e t h i n g . P e r h a p s s o m e o n e p u tt h o s e p i l l s t h e r e s o h e t a k e t h e ma n d h e d i e d . ”

“Oh , I don ’t t h ink t ha t ’s l i ke lya t a l l , ” s a i d M o l l y.

Vi c t o r i a s h o o k h e r d a r k h e a d .“ Yo u n e v e r k n o w. P e o p l e d o b a dt h i n g s . ”

M o l l y g l a n c e d o u t o f t h ew i n d o w . T h e p l a c e l o o k e dl i k e a n e a r t h l y p a r a d i s e .W i t h i t s s u n s h i n e , i t s s e a ,i t s c o r a l r e e f , i t s m u s i c ,i t s d a n c i n g , i t s e e m e d aG a r d e n o f E d e n . B u t e v e ni n t h e G a r d e n o f E d e n ,t h e r e h a d b e e n a s h a d o w —t h e s h a d o w o f t h e S e r p e n t .B a d t h i n g s — h o w h a t e f u lt o h e a r t h o s e w o r d s .“ I ’ l l m a k e i n q u i r i e s ,V i c t o r i a , ” s h e s a i ds h a r p l y . “ D o n ’ t w o r r y . A n da b o v e a l l d o n ’ t g o s t a r t i n ga l o t o f s i l l y r u m o u r s . ”

T i m K e n d a l c a m e i n , j u s t a sV i c t o r i a w a s , s o m e w h a tu n w i l l i n g l y , l e a v i n g .“ A n y t h i n g w r o n g , M o l l y ? ”

— e l i t e d i j o : « V e a m o s q u ég u a r d a b a e n e l e s t a n t e d e l l a -v a b o » y m i r ó a l l í . V i o q u eh a b í a p a s t a d e n t í f r i c a , p í l d o -r a s d i g e s t i v a s , a s p i r i n a s yl u e g o e s a s p a s t i l l a s e n u nf r a s c o d e S e r e n i t e .

— E l d o c t o r l a s e x a m i n ó .P a r e c í a m u y s a t i s f e c h o ya s i n t i ó v a r i a s v e c e s . P e r od e s p u é s c o m e n c é a p e n s a r .L a s p a s t i l l a s n o e s t a b a n a n -t e s . Y o n o l a s h a b í a v i s t o e ne l b a ñ o . L a s o t r a s , s í . M er e f i e r o a l a p a s t a d e d i e n t e s ,l a s a s p i r i n a s , l a l o c i ó n p a r ae l a f e i t a d o . P e r o l a s p a s t i -l l a s d e S e r e n i t e n u n c a l a sh a b í a v i s t o a n t e s .

— A s í q u e t ú c r e e s q u e . . . —M o l l y p a r e c í a c o n f u s a .

— N o s é q u é p e n s a r , s e ñ o r a— d i j o V i c t o r i a — . P e n s é q u en o e r a n o r m a l y p e n s é q u ed e b í a d e c í r s e l o a u s t e d . ¿ S el o d i r á a l d o c t o r ? T a l v e z s e ai m p o r t a n t e . Q u i z á s a l g u i e nc o l o c ó l a s p a s t i l l a s a l l í y é ll a s t o m ó y m u r i ó .

— N o c r e o q u e h a y a s u c e d i d on a d a d e e s o — o p i n ó

Vi c t o r i a m e n e ó l a o s c u r a c a b e z a .— N u n c a s e s a b e . L a g e n t e h a c e

c o s a s m a l a s .

M o l l y m i r ó a t r a v é s d el a v e n t a n a . E l l u g a r e r au n v e r d a d e r o p a r a í s o . E ls o l , e l m a r a z u l , e l a r r e -c i f e d e c o r a l , l a m ú s i c a ye l b a i l e , l o c o n v e r t í a n e ne l E d é n . P e r o h a s t a e n e lE d é n h a b í a h a b i d o u n as o m b r a , l a s o m b r a d e l as e r p i e n t e . C o s a s m a l a s .¡ Q u é d e s a g r a d a b l e s e r a ne s a s p a l a b r a s !

— H a r é i n d a g a c i o n e s ,V i c t o r i a — l e a s e g u r ó t a -j a n t e — . N o t e p r e o c u p e s .Y s o b r e t o d o , n o t e v a y a sd e l a l e n g u a .

T i m K e n d a l e n t r ó e n e l m o -m e n t o e n q u e V i c t o r i a s e r e t i -r a b a a r e g a ñ a d i e n t e s .

— ¿ S u c e d e a l g o , M o l l y ?

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Ésta vaciló... Pensó luego que Victoriapodía ir en busca de su marido paracontárselo todo. Le refirió lo que la chicaindígena le había contado.

—No acierto a comprender .esteg a l i m a t í a s . . . ¿ C ó m o e r a n e s a st a b l e t a s ?

— E n r e a l i d a d n o l o s é ,T i m . E l d o c t o r R o b e r t s o nd i j o , c u a n d o v i n o , q u es e r í a n p a r a c o m b a t i r l ah i p e r t e n s i ó n .

—La idea es correcta. . . Quierodeci r que como Palgrave tenía latensión alta, lo lógico es que tomarauna medicina adecuada. Hay muchagente en su caso. Lo he podido ver yomismo.

— S í , p e r o . . . Vi c t o r i a p a r e c ep e n s a r q u e e l c o m a n d a n t em u r i ó a c o n s e c u e n c i a d e h a b e ri n j e r i d o u n a d e l a s t a b l e t a s .

—¡Oh, querida! No dramaticemosahora. ¿Quieres darme a entender quealguien pudo sustituir el medicamento poruna sustancia envenenada que en cuanto asu presentación fuese igual?

—Expuestas así las cosas suenan aabsurdo —contestó Molly en tono deexcusa—, Sin embargo, es preciso hacerhincapié en un hecho: eso es lo que creeVictoria.

— ¡ Q u é e s t ú p i d a ! P o d r í a m o spreguntar le a l doctor Graham pore l l o . S u p o n g o q u e e s t a r á b i e nenterado. Pero es una tontería . Novale la pena molestarle .

—Eso mismo pienso yo.

—¿Qué diablos le habrá llevadoa pensar a esa ch ica que a lgu ienpudo sustituir las tabletas por otras?B u e n o , a p r o v e c h a r í a n e l m i s m ofrasco, ¿no?

—No sé. ¿Cómo quieres que lo sepa,Tim? —dijo Molly, desconcertada—.Victoria asegura que no había visto nuncaen la habitación de Palgrave un frasco de«Serenite» antes de la muerte de nuestrohuésped.

—¡Tonterías! —exclamó Tim Kendal—. El comandante tenía que tomar sus tabletaspara que su tensión fuese la normal.

Tras haber pronunciado estaspalabras, Tim, muy animado, se marchó

S h e h e s i t a t e d — b u tV i c t o r i a m i g h t g o t o h i m .S h e t o l d h i m w h a t t h eg i r l h a d s a i d .

“ I d o n ’ t s e e w h a t a l l t h i sr i g m a r o l e — w h a t w e r e t h e s ep i l l s a n y w a y ? ”

“ We l l , I d o n ’ t r e a l l y k n o w,T i m . D r . R o b e r t s o n w h e n h ec a m e s a i d t h e y w e r e s o m e t h i n gt o d o w i t h b l o o d p r e s s u r e , It h i n k . ”

“ We l l , t h a t w o u l d b e a l l r i g h t ,w o u l d n ’ t i t ? I m e a n , h e h a d h i g hb l o o d p r e s s u r e , a n d h e w o u l d b et a k i n g t h i n g s f o r i t , w o u l d n ’ t h e ?P e o p l e d o . I ’ v e s e e n t h e m , l o t so f t i m e s . ”

“ Ye s , ” M o l l y h e s i t a t e d , “ b u tVic to r i a seemed to th ink tha t hemight have taken one of these pil lsand i t would have kil led him.”

“ O h d a r l i n g , t h a t i s a b i t t o om e l o d r a m a t i c ! Yo u m e a n t h a tsomebody might have changed hisblood pressure pills for somethingelse, and that they poisoned him?”

“ I t d o e s s o u n d a b s u r d , ” s a i dM o l l y a p o l o g e t i c a l l y , “ w h e ny o u s a y i t l i k e t h a t . B u t t h a ts e e m e d t o b e w h a t V i c t o r i at h o u g h t ! ”

“ S i l l y g i r l ! We c o u l d g o a n da s k D r . G r a h a m a b o u t i t , Is u p p o s e h e ’ d k n o w . B u t r e a l l yi t ’s s u c h n o n s e n s e t h a t i t ’s n o tw o r t h b o t h e r i n g h i m . ”

“ T h a t ’s w h a t I t h i n k . ”

“ W h a t o n e a r t h m a d e t h e g i r lt h i n k a n y b o d y w o u l d h a v ec h a n g e d t h e p i l l s . Yo u m e a n , p u td i f f e r e n t p i l l s i n t o t h e s a m eb o t t l e ? ”

“ I d i d n ’ t q u i t e g a t h e r , ”s a i d M o l l y , l o o k i n g r a t h e rh e l p l e s s . “ V i c t o r i a s e e m e d t ot h i n k t h a t w a s t h e f i r s t t i m et h a t S e r e n i t e b o t t l e h a d b e e nt h e r e . ”

“ O h b u t t h a t ’s n o n s e n s e , ” s a i dT i m K e n d a l . “ H e h a d t o t a k et h o s e p i l l s a l l t h e t i m e t o k e e ph i s b l o o d p r e s s u r e d o w n . ” A n dh e w e n t o f f c h e e r f u l l y t o c o n s u l t

E l l a v a c i l ó , p e r o Vi c t o r i a b i e np o d r í a a c u d i r a s u m a r i d o , a s íq u e l e r e f i r i ó l o q u e l a c h i c a l eh a b í a c o n t a d o .

— N o a c i e r t o a c o m p r e n d e re s t e g a l i m a t í a s . ¿ P a r a q u é e r a ne s a s p a s t i l l a s ?

— N o l o s é , T i m .E l d o c t o rR o b e r t s o n d i j o q u ee r a n p a r a l ah i p e r t e n s i ó n .

— B i e n , p u e s t o d o e n o r -d e n , ¿ n o ? Q u i e r o d e c i r ,q u e s i P a l g r a v e t e n í a l at e n s i ó n a l t a , l o l ó g i c o e sq u e t o m a r a a l g o . E s l on o r m a l .

— S í , p e r o V i c t o r i a p a r e -c e p e n s a r q u e e l c o m a n d a n -t e m u r i ó p o r q u e t o m ó u n ad e e s a s p a s t i l l a s .

— ¡ V a m o s , q u e r i d a , q u ém e l o d r a m á t i c o ! ¿ I n s i n ú a s q u ea l g u i e n d e l i b e r a d a m e n t e s u s -t i t u y ó l a s p a s t i l l a s p o r o t r a sq u e l o e n v e n e n a r o n ?

— D i c h o a s í , s u e n aa b s u r d o — c o n t e s t óM o l l y e n t o n o d e e x c u -s a — . P e r o e s o e s l o q u ec r e e V i c t o r i a .

— ¡ Q u é e s t ú p i d a ! P o d r í a m o sp r e g u n t á r s e l o a l d o c t o r G r a h a m .S u p o n g o q u e l o s a b r á . P e r o e s u n at o n t e r í a t a n g r a n d e q u e n o v a l e l ap e n a m o l e s t a r l e .

— E s o m i s m o p i e n s o y o .

— ¿ P o r q u é d i a b l o s e s a c h i -c a c r e e q u e a l g u i e n c a m b i ól a s p a s t i l l a s p o r o t r a s ? ¿ Q u éc a m b i a r o n l a s p a s t i l l a s d e lf r a s c o ?

— N o l o s é — c o n t e s t óM o l l y , d e s c o n c e r t a d a — .V i c t o r i a a s e g u r a q u en u n c a h a b í a v i s t o u nf r a s c o d e S e r e n i t e e n l ah a b i t a c i ó n .

— ¡ T o n t e r í a s ! — e x c l a m óK e n d a l — . E l c o m a n d a n t e t e -n í a q u e t o m a r l a s p a r a c o n -t r o l a r s u t e n s i ó n .

Y dicho esto, se marchó alegremente

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en busca de Fernando, el maître d’hotel.Pero Molly no acertaba a

desentenderse de aquello con tantafacilidad. Tras los ajetreos de la hora dela comida le dijo a su esposo:

—Tim... He estado pensando... Esposible que Victoria hable por ahí de loque me ha dicho. Debiéramos consultarcon alguien ese detalle.

— ¡ M i q u e r i d a n i ñ a ! A q u íestuvieron Robertson y lo, suyos. Lomiraron todo, no les quedó nada porver e hicieron cuantas preguntas seles ocurrió.

— S í , p e r o y a s a b e s c o n q u éf a c i l i d a d e s a s m u c h a c h a stergiversan las cosas. . .

—¡Está bien, Molly, está bien! Te dirélo que voy a hacer: veremos a Graham ahora.Él estará perfectamente informado.

Fueron en busca del doctor, a quienencontraron en su habitación, leyendo.Nada más entrar en la misma, Mollyrecitó su historia. Sus palabras sonaronalgo incoherentes y entonces medió Tim.

—Parece una tontería —dijo—,p e r o , p o r l o q u e y o h e p o d i d ocomprender, a esa joven se le hametido en la cabeza la idea de quealguien cambió por otras venenosaslas tabletas de «Seta...», bueno, comose llame el medicamento.

— ¿ Y p o r q u é h a d e p e n s a ra s í — i n q u i r i ó e l d o c t o rG r a h a m — . ¿ E s q u e h a v i s t o uo í d o a l g o e s p e c i a l , q u e a b o n et a l s u p o s i c i ó n ?

—No sé —murmuró Tim,desorientado—. ¿Dijo la muchacha algunacosa sobre la probable existencia de otrofrasco distinto, Molly?

—No. Ella se refirió en todo momentoa aquel rotulado con la palabra «Sabe...», «Sere...» ¿Cómo es, doctor?

—«Serenite» —replicó Graham—. Setrata de un medicamento muy conocido.Palgrave, seguramente, lo tomaba conregularidad.

—Victoria afirmó no haber visto nuncaen el lavabo del comandante una medicinacomo aquélla.

— ¿ D e v e r a s ? — p r e g u n t óG r a h a m , s o r p r e n d i d o — . ¿ Y q u éd e s e a s i g n i f i c a r c o n e s o ?

w i t h F e r n a n d o t h e m a i t r ed ’ h o t e l . B u t M o l l y c o u l d n o td i s m i s s t h e m a t t e r s o l i g h t l y .A f t e r t h e s t r e s s o f l u n c h w a so v e r s h e s a i d t o h e r h u s b a n d :“ T i m — I ’ v e b e e n t h i n k i n g . I fVi c t o r i a i s g o i n g a r o u n d t a l k i n ga b o u t t h i s p e r h a p s w e o u g h t j u s tt o a s k s o m e o n e a b o u t i t ? ”

“ M y d e a r g i r l ! R o b e r t s o n a n da l l t h e r e s t o f t h e m c a m e a n dl o o k e d a t e v e r y t h i n g a n d a s k e da l l t h e q u e s t i o n s t h e y w a n t e d a tt h e t i m e . ”

“ Ye s , b u t y o u k n o w h o w t h e yw o r k t h e m s e l v e s u p , t h e s eg i r l s — ”

“ O h , a l l r i g h t ! I ’ l l t e l l y o uw h a t — w e ’ l l g o a n d a s kG r a h a m — h e ’ l l k n o w. ”

D r. G r a h a m w a s s i t t i n g o n h i sl o g g i a w i t h a b o o k . T h e y o u n gc o u p l e c a m e i n a n d M o l l yp l u n g e d i n t o h e r r e c i t a l . I t w a sa l i t t l e i n c o h e r e n t a n d T i m t o o ko v e r. “ S o u n d s r a t h e r i d i o t i c , ” h es a i d a p o l o g e t i c a l l y, “ b u t a s f a ra s I c a n m a k e o u t , t h i s g i r l h a sg o t i t i n t o h e r h e a d t h a t s o m e o n ep u t s o m e p o i s o n t a b l e t s i n t h e —w h a t ’s t h e n a m e o f t h e s t u f f —S e r a — s o m e t h i n g b o t t l e . ”

“ B u t w h y s h o u l d s h e g e t t h i si d e a i n t o h e r h e a d ? ” a s k e d D r.G r a h a m . “ D i d s h e s e e a n y t h i n go r h e a r a n y t h i n g o r — I m e a n ,w h y s h o u l d s h e t h i n k s o ? ”

“ I d o n ’ t k n o w , ” s a i d T i mr a t h e r h e l p l e s s l y .

‘ “ Wa s i t a d i f f e r e n t b o t t l e ?Wa s t h a t i t , M o l l y ? ”

“No,” said Molly. “I think whatshe said was that there was a bott lethere labelled—Seven—Seren—”

“ S e r e n i t e , ” s a i d t h e d o c t o r .“ T h a t ’ s q u i t e r i g h t . A w e l l -k n o w n p r e p a r a t i o n . H e ’ d b e e nt a k i n g i t r e g u l a r l y. ”

“ V i c t o r i a s a i d s h e ’ dn e v e r s e e n i t i n h i sr o o m b e f o r e . ”

“ N e v e r s e e n i t i n h i s r o o mb e f o r e ? ” s a i d G r a h a m s h a r p l y.“Wha t does she mean by tha t ?”

en busca de Fernando, el maître d’hotel.P e r o M o l l y n o p o d í a d e s e n t e n -

d e r s e d e l a s u n t o c o n t a n t a f a c i l i -d a d . D e s p u é s d e l a j e t r e o d e l a c o -m i d a l e d i j o a s u e s p o s o :

— T i m , h e e s t a d o p e n s a n d o . S iVi c t o r i a v a p o r a h í c o n t a n d o t o d oe s o , q u i z á d e b e r í a m o s c o n s u l t a rc o n a l g u i e n .

— ¡ M u j e r ! R o b e r t s o ny t o d o s l o s d e m á s l om i r a r o n t o d o y s eh a r t a r o n d e h a c e rp r e g u n t a s

— S í , p e r o y a s a b e sc o m o s e p o n e n e s a s m u -c h a c h a s .

— ¡ E s t á b i e n ! Te d i r é l o q u e h a -r e m o s : S e l o p r e g u n t a r e m o s aG r a h a m . É l l o s a b r á .

E l d o c t o r G r a h a m e s t a b a l e y e n -d o e n l a g a l e r í a d e s u h a b i t a c i ó n .L a p a r e j a e n t r ó y M o l l y i n i c i ó s ur e l a t o . R e s u l t a b a a l g o i n c o h e r e n t ey T i m c o n t i n u ó c o n l a h i s t o r i a .

— P a r e c e u n a t o n t e r í a ,p e r o , p o r l o v i s t o , s e l e h am e t i d o e n l a c a b e z a l ai d e a d e q u e a l g u i e n p u s ou n a s p a s t i l l a s e n v e n e n a d a se n e l f r a s c o d e S e r e — n o —s é — c u a n t o s .

— ¿ Y p o r q u é p i e n s a e s o ?— p r e g u n t ó G r a h a m — . ¿ E sq u e o y ó o v i o a l g o ?

— N o s é — r e p l i c ó T i m ,d e s o r i e n t a d o — . ¿ E s t a b a ne n o t r o f r a s c o d i s t i n t o ?¿ F u e a s í , M o l l y ?

— N o l o s é . D i j o q u e h a b í a u nf r a s c o d e S e r e . . . S e r e n . . .¿ C ó m o e s , d o c t o r ?

— S e r e n i t e . E s u n m e d i c a -m e n t o m u y c o n o c i d o . S e g u -r a m e n t e , l o t o m a b a c o n r e -g u l a r i d a d .

— V i c t o r i a a s e g u r ó q u en u n c a l o h a b í a v i s t o a n t e se n l a h a b i t a c i ó n .

— ¿ Q u e n o l o h a b í a v i s t o n u n -c a ? — p r e g u n t ó G r a h a m a l e r t a —. ¿ Q u é q u i e r e d e c i r c o n e s o ?

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—Victoria afirma haber visto muchascosas en el estante del lavabo. Ya puedeusted imaginarse cuales: polvosdentífricos, aspirinas, alguna loción parael afeitado... Yo creo que la chica las haenumerado todas. Supongo que estabahabituada a limpiar los envases y quellegó por tal motivo a aprenderse losnombres de memoria. Ahora bien, elfrasco de «Serenite» sólo lo vio despuésde la muerte de Palgrave

— ¡ Q u é r a r o ! — e x c l a m ó e ld o c t o r G r a h a m — . ¿ E s t á s e g u r ad e e s o ?

E l t o n o c o n q u e h a b í a h e c h oe s t a p r e g u n t a e x t r a ñ ó m u c h o al o s K e n d a l . N o h a b í a ne s p e r a d o q u e e l d o c t o ra d o p t a r a a q u e l l a a c t i t u d . . .

— Vi c t o r i a p a r e c í a e s t a r m u ysegura de s í mi sma a l fo rmula r suo b s e r v a c i ó n — c o n t e s t ó M o l l yh a b l a n d o l e n t a m e n t e .

—Estimo que lo más pertinente esq u e y o h a b l e c o n e s a c h i c a —manifestó el doctor Graham.

Victoria se mostró muy satisfecha al serledeparada aquella oportunidad de referir loque había visto. Sin embargo, declaró:

—No quiero que me metan en ningúnlío, ¿eh? Yo no fui quien puso el frasco enel estante. Tampoco conozco a la personaque pudo haberlo hecho.

—Pero usted está convencida de quealguien hizo eso. ¿verdad?

—Es natural, doctor, ¿no comprende?Alguien tuvo que colocar el frasco en el sitioindicado si antes no se encontraba allí.

—Podía haber sucedido que elcomandante Palgrave lo hubiese guardadosiempre en uno de los cajones de la cómoda,en un maletín...

Victoria movió enérgicamente lacabeza, denegando.

—Es improbable que procediese así sitomaba la medicina con regularidad.

Graham aceptó aquel razonamiento de mala gana.—Esas tabletas suelen tomarlas los

que sufren de hipertensión varias vecesal día. ¿Nunca le sorprendió usted enun momento semejante?

—El frasco de que le he hablado noestuvo nunca en el estante que yo limpiaba

“ We l l , t h a t ’s w h a t s h e s a i d .S h e s a i d t h e r e w e r e a l l s o r t s o ft h i n g s o n t h e b a t h r o o m s h e l f .Yo u k n o w, t o o t h p o w d e r , a s p i r i na n d a f t e r s h a v e a n d — o h — s h er a t t l e d t h e m o f f g a i l y . I s u p p o s es h e ’s a l w a y s c l e a n i n g t h e m a n ds o s h e k n o w s t h e m a l l o f f b yh e a r t . B u t t h i s o n e — t h eS e r e n i t e — s h e h a d n ’ t s e e n i t h e r eu n t i l t h e d a y a f t e r h e d i e d . ”

“ T h a t ’s v e r y o d d , ” s a i d D r .G r a h a m , r a t h e r s h a r p l y. “ I s s h es u r e ? ”

T h e u n u s u a l s h a r p n e s s o f h i st o n e m a d e b o t h o f t h e K e n d a l sl o o k a t h i m . T h e y h a d n o te x p e c t e d D r. G r a h a m t o t a k e u pq u i t e t h i s a t t i t u d e .

“ S h e s o u n d e d s u r e , ” s a i dM o l l y s l o w l y. “ P e r h a p s s h e j u s tw a n t e d t o b e s e n s a t i o n a l , ”s u g g e s t e d Ti m .

“ I t h i n k p e r h a p s , ” s a i d D r.G r a h a m , “ I ’ d b e t t e r h a v e a f e ww o r d s w i t h t h e g i r l m y s e l f . ”

Vi c t o r i a d i s p l a y e d a d i s t i n c tp l e a s u r e a t b e i n g a l l o w e d t o t e l lh e r s t o r y.

“ I d o n ’ t w a n t t o g e t i n n ot r o u b l e , ” s h e s a i d . “ I d i d n ’ t p u tt h a t b o t t l e t h e r e a n d I d o n ’ tk n o w w h o d i d . ”

“ B u t y o u t h i n k i t w a s p u tt h e r e ? ” a s k e d G r a h a m .

“ We l l , y o u s e e . D o c t o r , i tm u s t h a v e b e e n p u t t h e r e i f i tw a s n ’ t t h e r e b e f o r e . ”

“ M a j o r P a l g r a v e c o u l d h a v ek e p t i t i n a d r a w e r — o r ad i s p a t c h - c a s e , s o m e t h i n g l i k et h a t . ”

V i c t o r i a s h o o k h e rh e a d s h r e w d l y .“Wouldn’t do tha t i f he was tak ingi t a l l the t ime, would he?”

“No,” sa id Graham re luc tan t ly.“ N o , i t w a s s t u f f h e w o u l d h a v et o t a k e s e v e r a l t i m e s a d a y. Yo un e v e r s a w h i m t a k i n g i t o ra n y t h i n g o f t h a t k i n d ? ”

“ H e d i d n ’ t h a v e i t t h e r eb e f o r e . I j u s t t h o u g h t — w o r d g o t

— B u e n o , e s l o q u e d i j o .V i c t o r i a a f i r m a q u e h a b í a d et o d o e n e l e s t a n t e d e l b a ñ o .D e n t í f r i c o , a s p i r i n a s , u n a l o -c i ó n p a r a e l a f e i t a d o . N o c r e oq u e s e h a y a d e j a d o n i n g u n a .S u p o n g o q u e d e t a n t o l i m p i a r -l o s e l o s a b e d e m e m o r i a .P e r o e s e f r a s c o n o l o h a b í av i s t o h a s t a e l d í a d e l a m u e r -t e d e P a l g r a v e .

— ¡ E s m u y r a r o ! — e x c l a m óG r a h a m c o n a c r i t u d — . ¿ E s t á s e -g u r a d e e s o ?

L a i n e s p e r a d a a c r i t u d e n s ut o n o h i z o q u e l a p a r e j a l e m i -r a r a s o r p r e n d i d a . N o e s p e r a -b a n q u e e l m é d i c o a d o p t a r aa q u e l l a a c t i t u d .

— P a r e c í a m u y s e g u r a — c o n f i r -m ó M o l l y m u y l e n t a m e n t e .

— Q u i z á q u e r í a d a r s e i m p o r t a n -c i a – s u g i r i ó T i m .

____________________________ ___— I r é a h a b l a r c o n e s a c h i -

c a — m a n i f e s t ó G r a h a m .

Vi c t o r i a s e m o s t r ó m u y s a t i s f e -c h a d e t e n e r l a o p o r t u n i d a d d e r e -l a t a r s u h i s t o r i a .

— N o q u i e r o t e n e r p r o -b l e m a s , ¿ e h ? Y o n o p u s ee l f r a s c o a l l í y n o s éq u i é n l o h i z o .

— ¿ P e r o u s t e d c r e e q u e l op u s i e r o n ?

— V e r á , d o c t o r , a l g u i e nt u v o q u e p o n e r l o a l l í , s ia n t e s n o e s t a b a .

— E l c o m a n d a n t eP a l g r a v e q u i z á l o g u a r -d a b a e n u n c a j ó n o e n u nm a l e t í n .

Vi c t o r i a m e n e ó e n é r g i c a m e n t e l ac a b e z a c o n u n a e x p r e s i ó n a s t u t a .

— N o l o h a r í a s i t e n í a q u e t o m a r-l a s c o n r e g u l a r i d a d .

— N o — a d m i t i ó G r a h a ma r e g a ñ a d i e n t e s — . T e n í aq u e t o m a r l a s v a r i a s v e -c e s . ¿ N u n c a l e v i o u s t e dt o m a r l a s ?

— N o l a s t e n í a a n t e s .C o m o d i j e r o n q u e e s a s

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a diario. Me puse a pensar... Posiblemente,esas tabletas tienen alguna relación con lamuerte del comandante. Quizás estuvieranenvenenadas. Un enemigo suyo pudohaberlas puesto a su alcance paradeshacerse de él

El doctor, convencido, replicó:—Tonterías, muchacha, tonterías.

Victoria parecía muy afectada.

—Usted ha dicho que esas tabletas eran de unmedicamento, que venían a ser un remedio...

La muchacha hablaba ahora denotandociertas dudas.

—Y un remedio excelente. Lo que esmás importante todavía: imprescindible —aclaró el doctor Graham—. No tiene ustedpor qué preocuparse, Victoria. Puedoasegurarle que esa medicina no conteníanada nocivo. Era precisamente lo, másindicado para un hombre que sufría dehipertensión.

—Creo que me ha quitado usted unpeso de encima — respondió Victoria,mostrando sus blanquísimos dientes,en una atractiva sonrisa.

En compensación, el doctor Grahamhabía cargado con él. La débil inquietud quele había atormentado al principio se hacíaahora casi tangible,

CAPITULO VII

UNA CONVERSACIÓN CONESTHER WALTERS

—ESTE hotel no es ya lo que eraantes—dijo míster Rafiel, irritado, alobservar que miss Marple se acercaba alsitio en que él y su secretaria se habíanacomodado—. No puede uno dar un pasosin tropezar con alguien.. ¿Qué diablostendrán que hacer estas viejas damas en lasIndias Occidentales?

—¿Adónde sugiere usted que podríanir? —le preguntó Esther Walters.

—A Cheltenham —replicó míster Rafielsin vacilar—. O a Bournemouth. Y si no aTorquay, o a Llandudno Wells... Creo quetienen donde elegir, ¿no? En cambio, lesgusta venir aquí. En este lugar se sienten asus anchas, por lo que veo. .

r ound a s t ha t s t u f f had some th ingt o d o w i t h h i s d e a t h , p o i s o n e dh i s b l o o d o r s o m e t h i n g , a n d It h o u g h t m a y b e h e h a d a n e n e m yw h o p u t i t t h e r e s o a s t o k i l lh i m . ”

“Nonsense, my girl,” said the doctorrobustly. “Sheer nonsense.”

Vi c t o r i a l o o k e d s h a k e n .

“ Y o u s a y a s t h i s s t u f fw a s medicine, good m e d i c i n e ? ”s h e a s k e dd o u b t f u l l y .

“ G o o d m e d i c i n e , a n d w h a t i sm o r e , n e c e s s a r y m e d i c i n e , ” s a i dD r . G r a h a m . “ S o y o u n e e d n ’ tw o r r y, Vi c t o r i a . I c a n a s s u r e y o ut h e r e w a s n o t h i n g w r o n g w i t ht h a t m e d i c i n e . I t w a s t h e p r o p e rt h i n g f o r a m a n t o t a k e w h o h a dh i s c o m p l a i n t . ”

“ S u r e l y y o u ’ v e t a k e n al o a d o f f m y m i n d , ” s a i dV i c t o r i a . She showed whi te tee tha t h i m i n a c h e e r f u l s m i l e .B u t the load was no t t aken o ff Dr.G r a h a m ’s m i n d . T h a t u n e a s i n e s so f h i s t h a t h a d b e e n s o n e b u l o u sw a s n o w b e c o m i n g t a n g i b l e .

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A TA L K W I T H E S T H E RWA LT E R S

“THIS place isn’t what i t used tobe,” said Mr. Rafter, irr i tably, as heobserved Miss Marple approachingthe spot where he and his secretarywere s i t t ing . “Can’t move a s tepwithout some old hen gett ing underyour feet . What do old ladies wantto come to the West Indies for?”

“ W h e r e d o y o u s u g g e s t t h e yshould go?” asked Esther Walters.

“ T o C h e l t e n h a m , ” s a i d M r .R a f t e r p r o m p t l y . “ O rB o u r n e m o u t h , ” h e o f f e r e d , “ o rTo r q u a y o r L l a n d r i n d o d We l l s .P l e n t y o f c h o i c e . T h e y l i k e i tthere—they’ re qu i te happy.”

p a s t i l l a s t u v i e r o n a l g o q u ev e r c o n s u m u e r t e , l ee n v e n e n a r o n l a s a n g r e oa l g o a s í , p e n s é q u e q u i z át e n í a u n e n e m i g o q u e l a sp u s o a l l í p a r a m a t a r l o .

—Tonterías, mujer —afirmó el mé-dico con convicción—. Pura tontería.

Vi c t o r i a p a r e c í a v a c i l a r .

— D i c e q u e l a s p a s t i l l a se r a n u n a m e d i c i n a , ¿ b u e n am e d i c i n a ? — p r e g u n t ó e nt o n o d e d u d a .

— B u e n a m e d i c i n a .Y l o q u e e s m á s :i m p r e s c i n d i b l e . N os e p r e o c u p e , V i c t o -r i a . L a s p a s t i l l a sn o c o n t e n í a n n a d am a l o . E r a l o m á si n d i c a d o .

— M e h a q u i t a d o u s t e d u n p e s od e e n c i m a — r e s p o n d i ó Vi c t o r i a ,m o s t r a n d o l o s b l a n q u í s i m o s d i e n -t e s c o n u n a a t r a c t i v a s o n r i s a .

P e r o e l p e s o n o d e s a p a r e c i ó d el a m e n t e d e l d o c t o r . A q u e l l a i n -q u i e t u d t a n n e b u l o s a a l p r i n c i p i os e v o l v í a a h o r a t a n g i b l e .

C A P Í T U L O V I I I

U N A C O N V E R S A C I Ó N C O NE S T H E R WA LT E R S

E s t o y a n o e s l o q u e e r a — p r o t e s -t ó i r r i t a d o R a f i e l , a l o b s e r v a r q u em i s s M a r p l e s e a c e r c a b a a l s i t i o e nq u e é l y s u s e c r e t a r i a s e h a b í a n a c o -m o d a d o — . N o p u e d e u n o d a r u n p a s os i n q u e a l g u n a v i e j a v e n g a a d a r t e l al a t a . ¿ P o r q u é d i a b l o s t i e n e n q u e v e -n i r e s a s v i e j a s a l a s A n t i l l a s ?

— ¿ Q u é l u g a r l e s s u g e r i r í a ? —l e p r e g u n t ó E s t h e r Wa l t e r s .

— C h e l t e n h a m — r e p l i c óR a f i e l s i n v a c i l a r — ,B o u r n e m o u t h . T o r q u a y oL l a n d r i n d o d W e l l s . T i e n e nd o n d e e l e g i r . E s o s l u g a r e s e s -t á n h e c h o s a s u m e d i d a .

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—Visitar una isla como ésta en quevivimos es un privilegio reservado a pocaspersonas. Hay que aprovechar la ocasióncuando se presenta —arguyó Esther—.Todo el mundo no dispone de tantos medioseconómicos como usted.

—Eso es verdad —convino místerRafiel—. Olvídese de lo que he dicho...Bueno, aquí me tiene usted, hecho una masade dolores. Y no obstante, me niegacualquier alivio. Aparte de no trabajarabsolutamente nada... ¿Por qué no hapasado ya esas cartas a máquina?

—No he tenido tiempo.

—Pues ocúpese de eso, ¿quiere?La traje aquí para que trabajara. Todono va a ser tomar tranquilamente el soly exhibir su figura.

Cualquiera que hubiese oído a místerRafiel habría juzgado sus observacionesintolerables . Pero Esther Walterstrabajaba a sus órdenes desde hacíavarios años y le conocía bien. «Perro queladra no muerde», reza un refrán y laseñora Walters sabía que tal refrán eraperfectamente aplicable a su jefe. MísterRafiel se sentía aquejado de continuo pormúltiples dolores y sus ásperas palabrasvenían a ser para él una válvula deescape. Dijera lo que dijera, su secretariapermanecía imperturbable.

—¿Qué hermosa tarde, verdad? —comentó miss Marple, deteniéndose juntoa los dos.

—¿Y cómo no? —preguntó con subrusquedad tan habitual el viejo—. ¿No es esolo que hemos venido a buscar todos aquí?

Miss Marple dejó oír una leve risita.—¡Oh, míster Rafiel! ¡Qué severo se

muestra usted siempre! No olvide que eltiempo para los ingleses es un tema muysocorrido de conversación... ¡Vaya! Me heequivocado de ovillo.

Miss Marple deposi tó su bolsosobre una mesita próxima y echó aandar a toda prisa en dirección a su«bungalow».

—¡Jackson! —chilló míster Rafiel.El ayuda de cámara acudió en seguida.

— L l é v a m e a l « b u n g a l o w » — l eo r d e n ó e l a n c i a n o — . Q u i e r o q u em e d e s m a s a j e a h o r a , a n t e s d eq u e v u e l v a e s a c h a r l a t a n a p o ra q u í . C l a r o q u e p o r e s o n o m ev o y a s e n t i r m e j o r . . . — a ñ a d i óc o n s u s e q u e d a d d e c o s t u m b r e .

“ T h e y c a n ’ t o f t e na f f o r d t o c o m e t o t h eW e s t I n d i e s , I s u p p o s e , ”s a i d E s t h e r . “ I t i s n ’ te v e r y o n e w h o i s a s l u c k ya s y o u a r e . ”

“ T h a t ’ s r i g h t , ” s a i d M r .R a f t e r . “ R u b i t i n . H e r e a m I , am a s s o f a c h e s a n d p a i n s a n dd i s j o i n t s . Yo u g r u d g e m e a n ya l l e v i a t i o n ! A n d y o u d o n ’ t d oany work . Why haven ’t you t ypedo u t t h o s e l e t t e r s y e t ? ”

“ I h a v e n ’t h a d t i m e . ”

“Well, get on with it, can’t you? Ibring you out here to do a bit of work,not to sit about sunning yourself andshowing off your figure.”

S o m e p e o p l e w o u l d h a v econs ide r ed Mr. Ra f t e r ’s r emarksq u i t e i n s u p p o r t a b l e b u t E s t h e rWa l t e r s h a d w o r k e d f o r h i m f o rs o m e y e a r s a n d s h e k n e w w e l lenough tha t Mr. Raf te r ’s ba rk wasa g rea t dea l worse than h i s b i t e .He was a man who suffered a lmostc o n t i n u a l p a i n , a n d m a k i n gd i sag reeab le r emarks was one o fh i s ways o f l e t t i ng o f f s t eam. Nomat t e r wha t he sa id she r ema inedqu i t e imper tu rbab le .

“ S u c h a l o v e l y e v e n i n g , i s n ’ ti t ? ” s a i d M i s s M a r p l e , p a u s i n gb e s i d e t h e m .

“ W h y n o t ? ” s a i d M r. R a f t e r .“ T h a t ’ s w h a t w e ’ r e h e r e f o r ,i s n ’ t i t ? ”

M i s s M a r p l e g a v e a t i n k l yl i t t l e l a u g h . “ Yo u ’ r e s o s e v e r e —o f c o u r s e t h e w e a t h e r i s a v e r yE n g l i s h s u b j e c t o fc o n v e r s a t i o n — o n e f o r g e t s — O hd e a r , t h i s i s t h e w r o n g c o l o u r e dw o o l . ” S h e d e p o s i t e d h e rk n i t t i n g b a g o n t h e g a r d e n t a b l ea n d t r o t t e d t o w a r d s h e r o w nb u n g a l o w.

“ J a c k s o n ! ” y e l l e d M r. R a f t e r .J a c k s o n a p p e a r e d .

“ T a k e m e b a c k i n s i d e , ”s a i d M r . R a f t e r . “ I ’ l l h a v em y m a s s a g e n o w b e f o r e t h a tc h a t t e r i n g h e n c o m e s b a c k .N o t t h a t m a s s a g e d o e s m e ab i t o f g o o d , ” h e a d d e d .H a v i n g s a i d w h i c h , h e

— N o h a y m u c h a s q u es e p u e d a n p e r m i t i r u nv i a j e a l a s A n t i l l a s .N o t o d o e l m u n d o t i e -n e t a n t a s u e r t e c o m ou s t e d .

— M u y b i e n . H a m e t i d o e l d e d oe n l a l l a g a — a c e p t ó R a f i e l — .A q u í e s t o y , h e c h o u n a m a s a d ed o l o r e s y m e r e p r o c h a c u a l q u i e ra l i v i o y n o h a c e a b s o l u t a m e n t en a d a . ¿ P o r q u é n o h a p a s a d o y ae s a s c a r t a s a m á q u i n a ?

— N o h e t e n i d o t i e m p o .

— P u e s o c ú p e s e d e e s o ,¿ q u i e r e ? L a t r a j e a q u í p a r a q u et r a b a j a r a , n o p a r a q u e t o m e e ls o l y e x h i b a s u f i g u r a .

A l g u n a s p e r s o n a s h a b r í a nc o n s i d e r a d o s u s o b s e r -v a c i o n e s d e m u y m a l g u s t o ,p e r o E s t h e r W a l t e r s l l e v a b aa ñ o s t r a b a j a n d o p a r a é l y s a -b í a m u y b i e n q u e p e r r o q u el a d r a n o m u e r d e . M r . R a f i e ls e s e n t í a a q u e j a d o d e c o n t i -n u o d o l o r e s y s u s d e s a g r a d a -b l e s c o m e n t a r i o s e r a n p a r a é lu n a v á l v u l a d e e s c a p e . D i j e r al o q u e d i j e r a , e l l a p e r m a n e -c í a i m p e r t u r b a b l e .

— Q u é h e r m o s a t a r d e , ¿ v e r d a d ?— c o m e n t ó m i s s M a r p l e , d e t e n i é n -d o s e j u n t o a e l l o s .

— ¿ Y p o r q u é n o i b a as e r l o ? P a r a e s o h e m o s v e n i -d o , ¿ n o ?

M i s s M a r p l e d e j ó e s c a p a r u n al e v e r i s i t a .

— E s u s t e d m u y s e v e r o . S eo l v i d a d e q u e e l t i e m p o e s u nt e m a d e c o n v e r s a c i ó n m u y i n -g l é s . ¡ V a y a , m e h e e q u i v o c a d od e o v i l l o ! — D e j ó e l b o l s o s o -b r e u n a m e s a p r ó x i m a y s ea l e j ó a t o d a p r i s a h a c i a s ub u n g a l ó .

— ¡ J a c k s o n ! — c h i l l ó R a f i e l .J a c k s o n a c u d i ó e n s e g u i d a .

— L l é v e m e a d e n t r o — l eo r d e n ó e l a n c i a n o — .Q u i e r o e l m a s a j e a h o r a ,a n t e s d e q u e v u e l v a e s av i e j a c h a r l a t a n a . C l a r oq u e n o p o r e s o m e v o y as e n t i r m e j o r . — D i c h o

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Jackson, con sumo cuidado y no pocahabilidad, ayudó a míster Rafiel a ponerse enpie. Unos minutos después ambos hombresse perdían en el interior de la casita.

Esther Walters se había quedadomirándoles. Luego volvió la cabeza. MissMarple regresaba, portadora de un ovillode lana de otro color, sentándose a sulado.

—Espero no molestarla — dijo mirandoa la secretaria de míster Rafiel.

—De ningún modo —respondióEsther—. Dentro de poco habré demarcharme porque tengo que pasar unascartas a máquina, pero quiero disfrutartodavía de unos minutos más de sol.

Miss Marple comenzó a hablarle,aprovechando el primer pretexto quese le ocurr ió . Entre tanto , es tudióatentamente a su oyente. No era éstauna mujer deslumbrante, pero podíaresultar atractiva, si se lo proponía.Miss Marple se preguntó por qué razónno lo intentaba. Tal vez fuera porque amíster Rafiel le hubiese disgustadoeso. Ahora bien, miss Marple estabaconvencida de que a ella el anciano letenía completamente s in cuidado.Había que pensar en otra cosa... Enefecto, aquel viejo vivía tan pendientede sí mismo, que en tanto se vieraa tend ido no l e impor taba nada ,seguramente, que su secretar ia seataviase, por ejemplo, como una hurídel Paraíso mahometano. Por otrolado , mís t e r Raf i e l se acos tabanormalmente muy temprano. Durantelas horas de la noche, los días en quehabía bai le , Es ther Wal ters podíahaberse revelado a todos como unamujer nada desdeñable, en una versiónmoderna y pa rc ia l de l a f amosaCenicienta... Miss Marple pensó entodo esto, mientras relataba a la damasu visita a Jamestown.

H á b i l m e n t e , l u e g o , e n f o c ól a c o n v e r s a c i ó n s o b r e J a c k s o n ,e n r e l a c i ó n c o n e l c u a l , E s t h e rWalters se mostró muy vaga.

—Es. muy competente —manifestó—. Se ve en él un masajista muyexperimentado...

—Imagino que hace ya mucho tiempoque trabaja para míster Rafiel...

—¡Oh, no! Unos nueve meses todo lomás, me parece.

a l l o w e d h i m s e l f t o b e d e f t l yh e l p e d t o h i s f e e t a n d w e n to f f w i t h t h e m a s s e u r b e s i d eh i m i n t o h i s b u n g a l o w .

E s t h e r Wa l t e r s l o o k e d a f t e rt h e m a n d t h e n t u r n e d h e r h e a d a sM i s s M a r p l e c a m e b a c k w i t h ab a l l o f w o o l t o s i t d o w n n e a rh e r .

“ I h o p e I ’ m n o t d i s t u r b i n gy o u ? ” s a i d M i s s M a r p l e .

“ O f c o u r s e n o t , ” s a i d E s t h e rWa l t e r s , “ I ’ v e g o t t o g o o ff a n dd o s o m e t y p i n g i n a m i n u t e , b u tI ’ m g o i n g t o e n j o y a n o t h e r t e nm i n u t e s o f t h e s u n s e t f i r s t . ”

M i s s M a r p l e s a t d o w n a n d i na g e n t l e v o i c e b e g a n t o t a l k . A ss h e t a l k e d , s h e s u m m e d u pE s t h e r Wa l t e r s . N o t a t a l lg l a m o r o u s , b u t c o u l d b ea t t r a c t i v e - l o o k i n g i f s h e t r i e d .M i s s M a r p l e w o n d e r e d w h y s h ed i d n ’ t t r y. I t c o u l d b e , o f c o u r s e ,b e c a u s e M r . R a f t e r w o u l d n o th a v e l i k e d i t , b u t M i s s M a r p l ed i d n ’ t t h i n k M r . R a f t e r w o u l dr e a l l y m i n d i n t h e l e a s t . H e w a ss o c o m p l e t e l y t a k e n u p w i t hh i m s e l f t h a t s o l o n g a s h e w a sn o t p e r s o n a l l y n e g l e c t e d , h i ss e c r e t a r y m i g h t h a v e g o t h e r s e l fu p l i k e a h o u r i i n P a r a d i s ew i t h o u t h i s o b j e c t i n g . B e s i d e s ,h e u s u a l l y w e n t t o b e d e a r l y a n di n t h e e v e n i n g h o u r s o f s t e e lb a n d s a n d d a n c i n g , E s t h e rWal t e r s m igh t e a s i l y have— Mis sM a r p l e p a u s e d t o s e l e c t a w o r di n h e r m i n d , a t t h e s a m e t i m ec o n v e r s i n g c h e e r f u l l y a b o u t h e rv i s i t t o J a m e s t o w n . A h y e s ,b l o s s o m e d . E s t h e r Wa l t e r s m i g h th a v e b l o s s o m e d i n t h e e v e n i n gh o u r s .

She led the conversat ion gent lyin the direct ion of Jackson.

O n t h e s u b j e c t o f J a c k s o n ,Esther Walters was ra ther vague.

“ H e ’ s v e r y c o m p e t e n t , ”s h e s a i d . “ A f u l l y t r a i n e dm a s s e u r . ”

“ I s u p p o s e h e ’s b e e n w i t h M r.R a f t e r a l o n g t i m e ? ”

“ O h n o — a b o u t n i n e m o n t h s ,I t h i n k . ”

e s t o , d e j ó q u e J a c k s o nl e a y u d a r a l e v a n t a r s e yj u n t o s s e m a r c h a r o n a lb u n g a l ó

E s t h e r Wa l t e r s l o s m i r ó m a r -c h a r s e y l u e g o v o l v i ó l a c a b e z ac u a n d o m i s s M a r p l e r e g r e s ó c o n s uo v i l l o d e l a n a d e o t r o c o l o r y s es e n t ó a s u l a d o .

— E s p e r o n o m o l e s t a r l a — d i j om i s s M a r p l e .

— F a l t a r í a m á s . T e n g o q u ep a s a r u n a s c a r t a s a m á q u i n a ,p e r o a n t e s q u i e r o d i s f r u t a rt o d a v í a o t r o s d i e z m i n u t o s d el a p u e s t a s o l .

M i s s M a r p l e c o m e n z ó ah a b l a r e n u n t o n o a m a b l e y ,m i e n t r a s l o h a c í a , v a l o r ó as u o y e n t e . N o e r a h e r m o s a ,p e r o s e r í a a t r a c t i v a s i s e l op r o p u s i e r a . S e p r e g u n t ó p o rq u é n o l o i n t e n t a b a . T a l v e zf u e r a p o r q u e a M r . R a f i e l l eh u b i e r a d i s g u s t a d o , a u n q u ee s t a b a c o n v e n c i d a d e q u e a la n c i a n o a q u e l l o l e t e n í ac o m p l e t a m e n t e s i n c u i d a d o .V i v í a t a n p e n d i e n t e d e s ím i s m o q u e , e n t a n t o s e v i e r ab i e n a t e n d i d o , n o d i r í a n ip í o s i s u s e c r e t a r i a s e a r r e -g l a s e c o m o u n a h u r í d e l P a -r a í s o m a h o m e t a n o . A d e m á s ,M i : R a f i e l s e a c o s t a b a m u yt e m p r a n o y , d u r a n t e l a s f i e s -t a s n o c t u r n a s , E s t h e rW a l t e r s p o d í a . . . M i s s M a r p l es e d e t u v o b u s c a n d o e n s um e n t e l a p a l a b r a a d e c u a d am i e n t r a s h a b l a b a a l e g r e m e n -t e d e s u v i s i t a a J a m e s t o w n .« F l o r e c e r » , E s t h e r W a l t e r sp o d í a f l o r e c e r d u r a n t e l a sh o r a s n o c t u r n a s .

L l e v ó l a c o n v e r s a c i ó nh a c i a J a c k s o n . E n e s e t e m a ,E s t h e r W a l t e r s s e m o s t r óm u y v a g a .

— E s m u y c o m p e t e n t e — m a -n i f e s t ó — . U n m a s a j i s t a b i e np r e p a r a d o .

— I m a g i n o q u e l l e v a y a m u c h ot i e m p o c o n M r . R a f i e l .

— N o , u n o s n u e v e m e -s e s .

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—¿Es casado? — se aventuró missMarple a preguntar.

—¿Que si es casado? No creo —respondió Esther, ligeramentesorprendida—. Nunca dijo si...

La señora Walters hizo una pausa,agregando después:

—Por supuesto que no. Vamos, eso meatrevería a afirmar yo al menos.

M i s s M a r p l e d i o a e s t a sp a l a b r a s l a s i g u i e n t ei n t e r p r e t a c i ó n : « S e a l o q u e s e a ,n o s e c o m p o r t a c o m o s i f u e s e u nh o m b r e c a s a d o . »

Pero.. . ¡Tantos hombres corríanpor el mundo conduciéndose como sino fue ran mar idos ! Mis s Marp l ehubiera podido traer a colación unadocena de ejemplos.

—Es un hombre de muy buen aspecto— observó pensativa.

—Sí, sí... — declaró Esther conindiferencia.

Miss Marple estudió a suinterlocutora con atención. ¿Habríandejado de interesarle los hombres?¿Pertenecería Esther a ese t ipo demujeres que se interesan tan solo por unhombre? Le habían dicho que era viuda.

—¿Hace mucho tiempo que trabajausted para míster Rafiel? — le preguntó.

—Estoy con él desde hace cuatro ocinco años. Muerto mi esposo, me puse atrabajar de nuevo. Tengo una hija internaen un colegio y la situación económica demi casa era bastante apurada.

— D e b e s e r d i f í c i lt r a b a j a r p a r a u n h o m b r ec o m o m í s t e r R a f i e l .

—No crea. Hay que conocerle,simplemente. La ira le domina a veces ycontradice en múltiples ocasiones. Lo quele pasa es que se cansa de la gente. Endos años ha tenido cinco ayudas decámara. Le gusta ver a su alrededor carasnuevas, otras personas con las queensañarse. Nosotros dos nos hemosllevado siempre bien, sin embargo.

—El señor Jackson parece ser unjoven muy servicial, ¿verdad?

—Es un hombre con tacto, en posesióntambién de ciertos recursos —declaró Esther—. Naturalmente, de vez en cuando se ve en...

“ I s h e m a r r i e d ? ” M i s s M a r p l eh a z a r d e d .

“Married? I don’t think so,” saidE s t h e r s l i g h t l y s u r p r i s e d . “ H e ’snever mentioned i t if so—”

“ N o , ” s h e a d d e d .“ D e f i n i t e l y n o t m a r r i e d ,I s h o u l d s a y . ” A n d s h es h o w e d a m u s e m e n t .

Miss Marple in terpre ted tha t byadd ing to i t i n he r own mind thefo l lowing sen tence : “At any r a t eh e d o e s n ’ t b e h a v e a s t h o u g h h ewere mar r i ed . ”

B u t t h e n , h o w m a n y m a r r i e dm e n t h e r e w e r e w h o b e h a v e d a st h o u g h t h e y w e r e n ’ t m a r r i e d ! !M i s s M a r p l e c o u l d t h i n k o f ad o z e n e x a m p l e s !

“ H e ’ s q u i t e g o o d - l o o k i n g , ”s h e s a i d t h o u g h t f u l l y.

“ Ye s — I s u p p o s e h e i s , ” s a i dE s t h e r w i t h o u t i n t e r e s t .

M i s s M a r p l e c o n s i d e r e d h e rt h o u g h t f u l l y . U n i n t e r e s t e d i nm e n ? T h e k i n d o f w o m a n ,p e r h a p s , w h o w a s o n l yi n t e r e s t e d i n o n e m a n . Aw i d o w, t h e y h a d s a i d . S h e a s k e d :“ H a v e y o u w o r k e d f o r M r .R a f t e r l o n g ? ”

“ F o u r o r f i v e y e a r s . A f t e rm y h u s b a n d d i e d , I h a d t o t a k ea j o b a g a i n . I ’ v e g o t a d a u g h t e ra t s c h o o l a n d m y h u s b a n d l e f tm e v e r y b a d l y o f f . ”

“ M r. R a f t e r m u s t b e a r a t h e rd i f f i c u l t m a n t o w o r k f o r ? ” M i s sM a r p l e h a z a r d e d .

“ N o t r e a l l y, w h e n y o u g e t t ok n o w h i m . H e f l i e s i n t o r a g e sa n d i s v e r y c o n t r a d i c t o r y. I t h i n kt h e r e a l t r o u b l e i s h e g e t s t i r e do f p e o p l e . H e ’ s h a d f i v ed i f f e r e n t v a l e t - a t t e n d a n t s i n t w oy e a r s . H e l i k e s h a v i n g s o m e o n en e w t o b u l l y. B u t h e a n d I h a v ea l w a y s g o t o n v e r y w e l l . ”

“ M r. J a c k s o n s e e m s a v e r yo b l i g i n g y o u n g m a n ? ”

“ H e ’ s v e r y t a c t f u l a n dr e s o u r c e f u l , ” s a i d E s t h e r . “ O fc o u r s e , h e ’s s o m e t i m e s a l i t t l e —

— ¿ E s t á c a s a d o ? — p r e g u n t óm i s s M a r p l e .

— ¿ C a s a d o ? N o c r e o — r e s -p o n d i ó E s t h e r l i g e r a m e n t es o r p r e n d i d a — . N u n c a l o h am e n c i o n a d o .— H i z o u n a p a u s a — : N o ,y o d i r í a q u e n o , q u e n oe s t á c a s a d o . — P a r e c í a d i -v e r t i d a .

M i s s M a r p l e a ñ a d i óp a r a s u s a d e n t r o s :« A l m e n o s n o s e c o m -p o r t a c o m o s i e s t u -v i e r a c a s a d o . »

P e r o ¡ c u a n t o s h o m b r e sn o s e c o m p o r t a b a n c o m o s ie s t u v i e r a n c a s a d o s ! M i s sM a r p l e r e c o r d ó u n a d o c e n ad e e j e m p l o s .

— E s u n h o m b r e m u y a t r a c t i v o —o b s e r v ó p e n s a t i v a .

— S í , s u p o n g o — o p i n ó M r s .Wa l t e r s c o n i n d i f e r e n c i a .

M i s s M a r p l e l a m i r ó c o na t e n c i ó n . ¿ N o l e i n t e r e s a b a nl o s h o m b r e s ? ¿ S e r í a u n a d ee s a s m u j e r e s q u e s ó l o s e i n t e -r e s a n p o r u n h o m b r e ? L e h a -b í a n d i c h o q u e e r a v i u d a .

— ¿ H a c e m u c h o q u e t r a b a j ap a r a M r . R a f i e l ?

— C u a t r o o c i n c o a ñ o s . C u a n d omur ió mi esposo , me puse a t r aba ja rde nuevo . Tengo una h i j a en un co le -g io y mi d i fun to mar ido me de jó enuna s i tuac ión bas tan te apurada .

— D e b e d e s e r d i f í c i lt r a b a j a r p a r a u n h o m b r ec o m o M r . R a f i e l .

— N o c u a n d o s e l e c o n o c e .T i e n e r a b i e t a s y e s m u y c o n t r a -d i c t o r i o . C r e o q u e e l p r o b l e m ae s q u e s e c a n s a d e l a g e n t e . E nd o s a ñ o s h a t e n i d o c i n c o a y u -d a s d e c á m a r a . L e g u s t a t e n e ra l g u i e n n u e v o p a r a m a r e a r . S i ne m b a r g o , n o s o t r o s n o s l l e v a -m o s b a s t a n t e b i e n .

— M r . J a c k s o n p a r e c e u n j o -v e n m u y s e r v i c i a l .

— E s u n h o m b r e d e m u c h o sr e c u r s o s , y t i e n e m u c h o t a c t o .C l a r o q u e d e v e z e n c u a n d o s e

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Esther Walters se interrumpió al llegar aquí.

— ¿ E n u n a d i f í c i l p o s i c i ó n ,acaso? — sugirió después de meditarunos segundos miss Marple.

—Sí , s í , en efecto . Sin embargo—agregó Esther, sonriendo—, creóque hace lo que puede para pasar lolo mejor pos ib le .

M i s s M a r p l e c o n s i d e r ódetenidamente es tas pa labras . Noiban a servirle de mucho. Se esforzópor animar la conversación y a losp o c o s m i n u t o s o í a u n a a m p l i ainformación acerca del cuarteto delos Dyson y los Hillingdon.

— L o s H i l l i n g d o n l l e v a r. a q u ít r e s o c u a t r o a ñ o s — m a n i f e s t óE s t h e r — . P e r o G r e g o r y D y s o ne s t á m á s t i e m p o q u e e l l o s e n l ai s l a . C o n o c e l a s I n d i a sO c c i d e n t a l e s p e r f e c t a m e n t eC r e o q u e v i n o a q u í c o n s up r i m e r a e s p o s a . E r a u n a m u j e rd e l i c a d a y s e v e í a o b l i g a d a ap a s a r e n u n p a í s d e c l i m at e m p l a d o : l o s i n v i e r n o s .

—¿Es que murió? ¿O acaso sedivorciaron?

— M u r i ó . E n u n a d e e s t a si s l a s . S e p r o d u j o u nc o n f l i c t o , s e g ú n c r e o . H u b oc i e r t o e s c á n d a l o . . . G r e g o r yD y s o n n o h a b l a n u n c a d ee l l a . U n c o n o c i d o m e c o n t ót o d o e s t o . D e l o q u e h e o í d oc o m e n t a r h e d e d u c i d o q u en o s e l l e v a r o n n u n c a m u yb i e n .

—Y más tarde se casó con esta otramujer, ¿no?, con «Lucky».

Miss Marple pronunció esta últimapalabra empleando un tono especial,como s i pensara : « ¡Un nombreincreíble, en verdad!»

—Me parece que era pariente de laprimera esposa.

— ¿ H a c e m u c h o s a ñ o s q u econoce a los Hil l ingdon?

—Yo diría que tienen relación conellos desde que sus amigos llegaronaquí, desde hace tres o cuatro años,no más. —Los Hillingdon forman unapare ja muy ag radab le —comentómiss Marple—. Son muy callados,tranquilos...

” S h e b r o k e o f f .

M i s s M a r p l e c o n s i d e r e d .“ R a t h e r a d i f f i c u l t p o s i t i o ns o m e t i m e s ? ” s h e s u g g e s t e d .

“ We l l , y e s . N e i t h e r o n e t h i n gn o r t h e o t h e r . H o w e v e r — ” s h es m i l e d — ” I t h i n k h e m a n a g e s t oh a v e q u i t e a g o o d t i m e . ”

M i s s M a r p l e c o n s i d e r e d t h i sa l s o . I t d i d n ’ t h e l p h e r m u c h .S h e c o n t i n u e d h e r t w i t t e r i n gc o n v e r s a t i o n a n d s o o n s h e w a sh e a r i n g a g o o d d e a l a b o u t t h a tn a t u r e - l o v i n g q u a r t e t , t h eD y s o n s a n d t h e H i l l i n g d o n s .

“ T h e H i l l i n g d o n s h a v e b e e nh e r e f o r t h e l a s t t h r e e o r f o u ry e a r s a t l e a s t , ” s a i d E s t h e r , “ b u tG r e g o r y D y s o n h a s b e e n h e r em u c h l o n g e r t h a n t h a t . H e k n o w st h e We s t I n d i e s v e r y w e l l . H ec a m e h e r e , o r i g i n a l l y, I b e l i e v e ,w i t h h i s f i r s t w i f e . S h e w a sd e l i c a t e a n d h a d t o g o a b r o a d i nt h e w i n t e r s , o r g o s o m e w h e r ew a r m , a t a n y r a t e . ”

“ A n d s h e d i e d ? O r w a s i td i v o r c e ? ”

“ N o . S h e d i e d . O u t h e r e , Ib e l i e v e . I d o n ’ t m e a n t h i sp a r t i c u l a r i s l a n d b u t o n e o f t h eWe s t I n d i e s i s l a n d s . T h e r e w a ss o m e s o r t o f t r o u b l e , I b e l i e v e ,s o m e k i n d o f s c a n d a l o r o t h e r .H e n e v e r t a l k s a b o u t h e r .S o m e b o d y e l s e t o l d m e a b o u t i t .T h e y d i d n ’ t , I g a t h e r, g e t o n v e r yw e l l t o g e t h e r . ”

“ A n d t h e n h e m a r r i e d t h i sw i f e . ‘Lucky ’ . ” Mi s s Marp l e s a idt h e w o r d w i t h f a i n td i s s a t i s f a c t i o n a s i f t o s a y“ R e a l l y , a m o s t i n c r e d i b l en a m e ! ”

“ I b e l i e v e s h e w a s a r e l a t i o no f h i s f i r s t w i f e . ”

“ H a v e t h e y k n o w n t h eHi l l i ngdons a g r ea t many yea r s?”

“ O h , I t h i n k o n l y s i n c e t h eH i l l i n g d o n s c a m e o u t h e r e .T h r e e o r f o u r y e a r s , n o t m o r e . ”

“ T h e H i l l i n g d o n s s e e mv e r y p l e a s a n t , ” s a i dM i s s M a r p l e . “ Q u i e t , o fc o u r s e . ”

v e e n . . . — s e i n t e r r u m p i ó .

— ¿ E n u n a d i f í c i l p o -s i c i ó n ? — s u g i r i ó m i s sM a r p l e .

— B u e n o , n i u n a c o s a n io t r a . S i n e m b a r g o — E s t h e rs o n r i ó — , c r e o q u e s e l a s a r r e -g l a p a r a p a s a r l o b i e n .

M i s s M a r p l e c o n s i d e r ó e s t a sp a l a b r a s . N o l e a y u d a b a n m u c h o .C o n t i n u ó l a c o n v e r s a c i ó n y n ot a r d ó e n e s c u c h a r u n a a m p l i a i n -f o r m a c i ó n s o b r e e l c u a r t e t o d ea m a n t e s d e l a n a t u r a l e z a l o sD y s o n y l o s H i l l i n g d o n .

— L o s H i l l i n g d o n l l e v a na q u í t r e s o c u a t r o a ñ o s ,p e r o G r e g o r y D y s o n l l e v am u c h o m á s . C o n o c e l a s A n -t i l l a s p e r f e c t a m e n t e . C r e oq u e v i n o a q u í c o n s u p r i m e -r a e s p o s a . E s t a b a d e l i c a d ad e s a l u d y s e p a s a b a l o s i n -v i e r n o s e n e l e x t r a n j e r o o ,p o r l o m e n o s , e n u n p a í s d ec l i m a t e m p l a d o .

— ¿ M u r i ó o s e d i v o r c i a -r o n ?

— M u r i ó . N o e n e s t ai s l a , s i n o e n a l g u n ad e l a s o t r a s . H u b oa l g ú n p r o b l e m a , n os é , u n e s c á n d a l o . E ln o h a b l a n u n c a d ee l l a . A l g u i e n m e l oc o n t ó . C r e o q u e n os e l l e v a b a n m u yb i e n .

— Y m á s t a r d e s e c a s ó c o n L u c k y.M i s s M a r p l e p r o n u n c i ó e l

n o m b r e c o n u n l e v e t o n o d ed e s a g r a d o , c o m o s i p e n s a r a :« ¡ U n n o m b r e i n c r e í b l e , e nv e r d a d ! »

— M e p a r e c e q u e e r a p a r i e n t e d el a p r i m e r a e s p o s a .

— ¿ H a c e m u c h o s a ñ o s q u e c o -n o c e n a l o s H i l l i n g d o n ?

— Y o d i r í a q u e d e s d eq u e l l e g a r o n a q u í , t r e s oc u a t r o a ñ o s , n o m á s .

— L o s H i l l i n g d o np a r e c e n m u y a g r a -d a b l e s . D i s c r e -t o s .

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—Sí, en efecto.

—Todo el mundo dice por aquí queviven el uno pendiente del otro — añadiómiss Marple, hablando con reserva.

Esther Walters se dio cuenta de esto,levantando la vista.

— P e r o u s t e d n o l o c r e e ,¿ v e r d a d ?

— Y u s t e d m i s m a v a c i l a , ¿ n o ,quer ida?

—Pues... Verá. A veces me hepreguntado...

—Los hombres callados y tranquiloscomo el coronel Hillingdon —opinó missMarple—, se sienten atraídos normalmentepor los tipos femeninos deslumbrantes. —Tras una significativa pausa aquéllaagregó—: Lucky... ¡Qué nombre tancurioso! ¿Usted cree que el señor Dysontiene alguna idea acerca de lo que... quizásesté en marcha?

« ¡Vaya! », pensó Esther Walters. «Yaestamos con las chismorrerías de siempre.Estas viejas no saben hacer ninguna otracosa.»

—¿Y cómo voy a saber yo eso? —inquirió fríamente.

Miss Marple se apresuró a cambiar de tema.— ¿ Q u é p e n a l o d e l

p o b r e c o m a n d a n t eP a l g r a v e , e h ?

Esther Walters hizo un gesto deasentimiento, de compromiso.

— L o s K e n d a l s o n l o s q u e am í m e d a n l á s t i m a — d e c l a r ó .— S í , s u p o n g o q u e u n s u c e s od e e s t o s n o b e n e f i c i a e n n a d aa u n h o t e l .

—La gente viene aquí a pasar la vida lomejor posible, ¿no? —afirmó Esther—.Quiere olvidarse por completo de lasenfermedades, de la muerte, de losimpuestos sobre la renta, de las tuebrías deagua helada y demás cosas por el estilo. Alos que pasan largas temporadas en estossitios —prosiguió diciendo la secretaria demíster Rafiel, con una entonacióntotalmente distinta—, no les agrada que lesrecuerden que son mortales.

Miss Marple dejó a un lado su labor.— E s a e s u n a g r a n v e r d a d ,

q u e r i d a , u n a g r a n v e r d a d .D e s d e l u e g o , o c u r r e c o m ou s t e d d i c e . . .

“ Ye s . T h e y ’ r e b o t h q u i e t . ”

“ E v e r y o n e s a y s t h e y ’ r e v e r yd e v o t e d t o e a c h o t h e r , ” s a i d M i s sM a r p l e . T h e t o n e o f h e r v o i c ew a s q u i t e n o n c o m m i t t a l b u tE s t h e r Wa l t e r s l o o k e d a t h e rs h a r p l y. “ B u t y o u d o n ’ t t h i n kt h e y a r e ? ” s h e s a i d .

“ Yo u d o n ’ t r e a l l y t h i n k s oy o u r s e l f , d o y o u , m y d e a r ? ”

“ We l l , I ’ v e w o n d e r e ds o m e t i m e s . . . ”

“ Q u i e t m e n , l i k e C o l o n e lH i l l i n g d o n , ” s a i d M i s s M a r p l e“ a r e o f t e n a t t r a c t e d t of l a m b o y a n t t y p e s . ” A n d s h ea d d e d , a f t e r a s i g n i f i c a n t p a u s e“ L u c k y — s u c h a c u r i o u s n a m e .D o y o u t h i n k M r. D y s o n h a s a n yi d e a o f — o f w h a t m i g h t b e g o i n go n ? ”

“ O l d s c a n d a l - m o n g e r , ”t h o u g h t E s t h e r W a l t e r s .“ R e a l l y , t h e s e o l dw o m e n ! ”

S h e s a i d r a t h e r c o l d l y ,“ I ’ v e n o i d e a . ”

M i s s M a r p l e s h i f t e d t oa n o t h e r s u b j e c t . “ I t ’s v e r y s a da b o u t p o o r M a j o r P a l g r a v e i s n ’ ti t ? ” s h e s a i d .

