«*j_(g^[^^rtí=i^Tf&V*c -"^«k^?^ *TOff***r "^ «aCL^feíaJU^irtfe-^TS^ayj^eíí» ST*__j|«Çr - MCNb^S^C^f^Sd^iVHti i"; *S?X3«ffttnafeSI L^^£L^< .'^T«»i ^f«S^2a=w:*___*iW»JU!*a

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Recife, Terça-feira, 17 de maio de 1927 ;M*?«^r_*i,J _¦MM 'â ¦¦

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^NÀMBUCfl-BRASIIV______________a______^^

J. «ivnofoso H político 'mas SSSagam nk»i >nt*MA9BBS8B8 PABTIDAniOS _ A PROVÍNCIA RIO TBM AMIGOS WS» COIÍV^

MENOIAH CONTRA A DW&KA DOS DIREITO» DO Pth

VU U Ul) COMMBKC1U J

0RGAO DEMOCRATA COMPOSTA F.M LINOTYPO B IMPRESSA RM MACHINA "DÜPLEX PRESS* Directot — DINIZ PEBJLQ

«A PROVÍNCIA"J Fundada cm 1872

Kncrlptorlo, rodncçilo o offlclnn»Avonlda Marque/, do Olinda, 273

Recife __ PernambucoGoiwnto : J. de Lucena e Mollo.Tclcptíones: Red&cçao, 1076;

Esoriptorio, 1055.

Pela gloria do Brasil ¦',',/'.'

Toda correspondência deve serdirigida ao ddrector ou ao gerente.

Silo nossos agentes de annun-Cl°H"

NO EXTERIORFrança e Sulssa: Davlgnon, Bour

dot &Cle., Uue Tronchot, 9, PA-HIS e 19, 21, 23 — Ludgate Hl|l__ LONDflES. ,B C.

O Jahu' «ilo despogara do Natal,, hojo, rumo a esta capital, sondo ln-corto ainda o dia do sua partidadali, conformo tologrammu tra.ns-mlttldo ao sr. cnpttão do corvctaVelho Sobrinho.

A população recifense tem d«aguardar com paciência a sua vez' ASSOCIAÇÃO

Camtudo, aguardoimos- pacientes,pois 6 Justo esperar.

Esperar, osperar sempre, uniu vezquo aos aviadores comtlmi'a sendoimpossível corresponder logo a an-ela do Povo.

Solidariedade ásavessas .

Numero do dta ,Numero atrazado

$200$400

Anno 48?00°

q-rlmestre •• •• «$000

EXTERIORAnno 80$000

D08 EMPRE-

AS ASSIGNATURAS SAO PAdAf»ADBANTADAMENTE

Rogamos áos srs. nsslgnnntcs re-rliunarctm.u, demora ou falta de en-iroga desta folha.pTWJ_if^v^_njxnrvvww^A_^AAA^*^^w^**A_A^^«

COMMERCIOBOLSA COMMJ3RCL1L DE PER-

NAMBUCO(lotações do negócios cfíectuadosi

no dia 12 de inalo de 1»27CAMBIO.

S|Lomdres á vista 5 53|64 d. pormil rela do banco.

S|Londres â vista 5 13|16 d. pormil reis do bameo. '

S|Londr«C á 110 d|v 5 7|8 d.por mil reils do banco.

, S|LoudreB á «10 djv 3 7|8 d,mil reis do bánçó. .

ISpUmdi-eB 5 29|32 d.' porróis particular.'

S|Now York á vista 8S1G0 o dollar-do baüeo.

SjFrauça ti v'sta 555164 d.mil reis particulnir.

do ronder a sua indeclinável hd(me-ungem aos herdes do vôo itransatlnntico sul brasllolro.

Conquistada a gloria da travessluoceânica, os valorosos azos. em teT-ras da Pátria, nüo tôm vontade prnprla. E só poir Isso foi (íuo tantose demoraram om Fernando o ain-da demorarão, quanto tempo, o nilosabemos, em Natal.

Na capital do Estado norto-rio-grandense as mamlfestações de re-igosljo pela gigantesca façanhaaérea de João Ribeiro do Ikirros,João Negrão, Nrtvton, Hrngii « Vas-co Cinquiiii proseguem brilhante-mente.

A população do Parahyba do Norte tambem deseja . recepcionar osImpávidos bandeirantes, n&o sondodo estranhar que tenha esso prazer

GADOS NO COMMERCIODE PERNAMBUCO

A directoria da " Associação dos '

omprogudos no comimercio" solicita

oo honrado ooimniereio desta capi-

tal encerrar sou expediente logo

ciuo ciiègúo n noticia da partida do

I Juliii' com destino a esta capital,' afim (lo ano n nobre classe cab»irai'possa

prestar ao invicto Ribeiro do

Barros e companheiros as honnena-1 gens n une faz ju's.

TELEGRAMMA AO SRPITÃO DO PORTO

CA-

O sr. cnpttão dn corvetn Velho

Sobrinho, presidente da comimissâoexecutlvn de festejos pró-Juliu'

por

mil

por

primeiro que os recifenses, desde' hontem nos forneceu a seguinte co-

que se empenha ardentemente para pia de um telegra-niiina :

isso e o seu porto do Cabedello fica I "Capitão porto Recite, -- Rece-

antes do nosso. ' bi vosso tetiegraiuma de felicitações

agradeço poiiboriiiln. Coniinunlco-

vos quo a carinhos» o amiga reco-

pção, aqui, Empede-inc de (marcar o,

diu da partida, a mini avisarei na

véspera.Cordeaes sauidaçrni». - Buiton."

A copia desse despacho esteve af-

fixada no. "plncard" deste jornal,desde um; dello nos ilorn sciencia o

ulludido sr. o.apttân do oorveta Ve-

lho Sobrinho.

A "TUNA PORTUGUEZA"A Tiliui 1'oi'tiigmíii. do Recife,

em reunião do sua directoria, resol-

veu quo no dia do banquete da cri-

loula portuguez» aps aviadores, re-

cobol-rfs-ii A entraria do edificio do

Gabinete o dahi seguirá, paru o

theatro do Parque, onde organiza-

rá um siiVáu cujo producto liquidoreverterá emi favor .los ralriiiien.

No theatro será reservado um

camarote aos Inslgnes aviadores on-

do se fará, á chegada dos mesmos,

unia estrondosa .manifestação ile

apreço.— Pnra os ensaios do corpo exc-

cui ante, que se reiniciam amanhã,o director artistico pede o compare-

cimento de todos os comiprohentesás 20 horas.

' (Continu'a r.a 2.' pagina)

SECRETARIA DA JU8TIÇA ENEGÓCIOS INTERIORES

(NOTA OFFICIAL)

llen

Telegrammas

MERCADO DE CAMBIOOs bancos abriram liontem com

as taxa» do.G 27|32'.d.-e 5 7|S d.sobre Londres a 90 d|v por um milrols.¦! • - . ¦

Após as noticias do R'o saca-vaim com a,do 5 7|8 cl. fechandoo mercado com ns taxas de 5 7i8d.' e 5 57|G4 d.

— Alfândega — Ouro 4ÇC20 porum mil reis.

TAXAS' & 2715)2I.i bra esterlinaHollar .. .". »•• ¦Franco .. ....Pe-seta (Porto). ,...'Peseta (Cap.V

"'..

Escudo (Lisboa)-Escudo (Porto)

' ,

LiraFranco belga . iPe30 arg. (papel)Marco (ouro) ' .-'.,Klorlm .. .. •• :'¦Franco sulsso ;_-.

CAMBIAESd e.5 3|4 d. 41$0G0 e 41S73!),. .. ,85530

...- 5350

(Dot nossos correspondentes)

BRASILO ENTHUSIASMO NO BIO PELO

VOO UO "JAHU"'

RIO, 14 .(Pela Western Teb-

graph) — Reina intenso rogos'jo

pola chegada do JAHU' u Natal.Os estudantes realizaram mais

um bando precatório.Telegrammas de S. Paulo

commuuicami que estão quasi con-cluidos os preparativos da recepçãoaos gloriosos "azes"..

Em Porto Alegro, sorá fes-tejadíi a:chegada do JAHU av Rio.

Em Ee-Ilo Horizonte foi inau-

gurailo tambom um ' " Iiarril-mea-

l relidoAmapá

15530 insiro15520$445S455S480

$24335700250803548015645

ASSUCAR — Mercado estável.Na praça, veriücaram-se ás e,s-

guintes cotações, pelos 15 kllos.Abaixo damos as ultimas cota-

ções:Crystal .. ..' -: • 85200 á S5C00Bruto Sjecco . . 4$000 á 4$500Bruto mellado ... 35000 á 35800

Algodão — Sertão 1*. sorte . . ..435000Idem, Idem, 80- "Io 1*. sorte .. .43J000.

Idem sert&o.senr garantia dè quan«dado mediano 435000.

Matta 1.* sorte 435000. ,,-.Matta sem garantia de quantida-de de mediano 435000.

Matta SO0!" 1'.» sorte 435000. •Mercado-estável.

Pol.Iüo — Gênero novo do sul. ..fi0?0Ô0. Gênero reto do snl ...35Í000. ' ' ' • ,'

'

Farinha— 188000 a 20$000, con-formio a procedência

Farinha — 12$000 e ,135000 genero do Kstado do prolongamento175000 á Í85O0O' gênero da Victorla 245000 á 255000, sacco de50 kllo,s. , ,.

Cuffi —; 35|500, conforme o ti-po.

' ' ' ¦¦ ' ¦ .Milho — 128000,'çon/orme a sacca

ria.' 1 . -Álcool — Extra, pelllo 15000 á ..

7S100; com sello; 25000,á' .. .ÍS700 : a ' catiadà, conforme ograu. ,. :

Aguardente Extra sello, |500 !l$550.,, com _BelÍo25100 , á 2$150Mercado.tirine.

MERCADO DE VARIOS GENEROSCaroço de alfíiMiHV —- 2fi$00.

25400 "a'esilaç'ãp,. saccarla nova.Cacáo — sem existência.Mamona — 8J200, estação.Cera l~r, l*. 905000; mediana .. •

605000; górduiírisa pelos 15 ki-losi 60S0O0;:,arenosa, 605OOO..'pelos 15'kilos Pfôr, 1005000.•*'¦-¦: ÍTt" ',"

MERCADA DO SAL

Preço dp pul diò 3 a ^O de Janeiro'¦',,¦.,."'¦ .-''w ,!»¦*_?:'¦

''Sal- BTrisiéo typo iorté: :Saccarla algodfto; 70 kilos ..

ll$Q00a 1155Ò0.,Saccarla estória, ,70' kllQB — 10?500

a l'l.5h'(ip'''r • ¦-'¦'-'•'•

DE VIAGEM PARA A ECROPA

| RIO, 14 (Pela Western Tele-

graph) — Embarcaram para a Eu-ropa os senadores Paulo do Kron-liln e Celso Bay.ma, que tiveram em-barque concorrido.

DENUNCIADOS OS RESPONSA-VÉIS PELO ASSASS1NIO DE

CONRADO NIEMEYERRIO, 14 (Pela Western Tolo-

graph) — O promotor Gomes dePaiva denunciou os srs. FranciscoChagas, Moreira Machado, Maudo-vani e "Vinte, e seils' como assaissi-nos do c.onunerciiante Conrado Níe-riijeyer, pedindo 30 annos de prisãopara os mesmos com perda dos eiip-

pregos que actuailimente occupani.

OS REVOLTOSOS SE

APOSSARAM DOS CAR-

GOS PÚBLICOS

BELÉM, 15 — Chegaram asautoridades depostas no Ama-

pá, as quaes se negaram a darentrevistas.

Unia dellas,, entretanto-, do-c.larou que os revoltosos conse-

guiram tudo quanto quizeraniestando empossados- nos cargos

públicos pessoas de confiança.Adeantou que a situação no

Amapá é de domini» dos a-evol-

tosos, tendo sido n policia im-

potente para coiitel-ios, alem de

que encalharam no rio os navi-

os que levavam forças, installa-

çõtis de radio, munição, etc

A' OPINIÃO DO MEUESTADO E DO PAIZ

O Diário do Estnilii reedita hoja

» resposta do dr. Estacio Còlim-bra ao ex-aenador Manoel Borba,

por ter saldo, na edição de ante-

hontom. "com

a omissão de um po-riodo, além de outra-, pequenrasincorrecções.

CASA DE PENHORES — "A OARANTIDA"—Unica em Recife au-torizada e fiscalizada pelo governoe com deposito no Thesouro. Em-presta dinheiro sob jóias e merca-doriias de valor. Compra e vendepedras, preciosas,, ph.-tina, ouro, prata e olijeotos de secunda mão. JoãoP. de Carvalho A OI». — Raa doImperador 277. Eud. teleg. G^UtAN

, TIDA.

Theatros e Cinemas

AFFONSO XIII, REIDE HESPANHA

Decorre na data do hoje o anui-

versario natalicio de s. ini. Affon-sõ XIII, rei de Hespanha, colnci-

idindo esse auspicioso acontecimentocom a celobuação das bodas de pra-ta da coroaçiio desse monarcha eu-

ropeu.Assim, olm todos os consulados,

neste paiz, será hasteado, o pavilhãonacional hespanhol. não havendoentretanto recepção offlcial.

O IAS-ARGOS" VOLTARA' ABOA PELOS ARES

RIO, 14,' (Pela Western Tele-

graph) — A proposiito da noticiaaqui espalhada de que o ministérioda Aeronáutica de Lisboa havia de-terminado o regresso dos aviadores

pòirtuguezes por via marítima, con-duzindo para, aquella capital o"Arga's" devldalmente encaiixotodo, '

o aviador Sarmento de Beires de»-clarou que ainda nfto recebeu com-muuicação offlcial alguma a respei-

to.

. RIO, 14 (Pela Western Tele-

graph) — De Lisboa:Consta ter sido revogada a tn-

terrupção do raid do Argos, que

deveria voltar a. esto capital pelosares, via America do iNorte, /. ,

MAIS UM CANDIDATO A'PRESIDÊNCIA PAULISTA

RIO, 14 (Pela Western Tele-

graiph) — O Partildio da Mocidadèvale suffragar o' noroila do proifessorRubião Meira á presidência de S.

Paulo, «m opposição á candidaturaofflcial do deputado Julio Prestes.

VISITA PRESIDENCIALRIO, 14 (Peto. Western Tele-

graph). — O presidente Washing-ton Lula acompanhado do ministroVianna do Casteilo, .visitou o Hos-

piciio de Praia Vermelha e a Colo-

Modem*

Depois do formidável suecesso

que alcançou o ^''TmiTVV™ í ra Participo nm- d-

hiblçao do sensacional film A feia 1^ u..lbalhou niis ,>r.ncipnes casas

do mnr, hoje apresenta esse cine-, (]e ^.^ e oont-,,(,e(-,eSi aca.ja á_ma a super producção da UnlVFl' 1 chegnr Mme. Palmira de Oliveira,

competentissima modista quo seacha a disposição de suas distinc-

Atelier de Costura. A Primava-Rio de Janeiro

sal" A volta Triiiinphiil.

ülorlr

O confortável centro :die dlver-sões da praça do Mercado, o maisconcorrido e, o que melhores pro-grammas 110 bairro de São Josédfférecè aos seus habituOes, annun-cia para hoje íllms de verdadeirasensação, estaiwVo assim organizadoo seus programma:

• Maljnéc -- Um numero do I!'osJornal; a 4.' serie do O raio es-carlhtc;

' uma engraçada comedia

em 2 actos e um empolgante dra-ma de fairwest.

Sob'6é — No altar ilu vida; su-per producção da Jeivel Univer-1snl 0111 S netos magistraes (í com .entirepretação de um escolhido con-junclo de artistas, a 4." serie dofilm O raio escnrlüfè.

RoyalH0je — os bravos só tOm uma

pnlavrn e a comedia O velho ítirn"trn. .• ç.-'

Helvetica

A'nda hoje, Bom mc qnçi*. - •jhal mc quer, super producção em8 longos actos.

Ideal

Nu tela, a fita A Bella Vera Nl-doff e no palco, pelo duo Leonl.a comedia musicada Voltas que omundo dá,

SaU triturddó,;- rsáceo-de' 70 kllos' n«»: *»' Alienados do Jacarepaguá.'&S50.0.

a:.?S.00O_ 12?500: ..' ;.13Í000

Nârt lui nlals jnpo "de'

bicho! 1! _—Póceuii..,,l)a'na caBo Tlc-Tac. finasgravatas ,da sedas,:perfumes camisasde'|éàa,"jàeiafl, cintos, carteiras,! bengalas all.em6es'8 muitos outros ar-tigo? jáía' homens''que'aquella casapossuo do que ha de mais" l.ello eattrahente. Casa TIO-TALV Rua No-ya, '2Í0, '

GREVE DE PROTESTORIO, 14 '(Pela Western ' Tele

graplii — ''cnsta que --s esMulantes vão fazer um íneetiMB de protesto no diar da possie do srtliur Bernardes no Senado.

Ar-

(CONT!NU'A NA 4" PAGINA)

Diversas

Jolin Gllberl No concurso que

tas freguezas.

promovendo afim de apurar o ar-tilsta. preferido do publico. John

G<ilbert, da Meti'o-Golcl!wyn-May.e,i'permanece em primeiro losur comceu-ca de tres mil votos.

O.s pequenos Loritti — Em via-gem do excursão pelo norte, encon-tram-se nesta capital, ha dias, ospequenos Lorettil, que compõem o^'uo infantil brasileiro, cuja estréaestá annuiidndu, para a próximascxta-fe'ra no ciue theatro "Moder-

no".• Hontem, os Interessantiejs pe(iuo-nos artistas estiveram em visita aeslta redacçâo, a campanha dois Aoconhecido violinista, patrício Ar-mando LameiTa, tio "Centro Mu-sical do Rio", c. de sua genitora.sra. Lydia Souza.

São duas interessantes creanças,OU e Gilka, de 8 c 3 annos, respe-ctivaimiente, revelando, nesta idade,ninda, verdadeiros artistas do quesaril testiemunhai o nosso publico,durante a sua temporada nesta ca-pitai.

O repertório .dms Lorattl é grau-do e variado e consta, de númerosnovos para o noslso meio e doverasextraordinários para lartfstas daedaldie dos Loretti, que são baiilan-nos, cançonetistas lexeentricos, co-micots,, clássicos, modernos e cara-cterisfcos.

Scirá, por -certo, numicrosfesimaa coucurrencia 110 Moderno, du-ram te a próxima temporada quevae proporcionar aos seus frequen-tadorels, o duo infantil bíaSilèiróquo se c-xhibiu em Rio, com venda-

"Dailly News" de Nova. York estii deiro exilo.

Quando no selo de uma aggre-miiiçfto partidária so iitiruni rccrl-íutuuções por seu» próprios ade-

ptos quo so nfio (lominaiu anto osea1tllme.11.to do uin protesto quo Jul-gum opporluno Q legitimo, lllo as-slste logicamente no espectador mmmolhor tcstumunlio do quanto vaodo Insluceridadu política un cnndn-ota dos quu são alvo do scinolhnn-te libello.

Ho n iic.cusiiçiiii Irradia' do um

p 1 u n d íuiversumente partidárioAquelles quo sc expõem A criticados consorcí, níio falta geralmenteo urgiiiiinnto de so ver nessa uceu-saçtto um simples indicio de cara-cter político sem 011t.ro Intuito sc-nfto inal collocar auto a opinião pu-blica os representantes de uina combatida buudeiru.

Entretanto o caso toma aspectodiverso, quando é mesmo na arenado mn partido que as aceusações selevantam. 13 jft so não podo absolu-tamente dizer que ahi so reveloapenas o intuito do uma adversãode partidários.

Nas columnias de um nosso con-frade matutino, edição do diasatraz, aliás organi ardentemente al-liado ao partido do ex-senador sr.Manoel Borba, surgiu unia cartacontra alguns deputados federaesborbistas que enviaram uo seu che-fe uim tolegramiiKi de solidariedadeanto o manifesto sem baso com asituação dominante uo Estado.

Partisse do outrem a observaçãosobre a attitude desses soldados emdefeza da phalangu a quo servem,

poder-so-ia totmar como talvez uminjusto e inopportuno nouceito .nas-

cido apenas para muguar suscepti-bilidades.' Como, porém, é de umborbista .mesmo qua se vê partiressa observação o attingir de fren-te a lealdado de uns protestantesretardados, não poderá com certezaessa carta ter deixado de calar noanimo do proprio sr. Manoel Bor-ba a quom chegou fora de horas o

protesto de3sc#. soldados que. açor-daram tarde para, acudir ao gritode chamada ás anmas.

Argumenta bem o missivista ao

dizer quo esses deputados enviama sua solidariedade agora depois deseguros nas cadeiras legislativasem que se aboletam, quaado o seu-t.iinento de obediência ao comiman-do a quo servem devera ter sido

manifestado em outro momento,

qual o da exclusão do sr. Manoel

Borba da chapa de senador, aliás

por ello mosmo acolhida o sanecio-

nada com a indicação do uomo quodevera substituil-o.

Se o neto dessa exclusão não foi

justo, o quo não cretinos, pois se o

sr. Manoel Borba, Indicou o seu

substituto, ipso íaoto reconheceu a

impossibilidade do so manter no.

mandato que então terminara, ca-

liia a esses deputados demonstrar a

sua., lealdade ao chefe, ao protesta-rem contra1 esse mesmo acto porlhes sor contrario ao sentimento de

correligionários fieis d sua bundoi-

ra.Mas não o fizeram 110 momento,

porquo podia perigar-lhes o resul-

tado do pleito e consequentemente11 expressão dos votos olectivos. Ca-

laram-se e deixaram o chefe roer

coirana, vendo passar n mandato so

natorial ás nnãos do sr. Correia de

Britto.Agora no emtanto. quando o sr,

Manoel Borba divulga que foi iujus-

tamente excluído da chapa, o quau-do esses deputados já não são uns

sifmpies candidatos do pleito, mas

uns representantes de facto, eatão

enviam a sua solidariedade ante oe

lamentos injustos o fora de propo-sito contidos 110 manifesto do chefe.

Sim, senhor ! O missivista tem

razão. São assim mesmo os traços

de lealdade de certos soldados po-

liticos. Podem ver o ohefo atirado

ás urtigas 011 siimplesuvemte con-

domnado ao abandono a que as pro-

prias condições de sua irreflexão o

ímpetuosldade arrastaram, anas se

ostão visando um provento em hora

arriscada de uim pleito electivo, nâo

sabem nem querem sabor o queexprime ou possa exprimir seme-

lluuito solidariedade quo tardia-

mente blazonaim.Somente após garantidos na effi-

ciente segurança desse- provento

que jã lhes não corro a simples

duvida de umia ameaça, é que se

lembram do chefe caido o querem

jogar-lhes'flores na ladeira de onde

rolou de cocoTa3 para baixo.Para que então assim tardiumen-

te protestar uma solidariedade que

já não vale mais ? Se querem esses

deputados borbistas mostrar ao seu

partido que são leaes o dedicados,devia/m ter assim procedido quan-do o chefe so dcscadclròri de verda

de na organização da chapa.

Itrcolicmiie da Si ,'i..|aiiu du .Ius-

Revivendo temposáureos* "

"A propósito da luta religiosa 0,111

Corrente» e dos seus effeitos sobreu instrucçâo publica, editou hontomo "Jornal filo Recife" nma localque envolvi', uniu ceusurn a esla So-cretaria,

Em fevereiro do corrente anno, osocn.iurlo da Justiça foi informadode que havl.i eín Correntes, sob adirecção do respectivo vlgfcrlo, umaforte caimpnnlia contra "' directordo Grupo Escolar 1'lnto de Abreu,professor .lose Pernambuco, pelofiicio simples e unico de seguir areunião prol esl ante.

Foi osta a nccusiiçâo feita aonmsnío professor. Nada se artien-lou contra a sua colPpetencl.ii pro-fi.siiloiii-1. contra os seus costumes.

Ao mesmo tenipo, foi estii Secre-tarla Informada do quo não só omesmo professor nâo so sorvia riocargo par.a fazer propaganda cio seucredo, entre os seus alumnos, co-mo tiumbem teve sciencia de que omesmo vigário, 11 todas as horas, emesmo ém scrmõos, do púlpito,concilava os habitantes daquelle Municipio tí retirar ai creanças daquel-lé Grupo Escoar sob ameaças devinganças celestes.

Foram até praticados contra 0ulludido professor actos <lo Intole-rante uelvagerla, tendo sido suacasa plxada durante a nolto a cer-cnda de cruzes, factos quo se náoreproduziram pela Intervenção danolicia.

Crcou então o vigário de Correu-tes, uipa escola parochial, nos fun-dos da egreja, som professor habi-litado. para ella chamando os fi-lhos de seus parochianos.

O govorno. de accordo com osprincípios da Constituição da Re-

pública, nâo podo . ter preferen-cias por esta ou aquella seita roli-glosa, nioi lhe cube castigar portal motivo qualquer de sous func-ciounricis.

Não permitte esla Societária,cumprindo Integralmente os.p'rdceIrtos legues, qun os membros do mn-gisterlo primário sirvam-se de seuscargos pnra propaganda dé quaes-quer seitas.

Agora mesmo, informada de quna prófossora de Alagblnhas, Munici-pio de Pesqueira, tambem proles-tanto, retira das creanças que fro-quenlàiHi suu escola, medalhas quetrazem aò pescoço como penmltte erecommenrta a p.liidão çji.tholicii,detefiivinou ao Commissario de En-«ino—daquelle Municinio que , to-Itiasse as providencias .necessáriaspara impedir que ella continuasse aler esso proceder.

Tambem o scnlior bispo de Pes-queira O .eminente scnlior d. Joséde Oliveira Lopes, escreveu ao Se-cretario da Justiça pedindo para delá retirar a professora GertrudesDeltrudes pelo facto <ie ser pTotes-tante.

Intelligente e culto, s. exc. ac-cellou as ponderações quo lhe foramfeitas. !

DR. GONÇALVES GUERRA i— Pele. sifilis e doonças neT- {vosas. 41 — Praça da Inde- <pendência — 1." aadar — Das <14 ás 17 horas —Telephone, <2.002. \t

+^*>*xr+im *. «W ',V^/A«íV/kA^lrt/IA^«WWA

DO ESTRANGEIRO'a sentença contra

JESUS

QÍiaui íoi á FVuculdad»» do Mfcttqiu» dia 18 do mulo. ncc.em-aiassüdo.

quando o ualtó no.bru dáquella tra«

dldorna escola superior m aUrli»

para o acto du Inauguração Bolea-'no do Musou Ruy Barbou", f. JW«sor pronunciada uma conferen-çlíi

polo lllnstrudo sx. dr. Ulyiwep

Bniadáo, hlstoriudor vtwiterrajwo,havia do ter sentido uma am<»i_50,confortndora para. 03 seus' *çfiti,-ilueatOB cívicos.

OlstanttiK quo ostaiuos daquelle^tomipoti aurc.oii de vWu, vtVuui « pa»trlolica, porquw toda áua maiüfo,*.Uição se txii rcstrlngijiiio, prliaoliquo povo, itopoiH n;uj cUisíieti e«tuidauttinas, que sompre Üveraim a suaáctuação brilhaotl.s.siltma na« cruza»das do importaucia, para ad ücos.o oftioialfemo do Brasil qúe; pórfim, tambom ratog» á inúlillldado bculto daquotla naitu.re.za <iom quoso educa o fortalece polltlciuneiatua gerações novas, a miencionada so-lennidado dou-nos inna esperançaaloutadora — u tambum, peiuiifmcH,ao áudiloriò quo eateve rounido noBuniptuosq rcíilnto da nossa Eseo-Ia do Direito —- dc ct.ue, polo mo»nos, está uascondo a Conjaolanalá Aò.perlgosfesimo erro do quo nos eu.-che mos.

