REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

Embed Size (px)

Citation preview

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    1/53

    REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente 1

    REA 2012

    CAPA

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    2/53

    2REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    FICHA TCNICA

    Ttulo

    Relatrio do Estado do Ambiente 2012

    Edio

    Agncia Portuguesa do Ambiente, I.P.

    Autoria / Equipa de Projeto

    Regina Vilo

    Catarina Venncio

    Ins Gervsio

    Jlia Silva

    Patrcia LiberalRita Ribeiro

    Design grfico e paginao

    Agncia Portuguesa do Ambiente, I.P.

    Depsito Legal: 138 314/99

    ISBN: 978-972-8577-61-2

    Tiragem: 500 (CDs)

    Data de edio

    Outubro 2012

    Imagem da capa gentilmente cedida pela Eng. Margarida Cardoso da Silva

    REA

    Relatrio

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    3/53

    4REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    NDICEMensagem do Conselho Diretivo da A

    Enquadramento

    Enquadramento Socioeconmico

    1. Ecoeficincia dos setores da energia e do

    2. Intensidade energtica e carbnica da ec

    3. Consumo interno de materiais

    4. Impostos com relevncia ambiental

    5. Instrumentos de gesto ambiental

    gua6. Qualidade da gua para consumo huma

    7. Qualidade das guas balneares

    8. Qualidade das guas superficiais

    Alteraes Climticas

    9. Emisso de gases com efeito de estufa

    10. Fenmenos meteorolgicos/climticos ex

    11. Precipitao e temperatura do ar sup

    12. Temperatura da superfcie do mar

    13. Consumo de eletricidade produzida a p

    Ar

    14. Emisses de substncias acidificantes e e

    15. Emisses de substncias precursoras do 16. Episdios de poluio por ozono tropos

    17. ndice de qualidade do ar

    Resduos

    18. Produo de resduos urbanos

    19. Tratamento e destino de resduos urban

    20. Valorizao de resduos de embalagen

    21. Movimento transfronteirio de resduos

    Solo e Biodiversidade

    22. Produo em aquicultura

    23. Venda de produtos fitofarmacuticos

    24. Balano de nutrientes azoto e fsforo

    25. Stocks pesqueiros abaixo dos limites bio

    26. rea agrcola em modo de produo b

    27. reas classificadas para conservao d

    Rudo

    28. Populao exposta a rudo ambiente

    Riscos

    29. Incndios florestais

    30. Suscetibilidade desertificao

    Acrnimos

    Referncias Bibliogrficas

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    4/53

    6REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    MENSAGEM

    AGNCIA PO

    O Relatrio do Estado do Amb1987, como determina a Lei de

    O REA tem cumprido o important

    presses e respostas ambientaireferncia da evoluo do ambie

    Refira-se que, entretanto, foi senestatstica com relevncia ambieevoluindo nesse sentido, assim cque desde 1993 vem produzind

    Afigura-se assim pertinente ajuslugar, importa alinh-lo com a psegundo lugar, justifica-se redetornando-o um documento de

    congnere europeu, o REA devambientais em Portugal e a fazetemas. Nesse sentido, justifica-semais espaada, por forma a seque apresentado cada cinco ade informao ambiental sintanualmente.

    Este ano o REA apresentadindicadores-chave, sendo compleNacional de Informao de Adisponvel no site da Agncia Po

    (em Divulgao>Publicaes>Re

    Outubro de 2012

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    5/53

    8REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    6/53

    10REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    ENQUADRAMENTO SOCIOEC

    Permetro do Territ

    Regio AuRegio Au

    Alt

    Li

    Zona Econmica Exc

    Popula

    Densidade popul

    Populao ativa (milha

    PIBper capita (Dvida

    Produtividade do trabalho (

    Ta

    Despesa e

    ndice de depend

    Taxa de

    Desigualdade na distribuio

    Populao em risco de pobreza ou e

    Populao jovem (entre os 20-24 anopelo menos o ensi

    e Valor estimado p Valor provisrio

    Fo

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    7/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    8/53

    14REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    2. INTENSIDADEENERGTICAECARBNICADAECONOMIA

    OBJETIVOSEMETAS

    - Procurar que o crescimento econmico ocorra de forma dissociada da presso sobre os

    recursos naturais e de impactes ambientais negativos;

    - Alargar as contas nacionais a questes ambientais e sociais;

    - Reforar a integrao das preocupaes ambientais nas diferentes polticas setoriais;

    - Promover a melhoria da eficincia energtica e desenvolver a aposta nas fontes deenergia renovveis, como instrumentos de grande potencial para contribuir para areduo das emisses dos gases com efeito de estufa (GEE) e reduo da dependnciado petrleo;

    - Envolver setores e agentes econmicos no esforo de reduo da emisso de GEE e namelhoria da eficincia energtica.