E s t h e r Wa l t e r s a g r e e d , t h o u g hin a somewhat perfunctory fashio n .“ T h e p e o p l e I ’ m r e a l l y s o r r y f o ra r e t h e K e n d a l s , ” s h e s a i d .

“Yes, I suppose it is really ratherunfortunate when something of thatkind happens in an hotel.”

“ P e o p l e c o m e h e r e , y o us e e , t o e n j o y t h e m s e l v e s ,d o n ’ t t h e y ? ” s a i d E s t h e r .“ T o f o r g e t a b o u t i l l n e s s e sa n d d e a t h s a n d i n c o m e t a xa n d f r o z e n p i p e s a n d a l l t h er e s t o f i t . T h e y d o n ’ t l i k e —” s h e w e n t o n , w i t h a s u d d e nf l a s h o f a n e n t i r e l y d i f f e r e n tm a n n e r — ” a n y r e m i n d e r s o fm o r t a l i t y . ”

M i s s M a r p l e l a i d d o w n h e rk n i t t i n g . “ N o w t h a t i s v e r y w e l lp u t , m y d e a r , ” s h e s a i d , “ v e r yw e l l p u t i n d e e d . Ye s , i t i s a s y o us a y. ”

—Sí, los dos son muy discre tos .

— T o d o e l m u n d o d i c e q u e v i -v e n e l u n o p a r a e l o t r o — a ñ a d i óm i s s M a r p l e e n u n t o n o e n a p a -r i e n c i a i n o c e n t e , p e r o E s t h e rWa l t e r s l a m i r ó c o n v i v e z a .

— P e r o u s t e d n o l o c r e e ,¿ v e r d a d ?

— Y u s t e d t a m p o c o , ¿ n o e sc i e r t o , q u e r i d a ?

— P u e s a v e c e s m e p r e g u n -t o . . .

— L o s h o m b r e s c a l l a d o s c o m o e lc o r o n e l H i l l i n g d o n — o p i n ó m i s sM a r p l e — s e s i e n t e n a t r a í d o s p o rl a s m u j e r e s d e s l u m b r a n t e s . — Tr a su n a s i g n i f i c a t i v a p a u s a a g r e g ó — :L u c k y e s u n n o m b r e m u y c u r i o s o .¿ U s t e d c r e e q u e M r . D y s o n t i e n ea l g u n a i d e a d e l o q u e e s t á p a s a n -d o ?

« ¡ M e n u d a c h i s m o s a ! —p e n s ó E s t h e r W a l t e r s — .E s t a s v i e j a s s o n e l c o l -m o . »

— N o t e n g o n i l a m e n o r i d e a —r e p l i c ó f r í a m e n t e .

M i s s M a r p l e c a m b i ó d e t e m a .— Q u é p e n a l o d e l

p o b r e c o m a n d a n t eP a l g r a v e .

E s t h e r W a l t e r s a s i n t i ói n d i f e r e n t e .

— L o s K e n d a l s o n l o s q u e m e d a nl á s t i m a — d e c l a r ó .

— S í , s u p o n g o q u e u n s u c e s oc o m o e s t e n o e s b u e n a p u b l i c i d a dp a r a u n h o t e l .

— L a g e n t e v i e n e a q u ía p a s a r l o b i e n — a f i r m óE s t h e r — . N o q u i e r e nr e c o r d a r l a s e n f e r m e d a -d e s , l a m u e r t e , l o s i m -p u e s t o s s o b r e l a r e n t a ,l a s t u b e r í a s c o n g e l a d a sy t o d o l o d e m á s . N oq u i e r e n – a ñ a d i ó — q u el e s r e c u e r d e n q u e s o nm o r t a l e s .

Miss Marple dejó a un lado su labor.— M u y b i e n e x p r e s a -

d o , q u e r i d a , u n a g r a nv e r d a d . T i e n e t o d a l ar a z ó n .

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—Ya ve que los Kendal son muyjóvenes —dec la ró Es the r—. Es teh o t e l p a s ó d e l a s m a n o s d e l o sSanderson a las suyas hace tan solos e i s m e s e s . A n d a n t e r r i b l e m e n t epreocupados. No saben si triunfaráno n o e n e s t a a v e n t u r a , p o r q u en inguno de los dos posee muchaexperiencia.

—¿Y cree usted que ese suceso puedellegar a ser para ellos un graveinconveniente?

—Pues no, francamente. En unaatmósfera como la del Golden Palm Hotelestas cosas no se recuerdan más allá de unpar de días. Aquí se viene a disfrutar... Selo he hecho ver así a Molly. No he logradoconvencerla. Es que esa muchacha vivesiempre preocupada. Cualquier minucia lasaca de quicio.

—¿La señora Kendal? ¡Pero si yo teníade ella un concepto completamente distinto!

—Ya ve... La juzgo una criatura quevive en perpetua ansiedad —dijo Estherhablando lentamente—. Es de esas personasque no están tranquilas nunca, que vivensiempre obsesionadas por la idea de que lascosas, fatalmente, tienen que salirles mal.

—Yo hubiera pensado eso mismo de sumarido, no sé por qué a ciencia cierta.

— A m i j u i c i o é l , s i a n d aa b a t i d o a l g u n a v e z , e s p o r q u e l av e p r e o c u p a d a a e l l a .

—Es cu r io so — murmuró mi s sM a r p l e .

— E s t i m o q u e M o l l y h a c ees fue rzos i naud i to s pa ra apa rece rcon ten ta , sa t i s fecha de es ta r aqu í .Tr a b a j a m u c h o y a c a b a e x h a u s t a .P o r t a l m o t i v o p a s a p o r t e r r i b l e smomen tos de dep re s ión . No e s . . .B u e n o , n o e s u n a c h i c ap e r f e c t a m e n t e e q u i l i b r a d a .

—¡Pobre muchacha! —exclamó missMarple—. Es verdad que hay personasque son así. Muy a menudo, los que lastratan superficialmente no se dan cuentade tales cosas.

—El matrimonio Kendal disimula muybien su verdadero estado de ánimo, ¿no le

“ A n d y o u s e e t h e y ’ r e q u i t e ay o u n g c o u p l e , ” w e n t o n E s t h e rWa l t e r s . “ T h e y o n l y j u s t t o o ko v e r f r o m t h e S a n d e r s o n s s i xm o n t h s a g o a n d t h e y ’ r e t e r r i b l yw o r r i e d a b o u t w h e t h e r t h e y ’ r eg o i n g t o s u c c e e d o r n o t , b e c a u s et h e y h a v e n ’ t h a d m u c he x p e r i e n c e . ”

“ A n d y o u t h i n k t h i s m i g h tb e r e a l l y d i s a d v a n t a g e o u st o t h e m ? ”

“ W e l l , n o , I d o n ’ t ,f r a n k l y , ” s a i d E s t h e r Wa l t e r s .“ I d o n ’ t t h i n k p e o p l er e m e m b e r a n y t h i n g f o r m o r et h a n a d a y o r t w o , n o t i n t h i sa t m o s p h e r e o f w e ’ v e - a l l -c o m e - o u t - h e r e - t o - e n j o y -o u r s e l v e s - l e t ’ s - g e t - o n - w i t h -i t . I t h i n k a d e a t h j u s t g i v e st h e m a j o l t f o r a b o u t t w e n t y -f o u r h o u r s o r s o a n d t h e n t h e yd o n ’ t t h i n k o f i t a g a i n o n c et h e f u n e r a l i s o v e r . N o t u n l e s st h e y ’ r e r e m i n d e d o f i t , t h a t i s .I ’ v e t o l d M o l l y s o , b u t o fc o u r s e s h e i s a w o r r i e r . ”

“ M r s . K e n d a l i s a w o r r i e r ?S h e a l w a y s s e e m s s o c a r e f r e e . ”

“I think a lot of that is put on,”said Esther slowly. “Actually, I thinkshe’s one of those anxious sort ofpeople who can’t help worrying allthe time that things may go wrong.”

“ I s h o u l d h a v e t h o u g h t h ew o r r i e d m o r e t h a n s h e d i d . ”

“ N o , I d o n ’ t t h i n k s o . I t h i n ks h e ’s t h e w o r r i e r a n d h e w o r r i e sb e c a u s e s h e w o r r i e s , i f y o u k n o ww h a t I m e a n . ”

“ T h a t i s i n t e r e s t i n g , ” s a i dM i s s M a r p l e .

“ I t h i n k M o l l y w a n t sd e s p e r a t e l y t o t r y a n d a p p e a rv e r y g a y a n d t o b e e n j o y i n gh e r s e l f . S h e w o r k s a t i t v e r y h a r db u t t h e e f f o r t e x h a u s t s h e r. T h e ns h e h a s t h e s e o d d f i t s o fd e p r e s s i o n . S h e ’s n o t — w e l l n o tr e a l l y w e l l - b a l a n c e d . ”

“ P o o r c h i l d , ” s a i d M i s sM a r p l e . “ T h e r e c e r t a i n l ya r e p e o p l e l i k e t h a t , a n dv e r y o f t e n o u t s i d e r s d o n ’ ts u s p e c t i t . ”

“ N o , t h e y p u t o n s u c h ag o o d s h o w , d o n ’ t t h e y ?

— S o n u n a p a r e j a m u y j o -v e n — d e c l a r ó E s t h e r — . S o l oh a c e s e i s m e s e s q u e l e c o m -p r a r o n e l h o t e l a l o sS a n d e r s o n y a n d a n t e r r i b l e -m e n t e p r e o c u p a d o s , p o r q u en o s a b e n s i s a l d r á n a d e l a n t e .N i n g u n o d e l o s d o s p o s e em u c h a e x p e r i e n c i a .

— ¿ Y c r e e u s t e d q u ee s t o p o d r í a p e r j u d i c a r -l e s ?

— Y o d i r í a q u e n o .N o c r e o q u e e n e s t ea m b i e n t e p e n s a d o p a r ap a s a r l o b i e n n a d i e r e -c u e r d e e s t a s c o s a sm á s a l l á d e u n p a r d ed í a s . C r e o q u e l a s o r -p r e s a l e s d u r a u n d í ay n o v u e l v e n a p e n s a re n e l t e m a d e s p u é s d e lf u n e r a l , a m e n o s q u es e l o r e c u e r d e n . A s ís e l o d i j e a M o l l y ,p e r o e s d e l a s q u es i e m p r e e s t á p r e o c u -p a d a .

— ¿ M r s . K e n d a l ? ¡ S i e m p r e p a r e -c e l a m a r d e c o n t e n t a !

— C r e o q u e e s u n a p o s e — d i j oEsther lentamente—. En realidad creoque es de esas personas ansiosas quesiempre están obsesionadas con la ideade que todo va a sal ir mal.

— Y o h u b i e r a d i c h o e s om i s m o d e s u m a r i d o .

— N o l o c r e o . E l l ae s l a q u e s e p r e -o c u p a y e l s u f r ep o r e l l a .

— E s c u r i o s o — m u r m u r óm i s s M a r p l e .

— C r e o q u e M o l l y i n t e n -t a c o n d e s e s p e r a c i ó nm o s t r a r s e c o n t e n t a y s a -t i s f e c h a . T r a b a j a m u c h o ya c a b a e x h a u s t a . Y p o r e s ot i e n e e s a s t e r r i b l e s d e -p r e s i o n e s . N o e s t á m u ye q u i l i b r a d a .

— ¡ P o b r e m u c h a c h a ! .E s v e r d a d q u e h a y p e r s o -n a s q u e s o n a s í y , a m e -n u d o , l o s e x t r a ñ o s n o s ed a n c u e n t a .

— N o , y e l l o s l o s a b e nd i s i m u l a r m u y b i e n . E n

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parece? —inquirió Esther—. En miopinión, Molly no debiera preocuparsetanto. Nada tiene de particular que unhombre o una mujer, aquí o fuera de aquí,mueran a consecuencia de una trombosiscoronaria, una hemorragia cerebral u otrasenfermedades semejantes. Eso ocurre hoytodos los días, en cualquier parte, y másfrecuentemente que nunca. Para que unestablecimiento como éste se despoblarahabrían de darse casos, dentro de él, deenvenenamientos a causa de las malascondiciones de la comida, de fiebrestifoideas, etc.

—El comandante Palgrave no medijo nunca que padeciera de tensiónalta —manifestó abiertamente missMarple—. ¿A usted, sí?

—Sé que lo puso en conocimientode alguien, ignoro quién... Tal vezhubiese sido míster Rafiel. Ya sé queéste afirma lo contrario, pero, ¡qué levamos a hacer! ¡Él es as í ! Ahorarecuerdo haberle oído mencionar esoa Jackson. Dijo que el . comandantePalgrave debía haberse mostrado máscomedido con el alcohol.

Miss Marple, pensativa, guardósilencio. Luego manifestó:

—¿Le parecía a usted un hombrefastidioso Palgrave? No cesaba de contarhistorias y es muy posible que algunas de ellaslas hubiera repetido hasta la saciedad.

— E s o e r a l o p e o r d e é l —d e c l a r ó E s t h e r — . S i e m p r ea c a b a b a c o n t a n d o a l g o q u e u n ay a s a b í a . L l e g a d o e s e m o m e n t oe r a p r e c i s o e s c a b u l l i r s e .

—A mí eso no me molestaba —señaló miss Marple—. Será porqueestoy acostumbrada a esas cosas ytambién por mi mala memoria. Comoolvido fácilmente lo que me cuentanno me importa escuchar un relato porsegunda vez.

— ¡ T i e n e g r a c i a ! — e x c l a m óE s t h e r .

—El comandante Palgrave teníapreferencia por una historia —apuntó missMarple—. Hablaba en ella de un crimen.Supongo que se la referiría en algunaocasión...

E s t h e r W a l t e r s a b r i ó s ub o l s o , c o m e n z a n d o a r e b u s c a re n s u i n t e r i o r . E x t r a j o d e lm i s m o u n l á p i z d e l a b i o s .

—Creí haberlo perdido —dijo. A

H o w e v e r , ” E s t h e r a d d e d , “ Id o n ’ t t h i n k M o l l y h a s r e a l l ya n y t h i n g t o w o r r y a b o u t i n t h i sc a s e . I m e a n , p e o p l e a r e d y i n go f c o r o n a r y t h r o m b o s i s o rc e r e b r a l h a e m o r r h a g e o rt h i n g s o f t h a t k i n d a l l t h e t i m en o w a d a y s . F a r m o r e t h a n t h e yu s e d t o , a s f a r a s I c a n s e e .I t ’ s o n l y f o o dp o i s o n i n g o r t y p h o i d o rs o m e t h i n g l i k e t h a t ,t h a t m a k e s p e o p l e g e th e t u p . ”

“ M a j o r P a l g r a v e n e v e rm e n t i o n e d t o m e t h a t h e h a d h i g hb l o o d p r e s s u r e , ” s a i d M i s sM a r p l e . “ D i d h e t o y o u ? ”

“ H e s a i d s o t o s o m e b o d y — Id o n ’ t k n o w w h o . I t m a y h a v eb e e n t o M r. R a f t e r. I k n o w M r.R a f t e r s a y s j u s t t h e o p p o s i t e —b u t t h e n h e ’s l i k e t h a t ! C e r t a i n l yJ a c k s o n m e n t i o n e d i t t o m e o n c e .H e s a i d t h e M a j o r o u g h t t o b em o r e c a r e f u l o v e r t h e a l c o h o l h et o o k . ”

“ I s e e , ” s a i d M i s s M a r p l e ,t h o u g h t f u l l y . S h e w e n t o n : “ Ie x p e c t y o u f o u n d h i m r a t h e r ab o r i n g o l d m a n ? H e t o l d a l o t o fs t o r i e s a n d I e x p e c t r e p e a t e dh i m s e l f a g o o d d e a l . ”

“ T h a t ’s t h e w o r s t o f i t , ” s a i dE s t h e r . “ Yo u d o h e a r t h e s a m es t o r y a g a i n a n d a g a i n u n l e s s y o uc a n m a n a g e t o b e q u i c k e n o u g ha n d f e n d h i m o f f . ”

“ O f c o u r s e I d i d n ’t m i n d s om u c h , ” s a i d M i s s M a r p l e ,“ b e c a u s e I ’ m u s e d t o t h a t s o r t o ft h i n g . I f I g e t s t o r i e s t o l d t o m er a t h e r o f t e n , I d o n ’ t r e a l l y m i n dh e a r i n g t h e m a g a i n b e c a u s e I ’ v eu s u a l l y f o r g o t t e n t h e m . ”

“ T h e r e i s t h a t , ” s a i d E s t h e ra n d l a u g h e d c h e e r f u l l y.

“ T h e r e w a s o n e s t o r y h e w a sv e r y f o n d o f t e l l i n g , ” s a i d M i s sM a r p l e , “ a b o u t a m u r d e r . Ie x p e c t h e t o l d y o u t h a t , d i d n ’ th e ? ”

E s t h e r Wa l t e r s o p e n e d h e rh a n d b a g a n d s t a r t e ds e a r c h i n g t h r o u g h i t . S h ed r e w o u t h e r l i p s t i c k s a y i n g ,“ I t h o u g h t I ’ d l o s t i t . ” T h e n

t o d o c a s o , n o c r e o q u eM o l l y t e n g a m o t i v o p a r ap r e o c u p a r s e e n e s t ec a s o . L a g e n t e m u e r ec a d a v e z m á s d e u n at r o m b o s i s c o r o n a r i a ,u n a h e m o r r a g i a c e r e b r a lo c o s a s p o r e l e s t i l o . Yp o r l o q u e s e v e , a h o r ao c u r r e m á s q u e n u n c a .S ó l o l a s i n t o x i c a c i o n e sa l i m e n t i c i a s y e l t i f u sh a c e n q u e l a g e n t e s ee s p a n t e .

— E l c o m a n d a n t e P a l g r a v e n o m ec o m e n t ó n u n c a q u e p a d e c i e r a d eh i p e r t e n s i ó n — m a n i f e s t ó m i s sM a r p l e — . ¿ A u s t e d s í ?

— S é l o d i j o a a l g u i e n , n os é a q u i é n , q u i z á s a M r .R a f i e l . Y a s é q u e a c a b a d ea f i r m a r l o c o n t r a r i o , p e r o ¡ é le s a s í ! D e s d e l u e g o , J a c k s o nl o m e n c i o n ó u n a v e z . D i j oq u e e l c o m a n d a n t e P a l g r a v ed e b í a s e r m á s c o m e d i d o c o ne l a l c o h o l .

— ¿ L e p a r e c í a a u s -t e d u n h o m b r e p e s a -d o ? N o p a r a b a d ec o n t a r h i s t o r i a s ys u p o n g o q u e s e r e -p e t í a b a s t a n t e .

— E s o e r a l o p e o r .S i n o l o c o r t a b a s at i e m p o , t e c o n t a b al a m i s m a h i s t o r i am i l v e c e s .

— A m í n o m e m o l e s t a b aa p e n a s — s e ñ a l ó M i s sM a r p l e — , p o r q u e e s t o ya c o s t u m b r a d a a e s a s c o -s a s . Y n o m e i m p o r t a q u em e l a s r e p i t a n p o r q u en u n c a l a s r e c u e r d o .

— E s o e s t á m u y b i e n — e x c l a m óE s t h e r y s e r i ó a l e g r e m e n t e .

— H a b í a u n a h i s t o r i a s o -b r e u n c r i m e n q u e e r a s uf a v o r i t a . S u p o n g o q u e s e l ah a b r í a c o n t a d o e n a l g u n ao c a s i ó n .

E s t h e r W a l t e r s a b r i ó s ub o l s o y c o m e n z ó a r e b u s -c a r e n s u i n t e r i o r . S a c óu n l á p i z d e l a b i o s .

— P e n s a b a q u e l o h a b í a

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continuación preguñtó—: Perdone, missMarple. ¿Qué decía usted?

— ¿ L l e g ó a c o n t a r l e e lc o m a n d a n t e P a l g r a v e s u h i s t o r i af a v o r i t a ?

—Me parece que s í ahora querecuerdo. Algo referente a un hombreque se suicidó abriendo la llave delgas , ¿ve rdad? Más ade lan te sedescubrió que eso no había sido unsuicidio, siendo la esposa de la víctimala culpable de su muerte. ¿Era eje esode lo que deseaba hablarme?

— N o , n o . M e p a r e c e q u e e lr e l a t o e r a o t r o . . . — c o n t e s t ó m i s sM a r p l e , i n d e c i s a .

— ¡ C o n t a b a t a n t a s h i s t o r i a s !— e x c l a m ó E s t h e r Wa l t e r s — .B u e n o , u n a n o s i e m p r e e s t a b aa t e n t a a l o q u e é l d e c í a . . .

—Llevaba encima una fotografía queacostumbraba a enseñar a su oyente deturno — aclaró miss Marple.

—Pues sí que hacía eso... Nada, esinútil, no caigo en la cuenta, señoritaMarple. ¿Vio usted esa foto?

—No, no pude verla. Fuimosinterrumpidos durante nuestra conversaciónen el mismo instante en que se disponía aponerla en mis manos...

s h e a s k e d , “ I b e g y o u r p a r d o n ,w h a t d i d y o u s a y ? ”

“ I a s k e d i f M a j o r P a l g r a v et o l d y o u h i s f a v o u r i t e m u r d e rs t o r y ? ”

“I be l ieve he d id , now I comet o t h i n k o f i t . S o m e t h i n g a b o u tsomeone who gassed themselves ,wasn’t i t ? Only rea l ly i t was thewife who gassed him. I mean she’dgiven h im a seda t ive of some k indand then s tuck h is head in the gasoven . Was tha t i t ?”

“ I don’t t h ink tha t was exac t lyi t , ” s a id Miss Marp le . She lookeda t Es the r Wal t e r s t hough t fu l ly.

“ H e t o l d s u c h a l o t o fs t o r i e s , ” s a i d E s t h e r Wa l t e r s ,a p o l o g e t i c a l l y , “ a n d a s I s a i d ,o n e d i d n ’ t a l w a y s l i s t e n . ”

“ H e h a d a s n a p s h o t , ” s a i dM i s s M a r p l e , “ t h a t h e u s e d t os h o w p e o p l e . ”

“ I b e l i e v e h e d i d . . . I c a n ’ tr e m e m b e r w h a t i t w a s n o w. D i dh e s h o w i t t o y o u ? ”

“ N o , ” s a i d M i s sM a r p l e . “ H e d i d n ’ t s h o wi t t o m e . W e w e r ei n t e r r u p t e d — ”

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M I S S P R E S C O T T A N DO T H E R S

“ T H E s t o r y I h e a r d , ” b e g a nM i s s P r e s c o t t , l o w e r i n g h e rv o i c e , a n d l o o k i n g c a r e f u l l ya r o u n d .

Miss Marple drew her chair a littlecloser. It had been some time before shehad been able to get together with MissPrescott for a heart-to-heart chat. Thiswas owing to the fact that clergymen arevery strong family men so that MissPrescott was nearly always accompaniedby her brother, and there was no doubtthat Miss Marple and Miss Prescottfound it less easy to take their back hairdown in a good gossip when the jovialCanon was of their company.

p e r d i d o . P e r d o n e , ¿ q u é d e -c í a u s t e d ?

— L e p r e g u n t a b a s i e l c o m a n d a n -t e P a l g r a v e l l e g ó a c o n t a r l e s u h i s -t o r i a f a v o r i t a ?

— A h o r a q u e l o d i c e , m e p a r e c eq u e s í . A l g o s o b r e u n h o m b r e q u es e s u i c i d ó c o n e l g a s , ¿ v e r d a d ?P e r o f u e l a e s p o s a l a q u e l o m a t ó .Q u i e r o d e c i r q u e l e d r o g ó p r i m e -r o y d e s p u é s l e m e t i ó l a c a b e z a e ne l h o r n o . ¿ E r a é s a l a h i s t o r i a a l aq u e s e r e f e r í a ?

— N o c r e o q u e f u e r a e s t a —c o n t e s t ó m i s s M a r p l e . M i r ó aE s t h e r p e n s a t i v a .

— ¡ C o n t a b a t a n t a sh i s t o r i a s ! Y c l a r o ,u n a n o s i e m p r e e s c u -c h a .

— T e n í a u n a f o t o -g r a f í a q u e e n s e ñ a b aa l a g e n t e .

— C r e o q u e l o h i z o . P e r o n or e c u e r d o q u é h a b í a e n l a f o t o .¿ S e l a m o s t r ó a u s t e d ?

— N o , n o m el a m o s t r ó .F u i m o s i n t e -r r u m p i d o s .

CAPÍTULO IX

MISS PRESCOTT Y OTRASPERSONAS

Acabo de escuchar una historia —comenzó mis Prescott, bajando la vozmientras miraba atentamente miraba a sualrededor.

Miss Marple acercó la silla un pocomás. Le había costado trabajo _____________ _ _____ _________ encontrar una ocasiónde estar a s o l a s c o n m i s s P r e s c o t t .Esto se debía a que los clérigos son hombresmuy apegados a la familia y miss Prescottse hallaba casi siempre en compañía de suhermano. ___________ ______________ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ __________ __ N a t u r a l m e n t e , p a r ac h i s m o r re a r a gusto, las dos mujeresnecesitaban encontrarse a solas.

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“It seems,” said Miss Prescott ,“though of course I don’t want to talkany scandal and I really know nothingabout it—”

“Oh, I quite understand,” said MissMarple.

“It seems there was some scandalwhen his first wife was still alive!Apparently this woman, Lucky—such aname!—who I think was a cousin of hisfirst wife, came out here and joined themand I think did some work with him onflowers or butterflies or whatever it was.And people talked a lot because they goton so well together—if you know whatI mean.”

“People do notice things so much,don’t they,” said Miss Marple.

“And then of course, when his wifedied rather suddenly—”

“She died here, on this island?”

“No. No, I th ink they were inMartinique or Tobago at the time.”

“I see.”

“But I gathered from some otherpeople who were there at the time, andwho came on here and talked aboutthings, that the doctor wasn’t verysatisfied.”

“Indeed,” said Miss Marple, withinterest.

“ I t w a s o n l y g o s s i p , ” o fc o u r s e , “ b u t — w e l l , M r . D y s o nc e r t a i n l y m a r r i e d a g a i n v e r yq u i c k l y. ” S h e l o w e r e d h e r v o i c ea g a i n . “ O nly a month I believe.”

“Only a month,” said Miss Marple.

T h e t w o w o m e n l o o k e d a te a c h o t h e r .

“It seemed—unfeeling,” said MissPrescott.

“Yes ,” sa id Miss Marp le . “ I tcertainly did.” She added delicately,“Was there—any money?”

“I don’t really know. He makes his littlejoke—perhaps you’ve heard him—aboutthis wife being his ‘lucky piece’—”

“Yes, I’ve heard him,” said Miss

— P a r e c e s e r . . . a u n q u en o q u i e r o h a b l a r m a l d en a d i e y e n r e a l i d a d n o s én a d a . . .

—La comprendo perfectamente —señaló miss Marple para tranquilizarla.

— P a r e c e s e r q u e h u b o u ne s c á n d a l o e n v i d a d e s u e s p o s a .A p a r e n t e m e n t e , e s a m u j e r ,L u c k y, ( ¡ v a y a n o m b r e c i t o ! ) , q u ee r a p r i m a d e e l l a , v i n o a q u í yt r a b a j ó e n e l e s t u d i o d e u n a sf l o r e s , m a r i p o s a s o l o q u e f u e r a .F u e r o n l a c o m i d i l l a g e n e r a lp o r q u e s e l l e v a b a n m u y b i e n , y am e e n t i e n d e u s t e d .

—La gente se fija tanto en esas cosas—subrayó miss Marple.

—Y luego, cuando la esposa murió deaquel modo tan repentino...

—¿Aquí? ¿En esta isla?

—No. Creo que estaban en La Martinicao en Tobago.

—Comprendo.

— P e r o t e n g o e n t e n d i d o ,p o r o t r a s p e r s o n a s q u ee s t a b a n a l l í e n a q u e lm o m e n t o , q u e e l d o c t o r n oe s t a b a m u y s a t i s f e c h o .

—No me diga —exclamó miss Marpleinteresada.

—Sólo e ran hab ladur í a s , po rsupuesto, pero, desde luego, Mr. Dysonse volvió a casar muy pronto. —MissPresco t t vo lv ió a ba ja r l a voz—.Creo que al cabo de un mes sólo.

—¿Sólo un mes?

Las dos mujeres intercambiaron unasignificativa mirada.

—Parece una falta de respeto —opinómiss Prescott.

—Efectivamente. Eso es lo que parece.—Y añadió miss Marple con delicadeza—: ¿Había dinero de por medio?

—Lo ignoro. Él siempre gasta subromita, quizás ya la haya oído, lo de quesu esposa es su «mascota de la suerte».

—Sí, la he oído.

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Marple.

“And some people think that meansthat he was lucky to marry a rich wife.Though, of course,” said Miss Prescottwith the air of one being entirely fair,“she’s very good-looking too, if you carefor that type. And I think myself that itwas the first wife who had the money.”

“ A r e t h e H i l l i n g d o n sw e l l o f f ? ”

“Well, I think they’re well off, Idon’t mean fabulously rich, I just meanwell off. They have two boys at PublicSchool and a very n ice p lace inEngland, I believe, and they travel mostof the winter.”

The Canon appearing at this momentto suggest a brisk walk. Miss Prescottrose to join her brother. Miss Marpleremained sitting there.

A few minutes later Gregory Dysonpassed her striding along towards thehotel. He waved a cheerful hand as hepassed.

“Penny for your thoughts,” he calledout.

Miss Marple smiled gent ly,wondering how he would have reactedif she had replied: “I was wondering ifyou were a murderer.”

It really seemed most probable thathe was. It all fitted in so nicely, this storyabout the death of the first Mrs. Dyson.Major Palgrave had certainly beentalking about a wife killer—with specialreference to the “Brides in the BathCase”. Yes. It fitted. The only objectionwas that it fitted almost too well. ButMiss Marple reproved herself for thisthought . Who was she to demandMurders Made to Measure?

A voice made her jump—a somewhatraucous one.

“Seen Greg any place. Miss—er—”

Lucky, Miss Marple thought, was notin a good temper. “He passed by justnow—going towards the hotel.”

“I’ll bet!” Lucky uttered an irritatedejaculation and hurried on.

“Forty, if she’s a day, and looksi t t h i s m o r n i n g , ” t h o u g h t M i s sMarple. Pity invaded her. Pity for the

—Algunos dicen que se refiere quefue afortunado al casarse con unamujer rica. Aunque, desde luego —dijomiss Prescott con la expresión de quiendesea ser justo—, no se puede negarque es hermosa. Yo creo que el dinerolo tenía la primera esposa.

—¿Los Hillingdon son genteacomodada?

—Creo que sí. No creo que seanmil lonar ios , pero s í acomodados .Tienen dos hijos en un internado yp o s e e n u n a h e r m o s a c a s a e nInglaterra. Viajan la mayor parte delinvierno.

En aquel momento apareció elcanónigo para sugerir una caminata. MissPrescott se marchó con su hermano. MissMarple no permaneció sentada.

A l o s p o c o s m i n u t o s , p a s óG r e g o r y D y s o n , c a m i n o d e lh o t e l . L e v a n t ó u n a m a n o e nc o r d i a l s a l u d o .

—Un penique por sus pensamientos—gritó.

Miss Marple sonrió gentilmente,preguntándose ¿cómo habría reaccionadode haberle contestado: «Estaba pensandosi es usted un asesino»?

Lo más probable era que lo fuese. Todoencajaba a la perfección. Aquella historiasobre la muerte de la primera esposa... Elcomandante Palgrave había hablado de unindividuo que asesinó a su esposa.

S í , t o d o e n c a j a b a . E l ú n i c op r o b l e m a e r a q u e t o d o e n c a j a b ademas i ado b i en . Mis s Marp l e s ereprochó este pensamiento. ¿Quiéne r a e l l a p a r a e x i g i r c r í m e n e s amedida?

Una voz la hizo sobresaltarse, una vozestridente.

—¿Ha visto a Greg, miss... esto...?

«Lucky no está de buen humor», pensó.—Acaba de pasar por aquí camino del

hotel.

—¡Cómo no! —Lucky masculló unjuramento y se alejó a la carrera.

«Tiene cuarenta bien cumplidos y hoylos aparenta», se dijo miss Marple.

Sintió pena, lástima por todas las

raucous estridente, chillón, ruidoso, escandaloso,disagreeably harsh or strident, hoarse <raucousvoices>, boisterously disorderly

raucous 1 strident unpleasantly loud and harsh 2rowdy disturbing the public peace; loud and rough;«a raucous party»; «rowdy teenagers»

raucous 1 strident unpleasantly loud and harsh 2rowdy disturbing the public peace; loud and rough;«a raucous party»; «rowdy teenagers»

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Luckys o f t he wor ld , who were sovu lne rab le to Time . A t the soundof a no i se beh ind he r, she tu rnedhe r cha i r round .

Mr. Rafter, supported by Jackson,was making his morning appearance andcoming out of his bungalow.

Jackson settled his employer in hiswheelchair and fussed round him. Mr.Raf ter waved his a t tendant awayimpatiently and Jackson went off in thedirection of the hotel.

Miss Marple lost no time. Mr. Rafterwas never left alone for long. ProbablyEsther Walters would come and joinhim. Miss Marple wanted a word alonewith Mr. Rafter and now, she thought,was her chance. She would have to bequick about what she wanted to say.There could be no leading up to things.Mr. Rafter was not a man who cared forthe idle twittering conversation of oldladies. He would probably retreat againinto his bungalow, definitely regardinghimself the victim of persecution. MissMarple decided to plump fordownrightness.

She made her way to where he wassitting, drew up a chair, sat down, andsaid: “I want to ask you something, Mr.Rafter.”

“All right, all right,” said Mr. Rafter,“let’s have it. What do you want—asubscription, I suppose? Missions inAfrica or repairing a church, somethingof that kind?”

“Yes,” said Miss Marple. “I aminterested in several objects of thatnature, and I shall be delighted if youwill give me a subscription for them. Butthat wasn’t actually what I was going toask you. What I was going to ask youwas if Major Palgrave ever told you astory about a murder.”

“Oho,” said Mr. Rafter. “So he toldit to you too, did he? And I suppose youfell for it, hook line and sinker.”

“I didn’t really know what to think,”said Miss Marple. “What exactly did hetell you?”

“He prattled on,” said Mr. Rafter,“about a lovely creature, LucreziaBorgia reincarnated. Beautiful, young,golden-haired, everything.”

“ O h , ” s a i d M i s s

Lucky del mundo, tan vulnerables alpaso del tiempo.

Miss Marple oyó un ruido a su espalday volvió su silla.

M r . R a f i e l , a p o y a d o e nJ a c k s o n , h a c í a s u a p a r i -c i ó n m a t i n a l .

El ayuda de cámara acomodó alanciano en la silla de ruedas y siguióatendiéndole hasta que Mr. Rafiel lodespidió con un ademán de impaciencia,y Jackson se alejó camino del hotel.

M i s s M a r p l e n o p e r d i ó u ni n s t a n t e . M r . R a f i e l n u n c a s eq u e d a b a s o l o m u c h o t i e m p o . E nc u a l q u i e r m o m e n t o a p a r e c e r í aE s t h e r Wa l t e r s . D e s e a b a h a b l a r as o l a s c o n é l y é s a e r a s uo p o r t u n i d a d . Te n d r í a q u e i r a lg r a n o . N o s e r v i r í a d e n a d a i r c o nr o d e o s . E l v i e j o n o e r a u nh o m b r e q u e g u s t a r a d ed i v a g a c i o n e s d e u n a a n c i a n a .P r o b a b l e m e n t e , v o l v e r í a ar e f u g i a r s e e n s u b u n g a l ó ,c o n s i d e r á n d o s e v í c t i m a d e u n ap e r s e c u c i ó n .

Se acercó a él y, cogiendo una silla, sesentó a su lado.

—Quer í a ped i r l e una cosa , Mr.Ra f i e l .

—De acuerdo, de acuerdo. ¿Quéd e s e a u s t e d ? S u p o n g o q u e u n as u s c r i p c i ó n p a r a l a s m i s i o n e sa f r i c a n a s o l a s o b r a s d erestauración de una iglesia.

— M e i n t e r e s a n m u c h o e s a sc o s a s y l e q u e d a r é m u yr e c o n o c i d a s i m e c o n c e d e u nd o n a t i v o , p e r o n o s e t r a t a d e e s o .L o q u e y o q u i e r o e s s a b e r s i e lc o m a n d a n t e P a l g r a v e l e c o n t ó au s t e d a l g u n a v e z u n a h i s t o r i as o b r e u n a s e s i n a t o .

—¡Vaya! —exclamó Rafiel—. Asíque también se la contó a usted. Y meimagino que se tragó el cuento.

— N o s é q u é p e n s a r .¿ Q u é l e d i j oe x a c t a m e n t e ?

—Estuvo divagando sobre a unahermosa criatura, una reencarnaciónde Lucrecia Borgia. Hermosa, joven,rubia y todo lo demás.

Miss Marple se quedó desconcertada

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M a r p l e s l i g h t l y t a k e na b a c k , “and who did she murder?”

“Her husband, of course,” said Mr.Rafter, “who do you think?”

“Poison?”

“No, I think she gave him a sleepingdraught and then stuck him in a gasoven. Resourceful female. Then she saidit was suicide. She got off quite lightly.Diminished responsibility or something.That’s what it’s called nowadays ifyou’re a good-looking woman, or somemiserable young hool igan whosemother’s been too fond of him. Bah!”

“Did the Major show you asnapshot?”

“What—a snapshot of the woman?No. Why should he?”

“Oh—” said Miss Marple. She satthere, rather taken aback. ApparentlyMajor Palgrave spent his life tellingpeople not only about tigers he had shotand elephants he had hunted but alsoabout murderers he had met. Perhaps hehad a whole repertoire of murder stories.One had to face it. She was startled byMr. Rafter s u d d e n l y g i v i n g ar o a r o f “ J a c k s o n ! ” T h e r e w a sn o r e s p o n s e .

“Shall I f ind him for you?” saidMiss Marple rising.

“You won’t find him. Tomcattingsomewhere, that’s what he does. Nogood, that fellow. Bad character. Buthe suits me all right.”

“I’ll go and look for him,” said MissMarple.

Miss Marple found Jackson sittingon the far side of the hotel terrace havinga drink with Tim Kendal.

“Mr. Rafter is asking for you,” she said.

Jackson made an expressive grimace,drained his glass, and rose to his feet.

“Here we go again,” he said. “Nopeace for the wicked. Two telephonecalls and a special diet order. I thoughtthat might give me a quarter of an hour’salibi. Apparently not! Thank you MissMarple. Thanks for the drink, Mr.Kendal.”

He strode away.

ante aquella respuesta.—¿Y a quién asesinó esa mujer?

—A su esposo, por supuesto. ¿A quiénsi no?

—¿Lo envenenó?

—No. Creo que le administró unsomnífero y después le metió la cabezaen el horno. Una mujer de grandesrecursos. Luego dijo que se habíasuicidado. Salió bastante bien librada.Problemas psicológicos o algo así. Escomo lo llaman ahora, tanto si se trata deuna mujer guapa, como de un gamberromimado por su madre. ¡Bah!

—¿Le enseñó el comandante Palgraveuna fotografía?

—¿Qué? ¿Una foto de la mujer?No. ¿Por qué?

Miss Marple se quedó perpleja. Porlo visto, el comandante Palgrave sehabía pasado la vida refiriendo historiasno sólo de tigres y elefantes, sino tam-bién de los c r iminales que habíaconocido . Quizá ten ía un nut r idorepertorio. Había que reconocerlo.

La sobresaltó un rugido de Mr. Rafiel,que llamaba a su criado.

—¡Jackson!No tuvo respuesta.

—¿Quiere que vaya a buscarlo? —seofreció amablemente miss Marple.

—No lo encontrará. Andará detrás dealgunas faldas. En eso gasta su tiempo. Esun tipo de cuidado, no te puedes fiar, perome es muy útil.

—Iré a buscarlo —insistió missMarple.

Miss Marple encontró a Jackson en ellado opuesto de la terraza del hotel,tomando una copa con Tim Kendal.

— M r . R a f i e l l e l l a m a .

Jackson hizo una expresiva mueca,apuró la copa y se puso en pie.

—Vamos allá otra vez. No hay pazp a r a l o s m a l v a d o s . H a c e r d o sl lamadas y encargar e l menú. Metendría que haber dado un cuarto dehora de respiro. ¡Pero nada! Gracias,miss Marple. Gracias por la copa, Mr.Kendal.

Jackson se marchó.

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“I feel sorry for that chap,” said Tim.“I have to stand him a drink now andthen, just to cheer him up. Can I offeryou something, Miss Marple? Howabout fresh lime? I know you’re fond ofthat.”

‘’Not just now, thank you. I supposelooking after someone like Mr. Raftermust always be rather exacting. Invalidsare frequently difficult—”

“I didn’t mean only that. It’s verywell paid and you expect to put up witha good deal of crotchet iness—oldRafter’s not really a bad sort. I meantmore that—” he hesitated.

M i s s M a r p l e l o o k e di n q u i r i n g .

“Well—how shal l I put i t—it’sdifficult for him socially. People are sodamned snobbish—there’s no one hereof h i s c lass . He’s be t te r than ase rvan t—and be low the averagevisitor—or they think he is. Rather likethe Victorian governess. Even thesecretary woman, Mrs. Walters, feelsshe’s a cut above him. Makes thingsdifficult.” Tim paused, then said withfeeling: “It’s really awful the amountof social problems there are in a placelike this.”

Dr. Graham passed them. He had abook in his hand. He went and sat at atable overlooking the sea.

“Dr. Graham looks rather worried,”remarked Miss Marple.

“Oh! We’re all worried.”

“You too? Because of MajorPalgrave’s death?”

“I’ve left off worrying about that.People seem to have forgotten it—takenit in their stride. No—it’s my wife—Molly. Do you know anything aboutdreams?”

“Dreams?” Miss Marple wassurprised.

“Yes—bad dreams—nightmares, Isuppose. Oh, we all get that sort of thingsometimes. But Molly—she seems tohave them nearly all the time. Theyfrighten her. Is there anything one cando about them? Take for them? She’s gotsome sleeping pills, but she says theymake it worse—she struggles to wake

— ¡ P o b r e m u c h a c h o ! —comentó Tim—. De vez en cuandole inv i to a un t rago para a legrar le .¿ Q u i e r e u s t e d t o m a r a l g o , M i s sM a r p l e ? ¿ Q u é t a l u n a l i m a ? S éq u e l e g u s t a .

—Ahora no, muchas gracias. Supongoque cuidar de un hombre como Mr. Rafieldebe de resultar agotador. El trato conlos inválidos es siempre difícil.

—No me refería únicamente a eso.A Jackson le pagan bien y se espera queaguante muchas perrerías. De todasformas, Mr. Rafiel no es un mal tipo.Yo me refería a...

Tim vaciló y miss Marple le miróinquisitiva.

—¿Cómo se lo explicaría?Socialmente, su situación no es nada fácil.¡La gente es tan esnob! Aquí no hay nadiede su clase. Es algo más que un criado yestá por debajo del huésped medio, o creenque lo está. Es algo así como lasinstitutrices victorianas. Incluso lasecretaria, Mrs. Walters, se considera porencima de ese joven. Eso complica lascosas. —Tim hizo una pausa, luego agregócon sentimiento—: Es impresionante. ¡Lacantidad de problemas sociales que se danen un lugar como éste!

El doctor Graham pasó junto a elloscon un libro en la mano y se sentó enuna mesa de cara al mar.

—El doctor parece preocupado —observó miss Marple.

—Todos lo estamos.

—¿Usted también? ¿Por la muerte delcomandante Palgrave?

—No, eso ya no me preocupa. Lagente parece haberse olvidado. Es una deesas cosas que ocurren y punto. No, setrata de mi mujer, Molly. ¿Entiende ustedalgo de sueños?

—¿Sueños? —preguntó miss Marplesorprendida.

—Sí, de pesadillas. Vaya, todostenemos alguna pesadilla de vez encuando, pero Molly parece tenerlascasi a diario y la asustan. ¿Se puedeh a c e r a l g o a l r e s p e c t o ? ¿ A l g ú nmedicamento? Toma pasti l las paradormir, pero dice que es peor, porquec u a n d o t i e n e l a s p e s a d i l l a s n o

exacting exigente

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up and can’t.”

“What are the dreams about?”

“Oh, something or someone chasingher. Or watching her and spying on her.She can’t shake off the feeling evenwhen she’s awake.”

“Surely a doctor—”

“She’s got a thing against doctors.Won’t hear of it. Oh well, I daresay itwill all pass off. But we were so happy.It was all such fun— And now, justlately— Perhaps old Palgrave’s deathupset her. She seems like a differentperson since...”

He got up.

“Must get on with the daily chores—are you sure you won’t have that freshlime?”

Miss Marple shook her head.

She sat there, thinking. Her face wasgrave and anxious. She glanced over atDr. Graham. Presently she came to adecision. She rose and went across tohis table.

“I have got to apologise to you. Dr.Graham,” she said.

“Indeed?” The doctor looked at herin kindly surprise. He pulled forward achair and she sat down.

“I am afraid I have done the mostdisgraceful thing,” said Miss Marple. “I toldyou, Dr. Graham, a deliberate lie.”

S h e l o o k e d a t h i ma p p r e h e n s i v e l y.

Dr. Graham did not look at a l lshat tered, but he did look a l i t t lesurprised. “Really?” he said. “Ah well,you mustn’t let that worry you toomuch.” What had the dear old thing beentelling lies about, he wondered; her age?Though as far as he could remember shehadn’t mentioned her age. “Well, let’shear about it,” he said, since she clearlywished to confess.

“You remember my speaking to youabout a snapshot of my nephew, one thatI showed to Major Palgrave, and that hedidn’t give back to me?”

“Yes, yes, of course I remember.Sorry we couldn’t find it for you.”

consigue despertarse.

—¿Qué ve en sus sueños?

—Alguien o algo que la persigue, quela vigila o la está espiando. Ni siquieradespués de despertarse consiguetranquilizarse.

—Estoy segura de que un médico...

—No le gustan los médicos. No quiereni oír hablar de ellos. Bueno, me imaginoque se le pasará. Pero nos sentíamos muyfelices. Nos lo estábamos pasando tan bien.Pero últimamente... Quizá la muerte dePalgrave la trastornó. Parece otra personaúltimamente.

Tim Kendal se puso en pie.

—Me esperan mis obligaciones de todoslos días. ¿Seguro que no le apetece esalima?

Miss Marple meneó la cabeza.

Permaneció sentada, meditando. La expresiónde su rostro era grave y preocupada.

Miró a Graham.No tardó en decidirse. Se levantó y se

acercó a su mesa.

— L e d e b o u n a d i s c u l p a ,d o c t o r G r a h a m .

—¿Sí?El médico la miró con cierto asombro.

Le acercó una silla y ella se sentó.

— C r e o h a b e r h e c h o u n a c o s acensurable_________. Le he mentidoa usted ________ deliberadamente.

Graham no parecía escandalizado, perosí un poco sorprendido.

— ¿ Q u é m e d i c e ? B u e n o , n os e p r e o c u p e .

¿ C u á l s e r í a s u m e n t i r a ? , s ep r e g u n t ó . ¿ S u e d a d ? P e r o n or e c o r d a b a q u e l e h u b i e s ec o n f e s a d o s u e d a d .

— Ve a m o s , d e q u é s e t r a t a ,m i s s M a r p l e . — p r o s i g u i ó ,p u e s t o q u e e l l a , e v i d e n t e m e n t e ,q u e r í a c o n f e s a r .

— R e c u e r d a q u e l e h a b l é d e l af o t o d e m i s o b r i n o L a q u e l em o s t r é a l c o m a n d a n t e P a l g r a v ey e l n o m e d e v o l v i ó .

—Sí, sí. Lo recuerdo. ¡Lamento nohaberla podido encontrar!

disgrace 1 the loss of reputation; shame;ignominy (brought disgrace on his family). 2a dishonourable, inefficient, or shamefulperson, thing, state of affairs, etc.(the busservice is a disgrace).1 bring shame ordiscredit on; be a disgrace to. 2 degrade froma position of honour; dismiss from favour.Deshonra, verguenza, oprobio, ignominia,

in disgrace having lost respect or reputation; outof favour.

disgrace y desgracia son dos mundos diferen-tes, porque disgrace se ha degradado paratomar un matiz moral negativo de deshon-ra, vergüenza [shame], ignominia, caída[downfall], mientras que desgracia ha man-tenido el sentido original de misfortune [in-fortunio], tragedy, blow / setback [mala suer-te], mishap [percance]; la expresión desgra-cias personales es casualty. De igual modo,disgraced significa desacreditado, deshon-rado, mientras que desgraciado esunfortunate, unlucky, unhappy, pero a ve-ces toma un matiz mis negativo, comowretched, poor, y en algunas partes deAmérica es un insulto serio, bastard [ca-brón]. To disgrace traduce deshonrar, aver-gonzar, desacreditar, mientras que desgra-ciar es to damage, spoil, cripple [lisiarse].

disgraceful shameful, deshonrosa

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“There wasn’t any such thing,” saidMiss Marple, in a small, frightenedvoice.

“I beg your pardon?”

“There wasn’t any such thing. I madeup that story, I’m afraid.”

“You made i t up?” Dr. Grahamlooked slightly annoyed. “Why?”

Miss Marple told him. She told himquite clearly, without twittering. Shetold him about Major Palgrave’s murderstory and how he’d been about to showher this particular snapshot and hissudden confusion and then she went onto her own anxiety and to her finaldecision to try somehow to obtain a viewof it.

“And really, I couldn’t see any wayof doing so wi thout te l l ing yousomething that was quite untrue,” shesaid, “I do hope you will forgive me.”

“You thought that what he had beenabout to show you was a picture of amurderer?”

“That’s what he said it was,” saidMiss Marple. “At least he said it wasgiven him by this acquaintance who hadtold him the story about a man who wasa murderer.”

“Yes, yes. And—excuse me—youbelieved him?”

“I don’t know if I really believed himor not at the time,” said Miss Marple.“But then, you see, the next day hedied.”

“Yes,” said Dr. Graham, strucksuddenly by the clarity of that onesentence. The next day he died...

“And the snapshot had disappeared.”

Dr. Graham looked at her. He didn’tquite know what to say.

“Excuse, Miss Marple,” he said atlast, “but is what you’re telling menow—is it really true this time?”

“I don’t wonder your doubting me,”said Miss Marple. “I should, in yourplace. Yes, it is true what I am tellingyou now, but I quite realise that you haveonly my word for it. Still, even if youdon’t believe me, I thought I ought to

— N o h a b í a n i n g u n a f o t o —d e c l a r ó m i s s M a r p l e , b a j a n d ol a v o z .

—¿Cómo?

— N o h a b í a t a l f o t o . F u e u n ai n v e n c i ó n .

—¿Se la inventó usted? —preguntóGraham ligeramente enojado—. ¿Por qué?

M i s s M a r p l e s e l o e x p l i c ó c o nt o d a c l a r i d a d , s i n r o d e o s . L eh a b l ó d e l a h i s t o r i a d e l a s e s i n o ,d e c ó m o e l c o m a n d a n t e h a b í ae s t a d o a p u n t o d e e n s e ñ a r l e l af o t o , d e s u r e p e n t i n a c o n f u s i ó n ,d e s u s p r o p i a s s o s p e c h a s y d e s ud e c i s i ó n d e c o n s e g u i r l afo tog ra f í a .

— . . . y n o v i o t r a m a n e r a d ec o n s e g u i r l a q u e c o n t á n d o l e u n ament i ra —añadió miss Marp le—.Confío en que sabrá perdonarme.

— ¿ U s t e d c r e y ó q u e s ed i s p o n í a a e n s e ñ a r l e l a f o t od e u n a s e s i n o ?

— E s o f u e l o q u e d i j o . D i j oq u e s e l a h a b í a d a d o e lc o n o c i d o q u e l e c o n t ó l ah i s t o r i a d e l h o m b r e q u e e r au n a s e s i n o .

— Ya , y a . Y, d í g a m e , ¿ u s t e dl e c r e y ó ?

— N o s a b í a s i c r e e r l e o n o .P e r o a l d í a s i g u i e n t e m u r i ó ._____________ ________ __________ __ _ ___ ____

—Sí —dijo Graham, impresionadop o r l a c l a r i d a d d e l a f r a s e :M u r i ó a l día siguiente.

—Y la fotografía había desaparecido.

G r a h a m g u a r d ó s i l e n c i o . N osabía qué deci r.

—Perdóneme, miss Marple —dijo alfin—, pero esto que me cuenta usted ahora,¿es verdad o mentira?

— T i e n e u s t e d t o d o e ld e r e c h o a d u d a r d e m i p a l a b r a .Yo l o h a r í a e n s u l u g a r . E sv e r d a d , a u n q u e s ó l o t i e n e m ip a l a b r a . I n c l u s o , a u n q u e n o m ec r e a , m e s i e n t o e n l a o b l i g a c i ó n

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tell you.”

“Why?”

“I realised that you ought to have thefullest information possible. In case—”

“In case what?”

“In case you decided to take anysteps about it.”

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A DECISION IN JAMESTOWN

D R . G R A H A M w a s i nJamestown, in the Administrator’soffice; sitting at a table opposite hisfriend Daventry, a grave young manof thirty-five.

“You sounded rather mysterious onthe phone, Graham,” said Daventry.“Anything special the matter?”

“I don’t know,” said Dr. Graham,“but I’m worried.”

Daventry looked at the other’s face,then he nodded as drinks were broughtin . He spoke l ight ly of a f ishingexpedition he had made lately. Thenwhen the servant had gone away, he satback in his chair and looked at the otherman.

“Now then” he said, “let’s have it.”

Dr. Graham recounted the facts thathad worried him. Daventry gave a slowlong whistle.

“I see. You think maybe there’ssomething funny about old Palgrave’sdeath? You’re no longer sure that it wasjust natural causes? Who certified thedeath? Robertson, I suppose. He didn’thave any doubts, did he?”

“No, but I think he may have beeninfluenced in giving the certificate bythe fact of the Serenite tablets in thebathroom. He asked me if Palgrave hadment ioned that he suffered f romhypertension, and I said no, I’d neverhad any medical conversation with himmyself, but apparently he had talked

d e d e c í r s e l o .

—¿Por qué?

—Usted debe disponer de toda lainformación posible, en caso de que...

—¿En caso de qué?

—En caso de que decida tomar algunainiciativa.

CAPÍTULO X

ENTREVISTA EN JAMESTOWN

Graham se encontraba en Jamestown,en el despacho del administrador, sentadofrente a su amigo Daventry, un joven deunos treinta y cinco años de edad yexpresión grave.

—Por teléfono sus palabras sonaban un tantomisteriosas, Graham —comentó Daventry—.¿Ha sucedido algo especial?

—No lo sé —respondió el médico—,pero estoy preocupado.

D a v e n t r y m i r ó a s u a m i g o ,y l u e g o a s i n t i ó m i e n t r a ss e r v í a n l a s c o p a s . C o m e n t ós u ú l t i m a e x p e d i c i ó n d ep e s c a . E n c u a n t o e l c r i a d o s er e t i r ó , s e a c o m o d ó e n e ls i l l ó n .

—Ya puede empezar, Graham.

El médico resumió los hechos quele preocupaban. Daventry soltó unlargo silbido.

—Me hago cargo. Usted cree que hayalgo extraño en la muerte de Palgrave. Yano está seguro de que se debiera a causasnaturales, ¿verdad? ¿Quién extendió elcertificado de defunción? Robertson, su-pongo. No tuvo ninguna duda, ¿verdad?.

—No, pero yo creo que se dejóin f lu i r por l a p resenc ia de aque lfrasco de Serenite en el lavabo. Mep r e g u n t ó s i P a l g r a v e m e h a b í am e n c i o n a d o q u e p a d e c í a d ehipertensión y le dije que no. No erapaciente mío, pero, al parecer, habíam e n c i o n a d o e l t e m a a o t r o s

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about it to other people in the hotel. Thewhole thing—the bottle of tablets, andwhat Palgrave had said to people—it allfitted in—no earthly reason to suspectanything else. It was a perfectly naturalinference to make—but I think now itmay not have been correct. If it had beenmy business to give the certificate, I’dhave given it without a second thought.The appearances are quite consistentwith his having died from that cause. I’dnever have thought about it since if ithadn’t been for the odd disappearanceof that snapshot...”

“But look here , Graham,” sa idDaventry, “if you will allow me to sayso, aren’t you relying a little too muchon a rather fanciful story told by anelderly lady. You know what theseelderly ladies are like. They magnifysome detail and work the whole thingup.”

“Yes, I know,” said Dr. Graham,unhappily. “I know that. I’ve said tomyself that it may be so, that it probablyis so. But I can’t quite convince myself.She was so very clear and detailed inher statement.”

“The whole thing seems wildlyimprobable to me,” said Daventry.“Some old lady tells a story about asnapshot that ought not to be there—noI’m getting mixed myself—I mean theother way about don’t I?—but the onlything you’ve really got to go on is that achambermaid says that a bottle of pillswhich the authorities had relied on forevidence, wasn’t in the Major’s room theday before his death. But there are ahundred explanations for that. He mightalways have carried those pills about inhis pocket.”

“It’s possible, I suppose, yes.”

“Or the chambermaid may have madea mistake and she simply hadn’t noticedthem before—”

“That’s possible, too.”

“Well, then.”

Graham said slowly: “The girl wasvery positive.”

“Well, the St. Honore people are veryexcitable, you know. Emotional. Workthemselves up easily. Are you thinkingthat she knows a little more than she hassaid?”

huéspedes. Todo el asunto, el frascode pas t i l las y lo que había d ichoPalgrave encajaban perfectamente.No había ninguna razón para sospe-char algo raro Esa era la conclusiónlógica, pero ahora creo que puede serincorrecta. De haber sido yo el queh u b i e r a t e n i d o q u e e x t e n d e r e lcertificado de defunción, lo habríafirmado sin reparos. Aparentementeno había por qué desconfiar. Yo nohabría vuelto a pensar en ese asuntod e n o h a b e r s i d o p o r l a e x t r a ñ adesaparición de la fotografía.

—Oiga, Graham, y perdone quese lo d iga , pe ro ¿no c ree que dademasiada fe a una historia un tantofantástica contada por una anciana?Ya sabe cómo son . De cua lqu i e rton te r ía hacen una montaña y enseguida empiezan a contar historiasraras.

—Sí, lo sé —contestó Graham, concierto desasosiego—. Y no dejo dedecirme a mí mismo que seguramentees así. Pero no logro quitarme esa ideade la cabeza. Su declaración ha sidotan clara y detallada.

—Todo es te asunto me resu l tai n c r e í b l e . U n a v i e j a c u a n t a l ahis tor ia de una fotograf ía que nodebiera encontrarse al l í . No, creoque me confundo y es al revés. Perol o ú n i c o c o n c r e t o e s q u e l ac a m a r e r a d i c e q u e e l f r a s c o d ep a s t i l l a s , q u e l a s a u t o r i d a d e sc o n s i d e r a n u n a p r u e b a , n o s eh a l l a b a e n l a h a b i t a c i ó n d e lcomandante Palgrave el día antes des u m u e r t e . P e r o h a y m i l y u n aexplicaciones plausibles. Quizá lol levaba siempre en el bolsi l lo.

—Sí, es posible.

— O s e n c i l l a m e n t e l ac a m a r e r a c o m e t i ó u n e r r o r y n os e h a b í a f i j a d o a n t e s .

—También eso es posible.

—Entonces, ¿qué?

— L a c h i c a s e m o s t r ó m u ys e g u r a .

—Bueno, la gente de Saint Honorées muy excitable. Emocionales. Seen tu s i a sman con cua lqu i e r co sa .¿Cree que ella sabe más de lo que hadicho?

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“I think it might be so,” said Dr.Graham slowly.

“You’d better try and get it out of her,i f so . We don’t want to make anunnecessary fuss—unless we’vesomething to go on. If he didn’t die ofblood pressure, what do you think itwas?”

“There are too many things it mightbe nowadays,” said Dr. Graham.

“You mean things that don’t leaverecognisable traces?”

“Not everyone,” said Dr. Grahamdryly, “is so considerate as to usearsenic”

“Now let’s get things quite clear—what’s the suggestion? That a bottle ofpills was substituted for the real ones?And that Major Palgrave was poisonedin that way?”

“No—it’s not like that. That’s whatthe girl—Victoria Something thinks. Butshe’s got it all wrong. If it was decidedto get rid of the Major—quickly—hewould have been given something—most likely in a drink of some kind. Thento make it appear a natural death, abottle of the tablets prescribed to relieveblood pressure was put in his room. Andthe rumour was put about that hesuffered from high blood pressure.”

“Who put the rumour about?”

“ I ’ v e t r i e d t o f i n d o u t — w i t hn o s u c c e s s . I t ’ s b e e n t o oc l e v e r l y d o n e . A s a y s ‘ I t h i n kB t o l d m e ’ — B , a s k e d , s a y s‘ N o , I d i d n ’ t s a y s o b u t I d or e m e m b e r C m e n t i o n i n g i t o n ed a y . ’ C s a y s ‘ S e v e r a l p e o p l et a l k e d a b o u t i t — o n e o f t h e m ,I t h i n k , w a s A . ’ A n d t h e r e w ea r e , b a c k a g a i n . ”

“Someone was clever?”

“Yes. As soon as the death wasdiscovered, everybody seemed to betalking about the Major’s high bloodpressure and repeating round what otherpeople had said.”

“Wouldn’t it have been simpler justto poison him and let it go at that?”

“ N o . T h a t m i g h t h a v em e a n t a n i n q u i r y — p o s s i b l ya n a u t o p s y . T h i s w a y , a

—Creo que es posible —manifestóGraham lentamente.

—Tendré que averiguarlo. No hay porqué provocar una conmoción innecesaria,a menos que dispongamos de datosconcretos. Si el comandante Palgrave nomurió de hipertensión, ¿qué cree usted quefue?

—Hay muchas sus tancias en laactual idad.

—¿Se refiere a sustancias que no dejanhuellas?

—No todo el mundo es tan consideradocomo para usar arsénico —replicó elmédico con sequedad.

— V a m o s a h a b l a r c l a r o .¿ Q u é s u g i e r e u s t e d ? ¿ Q u es u s t i t u y e r o n l a s p a s t i l l a sp o r o t r a s ? ¿ Q u e e s a s í c o m ol e e n v e n e n a r o n ?

— N o . E s o e s l o q u e c r e e e s ajoven, Victoria. Pero se equivoca.S i a l g u i e n d e c i d i ó q u i t a r d e e nmedio a Palgrave rápidamente , let u v i e r o n q u e d a r a l g o , p r o -bablemente en una bebida. Luego,para que pareciera natural, pusieronen su cuarto un frasco de past i l lasp a r a l a h i p e r t e n s i ó n . Y d e s p u é spusieron en circulación el rumor deque padecía hipertensión.

—¿Quién difundió el rumor?

—He estado haciendo indagaciones,pero no he sacado nada en claro. Se hizode un modo muy inteligente. «A» dice:“Creo que me lo dijo «B»”. «B» declara:“No, yo nunca he hablado de eso, pero sírecuerdo habérselo oído mencionar a «C»”.Y según «C»: “Son varias las personas queme lo han comentado. Una de ellas meparece que fue «A»”. Y ya estamos otra vezdonde estábamos al principio.

—¿Alguien muy listo?

—Desde luego. Y en cuanto sedescubrió la muerte de Palgrave, todo elmundo no habló de otra cosa que de lahipertensión, repitiendo lo que le habíandicho los demás.

—¿No habría sido más sencilloenvenenarlo sin más?

—En absoluto. Hubiera supuesto unainvestigación, posiblemente una autopsia.De este modo, cualquier médico hubiera

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d o c t o r w o u l d a c c e p t t h ed e a t h a n d g i v e ac e r t i f i c a t e — a s h e d i d . ”

“ W h a t d o y o u w a n t m e t od o ? G o t o t h e C . I . D . ? S u g g e s tt h e y d i g t h e c h a p u p ? I t ’ d m a k ea l o t o f s t i n k — ”

“It could be kept quite quiet.”

“Could it ? In St. Honore? Thinkagain! The grapevine would be on to itbefore it had happened. All the same,”Daventry sighed “I suppose we’ll haveto do something. But if you ask me, it’sall a mare’s nest!”

“I devoutly hope it is,” said Dr.Graham.

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EVENING AT THE GOLDENPALM

MOLLY rearranged a few of thetable decorations in the dining room,removed an extra knife, straighteneda fork, reset a glass or two, stood backto look at the effect and then walkedout on to the terrace outside.

There was no one about just atpresent and she strolled to the far cornerand stood by the balustrade. Soonanother evening would begin.Chattering, talking, drinking, all so gayand carefree, the sort of life she hadlonged for and, up to a few days ago,had enjoyed so much. Now even Timseemed anxious and worried. Natural,perhaps, that he should worry a little. Itwas important that this venture of theirsshould turn out all right. After all, hehad sunk all he had in it.

But that, thought Molly, is not reallywhat’s worrying him. It’s me. But I don’tsee, said Molly to herself, why he shouldworry about me. Because he did worryabout her. That she was quite sure of.The questions he put, the quick nervousglance he shot at her from time to time.But why? thought Molly. “I’ve been verycareful,” she summed up things in hermind. She didn’t understand it reallyherself. She couldn’t remember when ithad begun. She wasn’t even very surewhat i t was . She’d begun to be

extendido el certificado de defunción sinpensárselo dos veces, como ocurrió enrealidad.

—¿Y qué quiere que haga? ¿Recurriral Departamento de InvestigaciónCriminal? ¿Sugerir que se exhume elcadáver? Se armaría un escándalo.

—Podríamos mantenerlo en secreto.

—¿En Saint Honoré? ¿Sabe usted lo queestá diciendo? Aquí los rumores vuelan —Daventry suspiró—. Sea como sea, habráque tomar una decisión. Pero, si quiere quele diga la verdad, creo que todo esto es unatontería

— E s o e s p e r o d e t o d oc o r a z ó n .

CAPÍTULO XI

DE NOCHE EN EL GOLDENPALM HOTEL

Molly repasó var ias mesas de lc o m e d o r. Q u i t ó u n c u c h i l l o q u esobraba, enderezó un tenedor, ubicócorrectamente unos vasos, retrocedióunos pasos para contemplar el efectoy después salió a la terraza. No vio an a d i e , s e e n c a m i n ó a l e x t r e m oopuesto, junto a la balaustrada. Prontos e i n i c i a r í a o t r a v e l a d a .Conversaciones, bailes, copas, todo elmundo alegre y despreocupado, eltipo de vida con el que siempre habíasoñado y que había disfrutado muchohasta hacía muy poco. Ahora inclusoTim parecía ansioso y preocupado.Era natural que se preocupara. Eraimportante que salieran airosos enesta empresa. Después de todo, Timhabía invertido cuanto poseía.

« P e r o n o e s e s o l o q u er e a l m e n t e l e p r e o c u p a — p e n s óM o l l y — . L e p r e o c u p o y o . P e r o ,¿ p o r q u é ? ¿ P o r q u é ? — E s t a b as e g u r a d e q u e e r a a s í . L a spregun tas que hac ía , l a s mi radasinqu ie tas—. ¿Por qué? Yo in ten toh a c e r l o t o d o l o m e j o r p o s i b l e » .R e p a s ó l o s ú l t i m o sa c o n t e c i m i e n t o s . N o p o d í arecordar cuándo había comenzado.Ni s iqu ie ra es taba segura de quéera en rea l idad lo que l e pasaba .

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frightened of people. She didn’t knowwhy. What could they do to her? Whatshould they want to do to her?

S h e n o d d e d h e r h e a d , t h e ns t a r t e d v i o l e n t l y a s a h a n dt o u c h e d h e r a r m . S h e s p u nr o u n d t o f i n d G r e g o r y D y s o n ,s l i g h t l y t a k e n a b a c k , l o o k i n ga p o l o g e t i c .

“Ever so sorry. Did I startle you,little girl?”

Molly hated being called “little girl”.S h e s a i d q u i c k l y a n d

b r i g h t l y : “ I d i d n ’ t h e a r y o uc o m i n g , M r . D y s o n , s o i tm a d e m e j u m p . ”

“Mr. Dyson? We’re very formaltonight. Aren’t we all one great happyfamily here? Ed and me and Lucky andEvelyn and you and Tim and EstherWalters and old Rafter. All the lot of usone happy family.”

“He’s had plenty to drink already,”thought Molly. She smiled at himpleasantly.

“Oh! I come over the heavy hostesssometimes,” she said lightly. “Tim andI think it’s more polite not to be toohandy with Christian names.”

“Aw! we don’t want any of thatstuffed-shirt business. Now then, Mollymy lovely, have a drink with me.”

“Ask me later,” said Molly. “I havea few things to get on with.”

“Now don’t run away.” His armfastened round her arm. “You’re a lovelygirl, Molly. I hope Tim appreciates hisgood luck.”

“Oh, I see to it that he does,” saidMolly cheerfully.

“I could go for you, you know, in abig way.” He leered at her—”though Iwouldn’t let my wife hear me say so.”

“Did you have a good tr ip thisafternoon?”

“I suppose so. Between you and meI get a bit fed up sometimes. You canget tired of the birds and butterflies.What say you and I go for a little picnicon our own one day?”

“We’ll have to see about that,” said

Había empezado a sen t i r miedo del a g e n t e . ¿ P o r q u é r a z ó n ? ¿ Q u épodían hacer le los demás?