A bem da verdade, todavia, dii

gamos : -— não foi o povo brris-i.lei™ quem voluntarlaraentQseí' po».suiu rio Indifferoníil^ino peloa Viii-tos da nossa Historia o pelos Kia.n.dlosos feitos qun' essa. 'mesma' bis»toria encerra. 'Não; O quaMlíà fal«la é educação, eiiiquauto so lho' pé.i<mttto toda liberdade para o desra-

grnmonto social,' para' o apailxónu-mento pelas inutilidades que,' aft-uai, sâo perniciosas á .uaclonallila-de o ao mes:ino tempo s*i lbe'negamos direitos políticos o o afastamdo pronunciamento de'nftiíirezA pa-trioti.cn., aluda nie.s-iuo 'quo ' ápCmHbo trato do uma homenagem' en»

qu« não podo haver o niwnoi' rjcedópara a ••l.nvulneia.bUidade" gover-namontal.

Por isso, aquellas hora.4 vivida.'!na Faculdndo Ae nircjto, a 13 dooorrente, quairedo o dir. UlysseàBrandão << aquella,. Escola presta,vaim um culto á memória do exce!»so brasileiro Ruy Barbosa e o pri-meiro dava o seu precioso' con.ti.u--gente ao estudo é á hfatoTia pOithVvjcom o Museu cónstitãido das obra.-!daquelle emiueutfssii/mo' íurlsconsül-to e quando-os representantes doíidiversos annos da citada AcademUusavinm da palavra a propósito dei?~se facto e da gloriosa data da Abo»lição, por isso, nos,foram multo stíjítas fo, certa monte, eonanoaico, agranido assistência ali notaidia), safixtindo eau a nossa alma patriott-ca como uma espoTamça de que »'mocidade (wtudiosa da Pemaimbucodesperta pimi a compreh«isãO doasous largos destinos « parra, honrai;evidentemente e multo o passadoinvejahtllsüiimo da Jioissa. gloriosa',Escola, do Direito, pa.Ks.ado esiw qúo"é um inestimável legado de mea»tres o ai uim nos.

APPARECEU VM NOVOMENTO

IHMl.'-

No subbaido dc Alleluiu a Giiiee-tn do Noticias, publicou um docu-n<ento muüto interessante, encon-Irado numa lamina de cobre e queseria 011 é a sentença pelu qual.Jesus Christo \fol condemnado ã

morto nffrontosa da cruz, eut.rodois ladrões.

Agora lemos que em Valladolidna Hespanha, um hibliopliilo queestudava os archivos depositadosnos sotãos do casteilo do Siunanca,encontrou «111 doeu-inento que. bo-gundo so affirma é a copia- da sen-tençn dlolwida por Pilatos, contraiJesus.

Aiiuscripção da cruz estava redi-

gida em tres idiomas: hebreu.- gre-go e latim.

Esperemos os novos detalhes so-bre esse novo documento para po-dermos fay.e-r o confronto com o

que M idiivulgniVo pela Gazeta doNoticias, graças ã gentileza do sr.cônsul Silveira Lobo, que dello pos-sula. uma Copia.

Parece impossível mas i *.. vi;.r«dade!!! — A Primavera esti von-dendo CAPAS DE GABÀRD1NHINGLEZA, que valeih 200^000. pe«lo insignificante preço de Rs. ; .120$000. Aproveitem a opportnnl-.dado. "A PRIMAVERA" possuotambem uma secção completa do_artigos para homens e ALFÀIÀ.-TAR IA sob a direcção do oximl.')Contra Mestre. Confecção ole-ganto? garantida. Todos a "«.PRIVA.-VERA" — Rua 7<ova 378,'

O CANGACEIRISMO

(Da Gazelade maio.)

dc Noticias Rio, 5

DR. ODILON GASPAR —Cirurgia em geral — Giiteco-logla, Syphilis, moléstias da peile e venereus. Vins urinarias.Cura radical do hydrocele. Re-sidencia e consultório : Impe-ratriz. 269, de 1 4i 4. Pbo-ne 879.

Tentar moralmente, cncaileírnl-oagora com esse tardo gesto de soli-dariodade, quando o homom jã vae

mal dos quartos, não é mais queuma-solidariedade ãs avessas, paranão dizer uma attitude de clamo-rosa impiedade ante a sorte de

quem caiu e julga fácil levalitar-se, invontando perfidias em mani-festo aos seus concidadãjs;

MAIS UM BANDIDOCAPTURADO 1;;

Auto hontem, deli cntrailrt naPenit.incinrl.i p Detenção o çnnga*'^-.ceiro João lfodrigues de Lima;. Gc&ite'nhecido pela alcunha do • IVIxo,' cai1.'pturndo em Afogados do Ingasiel-»ra, pola policia pernambucana;:.';''';^'

Pcivo foz parta do grupo chefia»»'•do pelo celebre Xnliinto , 1'íiulota, '

o qual foi dcbaraládíV por umu 'àasí-'•'""

nossas forçns Volalitoá uo logarMuoainbo daquc.llo município,-''-'.

O referido cangaceiro loi Inter* .rogado pelo dr.' (Ouriço de SouzáV.Leão, chefe de policia, i ..' -¦¦

AVELINO CARDOSO -- Trata-monto cio Câncer o dliignosilcodas moléstias Internas:'Pulmão,coração, aorta, estômago, Intua-tino, apêndice, recto, fígado,rins, bexiga, Radlographta» da*fracturas e luxação, Localls»-ção de corpos extranhoa — Atíinida Rio Branco 119, 1* andar.Das 10 ás 12 e das 2 4s B dta-.

íiablm-te dt: Halos X do DRriamente. (íllBSj

T'- '"^.'..: ri 14 jat*:fss!br «ssaaKSSB^M® lyyzvãM w^rr^p ¦- ¦ ,_."¦'_-¦.."

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.líçiím ¦¦¦: W"'í*!Wifl 5W,! • '¦ >'7V^v ' .'•'• .

A PROVÍNCIA' Terça-feira, 17 de maio de 1927 N. 112

((Continuação, da l.' pagina)O »JAHU>" E

08 CfARENSES

. A iluaUltesÀçAp Aon cearenses ao»lldriíos dri .luhu', dlKUds patríciosliara quom todus. «s luMiionutífUs se-liio poucas, por ouelo de umn dis-r lucta (iTtuti.uixudii cujo presidem») èo'iuliutiiutii oro dor p \ioo.ta Quiu-iitio 1'iiuhu. prinnctte a-^iiiiir U.HÇO-cto VwcKlonul : aliás có-nio deve

•>•¦•.'*¦ tf ,

ser.'ü "('ontro CÒnrejUHo", éni num"

¦Ai colônia,' «*tü n postos afim dv

pVoiiKvvoi' recepção tio^dlfipià ii ditaembaixada, <•¦ luiupíir-tilhar rto tri-

).'Uio nun os cénrçuses presjUirfio aos

á^inenteá brusilèlrpa tripulantes doJAiU" yun (tm diu hadt clifegju ao

porto d? Pernambuco, conformo ra-Lesorleamánte (e categoricamente.ná r.òiiüii.iu.a absoluta une tantos nouccin.dr.icli) -imiriotlsmo peji-sevèriin-Vç 4tie esa.'e*'aiy;iiós brusYléltfos en-carnumi ü ;i!fii'iu'.'uini)M i iu h nos-:^i r?dii;íi/o At. 1'2 <U> corrente, u-ntç-vc-spéríi, poi.-;. dú partida do Fèr-jià-nílo. que íoi foitá emborn o {or-jrÚUví'1 tepipoVáí que se aniolhiivuaoçi ;a*rsi'iAne,ritos, íi maior que júehübutíarasn, eoúsoauti tío que dis-.sê o próprio avhuloi- Joôo Ribeiroilo' Barros. eni lige.fia palestra corooeórr.-spcudenui (li> liinrto «lu Mu*rtliã, uo /íullítr iiquéilti em Natal.'Xayu^lhí icniido. a din ctoria do

"Centro honuiin esteve so enteu-dÇIJjflO cum o kv. capitai) dò Porto,què aeplheii coni symiputliiu n noll-cia 'da vinda da embaixada, com olUufiJxç «r., general ("andldo pura-i.ilona dij;n(, coírímandanto da rc-

giiwS, e. coin o sr> secretario da Jus-tica.

Ò sv. secretario da Justiça rece-heu ot. Cearenses cnm ioda alten-.-;r. gbiieral PHJmtíJona Prometteunulo o seu apoio individual, mos-:mudo-se visivelm^nu' enthusias-nihdo com

'u idéa dos seus dignosooirtetfraneos.

A embaixada irará um valiosoIn-üide a ser offerecido aos vaiou-i.is*':ivfioiuult.it> do .IA.HI" por cujac(impeteíicia teuhnica, melhor do• niíi n<ir, talam nçrtítvtfls u/.cs estran.-íciroí rnie uüo precisam de dar opi-niãc> staiio.sa qúo, aliás, seria deraüie-" conséqupnelaB parn os mies-jooi opinantes. pois em ass-irniiptosJfr-.hnieos-^cieiuiiicoõ n-lTiriiiar o uu •

M ãíti-atn <la rentidade e lavrai' ii

iivopr.y incomiieteiicin.Sen! Interpreto dos ."arruses o

iti . tluiiuiiio ('«nlia. devendo (i

j,i.to ' j"'i' «lisolutumEUie publico co-

mo o impòe-m iis inanireslações ci-•vi. as. ey-.ictame-ni.- as une éncar.íuui a alma ilo Povo.

A entrega dn brinde si vá feitii

ein dia. especial designado pela eoini

iu<=:'iin da-: pòníp.oias niauUestnfõesaos hrviifs do .1 AHI".

• —L a íurticiu de què D -JAlli''

partira dd Fernando despeíton uo-

y.ilis açUíeiõeS de particulares á> ma

jatcHtacõeK -do povo projèçtadas pa-ra o dia;'da ciiegwia a esta .ciilB.de,)>éfà cbin'ó a renovarão do einibau-

deinvmiüuto e outros èníeltès, ta.m-

bem'áii' parlo di'; parücularei- c.ui

divèríSs ruas e iim diversas Etiíilin-

dàslSo o embíiiiii^irameiuo da oòlp-

miSAã-o dé -.fíiste.ios é que (;stá rwlu-

zÍÁo h metade c já iiiestheiico, do-

vido ao tcnjpo decorrido desde o

teu ievantiimeino.AssHn. o Cníé jjjuso-liin-silciro ad

pateo do 'fftrso; a padaria iicúo Uo

Snrui no mesmo loitul ; um trecho

da mia do Hortas e algumas casas

df.' residência cm diversas ruas. de

saiibado pa.i'a cá, se eiigalanararo.

lom-áludo uro aspecto garrido.— Bando piT.calorio. -- Os jo-

vens aííiiiíiuos do Instituto ('uruei-

fo-Li-no, hiint-em no correr do din,

fizeram um himrto precatório nos

bairros de BOa-Vista fí San-to 4^>°"ai o.

/'uxii.va-o a ba.ndn de musica da

Becoia roriecc.ional.

RIBEIRO üf BARROU E' ES->|RITA

,^.j.«í'Sjiiigres.sp ..-espirita estadual

nomeou uma. conjipUssãd composta

dos bi>s. -Mario Cavalwmte, drs.

liíiiz'.^ Coes o Luiz Cardoso Ayres,

njalnui Tiiudp-de. Mavio <4uima-

si'a'fts, AstvogfUio de, Cim-valho c Re-

go, Ijarros, pava cuiniprimentar o

intj;çpiUo iu. brasileiro João püjei-,v.o'.de Bui'V(»s Pelo exito <mo Yeni

¦ uicànçnudo em seu arrojado .rnid.

Motivou obsíi .proposta, que foi

íeUa pçlo sr. Mario. Cavalcante,

o aviador, bem eomo toda a sua

distfocta familia serem espiritas

.militantes.

¦¦""' y(i ftppsM-o",Urti"?rupo do pernambucanos

vi-iif PÇilír % autqfWnrtes cbijnpeten

tui.' apús^re^ ^èeíitdaá as notl-

èl&à avisando'a partia dos bravos

pilotos briiBllelros de Nula), queinaudom um pololüo de tiivulhirhi

do, nflini do turnnr mais brilhanten aolennldiiilo itn cliegadn do "JA-

MU'" é ao r.itísuio tempo lfivantiirendu vez m.iis o eutliiislasino, pu-lilullco do povo peniambiioniiii. "

Sorin dO Òptiir.b effeito.

JAHU'

iloriteiii foi tllHtribuldp o se-gilillle . t>

» i> . • ..."¦ ¦ Vivu Ribeiro de Barros !gritam ifraiiillis e pequenos. •

Vlvn ii lierui;! grita tíéinénteo coniçüo de Morenos,

Quando a nnijilii Vtbrn toda.quando tudo é vibração,Morenos iliz que é llrasll,t|iia ituiiliein ic.in corui;no..

Morenos, ü—5—27 . "

A 0RKAIV1ENTAÇÂ0 DA RUADA CONCÓRDIA

. -A- fiumllias residentes á niu daCuiicofdiii oocupaviim-so salibailn. áuolto, e diimlng'o, peln iiianhà. em(¦.ouovar u' onimmeiiiacão dn a:ef( rl-da àrtorln desta c.npiliil, pdi' iumi-vo da próxima cliegndh do Jaliu'.

Quem passou -ali a as vin ussi-nieuüuislii.-iiiaiiii!' pelo feito licroicode João Ribeiro de Burros e seusçonipanhi iros de raid aer-ío. ficou,jnstáinénte, bom Impressionado so-lire n ucijftò patriótica que prati-cdvaun;

UMA CIRCULAR DO CAPI-TÃO DO PORTO

O .sr, capilào de eorvetu VelhoSobrinho, capitão (Io ijorio, om cir-cular, deterihiiiiou aos navios sur-tos ue íiuiin qne eiulinndelrem emhrco no dia ila chegada dn Jaliu',liUMi assim qne ftiçium fuiicciiiiiarns suas sirenes i apitos no mn-mni-i ) da ''amerisságe".

Aos pfoprio.tocios de lanchas, fezk .-'. Irtonticii rocomanendação,

NOTAS DIVERSAS

o sr. cónselholrii Othbn 1^- B.de Millo recebeu lio'ntem o Beguln-le lelegninuivii urbano :

"Pessoul C, Pontas Cargo soli-dnrio vosso brilhante gesto rouniãohontem ccmHliissOes festejos '.laliu'

apresenta nosso intermédio siuce-ras foiicituyõos altitude patrióticaassumisre- tl^fezii tradk-ões povoperniiui.liiKHno. destfimldo coimpatyi-cie Ribeiro de Barros continuarádulu iiiis.so 'JUMtauneiii.íi. Salvo -la-lm' Snudaijões, - Queiroz Alwl'• Ciniliiilio ."

As costureiras da Camisa ria Ks-

peeial. regosijijdas com ò .uraudefolto d(is u.vindon's (lo .liihu", vãoo-fferecer ao sou conijninudaute, iii-beiro íie líurros. 11:11111 fina .carteirade còut'0 da Rússia eom artísticaplacii ile o.ttrp, contendo a iseguluteih-scripção :

'•Homenagem a itlbeiro dt\ Bar-ros. Pelas costureiras da (Utinisa-

1 'u, Especial. Efulve .laliu'."O referido brinde encõn-trii-so om

exposição uiim dos íiiosiruarios daC.i tni.saria ICsiiecial.

Acha-".1! oni f/xpoaição, .ua vi-trine da Cusa VraU. ã rua Harão dnVictoria 250, ú'à machina do es-crevçr "Hemi-ngton" inodelp porta-til. offeixcida ao liravii iiviuilovRibeiro de Burros- pelos auxilia-res da referida tUnna e aluirmos o

pròkossòres da Escola Keniiiiglon.dcsUi (íl-diMle.

A entrega (lassa dádiva le-ni lo-

gar 110 dia seguiule á chegada dosaviadores patrícios, couíoivne un-icndimentii com a coininissão con-trai. falando pov essa oceasião umadus professoras da referida Escola.

— "(.) magistério primário esta-ditai, tendo á frente- as professorasAníoniii ítibeíro Campos. Maria Luiza Lacerda, Francisca Villaea, Ma-ria Gusmão o Ruth Caes Barrelto,respectivamente directora o pro-fçssorhs do grupo escolar ''Maciel

Pinheiro", us-ociiuido-se ás eiit.hu-siasticas manifestações aos inlrepi-dos patrícios.-of-ferecerá ao horonRibeiro de Banais, mu cheque daimpor!anciã a-rrcctidadu nos gruposescolares " M a ò i e 1 Pinheiro "."Amiiury de Medeiros". "Marlins

Júnior'', "Silva Jardim" o algumasRscolas Isoladas da capital."

Assucar Especial, só díiRoliriiii-ui Pp-Çígpésso. Rna dtiPritia 11. lõ!) -^ tle FranciscoMeira Lins. -

MfêlH(¦•w mfoáuiMUdM* Sm r«««o«iUi)•" 1 1'.'... nk '

AO COWWERCIO.José Miuçrvluo,' touilo comprado

ao srv jlii'nii'1'o Kn.nuis do AraujoI.llilinCu bnVbuarln "Salão CenUmii-rio", sita ri ruu das '1'rlnclii iras 11,!H, livro (.1. desiuiilianKjllllli de qual-quer iniu*, htlendprii np prazo deü dlns 11 quom ne julgar prejudica-dn coin e.slc negocio.

Iteclfe," 12 de marco de 1027.José .Miii<Tviiii>.

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Veiiilc-se em Bc.erros, uma graudc. propriedade coin liuns riçudUH,hiültti torra do crlur <> bòtn cerca,do, oplima várzea, bncliiuta torrapnrn c.afí, tendo Jã .un Imm princi-pio com multo algolãu, milho, maudioca, ele. liòa-s pjiiflii de vivend*»fabrtòaçftò rte filgpdfto a vapor, ten-do 12 casai, para iminidoroa; A 1.1-1tar nti tiicsmu om 'Serra Negra 'ou ua ruu Dlns'Ciivi.osai, 135, lie.cl-fe.

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¦dí! VUaUüitf. V- ÍP..4« .1'BlUi» SM» ux"posição nniiunl do paramentos, 11Directorlu vom lembrar aos lute-ressados, sugando contem os lOntii-tutos. 1 que 03 pedidos dovuin nerdirigidos ao Po. Direclor. Collogloda lüstancia, ato o íuelndo iPustoproaonto tiifz. 2 que só 110 caso doso tratur (Punia' ogreja verdadeira-mente pobro, poderã a Obra forno-cur parte dns nlfaiim sem nonliumarolTll>u.l<,'ão o quo us uiiirns duvenientrar com a (niniillii corrospondoiito uo valur (los muutIijkm . 1 Do 11-vro dos KMtntutiis, cap, VI, nrt.HO. '.'2, 2ã.

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da Maepnaria Pcrnalmbncana,Rettsou-se tambem. a posse dus

novas dignldadfB elfútnis. .Para ô a.(;to,;yiiq fpi qglfnuej fo-

ram c-nn^Ulaiilps todos .os., maçõss

de' circulo e arflcinas do oriente.Aos congrossistais foi exigido tra

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Mnriii Onndéais Nobrega, viuva dePedro ('urrciti Xolirega : SeverinoL"(ijz Anlonio, Luiis Farias, Phila-(lelplio. Antônio Amaro Santos. Al-

I fredo Vieira, Severino IjIiíz Auto-nio. herdeiros de .Tose Elias de Oli-voirn.. herdeiros de Francisco Co-ni-cs Ferraz, Üiaiioel Severino duSilva, Juvenal JósS Domingos, Va-dro José da' Silva PÍflr è iTòsé Va-rellii dl) Silva. {1.73-1 i)

FALLENCIA DA FIRMA SE-VERINC BARROS

I Cuiniiuinicainos nos Srs. Credores'

que pejo Dr. .iúiz ile Direito dn 4."I Vara Civel destu capital íoi aborta'a fallencia do contnievciaiite Seve-

rino llarros. no dia :! de Maio mu'-rente, ficando niiircndo o praso de

, quitiiie. diii.s. a terminar no dia 20

j du corrente para os,, Srs. Credoresfazerem as siiâs declarações de cre-iKto. de uceordn com o art. Sil da

I l.ri de Falicucias.j Os abaL\o-as«ignados. Sviulicos da

iiu':imu fallencia hyiaáiin aos Srs.Credores que estarão á disposiçãodelles diariamente! podendo tam-

| bani entregarem as .sua;i declara-ções no escriptorio do Moinho Re-cite o que a nissòinhlén de credo-res terá logar na sala das Audien-cias dkiatii .capital. :is 1:1 horas dodia i) do Juiibo próximo .fu.tiiro.

Avisanii àiild-a iiue todos os actosdesta fallencia scríiu. publicados no1/i-rio ilo Estado.

Recife, it du Maio de 19 27.p. p. Crandes Moün-hoâ do Bra-

zil" SjAItrunt) SecljiiuiniiM. Hiisclilec

Pernambuco Tramways. Power Company, Ltd,

VAGAS PARA MOTORNEIROS

Precisa-se de molprneiros, homens de 1.65 dealkmi. cpm cincoenta mil réis (õü$(K)0) de fiança.

Os candidalos poderão fallar com o Chefe doTrafego, dus D ás 11 horas, todos os dias uleis, noescriplorio Cen Irai desta Empreza á raa da Aurora. 11.i8~. Não serão aoceilos os ex-auxiliiires que. tiverenvumis de lima enlrada, na Com-panhia. .,',

DA--SE PREFERENCIA A' PESSOAS ÜA OA-PI TAL.

Recifo, 9!5|1927. .A ADMINISTR^O

:•* '(17Í17)

FALLENCIA DA FIRMA JOAQUIM À. 0'OLIVEIRA

EDITAL,

Dn .sentença «1 tio decretou aliciou 11íiillenciii da firiim ciimimirclal.Toaquilil A. (I'>')livi'ini, estalio-

lccida com pinliiriit ú 11111 LázaroFontes' 11. i'JÜ, (l'.istu cidade,

•4" Valia Escrivão: bacharel Do-

raloeio ÍWiilcacor -O DOUTOR ADOLIMÍO CVRIAf-O

DA GBU54 RIBEIRO, .iui/. do Dl-volto (lu qiiiirtu vara cível (lncomiirci do Recife, çnpilal UoEstudo dc reriiiiinluc.ò, - cm vir-tudo rta lei, etc.

FAÇO sabor aos que c presenteedital virem ou delle -noticia Iti-verem ,e a quem interessar possaque, tendo negado 11 homologaçãodn cpncord.iitii preventiva preten-dida peln firma commorcial Joii-quim A. d'OU.veiru, da qual ô uni-•co responsável Joaquim AugustoSoares de Oliveira, eslabeelcidacom o eomimorclo. de padaria 0.rua Lázaro .Fouios numero centoe v.into o dois, desta cidade, fpi,nos termos rin loi e por sentençapor nii-m proferida, decretada hoje,ãs doze lioras, a fallencia da mes-ma firma, ficando a depuração dadata para ser 1'blta de o<;cArdo eomo artigo' vinte e tres da lei nu-mero dois mil -o vinte o quatro de

dozoseto do dozombro do mil novn-contos o oito, lendo sido nomeadosynillco o credor C'. Fruta o Com-pntfliin.

'iòm^vilirtudo clatlltii 'flèfi-

louca, ficam polo p.roflouto uotlPl-c,mlo« todos os ore.doros da referi-dá firma pnra, dpfllro, do primo devlnue dius, apreHÒiiturean an eyjKll-co nntnieadii, ou a wom o nubsli-tulr, ns dftclnruçfieH da'houh cru-Mos, iiconnpwuhad.ua dos rcispeoti-vos títulos, fioiiudo, ouitrowlm, edpsde logo convocndoH oe mesinof!oíç-iionW para a primolru usse^n-blén dn prosemn fallencia qúo noroallznrii 110 dia dezosetu de mulopróximo vindouro, ãs trezo lioriui,1111 ciimii rios uiidltorloH desla capi'tnl, ii run do Imperador Pedro II.sob 11. iittiiilin. prcHl^enirlu, (ifini desgrèim vor.l-flciidos

'« cinsfilflcudoiiiis oráUtps, ter logar a leitura dí>reíatorlii do synilico, u eleição deliquldaliirlii no cubo de não haverconcordata ou dn não ser ucceltan proposta, o outras deliberações odeclsõoi i\o Intorosso ;la uutsau. \ipnra constar piisiiou-'ie n prenenteodltnl 6 outros Iguaes pnra aeixmiaftlxiidof» deviiliimenlo o publica-dos 110 "Dinrio do Estudo" o emoutro joniinl dn grunde circuln-ção, nu forma da lei, dado o pas-undn nesla cidade do Rocifo, cn-pitnl rio Estudo do Fornambncones sele dias do mez do abril demil novecentos e vinte e. sete. Eu,Doruleclo Dins Walcaeer, eScrivado HUliscrevo o assigno.

Recife, 7 do nlirll do 1927.O escrivão

Donilcçlo l.ins WnlrucerAdolpho Cyriuco dn Òvw, UM-

beiro (17211) '

" EDITAL N 26~"

DELECACIA FISCAL DO T1IESOURO NACIONAL DE PER-

NAMBUCO

Atonunento dç terrono de marinhaDo ordem do sr. Delegado Fia-

cal e para ciinlieclinonto dos lute-[•ossudos fuço publico, que pelo sr.ALEXANDRE ESPERON foi roquerido o aforainonto perpodn do ter-reno acerescido de inariulia, situa-do á Avenida do • Limreto fe ã rundo Mangue, Ilhiidi) Pina, 1'regue-•zlit de Afogados, municipio do Re-cife, o qual está cercado de aramefarpado e oecupado com dois mu-cnmbos. O referido terreno abran-go uma área de 242iuU,f>iri. Liml-tti-so uo .Norte, com o terreno nuposso illegul do sr. Oswaldo Go-mes da Silva ; ao Sul, com o ter-rono uu posse illegul dn sr. Clcé-ro Augusto César ; u Leste, com aAvenida do Lazareto ; e ao Oe3tecom n ruu do Mangue.

Devem, portanto, aqueiles quese julgarem prejudicadas, recla-nur ptiraute esta Delegacia, no praso de HO dias, a contar da data eman-- for publicado, peln primeirav-íz. este edital, soli pena de nãomais iiiireni attendidos, nos termosdo Decreto 11. '1105, de 22 de fe-voreiro de 1S6S.t d lírosim, u expedição do titulode nforiimento, se este for conce-dico depende da approvação do sr.Ministro du Fazenda, nos termosda Circular u. 28, de 18 de nbril•:1 líi()2. ficando som effeito o moamo aforailiento se em qualquer tempo se verificar uo alludido terrono11 existência de Areias monaziticasou metaes preciosos.

Secretaria, Ui de março de 1<)27.O Chefe da Secretaria

Odilon dA Silva Coimwlo1." Escripturario

(17310)

, ^EglTÀL-W ^32 ~

DELEGACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL EM PER-

NAMBUCOdforiiuienlo de terreno de murinha

De ordem do sr. Delegado Fis-cal e para conhecimento dos inte-rossados, faço publico que pela sra.d. AOUEDA CORREIA DE MES-QUITA íoi requerido o aforamentoperpetuo do terreno acerescido demurinha. situado á Avenida dr.li-rculnno Bandeira. Ilha do 1'ina,freguezia de Afogados, Municipiodo Recife, o qual está cercado 'dearame farpado, e oecupado com ummuçanilip de taipa. O referido ter-reno abrange nina área de . , .n<i7,in2,7fi0. Limita-se aó Norte,coan a rua 15 de Novembro; noSul, com o terreno requerido pelosr, Francisco Josó do Amaral; aLeste, com o terreno requerido po-lo sr. João Lopes dn Silva ; e aoOesle, com a Avenida dr, Hercu-lano Bandeira.

Devam, portanto, aqueiles que sejulgarem prejudicados; reclamarperante esta Delegacia, no praso de'in- diuõ, a contar da data cm quefOr publicado, pela primeira vez,este edital, sob pena de hão mal?sorein attendidos, nos termos doDecreto 11. 4105. de 22 do Feverei-ro de líOS.

Ouirosim, n expedição do titulodo aforamento, sé este fôr conçe-dido, deponde du approvação do sr.Ministro da Fazenda, nos termosda Circular 11.- 2S, de 18 de abrilde 1902. ficando sem effoito o mes1110 iiforaimenl.o, se om qualquerlenipo se verificar no alludido tor-reno a existência de areias mouazi-ticas ou metaes preciosos.