Molly inclinó la cabeza y entonces dioun violento respingo, cuando una mano letocó el brazo. Se volvió rápidamente y seencontró con Gregory Dyson que la mirabaun tanto desconcertado con una expresiónde disculpa:

—¡Oh, lo siento! ¿La he asustado,pequeña?

Molly detestaba que la llamaran«pequeña». Se apresuró a contestarlecon un tono alegre:

—No le oí acercarse, Mr. Dyson. Poreso me ha asustado.

—¿Mr. Dyson? ¡Qué ceremoniosaestá esta noche! ¿No formamos unag r a n f a m i l i a ? E d y y o , L u c k y,Evelyn, usted, Tim, Esther Waltersy el viejo Mr. Rafiel. Sí, somos lagran familia feliz.

« L l e v a u n a s c u a n t a s c o p a s d em á s » , p e n s ó M o l l y. L e s o n r i óa m a b l e m e n t e .

—Hay que comportarse educadamente—respondió Molly en tonodespreocupado—. Tim y yo creemos queno es correcto abusar de la familiaridad.

—¡Bah! De jemos a un l ado e ltrato estirado. Venga, Molly, querida,tome una copa conmigo.

— M á s t a r d e . A h o r a t e n g obastantes cosas que hacer.

—No salga corriendo. —Dyson lacogió del brazo—. Es una joven muyatractiva. Espero que Tim dé gracias asu buena suerte.

—¡Ya me encargo yo de que lo haga!—exclamó ella alegremente.

—Yo le daría el mundo, querida. —La miró con lujuria—. Aunque noquisiera que mi mujer me oyese.

—¿Han disfrutado esta tarde de laexcursión?

—Sí. Entre nosotros, Molly, a vecesme harto. Llegas a aburrirte de tantospájaros y mariposas. ¿Qué le parece siun día de estos nos vamos de excursiónnosotros dos?

— P o r s u p u e s t o , c u a n d o u s t e d

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Molly gaily. “I’ll be looking forward toit.”

With a light laugh she escaped, andwent back into the bar.

“Hallo, Molly,” said Tim, “you seemin a hurry. Who’s that you’ve been without there?”

He peered out.“Gregory Dyson.”

“What does he want?”

“Wanted to make a pass at me,” said Molly.

“Blast him,” said Tim.

“Don’t worry,” said Molly, “I can doall the blasting necessary.”

Tim started to answer her, caughtsight of Fernando and went over to himshouting out some directions. Mollyslipped away through the kitchen, outthrough the kitchen door and down thesteps to the beach.

Gregory Dyson swore under hisbreath.

Then he walked slowly back in thedirection of his bungalow. He had nearlygot there when a voice spoke to himfrom the shadow of one of the bushes.He turned his head, startled. In thegathering dusk he thought for a momentthat it was a ghostly figure that stoodthere. Then he laughed. It had lookedlike a faceless apparition but that wasbecause, though the dress was white, theface was black.

Victoria stepped out of the bushes onto the path.

“Mr. Dyson, please?”

“Yes. What is it?”

Ashamed of being startled, he spokewith a touch of impatience.

“I brought you this, sir.” She held outher hand. In it was a bottle of tablets.“This belongs to you, doesn’t it? Yes?”

“Oh, my bottle of Serenite tablets.Yes, of course. Where did you find it?”

“I found it where it had been put. Inthe gentleman’s room.”

“What do you mean—in thegentleman’s room?”

q u i e r a — c o n t e s t ó M o l l yanimadamente.

S e e s c a b u l l ó s o n r i e n t e y e n t r óe n e l b a r.

— H o l a , M o l l y — d i j o Ti m — .¿ P o r q u é c o r r e s ? ¿ C o n q u i é ne s t a b a s ?

—Con Gregory Dyson.

—¿Qué quería?

—Intentaba ligarme.

—¡Maldi ta sea!

— N o t e p r e o c u p e s . Y am e o c u p o y o .

T i m i b a a c o n t e s t a r l e ,c u a n d o v i o a F e r n a n d o , y f u eh a c i a é l p a r a d a r l e a l g u n a si n s t r u c c i o n e s . M o l l y s e f u e a l ac o c i n a , l a a t r a v e s ó y d e s c e n d i óh a s t a l a p l a y a .

G r e g o r y D y s o n l a n z ó u nju ramen to .

Después caminó lentamente haciasu bungaló . Es taba ya muy cercacuando una voz le habló desde lassombras de unos arbustos. Volvió lac a b e z a s o b r e s a l t a d o . P o r u nm o m e n t o c r e y ó h a l l a r s e a n t e u nfantasma. Luego se echó a reír. Leh a b í a p a r e c i d o q u e l a f i g u r a n otenía cabeza, pero se debía a quellevaba un vest ido blanco, pero elrostro negro.

V i c t o r i a s a l i ó a lc a m i n o .

—Mr. Dyson, por favor...

—Sí. ¿Qué ocurre?

Avergonzado por haberse asustado, lehabló con un tono de impaciencia.

—Le he t r a ído es to , señor. —Vi c t o r i a l e t e n d i ó u n f r a s c o d epastillas—. Es suyo, ¿verdad?

— Mi frasco de Serenite. Naturalmenteque es mío. ¿Dónde lo encontró?

—Lo encontré donde lo pusieron: enla habitación del caballero.

—¿La habitación del caballero? ¿Dequé caballero?

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“The gentleman who is dead,” sheadded gravely. “I do not think he sleepsvery well in his grave.”

“Why the devil not?” asked Dyson.

Victoria stood looking at him.

“I stil l don’t know what you’retalking about. You mean you found thisbottle of tablets in Major Palgrave’sbungalow?”

“That is right, yes. After the doctorand the Jamestown people go away, theygive me all the things in his bathroomto throw away. The toothpaste and thelotions, and all the other things—including this.”

“Well, why didn’t you throw it away?”

“Because these are yours . Youmissed them. You remember, you askedabout them?”

“Yes—well—yes, I did. I—I thoughtI’d just mislaid them.”

“No, you did not mislay them. Theywere taken from your bungalow and putin Major Palgrave’s bungalow.”

“How do you know?” He spokeroughly.

“I know I saw.” She smiled at him ina sudden flash of white teeth. “Someoneput them in the dead gentleman’s room.Now I give them back to you.”

“Here—wait. What do you mean?What—who did you see?”

She hurried away, back into thedarkness of the bushes. Greg made asto move after her and then stopped. Hestood stroking his chin.

“What’s the matter, Greg? Seen aghost?” asked Mrs. Dyson, as she camealong the path from their bungalow.“T h o u g h t I h a d f o r am i n u t e o r t w o . ”

“ W h o w a s t h a t y o u w e r et a l k i n g t o ? ”

“The coloured girl who does ourplace. Victoria, her name is, isn’t it?”

“What did she want? Making a passat you?”

—El caballero que murió —añadió lajoven gravemente—. No creo que el pobreduerma muy bien en su tumba.

—¿Y por qué diablos no?

Victoria permaneció mirando a Dyson.

— N o e n t i e n d o d e q u é e s t áhablando. ¿Dice que encontró estefrasco de pastillas en el bungaló delcomandante Palgrave?

— S í , s e ñ o r. C u a n d o e l d o c t o ry l a g e n t e d e J a m e s t o w n s em a r c h a r o n , m e d i e r o n t o d a s l a sc o s a s d e l b a ñ o p a r a t i r a r l a s . E ld e n t í f r i c o , l a s l o c i o n e s y t o d o l od e m á s , i n c l u i d o e s t o .

—¿Y por qué no lo tiró?

—Porque esto es suyo. Usted lo perdió.¿No recuerda que me preguntó por elfrasco?

—Sí, es verdad. Creía que lo habíaextraviado.

—No, no lo extravió. Lo sacaronde su bungaló y lo pusieron en el delcomandante Palgrave.

—¿Cómo lo sabe? —preguntó Dysonagriamente.

— L o s é . L o v i . — V i c t o r i as o n r i ó — . A l g u i e n l a s p u s o e n l ah a b i t a c i ó n d e l c a b a l l e r o . A h o r ayo s e l a s devue lvo .

—Un momento, espere. ¿Qué quieredecir? ¿A quién vio?

Victoria se alejó apresuradamente,perdiéndose entre las sombras de losarbustos. Greg dio un paso y se detuvo.Permaneció allí, rascándose la barbilla.

—¿Qué pasa, Greg? ¿Has visto unfantasma? —le preguntó su mujer, que llegabapor el camino que procedía de su bungaló.

—Durante unos segundos, eso fueprecisamente lo que creí ver.

— ¿ C o n q u i é n e s t a b a sh a b l a n d o ?

—Con esa chica que l impia e lbungaló. Se llama Victoria, ¿verdad?

— ¿ Q u é q u e r í a ? ¿ L i g a rc o n t i g o ?

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“Don’t be s tup id . Lucky. Tha tg i r l ’s go t some id io t i c i dea i n toher head .”

“Idea about what?”

“You remember I couldn’t find mySerenite the other day?”

“You said you couldn’t.”

“What do you mean ‘ I sa id Icouldn’t’?”

“Oh, for heck’s sake, have you gotto take me up on everything?”

“I’m sorry,” said Greg. “Everybodygoes about being so damn mysterious.”

He held out his hand with the bottle in it.“That girl brought them back to me.”

“Had she pinched them?”

“No. She—found them somewhere I think.”

“Well, what of it? What’s the mysteryabout?”

“Oh nothing,” said Greg. “She justriled me, that’s all.”

“Look here, Greg, what is this stuffall about? Come along and have a drinkbefore dinner.”

II

Molly had gone down to the beach.She pulled out one of the old basketchairs, one of the more rickety ones thatwere seldom used. She sat in it for awhile looking at the sea, then suddenlyshe dropped her head in her hands andburst into tears. She sat there sobbingunrestrainedly for some time. Then sheheard a rustle by her and glanced upsharply to see Mrs. Hillingdon lookingdown at her.

“Hallo, Evelyn, I didn’t hear you. I—I’m sorry.”

“What’s the matter, child?” saidEvelyn. “Something gone wrong?” Shepulled another chair forward and satdown. “Tell me.”

“There’s nothing wrong,” said Molly.“Nothing at all.”

“Of course there is. You wouldn’t sitand cry here for nothing. Can’t you tellme? Is it—some trouble between you

—No seas tonta, Lucky. A esamuchacha se le ha metido en la cabezauna idea estúpida.

—Explícate.

—¿Recuerdas que el otro día noencontraba mi frasco de Serenite?

—Sí, eso dijiste.

— ¿ C ó m o q u e « e s od i j i s t e » ?

—¡Oh, Greg! ¿Es que siempre tienesque interpretar mal todo lo que digo?

— L o s i e n t o , L u c k y. To d o e lm u n d o s e m u e s t r a d e l o m á smisterioso. —Le mostró el frasco—.Esa chica me lo trajo.

—¿Te lo había robado?

—No. Lo encontró no sé dónde.

—¿Y qué? ¿Qué tiene eso demisterioso?

— N a d a . S ó l o q u e m e h apuesto algo nervioso.

— Ve n g a , G r e g , ¿ a q u é v i e n et o d o e s t o ? Va m o s a t o m a r u n ac o p a a n t e s d e c e n a r.

Molly hab ía ba jado a l a p laya .Cogió uno de los viejos sillones demimbre, uno de los más estropeadosque nadie utilizaba. Permaneció unosminutos sentada mirando el mar. Depronto, bajó la cabeza y tapándose elrostro con las manos, se echó a llorar.Lloró a lágrima viva durante un buenr a t o y a l l e v a n t a r l a c a b e z a , s eencontró con Mrs. Hillingdon, que lacontemplaba.

—Hola, Evelyn. Perdone, no la habíaoído llegar.

— ¿ Q u é l e p a s a ,c r i a t u r a ? ¿ A l g o v a m a l ? —A c e r c ó u n s i l l ó n y s e s e n t ó —. V a m o s , c u é n t e m e .

— N o p a s a n a d a . N a d a e nabso lu to .

—¿Cómo que nada? No estaría aquísola llorando si no le pasara nada. ¿No melo quiere contar? ¿Ha ocurrido algo entre

rile v.tr. 1 colloq. anger, irritate. 2 US make (water)turbulent or muddy.

rile encolerizar, sacar de quicio, reventar,rile fam irritar: that really riles me!, ¡esto me cabrea de

verdad!

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and Tim?”

“Oh no!”

“I’m glad of that. You always lookso happy together.”

“Not more than you do,” said Molly.“Tim and I always think how wonderfulit is that you and Edward should seemso happy together after being marriedso many years.”

“Oh, that,” said Evelyn. Her voicewas sharp as she spoke but Molly hardlynoticed.

“People bicker so,” she said, “andhave such rows. Even if they’re quitefond of each other they still seem to haverows and not to mind a bit whether theyhave them in public or not.”

“Some people like living that way,”said Evelyn. “It doesn’t really meananything.”

“Well, I think it’s horrid,” saidMolly.

“So do I, really,” said Evelyn.

“But to see you and Edward -“

“Oh it’s no good, Molly. I can’t letyou go on thinking things of that kind.Edward and I -’she paused. “If youwant to know the truth, we’ve hardlysaid a word to each other in private forthe last three years.”

“What!” Molly s tared a t her,appalled. “I - I can’t believe it.”

“Oh, we both put up quite a goodshow,” said Evelyn. “We’re neither ofus the kind that like having rows inpublic. And anyway there’s nothingreally to have a row about.”

“But what went wrong?” askedMolly.

“Just the usual.”

“What do you mean by the usual?Another -“

“Yes, another woman in the case, andI don’t suppose it will be difficult foryou to guess who the woman is.”

“Do you mean Mrs Dyson - Lucky?”

Evelyn nodded.

usted y Tim?

—¡Oh, no!

—Me alegro. Siempre dan la impresiónde ser una pareja muy feliz.

— I g u a l q u e u s t e d y s um a r i d o . T i m y y o s i e m p r ec o m e n t a m o s l o m a r a v i l l o s o q u ee s v e r l o f e l i c e s q u e s o nd e s p u é s d e t a n t o s a ñ o s c a s a d o s .

—¡Ah, eso! —exclamó Evelyn concierta acritud que a Molly le pasódesapercibida.

— L a g e n t e d i s c u t e y t i e n eunas pe l ea s t r emendas . I nc lu so s is e q u i e r e n , t a m b i é n s e p e l e a n yn o l e s i m p o r t a t i r a r s e l o s t r a s t o sa l a c a b e z a e n p ú b l i c o .

—Hay gente que disfruta con eso —manifestó Evelyn—. En realidad nosignifica nada.

— Y o c r e o q u e e sh o r r i b l e .

—Lo es, por supuesto.

—Pero al verla a usted con Edward...

—Mire, Molly, no puedo permitir quepiense algo que no es. Edward y yo... —Evelyn hizo una pausa—. Si quiere saberla verdad, apenas nos hemos dirigido lapalabra en privado en los últimos tresaños.

—¿Qué? —Molly la miró atónita—.No puedo creerlo.

— S o m o s b u e n o s a c t o r e s ya n i n g u n o d e l o s d o s n o sg u s t a r e ñ i r e n p ú b l i c o .T a m p o c o h a y n a d a q u ed i s c u t i r .

— P e r o , ¿ q u é l e s f u em a l ?

—Lo de siempre.

— ¿ L o d e s i e m p r e ?¿ O t r a . . . ?

— S í , o t r a m u j e r , y c r e o q u en o l e s e r á m u y d i f í c i la d i v i n a r q u i é n e s .

—¿Se refiere a Mrs. Dyson? ¿A Lucky?

Evelyn asintió.

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“I know they always flirt together alot,” said Molly, “but I thought that wasjust...”

“Just high spirits?” said Evelyn.“Nothing behind it?”

“ B u t w h y - ” M o l l y p a u s e da n d t r i e d a g a i n . “ B u t d i d n ’ t y o u- o h I m e a n , w e l l I s u p p o s e Io u g h t n ’ t t o a s k . ”

“Ask anything you l ike ,” sa idEvelyn. “I’m tired of never saying aword, tired of being a well-bred happywife . Edward jus t los t h is headcompletely about Lucky. He was stupidenough to come and tell me about it. Itmade him feel better I suppose. Truthful.Honourable. All that sort of stuff. Itdidn’t occur to him to think that itwouldn’t make me feel better.

‘Did he want to leave you?

Evelyn shook her head. “We’ve gottwo children, you know,” she said.“Children whom we’re both very fondof. They’re at school in England. Wedidn’t want to break up the home. Andthen of course, Lucky didn’t want adivorce either. Greg’s a very rich man.His first wife left a lot of money. So weagreed to live and let live. Edward andLucky in happy immorality, Greg inblissful ignorance, and Edward and Ijust good friends.” She spoke withscalding bitterness.

“How—how can you bear it?”

“One gets used to anything. Butsometimes—”

“Yes?” said Molly.

“Sometimes I’d like to kill thatwoman.”

The passion behind her voice startledMolly.

“Don’t let’s talk any more about me,”said Evelyn. “Let’s talk about you. Iwant to know what’s the matter.”

Molly was silent for some momentsand than she said, “It’s only—it’s onlythat I think there’s something wrongabout me.”

“Wrong? What do you mean?”

Molly shook her head unhappily.“I’m frightened,” she said. “I’m terribly

— S é q u e s i e m p r e e s t á nf l i r teando —declaró Molly—, peropensé que era . . .

— ¿ D i v e r s i ó n ? ¿ Q u e n o h a b í anada det rás?

—Pero, ¿por qué? —Molly h izouna pausa y lo in tentó de nuevo—.¿Y usted no. . .? ¡Oh! Supongo queno deber ía preguntar lo .

— P r e g u n t e l o q u e q u i e r a .E s t o y c a n s a d a d e c a l l a r s i e m p r e ,c a n s a d a d e s e r l a e s p o s a e d u c a d ay f e l i z . E d w a r d p e r d i ó l a c a b e z ap o r e l l a , y f u e t a n e s t ú p i d o c o m op a r a v e n i r a c o n t á r m e l o .S e g u r a m e n t e e s o l e h i z o s e n t i r s emejor. Honorable , s incero y todasesas cosas . No se le ocurr ió pensarque no me sent i r ía mejor.

—¿Quiere dejarla?

Evelyn meneó la cabeza.—Tenemos dos h i jos y los

queremos mucho. Están en un colegioen Inglaterra. No queremos deshacernuestro hogar. Además, Lucky tampocoquiere divorciarse. Greg es un hombremuy rico. Su primera esposa le dejóuna fortuna. Convinimos en vivir ydejar vivir. Edward y Lucky en su felizinmora l idad . Greg en su bend i t aignorancia , y Edward y yo somosbuenos amigos —manifestó con unaprofunda amargura.

—¿Cómo puede soportarlo?

—Una se acostumbra a todo. Sinembargo, a veces...

—¿Sí?

—A veces desearía matar a esamujer.

La pasión en su voz sorprendió aMolly.

— N o h a b l e m o s m á s d e m í —p r o p u s o E v e l y n — . H a b l e m o sd e u s t e d .

Molly calló un momento antes deresponder:

—Creo que hay algo en mí que no estábien.

—¿Que no está bien? ¿A qué se refiere?

Molly sacudió la cabeza.—Estoy asustada, terriblemente

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frightened.”

“Frightened of what?”

“Everything,” said Molly. “It’s—growing on me. Voices in the bushes,footsteps—or things that people say. Asthough someone were watching me allthe time, spying on me. Somebody hatesme. That’s what I keep feel ing.Somebody hates me.”

“My dear chi ld ,” Evelyn wasshocked and startled. “How long has thisbeen going on?”

“I don’t know. It came—it started bydegrees. And there have been otherthings too.”

“What sort of things?”

“There are times,” said Molly slowly,“that I can’t account for, that I can’tremember.”

“Do you mean you have blackouts—that sort of thing?”

“I suppose so. I mean sometimesit’s—oh, say it’s five o’clock—and Ican’t remember anything since abouthalf past one or two.”

“ O h m y d e a r , b u t t h a t ’s j u s tt h a t y o u ’ v e b e e n a s l e e p . H a d ad o z e . ”

“No,” said Molly, “it’s not like thatat all. Because you see, at the end of thetime it’s not as though I’d just dozed off.I’m in a different place. Sometimes I’mwearing different clothes and sometimesI seem to have been doing things—evensaying things to people, talking tosomeone, and not remembering that I’vedone so.”

E v e l y n l o o k e d s h o c k e d .“ B u t , M o l l y , m y d e a r , i ft h i s i s s o , t h e n y o u o u g h t t os e e a d o c t o r . ”

“I won’t see a doctor! I don’t wantto. I wouldn’t go near a doctor.”

Evelyn looked sharply down intoher face , then she took the g i r l ’sh a n d i n h e r s . “ Yo u m a y b ef r igh ten ing yourse l f fo r no th ing ,Molly. You know there are all kindso f n e r v o u s d i s o r d e r s t h a t a r e n ’ treally serious at all . A doctor wouldsoon reassure you.”

asustada.

—Asustada ¿de qué?

—De todo . Es a lgo que va enaumento. Voces entre los arbustos,pisadas, comentarios de la gente, comosi a lguien me es tuviera vigi landoconstantemente, como si me espiaran.Alguien me odia. Eso es lo que siento.Alguien me odia.

—¡Pobre criatura! —exclamó Evelynapenada y sorprendida—. ¿Y desde cuándoestá así?

— N o l o s é . E s a l g op a u l a t i n o . Y h a y o t r a sc o s a s .

—¿Qué clase de cosas?

— H a y o c a s i o n e s e n q u e n or e c u e r d o n a d a d e l o q u e h eh e c h o .

—¿Se ref iere a quedarsecompletamente en blanco?

—Sí, algo así. Es como... no sé. A lomejor son las cinco de la tarde y norecuerdo lo que hice desde la una ymedia o las dos.

—Es probable que sea porque sequedó dormida. Simplemente echó unacabezadita.

— N o , n o e s e s o , d ev e r d a d . P o r q u e , p a s a d o e s el a p s u s d e t i e m p o , n o e r ac o m o s i h u b i e s e e s t a d od u r m i e n d o e n e l m i s m ol u g a r . A v e c e s l l e v o r o p a sd i s t i n t a s y e n o t r a s , h eh a b l a d o c o n a l g u i e n y n o r e -c u e r d o h a b e r l o h e c h o .

Eve lyn es taba ve rdaderamenteimpresionada.

—Querida Molly, si eso es cierto,debiera ver a un médico.

—¡No quiero ver a ningún médico!¡Ni olerlos siquiera!

Evelyn miró atentamente el rostro deMolly y luego cogió las manos de lajoven entre las suyas.

—Es probable que se estépreocupando sin motivo. Hay trastornosnerviosos que no encierran gravedadalguna. Cualquier médico le solucionaráel problema.

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“He mightn’t. He might say that therewas something really wrong with me.”

“Why should there be anythingwrong with you?”

“Because—” Molly spoke and thenwas silent. “—no reason, I suppose,”she said.

“Couldn’t your family—haven’t youany family any mother or sisters orsomeone who could come out here?”

“I don’t get on with my mother. Inever have. I’ve got sisters. They’remarried but I suppose—I suppose theycould come if I wanted them. But I don’twant them. I don’t want anyone—anyone except Tim.”

“Does Tim know about this? Haveyou told him?”

“Not really,” said Molly. “But he’sanxious about me and he watches me.It’s as though he were trying to—to helpme or to shield me. But if he does that itmeans I want shielding, doesn’t it?”

“I think a lot of it may be imaginationbut I still think you ought to see adoctor.”

“Old Dr. Graham? He wouldn’t beany good.”

“There are other doctors on theisland.”

“It’s all right, really,” said Molly. “Ijust mustn’t think of it. I expect, as yousay, it’s all imagination. Good gracious,it’s getting frightfully late. I ought to beon duty now in the dining room. I—Imust go back.”

She looked sharply and almostoffensively at Evelyn Hillingdon, andthen hurried off.

Evelyn stared after her.

—¿Y si no es así? ¿Y si resulta queme pasa algo grave?

—Pero, criatura de Dios, ¿qué le ibaa pasar?

—Porque... —Molly se interrumpióun momento—. No, no hay ningúnmotivo:

—¿Tiene familia? ¿Vive su madre,alguna hermana o alguien que puedavenir aquí?

— N o p u e d o c o n t a r c o n m im a d r e . Te n g o h e r m a n a s . E s t á nc a s a d a s , p e r o s u p o n g o q u evendr ían s i yo las l lamara . Pero nopienso hacer lo . No quiero a nadie ,a nad ie excep to a Tim.

— ¿ T i m l o s a b e ? ¿ S e l o h ad i c h o ?

—No. Pero está preocupado pormí y me vigila. Es como si intentaraayudarme o protegerme. Pero, s i loh a c e , e s o s i g n i f i c a q u e n e c e s i t oprotección, ¿no?

—Creo que en gran parte todo puedeser imaginario, pero insisto en que lo mejorsería que consultara a un médico.

—¿Al viejo doctor Graham? No creoque me sirviera de gran cosa.

— E n l a i s l a h a y o t r o sm é d i c o s .

—En realidad, no es tan importante.No debo pensar más en esas cosas.Supongo que tiene razón, que todo esfruto de mi imaginación. ¡Vaya, es tardí-simo! Debería estar ya en el comedor.Debo volver al hotel.

D i r i g i ó a E v e l y n H i l l i n g d o nuna expres iva mi rada y se a le jó apaso ráp ido .

Evelyn la observó mientras se alejaba.

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OLD SINS CAST LONGSHADOWS

“I THINK as I am on to something,man.”

“What’s that you say, Victoria?”

“I think I’m on to something. It maymean money. Big money.”

“Now look, girl, you be careful,you’ l l not tangle yoursel f up insomething. Maybe I’d better tackle whatit is.”

Victor ia laughed, a deep r ichchuckle. “You wait and see,” she said.“I know how to play this hand. It’smoney, man, it’s big money. SomethingI see, and something I guess. I think Iguess right.”

And again the soft rich chucklerolled out on the night.

II

“Evelyn...”

“Yes?”

Evelyn Hil l ingdon spokemechanically, without interest. She didnot look at her husband.

“Evelyn, would you mind if wechucked all this and went home toEngland?”

She had been combing her short darkhair. Now her hands came down fromher head sharply. She turned towardshim.

“You mean— But we’ve only justcome. We’ve not been out here in theislands for more than three weeks.”

“I know. But—would you mind?”

Her eyes searched him incredulously.“You really want to go back to England.Back home?”

“Yes.”

“Leaving—Lucky.”

He winced.

“You’ve known al l the t ime, I

CAPÍTULO XII

AQUELLOS POLVOS TRAENESTOS LODOS

—Cr e o q u e h e d a d o c o n a l g obueno.

—¿Qué dices, Victoria?

—Creo que he encontrado algo quepuede dar dinero, mucho dinero.

— E s c u c h a , m u c h a c h a , v e t ec o n o j o y n o v a y a s a m e t e r t ee n u n l í o . M e j o r s e r á q u e m el o e x p l i q u e s .

Victoria se echó a reír. Su risa eraprofunda y muy sonora.

—Espera y verás. Yo sé cómo jugaresta baza. Hay dinero, mucho dinero.Algo que vi y otra que adiviné. Y meparece que no me equivoco.

Una vez más, su ______ ___ risaresonó en la noche.

—Evelyn...

—¿Sí?

Evelyn Hil l ingdon hablabamecánicamente, sin interés. Ni siquieramiró a su esposo.

—Evelyn, ¿te importaría mucho sidejáramos todo esto y regresáramos aInglaterra?

Ella se había estado peinando elcorto pelo oscuro. Apartó las manosbruscamente y se volvió hacia sumarido.

— ¡ P e r o s i a c a b a m o s d el l e g a r ! N o l l e v a m o s m á s q u et r e s s e m a n a s e n e s t a s i s l a s .

—Ya lo sé. Pero, ¿ te importaría?

Ella le miró incrédula.—¿De veras quieres regresar a

Inglaterra, a casa?

—Sí.

—¿Y dejar a Lucky?

Su marido hizo una mueca.

— ¿ A s í q u e s a b í a s d e s d e

X

chuck throw carelessly, fling with indifference vtrfam tirar: chuck it into the bin, tíralo a la papelera

chuck 1 1 colloq. fling or throw carelessly or withindifference. 2 colloq. (often foll. by in, up) give up;reject (chucked in my job). 3 touch playfully, esp.under the chin.

a playful touch under the chin.chuck 2 1 a cut of beef between the neck and the ribs. 2

a device for holding a workpiece in a lathe or a toolin a drill.

fix (wood, a tool, etc.) to a chuck.chuck 3 n. US colloq. food.ground chuck carne de aguija picada

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suppose, that—that it was still goingon?”

“Pretty well. Yes.”

“You’ve never said anything.”

“Why should I? We had the wholething out years ago. Neither of usw a n t e d t o m a k e a b r e a k . S o w eagreed to go our separate ways—butkeep up the show in public.”

Then she added before he couldspeak, “But why are you so set ongoing back to England now?”

“Because I’m at breaking point. Ican’t stick it any longer, Evelyn. Ican’t.” The quiet Edward Hillingdonwas transformed. His hands shook, heswallowed, his calm unemotional faceseemed distorted by pain.

“For God’s sake, Edward, what’s thematter?”

“Nothing’s the matter except that Iwant to get out of here—”

“You fell wildly in love with Lucky.And now you’ve got over it. Is that whatyou’re telling me?”

“Yes. I don’t suppose you’ll ever feelthe same.”

“Oh let’s not go into that now! I wantto understand what’s upsetting you somuch, Edward.”

“I’m not particularly upset.”

“But you are. Why?”

“Isn’t it obvious?”

“No, it isn’t,” said Evelyn. “Let’s putit in plain concrete terms. You’ve hadan affair with a woman. That happensoften enough. And now it’s over. Or isn’tit over? Perhaps it isn’t over on her side.Is that it? Does Greg know about it? I’veoften wondered.”

“I don’t know,” said Edward. “He’snever said anything. He always seemsfriendly enough.”

“Men can be extraordinarily obtuse,”said Evelyn thoughtfully. “Or else—Perhaps Greg has got an outside interestof his own!”

“He’s made passes at you, hasn’the?” said Edward. “Answer me—I know

h a c e t i e m p o l o q u e e s t áp a s a n d o ?

—Naturalmente.

—Nunca dijiste nada.

—¿Para qué? Dejamos solucionadoese asunto hace años. Ninguno de losdos quer ía e l d ivorc io , as í quedecidimos seguir caminos distintos,pero guardando las apariencias. —Antes de que su esposo pudieraresponder, Evelyn añadió—: ¿Por quéquieres volver a Inglaterra ahora?

—Porque voy a reventar . No losoporto más, Evelyn. No puedo. —Eltranquilo Edward parecía otra persona.Le temblaban las manos, le costabatragar sal iva, su rostro aparecíacontraído en una mueca de dolor.

—Por el amor de Dios, Edward, ¿quéte pasa?

—Nada, excepto que quieromarcharme de aquí.

—Estabas loco por Lucky y ahora seha terminado. ¿Es eso lo que quieresdecir?

—Sí, aunque supongo que ya nuncapodrá ser como antes.

—¡Oh, vamos! No me vengas conesas. Quiero saber qué es lo que te hatrastornado

—No estoy trastornado.

—Sí lo estás. ¿Por qué?

—¿No es evidente?

—No, no lo es. Vamos a poner lascosas claras. Tuviste una aventura conuna mujer. Es algo que sucede a menudo.Y ahora ha terminado. ¿O no? Tal vezno por parte de ella. ¿Me equivoco? ¿Losabe Greg? Siempre me lo hepreguntado.

— N o l o s é . É l n u n c a h ad i c h o n a d a . S i e m p r e e s m u yc o r d i a l .

—¡Qué obtusos pueden llegar a serlos hombres! —exclamó Evelynpensativa—. O quizá también Gregtiene una aventura.

— H a i n t e n t a d o l i g a rc o n t i g o , ¿ v e r d a d ? R e s p ó n d e m e .

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he has—”

“Oh yes,” said Evelyn, carelessly,“but he makes passes at everybody.That’s just Greg. It doesn’t ever reallymean much. I imagine. It’s just part ofthe Greg he-man act.”

“Do you care for him, Evelyn? I’drather know the truth.”

“Greg? I’m quite fond of him—heamuses me. He’s a good friend.”

“And that’s al l? I wish I couldbelieve you.”

“ I c a n ’ t r e a l l y s e e h o w i t c a np o s s i b l y m a t t e r t o y o u , ” s a i dE v e l y n d r y l y.

“I suppose I deserve that.”

E v e l y n w a l k e d t o t h ew i n d o w , l o o k e d o u t a c r o s s t h ev e r a n d a a n d c a m e b a c k a g a i n .“I wish you would tell me what’s reallyupsetting you, Edward.”

“I’ve told you.”

“I wonder.”

“You can’t understand, I suppose,how extraordinary a temporary madnessof this kind can seem to you after you’vegot over it.”

“I can try, I suppose. But what’sworrying me now is that Lucky seemsto have got some kind of strangleholdupon you. She’s not just a discardedmistress. She’s a tigress with claws. Youmust tell me the truth, Edward. It’s theonly way if you want me to stand byyou.”

Edward said in a low voice: “If Idon’t get away from her soon—I shallkill her.”

“Kill Lucky? Why?”

“Because of what she made me do...”

“What did she make you do?”

“I helped her to commit a murder—”

The words were out. There wassilence. Evelyn stared at him. “Do youknow what you are saying?”

“Yes. I didn’t know I was doing it.There were things she asked me to get

S e q u e s í . . .

— D e s d e l u e g o , p e r o i n t e n t al i g a r c o n t o d o e l m u n d o . G r e g e sa s í . T a m p o c o l e d a m u c h ai m p o r t a n c i a . E s p a r t e d e s u p a p e ld e m a c h o .

—¿Te interesa, Evelyn? Preferiríasaber la verdad.

—¿Greg? Me cae bien. Me divierte.Es un buen amigo.

— ¿ N a d a m á s ? Q u i s i e r ac r e e r t e .

—No acier to a expl icarme quépuede importarte eso a ti —manifestóEvelyn secamente.

—Supongo que me lo merezco.

Eve lyn se ace rcó a l a ven tanade l a hab i t ac ión , echó un v i s t azoa l a galer ía y vo lv ió a su s i t io .

—¿Por qué no me dices de una vezque es lo que pasa?

—Ya te lo he dicho.

—¿Ah, sí?

— S u p o n g o q u e e r e si n c a p a z d e c o m p r e n d e r l or i d í c u l o q u e r e s u l t a t o d oc u a n d o h a t e r m i n a d o .

—Puedo in ten tar lo . Pero lo queme preocupa aho r a e s q u e L u c k yp a r e c e t e n e r t e e n s u s m a n o s .I d o s e r á u n a a m a n t e d e s d e ñ a d a ,s i n o u n a t i g r e s a c o n g a r r a s . S iq u i e r e s q u e e s t é d e t u p a r t e ,E d w a r d , t i e n e s q u e d e c i r m e l av e r d a d .

— S i n o m e a p a r t o d e e l l ap r o n t o , l a m a t a r é — d e c l a r óE d w a r d .

—¿Matar a Lucky? ¿Por qué?

—Por lo que me obligó a hacer.

—¿Qué hiciste?

—La ayudé a cometer un crimen.

Ya estaba dicho. Se hizo un silencio.Evelyn le miró fijamente.

—¿Sabes lo que estás diciendo?

—Sí . Lo h ice s in sabe r lo . Mepidió que le comprara algunas cosas

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for her—at the chemist’s. I didn’ tknow—I hadn’t the least idea what shewanted them for. She got me to copy outa prescription she had...”

“When was this?”

“Four years ago. When we werei n M a r t i n i q u e . W h e n — w h e nGreg’s wi fe—”

“ Yo u m e a n G r e g ’ s f i r s tw i f e — G a i l ? Yo u m e a n L u c k yp o i s o n e d h e r ? ”

“Yes—and I helped her. When Irealised—”

Evelyn interrupted him. “When yourealised what had happened, Luckypointed out to you that you had writtenout the prescription, that you had gotthe drugs, that you and she were in ittogether? Is that right?”

“Yes. She said she had done it out ofpity—that Gail was suffering—that shehad begged Lucky to get something thatwould end it all.”

“A mercy killing! I see. And youbelieved that?”

Edward Hillingdon was silent amoment, then he said: “No—I didn’treally—not deep down. I accepted itbecause I wanted to believe it—becauseI was infatuated with Lucky.”

“And afterwards—when she marriedGreg—did you still believe it?”

“I’d made myself believe it by then.”

“And Greg—how much did he knowabout it all?”

“Nothing at all.”

“That I find hard to believe!”

Edward Hil l ingdon broke out :“Evelyn, I’ve got to get free of it all!That woman taunts me still with what Idid. She knows I don’t care for her anylonger. Care for her? I’ve come to hateher! But she makes me feel I’m tied toher by the thing we did together.”E v e l y n w a l k e d u p a n d d o w n t h er o o m t h e n s h e s t o p p e d a n df a c e d h i m .

“The ent i re t rouble wi th you,Edward, is that you are ridiculouslysensi t ive—and also incredibly

en la farmacia. Yo no sabía, no teníal a m e n o r i d e a d e p a r a q u é l a squer ía . Me hizo copia una rece taque tenía y. . .

—¿Cuándo fue eso?

—Hace cuatro años. Cuandoestábamos en Martinica. Cuando laesposa de Greg...

—¿Te refieres a la primera esposa deGreg? ¿A Gail? ¿Me estás diciendo queLucky la envenenó?

—Sí, y yo la ayudé. Cuando me dicuenta...

Evelyn le interrumpió.—Cuando te diste cuenta de lo que

pasaba, Lucky te recordó que habías sidotú quien escribió la receta, tú quiencompró las drogas y que los dos estabaisjuntos en el asunto. ¿Me equivoco?

—No. Lucky dijo que lo había hechopor compasión, que Gail sufría y que lehabía supl icado que la ayudara aterminar con su suplicio.

—¡La mató por piedad! ¿Y tú locreíste?

— N o . E n r e a l i d a d , n o .A c e p t é s u e x p l i c a c i ó np o r q u e n e c e s i t a b ac r e e r l a , p o r q u e e s t a b al o c o p o r L u c k y .

—Y más tarde, cuando se casó conGreg, ¿seguiste creyéndola?

— E r a l o q u e c r e í a .

— ¿ Y q u é e s l o q u e G r e gs a b e ?

—Nada en absoluto.

—Eso no me lo creo.

Edward Hillingdon no aguantó más.—¡Evelyn, tengo que librarme de

esto!. Esa mujer me acosa por lo queh i c e . S a b e q u e y a n o l a q u i e r o .¡Quererla! La odio. Pero me hacesentir que estoy ligado a ella por elcrimen que cometimos juntos.

Evelyn se paseó por la habitación.Después se detuvo y se enfrentó a suesposo.

—El problema contigo, Edward,es que eres demasiado sensible yt a m b i é n t e r r i b l e m e n t e

infatuate v.tr.1 inspire with intense usu. transitory fondness or admiration. 2 affect with extreme folly. infatuation love’s folly, sentimiento amorosomuy exagerado, apasionamiento, enamoramiento loco, encaprichamiento, obsesión infatuación engaño, conceit, engreimiento,

taunt 1. To reproach in a mocking, insulting, orcontemptuous manner. Mofarse de, To ridicule.2. To drive or incite (a person) by taunting,Echarle en cara a alguien algo. 3 A scornfulremark or tirade; a jeer, pulla, mofa, sarcasmo.

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suggestible. That devil of a woman hasgot you just where she wants you byplaying on your sense of guilt. And I’lltell you this in plain Bible terms, theguilt that weighs on you is the guilt ofadultery—not murder. You were guilt-stricken about your affair with Lucky—and then she made a cat’s-paw of youfor her murder scheme, and managed tomake you feel you shared her guilt. Youdon’t.”

“Evelyn...” He stepped towards her.

She stepped back a minute andlooked at him searchingly.

“Is this all true, Edward? Is i t?Or are you making it up?”

“Evelyn! Why on earth should I dosuch a thing?”

“I don’t know,” said EvelynHillingdon slowly. “It’s just perhaps—because I find it hard to trust anybody.And because— Oh! I don’t know. I’vegot, I suppose, so that I don’t know thetruth when I hear it.”

“Let’s chuck all this. Go back hometo England.”

“Yes. We will. But not now.”

“Why not?”

“We must carry on as usual—justfor the present. It’s important. Doyou understand, Edward? Don’t letLucky have an inkling of what we’reup to—”

13

EXIT VICTORIA JOHNSON

THE evening was drawing to a close.

The steel band was at last relaxingits efforts. Tim stood by the dining roomlooking over the ter race . Heextinguished a few lights on tables thathad been vacated.

A v o i c e s p o k e b e h i n d h i m .“ T i m , c a n I s p e a k t o y o u am o m e n t ? ”

Tim Kendal started.

suges t ionable . Esa mujer te t ienedonde quería, aprovechándose de tusentimiento de culpa. Y te diré unacosa, tal como lo dice la biblia: laculpa que pesa sobre ti es la culpadel adulterio, no la del asesinato. Tesentías culpable por tu relación conLucky y luego te utilizó para urdire l c r i m e n , y c o n s i g u i ó q u ecompartieras su culpa. Pero no eresculpable.

—Evelyn... —Edward se acercó a ella.

La mujer retrocedió, escrutandosu rostro.

—¿Es verdad todo lo que me has dicho?¿O es sólo una invención tuya?

—¡Eve lyn ! ¿Po r qué hab í a dementirte?

— N o l o s é . E s q u e m er e s u l t a d i f í c i l c o n f i a re n n a d i e y . . ¡ n o s é !S u p o n g o q u e y a n o s éd i s t i n g u i r l a v e r d a d d el a m e n t i r a .

—Dejemos esta isla. Regresemos aInglaterra.

—Sí. Eso haremos. Pero no ahora.

—¿Por qué no?

— D e m o m e n t o , d e b e m o sc o m p o r t a r n o s c o m o s i e m p r e . E simportante. Procura que Lucky nosepa nada de esto. ¿Lo entiendes,Edward?

CAPÍTULO XIII

MUTIS DE VICTORIA JOHNSON

La velada tocaba a su fin.

Por fin, la orquesta mostró signos decansancio. Tim permanecía en pie juntoa una de las salidas que daban a laterraza. Apagó las lámparas de variasmesas vacías.

De pronto una voz habló a su espalda:—¿Podría hablar con usted un

momento, Tim?

Kendal se sobresaltó.

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“Hallo, Evelyn, is there anything Ican do for you?”

Evelyn looked round.

“Come to this table here, and let’ssit down a minute.”

She led the way to a table at theextreme end of the terrace. There wereno other people near them.

“Tim, you must forgive me talkingto you, but I’m worried about Molly.”

H i s f a c e c h a n g e d a to n c e .

“ W h a t a b o u t M o l l y ? ” h e s a i ds t i f f ly .

“I don’t think she’s awfully well.She seems upset.”

“Things do seem to upset her rathereasily just lately.”

“ S h e o u g h t t o s e e a d o c t o r, It h i n k . ”

“Yes, I know, but she doesn’t wantto. She’d hate it.”

“Why?”

“Eh? What d’you mean?”

“I said why? Why should she hateseeing a doctor?”

“Well,” said Tim rather vaguely,“People do sometimes, you know. It’s—well , i t sor t of makes them feelfrightened about themselves.”

“You’re worried about her yourself,aren’t you, Tim?”

“Yes. Yes, I am rather.”

“Isn’t there anyone of her family whocould come out here to be with her?”

“No. That’d make things far worse.”

“What is the t rouble—with herfamily, I mean?”

“Oh, just one of those things. Isuppose she’s just highly strung and—she didn’ t get on wi th them—particularly her mother. She never has.They’re—they’re rather an odd familyin some ways and she cut loose from

—Hola, Evelyn. ¿En qué puedoservirla?

Ella miró a su alrededor.

—Vamos a sentarnos un instante, enaquella mesa.

Condujo al joven hasta una mesasituada en el otro extremo de la terraza.No había nadie cerca.

—Perdone la intromisión, pero estoypreocupada por Molly.

La expresión del rostro del jovencambió inmediatamente.

—¿Qué le sucede a Molly? —preguntó en un tono desabrido.

—No creo que se encuentre muybien. Parece alterada.

—Sí, todo parece agobiar leúltimamente.

—Creo que debería consultar con unmédico.

—Sí, lo sé, pero ella se niega a ir.Odia a los médicos.

—¿Por qué?

—¿Eh? ¿Qué quiere decir?

—¡Le he preguntado porqué! ¿Porqué odia a los médicos?

—Bueno, no sé —respondió Tim convaguedad—. A veces le ocurre a la gente.Supongo que les da miedo descubrir quetienen algo malo.

—Está preocupado por ella, ¿verdad,Tim?

—Sí, bastante.

—¿No hay nadie en su familia quepueda venir a cuidarla?

—No. Eso agravaría la situación.

—¿Cuál es su problema, me refierocon su familia?

— U n a d e e s a s c o s a s . M o l l y e sm u y n e r v i o s a y n o s e l l e v a b ab i e n c o n e l l o s . E r a ni n c o m p a t i b l e s . E n c i e r t o sa s p e c t o s s o n u n a f a m i l i a m á sb i e n r a r a . M o l l y r o m p i ó c o n

áspero y desapacible en el trato

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them. Good thing she did, I think.”

E v e l y n s a i d h e s i t a n t l y :“ S h e s e e m s t o h a v e h a dblackouts, from what she told me, andto be frightened of people. Almost likepersecution mania.”

“Don’t say that,” said Tim angrily.“Persecution mania! People always saythat about people. Just because she—well—maybe she’s a bit nervy. Comingout here to the West Indies. All the darkfaces. You know, people are ratherqueer, sometimes, about the West Indiesand coloured people.”

“Surely not girls like Molly?”

“Oh, how does one know the thingspeople are frightened of? There arepeople who can’t be in the room withcats. And other people who faint if acaterpillar drops on them.”

“I hate suggesting it—but don’t youthink perhaps she ought to see a—well,a psychiatrist?”

“No!” said Tim explosively. “Iw o n ’ t h a v e p e o p l e l i k e t h a tmonkeying about with her. I don’tbel ieve in them. They make peoplew o r s e . I f h e r m o t h e r h a d l e f tpsychiatr is ts a lone. . .”

“So there was trouble of that kindin her family, was there? I mean ahis tory of—” she chose the wordcarefully “—instability.”

“I don’t want to talk about it. I tookher away from it all and she was allright, quite all right. She has just got intoa nervous state... But these things aren’theredi tary. Everybody knows thatnowadays. I t ’s an exploded idea.Molly’s perfectly sane. It’s just that—oh! I believe it was that wretched oldPalgrave dying that started it all off.”

“I see,” said Evelyn thoughtfully.“But there was nothing really to worryanyone in Major Palgrave’s death, wasthere?”

“No of course there wasn’t. But it’sa kind of shock when somebody diessuddenly.”

He looked so desperate and defeatedthat Evelyn’s heart smote her. She puther hand on his arm.

“Well, I hope you know what you’re

e l l o s . A m i j u i c i o , h i z o b i e n .

—Por lo que me ha dicho —señalóEvelyn vacilante—, parece sufrir levesataques de amnesia y le da miedo lagente. Eso es como si tuviera maníapersecutoria.

— ¡ P e r o q u é d i c e ! — e x c l a m óTi m , f u r i o s o — . ¡ M a n í apersecutoria! La gente siempre dicealgo así, cuando sólo está un poconerviosa . Venir a las Ant i l las . Lagente de color. Ya sabe que la gentese hace ideas raras sobre las Antillasy la gente de color.

—¿Molly también?

—¿Quién puede entender las cosasque asustan a la gente? Hay quien nopuede estar en una habitación dondehaya gatos. Y hay quien se desmayacuando le cae encima una oruga.

—Me molesta tener que mencionarlo,pero ¿no cree que tal vez convendría queviera a un psiquiatra?

—¡No! —replicó Timviolentamente—. No consentiré que esosfarsantes se metan con ella. No creo enellos. Sólo complican más las cosas. Sisu madre hubiese dejado a lospsiquiatras en paz...

—Así que hubo problemas de esaclase en la familia, ¿no? Me refiero a unahistoria de... —escogió cuidadosamentela palabra—... inestabilidad.

—No quiero hablar de ello. Saquéa Molly de todo aquello, y siempre seha encontrado bien, muy bien. Sóloestá un poco nerviosa. Pero estascosas no son hereditarias. Eso lo sabetodo el mundo. Molly es una mujerperfectamente normal. Es que... Creoque fue la muerte de Palgrave lo quela ha alterado tanto.

—Comprendo —contestó Evelynpensa t iva—. Pero no había nadapreocupante en la muerte de Palgrave,¿verdad?

—Claro que no. Pero se produce unshock cuando a lguien muererepentinamente.

Tim Kendal parecía tan desesperadoy abatido que Evelyn se conmovió. Pusouna mano sobre el brazo del joven.

—Espero que sepa usted lo que

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doing, Tim, but if I could help in anyway—I mean if I could go with Mollyto New York—I could fly with her thereor Miami or somewhere where she couldget really first-class medical advice.”

“It’s very good of you, Evelyn, butMolly’s all right. She’s getting over it,anyway.”

Evelyn shook her head in doubt. Sheturned away slowly and looked along theline of the terrace. Most people had goneby now to their bungalows. Evelyn waswalking towards her table to see if she’dleft anything behind there, when sheheard Tim give an exclamation. Shelooked up sharply. He was staringtowards the steps at the end of theterrace and she followed his gaze. Thenshe too caught her breath.

Molly was coming up the stepsfrom the beach. She was breathingwith deep, sobbing breaths, her bodyswayed to and fro as she came, in acurious directionless run. Tim cried,“Molly! What’s the matter?”

He ran towards her and Evelynfollowed him. Molly was at the top ofthe steps now and she stood there, bothhands behind her back. She said insobbing breaths: “I found her... She’sthere in the bushes.. . There in thebushes... And look at my hands—lookat my hands—” She held them out andEvelyn caught her breath as she saw thequeer dark stains.

T h e y l o o k e d d a r k i nt h e s u b d u e d l i g h t i n gb u t s h e k n e w w e l le n o u g h t h a t t h e i r r e a lc o l o u r w a s r e d .

‘ ’ W h a t ’s h a p p e n e d , M o l l y ? ”c r i ed Tim.

“ D o w n t h e r e , ” s a i dM o l l y . S h e s w a y e d o nh e r f e e t . “ I n t h eb u s h e s . . . ”

Tim hesitated, looked at Evelyn, thenshoved Molly a little towards Evelynand ran down the steps. Evelyn put herarm round the girl.

“Come. Sit down, Molly. Here. You’dbetter have something to drink.”

Molly col lapsed in a chair andleaned fo rward on the t ab le , he rf o r e h e a d o n h e r c r o s s e d a r m s .

hace, Tim, pero si precisa mi ayudapara lo que sea, podría ir con Mollya N u e v a Yo r k . P o d r í a m o s v o l a rjuntas a allí o a Miami, donde hayunos médicos excelentes.

—Es usted muy amable, Evelyn,pero Molly se encuentra perfectamente.Estoy seguro de que lo superará.

Evelyn meneó la cabeza en gesto deduda. Se volvió para contemplar laterraza. La mayoría de los huéspedes sehabían marchado a sus bungalós. Evelynse dirigía a su mesa para comprobar sise había dejado algo, cuando oyó queTim soltaba una exclamación. Volvió lacabeza rápidamente y vio que el jovenmiraba en dirección a la escalinata alfinal de la terraza. Ella también miró ycontuvo la respiración.

Molly subía los escalones desdel a p l a y a . R e s p i r a b a a n g u s t i a d a ,e n t r e c o n t i n u o s s o l l o z o s yt r a s t a b i l l a b a c o m o s ie s t u v i e r a b e b i d a .

—¡Molly! ¿Qué pasa? —gritó Tim.

C o r r i ó h a c i a e l l a y E v e l y n l es i g u i ó . L a j o v e n h a b í a a l c a n z a d ol a t e r r a z a y p e r m a n e c í a i n m ó v i lc o n l a s m a n o s a l a e s p a l d a .

— L a e n c o n t r é a h í — d i j oc o n v o z e n t r e c o r t a d a — .E s t á e n t r e l o s a r b u s t o s ,a l l í e n t r e l o s a r b u s t o s . Ym i r a d m i s m a n o s .M i r a d l a s .

Se las mostró y Evelyn contuvo elaliento al ver las extrañas manchasoscuras. Parecían oscuras en lapenumbra, pero Evelyn sabía muy bienque a la luz del día aparecerían rojas.

—¿Qué ha sucedido, Molly? —preguntó Tim.

—Ahí abajo. . . —La muchachavaciló. Por un instante pareció que iba acaer al suelo desmayada—. Entre losarbustos...

Tim vaciló. Miró a Evelyn. Despuésempujó levemente a Molly hacia Evelyny corrió escalera abajo. Evelyn abrazó ala joven.

—Vamos, Molly. Siéntate aquí. Teconviene beber algo.

Molly se derrumbó sobre la silla y seinclinó sobre la mesa con la cabezaapoyada en los brazos cruzados. Evelyn

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Eve lyn d id no t ques t ion he r anymore. She thought i t better to leaveher t ime to recover.

“It’ll be all right, you know,” saidEvelyn gently. “It’ll be all right.”

“I don’t know,” said Molly. “I don’tknow what happened. I don’t knowanything. I can’t remember. I—” Sheraised her head suddenly. “What’s thematter with me? What’s the matter withme?”

“It’s all right, child. It’s all right.”

Tim was coming slowly up thesteps. His face was ghastly. Evelynl o o k e d u p a t h i m , r a i s i n g h e reyebrows in a query.

“It’s one of our girls,” he said.“ W h a t ’ s - h e r - n a m e — V i c t o r i a .Somebody’s put a knife in her.”

14

INQUIRY

M O L LY l a y o n h e r b e d . D r .G r a h a m a n d D r. R o b e r t s o n , t h eWe s t I n d i a n p o l i c e d o c t o r s t o o do n o n e s i d e , T i m o n t h e o t h e r .Robertson had his hand on Molly’spulse. He nodded to the man at the footof the bed, a slender dark man in policeuniform. Inspector Weston of the St.Honore Police Force.

“A bare statement—no more.” thedoctor said.

The other nodded.

‘ ’ N o w , M r s . K e n d a l — j u s tt e l l u s h o w y o u c a m e t o f i n dt h i s g i r l . ”

For a moment or two it was as thoughthe figure on the bed had not heard. Thenshe spoke in a faint, far-away voice.

“In the bushes—white...”

“You saw something white—and youlooked to see what it was? Is that it?”

“Yes—white—lying there—I tried—tried to lift—she—it—blood—blood all

no le hizo más preguntas. Consideró queera prudente darle tiempo para que serecuperara.

—Todo saldrá bien, Molly. No tepreocupes —la consoló—. No pasa nada.

— N o s é . . . n o s é q u é h as u c e d i d o . N o s é n a d a . N or e c u e r d o n a d a . Y o . . . —L e v a n t ó l a c a b e z a d ep r o n t o — . ¿ Q u é m e p a s a ?¿ Q u é m e p a s a ?

—Tranquilízate. Todo saldrá bien.

Tim regresó a la terraza. Una muecahorrible desfiguraba su rostro. Evelynlevantó la vista, enarcando las cejasinquisitivamente.

—Es una de nuestras chicas —manifestó—. ¿Cómo se llamaba? Sí,Victoria. Alguien la ha apuñalado.

CAPÍTULO XIV

LA INVESTIGACIÓN

Molly estaba en su lecho.El doctor Graham y el doctor

Robertson, médico de la policía local,estaban a un lado y Tim al otro.

Robertson le tomaba el pulso a lajoven. Hizo una seña al espigado jovennegro con uniforme de policía al pie dela cama. Se trataba del inspector Weston,de la policía de Saint Honoré.

—Sólo lo imprescindible y nada más—pidió Robertson.

El inspector asintió.

—¿Puede decirnos, Mrs. Kendal,cómo descubrió el cuerpo de esamuchacha?

Por un momento parecía que la jovenno le había oído. Luego respondió con unavoz débil que parecía venir de lejos.

—Entre los arbustos... blanco.

—Vio a lgo b lanco y se ace rcóa ve r qué e ra . ¿Fue as í?

—Sí . . . b lanco. . . t endida a l l í .Intenté.. . intenté levantarla. Ella.. .

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over my hands.”

She began to tremble.

Dr. Graham shook his head at them.

Robertson whispered: “She can’tstand much more.”

“What were you doing on the beachpath, Mrs. Kendal?”

“ W a r m — n i c e — b y t h es e a — ”

“You knew who the girl was?”

“Victor ia—nice—nice gi r l—laughs—she used to laugh—oh! andnow she won’t— She won’t ever laughagain. I’ll never forget it— I’ll neverforget it—” Her voice rose hysterically.

“Molly—don’t.” It was Tim.

“Quiet— Quiet—” Dr. Robertsonspoke with a soothing authority. “Justrelax, relax. Now just a small prick—”He withdrew the hypodermic. “She’ll bein no fit condition to be questioned forat least twenty-four hours,” he said. “I’lllet you know when.”

II

The big handsome Negro lookedfrom one to the other of the men sittingat the table.

“Ah declare to God,” he said. “That’sall I know. I don’t know nothing butwhat Ah’ve told you.”

The perspiration stood out on hisforehead.

Daventry sighed. The man presidingat the table, Inspector Weston of the St.Honore C.I .D. , made a gesture ofdismissal. Big Jim Ellis shuffled out ofthe room.

“It’s not all he knows, of course,”Weston said. He had the soft Islandvoice. “But it’s all we shall learn fromhim.”

“You think he’s in the clear himself?”asked Daventry.

“Yes. They seem to have been ongood terms together.”

“They weren’t married?”

Sangre... sangre en mis manos.

Molly comenzó a temblar.

El doctor Graham meneó la cabeza.

—No aguantará mucho más —susurró Roberston.

—¿Qué estaba usted haciendo en elcamino de la playa, Mrs. Kendal?

—Cálido... agradable... muy bienjunto al mar.

—¿Sabía quién era?

— Vi c t o r i a , u n a b u e n a c h i c a .S iempre re ía . Y ahora no vo lveráa re í r j amás . Nunca lo o lv ida ré .

S u v o z s e e l e v ó e nu n c h i l l i d o h i s t é r i c o .

—Por favor, Molly —intervino Tim.

—Tranquila, tranquila —susurróRobertson con autoridad—. Relájese. Nopasa nada. Y ahora un pequeñopinchazo... —Retiró la jeringuilla—. Nopodrá ser interrogada hasta que pasenveinticuatro horas por lo menos. Ya leavisaré, inspector.

El atlético y apuesto negro miró unopor uno a los hombres sentadosalrededor de la mesa.

— J u r o p o r D i o s q u e e s o e st o d o l o q u e s é . N o s é m á s d el o q u e h e d i c h o .

Gruesas gotas de sudor perlaban sufrente.

D a v e n t r y s u s p i r ó . E l i n s p e c t o rWeston, que presidía la reunión, ledespidió con un ademán. El fornidoJ i m E l l i s s a l i ó d e l a h a b i t a c i ó narrastrando los pies.

—Eso no es todo lo que sabe —señaló Weston con la suave entonaciónpeculiar de los isleños—. Pero eso estodo lo que nos contará.

—¿Cree que es tá l impio? —preguntó Daventry.

—Sí. Parece ser que los dos sellevaban bien.

—No estaban casados, ¿verdad?

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A faint smile appeared on LieutenantWeston’s lips. “No,” he said, “theyweren’t married. We don’t have so manymarriages on the Island. They christenthe children, though. He’s had twochildren by Victoria.”

“Do you think he was in it, whateverit was, with her?”

“Probably not. I think he’d have beennervous of anything of that kind. AndI’d say, too, that what she did knowwasn’t very much.”

“But enough for blackmail?”

“I don’t know that I’d even call itthat. I doubt if the girl would evenunderstand that word. Payment for beingdiscreet isn’t thought of as blackmail.You see, some of the people who stayhere are the rich playboy lot and theirmorals won’t bear much investigation.”His voice was slightly scathing.

“We get all kinds, I agree,” saidDaventry. “A woman, maybe, doesn’twant i t known that she’s s leepingaround, so she gives a present to the girlwho waits on her. It’s tacitly understoodthat the payments for discretion.”

“Exactly.”

“But th is ,” objected Daventry,“wasn’t anything of that kind. It wasmurder.”

“I should doubt, though, if the girlknew it was serious. She saw something,some puzzling incident, something to dopresumably with this bottle of pills. Itbelonged to Mr. Dyson, I understand.We’d better see him next.”

Gregory came in with his usualhearty air.

“Here I am,” he said, “what can I doto help? Too bad about this girl. She wasa nice girl. We both liked her. I supposeit was some sort of quarrel or other witha man, but she seemed quite happy andno signs of being in trouble aboutanything. I was kidding her only lastnight.”

“I believe you take a preparation, Mr.Dyson, called Serenite?”

“ Q u i t e r i g h t . L i t t l e p i n kt a b l e t s . ”

“You have them on prescription

En el rostro del inspector Westonapareció una leve sonrisa.

—No, no estaban casados. Noabundan los casamientos en nuestra isla.Sin embargo, bautizan a los hijos. Tienedos con Victoria.

—¿Cree usted que estabacompinchado con su mujer?

— N o l o c r e o . S e g u r a m e n t e aé l l e d a b a m i e d o m e t e r s e e n l í o s .Yo d i r í a q u e Vi c t o r i a t a m p o c os a b í a g r a n c o s a .

—¿Pero sí lo suficiente para un chantaje?

—Yo no lo llamaría así. Dudo deque la chica supiera el significado deesa palabra. El pago por ser discretono es lo mismo que un chantaje. Verá,a l g u n a d e l a s p e r s o n a s q u e s ehospedan aquí son ricos de vida alegrey su moral deja bastante que desear—señaló con un tono despectivo .

—Aquí hay de todo —manifestóD a v e n t r y — . U n a m u j e r q u e , p o re j e m p l o , q u i e r e o c u l t a r s u sa v e n t u r a s , h a c e u n r e g a l o a l adoncella. No hace falta explicar quees un pago por su discreción.

—Exactamente.

—Pero aquí —objetó Daventry— noha habido nada de eso. Esto es unasesinato.

—Dudo de que la chica supiera quee r a a l g o t a n s e r i o . Vi o a l g o , u na c c i d e n t e c u r i o s o , q u i z á s a l g orelacionado con el frasco de pastillas.Tengo entendido que pertenecían aMr. Dyson. Que pase.

Gregory entró con su entusiasmohabitual.

—Aquí estoy. ¿En qué puedoayudarles? ¡Qué desgracia lo de esachica! Era muy simpática. A mi mujer ya mí nos caía bien. Supongo que habráreñido con su hombre, pero parecía muyalegre y no daba la impresión de estarmetida en problemas. Anoche mismo legasté unas cuantas bromas.

—Mr. Dyson, ¿toma usted unmedicamento llamado Serenite?

—Así es. Unas pequeñas pastillas decolor rosa.

—¿Las toma usted por prescripción

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from a physician?”

“Yes. I can show it to you if you like.Suffer a bit from high blood pressure, likeso many people do nowadays.”

“Very few people seem to be awareof that fact.”

“Well, I don’t go talking about it. I—well, I’ve always been well and heartyand I never like people who talk abouttheir ailments all the time.”

“How many of the pills do you take?”

“Two, three times a day.”

“Do you have a fairly large stockwith you?”

“Yes. I’ve got about half a dozenbottles. But they’re locked up, youknow, in a suitcase. I only keep out one,the one that’s in current use.”

“And you missed this bottle a shorttime ago, so I hear?”

“Quite right.”

“And you asked this girl, VictoriaJohnson, whether she’d seen it?”

“Yes, I did.”

“And what did she say?”

“She said the last time she’d seen itwas on the shelf in our bathroom. Shesaid she’d look around.”

“And after that?”

“She came and returned the bottle tome some time later. She said was thisthe bottle that was missing?”

“And you said?”

“ I s a i d ‘ t h a t ’s i t , a l l r i g h t ,w h e r e d i d y o u f i n d i t ? ’ A n d s h es a i d i t w a s i n o l d M a j o rP a l g r a v e ’ s r o o m . I s a i d ‘ h o wo n e a r t h d i d i t g e t t h e r e ? ’ ”

“And what did she answer to that?”

“She said she didn’t know, but—” hehesitated.

“Yes, Mr. Dyson?”

“Well, she gave me the feeling thatshe did know a little more than she was

médica?

—Naturalmente. Le mostraré lareceta si lo desea. Como tanta otra gente,tengo la tensión alta.

—Pocas son las personas que losaben.

— N o v o y p r o c l a m á n d o l o .S i e m p r e h e t e n i d o m u yb u e n a s a l u d , y n o m e g u s t al a g e n t e q u e s e l a m e n t a .

—¿Cuántas pastillas toma el día?

—Dos o tres.

—¿Está bien provisto de el lasnormalmente?

— S í . T e n g o m e d i ad o c e n a d e f r a s c o s e n l am a l e t a . S ó l o d e j o f u e r a e lq u e e s t o y u s a n d o .

—Según me han dicho, es el frascoque echó de menos.

—Exacto.

—¿Le preguntó a esa muchacha,Victoria Johnson, si lo había visto?

—Sí.

—¿Qué le contestó?

—Me contestó que la última vez lohabía visto en el estante del baño. Dijoque lo buscaría.

—¿Qué ocurrió luego?

— U n p a r d e d í a s m á s t a r d e ,apareció con el frasco. Me preguntósi era el mío.

—¿Y usted qué le respondió?

—Respondí: «Sí, es el mío. ¿Dóndelo ha encontrado?» Me contestó que lohabía encontrado en la habitación delcomandante Palgrave. «¿Y cómo diabloshabía ido a parar allí?», le pregunté.

—¿Y qué le contestó a eso?

—Que no lo sabía, pero... —Dysonse interrumpió

—¿Sí, Mr. Dyson?

—Me dio la impresión de que sabíaalgo más de lo que estaba diciendo,

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saying, but I didn’t pay much attention.After all, it wasn’t very important. As Isay, I’ve got other bottles of pills withme. I thought perhaps I’d left it aroundin the restaurant or somewhere and oldPalgrave picked it up for some reason.Perhaps he put it in his pocket meaningto return it to me, then forgot.”

“And that’s all you know about it,Mr. Dyson?”

“That’s all I know. Sorry to be sounhelpful. Is it important? Why!”

Weston shrugged his shoulders.“ A s t h i n g s a r e , a n y t h i n gm a y b e i m p o r t a n t . ”

“I don’t see where pills come in. Ithought you’d want to know about whatmy movements were when this wretchedgirl was stabbed. I’ve written them alldown as carefully as I can.”

Weston looked at him thoughtfully.

“Indeed? That was very helpful ofyou, Mr. Dyson.”

“Save everybody trouble, I thought,”said Greg. He shoved a piece of paperacross the table.

Weston studied it and Daventry drewhis chair a little closer and looked overhis shoulder.

“That seems very c lear,” sa idWeston, after a moment or two. “Youand your wife were together changingfor dinner in your bungalow until tenminutes to nine. You then went along tothe terrace where you had drinks withSeñora de Caspearo. At quarter past nineColonel and Mrs. Hillingdon joined youand you went in to dine. As far as youcan remember, you went off to bed atabout half past eleven.”

“Of course,” said Greg. “I don’tknow what time the girl was actuallykilled—?”

There was a faint semblance of aquest ion in the words. LieutenantWeston, however, did not appear tonotice it.

“Mrs . Kendal found her, Iunderstand? Must have been a verynasty shock for her.”

“Yes. Dr. Robertson had to give hera sedative.”

pero no le presté atención porque notenía importancia. A fin de cuentas,tenía más pastillas. Quizá lo habíaolvidado en el restaurante, y el viejoPalgrave lo había cogido por algúnmotivo. Tal vez se lo metió en elb o l s i l l o c o n e l p r o p ó s i t o d edevolvérmelo y luego se le olvidó.

—¿Es todo cuanto sabe acerca deeste asunto, Mr. Dyson?

—Así es. Lamento no poder ayudarles.¿Es importante? ¿Por qué?

Weston se encogió de hombros.—Tal como están las cosas, cualquier

detalle puede ser importante.

—No veo qué pueden tener que vermis pastillas. Creía que les interesaríanmis movimientos cuando apuñalaron aesa pobre chica. Los he anotado con elmayor detalle posible.

Weston le miró pensativo.

—¿De veras? Es usted muy amable,Mr. Dyson.

— L e s a h o r r a r á t r a b a j o . —G r e g e m p u j ó u n p a p e l a t r a v é sd e l a m e s a .

Wes ton lo l eyó y Daven t ryaprox imó su s i l l a para mi ra r porencima de su hombro.

—Es tá muy c l a ro —mani fe s tóWeston en cuanto acabó de leer—.Usted y su esposa se estuvieron vis-tiendo en su bungaló hasta las nuevemenos diez. A continuación fueron ala terraza donde tomaron una copa, encompañía de la señora Caspearo. A lasnueve y cuarto se reunieron con losseñores Hillingdon y fueron a cenar.Y p o r l o q u e u s t e d r e c u e r d a , s eacostaron a las once y media.

—Así es —dijo Greg—. Aunqueen rea l idad no sé a qué hora fueases inada .

Por la entonación, las palabras deGreg sonaron como una pregunta. Elinspector Weston hizo como si no lohubiera advertido.

—Tengo entendido que Mrs. Kendalencontró el cadáver. Tuvo que ser un shocktremendo para ella —añadió Greg.

—Sí. El doctor Robertson le tuvo queadministrar un calmante.