Secretaria, 19 de Abril de 1927.O chefe da secretaria

1." EscripturarioOdilon dn Süvn Conrado

(17263)

EDITAL N. 33

DELEGACIA FISCAL DO THESODRÒ NACIONAL DE PER-

NAMBUCO

Aforamento do terreno de TiiaiinliaDe ordem do sr. Delegado Fis-

cal e para conhecimento dos inte-ressados, faço publico que pelo sr.José Ferreira do Souto,. foi reque-rido o aforamento perpetuo do ter-reno de marinha, sito entre ae ruasMarquez do Herval e Felippe Ca-mnrão, frégufezia de Sáo José, Mu-uicipio do Recife, oecupado com ascasas,dê ns. 485, antigo 141 e 388autigo 120, re.spectiyampnte. O re-ferido terreno abrange uma áreade" 141,m2,OS. Limita-se ao' Norte.)com a rua da Victoria; ao Sul.com as casas de n3. 489 e 394, daaruas Marquez do Horvul o FelippeCannarão, de propriedade do sr. Peidro Vergueiro ; a Leatè, com a ruaFelippe Camação e. ao Oeste, coma rua Marquez do Herval.

Devem, portanto,' aqueiles que sejulgarem

' prejudicados, reclamar

perante esta Delegacia,, no iprasóde 30 dias, a contar da data emquo fôr publicado, pela pri-melravez, este edital',' sob'pena de' náomaii serem attendidos, nos tenho!;

do Decroto n. 41ftt», ^p i',2 dn jo.vet'ult'0 dp 1808, • , ,

'

OutrpHím, a oxuediçllo do titulode^nfÃramnnto, io íai!o':tór'c6iV«...dido, depende dti opprovasílo do sr.Ministro da Fazenda, hom tornio»da clrctilur ti. 28, do 18 Ao abrildd 1902, flcundo sem offelto p Vj,f*.mo n fura men to, «o om cmjilquortompo se vorirtcnr no alludido tor-reno 11 exlstencln de nrclas mouazi-ttens ou metaes proclosos.

Socrotaria, 25 de abril do 1927.O Chefe <ln aecratayla

Odll"i< d» ^"V* Cohrijirlol." lOscripturarlo'.

(17300)~ EDITAL N. 34

DELECACIA FISCAL DO THESOURO NACIONAL DH PBtt-

NAMPUOPAforuni^o i^e ,VÇ«'«^«« «?" mnvlulm

De ordem dc ar- D.e^çgmld Fis-cai c puni roiiho'r!^iúnt>o dia intp-fossados faço publico, (iuo"pplo nr,ALEXANDRE ESítMSltON ifol %U6rido o afora monto perpetuo do tor-veuo ucernscido do íiH^ri^a. alicia-do iv Avonlda Comniéndíittòr. .IoséMarln do Aridrudo — Hhd'do Pliiii— freguezia do Afogadoa, ^Dinlel-pio do Roelfe, o qual èstd cercadode uramo farpado o oecupado coinum iniicamho. O referido"' teW.m'»abrange uma are» dn 299,nia2l(j'..Lliiiittt-se ao Norle, com

' o

'fçr^èpo

in posHe lllegiil do sr. Doml^gòí)Vai Curado ; no Sul., com d torrenonu posse Illegul do sr. AurellanoBarbosa; ii Leste, com a AyouldaComíinoudiidor José Maria do An-diade ; o no Oeste, com o terr.enpnn posse ilbgnl dó sr. Gonçalp doSouza Leão'.' .

Devem, pnrtunto, aqueiles quose julgarem prejuidiçailijis, recla-mar perante estn Delegacia, np praso de .10 dias, a cpiitar da'data tinique «pr publicado, pela prjmçiravez, este edital, sob pena de hítèimais sorem htten(iido5. nos termo.-ido Decroto u. 4105, di 22 <\a U\-verijiro de ISOS.

Ouirosim. a expedição do titulade ."forumento, se esto for nppçó,-dí.! 1 depende dn approvncão dp sr.Hí.r f.tro da Fazenda, nos termosdr. Circular 11, 28, de 18 de abrilde 11)0 2,'ficando sem effeito o mosmo nforamentp se cm qnaltiuor tijiapo se veVificar nn alludido terreiion existência de Areias monaziticasou metãés preciosos.

Secretaria, 2l> de abril do 1927JiO CholVi da Secretaria

Odilon da Silyn ('-onruilu .1." Escriptiiràríó" "

(173X1V______

¦ ^: *-*"¦¦' ' i. ¦¦¦riiTt.r^'-FúnebresJL7II '¦'¦ ,¦• •> .M-ç-yii''-.•o. -".l|< ;¦-. ¦* o!;i>(-. .-»¦

OSCAR .CKSAR VAREDA '

7." -DIA '¦'

Eslber Pulnfeira Varêdo o filho,Maria César Viirêda e filhos,

';Vn-

ilibai Gouveia e família, João Si-queira e familia. Ramiro Costa Fi-lho o familia. Lafuyetto Cesiar. \'a-rêdu e fumiliu, Alfredo Palmeírii esonhora. 1 ausentes), convidam s'euüparentes e mniigos. parn assistiremú missa que íháudaim celnbrur poruima ¦ ilo sou querido OSCAR ns 8horas do dia 20 'do' correpto naegreja da Iiôa Vista... z

A todos agradecem penlioradpH.

:.H*âí ."¦ ¦tàUr

MARIA DO CARMO ER1'XDINAD'OLIAvElRA

> "

1." ANNIVERSARIOAinaro CoutiMlip, iihnlher, fii^cis,

genri«. neío-s e .Kp.br.iuhos.convidamparentes o nmigoí para.

'assistirem'

ás .inissiis que. ina-udatm rosar naMatriz da Bôa-Vlsta, ás' 8 horas damwnbã do dia 17 -dp,.corrente • põrUil ma de sua inesqueleiv-ei mãe, ,'.so-gra. e avó MARIA /DO CARMO13RUNDINA DOLIVE1RÁ,

'anteci-

parido o «eu profundei agiriidecimeu-to u iodo-; (íue compairec.ovom .a- i;í3-té acto de religião. .

(17412)

; <ítl.i.iUi•> hv.^ iio\ 'abi-'»}.,Mi,-\*K,i'.i--- *¦'» Vi», 'fí'

DOMINGOS COELHO

SETIMti DJA '

Cn uni llu- 'Coelho c (lnsLnvoPin.lo aiii(l;t tlolo!'OKamienl.fí(KiiiTjmiijíidos com o tdefijaixpa-recimento de seu inesquèçi-vel o querídò tio e parínnliáDQMINtiOS CtlELUO jiqnví-dam seus aimigos parti assis •tirem- tis- missus tpie, em .sul'-l'i'iii;i(i de sun .alhia., mandam:celebrai' ua Mu triz da BôaA7istaós 8 horas de'ftuai*ía fp.irn18 do correiiie.

Aiil-c.eipdm. os seus agpaide-çiménlòs a todos qiie .óam^çi-peeerem o osso iictò (íépie-titule chuislã.

*>_v •¦¦'.-'

DOMINQOS COELHO

-'¦:'".'• 7 •'' mACpELHp,& CIA. ^íif.fra-

garidri a alma (Je, sfju sàii^do-so chefe DOMINGOS P.0.B-LHO, mandam celebrar mis-sas na Jjlatriz ile tíúá Viátí^'"iis8 lioras rl o q nar tá- l'èi||^y 'í Sdo Qorrçínle e para - ás^i^tilVaa.-convidam, todos ps se\is ami-'gos- ¦"'';.

Antecipam os çeus agtftdq-cimentos aos que comparece-rem :iii esse, religioso av.Í67'i

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/:- : • V\\ m ILEGÍVEL

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^nHlMESiDEHONTEW.

/:•/' X PROVÍNCIA Terca-fcira, 1.7 de maio dc 1927 |

PRlSAQPRÈVÊHtlVA

dosimplicado*no as-

sasslriatò dè «àtt

O Af-

nuilVentiirif Ailglisto do Mollo, (liiartololro ua epocn em quo' so dou ocrfine, lhe ilfeclararu que

'o ex-sub-

Hlripíietor Manoel Pèssôu hiivla'. as-sli.-lsllnndo Abiitt. . ., •

infto Tavares.. Juiz lí.uni-, .,' , (tlârlcld criminal, ucli-

clpl UrcrotUi- a m° P^vci.ilvi.ba „ I'-IHiKMia. Agrlplnodo Anriru.'1° M ,. Izalns de Llriin. respon-il. 1'i'11" |( iJ^IMfò llSSllSSlillllO -Jl0|savOlB ",,.!

vmie\wn Abatt. ba-""'" mmm Miciui."^" "; ã de Agr'M..o' de'

i:'"",„ i na' os demais dèUnq»«">-

tl'".". .. 'unliPIlCllO.tíll-ilU'11

téílll

Uetén^ãO"

agora A ripural- ciittos ('ri-

ellaüifeMi' '" Hlgodão, l»or

O d"jxcHipio. __

Gluc|d„do por completo o. !,';., , ^nsrfliirilo de' <|ii« W» »>•«"»"'",. „"es aiHHH. passados o<1,U1" ,i, cirll de Uonie FranciscoV'iÍ ur Í A intelligencia e actl-Aluiu, R|U.5?7_;.. „„ i,„„ve nessasv "illllll' coin „ue se houve nessas

., ., nollclii. tendo ji freijle^rtllric^deSóuzaLeã^e^a-

;0'/,lcl'-fe1t«!«.__ ' ¦' ,..•

; ,;

, in,ió o (lífi ile ante-tion-!'";"¦ ,oul a poiteia trabalhou.

«k;„, ei Metano, (file fo) quemJ

"o. óerihie, còWorme" JA lm-

-o"- nctfràrto com $> WS:enleve, a sua denuncia.

d0Ím£> foi acareado o guarda-

"", P-sõa. mantendo" aquelle o

«6U depoimento.

/DEPOIMENTO

, . 1K,,;,.ia ouvindo nnte-Kontam axi.;.I Pereira de Lima. untílieJ de

Ml, Alagoi.no, <|ne foi vtataho.Vi.iiii.el Pe-sfia. 1»'<*U)» o seguiu

i.. depoimento .quo reside na avenida Lazareto,

'%;X; cem. de ires anuos. mais,,,'^nos. no híez de novembro o

, dia de domingo, entre v >f.e:" 6 víntè quatro horas, «fraImirtiuli. por gritos de soecorros3 da rua ; que chamou seu

Sfdo: tendo este dec.lah.do queera baralho na rua ; •'",,„':!

continuando os gritos, levantbii-ãò o abriu a ju nella ", -.

,„,„ „ pessoa nue jicflia soecorroiltóíii "Não me mate" ;

que ponde pércaWr partirem» oâ-uilus dn «na tio sub-inspec or Ma-noel PèssOa, que era seu vis...hc, ;

uue, cessados os gritos, conti-„,„,„ u ouvir grande algazarra;

que o depoente conhecera, tran-elscò Abatt. vendo-o, sempre, naertii' de Manoel Pessoa ;

que a ultimi. vez que o avistoufoi no sabbado. véspera do dia emque ouvira os grilos. "

Depois desse Interrogatório, o sr.' fiamos de . Emitas ouviu a Idalina

S!.\vii, amante de Izulas de Lima.O seu depoimento foi o seguinte:-i|iio foi uniasjndia coni Izaias

Ciuicalves rie Lima, durante o es-puçfa rie irej aiviios, e residiu eimCairííí>o Grande, Fundão e Arruda;

que IzaiilS a este teimpo occupn-va o lugar de guarda civil, estandoá disposição do si! Manoel Pessoa-,naifiialle tempo sub-lhspeetor daGil ii nin -civil ;

que o seu amante izaias se oceu-puvii em fazer niüiidados de. doiiaúiira, mulher' de Manoel Pessoa,acima referido ;' . •

(pie dopois cojiheceii o ex-guardaehiH Francisco Ábatt, pois residiu-do nu Pensão Fumaça, no íiatco doCaniiio, (freqüentava udlle aquõl.lal'ensão ;

que nesta época Izaias lhe disseque doiiii Laura desejava coube-«cl-h . ¦ -

que enfãò, dm (ompailhia deIzaias. fora á casa de Manpeí Pes-sôn. u o Pina ;

que ali cliegaindo, eiicomtrou do-lia Laura multo tmiste e excessiva-mente iierv.osíi. parecendo occultaralgum segredo,; ,

Uue nessa ocçasião, dona LauraUie disse que e.slurva. imiuito nen"vosa,podindo a ella depoente .puro. passaralguns dias.Oin súa cpmpiiiiílhia. noPina ; " '' ¦.. v'.,

que attendendo a salIÇitaçãp deOuiia Lairrii, ficou d'es(le. .logo emuaíii dé" Manoel Pèss&a; oiidé se de-moieii cerca, (le uns dez dia« ; . .

quo uiiííii vez ém tasa de Manoel1'essóa, coimeçóu ' éilla depoente adesconfiar de",'<I<ie áil houvera sepiissudo alguin ciüínís, péls notouügoirus mamclins de sangue pelasPavedcs da sala de juntar, bem co-mo,iiot"òu também alguns pedaçosde callça arrancados da.parede;

.que 'notou' .cWtii estranheza qué

Manoel Pessoa, dona Latira e Izaiascoi.versiivami senijpre íím voz fJiit-•tá, pufecendo occultar delia 'dopo-ente os motivos do assumpto des-íus coiíversaa ;

que desconfiada cada vev. inaisdu que, algulma cou.su dc auoriival'ie houvesse nll passado, pediu aIzaias Sue a tllrasse dali,- levando-apara a sua casn ;

que Uma noite acordou ella de-poente coíu und gritos de 'doma Lãu-ra. e procurando • Indagar-o;>* motl-voa, dona Lmiirfí-ífva' .Siésé liaver seassoinbVado' çóm i(fh Vulto que di-viziu-a ho seu'quaiftp,;;.

que em outra niiíite Izalii'' lhe.disse qrfê éin''càsarfèi Manoel Pes-íòa deveriam vir algumas pessoas;'

qúe izaiiua então convidou a eííadepoente pnra dar líni passeio .nasiiiüniediãções do

'f*Cha-,que 'acompanhou Izalu8.rii& a es-

trada de feiTo,,.'ònde' conversaramum pouco ; : 7/: ' / i' -ií ¦'

que ella depoénte( notando, qiieliailiis se enfcot&ÁSvft'játtotlmi e.'y'ts-te, Ihdagpu do mol|ivp';r

que mossa-oceasião Izulas lhe.dis-se qtie.slô adlfÉivJÍ ttiáte. Jjòiíquerénicasa dé Alanoel, Pessoa haviam as-*am>iáaó"ao'--ei-g'0"àfd^. civilj Frtín-cisco Abàtt; • ' /;, ' ¦",

q.t\o nãq perguntou a IzalAs quemhaMfa assassinado Frajfci&çd íbatt."Hoíitffln,,. As . ^.diligencias, pro-seg-ifíruira cota éx^t.o mnis hvilliunte.-• F^ol ouvido o guarda n. ,19, izftias

BarJwsa da Silva. Declarou que oassássliiôltb '$' AtifeU èrã còMiécídòde rtoida a corporação' da Guarda-cíviil .daquelle. téártiió', Sén'do apon-tadOB icojho autores os .mesmos ac-çiisadoa de' hontem,.

, Accrescèntoú qiie.-'ò.gíiardá.22,

lOm i-eguidu, foi Interrogado ogiiiM"d:i-c.tvll IJouvenluru Ua Mello,que declarou ler ouvtòo, do próprioMnnoHl Pessôn, ii íiiirriitlva do i'rl-lula lior alii! pruilçiidó.

A' vistu ilois.-ic drdiolilieiito," foilinterrogiido Minim l ÇeSürfli, pelodr, cliéfe du Pollclu, iinln u presen-çu do sr. Itutiios du Freitus li iluoutras iiut.oíiriuries.

Dlfue (liio o ÊX-giinrila civil Fran-c:>co , l.opes A.biiti eiíçrévfeHt ;' «niihcui'tiii-n.ilioriHi.

' A líilli c-iiíusa, d'..

I.ailrli Pessoa ; ' ;que', Abati. , não obtendo, reapoB-

la, Çdi' ii,'wila. rii-sideliçiiii'.., tfentniidoviolentar a suu Osposa ;

quití, .ficou llidlgnndo coin o pro-Ut-toltlento de Ânfi«, lelfdo reffllvl-do dur-lhe uniu surra ;

qui', aproveitando uniu visita doAbutt A sua casa, e na (iccti,s'li"io eml|ile este Ilü itiu joriial, deu-Ilié foi"-tu ciiceludii na cabeça ;

que. Al.nlt reiiglti coittrn a ag-pressão, sendo, enlão, subjugado(ielo então giiurda-ciVH .Agrippiuode 'Andrade, que éxecuturam osseu.s jlesejos fazendo o (rabiilho ;

qiie.ío cuduver de Abatt não fô-ru Jqiíado ,'|iy. Inar, e.ijlni enterrudíilio. fiindo do qulutul' da, c.isti onderéaldlra, no Pina.

Miiiidnilii rédiizlr a termo estasdeclarações, Manoel Pessôtl, negouo'déboíineiil.o qlie .prastiivii nioiuen-ios ilníeS.

Pelu nuidrugad... de honlcin, 1»)-rém, èllé resolveu coíilossiir. o Cri-me. »

Novamente Interrogado. ManoelPessoa pelo sr. ílulnos de KYeilaM.comi li pr.3sençii rio sr. dr. chefe(Ifi Policiai fez as seghlutes decla-rações •-'••que tinha em. sec.i serviço oguarda civil FriuncISco Lo|.es Abatt;qtie esle tendo se i^sregrado foipoi" ordem do dr. chefe da P.oillciademittldb ; que depois de' d?\iniitl-do voltou íio Rio Criipde dp Norte.onde , residia . a : suu famlilia ;. queciiico mezes rippois voitoii ; quediurauie todo o tempo lhe cfóãjraii-sou latiu- ii protecção. fornecendo-lhe ns veze"S até comida ; qiie Abattresolveu cpiiflulstur sua senhorapor hielo (le cartas •; qtm o depoen-te tove conhecimento disto devidoter sua senhora lhe feito chegar Asmãos uma das curtas por iiilemiie-dio de Francisco Agrippiuo de An-drade ; que cinco dias depois suasíMihora avisou-lhe que Abatt teu-tura apertar-lhe o braço; que noniostmo dia achando-se em compa-nhia do sua esposa, deitado eiquma inacu teiído uo Indo - IzaiasGoiiçnlvos de Lima, sua ordenan-çu, é Agrippino de Andrade, entrouali o guarda- Abati; que uo uvis-tai-o levantou-se, pegando em umpedaço de -leiilin, exchiiinundo :"bandido, quando vier eim casa dehomem respeite", e logo vibrou-lheumu forte oueetudn nas espariua.s ;que Abutt reagiu, pronunciando pa-lavras ihjtiriosí»; que ne.ita ocea-sião Izaias Gonçalves de Lima eFrancisco Agripino rie Andrade chegiiralm con sen auxilio, armados, o

.priineiro de cacete e o ultinio de(ara e cacete, matando barbarameuté Abatt ; que. o cada ver foi depo-sitario, logo após, luius mattos exis-tentes atraz da casa ; que. no mo-mento. chegava ali d capilão Nel-som Leobuldo, da Força publica, nemyiitiiniio, comi (|ueni passod « con-versar na sala, da frente da. casa ;que o capitão Nelson Leobaldo Ignor.i.va todo o oceorrido, de nada sus-peitando ; que aiíós a saida do ca-pitão Nelson; o cadáver .de Abatifoi jogado ao rti|ffii.'í.s .

PcssOn de Oliveira. Izulas (ionçul-ves de Llmn, Fraiiiclrtcii Agrlipinodb Auidinidoé (tllsiflo l'"el"l"oM"ii (laSllvn.

Dos Interrogatórios e demais pe-ças do Inqueiito resallulil Indíciostia crtniiliulldli.de,,,colidi os citadosIndivíduos, toiiiUrtaiillM Pesisdii, rieOllvelru. Izulas (Idiujiilves de LI-

111(1 e (Listão [''Krrelfli diiRIlvu co.li-1'esHiido o ussiisslnulo de FrunciscoLopes Abutt, ain eKUipiinhlu deFruncisco Agripino de Andrude.

Trnlundo-so de provu ph -nu, deeit.iflí-i.ulo exponlunea, obtldu nupi'ei',"iiçu do-".' iiroiniolor puliljço,lembro a v. esc. u necessidade dedeorelur-se u. prisão preveni Iva .iloscitados liirildili.os, u bina do. Inle-('esse du Justlçu. .- , : • .

C()ii't'inu'o. porém, ei.n outras In-vesl.lgaeõei parn u conclusão 'do ln-quiirlto, reinei lendo-o . opporli.iiu-lllellie u v. exc.

Iteltero u V, exc. os meus pro-féstqs de elevada estima e subidacolislderucão. -- Saudnções. -—Rumos l''i'clias, Inspector gerul depollchi.

;

ORDEM E¦i:-,-li-'i ..-"W

TRABALHO

OlíLÒYD :BRASILEIRO

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dulll!de

. un-ml.'-ilcM-n

chláHa-

di

Assucar Especial, só tialttil'iiiíiriu Prògressí), Rua tiaPraia ii. 159 — de FraiiofscbMoira Lins.

PONTOS NOS ii

\ iRecebemos dò tenente rio Kxer

•O MoVd : nriisllelro. m"i'«'6 du,,(„.11,.nten.ei.i.- l"''"'1'" uri*«nlxii*rft«l^seus serviços .Iml., V> !" ««••"«¦

Sinta neste HhiiiiJo. o uon.pelel.lconiiniindnnle Annlbiil »"i"g.i

Konsécu. Plissa l"»r ullfii plmsordoih '¦ iriibalho, nsslm, )>"'¦lodo prodiildlvi.. ' .

N, dlrecçã'.. KC-rul du «Menei

{(\ „ sr. .1. .1. llar.'os\<orr, I-

ligo i"uii'"i'lon,ii"TiiMlo Lloyd .¦.•cilor proli.ndc dos. serviço-cainpiinlilu de navegação, q..ci.iini.ilia.ido puru "tniifíii"me.Me ll sua flnuliilada.

Nos serviços do _ flsoulln.nclio i' carvão eslã o ar.tliis, funcclouiirlo litibilltnibo, que teiiii renes serviçodim ac Lloyd, ls.so..(Iunin'nos. ¦•;?.'\ O t|"..l'eco islã sob a clie.... uo si.

BiMiHlido FoiisiVii o que tini sido a

BUu iiccàod" trnlilllllii eslá ii allen-lar o i.ctiial móviiiieiilo de vupo-ras em o iios.so p"o)'lo com .Mas e

horas do cb.gi.da "marcados precl-mi,nii'iili o as saldas sob unu.:- de-mora-' e As horas determinadas -

o que é llín dos fnctnns e.-senclues',,-,1'a o conceito dum., emprezu ib

navegação '¦• os carregaiuentoide ciibotaueni e paru

ULTIMA HORAIÍ I PELA " WESTERN TELEGRAPH ¦ |

<c

.-.'• Mur.• pr..-pi-üHlu-:: I nii.

POLÍTICA PERNAMBUCANA

I

Rio, 16. — Causou aquiexcellente impressão o Ma-nifesto lançado ahi pelo sr.Estacio Coimbra em res-posta ao sr. Manool Borba.

A Imprensa elogia essabrilhante peça política.

# *

AS MANOBRASDA ESQUADRA

Rio, 16. — A esquadrasairá novamente ama n h ã,afim de dar proseguimentoás manobras navaes.

O "ARGOS"

o esln.ngelro,

O DIRECTQR DA SAU'DE PUBLICA DE VIAGEM PARAPERNAMBUCO

DE REGRESSOA LISBOA

Rio, 16. — O aviador Sar-mento de Beires e seus com-panheiros de vôo iniciaram asvisitas de despedidas por te-rem de partir" de regresso,proxlmamente, para Lisboa abordo do "Argos".

n n"Respondendo de modo eloqueu-

le, esmagador e Incoi.cusso uò nu.-ulfisto insincero do eí-seniidor (Ir.Manoel Borba. dftii o Invicto dl".Hstucio Coimbra cabul demonstra-ção rio respeito que lhe merece opovo, inteirniido-o ria maledicenciadn ax-aorordnnte perversameule pn-sítlViidÜ llil sua falação política. Odr. .Borba querendo illudlr-se li slpróprio, sim, porque ao povo júnão o conseguirá, dada a riublerii.de.ií moino

"c(iiillimo, de suns eapnlha-

fulosiis indepciiilencbis polilicas.aririuziti ao siu malfadado è IneJrtpressivo inuuiféslo conceitos e fu-ctos (jue sollíente a sua mentalidadepnlhologici. poderia archltsctur, poslo que nariu concretizara em abonorie si.iis nllrgações.

. Vainos por rie lado o imaginárioilesrespoito ás cliíusulas do accõr-do. em face do tiil invocação ter si-rto gostosaniente destruida pela res-posli. serena do illuslre rapublicoque com feiicidt.ds rara, e gnlluir-dia enfeixu em .suas mãos as rédeasrio governo rie Pernambuco, pnraffuíina' disseca ção órltor.lpsii e profi-

Clll

ciente deincii-"'inude nutoririi'talai' emrios. FUbrio pari"'ser coin >tão eti.\chefe i ." '.''•decade':...-' ,' iu-periiainibuo!!'"!

Concuteiiuiid..'que cnnstituirainnameiitiil do sr.Pereira Borba

falia absolutaex-senador liara

a adversa-i'i i polilicas

.„ ¦ "oub;il I í . T Jl - "

O 1'bií. nor exemiilo. Balde¦riias ria senváíui passadn dinLondres, foi riethnrfco., isto .'•. con.um curreginuento de i crea rie . ,T'0 000 saccos de assucar ria pra-cã de lleclfe e dli de MacM". solidoa daqui, cerca dc 95,70.0(1 -;,cc. .

0 "ervico de ía.llas a avarias, ru-ras aliás, está sendo feito • in (Unse as reclamações são iiliemliiliiacom presteza .

O serviço de passagens, muito Intenssante pnra o publi "o. pur suavez. .é feilo i "in regii'!uviri..<l,'. Porisso os puquolos rio Lloyd eslánzarpando de Recife cõüípleiuni .ntecheios.

Kmti.ni, ó iiiina liliu.se. e.-sn riaagtnciíi eni lleclfe. de Irinico pro-gresso e que evidencia il efficic.uciilo iiçtuiil ngente. sr coiiim nul mlAnnilial Rous>cn .

Aviso importante — Devido aogrande stock de mercadorias resol-vemos vender por preços sem com-petidores 1 corte rie brim II. .1. porGfl?000; 1 corte rie palm-bem b ill-glez. 305000; l corte .de frescorcom lista de seda inglez, fiO?000;1 corte de casemira pura lã, • •705JOOO. Aproveitem pois, esta opportunidade. —. Uua Novn. 200.

Rio, 16. — Segue amanhãpara Recife, a bordo do "Flan ,dria", o professor Clementi- |no Fraga, director do Depar-tamento nacionalpublica.

S. exc. vae inspeccionaros serviços de saneamentonesse Estado.

O NOVO PRESIDENTE DOCLUB NAVAL

Rio, 16 — O almirante

de sau'de Noronha foi eleito presidentedo Club Naval.

VARIAS NOTICIASJ'hiirii...clii ile plnnlAo. Ksta-

rá linlr.. iliiranle li iiollí1. « PHAR-MACIA ISAO PAILO n riln «í,,'>|-(1'ui'ii Calual em SiiiiRi Anlonio.

.lul/.ailo ll iclpal ile Piinellii.-.A.ehundo-si vago u Juiziido mu-

lllcipiil de 1'anellas, pnilMll rcqia-mr sun i'i i.iocáo até o (Ila 17 doJiHllliu proxln.o, .os Juizes munici-pues .lui comarca- de 1 ." enlrun-cia, d" iiiiuôriTo n,i n o uri. 11 dului 11 IV II". .