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“ T h i s w a s q u i t e l a t e , w a s n ’ ti t , w h e n m o s t p e o p l e h a dt r u n d l e d o f f t o b e d ? ”

“Yes.”

“ H a d s h e b e e n d e a d l o n g ?W h e n M r s . K e n d a l f o u n d h e r , Im e a n ? ”

“We’re not quite certain of the exacttime yet,” said Weston smoothly.

“Poor little Molly. It must have beena nasty shock for her. Matter of fact, Ididn’t notice her about last night.Thought she might have a headache orsomething and was lying down.”

“When was the last time you did seeMrs. Kendal?”

“Oh, quite early, before I went tochange. She was playing about withsome of the table decorations and things.Rearranging the knives.”

“I see.”

“She was quite cheerful then,” saidGreg. “Kidding and all that. She’s agreat girl. We’re all very fond of her.Tim’s a lucky fellow.”

“Well, thank you, Mr. Dyson. Youcan’t remember anything more thanyou’ve told us about what the girlVictoria said when she returned thetablets?”

“No... It was just as I say. Asked mewere these the tablets I’d been askingfor. Said she’d found them in oldPalgrave’s room.”

“ S h e ’ d n o i d e a w h o p u t t h e mthere?”

“Don’t think so—can’t remember,really.”

“Thank you, Mr. Dyson.”

Gregory went out.

“Very thoughtful of him,” saidWeston, gently tapping the paper withhis fingernail, “to be so anxious to wantus to know for sure exactly where hewas last night.”

“A l i t t l e ove r - anx ious do youthink?” asked Daventry.

—Entonces tuvo que ser tarde, ¿no?,cuando la mayor parte de los huéspedesse habían ido ya a la cama.

—Sí.

—¿Cuánto tiempo llevaba muerta?Quiero decir cuando Mrs. Kendal laencontró.

—No estamos muy seguros de la horaexacta de su muerte

— ¡ P o b r e M o l l y ! ¡ T u v o q u es e r u n s h o c k b r u t a l p a r a e l l a !P o r c i e r t o , a n o c h e n o l a v i .S u p u s e q u e t e n d r í a j a q u e c a y s eh a b r í a a c o s t a d o .

—¿Cuándo vio usted por última vez.a Mrs. Kendal?

—¡Oh! Muy temprano, antes deirme a cambiar para la cena. Estabad á n d o l e u n r e p a s o a l a s m e s a s .Arreglaba los cubiertos.

—Ya, ya.

— P a r e c í a m u y a n i m a d a . E su n a g r a n m u c h a c h a . To d o s l aq u e r e m o s . T i m e s u n h o m b r ea f o r t u n a d o .

— G r a c i a s , M r . D y s o n .¿ N o r e c u e r d a a l g u n a o t r ac o s a q u e V i c t o r i a l e d i j e r ac u a n d o l e d e v o l v i ó l a sp a s t i l l a s ?

—No, ya se lo he d icho. Mepreguntó si eran sus past i l las quebuscaba y que las había encontrado enla habitación de Palgrave.

—¿No tenía alguna idea de quién lasdejó allí?

—No creo. En real idad, no lorecuerdo.

—Muchas gracias Mr. Dyson.

Gregory se marchó.

—¡Qué previsor! —exclamó Weston,con un dedo sobre el papel—. Se hatomado muchas molestias para quesupiéramos dónde pasó cada minuto deanoche.

—Demasiadas molestias, ¿no leparece? —comentó Daventry.

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“That’s very difficult to tell. Thereare people, you know, who are naturallynervous about their own safety, aboutbeing mixed up with anything. It isn’tnecessarily because they have anyguilty knowledge. On the other hand itmight be just that.”

“ W h a t a b o u t o p p o r t u n i t y ?Nobody’s really got much of an alibi,what with the band and the dancingand the coming and going. People areg e t t i n g u p , l e a v i n g t h e i r t a b l e s ,coming back. Women go to powdertheir noses. Men take a stroll. Dysoncould have slipped away. Anybodycould have slipped away. But he doesseem rather anxious to prove that hedidn’t.” He looked thoughtfully downat the paper. “So Mrs. Kendal wasrearranging knives on the table,” hesaid. “I rather wonder if he draggedthat in on purpose.”

“Did it sound like it to you?”

The other considered. “I think it’spossible.”

Outside the room where the two menwere sitting, a noise had arisen. A highvoice was demanding admittance shrilly.“I’ve got something to tell. I’ve gotsomething to tell. You take me in towhere the gentlemen are. You take mein to where the policeman is.”

A uniformed policeman pushed openthe door.

“It’s one of the cooks here,” he said,“very anxious to see you. Says he’s gotsomething you ought to know.”

A frightened dark man in a cook’scap pushed past him and came into theroom. It was one of the minor cooks. ACuban, not a native of St. Honore. “I tellyou something. I tell you,” he said. “Shecome through my kitchen, she did, andshe had a knife with her. A knife, I tellyou. She had a knife in her hand. Shecome through my kitchen and out of thedoor. Out into the garden. I saw her.”

“Now calm down,” said Daventry,“calm down. Who are you talkingabout?”

“I tell you who I’m talking about. I’mtalking about the boss’s wife. MrsKendal. I’m talking about her. She havea knife in her hand and she go out intothe dark. Before dinner that was—andshe didn’t come back”

— N o s é q u é d e c i r l e . H a yg e n t e a l o s q u e l e s p r e o c u p am u c h o s u s e g u r i d a d , q u e t e m ev e r s e c o m p l i c a d a e n c u a l q u i e rc o s a . Y n o e s p o r q u e h a y a nh e c h o n a d a , a u n q u e t a m b i é np u e d e s e r l o c o n t r a r i o .

—¿Qué me dice de la oportunidad?Casi nadie tiene una coartada, con todoese jaleo de la orquesta, el baile y lasconstantes idas y venidas. Se levantan,abandonan las mesas, regresan. Lasseñoras que van a empolvarse la nariz.Los hombres que salen a estirar laspiernas. Dyson pudo escabull i rse .Cualquiera pudo hacerlo. Pero Dysonparece demasiado interesado endemostrar que no lo hizo. —Daventrymiró pensativo el papel—. Así que Mrs.Kendal estaba ordenando los cubiertos.Me pregunto si habrá mencionado esedetalle por algo en particular.

—¿Usted cree?

—Puede ser.

De pronto oyeron un gran alborotof u e r a d e l a h a b i t a c i ó n . A l g u i e nchillaba, exigiendo acaloradamenteque le dejasen pasar.

— ¡ T e n g o a l g o q u e d e c i r !¡ T e n g o a l g o q u e d e c i r !¡ L l é v e m e c o n e s o s c a b a l l e r o s !Q u i e r o h a b l a r c o n e l p o l i c í a .

U n a g e n t e a b r i ó l ap u e r t a .

—Es uno de los cocineros del hotel,señor —informó—. Insiste en verle a usted.Asegura que tiene algo que contar.

Entró un hombre muy moreno yasustado, con un gorro de cocinero.Era un pinche de cocina. No habíanacido en Saint Honoré, sino en Cuba.

—Tengo que decirle algo, señor.Ella pasó por la cocina. Llevaba uncuchillo en la mano. Un cuchillo, sí.Llevaba un cuchillo en la mano. Pasópor la cocina y, por la otra puerta,salió al jardín. Yo la vi.

—Cálmese —recomendóDaventry—. C á l m e s e . ¿ D e q u i é ne s t á h a b l a n d o ?

—Usted ya sabe de quién hablo. Dela esposa del jefe. De Mrs. Kendal.Estoy hablando de ella, sí. Llevaba uncuchillo en la mano y se perdió en laoscuridad. Eso fue antes de la cena. YMrs. Kendal no regresó.

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INQUIRY CONTINUED

“ C A N w e h a v e a w o r d w i t hy o u , M r. K e n d a l ? ”

“ O f c o u r s e . ” T i m l o o k e du p f r o m h i s d e s k . H e p u s h e ds o m e p a p e r s a s i d e a n di n d i c a t e d c h a i r s . H i s f a c ew a s d r a w n a n d m i s e r a b l e .“ How are you getting on? Got anyforwarder? There seems to be a doomin this place. People are wanting toleave, you know, asking about airpas sages . Ju s t when i t s eemedeverything was being a success. Ohlord, you don’t know what it means,this place, to me and to Molly. Westaked everything on it.”

“It’s very hard on you, I know,”said Inspector Weston. “Don’t thinkthat we don’t sympathise.”

“ I f i t a l l cou ld be c lea red upquickly,” said Tim. “This wretched girlVictoria— Oh! I oughtn’t to talk abouther like that. She was quite a good sort,Victoria was. But—but there must besome quite simple reason, some kind ofintrigue, or love affair she had. Perhapsher husband—”

“Jim Ellis wasn’t her husband, andthey seemed a settled sort of couple.”

“If i t could only be cleared upquickly,” said Tim again. “I’m sorry.You wanted to ta lk to me aboutsomething, ask me something.”

“Yes. I t was about las t n ight .According to medical evidence Victoriawas killed some time between 10.30P.M. and midnight. Alibis under thecircumstances that prevail here, are notvery easy to prove. People are movingabout, dancing, walking away from theterrace, coming back. It’s all verydifficult.”

“I suppose so. But does that meanthat you definitely consider Victoria waskilled by one of the guests here?”

“Well, we have to examine thatpossibility, Mr. Kendal. What I want toask you particularly about, is a statement

CAPÍTULO XV

PROSIGUEN LAS INVESTIGACIONES

podríamos hablar con usted unosminutos, Mr. Kendal?

—Por supuesto.Tim estaba sentado ante su escritorio.

Apartó a un lado varios papeles y señalóunas sillas. Se le veía demacrado y conexpresión triste.

—¿Qué tal van las investigaciones?—dijo—. ¿Algún progreso? Parececomo si este lugar estuviera maldito.Todos quieren marcharse, preguntancuando sale el próximo vuelo y esascosas. Justo cuando parecía ser todo unéxito. Ustedes no saben lo qué significaeste establecimiento para nosotros.Hemos invertido cuanto poseíamos.

—Sí, sé que es muy duro —manifestóel inspector Weston—. Nos hacemoscargo.

—Si el asunto se resolviera pronto,quizá salvaríamos la temporada. Esacondenada chica , Victor ia . No, lapobre no tiene ninguna culpa. Era unabuena muchacha. Pero tuvo que serpor alguna razón senci l la . Algunaintriga o una aventurilla. Quizá sumarido...

—Jim Ellis no era su marido y comopareja, se entendían muy bien.

— S i p u d i e r a a c l a r a r s e t o d or á p i d a m e n t e — i n s i s t i ó Ti m — .Perdonen. Ustedes quer ían hablarconmigo, preguntarme algo.

— S í , e s s o b r e a n o c h e . S e g ú ne l f o r e n s e , V i c t o r i a f u ea s e s i n a d a e n t r e l a s d i e z y m e d i ay m e d i a n o c h e . D a d a s l a sc i r c u n s t a n c i a s , l a s c o a r t a d a s n os i g n i f i c a n g r a n c o s a . L a g e n t ei b a d e a q u í p a r a a l l á , b a i l a b a n ,p a s e a b a n p o r l a t e r r a z a , v o l v í a na e n t r a r.

—Cierto, pero eso significa queustedes tienen claro que un huéspedasesinó a Victoria.

—Es una posibilidad, Mr. Kendal.L o q u e q u e r í a p r e g u n t a r l e t i e n erelación con lo manifestado por uno

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made by one of your cooks.”

“Oh? Which one? What does hesay?”

“He’s a Cuban, I understand.”

“We’ve got two Cubans and a PuertoRican.”

“This man Enrico states that yourwife passed through the kitchen on herway from the dining room, and went outinto the garden and that she was carryinga knife.”

Tim stared at him.

“Molly, carrying a knife? Well, whyshouldn’t she? I mean—why—you don’tthink—what are you trying to suggest?”

“I am talking of the time beforepeople had come into the dining room.It would be, I suppose, some time about8.30. You yourself were in the diningroom ta lking to the head wai ter,Fernando, I believe.”

“Yes.” Tim cast his mind back. “Yes,I remember.”

“And your wife came in from theterrace?”

“Yes, she did,” Tim agreed. “Shealways went out to look over the tables.Sometimes the boys set things wrong,forgot some of the cutlery, things likethat. Very likely that’s what it was. Shemay have been rearranging cutlery orsomething. She might have had a spareknife or a spoon, something like that inher hand.”

“And she came from the terrace intothe dining room. Did she speak to you?”

“Yes, we had a word or twotogether.”

“What did she say? Can youremember?”

“ I t h i n k I a s k e d h e r w h o s h e ’ db e e n t a l k i n g t o . I h e a r d h e r v o i c eo u t t h e r e . ”

“And who did she say she’d beentalking to?”

“Gregory Dyson.”

“Ah. Yes. That is what he said.”

de sus cocineros.

— ¿ S í ? ¿ C u á l d e e l l o s ? ¿ Q u éd i j o ?

—Es cubano, según creo.

—Tenemos dos cubanos y unpuertorriqueño.

—Enrico af irma que anoche suesposa pasó por la cocina procedentedel comedor y salió por la puerta queda al jardín. Asegura que llevaba uncuchillo.

Tim le miró atónito.

— ¿ Q u e M o l l y l l e v a b a u nc u c h i l l o ? ¿ Y q u é ? ¿ Q u éi n t e n t a i n s i n u a r ?

— L e h a b l o d e l o s m o m e n t o sa n t e s d e q u e l o s h u é s p e d e se n t r a r a n e n e l c o m e d o r . S e r í a nl a s o c h o y m e d i a . U s t e d e s t a b ac o n e l e n c a r g a d o , F e r n a n d o , s in o m e e q u i v o c o .

— S í , s í . Y ar e c u e r d o .

—Y su esposa en t ró desde l aterraza, ¿no?

— S í . L e d a u n ú l t i m ov i s t a z o a l a s m e s a s . Av e c e s , l o s c a m a r e r o s s ee q u i v o c a , o l v i d a n a l g ú nc u b i e r t o , o u n a c o p a .Q u i z á c u a n d o r e p a s a b a l a sm e s a s e n c o n t r ó u nc u c h i l l o d e m á s y p o r e s ol o l l e v a b a e n l a m a n o .

— A l e n t r a r e n e l c o m e d o r ,¿ l e d i j o a l g o e l l a ?

— S í . C r u z a m o s u n a sp a l a b r a s .

— ¿ L a s r e c u e r d au s t e d ?

—Creo que le pregunté con quiénhabía estado hablando en la terraza.Oía su voz.

— ¿ Q u é l e c o n t e s t ó s ue s p o s a ?

—Que había estado hablando conGregory Dyson.

—Ah sí. Él también declaró eso.

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T i m w e n t o n , “ H e ’ d b e e nmaking a pass at her I understand. Hewas a bit given to that kind of thing. Itannoyed me and I said ‘Blast him’ andMolly laughed and said she could do allthe blasting that needed to be done.Molly’s a very clever girl that way. It’snot always an easy position, you know.You can’t offend guests, and so anattractive girl like Molly has to passthings off with a laugh and a shrug.Gregory Dyson finds it difficult to keephis hands off any good-looking woman.”

“Had there been any altercationbetween them?”

“ N o , I d o n ’t t h i n k s o . I t h i n k ,a s I s a y, s h e j u s t l a u g h e d i t o f fa s u s u a l . ”

“You can’t say definitely whethershe had a knife in her hand or not?”

“I can’t remember. I’m almost sureshe didn’t. In fact quite sure she didn’t.”

“But you said just now...”

“Look here, what I meant was that ifshe was in the dining room or in thekitchen it’s quite likely she might havepicked up a knife or had one in her hand.Matter of fact I can remember quitewell, she came in from the dining roomand she had nothing in her hand.Nothing at all. That’s definite.”

“I see,” said Weston.

Tim looked at him uneasily.

“What on earth is this you’re gettingat? What did that damn. fool Enrico—Manuel—whichever it was—say?”

“He said your wife came out into thekitchen, that she looked upset, that shehad a knife in her hand.”

“He’s just dramatising.”

“Did you have any fur therconversation with your wife duringdinner or after?”

“No, I don’t think I did really. Matterof fact I was rather busy.”

“Was your wife in the dining roomduring the meal?”

“I—oh—yes, we always move aboutamong the guests and things like that.

— P o r l o v i s t o , e s t u v oa c o s á n d o l a . E s t í p i c o d e é l .C u a n d o m e l o d i j o m e e n f a d é ,p e r o M o l l y s e e c h ó a r e í r y m ed i j o q u e e l l a s a b í a c ó m omane j a r l o . Es muy l i s t a pa r a e sa sc o s a s . N o s i e m p r e e s f á c i l . N op u e d e s o f e n d e r a l o s h u é s p e d e s .U n a m u j e r a t r a c t i v a c o m o e l l at i ene que aguan t a r e sa s cosa s conu n a s o n r i s a . A G r e g o r y D y s o n l ec u e s t a m u c h o d e j a r e n p a z ac u a l q u i e r m u j e r g u a p a .

— ¿ T u v i e r o n a l g ú na l t e r c a d o ?

—No, no creo. Imagino que ella sel imitó a sonreír y se escabulló encuanto pudo.

—¿No puede aseverar si su esposallevaba un cuchillo o no?

— Y o d i r í a q u e n o . N o ,s e g u r o q u e n o .

—Pero usted acaba de decir...

—Un momento, quiero decir queyo sólo he insinuado que si estabaen e l comedor o en la coc ina , esposible que cogiera un cuchil lo ot u v i e r a u n o e n l a m a n o . P e r orecuerdo que Molly no llevaba nadaen la mano a l sa l i r de l comedor.Nada en absoluto. Estoy seguro.

—Comprendo —dijo el inspector.

Tim lo miró inquieto.

—¿Qué diablos está insinuando?¿Qué le contó ese idiota de Enrico oManuel, o como se llame?

—Nos dijo que su esposa entró en lacocina, aparentemente muy alterada ycon un cuchillo en la mano.

—Puro melodrama.

— ¿ V o l v i ó u s t e d a h a b l a rc o n s u m u j e r d u r a n t e l a c e n ao d e s p u é s ?

—No. Me parece que no. Estuvebastante ocupado.

—¿Su esposa estaba en el comedordurante la cena?

—Ella... Sí, siempre vamos de mesaen mesa echando una ojeada para ver si

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See how things are going on.”

“Did you speak to her at all?”

“No, I don’t think I did... We’reusually fairly busy. We don’t alwaysnotice what the other one’s doing andwe certainly haven’t got time to talk toeach other.”

“Actual ly you don’t rememberspeaking to her until she came up thesteps three hours later, after finding thebody?”

“It was an awful shock for her. Itupset her terribly.”

“I know. A very unpleasantexperience. How did she come to bewalking along the beach path?”

“After the stress of dinner beingserved, she often does go for a turn. Youknow, get away from the guests for aminute or two, get a breather.”

“ W h e n s h e c a m e b a c k , Iunderstand you were talking to Mrs.Hillingdon.”

“Yes. Practically everyone else hadgone to bed.”

“What was the subject of yourconversation with Mrs. Hillingdon?”

“Nothing particular. Why? What’sshe been saying?”

“So far she hasn’t said anything. Wehaven’t asked her.”

“We were just talking of this and that.Molly, the hotel running, and one thingand another.”

“And then your wife came up thesteps of the terrace and told you whathad happened?”

“Yes.”

“There was blood on her hands?”

“Of course there was! She’d bentover the girl, tried to lift her, couldn’tunderstand what had happened, whatwas the matter with her. Of course therewas blood on her hands! Look here,what the hell are you suggesting? Youare suggesting something?”

“Please calm down,” said Daventry.

todo está correcto.

—¿Habló con ella?

—No, creo que no. Normalmenteestamos demasiado ocupados. Noestamos pendientes el uno del otro y, porsupuesto, no tenemos tiempo para char-lar.

—Es decir, que usted no recuerdahaber hablado con su esposa hasta quesubió las escaleras al cabo de tres horasdespués de descubrir el cadáver.

—Fue un shock tremendo para ella.La alteró muchísimo.

—Me consta. Una experiencia muydesagradable. ¿Cómo fue que su mujerfue a parar al camino de la playa?

—Suele sa l i r a pasea r un ra tot o d a s l a s n o c h e s , d e s p u é s d e lt r a j í n d e l a c e n a . S e t o m a u nresp i ro l e jos de los huéspedes .

—En el momento en que regresóusted estaba hablando con Mrs.Hillingdon.

—Sí. Casi todos los demás se habíanido a la cama.

— ¿ D e q u é h a b l a r o nu s t e d e s d o s ?

—De nada en particular. ¿Por qué?¿Qué le ha dicho?

—Por el momento nada. No se lohemos preguntado.

— C h a r l a m o s s o b r e m u c h a scosas . De Mol ly, de l ho te l y cosaspor e l e s t i lo .

— Y f u e e n t o n c e s c u a n d oapareció su esposa y les di jo lo quehabía ocurrido.

—Así es.

—¿Tenía las manos ensangrentadas?

— ¡ C l a r o q u e s í ! H a b í aencon t rado a l a ch ica y no sab íalo que ocur r í a . In ten tó l evan ta r l a .¡Cómo no iba a tener sangre en lasm a n o s ! ¿ Q u é d i a b l o s e s t á u s t e ds u g i r i e n d o ? P o r q u e e s t ásug i r i endo a lgo , ¿verdad?

— C á l m e s e — m e d i óD a v e n t r y — . S a b e m o s q u e t o d o

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“It’s all a great strain on you I know,Tim, but we have to get the facts clear. Iunderstand your wife hasn’t been feelingvery well lately?”

“ N o n s e n s e — s h e ’s a l l r i g h t .M a j o r P a l g r a v e ’ s d e a t h u p s e th e r a b i t . N a t u r a l l y . S h e ’ s as e n s i t i v e g i r l . ”

“We shall have to ask her a fewq u e s t i o n s a s s o o n a s s h e ’s f i tenough,” said Weston.

“ We l l , y o u c a n ’ t n o w . T h ed o c t o r g a v e h e r a s e d a t i v e a n ds a i d s h e w a s n ’ t t o b e d i s t u r b e d . Iw o n ’ t h a v e h e r u p s e t a n db r o w b e a t e n , d ’ y o u h e a r ? ”

“We’re not going to do any browbeating,”sa i d We s t o n . “ We ’ v e j u s t g o t t og e t t h e f a c t s c l e a r . We w o n ’ td i s tu rb he r a t p resen t , bu t a s soonas the doctor a l lows us , we’ l l havet o s e e h e r . ” H i s v o i c e w a sgen t l e—inf lex ib le .

Tim looked at him, opened hismouth, but said nothing.

II

E v e l y n H i l l i n g d o n , c a l m a n dc o m p o s e d a s u s u a l , s a t d o w n i nt h e c h a i r i n d i c a t e d . S h ec o n s i d e r e d t h e f e w q u e s t i o n sasked he r , t ak ing he r t ime over i t .He r da rk , i n t e l l i gen t eyes lookeda t Wes ton though t fu l ly.

“Yes,” she said, “I was talking toMr. Kendal on the terrace when his wifecame up the steps and told us about themurder.”

“Your husband wasn’t there?”

“No, he had gone to bed.”

“Had you any special reason for yourconversation with Mr. Kendal?”

Evelyn raised her finely pencilledeyebrows. It was a definite rebuke.

She sa id co ld ly : ‘ ’What a veryo d d q u e s t i o n . N o , t h e r e w a sn o t h i n g s p e c i a l a b o u t o u rconversa t ion .”

“Did you discuss the matter of hiswife’s health?”

e s t o e s m u y d i f í c i l p a r a u s t e d ,p e r o n e c e s i t a m o s s a b e r l o sh e c h o s . A l p a r e c e r, s u e s p o s a n ose encuen t r a muy b i en .

—¡Tonterías! Está perfectamente.La muerte del comandante Palgrave latrastornó un poco. Es natural. Es muysensible.

—Tendremos que hacerle unascuantas preguntas tan pronto se recupere—manifestó Weston.

—Pues ahora no puede ser. El médicole administró un sedante y dijo que nola molestara nadie. No toleraré que laatormenten y la hagan sentirse peor delo que ya está.

—No pensábamos atormentarla ,Mr. Kendal —respondió Weston—. Sóloqueremos conocer los hechos. No laimportunaremos de momento, pero, encuanto el médico nos lo permita ,hablaremos con ella. —El tono eracortés, pero inflexible.

Tim se lo quedó mirando, abrió laboca, pero no dijo nada.

Evelyn Hil l ingdon, serena ycompuesta como siempre, tomó asientoen la silla que se le había indicado.Luego meditó las pocas preguntas quele formularon, tomándose su tiempo. Lososcuros e inteligentes ojos miraban aWeston pensativamente.

—Sí . Me encon t raba hab landoc o n M r . K e n d a l e n l a t e r r a z ac u a n d o a p a r e c i ó s u m u j e r y n o sav i só de l a ses ina to .

—¿Su esposo no estaba presente?

—No, se había ido a acostar.

—¿Hablaba con Mr. Kendal poralgún motivo en particular?

E v e l y n e n a r c ó l a s c e j a s . S uges to era un c laro reproche.

—Es una pregunta muy extraña —manifestó fríamente—. No. Nuestraconversación no tenía ningún motivoespecial.

—¿Hablaron de la salud de Mrs.Kendal?

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A g a i n E v e l y n t o o k h e rt i m e .

“I really can’t remember,” she saidat last.

“Are you sure of that?”

“ S u r e t h a t I c a n ’ t r e m e m b e r ?What a cur ious way of put t ing i t .One ta lks about so many things atdifferent t imes.”

“Mrs. Kendal has not been in goodhealth lately, I understand.”

“She looked quite all right—a littletired perhaps. Of course running a placelike this means a lot of worries, and sheis quite inexperienced. Naturally, shegets flustered now and then.”

“Flustered.” Weston repeated theword. “That was the way you woulddescribe it?”

“ I t ’s a n o l d - f a s h i o n e d w o r d ,pe rhaps , bu t j u s t a s good a s t hemodern jargon we use for everything.A ‘v i rus in fec t ion ’ fo r a b i l i ousattack—an ‘anxiety neurosis’ for t h em i n o r b o t h e r s o f d a i l y l i f e . ”Her smile made Weston feel slightlyridiculous. He thought to himself thatEvelyn Hillingdon was a clever woman.He looked at Daventry whose faceremained unmoved and wondered whathe thought.

“Thank you, Mrs. Hillingdon,” saidWeston.

III

“We don’t want to worry you, Mrs.Kendal, but we have to have youraccount of just how you came to findthis girl . Dr. Graham says you aresufficiently recovered to talk about itnow.”

“ O h y e s , ” s a i d M o l l y , “ I ’ mrea l ly qu i te a l l r igh t aga in .” Shegave them a smal l nervous smi le .“It was just the shock. I t was ratherawful , you know.”

“Yes, indeed it must have been. Iunderstand you went for a walk afterdinner.”

“Yes. I often do.”

Her eyes shifted, Daventry noticed,and the fingers of her hands twined and

Una vez más, Evelyn se tomó sutiempo.

—En real idad no me acuerdo.

—¿Está segura?

—¿Segura de que no me acuerdo?¡ Q u é f o r m a t a n c u r i o s a d eexp re sa r lo ! ¡Hab lamos de t an t a scosas al cabo del día!

—Tengo entendido que Mrs. Kendalno ha estado muy bien de salud.

—Parecía estar bien, algo cansada,quizá. Dirigir un hotel significa unmontón de preocupaciones, y ella es unpoco novata. Es lógico que se sientaaturdida de vez en cuando.

—¿Aturdida? —repitió Weston—. ¿Es así como describiría usted suestado?

—Es una palabra anticuada, quizá, perome parece tan buena como toda esa jergamoderna que utilizamos ahora para todo.«Una infección vírica» para un ataque biliar,«neurosis de angustia» para las pequeñaspreocupaciones de la vida cotidiana.

Su sonrisa hizo que Weston sesintiera un poco ridículo. El inspectorpensó que era una mujer inteligente.Miró a Daventry, cuyo rostro permanecíaimpasible, y se preguntó qué estaríapensando.

—Gracias, Mrs. Hillingdon —dijoWeston.

—No quis iéramos preocupar la ,Mrs. Kendal, pero necesitamos sabers u v e r s i ó n s o b r e c ó m o l l e g ó ad e s c u b r i r a l a c h i c a . E l d o c t o rGraham dice que ahora se encuentramucho mejor.

— O h , s í . A h o r a m es i e n t o m u y b i e n . — L aj o v e n s o n r i ó n e r v i o s a — .S ó l o f u e e l s h o c k . U n ae x p e r i e n c i a h o r r i b l e .

—Me hago cargo. Me han dichoque sal ió a dar un paseo después dela cena .

—Sí, lo hago con frecuencia.

Daventry observó que movía losojos continuamente y que no cesaba de

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untwined about each other.

“What time would that have been,Mrs. Kendal?” asked Weston.

“Well, I don’t really know—we don’tgo much by the time.”

“The steel band was still playing?”

“Yes. At least I think so. I can’t reallyremember.”

“And you walked, which way?”

“Oh, along the beach path.”

“To the left or the right?”

“Oh! First one way—and then theother. I—I really didn’t notice.”

“Why didn’t you not ice , Mrs .Kendal?”

She frowned.

“I suppose I was—well—thinking ofthings.”

“Thinking of anything particular?”

“No. No. Nothing particular. Justthings that had to be done—seen to—inthe hotel.”

Again that nervous twining anduntwining of fingers.

“And then I noticed something whitein a clump of hibiscus bushes and Iwondered what it was. I stopped and—and pul led—” She swal lowedconvuls ively . “And i t was her—Victoria—all huddled up—and I triedto raise her head up and I got—blood—on my hands.” She looked at them andrepeated wonder ingly as thoughrecal l ing something impossible :“Blood—on my hands.”

“Yes. Yes . A very dreadfulexperience. There is no need for you totell us more about that part of it. Howlong had you been walking, do youthink, when you found her?”

“I don’t know. I have no idea.”

“An hour? Half an hour? Or morethan an hour?”

“I don’t know,” Molly repeated.

D a v e n t r y a s k e d i n aq u i e t e v e r y d a y v o i c e :“Did you take a knife with you on

retorcerse las manos.

—¿Más o menos a qué hora, Mrs.Kendal? —preguntó Weston.

—No lo sé, en real idad no nosguiamos mucho por el reloj.

—¿Seguía tocando la orquesta?

— S í , c r e o q u e s í . N o l orecuerdo .

—¿Qué dirección siguió usted?

—Por el camino de la playa.

—¿Izquierda o derecha?

—Primero a un lado y después alotro. No me fijé.

— ¿ P o r q u é n o s e f i j ó , M r s .Kenda l?

Molly frunció el entrecejo

—Supongo que estaba pensando enmis cosas.

—¿En algo en particular?

— N o . n o , n a d ae s p e c i a l . S ó l o e n l a sc o s a s d e l h o t e l . —O t r a v e z s e r e t o r c i ón e r v i o s a m e n t e l a s m a n o s — . Ye n t o n c e s a d v e r t í a l g o b l a n c o e nu n m a c i z o d e h i b i s c o s y m ep r e g u n t é q u é s e r í a . M e d e t u v e yt i r é . — L a m u c h a c h a t r a g ó s a l i v a ,a ngustiada—. Y era ella, Victoria,toda acurrucada. Intenté levantarle lacabeza y me llené las manos de sangre.

M o l l y m i r ó a l o s h o m b r e sy r e p i t i ó c o m o s i s e t r a t a r ad e a l g o i m p o s i b l e :

—Me llené las manos de sangre.

—Sí, s í . Una experiencia muydesagradable. No es necesario que nosrefiera más detalles sobre este episodio.¿Cuánto t iempo cree que l levabapaseando cuando la encontró?

—No tengo la menor idea.

—¿Una hora? ¿Media hora? ¿Más deuna hora?

—No sé.

D a v e n t r y p r e g u n t ó , c o m o s ifuera algo completamente normal:

—¿Llevaba un cuchillo durante el

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your walk?”

“ A k n i f e ? ” M o l l y s o u n d e dsu rp r i s ed . “Why shou ld I t ake akn i fe?”

“I only ask because one of thekitchen staff mentioned that you had aknife in your hand when you went outof the kitchen into the garden.”

Molly frowned.

“Bu t I d idn ’t go ou t o f t hekitchen—oh you mean earlier—beforedinner. I—I don’t think so.”

“You had been rearranging thecutlery on the tables, perhaps.”

“I have to, sometimes. They laythings wrong, not enough knives, or toomany. The wrong number of forks andspoons, that sort of thing.”

“And d id tha t happen on th i sparticular evening?”

“It may have done—something likethat—It’s really automatic. One doesn’tthink, or remember—”

“So you may have gone out of thekitchen that evening carrying a knife inyour hand?”

“I don’t think I did—I’m sure Ididn’t.” She added: “Tim was there—he would know. Ask him.”

“Did you like this girl—Victoria—was she good at her work?” askedWeston.

“Yes—she was a very nice girl.”

“You had had no dispute with her?”

“Dispute? No.”

“She had never threatened you—inany way?”

“Threatened me? What do youmean?”

“It doesn’t matter. You have no ideaof who could have killed her? No ideaat all?”

“ N o n e . ” S h e s p o k ep o s i t i v e l y .

“ We l l , t h a n k y o u , M r s .Kenda l . ” He smi led . “ I t wasn’ t so

paseo?

—¿Un cuchillo? —Molly pareciósorprendida—. ¿Para qué iba a llevar uncuchillo?

—Se lo pregunto porque uno de lospinches de cocina mencionó que ustedtenía uno en la mano cuando pasó por lacocina camino del jardín.

Molly frunció el entrecejo.

—Pero si no salí por la cocina. ¡Ah!Quiere decir más temprano, antes de lacena. No, no lo creo.

—Usted había estado dando losúltimos toques a la cubertería.

—Sí, a veces tengo que hacerlo. Seequivocan y no ponen todos los cuchilloso ponen de más. Y lo mismo con lascucharas y los tenedores.

—O sea que pudo salir de la cocinallevando un cuchillo.

—No creo que lo hiciera. Estoysegura. Tim estaba allí, él lo sabrá.Pregúnteselo.

— ¿ L e c a í a b i e n e s a c h i c a ,Vi c t o r i a ? ¿ C r e e q u e t r a b a j a b ab i e n ?

—Sí. Era una muchacha excelente.

—¿No había tenido nunca que reñirla?

—¿Reñirla? No.

—¿Nunca la amenazó?

—¿Amenazarme? ¿Qué quiere usteddecir?

— N o t i e n e i m p o r t a n c i a .¿ A l g u n a i d e a d e q u i é n p u d omata r l a?

—No, no , en absolu to —di jocategóricamente.

—Bien. Le estamos muy agradecidos,Mrs. Kendal. —Sonrió—. No ha sido tan

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t e r r i b l e , was i t ? ”

“That’s all?”

“That’s all for now.”

Daventry got up, opened the door forher, and watched her go out.

“Tim would know,” he quoted ashe returned to his chair. “And Timsays definitely that she didn’t have aknife.”

Weston said gravely: “I think thatthat is what any husband would feelcalled upon to say.”

“A table knife seems a very poor typeof knife to use for murder.”

“But i t was a s teak kni fe , Mr.Daventry. Steaks were on the menuthat evening. Steak knives are keptsharp .”

“I real ly can’t br ing myself tobelieve that the girl we’ve just beent a l k i n g t o i s a r e d - h a n d e dmurderess , Weston.”

“It is not necessary to believe it yet.It could be that Mrs. Kendal went outinto the garden before dinner, claspinga knife she had taken off one of thetables because it was superfluous—shemight not even have noticed she washolding it, and she could have put itdown somewhere—or dropped it. Itcould have been found and used bysomeone else. I , too, think her anunlikely murderess.”

“All the same,” sa id Daventrythoughtfully, “I’m pretty sure she is nottelling all she knows. Her vaguenessover time is odd, Where was she? Whatwas she doing out there? Nobody, so far,seems to have noticed her in the diningroom that evening.”

“The husband was about as usual, butnot the wife...”

“You think she went to meetsomeone? Victoria Johnson?”

“Perhaps—or perhaps she sawwhoever it was who did go to meetVictoria.”

“You’re th inking of GregoryDyson?”

“We know he was talking to Victoria

terrible, ¿verdad?

—¿Eso es todo?

—Eso es todo por ahora.

Daventry se puso en pie, le abrió lapuerta y miró cómo se alejaba.

—Tim lo sabrá —repitió al tiempoque volvía a sentarse—. Y Tim afirmaque su mujer no l levaba n ingúncuchillo.

—Creo que eso es lo que cualquieresposo se sentiría obligado a declarar —indicó Weston gravemente.

—Un cuchillo de mesa es uninstrumento muy burdo para un crimen.

—Pero era un cuchillo de carne, Mr.Daventry. Aquella noche había bistés enel menú. Los cuchillos de carne sonpuntiagudos y afilados.

—Lo cierto es que me resulta difícilcreer que esa joven con quien hemosestado hablando hace unos minutos seauna asesina, Weston.

— N o h a y p o r q u é c r e e r l otodavía . Mrs . Kendal pudo sa l i r ala te r raza antes de la cena , con e lcuchi l lo que había re t i rado de t inade l a s mesas porque sobraba . Esposible que no se d iera cuenta deque lo l levaba y lo dejara luego encualquier par te , o se le cayera . Elq u e l o e n c o n t r ó p u d o u t i l i z a r l o .P i e n s o c o m o u s t e d . E s m u yimprobable que sea una ases ina .

—Sin embargo —señaló Daventrypensativo—, estoy convencido de que nonos ha dicho todo lo que sabe. Esdemasiado imprecisa en lo que se refiereal tiempo. ¿Dónde estaba? ¿Qué hacíaallí? Hasta ahora nadie parece haberla vistoen el comedor aquella noche.

—El esposo s í es taba como decostumbre, pero no la esposa.

—¿Cree que fue a encont ra rsecon alguien? ¿Con Victoria?

— P u e d e s e r , o q u i z á v i o a l ap e r s o n a q u e s e r e u n i ó c o nVi c t o r i a .

— ¿ E s t á p e n s a n d o e n G r e g o r yDyson?

—Sabemos que estuvo hablando

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earlier. He may have arranged to meether again later. Everyone moved aroundfreely on the terrace, remember—dancing, drinking—in and out of thebar.”

“ N o a l i b i l i k e a s t e e lb a n d , ” s a i d D a v e n t r yw r y l y .

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MISS MARPLE SEEKSASSISTANCE

IF anybody had been there to observethe gentle-looking elderly lady whostood meditatively on the loggia outsideher bungalow, they would have thoughtshe had nothing more on her mind thandeliberation on how to arrange her timethat day. An expedition, perhaps, toCastle Cliff; a visit to Jamestown; a nicedrive and lunch at Pelican Point—or justa quiet morning on the beach.

But the gent le old lady wasdeliberating quite other matters. She wasin a militant mood.

“Something has got to be done,” saidMiss Marple to herself.

Moreover, she was convinced thatthere was no time to be lost. There wasurgency. But who was there that shecould convince of that fact? Given time,she thought she could find out the truthby herself.

She had found out a good deal. Butnot enough—not nearly enough. Andtime was short.

She realised, bitterly, that here onthis Paradise of an island, she had noneof her usual a l l ies . She thoughtregretfully of her friends in England: SirHenry Clithering, always willing tolisten indulgently, his godson Dermot,who in spite of his increased status atScotland Yard, was still ready to believethat when Miss Marple voiced anopinion there was usually somethingbehind it.

B u t w o u l d t h a t s o f t - v o i c e dn a t i v e p o l i c e o f f i c e r p a y a n ya t t e n t i o n t o a n o l d l a d y ’ su r g e n c y ? D r. G r a h a m ? B u t D r.G r a h a m w a s n o t w h a t s h e

con Victoria. Quizá se citaron paraverse más tarde. Todo el mundo ibade un lado a otro. Bebían, bailaban,e n t r a b a n y s a l í a n d e l b a rcontinuamente.

—No hay nada como una orquestapara tener una buena coartada —observóDaventry secamente.

C A P Í T U L O X V I

M I S S M A R P L E B U S C AAY U D A

Cualquiera que hubiese visto a lavieja dama que estaba de pie en la galeríade su bungaló, en actitud meditativa, sehabría figurado que pensaba única yexclusivamente en la manera de pasarel día. ¿Qué hacer? ¿Una excursión aCastle Cliff, una visita a Jamestown, unpaseo en coche y un a lmuerzo enPelican Point, o pasar tranquilamentela mañana en la playa?

Pero la vieja dama pensaba en cosasmuy distintas. Estaba dispuesta a pasara la acción.

«Es preciso hacer algo».

Además, estaba convencida de que nohabía tiempo que perder. Era urgente.

Pero, ¿quién había al l í a quienpudiera convencer de ese hecho? Contiempo, estaba segura de poder descubrirla verdad ella sola.

Había descubierto muchas cosas,pero no las suficientes. Y el tiempoapremiaba.

Comprendió amargamente que eneste lugar paradisíaco no tenía a ningunode sus aliados habituales. Recordó conpesar a sus amigos en Inglaterra: sirHenry Clithering, siempre dispuesto aescuchar con indulgencia; Dermot, suahijado, quien a pesar del alto cargo queocupaba en Scot land Yard, creíafirmemente que, cuando ella daba suopinión sobre algún caso, siempre teníarazón.

¿Pero aquel policía de voz melosaprestaría atención a los requerimientosde una vieja? ¿El doctor Graham? No,el doctor Graham no era el hombre quenecesi taba. Demasiado amable e

wryly irónica o sarcásticamente 1. Dryly humorous,often with a touch of irony. 2. Temporarily twisted inan expression of distaste or displeasure: made a wryface. 3. Abnormally twisted or bent to one side;crooked: a wry nose. 4. Being at variance with what isright, proper, or suitable; perverse

con sequedad. con expresión o ademán áspero y duro

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n e e d e d — t o o g e n t l e a n d h e s i t a n t ,c e r t a i n l y n o t a m a n o f q u i c kd e c i s i o n s a n d r a p i d a c t i o n s .

Miss Marple, feeling rather like ahumble deputy of the Almighty, almostcried aloud her need in Biblical phrasing.

Who will go for me?Whom shall I send?

The sound that reached her ears amoment la ter was not ins tant lyrecognised by her as an answer to aprayer, far from it. At the back of hermind it registered only as a man possiblycalling his dog.

“TO?”

Miss Marple, lost in perplexity, paidno attention.

“ H i ! ” T h e v o l u m e t h u si n c r e a s e d . M i s s M a r p l e l o o k e dv a g u e l y r o u n d .

“Hi!” called Mr. Rafter impatiently.He added: “You there—”

Miss Marp l e had no t a t f i r s trealised that Mr. Rafter ’s “Hi You”was addressed to her. It was not amethod that anyone had ever usedbefore to summon her. It was certainlynot a gentlemanly mode of address.Miss Marple did not resent it becausepeople seldom did resent Mr. Rafter’ssomewhat arbitrary method of doingthings. He was a law unto himself andpeople accepted him as such.

Miss Marple looked across theintervening space between her bungalowand his. Mr. Rafter was sitting outsideon his loggia and he beckoned her.

“You were calling me?” she asked.

“Of course I was calling you,” saidMr. Rafter. “Who did you think I wascalling—a cat? Come over here.”

Miss Marple looked round for herhandbag, picked it up, and crossed theintervening space.

“I can’t come to you unless someonehelps me,” explained Mr. Rafter, “soyou’ve got to come to me.”

“Oh yes,” said Miss Marple, “I quiteunderstand that.”

Mr. Rafter pointed to an adjacentchair. “Sit down,” he said, “I want to talk

indeciso. No era un hombre dedecisiones rápidas y accionesinmediatas.

Miss Marple, con la sensación de seruna humilde delegada del Altísimo, casigritó su necesidad con frases bíblicas:¿Quién irá por mí?¿A quién enviaré?

El sonido que llegó a sus oídos uninstante después no lo reconoció almomento como la respuesta a suplegaria. Todo lo contrario. En el fondode su mente se registró como alguienllamando a su perro.

—¡Eh!

Miss Marple, ensimismada, no hizocaso.

—¡Eh! —La llamada sonó más fuertey miss Marple miró a su alrededorvagamente.

—¡Eh! —gritó Rafiel impaciente—.¡Eh, usted! —añadió.

Miss Marple no se había dado cuentade que el « ¡Eh, usted! » de Mr. Rafieliba dirigido a ella. No era un método quenadie hubiera uti l izado antes parallamarla. Desde luego, no era el procederde un caballero. Pero miss Marple no seofendió, porque la gente nunca seofendía de los métodos un tantoarbitrarios con que Mr. Rafiel hacía lascosas. Él fijaba las reglas y la gente lasaceptaba.

M i s s M a r p l e m i r ó h a c i a e lb u n g a l ó v e c i n o . E l v i e j oe s t a b a s e n t a d o e n l a g a l e r í ay l e h a c í a s e ñ a s .

—¿Me llamaba usted?

—¡Claro que la llamaba! ¿A quién ibaa llamar si no? ¿A un gato? Vamos,acérquese.

Miss Marple buscó el bolso, locogió y cruzó el espacio que separabalos bungalós.

—Yo no puedo ir hasta donde estáusted si no me ayudan —le explicóRafiel—, así que debe venir usted.

—Lo comprendo perfectamente,Mr. Rafiel.

El viejo le indicó una silla.— S i é n t e s e . Q u i e r o h a b l a r c o n

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to you. Something damned odd is goingon in this island.”

“Yes, indeed,” agreed Miss Marple,taking the chair as indicated. By sheerhabit she drew her knitting out of herbag.

“Don’t start knitting again,” said Mr.Rafter, “I can’t stand it. I hate womenknitting. It irritates me.”

Miss Marple returned her knittingto her bag. She did this with no undueair of meekness, rather with the air ofone who makes a l lowances fo r afractious patient.

“There’s a lot of chit-chat going on,”said Mr. Rafter, “and I bet you’re in theforefront of it. You and the parson andhis sister.”

“It is, perhaps, only natural that thereshould be chit-chat,” said Miss Marplewith spirit, “given the circumstances.”

“This Island girl gets herself knifed.Found in the bushes. Might be ordinaryenough. That chap she was living withmight have got jealous of another man—or he’s got himself another girl and shegot jealous and they had a row. Sex inthe tropics. That sort of stuff. What doyou say?”

“ N o , ” s a i d M i s s M a r p l e ,shak ing he r head .

“The authorities don’t think so,either.”

“They would say more to you,”pointed out Miss Marple, “than theywould say to me.”

“All the same, I bet you know moreabout it than I do. You’ve listened to thetittle-tattle.”

“Certainly I have,” said Miss Marple.

“Nothing much else to do, have you,except listen to tittle-tattle?”

“ I t i s o f t e n i n f o r m a t i v e a n duseful .”

“D’you know,” said Mr. Rafter,studying her attentively, “I made amistake about you. I don’t often makemistakes about people. There’s a lotmore to you than I thought there was.All these rumours about Major Palgraveand the stories he told. You think he was

u s t e d . A l g o e x t r a ñ o e s t áo c u r r i e n d o e n e s t a i s l a .

—Así es, en efecto.S e s e n t ó y, l l e v a d a p o r l a

costumbre, sacó del bolso las agujasy la lana.

—Deje tranquila su labor. Me ponemalo . No sopor to a las mujereshaciendo calceta. Me irrita.

M i s s M a r p l e g u a r d ó l a l a b o re n e l b o l s o . L o h i z o s i nh u m i l d a d , c o n e l a i r e d e q u i e nt o l e r a l o s c a p r i c h o s d e u ne n f e r m o p e s a d o .

—Hay mucha cháchara por ahí, yestoy seguro de que usted es la que másla emplea. Usted, el canónigo y lahermana.

—Dadas las circunstancias —dijomiss Marple enérgicamente—, meparece natural que la gente hable.

—Veamos, esa chica nativa apareceacuchillada entre unos arbustos. Notiene nada de particular. Es posible queel tipo que vivía con ella fuese celoso,o que él anduviera con otra mujer, queella fuera la celosa y tuvieran una pelea.Sexo en el trópico. O algo así. ¿Qué medice?

—No —repl icó miss Marplemeneando la cabeza.

— L a s a u t o r i d a d e s t a m p o c o l oc r e e n .

— E n t o n c e s l e h a n d i c h o m á sque a mí .

—Sin embargo, estoy seguro de quesabe más que yo. Usted escucha lacháchara.

—Por supuesto.

—No tiene mucho más que hacer queescuchar las habladurías, ¿verdad?

—A—menudo es muy út i l einformativo.

— S a b e — d i j o R a f i e l ,observándola detenidamente—, mee q u i v o q u é c o n u s t e d . N o s u e l oequivocarme. Hay más de lo quesal ta a la vista . Todos esos rumoressobre el comandante Palgrave y lashis tor ias que contaba . Usted cree

fractious 1 irritable, peevish 2 unruly, indómito, rebelde

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bumped off, don’t you?”

“I very much fear so,” said MissMarple.

“Well, he was,” said Mr. Rafter.

Miss Marple drew a deep breath.“That is definite is it?” she asked.

“Yes, i t ’s def ini te enough. I hadi t f rom Daventry. I ’m not breakinga conf idence because the fac ts ofthe au topsy wi l l have to come out .Yo u t o l d G r a h a m s o m e t h i n g , h ewent to Davent ry, Davent ry wentt o t h e A d m i n i s t r a t o r , t h e C . I . D .were informed, and be tween themthe y agreed that things looked fishy ,so they dug up o ld Pa lgrave andhad a look .”

“And they found?” Miss Marplepaused interrogatively.

“They found he’d had a lethal doseof something that only a doctor couldpronounce properly. As far as I canremember i t sounds vaguely l ikediflorhexagonalethylcarbenzol. That’snot the right name. But that’s roughlywhat it sounds like. The police doctorput it that way so that nobody shouldknow. I suppose, what it really was. Thestuff’s probably got some quite simplenice easy name like Evipan or Veronalor Easton’s Syrup or something of thatkind. This is its official name to bafflelaymen with. Anyway, a sizeable doseof it, I gather, would produce death, andthe signs would be much the same asthose of high blood pressure aggravatedby overindulgence in alcohol on a gayevening. In fact, it all looked perfectlynatural and nobody questioned it for amoment. Just said ‘poor old chap’ andburied him quick. Now they wonder ifhe ever had high blood pressure at all.Did he ever say he had to you?”

“No.”

“Exactly! And yet everyone seems tohave taken it as a fact.”

“Apparently he told people he had.”

“It’s like seeing ghosts,” said Mr.Rafter. “You never meet the chap who’sseen the ghost himself. It’s always thesecond cousin of his aunt, or a friend,or a friend of a friend. But leave thatfor a moment. They thought he hadblood pressure, because there was abott le of tablets controll ing blood

que fue ases inado , ¿verdad?

—Mucho me temo que sí.

—No se equivoca.

Miss Marple contuvo el aliento.—Ya es algo definitivo, ¿verdad?

—Sí , es def in i t ivo . Lo sé porDavent ry. No es toy t ra ic ionandoninguna confidencia porque el resultadode la autopsia se sabrá en la encuesta.Usted le dijo algo a Graham, él se fue aver a Davent ry, és te v is i tó a ladministrador, e informaron alDepartamento de Investigación Criminal y,entre todos, concluyeron que algo olía mal,así que decidieron desenterrar al viejoPalgrave y echarle un buen vistazo.

—¿Y qué encontraron?

— D e s c u b r i e r o n u n a d o s i sl e t a l d e a l g o q u e s ó l o u n m é d i c op u e d e p r o n u n c i a r . A l g o a s íc o m o d i - f l u o r h e x a -e t i l c a r b e n z o l . N o e s e l n o m b r ec o r r e c t o , p e r o s u e n a p a r e c i d o .E s t o y s e g u r o d e q u e e l f o r e n s el o e s c r i b i ó a s í p a r a q u e n a d i es e p a l o q u e e s d e v e r d a d . É s t ee s e l n o m b r e o f i c i a l p a r ac o n f u n d i r a l v u l g o . S u p o n g oq u e t e n d r á u n n o m b r e d e l o m á sc o r r i e n t e . P e r o e l c a s o e s q u eu n a b u e n a d o s i s b a s t a p a r ap r o v o c a r l a m u e r t e , y l o ss í n t o m a s s e r í a n m u y p a r e c i d o s al o s d e u n a a p o p l e j í a , a g r a v a d op o r e l a b u s o d e l a l c o h o l e n u n av e l a d a a l e g r e . D e h e c h o t o d om u y n o r m a l , y n a d i e v i o n a d ae x t r a ñ o . S ó l o « p o b r e v i e j o » y al a f o s a . A h o r a s e p r e g u n t a n s ie r a h i p e r t e n s o . ¿ S e l o d i j oa l g u n a v e z ?

—No.

—¡Exacto! Y no obstante, todo elmundo lo dio por descontado.

—Al parecer lo había comentado.

— E s c o m o v e r f a n t a s m a s .N u n c a d a s c o n e l t i p o q u e v i o a lf a n t a s m a . S i e m p r e e s e l p r i m osegundo de su t í a , o e l amigo deu n a m i g o . To d o e l m u n d o c r e y óque e ra h ipe r t ens ión po rque en sud o r m i t o r i o e n c o n t r a r o n u n f r a s c od e p a s t i l l a s p a r a l a h i p e r t e n s i ó n .

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pressure found in his room but—andnow we’re coming to the point—I gatherthat this girl who was killed went aboutsaying that that bottle was put there bysomebody else, and that actually itbelonged to that fellow Greg.”

“Mr. Dyson has got blood pressure.His wife mentioned i t ,” said MissMarple.

“So it was put in Palgrave’s room tosuggest that he suffered from bloodpressure and to make his death seemnatural.”

“Exactly,” said Miss Marple. “Andthe story was put about, very cleverly,that he had frequently mentioned topeople that he had high blood pressure.But you know, it’s very easy to put abouta story. Very easy. I’ve seen a lot of it inmy time.”

“I bet you have,” said Mr. Rafter.

“It only needs a murmur here andt h e r e , ” s a i d M i s s M a r p l e . “ Yo udon’t say i t of your own knowledgeyou just say that Mrs. B. told youthat Colonel C. told her. I t’s alwaysa t s e c o n d h a n d o r t h i r d h a n d o rfourth hand and it’s very difficult tof i n d o u t w h o w a s t h e o r i g i n a lwhisperer. Oh yes, it can be done. Andthe people you say it to go on and repeatit to others as if they know it of theirown knowledge.”

“Yes,” said Miss Marple, “I thinksomebody’s been quite clever.”

“This girl saw something, or knewsomething and t r ied blackmai l , Isuppose,” said Mr. Rafter.

“She mayn’t have thought of it asblackmail,” said Miss Marple. “In theselarge hotels, there are often things themaids know that some people wouldrather not have repeated. And so theyhand out a larger tip or a little presentof money. The girl possibly didn’trealise at first the importance of whatshe knew.”

“Still, she got a knife in her back allright,” said Mr. Rafter brutally.

“Yes. Evidently someone couldn’tafford to let her talk.”

“Well? Let’s hear what you thinkabout it all.”

Y ahora l l egamos a lo in te resan te .A l p a r e c e r , l a m u c h a c h aa s e s i n a d a i b a d i c i e n d o p o r a h íq u e e l f r a s c o l o h a b í a p u e s t oa l g ú n o t r o y q u e e n r e a l i d a dp e r t e n e c í a a l t a l G r e g .

— M r . D y s o n p a d e c e d eh i p e r t e n s i ó n . S u e s p o s a m e l od i j o .

—O sea que lo pusieron en lahabitación de Palgrave para sugerir queera hipertenso y su muerte parecieranatural.

—Exacto . Y a lguien muy l i s toh izo c i r cu la r e l rumor de que e lcomandante había mencionado fre-cuen t emen te que e r a h ipe r t enso .Pero es muy fácil difundir un rumor.S í , m u y f á c i l . L o h e c o n s t a t a d ocentenares de veces.

—No lo dudo, miss Marple.

— B a s t a c o n d e j a r c a e r u n p a rd e c o s a s a q u í y a l l á . N u n c ad i c e s q u e l o s a b e s d e p r i m e r am a n o , s ó l o d i c e s q u e M r s . B t ed i j o q u e e l c o r o n e l C s e l o d i j o .S i e m p r e e s a l g o d e s e g u n d a ,t e r c e r a o c u a r t a m a n o , y e si m p o s i b l e a v e r i g u a r d e q u i é np a r t i ó e l r u m o r. Ya l o c r e o q u ee s f á c i l . Y l a g e n t e a q u i e n s el o d i c e s v a y s e l o r e p i t e a o t r a sp e r s o n a s c o m o a r t í c u l o d e f e .

—Hay alguien muy listo por aquí —declaró Rafiel pensativo.

—Sí, tiene usted razón.— S u p o n g o q u e l a c h i c a v i o

a l g o o d e s c u b r i ó a l g o , e i n t e n t óu n c h a n t a j e .

—No creo que ella lo viera así. Enestos grandes hoteles las doncellas seenteran s iempre de cosas que loshuéspedes prefieren que no se divulguen.Y entonces les dan propinas —espléndidas o una pequeña suma dedinero. Seguramente al principio no sedio cuenta de la importancia de lo quehabía visto.

—El caso es que la apuñalaron —señaló Rafiel con aspereza.

—Sí. Es evidente que alguien nopodía permitir que hablara.

—Bueno, ahora oigamos lo quepiensa de todo esto.

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Miss Marple looked a t h imthoughtfully.

“Why should you think I know anymore than you do, Mr. Rafter?”

“Probably you don’t ,” said Mr.Rafter, “but I’m interested to hear yourideas about what you do know.”

“But why?”

“There’s not very much to do outhere,” said Mr. Rafter, “except makemoney.”

Miss Marple looked s l ight lysurprised.

“Make money? Out here?”

“You can send out half a dozencables in code every day if you like,”said Mr. Rafter. “That’s how I amusemyself.”

“Takeover bids?” Miss Marple askeddoubtfully, in the tone of one who speaksa foreign language.

“That kind of thing,” agreed Mr.Rafter. “Pitting your wits against otherpeople’s wits. The trouble is it doesn’toccupy enough t ime, so I ’ve gotinterested in this business. It’s arousedmy curiosity. Palgrave spent a good dealof his time talking to you. Nobody elsewould be bothered with him, I expect.What did he say?”

“He told me a good many stories,”said Miss Marple.

“I know he did. Damn boring, mostof them. And you hadn’t only got to hearthem once. If you got anywhere withinrange you heard them three or four timesover.”

“I know,” said Miss Marple. “I’mafraid that does happen when gentlemenget older.”

Mr. Raf t e r looked a t he r ve rysharply.

“ I don’t t e l l s to r ies ,” he sa id .“ G o o n . I t s t a r t e d w i t h o n e o fPalgrave’s stories, did i t?”

“He said he knew a murderer,” saidMiss Marple. “There’s nothing reallyspecial about that,” she added in hergentle voice, “because I suppose ithappens to nearly everybody.”

M i s s M a r p l e l e m i r óp e n s a t i v a .

—¿Por qué c r ee que yo s é másq u e u s t e d ?

— Q u i z á n o , p e r o q u i e r oe s c u c h a r s u o p i n i ó n s o b r e l oq u e s a b e .

—¿Por qué?

— A q u í n o h a y m u c h o m á sq u e h a c e r , e x c e p t o g a n a rd i n e r o .

Miss Marple le miró levementesorprendida.

—¿Ganar dinero? ¿Aquí?

— S i q u i e r e p u e d e e n v i a rd i a r i a m e n t e m e d i a d o c e n a d etelegramas cifrados. Así es como medivierto.

—¿Juega a la bolsa? —preguntó missMarple como quien se expresa en unidioma extraño.

—Algo por e l es t i lo . Mides tuingenio con el de otros hombres. Lomalo es que no me ocupa muchotiempo, así que estoy interesado ene s t e a s u n t o . S i e n t o c u r i o s i d a d .Palgrave hablaba mucho con usted.N o h a b í a n a d i e m á s d i s p u e s t o aa g u a n t a r l e e l r o l l o . ¿ D e q u éhablaba?

— M e c o n t ó m u c h a sh i s t o r i a s .

— E s o y a l o s é . C a s it o d a s a b u r r i d í s i m a s y s ie s t a b a s c e r c a , l a se s c u c h a b a s t r e s o c u a t r ov e c e s .

— L o s é . S u e l e p a s a rc u a n d o l o s h o m b r e se n v e j e c e n .

Mr. Rafiel la miró con expresiónsevera.

—Yo no voy por ahí contandohistorias. Continúe. Todo empezó conuna de las historias de Palgrave, ¿no?

— D i j o q u e c o n o c í a a u na s e s i n o . E n r e a l i d a d , n o t e n í an a d a p a r t i c u l a r , p o r q u es u p o n g o q u e l e o c u r r e a c a s it o d o e l m u n d o .

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“I don’t follow you,” said Mr. Rafter.

“I don’t mean specifically,” saidMiss Marple. “but surely, Mr. Rafter, ifyou cast over in your mind yourrecollections of various events in yourlife, hasn’t there nearly always been anoccasion when somebody has madesome careless reference such as ‘Oh yesI knew the So-and-So quite well—hedied very suddenly and they always sayhis wife did him in, but I daresay that’sjust gossip’. You’ve heard people saysomething like that, haven’t you?”

‘Well, I suppose so—yes, somethingof the kind. But not well, not seriously.”

“Exactly,” said Miss Marple, “butMajor Palgrave was a very serious man.I think he enjoyed telling this story. Hesaid he had a snapshot of the murderer.He was going to show it to me but—actually—he didn’t.”

“Why?”

“Because he saw something,” saidMiss Marple. “Saw someone, I suspect.His face got very red and he shoved backthe snapshot into his wallet and begantalking on another subject.”

“Who did he see?”

“I’ve thought about that a gooddea l , ” s a id Mis s Marp l e . “ I wassitting outside my bungalow, and hewas sitting nearly opposite me and—whatever he saw, he saw over myright shoulder.”

“ S o m e o n e c o m i n g a l o n g t h ep a t h t h e n f r o m b e h i n d y o u o n t h er igh t , t he pa th f rom the c r eek andt h e c a r p a r k . ”

“Yes.”

“Was anyone coming along the path?”

“Mr. and Mrs. Dyson and Coloneland Mrs. Hillingdon.”

“Anybody else?”

“Not that I can find out. Of course,your bungalow would also be in his lineof vision...”

“Ah. Then we include—shall wesay—Esther Walters and my chap,Jackson. Is that right? Either of them, Isuppose, might have come out of the

—No la entiendo.

— N o m e r e f i e r oe s p e c í f i c a m e n t e , p e r o s ih a c e m e m o r i a s e g u r o q u er e c o r d a r í a a l g u n ao c a s i ó n e n q u e a l g u i e nd i j e r a d e s c u i d a d a m e n t e :« ¡ A h , s í ! Conoc í a muy b i en aFu lano de Ta l , mur ió de repen te ys iempre d i j e ron que l a e sposa loa s e s i n ó , p e r o y o d i r í a q u e s o nh a b l a d u r í a s » . ¿ N o i r á a d e c i r m eque nunca ha o ído a lgo as í?

— E s p o s i b l e . C l a r o q u en u n c a h a b l a n d o e n s e r i o .

— E x a c t o , p e r o e l c o m a n d a n t eP a l g r a v e e r a m u y s e r i o . C r e o q u ed i s f r u t a b a c o n t a n d o l a h i s t o r i a .D i j o q u e t e n í a u n a f o t o d e la s e s i n o . Y m e l a i b a a e n s e ñ a r ,p e r o n o l o h i z o .

—¿Por qué?

— P o r q u e v i o a l g o . S o s p e c h oq u e v i o a a l g u i e n . S e p u s o m u yc o l o r e a d o , g u a r d ó l a f o t o e n s uc a r t e r a a t o d a p r i s a y s e p u s o ah a b l a r d e o t r a c o s a .

—¿A quién vio?

—Eso me ha dado mucho en quépensar. Yo estaba sentada delante delbungaló y él se había acomodado casienfrente de mí. Sea lo que fuere, lov i o m i r a n d o p o r e n c i m a d e m ihombro derecho.

—Alguien que venía por el caminodetrás de usted desde la derecha, elcamino que l leva a la playa o delaparcamiento.

—Sí.

—¿Venía alguien por el camino?

—Mrs. Dyson, su marido y losHillingdon.

—¿No vio a nadie más?

— N o q u e y o s e p a . A u n q u et a m b i é n p o d í a v e r s ub u n g a l ó .

— ¡ A h ! E n t o n c e s d e b e m o si n c l u i r a E s t h e r Wa l t e r s yJ a c k s o n . ¿ M e e q u i v o c o ?C u a l q u i e r a d e l o s d o s p u d o s a l i r

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bungalow and gone back inside againwithout your seeing them.”

“They might have,” sa id MissMarple, “I didn’t turn my head at once.”

“The Dysons, the Hi l l ingdons,Esther, Jackson. One of them’s amurderer. Or of course, myself,” headded, obviously as an afterthought.

Miss Marple smiled faintly.

“And he spoke o f t he murde re ra s a m a n ? ”

“Yes.”

“Right . That cuts out EvelynHillingdon, Lucky and Esther Walters.So your murderer, allowing that all thisfarfe tched nonsense is t rue , yourmurderer is Dyson, Hillingdon or mysmooth-tongued Jackson.”

“Or yourself,” said Miss Marple.

Mr. Rafter ignored this last point.

“Don’t say things to irritate me,” hesaid. “I’ll tell you the first thing thatstrikes me, and which you don’t seemto have thought of. If it’s one of thosethree, why the devil didn’t old Palgraverecognise him before? Dash it all ,they’ve all been sitting round looking ateach other for the last two weeks. Thatdoesn’t seem to make sense.”

“I think it could,” said Miss Marple.

“Well, tell me how.”

“You see, in Major Palgrave’s storyhe hadn’t seen this man himself at anytime. It was a story told to him by adoctor. The doctor gave him thesnapshot as a curiosity. Major Palgravemay have looked at the snapshot fairlyclosely at the time but after that he’d juststuck it away in his wallet and kept it asa souvenir. Occasionally, perhaps, he’dtake it out and show it to someone hewas telling the story to. And anotherthing, Mr. Rafter, we don’t know howlong ago this happened. He didn’t giveme any indication of that when he wastelling the story. I mean this may havebeen a story he’s been telling to peoplefor years. Five years. Ten years. Longerstill perhaps. Some of his tiger storiesgo back about twenty years.”

“They would!” said Mr. Rafter.

d e l b u n g a l ó y v o l v e r a e n t r a r s i nq u e u s t e d l o a d v i r t i e r a .

— P u d i e r a s e r . N o m eg i r é d e i n m e d i a t o .

— L o s D y s o n , l o s H i l l i n g d o n ,E s t h e r y J a c k s o n . U n o d e e l l o se s e l c r i m i n a l . Y c l a r o e s t á ,t a m b i é n e s t o y y o .

Miss Marple sonrió débilmente.

—¿Palgrave habló concretamente deun asesino, de un hombre?

—Sí.

—Perfecto. Eso elimina a EvelynH i l l i n g d o n , a L u c k y y a E s t h e rWalters. Así que su criminal, supo-niendo que esa tontería sea cierta,está entre Dyson, Hil l ingdon y ellisti l lo de Jackson.

—Y usted.

Mr. Rafiel no hizo caso de la corrección.

— N o p r e t e n d a i r r i t a r m e . H a yalgo que me sorprende y que us tedn o p a r e c e t e n e r e n c u e n t a . S i e la se s ino e r a uno de e sos t r e s , ¿po rq u é d i a b l o s P a l g r a v e n o l or e c o n o c i ó a n t e s ? H a n e s t a d oviéndose cont inuamente a lo la rgod e l a s ú l t i m a s d o s s e m a n a s . N ot i ene s en t i do .

—Sí que puede tenerlo.

—Explíquemelo.

— S e g ú n s u h i s t o r i a , é l n u n c al l e g ó a v e r a l h o m b r e e n p e r s o n a .E r a u n a h i s t o r i a q u e l e h a b í ac o n t a d o u n m é d i c o , q u e l e d i o l af o t o c o m o u n a c u r i o s i d a d . E sp o s i b l e q u e l a m i r a s e c o nv e r d a d e r a a t e n c i ó n e n a q u e lm o m e n t o , p e r o d e s p u é s l a g u a r d óe n s u c a r t e r a y l a c o n s e r v ó c o m ou n r e c u e r d o . D e v e z e n c u a n d o l as a c a b a p a r a i l u s t r a r l a h i s t o r i a .

» Y o t r a c o s a , M r. R a f i e l : n osabemos cuán to t i empo hace ques u c e d i ó . N o h i z o n i n g u n ar e f e r e n c i a c u a n d o m e l o c o n t ó .Q u i z á l l e v a b a a ñ o s c o n t á n d o l a .C inco , d i ez , i nc lu so más . A lgunod e s u s r e l a t o s s o b r e l a c a z a d et i g r e s e r a d e v e i n t e a ñ o s a t r á s .

—¡Ya lo puede decir!

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“So I don’t suppose for a momentthat Major Palgrave would recognise theface in the snapshot if he came acrossthe man casual ly. What I th inkhappened, what I’m almost sure musthave happened, is that as he told hisstory he fumbled for the snapshot, tookit out, looked down at it studying theface and then looked up to see the sameface, or one with a strong resemblancecoming towards him from a distance ofabout ten or twelve feet away.”

“Yes,” said Mr. Rafter consideringly,“Yes, that’s possible.”

“He was taken aback,” said MissMarple, “and he shoved it back in hiswallet and began to talk loudly aboutsomething else.”