Vicente Soii.v. c Chi, - Com-ínunicarain-iios n- «rs. Vicente Soures o Kilho que, desde o dia 1 doliinelri. ri" corrente anno. passaram;, duter parte dessH flmn*H os srs.Mi.uoii Hez. na ile Siqueira Rumos.. Manoel Ferrelru, 1'i.cando assim,iilienida a niferiila fltiuni, que pas-sou li ser Vicente e Cia -

'A nova lirma eslá localizaria ftrua llil peni dói' IV.Iro II. IS". e ex-jílon. .. ral.io ib i.eiri'1 por atiicu-d...

ConiiiiMi ile !í.' Piiiruncla. —*A,'lia-se alierla. na Ailmiiiistraeáodns Correios desi- Wstado, a partirde hoje c pelu prazo dc qunrentarijas. Inscripção liara concni'80 de¦; y eiilranciii. para le.rcpiros offi-cia- i. «' ao i|iial. m ciente poderão(¦onciirrer us iimiinuenaes drt mesmai]iin leiihani pelo menos dois i.t.no'?,|,. exercício nessa classe.

A ARGENTINA NA CONFE-RENCIA PAN-AMERICANADE JURISCONSULTOS

O RECONHECIMENTO DOS Rio< 16 — Chegou o sr

NOVOS SENADORES | Leopoldo Mello, representan-ite da Argentina á Conferen-

Rio, 16. — Foi discutido cja pan-ameriana de júris-ainda hoje, no Senado, o caso consultes e candidato situa-senatorial dt Piauhy. cionista á futura presidência

O sr .¦' Pires Rebello discur- . fiaciuelle paiz. •seu combatendo a "degoila" j Hoje mesmo o iilustre con-do ár. Felix Pacheco em be- j fèrèriclstá cempareoeu á jun-neficio do sr. Pires Ferreira, ta, sendo saudado pelo seu

•,'i A -t'- OLUÇÃO BRASILEIRA

. .1 /i-iíl trr'!"í)V iH "'

Manoel- A->i'.-(>hrmns esialpç'.^ "

Má n

r

A autoridade passou enlão ai.ci.reur Manpel l'es,són; còm lzaia:<,coiifirmando. aiiuelle o seu depoi-nieilto. (|iie não foi cont.estt.ilo pe-lo outro, que adiantou -'.ter ns ca-'cétadás SÍrlo desfechadas na victl-ma por Maiioél' Pessoa.

DWse aiiiria izaias que. teirdo.Abiiilt «fc atrnc.iirio coim Andrade, ei-le ízaiiis, lofiiiiiiftío o iíiesino cace,-te de que ?é sei;v!ii'a Psssôa, desfe-viril tim ou diils giülpgs contraAbatt. que caiu desaiiiiiinido. Nei-óaoceasião, fala ainda izaias. Agr.ipi-no de Aiidrii.de, níníatlo de faca enão rie cacete, acabou dé iiiiitar oex-ginarria Abalt.

Por fim, disse Izaias que naoconduziu o cadáver, do assassina-do para o 'inniv pote Unha siudoaflni (le ,ir c.haiiiur. de orritun deManoel Pessõii. o.'-gii.ardn,clvll- Gas-tão ferreira da Silvú .,"iím

seguida,. proiíSdeii-se , á" acu-reacãto eiitre MiuiOsl Fe^ôa. e Gas-tão'Ferreira, da Silva,. Dèílaroti piprílipeiro que ílnstiioí. r.ealimente.háò toniára piiríe no ' cidnie. masque, chamado por clie, procedera áabertura du cova, pa.ra. ser dsposjjtado o cadavei" de Abatt.. I

\ O guarda. Gastão Ferreira ria Silva declarou, tinlão, q.ue.-effec.tiva-'menle. fôru. chiimudo peío seu pn-tão comíltiuilieiro Iwiias, hn .rua daÜídão, résidencin de ^Maníoel Pes-sôa. I.muhediatamen't3,v..truhspoi"toiH";se para a reisidençta dé veíão 4es"'te, lio Piina. ' :,', •": ¦ ' " ' 77b ¦

Chegiílido ali,;Pes'sôã ..còmliiulll-cou-lhe • que Jiavíam ussiissinadoAbiitit e que ella fôru escolhido pn-ra fazer a cova.

Açso.reseentQit tiustão qüe ;ti*ve or-dom piiru fftzer. n cova- còim u mão.áifim dè não produzir ruído, ordemque execUtou ... ,'

Cliiiínado para ver o cadáver..çospanifen que mio tiluha-coragem, re-tlrahdo-se. •'Gaslão

diz, ainda •. ter^.visto .delOngè d cãdavér qúaiiicíò eva tráiis-portado 'pura . a cova, por ManoelPeasôii e Andrade.

n alma política dc s. s.. na 'líi.-. ¦ ,flngraiite e sincera demonslruçai. jque pudemos desenvolver ein bemiin' verdade.

Itevivenrio a liecalombe de Ca'".- Inhuns em que. tombariam no campo jdu luta, sangrenta e inglona, }}\-\minieros chefes rie familia, divisa.- ,reinos em tão negregndo scenario a jpolitica pessoal é rancorosa rio ex-

sedndor pariiuinbuciiuo. Quandoloi du divisão dos políticos que severificou por oceasião da iiii.oiui.iu-_vel Iriiicáo rio sr. ÔqVbii ao suuchefe e henifeitor. Marechal DuiV-las. o coronel r.lnüo HVi.süeiro, com-

quanto não cortasse as suas rela-

ções com ni marechal, çoiisi-rvava-se solidário eôiiL o governador deenlão. NãO.éontente l'i:nu.,essa. ulti-lurie do prestigioso politico de (lu-ranliiius. o si;. Borba ¦desmontou osneus umlgos. prociiriinrio por Iodosoi meios'.(lerrol.iil-os nas urnas..-o(|iie mio consigiihi em vista dos sul-'.'rngioK obtidos peio coronel JulioHriisiioiro.'í)enpei!ai|o coni o resul-Indo (iiis iicnas o sr. Ilorba uiiiiiu-lou us eleições.

. |5;n HiiMiioraVol iiléilo. i.oslarior-niente realizado, s. s. leve a su-priima riesriiia tle se convencer deque sõ com a morte rio coronel .lu-lio serln possivel niudár a orienta-cão politica' diiquelli. localidade.AssJ.lii, jiois. neirrado ,os ânimos foi

A ;j".:'-i:t* •-' °" '

(CONTIX' > ' •¦¦¦

Nds tnmbeni Ins rev,....aguardávamos com ansieia.'..

O senador Soares dos Santos sustentou a inelegibilidade do ex-chanceller.

Ainda faiou o sr. IrineuMachado defenáendo o can-didato diplomado o relem-brando a depuração do maré-chal Pires Ferreira á épocaem que foi reconhecido emseu logar o senaãor Mesquita.

Foi regeitada a propôs-ta de annulação das eleiçõesmineiras, sendo approvado ocarecer do sr. Manoel Mon-

'- que reconhece sena-sv. Arthur Bernardès.

presidente o sr.sôa.

Épitacio Pes

EM VIAGEM DE RECREIORio, 16. — Encontra-se

neste perto o hiate "Alapri-

py" em que 5 milionários in-

glezes fazem uma viagem derecreio pela America do Sul.

ISENÇÃO DE DIREITO

Rio, 16. — Foi concedidaj isenção de direitos para os! materiaes destinados ao ser-'viço de esgoto,de Parahyba.

CO-110

.. qui-eguiu

lliu.liçãoo que i

isto é. i

i.ssassil.ario ç coronel Julio,, assistiurio-se. em.sseguiiiy. á iieciilom.be queenliitoii-tínriinlwl.ns.

O fiiziinitifntp dos niurinhei.rosnacionaes'; a feaiHtiva rie nssassi-

:,ada dn colninna P-rcV.imo já disse, nada coiContestado, poi.' 1'all:. dipara fazermos júshlliiielil

. governo 'desejava lazer,

nffe.nciva geral.MUs! iio pusiio que Pn st.es', Semi

recursos de ulinu iili.çãn " t1s;.trii.nx-porte, fazia com .grunile ,-acril'icio aninrcl.u para Iguassu'. pelu picadaaberta, ao longo do rio Sillitp Ali-tonio, os reforço.* ile II ou dó íi. dis-lionrio' de fdnin ida vela recursos, detransporle. pois liiilian, cpnlpriúll!mil .autoniiiiveis. Segundo o dr-Alliiiyrie se transporta ram rápida-nvinie paru a região pnr nós oceu-pária, tomando a referi.i.i offensj-vu. o que detcrminiiii a <l•¦ «*"-da de Catamluvns. poucos riias an-tes du. juncçã.o da colujniia Prestei,que fasia sua caiu iii liada com gran-dos sucrifieips, vindo inultps a pé.poiis q.unsi Iodos os aii'maes que le-varam lílibilini moirido nn pciiositravessia . "

senadores Irineu Macha |. Antônio Moniz pediram *

.as dos papeis. |

CÂMARA

JULGAMENTO DOS IM-PLICADOS NA REVOLU-ÇÃO PAULISTARio, 16. Terá logar

iio próximo dia 24 do corren-te o inicio do julgamento dosimplicados no movimento re-volucionario da capital pau-lista.

Concurso Infundi. • • A fabricaile cl.ocohi.e-. "InVictii "¦ dos srs.Allieiin M . fDl Illllll rã és e Clll ., doFtlo, acaba de abrir uni Intéressan-il. cotiuurso infinilli com o direitoft (Iliirííiiíiçiiú d.- preinio< valiosos.

O ci.i.eiirsn consisurá p-n. reunirílti -eUie-, em num era uão- seguida,uue sã" encontrados uns produetosdessa, fabrica e i i;l|ei,;ional-os' emca,lemos apropriados especialmente;i tíaSP fíiHl .

Kssas eudernetiis sãn ifBfrlbulnaapaios revendedores ou peln repre-lentante .Ia fuliflca, nesta capilal.sv, Francisco Pe.l reira ria Silva,

.nn escriplnrin á rua DarãVi (Ih VI-clnria. 289 1 .'

Accusiniios recebinientn de duas(leisiis cndenietus'.

|*0l'lrfli.l (te elogia. l-nl lior-LnriH n. 19. dé i do cóVÉBrtte. osir. ç.oniadov geral da RepublicaBlogipíi ft's fiinccípnariós

" da Sub-. ...íli.dnria seêniofiiil nn-s Correioidesi.- Kstado, pela perfeição dosseiVlços e confecção rio Balançoilefinilivi. (In exereicio de í9-2.8",nprcsentiidü .... msz de abril proxi-mo findo,

Os 11'ninilhos di Ssn rielegução daConladoria central da republicanclia.ni-SB sob a' direcção rio gifar-du-livròs sr. Manoel Valénca Fi-Ilio ? ii cargo dós liin.cionarins srs.jinriiinb Buarque de Gniiinão, Ma-.me. Talxeiru Basto, Amiandn Speilcilv N.ni... ílvupi João dii ItegoTlo-

Lie- .• Aúioiilii Dèliietiio FerreiVa.

Mnci.il.ms, Deu en. rada ¦ antel.i.iiieiu ie. porto; o vapor nacionalP12IÍRO i. .1;. Co.mp.ilihia fie Xave-giiçno Llnyri Brasileiro, o qual fir»cedi ii de Ki" Crwnri. do Sul e es-

Rio, 16. — A Câmara, ho-je, prestou homenagem á memoria do presidente Carlosde Campos.

Discursou, fazendo c seu "" ,„.,-,necrológio, um representante' CERCADO DO ASSUCAR

de cada Estado. I ^,16.-0 movimento'

o sr Manoel Villaboim do assucar no m.ercado, hoje,

orepoz a inserção de um gran | constou de 304S. saccas en-

dl voto de pezar bem como a tradas e de 10630 saídas.

nomeação de uma commissâo Ficaram em "stock",

us Iliiii-eMoes-ra-

• rie ilefzrfil .n' ba'.

!?!$*«

cie 21 membros para repre- 208 969

Ê-enitár a Casa nas exéquias do

morto.A sessão foi suspensa em .

signa! de pezar.('.ml ill.la )

Chegou, honlem, ã.s 10 horas. ás.mãos do dr. juiz.municipal du 8."vurn, os autos do fajaúerito poli-clul procedido a respeito do crime,lemiliiiandò a n.u.tóridude.a necessi-datte da prisão pYeventivii dos¦ orl-minosos., '''¦:"¦' ¦ '...''

"Ex-m. ,sr. .rir. juiz miihicipnldo íl." districto 'erlminnl.- —- Decoivformidade.com o que determinao Cod. de IMoc. Criminal do-Estu-do, ^plisso ás mãp-s de v, éic;. -osautos.do inquérito policial procedi-do por,esta jnspectoiria o presididopêlo dr'. chefe da Poticiarem par-te, niiru q.pnrar os, motivos que derteTfiiitiafaim o ilesiiippiirecííiiènto , doexrguurdu civH Francisco 'LopesAWntl. ". : ."Procodidas us,diligencias ¦ pveli-mihurès. ctvJisefeUfu eàtiii. Insflecto-lia; depois de penosa Investigação.descobrir os uutoreis rio iissalisiniito

-de Francisco;Abatt,.que si5o.Manoel

nato rio ini.Veeba1n ('huciqa d.a. 1 ,paldeiriilmenlorios ; enifini. ?r •innn.niirrnvelsca .de odlo rio .-.';'

Compare o itllnn. .' i ':"'¦'"' l'?'!niniihucàno u elevada oriH;.";i .¦;¦¦•'''yliiico-ad.iiinislriitivn do e.,.,i,. "r;1 ¦

dr. Estacio • Coimbra- cnm o cm.traste tingvunte rin politica rielinea-dn pelo sr. Borba, e verá dc quejlado está o amigo de , Pernanvlnréo . [

O goveviiO de Pêrhnmbuco niúiloembora esteja na sua phtise inicial. !já conta com mil. respeitável nuime-ro de sei;viços prestados ii causapublica, slnão vejamos :;

O comb,iite no bunriitisiino qil^ in-1'estava tudo o nordeste; o exter-miiiio ri;i mendicância; o freio demoralidade uus mulheres decaídasque peranibulnviilm pelas ruas ria cl-dade. em revoltante desrespeito ásnossas familiasmenle. n escalisnlptar riesiiimiihiciilo que se fezsam distineção de cifedo político oucondição social.

Não. O povo não de've ser expio-rado lia suu bôa fé. ,Elle estará,seimpre, còiiv o cidadão que encar-muirio as suas legiliinius aspirações,colioque a adiiiiuistrnção do Estudoiiciinil dus competiçõss partidárias

MERECIDA VIGTRIAO

•-iiicos íilns foi' '"."'cv.-il p;','o\

o Ilé;">iri oii''lá i

AS VESTES TALARES NOJURY

Rio. 16. — O Supremo Tribunal Federal decidiu ser in-

O PACHEOO-«ME'« VAE RE ! constitucional a exigência del* r, | vestes talares nas sessões de

Jury.Rie, IS. — Consta que o

j ^^^.'^^r^T.cebei. a <•„.fsr Felix Pacheco, deante do ., tictac i:.-rtii'dps partidas áe <¦»¦l"

„rfr0i. nn «5e- somfviis.no que ha de mais tino e

," conhecido fracasso que sOltreu no oc jtf„ pàd,,onaKÍ,ng modernissimas, pe-

lüfi fvránde'naci0j vae áirigir um manifes- j(iimi,!; pois, A nossa freguezia uma

to renunciando á vida poli-

TIRAR-SE DA POLÍTICA?

coni'.';;de DEOeh-. '.rlliante e pn;;ç-... 'uilita li'

lr.':"l;'('i'.7.1 lélri

í.ia-ni dü.'! ali?.]

Somos ."; s :;';vicloria do . rii,-."'

A mta actuação i... :v -mij' '': "<¦:"

d|. iniçdròpolc q.ifr do ¦''¦; ¦.'• :'''•está inagiiit"canienle definiu. «

¦•'"'•favai' poidc-s'e dizer que ...iivca u. '•'direcção das idéas da mocidalde¦bvnsielívii inleili\igeivt|'. e |-;t.u(Wbtsa,«ia hova pvesenlfi.

São. de ver os In.lli.s livros'quehá. publicado, em que desde os es-

reduziu, sensível- j (.rjptos que idiatimn do s'"i. curso uca-rios eriiiies. cohi oi. ;.,je,n••(.(,, aqui, o pensai..nulo volla-

s.K-llíe.cOnslanteiuenle para os gran-des problema.", nacionaes cujo . exu-mo o r.nipolgu. Os estudosque faz.doüdos o proficientes, estão replc-tos de coiiciitoi lúcidos e segn-ros.

como. sóè. acontecer com . p ..iilustredr.'

' Estíicio Coinilira . — Flósciílodr.; Estftci

Torjli' S. Rumos."

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v.,!."ense reuniu-se para tra-

;,aP á( assumpto.

Òd^óELHO E>E DEFESA NA-CIONAL

Rio, 16. -—O general Se-zefredo Passos, ministro daGuerra, está estudando a

creação de um Conselho de

defesa nacional, que será com ^

posto de ministros e de pre-': sidentes do Banco do Brasil

OS HEROES DO «JAHU'"

rj0 iq — Continu'a in-

visita pnra ficarem convencidos quea casa TIC-TAC recebe direetamen-(o. — Kua Nnva. 2f.n.

O "BAHIA'

Rime

rou

lindo a c-.pevnri10 qite sn.ll.ellios, ri

cruzador brasile'..uo porto' (ie I

laudo „agi,>ra entre Plal. v.c.llamln riepoii

e con fur-de dóinilfi-Biiliia pn-

r n ii ifi buco, os-rnaiulp, ,e Na-

Kecii

cala .O PEDRO I ntrnro.il ao armazém

il, 1 diis Dina" rin pórfó, para on-de il: -¦-arregou. sa ilido nute-hon-|.in in 'nino a noite para o norte,.1.- Pará, sob o com.mando dp ca-liStão Anlonio Thonníz Correia

Ci.nfoiuiie ...i èspe.vado, de.loiitriidii iiiile-hoiiténi ii" porto, pi'"-cadente de Bantoa e e(s.cK|ii. p vnpo."Iiuciplllll líl'V IIAKROSA, (ia Coni-jmnlilu d'- Xav-iiacãi. Lloyd Rrasl-leiro.

ii Kl!V UARBOSA saiu a.nlH-hon.;.. in mesmo liava llambiirgn e es-cuia, sob o < ...innaiiiln rio capitãoLuiz Guaíberto. .

Pvocedénlé dé Po.'1" Alegre- i-scala. (lati i-nti'iiiia liôt.l.í-íir ,IÍ0porto. ... vapor uu.tfõhãl , SERRAC1R'ANÍ.)É.

u siokka ctíANDE atracou. ai>-,:,-..ia/., in li. ii das Docas 'rio por-lo, nara onde está discar rega ndo.

Veiu coninK.nila.irio o referido .Vapor, .. capitão f'- A. A..siuria.iio.

... Vliido de .Sanlos « escala, deu.untrífdii lioiít 'no portu. o vapnrnacional JXCiCARIBE, ria Compa-HÍllli C . e Navegação

d .lACIAIHRK allacnil no arma-;-, n, „. S .In- Umas rio porto, paru«ride eslá descarreéuiírto.

Ci.am.inria o .ÍACCAUIBE 0 ca-

pilão A. Siiuilnho.O,, N"i\v Pon e escala; deu entrn-

:1a limileui UO porto, 0 vapor ingleíR1IYMMV.

ll UIIVMMY iin-iicou . . ao arma-/mu ii, 5 ilas Docas do porto. afim.

ris descarregar. ..Comiiianila o ailudldo vapor o ca

pilão II . Roberto.. . \i'j'é'o'lÍ 1'ervns hcnilem 1.0 PO"-

tü procedeu)e rie Bremen e escala,vapor hoilairriez KEXN'KMB1-ami ri,, Lloyd Real Holiandez.'o

KEN-NEMERDAND ficou.aoIfli-feo, nflm

'de descarregar.

Comi ma mia. o .referido vapor o cn-'pilão L. Resseles.

\"AFORES A CHKtiAIl HO.I10 !

sun terracão do sr

quo nl trairá in aJosé Augusto ao

ntten- tens0 0 enthusiasmo pelo vôofazei

o íniFciir para nqúèllo posto na re- do JallU .presjrn!(ac:ãn vio-gríindense, onde ft Associação Commercial,coiiliia. com mais nm propiigniutlor | , „„<,,j„n4_c- A as colôniasdecidido .ias erguidas, e patrióticas os estudantes e as co.oi

idéas de que so fez pregóeiro na p0rtuguèza e syna vao Olle-Canrara e de que t>,ni sido fiel exe-.' „noa*h'tí»<; aÒS aviactòv no governo do seu Kstndo.. j recer ricos presôhtes aos av.a

O Congresso vem de adquirir. I'01" ¦ d0pes.isso,' nlm .exwUenlie ctemenlo na,ipessoa (ío sv. Dioclecio üuarle. 10que' a, vtòtòftà' álenhÇtida é n nv.iismer(.ci.ia-na'ria. "n, 'Piiteutèn (áo bemcomo a sim vnslu-e profícua açtivi-dnde jovnnlís.licn e,u llcCfíp que poréfiiio vaie ries envolver cino ene.rg.icm favor dos ni;i''s nitns iuteves-e*do Ksíl.ndo que o honrou com a sua fçfo fa |Vianhã'rconfiança

DE VIAGEMRio, 16. — Seguiu para a

Europa o sr. Edmundo Bit-tencourt, director do "Cor-

à M

Pu^* ftjM ^SB

mV V9 íJB Bi^3HR «SV f^mmm\m\

.Vi-genlinier. (Io sul • ,cieavwaicr. dá Amiev|ca-,llnpcciirii", rio norte.['vriiieus. .dü sul.

VAPORES A SAIR VltWK :

.Aigcniiniei". pára a Buropa...,Clcaiwulei'. para o sul..liigunribe. para o norte.Cyrineus, para o sul.

VAPORES A CHKOAR AMANHA:C.ii-sican Prince. do sul..loão Alfredo, rio sul. .'..:.Siinlos. ilo norte. . .(¦ova/., do sul.

VAPORES A SAR AMA-VHA :.loão Alfredo, purn o norte.Coisican Prince; para America,•liiubiilé, para o sul.. • .-(ioyu/., puru o norte. ;. :••.,•Sanlos, paru . o SUJ^-j^-y-'.-ííijV»-

Kstá chegiindo o momento.. TO-dos a postos e com altençâo.. an-tes porém, umn vecomniendaçao.ge-,..,! . „ Comprar fazendas. ííiiude-zas. perfumavius. artigos pafá ho-mens, senhoras e creanças, sd na"A Primaverií'" a casa de maior sorlimenln e melhoves preços"'

"A Pri-mavern" se não «xislisse era ne-cessario creal-a. Todos á Prlbiave-

l'9. i h' 1'lít1. BilVãü 4it YlÇV2£lã Si ?!§<

v.

r.iir^-'ro-. í^77W?í!5Wí.JKflJífi-ív-"

~Jm:r'''fi-r''~'- "'V 9 w* - - 7^-v^tf7rr*-'s!?!iaí/§ri:,i v ;i j + • aasag* %^^g"izzv^^ J*mmSm ¦ui!, .^l^iitfwíwsnwíss^cw9*^ WjHPP"'1^.* ¦ ''*iü.'M!!mi*!Uiimmfffll

Ul nu

ppfT______ I.tWÊ1»:mi 9mmW:

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irHimÀ-

mm^a-^a^mmant^mm wiauPi ¦ *,' ,VS'; V/írsfi-ç.jwwwsfr;

» i > ** i i iimmmmfmmmmmmmm^mm^mmmmmmmmmaaim^mamamaimmmmmmmmmatmmammmmama^^ammmmmmmam¦fwrmYi•¦* , '- i -'•'•friT-iivirtiin —_ -¦•" ¦¦¦ nwmi ¦ . i iw —.vjr?*Fi . \ ¦.•'• 'v;^^,.;, . .. ,.-¦.,' , A^t,,yV- A^H^^^yWi: {Wf^W^^''yi:

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¦A '.*>.¦Vy^y^fi 5 PROVÍNCIA ; Terça-feira, 17 /de maio de 1927 N. '112 1

_____

'.V f;tf ........ .¦ ,.....'y.>...i''y' *"**«*pDebilidade

i¦¦'*'¦• '. ¦¦¦¦ ' ¦. 'i ; /.>oy : ,.y ' ,¦,'-*¦

conduz a(M___B_B______i4__B____fe_l JB

^^ *rnm™m*ma^aanmmwmmB*' m*influenza

A:". fL-: V#....-. i . .•".*„ V

... (.Ir . dí-,*»,,'•¦¦"-.'. ,.'.í'ri' 'r.i'

' y'•¦'$¦' '?—' "•-*'

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i. í .'..Liv-, '"•. 4iy*v'.'v«

*WK[._____r

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£ um facto que mantendo o organismo bemalimentado e a resistência normal, é como melhorse pode evitar a influenza ou grippe e demaisinfecçoes e combater efficazmente os seus effeitosdebilitarites. A

"

¦

. .''¦:.'

JA ..¦ ¦»"'

'.' "I

EMULSÃO de SCOTT'¦•*.-'

<•.',,',.' ¦ , '¦ '¦ y

ó ò produeto universalmente reconhecido como poderosa arma de defesa parafortalecer o organismo inteiro. Em vista de que a Emulsão de Scolt estáauxiliando milhares de pessoas a resistir a influenza ou grippe, Vs. Sa. aaonecessita melhor recommendação para se valer d'ella n'esta temporada.

Nao espere até cahir doente; Jome desde já a Emulsão de Scott

Ouçam... e previnam-se...O Bllxlr Americano conhocldo por OARUAKADA DO /8HR.

TAO ô o modlcamenfo mais seguro, mnis garantido paru exterml.nar a SYPHlLES em todoB os seus porlodos o em todns an kiiat.variedades de formas, ourando tambom varias Impurezas de ou-trus espécies: Boubas, rheuniatlsinos,

'moléstias da pelle ete.; .

e como é proveitoso, fu_em-lhe a mais tremenda guerra.A Garrafada do Sorli-o Impede prolongamentos de trata-

mentoa lucrativos, e por isto nilo só procuram remover a von-tade do comprador como lhes apresentam Im.ltn.c0e_ ou _al.iri.n-ções tues quo depõem do preparudo. A Verdadeira O/^RRAKADA1)0 SERTÃO do pharmaceutico Antoufo A. C. Maciel custa ape-nas E$000 um vidro em retalho o tem um papellto numerado oc-culto pelo rotulo que com elle permitte verlücar-se a aua legl-Umidade. •

LABORATÓRIO MACIELRua Marcilio Dias n. 147 1,- and.

' y.-.-..._-. ¦

I

Teiegrammas'(Confinciação da 1'...pagina)

^CAMARA.'. "AVi

RIO, 14 .. (Pela . AVe.-.t.e.m ' ,TVl«-

6i*aph';i —".'Mio- houve?- sissão,; hoje,na 'Camara .. • '-• ' • -,';.;' .- 'ti.

03 S-rs. Julio. Prestas e .los-.;.; Bonifácio'.:fowtm 'telèiípsj^Tqspeçtl-

Vairflfãw: pMttrèí_'tf'' è:,":.vireupr-.s:-d*_DÍs. d».: coiiunmsão il* Finanças.

' Iido juiz e do delegado da policia, o berlaln, até que npij.ircca.in

qual teve Brande aconipiinhanu-nto.

Apollui. ax-ompa-nhou o .oriu-

jo cammpttcndo viokntiiiH.

.vnims de sao paí.i.o

ciais, positivas de Nungesserde <ivii.!i,T más inicrpretaeries.

non-a ii m

0

'*:'•,'.;'¦. SKXAIK)..^.'; y-v '

'•-RIO.' lí-; (Pela \V_Wrn'....":,T<*l«í-.

gr^h)' — '.-Xo '•_Éfhiiido,;''*ov_T*..; Cot-.

)«i» de' Rriilo, f!»z n ítóuíilfligio.docon^e Ccirr.ên

' 'dvXi'iiiijo.,' li-hí'' ÍAilvã"cido.

'' .

' '¦ ' 'lk!"^';"-

-~í'-í-Fnr'ii'., ^'«-i-tMili:-c-:"i.'..-. ;-<.,frt*il-.i-e.v

pòr Cí.:«'-i. Oitvhz (• Kj.'ryd!\'*do fl'o.

tíéâpéét'*^m-*ni .. 6« .5i"p.,j RíanoiHço

Sá, .'Ri)!:ha l.iiiu .m .\I.ini'.í-i 1'iuirte.'¦ lyiti o'» "st*-'! *rti-'.'r»i ,<".n»d"i .sil*.*''.*;SoüTes. íos,' Snnliis vul;.num. uni • ir-P'ar-j<lo.'reroJrhJvrj.iiiJii i yr. .I'..;.!.SÃTbra rseiíadVii' por B,..lri;r èhi lõgàrIÍO sl'. Mlfftltfl ClllIrlHl . . ,

A i.-Tniiiil-..rni d-t poderes .tppio-Vou. o p.á_*-i'.ei' do ^^. P.aillo ilç

í'j'0'alín tavoravl an riimlirlnio di

Xilomiarin.

Rti»Ii_KJKX«U.4S COSI »i "ARCOS.

.RIO. 14' iPr-la. Wéiitó'" 'iv''l"-*

líiiáph.i — O' aviador Siu-nienlo deRrtirei* iairá" na terça f<:'i'a" piivviinü,\iiperten6linji^win* o ."lago», .iwra u

;fCu dvj regivnsti & I.ij.n6a.

fi. PAULO, 13-— O CORRKIOPAULISTANO do_jnenlf, os boatosda que o prealdieinte interino doEstado

' ar'.' l>ino Biieno prcU-ndfnomear uma oommissão para syn-

diear os acto-a do governo i>n»-n-do.

O pveslítente ' do .Kstmdo uunrii

trniou dteso «¦ julga medida d«s-

neo«sj-*ii.ría. ,, ,.:.,. ^ . . . .

NOflCIAS l><) PAKA"

'. BELilSM, l'li O Kslado do Pa*

:'vÁi, abriu -«ampiinlia contra n« ca-¦ l)ii.ri't.s. iindéoente.1 qm' fiiiif<ji<)n_ijin

Ao'fc-oiitv. díl ciilado e uns proxi-n_ii_-*d«j d» casii.*- de familia .'. . - Piira o concurso il .• médicos

e pIiii.i'iiin>.ijiu;cos dli, òsçola dc ap

pliv.a<;ãu úi> Serviço, d* Saude Aò

Kxcrciio. ailiam-.*. •Iní.rilMOR o dr.

['íiírogonio Lisboa «; o pliiirniacnti-to .1. N*_pülB..i.' C'oii.úni.inti.

VOT101AS DR 1'AItA''

pBLEM, 15 *— A fabriwi de le-

nue*. a imic. ftue íun_e'ouy no

Brasi!. afjni Cnndaida lia " àÀrios,

¦viá anie.ic.iidn de dKsapparecer de-

vido ao aggrávam.ntó • de imposto. I

t_ríiM%ies. vA fabrica, que gasta exclusiva-

Uiihnle nia.ieiia prima da Anuc/onisi, •

IJ.BW YORK. 11 — O acroplani-iBjiihincn em qne vae ser tentadoo võo directo .New York - Paris

tem. estabelecido o recoril de per-iminência, no «ir.

PORTUGAL

All.iOS" VOLTARA! KX( AI.VO-TADO A MSHO.V.

I MSBÒÀ, 11 - - O ministro da

Guioí-rn detormlnou ao aviador Sar

mento de BÔifej .ue regresse a

Li.liôa por via ínarítiniii. tr.izeu-

Ao o ARGOS enea-xotado.• Kssa. providencia íoi motivada

'p._a diíieieneia do appa.relbo om

realiza.]- a volta do mundo.As condlcçoeí* financeiras do

paiz não perniittem. no nioiuento,

ouli.ii- despesos cuiu o apparelhó

pára, a. tentativa de regresso do ã|

piir.ltio pilo ar. via Kstados Uni-

dos.

A.S

está pagando,Í200 de kilo.d*i Ifcqlltí.

- BKL1.M.15 --- . (lealizou-se um

baiii-jtitt.-i .offarecido ao dr. Hugq

Carneiro, governador do' Acre..

biseui-Síòu -durante O ágape o co-

í-oiifl- Cbeldei-iico Fernandee. quefez a a polosto dos governos paísu-'do* daquelle tK.rri1ii.rio, censuraii-

do-os.O sr. Hugo Carneiro respondeu

KTOJfth) .-— ' U*- movi.menio ao iiwii" '- ".;.::•'. ¦'..: , ,„ ... ,,..,• , , . aei*a,d_<wudo e. dizendo que na _racar no mercado.- hoje.', ilonstou da y-Vr? , , .-¦-.-j, •*

1563 sucüob entrados fi de. i«SSj

•'•'-. ' . ,i<'AÍ-.I.Kt)I>IKS''«,0 .

'' 4U0- H'.'-PoLa. VVe.stei'u T..I-.-

èrápb)* '—-'^H-ièc-ii o pn'»|iíagáudisr

,'ta (iâ* iij-piilijj^a nr. Angusilo' Schi-tóàdt.

v -"-MKAOAtMV DK ASSK AR1 RIO, 14. Cfiek Western T.l«_-

fel*_fphiy—-'(-'''movi.meilio do a_.su-

Éaidos.- Ficaram •siock •:íl:5.'9''í:!>..

NOTICIAS RA BAHL-V';. ••1 8.'. SA-LVADOR, 1 "1 '—', A /TAR-BE pod* ao

*aovérho;,,;I>avJt'inter-

*rir em favor- As população contraoí monopoilizõdoreir • da -'¦ ca.rne * ver-

ríõ. Emquanto .esta. -é. vendida no

purtio « l$flÍ9rt os exploradoi-e» rela

Ihájm-na'aeful a IÍ60U iiòi: k.lo. '

— A Bahia movim?nUi-se paraí8É9bj«r oe 'gloriosos' tripulanies do'.AHü*.;" :>.} A .•/•,:,'•:*--..,¦

A co|t_vmissão • central .de'-fest«r

;tog;, de rooi_te'nto' a ' moniento rece-

l».'•.. aoyíL? adhèsõe*,„v. -./""'.',''i -Sobe á.: í 1:0 fi O.í Ó.O.O j a. su Nei;'pção

uèérta pelo'u geren.te do ft3?-.0,:,*3'*,Bru-iil em favor

'dos 'avMofes/'

V— Os soldados, que/aas. ssiiLaram

o".infeliz oiperario Lèojjóldo'", Saíit^s

coatlnuani ií_-pu*i«?,: „...:.-, y,,./,•'¦.";, ~. Os jornais' repro5Ti'i*K'.'a.*;'«'fi-tuil*- id'Qí*- a&l^&S

'da; ÉètiiÚfia'o fl""*inúül-zaram^õ ¦'"pli-caxdsSida^.-N.OI-

TBj^e^tpg' a,^«a;''i*.o. 'pailaclo; «

í't}**f'^w_*TMÍ'^Í^ ¦¦'"'.coriteciímetttog

relaUTés'"ao.íí&á? senâtbfial.'. bahfa-

no.•.'¦...••: .s&^yy' ¦. ", ,v.:r

-V J_ i*ewpçíu» 'aos,,at_adp,>"eB

4»

Vèko.. nótando^pai-eço; lú<?' ;vaie s«r

uov tios a«oÍK-'3--óntc^f'(í;ivitos é'

taa^oT Ainiioi^^^mlli^m. '.

yo^i'r&-titÍ$dka. ¦ *#$<$*., '9"*ul-

%Ar;M. seio'.'W:todas- tíií (Atése^— •TreJôgramai-a', da., ityltf'' <l|

^ÍM^o.dlz^ü^&ndoy^^^HK' h(4\'tí>' Carvalho;

'*^f^fyj$f^^.

0$r pior .' prd^áisf'* de ^"^S^Ü^W^'pés de; tulie.^^.P^^nfw"' ao?

¦ tlubí Am «aumaios da.',*5Wõ^ -agri-' ccaa ali. localizada e,'aos'; emprega-

dois

solido spu

desejo o governo que vae eanpre-

ltónder seja um refl-ixo da gesta-.

lhonesit_.iisi.ma. e pati*lot.*ie« do. tn;.,Bentes no governo dfsco

CHILE

l'RO.\IM.\S Kl.lilÇôllS 1'ílI'VS-DENÇIARS

SANTIAOO. 14 AsKBgura-se

qcii sM-á fixado o proxlmb dia 22

do corrente para a .t_íi.lizaeão das

elíjições puésldenciaes,,'K' candidato unico q coronel Car-

los lbanez. vlce-prqsdente da repjir

blica ein exercício

,,„ijt; A(*.('IÍAV.\-SK A KITl.'AÇÃO NABOLÍVIA

• SANTIAGO. 14 r- - O 'còrrespon

deul*. do jornal IjA NACION emA-rica iftioTnia qne a situação boli-

yíkna s« tem aggravadó nestes ul-timos dia.s.

Sabe-se naciiiclla cidade que o

éx.prèsidente Abdon Saavedara. deregresso ao seu paiz, tomará parteact.iva no movimento partidário.

O l-X-l-RI-SU-ENTE LARRAIXRM KXTRIi.IA POBREZASA.NTIAGO, 1-1—0 pod-M- exe-

cul.lvo pensa, em solicitar do Con-

ITÁLIA

X.WIO.S DE GIKRUA PARA AARtiKXTINA

ROMA, M ¦ - Foram batidas, nosestaleiros Orlando, om Livorno, asquilhas de 2 cruzadores ligeiros en-conimendados polo governo argen-tino parn a esquadra daquelle paiz.

Cada um desses navio, mude 10ómotrõs de cbiuprtniento para IS delargura e desenvolvera a velocidadeho ia ria de 32 nós.

CM SUBMARINO 1*A1U OBI (AHI L

ROMA. II ¦ De Sp_á_la':Os estaleiros Kiat vão Uuigar ao

mar, no próximo dia 21 de junho, Ium novo subiiiarnn oncoiumeii-ln-d<) pelo governo brasileiro. I

Assistirão á ceiiinoiila o eniliai-xador do Brasil sr. Oscar Ttílé eineniliros da colônia brasileira. i

CANADA'PERMANECE K.NORADO O l'.\-

UA1H.1R0 OU Xl.VtillSSKI!IIAI.IFAX, ll -• R-egrfs&arnnn

a este porto "vários navios aniorica-

nos. qne da.qul sairatn á procura dó

, "az' friuicuz Nungesser, sem terein

i encontrado vòBtiglos dó PássaroBranco em quu àquclls aviador ton-tava a travessia direçta Paris Xe.vYork.

NICARÁGUA'li;i!.\llXOV O MOVIMENTO

lilBRBALMANAGUA, 14 — O general

Moncadn e todos os generaes, ex--eeptos S.riidino t- Mu.Uler, lelesrni-pharain ao sr. SUlmson. i-ftpr6_6}i;tant.Jí dos Ksíiados Unidos e mediardor da paz nicaraguense declara niloque acceitam os termos do accordopara a terminação da luta..

Calcula-se em 2.000 o total das

: forcais que se decidiram a abair.lo-nar as armas, entregando-as *ao»

Wipneseliíantes americnnos.O accordo também diterurna a

entrega das armas por' parte <Ui3Iropas do governo.

FRANÇAXrXGESSER deé*ai*parecido

PAUIS, 14 — 0 aviador Poletierd'Olsy, entrevistado, alimenta es-

paralisas de que seja salvo o avia-dor Nuiigetder.

O niiiu.slerio da Aviai;ão de In-

glaterra tambeni nutre idenlicas cs-

pr ranças.i

CHINAA i-ÇCTÀ XA CHIXA

PEICIN, II —. O Japão pediu adiasóceupação do consulado japonezeni Nanl-in pelas t.ropa.s cliin.ziss.

Consta quo òs governos de Iten-

lcon. Neuking e Trefuas nloveni ac-(,-ào coiijiincla contra o governo do

norte,

PEKIN, 14 --Foi iniciado o jui-

gaimento, pelo tribunal de guerra.lios russos presos poi- ordein rie.

Thnry Tsolin. Inclusive a esposa do.embaixador ela Itussia.

POLÔNIA1 '"AJAiE-TMEXTO

VÁRSoVlÀ, 11 — Falleceu. v<-clima (le um desasíre de avação,o sr. Lodofslí.v, sub-cliefe dò De-

partamenui da aviação, m

SOLICITADAS(8em responsabilidade da

redacçao)

CAFÉ' RECIFEMoi rio á vista do freguez

Rua das Florentinas, 140.,Telephone 180

armador

DTon:s.ioEstado;'..

_- Eallecéu o antigo

José Cardoso" Figueiredo. i-•— Chegou um Iwhnico que aqui

vem montar uma fabrica Ae pneu-

ma.ticos. I

CONVALESCENÇA,DEBILIDADE

INTERIORESTADOS UNIDOS

jíovo KAID" XEÁV VORK —;

paris '

A A .••'•',

; NEW. VORK. 13 — Foi adiada.

pa.ra- sabbado •¦ próximo a . partida

.'dò jflviiidór . ;Chambeí*l'.,m, que, ave

tentar o raid Ne w York, :- Paris' deum só vôo.

PRO' KLAGEIJiADOS DA INVX-DAÇAO DO MpüSlíiSiri

NEW YORK, W —- í-é Xew Or-leans: •

A gubscnipçtto aberta em favor''das' v_cti_Ws; dais iniiundações ido

Misàlssipl.eleya-se a .10 railhôe. dé

dojilaj*as.' J¦Aa águas d'0 wo. continuam' ele-

vad-afl, '¦','¦'. . II Afpezar dos ¦ reíerços, l ló,ram for-

cada» ai_ :barréürais do 'Estado de

Loulsiania. !'..,,- .,

AINDA O "RAID" NEW .YORK V"!;• ,;'\ .-rABis .-,v .'.,; I; WASHINGTON, ; .14 —..Consí»

<íue. o eú-bàixador'desti 'pá.íz

,, em

França.',sr. "•

Hierrick, ^cLegraphou

gresso a jubilaçãío exitraordtaariado ex-presidente barrain.

. Easa medida, é justificalda pelaext(remia pobreza, em que o mesmosc encontra dopois de tei* oçcupadoos mais altos cargos da republi-ea.

Milita .a/nda em favor daquella

proposta a ser feüla ao Congressoo fado de achar-se o sr. Larralnem precário estado de saude.

Km todos os círculos teve agra-davel repercussão esaa noticia.'' .*.

AUSTRÁLIAIXÀIGCRAÇAO DO.NOVO PAU-

. , . LAMENTO•CÁMBEIRA, ..14 —' O duque do

York, ;qúe s<* acha em visita. ¦ a' estacapital, inaugurou o novo' (d fidodo Parlamento.

S. s. leu a mensagem do reiJorge V, entregando ao pinheironirinlstro. sr. Bruce, a comniendi.de -, cavalheiro da ordein do ba-nho."' *'

1^3 DEBILIDADE ^ ^ W^L\

aHt*|ft4 |

VINHO e XAROPE

DCSCnlOnSlt HemoglobinaOsMedlCMprootamum çrue este Fwro;rltal **?J^^«^*S*íftJâei£yi«

laliu. a todo*. Multo «uptrlor * oarne orta, «ot farrnglnoaoa, •»*-"¦ ftJUSsApprovados selo D. N. S. P. sob N. 316 e 817 em 80-7-1887. -f

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N 112 A PROVÍNCIA Terça-feira, 17 de maio de 1927

i#TAS SOCIAES.i

ANNIVERSARIOS!hojo n gnlunlo crenii-

(Ciirinlnhn) es-JoSé du Ouslu

FM a unos,,„ Mnrln do paYmoiininda filha do sr

Interessado da ene», com-.,,,„, „_, nossS,,pi:i'-<;a, Fowuimlo

c dn sun esposa sr'dn Costa Rumos.,. -

0 (HMlncto ousai, em virtudennlversarlo, olTwHCorú em

emi On,puiiga, um ebu iih,,lSlions cie sua intimidado.

"*' ,"'Fnzem liinnns bojo:

„i pequena Lya Sllvn. lilllinJosé Anlonio Sllvn o cie suu

Mnrla do- Ctirmo Sil-

ltiiinos,iiiercl)Hllvn.otscti

oSi' »n,si(tencia,

Era ii-

des-sun

sra,dn sr..éisjiòsiiV"l_a

Bcnhorliiji/i Olgaflllin do sr. Pnnriolf!A rn (lom Ia u'r

— o sr.

Pnnrloiri,lento (ln

com mercio',Do ml'ligues Mulnione,

icununerclnjite nestiu ir açu: ;__ l0 sr. Alfredo Celestino do

MlinquciMiuc, enfermeiro da Assis-tencla PublVa; •

Sciihoi.lulin Lola Marques — De-corre hoje o anniversario natalicioj,i iireniiadii s íihorihiin Lola, Mar-,,„..«, filha do dt. BiirtliolomeuMarques, do nosso a 1 to compier-rio o clistincin alunina do CollegioSanta Margarida .

Decerto, a inniiivcrsarianto rece-lici-í, numerosos parabéns no diado boje.

tt l.NTRACTOS DE CASAMENTOS

listão . de - casamento coiitractadoo Jovem o conceituado clinico dr.\dalborlo Cavalcanti o a grac os!isenhorinha Maria Aniiunotadü Al-ves. filha do sr. coronel AntônioFortunato Alves. proprietário eagricultor no interior do Estado, ude nia esposa sra. Mar'a Autunialio Mello Alves.

VIAJANTES

so, uma c.oiirerencln llterurhi, su-howllniidii mo ^ugpCHllv.o. thoniii:"•Pcriiumbuco, sutis bdlezas natu-rri.es, seus poentrs, suas mulheres'-',devendo estiuVde regresso nii ,pro-xiimii tioniíiiia.

ASSOCIAÇÕES ."Troça

çiiriliivillüHcu Pilo duro—-Tambom essa troça rffeoluoiu umconveseote no dia 13 de muilo, ten-rio logni' nu Ilhn do Pina. .

A' noite, com seu cslaniiarte,.afinada orchoHtrii o os asSÒctadosionvrirgundo fantasias earnuvnitos-cs, "Pão duro" regrei-sou paira usede percorrendo algumas ruas do2."' districto .clla $ José.

"Club Viinnourlnhiw"--OH "Vais-Míurlnhiis" offectunrnm em a'noi-tio de 13 rio mulo a.unniiiieiutlu 'pos-se dé sim.' directoria foinenlim, m-guindo-se . dansas. que (decorreramsob .aiiiilmaçâo, havendo nn sala.uma' uilfgre batalha cie contetli'.

*"Cjiib (los Pás" — Esse antigoclub eiirnnraleseo, no diu 13 demiínlo, levou a effe.Mo o Biau unnuii-ciado conveseote, quo iiittrahlo grand.e numero de associados nvasculi-nos c- fenieninos — todos fantasia-dos.

A' .noite, procedido de seu ricoestandarte o de uma forte faiifar-ra,__o club, regressando á citliadc, fezunia exhiblção • 'carnavalesca, nasruas, de Recife, arrastando grandenumero do -pessoas iinianteti 'do"frevo". ......

>. ¦-.

VISITAS

Allsitóu-nos snbbado ultimo o sr.,Antionio Cruz Jiiiii'or, secretario da"Companhia nacional de revistas",gene-ro nidilerno "scksftchB e baila-diols", ;do tVo. que provavelmentetrabalhara .è.m Recife.'

^'„ENFERMOS ¦]¦

ESPIRR08 Q0STO8OS

MulUi_^enÍB go,sta do osplrrurmus iião'.uhii. rape porque elle eslãfora do imoilii. Appuroceu, ultima- Imonte, um novo typo de rupó, queé umn verdadeira delicia. Além doproporcionar o prazer ilo esplrrocura defluxo >e obstruoçáo dus nu-rlnns oncu turradas.

Tnitii-so do Oxiin Btjyer, pó branco o perfumado, qúe foi Introduzi-do uo mercudo em uma embitlliigoni.elegante o portátil.

Daqui hn algum tempo .veremoso rupé Bayor rohubllltando o anti-go rnpé dos nossos iivds: — destovez, porém, coiin fins verdudolrii-mento justificados.- Nâo hu defhi-

•xo,- não hn obslrucçflo das narinasquu resisttim ao emprego do OxunBuyor.

Sotas iutíinacionaes

pe-Jor-

DÔatino d Cnruaru', soguiulo comboio da maiiliã de hoje omi.Psta Clodomiro Dol've!ra.

Convidado por iintellcctuaes .con-iii-i-aneos, o ioven confrade reali-zmii na linda cidade ceirana. ondovao fazer ligeira estação ile ropou-

Guarda o-leito, .ha dias, em siiareistilcncia ã •rua,I.mper'ail, 700,- cn-ile o tôni yisítiado seus .muitos aimi-gos,' o ¦ nosso ; esWmado companlié:'-ro dr./Samuel CaiiiipRllo, funcoio-narlo de categoria dó Thesouro doEstadoV>- .

s/ . . y

'¦¦¦'¦¦:

Ruy — estudante no Recife >

i coilereicia flo dr. Uiysses BrandãoNA faculdade* de direito

(Conclusão)

Um dosIluy Barbos

Cadeira,orienta-

mais velhos amigos deo dr. Sancho. de Bar

roa Pimentel, Intelligonciiiclas maisvivas c interessantes que conheci, ea quem me ligavmm laços cíé viyaiiffolçâo, versou çoiiynígo mulliisvezes, este caso, que 'denomhiava omy-iti rio do Recife. ¦

Xão podin comprehender o "R"dn Iluy. Teriam os Barhosas doItecifc feito uma cuiivpanlia contraelle ? Teria Luiz Antonio empe-iiliado a sua grande força politicacontra o sobrinho, ouilipado de tõ*mar as dores do pae? UTiia*carta,de João Barbosa ao filho tornariavorosíinil esta ¦hypotliesa : "Tomacuidado, Ruy, um desastre teu se-ria um "alegrão" para os meus ini-migos !"

Só pesquizas ulteriores consegui-rão resolver o problema. Não meinclino antes a repillo, porém, á hy-polheae do manojos de parentes.'K' odiosa demais e não coincidecom o que lhes sei do caracter*.Hem sei, que a politica não tem en-tranhaa; ou antes, tejn entranhasdo pantheru. Mas não ouso guiar-me por presuuvpções-o, iiiferen-cias nu.in assulnpto que ainda hamelo de se, resolver,claramente poriloeiinientes e informações, . quemais cedo oii mais tarde, ,'viirão aluz. e que se devem émcontrhr nauuhia ou-no Recife,'oiide tenciónolu-oeiiral-os..;'!,..•... .,•/,';,,•... ,

Uiz antigp dlctado qu,e umi ciila-iiio mortal .se apodera cio estudan-to preguiçoso, do Geoimetnla, uo eu-ireiLiar n priméiiVa''-'dlfflculdade deEuolydes,.»a õ." proposição-dq pri-,meiro livro, 'do'compêndio classi-to, a .chamada pons, iisluoriun, aponte dos usiuis. Eu senti e.3se ca-Iinício mortal, ao enfrentar esse cu-.s'° "K", num exaino rio Ruy E sén-ll esso calafrio, tanto maisi, quanrto°u, (ino era, no-Gyniiiiasio..Pernam-biicuno, um dos '--menos preguiçososestudantes du aula do dr. Louroi-ro, havia tomado não um, mas dous"Itlt" no meu exainie de Oeoiiuetriu.I'l essa reprovação, que eu a attri-bula a inn motivo todo pessoal oupolitico, pois,, amquante o dr, J.•I • Seabra, presidente da baniçu, me.liavln dado nota pessiimu, os outroscxiuuimidores nie hhvluim dado no-ta liôa. Pagava então, pela .minhafa.tuidade ,de .dizer que o Seabramio subia Geometria ou pelas mi-alias convicções abolicionistas,. jãconhecidas. , - <

Pois que niu''inlnhia aula rara-nieute m, ia a • pedra^para riar li-cção e frequen-teinipnte. para expli-car aos maus collegas alicção do'lia seguinte.- - ¦ .<, -1 ,

Por conseqüência eu penso atra-Vesstta. a pons- usinoçum, resolveu-rio o.problema-dó Eutílydes, que éa "proposição- do Bapttota, deste mo-,do.. O professor Mene^e Drumondquo eva um sábio imestire cóimbrãoo catão, gosnvá du reputação decarranca e rabugento. Professava,ainda, as moladas ! theorias de Ta-Parelli e Rosmini, acer-ca dii Idéa dejustiça, revelada por_.Boiisá Adãoe Eva no paraíso.

''Nu Academiapompeava, então, lna bailada e.ylcto^riosu no Brasil, a velha pliUqsophiaescolaslilca da', edade niedla, é a-sclancla jurídica, com; o-., alicercenus Ordeii-açõesíido^-Rietào . e' no Cor-.,Piis,.IUris, tlnlui.o ár.çubouço dp Di-'reito Niitpral e, do Direito Cano-nico.

Coiin certeza,,Ruy uno fez o exa-meidcHiçuôrdo ,com essas aVchaicas

thoorias, ns sebontus dadeixou-se levar pela novação philcsophica e «cientifica pro-ruiMlaiinonte operada na Europa, nasegunda metade do século XIX.Como.prova de que conhecia essaorientação estão os caixões de li-vros modernos, que levou daqii.i pa-ra S. Paulo e a Introduçção do"Papa e o Concilio", escripta pou-,cos aiinos depois., lio embate dasvelhas theorias jurídicas, ensina-das pelo 'velho mestre, com as mo-dernas concepções scieutificas, de-fondidns pelo alisníno enthusiasta etalentoso, resultou, pois, o "R", ls-to é, a simplificação do Ruy. Rlenquo çu...

i Esse é sempre o galardão dosinnovadores ou dos raccíoharios,em rellglãa,^ om philosophia ou em'sciencia. A não ser que as suasidéas republicanas, naquella tempo,svubverslvas, escuindalisiassain os leu-tos, como logo- no .anuo 3egul_iiteescandalisaram a Paulicéu. Estaaimipllflcação, porém, não deu mo-tivo a sua salda do Recife paraseguir os cursos Jurídicos de S..Paulo.

Se assim fosõe, olle a teria con-fessado em família aos seus amigosintilmós, om.cujo nuimero honrava-me cíe achar, ou uos seus parentesMais próximos, como o Baptista;seu secretario,'' atóm dè seu genro.

A carta do seu pae datada de 5.Ae nóvembíb .de' 1867 afasta.essasiupposlção : "Deves tomar certidãodo teu aclo 'e o mais que fôr ne-cessariò tsem o dizeres a uingueiii)para- mudares 'de Academia ; por-que .me 'parece que ahi passas »sim-pre multo mnl de saude; pelo.quedo Rio Vim edm algulmas provideli-cias teima das para passares para S.Paiilo. ,

E o' proprio Ruy,'na resposta asperguuitas de seu filho e cie seugenro, directores d'"O Temipo", emo artigo "Ruy Barbosa estudantede Direito" flirá toda equalquer du-vida a respeito •: "Porque depoisdò ter frequentodo os dons primei-ros annos do curso jurídico do Re-cife Ruy Barbosa .deixou aquellaAcademia, traiieferindò-se pura ade S. Paulo, onde' fez o resto docurso? Disse elle :,'"Porque foi'sempre a' vontade de. mqu pae, queeii conhecesse as duas Academias."

Sobre a estadia dò Ruy nesta ci-dade, nada de melhor posso offe-rcicèr-vos que a seguinte carta doillustre professor, deputado- fede-ral e prosado amigo e collega dr.Octavio" Tavares ¦-

me munifastau o desejo de quo euexpuzesse por escriptò o quo lheiinr.roi em convoísu, obrlgo-nie a es7cnevor estas poucas linihiis, com opropósito unico de Ilie ser agrudn-vel. .