“He couldn’t have been sure,” saidMr. Rafter, shrewdly.

“No,” said Miss Marple, “he couldn’thave been sure. But of course afterwardshe would have studied the snapshot verycarefully and would have looked at theman and tried to make up his mindwhether it was just a likeness or whetherit could actually be the same person.”

Mr. Rafter reflected a moment ortwo, then he shook his head. “There’ssomething wrong here. The motive’sinadequate. Absolutely inadequate. Hewas speaking to you loudly, was he?”

“Yes,” said Miss Marple, “quiteloudly. He always did.”

“True enough. Yes, he did shout. Sowhoever was approaching would hearwhat he said?”

“I should imagine you could hear itfor quite a good radius round.”

Mr. Rafter shook his head again. Hesaid, “It’s fantast ic , too fantast ic .Anybody would laugh at such a story.Here’s an old booby telling a story aboutanother story somebody told him, andshowing a snapshot, and all of it centringround a murder which had taken placeyears ago! Or at any rate, a year or two.How on earth can that worry the man inquestion. No evidence, just a bit ofhearsay, a story at third hand. He couldeven admit a likeness, he could say:‘Yes, I do look rather like that fellow,don’t I! Ha, ha!’ Nobody’s going to takeold Palgrave’s identification seriously.Don’t tell me so, because I won’t believeit. No, the chap, if it was the chap, had

— N o c r e o q u e e l c o m a n d a n t eh u b i e r a r e c o n o c i d o a l h o m b r ed e l a f o t o s i s e h u b i e r ae n c o n t r a d o c o n é l p o rc a s u a l i d a d . E s t o y c a s i s e g u r a d eq u e , a l s a c a r l a f o t o g r a f í a d e s uc a r t e r a , m i r ó l a c a r a d e l a s e s i n oy , a l l e v a n t a r l a v i s t a , s ee n c o n t r ó c o n e l m i s m o r o s t r o , uo t r o q u e s e p a r e c í a m u c h o , q u es e a c e r c a b a d e s d e u n a d i s t a n c i ad e t r e s o c u a t r o m e t r o s .

—Sí, parece razonable.

—Palgrave se quedó desconcertado.En tonces l a guardó en l a ca r t e ra ycomenzó a hab la r en voz a l t a deo t ra cosa .

—No podía estar seguro —señalóRafiel atinadamente.

— S í , e s o e s c i e r t o . P e r os e g u r a m e n t e d e s p u é s o b -s e r v ó l a f o t o c o n t o d od e t a l l e , t r a t a n d o d ed e c i d i r s i e r a l a m i s m ap e r s o n a o s i m p l e m e n t e s el e p a r e c í a .

Rafiel reflexionó unos segundos yluego meneó la cabeza.

— A q u í h a y u n e r r o r. N o h a yu n m o t i v o a d e c u a d o . H a b l a b ae n v o z a l t a , ¿ n o ?

— S í , m u y a l t a . S i e m p r e l oh a c í a .

— S í , e s v e r d a d . G r i t a b a .Cualquiera que se hubiese acercado lohubiera oído.

—Yo diría que se oía a bastantesmetros a la redonda.

Rafiel volvió a menear la cabeza.— E s f a n t á s t i c o , d e m a s i a d o

fan tás t i co . Nad ie da r í a c réd i to asemejante historia. Un viejo expli-c a n d o u n a h i s t o r i a d e o t r o , u n ahistoria que alguien le contó, y queenseña una foto, y todo centrado enun ases inato comet ido hace años .Pongamos un año o dos. ¿Por qué ibaa preocuparse el supuesto asesino? Noe x i s t e n p r u e b a s , s ó l o a l g u n o scomentarios, una historia de terceram a n o . I n c l u s o p o d í a a d m i t i r u nparecido y decir: «Sí, me parezco aese t ipo . ¡ Ja , j a !» Nadie hub ie ratomado la palabra de Palgrave en serio.No me lo diga porque no la creeré. El

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nothing to fear—nothing whatever. It’sthe kind of accusation he can just laughoff. Why on earth should he proceed tomurder old Palgrave? It’s absolutelyunnecessary. You must see that.”

“Oh I do see that,” said Miss Marple.“I couldn’t agree with you more. That’swhat makes me uneasy. So very uneasythat I really couldn’t sleep last night.”

M r . R a f t e r s t a r e d a t h e r .“ L e t ’ s h e a r w h a t ’ s o n y o u rm i n d , ” h e s a i d q u i e t l y .

“I may be entirely wrong,” said MissMarple hesitantly.

“ P r o b a b l y y o u a r e , ” s a i d M r.R a f t e r w i t h h i s u s u a l l a c k o fc o u r t e s y, “ b u t a t a n y r a t e l e t ’sh e a r w h a t y o u ’ v e t h o u g h t u p i nt h e s m a l l h o u r s . ”

“There could be a very powerfulmotive if—”

“If what?”

“If there was going to be—quitesoon—another murder.”

Mr. Rafter stared at her. He tried topull himself up a little in his chair.

“Let’s get this clear,” he said.

“I am so bad at explaining.” MissMarp le spoke r ap id ly and r a the rincoherently. A pink flush rose to hercheeks . “Suppos ing t he re was amurder planned. If you remember, thes to ry Ma jo r Pa lg rave t o ld meconcerned a man whose wife diedunder suspicious circumstances. Then,after a certain lapse of time, there wasanother murder under exactly the samecircumstances. A man of a differentname had a wife who died in much thesame way and the doctor who wast e l l i n g i t r e c o g n i s e d h i m a s t h esame man, a l though he’d changedh i s n a m e . We l l , i t d o e s l o o k ,doesn’t i t , as though this murderermight be the kind of murderer whomade a habi t of the thing?”

“You mean like Smith, Brides in theBath, that kind of thing. Yes?”

“As far as I can make out,” said MissMarple, “and from what I have heardand read, a man who does a wicked thinglike this and gets away with it the firsttime, is, alas, encouraged. He thinks it’s

tipo, si es que era ese tipo, no teníanada que temer. Era una acusaciónridícula. ¿Qué necesidad tenía de ase-s ina r lo? Us ted misma t i ene quereconocer que no tiene sentido.

—Oh sí, lo reconozco. No podríaestar más de acuerdo. Por esoprecisamente me siento tan inquieta,tanto, que anoche no pude pegar ojo.

Rafiel escrutó su rostro.—Veamos qué es eso tan misterioso

que le quita el sueño.

— E s p o s i b l e q u e e s t ée q u i v o c a d a .

—Es lo más probable —confirmóRafiel con su habitual falta de cortesía—. De todos modos, oigamos lo que haestado usted madurando en las horas deinsomnio.

—Existiría un móvil muy apremiantesi...

—¿Si qué?

—Si dentro de poco tuviera quecometerse otro asesinato.

Rafiel la miró asombrado. Intentóerguirse un poco en la silla.

—Acláreme eso.

—¡Oh! ¡Soy tan torpe a la hora dedar explicaciones! —Miss Marple hablóatropel ladamente y con algunaincoherencia . Tenía las meji l lasarreboladas—. Supongamos que seplanea otro crimen. Si mal no recuerdo,la historia que me contó el comandantePalgrave se refería a un hombre cuyaesposa murió en mister iosascircunstancias . Más adelante ,transcurrido cierto tiempo, hubo otrocrimen idéntico. Un hombre con otroapellido estaba casado con una mujerque falleció en circunstancias parecidas,y el médico que contaba la historia loidentificó como el mismo sujeto perocon otro nombre. Por tanto, hay quepensar que es uno de esos criminales quesiguen siempre el mismo patrón.

— S í , h a y v a r i o s e j e m p l o s .C o n t i n ú e .

—Por lo que sé y l a s cosas quehe o ído o he l e ído , e l hombre queh a c e a l g o a s í y l e s a l e b i e n , s es i e n t e a l e n t a d o . C r e e q u e e sin te l igen te , que es f ác i l . As í que

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easy, he thinks he’s clever. And so herepeats it. And in the end, as you say,like Smith and the Brides in the Bath, itbecomes a habit. Each time in a differentplace and each time the man changes hisname. But the crimes themselves are allvery much alike. So it seems to me,although I may be quite wrong—”

“But you don’t think you are wrong,do you?” Mr. Rafter put it shrewdly.

Miss Marp le went on wi thoutanswering. “—that if that were so andif this—this person had got things alllined up for a murder out here, forgetting rid of another wife, say, and ifthis is crime three or four, well then,the Major’s story would matter becausethe murderer couldn’t afford to haveany similari ty pointed out . If youremember, that was exactly the waySmith got caught. The circumstances ofa cr ime a t t racted the a t tent ion ofsomebody who compared it with anewspaper clipping of some other case.So you do see, don’t you, that if thiswicked person has got a crime planned,arranged, and shortly about to takeplace, he couldn’t afford to let MajorPalgrave go about telling this story andshowing that snapshot.”

She stopped and looked appealinglyat Mr. Rafter.

“So you see he had to do somethingvery quickly, as quickly as possible.”

Mr. Rafter spoke, “In fact, that verysame night, eh?”

“Yes,” said Miss Marple.

“Quick work,” said Mr. Rafter, “butit could be done. Put the tablets in oldPalgrave’s room, spread the bloodpressure rumour about and add a littleof our fourteen syllable drug to aPlanters Punch. Is that it?”

“Yes. But that’s all over. We needn’tworry about it. It’s the future. It’s now.With Major Palgrave out of the way andthe snapshot destroyed, this man will goon with his murder as planned.”

Mr. Rafter whistled.

“You’ve got i t a l l worked out ,haven’t you?”

M i s s M a r p l e n o d d e d . S h e s a i di n a m o s t u n a c c u s t o m e d v o i c e ,f i r m a n d a l m o s t d i c t a t o r i a l ,

l o r ep i t e y, a l f i na l , como us t edd i c e , s e c o n v i e r t e e n u n h á b i t o .C a d a v e z e n u n l u g a r d i f e r e n t e ,c o n o t r o n o m b r e . P e r o l o sc r í m e n e s s o n s i e m p r e m u yparec idos . De modo que a mí meparece , aunque muy b ien pud ie raes ta r equ ivocada . . .

—Pero no cree estarlo, ¿no? —subrayó Rafiel con perspicacia.

Miss Marple continuó hablando, sinhacerle caso.

—... que de ser así, y si esta personalo t iene todo preparado para ot rocrimen, para librarse de otra esposa, ysi es el tercer o cuarto asesinato,entonces la historia del comandanteimportaría, porque el asesino no puedepermi t i r se que señalen n ingunasimilitud. Así han pillado a otros. Lascircunstancias de un crimen llaman laatención de alguien que lo compara conel recorte de periódico de un casoparecido. ¿Comprende ahora por qué elases ino , que lo ten ía todo l i s to ,preparado y a punto de ser llevado a lapráctica, no podía permitirse que elcomandante Palgrave anduvierarepitiendo la historia y mostrando lafoto?

Miss Marple hizo una pausa y dirigióuna súplica a Mr. Rafiel.

—Así que tuvo que actuar conrapidez, sin perder ni un segundo.

—De hecho —señaló el anciano—,aquella misma noche.

—Eso es.

—Un trabajo algo precipitado, perofact ible . Poner las past i l las en lahabitación de Palgrave, propagar elrumor de la hipertensión y añadir en sucopa una buena dosis de eso con elnombre tan largo. ¿No es así?

—En efecto, pero eso es agua pasada.Es el futuro.

El ahora, con Palgrave enterrado ysin la foto, el hombre seguirá con el plany el asesinato que tenía proyectado.

Mr. Rafiel silbó.

—Lo tiene usted todo muy bienpensado.

M i s s M a r p l e a s i n t i ó . C o n v o za u t o r i t a r i a , c a s i d i c t a t o r i a l , q u eu s a b a m u y p o c a s v e c e s , d i j o :

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“And we’ve got to stop it. You’ve gotto stop it, Mr. Rafter.”

“Me?” said Mr. Rafter, astonished,“why me?”

“Because you’re rich and important,”said Miss Marple, simply. “People willtake notice of what you say or suggest.They wouldn’ t l i s ten to me for amoment. They would say that I was anold lady imagining things.”

“They might a t that ,” sa id Mr.Rafter. “More fools if they did. I mustsay, though, that nobody would thinkyou had any brains in your head to hearyour usual line of talk. Actually, you’vegot a logical mind. Very few womenhave .” He sh i f ted h imse l funcomfortably in his chair. “Where thehell’s Esther or Jackson?” he said. “Ineed resettling. No, it’s no good yourdoing it. You’re not strong enough. Idon’t know what they mean, leaving mealone like this.”

“I’ll go and find them.”

‘ ’ N o , y o u w o n ’t . Yo u ’ l l s t a yhere—and thrash this out. Which ofthem is it? The egregious Greg? Thequiet Edward Hillingdon or my fellowJackson? It’s got to be one of thethree, hasn’t it?”

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MR. RAFTER TAKES CHARGE

“I DON’T know,” said Miss Marple.

‘’What do you mean? What have webeen talking about for the last twentyminutes?”

“It has occurred to me that I mayhave been wrong.”

M r . R a f t e r s t a r e d a th e r .

“Scatty af ter a l l !” he sa iddisgustedly. “And you sounded so sureof yourself.”

“Oh, I am sure—about the murder.It’s the murderer I’m not sure about. Yousee I’ve found out that Major Palgrave

—Tenemos que impedirlo. Ustedtiene que impedirlo, Mr: Rafiel.

—¿Yo? —preguntó el viejo,atónito—. ¿Por qué yo?

—Porque es rico e importante —respond ió miss Marp lesencillamente—. La gente hará caso delo que usted diga. En cambio a mí nise molestarían en escucharme. Diríanque soy una vieja fantasiosa.

— S i n d u d a , p e r o s e r í a n u n o snec ios , aunque admi to que nad iel e s u p o n d r í a c e r e b r o , g u i á n d o s ep o r s u c h a r l a . E n c a m b i o , t i e n euna mente lógica. Pocas mujeres lat ienen. —Se movió incómodo en las i l l a — . ¿ D ó n d e d i a b l o s e s t á nE s t h e r y J a c k s o n ? N e c e s i t oc a m b i a r d e p o s i c i ó n . N o . N o s emoles te en in ten ta r ayudarme . Lefa l t an a us ted fue rzas . No sé quése p roponen ésos dos de jándomeaqu í so lo .

—Iré a buscarlos.

—Usted no irá a ninguna parte. Sequedará aquí y aclararemos este asunto.¿Quién es el asesino? ¿El brillanteGreg? ¿El s i lencioso EdwardHillingdon? ¿Jackson, mi servidor? Unode los tres tiene que ser, ¿no?

CAPÍTULO XVII

MR. RAFIEL ASUME EL MANDO

No lo sé —replicó miss Marple.

—¡Ahora me sale con ésas! ¿De quéhemos estado hablando en los últimosveinte minutos?

—Se me acaba de ocurrir que puedoestar equivocada.

Mr. Rafiel miró a miss Marpledisgustado.

— ¡ A l f i n a l o t r a c a b e z a d echorlito! ¡Tan segura como parecíaestar!

—Y lo estoy en lo que al crimen serefiere. Pero no tengo muy claro lo delcriminal . Verá, descubrí que el

scatty crazy, chalado

egregious adj.1 outstandingly bad; shocking (egregiousfolly; an egregious ass). 2 archaic or joc. remarkable.

egregious: notoriamente malo, atroz, enorme (error),notable (maldad)

egregio: eminente, ilustre, extraordinario

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had more than one murder story—youtold me yourself he’d told you one abouta kind of Lucrezia Borgia.”

“So he did, at that. But that was quitea different kind of story.”

“ I know. And Mrs . Wal te r s sa idhe had one abou t someone be inggassed in a gas oven—”

“ B u t t h e s t o r y h e t o l dy o u — ”

M i s s M a r p l e a l l o w e dh e r s e l f t o i n t e r r u p t — a t h i n gt h a t d i d n o t o f t e n h a p p e n t oM r . R a f t e r .

She spoke with desperate earnestnessand only moderate incoherence. “Don’tyou see—it’s so difficult to be sure. Thewhole point is that—so often—onedoesn’t listen. Ask Mrs. Walters. Shesaid the same thing. You listen to beginwith, and then your attention flags, yourmind wanders and suddenly you findyou’ve missed a bit. I just wonder ifpossibly there may have been a gap—avery small one—between the story hewas telling me—about a man—and themoment when he was getting out hiswallet and saying: ‘Like to see a pictureof a murderer’.”

“But you thought it was a picture ofthe man he had been talking about?”

“I thought so—yes. It never occurredto me that it mightn’t have been. Butnow, how can I be sure?”

Mr. Raf ter looked a t her verythoughtfully.

“The trouble with you is” he said,“that you’re too conscientious. Greatmistake. Make up your mind and don’tshilly shally. You didn’t shilly shallyto begin with. If you ask me, in all thischit-chat you’ve been having with theparson’s sister and the rest of them,you’ve got hold of something that’sunsettled you.”

“Perhaps you’re right.”

“Well, cut it out for the moment.Let’s go ahead with what you had tobegin with. Because, nine times out often, one’s original judgements areright—or so I’ve found. We’ve got threesuspects. Let’s take ‘em out and have agood look at them. Any preference?”

comandante Palgrave tenía más de unahistoria de crímenes. Usted mismo mehabló de una especie de Lucrecia Borgia.

— E s v e r d a d , p e r o n o s ep a r e c í a e n n a d a .

—Ya lo sé. Y a Mrs. Walters le contóun caso donde asesinaban a alguienmetiéndole la cabeza en el horno.

—En cambio, en la que le contó austed...

Miss Marple le interrumpió, algo queno le ocurría a menudo al anciano, conun inusitado ardor y una moderadaincoherencia:

—Comprénda lo , e s t a n d i f í c i le s t a r s e g u r o . E l p r o b l e m a e s q u el a m a y o r í a d e l a s v e c e s l a g e n t en o e s c u c h a . P r e g ú n t e s e l o a M r s .Wa l t e r s , l e d i r á l o m i s m o .Escuchas a l p r i nc ip io , pe ro l uegos e t e v a l a c a b e z a a o t r a s c o s a s y,d e r e p e n t e , t e d a s c u e n t a d e q u et e h a s p e r d i d o u n a p a r t e d e lr e l a t o . M e p r e g u n t o s i h u b o u nlapsus , uno muy pequeño , en t re l ah i s t o r i a q u e m e e s t a b a c o n t a n d oy e l momen to en que s acó l a f o toy me p r egun tó s i me gus t a r í a ve rl a d e u n a s e s i n o .

—¿Y usted creyó que era la foto delprotagonista de la historia?

—Así es . Nunca se me ocurr iópensar lo contrario. Pero ahora, ¿cómopuedo estar segura?

M r . R a f i e l s e q u e d ó m u yp e n s a t i v o .

—Lo peor de us ted es que le dademasiadas vuel tas a las cosas . Esun gran error. To m e u n a d e c i s i ó ny n o v a c i l e . A m ij u i c i o , e n s u sc o t i l l e o s c o n la h e r m a n ad e l c a n ó n i g o y l o s d e m á s s e h ae n t e r a d o d e a l g o q u e l a t i e n ei n t r a n q u i l a .

—Tal vez tenga razón.

— B u e n o , o l v í d e s e d e e s o d emomento y guíese por lo que pensóal principio, porque nueve veces decada diez la primera decisión es laa c e r t a d a . Te n e m o s t r e ssospechosos. Vamos a estudiarlos afondo. ¿Alguna preferencia?

don’t shilly-shally d ígalo usted en seguida, no vacile, déjese de tiras y flojas

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“I really haven’t,” said Miss Marple,“al l three of them seem so veryunlikely.”

“We’ll take Greg first,” said Mr. Rafter.“Can’t stand the fellow. Doesn’t make hima murderer, though. Still, there are one ortwo points against him. Those bloodpressure tablets belonged to him. Nice andhandy to make use of.”

“That would be a little obvious,wouldn’t it?” Miss Marple objected.

“I don’t know that it would,” said Mr.Rafter. “After all, the main thing was todo something quickly, and he’d got thetablets. Hadn’t much time to go lookinground for tablets that somebody elsemight have. Let’s say it’s Greg. All right.If he wanted to put his dear wife Luckyout of the way—(Good job, too, I’d say.In fact I’m in sympathy with him)—Ican’t actually see his motive. From allaccounts he’s rich. Inherited moneyfrom his first wife who had pots of it.He qualifies on that as a possible wifemurderer all right. But that’s over anddone with. He got away with it. ButLucky was his first wife’s poor relation.No money there, so if he wants to puther out of the way it must be in order tomarry somebody else. Any gossip goingaround about that?”

M i s s M a r p l e s h o o k h e rh e a d . “ N o t t h a t I h a v e h e a r d .H e — e r — h a s a v e r y g a l l a n tm a n n e r w i t h a l l t h e l a d i e s . ”

“Well, that’s a nice, old-fashionedway of putting it,” said Mr. Rafter. “Allright, he’s a stoat. He makes passes. Notenough! We want more than that. Let’sgo on to Edward Hill ingdon. Nowthere’s a dark horse, if ever there wasone.”

“He is not, I think, a happy man,”offered Miss Marple.

Mr. Raf ter looked a t herthoughtfully.

“Do you think a murderer ought tobe a happy man?”

M i s s M a r p l e c o u g h e d .“ We l l , t h e y u s u a l l y h a v e b e e ni n m y e x p e r i e n c e . ”

“I don’t suppose your experiencehas gone very far,” said Mr. Rafter.

In this assumption, as Miss Marple

— N o , l o s t r e s m e p a r e c e nu n o s c a n d i d a t o s p o c op r o b a b l e s .

—Empeza remos po r Greg . Nosoporto a ese individuo. Claro queeso no le convierte en un asesino. Noobstante, hay una o dos cosas en sucon t ra . Las pas t i l l a s e r an suyas .Algo sencillo y a mano.

—Sería demasiado obvio, ¿no? —objetó miss Marple.

— N o s é q u é d e c i r l e . L oi m p o r t a n t e e r a a c t u a r r á p i d o , yt e n í a l a s p a s t i l l a s . N o t e n í at i empo pa r a ave r i gua r qu i én másp o d r í a t e n e r . D i g a m o s q u e e sG r e g . C o n f o r m e . S i r e a l m e n t eq u i e r e c a r g a r s e a s u q u e r i d ae s p o s a L u c k y ( u n a t a r e ae l o g i a b l e , a f i r m a r í a y o , y l ecomprendo ) , no veo e l mo t ivo . É le s r i co . Su p r imera e sposa l e de jóu n a f o r t u n a a l m o r i r. E s o y a l oc o n v i e r t e e n s o s p e c h o s o . P e r o e sagua pasada . Se sa l ió con l a suya .L u c k y e r a l a p a r i e n t e p o b r e d e s ue s p o s a . A q u í n o h a y d i n e r o , d em o d o q u e s i q u i e r e d e s h a c e r s e d ee l l a e s p o r q u e p r e t e n d e c a s a r s ec o n o t r a . ¿ C i r c u l a n r u m o r e s e ne s t e s e n t i d o ?

Miss Marple movió la cabeza de unlado a otro.

—No he oído decir nada. Ese hombrees muy galante con todas las mujeres.

— E s u n a d e f i n i c i ó n m u yc o r t é s y a n t i c u a d a . E s e t i p oe s u n l i g ó n . ¡ N o e ss u f i c i e n t e ! Q u e r e m o s a l g om á s . P a s e m o s a E d w a r dH i l l i n g d o n , u n t i p o q u e p u e d es e r u n a s o r p r e s a .

— N o e s u n h o m b r e f e l i z —opinó miss Marple .

—¿Cree que un criminal tiene que serun tipo feliz? —replicó el anciano.

Miss Marple carraspeó.—Por lo que yo he vis to,

normalmente lo son.

— N o c r e o q u e s u e x p e r i e n c i as e a m u y g r a n d e .

Esta suposición, como miss Marple

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could have told him, he was wrong. Butshe forbore to contest his statement.Gentlemen, she knew, did not like to beput right in their facts.

“I rather fancy Hillingdon myself,”said Mr. Rafter. “I’ve an idea that therei s some th ing a b i t odd go ing onbetween him and his wife. You noticedit at all?”

“Oh yes,” said Miss Marple, “I havenoticed it. Their behaviour is perfectin public, of course, but that one wouldexpect.”

“You probably know more aboutthose sort of people than I would,” saidMr. Rafter. “Very well, then, everythingis in perfectly good taste but it’s aprobability that, in a gentlemanly way,Edward Hillingdon is contemplatingdoing away with Evelyn Hillingdon. Doyou agree?”

“If so,” said Miss Marple, “theremust be another woman.”

“But what woman?”Miss Marple shook her head in a

dissatisfied manner.“I can’t help feel ing—I real ly

can’t—that it’s not all quite as simpleas that.”

“Well, who shall we consider next—Jackson? We leave me out of it.”

Miss Marple smiled for the first time.

“And why do we leave you out of it,Mr. Rafter?”

“Because if you want to discuss thepossibilities of my being a murdereryou’d have to do it with somebody else.Waste of time talking about it to me. Andanyway, I ask you, am I cut out for thepart? Helpless, hauled out of bed like adummy, dressed, wheeled about in achair, shuffled along for a walk. Whatearthly chance have I of going andmurdering anyone?”

“Probably as good a chance asanyone e lse ,” sa id Miss Marplevigorously.

“And how do you make that out?”

“Well, you would agree yourself, Ithink, that you have brains?”

“Of course I’ve got brains,” declaredMr. Rafter. “A good deal more thananybody else in this community, I’d

bien hubiera podido decirle, era errónea.Pero decidió pasarla por alto. Sabía quea los hombres no les gustaba que leshiciese ver sus equivocaciones.

— H i l l i n g d o n e s m i c a n d i d a t o— s e ñ a l ó R a f i e l — . S o s p e c h o q u ep a s a a l g o r a r o e n t r e é l y s uesposa . ¿No ha no t ado us t ed nadae x t r a ñ o ?

— ¡ O h , s í ! L o h e n o t a d o . S uc o n d u c t a e n p ú b l i c o e se j e m p l a r , p o r s u p u e s t o , p e r o e sl o q u e s e e s p e r a .

— S e g u r o q u e u s t e d s a b e m á sq u e y o s o b r e e s a c l a s e d e g e n t e .To d o e s m u y c o r r e c t o ye n c a n t a d o r , p e r o e x i s t e l ap o s i b i l i d a d d e q u e , d e u n m o d om u y e d u c a d o , E d w a r d e s t ép e n s a n d o e n d e s h a c e r s e d eEve lyn . ¿Es t á de acue rdo?

— D e s e r a s í , t i e n e q u eh a b e r o t r a m u j e r . — M i s sM a r p l e m o v i ó l a c a b e z a ,c o n t r a r i a d a — . T e n g o l as e n s a c i ó n d e q u e n o e s a l g ot a n s e n c i l l o .

—¿Quién es el siguiente? ¿Jackson?Yo estoy al margen.

Miss Marple sonrió por primera vez.

—¿Y por qué debemos excluirle, Mr.Rafiel?

—Porque s i quiere discut ir laposibilidad de que yo sea un criminal,tendrá que hacerlo con otra persona.Perdería el tiempo hablando conmigo. Yde todas formas, ¿cree que me encuentroen condiciones de desempeñar semejantepapel? Impedido, me sacan de la cama,me visten, me llevan con una silla, mesostienen para caminar. ¿Cómo podríamatar a nadie?

—Como cualquier otra persona —contestó miss Marple sin la menorvacilación.

—¿Y cómo cree que lo haría?

—Usted mismo ha dicho que es unhombre inteligente.

— D e s d e l u e g o q u e s o yi n t e l i g e n t e . Yo d i r í a q u e m u c h omás que cua lqu ie ra de los que hay

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say.”

“And having brains,” went on MissMarple, “would enable you to overcomethe physical difficulties of being amurderer.”

“It would take some doing!”

“Yes,” said Miss Marple, “it wouldtake some doing. But then, I think, Mr.Rafter, you would enjoy that.”

Mr. Rafter stared at her for quite a longtime and then he suddenly laughed.

“You’ve got a nerve!” he said. “Notquite the gentle fluffy old lady you look,are you? So you really think I’m amurderer?”

“No,” said Miss Marple, “I do not.”

“And why?”

“Well, really, I think just because youhave got brains. Having brains, you can getmost things you want, without havingrecourse to murder. Murder is stupid.”

“And anyway who the devil should Iwant to murder?”

“That would be a very interestingquestion,” said Miss Marple. “I have notyet had the pleasure of suff ic ientconversation with you to evolve a theoryas to that.”

Mr. Rafter’s smile broadened.

“Conversations with you might bedangerous,” he said.

“Conversat ions are a lwaysdangerous, if you have something tohide,” said Miss Marple.

“You may be right. Let’s get on toJackson. What do you think ofJackson?”

“ I t i s d i f f i c u l t f o r m e t os a y . I h a v e n o t h a d t h eo p p o r t u n i t y r e a l l y o f a n yc o n v e r s a t i o n w i t h h i m . ”

“ S o y o u ’ v e n o v i e w s o n t h esubject?”

“ H e r e m i n d s m e a l i t t l e , ” s a i dM i s s M a r p l e r e f l e c t i v e l y, “ o f ay o u n g m a n i n t h e To w n C l e r k ’so f f i c e n e a r w h e r e I l i v e , J o n a sP a r r y. ”

po r aqu í .

— C o n i n t e l i g e n c i a s ep u e d e n s u p e r a r l o si m p e d i m e n t o s f í s i c o s p a r as e r u n a s e s i n o .

—¡Costaría bastante trabajo!

— C i e r t o . S e r í a u ng r a n e s f u e r z o , p e r o l ed i v e r t i r í a .

Mr. Rafiel miró a miss Marple unbuen rato y, de repente, se echó a reír.

— ¡ Va y a c a r a ! N o e s u s t e d l aviejeci ta dulce y encantadora queaparenta, miss Marple. ¿Así que creeque soy un asesino?

—No. No lo creo.

—¿Por qué?

—Porque es in te l igente . Puedeconseguir casi todo lo que quiere sinnecesidad de recurrir al crimen. Elcrimen es una estupidez.

—Además, ¿a quién diablos iba yo aquerer asesinar?

—Una pregunta muy interesante.P e r o n o h e t e n i d o e l p l a c e r d econversar lo suf ic iente con us tedcomo para elaborar ninguna teoríaen ese sentido.

La sonrisa de Mr. Rafíel se acentuó.

—Conversar con usted puede seralgo peligroso.

— L a s c o n v e r s a c i o n e s s o ns i e m p r e p e l i g r o s a s c u a n d o s et i e n e a l g o q u e o c u l t a r.

— Q u i z á t e n g a u s t e d r a z ó n .C o n t i n u e m o s c o n J a c k s o n .¿ Q u é o p i n a ?

—Me es muy difícil responder a supregunta. No he tenido nunca laoportunidad de mantener unaconversación con ese hombre.

—Por lo tanto, no tiene ningún puntode referencia

—Me recuerda un poco —manifestómiss Marple pensativamente— a unjoven que trabajaba en una oficina delAyuntamiento, cerca de mi casa. JonasParry

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“And?” Mr. Rafter asked and paused.

“He was not,” said Miss Marple,“very satisfactory.”

“Jackson’s not wholly satisfactoryeither. He suits me all right. He’s firstclass at his job, and he doesn’t mindbeing sworn at. He knows he’s damnwell paid and so he puts up with things.I wouldn’t employ him in a position oftrust, but I don’t have to trust him.Maybe his past is blameless, maybe itisn’t. His references were all right but Idiscern—shall I say, a note of reserve.Fortunately, I’m not a man who has anyguilty secrets, so I’m not a subject forblackmail.”

“No secrets?” said Miss Marple,thoughtfully. “Surely, Mr. Rafter, youhave business secrets?”

“Not where Jackson can ge t a tt h e m . N o . J a c k s o n i s a s m o o t har t i c le , one might say, bu t I rea l lydon’t s ee h im as a murde re r. I ’dsay tha t wasn ’t h i s l i ne a t a l l . ”

He paused a minute and then saidsuddenly, “Do you know, if one standsback and takes a good look at all thisfantastic business, Major Palgrave andhis ridiculous stories and all the restof it, the emphasis is entirely wrong.I ’m the pe r son who ough t t o bemurdered.”

Miss Marple looked at him in somesurprise.

“Proper type casting,” explained Mr.Rafter. “Who’s the victim in murders tor ies? Elder ly men with lo ts ofmoney.”

“And lots of people with a goodreason for wishing him out of the way,so as to get that money,” said MissMarple. “Is that true also?”

“Well—” Mr. Rafter considered, “Ican count up to five or six men inLondon who wouldn’t burst into tears ifthey read my obituary in The Times. Butthey wouldn’t go as far to do anythingto bring about my demise. After all, whyshould they? I’m expected to die anyday. In fact the bug-bl ighters areastonished that I’ve lasted so long. Thedoctors are surprised too.”

“You have of course, a great will tolive,” said Miss Marple.

—¿Y...?

—Era un muchacho que dejabamucho que desear.

—A Jackson le pasa lo mismo,aunque a mí me vale. Es excelente en sutrabajo y no le importa que le chille.Sabe que le pago espléndidamente y estádispuesto a aceptar lo que venga. Ledaría un cargo de confianza, pero nodebo confiar en él. Tal vez su pasado sealimpio, o tal vez no. Las referencias quepresentó eran correctas, pero detecté unacierta reserva. Afortunadamente, no soyhombre que tenga secretos vergonzososy, por lo tanto, no soy candidato alchantaje.

—¿Ningún secreto, Mr. Rafiel? —preguntó la anciana con un tono de duda—. ¿No tiene secretos comerciales?

—Ninguno que Jackson puedadescubrir. Jackson no es ningún santo,pero no creo que sea un criminal. Yodiría que no está en su línea. —Rafielhizo una pausa y luego manifestó sinmás—: ¿Sabe una cosa? Si uno sep a r a a p e n s a r f r í a m e n t e e n t o d oe s t e f a n t á s t i c o a s u n t o , e n e lc o m a n d a n t e P a l g r a v e y s u sridículas historias y todo lo demás,r e s u l t a e v i d e n t e q u e e l o b j e t i v oestá equivocado. Yo soy la personaa ases inar.

Miss Marple miró al ancianosorprendida.

—Es lo típico —continuó Rafiel—. ¿Quién es la víctima en las novelaspolicíacas? Un anciano con muchodinero.

—Siempre rodeado de mucha genteque quiere liquidarlo para hacerse conel dinero —replicó miss Marple—. ¿Esotambién es cierto?

—Yo diría que puedo contar unamedia docena de nombres en Londresque no derramarían ni una sola lágrimasi leyeran mi esquela en The Times. Perono llegarían al extremo de hacer nadapara ace lerar mi f in . ¿Para quémoles tarse? Se espera que mueracualquier de estos. Esos granujas no seexplican cómo puedo durar tanto. Y nodigamos los médicos.

—Tiene usted una gran voluntad devivir.

demise death, fallecimiento, óbito [of person];[of institution etc] desaparición, disolución

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“You think that’s odd, I suppose,”said Mr. Rafter.

Miss Marple shook her head. “Ohno,” she said, “I think it’s quite natural.Life is more worth living, more full ofinterest when you are likely to lose it. Itshouldn’t be, perhaps, but it is. Whenyou’re young and strong and healthy,and life stretches ahead of you, livingisn’t really important at all. It’s youngpeople who commit suicide easily, outof despair from love, sometimes fromsheer anxiety and worry. But old peopleknow how valuable life is and howinteresting.”

“Hah!” said Mr. Rafter, snorting.“Listen to a couple of old crocks.”

“Well, what I said is true, isn’t it?”demanded Miss Marple.

“Oh, yes,” said Mr. Rafter, “it’s trueenough. But don’t you think I’m rightwhen I say that I ought to be cast as thevictim?”

“It depends on who has reason togain by your death,” said Miss Marple.

“Nobody, really,” said Mr. Rafter.“Apart , as I ’ve said , f rom mycompetitors in the business world who,as I have a lso sa id , can countcomfortably on my being out of it beforevery long. I’m not such a fool as to leavea lot of money divided up among myrelations. Precious little they’d get of itafter Government had taken practicallythe lot. Oh no, I’ve attended to all thatyears ago. Settlements, trusts, and all therest of it.”

“Jackson, for instance, wouldn’tprofit by your death?”

“He wouldn’t get a penny,” said Mr.Rafter cheerfully. “I pay him double thesalary that he’d get from anyone else.That’s because he has to put up with mybad temper, and he knows quite well thathe will be the loser when I die.”

“And Mrs. Walters?”

“The same goes for Esther. She’s agood gi r l . F i rs t -c lass secre tary,intelligent, good-tempered, understandsmy ways, doesn’t turn a hair if I fly offthe handle, couldn’t care less if I insulther. Behaves l ike a n ice nurserygoverness in charge of an outrageousand obstreperous child. She irritates mea bit sometimes, but who doesn’t?

—¿Le extraña?Miss Marple meneó la cabeza.

—Me parece muy natural. La vida senos antoja mucho más atractiva, llena deinterés cuando sentimos que podemosperderla. Quizá no debiera ser así, perolo es. Cuando se es joven, sano y fuerte,y se t iene por delante toda unaexistencia, vivir no t iene ningunaimportancia. Son los jóvenes quienescaen en el suicidio, desesperados poralgún fracaso amoroso, arrastrados porla angustia y las preocupaciones. Perolos viejos sabemos cuán valiosa es lavida, cuán interesante puede resultar.

—¡Ja! —bufó Rafiel—. ¡Menudo parde carcamales!

—¿Acaso no es cierto?

— S í , p o r s u p u e s t o . P e r o ,¿ n o c r e e q u e t e n g o r a z ó n a lp e n s a r q u e y o d e b i e r a s e r l av í c t i m a ?

— D e p e n d e d e q u i e n s eb e n e f i c i e d e s u m u e r t e .

— N a d i e , a p a r t e d e m i sc o m p e t i d o r e s d e l m u n d o d e l o snegocios , quienes , por o t ro lado ,s a b e n q u e n o d u r a r é y a m u c h otiempo. No soy tan estúpido comop a r a d e j a r u n m o n t ó n d e d i n e r orepartido entre mis parientes. Muypoco les quedaría después de que elfisco se lleve la parte del león. Hacea ñ o s q u e a r r e g l é e s a c u e s t i ó n .Fundaciones, fondos de inversión,fideicomisos y todas esas cosas.

—Jackson, por ejemplo, ¿no heredanada a su fallecimiento?

—Ni un penique —dijo el ancianogozosamente—. Le estoy pagando eldoble de lo que cobraría en cualquierotro sitio. Y lo hago porque soporta mimal genio. Nadie sabe mejor que él loque va a perder cuando yo muera.

—¿Qué me dice usted de Mrs. Walters?

—Lo mismo. Es una buena chica. Unasecretaria de primera, inteligente, de buencarácter, comprende mi modo de ser, nose le mueve un pelo si chillo y no seinmuta en lo más mínimo si la insulto. Seconduce como una amante gobernantaque debe cuidar a un niño impertinentey malcriado. A veces me irr i ta , pero¿ q u i é n n o ? N o t i e n e n a d a

obstreperous adj. 1 unruly and noisy boisterously andnoisily aggressive; «kept up an obstreperous cla-mor» 2 obstreperous noisily and stubbornlydefiant; «obstreperous boys» estruendoso, estrepi-toso, desmandado, turbulento

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There’s nothing outstanding about her.She’s rather a commonplace youngwoman in many ways, but I couldn’thave anyone who suited me better. She’shad a lot of trouble in her life. Marrieda man who wasn’t much good. I’d sayshe never had much judgement when itcame to men. Some women haven’t.They fall for anyone who tells them ahard luck story. Always convinced thatall the man needs is proper femaleunderstanding. That, once married toher, he’ll pull up his socks and make ago of life! But of course that type of mannever does. Anyway, fortunately herunsatisfactory husband died, drank toomuch at a party one night and steppedin front of a bus. Esther had a daughterto support and she went back to hersecretarial job. She’s been with me fiveyears. I made it quite clear to her fromthe s tar t that she need have noexpectations from me in the event of mydeath. I paid her from the start a verylarge sa lary, and that sa lary I ’veaugmented by as much as a quarter asmuch again each year. However decentand honest people are, one should nevertrust anybody. That’s why I told Estherquite clearly that she’d nothing to hopefor from my death. Every year I liveshe’ll get a bigger salary. If she putsmost of that aside every year—andthat’s what I think she has done—she’llbe quite a well-to-do woman by thetime I kick the bucket . I’ve mademyself responsible for her daughter’sschooling and I’ve put a sum in trustfor the daughter which she’ll get whenshe comes of age. So Mrs. EstherWalters is very comfortably placed. Mydeath, let me tell you, would mean aserious financial loss to her.” He lookedvery hard at Miss Marple. “She fullyrealises all that. She’s very sensible,Esther is.”

“Do she and Jackson get on?” askedMiss Marple.

Mr. Rafter shot a quick glance at her.“Noticed something, have you?” he said.“Yes, I think Jackson’s done a bit oftomcatting around, with an eye in herdirection, especially lately. He’s a good-looking chap, of course, but he hasn’tcut any ice in that direction. For onething, there’s class distinction. She’s justa cut above him. Not very much. If shewas really a cut above him it wouldn’tmatter, but the lower middle class—they’re very particular. Her mother wasa schoolteacher and her father a bankclerk. No, she won’t make a fool ofherself about Jackson. Dare say he’s

sobresal iente. Es una mujer joven,normal , aunque c reo que hubie ras ido d i f íc i l ha l la r a o t ra personamás idónea para tratar conmigo.

»Ha sufrido mucho a lo largo de suvida. Se casó con un hombre que novalía nada. Yo diría que nunca hatenido mucho juicio en materia dehombres. Muchas mujeres no lo tienen,¿verdad? Se enamoran del primero queles cuenta una historia desgraciada.Están convencidas de que todo lo quenecesita es un poco de comprensiónfemenina, que cuando se case sentarála cabeza y todo será maravilloso. Peroclaro, eso nunca pasa. Por suerte, sumarido falleció. Una noche bebió másde la cuenta en una fiesta y lo atropellóun autobús. Esther tenía una hija quemantener y volvió a trabajar comosecretaria. Hace cinco años que estáconmigo . Le de jé c l a ro desde e lprincipio que no se hiciera ilusionessobre una posible herencia. Empecépagándole un salario muy alto, y cadaaño le aumento ese sueldo en unacuarta parte. Por muy honrada que seala gente no hay que confiar en nadie.

»Por eso le di je a Esther que nodebía esperar nada de mi muerte .C u a n t o s m á s a ñ o s v i v a y o m á sganará el la . Si ahorra casi todo elsueldo, y creo que lo está haciendo,cuando yo la palme será una mujeracomodada. Me he hecho cargo del a e d u c a c i ó n d e s u h i j a , y h ed e p o s i t a d o u n a s u m a e nf i d e i c o m i s o q u e r e c i b i r á a l amayor ía de edad . As í que Es therWal ters es una mujer pr iv i legiada .M i m u e r t e s i g n i f i c a r í a p a r a e l l au n a g r a n p é r d i d a e n e l a spec toeconómico. —Miró a miss Marple conatención—. Y Esther es perfectamenteconsc i en t e de e so . Es una j ovenextraordinariamente sensata.

— ¿ H a y a l g o e n t r e e l l a yJ a c k s o n ?

— ¿ S e h a d a d o c u e n t a , n o ?S í , c r e o q u e ú l t i m a m e n t eJ a c k s o n l e h a e c h a d o e l o j o .E s u n t i p o a p u e s t o , d e s d el u e g o , p e r o p i e r d e e l t i e m p o .P a r a e m p e z a r , e s t á l ad i f e r e n c i a d e c l a s e s . E l l a e s t áp o r e n c i m a , a u n q u e n o m u c h o ,p e r o l a s p e r s o n a s d e c l a s em e d i a b a j a s o n m u y s e n s i b l e sa l r e s p e c t o . L a m a d r e d eE s t h e r e r a m a e s t r a y s u p a d r ee m p l e a d o d e b a n c a . N o , e l l an o s e r á t a n t o n t a . Yo d i r í a q u eJ a c k s o n v a d e t r á s d e l o s

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after her little nest egg, but he won’t getit.”

“Hush—she’s coming now!” saidMiss Marple.

They both looked at Esther Waltersas she came along the hotel path towardsthem.

“She’s quite a good-looking girl, youknow,” said Mr. Rafter, “but not an atomof glamour. I don’t know why, she’squite nicely turned out.”

Miss Marple sighed, a sigh that anywoman will give however old at whatmight be considered wastedopportunities. What was lacking inEsther had been called by so manynames during Miss Marple’s span ofexistence, “Not really attractive tomen.” “No S.A.” “Lacks Come-hither inher eye.” Fair hair, good complexion,hazel eyes, quite a good figure, pleasantsmile, but lacking that something thatmakes a man’s head turn when he passesa woman in the street.

“She ought to get married again,”said Miss Marple, lowering her voice.

“Of course she ought. She’d make aman a good wife.”

Esther Walters joined them and Mr.Rafter said, in a slightly artificial voice.“So there you are at last! What’s beenkeeping you?”

“Everyone seemed to be sendingcables this morning,” said Esther. “Whatwith that, and people trying to checkout—”

“Trying to check out, are they? Aresult of this murder business?”

“I suppose so. Poor Tim Kendal isworried to death.”

“And well he might be. Bad luck forthat young couple, I must say.”

“I know. I gather it was rather a bigundertaking for them to take on thisplace. They’ve been worried aboutmaking a success of it. They were doingvery well, too.”

“They were doing a good job,”agreed Mr. Rafter. “He’s very capableand a damned hard worker. She’s a verynice girl—attractive too. They’ve bothworked like blacks, though that’s an

a h o r r i l l o s d e E s t h e r , p e r o n ol o s c o n s e g u i r á .

—¡Chisss! ¡El la se acerca! —murmuró miss Marple.

E s t h e r W a l t e r s s e d i r i g í ah a c i a e l l o s p r o c e d e n t e d e lh o t e l .

— E s u n a m u j e r m u y b i e np a r e c i d a — d i j o R a f i e l — . S i nembargo, carece de atractivo. No seporqué, t iene un cuerpo bonito.

Miss Marple suspiró de pena porlas oportunidades perdidas. Lo quele fa l taba a Es ther lo hab ía o ídol l a m a r d e m u c h a s m a n e r a s . « N ot i e n e g a n c h o » , « L e f a l t a s e xa p p e a l » , o « N o d i c e n a d a a l o sh o m b r e s » . P e l o r u b i o , f a c c i o n e sr e g u l a r e s , b o n i t a f i g u r a , o j o scastaños y una agradable sonrisa ,pero le faltaba aquello que hace quel o s h o m b r e s v u e l v a n l a c a b e z ac u a n d o s e c r u z a n c o n e l l a e n l acalle.

—Deber ía casarse de nuevo —susurró miss Marple .

—Sí . Es ther ser ía una esposaexcelente.

Esther Walters se reunió con ellos.—¡Vaya, ya era hora! —le soltó

Rafiel con voz ligeramente afectada—.¿Qué la ha demorado?

— A l p a r e c e r , e s t a m a ñ a n at o d o s t i e n e n q u e e n v i a rt e l e g r a m a s . E s o y l a g e n t eq u e s e m a r c h a .

— S e v a n , ¿ e h ? ¿ P o r l o d e lasesinato?

—Eso creo. El pobre Tim Kendalestá preocupadísimo.

—Es lógico. Ha tenido mala suerteesa pareja.

— T e n g o e n t e n d i d o q u ea r r i e s g a r o n t o d o l o q u e t e n í a n e ne s t e h o t e l . S e h a b í a n e m p e ñ a d oe n q u e f u e r a u n é x i t o y l oe s t a b a n c o n s i g u i e n d o .

—Estaban hac iendo un g rant raba jo . É l e s muy capaz y untrabajador infatigable. Ella es unachica muy agradable y atractiva —manifestó Rafiel—. Los dos trabajan

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odd term to use out here, for blacksdon’t work themselves to death at all,so far as I can see. Was looking at afellow shinning up a coconut tree to gethis breakfast, then he goes to sleep forthe rest of the day. Nice life.”

He added, “We’ve been discussingthe murder here.”

Esther Wal ters looked s l ight lystartled. She turned her head towardsMiss Marple.

“I’ve been wrong about her,” saidMr. Raf ter, wi th character is t icfrankness. “Never been much of a onefor the old pussies. All knitting wool andt i t t le- ta t t le . But th is one’s gotsomething. Eyes and ears, and she usesthem.”

Esther Walters looked apologeticallyat Miss Marple, but Miss Marple did notappear to take offence.

“That’s rea l ly meant to be acompliment , you know,” Estherexplained.

“I quite realise that,” said MissMarple. “I realise, too, that Mr. Rafteris privileged, or thinks he is.”

“What do you mean—privileged?”asked Mr. Rafter.

“To be rude if you want to be rude,”said Miss Marple.

“Have I been rude?” said Mr. Rafter,surprised. “I’m sorry if I’ve offendedyou.”

“You haven’t offended me,” saidMiss Marple, “I make allowances.”

“Now, don’t be nasty. Esther, get achair and bring it here. Maybe you canhelp.”

Esther walked a few steps to thebalcony of the bungalow and broughtover a light basket chair.

“ W e ’ l l g o o n w i t h o u rc o n s u l t a t i o n , ” s a i d M r .R a f t e r . “ W e s t a r t e d w i t h o l dP a l g r a v e , d e c e a s e d , a n d h i se t e r n a l s t o r i e s . ”

“Oh dear,” s ighed Esther. “I’mafra id I used to escape f rom himwhenever I could.”

“Miss Marple was more patient,”

como negros, aunque aquí la expresiónresulta un poco extraña, porque losnegros no se matan a trabajar. El otrodía vi a uno subiendo a una palmerapara coger un coco y luego se pasó elresto del día durmiendo. ¡Qué vida!Hemos estado discutiendo sobre elasesinato.

E s t h e r W a l t e r s p a r e c i ós o b r e s a l t a d a . M i r ó a m i s sM a r p l e .

—Me había equivocado con ella —declaró Rafiel con su característicafranqueza—. Nunca me han gustado lasviejas. No hacen otra cosa que darle alas agujas y a la lengua. Pero ésta esotra cosa. Tiene ojos y oídos, y sabeusarlos.

Esther Walters dirigió una mirada deexcusa a miss Marple, aunque ésta noparecía en absoluto ofendida.

— E s o e s u nc u m p l i d o — s e ñ a l óE s t h e r .

— L o s é . Y t a m b i é n s éq u e M r . R a f i e l e s u np r i v i l e g i a d o .

— ¿ Q u é q u i e r e d e c i r c o npr iv i l eg iado?

— E s g r o s e r o c u a n d o l ea p e t e c e .

—¿He sido grosero? —preguntó elviejo sorprendido—. No he queridoofenderla.

—No me ha ofendido usted. Soyuna mujer muy comprensiva .

— N o s e a d e s a g r a d a b l e .E s t h e r , s i é n t e s e . Ta l v e z p u e d aa y u d a r n o s .

E s t h e r s e f u e h a s t a . l a g a l e r í ad e l b u n g a l ó y r e g r e s ó c o n u ns i l l ón de mimbre .

—Continuemos con nuestraselucubraciones —manifestó elanciano—. Habíamos empezadohablando del difunto Palgrave, de susinterminables historias.

—¡Vaya! —suspiró Esther—.Reconozco que me escapaba siempre quepodía.

— M i s s M a r p l e f u e m á s

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said Mr. Rafter. “Tell me, Esther, didhe ever t e l l you a s to ry about amurderer?”

“Oh yes,” said Esther. “Severaltimes.”

“What was it exactly? Let’s haveyour recollection.”

“Well—” Esther paused to think.“The trouble is,” she said apologetically,“I didn’t really listen very closely. Yousee, it was rather like that terrible storyabout the lion in Rhodesia which usedto go on and on. One did get rather inthe habit of not listening.”

“Well , te l l us what you doremember.”

“I think it arose out of some murdercase that had been in the papers. MajorPalgrave sa id that he’d had anexperience not every person had had.He’d actually met a murderer face toface.”

“Met?” Mr. Rafter exclaimed. “Didhe actually use the word ‘Met’?”

Esther looked confused. “I think so.”She was doubtful. “Or he may have said,‘I can point you out a murderer’.”

“Well , which was i t? There’s adifference.”

“I can’t really be sure... I think hesaid he’d show me a pic ture ofsomeone.”

“That’s better.”

“And then he talked a lot aboutLucrezia Borgia.”

“ N e v e r m i n d a b o u tL u c r e z i a B o r g i a . W e k n o wa l l a b o u t h e r . ”

“He talked about poisoners and thatLucrezia was very beautiful and had redhair. He said there were probably farmore women poisoners going about theworld than anyone knew.”

“ T h a t I f e a r i s q u i t e l i k e l y, ”s a i d M i s s M a r p l e .

“ A n d h e t a l k e d a b o u t p o i s o nbeing a woman’s weapon.”

“Seems to have been wandering fromthe point a bit,” said Mr. Rafter.

p a c i e n t e . D í g a m e , E s t h e r , ¿ l ec o n t ó a l g u n a v e z l a h i s t o r i as o b r e u n a s e s i n o ?

— S í , e n v a r i a so c a s i o n e s .

—¿Cómo era, exactamente? A ver,haga memoria.

— V e a m o s . — E s t h e r h i z ou n a p a u s a , r e f l e x i o n a n d o —. L o m a l o e s q u e n u n c ap r e s t a b a m u c h a a t e n c i ó n .S u s h i s t o r i a s e r a ni n t e r m i n a b l e s . A l f i n a ld e j a b a s d e e s c u c h a r .

— D í g a n o s l o q u er e c u e r d e .

— M e p a r e c e q u e e r a u n c a s or e c o g i d o p o r l a p r e n s a . E lcomandante Palgrave dijo que habíat e n i d o u n a e x p e r i e n c i a p o c oh a b i t u a l . H a b í a c o n o c i d o a u nauténtico asesino.

—¿Conocido? —exclamó Rafiel—.¿Utilizó la palabra «conocido»?

Esther pareció confusa.—Creo que sí. O quizá dijo: «Puedo

señalarle a un asesino. »

—¿Cuál de las dos? Hay unadiferencia.

— N o e s t o y s e g u r a . C r e oq u e m e d i j o q u e m e m o s t r a r í au n a f o t o .

—Eso está mejor.

—Luego habló un buen rato sobreLucrecia Borgia.

—Puede sa l ta rse esa par te . Yasabemos todo lo que hay que sabersobre Lucrecia.

—Habló de los envenenadores yd e q u e l a b e l l a L u c r e c i a e r ap e l i r r o j a . D i j o q u e h a b í a p o r e lmundo más mujeres envenenadorasde las que podíamos imaginar.

—Mucho me temo que eso sea cierto—manifestó miss Marple.

—Dijo que el veneno es un armatípicamente femenina.

—Vaya, parece que se apartó un pocodel relato —declaró Rafiel.

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“Well, of course, he always didwander from the point in his stories. Andthen one used to stop listening and justsay ‘Yes’ and ‘Really?’ and ‘You don’tsay so’.”

“What about this picture he wasgoing to show you?”

“I don’t remember. It may have beensomething he’d seen in the paper—”

“He didn’t actually show you asnapshot?”

“A snapshot? No.” She shook herhead. “I’m quite sure of that. He did saythat she was a good-looking woman, andyou’d never think she was a murdererto look at her.”

“She?”

“There you are,” exclaimed MissMarple. “It makes it all so confusing.”

“He was talking about a woman?”Mr. Rafter asked.

“Oh yes.”

“The snapshot was a snapshot ofa woman?”

“Yes.”

“It can’t have been!”

“But it was,” Esther persisted. “Hesaid ‘She’s here in this island. I’llpoint her out, and then I’ll tell you thewhole story.’”

Mr. Rafter swore. In saying what hethought of the late Major Palgrave hedid not mince his words.

“The probabilities are,” he finished,“that not a word of anything he said wastrue!”

“One does begin to wonder,” MissMarple murmured.

“So there we are,” said Mr. Rafter.“The old booby started telling youhunt ing t a les . P ig s t i ck ing , t ige rshooting, elephant hunting, narrowescapes from lions. One or two of themmight have been fact. Several of themwere fiction, and others had happenedto somebody else! Then he gets on tothe subject of murder and he tells onemurder story to cap another murder

— B u e n o , s i e m p r e l o h a c í a .Y l u e g o d e j a b a s d e e s c u c h a r yt e l i m i t a b a s a i r d i c i e n d o« S í » , « ¿ D e v e r a s ? » o « ¡ N om e d i g a ! »

—¿Qué hay de esa fotografía que ibaa enseñarle?

—No lo recuerdo. Tal vez se refirieraa una que había visto en un periódico.

— ¿ N o l e e n s e ñ ó u n af o t o ?

—¿Una fo to? No. —Meneó lacabeza—. De eso sí que estoy segura.Dijo que era una mujer muy guapa y queviéndola nadie la hubiera creído unaasesina.

—¿Ella?

—Ya lo ve —apuntó miss Marple—.Lo hace todo más confuso todavía.

—¿Le habló de una mujer? —preguntó Rafiel.

—¡Oh, sí!

—¿Era una mujer el personaje de lafotografía?

—Sí.

—¡No puede ser!

—Lo era —insistió Esther—. Medijo: «Ella está en esta isla. Se laseñalaré y luego le contaré toda lahistoria.»

Mr. Rafiel comenzó a maldecir. Y nofue comedido en lo que dijo sobre elcomandante.

— E s m u y p r o b a b l e q u e t o d ol o q u e d i j o n o f u e r a n m á s q u em e n t i r a s .

—Una tiene sus dudas —murmurómiss Marple.

— Y a v e — , d i j o R a f i e l — .E s e v i e j o c h o c h o e m p e z a b ac o n r e l a t o s d e c a z a . J a b a l í e s ,t i g r e s , e l e f a n t e s , l e o n e s .Q u i z á s u n p a r f u e r a n c i e r t o s ,n o d i g o q u e n o , p e r o l o s d e m á se r a n i n v e n c i o n e s o l e h a b í a no c u r r i d o a a l g ú n o t r o . Y l u e g os a l í a e l t e m a d e l c r i m e n , yc o n t a b a v a r i o s c o m o s i l e

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story. And what’s more he tells themall as if they’d happened to him. Tento one most of them were a hash up ofwhat he’d read in the paper, or seenon T.V..”

He turned accusingly on Esther.“ Yo u a d m i t t h a t y o u w e r e n ’ tl i s t e n i n g c l o s e l y . P e r h a p s y o um i s u n d e r s t o o d w h a t h e w a ssaying.”

“ I ’ m c e r t a i n h e w a s t a l k i n ga b o u t a w o m a n , ” s a i d E s t h e robs t ina t e ly, “because o f cou r se Iwondered who i t was . ”

‘ ’ W h o d o y o u t h i n k i t w a s ? ”asked Miss Marp le .

Esther flushed and looked slightlyembarrassed . “Oh, I didn’t really—I mean, I wouldn’t like to—”

Miss Marple did not insist. Thepresence of Mr. Rafter, she thought, wasinimical to her finding out exactly whatsuppositions Esther Walters had made.That could only be cosily brought outin a tête-à-tête between two women. Andthere was, of course, the possibility thatEsther Walters was lying. Naturally,Miss Marple did not suggest this aloud.She registered it as a possibility but shewas not inclined to believe in it. For onething she did not think that EstherWalters was a liar (though one neverknew) and for another, she could see nopoint in such a lie.

“But you say,” Mr. Rafter was nowturning upon Miss Marple, “you saythat he told you this yam about amurderer and that he then said he hada picture of him which he was going toshow you.”

“I thought so, yes.”

“You thought so? You were sureenough to begin with!”

Miss Marple retorted with spirit. “Itis never easy to repeat a conversationand be entirely accurate in what theother party to it has said. One is alwaysinclined to jump at what you think theymeant. Then, afterwards, you put actualwords into their mouths. Major Palgravetold me this story, yes. He told me thatthe man who told it to him, this doctor,had shown him a snapshot of themurderer; but if I am to be quite honestI must admit that what he actually saidto me was ‘Would you like to see a

h u b i e r a n p a s a d o a é l .A p o s t a r í a l o q u e f u e r a a q u e l am a y o r í a l o s h a b í a s a c a d o d el o s p e r i ó d i c o s o d e l at e l e v i s i ó n .

Rafiel se volvió hacia su secretariacon aire acusador.

—Acaba de decir que no prestabaatención. Quizás interpretó mal suspalabras.

—Estoy segura de que Palgravehabló de una mujer —respondió Estherobstinadamente—, porque me preguntéquién sería.

—¿Y quién pensó que sería? —preguntó miss Marple.

E s t h e r s e r u b o r i z ó yp a r e c i ó u n t a n t o i n c ó m o d a .

—En realidad no me gustaría que...

M i s s M a r p l e n o i n s i s t i ó .Comprendió que la presencia de Mr.Rafiel era un factor en contra paraaveriguar en quién había pensado.Una cosa así afloraría en un tête-à-t ê t e e n t r e l a s d o s . E x i s t í a l aposibilidad de que la joven estuviesemintiendo. Desde luego, miss Marpleno hizo el menor comentario en esesentido. Era una posibilidad, pero seinclinaba a desestimarla. No creíaque la secretaria de Mr. Rafiel fuerauna mentirosa (aunque nunca se sabe,c l a r o ) , n i v e í a t a m p o c o n i n g ú nsentido en la mentira.

— P e r o u s t e d d i j o — m e d i óR a f i e l , d i r i g i é n d o s e a m i s sM a r p l e — q u e l e c o n t ó e s t ah i s t o r i a s o b r e u n c r i m i n a l y q u ei b a a e n s e ñ a r l e u n a f o t o g r a f í as u y a .

—Es lo que creí.

—¿Lo que creyó? ¡Al principioestaba usted completamente segura!

Miss Marple replicó sin amilanarse:—No resulta fácil reproducir una

conversación y estar segura de loque el otro dijo. Una tiende a sacarconclusiones precipitadas y acabasatribuyéndole cosas que en realidadno ha dicho. El comandante Palgraveme contó esa historia, y me dijo queel médico que se la había contado lehabía enseñado una fotografía delasesino. Pero si he de serle sincera,t e n g o q u e a d m i t i r q u e l o q u e é lrealmente me dijo fue: «¿Le gustaría

embarrased forced, constraint, incómodo, tur-bado, aturdido, embarazoso, cohibido, aver-gonzante, ruborizante, azorado o azarado

azarar es ruborizarse por vergüenza azorar es sorprenderse, conturbarse, aturdirse, incomodarse, desconcertar

Nota: embarazado/a es preñado/a (mal enCapote’s Cold Blood : 258) aunque en elQuijote se utilizaba embarazado/a con elsignificado de «en dificultades con» ver466.

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snapshot of a murderer?’ and naturallyI assumed that it was the same snapshothe had been talking about. That it wasthe snapshot of that particular murderer.But I have to admit that it is possible—only remotely poss ible , but s t i l lpossible—that by an association of ideasin his mind he leaped from the snapshothe had been shown in the past, to asnapshot he had taken recently ofsomeone here whom he was convincedwas a murderer.”

“Women!” snorted Mr. Rafter, inexasperation, “You’re all the same, thewhole blinking lot of you! Can’t beaccurate. You’re never exactly sure ofwhat a thing was. And now,” he addedirritably, “where does that leave us?” Hesnorted. “Evelyn Hillingdon, or Greg’swife. Lucky? The whole thing is amess.”

There was a slight apologetic cough.

A r t h u r J a c k s o n w a s s t a n d i n ga t M r. R a f t e r ’s e l b o w. H e h a dc o m e s o n o i s e l e s s l y t h a t n o b o d yh a d n o t i c e d h i m .

“Time for your massage, sir,” hesaid.

M r . R a f t e r d i s p l a y e di m m e d i a t e t e m p e r . “ W h a t d o y o um e a n b y s n e a k i n g u p o n m e i nt h a t w a y a n d m a k i n g m e j u m p ? In e v e r h e a r d y o u . ”

“Very sorry, sir.”

“I don’t think I’ll have any massagetoday. It never does me a damn bit ofgood.”

“Oh come sir, you mustn’t say that.”Jackson was ful l of profess ionalcheerfulness. “You’d soon notice it ifyou left it off.”

H e w h e e l e d t h e c h a i r d e f t l yr o u n d .

M i s s M a r p l e r o s e t o h e r f e e t ,s m i l e d a t E s t h e r a n d w e n t d o w nt o t h e b e a c h .

v e r l a f o t o d e u n c r i m i n a l ? »Naturalmente, supuse que se tratabade la misma foto de la que habíaestado hablando, que era la foto deese ases ino . Ahora b ien , tambiéncabe la posibilidad, por remota quesea, que por simple asociación deideas saltase de la foto que le habíanenseñado en el pasado a otra másreciente en la que aparecía alguiend e a q u í , a q u i e n c o n s i d e r a b a u nasesino.

— ¡ M u j e r e s ! — e x c l a m óR a f i e l e x a s p e r a d o — ¡ T o d a ss o n i g u a l e s , t o d a s ! N u n c as o n p r e c i s a s . N u n c a e s t á ns e g u r a s d e s i l a s c o s a sf u e r o n a s í o a s á . ¿ A h o r a q u énos queda? ¿Evelyn H i l l i n g d o n ?¿ L u c k y , l a e s p o s a d e G r e g ?¡ Va y a l í o !

Sonó una discreta tosecilla.

Arthur Jackson se encontraba junto aRafiel. Se había acercado a ellos tansi lenciosamente que nadie habíaadvertido su presencia.

—Es la hora de su masaje, señor —anunció.

Rafiel dio inmediatamente riendasuelta a su mal genio.

—¿Qué se proponía viniendo hastaaquí de este modo y dándome semejantesusto? ¡No le oí llegar!

—Lo siento, señor.

— H o y n o q u i e r o n i o í rh a b l a r d e m a s a j e s . N os i r v e n p a r a n a d a .

—No diga eso, señor. —Jacksonatendía al anciano con una amabilidadmuy profesional—. Lo notar ía enseguida si los abandonara.

Hizo girar la s i l la de ruedashábilmente.

Miss Marple se puso en p ie , lesonrió a Esther y se encaminó haciala p laya .

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WITHOUT BENEFIT OF CLERGY

THE beach was rather empty thismorning. Greg was splashing in thewater in his usual noisy style. Lucky waslying on her face on the beach with asun-tanned back well oiled and herblonde hair splayed over her shoulders.The Hillingdons were not there. Señorade Caspearo, with an assorted bag ofgentlemen in attendance was lying faceupwards and talking deep-throated,happy Spanish. Some French and Italianchildren were playing at the water’sedge and laughing. Canon and MissPrescott were sitting in beach chairsobserving the scene. The Canon had hishat tilted forward over his eyes andseemed half as leep. There was aconvenient chair next to Miss Prescottand Miss Marple made for it and satdown.

“ O h d e a r , ” s h e s a i d , w i t h ad e e p s i g h .

“I know,” said Miss Prescott.

It was their joint tribute to violentdeath.

“ T h a t p o o r g i r l , ” s a i d M i s sMarp le .

“ Ve r y s a d , ” s a i d t h e C a n o n .“ M o s t d e p l o r a b l e . ”

“For a moment or two,” said MissPrescott, “we really thought of leaving,Jeremy and I. But then we decidedagainst it. It would not really be fair, Ifelt, on the Kendals. After all, it’s nottheir fault. It might have happenedanywhere.”

“ I n t h e m i d s t o f l i f e w e a r ei n d e a t h , ” s a i d t h e C a n o ns o l e m n l y .

“It’s very important, you know,” saidMiss Prescott, “that they should make ago of this place. They have sunk all theircapital in it.”

“ A v e r y s w e e t g i r l , ”s a i d M i s s M a r p l e , “ b u tn o t l o o k i n g a t a l l w e l ll a t e l y . ”

“Very nervy,” agreed Miss Prescott.“Of course her family—” she shook herhead.

CAPÍTULO XVIII

CONFIDENCIAS

L a p l a y a e s t a b a c a s i d e s i e r t a .G r e g n a d a b a c o n s u h a b i t u a le s t i l o r u i d o s o . L u c k y t o m a b a e ls o l b o c a a b a j o , c o n l a e s p a l d au n t a d a d e a c e i t e y e l p e l o r u b i os o b r e l o s h o m b r o s . L o sH i l l i n g d o n n o s e e n c o n t r a b a na l l í . L a s e ñ o r a C a s p e a r o ,a t e n d i d a p o r u n a c o r t e d ec a b a l l e r o s , h a b l a b a e nc a s t e l l a n o . J u n t o a l a o r i l l aj u g a b a n v a r i o s n i ñ o s i t a l i a n o s yf r a n c e s e s . E l c a n ó n i g o y s uh e r m a n a , e n s e n d a s t u m b o n a s ,c o n t e m p l a b a n e l p a i s a j e . E lc a n ó n i g o s e h a b í a e c h a d o e lsombre ro sob re l o s o jo s y pa rec í ad o r m i t a r . H a b í a u n s i l l ó nd e s o c u p a d o j u n t o a m i s s P r e s c o t ty m i s s M a r p l e l o o c u p ó .

—Oh, querida —dijo con un fuertesuspiro.

—Lo sé —manifestó miss Prescott.

Fue un tributo conjunto a la muerteviolenta.

—¡Pobre muchacha! —exclamó missMarple.

—Muy triste —comentó el canónigo—. Verdaderamente lamentable.

—Por un momento pensamos enm a r c h a r n o s — s e ñ a l ó m i s sP r e s c o t t — . L u e g o d e c i d i m o s n ohacerlo. Hubiera sido injusto. A finde cuentas los Kendal no t ienen lac u l p a . P o d í a h a b e r s u c e d i d o e ncualquier otro s i t io.

—En medio de la vida y nostropezamos con la muerte —afirmó elcanónigo solemnemente.

—Es muy importante que puedansacar adelante el hotel —dijo missPrescot t—. Han invert ido todo sucapital.

—Ella es una joven muy dulce —manifestó miss Marple—. Aunqueúltimamente no parece encontrarse muybien.

— E s m u y n e r v i o s a . P o rs u p u e s t o , s u f a m i l i a . . . —M e n e ó l a c a b e z a .

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“I really think, Joan,” said the Canonin mild reproof, “that there are somethings—”

“Everybody knows about it,” saidMiss Prescott . “Her family l ive inour part of the world. A great-aunt—m o s t p e c u l i a r — a n d o n e o f h e runcles took off all his clothes in oneof the tube stations. Green Park, Ibelieve i t was.”

“Joan, that is a thing that should notbe repeated.”

“Very sad,” sa id Miss Marple ,shaking her head, “though I believe notan uncommon form of madness. I knowwhen we were working for the Armenianrel ief , a most respectable e lder lyclergyman was afflicted the same way.They telephoned his wife and she camealong at once and took him home in acab, wrapped in a blanket.”

“Of course, Molly’s immediatefamily’s all right,” said Miss Prescott.“She never got on very well with hermother, but then so few girls seem to geton with their mothers nowadays.”

“Such a pity,” said Miss Marple,shaking her head, “because really ayoung gir l needs her mother ’sknowledge of the world andexperience.”

“Exactly,” said Miss Prescott withemphasis. “Molly, you know, took upwith some man—quite unsuitable, Iunderstand.”

“It so often happens,” said MissMarple.

“Her family disapproved, naturally.She didn’t tell them about it. Theyhea rd abou t i t f rom a comple t eoutsider. Of course her mother said shemust bring him along so that they methim properly. This, I understand, thegirl refused to do. She said it washumiliating to him. Most insulting tobe made to come and meet her familyand be looked over. Just as though youwere a horse, she said.”

Miss Marple sighed. “One does needso much tact when dealing with theyoung,” she murmured.

“Anyway there it was! They forbadeher to see him.”

“But you can’t do that nowadays,”

—Yo creo, Joan —opinó el canónigoen tono de reproche—, que hay cosas quees mejor..

—Todo el mundo lo sabe —leinterrumpió su hermana—. Su familiavive en la misma ciudad que nosotros.Tenía una tía abuela muy estrafalaria, yuno de sus tíos se quedó en cueros enuna estación del metro. Creo que fue enGreen Parle.

—¡Joan, eso es algo que no deberíasmencionar!

— E s t e r r i b l e — c o m e n t ó m i s sM a r p l e — , a u n q u e e s u n a l o c u r ab a s t a n t e c o m ú n . R e c u e r d o q u e ,mientras hacíamos una colecta paralos armenios, un viejo pastor muyr e s p e t a b l e s u f r i ó e l m i s m otrastorno. Llamaron a su esposa yse lo llevó a su casa envuelto en unamanta en un taxi .

—Desde luego, a los familiares máspróximos de Molly no les ocurre nadade particular —dijo miss Prescott—.Nunca se llevó bien con su madre, perohoy en día eso no es raro.

—Una lás t ima —señaló missMarple, meneando la cabeza—, porquelas chicas deber ían aprovechar laexperiencia, el conocimiento del mundoque tienen sus madres.

—Exac to —convino missPrescott—. Molly se lió con un hombrecompletamente inapropiado, según mehan dicho.

— E s a l g o q u e o c u r r e am e n u d o .

— S u f a m i l i a , n a t u r a l m e n t e ,desaprobó su conducta. Ella no lesdijo nada y tuvieron que enterarsepor un extraño. Su madre, como esn a t u r a l , l e i n d i c ó q u e d e b í ap r e s e n t a r l o c o m o e s d e b i d o . L achica se negó. Dijo que eso sería unahumillación para el muchacho, tenerq u e p r e s e n t a r s e a s u f a m i l i a ysoportar que lo examinaran como sifuera un caballo.

Miss Marple suspiró.—Se necesi ta mucho tacto a la

hora de tratar con los jóvenes.

—Bueno, e l caso es que leprohibieron que lo volviera a ver.

—¡Pero eso no se puede hacer en

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said Miss Marple. “Girls have jobs andthey meet people whether anyoneforbids them or not.”

“But then, very fortunately,” went onMiss Prescott, “she met Tim Kendal, andthe other man sort of faded out of thepicture. I can’t tell you how relieved thefamily was.”

“I hope they didn’t show it tooplainly,” said Miss Marple. “That sooften puts girls off from forming suitableattachments.”

“Yes, indeed.”

“ O n e r e m e m b e r s o n e s e l f . ”Murmured Miss Marple, her mindgoing back to the past. A young manshe had met at a croquet party. He hadseemed so nice—rather gay, almostBohemian in his views. And then heh a d b e e n u n e x p e c t e d l y w a r m l ywelcomed by her father. He had beensuitable, eligible; he had been askedfreely to the house more than once,and Miss Marple had found that, afterall, he was dull. Very dull.

T h e C a n o n s e e m e d s a f e l ycomatose and Miss Marple advancedtentat ively to the subject she wasanxious to pursue.

“Of course you know so much aboutthis place,” she murmured. “You havebeen here several years running, haveyou not?”

“Well, last year and two years beforethat. We like St. Honore very much.Always such nice people here. Not theflashy, ultra-rich set.”

“So I suppose you know theHillingdons and the Dysons well!”

‘“Yes, fairly well.”

Miss Marple coughed and loweredher voice slightly.

“Major Palgrave told me such aninteresting story,” she said.

“He had a great repertoire of stories,hadn’t he? Of course he had travelledvery widely. Africa, India, even China Ibelieve.”

“Yes indeed,” said Miss Marple.“But I didn’t mean one of those stories.This was a story concerned with—well,with one of the people I have just

n u e s t r o s d í a s ! L a s m u c h a c h a strabajan y tratan con toda clase degente, quieran o no.

— A f o r t u n a d a m e n t e , M o l l yconoció a Tim Kendal —prosiguiómiss Prescott—, y el otro se esfumó.¡No se imagina el descanso que esosupuso para su familia!

— E s p e r o q u e n o l od e m o s t r a r a n d e m a s i a d o . Am e n u d o e s o h a c e q u e l a s c h i c a sr e a c c i o n e n a l a c o n t r a .

—Sí , desde luego.

—Yo misma recuerdo que en ciertaocasión. . . —musitó miss Marpleevocando el pasado. Un joven que habíaconocido en un partido de críquet. Lehabía parecido encantador, alegre, casibohemio en sus opiniones. Para susorpresa, su padre le había dispensadouna calurosa bienvenida. Era uncandidato adecuado y le habían invitadoa su casa más de una vez, pero al finaldescubrió que, después de todo, eraaburrido, muy aburrido.

P r e s c o t t p a r e c í ad o r m i d o y m i s s M a r p l ea b o r d ó e l t e m a q u e t a n t oa n s i a b a t r a t a r .

— D e s d e l u e g o , u s t e d s a b em u c h o d e e s t e l u g a r . H a n v e n i d oa q u í v a r i o s a ñ o s s e g u i d o s ,¿ v e r d a d ?

— É s t e y l o s d o sa n t e r i o r e s . N o s g u s t a S a i n tH o n o r é . S i e m p r e e n c u e n t r a sg e n t e m u y a g r a d a b l e .

—¿Y supongo que conocen bien alos Hillingdon y a los Dyson?

—Sí, bastante bien.

Miss Marple tosió discretamente ybajó la voz.

—El comandante Palgrave me refirióuna historia muy interesante.

—Contaba con un buen repertorio,¿verdad que sí? Claro, como habíaviajado tanto. África, la India, inclusola China.

— E n e f e c t o . P e r o n o m er e f e r í a a u n a d e e s a s h i s t o r i a s .É s t a t r a t a b a d e u n a d e l a sp e r s o n a s q u e a c a b o d e

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mentioned.”

“Oh!” said Miss Prescott. Her voiceheld meaning.

“Yes. Now I wonder—” Miss Marpleallowed her eyes to travel gently roundthe beach to where Lucky lay sunningher back. “Very beautifully tanned, isn’tshe,” remarked Miss Marple. “And herhair. Most attractive. Practically thesame colour as Molly Kendal’s, isn’tit?”

“The only difference,” said MissPrescott, “is that Molly’s is natural andLucky’s comes out of a bottle!”

“ R e a l l y, J o a n , ” t h e C a n o np r o t e s t e d , u n e x p e c t e d l y a w a k eagain. “Don’t you think that is ratheran uncharitable thing to say?”

“It’s not uncharitable,” said MissPrescott, acidly. “Merely accurate.”

“It looks very nice to me.” said theCanon.

“Of course. That’s why she does it.But I assure you, my dear Jeremy, itwouldn’t deceive any woman for amoment. Would it?” She appealed toMiss Marple.

“Well , I ’m afraid—” said MissMarple , “of course I haven’ t theexperience that you have—but I’mafraid—yes I should say definitely notnatural. The appearance at the rootsevery fifth or sixth day—” She lookedat Miss Prescott and they both noddedwith quiet female assurance.

The Canon appeared to be droppingoff again.

“ M a j o r P a l g r a v e t o l d m e ar e a l l y e x t r a o r d i n a r y s t o r y ,murmured Miss Marple , “about—wel l I couldn’t qu i te make out . Ia m a l i t t l e d e a f s o m e t i m e s . H eappeared to be saying or h in t ing—” she paused .

“I know what you mean. There was agreat deal of talk at the time—”

“You mean at the time that—”

“When the first Mrs. Dyson died.Her death was quite unexpected. Infact, everybody thought she was amalade imaginaire—a hypochondriac.So when she had this attack and died

m e n c i o n a r.

—¡Oh! —exclamó miss Prescott conun tono muy significativo.

—Sí. Y me estaba preguntando... —Miss Marple paseó la mirada por lap laya has ta donde se encon t rabaLucky—. Un bronceado muy bonito elsuyo , ¿no c ree? Y qué pe lo t anhermoso . Tiene p rác t i camen te e lmismo tono que el de Molly Kendal,¿verdad?

—La única diferencia es que el deMolly es natural y el de Lucky espura agua oxigenada.

—¡Vaya, Joan! —protestó elcanónigo, despertando cuando menos loesperaban las dos mujeres—. ¿No creesque eso es muy poco caritativo?

—No, no lo es —respondió suhermana con acritud—. Es un hecho.

— A m í m e p a r e c e m u yb o n i t o .

—Naturalmente. Por eso se lostiñe. Pero ten por seguro, mi queridoJeremy, que esa mujer no podría nuncaengañar a otra mujer: ¿No es así, missMarple?

— M u c h o m e t e m o q u e n ot e n g o s u e x p e r i e n c i a , p e r od i r í a q u e n o e s n a t u r a l . C a d ac i n c o o s e i s d í a s , e l c o l o r d el a s r a í c e s . . . — M i r ó e n t o n c e s am i s s P r e s c o t t y a m b a sa s i n t i e r o n c o n u n g e s t o d ec o m p l i c i d a d .

El canónigo parec ía es tardormitando de nuevo.

—El comandante Palgrave me contóuna his tor ia verdaderamenteextraordinaria —insistió miss Marple—sobre... lo cierto es que no la entendímuy bien. Soy un poco dura de oído.Parece que dijo o insinuó... —Hizo unapausa.

—Ya sé a lo qué se refiere. Se hablómucho en su momento.

—¿Se refiere usted a cuando...?

—Sí, a cuando murió la primera Mrs.Dyson. Su muerte fue algo inesperado.De hecho, todos la tenían por una maladeimaginaire, por una hipocondríaca. Asíque cuando tuvo el ataque y murió de un

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so unexpec ted ly, we l l o f cour se ,people did talk.”

“There wasn’t any trouble at thetime?”

“The doctor was puzzled. He wasquite a young man and he hadn’t hadmuch experience. He was what I call oneof those antibiotics-for-all men. Youknow, the kind that doesn’t bother tolook at the patient much, or worry what’sthe matter with him. They just give themsome kind of pill out of a bottle and ifthey don’t get better, then they try adifferent pill. Yes, I believe he waspuzzled, but it seemed she had hadgastric trouble before. At least herhusband said so, and there seemed noreason for believing anything waswrong.”

“But you yourself think—”

“Well, I always try to keep an openmind, but one does wonder, you know.And what with various things peoplesaid—”

“Joan!” The Canon sat up. He lookedbelligerent. “I don’t like—I really don’tlike to hear this kind of ill-naturedgossip being repeated. We’ve always setour faces against that kind of thing. Seeno evil, hear no evil, speak no evil—andwhat is more, think no evil! That shouldbe the motto of every Christian man andwoman.”

The two women sat in silence. Theywere rebuked, and in deference to theirtraining they deferred to the criticism ofa man. But inwardly they werefrus t ra ted, i r r i ta ted and qui teunrepentant. Miss Prescott threw a frankglance of irritation towards her brother.Miss Marple took out her knitting andlooked at i t . Fortunately for themChance was on their side.

“Mon père!” said a small shrill voice.It was one of the French children whohad been playing at the water’s edge.She had come up unnoticed, and wasstanding by Canon Prescott’s chair.

“Mon père!” she fluted.

“Eh? Yes, my dear? Oui, qu’est-cequ’il ya, ma petite!”

The child explained. There had beena dispute about who should have thewater wings next and also other mattersof seaside etiquette. Canon Prescott was

modo tan inesperado... bueno, el caso esque la gente murmuró.

— ¿ H u b o a l g ú np r o b l e m a ?

— E l m é d i c o e s t a b ad e s c o n c e r t a d o . E r a m u y j o v e n yn o t e n í a m u c h a e x p e r i e n c i a . E r ad e e s o s q u e l o c u r a n t o d o c o na n t i b i ó t i c o s , q u e n o s e m o l e s t a ne n m i r a r a l p a c i e n t e n i s ep r e o c u p a n p o r s a b e r q u é l e p a s ad e v e r d a d . Te r e c e t a n u n a c o s a y,s i n o f u n c i o n a , t e r e c e t a n o t r a .C r e o q u e e s t a b a c o n f u s o , p e r o a lp a r e c e r M r s . D y s o n h a b í a t e n i d op r o b l e m a s g á s t r i c o s . A l m e n o se s o d i j o s u e s p o s o , y n o h a b í an i n g ú n m o t i v o p a r a s o s p e c h a rn a d a r a r o .

—Pero usted pensó que...

— S i e m p r e i n t e n t o v e r e l l a d ob u e n o , p e r o a s í y t o d o t i e n e s t u sd u d a s . Y c o n l o q u e c o m e n t ó l ag e n t e . . .

—¡Joan! —El canónigo se irguió enuna ac t i tud bel igerante—. No meg u s t a n l o s r u m o r e s m a l i c i o s o s .Debemos oponernos. ¡No debemos verel mal, escuchar el mal, hablar delmal! Y, lo que es más importante, ¡nodebemos pensar mal! ¡Éste debieraser el lema de todo buen cristiano,hombre o mujer!

Las dos mujeres guardaron silencio.Acababan de ser amonestadas y, endeferencia a sus enseñanzas, aceptaronla c r í t i ca de l hombre . Pe rointeriormente se sentían frustradas,molestas y nada arrepentidas. MissPrescott miró a su hermano enfadada.Miss Marple se dedicó a hacer calceta.Afortunadamente para ellas el azarestaba de su parte.

—Mon père —dijo una vocecitaaguda. Era una de las niñas francesas quehabían estado jugando junto al agua. Sehabía acercado sin ser advertida y ahoraestaba junto a la tumbona del canónigo.

—Mon père.

—¡Hola! ¿Qué hay, pequeña? Oui,qu’est-ce qu’il y a, ma petite?

La pequeña le explicó lo que ocurría.Se había producido una disputa por eluso de los flotadores y otras cuestionesde etiqueta playera que convenía aclarar.

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extremely fond of children, especiallysmall girls. He was always delighted tobe summoned to act as arbiter in theirdisputes. He rose willingly now andaccompanied the child to the water’sedge. Miss Marple and Miss Prescottbreathed deep sighs and turned avidlytowards each other.

“ Je r emy, o f cou r se r i gh t l y, i sve ry aga ins t i l l -na tu red goss ip , ”said Miss Prescott , “but one cannotr e a l l y i g n o r e w h a t p e o p l e a r esaying. And there was, as I say, agreat deal of talk at the t ime.”

“ Y e s ? ” M i s s M a r p l e ’ s t o n eu r g e d h e r f o r w a r d .

“This young woman, you see. MissGreatorex I think her name was then—Ican’t remember now—was a kind ofcousin and she looked after Mrs. Dyson.Gave her all her medicines and thingslike that.” There was a short, meaningfulpause. “And of course there had, Iunderstand”—Miss Prescott’s voice waslowered—”been goings-on between Mr.Dyson and Miss Greatorex. A lot ofpeople had noticed them. I mean thingslike that are quickly observed in a placelike this. Then there was some curiousstory about some stuff that EdwardHillingdon got for her at a chemist.”

“Oh, Edward Hillingdon came intoit?”

“Oh yes, he was very much attracted.People noticed it. And Lucky—MissGreatorex—played them off againsteach other. Gregory Dyson and EdwardHillingdon. One has to face it, she hasalways been an attractive woman.”

“Though not as young as she was,”Miss Marple replied.

“Exactly. But she was always verywell turned out and made up. Of coursenot so flamboyant when she was just thepoor relation. She always seemed verydevoted to the invalid. But, well, you seehow it was.”

“What was this story about thechemist? How did that get known?”

“Well, it wasn’t in Jamestown; Ith ink i t was when they were inMartinique. The French, I believe, aremore lax than we are in the matter ofdrugs. This chemist talked to someone,and the story got around. You know howthese things happen.”

Prescot t adoraba a los pequeños,especialmente a las niñas, y le encantabaque le llamaran para actuar de árbitro ensus disputas. Se levantó muy animado yacompañó a la pequeña hasta la orilla.Miss Marple y miss Prescott suspiraronsin el menor disimulo, volviéndoseávidamente la una hacia la otra.

—Jeremy, con toda la razón, está encontra de las murmuraciones malintencionadas —manifestó missPrescott—, pero no se puede pasar poralto lo que comenta la gente. Y, como ledije, se habló mucho en aquel momento.

—¿De veras? —dijo miss Marple conuna expresión que invitaba a continuar.

— E s t a j o v e n , c r e o q u e s ea p e l l i d a b a G r e a t o r e x , e r au n a p r i m a l e j a n a q u e c u i d a b ad e M r s . D y s o n . L e d a b a l o sm e d i c a m e n t o s y c o s a s a s í . A lp a r e c e r , m i s s G r e a t o r e x yM r . D y s o n s e e n t e n d í a n . L ag e n t e s e d a b a c u e n t a . E n u nl u g a r p e q u e ñ o c o m o é s t e ,e s a s c o s a s n o p a s a ni n a d v e r t i d a s . Y a d e m á s h u b ou n a c u r i o s a h i s t o r i a s o b r ea l g u n a s c o s a s q u e E d w a r dH i l l i n g d o n c o m p r ó p a r a e l l ae n l a f a r m a c i a .

—¿Edward Hillingdon entra tambiénen esta misma historia?

—¡Ya lo creo! Estaba loco porella. Saltaba a la vista. Y Lucky, missG r e a t o r e x , t e n í a e n f r e n t a d o s aGregory Dyson y Edward Hillingdon.S i e m p r e h a s i d o u n a m u j e r m u yatractiva, no se puede negar.

— A u n q u e y a n o e s t a nj o v e n .

—Exactamente. Pero conserva lafigura y se arregla muy bien. No erat a n e s p e c t a c u l a r c u a n d o e r a l apariente pobre. Parecía vivir sólopara la inválida. Pero ya ve cómo sonlas cosas.

—¿Y qué hay de esa historia de lafarmacia? ¿Cómo llegó a saberse?

—No fue en Jamestown sino enMartinica. Los franceses son menosrigurosos en lo que respecta a lasdrogas. El farmacéutico habló conu n a m i g o y e l r e l a t o c o m e n z ó ac i rcular. Ya sabe us ted cómo sonesas cosas.

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M i s s M a r p l e d i d . N o n eb e t t e r .

“He said something about ColonelHillingdon asking for something and notseeming to know what it was he wasasking for. Consulting a piece of paper,you know, on which it was written down.Anyway, as I say, there was talk.”

“ B u t I d o n ’ t s e e q u i t ew h y C o l o n e l H i l l i n g d o n — ”Mi s s M a r p l e f r o w n e d i np e r p l e x i t y .

“I suppose he was just being usedas a cat’s-paw. Anyway, Gregory Dysonmarried again in an almost indecentlyshort time. Barely a month later, Iunderstand.”

They looked at each other.

“But there was no real suspicion?”Miss Marple asked.

“ O h n o , i t w a s j u s t — w e l l ,t a l k . O f c o u r s e t h e r e m a yh a v e b e e n a b s o l u t e l yn o t h i n g i n i t . ”

“ M a j o r P a l g r a v e t h o u g h tt h e r e w a s . ”

“Did he say so to you?”

“ I w a s n ’ t r e a l l y l i s t e n i n gv e r y c l o s e l y , ” c o n f e s s e d M i s sM a r p l e . “ I j u s t w o n d e r e d i f —e r — w e l l , i f h e ’ d s a i d t h e s a m et h i n g s t o y o u ? ”

“He did point her out to me one day,”said Miss Prescott.

“Really? He actually pointed her out?”

“Yes. As a matter of fact, I thoughtat first it was Mrs. Hillingdon he waspointing out. He wheezed and chuckleda bit and said ‘Look at that woman overthere. In my opinion that’s a womanwho’s done murder and got away withit.’ I was very shocked, of course. I said,‘Surely you’re joking, Major Palgrave,’and he said, ‘Yes, yes, dear lady, let’scall it joking.’ The Dysons and theHillingdons were sitting at a table quitenear to us, and I was afraid they’doverhear. He chuckled and said‘Wouldn’t care to go to a drink party andhave a certain person mix me a cocktail.Too much l ike supper wi th theBorgias.’”

En efecto, miss Marple lo sabía.Nadie mejor que ella.

—Dijo algo sobre que el coronelHil l ingdon pidió una cosa, peroaparentemente no sabía lo que era,porque tuvo que mirar el nombre en unpapel donde lo llevaba escrito. De todosmodos, se comentó.

—No me explico por qué el coronelHillingdon...

Miss Marple frunció el entrecejoperpleja.

—Imagino que lo estaban utilizando.Sea como fuera, la verdad es queGregory Dyson se casó muy poco tiempodespués. Un mes más tarde. Fue unavergüenza.

Las dos mujeres se miraron.

—¿Pero no hubo una sospecha real?—preguntó miss Marple.

—No, no, sólo habladurías. Claroque también es posible que no hubieseabsolutamente nada extraño en todoaquello.

—El comandante Palgrave nopensaba así.

—¿Se lo dijo a usted?

—La verdad es que aquel día no leestaba prestando demasiada atención —confesó miss Marple—. Pero me estabapreguntando si... ¡ejem!, esto... si llegóa contarle las mismas cosas a usted.

—Un día me la señaló.

— ¿ S í ? ¿ L l e g ó a s e ñ a l a r l a ?

—Sí. Al principio creí que señalabaa Mrs. Hillingdon. Soltó una risita ydijo: «Fíjese en aquella mujer. En miopinión es una asesina y para colmo hasalido bien librada». Yo me quedé muyimpresionada, desde luego, y .respondí:«Seguro que está usted bromeando,comandante Palgrave», y él me contestóentonces: «Sí, sí, querida, digamos quees una broma». Los Dyson y losHillingdon estaban sentados en unamesa muy cerca de nosotros y temía quenos escucharan. Palgrave volvió a reíry dijo: «No me gustaría ir a una fiesta yque cierta persona me preparara uncócte l . Ser ía como cenar con losBorgia.»

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“How very interesting,” said Miss Marple.“ D i d h e m e n t i o n a — a

p h o t o g r a p h ? ”

“I don’t remember... Was it somenewspaper cutting?”

M i s s M a r p l e , a b o u t t o s p e a k ,s h u t h e r l i p s . T h e s u n w a sm o m e n t a r i l y o b s c u r e d b y ashadow. Evelyn Hi l l ingdon pausedbes ide them.

“Good morning,” she said.

“I was wondering where you were,”said Miss Prescott, looking up brightly.

“I’ve been to Jamestown, shopping.”

“Oh, I see.”

Miss Prescott looked round vaguelyand Evelyn Hillingdon said: “Oh, Ididn’t take Edward with me. Men hateshopping.”

“Did you find anything of interest?”

“ I t w a s n ’ t t h a t s o r t o fs h o p p i n g . I j u s t h a d t o g o t ot h e c h e m i s t . ” Wi t h a s m i l e a n da s l i g h t n o d s h e w e n t o n d o w nt h e b e a c h .

“Such nice people, the Hillingdons,”said Miss Prescott, “though she’s notreally very easy to know, is she? I mean,she’s always very pleasant and all that,but one never seems to get to know herany better.”

Miss Marple agreed thoughtfully.

“One never knows what she isthinking,” said Miss Prescott.

“Perhaps that is just as well,” saidMiss Marple.

“I beg your pardon?”

“Oh nothing really, only that I’vealways had the feeling that perhaps herthoughts might be ra therdisconcerting.”

“Oh,” said Miss Prescott, lookingpuzzled. “I see what you mean.” Shewent on with a slight change of subject.“I believe they have a very charmingplace in Hampshire, and a boy—or is ittwo boys—who have just gone—or oneof them—to Winchester.”

—¡Qué in t e re san te ! —exclamóm i s s M a r p l e — . ¿ M e n c i o n ó u n af o t o g r a f í a ?

—No lo recuerdo. ¿Era un recorte deperiódico?

Miss Marple, que estaba a punto dehablar, cerró la boca. Una sombra seinterpuso entre ella y el sol. EvelynHillingdon acababa de detenerse junto aellas.

—Buenos días.

—Me estaba preguntando dóndeestaría —respondió miss Prescott.

—Fui de compras a Jamestown.

—¡Ah!

Miss Prescott miró a su alrededor.—Edward no me acompañó. A los

hombres no les gusta ir de tiendas —añadió Evelyn.

—¿Encontró algo interesante?

—Oh, no se trataba de eso. Sólo fuia la farmacia.

Evelyn Hillingdon se despidió conuna sonrisa y se marchó en dirección ala playa.

—Los Hillingdon son gente muyagradable —manifestó la hermana delcanónigo—, aunque ella no es muyabierta. De trato amable y todo lo queusted quiera, pero no consigues ir másallá.

Miss Marple asintió pensativamente.

—Nunca sabes en qué está pensando—añadió miss Prescott.

— Q u i z á s e a e s o l o m e j o r .

—¿Cómo?

—¡Oh! Nada, nada. Sólo que siempretengo la sensación de que suspensamientos pueden serdesconcertantes.

—Ya comprendo —murmuró missPrescott un tanto confusa, y cambióun poco el tema—. Creo que poseenuna casa encantadora en Hampshire,y tienen un hijo, ¿o son dos?, que seencuentran en Winchester, bueno, unopor lo menos.

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“Do you know Hampshire well?”

“No. Hardly at all. I believe theirhouse is somewhere near Alton.”

“I see.” Miss Marple paused and thensaid, “And where do the Dysons live?”

“California,” said Miss Prescott.“When they are at home, that is. Theyare great travellers.”

“One really knows so little about thepeople one meets when one ist ravel l ing,” sa id Miss Marple . “Imean—how shall I put it—one onlyknows, doesn’t one, what they chooseto te l l you about themselves . Forinstance, you don’t really know that theDysons live in California.”

M i s s P r e s c o t t l o o k e ds t a r t l e d . “ I ’ m s u r e M r . D y s o nm e n t i o n e d i t . ”

“Yes. Yes, exactly. That’s what Imean. And the same thing perhaps withthe Hillingdons. I mean when you saythat they live in Hampshire, you’rereally repeating what they told youaren’t you?”

Miss Prescot t looked s l ight lyalarmed. “Do you mean that they don’tlive in Hampshire?” she asked.

“No, no, not for one moment,” saidMiss Marple, quickly apologetic. “I wasonly using them as an instance as to whatone knows or doesn’t know aboutpeople.” She added, “I have told youthat I live at St. Mary Mead, which is aplace, no doubt, of which you havenever heard. But you don’t, if I may sayso, know it of your own knowledge, doyou?”

M i s s P r e s c o t t f o r b o r e f r o msaying that she real ly couldn’t careless where Miss Marp le l ived . I twas somewhere in the country andin the south of England and that isa l l she knew. “Oh, I do see whatyou mean,” she agreed hastily, “andI know that one can’t possibly betoo careful when one is abroad.”

“I didn’t exactly mean that.” saidMiss Marple.

There were some odd thoughts goingthrough Miss Marple’s mind. Did shereally know, she was asking herself, thatCanon Prescott and Miss Prescott were

—¿Conoce usted Hampshire?

— N o , a p e n a s . S u c a s a c a ec e r c a d e A l t o n .

—¿Dónde viven los Dyson?

— E n C a l i f o r n i a , c u a n d oe s t á n e n c a s a . S o n g r a n d e sv i a j e r o s .

— U n o s a b e t a n p o c o d e l ag e n t e q u e c o n o c e c u a n d ov i a j a . Q u i e r o d e c i r q u e e nr e a l i d a d s ó l o s a b e m o s l o q u el o s d e m á s d e s e a n c o n t a r n o s .P o r e j e m p l o , u s t e d n o s a b e s il o s D y s o n v i v e n e n r e a l i d a de n C a l i f o r n i a .

Miss Prescott la miró sobresaltada.—Estoy segura que Mr. Dyson lo

mencionó.

— S í , a e s o m e r e f i e r o . Yl o m i s m o c o n l o s H i l l i n g d o n .C u a n d o u s t e d d i c e q u e v i v e ne n H a m p s h i r e , e s t ár e p i t i e n d o l o q u e e l l o s l ed i j e r o n .

Miss Presco t t pa rec ió ahora untan to a la rmada .

—¿Quiere decir que no viven allí?

— N o , n o , e n a b s o l u t o .E r a s ó l o u n e j e m p l o d e l oq u e s a b e m o s o n o s a b e m o sd e l a g e n t e . Y o m i s m a , l eh e d i c h o q u e v i v o e n S t .M a r y M e a d , s i t i o q u es e g u r a m e n t e n u n c a h ao í d o m e n c i o n a r . P e r o e sa l g o q u e n o s a b e c o nc e r t e z a .

Miss Prescott prefirió no responder quele tenía sin cuidado saber si miss Marplevivía en St. Mary Mead o no. Sólo sabíaque estaba en el campo, en el sur deInglaterra, y con eso tenía bastante.

—Me parece haberla comprendidoperfectamente —declaró—. Sé muy bienque, cuando se va por el mundo, todaslas precauciones son pocas.

—No que r í a dec i r exac t amen tee s o .

E n a q u e l l o s i n s t a n t e s ,a l g u n o s p e n s a m i e n t o s m u yc u r i o s o s p a s a b a n p o r s uc a b e z a . ¿ E r a v e r d a d q u e e l

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real ly Canon Prescot t and MissPrescott?

They said so. There was no evidenceto contradict them. It would really beeasy, would it not, to put on a dog-collar,to wear the appropriate clothes, to makethe appropriate conversation. If therewas a motive...

Miss Marple was fa i r lyknowledgeable about the clergy in herpart of the world, but the Prescotts camefrom the north. Durham, wasn’t it? Shehad no doubt they were the Prescotts,but still , it came back to the samething—one believed what people said toone. Perhaps one ought to be on one’sguard against that. Perhaps... She shookher head thoughtfully.

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USES OF A SHOE

CANON PRESCOTT came backfrom the water’s edge slightly short ofbreath (playing with children is alwaysexhausting).

Presently he and his sister went backto the hotel, finding the beach a littletoo hot.

“But ,” said Señora de Caspearosco rn fu l l y a s t hey wa lked away,“How can a beach be too hot? I t i snonsense that . And look what shewears—her arms and her neck area l l c o v e r e d u p . P e r h a p s i t i s a swel l , that . Her skin i t i s hideous,l ike a plucked chicken.”

Miss Marple drew a deep breath.Now or never was the t ime forconversation with Señora de Caspearo.Unfortunately she did not know what tosay. There seemed to be no commonground on which they could meet.

“You have children, Señora?” sheinquired.

“I have three angels,” said Señora deCaspearo, kissing her fingertips. MissMarple was rather uncertain as towhether this meant that Señora deCaspearo’s offspring were in Heaven orwhether it merely referred to theircharacters. One of the gentlemen in

canónigo Prescott y su hermana eranel canónigo y su hermana?

Eso afirmaban los dos. Y no habíapruebas de lo contrar io . Pero erafáci l ponerse un alzacuellos, vest irlas ropas adecuadas y hablar s iem-pre en el tono apropiado. Si habíaun motivo. . .

M i s s M a r p l e c o n o c í a b i e n l o sc l é r i g o s d e s u r e g i ó n , p e r o l o sP r e s c o t t e r a n d e l n o r t e , d eD u r h a m , ¿ n o ? I n d u d a b l e m e n t e s et r a t a b a d e l o s P r e s c o t t , p e r ot o d o s e r e d u c í a a l o m i s m o : u n oc r e í a l o q u e l a g e n t e d e c í a .

Tal vez lo prudente fuera mantenerseen guardia. Quizá... Miss Marple meneóla cabeza pensativamente.

CAPÍTULO XIX

LOS USOS DE UN ZAPATO

Presco t t r egresó de l a o r i l l a dela p laya un t an to fa t igado . Jugarc o n l o s n i ñ o s s i e m p r e r e s u l t a b aago tador.Al cabo de un rato, él y su hermanavolvieron al hotel porque hacíademasiado calor.

—No me lo explico —comentó laseñora Caspearo desdeñosamente alverlos marchar—. ¿Cómo puede hacerdemasiado calor en la playa? Eso es unatontería. Y mire cómo va vestida. Losbrazos y el cuello cubiertos. Quizá sealo mejor. Tiene una piel horrible, comouna gallina desplumada.

M i s s M a r p l e s u s p i r óp r o f u n d a m e n t e . É s t a e r a l ao c a s i ó n p a r a h a b l a r c o n l a s e ñ o r aC a s p e a r o . D e s g r a c i a d a m e n t e , n os e l o o c u r r í a n a d a . N o h a b í an i n g ú n t e m a c o m ú n .

— ¿ T i e n e u s t e d h i j o s ,s e ñ o r a ?

—Tengo tres ángeles —respondió laotra, besándose las puntas de los dedos.

Miss Marple no entendió muy bienqué quería decir aquello. ¿Los hijosde la señora Caspearo estaban en elcielo o sólo se refería al carácter?

U n o d e l o s c a b a l l e r o s

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attendance made a remark in Spanishand Señora de Caspearo flung back herhead appreciatively and laughed loudlyand melodiously.

“You understand what he said?” sheinquired of Miss Marple.

“I’m afraid not,” said Miss Marpleapologetically.

“It is just as well. He is a wickedman.”

A rapid and spirited interchange ofSpanish followed.

“ I t i s i n f a m o u s — i n f a m o u s , ”said Señora de Caspearo, rever t ingt o E n g l i s h w i t h s u d d e n g r a v i t y,“ tha t the po l ice do no t l e t us gofrom this is land. I s torm, I scream,I s tamp my foot , bu t a l l they sayis No. No. You know how i t wi l lend , we sha l l a l l be k i l l ed .”

Her bodyguard attempted to reassure her.

“But yes. I tell you it is unlucky here.I knew it from the first. That old Major,the ugly one, he had the Evil Eye. Youremember? His eyes they crossed. It isbad, that! I make the Sign of the Hornsevery time when he looks my way.” Shemade it in illustration. “Though since heis cross-eyed I am not always sure whenhe does look my way—”

“He had a glass eye,” said MissMarple in an explanatory voice. “Anaccident, I understand, when he wasquite young. It was not his fault.”

“ I t e l l y o u h e b r o u g h tb a d l u c k . I s a y i t i s t h ee v i l e y e h e h a d . ”

Her hand shot ou t aga in in thewell-known Lat in gesture: the f i rs tf inger and the l i t t le f inger s t ickingout , the two middle ones doubledin . “Anyway,” she sa id cheer fu l ly,“he i s dead . I do not have to looka t h im anymore . I do no t l ike tolook a t th ings tha t a re ug ly.”

It was, Miss Marple thought, asomewhat cruel epi taph on MajorPalgrave. Far ther down the beachGregory Dyson had come out of thesea. Lucky had turned herself overon the sand. Evelyn Hill ingdon wasl o o k i n g a t L u c k y, a n d h e rexpression, for some reason, madeMiss Marple shiver.

h i z o u n c o m e n t a r i o e nc a s t e l l a n o y l a s e ñ o r aC a s p e a r o s e r i ó c o n u n ar i s a m e l o d i o s a .

—¿Ha entendido usted lo que hadicho? —le preguntó a miss Marple.

—No.

— M e j o r . E s u n h o m b r ep e r v e r s o .

A estas palabras siguió un rápidoy animado diálogo en castellano.

—Es una infamia, un atropello —manifestó la señora Caspearo en inglésy con un tono grave—, que la policíano nos permita abandonar la isla. Heprotestado, he rabiado y pataleado, y nohe conseguido nada. Sólo dicen: No yno. ¿Sabe cómo acabará esto? Nosasesinarán a todos.

Sus escoltas intentaron tranquilizarla.

—Este lugar t iene la negra —insistió—. Lo supe desde el principio.Ese viejo comandante, ese tan feo, teníael ojo maléfico. Era bizco. ¡Eso traesiempre desgracias! Cada vez que memiraba, yo hacía la señal de los cuernospara neutralizar el maleficio. —Ilustróla acción—. Aunque, como era bizco, nose sabía muy bien si me miraba.

— Te n í a u n o j o d e c r i s t a l —e x p l i c ó m i s s M a r p l e — . Ac o n s e c u e n c i a d e u n a c c i d e n t e ,cuando era joven. No era culpa suya.

—Le digo que el comandante trajoaquí la desgracia. Era el maléficopoder del ojo.

Alargó una mano en un expresivogesto. Dobló rápidamente los dedosanular y corazón, y dejó estirados elíndice y el meñique.

—En cualquier caso —añadió lamujer animadamente—, está muerto.Ya no tendré que verle nunca más. Nome gusta mirar lo que es feo.

M i s s M a r p l e p e n s ó q u e e r a u ne p i t a f i o m u y c r u e l p a r a e lc o m a n d a n t e P a l g r a v e .

Un poco más allá, Gregory Dysonsalía del agua. Lucky se había vueltosobre la arena. Evelyn Hillingdon lacontemplaba y, por alguna razón, laexpresión de su rostro hizo que missMarple se estremeciera.

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“Surely I can’t be cold—in this hotsun,” she thought.

What was the old phrase? “A goosewalking over your grave—”

She got up and went slowly back toher bungalow.

On the way she passed Mr. Rafterand Esther Walters coming down thebeach. Mr. Rafter winked at her. MissMarple did not wink back. She lookedat him disapprovingly. She went into herbungalow and lay down on her bed. Shefelt old and tired and worried.

S h e w a s q u i t e c e r t a i n t h a tt h e r e w a s n o t i m e t o b e l o s t — n ot i m e t o b e l o s t . . . I t w a s g e t t i n gl a t e . . . . T h e s u n w a s g o i n g t o s e t .T h e s u n , o n e m u s t a l w a y s l o o k a tt h e s u n t h r o u g h s m o k e d g l a s s . . .W h e r e w a s t h a t p i e c e o f s m o k e dg l a s s t h a t s o m e o n e h a d g i v e nh e r ? . . . N o , s h e w o u l d n ’ t n e e d i ta f t e r a l l . A s h a d o w h a d c o m eo v e r t h e s u n b l o t t i n g i t o u t . As h a d o w . E v e l y n H i l l i n g d o n ’ ss h a d o w . N o , n o t E v e l y nH i l l i n g d o n — T h e S h a d o w ( w h a tw e r e t h e w o r d s ) t h e S h a d o w o ft h e Va l l e y o f D e a t h . T h a t w a si t . S h e m u s t — w h a t w a s i t ?M a k e t h e S i g n o f t h e H o r n s —t o a v e r t t h e E v i l E y e — M a j o rP a l g r a v e ’ s E v i l E y e . H e re y e l i d s f l i c k e r e d o p e n — s h e h a db e e n a s l e e p . B u t t h e r e w a s as h a d o w — s o m e o n e p e e r i n g i n a th e r w i n d o w.

T h e s h a d o w m o v e d a w a y a n dM i s s M a r p l e s a w w h o i t w a s . I tw a s J a c k s o n .

“Impert inence—peering in l iketha t , ” she thought—and addedparenthetically “Just like Jonas Parry.”

The comparison reflected no crediton Jackson.

Then she wondered why Jackson hadbeen peering into her bedroom. To seeif she was there? Or to note that she wasthere, but was asleep. She got up, wentinto the bathroom and peered cautiouslythrough the window. Arthur Jackson wasstanding by the door of the bungalownext door. Mr. Rafter’s bungalow. Shesaw him give a rapid glance round andthen slip quickly inside.

Interesting, thought Miss Marple.

« ¿ E s p o s i b l e q u e s i e n t a f r í oc o n e s t e s o l ? — p e n s ó — . ¿ C ó m oe r a a q u e l l a f r a s e ? A l g u i e nc a m i n a s o b re m i t u m b a . »

Se levantó para regresar a paso lentoa su bungaló.

P o r e l c a m i n o s e c r u z ó c o nM r. R a f i e l y E s t h e r Wa l t e r s q u ei b a n a l a p l a y a . E l v i e j o l e g u i ñ óu n o j o . M i s s M a r p l e n o l ec o r r e s p o n d i ó , s i n o q u e l eo b s e q u i ó c o n u n a m i r a d ar e p r o b a t o r i a .

Miss Marple entró en el bungaló y setendió en la cama. Se sentía vieja,exhausta y preocupada.

Estaba absolutamente segura de queno había tiempo que perder. Caía latarde. El sol no tardaría en ponerse. Elsol. Siempre hay que mirar al sol a travésde un cristal ahumado. ¿Dónde guardabaaquel trozo que le habían dado?

No, no lo necesitaría. Una sombrahabía tapado el sol. Una sombra. Lasombra de Evelyn Hillingdon. No. Noera la de Evelyn. La Sombra. ¿Cuáleseran las palabras? «La sombra del Vallede la Muerte». Eso es. Y ella tenía...¿cómo era? Tenía que hacer la señal delos cuernos para anular el inf lujomaléfico, e l mal de ojo que elcomandante Palgrave había hecho caersobre todos ellos.

A b r i ó l o s o j o s . H a b í ae s t a d o d u r m i e n d o . P e r o h a b í au n a s o m b r a , a l g u i e n e s p i a n d op o r l a v e n t a n a .

L a s o m b r a d e s a p a r e c i ó ym i s s M a r p l e v i o q u i e n e r a .J a c k s o n .

«¡Qué impertinencia espiarme conese descaro! —pensó, y añadió—. Lomismo que Jonas Parry. »

La comparac ión no impl icabaningún elogio para Jackson.

¿ P o r q u é h a b í a e s t a d oe s p i á n d o l a J a c k s o n ? ¿ P a r a s a b e rs i e s t a b a a l l í , p e r o d o r m i d a ? S el e v a n t ó , f u e a l c u a r t o d e b a ñ o ye s p i ó c a u t e l o s a m e n t e a t r a v é s d el a ven t ana . Ar thu r J ackson e s t abaj u n t o a l a p u e r t a d e l b u n g a l óv e c i n o , e l d e M r. R a f i e l . M i s sM a r p l e l e v i o m i r a r r e c e l o s oa n t e s d e e n t r a r r á p i d a m e n t e .

«I n t e r e s a n t e » , p e n s ó l a a n c i a n a .

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Why did he have to look round in thatfurtive manner. Nothing in the worldcould have been more natural than hisgoing into Mr. Rafter’s bungalow sincehe himself had a room at the back of it.He was always going in and out of it onsome errand or other.

So why that quick, guilty glanceround? “Only one reason,” said MissMarple, “he wanted to be sure thatnobody was observing him enter at thisparticular moment because of somethinghe was going to do in there.”

Everybody, of course, was on thebeach at this moment except those whohad gone for expeditions. In abouttwenty minutes or so, Jackson himselfwould arrive on the beach in the courseof his duties to aid Mr. Rafter to takehis sea dip. If he wanted to do anythingin the bungalow unobserved, now was avery good time. He had satisfied himselfthat Miss Marple was asleep on her bed,he had satisfied himself that there wasnobody near at hand to observe hismovements. Well, she must do her bestto do exactly that.

Si t t ing down on her bed. MissMarple removed her neat sandal shoesand replaced them with a pair ofplimsolls. Then she shook her head,removed the plimsolls, burrowed in hersuitcase and took out a pair of shoes theheel on one of which she had recentlycaught on a hook by the door. It was nowin a slightly precarious state and MissMarple adroitly rendered it even moreprecarious by attention with a nail file.Then she emerged with due precautionfrom her door walking in stockingedfeet.

With all the care of a Big GameHunter approaching up-wind of a herdof ante lope, Miss Marple gent lycircumnavigated Mr. Rafter’s bungalow.

Cautiously she manoeuvred her wayaround the corner of the house. She puton one of the shoes she was carrying,gave a final wrench to the heel of theother, sank gently to her knees and layprone under the window. If Jacksonheard anything, i f he came to thewindow to look out, an old lady wouldhave had a fall owing to the heel comingoff her shoe. But evidently Jackson hadheard nothing.

Very, very gent ly Miss Marpleraised her head. The windows of thebungalow were low. Shielding herselfslightly with a festoon of creeper she

¿ A q u é v e n í a e l r e c e l o ? N a d am á s n a t u r a l q u e s u e n t r a d a e n e lb u n g a l ó d o n d e t e n í a s uh a b i t a c i ó n . ¡ S i e n t r a b a y s a l í ac o n t i n u a m e n t e p a r a h a c e r m i l yu n r e c a d o s ! ¿ A q u é v e n í aa q u e l l a o j e a d a r á p i d a yc u l p a b l e ? S ó l o h a b í a u n a r a z ó n .Q u e r í a a s e g u r a r s e d e q u e n a d i el e e s t a b a v i e n d o e n e s em o m e n t o , p o r q u e s e p r o p o n í ah a c e r a l g o q u e n o q u e r í a q u en a d i e v i e r a .

A aquella hora todo el mundo seencontraba en la playa, exceptuandolos que habían ido de excursión. Yel propio Jackson no tardaría másde veinte minutos en bajar, porquedebía ayudar a Mr. Rafiel a darsesu baño cotidiano. Si quería haceralgo en secreto, había escogido unbuen momento. Se había cercioradod e q u e m i s s M a r p l e e s t a b ad u r m i e n d o y q u e p o r l o salrededores no había nadie más. Deacuerdo, el la tendría que hacer lomismo.

S e s e n t ó e n l a c a m a , s eq u i t ó l a s s a n d a l i a s y s e c a l z óu n a s z a p a t i l l a s d e p o r t i v a s .L u e g o m e n e ó l a c a b e z a ,v a c i l a n d o . V o l v i ó ad e s c a l z a r s e y s e p u s o ar e b u s c a r e n u n a d e s u sm a l e t a s , h a s t a d a r c o n u n p a rd e z a p a t o s , u n o d e l o s c u a l e st e n í a e l t a c ó n f l o j o . M i s sM a r p l e l o a f l o j ó t o d a v í a m á sc o n u n a l i m a d e u ñ a s . D e s p u é sa b a n d o n ó e l b u n g a l ód e s c a l z a .

C o n t o d a s l a s p r e c a u c i o n e s d e lexperto cazador que se acerca a unam a n a d a d e a n t í l o p e s , l a a n c i a n arodeó el bungaló de Mr. Rafiel .

C a u t e l o s a m e n t e , l l e g ó a u n aesquina de la casa . Luego se pusou n o d e l o s z a p a t o s q u e h a b í acogido, acabó de ar rancar e l tacónf lo jo del o t ro y se puso de rodi l lasjunto a la ventana . Si Jackson oíaa l g ú n r u i d o , s i s e a s o m a b a a l aventana, ser ía una dama mayor ques e h a b í a c a í d o p o r c u l p a d e u nt a c ó n . P e r o , e v i d e n t e m e n t e ,Jackson no había o ído nada.

Muy, muy lentamente, miss Marplelevantó la cabeza. Las ventanas delbungaló quedaban muy bajas. Se ocultóun poco detrás de la hiedra y miró alfestoon: garland with flowers or foliage

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peered inside...

Jackson was on his knees before asuitcase.

The lid of the suitcase was up andMiss Marple could see that it was aspecia l ly f i t ted affa i r conta iningcompartments filled with various kindsof papers.

Jackson was looking through thepapers, occasionally drawing documentsout of long envelopes. Miss Marple didnot remain at her observation post forlong. All she wanted was to know whatJackson was doing. She knew now.Jackson was snooping. Whether he waslooking for something in particular, orwhether he was just indulging his naturalinstincts, she had no means of judging.But it confirmed her in her belief thatArthur Jackson and Jonas Parry hadstrong affinities in other things thanfacial resemblance.

Her problem was now to withdraw.Very carefully she dropped down againand crept along the flowerbed until shewas clear of the window. She returnedto her bungalow and carefully put awaythe shoe and the heel that she haddetached from it. She looked at themwith affection. A good device which shecould use on another day if necessary.She resumed her own sandal shoes, andwent thoughtfully down to the beachagain.

Choosing a moment when EstherWalters was in the water. Miss Marplemoved in to the cha i r Es ther hadvacated.

Greg and Lucky were laughing andtalking with Señora de Caspearo andmaking a good deal of noise.

Miss Marple spoke very quietly,almost under her breath, without lookingat Mr. Rafter.

“Do you know that Jackson snoops?”

“Doesn’t surprise me,” said Mr.Rafter. “Caught him at it, did you?”

“I managed to observe him througha window. He had one of your suitcasesopen and was looking through yourpapers.”

“Must have managed to get hold ofa key to it. Resourceful fellow. He’ll bedisappointed though. Nothing he gets

interior.

Vio a Jackson arrodillado ante unamaleta abierta.

Miss Marple comprobó que estabadividida en compartimientos llenos depapeles. Jackson los iba leyendo. De vezen cuando abría algún sobre para leer elcontenido.

M i s s M a r p l e n op e r m a n e c i ó m u c h o t i e m p oe n s u p u e s t o d eo b s e r v a c i ó n . Ú n i c a m e n t eq u e r í a s a b e r q u é h a c í aJ a c k s o n . A h o r a l o s a b í a .J a c k s o n h u s m e a b a . S ib u s c a b a a l g u n o e n e s p e c i a lo e r a p u r a c u r i o s i d a d , e r aa l g o q u e d e s c o n o c í a . P e r o l ec o n f i r m ó q u e e l p a r e c i d oe n t r e A r t h u r J a c k s o n y J o n a sP a r r y i b a m u c h o m á s a l l á d el a s e m e j a n z a f í s i c a .

El problema ahora era re t i rarse .Len tamente vo lv ió a agacharse yse movió por un mac izo de f lo resh a s t a a l e j a r s e d e l a v e n t a n a .Regresó a su bunga ló y guardó losz a p a t o s y e l t a c ó n d e s p r e n d i d o .Los con templó con a fec to . Era una r d i d e x c e l e n t e q u e p o d í a u s a ro t ro d ía s i e ra necesa r io . Volv ió aca lza r se l a s sanda l i as y se d i r ig ióa l a p l a y a , a b s o r t a e n s u s p e n -samientos .

E s p e r ó y c u a n d o E s t h e rWa l t e r s f u e a b a ñ a r s e , m i s sM a r p l e s e a c o m o d ó e n e l s i l l ó nd e s o c u p a d o .

G r e g o r y y L u c k y r e í a n ychar laban con la señora Caspearo ,a rmando un g ran a lboro to .

M i s s M a r p l e h a b l ó e n v o zb a j a , c a s i e n u n s u s u r r o , s i nm i r a r a R a f i e l .

—¿Sabía usted que Jackson husmea?

— N o m e s o r p r e n d e . ¿ L o h ap i l l a d o ?

— M e l a s a r r e g l é p a r aobservar lo a t ravés de la ventana .Abrió una male ta y se puso a leera lgunos documentos .

— S e h a h e c h o c o n u n al l a v e . E s u n t i p o d e r e c u r -s o s . A u n q u e s e l l e v a r á u n a

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hold of in that way will do him a mite ofgood.”

“He’s coming down now,” said MissMarple, glancing up towards the hotel.

“Time for that idiotic sea dip ofmine.” He spoke again—very quietly.“ A s f o r y o u — d o n ’ t b e t o oenterprising. We don’t want to bea t t e n d i n g y o u r f u n e r a l n e x t .Remember your age, and be careful.There’s somebody about who isn’ttoo scrupulous, remember?”

20

NIGHT ALARM

EVENING came. The lights cameup on the terrace. People dined andtalked and laughed, albeit less loudlyand merrily than they had a day or twoago. The steel band played. But thedancing ended early. People yawned,went off to bed. The lights went out.There was darkness and s t i l lness .The Golden Palm Tree s lept . . .

“Evelyn. Evelyn!” The whispercame sharp and urgent.

Evelyn Hillingdon stirred and turnedon her pillow.

“Evelyn. Please wake up.”

Evelyn Hillingdon sat up abruptly. TimKendal was standing in the doorway. Shestared at him in surprise.

‘’Evelyn, please, could you come?It’s—Molly. She’s ill. I don’t knowwhat’s the matter with her. I think shemust have taken something.”

E v e l y n w a s q u i c k ,d e c i s i v e .

“All right, Tim. I’ll come. You goback to her. I ’ l l be with you in amoment.”

Tim Kendal disappeared. Evelynslipped out of bed, threw on a dressinggown and looked across at the otherbed. Her husband, it seemed, had notbeen awakened. He lay there, his headturned away, breathing quietly. Evelynhesitated for a moment, then decidednot to disturb him. She went out of the

d e s i l u s i ó n . N a d a d e l o q u ea v e r i g ü e l e s e r v i r á .

— A h o r a v i e n e — i n d i c ó m i s sMarple, mirando hacia el hotel.

—Es la hora de mi estúpidazambullida cotidiana —dijo Rafiel, yagregó en un suave murmullo—: Le daréun consejo. No queremos asistir a sufuneral. Acuérdese de los años que tieney ándese con cuidado. Tenga presenteque hay alguien por aquí que carece deescrúpulos.

CAPÍTULO XX

ALARMA NOCTURNA

Llegó la noche. Se encendieron lasluces de la terraza del hotel. La gentecenaba, reía y charlaba, si bien menosruidosa y alegremente que uno o dos díasantes. La orquesta tocaba.

Pero el baile terminó temprano. Lagente bostezó, se fue a la cama. Seapagaron las luces. Todo quedó a oscurasy en calma. El Golden Palm Tree dormía.

—¡Evelyn, Evelyn! —El susurrosonó apremiante.

Evelyn Hillingdon se dio la vuelta enla cama.

—Evelyn, despierte, por favor.

Evelyn Hil l ingdon se sentóbruscamente. Tim Kendal estaba en elumbral. Le miró sorprendida.

—Por favor, Evelyn, ¿podría venir?Se trata de Molly. Está enferma. No séqué le pasa. Creo que debe haber tomadoalgo.

Evelyn actuó rápidamente, condecisión.

—De acuerdo, Tim. Ahora voy.Ahora regrese a su lado. Estaré con usteden un momento.

Tim Kendal desapareció. Evelynse echó encima una bata y miró laot ra cama. Su mar ido no se habíadesper tado. Seguía durmiendo conla cabeza vuel ta hacia e l o t ro lado.R e s p i r a b a s u a v e m e n t e . E v e l y nvaci ló un momento y luego decidióno moles tar lo . Sal ió de su bungaló

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door and walked rapidly to the mainbuilding and beyond it to the Kendals’bungalow. She caught up with Tim inthe doorway.

Molly lay in bed. Her eyes wereclosed and her breathing was clearly notnatural. Evelyn bent over her, rolled upan eyelid, felt her pulse and then lookedat the bedside table. There was a glassthere which had been used. Beside it wasan empty phial of tablets. She picked itup.

“They were her sleeping pills,” saidTim, “but that bottle was half fullyesterday or the day before. I think shemust have taken the lot.”

“Go and get Dr. Graham,” saidEvelyn, “and on the way knock them upand tell them to make strong coffee.Strong as possible. Hurry.”

Tim dashed off. Just outside thedoorway he col l ided with EdwardHillingdon.

“Oh, sorry, Edward.”

“What’s happening here?” demandedHillingdon. “What’s going on?”

“It’s Molly. Evelyn’s with her. I mustget hold of the doctor. I suppose Iought’ve gone to him first but I—Iwasn’t sure and I thought Evelyn wouldknow. Molly would have hated it if I’dfe tched a doctor when i t wasn’tnecessary.”

He went off , running. EdwardHil l ingdon looked after him for amoment and then he walked into thebedroom.

“What’s happening?” he said. “Is itserious?”

“ O h , t h e r e y o u a r e , E d w a r d .I w o n d e r e d i f y o u ’ d w o k e n u p .T h i s s i l l y c h i l d h a s b e e nt a k i n g t h i n g s . ”

“Is it bad?”

“One can’t tell without knowinghow much she’s taken. I shouldn’t thinkit was too bad if we get going in time.I’ve sent for coffee. If we can get someof that down her—”

“But why should she do such a thing?You don’t think—” He stopped.

p a r a i r r á p i d a m e n t e a l d e l o sK e n d a l , m á s a l l á d e l e d i f i c i op r i n c i p a l . E n c o n t r ó a Ti m e n l apuer ta .

Molly estaba acostada. Tenía loso j o s c e r r a d o s y r e s p i r a b a c o ndif icul tad . Evelyn se incl inó sobrela joven, le levantó un párpado, let o m ó e l p u l s o y l u e g o m i r ó l am e s i t a d e n o c h e . H a b í a u n v a s ousado y, a su lado, un frasco vacío.Lo cogió .

— E s u n s o m n í f e r o — e x p l i c óTim—, pero ayer e l f rasco estabamedio lleno. Creo que Molly se hatomado todas las píldoras.

—Vaya a buscar al doctor Graham.Despierte al cocinero y dígale queprepare café muy cargado, cuanto máscargado mejor. ¡Corra!

K e n d a l s a l i ó c o r r i e n d o . A ls a l i r d e l b u n g a l ó , c h o c ó c o nE d w a r d H i l l i n g d o n .

—Lo siento, Edward.

—¿Qué sucede? —preguntóHillingdon—. ¿Qué pasa aquí?

—Molly. Evelyn está con ella. Voy abuscar al médico. Supongo que debíavisarle antes que a nadie, pero no sabíasi tenía que hacerlo y pensé que Evelynme ayudaría. Molly se habría puestofuriosa si hubiera hecho venir al médicopor una cosa sin importancia.

Tim echó a cor re r una vez más .Edward l e con templó mien t ras sea l e j a b a y d e s p u é s f u e a ldormi tor io .

—¿Qué ocurre? —preguntó—. ¿Esgrave?

—¡Ah, eres tú , Edward! Mepreguntaba si te habías despertado. Estaestúpida chiquilla se ha tomado buenaparte del frasco de somníferos.

—¿Es grave?

—Depende de la cantidad que se hayatomado. No creo que pase nada siactuamos en seguida. He mandado quetraigan café. Si podemos lograr que selo beba...

—¿Por qué lo ha hecho? ¿No creerásque...? —Se interrumpió.

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“What don’t I think?” asked Evelyn.

“You don’t think it’s because of theinquiry—the police—all that?”

“It’s possible, of course. That sort ofthing could be very alarming to anervous type.”

“Molly never used to seem a nervous type.”

“One can’t really tell,” said Evelyn.“ I t ’s the mos t un l ike ly peoplesometimes who lose their nerve.”

“Yes, I remember. . .” Again hestopped.

“The truth is,” said Evelyn, “that onedoesn’t really know anything aboutanybody.” She added, “Not even thepeople who are nearest to you...”

“Isn’t that going a little too far,Evelyn—exaggerating too much?”

“I don’t think it is. When you thinkof people, it is in the image you havemade of them for yourself.”

“I know you,” sa id EdwardHillingdon quietly.

“You think you do.”

“No. I’m sure.” He added, “Andyou’re sure of me.”

Evelyn looked at him then turnedback to the bed. She took Molly by theshoulders and shook her.

“We ought to be doing something,but I suppose it’s better to wait until Dr.Graham comes. Oh, I think I hear them.”

II

“She’ll do now.” Dr. Graham steppedback, wiped his forehead with ahandkerchief and breathed a sigh ofrelief.

“You think she’ll be all right, sir?”Tim demanded anxiously.

“Yes, yes. We got to her in good time.Anyway, she probably didn’t takeenough to kill her. A couple of days andshe’ll be as right as rain but she’ll havea rather nasty day or two first.” Hepicked up the empty bottle. “Who gaveher these things anyway?”

“A doctor in New York. She wasn’t

—¿No pensaré qué?

—¿No creerás que es por lainvestigación, la policía y todo eso?

— P u e d e s e r . E s a s c o s a sp u e d e n a l t e r a r m u c h o a u n ap e r s o n a n e r v i o s a .

— M o l l y n o l o p a r e c e .

—Nunca se sabe. A veces, los másequilibrados son los que pierden lacabeza más fácilmente.

— S í , r e c u e r d o . . . — Vo l v i ó ac a l l a r .

— L a v e r d a d e s q u e n u n c al l e g a m o s a c o n o c e r r e a l m e n t e al o s d e m á s — d i j o E v e l y n — . N is iqu ie ra a los más a l l egados .

— ¿ N o c r e e s q u e e s t á sexagerando un poco , Eve lyn?

— N o . S i e m p r e c r e e m o sq u e l a g e n t e e s c o m o l av e m o s .

—Yo te conozco —manifes tóEdward en voz baja.

—Eso es lo que crees.

— N o . E s t o y s e g u r o , y t úd e m í .

Evelyn miró a su marido y despuésse volvió hacia la cama. Cogió a Mollypor los hombros y la sacudió.

—Hay que hacer algo, pero quizá seamejor esperar a que llegue el doctorGraham. Creo que ya vienen.

— ¡ Ya e s t á ! — E l d o c t o rG r a h a m d i o u n p a s o a t r á s , s es e c ó l a f r e n t e c o n u n p a ñ u e l o ys u s p i r ó a l i v i a d o .

—¿Cree usted que se pondrá bien,doctor? —preguntó Tim ansiosamente.

—Sí, sí. Hemos llegado a tiempo.De todos modos, probablemente notomó lo suficiente. Un par de días dereposo y se encontrará completamenterecuperada , pe ro pasa rá dos d íasmalos. —Graham recogió el frascovacío—. ¿Quién se lo recetó?

—Un médico de Nueva York. A

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sleeping well.”

“Well, well. I know all we medicoshand these things out freely nowadays.Nobody tells young women who can’tsleep to count sheep, or get up and eat abiscuit, or write a couple of letters andthen go back to bed. Instant remedies,that’s what people demand nowadays.Sometimes I think it’s a pity we givethem to them. You’ve got to learn to putup with things in life. All very well tostuff a comforter into a baby’s mouth tostop it crying. Can’t go on doing that alla person’s l i fe .” He gave a smal lchuckle. “I bet you, if you asked MissMarple what she does if she can’t sleep,she’d tell you she counted sheep goingunder a gate.” He turned back to the bedwhere Molly was stirring. Her eyes wereopen now. She looked at them withoutinterest or recognition. Dr. Graham tookher hand.

“Well, well, my dear, and what haveyou been doing to yourself?”

S h e b l i n k e d b u t d i d n o tr e p l y .

“ W h y d i d y o u d o i t , M o l l y ,why? Tel l me why?” Tim took hero ther hand .

St i l l her eyes did not move. I fthey res ted on anyone i t was onEvelyn Hillingdon.

There might have been even a faintquestion in them but it was hard to tell.

Evelyn spoke as though there hadbeen the question.

“Tim came and fetched me,” she said.

Her eyes went to Tim, then shiftedto Dr. Graham.

“You’re going to be all right now,” saidDr. Graham, “but don’t do it again.”

“She didn’t mean to do it,” saidTim quietly. “I’m sure she didn’t meanto do it. She just wanted a good night’srest. Perhaps the pills didn’t work atfirst and so she took more of them. Isthat it, Molly?”

Her head moved very faintly in anegative motion.

“You mean you took them onpurpose?” said Tim.

Molly spoke then. “Yes,” she said.

Molly le costaba dormir.

—Bien. bien. Sé que los médicosrecurrimos con excesiva frecuencia aestas cosas. Nadie le dice a una joven queno puede dormir que cuente ovejas, quese coma una tostada, escriba un par decartas y vuelva a acostarse. Remediosinstantáneos, eso es lo que la gente exigeen la actualidad. A veces pienso quehacemos mal. Hay que aprender aenfrentarse con los problemas de la vida.Está muy bien darle el chupete a un bebéque llora, pero no se puede estar así todala vida. —Graham soltó una risita—. Lesapuesto a que si le preguntamos a missMarple qué hace cuando no puede dormir,nos responderá que cuenta ovejas.

El médico se acercó nuevamente ala cama. Molly se movía con los ojosabier tos . Los miró a todos s inreconocerlos. Graham le cogió unamano.

—Bueno, bueno, mi querida Molly¿Qué ha hecho usted?

Molly parpadeó durante unosmomentos, sin responder.

—¿Por qué lo hiciste, Molly? ¿Porqué? ¡Dímelo! —Tim le cogió la otramano.

La mirada de la joven continuabaextraviada. Si miraba a alguien, set r a t a b a d e E v e l y n H i l l i n g d o n .Quizás había una pregunta en suso j o s , p e r o e r a d i f í c i l d e c i r l o .E v e l y n l e r e s p o n d i ó c o m o s ihubiese oído la pregunta.

— T i m f u e a b u s c a r m e .

Molly miró a Tim y luego al doctorGraham.

—Se pondrá bien —dijo Graham—, pero no vuelva a intentarlo.

—No quería hacerlo —afirmó Tim envoz baja—. Estoy seguro de que noquería hacerlo. Sólo quería dormirprofundamente. Tal vez las píldoras nosurtieron efecto al principio y entoncestomó más. ¿Fue así, Molly?

M o l l y m e n e ó l a c a b e z ad é b i l m e n t e .

—¿Quieres decir que las tomaste asabiendas?

—Sí —respondió.

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“But why, Molly, why?”

T h e e y e l i d s f a l t e r e d .“ A f r a i d . ” T h e w o r d w a s j u s th e a r d .

“Afraid? Of what?”

But her eyelids closed down.

“Better let her be,” said Dr. Graham.

Tim spoke impetuously. “Afraid ofwhat? The police? Because they’vebeen hounding you , ask ing youquestions? I don’t wonder. Anyonemight feel frightened. But it’s just theirway, that’s all. Nobody thinks for onemoment—” he broke off.

Dr. Graham made him a decisive gesture.

“I want to go to sleep,” said Molly.

“The best thing for you,” said Dr. Graham.He moved to the door and the others

followed him.“She’ll sleep all right,” said Graham.

“Is there anything I ought to do?”asked Tim. He had the usual, slightlyapprehensive at t i tude of a man inillness.

“ I ’ l l s t a y i f y o u l i k e , ” s a i dE v e l y n k i n d l y.

“Oh no. No, that’s quite all right,” said Tim.

Evelyn went back towards the bed.“Shall I stay with you, Molly?”

Molly’s eyes opened again. She said,“ N o , ” a n d t h e n a f t e r a p a u s e ,“ j u s t Ti m . ”

Tim came back and sat down by the bed.

“I’m here, Molly,” he said andtook her hand.

“Just go to sleep. I won’t leave you.”

She sighed faintly and her eyesclosed.

The doctor paused outs ide thebungalow and the Hillingdons stoodwith him.

“You’re sure there’s nothing more Ican do?” asked Evelyn.

“I don’t think so, thank you, Mrs.Hillingdon. She’ll be better with herhusband now. But possibly tomorrow—

—¿Por qué, Molly? ¿Por qué?

La joven cerró los ojos.—Miedo —replicó con voz apenas

audible.

—¿Miedo? ¿De qué?

Molly cerró los ojos.

—Déjela estar —le sugirió Graham.

—¿Qué te da miedo? —insistió Timimpetuoso—. ¿La policía? ¿Porque tehan estado acosando con tantaspreguntas? Es natural. Cualquiera sesentiría intimidado. Pero es su forma deactuar. Nadie cree en absoluto que... —Se interrumpió.

Graham le hizo un gesto imperioso.

—Quiero dormir —dijo Molly.

— E s l o m e j o r — m a n i f e s t ó e lmédico, que se encaminó hacia lapuerta y los demás le siguieron—.Dormirá profundamente.

—¿Hay algo que pueda hacer? —preguntó Tim con la actitud ligeramenteaprensiva de un hombre ante laenfermedad.

—Yo me quedaré s i quiere —manifestó Evelyn amablemente.

—¡Oh, no! No es necesario.

Evelyn se aproximó a la cama.—¿Quiere que me quede, Molly?

Molly abrió los ojos.—No. —Tras una breve pausa

agregó—: Sólo Tim.

Tim tomó asiento junto a la cama.

— A q u í m e t i e n e s , M o l l y .— L e c o g i ó l a m a n o — .D u e r m e . N o t e d e j a r é .