Ahi vao, pois, a repetição doque lhe disse nn Fuculdade. Re-cordo-mo ainda perfoltamento deque, estando a cursar a Faculdadeam 1S90, estivo hospedado no an-tigo Hotel D. Muiriii, que dava pu-ru ò Largo do Ar.sciuil «te Marinlin.Esse hotel, multo freqüentado porgente, do coínlmerdo, já não existe.AH. fiz conhecimento com um cu-vulholro porteneente a uma ftimt-lia ingieza, que residia numa cha-cara para os lados de S. Amaro.Era o sr. PureelI, proprietário'douma litihogruphia situada nu. ruaMarquez de Olinda.que já desuppu-recou, demolida para abrir espaço áavenida do mesimo lionio,.

Quanto ft litliograplila, não seique destino teve. O sr. Purcell erano hotel .meu vislnlio de meza. Dello ouvi varias .referencias uos pri-meiros annos de vida acüdòmicn doentão ministro da fazenda do go-voruo provisório du Republica.

Affirjivou-me aquclle cavalheiroque havia sido cm casa de seu pao,o velho Purcell, que Ruy Barbosaresidira durante o tempo em quocursou o primeiro ou o segundo un-no da nossa Faoul(lade) E, a pro-(josito, acnreseentiiva que o jovemRuy poucas palavras trocava comello, embora 1'ossám dn. ines-jina cela-de .. Sempre esquivo e .taciturno, ásvoltas com os livros, quasi só fa-lava. com as pessoas ' da casa poroceasião das refeiçõos.

Quando hão lindava pela Acade-mia, freqüentando as aulas, é por-que estava om seu quarto, esimdan-

•do. Raramente saia a passeio. Ruyfalava perfeita mente o Inglez, e erauessa língua que se comimunicavacom as pessoas dn família Purcell.

E foi tudo o que'ouvi de uimapesson a que conheci por mero acc.aso. e com quem nunca mnis me en-contrei depois.

O sr. Purceül, sei que já é falle-elido. Ignoro se existe uo. Recife al-gum parente deMc. Mas o dignoamigo, que conta a fortuna de pri-var com a faniilia do grande RuyBarbosa, do quom foi durante lur-gos annos companheiro tle advoca-cia e de jornalismo, mniiito beim po-clerá esclarecer este ponto. E cer-tnnvonte alcançará noticia mais cir-ciunstanciada íucei-ea cln estada doegrégio patricio nesta cidade, a queelle dedicou lílina das suas mais fui-gmrantes paginas de eloquewciu.naquelle Hymno ao ItecilV, que fezpublicar, se me não falha a - menio-ria, na A Província, quando regres-sou rie Londres, onde estivera exi-lado,: em lSüt.ou ÍSDB.

DôsculpeHme o amigo se lhe nãooffereço elemento de iinnior valia arespeito da passagem por terra pernamhlicana, do seu idolatrado ami-go e mestre, que S,eii'ft tambcim, in-discutivelinente. o mestre dos unes-Ires para todos nós, que professa-mos a nobre sciencia da._pii'eito.

Sempre o seu amigo"e collegaadmirador '

Ootavio Tavares."Do artigo "'Ruy no Recife" publi-

cado pelo "Diário de Pernambuco"do 15 de Agosto, do 191S, tlrulmososte exCerpto : "Pos seus dois an-nos acadêmicos ao Recife, o queestá apurado é que Ruy já aquelíetempo se consagrara á causa doabolicionismo ccim todo o ardor dasua mocidadè e do ;seu talento.

E' assim.quo oní 1867 fundoucom Custro Alves, Plinio Lima' eJoão Baptista.Regiueira Cosia, (esto,distineto pernambucano que se tor-nóu mais tarde unia figura de relê-vo em as nossas bellas letras, nãoha muitos ânimos desapparecido),uma poetedade abolicionista.

D'ess'e grêmio que Unha por ge-nenosa missão o combate á escravi-dão, n'umu epoca em que era um

crime não a acção, ma3 simplespalavra ein favor da rèdempçãiò daraça negra no Brasil, foi preslden-.te o.inovidavel poeta das Espumasfluctnaiites."

notar que Castro Al-Victor Hugo, desde

Reciíe.havla votadocanto" a essa mis-

P.MA IjrESTAO AMil.tl-KlSHA

A iilUnia troca do nulas entroInglaterra a "Rússia cansou uspnu-'lon

todos os círculos políticos,Ambas falmrani vlotenliilitvr.nte no

pé da letra; cliviivlenuni-m. o, cum-I fim, calaram-se como se nadia hou-

yeni acontecido, ^r.rodlia-HO, pi-rem, quo com.esses actos rocipro-

I cos ficou alisiMitado uniu IquostiVolinglo-riui-n, quo Íl« clc rclientar,segundo n opinião relnnnto,

Pnra. os cnosrirvaidoics Inglezcsensa qtici_-'lilo wiulviile n itiiiM, arbl-ilragoiii-moriil com o Llhor-Party otninlròm c»m o piurtiro rios lllior.iics,os (iiiaes, (.ni seus tempos nrris-ciiraiu-sB n reconhecer dn juro ofcivorno russo, acto, quo so deuquando o er. Mac Dòliuld era pro-mler do gnblnete. Isto enraiveceubastante o part.'do dos consirva-dores pote havia foito conlra seuvoto parlamentar. Desfazer aquel-lo acto legal não podem porque so-b>e elles nnvaçou um fronte unlcodos operários e llberiuM. por Issoprocuravam só opportuiui-monte li-gar sou ódio numa causu que nãopode deixar indlfferenic os lute-resws soeiaes db operariado, obri-gatido-os. tomar uiim aUitudcegual a do governo.

Quando os "leudors" do Libor-Party ainda tinham cn conta üoconseguir pela Rússia o (tue espe-rnvaiii, isto' ó : nma consumidorapnra os produclos britânicos, o ei-felto.de que será o augmento du la-brlcacão o. por cóiisoquciitemonte adiminuição, de operários ilcsocciipa-dos, — quando ainda tinham omconta quo com a pay. Anglo-RuSsno grave p"'ol>luma de operários des-oecupados tomará rumo solucionul— so oppuzprnni- a cilíalqiíer tonta-tíva rios conservadores contra o go-verno rio sovMtc. Vendo porém quea Rússia prefere os produclos ul-loniães e tcheco-slovacos. o Libor-»Party mudou du figura, descobriu-do a face ao ver de todo inundo,quo não mais c-onvuiu o apoiar aRússia.

E ainda que n Rússia se mostrouactualmente ém franca opposiçãouos iu,Ui.'.e,ss.'S britânicos no Orion-te em geral, e na Chino em parti-cular, apontnracn aquelíe semi-so-ciallstas uma oceasião tão goltosai..que o-s coiisri.rvudores podem frnn-canionte aproveitar a dpposiçfio rus-sa para tornar idônea a opiniãopolitica, dizindo que a Rússia tompor fim de desacreditar u Urà-ISrc-lanha nu Asía Muior.-

Ilerteitianiente ; se os "leudors"do Libor-Party fossem políticos, daqualiilnite. . . , não dariam ocea-sião nenhuma á classe conservado-ra, qiie so procura déèprestigtar opacifisinio do gabinete anterior doMilc Donalil.

Porém o que se dá é o cAlrariò:náo sendo políticos (vcuturosos)..deixam-se nebllnur a vista, o qiiíde certo lhes prejudicam no tutu-vo período eleitoral.

A opipoisição russa aos interessesbritânicos na China, repu remos omos seguintes traços

China, íiuim pniz grandioso com1.3ÒÕ..Ó00 milhiis q lia dra rias de es-cala e 4B6.000.000 rie habitantes,ccinstituiu um campo riquissimo deexplorações alheos. Desde poucoo capital britânico foi o regente daqiiasl toda economia rliineza, nãotendo sido muito apreciado peiaRússia, polo caso que a Sibéria,embora do ter toda fronteira aonorte da ChJna, nãn.. pode entro-tanto, gozar das riquezas cte Mou-Eotia, .iu.rcustan-chinezii. e Afgunis:-taa. Certa iiiiBlúencia, poróm, «iu;*os nacionalistas çhinezes manifesta-ram por algum dessatesfação comos coiiic€S.3Íonairios lM-'tanicos pro-vocando um "boykct" solire as mercadorias dós meninos, estes foramobrigados a descer do domínio eco-nonitco a uma deficiência bastan-te siguificada, — eli.vando-sd cmlogar delles o capital jaipòinez oíiorte-aimericano, actiialhieaito osmaioros no alto coninurcio da ÁsiaMaior.

Em a decadência d» cap:italglez -na Chíma, a novn Ilussiasalva a integridacle do Orieai.toqut, a Inglateil-ra não snaria econoíinicaimenti'como tambani iaa Ásia Maior o

" .....X,:.'•(. ¦, ¦¦¦-•

*

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_____mS_Wm írr/jt^mm*. lIOI IV <K^^^I ^H J* V*(^^B V^lL V^^^l ^9^1

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dm

E' precisoves, o nosso1865, aqui noo' "Adeü®,, m.eu

a Deus do captiveiro o

"Meu caro Uiysses Brandão.. Quando ha d'|aa,- nós encontra-,mos no salão da directoria da Fa-cuidado — estando v. em amávelpalestra ccim varios dos ípeus col-legas, professores dáquella Escola— no falar-sé de Ruy Barbosa, quesei merecer-lhe ò-1 culto sincero o-fervoroso dos crentes verdadeiros,tive-a opportun.tde.de de referir umfacto que 'sé redactiana com a pas-sagom do-grande I10nue.n1 por estanossa cidade. Será. cousa de impor-lanolii nitnimu para_.oiit.ro qpu.lqiier,.qUB-nüo sinta pela mamorla do.gl.o-rioso brasileiro ii^aaiiniraç.ão sem lirmitos q4ie o digno collega lhe con-süfgrü. Pura quem ama e ¦ admira,a Ruy. como v. o ama e udmiva,não ha epiisodlo» saiu valor,-nemparticularidades sem significação.Porque -tul";nome possue 11. virtude^mágica do projeoüir sobre as coiuçasmais triviaos o esplendor e a «le-varão, (iue foram attributos daquel-lu'lntelllgencia suiprema. Coiwíi Y/.

ta, Plimioaqui uma

são sagrada."Traze a benção de Deus ao catlveiro:

Levantagrito."

'

,'E desde então coiiiieçou o aure-olar com os seus versos, os po;b,rescaptivos. De sorte que o RiiijBÉlounoestudante de S. Paulo, antes cie fa-zer parte, 0111 1869, da loja maço-nica "AmeTicu", em que os seus so-dós tomavam o compromisso de 11bertar os nascltu^os, já íuindítracom Castro Alves, Rigueira da Cos-

Lima e outros, em í»bi,sociedade abolicionista.

Ccumb estudante do' Recife, teveelle, pois, nesta cidade, as prDmiciase as glorias de precursor rio aboli-cíonismo. Poi' esse miotlvo escolhe odia de hoje,- pnra a inaupraçaodo .muzeu-Ruy Barbosa e paraconfierencla. Poi ainda nestadeque elle tirou o retrato, comoestudante que, a 7 de Fevereiro de18BC, enviou ao seu mestre ur.Oarnieiw Ribeiro, que deve tigurarlio museu' Ruy Barbosa.

O. Ruy-costumava dizer que . se•cite losser"'sosinho, gostaria de serfrade, porque viveu fcilicissimo du-rante os doüs 'mezes, em que, -parafazer uzo de banhos salgados, loihospede

'dos frades do mosteiro cioOlinda. '¦',

' Se bem que o Ruy nao tivessecompetido com Cnstro. AlveTobtas

'Barreto mais ta.rda,elle. mostrou a sina feiçãomnis aoceiituadamonlie quehia o em S. Paulo,

estacida-

in-viu

poismonte clomi-

om China,predominar todaque .stabcleceria

uma contiTigencia na paz entre .la-pão e a Rússia, porque o plano daGrft-Ureta.nha era para obter o con-trole naval na entrada do OceanoIndiano para o pacifico, iifiim desuprimir a frota mercantil .(...1japonaza .0 mumite-r uniu base ostra*tégica na. Ásia Maior, sustentada ado Golfo de Bengala o estendidaaté ús PliHlpinas.

Deste' modo é iniuilo naturalciueos Interesses -russos s:;jam contrn-rios. Eiii sua taze dc desenvolvi-inento econômico e politico, èlla ncccsslta de um Oriente livro de qual-quer eventualidade que possa ot-fendor a tranqüilidade dos povosorlentacs,' eapéctaliiiónie o chlncz

« para agir nesse sentido era neces-«crio dé se óppor ás intervenções brilanicas, em que os cousorvadores dogabinete actual acharam.' opportu-110 de violar a amizade anglo-russa.

E' pois .sabido que se, cliegar acortar as relações diplomáticas en-tre essas duas grandes nações eu-ropéas o feito será para liquidar aarbitragem com o libor-Party, aquem os conservadores não podemivmnistiar pelo imotivo supracitado,porélm a maneira de ligar um ódiopartidário com relações internado-naes pode resultar muito ma.is do

.que esperam, pois a Europa e omunido em geral ansiam pola paze esta não se estabelece na pontade arimá v

,1. XACHBIX.

Secção religiosa

Com c.xtniorriiiiorin concurren-cia e deí-júshclo brilho vem se reali-sando (üai-ininc.nlu na Egroja doSanl.a Cru:'., os actos do mez mari-ano. dedicados á excolsfl Rainhado.s Céus.

A parle sncerdotal acha-so &. cargo do illustre e rovdm. padre Moy-sés Fcrroirn. que pola sua o.rucü. Içao 1, lipá vontade, tom agradado .Imíirqiiso no grnnclè numero dc fieisque nii ncorriim parn prestair ho-,Üionagenl a Santlssiniii Virgem. jO dia rie liojo, acha-se confiadoa Exima. Sra. D. l)rm'ii(l.i Figuei-.i'Uo VnLn'..'. I

A orchestra estará, a cargo docí'xinilo prof-tsspr Èriicçtó Ficliei,devendo cantar uma Ave Maria, alixam. Sivrà'. D- Marln rio- CarmoGpn'çnlvos cóm o acompanhamentorto gentis Senliorinhús.

ex-secr.lano corres-

egreja

ll.vinno pela ü. M, 1!. (lc SantoAinn.ro.

Relatório do eXrprOsldente:.Relatório ilo ex-llvesoureiró.Relatório rio

pcirideniè.Apresentação dos parecerei

v Iíjinuiõ; pela I'. >i . B. dndo Feitosa.

Discussão livre .nssiuuptcs ilivcisos 1 .

Coro H'!1 .Discurso sobre o jornal

clidado.. por Rosàlino LíiniaOração em favor das U .

cidades pelji prs. d:i U. MMorenos'

2." 1'AIITI-:. Dhs 10 ,-is 2.1horas ..:¦-.

offjcial das Mocliriades..polo pre.-. iln U. M .' BV

inria dn Jusfça e Negócios inte-riores o iiiim.üiirio pura o 111031110cargu llciinéu Lene.

"A Mo-

das Mo-. Ti. ií''.'1

11 v 111110Oração

do Cabo.LeituraiHliatc.

ria neta.Qual

;, COIIUO' aqui

poeticK,nn ^Ba-

I

CATHOLICISMO. ME55 DH MAIO

Mal ris dc S. José—Promette ro-vositlr-so rie brilantismo a noite dehoje-netwa matriz, dedicada nos de-votos- die Santa TlierPzinha.' sob aproteção rio coronel Alfredo Cadê-

EVANGELISMO1

Egreja BÍipÚstn cia Torre. — 1Programnia da li.» reunião rio Con-gresso das Uniões das MociriadcsBaptíslas desenvolvido nesse tem- !

pio 110 dia 13 desto :1." PARTIO. — Das S ás 11 ho-

ras :Ci|!lo • (levocional pelo Pres. (in

U. ,M.. .B. rie flRAVATA'.Abertura .ria sessão polo . presi-

dente do Congresso. :Apresentaçà'0-das U." das Moci:

dades. (relatório)Chamada dos congressistas;Saudação aos congressislas- polo

orador do Congresso.Agradecimento por um dos con-

gressistas presentes. •Leitura dos relatórios.Nomeação da coiiiunlssão Julga-

(lorn do Alvo dns U. das MocJdn-des.

Eleição ria nova directoria. •Posse da nova directoria e ora-

ção om favor da mesma, polo pas-tor Pereira Salles.

Nomeação de com-missões : Lite-ratura, .Iornal. Missões Xaíftonaes eInstituições eriiteacionaes.

Hymno pela U. ria M. B. rioCordeiro.. * •-. l'x

Oração polo preâidenté ila" U. Mt1^. da Várzea.

Almoço.2.» PARTEi — Das _ 13 á.s 17

lioi-ii.-i :Culto ('.cvicioual pelo presidente

da U. M. tí. dc Nazareth'.Ilymnc ollicial dns Uniões das

M(( idiirii---..I cit 111:1 iln : ci.i -

•Disç.iirso Qual o valor das U.drii: MÓCiriudes no traiialho ovan-

111a.br f a ctor., naovanstlizaçáo. a palavra escripla,t011 falada V por Adolplio Lyra o Jó-sé Lins.

Poesia" por Clonsuelo Barreto'. ,Uinia pai'tc pcin Coiivonsão d.qs

S . das Senhoras.Ilynino pelo Colégio Bap.tis.ta

Brasileiro'.' Entrega do premio ao viuiceclor,do Alvo das V. M. Haptista.

Sermão official. (.lesse Ayres).Hymno e collecta ein favor rins

despezas rio"CouKiresso.Agradeciínolitó polo

Congresso.Beiiçmn Apostólica

Tliingo rie Araujo.. A cpnniiiissno : .lose

lino C. Lijim c Olivin

Sei ci iiicin rin Fazenda O sr . '1,(-.(•ctiirio dn Pazeúda liuixou lion-';i,i:id ;i sc|guinte portaria;

— ilií.pen.s!iii(i(i. a p:dido. Ante-nor Caslello HrancW e Manoel lie,Todoro Glffeft dos cargos dc escri-lit.iirar.ios da '.iiiiKizeni dtis Docas1,-'do porto ile IVriinnibiico e no.mi-iiin- '-¦do Augusto dc Oliveira Netto c .(osê ..

ijSnverinò jdos Santos para subslltu-'il-os uo mesmo cargo.

, Ap,,pubji.co!ij ¦.— Recebeu ultima.,(nente a Casa Tic-Tnc grande sorjlmiMito .lo melift para aonliorns e^para homens cihlòs', carlPirasi' Som"'brlnhas; longos Radio, gravatas./so::,ila Para camls.ire p.vjanias por. preços[xco'pclóllil1. Portanto nma visita ãmsii TIC-TAC, Uua Nova 2ü0._

13 DE MAIO

SEMINARl<) KVA \GELICO

-t

v »

A íjj

ura dor do

polo pnslur

Alves, Rosa-Oliveira.

Niio! Xão! Não! — Estou convencido de que devo mandar fazer asminhas roupas nn Tic-Tac por ser aalfaiataria que capricha na confie-ção de suas roupas que sáo de irreprehensivel bellesa. Alfaiataria TIO-TAC. Rua Nova. 200.

TNTORMAÇÕETOFFÍGilEr

CSTADUAE8

. r.o-hou-

un .A com missão

golien ?I IH-sçui

promotora pede polo pre

Kiiunrilo Gonçalves;.so sohres. iln 1'

a iliilaM . 11

13;.de' da ' maio'órro.

(¦ovcriií, do Estudo —- O-Slvernailor do Estado assignoutem os seguintes «ctos:

approvu.iido o regulam?ii'.o organisiirio pelo Consiílho rie Educa-ção para -ser observado 110's còncuç-isos para i:rovenionto rins c.illeirnsde 4.:i eiUrancia;

dispíii^niirio, -a pedido, o lm-chnrel Oãrlos Barbosn dn Pai. Pór-tella do'cargo Cie promotor publi-cb cia cornarei/ rie Rllp Formoso;,,

nomcniuVi o bacharel Elias'ile Siqucirn Cavalciint.' para, exer-côr por 1 .-uinos, o cargo de juizmunicipal do Novo Exu', ficandodispensado rio de promotor ii.i meS;inu (•oiuarc.i:

—-• (iiisponsando. udo Aniarnl Mauricén(bhiiylo.uVtipho dn se<

p.-d do. ,lost'do cargo' dt

rão dn secl"-'

No Scmnario Evangélico do Nor-' .'.tc. liiBtituIção |ii''.,sbyt.i'rii(iia. nestacidade foi coiidigiiaincuin solomii1-zada a nossa data nacional. ,

A' entraria desso' in.s.'iituto eccle-,slastico rio ensino o seu vasto cam-"po' so encontrava agradüvelmentodrnã.nfentaclo; nos lados eao fundo'y.|an'i-sè barraca.s (li.versas. que ;Con- ,coiriam dando nma hârjnouja dívista ' bôa (. agradável.

A f(j?tivi(inde tove começo'ás' !*rhoras .com umn wuniião rtcvocfoiiâlprociMl:dii rio catitiico dt' uni.hyiu-110 'ntitulaiio ISôiis viiidns. '

;:A's 1 Ti bocas, (inundo todos sei '•

ontrogaviMu a diffrroiites m'isloro«lilr.ssii RollóminizÁção, eis. que surscjo muis agradável numero que sa .ncbnvn. preparnitío — O MlnisU'-rio —- foi. segura menle o episódio,dl maior relevo naquella reunião.

Esta parte constituída pela exhi- .bicão do uma senna jocosa cujo 110-ni-' se ajustou bem ao ca«o, agra-dou bastante, provocando, coiis- ',.-tanlcmenle. entre tortos a niaisfranca hiUcridnde. Foi a iiiesmii,!-,,-,(Kfinmi'ponliii*l'íi. poir um gr'|oo cie-,. (

rapazes direclores do Oentro da'.-Moc'riuri.(i (les,'fi banftal, os iquaes.'

FSt) tornaram alvo de applausois gew-i,r.rs. ' ,

Houve liiinhoiu uma excelleiileisésisno iiivicoilite-rciria, 110 decorrer'dn mesma oxt-icutaram-se hymtio*iliatrlofcos /azonilo discurüols, 'Vpòeíj.'!

'mas o .sonetos.. .¦..¦. • .-',.}A's 17 liorns. após iiiiiii ániiiiada .,

parte de "Vollsy bali"' terpwnqvii :'

a EejsHvidàdé eom ocanticó do Hym:'?no Nacional por todos so ••¦prosontiesno momento cm une se arriava Q_-,i'iiri-verd(i nendão. que tora hastea-do. bem alto. 110 meio rio .campo''¦'(iiiqur.llo

cs-tahcleCilúeniir- rclig^HO- ''-.

logo ao romper ria aurora.

l-i¦niiu iiniiM THBnansnffl '^xz^^^^^-w^-^ WS *'''_*•'"**SiTf :*'">!

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ammWÊtmwmmxiMuiLii—asa,*U ^ ,.A PRO^INCaa Terça-feira, 17, de maio de 1927

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ANNUNCIOS EM ORDEMasspa

'/^OAPir • amarello — part rt-Ulho «lll * 11 mil rftu n (rfetroi1**0 «fllllll pnra marcenaria «ln In-•\nk M bitola*. PINHO HO 1'AltA-NA' do VHrd noto, por lhethlle il.t»«(.(> daqifollo. CIODHU KKI.IO' e•«utrai iimilnliiiH tio Parti a do B»-tado, torradas o por iiorrnr, » pru-tfoa mm competência ; vendu pori*r lempro em stock. A run Ur.•Uni* Mariano (Caos do Caplliiiri-li»), lfl'4 — "aurrarla Americana".

&CIUÀ DA VISTA -- Moderno coilírio qun cautdrlzn n conjuiitivh•"tn proilii/lr n ninnor IrrtIat;Ati, do

> grande aocAo atitlucpllea o <i»o po-rte aor empreKHtla nns creanças ro-cem-naicldan. A Agua da Vistaclarifica e doRoiilharava a coruéa.A Agua da Vlala podo aor madacomo preventiva de opliltnlnilaii ouctiiijiintlviti. — Ijitlioruttirlo Mã-ciei — de Maciel A Cia. — HuaMarcilio Dia» n. 147, 1.' — Ho-elfe.

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'AMA - precisa-se du uniu ¦'¦ paruI fòslnliar, a Iralar un • rua Vicente

l'lz"li n . t; I. mi llvppi.Klniino.

y^.MA precIsit-Bo do, uma i_uuit,illm eiislliliiir, f ítójil flSfebludt., pa-ra cusfl de :; pessoa i; a-.trui.tr.a.rua tlu Soccgu u. B27.

A MA —- paru cosiuluir o nuits. ser-vlcjis ido duas pessoas,, que tliir.iliaim i'iii|iihko, piigii-so bem, Itua lmpdrlul fitis — 2." uiiiraiia ijtjífi ii|-tão. (U2S2)

AMA - ¦ precisa-se tle uma puvaluollllio nfin s-enilo ni ti i < tt moça;.. Atniliir nn ruu ilnipoílit'! u. 2ti.2t)..

PARAÍSO N. 10,Kb

"850:000tíõO ió reuta . . .

267:0fl0í>100 — para nniprcntlrho»dp brtiolhoena n cuihpras llo pre-dros — iirliatitm, mo vols tiiillítoí:,Jolftn nntliías, Mlvns do prata, hrl-liitintüH do ititlo iiimnSilin, Riiimo-phoiios, molòrès, -— iihsIiii como«dlfuita dinliciro parn Invuiitarloa,e

"còtieertoe de predlõs n iircHtavAo,

Inforniatjfios nn praça UarAo deLucena u. 51,

dr, Herodoto Wan-£)BNTI3TAderley, gabinete movido a eiectri-cidade,

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AMA — precisa-so tle uma para

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PI

A,,n(; \-HK -- uin optimo b aroja-

tlu ítuarto foini ou som pònsfio lou-dn luz a rapazes do Imin còniporlá-monto á praça Joaquim Nabuco u.

n:i —1 . •• andar.

ALpGÀM-SE — os sogulnl03 pro-dios saneados o com Insinuaçõeselocfiic/as a sabor: I." andar 100rua Vi-foiitle do ['olotàs; 2." an-dar '1:: 1 rua Dttrgil do nõsurio, e' ."

'lindar 27 1 á rua Marcilio Dias,

U l ratai' á rua do Livramento ll, 13..17408.

ALUUA-Slí — uniu casa á rua S.

llllu Vèlliu, sanoada, alUKilcl liara-lo a iralar Praça Artliur Oscar 201.

( 17-10!).

AljliCA-SK OU VENDE-SE — lllll

imiti sitio á rua ila llcfeenóráçãn h.!17G Chapou do Sul linha do ítebe-riblií a iralar ii rua do Bócogl) IV.2) mi no niesiuo tle 7 ás S 1 z lm-

ras tia manhã i 1 7 I0'J i

,\l.ni.\ SÉ - ln> jju.as ensas seiiilti iiiii.-i puni maior,uniu pnrn regular 6 1.1111 li partiÍIICIIIII' lilltlilill. lotlliS silllil-iJ.-1~ im urrubaltle Cusu KorLc

Oliacon r Pnrn ;i Iriihi!'COlíl M . P • l.ani'il/.i'ii. 1'lUilinpernlriz ii . '00 1 ." A. saiuh'iiz'. ' I 7400)

AOH traCoi e aos anemlcoi

I.UI.AS P)IC AÇO "MACIEL". El-peclmeh dos Tônicos. Excitam opaladar, a dlgostão e os órgãos denutrição. Renovam os gliiiiulos ru-bros ilo sanglio, reliabilltam as for-ças, opiilíMilam a musculatura. Bn-ãurecom os solos, rèactlvam os or-güos de procroaçáo, reguiarlzam aiBenhoras, combatem oa fluxos anor-mães. As mollioraa são oxporluibotadan logo fts piiitmlras dnsos'. NÃOEXIGM DIETAS. -- LaboratórioMiiclcl - - iié Maciol .?• rila. — ItuaMarcilio Dias u. 1(7, 1 •

^S iiiii<_'ns»linnilas só dovemllSttr o TALCO ÍHÔBEVj prepa-rudo pòlô pliarniacenlico Gi-cero D . Dini/., porque amaeine refresca a enlis a ponlo tiotornai -a avclluiltiila. A' vendanas Drogarias, Pharmacias earmazéns de miudezas.

FJInIIEÍRO ~. na run Larga do

Rosário 25(5, 1." r.ndar, sala detraz compra-se e Informa-se quemempresta dinheiro, sob garantiados objeclos seguintes: jolas,'ar-mas, machinas de costura, escre-vor, photograpliica, instrumentosmiisicaes, niotaos em geral, fazen-das, capas cautcllas de ponbores,apparellios, liuuilojas, custiçaes deprata ou metal, brillianios, ouro vo-llio cm petlaços por nienoros quosojnm. objectos do ailti, crystaesem 'gorai o tuilo alias que tenhavalor commercial. Nito faça nego-cio som consultar os nossos preçospagamos mais 80 pnr ceillò. illinLarga do Rosário 250, 1." andarsala de traz. (17058)

especifico dosta lerriyel mo- troca-só e coiicôrla-so inoveisIpstia, agindo como o pode-] epianos, compra-se louças,roso regóíiérador do.saiigtíè e vidros, meiaes è forr.Os, etc.,da lympha depauperados |>e-, por preços conyidalivôs. EjV-los ixecessos da Erysipela, Ia- carrega-se dè' leilões, còiri-sendo desapparccor as incha- [prando-se toda a casa, ouções provenientes dos inea-l lidcantando-se dinheiro. Ruú

ALPHABETICÃ

mos. A' venda em todas aspharmacias.fALTA DE APPMMTE — siquereis uin hom 'appolitc euiii csloiiiftflío regulando hem,Usae ó VINÍIO DE GENG1ANAE ÜALUMDO, do pharmaceu-tico Cicero D. Diniz. A' ven-da em todas as pharmaoias.!

FALTA DE SOMNO E MEDO— usae sem perda de tempoo XAROPE DE MULUNGU'BROMÜRÉTADO do pharma-.cetitico Cioero D. Diniz: Aoalma sem deprimir.; A' vendai/as pharuiacias.

FLORES E HORTALIÇAS — se-

iiionios novaa do lidrlallças, de' ro-seira^ o oiitrii.s flores ; bulbtis deliegtMlhte ll.vbHtlas, luiliipa-i, Alllimiou Sol nusconte. Ix!as, OláflilpIÒB,Sclllas, Spara.x. Moícaí'í, 'l'rltelins,

Lírio Wal.sonia, e outras vondein-seá ruu da Reslauraçâo n. 158 1 ."niitlar. Não tomos vendedores ex-ternos. (17111)

Duque de Caxias, í2 r—, UE-C1KE.

,

JVJÕVEIS'—¦ tendes algunspara vender ? Se quizordôsbom preço ide siem demoraao PATEO DO PARAIZO N.10.

pONTOS DE MUSICA — oófnpilados por I. M.' C. O. —Encontram-se á venda no ea-criplorio desla fulha„ — P>*ço S$0OO.ÈONTO — vende-íè Um èíploHdl-

do. poutó' parti negocio còm movei»o ulensilios, tondo um tlestorcedorde canna, movido á olectricidado.Cónstrucçíd) modorna. A tratar narua Marcilio Dias u. 210 — TupyBar... :(16743) I

MOVELARIA LUSITANA ^unica que Tais nè^ociò, offe-recendo vantagens.. Aluga,vende e compra lodo e qual-quer movei por preço exce-pcional. Rüa das Lnrânjéíríras. ,i'. (13437),

iMovêis

ASTIIMATOL — O RliMEDlO DA

TOSSK. Cn(manlé*e fulitleiito. Des-obstrui! os bronebios, aiiRinenta «capacidade respiratória e extingueos catli,ari'os. K' excepcional naAatlima, ua Coqueluche, naa con-vuIrõu-, o moléstias nervosas. Ml-Uiaros tle curas dc antigos asthma-ticos dosengtiuad.os. LaboratórioMaciel — de Maciel &Cla. RüaMarcilio Dias, 117, I.' — Reclfo.

DINHEIRO

Olijocltis iixndua '.' Quem os com-iua '! — CASA ANTIQUARIA, iluaDireita. ,'!(l^.

Moveis, Planos em geralRoupas de Cazemlra e DrlmRelógios, correntes em geralArmas de Kogo om geralMachlnnR de CosturaMnchlnas do KacreverMachinas 1'holographlca»Roupas do Clama e Mtv.allopostolros, (.'ortliiíis nm gnialInstriimenlos MuslcmisForramontas om uornlGrnmophonos o VltrolaiMntcrlal ElticlrlcoCortes do Casemlra» e HedaiCapas ImpermlàvèliCalçados e OÍiapéos de tiomoni ,Ouro, Trata, Jolas, DlauianteiApparelhos rie Prata e MetalCrystaeB atttlsos e ModernoiCatlyaoB de Prata e MetalTalhereB do OrrBtofles e Metal eObjecloa de arte quo tenham de

100 annos a malt de atitlguidade.Querendo ir.ceber o valor de «ou

..bjceto, dlrila-iu a rua Direita n.ífí- (16252)-

GARAGE ou AltMAZEM m-,[lodcrá ser conslrtiido lio ler'-reno de llm X 33m, silo a.rua Dr. Josó Marianno .(BôaVisla). Informnçõèéí n'APROVÍNCIA.

Todos podem vender]multo bem os «eui na LO-JA PROGRESSO ^ Rui]de Santo Amaro.U. CASA ONDE NAO 8E |0I8CUTEM TOSTOtS — |

RIIEUMATICOS i-i- üsaô afórmula do Di':. Dornéllas. E'o; uials enérgico reaclivoi detodas.as moléstias de òrigéülsypliilitica coino sejam: sar-.lia, sypliilitioas7 boubas, bo-bão, cancros duros, ulceras,dôres nos ossos etc. Cura radicalfncnte o rheumatismo. Mi-lliares "de rheuinaticos con-dciiinados a ficarem paralyti'cos, foram salvos com o usodeslo poderoso medicamento.Avise aos falsificadores 0 àopublico que a unica verdádei-rá é a fabricada pelo pharm.Ciceíó D. Diniií que recebeu"das mãos dò próprio áiítor eé devidamente registrada naMorelissima Junta Commer-ciai do Rio de Janeiro. A' venda nas pharmacias

gOLUÇÃO antl-febrll BALVA VI-DAS. Medicamento; apropriado, acoitttiritér os Viti-ltt>Uliu,\ .iffollifi.Infiueáírta o"tf«f»ètl^atídèr»/^Pòd^i-tí.bo güdorirlco, antlseptlèo Irtt^tlnai:A aoltlcAb' antl-feWM, SaUá Vida *o verrtadolro tliesouho da famlíla.pol» íe appllca parà atalhar toda»at molestlaa febris íecèiité». Ubn-ratorlo Maclel-V de Maefel % Cila.,rna Marcilio Dial, 147; l.« ~ r,.cife.'TONEIS — uiadoi proprloi paradeposito dngtia, vflrtde-ae à riia Ba.ráo do Tflumpho n. «45.

TOSSE E CONSTIPAÇAO —u's'ae ò XARÓi1!; DE' ALHO DOMÁTTO"È UttÜQU' (siiliploge cfeòãotâdtíi. ÜhíCo peitbralque dá üiirdèüíòsOs résü|tíi-.dos no tratamento dasrBcòn*cliites^ bôi-es noa Pulmões,Constipação. Attenua os ao-cèssos da' TòSáe' ria Ctt^tfèlu^cliò e na' tübèrciilbêe, Poá'-.süindo' próprièdadèà aptí-fe^íiris, desinfectantes balsaúii-cas 6 sèdaètivfts, ètc.:, àllivlaqualquer tosse afròurtttndo ocalharro., A' venda nas phar"màcias.i

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.SABER PEDIRPoro ser hem s^ruldos pre-

cisa saber bem pedir.Quando tendes sede e de-

sejaes garantir nossa saúde,ndo depels pedir, slmplpsmen-le; me dê uma gazosa, umguaraná, inn tônico, etc,

E'necessário dizer:Dê-lne uma gazoso Fralellim.

. Uni âuarana Fratelll Vita.Um Tonlao Fralelli 1711a, ela.5o assim sallsfareis a nossa

iíáe e garantirei a uossasaúde.

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'dos dW-tes, áupuraçAo das geii^ivas')dôres, mau halítô. Usaé cíiííiperseverança "O

Çórilrà^y-orrhéa" (antigo Pyorrhehol)|'de Cicero" D, Diriiz; Os"-v.b-Ihos que têm os dantes aba"lados

'pela. edade, uséhí iístü

jierda de tempo o Especificodà pyorrhéa qiie em pouooleni|io terão seus dentes for-tes como dantes. A' vontto emtodiis as phrtriííacias.t

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Os Mysterios de Parisro»

EUGÊNIO SUEf;«. VOl.tMK 9'

CXMV

Furéiis rtmoris

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Se.dOraa • tlít luxuria! Nada eiií t oilti

caí-o''niir.s ortboiloxo. accrlHcCtittmi-onl fttJhlbiífii ii'Wi'a o Polidori. lOn-

tre iV« ptiilrtrii'? (iue Mitriiel Ângelo

fez iíor t.cVt pfcfdòs eiipMafS- n'>

kíu-Juízo Tiiial ila Wiprllii Slxtiiilivl ó c?WtlffO tcrriflco çoíii tiucfêre

a lirxuriii;';-:mas ih ' fftíys?6'ríó_fVi"fíí3

.hediondas '

contrahida.i d'a<iu'lle;í¦rrprobos do cnriiê. r|iíò*ítn coitl•;¦¦"-

ciitín com a utçutla. mordedura d-i"

f-rpehU-K, eram menos medonhas

quí a cnfíi (16 .laCtiurs duraiile o

aco::p de ainda agora;.. Metteu-

me rhèdo!" ,

a CKibeça a guilhotina: màjs valovio fogo, a nula. o chumbo darijbt-UUii|iíc ritieiniii o rii m nicmbni!:, t|ii'o •Miipplicio iiuc «'«to mliíàtàybl pi(-tlccr.-\' força do vcl-) soffrer, cci-bo por ler rlisto-i p- Ia mlnlüir pró-

pi-;: :.'t)i'l,;:. . . . Que tk-eliVrfur tiemini.. t|iic mo reservam' a mini.liinilil-io tio .laetiuet?. . . Ser o cai-.et foro (Pelle não liast.irá á viugiu-ca dt; Príncipe... Não nie perdemo palibulo. . . para me deixar vi-ver..-. Quvfn :.ili" :.:> 'ni.-í agu;"'il'.iiima-- prisão Tlerna na- Alemanha!Anloí-' 'Viso fjiic a mnri?... Não po-'.'lia-tli'xíir tie enli egar-mo ceoamen,le á dr,:ieripi;ão'dif Princi.n;. { . . i ¦••:¦¦

.a ülLitt. pnibabMidatle do ualyi-lcão.-. ." Por vezes, ap:i'iir dn açuprnnictiménto. nsialfe-rne um rflce!otalvez me Mitrcguem iy.t curriseo,

::p..O .íuctiiiéfi Siiccumirr! I>vantan

ffoo paitfbtiln para mim com olla

Vivo. Vri-íii eumplíce... nwit iiVortotiíe?. . . Enlretàüto. bem sol qu"?c palavra dó Prúicípe é «i^rnúa'.'.

eu- qttè tantas ve?,cs violei nsitlvin-ií e límftuinaí'.. . . ptWib-

lercsío sorla lambem prolongai--lln: os (liiif... mas agravam-se-lhe a ciida instante os synitonucj da(ltii;ni;a. . . f|iiasi tjue só um nillu-gre .o salvada... Que'heido eu fa-zer. . . tine boi <1 jfazor-"

NV. !• niniinento' cbegií,ru ó voui'avnI (7o nlíilor furor: uma Clia/iiini'qúaiál t|iie tlusabantlt) do velha, im-pollltla iielu vlolofitítl do venf.oealil.ii ide liiillnnlo e (Io lá pára o pa-ico com o relumlnuilo fragor dovalo.

Abriiptamenlic itrrantiatlo uosoninolentti lorpor, inoveii-io o .la.--i_iii>s '-Vritlind na ca.ma.

¦ O Polidori de éàda vez (uai? i•¦:sr.nl iu tomado do vago loi'i'òr irtieo doinie.iivu.

E' tolice acreditar lios presenl.í-ihdntós, dlssé. comi vos áüiratla.mas: esla, ifõVó •afgiira-sii-mi' si-íi.ífínú . . . '

Um s.lirdo gfim.l(lo do labollíã-.iclianitiil ,; allcnçãt) do 1'ol'tloi'!.

Salie tio torpor, disse chi hl nce'.'-cando-se xle inansiiilio do leilo; l'.lvez vá cahir em nova cris.e. . .

— 'O Polidori. ni nnn urou o Jác-(|ues I''Ciirand sempre c'.slend'do r.acaina e conservando os ollfils !'.••Vliatlos: ó Polidori i_i/c Inilba í'*ès-ta?, ..'».

da lilaias.

d oi ospouco, novasviu roz alia

Nliria . '.i''',o."i; -1->.;- -jr.- - m ¦: llua voz nn nivido scjín ír.c fazersentir as atrozes^dores do ha lioea-do... pórqii.) stíiii o mifiljho ruido.pari.'.'ia-'i|i.': quo i:;f. "ostoiráva umIrovüii ni .",'aneo. . ¦ C n.-.itj_ o!js-_i.'ilil.e,"iic n.'io!.d'c>3S3 fragor, (Pes-ses pa,(lct;lmi:ilto'íii sem litilírj irlslin-.lliiii i voz :;•|)ii.\oii;t(la tia Coçtlffia <•',": ni:t 1-71» ¦ •. . .

:>e i 11; '.vhsti ini'.' na', ni" '

llur. . .vias afilsia esi;cí*p'cfi;..ii\ven-los. ou ioal::iii-to.

lOhii.s poiuiámenlos são a r.i'-uha vida .. (oíiio' ella, _reç'.s'.eifi asinnlias lorluruis".

'—- Jíüi-'. ''íisehsííto." dig():te qtn:só psYi-s ppiis'.infçli(,ej.'ó MU'. ( ilisiiinas tíiuá torluru». A Irifii loent;anão c ouíra (Ío'''.titic o pliriíu ti í_ r.-sumi iia .-iia ultima- exasperarão...íio])'!!) ont. afaíítes'do cn".'bro í.s-sas iiníigoiis. hioríalYúeifte làici-vas . . '--u. nwrrcs. . .

Alaslar ofrlK'õ. . imagciis' :':;•clMiiou cxniUuntlo-Eié Jacqucs.-- Fer-rand, ob! nunca, nunca.! .... T'-('.ro meu receio é qu"e se me' c?!hi:que o pensaiWento- a evocal-as. . .mas. pt 'ti ini' vno!')ião se és.tiiiieii...Quantas ni- 's vCzís • ,im? :á.]'--riárõi;i

re. brancialém.

E eslC'11 tl'i

desenhar-se.'. . . além. bom sabes que és .faseinadora, mon.sPara que ^et/ses. iiifeirharstro

,o dedo felpudo o des- requebrò'.s;, rpie niais nie abraíam?earuitifo ita direcção du visão

—- Caio-te. .'." iltisgraçado. .— Ali! iMI-a.—: Jàcqítós. . . é a iliorte.¦— Oh! tetóu-a vendo,__ liccrjsjrèn

toii lt\M''ran'(l c"tffn "'ds^iíiiTffji' cerrá-

r'iOS. V"'.:!ll rc-polldtr ll Polídui',', (fl-a! c.O'ifi'íi \(\ ..[oniios.il que l'o'r.iioiaé!'. . : Oonin os. cnliclios negros lhe

I Oh! execrável ítrriiu.I ros' qiie- oil' morra.?

j bfiistii... ou iifogo-le. . . exclamouI o (itbçllião ilcllTa.nto.

—• JÍiV-s . esl'ás-ti. iniitando, hijsí-ra^cl õxeliiiinoii o Polidori s.acii()iii;f.o coiív' l'órça 6 iiibollião para'fur-tal-o ao üxtaivS.'.

inútil esforço!... o .lacques con

ns mãos aos ollipsi "MaS estou cc-go... essa lnz''ilorrlda.-.'atravessa-íiid as palpebras' feeliaídiSs... qfcei-

eíítãofqíie":.iii!i-imo'. ;. dovòrá-me'. .-." Ah! agobia-",i... j tá., as mãos, gafanÉtni-mè -i'thV%V'n

ontlulitlubroà!

em (lesord:-!!

to!... Mítis !ip'nj_ii esse earidieivo.«rim: ttiiiii chiimnua

"ihf-èí/ial!VV

— Não ' resta duvida 7: r \ pensouPolidori. ,ferlu-lbe a"éi.lWrbi'tiiuüèsensilbilidiide que 'prinieirò 'Wiiè ataco'u o ouvido... víriii (fópols -ufiia

nos in;:n- liiiiiíiir-ctmi' re-.tlobrada ÃxalCaçãíl_:_?"crise d'aííüctivàfãp';—-.oh:... •' K ai¦ ilcíitcr- põtiuon'rt-n,n br.lllWtíni ]'<pf t.nlre ,n:s lábios iiioir.ò il((.nli-:uherto's. . . ¦ lábios _ tão verme- O¦ iabiiljlno uân a.t-nbóii.I.Ifòs e ' liiiiuitlos! QUe li': rolas. . .oh!... (ls's.:iis grandes' .olho; p.t-•ròeciii altírhátluaiien.'.;. lOhíiínMéiar

e. nit''.'rei'. . . (!ccilia# ' 'iiccí-rscoiKon

'om i'h:xpríniivi'l exallueão. Ceei-üg,! i;,íÍo!'7-t,i! • • • .'

.'ei.—' 0'iíve. . . fo.üvó! . .'.- ,tà;:t[i'K;)!...—- Òli!;l}í a

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"vaó

iílioítUcii.*ftx_clii.hio.il .tiWuslutlo irúi ti, .';il>(.|t)iii', e á 'elaridiKlc ó fra-^ 1'eóho as. palpfcbras eom'• tod»*' ás.

a ardei|le unagoan, mais se ussim;- t¦¦— Uma cliaiminé que desabou., lha á vnjKSudiv,?.; Mnl a dor me rolaisu dôr!.

respondeu o Poliidori em voz bai- deixa um momento de' dosoaniço. .xa. reee-iaiido, frrir deínas-iado ípnl posso lígni' líluàr Idr.as. . . '-a

ouvido dti cumplice/j tliii ,'iorrórosó fui'áéã(f .ábalii n casa ni./ o-i a);-

olh-o

mas^'¦.',s

pro ml.ti men to jura- ri?

E b Polidori ('3ti-títiieeoii c.Jii.o

sn ainda tivesse deünte dios-olhòs

a forin'(í.irel vis-ão. ,•Oli' rfim! proségiru n'inn abi- rei • invot av o

de itrror.o Pl':ii.'v- do?... Não '.iitnorla: . . . do mesm i

'!... Ma'- valcr.i 'n'l mn-ífo t|n ' ' ' t tlu meu i-i ¦ r ".'¦•; ("i"•gá.lo o .ra^tjues. líão fiig.e+i, do meu in-

.

', . ,'V

cerc.e.-. . . esiá umu :ioito liorr'.-vcl. ... horrível. • |

O lalu.lliáo não o ouv,n. o tór-nou. voltando mo tanto a calíoçá":.

— Enfão não estás abi Polido-

'Cecilla, fr*'. tlcnionin queeo e maldigo, ^urge-me .nnt^

I',mento cli:'po é iniplaciivcVezes para o P

-.im. efiou. dis-ai lll.ílts llll.iPolidori: mas n -.tor.di-'" ba''i-

—; Qiie iíidóniavcl furor!Ai-..-o'nib(-ii:s-,ini:. . .

:— Olha'.'...' agora .'. .'.d';'.:'-labf lllão éoín voz r.stirideiiíe. prota-tios t')bsi.liíiid:.'méillé os olhos n'uniponta Pf.r-uvo tl-i lílepva. i._-Jn iá^. .

11'iiinl ler t.nlnga nho paru (c náo catisur, coiimi :i in-' coiihi qui uma formii in(Teo"KU

o P.jlldór.i... não oüò. Ina. a Vtoiil ci;.m(líS-es^.iiíiailtailhas., _._ r''Z,, 7 ....

'Não é nohifiiín phtüitíisúii.'..Citidádo. .. lia pouco, liem sa

br.s. imWfelrffaví.s ' Laifiibem ouvir .a,:

caiietlés. voluptuosas d'esf.'a: ititilhe'',df repen',e féríiiMe í) ouvido'4lídr

Cií;-.'1a'">! '

_¦¦—.'¦ D:l'xi(-me. ... cxc.Vií.níwjí. o Ia

boiliâó <:dm" im Jiaílcn to- colkyh', d ri-rstreme- xii-irèn! . . .

'.fie fltfe me ivrrve o oil-

os vido; Y Hfão \rv para, oilvll-a?. ..a .vista.soniló -para,'V'êl-a'?...'.

;_^*-M-fis' íi'*' lori,i'ii'íi'3'.(i.u'e .sdbíove-'t;ni. ''nr'''i'ravel louco!

| '-

— ^ Penso íifronfar tòrliiritk poro nn:;:i ilíiVágeftl! '.,-¦... affrpfitéi ii.hióyi- l.i-- pór

'üiiiij reaiVdadr. . . Ti qúe jiiè'imiulrlxi? iit|uDilla. ardente imagem('.''i-1'i.rií nVin ii VçíiTidafíf-. . .'.Oli! Cr-iú)'n'.¦'.quanto és formosa!.;.. E

n'u.bi-.'imn... ..; , ¦ m:'nlíiH ,'tói'çàs;' éfí-ní '¦• lava rirtlMÍlé¦' ¦'_— -lSI/óur1'"!-. (ll.:inl,dii' nue. a clari- . infillrá-sie holtásüí'' Oh!' '(tiè 'iti'^

ftiítle -/uusipr.nt.e'. . -. ^irni^.i-.aihíi.. . . .Iiúrni! são pícadiáií i'clani_^3Jà'Úle_.

n.iiidii. niá;s. . . Oh!".(. .i'o).'t!í'-s'i;ivi-,,.. eaniij se, hi'o .éhférráis«einí 'Mé 'ioó 'ivloli-iivivr-i. iirr.-iaeiVt-Hi o ,.inç- fiiii'íli)__.díi'''.orlíltíts 'inn fèrrò ",'á'gutlo'rpies

Feiriin!! fccliiatlj. os ollios ' ' m' lii'ií".íi. -. . ... Àciidia.m^mèt niéuconí expressão de ftrescenttí .soffr;-'fiais!:. . /ictfdam-ine!.

'... esteia-

nieiito. nióu ct'iiii:orc:'.iii'Jlo4e lia 'óámai,'' to-

111'iwló dò horríveis cònvtilsófs fie"dôi-; •,-»-;< Esí.ftsT/'louco .dlgo-tie. que

"qiia-

si :que nã.) ha luz jio q.uarto, e até ':- fV_."

ii d^iiínui; fibre rfs oíbors: ..;. ve- 0 Ptílldorl, -assustado 'c.6'm A Vinrãs.,. ••''.:' •;

'^l.iné.ia do 'atícíèefeô. '¦' a_fli#ó'ú" ,âb ÍS'' 'zr'.. -Abrir es oUíçia!... . /mas. ce-.piieiile a liiz..,". '".'¦'- ,<•-¦' : ''"•"

giivium-iriF a.s. torrent-s ais cham-, ,-. Ti- iiiinhos ftòiriiht eni proiífuüdá¦ijleirnlc- clivrP.Vide que do ta.tlit ,ve_i cscilr.tliíò. : ',¦_

mais iiiniidam o quart/o. 1..;.'Aqui... | , ^"estr. momèliJó fiuviiHse^ ,0" fó-ii.léiji... por ioda a pártie.,., s.ão. dai- d'umn ¦ eãfrnftgefii:"(iàe' i>áí/iv;n-'ff',,viPS^ÍIi>i<fogo1í'':'':

milhaVeft. da.scen rt pr/rtú da rtin;:' '' ,-;:. ' >..:¦

tolhas dfpliimlii-nni.ss.! exolamou 111 -('.r'.lião'. fpiiiando-se; iltépols, tla.u

u ,; ao. n'ôv,o ..grito de -;lor.. atcoz, levou Ifiniu'*] J

íl %'M& m& "'V.--ÍV Ç£ . " '

ç*%F'wm$tMK!%m •"!.:*.- • I ¦•'.,¦¦ 'T^p; •TV r: • rt-" I ; -., -.

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N. 112

eporlàg

rA PROVÍNCIA Terça-feira, 17 de maio de 1927_J wêê____££_SÊS ""m

¦MBBgSBBB -^^y0''' ÉBH856SB83SSSSB85B

policial•w ytrms t®etos

GRAVE FÊRliVI^NTO

Oh nazelelras Uno Ciiiira.ilo eAniíirn Ollvol-1'n eo)ino.,iilnailo Hlifii-ruu, iM-jyi U0|ft» Ov-P Ap li"nU-iii..pi),' flUffljffittl iiaPelrliis rir, lllBsmió of-1'ii-li), e)iv]ionliii,riv,n-na om lutii At-poln de iira-lovifiin tl.lktiiBftfto.

Aiiiinvo, KfiuUi mala ouporto nn lu-tu . sn nílo deixando dominar, mi-pou di- um facii e yuan. u iiicurnu tt-

no rosto,

ir.r., Alu' K<-

I I5980 velili-lllo, i-01)l,pk'Ullllcill'J Ul'- .KRIFAS" '„ ,.„,,« o. M.' HOl.re umn eal<;adn

' ''«' » HeU &»>*«?.««.'

E AS "BOMBAS" JSa- ,-, l!inlia a„- bonilo e .,é mn | cn* l,","f.!^'* .'d,, -,„,

E A° Unianenle MM. pnrn <,..r,.n ..,.- A-

J cfe.Jnc P 1'Oftlll'OU OBOII-

, ,,imi h fiVuao. sem ac'í

fi"nliumn p.'i,vMlon,'lu «(«

;lf,,-I1',.h# toi^ron. o.Icln • iK V"..íí... hiinliiviivels o fi9 njiuitüll'!

l>Rft nn pliitiifotjniin, rios meninos pill' llf> Klll'1'llK ilu «on iiHKr^.sflbi' nílon nn piiiiiii.mnKi.noH mo-ui,,,*. , €.0„H€.rfiti1I€i0 pttüMi ftlltâ ô bbiu-Alisu-iiH cnadiutonm- avisam uon. W"J « ¦ . ,

•¦ ,,„ í;B,-i„uu:i,t." Iie.i-nlcloso

„,,„„ ,ii, 'ivi'^' « «»Ç? an"„,;,, O líttlipo UWM1TO8 «ro-I''" ,,,,-s, o uuc éQ^splIqii'•'';;,,,-'i'i fçlt" ,,ü nollciivma.ntq

"1 é üo- maiores : raz-, ,liutnmentü volumoso ;•

com'""(('. min (liiHiiio é vagabundo

iia.«UKOj.rqa, outros poYônii niciioti.'it.lcnloH no kütvIço, bo niio lonibrnnidc tnl, dando í-ógar u que diversaspi ír.Oui.s Huli'1'uni polo inohOB pança»ilu no corpo c lonliniiii ns vestes ou-Irngííflüs P'Jlo uiit.atnovol.