Molly suspiró débilmente y cerró losojos.

E l d o c t o r y l o s H i l l i n g d o nhablaron unos momentos fuera de lbunga ló .

—¿Está seguro de que no puedohacer nada? —preguntó Evelyn.

—No lo creo. Ahora es mejor queesté su marido. Pero mañana, cuandoél tenga que ocuparse del hotel, creo

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after all, he’s got this hotel to run—Ithink someone should be with her.”

“D’you think she might—try again?”asked Hillingdon.

Graham rubbed his foreheadirritably. “One never knows in thesecases. Actually, it’s most unlikely. Asyou’ve seen for yourselves , therestorat ive t reatment is extremelyunpleasant. But of course one can neverbe absolutely certain. She may havemore of th is s tuff h idden awaysomewhere.”

“I should never have thought ofsuicide in connection with a girl likeMolly,” said Hillingdon.

G r a h a m s a i d d r y l y, “ I t ’s n o tt h e p e o p l e w h o a r e a l w a y st a l k i n g o f k i l l i n g t h e m s e l v e s ,t h r e a t e n i n g t o d o s o , w h o d o i t .T h e y d r a m a t i s e t h e m s e l v e s t h a tw a y a n d l e t o f f s t e a m . ”

“Molly always seemed such a happygir l . I th ink perhaps”—Evelynhesitated—”I ought to tell you Dr.Graham.” She told him then about herinterview with Molly on the beach thenight that Victoria had been killed.

Graham’s face was very grave whenshe had finished.

“I’m glad you’ve told me, Mrs.Hillingdon. There are very definiteindications there of some kind of deep-rooted trouble. Yes. I’ll have a wordwith her husband in the morning.”

III

“I want to talk to you seriously,Kendal, about your wife.”

They were sitting in Tim’s office. EvelynHillingdon had taken his place by Molly’sbedside and Lucky had promised to comeand, as she expressed it, “spell her” later.

Miss Marple had also offered her services.P o o r T i m w a s t o r n b e t w e e n

h i s h o t e l c o m m i t m e n t s a n d h i sw i f e ’s c o n d i t i o n .

“I can’t understand it,” said Tim, “Ican’t understand Molly any longer.She’s changed. Changed out of allseeming.”

“I understand she’s been having baddreams?”

“Yes. Yes, she complained about

que alguien tendría que estar conella.

—¿Cree que lo intentará una segundavez? —preguntó Hillingdon.

Graham se rascó la frente irritado.— E n e s t o s c a s o s n u n c a s e

s a b e . P e r o e s i m p r o b a b l e .C o m o h a n p o d i d o v e r , e lt r a t a m i e n t o e s h a r t od e s a g r a d a b l e . S i n e m b a r g o ,n u n c a p u e d e s e s t a r s e g u r o .P u e d e t e n e r o t r o f r a s c oe s c o n d i d o e n a l g ú n s i t i o .

—Nunca habr ía re lac ionado e lsuicidio con una muchacha como Molly—comentó Hillingdon.

—No es la gente que hablaconstantemente de matarse o que amenazacon hacerlo la que llega al suicidio —respondió Graham secamente—. Es unaforma de darse importancia y disminuirla tensión.

—Molly siempre me pareció una jovenmuy feliz. Creo que... —Evelyn vaciló—.Será mejor que se lo explique, doctor.

Evelyn le habló de su entrevista conMolly en la playa la noche queasesinaron a Victoria Johnson. Cuandofinal izó el relato, la expresión deGraham era muy grave.

—Me a legro de que me lo hayac o n t a d o , M r s . H i l l i n g d o n . H a yi n d i c i o s c l a r o s d e u n p r o b l e m amuy profundo . S í . Por l a mañanahab la ré con e l mar ido .

—Quiero hablar con usted, Kendal,concretamente sobre su esposa.

Estaban sentados en el despacho deTim. Evelyn Hillingdon había ocupadoun lugar junto a la cama de Molly yLucky había prometido venir a relevarla.Miss Marple también ofreció susservicios. El pobre Tim se veía obligadoa repartirse entre sus responsabilidadescomo gerente del hotel y su esposa.

— N o p u e d o c o m p r e n d e r l o .Ya n o e n t i e n d o a M o l l y . H ac a m b i a d o m u c h o . N o , n o e s l am i s m a d e a n t e s .

—Tengo entendido que suf r íafrecuentes pesadillas.

— S í . S e q u e j a b a

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them a good deal.”

“For how long?”

“Oh, I don’t know. About—oh Isuppose a month—perhaps longer.She—we—thought they were just well,nightmares, you know.”

“Yes, yes, I quite understand. Butwhat’s a much more serious sign is thefact that she seems to have felt afraid ofsomeone. Did she complain about thatto you?”

“Well, yes. She said once or twicethat—oh, people were following her.”

“Ah! Spying on her?”

“Yes, she did use that term once. Shesaid they were her enemies and they’dfollowed her here.”

“Did she have enemies , Mr.Kendal?”

“No. Of course she didn’t.”

“No incident in England, anythingyou know about before you weremarried?”

“Oh no, nothing of that kind. Shedidn’t get on with her family very well,that was all. Her mother was rather aneccentric woman, difficult to live withperhaps, but...”

“Any signs of mental instability inher family?”

Tim opened his mouth impulsively,then shut it again. He pushed a fountainpen about on the desk in front of him.

The doctor said: “I must stress thefact that it would be better to tell me,Tim, if that is the case.”

“Well, yes, I believe so. Nothingserious, but I believe there was an auntor something who was a bit batty. Butthat’s nothing. I mean—well you get thatin almost any family.”

“Oh yes, yes, that’s quite true. I’mnot trying to alarm you about that, butit just might show a tendency to—wellto break down or imagine things if anystress arose.”

“I don’t really know very much,”said Tim. “After all, people don’t pourout all their family histories to you, do

m u c h o .

—¿Cuánto tiempo hace?

— N o l o s é . U n m e s , q u i z á su n p o c o m á s . E l l a . . . y o . . .c r e í a m o s q u e s ó l o e r a np e s a d i l l a s .

— M e h a g o c a r g o . P e r o e ls í n t o m a m á s g r a v e e s e lh e c h o d e q u e p a r e c e t e m e r aa l g u i e n . ¿ L e h a h a b l a d o au s t e d d e e s o ?

—Sí . En un par de ocas ionesmencionó que la gente la seguía.

—¡Ah! ¿La espiaban?

—Sí, utilizó esa palabra en unaocasión. Dijo que eran sus enemigos y quela habían seguido’ hasta aquí.

— ¿ T i e n e e n e m i g o s , M r .K e n d a l ?

—No. Por supuesto que no.

—¿Ningún incidente en Inglaterra,cualquier cosa que usted sepa anteriora su casamiento?

— N o q u e y o s e p a . M o l l y n os e l l e v a b a b i e n c o n s uf a m i l i a , e s o e s t o d o . S u m a d r ee r a u n a m u j e r e x c é n t r i c a , d et r a t o d i f í c i l , p e r o . . .

—¿Hay algún caso de inestabilidadmental en la familia?

Tim abrió la boca impulsivamente yla cerró. Jugueteó con la estilográficaque tenía sobre la mesa.

— D e b o i n s i s t i r e n q u ed e b e d e c í r m e l o s i é s e e se l c a s o .

— C r e o q u e s í . N a d a g r a v e ,p e r o t e n í a u n a t í a a l g ot r a s t o r n a d a . S i n e m b a r g o , n os i g n i f i c a n a d a . E n c a s i t o d a sl a s f a m i l i a s h a y a l g ú n c a s o .

— S í , s í , m u y c i e r t o . N op r e t e n d í a a l a r m a r l e , p e r op o d r í a m o s t r a r u n a t e n d e n c i a al a d e p r e s i ó n , a i m a g i n a r c o s a ss i a p a r e c e e l e s t r é s .

— E n r e a l i d a d , n o m u c h o —d e c l a r ó T i m — . L a g e n t e n os u e l e c o n t a r l a s h i s t o r i a s

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they?”

“No, no. Quite so. She had no formerfriend, she was not engaged to anyone,anyone who might have threatened heror made jealous threats? That sort ofthing?”

“I don’t know. I don’t think so. Mollywas engaged to some other man beforeI came along. Her parents were veryagainst it, I understand, and I think shereally stuck to the chap more out ofopposition and defiance than anythingelse.” He gave a sudden half-grin. “Youknow what it is when you’re young. Ifpeople cut up a fuss it makes you muchkeener on whoever it is.”

Dr. Graham smiled too. “Ah yes, oneoften sees that. One should never takeexcept ion to one’s chi ldren’sobjectionable friends. Usually they growout of them natural ly. This man,whoever he was, didn’t make threats ofany kind against Molly?”

“No, I’m sure he didn’t. She wouldhave told me. She said herself she justhad a silly adolescent craze on him,mainly because he had such a badreputation.”

“Yes, yes. Well, that doesn’t soundserious. Now there’s another thing.Apparently your wife has had what shedescribes as blackouts. Brief passagesof time during which she can’t accountfor her actions. Did you know about that,Tim?”

“No,” said Tim slowly, “No. I didn’t.She never told me. I did notice, youknow, now you mention it, that sheseemed rather vague sometimes and...”He paused, thinking. “Yes, that explainsit. I couldn’t understand how she seemedto have forgotten the simplest things, orsometimes not to seem to know whattime of day it was. I just thought she wasabsentminded, I suppose.”

“What it amounts to, Tim, is just this.I advise you most strongly to take yourwife to see a good specialist.”

Tim flushed angrily. “You mean amental specialist, I suppose?”

“Now, now, don’t be upset by labels.A neurologist, a psychologist, someonewho specialises in what the layman callnervous breakdowns. There’s a goodman in Kingston. Or there’s New Yorkof course. There is something that is

f a m i l i a r e s .

— N o , n o , t i e n e t o d a l ar a z ó n . ¿ N o t e n í a a l g ú n e xn o v i o , u n p r o m e t i d o , a l g u i e nq u e p u d i e r a a m e n a z a r l a ? E s ac l a s e d e c o s a s .

—No lo sé . No lo creo. Mol lye s t u v o p r o m e t i d a a n t e s d econocerme. Sus padres estaban encontra y creo que se aferró a aqueltipo sólo por llevarles la contraria ydesaf iar los . —Kendal esbozó unasonrisa—. Ya sabe como es cuando sees joven. Basta que nuestros padresnos digan que no para que nos inte-rese más que nunca el que sea.

El doctor Graham también sonrió.— E s v e r d a d . N o h a y q u e

p o n e r p e g a s a l o s a m i g o sd e l o s h i j o s . P o r l og e n e r a l , l o s c h i c o s l os u p e r a n s o l o s . E s e h o m b r e ,¿ a m e n a z ó a M o l l y ?

—Estoy seguro de que no. Me loh u b i e r a d i c h o . E l l a m i s m areconoce que fue un amor adoles-c e n t e , q u e l e a t r a í a p o r l a m a l areputac ión que tenía .

—Sí, s í , claro. Bueno, no parecen a d a i m p o r t a n t e . O t r a c o s a , s uesposa ha ten ido lo que descr ibecomo lagunas. Breves períodos delos que no recuerda absolutamentenada. ¿Estaba usted informado deeso, Kendal?

— N o , M o l l y n o m e h a d i c h on i u n a p a l a b r a . P e r o a h o r a q u el o d i c e , s í q u e a v e c e s p a r e c í au n p o c o p e r d i d a . S í , e s o l oe x p l i c a t o d o . Yo n o p o d í ae n t e n d e r e l o l v i d o d e c o s a sm u y s e n c i l l a s , o q u e e n o c a -s i o n e s n o p a r e c í a s a b e r q u éh o r a e r a . S u p u s e q u e s e e s t a b av o l v i e n d o d i s t r a í d a .

— E s c u c h e , T i m , m i c o n s e j oe s q u e l l e v e a s u e s p o s a a u nb u e n e s p e c i a l i s t a .

En el rostro de Tim apareció unaexpresión de furia.

—¿A un especial is ta enenfermedades mentales?

—Vamos, vamos, no se enfade. Unneurólogo o un psiquiatra, a alguien queesté especializado en lo que los legosllaman trastornos nerviosos. Hay uno

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causing these nervous terrors of yourwife’s. Something, perhaps, for whichshe hardly knows the reason herself. Getadvice about her, Tim. Get advice assoon as possible.”

He put his hand on the young man’sshoulder and got up.

“There’s no immediate worry. Yourwife has good friends and we’ll all bekeeping an eye on her.”

“She won’t— You don’t think she’lltry it again?”

“I think it most unlikely,” said Dr.Graham.

“You can’t be sure,” said Tim.

“One can never be sure,” said Dr.Graham, “that’s one of the first thingsyou learn in my profession.” Again helaid a hand on Tim’s shoulder. “Don’tworry too much.”

“That’s easy to say,” said Tim as thedoctor went out of the door. “Don’tworry, indeed! What does he think I’mmade of?”

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JACKSON ON COSMETICS

“YOU’RE sure you don’t mind, MissMarple?” said Evelyn Hillingdon.

“No, indeed, my dear,” said MissMarple. “I’m only too delighted to beof use in any way. At my age, you know,one feels very useless in the world.Especially when I am in a place like this,just enjoying myself. No duties of anykind. No, I’ll be delighted to sit withMolly. You go along on your expedition.Pelican Point, wasn’t it?”

“Yes,” said Evelyn. “Both Edwardand I love it. I never get tired of seeingthe birds diving down, catching up thefish. Tim’s with Molly now. But he’s gotthings to do and he doesn’t seem to likeher being left alone.”

“He’s quite right,” said Miss Marple.“I wouldn’t in his place. One neverknows, does one? When anyone hasattempted anything of that kind. Well,

muy bueno en Kingston. O vaya a NuevaYork. Hay algo que causa los terroresnerviosos de su esposa. Algo cuya causaella misma desconoce. Busque consejo,Tim, y hágalo lo antes posible.

Graham le palmeó un hombro y selevantó.

—De momento, no tiene usted por quépreocuparse. Su esposa tiene buenos amigosy haremos todo lo que sea por cuidarla.

—¿Cree usted que lo intentará denuevo?

— L o c o n s i d e r o m u y p o c op r o b a b l e .

—No puede estar seguro.

—Nunca hay nada seguro. Es una delas primeras cosas que se aprende ennuestra profesión. —Una vez más,palmeó el hombro de Tim—. No sepreocupe demasiado.

—¡Eso es fácil de decir! —exclamóTim en cuanto salió el médico—. ¡Queno me preocupe! ¿De qué se cree queestoy hecho?

CAPÍTULO XXI

JACKSON ENTIENDE DECOSMÉTICOS

Seguro que no le importa, missMarple? —preguntó Evelyn Hillingdon.

—No, de veras, querida. Me encantapoder ser útil. A mi edad, una se sientemuy inútil. Sobre todo en sitios comoéste, donde sólo me dedico a pasarlo lomejor posible, sin obligaciones deninguna clase. Estaré encantada dequedarme con Molly. Disfrute todo loque pueda en esa excursión. PelicanPoint, ¿verdad?

—Si. A Edward y a mí nos encantaese lugar. Nunca me canso de ver cómolas aves se zambullen para pescar. Timestá con Molly. Pero tiene obligacionesurgentes y no quiere que su mujer sequede sola.

— Y t i e n e t o d a l a r a z ó n .Yo h a r í a l o m i s m o . C u a n d oa l g u i e n i n t e n t a a l g o a s í . . .B i e n , y a p u e d e m a r c h a r s e ,

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go along, my dear.”

Evelyn went off to join a little groupthat was waiting for her. Her husband,the Dysons and three or four otherpeople.

Miss Marple checked her knittingrequirements, saw that she had all shewanted with her, and walked overtowards the Kendals’ bungalow.

As she came up on to the loggia sheheard Tim’s voice through the half-openFrench window.

“If you’d only tell me why you didit , Molly. What made you? Was i tanything I did? There must be somereason. If you’d only tell me.”

Miss Marple paused. There was alittle pause inside before Molly spoke.Her voice was flat and tired.

“I don’t know, Tim, I really don’t know. Isuppose—something came over me.”

Miss Marple tapped on the windowand walked in.

“Oh there you are. Miss Marple. Itis very good of you.”

“Not at all,” said Miss Marple. “I’mdelighted to be of any help. Shall I sithere in this chair? You’re looking muchbetter, Molly. I’m so glad.”

“I’m all right,” said Molly. “Quite allright. Just, oh, just sleepy.”

“I shan’t talk,” said Miss Marple.‘“You just lie quiet and rest. I’ll get onwith my knitting.”

T i m K e n d a l t h r e w h e r ag r a t e f u l g l a n c e a n d w e n t o u t .M i s s M a r p l e e s t a b l i s h e d h e r s e l fi n h e r c h a i r .

M o l l y w a s l y i n g o n h e r l e f ts i d e . S h e h a d a h a l f - s t u p e f i e d ,e x h a u s t e d l o o k . S h e s a i d i n av o i c e t h a t w a s a l m o s t a w h i s p e r :“ It’s very kind of you. Miss Marple. I—I think I’ll go to sleep.”

She half turned away on her pillowsand closed her eyes. Her breathing grewmore regular though it was still far fromnormal. Long experience of nursingmade Miss Marple almost automaticallystraighten the sheet and tuck it under themattress on her side of the bed. As she

q u e r i d a .

Evelyn se marchó para reunirse conel pequeño grupo que la estabaesperando. Su marido, los Dyson y treso cuatro personas más.

Miss Marple comprobó el contenido desu bolso, vio que tenía todo lo quenecesitaba y se marchó al bungaló de losKendal.

Al acercarse a la galería, oyó la vozde Tim a través del ventanal que estabaentreabierto.

—Si me dijeras por qué lo hiciste,Molly. ¿Qué te impulsó? ¿Fue algo quehice? Tiene que haber alguna causa.Dímelo, Molly.

Miss Marple se detuvo. Hubo unabreve pausa antes de que Molly hablara.Su voz sonó monótona y cansada.

— N o l o s é , T i m , n o l o s é .S u p o n g o q u e m e d e j é l l e v a r .

Miss Marple golpeó en el ventanal yentró.

—¡Es usted, miss Marple! Es muyamable de su parte.

— F a l t a r í a m á s . M e e n c a n t apoder ayudarles. ¿Me siento en estasi l la? Tiene mucho mejor aspecto,querida. Me alegro mucho.

—Me encuentro bien, muy bien. Sóloun poco somnolienta.

—No hablaré . Usted c ierre losojos y descanse. Yo me entretendréhaciendo calceta.

Tim Kendal dirigió a miss Marpleuna mirada de agradecimiento y salióde la habitación. La anciana se acomodóen la silla.

M o l l y y a c í a s o b r e e l l a d oizquierdo. La expresión de su rostromost raba un profundo cansanc io .Con una voz muy débil susurró:

—Es usted muy amable, miss Marple.Creo que voy a dormir un poco.

S e a c o m o d ó l a a l m o h a d a ycer ró los o jos . Su resp i rac iónera más regular, aunque dis tabamucho de se r normal . Su la rgae x p e r i e n c i a e n e l c u i d a d o d eenfermos l l evó a miss Marp le ,e n u n m o v i m i e n t o c a s i

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did so her hand encountered somethinghard and rectangular under the mattress.Rather surprised she took hold of thisand pulled it out. It was a book. MissMarple threw a quick glance at the girlin the bed, but she lay there utterlyquiescent. She was evidently asleep.Miss Marple opened the book. It was,she saw, a current work on nervousdiseases. It came open naturally at acertain place which gave a descriptionof the onset of persecution mania andv a r i o u s o t h e r m a n i f e s t a t i o n s o fs c h i z o p h r e n i a a n d a l l i e dcompla in ts .

It was not a highly technical book,but one that could be easily understoodby a layman. Miss Marple’s face grewvery grave as she read. After a minuteor two she closed the book and stayedthinking.

Then she bent forward and with somecare replaced the book where she hadfound it, under the mattress.

She shook her head in someperplexity. Noiselessly she rose from herchair. She walked the few steps towardsthe window, then turned her headsharply over her shoulder. Molly’s eyeswere open but even as Miss Marpleturned the eyes shut again. For a minuteor two Miss Marple was not quitecertain whether she might not haveimagined that quick, sharp glance. WasMolly then only pretending to be asleep?That might be natural enough. She mightfeel that Miss Marple would star ttalking to her if she showed herselfawake. Yes, that could be all it was.

Was she reading into that glance ofMolly’s a kind of slyness that wassomehow innately disagreeable? Onedoesn’t know, Miss Marple thought toherself, one really doesn’t know.

She decided that she would try tomanage a little talk with Dr. Graham assoon as it could be managed. She cameback to her chair by the bed. She decidedafter about five minutes or so that Mollywas really asleep. No one could havelain so still, could have breathed soevenly. Miss Marple got up again. Shewas wearing her plimsolls today. Notperhaps very elegant, but admirablysuited to this climate and comfortableand roomy for the feet.

She moved gent ly round thebedroom, pausing a t both of thewindows, which gave out in two

ins t in t ivo , a es t i ra r l a sábana yajustar la debajo del colchón. Alhacerlo, su mano tocó algo duroy rec tangula r. Sorprendida , los a c ó . S e t r a t a b a d e u n l i b r o .Miró a l a joven . No se movía .S e h a b í a q u e d a d o d o r m i d a .Miss M a r p l e a b r i ó e l l i b r o .E r a u n a o b r a s o b r ee n f e r m e d a d e s n e r v i o s a s .S e a b r i ó s ó l o e n e l c a p í tu lod e d i c a d o a l a s m a n í a sp e r s e c u t o r i a s , m a n i f e s t a c i o n e se s q u i z o f r é n i c a s y s í n t o m a sa f i n e s .

No era aquélla una obra técnica sinode divulgación. La expresión grave demiss Marple se acentuó a medida queleía. Al cabo de unos minutos cerró ellibro y se quedó pensativa. Luego volvióa colocarlo debajo del colchón.

Meneó la cabeza perpleja. Sin hacerruido, abandonó la silla y caminó haciala ventana.

Entonces, repentinamente, volvió lacabeza.

L o s o j o s d e M o l l y e s t a b a nabier tos , pero los volvió a cerrari n c l u s o m i e n t r a s e l l a s e m o v í a .D u r a n t e u n o s m o m e n t o s p e n s óq u e s e h a b í a i m a g i n a d o l a f u r t i v ay r áp ida mi r ada de Mol ly. ¿Mol lye s t a b a f i n g i e n d o ? N o t e n í a n a d ad e p a r t i c u l a r . Ta l v e z p e n s a b aq u e t e n d r í a q u e s o p o r t a r s uc h á c h a r a s i a b r í a l o s o j o s . S í ,p o d í a s e r e s o .

¿Había intuido en la fugaz mirada deMolly un destello de astucia que lerepelía instintivamente? «Nunca se sabe—se dijo miss Marple—, nunca se sabea ciencia cierta.»

Decidió que hablaría con el doctorGraham a la primera ocasión. Volvió asu silla, junto al lecho. Cinco minutosdespués decidió que Molly dormíaprofundamente . Era impos ib lepermanecer tan inmóvil ni respirar contanta regularidad. Miss Marple volvióa ponerse en p ie . Hoy l levaba e lca lzado depor t ivo . No e ra muyelegante, pero sí muy adecuado alclima, además de cómodo y holgadopara los pies.

Re c o r r i ó s i l e n c i o s a m e n t e e ldormitorio, deteniéndose junto a lasdos ventanas que daban a dos direc-

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different directions.

The hotel grounds seemed quiet anddeserted. Miss Marple came back andwas standing a little uncertainly beforeregaining her seat, when she thought sheheard a faint sound outside. Like thescrape of a shoe on the loggia? Shehesitated a moment then she went to thewindow, pushed it a little farther open,stepped out and turned her head backinto the room as she spoke.

“I shall be gone only a very shorttime, dear,” she said, “just back to mybungalow, to see where I could possiblyhave put that pattern. I was so sure I hadbrought it with me. You’ll be quite allright till I come back, won’t you?”

Then turning her head back, shenodded to herself. “Asleep, poor child.A good thing.”

She went quietly along the loggia,down the steps and turned sharp rightto the path there. Passing along betweenthe screen of some hibiscus bushes anobserver might have been curious to seethat Miss Marple veered sharply on tothe flowerbed, passed round to the backof the bungalow and entered it againthrough the second door there. This leddirectly into a small room that Timsometimes used as an unofficial officeand from that into the sitting room.

Here there were wide curtains semi-drawn to keep the room cool. MissMarple slipped behind one of them.Then she waited. From the window hereshe had a good view of anyone whoapproached Molly’s bedroom. It wassome few minutes, four or five, beforeshe saw anything.

The neat figure of Jackson in hiswhite uniform went up the steps of theloggia.

He paused for a minute a t thebalcony there, and then appeared to begiving a tiny discreet tap on the door ofthe window that was ajar. There was noresponse that Miss Marple could hear.Jackson looked around him, a quickfurtive glance, then he slipped inside theopen doors. Miss Marple moved to thedoor which led di rect ly in to thebedroom. She did not go through it butapplied her eye to the hinge.

Jackson had walked into the room.He approached the bed and looked downfor a minute on the sleeping girl. Thenhe turned away and walked not to the

ciones.

Los j a rd ines de l ho te l se ve íand e s i e r t o s . M i s s M a r p l e c a m i n óh a c i a l a s i l l a y s e d i s p o n í a asen ta r se cuando l e pa rec ió o í r und é b i l r u i d o e n e l e x t e r i o r. ¿ U n ap i s a d a e n l a g a l e r í a ? Va c i l ó u nmomento, luego fue a l ventanal , loa b r i ó u n p o c o m á s , s a l i ó d e l ah a b i t a c i ó n y l u e g o v o l v i ó l acabeza pa ra dec i r :

— E s t a r é a u s e n t e s ó l o u n o sminutos , quer ida . Voy un momentoa mi bungaló a ver s i encuentro e lp a t r ó n . C r e í a q u e e s t a b a e n e lbolso. Supongo que no pasará nadaporque sa lga un momento, ¿eh? —S e a p a r t ó d e l v e n t a n a l y ,a s i n t i e n d o , a ñ a d i ó — : S e h adormido. Es lo mejor.

C r u z ó l a g a l e r í a , b a j ó l o sp e l d a ñ o s y t o r c i ó a l a d e r e c h a .U n o b s e r v a d o r c a s u a l s e h u b i e r as o r p r e n d i d o a l v e r a m i s sM a r p l e c r u z a r u n m a c i z o d ef l o r e s p a r a l l e g a r r á p i d a m e n t e al a p a r t e p o s t e r i o r d e l b u n g a l ó ye n t r a r p o r l a s e g u n d a p u e r t a q u ed a b a a l p e q u e ñ o c u a r t o q u e T i mu t i l i z a b a e n o c a s i o n e s c o m od e s p a c h o y d e a l l í a l a s a l a d ee s t a r .

Las co r t inas a med io ce r ra rmantenían el fresco. Miss Marple seocultó detrás de una de ellas. Luegoesperó. Desde allí vería fácilmente acua lqu ie ra que se ace rca ra a ldormitorio de Molly. Transcurrieronunos minutos, cuatro o cinco, antes deque viera algo.

La impecable figura de Jackson conel uniforme blanco subió los escalonesde la galería.

S e d e t u v o u n m i n u t o y, ac o n t i n u a c i ó n , h i z o v e r c o m o s igolpeara en el ventanal. Miss Marpleno oyó ninguna respuesta. Jacksonmiró a su alrededor furtivamente ye n t o n c e s e n t r ó e n l a c a s a . M i s sMarple fue a la puerta del dormitorio.Enarcó las cejas un tanto sorprendida.Esperó unos minutos antes de avanzarpor el pasillo y entrar en el baño porla otra puerta.

J a c k s o n , q u e e s t a b ai n s p e c c i o n a n d o e l e s t a n t es o b r e e l l a v a b o , s e v o l v i ó e n e la c t o . P a r e c í a a s o m b r a d o , c o s a

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sitting room door but to the far doorwhich led into the adjoining bathroom.Miss Marple’s eyebrows rose in slightsurprise. She reflected a minute or two,then walked out into the passageway andinto the bathroom by the other door.

Jackson spun round from examiningthe shelf over the wash-basin. He lookedtaken aback, which was not surprising.

“Oh,” he said, “I—I didn’t...”

“Mr. Jackson,” said Miss Marple, ingreat surprise.

“I thought you would be heresomewhere,” said Jackson.

“Did you want anything?” inquiredMiss Marple.

“Actually,” said Jackson, “I was justlooking at Mrs. Kendal’s brand of facecream.”

Miss Marple appreciated the fact thatas Jackson was standing with a jar offace cream in his hand he had beenadroit in mentioning the fact at once.

“Nice smell,” he said, wrinkling uphis nose. “Fairly good stuff, as thesepreparations go. The cheaper brandsdon’t suit every skin. Bring it out in arash as likely as not. The same thing withface powders sometimes.”

“You seem to be very knowledgeableon the subject,” said Miss Marple.

“Worked in the pharmaceutical linefor a bit,” said Jackson. “One learns toknow a good deal about cosmetics there.Put stuff in a fancy jar, package itexpensively, and it’s astonishing whatyou could rook women for.”

“Is that what you—?” Miss Marplebroke off deliberately.

“Well no, I didn’t come in here to talkabout cosmetics,” Jackson agreed.

“You’ve not had much time to thinkup a l ie,” thought Miss Marple toherself. “Let’s see what you’ll come outwith.”

“Matter of fact,” said Jackson, “Mrs.Walters lent her lipstick to Mrs. Kendalthe other day. I came in to get it backfor her. I tapped on the window and thenI saw Mrs. Kendal was fast asleep, so Ithought it would be quite all right if I

m u y n a t u r a l .

—¡Oh! —exclamó—. No... no me...

—¡Mr. Jackson! —exclamó missMarple muy sorprendida.

—Sabía que estaba en algún lugarde la casa.

— ¿ D e s e a b a u s t e da l g o ?

—En r ea l i dad , só lo mi r aba l amarca de l a c rema fac ia l de Mrs .Kenda l .

M i s s M a r p l e v i o q u eJ a c k s o n s o s t e n í a u n b o t ed e c r e m a f a c i a l . _______ ____ __ _ _ _________________________

—Huele muy bien —opinó el joven,o l fa teando la c rema—. Todos loscosméticos de esta casa son buenos. Lasmarcas más baratas no van bien paratodas las pieles. Provocan sarpullidos,igual que los polvos faciales.

— A l p a r e c e r , d o m i n a e lt e m a .

—Trabajé en el ramo farmacéuticodurante un tiempo. Aprendes muchascosas sobre los cosméticos. Metes lacrema en un bote bonito, la envasas enuna caja de lujo, y es asombroso cómopican las mujeres.

—¿Es esto lo que...? —Miss Marplese interrumpió deliberadamente.

—No, no he venido aquí para hablarde cosméticos —respondió Jackson.

« N o h a s t e n i d o t i e m p o p a r ainventarte una mentira —pensó missMarple—. Veamos cómo sa les deésta.»

— L a v e r d a d e s q u e M r s .W a l t e r s l e p r e s t ó a M r s .K e n d a l s u l á p i z d e l a b i o s e lo t r o d í a . V i n e a b u s c a r l o .L l a m é a l a p u e r t a y a l v e r aM r s . K e n d a l d o r m i d a , p e n s é

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just walked across into the bathroom andlooked for it.”

“I see,” said Miss Marple. “And didyou find it?”

Jackson shook his head. “Probablyin one of her handbags,” he said lightly.“I won’t bother. Mrs. Walters didn’tmake a point of i t . She only jus tmentioned it casually.” He went on,surveying the to i le t preparat ions:“Doesn’t have very much, does she? Ahwell, doesn’t need it at her age. Goodnatural skin.”

“You must look at women with quitea different eye from ordinary men,” saidMiss Marple, smiling pleasantly.

“ Y e s . I s u p p o s ev a r i o u s j o b s d o a l t e ro n e ’ s a n g l e . ”

“You know a good deal about drugs?”

“Oh yes. Good working acquaintancewith them. If you ask me, there are toomany of them about nowadays. Toomany tranquillisers and pep pills andmiracle drugs and all the rest of it. Allright if they’re given on prescription, butthere are too many of them you can getwithout prescription. Some of them canbe dangerous.”

“I suppose so,” said Miss Marple.“Yes, I suppose so.”

“They have a great effect, you know,on behaviour. A lot of this teenagehysteria you get from time to time. It’snot natural causes. The kids’ve beentaking things. Oh, there’s nothing newabout it. It’s been known for ages. Outin the East—not that I’ve ever beenthere—all sorts of funny things used tohappen. You’d be surprised at some ofthe things women gave their husbands.In India, for example, in the bad olddays, a young wife who married an oldhusband. Didn’t want to get rid of him,I suppose, because she’d have beenburnt on the funeral pyre, or if shewasn’t burnt she’d have been treated asan outcast by the family. No catch tohave been a widow in India in thosedays. But she could keep an elderlyhusband under drugs, make him semi-imbecile, give him hallucinations, drivehim more or less off his head.” He shookhis head. “Yes, lot of dirty work.”

He went on: “And witches, you know.There’s a lot of interesting things known

e n t r a r e n e l c u a r t o d e b a ñ o yr e c o g e r l o .

— Y a v e o . ¿ L oe n c o n t r ó ?

Jackson meneó la cabeza.—Probablemente lo tendrá en un

bolso —dijo despreocupadamente—.N o p a s a n a d a . M r s . Wa l t e r s n oi n s i s t i ó , s ó l o l o m e n c i o n ó p o rcasualidad. —Jackson examinó losdemás frascos—. No tiene gran cosa,¿verdad? A su edad no se necesitan.Tiene un cutis precioso.

—No parece mirar a las mujeres comolos demás hombres —subrayó missMarple, sonriendo agradablemente.

—Sí. Supongo que la variedad detrabajos te hace ver las cosas de unmodo diferente.

—¿Sabe mucho sobre drogas?

—¡Oh, sí! Las conozco muy bien.Y en mi opinión, hay demasiadas enl a a c t u a l i d a d . D e m a s i a d o s t r a n -quilizantes, píldoras de vitaminas,medicamentos milagrosos y todo lodemás. Está bien si te los recetan,pero hay muchísimos que se vendenlibremente. Algunos son un auténticopeligro.

—Estoy de acuerdo con usted, sí,estoy de acuerdo.

—Ejercen un gran efecto en laconduc ta . Todos e sos a t aques dehis ter ia juveni l que vemos de vezen cuando , no se deben a causasn a t u r a l e s . L o s c h i c o s t o m a ndrogas . No es nada nuevo. Lo sabetodo e l mundo. En Oriente , no esq u e y o h a y a e s t a d o a l l í , c l a r o ,p a s a n c o s a s m u y e x t r a ñ a s . L esorprender ía saber a lgunas de lascosas que l a s mu je r e s dan a su smar idos . En la Ind ia , años a t rás ,pongamos una joven casada con unvie jo , no lo podía matar porque lah u b i e r a n q u e m a d o e n l a p i l afunerar ia y, s i no la quemaban, laf a m i l i a l a r e p u d i a b a . N o e r anegocio ser una v iuda en aquel laé p o c a . P e r o p o d í a m a n t e n e r l odrogado, convert ir lo en un imbécil ,provocar le a lucinaciones , volver lol o c o . — M e n e ó l a c a b e z a — . S í ,a lgo muy sucio .

»Por no hablar de las brujas. Se sabenmuchas cosas interesantes sobre ellas.

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now about witches. Why did they alwaysconfess, why did they admit so readilythat they were witches, that they hadflown on broomsticks to the Witches’Sabbath.”

“Torture,” said Miss Marple.

“Not always,” said Jackson. “Oh yes,torture accounted for a lot of it, but theycame out with some of those confessionsalmost before torture was mentioned.They didn’t so much confess as boastabout it. Well, they rubbed themselveswith ointments, you know. Anointingthey used to cal l i t . Some of thepreparations, belladonna, atropine, allthat sort of thing, if you rub them on theskin they give you hallucinations oflevitation, of flying through the air. Theythought it all was genuine, poor devils.And look at the Assassins—medievalpeople, out in Syria, the Lebanon,somewhere like that. They fed themIndian hemp, gave them hallucinationsof paradise and houris, and endless time.They were told that that was what wouldhappen to them after death, but to attainit they had to go and do a ritual killing.Oh, I’m not putting it in fancy language,but that’s what it came to.”

“What it came to,” said Miss Marple,“is in essence the fact that people arehighly credulous.”

“Well yes, I suppose you could putit like that.”

“They believe what they are told,”said Miss Marple. “Yes indeed, we’re allinclined to do that,” she added. Then shesaid sharply . “Who told you thesestories about India, about the doping ofhusbands with datura,” and she addedsharply, before he could answer, “Wasit Major Palgrave?”

Jackson looked slightly surprised.

“Well—yes, as a matter of fact, itwas. He told me a lot of stories like that.Of course most of it must have beenbefore his time, but he seemed to knowall about it.”

“Major Palgrave was under theimpression that he knew a lot abouteverything,” said Miss Marple. “He wasoften inaccurate in what he told people.”She shook her head thoughtfully. “MajorPalgrave,” she said, “has a lot to answerfor.”

There was a slight sound from the

¿Por qué acababan confesando siempre?¿Por qué lo hacían con tanta facilidad?¿Por qué admitían que eran brujas quehabían volado en sus escobas a lasreuniones satánicas?

—La tortura.

—No siempre. Por supuesto quela t o r tu ra exp l i ca muchas de l a sc o n f e s i o n e s , p e r o h u b o q u i e nconfesó antes de que las torturaran.Más que confesar, a lardeaban. Seu n t a b a n c o n p r e p a r a d o s d ebel ladona , a t ropina y o t ras cosassemejantes. En contacto con la piel,p r o d u c e n a l u c i n a c i o n e s d elevi tación, de volar por los aires .¡Las pobres creían que era verdad!

» Ta m b i é n e s t á n l o s A s e s i n o s ,g e n t e m e d i e v a l d e S i r i a y d e lL í b a n o , o d e p o r a l l í . F u m a b a nm a r i h u a n a y s o ñ a b a n c o n e lpa ra í so , hu r í e s . Pe rd ían l a noc iónde l t i empo . Le dec í an que e so e r al o q u e l e s e s p e r a b a d e s p u é s d e l am u e r t e , p e r o p a r a a l c a n z a r l ot e n í a n q u e c o m e t e r u n c r i m e nr i t u a l . N o s é s i m e e x p l i c oc o r r e c t a m e n t e , p e r o e r a e s o l oque pa saba .

— E n r e s u m e n , m e e s t ád i c i e n d o q u e l a g e n t e e s m u yc r é d u l a .

—Sí, supongo que lo puedo decirasí.

— C r e e n l o q u e s e l e s d i c e .To d o s h a c e m o s l o m i s m o . — Acont inuación, miss Marple añadióbruscamente—: ¿Quién le contó au s t e d e s a s h i s t o r i a s d e l a I n d i asobre l a s e sposas que dopaban asus mar idos con datur ina? ¿Fue e lcomandante Palgrave?

Jackson se quedó ligeramente sorprendido.

—Sí. En realidad fue él. Me contómuchas his tor ias semejantes . Porsupuesto, databan de una época muyanterior a la suya, pero daba la impresiónde esta muy bien informado.

—El comandante Palgrave estabaconvencido de que sabía mucho de todo.Pero con frecuencia se equivocaba ensus re la tos . —Meneó la cabezapensat ivamente—. El comandantePalgrave es responsable de muchascosas.

S e o y ó u n l e v e r u i d o e n e l

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adjoining bedroom. Miss Marple turnedher head sharply. She went quickly outof the bathroom into the bedroom.Lucky Dyson was standing just insidethe window.

“I—oh! I didn’t think you were here,Miss Marple.”

“I just stepped into the bathroom fora moment,” said Miss Marple, withdignity and a faint air of Victorianreserve.

In the bathroom, Jackson grinnedbroadly. Victorian modesty alwaysamused him.

“I just wondered if you’d like me tosit with Molly for a bit,” said Lucky. Shelooked over towards the bed. “She’sasleep, isn’t she?”

“I think so,” said Miss Marple. “Butit’s really quite all right. You go andamuse yourself, my dear. I thought you’dgone on that expedition?”

“I was going,” said Lucky, “but I hadsuch a filthy headache that at the lastmoment I cried off. So I thought I mightas well make myself useful.”

“That was very nice of you,” saidMiss Marple. She reseated herself by thebed and resumed her knitting, “but I’mquite happy here.”

Lucky hesitated for a moment or twoand then turned away and went out.

Miss Marple waited a moment thentiptoed back into the bathroom, butJackson had depa r t ed , no doub tthrough the other door. Miss Marplepicked up the jar of face cream he hadbeen holding, and slipped it into herpocket.

22

A MAN IN HER LIFE

GETTING a little chat in a naturalmanner with Dr. Graham was not so easyas Miss Marple had hoped. She wasparticularly anxious not to approach himdirectly since she did not want to lendundue importance to the questions shewas going to ask him.

Tim was back, looking after Mollyand Miss Marple had arranged that she

d o r m i t o r i o . M i s s M a r p l ev o l v i ó l a c a b e z ar á p i d a m e n t e . S a l i ó d e l b a ñ o .L u c k y D y s o n e s t a b a j u n t o a lv e n t a n a l .

—Yo... ¡Oh! No esperaba encontrarlaa usted aquí, miss Marple.

— A c a b a b a d e e n t r a r e n e lc u a r t o d e b a ñ o — e x p l i c ó m i s sM a r p l e c o n d i g n i d a d y p u d o rv i c to r i ano .

E n e l b a ñ o , J a c k s o n s o n r i ó . E lp u d o r v i c t o r i a n o l e r e s u l t a b ag r a c i o s o .

— M e p r e g u n t a b a s i q u i e r eq u e m e q u e d e c o n M o l l y . —M i r ó h a c i a l a c a m a — . ¿ E s t ád o r m i d a ?

—Creo que sí. No hace falta que sequede. Vaya a divert i rse un poco,querida. Creía que se había marchadode excursión.

— E s o p e n s a b a h a c e r , p e r o m ed o l í a t a n t o l a c a b e z a q u e d e s i s t í .E n t o n c e s d e c i d í v e n i r a e c h a ru n a m a n o .

—Muy amable por su parte. —MissMarple se sentó en la silla junto a lacama de Molly y recogió las agujas—,pero aquí estoy muy a gusto.

Lucky vaciló un momento y luego semarchó.

Miss Marple aguardó unos instantes yvolvió de puntillas al cuarto de baño.Jackson ya se había marchado por laotra puerta. Miss Marple cogió el tarrode crema facial que él había sostenidoen las manos y se lo guardó en unbolsillo.

CAPÍTULO XXII

¿UN HOMBRE EN SU VIDA?

I n i c i a r u n a c o n v e r s a c i ó n c o ne l d o c t o r G r a h a m d e u n a f o r m an a t u r a l n o r e s u l t ó t a n f á c i l c o m oe s p e r a b a . N o q u e r í a a b o r d a r l os i n m á s p o r q u e d e s e a b a e v i t a rq u e é l r e p a r a r a e n l a i m p o r t a n c i ad e s u s p r e g u n t a s .

Tim había vuelto junto a Molly ymiss Marple se puso de acuerdo con él

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should relieve him there during the timethat dinner was served and he wasneeded in the dining room. He hadassured her that Mrs. Dyson was quitewilling to take that on, or even Mrs.Hillingdon, but Miss Marple said firmlythat they were both young women wholiked enjoying themselves and that sheherself preferred a light meal early andso that would suit everybody. Tim onceagain thanked her warmly. Hoveringrather uncertainly round the hotel andon the pathway which connected withvarious bungalows, among them Dr.Graham’s, Miss Marple tried to planwhat she was going to do next.

She had a lo t of confused andcontradictory ideas in her head and ifthere was one thing that Miss Marple didnot like, it was to have confused andcontradictory ideas. This whole businesshad started out clearly enough. MajorPalgrave with his regrettable capacityfor telling stories, his indiscretion thathad obviously been overheard and thecorollary, his death within twenty-fourhours. Nothing difficult about that,thought Miss Marple. But afterwards,she was forced to admit, there wasnothing but difficulty.

Everything pointed in too manydifferent directions at once. Once admitthat you didn’t believe a word thatanybody had said to you, that nobodycould be trusted, and that many of thepersons with whom she had conversedhere had had regrettable resemblancesto certain persons at St. Mary Mead, andwhere did that lead you? Her mind wasincreasingly focused on the victim.Someone was going to be killed and shehad the increasing feeling that she oughtto know quite well who that someonewas.

There had been something.Something she had heard? Noticed?Seen?

S o m e t h i n g s o m e o n e h a d t o l dh e r t h a t h a d a b e a r i n g o n t h ec a s e . J o a n P r e s c o t t ? J o a nP r e s c o t t h a d s a i d a l o t o f t h i n g sa b o u t a l o t o f p e o p l e . S c a n d a l ?G o s s i p ? W h a t e x a c t l y h a d J o a nP r e s c o t t s a i d ?

Gregory Dyson, Lucky—MissMarple’s mind hovered over Lucky.Lucky, she was convinced with acertainty born of her natural suspicions,had been actively concerned in the deathof Gregory Dyson’s f i rs t wife .

para relevarlo durante la hora de lacena, cuando le necesi taban en elcomedor. Kendal le aseguró que Mrs.Dyson se encargaría de buena gana deatender a su mujer, o incluso Mrs.Hillingdon, pero miss Marple insistióen que ambas e ran jóvenes quedeseaban divertirse, mientras que ellaprefería una cena liviana, y todos tancontentos. Una vez más, Tim le dio lasgracias calurosamente.

Mientras paseaba sin rumbo fijo porel jardín y el camino que unía variosbungalós, entre ellos el del doctorGraham, miss Marple intentó planear suspróximos pasos.

Te n í a u n m o n t ó n d e i d e a sc o n f u s a s y c o n t r a d i c t o r i a s , y s ia l g o l a d i s g u s t a b a e r a t e n e r u nm o n t ó n d e i d e a s c o n f u s a s yc o n t r a d i c t o r i a s . E l c o m i e n z o d ee s t e a s u n t o h a b í a e s t a d o b i e nc l a r o . E l c o m a n d a n t e P a l g r a v e ,c o n s u s e s c a s a s d o t e s c o m on a r r a d o r , s u i n d i s c r e c i ó n , q u ea lgu ien hab ía o ído , y e l coro la r io :s u m u e r t e e n m e n o s d eve in t i cua t ro ho ra s . Aqu í no hab í anada d i f í c i l , p ensó .

Pero después todo eran dificultades.

Todo apuntaba en direcciones diferentesal mismo tiempo. Si no creía en lapalabra de nadie, si admitía que no podíaconfiar en nadie, y que muchas de laspersonas con las que había habladotenían un lamentable parecido conalgunos habitantes de St. Mary Mead,¿qué le quedaba?

Sus pensamientos se cent rabanc a d a v e z m á s e n l a v í c t i m a .Alguien iba a ser asesinado, y teníala crec iente sensación de que e l ladebía saber muy bien quién era esapersona.

H a b í a u n a c o s a . ¿ A l g o q u eh a b í a o í d o ? ¿ A d v e r t i d o ?¿ Vi s t o ?

Alguien le había dicho algo que teníaimportancia. ¿ loan Prescot t? JoanPrescott había hablado de una infinidadde cosas sobre un sinfín de gentes.¿Chismorreos? ¿Escándalos? ¿Qué eraexactamente lo que Joan Prescott lehabía dicho?

G r e g o r y D y s o n , L u c k y. M i s sM a r p l e a n a l i z ó a L u c k y. E s t a b ap r á c t i c a m e n t e s e g u r a d e q u eh a b í a e s t a d o m u y i n v o l u c r a d a e nl a m u e r t e d e l a p r i m e r a e s p o s ad e G r e g o r y D y s o n . S a l t a b a a l a

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Everything pointed to it. Could it be thatthe predestined victim over whom shewas worrying was Gregory Dyson? ThatLucky intended to try her luck againwith another husband, and for thatreason wanted not only freedom but thehandsome inheritance that she would getas Gregory Dyson’s widow?

“But really,” said Miss Marple toherself, “this is all pure conjecture.I’m being stupid. I know I’m beingstupid. The truth must be quite plain,if one could just clear away the litter.Too much l i t ter, that’s what’s thematter.”

“Talking to yourself?” said Mr.Rafter.

Miss Marple jumped. She had notnoticed his approach. Esther Walterswas supporting him and he was comingslowly down from his bungalow to theterrace.

“I really didn’t notice you, Mr.Rafter.”

“Your lips were moving. What’sbecome of all this urgency of yours?”

“It’s still urgent,” said Miss Marple,“only I can’t just see what must beperfectly plain—”

“ I ’ m g l a d i t ’ s a s s i m p l e a st h a t . We l l , i f y o u w a n t a n y h e l p ,c o u n t o n m e . ”

He turned his head as Jacksonapproached them along the path.

“So there you are, Jackson. Wherethe devil have you been? Never aboutwhen I want you.”

“Sorry, Mr. Rafter.”

Dexterously he slipped his shoulderunder Mr. Rafter ’s . “Down to theterrace, sir?”

“You can take me to the bar,” saidMr. Rafter. “All right, Esther, you cango now and change into your eveningtogs. Meet me on the terrace in half anhour.”

He and Jackson went off together.Mrs. Walters dropped into the chair byMiss Marple. She rubbed her arm gently.“He seems a very lightweight,” sheobserved, “but at the moment my armfeels quite numb. I haven’t seen you this

v i s t a . ¿ E r a p o s i b l e q u e l av í c t i m a p r e d e s t i n a d a f u e r aG r e g o r y D y s o n ? ¿ H a b r í ad e c i d i d o L u c k y p r o b a r s u e r t ec o n o t r o e s p o s o , y p a r a e s o n os ó l o n e c e s i t a b a l i b e r t a d , s i n ot a m b i é n l a f o r t u n a q u e h e r e d a r í ac o m o v i u d a d e G r e g ?

«En realidad —pensó miss Marple—, todo esto son meras conjeturas. Soyuna estúpida. Lo sé perfectamente. Laverdad debe de ser muy simple. Sólohay que qui ta r lo superf luo . Haydemasiadas cosas superfluas, ése es elproblema.»

—¿Habla usted sola? —preguntóRafiel.

M i s s M a r p l e d i o u n s a l t o . N ol e h a b í a v i s t o a c e r c a r s e . E l v i e j os e e n c a m i n a b a l e n t a m e n t e a l at e r r a z a d e l h o t e l a p o y a d o e nE s t h e r Wa l t e r s .

— N o l e h a b í a v i s t o , M r .R a f i e l .

— M o v í a l o s l a b i o s . ¿ Q u é h ahecho de l a u rgenc ia?

—La urgencia subsiste. Pero noacabo de ver lo que tendría que serobvio.

—Me alegra que sea algo tansencillo. Si necesita ayuda puede contarconmigo.

Rafiel volvió la cabeza. Jacksonvenía por el camino.

— P o r f i n a p a r e c e . ¿ D ó n d ed i a b l o s s e m e t e ? N u n c a e s t ácuando lo neces i to .

—Disculpe, Mr. Rafiel.

El joven sustituyó con destreza aEsther Walters.

—¿A la terraza, señor?

— L l é v e m e a l b a r . E s t á b i e n ,E s t h e r , y a p u e d e i r ac a m b i a r s e d e r o p a . R e ú n a s ec o n m i g o e n l a t e r r a z a d e n t r od e m e d i a h o r a .

Jackson y Rafiel se marcharon. Mrs.Walters se sentó en una silla junto a missMarple y se masajeó el brazo suavemente.

— P a r e c e p e s a r p o c o , p e r o l av e r d a d e s q u e t e n g o e l b r a z oe n t u m e c i d o . N o l a h e v i s t o e n

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afternoon at all. Miss Marple.”

“No, I’ve been sitting with MollyKendal,” Miss Marple explained. “Sheseems really very much better.”

“If you ask me there was never verymuch wrong with her,” said EstherWalters.

Miss Marple raised her eyebrows.

Esther Walters’s tone had beendecidedly dry.

“You mean—you think her suicideattempt...”

“I don’t think there was any suicideattempt,” said Esther Walters. “I don’tbelieve for a moment she took a realoverdose and I think Dr. Graham knowsthat perfectly well.”

“Now you interest me very much,”said Miss Marple. “I wonder why yousay that?”

“Because I’m almost certain that it’sthe case. Oh, it’s a thing that happensvery often. It’s a way, I suppose, ofcalling attention to oneself,” went onEsther Walters.

“‘You’ll be sorry when I’m dead’?”quoted Miss Marple.

“That sort of thing,” agreed EstherWalters, “though I don’t think that wasthe motive in this particular instance.That’s the sort of thing you feel likewhen your husband’s playing you up andyet you’re still terribly fond of him.”

“You don’t think Molly Kendal isfond of her husband?”

“Well,” said Esther Walters, “doyou?”

Miss Marple considered. “I have,”she said, “more or less assumed it.” Shepaused a moment before adding,“perhaps wrongly.”

Esther was smiling her rather wrysmile.

“I’ve heard a little about her, youknow. About the whole business.”

“From Miss Prescott?”

“Oh,” said Esther, “from one or twopeople. There’s a man in the case.

t o d a l a t a r d e , m i s s M a r p l e .

— E s t a b a c o n M o l l yK e n d a l . P a r e c e e s t a rm u c h í s i m o m e j o r .

— S i q u i e r e u s t e d q u e l e d i g al a v e r d a d , n o c r e o q u e l e p a s en a d a g r a v e .

Miss Marple enarcó las cejas.

Esther había hablado en un tonodesabrido.

—Usted cree que su intento desuicidio...

—No creo que hubiese ningún intentode suicidio, ni tampoco que tomara unasobredosis de somníferos. Y, además,estoy convencida de que el doctorGraham lo sabe.

— E s o e s m u yi n t e r e s a n t e . ¿ Y e n q u és e b a s a ?

— P o r q u e e s t o y s e g u r a d eq u e e s a s í . E s a l g o q u es u c e d e m u y a m e n u d o . E su n a m a n e r a d e l l a m a r l aa t e n c i ó n .

—«¿Llorarás cuando esté muerto?»—citó miss Marple.

— U n a c o s a p o r e l e s t i l o ,a u n q u e n o c r e o q u e é s e s e ae l m o t i v o e n e s t e c a s o . E s oe s l o q u e s e s i e n t e c u a n d ot u m a r i d o t e e n g a ñ a y t úe s t á s m u y e n a m o r a d a .

—¿No cree que Mol ly es téenamorada de Tim?

—¿Usted sí?

Miss Marple consideró la pregunta.— H e d a d o p o r

s u p u e s t o q u e s í , q u i z á se r r ó n e a m e n t e .

E s t h e r e s b o z ó u n a s o n r i s aa m a r g a .

— H e o í d o a l g u n a s c o s a ss o b r e e s t e a s u n t o .

—¿Por miss Prescott?

—Estuve hablando con un par depersonas. Hay un hombre de por medio.

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Someone she was keen on. Her peoplewere dead against him.”

“Yes,” said Miss Marple, “I did hear that.”

“And then she married Tim. Perhapsshe was fond of him in a way. But theother man didn’t give up. I’ve wonderedonce or twice if he didn’t actually followher out here.”

“Indeed. But—who?”

“I’ve no idea who,” said Esther, “andI should imagine that they’ve been verycareful.”

“You think she cares for this otherman?”

Esther shrugged her shoulders. “Idare say he’s a bad lot,” she said, “butthat’s very often the kind who knowshow to get under a woman’s skin andstay there.”

“You never heard what kind of aman—what he did—anything like that?”

Esther shook her head. “No. Peoplehazard guesses, but you can’t go by thattype of thing. He may have been amarried man. That may have been whyher people disliked it, or he may havebeen a real bad lot. Perhaps he drank.Perhaps he tangled with the law. I don’tknow. But she cares for him still. That Iknow positively.”

“You’ve seen something, heardsomething?” Miss Marple hazarded.

“I know what I’m talking about,”said Esther. Her voice was harsh andunfriendly.

“These murders—” began MissMarple.

“Can’t you forget murders?” saidEsther. “You’ve got Mr. Rafter now alltangled up in them. Can’t you just—letthem be? You’ll never find out any more,I’m sure of that.”

Miss Marple looked at her.

“You think you know, don’t you?”she said.

“I think I do, yes. I’m fairly sure.”

“Then oughtn’t you to tell what youknow—do something about it?”

Alguien de quien Molly estuvo muyenamorada, pero su familia lo rechazó.

—Sí. Estoy enterada de eso.

—Entonces Mol ly se casó conTim. Quizá l e quer ía a su manera .Pero e l o t ro no renunc ió . Me pre -g u n t o s i h a b r á s i d o c a p a z d esegu i r l a has ta aqu í .

—Es posible. ¿Quién era ese hombre?

—No tengo la menor idea , y mei m a g i n o q u e h a n t e n i d o m u c h oc u i d a d o .

—¿Cree usted que Molly quiere a esehombre?

Esther se encogió de hombros.— Yo d i r í a q u e e s u n a m a l a

persona. Aunque la verdad es ques u e l e n s e r e s o s l o s q u e v u e l v e nlocas a las mujeres .

—¿Nunca ha oído nada concretosobre ese individuo?

Esther meneó la cabeza.—No. La gente dice cosas, pero no

te las puedes creer. Puede que sea unhombre casado. Quizá por eso lorechazaron, o porque llevaba una vidalicenciosa. Tal vez era un borracho, oun delincuente. ¡Vaya usted a saber!Pero de una cosa estoy segura: Mollytodavía le quiere.

—¿Ha visto algo?

— S é m u y b i e n l o q u e d i g o —m a n i f e s t ó E s t h e r c o n u n t o n ob r u s c o .

—Esos crímenes... —empezó a decirmiss Marple.

—¿Es que no puede usted olvidarse delos asesinatos? Tiene a Mr. Rafielentusiasmado con todo ese cuento. Olvídelos.De todas maneras no logrará averiguar nadamás, de eso estoy segura.

—Cree saberlo todo, ¿no?

—Creo que sí.

—¿Y no piensa que sería conveniente quedijese cuanto sabe? ¿Hacer algo al respecto?

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“Why should I? What good would itdo? I couldn’t prove anything. Whatwould happen anyway? People get letoff nowadays so easily. They call itdiminished responsibility and things likethat. A few years in prison and you’reout again, as right as rain.”

“Supposing, because you don’t tellwhat you know, somebody else getskilled—another victim?”

Esther shook her head withconfidence.

“That won’t happen,” she said.

“You can’t be sure of it.”

“I am sure. And in any case I don’tsee who—” She frowned. “Anyway,”she added, almost inconsequently,“perhaps i t i s—dimin ishedresponsibility. Perhaps you can’t helpi t—not i f you are real ly mental lyunbalanced. Oh, I don’t know. By farthe best thing would be if she went offwith whoever it is, then we could allforget about things.”

She glanced at her watch, gave anexclamation of dismay and got up. “Imust go and change.”

M i s s M a r p l e s a t l o o k i n ga f t e r h e r . P r o n o u n s , s h et h o u g h t , w e r e a l w a y s p u z z l i n ga n d w o m e n l i k e E s t h e r Wa l t e r sw e r e p a r t i c u l a r l y p r o n e t o s t r e wt h e m a b o u t h a p h a z a r d .

Wa s E s t h e r Wa l t e r s f o r s o m ereason convinced that a woman hadbeen responsible for the deaths ofM a j o r P a l g r a v e a n d Vi c t o r i a ? I tsounded like it.

Miss Marple considered.

“Ah, Miss Marple, sitting here allalone—and not even knitting?”

I t w a s D r. G r a h a m f o r w h o ms h e h a d s o u g h t s o l o n g a n d s ou n s u c c e s s f u l l y .

And here he was prepared of his ownaccord to sit down for a few minutes’chat. He wouldn’t stay long. MissMarple thought, because he too was benton changing for dinner, and he usuallydined fairly early. She explained that shehad been sitting by Molly Kendal’sbedside that afternoon.

— ¿ P a r a q u é ? ¿ D e q u és e r v i r í a ? N o p o d r í a p r o b a rn a d a . Y d e t o d a s m a n e r a s ,¿ q u é p a s a r í a ? H a b l a r í a d ea t e n u a n t e s . U n o s a ñ o s e np r i s i ó n y d e s p u é s a l a c a l l e ,c o m o s i n a d a .

— S u p o n g a q u e p o rg u a r d a r s i l e n c i o a s e s i n a n aa l g u i e n m á s .

E s t h e r m e n e ó l a c a b e z a , m u ysegura .

—Eso no sucederá.

—No puede estar segura

—Se equivoca. Y, sea como sea, noveo quién... —Frunció el entrecejo—. Encualquier caso —añadió de un modo untanto inconexo— eso también es un casode responsabilidad atenuada. Quizá nose pueda evi tar s i se t rata de undesequilibrio mental. No lo sé. Lo mejorsería que ella se marchase con quienfuera, así los demás podríamosolvidarnos de todo esto.

Esther consultó su reloj, soltó unaexclamación de asombro y se levantó.

—Tengo que ir a cambiarme de ropa.

Miss Marple la miró alejarse. Suspalabras la habían confundido todavíamás. ¿Atribuía la muerte del comandantePalgrave y de Victoria Johnson a unamujer? Eso parecía . Miss Marplecontinuó reflexionando.

—¡Ah! Aquí tenemos a miss Marple,sola y sin calceta.

Era el doctor Graham, a quien habíaestado buscando infructuosamente desdehacía rato.

Y ahora aqu í e s t aba d i spues to asentarse y charlar con ella por propiavoluntad. Miss Marple se dijo que nose quedaría mucho porque tendría queir a cambiarse de traje para la cena y,por lo general, cenaba temprano. Leexplicó que había pasado la tarde juntoal lecho de Molly Kendal.

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“One can hardly believe she hasmade such a good recovery so quickly,”she said.

“Oh well,” said Dr. Graham, “it’s notvery surprising. She didn’t take a veryheavy overdose, you know.”

“Oh, I understood she’d taken quitea half-bottle full of tablets.”

Dr. Graham was smiling indulgently.

“No,” he said, “I don’t think she tookthat amount. I dare say she meant to takethem, then probably at the last momentshe threw half of them away. People,even when they think they want tocommit suicide, often don’t really wantto do it. They manage not to take a fulloverdose. It’s not always deliberatedeceit, it’s just the subconscious lookingafter itself.”

“ O r , I s u p p o s e i t m i g h tb e d e l i b e r a t e . I m e a n ,w a n t i n g i t t o a p p e a r t h a t . . . ”M i s s M a r p l e p a u s e d .

“It’s possible,” said Dr. Graham.

“If she and Tim had had a row, forinstance?”

“They don’t have rows, you know.They seem very fond of each other. Still,I suppose it can always happen once.No, I don’t think there’s very muchwrong with her now. She could really getup and go about as usual. Still, it’s saferto keep her where she is for a day ortwo—” He got up, nodded cheerfullyand went off towards the hotel. MissMarple sat where she was a little whilelonger.

Various thoughts passed through hermind. The book under Molly’s mattress.The way Molly had feigned sleep.Things Joan Prescott and, later EstherWalters, had said... And then she wentback to the beginning of it all—to MajorPalgrave.

S o m e t h i n g s t r u g g l e d i n h e rm i n d . S o m e t h i n g a b o u t M a j o rPalgrave. . .

Something that if she could only remember...

—Parece incre íb le que se hayar e c u p e r a d o t a n r á p i d a m e n t e —comentó.

—Bueno —replicó el doctor—,tampoco es sorprendente. En realidad,no tomó una dosis grande.

—Tenía entendido que se habíatomado medio frasco.

Graham sonrió con indulgencia.

—No creo que tomara tantas. Diríaque ésa fue su intención, peroprobablemente, en el último momento,t i ró la mitad de las past i l las . Laspersonas, incluso cuando creen quedesean suicidarse, a menudo no deseanmorir realmente. Consiguen no tomaruna dosis mortal. No siempre es unengaño del iberado, s ino que elsubconsciente vela por sí mismo.

—También pudo hacerlodeliberadamente, ¿no cree? Quizá quisodar la impresión de que...

Miss Marple guardó silencio de pronto.

—Es posible —confirmó Graham.

— T a l v e z e l l a y T i mr i ñ e r o n .

—Tim y Molly no discuten nunca.Parecen querer se mucho. Claro ques iempre puede haber una pr imeravez. No creo que ahora es té mal .Podría levantarse y llevar una vidanormal. Pero aun así , es prudenteque descanse un par de días.

Graham se despidió a l eg remen tey e c h ó a a n d a r h a c i a e l h o t e l .E l l a c o n t i n u ó s e n t a d a u n o sm i n u t o s m á s .

P e n s ó e n v a r i a s i d e a s . E ll i b r o d e b a j o d e l c o l c h ó n . E ls u e ñ o f i n g i d o . L a s c o s a s q u eh a b í a d i c h o J o a n P r e s c o t t yd e s p u é s , E s t h e r Wa l t e r s .

Entonces volvió al principio, alcomandante Palgrave.

Algo impreciso forcejeaba en sumente. Algo sobre el comandantePalgrave.

Si pudiera recordarlo.

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THE LAST DAY

“AND the evening and the morningwere the last day,” said Miss Marple toherself. Then, slightly confused, she satupright again in her chair. She had dozedoff, an incredible thing to do becausethe steel band was playing and anyonewho could doze off during the steelband... Well, it showed, thought MissMarple, that she was getting used to thisplace! What was it she had been saying?Some quotation that she’d got wrong.Last day? First day. That’s what it oughtto be. This wasn’ t the f i rs t day.Presumably it wasn’t the last day either.

She sat upright again. The fact wasthat she was extremely tired. All thisanxiety, this feeling of having beenshamefully inadequate in some way...She remembered unpleasantly oncemore that queer sly look that Molly hadgiven her from under her half-closedeyelids. What had been going on in thatgirl’s head? How different, thought MissMarple, everything had seemed at first.Tim Kendal and Molly, such a naturalhappy young couple. The Hillingdons sopleasant, so well bred, such what iscalled “nice” people. The gay heartyextrovert, Greg Dyson, and the gaystrident Lucky, talking nineteen to thedozen, pleased with herself and theworld... A quartet of people getting onso well together. Canon Prescott, thatgenial kindly man. Joan Prescott, an acidstreak in her, but a very nice woman, andnice women have to have their gossipydistractions. They have to know what isgoing on, to know when two and twomake four, and when it is possible tostretch them to five! There was no harmin such women. Their tongues waggedbut they were kind if you were inmisfortune. Mr. Rafter, a personality, aman of character, a man that you wouldnever by any chance forget. But MissMarple thought she knew something elseabout Mr. Rafter. The doctors had oftengiven him up, so he had said, but thistime, she thought, they had been morecertain in their pronouncements. Mr.Raf ter knew that h is days werenumbered.

Knowing this with certainty, wasthere any action he might have beenlikely to take?

Miss Marple considered thequestion.

CAPÍTULO XXIII

EL ÚLTIMO DÍA

Y la noche y la mañana fueron elúltimo día», la se dijo miss Marple.

Luego, ligeramente confusa, volvióa erguirse en la silla. Había estadodormitando, algo increíble, porquecuando la orquesta tocaba no había nadiecapaz de dormirse. Bien, estodemostraba, pensó, que se ibaacostumbrando a aquel lugar. ¿Qué eralo que había estado diciendo? Una citaque no recordaba bien. ¿El último día?¿El primer día? Eso era lo que tendía queser. Éste no era el primer día. Yposiblemente tampoco el último.

Se incorporó un poco más . Laverdad era que estaba terriblementefa t igada . Toda es t a ans iedad , l asensación de que había cometido unerror imperdonable. Recordó molestala extraña y astuta mirada en los ojosde Mol ly. ¿Qué hab ía e s t adopensando? « ¡Qué distinto me habíaparecido todo al principio!», pensómiss Marple. Tim Kendal y Molly, lafeliz pareja. Los Hillingdon, personassumamente ag radab les y b ieneducadas. Lo que se l lama agentebien». El alegre y extrovertido GregDyson y la risueña Lucky, que hablabapor los codos, encantada de sí mismay del mundo. Un cuarteto que se lleva-ba a las mil maravillas. El canónigoPrescot t , un hombre bondadoso yjovial. Su hermana Joan, algo agria,pero era una buena mujer, y las buenasmujeres necesitan distraerse con loschismorreos. Tienen que saber lo quepasa, cuándo dos y dos son cuatro, ysi es posible estirar este resultado hastac inco . No hab ía ma l i c i a en e sasmuje res , co t i l l eaban , pe ro e ranpiadosas con el caído en desgracia. Mr.Rafiel, un personaje, un hombre decarácter, un hombre difícil de olvidar.Sin embargo, miss Marple creía saberalgo más de Mr. Rafiel.

Los médicos le habían desahuciadovarias veces, él mismo lo había dicho,pero esta vez no se equivocaban, y Mr.Rafiel sabía que tenía los días contados.Con esta certeza, ¿habría decidido elanciano emprender alguna acción?

M i s s M a r p l e c o n s i d e r ódetenidamente la pregunta.

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It might, she thought, be important.

W h a t w a s i t e x a c t l y h e h a ds a i d , h i s v o i c e a l i t t l e t o ol o u d , a l i t t l e t o o s u r e ?

Miss Marple was very ski l fu l intones o f vo ice . She had done som u c h l i s t e n i n g i n h e r l i f e . M r.R a f t e r h a d b e e n t e l l i n g h e rsometh ing tha t wasn ’t t rue .

Miss Marple looked round her.The night a i r, the sof t f ragrance off lowers , the tables with their l i t t lel ights , the women with their pret tydresses , Eve lyn in a da rk ind igoand white pr int . Lucky in a whitesheath, her golden hair shining.

Everybody seemed gay and full oflife tonight. Even Tim Kendal wassmiling.

He passed her table and said: “Can’tthank you enough for all you’ve done.Molly’s practically herself again. Thedoc says she can get up tomorrow.”

Miss Marple smiled at him and saidthat that was good hearing. She foundit, however, quite an effort to smile.Decidedly, she was tired...

She got up and walked slowly backto her bungalow. She would have likedto go on thinking, puzzling, trying toremember, trying to assemble variousfacts and words and glances. But shewasn’t able to do it. The tired mindrebelled. It said “Sleep! You’ve got togo to sleep!”

Miss Marple undressed, got intobed, read a few verses of the ThomasKempis which she kept by her bed,then she turned out the light. In thedarkness she sent up a prayer.

One couldn’t do everything oneself.One had to have help. “Nothing will

happen tonight ,” she murmuredhopefully.

II

Miss Marple woke suddenly andsat up in bed. Her heart was beating.She switched on the light and lookedat the l i t t le clock by her bedside.Two A.M.. Two A.M. and outs ideactivity of some kind was going on.She got up, put on her dressing gownand s l ippers , and a wool len scarfr o u n d h e r h e a d a n d w e n t o u t t or e c o n n o i t r e . T h e r e w e r e p e o p l emoving about with torches.

Podía ser importante.

¿Qué era exactamente lo que habíadicho, con la voz más alta de lo habitual,demasiado seguro de sí mismo?

Miss Marple era una auténtica expertaen tonos de voz. Se había pasado mediahora escuchando.

Rafiel le había dicho algo que no eraverdad.

Miss Marple miró a su alrededor. Labrisa nocturna, la suave fragancia de lasflores, las mesas con las lámparas, lasmujeres con sus bonitos vestidos. El deEvelyn, oscuro y estampado en blanco.Lucky con un vestido tubo blanco, elpelo rubio brillante. Todo el mundoparecía contento y lleno de vida. HastaTim Kendal sonreía cuando se acercó asu mesa para decirle:

—No sé cómo agradece r l e todol o q u e h a h e c h o . M o l l y v u e l v e as e r l a d e a n t e s . E l m é d i c o d i c eq u e m a ñ a n a p o d r á l e v a n t a r s e .

Miss Marple le devolvió la sonrisa ydijo que era una buena noticia. Noobstante , le costó t rabajo sonreír.Decididamente, estaba muy fatigada.

Se levantó y regresó a paso lento asu bungaló. Hubiera preferido continuarcon sus reflexiones, hacer un esfuerzopor recordar, intentar reunir co-rrectamente diversos hechos, palabras ymiradas. Pero no estaba en condiciones.La mente cansada se rebelaba. Decía: «¡A dormir! ¡Tienes que dormir! »

Miss Marple se desnudó, se metióen la cama, leyó unos versos de lThomas Kempis que tenía en la mesitade noche. Finalmente apagó la luz. Enla oscur idad musi tó una plegar ia .El l a s o l a n o p o d í a h a c e r l o t o d o .N e c e s i t a b a a y u d a . « E s t a n o c h en o o c u r r i r á n a d a » , m u r m u r óe s p e r a n z a d a .

Miss Marple se despertó bruscamentey se sentó en la cama. El corazón le latíacon fuerza. Encendió la luz y miró la hora.Las dos de la madrugada. Las dos, y en elexterior reinaba mucha actividad. Aban-donó la cama, se puso la ba ta y l aszapatillas en los pies, una toquilla de lanaen la cabeza y salió del bungaló. Habíavarias personas que se movían por losalrededores, provistas de linternas. Entreellas vio al canónigo.

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Among them she saw Canon Prescottand went to him.

“What’s happening?”

“Oh, Miss Marple? It’s Mrs. Kendal.Her husband woke up, found she’dslipped out of bed and gone out. We’relooking for her.”

He hurried on. Miss Marple walkedmore slowly after him. Where had Mollygone? Why? Had she planned thisdeliberately, planned to slip away assoon as the guard on her was relaxed,and while her husband was deep insleep? Miss Marple thought it wasprobable. But why? What was thereason? Was there, as Esther Walters hadso strongly hinted, some other man? Ifso, who could that man be? Or was theresome more sinister reason?

Miss Marple walked on, lookingaround her, peering under bushes. Thensuddenly she heard a faint call: “Here...This way...”

The cry had come from some littledistance beyond the hotel grounds. Itmust be, thought Miss Marple near thecreek of water that ran down to the sea.She went in that direction as briskly asshe could.

There were not real ly so manysearchers as it had seemed to her at first.Most people must still be asleep in theirbungalows.

She saw a place on the creek bankwhere there were people standing.Someone pushed past her, a lmostknocking her down, running in thatdirection. It was Tim Kendal. A minuteor two later she heard his voice cry out:“Molly! My God, Molly!”

It was a minute or two before MissMarple was able to join the little group.

It consisted of one of the Cubanwaiters, Evelyn Hillingdon, and two ofthe native girls. They had parted to letTim through.

Miss Marple arr ived as he wasbending over to look.

“Molly...” He slowly dropped on tohis knees. Miss Marple saw the girl’sbody clearly, lying there in the creek,her face below the level of the water,her golden hair spread over the pale

—¿Qué pasa?

—¡Ah! Es usted, miss Marple.Buscamos a Mrs. Kendal. Su esposo sedespertó y vio que no estaba en la camani en la casa. La estamos buscando.

Presco t t se a le jó . Miss Marp lel e s i g u i ó a p a s o l e n t o . ¿ A d ó n d eh a b r í a i d o M o l l y ? ¿ P o r q u é ?¿ H a b í a p l a n e a d o e s c a b u l l i r s e e ncuanto cesara la vela y mientras sue s p o s o d o r m í a ? L o c o n s i d e r óp r o b a b l e , p e r o ¿ p o r q u é ? ¿ C u á lera e l mot ivo? ¿Había o t ro hombrec o m o s u g i r i ó E s t h e r Wa l t e r si n s i s t e n t e m e n t e ? E n c a s oaf i rmat ivo , ¿qu ién e ra? ¿O hab íao t ra razón más s in ies t ra?

Miss Marple continuó su marcha.Miraba entre los arbustos y a su alrededor.Inesperadamente, oyó una débil llamada:

—Aquí. Por aquí.

La voz procedía de un lugar más alláde los terrenos del hotel. Debía estar cercadel pequeño arroyo que desembocaba enel mar. Miss Marple caminó hacia allí contoda la celeridad que le permitían lascansadas piernas.

N o e r a n t a n t o s l o s b u s c a d o r e sc o m o s e f i g u r ó e n u n p r i n c i p i o .La mayor ía de la gente cont inuabadormida .

V i o a u n a s p e r s o n a s e n l ao r i l l a d e l a r r o y o . A l g u i e nq u e p a s ó c o r r i e n d o c a s i l at u m b a a l s u e l o . E r a T i mK e n d a l . U n m i n u t o d e s p u é so y ó s u v o z q u e g r i t a b a .

—¡Molly! ¡Dios mío, Molly!

Miss Marple tardó un par de minutosen incorporarse al pequeño grupo.

Lo integraban uno de los camareroscubanos, Evelyn Hil l ingdon y dosmuchachas nativas. Se habían apartadopara permitir el paso a Tim.

Miss Marple llegó en el instante en queKendal se agachaba para mirar.

—Molly... —Lentamente, el joven sehincó de rodillas. Miss Marple vio contoda claridad el cuerpo de la muchacha,tendido en el cauce, con el rostrohundido en el agua, los rubios cabellos

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green embroidered shawl that coveredher shoulders. With the leaves andrushes of the creek, it seemed almostlike a scene from Hamlet with Molly asthe dead Ophelia...

As Tim stretched out a hand to touchher, the quiet, common-sense MissMarple took charge and spoke sharplyand authoritatively.

‘Don’t move her, Mr. Kendal,” shesaid. “She mustn’t be moved.”

Tim turned a dazed face up to her.

“But— I must—it’s Molly. I must...”

Evelyn Hil l ingdon touched hisshoulder.

“She’s dead, Tim. I didn’t move her,but I did feel her pulse.”

“Dead?” said Tim unbelievingly.“ D e a d ? Yo u m e a n s h e ’s —

drowned he r se l f ?”

“I’m afraid so. It looks like it.”

“But why?” A great cry burst fromthe young man. “Why? She was so happythis evening. Talking about what we’ddo tomorrow. Why should this terribledeath wish come over her again? Whyshould she steal away as she did—rushout into the night, come down here anddrown herself? What despair did shehave—what misery—why couldn’t shetell me anything?”

“I don’t know, my dear,” said Evelyngently. “I don’t know.”

Miss Marple said, “Somebody hadbetter get Dr. Graham. And someonewill have to telephone the police.”

“The police?” Tim uttered a bitterlaugh. “What good will they be?”

“The police have to be notified in acase of suicide,” said Miss Marple.

Tim rose slowly to his feet.

“I’ll get Graham,” he said heavily.“Perhaps—even now—he could—dosomething.”

He stumbled away in the direction ofthe hotel.

Evelyn Hillingdon and Miss Marplestood side by side looking down at the

extendidos sobre el chal verde claro quele cubría los hombros. Con las hojas yel rumor del agua, se parecía mucho auna escena de Hamlet, con Molly comola Ofelia muerta.

Cuando Tim alargó una mano paratocar su cuerpo, miss Marple tomó lasriendas de la situación y habló con vozfirme y autoritaria:

— N o l a t o q u e , M r . K e n d a l .N o d e b e m o v e r l a .

Tim la miró confuso.

—Se trata de Molly. Tengo que...

E v e l y n H i l l i n g d o n l e t o c ó e lhombro.

—Está muerta, Tim. Yo no la moví,pero le tomé el pulso.

—¿Muerta? —replicó Timincrédulo—. ¿Muerta? ¿Quiere usteddecir que se ha ahogado?

—Creo que sí. Es lo que parece.

— P e r o , ¿ p o r q u é ? — E l j o v e ns o l t ó u n t r e m e n d o s o l l o z o — .¿ P o r q u é ? M o l l y e s t a b a t a nc o n t e n t a e s t a m a ñ a n a . H a b l a m o sd e l o q u e h a r í a m o s m a ñ a n a . ¿ P o rq u é s e a p o d e r ó d e e l l a e s t et e r r i b l e d e s e o d e m o r i r ? ¿ P o r q u éh u y ó c o m o l o h i z o y v i n o a q u í aa h o g a r s e ? ¿ Q u é l e a t o r m e n t a b a ?¿ P o r q u é n o m e l o d i j o ?

—No lo sé, amigo mío —respondióEvelyn suavemente—. No lo sé.

—Que alguien avise al doctorGraham —intervino miss Marple—. Y depaso que llame a la policía.

—¿La policía? —Tim rió conamargura—. ¿De qué nos servirá ahora?

—Hay que avisarla en un caso desuicidio —subrayó miss Marple.

Tim se levantó lentamente.

—Iré a buscar a Graham —dijo convoz ronca—. Quizá pueda hacer algotodavía.

S e a l e j ó t a m b a l e a n t e h a c i a e lh o t e l .

E v e l y n y m i s s M a r p l epermanecieron juntas , mirando e l

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dead girl.

Evelyn shook her head. “It’s too late.She’s quite cold. She must have beendead at least an hour, perhaps more.What a tragedy it all is. Those twoalways seemed so happy. I suppose shewas always unbalanced.”

“No,” said Miss Marple. “I don’tthink she was unbalanced.”

Evelyn looked at her curiously.“What do you mean?”

The moon had been behind a cloud,but now it came out into the open. Itshone with a luminous silvery brightnesson Molly’s outspread hair...

Miss Marple gave a suddenejaculation.

She bent down, peer ing, thenstretched out her hand and touched thegolden head. She spoke to EvelynHillingdon, and her voice sounded quitedifferent.

“I think,” she said, “that we hadbetter make sure.”

Evelyn Hillingdon stared at her inastonishment.

“But you yourself told Tim wemustn’t touch anything?”

“I know. But the moon wasn’t out. Ihadn’t seen—” Her finger pointed.Then, very gently, she touched theblonde hair and parted it so that the rootswere exposed...

Evelyn gave a sharp ejaculation.“Lucky! And then after a moment sherepeated: “Not Molly... Lucky.”

M i s s M a r p l e n o d d e d .“ T h e i r h a i r w a s o f m u c h t h es a m e c o l o u r — b u t h e r s , o fc o u r s e , w a s d a r k a t t h e r o o t sb e c a u s e i t w a s d y e d . ”

“But she’s wearing Molly’s shawl!”

“She admired it. I heard her say shewas going to get one like it. Evidentlyshe did.”

“So tha t ’s why we were—deceived...” Evelyn broke off as shemet Miss Marple’s eyes watching her.

“Someone,” said Miss Marple, “will

cadáver.

Evelyn meneó la cabeza.—Es demasiado tarde. Está fría. Lleva

muerta por lo menos una hora, quizá más.¡Todo esto es una tragedia! ¡Tan felicescomo parecían! Supongo que ella fuesiempre una desequilibrada.

—No. No creo que lo fuera.

Evelyn la observó con curiosidad.—¿A qué se refiere?

La luna había estado oculta detrás deunas nubes, pero ahora volvió a brillaren el f irmamento. La luz plateadaalumbró el pelo de Molly.

Miss Marple lanzó una repentinaexclamación.

S e i n c l i n ó a g u z a n d o l a m i r a d a ,y d e s p u é s t e n d i ó u n a m a n o p a r at o c a r l a d o r a d a c a b e z a . S ed i r i g i ó a E v e l y n c o n u n t o n od i f e r e n t e .

— C r e o q u e d e b e m o sa s e g u r a r n o s .

E v e l y n l a m i r óa t ó n i t a .

—Le acaba de decir a Tim que nodebíamos tocar nada.

—Ya lo sé. Pero entonces la lunaestaba oculta. No había visto...

Señaló con el dedo. Luego, conmucha suavidad, tocó los cabellos y losseparó para mostrar las raíces.

—¡Lucky! —exclamó Evelyn, ydespués rep i t ió—: ¡No es Mol ly,sino Lucky!

Miss Marple asintió.—Las dos tenían el pelo casi del

mismo color, pero el de el la ,naturalmente, tenía las raíces oscurasporque era teñido.

—¿Llevaba el chal de Molly?

—Le gustaba. Le oí decir que secompraría uno igual. Es evidente que lohizo.

—Por eso nos hemos confundido...E v e l y n c a l l ó a l v e r l a m i r a d a

d e m i s s M a r p l e a l o s o j o s .

—Alguien —sugirió la anciana —

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have to tell her husband.”

T h e r e w a s a m o m e n t ’ sp a u s e , t h e n E v e l y n s a i d :“ A l l r i g h t . I ’ l l d o i t . ”

She tu rned and walked awaythrough the palm trees.

M i s s M a r p l e r e m a i n e d f o r amoment motionless, then she turnedher head very s l igh t ly, and sa id :“Yes, Colonel Hillingdon?”

E d w a r d H i l l i n g d o n c a m ef r o m t h e t r e e s b e h i n d h e r t os t a n d b y h e r s i d e . “ Yo u k n e wI w a s t h e r e ? ”

“You cast a shadow,” said MissMarple.

They stood a moment in silence.

H e s a i d , m o r e a s t h o u g hh e w e r e s p e a k i n g t o h i m s e l f :“ S o , i n t h e e n d , s h e p l a y e dh e r l u c k t o o f a r . . . ”

“Yo u a r e , I t h i n k , g l a d s h e i sd e a d ? ”

“And that shocks you? Well, I willnot deny it. I am glad she is dead.”

“Death is of ten a solut ion toproblems.”

Edward Hillingdon turned his headslowly. Miss Marple met his eyescalmly and steadfastly.

“ I f y o u t h i n k — ” h e t o o k as h a r p s t e p t o w a r d s h e r .

There was a sudden menace in histone.

M i s s M a r p l e s a i d q u i e t l y :“ Yo u r w i f e w i l l b e b a c k w i t hM r . D y s o n i n a m o m e n t . O r M r.K e n d a l w i l l b e h e r e w i t h D r .G r a h a m . ”

Edward Hil l ingdon relaxed. Heturned back to look down at the deadwoman. Miss Marple slipped awayquietly. Presently her pace quickened.Just before reaching her own bungalow,she paused. It was here that she had satthat day talking to Major Palgrave. Itwas here that he had fumbled in hiswallet looking for the snapshot of amurderer...

She remembered how he had looked

tendrá que decírselo a su marido.

Se produjo otra pausa.—De acuerdo. Yo me encargaré de

eso —dijo Evelyn.

Dio media vuelta y echó a andar porentre las palmeras.

M i s s M a r p l e p e r m a n e c i ói n m ó v i l u n o s m o m e n t o s . L u e g ov o l v i ó u n p o c o l a c a b e z a .

—¿Qué hay, coronel Hillingdon?

Edward Hillingdon abandonó elrefugio de los árboles para colocarsejunto a ella.

—¿Sabía usted que estaba allí?

— P r o y e c t a u n as o m b r a .

Los dos guardaron silencio.

Luego, como si hablara consigomismo, Edward murmuró:

—Al final, Lucky tentó demasiado susuerte.

—Creo que usted se alegra de sumuerte.

—¿Y le sorprende? No lo niego. Sí,me alegro de que Lucky haya muerto.

—La muerte es a menudo unasolución para los problemas.

Edward Hillingdon volvió la cabezalentamente. Miss Marple le sostuvo lamirada con calma y firmeza.

— S i u s t e d c r e e . . . —d i j o e n t o n o a m e n a z a d o r ,a l t i e m p o q u e a v a n z a b au n p a s o .

—Dentro de unos segundos —señalómiss Marple en voz baja—, su esposaestará aquí en compañía de Mr. Dysony Mr. Kendal regresará con el doctorGraham.

Edward Hillingdon se relajó. Sevolvió para mirar el cadáver.

Miss Marple se alejó sin hacer elmenor ruido. Después aceleró el paso.

Se detuvo muy cerca de su bungaló.Aquí fue donde se había sentado aqueldía mientras hablaba con el comandantePalgrave. Aquí también fue donde habíarebuscado en su cartera, buscando la fotode un asesino.

Ahora recordó como él había

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up, and how his face had gone purpleand red.. . “So ugly,” as Señora deCaspearo had said. “He has the EvilEye.”

The Evil Eye... Eye... Eye...

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NEMESIS

WHATEVER the a larms andexcursions of the night, Mr. Rafter hadnot heard them.

He was fast asleep in bed, a faint thinsnore coming from his nostrils, when hewas taken by the shoulders and shakenviolently.

“Eh—what—what the devil’s this?”

“It’s me,” said Miss Marple, for onceungrammatical, “though I should put ita little more strongly than that. TheGreeks, I believe, had a word for it.Nemesis, if I am not wrong.”

Mr. Rafter raised himself on hispillows as far as he could. He stared ather. Miss Marple, standing there in themoonlight, her head encased in a fluffyscarf of pale pink wool, looked as unlikea figure of Nemesis as it was possibleto imagine.

“So you’re Nemesis, are you?” saidMr. Rafter after a momentary pause.

“I hope to be—with your help.”

“Do you mind tel l ing me quiteplainly what you’re talking about likethis in the middle of the night.”

“I think we may have to act quickly.Very quickly. I have been foolish.Extremely foolish. I ought to haveknown from the very beginning what allthis was about. It was so simple.”

“What was simple, and what are youtalking about?”

“You slept through a good deal,” saidMiss Marple. “A body was found. Wethought at first it was the body of MollyKendal. It wasn’t, it was Lucky Dyson.Drowned in the creek.”

levantado la vista y cómo se había puestorojo. « ¡Ese tan feo! Tenía el ojomaléfico», como había dicho la señoraCaspearo.

El ojo maligno. El ojo... El ojo...

CAPÍTULO XXIV

NÉMESIS

a noche había s ido pródiga enalarmas, pero Mr. Rafiel no se enteró denada.

D o r m í a p r o f u n d a m e n t e yr o n c a b a c u a n d o l o c o g i e r o n p o rl o s h o m b r o s y l o s a c u d i e r o n c o nv i o l e n c i a .

—¿Eh? ¿Qué? ¿Qué diablos es esto?

—Soy yo —dijo miss Marple—,a u n q u e p o d r í a s e r a l g o m á se locuen te . Los g r i egos t en í an l apalabra apropiada: Némesis , s i noestoy equivocada

Mr. Raf i e l s e incorporó ,apoyándose en la almohada. La miróatónito. Miss Marple, iluminada por laluz de la luna, con la cabeza cubiertacon una esponjosa toquilla de lanarosa, no se parecía en nada a la figurade Némesis.

—Así que usted es Némesis, ¿no? —preguntó Rafiel tras un corto silencio.

—Espero serlo con su ayuda.

—¿Le importaría explicarme enpalabras sencillas por qué habla de estamanera a estas horas de la noche?

—Creo que debemos ac tuarrápidamente. Muy rápido. He sido unaestúpida. Muy estúpida. Tendría quehaber sabido desde el principio de quéiba todo esto. ¡Era tan sencillo!

—¿Qué era sencillo y de qué me estáhablando?

—Ha estado usted durmiendo mientraspasaba todo. Han encontrado un cadáver.Al principio creímos que era MollyKendal. No lo era. Se trataba de LuckyDyson. Se ahogó en el arroyo.

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“Lucky, eh?” said Mr. Rafter. “Anddrowned? In the creek. Did she drownherself or did somebody drown her?”

“Somebody drowned her,” said MissMarple.

“I see. At least I think I see. That’swhat you mean by saying it’s so simple,is it? Greg Dyson was always the firstpossibility, and he’s the right one. Is thatit? Is that what you’re thinking? Andwhat you’re afraid of is that he may getaway with it.”

Miss Marple took a deep breath.

“Mr. Rafter, will you trust me. Wehave got to s top a murder beingcommitted.”

“I thought you said it had beencommitted.”

“That murder was committed inerror. Another murder may be committedany moment now. There’s no time tolose. We must prevent it happening. Wemust go at once.”

“It’s all very well to talk like that,”said Mr. Rafter. “We, you say? What doyou think I can do about it? I can’t evenwalk without help. How can you and Iset about preventing a murder? You’reabout a hundred and I’m a broken up oldcrock.”

“I was thinking of Jackson,” saidMiss Marple. “Jackson will do what youtell him, won’t he?”

“He will indeed,” said Mr. Rafter,“especially if I add that I’ll make itworth his while . Is that what youwant?”

“Yes. Tell him to come with me andtell him to obey any orders I give him.”

M r. R a f t e r l o o k e d a t h e r f o rabout s ix seconds . Then he sa id :“ D o n e . I e x p e c t I ’ m t a k i n g t h eb i g g e s t r i s k o f m y l i f e . We l l , i twon’t be the f i r s t one .” He ra i sedhis vo ice . “Jackson .”

A t t h e s a m e t i m e h e p i c k e du p t h e e l e c t r i c b e l l t h a t l a yb e s i d e h i s h a n d a n d p r e s s e d t h eb u t t o n .

Hardly thirty seconds passed beforeJackson appeared through the connectingdoor to the adjoining room.

— ¿ L u c k y , e h ?¿ A h o g a d a ? ¿ S e a h o g óo l a a h o g a r o n ?

— A l g u i e n l a a h o g ó .

—Ya comprendo. Bueno, eso creo.Por eso decía usted que era tan sencillo,¿verdad? Greg Dyson fue siempre elprimer sospechoso y esto lo confirma,¿no es eso? ¿Es eso lo que es tápensando? ¿Teme que se salga con lasuya?

Miss Marple suspiró.

—Mr. Rafie l , ¿confiará en mí?Tenemos que impedir que se cometa unasesinato.

—Me pareció oírle decir que ya sehabía cometido.

—Ese crimen se cometió por error.De un momento a otro se cometerá otrocrimen. No hay tiempo que perder.Debemos impedirlo cómo sea. Tenemosque actuar inmediatamente.

—Es muy fácil decirlo. «Tenemosque actuar inmediatamente». ¿Y quécree usted que puedo hacer yo? ¡Nisiquiera puedo andar sin ayuda! ¿Cómopodemos impedir nosotros dos quecometan un asesinato? Usted ronda loscien años y yo soy una momia.

— P e n s a b a e n J a c k s o n . É lh a r á l o q u e u s t e d l e d i g a ,¿ n o ?

—En e fec to . Espec ia lmen te s il e d i g o q u e r e c o m p e n s a r é s u se s f u e r z o s . ¿ E s e s o l o q u e u s t e ddesea?

—Sí. Dígale que me acompañe y queobedezca cuanto yo le ordene.

Rafiel la miró durante unos segundos.—Hecho. Supongo que voy a correr

el mayor riesgo de mi vida. Bueno, noserá la primera vez. —Rafiel levantó lavoz—: ¡Jackson! —Al mismo tiempotocó el timbre.

No pasaron ni treinta segundos antes deque Jackson apareciera en la puerta quecomunicaba con la habitación contigua.

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“You called and rang, sir? Anythingwrong?” He broke off, staring at MissMarple.

“Now Jackson, do as I tell you. Youwill go with this lady. Miss Marple.You’ll go where she takes you andyou’ll do exactly as she says. You’llobey every order she gives you. Is thatunderstood?”

“Yes, sir.”

“And for doing that ,” said Mr.Rafter, “you won’t be the loser. I’ll makeit worth your while.”

“Thank you, sir.”

“Come along, Mr. Jackson,” saidMiss Marple . She spoke over hershoulder to Mr. Rafter. “We’ll tell Mrs.Walters to come to you on our way. Gether to get you out of bed and bring youalong.”

“Bring me along where?”

“To the Kendals’ bungalow,” saidMiss Marple. “I think Molly will becoming back there.”

II

Molly came up the path from the sea.Her eyes stared fixedly ahead of her.Occasionally, under her breath, she

gave a little whimper...

She went up the steps of the loggia,paused a moment, then pushed open thewindow and walked into the bedroom.

The lights were on, but the roomitself was empty. Molly went across tothe bed and sat down. She sat for someminutes, now and again passing her handover her forehead and frowning. Then,after a quick surreptitious glance round,she slipped her hand under the mattressand brought out the book that washidden there. She bent over it, turningthe pages to find what she wanted.

Then she raised her head as a soundof running footsteps came from outside.

With a quick guilty movement shepushed the book behind her back.

Tim Kendal, panting and out ofbreath, came in, and uttered a great sighof relief at the sight of her.

“Thank God. Where have you been,

— ¿ H a l l a m a d o u s t e d , s e ñ o r ?¿Ocur re a lgo . . . ? —Se in te r rumpióa l v e r a m i s s M a r p l e .

—Jackson , p re s t e a t enc ión . I r ác o n m i s s M a r p l e . Va y a a d o n d ee l l a l e i n d i q u e y h a g ae x a c t a m e n t e l o q u e l e d i g a .O b e d e c e r á t o d a s s u s ó r d e n e s .¿ E s t á c l a r o ?

—Yo...—¿Está claro?—Sí, señor.—Y por hacerlo, no saldrá perdiendo.

Recompensaré sus serviciosgenerosamente.

—Gracias, señor.

—Vámonos, Mr. Jackson —dijom i s s M a r p l e . S e d i r i g i ó a M r.Raf ie l por enc ima de l hombro—.Avisaremos a Mrs . Wal ters por e lcamino. Pídale que le saque de lacama y que le l leve .

—Que me lleve ¿adónde?

— A l b u n g a l ó d e l o sK e n d a l . C r e o q u e M o l l yr e g r e s a r á a l l í .

M o l l y s u b í a p o r e l c a m i n od e s d e e l m a r . M i r a b a f i j a m e n t ea d e l a n t e . D e v e z e n c u a n d os o l t a b a u n d é b i l q u e j i d o .

Subió los escalones de la galería, hizouna pausa, luego abrió el ventanal yentró en el dormitorio.

Las luces estaban encendidas, pero nohabía nadie. Molly fue hasta la cama yse sentó. Permaneció sentada unosminutos, pasándose la mano por la frentey con el entrecejo fruncido.

A continuación, después de unaojeada rápida, metió la mano debajo delcolchón y sacó el libro que tenía oculto.Lo abrió, pasando las páginas hasta darcon lo que buscaba.

L e v a n t ó l a c a b e z a a l o í r u nr u m o r d e p a s o s e n e l e x t e r i o r .C o n u n r á p i d o m o v i m i e n t oc u l p a b l e , o c u l t ó e l l i b r o .

T i m K e n d a l e n t r ó j a d e a n d oy s o l t ó u n p r o f u n d o s u s p i r o d ea l i v i o a l v e r l a .

—¡Gracias a Dios, Molly! ¿Dónde

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Molly? I’ve been searching everywherefor you.”

“I went to the creek.”

“You went—” he stopped.

“Yes. I went to the creek. But Icouldn’t wait there. I couldn’t. Therewas someone in the water—and she wasdead.”

“You mean— Do you know I thoughtit was you. I’ve only just found out itwas Lucky.”

“I didn’t kil l her. Really, Tim, Ididn’t kil l her. I’m sure I didn’t . Im e a n — I ’ d r e m e m b e r i f I d i d ,wouldn’t I?”

Tim sank slowly down on the endof the bed.

“You didn’t— Are you sure that? No.No, of course you didn’t!” He fairlyshouted the words. “Don’t start thinkinglike that, Molly. Lucky drowned herself.Of course she drowned hersel f .Hillingdon was through with her. Shewent and lay down with her face in thewater—”

“Lucky wouldn’t do that. She’dnever do that. But I didn’t kill her. Iswear I didn’t.”

“Darling, of course you didn’t!” Heput his arms round her but she pulledherself away.

“I hate this place. It ought to be allsunlight. It seemed to be all sunlight. Butit isn’t. Instead there’s a shadow—a bigblack shadow... And I’m in it—and Ican’t get out—” Her voice had risen toa shout.

“Hush, Molly. For God’s sake,hush!”

He went into the bathroom, cameback with a glass.

“Look. Drink this. It’ll steady you.”

“I—I can’t drink anything. My teethare chattering so.”

“Yes you can, darling. Sit down.Here, on the bed.” He put his arm roundher. He approached the glass to her lips.“There you are now. Drink it.”

A voice spoke from the window.

estabas? Te he buscado por todaspartes.

—Fui al arroyo.

—Fuiste al... —Se interrumpió.

— S í . F u i h a s t a e l a r r o y o . P e r oy o n o p o d í a e s p e r a r a l l í . H a b í aa l g u i e n e n e l a g u a , y e l l a e s t a b amuer t a .

—Quieres decir... ¿Sabes que creíque eras tú? Acabo de enterarme de queera Lucky.

—Yo no la maté. De veras, Tim, yono la maté. Estoy segura de que no lohice. Lo recordaría si lo hubiera hecho,¿verdad?

Tim se sentó lentamente a los pies dela cama.

— T ú n o . . . ¿ E s t á s s e g u r a d eq u e . . . ? N o , n o , p o r s u p u e s t o q u en o . — C a s i g r i t ó l a s p a l a b r a s — .N o p i e n s e s e s a s c o s a s , M o l l y .L u c k y s e a h o g ó . H i l l i n g d o nh a b í a r o t o c o n e l l a . L u c k y f u ea l a r r o y o y h u n d i ó l a c a b e z a e ne l a g u a .

— L u c k y n u n c a h u b i e r ah e c h o e s o . P e r o y o n o l am a t é , l o j u r o .

—Querida, ¡claro que no lo hiciste!Tim in tentó abrazar la , pero e l la

se apar tó .

—Odio este lugar. Tendría queser soleado. Parece serlo, pero no loes. En cambio hay una sombra, unaenorme sombra negra. Me rodea y nopuedo salir.

Molly habló a gritos.

—Calla, Molly. Por el amor de Dios,calla.

Tim entró en el cuarto de baño, ysalió con un vaso en la mano.

—Toma. Bébetelo. Te tranquilizará.

—No, no puedo beber nada. Mecastañetean los dientes.

—Sí que puedes, querida. Siéntate,aquí en la cama. —Tim le pasó un brazoalrededor de los hombros. Le acercó elvaso a los labios—. Venga, bébetelo.

Alguien habló desde la ventana.

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“Jackson,” said Miss Marple clearly.“Go over. Take that glass from him andhold it tightly. Be careful. He’s strongand he may be pretty desperate.”

There were certain points aboutJackson. He was a man of training,trained to obey orders. He was a manwith a great love for money, and moneyhad been promised him by his employer,that employer being a man of stature andauthority. He was also a man of extrememuscular development heightened by histraining. His not to reason why, his butto do. Swift as a flash he had crossedthe room. His hand went over the glassthat Tim was holding to Molly’s lips, hisother arm had fastened round Tim. Aquick flick of the wrist and he had theglass. Tim turned on him wildly, butJackson held him firmly.

“What the devil—let go of me. Letgo of me. Have you gone mad? What areyou doing?” Tim struggled violently.

“Hold him, Jackson,” said Miss Marple.

“What’s going on? What’s the matter here?”

Supported by Esther Walters, Mr.Rafter came through the window.

“You ask what’s the matter?” shoutedTim. “Your man’s gone mad, stark,staring mad, that’s what’s the matter.Tell him to let go of me.”

“No,” said Miss Marple.

Mr. Rafter turned to her. “Speak up,Nemesis,” he said. “We’ve got to havechapter and verse of some kind.”

“I’ve been stupid and a fool,” saidMiss Marple, “but I’m not being a foolnow. When the contents of that glassthat he was trying to make his wifed r ink , have been ana lysed , I ’ l lwager—yes, I’ll wager my immortalsoul that you’ll find it’s got a lethaldoes of narcotic in it. It’s the samepattern, you see, the same pattern asin Major Palgrave’s story. A wife in adepressed state, and she tries to doaway with herself, husband saves herin t ime. Then the second time shesucceeds. Yes, it’s the right pattern.Major Palgrave told me the story andhe took out a snapshot and then helooked up and saw—”

“Over your r ight shoulder—”continued Mr. Rafter.

—Entre Jackson —dijo miss Marplecon toda claridad—. Quítele el vaso.Proceda con cuidado. Es un hombre muyfuerte y está muy desesperado.

Jackson tenía ciertas característicasparticulares. Era un hombre con un granamor por el dinero, y su patrón, unapersona respetada y de mucha autoridad,le había prometido una espléndidarecompensa. También era un hombre deuna extraordinaria musculaturareforzada por el continuo ejercicio. Losuyo no era pedir razones sino actuar.

Cruzó la habitación rápido como elrayo, cogió con una mano el vaso queTim sostenía contra los labios de Mollyy con el otro brazo sujetó a Tim. Unrápido movimiento de muñeca y se hizocon el vaso. Tim intentó zafarse, peroJackson lo sujetó en un abrazo de oso.

—¿Qué diablos...? ¡Suélteme! ¿Se havuelto loco? ¿Qué está haciendo?

Tim se debatió violentamente.

—No lo suelte, Jackson.

—¿Qué pasa? ¿Qué ocurre aquí?

Raf ie l en t ró por e l ventanal ,apoyándose en Esther Walters.

— ¿ Q u é p a s a p r e g u n t a u s t e d ?— g r i t ó T i m — . E s t e t i p o s e h av u e l t o l o c o , e s o e s l o q u e p a s a .D í g a l e q u e m e s u e l t e .

—No —medió miss Marple.

Rafiel se volvió hacia ella.—Hable usted, Némesis —le pidió—

. Necesitamos conocer la sentencia.

—He sido una estúpida y una tonta—manifestó miss Marple—, pero eso seacabó. Estoy dispuesta a apostar mi almainmortal a que, cuando analicen elcontenido de ese vaso que estabaintentando que bebiera su esposa,encontrarán una dosis mortal denarcótico. Es la misma pauta, la mismaque en la historia del comandantePalgrave. Una esposa profundamentedeprimida intenta suicidarse, pero essalvada a tiempo por su marido. En elsegundo intento ella se sale con la suya.Sí, no falla. El comandante Palgrave mecontó su historia. Sacó una fotografía desu cartera y, entonces, al levantar lavista, vio...

—.. . por encima de su hombroderecho —apuntó Rafiel.

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“No,” said Miss Marple, shakingher head. “He didn’t see anythingover my r ight shoulder.”

“What are you talking about? Youtold me...”

“I told you wrong. I was completelywrong. I was stupid beyond belief.Major Palgrave appeared to me to belooking over my right shoulder, glaring,in fact, at something. But he couldn’thave seen anything, because he waslooking through his left eye and his lefteye was his glass eye.”

“I remember—he had a glass eye,”said Mr. Rafter. “I’d forgotten—or Itook i t for granted. You mean hecouldn’t see anything?”

“Of course he could see,” said MissMarple. “He could see all right, but hecould only see with one eye. The eye hecould see with was his right eye. Andso, you see, he must have been lookingat something or someone not to the rightof me but to the left of me.”

“Was there anyone on the left ofyou?”

“Yes,” said Miss Marple. “TimKendal and his wife were sitting not faroff. Sitting at a table just by a bighibiscus bush. They were doingaccounts there. So you see the Majorlooked up. His glass left eye was glaringover my shoulder, but what he saw withhis other eye was a man sitting by ahibiscus bush and the face was the same,only rather older, as the face in thesnapshot. Also by a hibiscus bush. TimKendal had heard the story the Majorhad been telling and he saw that theMajor had recognised him. So, ofcourse, he had to kill him. Later, he hadto kill the girl, Victoria, because she’dseen him putting a bottle of tablets inthe Major’s room. She didn’t thinkanything of it at first because of courseit was quite natural on various occasionsfor Tim Kendal to go into the guests’bungalows. He might have just beenreturning something to it that had beenleft on a restaurant table. But shethought about it and then she asked himquestions and so he had to get rid of her.But this is the real murder, the murderhe’s been planning all along. He’s a wifekiller, you see.”

“What damned nonsense, what—”Tim Kendal shouted.

—No —rechazó miss Marplemeneando la cabeza—. No vio nada almirar por encima de mi hombro derecho.

— ¿ D e q u é h a b l a ? M ed i j o . . .

—Me equivoqué de cabo a rabo.M e p a r e c i ó q u e e l c o m a n d a n t ePalgrave miraba asombrado por en-cima de mi hombro derecho. Pero eraimposible que viera nada porque elc o m a n d a n t e m i r a b a c o n e l o j oi z q u i e r d o y p r e c i s a m e n t e s u o j oizquierdo era de cristal.

—Lo recuerdo, tenía un ojo dec r i s t a l —di jo Raf i e l—. Lo hab íaolvidado, o lo di por hecho. ¿Quieredecir que no vio nada?

— C l a r o q u e v i o . V e í ap e r f e c t a m e n t e , p e r o s ó l oc o n u n o j o . E l o j o b u e n o e r ae l d e r e c h o y , e n c o n s e -c u e n c i a , v i o a l g o o a a l g u i e ns i t u a d o n o a m i d e r e c h a ,s i n o a m i i z q u i e r d a .

—¿Tenía us ted a a lguien a suizquierda?

—Sí . Tim Kenda l y su e sposae s t a b a n s e n t a d o s n o m u y l e j o s .O c u p a b a n u n a m e s a j u n t o a lh i b i s c o . E s t a b a n r e p a s a n d o l a scuentas. En el momento en que elc o m a n d a n t e P a l g r a v e l e v a n t ó l avista , el ojo de cris tal miraba porencima de mi hombro, pero lo quevio con el otro ojo era a un hombres e n t a d o j u n t o a u n h i b i s c o . Ti mKendal conocía la historia, y se diocuen t a de que Pa lg r ave l e hab í areconocido. Por supuesto, tenía quematarlo. Después asesinó a Victoriaporque el la le había visto colocaru n f r a s c o d e p a s t i l l a s e n l ahabitación de Palgrave. En un pri-m e r m o m e n t o , n o l e d i oimportancia, porque no tenía nadad e p a r t i c u l a r q u e T i m K e n d a le n t r a r a e n l o s b u n g a l ó s d e l o shuéspedes . Podía haber ido a de-volver algo dejado en el comedor.Pero Vic tor ia se s in t ió in t r igada ,fue a preguntárselo a Kendal y éltuvo que deshacerse de el la . Peroéste es el cr imen auténtico, el queestaba planeando desde el pr inci-pio. Es un asesino de esposas.

—¡Menudos disparates! —vociferóKendal.

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There was a sudden cry, a wild angrycry. Esther Walters detached herselffrom Mr. Rafter, almost flinging himdown and rushed across the room. Shepulled vainly at Jackson.

“Let go of him—let go of him. It’snot true. Not a word of it’s true. Tim—Tim darling, it’s not true. You couldnever kill anyone, I know you couldn’t.I know you wouldn’t. It’s that horriblegirl you married. She’s been telling liesabout you. They’re not true. None ofthem are true. I believe in you. I loveyou and trust in you. I’ll never believea word anyone says. I’ll—”

Then Tim Kendal lost control ofhimself.

“Fo r God’s s ake , you damnedbitch,” he said, “shut up, can’t you?D’you want to get me hanged? Shut up,I tell you. Shut that big, ugly mouthof yours.”

“ P o o r s i l l y c r e a t u r e , ” s a i d M r.R a f t e r s o f t l y . “ S o t h a t ’s w h a t ’sb e e n g o i n g o n , i s i t ? ”

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MISS MARPLE USES HERIMAGINATION

“ S O t h a t ’ s w h a t h a d b e e ng o i n g o n ? ” s a i d M r. R a f t e r . H ea n d M i s s M a r p l e w e r e s i t t i n gtoge ther in a conf iden t ia l manner.“She ’d been hav ing an a ff a i r w i thTi m K e n d a l h a d s h e ? ”

“ H a r d l y a n a f f a i r, I i m a g i n e , ”s a i d M i s s M a r p l e , p r i m l y. “ I tw a s , I t h i n k , a r o m a n t i ca t t a c h m e n t w i t h t h e p r o s p e c t o fm a r r i a g e i n t h e f u t u r e . ”

“ W h a t — a f t e r h i s w i f e w a sd e a d ? ”

“I don’t think poor Esther Waltersknew that Molly was going to die,” saidMiss Marple. “I just think she believedthe story Tim Kendal told her aboutMolly having been in love with anotherman, and the man having followed herhere, and I think she counted on Tim’sgetting a divorce. I think it was all quiteproper and respectable. But she was

De pronto se oyó un grito, un sonidosalvaje y furioso. Esther Walters seapartó de Mr. Rafiel, casi tirándolo alsuelo, y cruzó el cuarto. Esther intentóapartar a Jackson sin conseguirlo.

—¡Suéltelo! ¡Suéltelo! No es verdad.Nada de lo que ha dicho es verdad. Tim,querido, diles que no es cierto. Tú noeres capaz de matar a nadie. Lo sé. Esesa horrible criatura con quien te casaste.Ha estado contando mentiras sobre ti. Noson ciertas. Nada de lo que ha dicho esverdad. Yo creo en ti. Te quiero y confíoen ti. Nunca creeré ni una sola palabrade lo que digan.

Tim Kendal acabó perdiendo losestribos.

—¡Maldita perra! ¿Quieres callarde una vez? ¿Es que no puedes cerrarel pico? ¿Quieres que me cuelguen?Cierra el pico, te he dicho. Cierra tufea boca, perra.

—¡Pobrecilla! —dijo Rafiel en vozbaja—. De manera que era eso lo quepasaba.

CAPÍTULO XXV

MISS MARPLE UTILIZA SUIMAGINACIÓN

A sí que era eso lo que pasaba ¿no?—comentó Rafiel.

Miss Marple y él charlaban como dosviejos amigos.

—¿Tenía una aventura con TimKendal?

—Yo no lo llamaría una aventura —manifestó miss Marple con un tonomojigato—. Creo que era una relaciónde tipo romántico, con la perspectiva deun futuro casamiento.

—¡Cómo! ¿Después de la muerte dela esposa?

—No creo que la pobre EstherWal t e r s sup i e r a que Mol ly i ba am o r i r . M e f i g u r o q u e c r e y ó l ahistoria que Tim le contó sobre losamores de Molly con otro hombre yde la persecución hasta aquí, y creoque contaba con que Tim Kendalacabaría divorciándose. Todo muycorrecto y respetable. Pero estaba

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very much in love with him.”

“Well, that’s easily understood. Hewas an attractive chap. But what madehim go for her, d’you know that too?”

“You know, don’t you?” said MissMarple.

“I dare say I’ve got a pretty fair idea,but I don’t know how you should knowabout it. As far as that goes, I don’t seehow Tim Kendal could know about it.”

“ We l l , I r e a l l y t h i n k I c o u l de x p l a i n a l l t h a t w i t h a l i t t l eimag ina t i on , t hough i t wou ld bes imple r i f you to ld me .”

“I’m not going to tell you,” said Mr.Rafter. “You tell me, since you’re beingso clever.”

“Well, it seems to me possible,” saidMiss Marple, “that as I have alreadyhinted to you, your man Jackson was inthe habit of taking a good snoop throughyour various business papers from timeto time.”

“Perfectly possible,” said Mr. Rafter,“but I shouldn’t have said there wasanything there that could do him muchgood. I took care of that.”

“I imagine,” said Miss Marple, “heread your will.”

“Oh I see. Yes, yes, I did have a copyof my will along.”

“You told me,” said Miss Marple,“you told me—(as Humpty Dumptysaid—very loud and clear) that you hadnot left anything to Esther Walters inyour will. You had impressed that factupon her, and also upon Jackson. It wastrue in Jackson’s case, I should imagine.You have not left him anything, but youhad left Esther Walters money, thoughyou weren’t going to let her have anyinkling of the fact. Isn’t that right?”

“Yes, it’s quite right, but I don’tknow how you knew.”

“Well, it’s the way you insisted onthe point,” said Miss Marple. “I have acertain experience of the way people telllies.”

“I give in,” said Mr. Rafter. “Allright. I left Esther 50,000 pounds. Itwould come as a nice surprise to herwhen I died. I suppose that, knowing

profundamente enamorada.

—Eso es fácil de comprender. Es untipo atractivo. Pero, ¿por qué fue detrásde ella? ¿Sabe usted eso también?

— L o m i s m o q u e u s t e d .

— Yo d i r í a q u e s í , p e r o n om e e x p l i c o c ó m o l o s a b eu s t e d . N i t a m p o c o e n t i e n d oc ó m o s e e n t e r ó K e n d a l .

—En realidad, me parece que podríaexplicárselo todo con un poco deimaginación, aunque sería más sencilloque usted me lo dijese.

— N o p i e n s o h a c e r l o .D í g a m e l o u s t e d y a q u e e st a n l i s t a .

— S i n o r e c u e r d o m a l , l ec o m e n t é e n u n a o c a s i ó n , q u eJ a c k s o n t e n í a e l h á b i t o d ee s p i a r a f o n d o e n t r e s u sp a p e l e s .

— M u y l ó g i c o , s i b i e n d e b od e c i r q u e n o h a b í a n a d a q u ep u d i e r a s e r v i r l e . M e h a b í ae n c a rg a d o d e e s o .

—Me imagino que leyó sutestamento.

— A h , s í . T e n g o u n ac o p i a .

— U s t e d m e d i j o d e m a s i a d ofuer te y con excesiva c lar idad, quea Es ther Wal te rs no le de jaba nadaen su t e s tamento . As í se lo hab íad icho a Es ther, y lo mismo le d i joa J a c k s o n . S u p o n g o q u e l a c o s ae ra c ie r t a en e l caso de Jackson .E s t h e r Wa l t e r s , e n c a m b i o ,pe rc ib i r í a una can t idad de d ine ro ,aunque us ted no pensaba reve la r lenada . ¿Me equ ivoco?

—No, no se equivoca, pero no sécómo lo sabe.

—Fue la manera en que ins i s t ióe n e s e p u n t o . Te n g o c i e r t aexpe r i enc i a y s é cuando a lgu i enmiente .

—Me rindo. Está bien. Le dejo a Esthercincuenta mil libras esterlinas. Esperabaque fuera una agradable sorpresa para ellacuando yo muriese. Supongo que, al

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this, Tim Kendal decided to exterminatehis present wife with a nice dose ofsomething or other and marry 50,000pounds and Esther Walters. Possibly todispose of her also in good time. Buthow did he know she was going to have50,000 pounds?”

“Jackson told him, of course,” saidMiss Marple. “They were very friendly,those two. Tim Kendal was nice toJackson and, quite, I should imagine,without ulterior motive. But amongstthe bits of gossip that Jackson let slip Ithink Jackson told him that unbeknownto herself, Esther Walters was going toinherit a fat lot of money, and he mayhave said that he himself hoped toinduce Esther Walters to marry himthough he hadn’t had much success sofar in taking her fancy. Yes, I think that’show it happened.”

“The things you imagine alwaysseem perfectly plausible,” said Mr.Rafter.

“But I was s tupid ,” sa id MissMarple, “very stupid. Everything fittedin really, you see. Tim Kendal was a veryclever man as well as being a verywicked one. He was particularly goodat putting about rumours. Half the thingsI’ve been told here came from himoriginally, I imagine. There were storiesgoing around about Molly wanting tomarry an undesirable young man but Irather fancy that the undesirable youngman was actually Tim Kendal himself,though that wasn’t the name he wasusing then. Her people had heardsomething, perhaps that his backgroundwas rather fishy. So he put on a highindignation act, refused to be taken byMolly to be ‘shown off’ to her peopleand then he brewed up a little schemewith her which they both thought greatfun. She pretended to sulk and pine forhim. Then a Mr. Tim Kendal turned up,primed with the names of various oldfriends of Molly’s people, and theywelcomed him with open arms as beingthe sort of young man who would putthe former delinquent one out of Molly’shead. I am afraid Molly and he musthave laughed over i t a good deal .Anyway, he married her, and with hermoney he bought out the people who ranthis place and they came out here. Ishould imagine that he ran through hermoney at a pretty fair rate. Then he cameacross Esther Walters and he saw a niceprospect of more money.”

“Why didn’t he bump me off?” said

saberlo, Tim Kendal decidió exterminar asu actual esposa con una fuerte dosis dealgo letal y casarse con el dinero y EstherWalters, probablemente para deshacersede ella a su debido tiempo. ¿Cómo seenteró de que Esther recibiría cincuentamil libras?

— S e l o d i j o J a c k s o n , p o rs u p u e s t o . E s o s d o s s e h a b í a nh e c h o m u y a m i g o s . Ti m K e n d a le r a a m a b l e c o n J a c k s o n y y od i r í a q u e s i n s e g u n d a s . E sp r o b a b l e q u e , e n e l t r a n s c u r s od e a l g u n a d e s u s c h a r l a s ,J a c k s o n c o m e n t a r a q u e , a u n q u eE s t h e r Wa l t e r s n o l o s a b í a , i b aa h e r e d a r u n a f u e r t e s u m a d ed i n e r o , y q u i z á m e n c i o n ó s u se s p e r a n z a s d e c a s a r s e c o n e l l a s ib i e n l o v e í a d i f í c i l . S í , c r e o q u ef u e a s í c o m o o c u r r i ó .

— I m a g i n a u s t e d c o s a sm u y p l a u s i b l e s .

— S i n e m b a rg o , m e c o m p o r t écomo una estúpida. Todas las piezase n c a j a b a n . Ti m K e n d a l e r a u nh o m b r e t a n i n t e l i g e n t e c o m operverso. Sabía arreglárselas muybien a la hora de propagar rumores.La mitad de las cosas que he oídoe r a n d e s u c o s e c h a . To d a s e s a sh i s t o r i a s d e M o l l y d i s p u e s t a acasarse con un joven indeseab le ,pero me imagino que ese joven erae l p r o p i o T i m K e n d a l , c o n o t r onombre, naturalmente. La familia deella había oído algo, quizá que teníaun pasado dudoso. Entonces él semos t ró i nd ignado , s e negó a s e rexhibido ante la familia y entoncesa m b o s c o n c i b i e r o n u n i n g e n i o s oplan que consideraron divertidísimo.Molly fingió estar encaprichada des u p r e t e n d i e n t e . A c o n t i n u a c i ó na p a r e c i ó u n t a l Ti m K e n d a l ,relacionado con personas amigas dela familia de Molly, y acogieron alnuevo pretendiente con los brazosa b i e r t o s , c o n f i a n d o e n q u e e s t ejoven tan correcto le haría olvidardefinitivamente al otro pretendiente.Molly y Tim deben haberse reído losuyo. Se casaron y, con el dinero deella, Kendal adquirió este hotel y set ras ladaron aquí . Supongo que e ld i n e r o l e d u r ó p o c o . E n t o n c e sconoció a Esther Walters y vio laperspectiva de hacerse con dinerofresco.

— ¿ P o r q u é n o m e m a t ó a

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Mr. Rafter.

Miss Marple coughed. “I expect hewanted to be fairly sure of Mrs. Waltersfirst. Besides, I mean...” She stopped, alittle confused.

“Besides, he realised he wouldn’thave to wait long,” said Mr. Rafter, “andit would clearly be better for me to diea natural death. Being so rich. Deathsof millionaires are scrutinised rathercarefully, aren’ t they, unlike merewives?”

“Yes, you’re quite right. Such a lotof lies as he told,” said Miss Marple.“Look at the lies he got Molly herselfto believe, putting that book on mentaldisorders in her way. Giving her drugswhich would give her dreams andhallucinations. You know, your Jacksonwas rather clever over that. I think herecognised certain of Molly’s symptomsas being the result of drugs. And he cameinto the bungalow that day to potterabout a bit in the bathroom. That facecream he examined. He might have gotsome idea from the old tales of witchesrubbing themselves with ointments thathad belladonna in them. Belladonna inface cream could have produced justthat result. Molly would have blackouts.Times she couldn’t account for, dreamsof flying through the air. No wonder shegot frightened about herself. She had allthe signs of mental illness, Jackson wason the right track. Maybe he got the ideafrom Major Palgrave’s stories about theuse of datura by Indian women on theirhusbands.”

“Major Palgrave!” said Mr. Rafter.“Really, that man!”

“He brought about his own murder,”said Miss Marple, “and that poor girlVictoria’s murder, and he nearly broughtabout Molly’s murder. But he recogniseda murderer all right.”

“What made you suddenly rememberabout his glass eye?” asked Mr. Raftercuriously.

“Something that Señora de Caspearosaid. She talked some nonsense abouthis being ugly, and having the Evil Eye;and I said it was only a glass eye, andhe couldn’t help that, poor man, and shesaid his eyes looked different ways, theywere cross-eyes—which, of course, theywere. And she said it brought bad luck.I knew—I knew that I had heardsomething that day that was important.

m í ?

Miss Marple tosió discretamente.—Sin duda quería primero estar

seguro de Mrs. Walters. Además.. .bueno... —Se interrumpió confusa.

—Comprendió —dijo Rafiel ,acabando la frase por ella— que notendría que esperar mucho tiempo y quesería mejor que yo muriera de muertenatural. Las muertes de los millonariosse investigan a fondo. No es lo mismoque cuando muere una simple esposa.

—Es verdad. Piense en todas lasmentiras que le hizo creer a Molly, ylas cosas que hizo: e l l ibro sobretrastornos mentales, las drogas que leproducían alucinaciones y pesadillas.En esto último, Jackson se mostró muyinteligente. Creo que reconoció lossíntomas de Molly como producto delas drogas , y fue a l bungaló parahusmear entre los cosméticos. Aqueltarro de crema facial. Quizá sacó la ideade las viejas historias de las brujas,frotándose con ungüentos que teníanbel ladona . Es probable que labelladona, mezclada con la crema,produjera esos resultados. Molly sequedaba en blanco, perdía la noción deltiempo, soñaba que volaba por los aires.No es de ext rañar que la pobremuchacha es tuviera tan asus tada .Presentaba todos los síntomas de unaenferma mental. Jackson seguía unapista segura. Tal vez sacó la idea de losrelatos de Palgrave sobre el uso que lasmujeres indias hacían de la daturinapara dopar a sus maridos.

—¡El comandante Palgrave!¡Menudo personaje!

—Él provocó su propia muerte yel de la pobre Victoria Johnson. Yfaltó bien poco para que asesinaran aM o l l y. P e r o n o s e e q u i v o c ó a lidentificar a un asesino.

—¿Qué le hizo recordarinesperadamente el ojo de cristal? —preguntó Rafiel con curiosidad.

—Algo que d i jo l a señoraCaspearo. Habló de la fealdad delcomandante y del mal de ojo. Le señaléque Palgrave no tenía la culpa de llevarun ojo de cristal, y ella manifestóentonces que sus ojos miraban endistintas direcciones. Añadió que esoa t ra í a l a ma la sue r t e . Yo es tabaconvencida de haber oído algo muyimportante aquel día. Anoche, apenas

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Last night, just after Lucky’s death, itcame to me what it was! And then Irealised there was no time to waste...”

“How did Tim Kendal come to killthe wrong woman?”

“Sheer chance. I think his planw a s t h i s : H a v i n g c o n v i n c e deverybody—and that included Mollyh e r s e l f — t h a t s h e w a s m e n t a l l yunbalanced, and after giving her as izeable dose of the drug he wasusing, he told her that between themthey were going to clear up all thesemurder puzzles. But she had got toh e l p h i m . A f t e r e v e r y o n e w a sasleep, they would go separately andmeet at an agreed spot by the creek.He said he had a very good idea whothe murderer was, and they would traphim. Molly went off obediently but shewas confused and stupefied with thedrug she had been given, and it slowedher up. Tim arrived there first and sawwhat he thought was Molly. Golden hairand pale green shawl. He came upbehind her, put his hand over her mouth,and forced her down into the water andheld her there.”

“Nice fellow! But wouldn’t it havebeen easier just to give her an overdoseof narcotic?”

“Much easier, of course. But thatmight have given rise to suspicion. Allnarcot ics and sedat ives had beencarefully removed from Molly’s reach,remember. And if she had got hold of afresh supply, who more likely to havesupplied it than her husband? But if, ina f i t of despair, she went out anddrowned herself whilst her innocenthusband slept, the whole thing would bea romantic tragedy, and no one wouldbe likely to suggest that she had beendrowned deliberately. Besides,” addedMiss Marple, “murderers always find itdifficult to keep things simple. Theycan’t keep themselves f romelaborating.”

“You seem convinced you knowa l l t h e r e i s t o b e k n o w n a b o u tm u r d e r e r s ! S o y o u b e l i e v e Ti md i d n ’ t k n o w h e h a d k i l l e d t h ewrong woman?”

Miss Marple shook her head. “Hedidn’t even look at her face , jus thurried off as quickly as he could, letan hour elapse, then started to organisea search for her, playing the part of adistracted husband.”

descubier to e l cadáver de Lucky,recordé qué era. Entonces comprendíque no había tiempo que perder.

—¿Cómo es que Tim Kendal mató ala mujer equivocada?

—Pura casualidad. Creo que su planera el siguiente: después de haberconvencido a todos, incluida a Molly,de que ella era una desequilibrada, ytras haberle administrado una fuertedosis de la droga que había estadout i l izando, le d i jo que e l los dosresolver ían e l mis ter io de losasesinatos, y que necesitaba su ayuda.Cuando todos los demás estuvierandurmiendo, irían por caminos distintosa un punto convenido junto al arroyo.

»Tim le dijo que creía saber quiénera el asesino y que le tenderían unatrampa. Molly salió del bungaló, peroestaba a turdida y confusa por losefectos de la droga y se retrasó. Timllegó primero y vio a una mujer a laque tomó por Molly. Pelo rubio y unchal verde. Se acercó a ella por laespalda, le tapó la boca con una manoy le metió la cabeza en el agua hastaque se ahogó.

—¡Valiente individuo! Pero ¿nohabría sido más fácil matar a la esposacon una sobredosis?

—Mucho más fácil, desde luego.Pero habr ía susc i t ado sospechas .Recuerde que habían puesto todos losnarcót icos y sedantes fuera de sualcance. De haberse procurado otros,todos habr ían pensado que se loshabía administrado su marido. Enc a m b i o , s i e n u n a r r e b a t o d ed e s e s p e r a c i ó n , a b a n d o n a b a e lbungaló mientras su inocente esposodormía, para arrojarse al arroyo, todohabr ía quedado en una románt icatragedia, y nadie hubiera pensado enun asesinato. Aparte de que a loscriminales les cuesta no complicarlas cosas. Les gusta adornar lo quehacen.

—¡Parece muy convencida de sabercuanto hay que saber sobre loscriminales! ¿Así que, según usted, TimKendal no sabía que había matado a lamujer equivocada?

Miss Marple meneó la cabeza.—Ni s iqu ie ra l e mi ró e l ros t ro .

Sa l ió p i tando , de jó pasar una horay l u e g o o r g a n i z ó l a b ú s q u e d a ,r e p r e s e n t a n d o e l p a p e l d e m a r i d odesesperado .distracted 1 : mentally confused, troubled, or remote 2 :

maddened or deranged especially by grief or anxiety 1 confuso, perplejo, aturdido, 2 desconsuelo [distress], turbado,distraído = absent-minded, dreamy,

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“But what the devil was Lucky doinghanging about the creek in the middleof the night?”

Miss Marple gave an embarrassedlittle cough.

“ I t i s p o s s i b l e , I t h i n k , t h a ts h e w a s — e r — w a i t i n g t o m e e ts o m e o n e . ”

“Edward Hillingdon?”

“Oh no,” said Miss Marple. “That’sall over. I wondered whether—justpossibly—she might have been waitingfor Jackson.”

“Waiting for Jackson?”

“I’ve noticed her—look at him onceor twice,” murmured Miss Marple,averting her eyes.

Mr. Rafter whistled. “My Torn CatJackson! I wouldn’t put it past him! Timmust have had a shock later when hefound he’d killed the wrong woman.”

“Yes, indeed. He must have felt quitedesperate. Here was Molly alive andwandering about. And the story he’dcirculated so carefully about her mentalcondit ion wouldn’t s tand up for amoment once she got into the hands ofcompetent mental specialists. And onceshe told her damning story of his havingasked her to meet him at the creek,where would Tim Kendal be? He’d onlyone hope—to finish off Molly as quicklyas possible. Then there was a very goodchance that everyone would believe thatMolly, in a fit of mania, had drownedLucky, and had then, horrified by whatshe had done, taken her own life.”

“And it was then,” said Mr. Rafter,“that you decided to play Nemesis, eh?”He leaned back suddenly and roaredwith laughter. “It’s a damned goodjoke,” he said. “If you knew what youlooked like that night with that fluffypink wool all round your head, standingthere and saying you were Nemesis! I’llnever forget it!”

— ¿ Q u é d i a b l o s h a c í aL u c k y e n e l a r r o y o a e s a sh o r a s ?

Miss Marple dejo oír una discretatosecilla.

—Es posible, a mi entender, que...¡ejem!, que estuviese esperando aalguien.

—¿A Edward Hillingdon?

— ¡ O h , n o ! E s o e r a a g u ap a s a d a . Yo d i r í a q u e q u i z á se s p e r a b a a J a c k s o n .

—¿A Jackson?

—En más de una ocasión vi cómoLucky le miraba —murmuró missMarple, desviando la mirada.

Mr. Rafiel silbó.—¡Vaya con Jackson! ¡Menudo

tipejo! Tim debió quedarse de piedracuando descubrió el error.

—En efecto. Debió sentirse muyd e s e s p e r a d o . A q u í e s t a b a M o l l yvivita y coleando. Toda la historiaque había hecho circular con tantoc u i d a d o s o b r e l o s t r a s t o r n o smentales, se vendría abajo en cuantola atendiera un especialista. Y cuandodeclarase que su mar ido la habíacitado en el arroyo, ¿en qué situaciónquedaría? Sólo cabía una solución:matar a Molly cuanto antes. Habíamuchas p robab i l idades de que l ag e n t e c r e y e r a q u e M o l l y, e n u narrebato de locura, había matado aL u c k y, p a r a s u i c i d a r s e d e s p u é shorrorizada por su acción.

—Y fue entonces cuando ustedd e c i d i ó r e p r e s e n t a r e l p a p e l d eNémesis, ¿eh? —preguntó Rafiel, quede pronto se echó a reír a carcajadas—. Si supiera la pinta que tenía aquellanoche, con la toquilla de lana rosa enla cabeza y asegurando que era ustedla propia Némesis . ¡Lo recordarésiempre!

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EPILOGUE

THE time had come and Miss Marplewas waiting at the airport for her plane.Quite a lot of people had come to seeher off. The Hillingdons had left already.Gregory Dyson had flown to one of theother islands and the rumour had comethat he was devoting himself to anArgentinian widow. Señora de Caspearohad returned to South America. Mollyhad come to see Miss Marple off. Shewas pale and thin but she had weatheredthe shock of her discovery bravely andwith the help of one of Mr. Rafter’snominees whom he had wired for toEngland she was carrying on with therunning of the hotel.

“ D o y o u g o o d t o b e b u s y, ”M r . R a f t e r o b s e r v e d . “ K e e py o u f r o m t h i n k i n g . G o t a g o o dt h i n g h e r e . ”

“ Yo u d o n ’ t t h i n k t h em u r d e r s — ”

“People love murders when they’reall cleared up,” Mr. Rafter assured her.“You carry on, girl, and keep your heartup. Don’t distrust all men becauseyou’ve met one bad lot.”

“You sound like Miss Marple,” Mollyhad said, “she’s always telling me Mr.Right will come along one day.”

Mr. Rafter grinned at this sentiment.So Molly was there and the twoPrescotts and Mr. Rafter, of course, andEsther—an Esther who looked older andsadder and to whom Mr. Rafter wasquite often unexpectedly kind. Jacksonalso was very much to the fore ,pretending to be looking after MissMarple’s baggage. He was all smilesthese days and let it be known that hehad come into money.

There was a hum in the sky. Theplane was arr iv ing. Things weresomewhat informal here. There was no“taking your place by Channel 8” orChannel 9. You just walked out from thelittle flower-covered pavilion on to thetarmac.

“Goodbye, darling Miss Marple.”Molly kissed her.

“Goodbye. Do try and come and visitus.” Miss Prescott shook her warmly bythe hand.

“ I t has been a g rea t p leasure to

EPÍLOGO

Había llegado el momento de partiry miss Marple aguardaba el avión en elaeropuerto. Los Hillingdon ya se habíanmarchado. Gregory Dyson se encontrabaen otra isla y circulaba el rumor de quededicaba casi todo su tiempo a cortejara una viuda argent ina. La señoraCaspearo había regresado a Venezuela.

Molly había acudido a despedir amiss Marple . Se la ve ía pá l ida ydelgada, pero había enfrentado conentereza todo lo ocurrido, y ahora, conla ayuda de uno de los colaboradoresde Mr. Rafiel, que el millonario hizovenir desde Inglaterra, se había hechocargo de la dirección del hotel.

«Procure mantenerse en todomomento ocupada —le había aconsejadoRafiel—. No piense en nada. Aquí tieneun buen negocio.»

»—¿No cree usted que esoscrímenes...?

»—A la gente les encantan loscrímenes una vez resueltos. Usted sigaadelante, s in desanimarse. Y nodesconfíe de todos los hombres porhaber tropezado con un indeseable.

»—Habla usted como miss Marple.Insiste en que el día menos pensadoencontraré al hombre perfecto.

»Mr. Rafiel había sonreído.»Así que Molly estaba aquí, con los

dos Prescott. Mr. Rafiel, por supuesto,y Esther, una Esther que parecíaenvejecida y triste, y a la que Mr. Rafielt rataba con una sorprendenteamabilidad. Jackson pretendía estar muyatareado con el equipaje de miss Marple.Se deshacía en sonrisas , señalinequívoca de que se había hecho conuna bonita suma de dinero.

Se oyó un zumbido en e l c i e lo .L l e g a b a e l a v i ó n . A q u í l a s c o s a se r a n m á s i n f o r m a l e s . N o h a b í apuer t a s de embarque n i con t ro le s .S a l í a s d e l p e q u e ñ o p a b e l l ó nc u b i e r t o d e f l o r e s y c r u z a b a s l ap i s t a .

—Adiós, mi querida miss Marple. —Molly le dio un beso.

—Adiós. Esperamos su visita —murmuró. Miss Prescott le estrechó lamano cariñosamente.

—Ha sido un placer para nosotros

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k n o w y o u , ” s a i d t h e C a n o n . “ Isecond my s i s te r ’s inv i ta t ion mostwarmly.”

“ A l l t h e b e s t . M a d a m , ” s a i dJackson, “and remember any t imeyou wan t any massage f r ee , j u s tyou send me a l ine and we’ l l makean appoin tment .”

Only Esther Walters turned slightlyaway when the time came for goodbyes.Miss Marple did not force one uponher. Mr. Rafter came last. He took herhand. “Ave Caesar, nos morituri tesalutamus,” he said.

“I’m afraid,” said Miss Marple, “Idon’t know very much Latin.”

“But you understand that?”

“Yes.” She said no more. She knewquite well what he was telling her. “Ithas been a great pleasure to know you,”she said.

Then she walked across the tarmacand got into the plane.

conocerla —manifestó el canónigo—.Secundo la invitación de mi hermana detodo corazón.

—Que tenga usted buen viaje —ledeseó Jackson—. Y recuerde que siquiere algunas sesiones de masaje gratis,no t iene más que escribirme yconcertaremos una cita.

Sólo Esther Walters se apartóligeramente a la hora de las despedidas. MissMarple no quiso violentarla. Mr. Rafiel sefue el último. La cogió de las manos.

— A v e C a e s a r, m o r i t u r i t es a l u t a n t .

—Mis conocimientos de latín sonmuy superficiales.

—Pero esto lo ha entendido, ¿verdad?—Sí.Miss Marple no dijo nada más. Había

entendido perfectamente el mensaje.—Ha sido para mí un gran placer

conocerle.

A continuación cruzó la pista ysubió al avión.