1 Para giió st» ntlo tóíiliu! n liunen-Ini' lim tUisnntre é justo ipie tiil lin-iii'1-iliiii (losiiiipnrt-çti.

IVIORTE PORENFORCAMENTO

toilas íi edádeá; Jo&a-se pornn- Moradoras do loKiir ilenoiin.lnadó

liom.lia.» A viu,t"il" . N'i)vò Minuto, situado no ponlo de1

i -litro i'll<'M nní"-c <inHlQ'.i«i' parada.do Be.herlbn. aelia.in-se- desdò1,1 --, chovem, pedradas. (lont-oin alarmados eo'm o apparoel-

, h, honâò que- passa, corres- mjoíiüj t-rns!i;o 'ila u'a. íii.ullior mor-t.u

'"'iii, r.iiiiróplilt' illiiliiilico rln tun^o unia curda ao iieacngo, Isso

¦ i* ilostas nos iíllíípB.i num portal ilu ensa onde biiiljiitnr.i.1 !1S

!^ íiiinillas iítiü estilo reco- Aleiwniis .pèasfln'», loviuido o ca.soUel

íi lur, <iuer iia cni'o irau*.'.!- ao co.nbee.iíiiu-nto d.i policia, esta lo-''aS

a(iiieÚáa"'iíi'iorÍns--íii cltlnclô, mou nn devida coiilsklorngfló o In-1 p0,'4l„slo, lovaiín cliui,UK..-i dos

do th- desfiilleclmento em (ine caiu.Na AKvneln lU-lj^t» LjÍw Cimnuln

recòliini os curíitivo.t '

nilul-iinnlospçla Asslálciiiilii publica, fiéudo cin-iliizldo. uéfti mesma pura o liuapl-lal Podr.o II.

Anollc.ln tr.?, vários itrrolumantpHdc tc-stç/aiaiiiihas do f. r'.int'jiíi ' i. o de-vido proet-ssii.

ESPIRITISMO

Co-scuuiiBSO i;Hi'na'r.\ r:s-'? T.Mir.vii •

iam fomno.

i ii, Uin, ii ilTeeii'1'ti do'plrlOÍ 'Ilii-rezu de .Ii.vüih,, wb /-' I"'»-

sl,li.i„-lu do-Irinili! .Tpné d« \'"iis-i-iiÒltVívira. lindo cnm|i;iv ,c-Uifi n mus-

ma gà irmilo-t dlnctoi""--*: •}lll<",1 "

iraiimi' 'im A/,'.)V«.ilo, .lose Man ,,;.

do Aln,"lila. iAffíi.U(ü NU""»' df

AüdVüdo, Muni! 1 líslovâo d.i Cos-

to', Odilon d.i Silva nono, 1'Ti.iu- si-«,

AhMVlí l."'H. Aiilnn'.') ('.-.(.'ouiu Ale-

i-rlin. mi-' Adule..-;.! Rumor-d' Aze-

\t,(1„ O hi-ii. Aimir. -df- Ollvi nv.

Iliivendo iiiiineii) lefim1 " l"'''sl-

(kiiM. di-eliiriiu. iiburtn u s>-" i" i'

mandou proculiv a l-Mura il;i nela

,l„ ii ''são iííitfli'l(ii\ nuo inVi luvnii-

üo InipiiKii"'.'-''"' ta& '.1-ppi'oViiil i imi-

unniiiniV.i.i-di'.Finda a loltura dn aoti; o pn

ÔlfliÉiniío mandou proejtliíi' "U '

m do i.\ped!i-nl'\ nue COtlMpi

B'.iKÍlllll'E -. , , .fHOl-OSTAS I'iau'íl ¦«,''

[r. irmiloc: Al..vdn lU-uios di- A/..

«sio,»; Ai.nira 1»,*;,,!;"

,ln' 1; Arllivdii Unmos de Az^

1;' Anlonio Ramos tio Azev :l-

í Manuel BftoyRo da OWKi

lonio Mftttoaó, I e dik

Mr.ro'ra Caliius 1 ...ClItCin-AÜKS Do

-.-iup

y,,-'!.,, s. Aspailnbo 'eaminui

do iclolçilo i' por*.' ll

MAGNESOI 'W^mm^^^íí!^^^^^

Vqm ireuiiiiido. (Itiirlami.ente, oplcnurlo doam! Uoiiktw.hu o-ni vnl-tosa assil-ilcriiHii,. .'',N'a lerçu-felrn, depois de doisdiia« de

'rl.1si-uar.fio, foi fijndada li1'Asn lOspirita de Pcirniinilmco. com j Si-v.-rino

i.u-..e

-••Jo,i .

AnAlii'.ii-1'i

Ks-

su.i nova

|r,r,".toi-:.«; do ímitltutb Kavi'--'

da liabia. nnvimido o niiuuar u

tiâlBlIÓrt d- li»?»'-flAUTAS - -IpaiS Ame" "

Souza, Mánoiil Orlando de Al -

Piii-i-ir-. fif.ua, sl.'U. <iu' <i\\á BulbCK

Pcnuuiiljui-aiui

('i-ii-/.iiilii iap:rlln,

, und.ii sempre aos snuni-roes.ClhU» •' "«vem pprnogrnpWu

,.,,,¦(.,; iiiHOiainila.¦,„ip.liriiilém d noite, de u'mn üna

Hl-„s (,-il'i'S 'iue são iiriili-'oi-„ ,,'nr sorç-m perniciosa*¦j' ífe|o-

, ,,, uma Mdiffle elvi izi.du i.,„l„ íi imrBde eoni.bí.ui 4

hfl!'iii:i''U' Mliisrvu' siíiu ."doido.

llsW,inlo um forle Imsça-pé. «uo.lidou por nuiiolla -phiirnuicíii n

¦lio iiuelmiindo O s"-u proprie--

i0 ò ,.,i'!iu;iilu nun."-' acadêmico

iiullo Salyu.ou não nm ççrlgt} um IJ?SP,

.'ni .raliltSãndo. Ü-.Mit.ro ile unia

irnmulii onde' lm ¦ t<antas drogas

i,.illl'.KlVCl.-; '¦'

¦m iMiiivila civil, nue passava noLonio, portou-se muito bem, lo-

„d<i i-uiiliecimeiilo do laeto. dis-

véudo o grupo <&. malandros e

éiiilo ser recolliiilu ã i'ü'a-

Hontem, porém., ella vidhiu a

«penas iiòulí.íl ponto ; á pa-ri>-'lin i-.ili-uiia do Teço calçada essa

A referida mullvur fni eneonlra-tln .nu. posição ilo 'ojccíihadn no.ebãot não tiliiliii a llligltili de fóra eomo6 i'i:inmu'.n uos

'eiiiforcadçM.

Xão (liiviiliiimin qiip sa Iia 1 o mes-mo do um su.icHlií, ; u polii-ia po-rí-ni c.Mi'Liii'ei:ei'ii o (-aso.

0 rorpo foi Iraiispciítíiílò para ei-la {lidade lionteíii mesuno, afim des.-r hoje aulopsia-do.

F

•Tam

ai-llinilo iU íl.-l grupos, accc-íiuiiiU)o iii-bgi-iiimma d.. Gpiislltuinte Ra-|^»»»^Yfir'ft itKVISTASpirila du Bvaiüll. .lUKiMy--- ... ..

ICi £_ãtíu foi esludiidu a ll.ese ram recebidos no n.r-/ ;| ;„'íh '

do cri Toiv.io Ho-sudo Maia, sobru v.oiv.if iii.in.-i-is do Bi-i-,1

-0 iinkitiismo esp'r'ta _ a. qufstfto lll:" ç ün "i'^- «<• k » "

soeii.l". nendo, appi-oyailas algumas ro: do "Ijniuirei.il d, .n.i"-

„„„l„fõç, " W&«<'._\.

0,l",llí!' i^^SoTUFrA'":'1'

P«ru n

Mi-.:, uma vez reuniu 'qulirta

fei- M*^yíor*™ .^l^Z *i-lní, ultf?iv;i! i-mii íiíSBÍlo iilenariu. :i

|% PELA 1 PROMOTORIA

pi Io I .' piT.imc-lo,' publico, ba-i.-bar-.-l Caniliilíi .Mai'inlin,,'l'oi denun-iiiaido .loão BaptiiífiiJ-'de Arruíla.' eo-mo Incurso uo úrt. IIOB do Cod.P. nal, por íiliver, í^o dln 17 de abrilfindo, araiailo' cluini.i' fn-éu

'amerien-

jia, no pai:o do Msrcado, pruduzi-do na pessoa de Ciesro liíiymundiide Oliveira os ferinienlos leves eon-uia lados no auto ilü-a^ame medico.

O nie-snío proniotar''!''./. o. sÊgiffn-/- uma. çalçadinliB... As-<!ni, i(. ;irfi!Íl:nn:nio á (lohunclii-¦': "Him

lIU ,lo mais, os trai: icuuti-s ti-

um dt- desi-jr .:e (íuRriam Pft^sar

(lilêlie trecho.iVo si. Inspeetor da policia onde-

limos ciiji iioiicia. c.onl'iiui!e; n:is; ni ai edi atas piWi-J-inclua.

Ii-mpo : d dr. Oc'.''?,:iilo. no officio

piivíã.dp ao dr. jn'.á da irislr.tie.ijàp,: d'.Z que o indi cia d o "fei proso o' ue

acha recolhido íi Delenção . "

Èiítróiaiílií, do inquérito

('iiniíies'fi'i i.ípí.rHa eílndual. ora serealizando iici.-in eUlade, na s.:de.da

(('iii/..-iil:i cspii-ilii iii-rnumliiicaiia Arua _:. llppe Camai-ão.

Aluaria a sefôflo com uma precefeiui. pelo presidenif. sr. A. .1l-Vririra Lima fui proceíllida u \_'- '''

tura da acía. qlu roli.óin aiguinís! (.mendai.

Não bouve expLilIniif-, pas;-.indii-sd íi oril-.-ni iío ain.'. que constou dfllc.it.uru da th-í-a "S".-á rcnl o amor.

pu uuiii ficção'.'", piil" coiüçrcis-isia ar, iTego 'n:;.rros. do "Grupo Hajpirí'-:i nüus-, Amor •_ lau.'.

tl tln.:.:-«le iV-v;: do iimoi- còjilpr.-.'1'uniTc'a. i-nbre varies asprclns.fiSiitlò cousV .'ml' o : u trabalho.Ii-ilvi-z.. ii liislliór r.pi-i's:nl:ido iiiSiteCo)l'gl'f «-o.

Na parto principal rb- sua,

,. tln.;, ii qtir. i.. roft-re Ho iimoi' és-

n-,-10 pli-il.-i, o orador ç-xpr'-.niiu |>'"i.'o nâómesmo.

O MERETRÍCIOO pvpMetmi do mere-triciii, cairo

Hindu está fóra dos eixOa,

S'ào .queríiiiiis a prohiliiçâo (ia

mmii.fo -iiiidlvidual, pnrunoomuçiW è í.;.irainida pnr Uai ói

lm, uão poda per colhida '. O que¦is.-.iiami.-s í de localização fi daaptisUira do nurotiIcin 'ímindo

nias -ruim as famili is: de co

lição nir sua lijigua/çeni e npi. gcalo--. quando lio doniicili;) ouruas.

ii.-ni a localização dã-sg isto : li-diuini.' l'0lã'' ai.ilá. símpiM, po-,. u meretrício habitando cm proiCiildado com as familias, -eni-

apparccendo- no coração da ci-le.i\ policia se vê <uu difficnUlaJes,u a loealizaçiio, porque, sl.soli

| consta o K-speótivo auto dc prisão conlrntando. pornm flagranto deliOto. o que deixa minto, con:.',r. líj.as.

vêr, para logo! que o dr. delega'--! 0iui'n- usai-. :>. da n.ilavn, sptt.çplido niio podia, preudel-i,, n,:.m uin- :i referida lh: s- n. .-.i a^anl^i.ilo

da podia informar no juiz que .o s?^ " -»" ''-T- "'•' ^il() ."" *W

tleiíúnciiulo se acha praap: Proso de R"i srgu.ihi „ .r-. presidente poz

nu forma? Assim. pois. vou re- nn votaçãi^ a m-i.ir i que fo, appro-' "f

iiutrir liiih.-as-eoi-pus para n ilías- vada ¦ por mo. dv M de viifins.•' 'mn.

cuiiio ,1- meu a.-.---. • Oecupa ,,i tribana ri sr. Djn-lnijo

. I

FOI ENCOPÍTRAfJO MORTO

As investigações policiaesi-M-larei-e.n, o i-nso

, ,.. s.,:! ,1!"',;'' lliiiima TriniUH-lioras da maulia e, no

A pi.liciii do :'..¦• disli-ii-lo da ca-¦plliil^áíii.ii-lióíilcni foi iiuorniiúlii dequ:- aJnod.i ani. cm.:il se havia pas-sado na'casa'om i|iie i-.-siilia o por-t'.!ííiii'Z .lesí- .lacyulho líosas quefnha por liubito abrir uila prime.irur

„ , .... ,... enitanto, -aLá sis 10 horas diinuel! >.hiniações das fcimllias. au'.i rua dia coiivcrvava-se com ella fecha-

iiirgil iluiiuell-:- c-lamenl.) uansvia daiÜ dr. Glinijljo Branco, delegado

da i. In-min; cri peão. eoir.par-.íCíiulou-i local, i-ucontrou. de facfi, a ca-sa aiiiila feeliaila, -a qual & situa-(Vi no .logar' Pilaios, em Alosaòiis.

Aliçrla a casa pela policia, fo:

Trluilaidc. do "(Inipi) I-iegjãn - doBciii". ò qu-Jl dofe.rtol, subr.-- "Ou-

t'«iql)siT.s lia Ipropaçanda i,spi'ritu".SUggestãO qne vem ,\ ;:r .n:;:la ih.nji;ío que ivriiu proposta de conl roledus aggremjiaçõfs, ehplrilaa tfèpja c-l'.'i il. cuja propaganda doutrinariadr.veria r.r féiía fior pcfeías de pro-.íiii«.':") ciinlicelmcnlo sc'enlíl'ii")s.«iplrili ¦• e ri: • verd.'idc'r:, eonduciamoral.

Foi í, conclusão ap p<? da I-li-arur- t)'.rámr'S da iPtseriaçãii do si

míic Manoel Orla ndo, de A1is volumes fio obras raplrítos. -

Xão havendo mais expedu-m -. u

cr. pr --.liUnii- pas«ou -á ordem de

d'.-i. Facultada a palavra ii quan

(VáliVa liützpfse fazív uzo. falou „

ji-iâião AffoilBO Nunes de' Azev uo,

nVine <in oiinin-hiSilo noni' du

ipoi-ovada phVn- r-rijiin'-u o 'prii.graihimi do

, frt:'.iv.'.,l. Ulll i-..r;a l*-vatl(l « r"i'''"

nu OÍfir.nin Coiil.rii-1. e.m Affoí-Mdo-.

biní-bonoficio do Abrigo, sc :ntifi-

.-•i-r.de í' m-sa que, 'tle aceordo com

,i üuii-iii.ie-ã" qtiq a. eo-mm-írã-. ha-

cu, reci b.kíó da .lir-eíoria na ses-•r,,i unn:v':n-. linha nrircado o iPa

7 do corrrati- ipivo n i..ilV'.aça-) ""

.,•:!', rlilo f -dival. cujo pivicraia-ivi1-0111-1111-a d-:'- fo-K-è" '1° '"1,n '1|'"

bulacão" e de uma con fer. nela fe'-,., pç'0s cenfi-aiV':-. dr. buiz dfl

Qü'ã. o. Di.ilma Trindad". /BAIj^NCKTH • Pelo the.âi--ii'í!-

;-,-,- fói iiprf-'ii'rulo o tíe aljril ai-

fcmo. iic.cuzando um soliío em •¦¦'<¦¦

sa dc Rs. "iiãsir.u. no P.anc ¦ do

Povo B.-5'nOSSÍlO i- lio nôniii 11"

Oi-iíl 1 -r»i>t>fsniii>. pt-rfaz-ondo am',,al':lo

tot:;' dc 7:154134^0"' Dooc-.U-,''"' fó'p\:e.'n,'j3nrtS!mpnus exa-

niin.td'.! a réceifii e ticapeza', .foi r

mesmo approvado por • unan''U.íi:i-de. ,

Nada mais havendo a tratai i"nc -irada a <essãii" •

É O GRANDE REMÉDIODO ESTÔMAGO, INTES-TIN OS, FIGADO, RINS EBEXIGA! MAGNESOLé poderosíssimo nas dyspe-psiàsi vômitos, pyrosis, azi-as, mau hálito, gazes, icteri-cias, urticaria, colites, urc-mia, areias, etc. MAGNE-SOL toma-se ás colheres de2 em 2 horas e, na prisüode ventre, 1 cálice de manhãe oiilro íl noite. ' O MA-GNESOL é receitado puro,ou. .ein poções, pelos maisnotáveis medicÒ8.

óir^r-hié'. ¦' : ^'cíSrS^SwT|ci.'!\/i .\ Mi ¦ ii ii-cnu i'.r;it'\

l'0

DR. P.OWCE DE LEOW4

.Mi-ilicii (l|ii-iu(liii- I- l'.ii-|eli-o

i-;;íri:ci.'..i.i:iAi)KK 4 Pm-,ln.;. moleslias tio HiMtlioras,

*(f!v

UocoIokIVi ), _?,Ioli;.stlas das vlargo-illjo urlmirliiii- e SVPIII1.IS.

('oiisiilii>:io • Itn-i Kiiv.i li.lio;',- ¦ l." iindar.

Tclcplioiio H.í:.Ilc.-ilileiii-iii lv;l nula di) l!o-

aii-iiilio n. AZ.Ti'li-|iliu,ie „. K12

JIECÍFEl 1 7 I (1 li ,

I Ctabinole do ralos Xno

! DR. AVELINO CkT.i_i.lVJ..

_jí£õ jablneto ícba-se moni*-«jdií^ii niMlhuri-i apforelhp«,l

'..i f-spoçial alude.Tratamento do Câncer ouper-'.

flcial u profuniJp, (riliomait uli- -.-¦mas'. Iiõmpiragia» utFiiopauoa.;nioli-f-tlHs da peite etc. otçi

UiiiKiios.ien diiii i.uolesl.ai Ifi Iternas: Pulmão, C.uruçilo, anrí.v íBsiouiajíu, fntestlno, ap-judl-." [[rècto, finado, rins. be.xlbr.. i

HadloKrapbiaij daa fractrirn» Lluxiiçün. LocaílsaoUo do cotí- v¦¦itranlios. |--

AlCtlll).- W1j> Br»r.c . U# t fihi Daa 10 A& 11» íi*» » _t k">rl<ir L

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iniiçoésl\cl.iiiilinentfi ..te.niOK recelil-lo re-

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liem iiroviilrneias rr.ni.ra' umiis eiícon-f-rndo -aiorlo o; sr. Jrisé .lacyn-lli-i-. i|iu-, oati-oni residente.-; A ilio.

iça de S. I'eilrò, ngoru 1'oi-ani, re- A i-.nioriilade aliles do (iiialquerlir iiiiiii l.'!' andar"á rua Direita, oulra i..uvidi;nç.ia,' -providciiciou nomlu ns faiíilitas sob iiieonríiuidna Hf.nlIdo de !,ér'feito o livaiiíamonto

Jilci-avels'V fiiudanienre eontra- do eadavni;, o,i]ui! foi foito pela Ilo-ns . partiçpo ei .au potente,, sendo r-.n sc-

guida reiinnklo o rArpn para o Ne-crotjrlo pubUco.

O ottilaVóP do Jo.-é .laevntho. fò- *-W.'. ,,..,.,

T"„r^,,,„ ,, tratar §* ^^^^ ^rte i.'m erime, a autoridade etto- «uc- firaun-cila. den ro d? .ut ia o'uon

n-lKlH(hus primes para avari- de aeeao aoanba, 'ssupo ,- * -

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Sepanido oiiv'.iiio ¦-, lia d-verijea-

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que i.m pi'i:mi--'ro losar d&yçiMa leu-tiir-.oí- a iinifienção tn-p'vi i o ques-i-.flou iiropr a.""dc''*:-;?'vi:'il ntvo •':;o ju 11;,i i-.rml-.i -atuíra -in- ali-.-a.vnl,l'.or íiiptÂy.of! c.onbeiiailei-'.

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dn nropr-a dotitr-',ia, ••-llá aM-Rrcniiiiçõi'-- p-iif n iíh di-

^..-¦'.''r-iii.i.-.-.í. que '-i ¦¦ !;i'n'-, Kio ioiiitn e mil in i|ii«i -l?i-.'.-eir.è eiiodifieiidoi'. W^ríiiiíi diIlio nni .carLo pnnin. p-arii nbi'«(,'H'.'

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1 - viee-pro«::i'ento, dr. Luiz d"(i'.,o?- 2 '" v;cNdilo. dr'. Luiz Car.-doso iyroj; l." pecrofnvto, UjaJmiJTi-i:,il-.idr;:--i.' src-re-.ario. 1'íBies-.„„¦ Anlonio Sullcs: Ui bíhii+i-pO,Joaquim 1'oni-s ò yi.cõ-dllo, Ocla-viiír.o .vlaro.ires da Silva.

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no3iilt.ado de inií' abàlroamento.I-reec-u o facto, dando a morte de .lo-ínezes d.a.ni:iir'.eado, na n-ve-, sO' Jncyufli.o eomn natural._ ¦

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tht;uii/a1)1-1 ,!KSÍ'S.',;

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"Uir.tiuliis'.' 110 dia 1 ." do caiiv.mte, prlas lõ litmi^í tm suaIH-ov'i-or!a. Hi*.'a ii 1

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PARA O SUL.GKLT.TA ... ., 8 do Junho

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Estevão Luiz da Cosia Ferreira..

Atacado de influenza 8 era pouco curado!O Sr. Nlcolau Caputo, proprietário de uma das mais impor-'.antes alfaiatarias de Pelotas, membro proeminente"* da colônia

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.. Achando-me fortemente at^paxlo. de influenza acompainliadade rouquidão, .dores das costas e peito, tosse-pertinaz, recorri aop-citornl de Angico Pelotçnáe, e hütes do findar o .segundo- .vidro,fiquei completamento curadd dos meus soffriméntos. A bem daverdaxle e para infoi',m-lção/de*qatPjm se achar possa om seme-lhanies contdições, íialmo o presente.'

¦ : Pelotas, 5 de Setembro cie 1921, '.'. *.* Nicolnu Cnputo.

o CONFIRMO estes attestadós Dr. E. L. Ferreira de AraujofFÍrnia «econheciida) ¦' LICENÇA N. 511 DÈ, 26—3—90.6,'

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do corrente, seguirá depois deilndlspeusavel deimora para :

Cabede.Ho, Natal, Ceará, Tu-toya, São Luiiz e Belém.

LINHA AMERICANATAUBATE

Presentemente no porlo, des-carregando carvão., seguirá nodila 18 do corrente, directo aSantos.

ALEGRETEEsperado de New-York no

dia 24 do corrente, seguirá de-¦pois de indispensável demoradirecto a Santos.

LINHA MANAUS-5IONTE-VIDEC

SANTOSEsperado do norte no dia IS

do corrente, seguirá depois tieIndispensável demora para:

Maceió, Bahia, Victoria, Rio,Santos, Paranaguá, Antonina,Sáo Francisco, R. Grande eMontevidéu.

LIXIIA RECIEE-^SÁNTOSGOYAZ

Esperado do sul no dia 18do corrente, seguirá depois deindispensável demora para :

Cabedello e Mossoró.LINHA RECIFE—PORTO

ALEGREPYRINEUS

Esporado do sml amanhã, se-guirá depois. de indispensáveldomora. para :

Maceió, Bahia, Rio, Samlos,Paranaguá, Antonina, Rio Grande, Pelotas e P. Alegre.

AVISO — Qualquer reclamas*-" «oure talia, uu avaria dsmercadoria deve ser feita dentro do 72 hora. apói a termlnagioda descarga do vapor conduetor num lmpreno (modelo Dl)qui lerá tornecldo pola própria Agencia.

AGENTEA. B. FONSECA

AGENCIA : Rua do Bom Jesus n. 240. andar UrraiZTELEPHONE N^ .1839.

COMPS. FRANCEZAS DE NAVEGAÇÃOCHARGEURS REUNIS — SUL-ATLANTIQUE

TRANSPORTS MARITIMES ET FRANCE AMERIQUE

VAPORES A SAIAPARA Á EUROPA

V CHARGEURS REUNIS

BOUGAINVILLE.ANGO — Havre -

MOSELLA ¦MEDUANA

- Havre — 27 de Junho3. do Julho

BITD ATLANTIQÜ» ^ j .

O PAQUETEMEDUANA

Esperado om 20 de maio, sai-rá após necessária demora pa-ra Daltar, Lisboa, Vigó e Bor-deaux. '

..Bordéaux e escalas — 15 julhoBordéaux — 12 agosto

TRANSPORTS MARITIMES FÜANGE AMERIQUI'¦¦¦! O VAPOR'

CORDOBA': c . Esperado em 30 do corrente

mc_, zarpará para Dakar, GI-braltar, Oran Alger, Marseille e

das suas operações neste porto.AjCcomlmodaçõos para passa-

geiros. eitn todas as classes.GUARUJA' — Marseille e escalas — 24 JunhoIPANEMA — Marseille e escalas — -24 JulhoCORDOBA — Marseille e escalas — 30 Agosto

Accommodafiões para passageiros.VAPORES A SAIR

'.

PARA O RIO DA PRATASUD ATLANTIQUE)

MOSELLA —i B. Aires e escalas — 12 de Junho *MEDUANA — B. Aires e escalas — 10 de Julho

TRANSPORTS MARITIMES & FRANCE AMERIQUICORDOBA — B. Atoes e escalas — 2 Agosto

PARA O SULTRANSPORTS MARITlMíaS. & FRANCE AJIERIQUB

GUARUJA' — Santos (directo) — 3 Junho Ti-AX^'IPANEMA — Santos (direoto) — 3 JulhoGUARUJA J-i Santos (directo) — 3. Setqmbro

ab famílias compostas de n<«.U de quatro ( 4 ) peiiOai quepaguem passagens, Inteirai têm o abatimento de 16 •!• no totaldas passagens.As reclamaçõea do f&ltai oo avariai ,«ú'' lerAo attendldai

auando enviadag á Agencia, trea (3) dias apói a deacarga doavapores. "•¦}¦.- ?-. yr"'

COMPANHIA COMMERCIAL & MARÍTIMA•—Rua do bom Jesus, n. 137 — Telephone n. 1§47 -_,

Pereira Carneiro4 Cia. LM.JAGUARIBE

Presentemente mo porto, sai-rá dopois da Indispensável de-mora para os portos de Cabeddlo, Natiü, Ceani e Macau.

PIAUHYEsperado' dos portos do sul

no dia 21 do coriTonite, 3a.Iri de-ipois de peauenn, demora paraos. portos de Cabeílello', Natal,Macarit, Mossoró, Aracalj', Cea-rá, Camocíim e Tutoyn.

AVISOProvIne-8e ao_°iti". carreg».

dores que as ordens de embar-quês só serão fornecidas até ivéspera da salda dos vaporei,contra entrega dos couheelmen-tos de embarque e despacho!federaes o estaduaes.

Para cargas e encommendas,fretes, valores, trata-se com oiagentes.

IMPORTAÇÃO — Decorrido*tres dias do termino da cargado vapor a Agencia náo tomaráconhecimento do reclamações,

EXPORTAÇÃO — Decorrido!tres dias do termino da cargamediante apreseutagão dos co-nhecimentos e despachos Pede-raes e Estaduaes.

PEIREIRA CARNEI-. RO & CIA,

RUA DO VIGÁRIO- TENORIONS. 28U4I

NOTA — Por contracto ceio-brado com a "The America Rl-ver Steack Navegatlon Compa-ny" esta Companhia recebe car-ga para os portos de Santarém,Óbidos, Parintins, Itacoatlara aManáos, com transbordo em Pará, tomando por base as quatrolaidas mensaes dos vapores da-quella Empreza, as quaes tômlogar &t 9 horas da manha, doidias 7. 14, 11 • 28 de cadames. i

PROFISSIONAESOllnloa f elhe«

DQDR. I8AA0 SALAZARMedico oceulista, ex-in

terno do prof. dr. AbreuFialho na olinioa de olhosda Faculdade de Medicinado Rio de Janeiro, oceulis-ta dos Hospitaes Pedro IIe de Beneficência Portu-gueza e ex-auxiliar do dr.Pereira da Silva.,

Consultas de 9 ás 11 damanhã e das 12 ás 5 dalarde.,Consultório, rua Barão dl

Victor Ia. n. 165Residência : Rua Conde d»

Bôa Vista 107(Antiga Formosa)'TELEPHONE 43

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