    No foram identificadas metas para este indicador.

    > Nos ltimos 10 anos tem-se vindo a assistir a uma tendncia decrescente dos valoresde gases com efeito de estufa (GEE) emitidos por unidade de PIB, tanto em Portugalcomo na mdia dos pases da UE.

    > Em 2010 Portugal emitiu 340 tCO2e/106 euros de PIB em paridades de poder decompra (PPC), apresentando uma intensidade carbnica abaixo da mdia da UE-27(385 tCO2e/106 euros de PIB em PPC). O pas com maior intensidade carbnica foi aEstnia, seguida da Bulgria, da Polnia e da Repblica Checa.

    > No que respeita intensidade energtica, os valores registados nos ltimos 10 anosdenotam uma certa estabilizao com tendncia para a diminuio. Em 2010 Portugal

    apresentou valores semelhantes mdia da UE-27, 152 e 155 tep/106 euros,respetivamente. Neste ltimo ano, a intensidade energtica nacional decresceu 3,5%relativamente ao ano precedente.

    Para mais informao sobre este indicador:

    http://sniamb.apambiente.pt/portalids/Indicadores/FichaIndicador.aspx?IndID=28

    Fonte:

    F

    Intensidade carbnica

    Intensidade energtica

    Nota: Este indicador resulta do rcio entre oPIB. O consumo interno bruto de energia energia: carvo, eletricidade, petrleo, gs

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    9/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    10/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    11/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    12/53

    22REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    13/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    14/53

    26REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    7. QUALIDADEDASGUASBALNEARES

    OBJETIVOSEMETAS

    - Todas as guas balneares devem estar em condies para ser, no mnimo, classificadas

    como "aceitvel" at ao final da poca balnear de 2015;-Aumentar o nmero de guas balneares classificadas como excelente ou boa.

    > Em 2011 foram monitorizadas 514 guas balneares (418 guas costeiras, 12 guasde transio e 84 guas interiores), o que corresponde a um acrscimo de 22 guasbalneares em 2011, sendo 10 costeiras (nove pela primeira vez e uma reentrada na

    lista) e quatro interiores (trs novas e uma reentrada).

    > A metodologia de avaliao da qualidade da gua em 2011 difere da utilizada at2010, uma vez que em 2011 a Comisso Europeia (CE) assumiu que a avaliao da

    qualidade das guas portuguesas podia ser efetuada pelos critrios da nova diretiva

    (Diretiva 2006/7/CE).

    > Relativamente s guas balneares costeiras e de transio, a percentagem de guasem conformidade com os valores imperativos passou de 99,3%, em 2010, para99,5%, em 2011. Nas guas balneares interiores verificou-se que a no conformidadecom os valores imperativos aumentou ligeiramente, passou de 4% para 5%, o que

    corresponde a quatro guas balneares (mais uma do que no ano anterior). No entanto,ressalva-se que, devido mudana de enquadramento legal entre a classificao de2010 e a de 2011, tornam-se complexas e potencialmente incorretas anlisescomparativas.

    > Em 2012 o nmero de praias galardoadas com bandeira azul foi de 275 praias (maisquatro do que em 2011) distribudas da seguinte forma: 67 no Norte; 23 no Centro;49 na regio do Tejo; 24 no Alentejo; 69 no Algarve; 32 nos Aores e 11 na Madeira.

    Este galardo, atribudo aps a verificao de vrios critrios, como sejam ainformao e educao ambiental, a qualidade da gua, a gesto ambiental, asegurana e servios, entre outros, foi tambm atribudo a 14 marinas e portos derecreio.

    Para mais informao sobre este indicador:

    http://sniamb.apambiente.pt/portalids/Indicadores/FichaIndicador.aspx?IndID=42

    Fon

    F

    Evoluo da conformidade d

    Evoluo da conform

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    15/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    16/53

    30REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    17/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    18/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    19/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    20/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    21/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    22/53

    42REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    23/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    24/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    25/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    26/53

    50REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    17.

    OBJETIVOSEMETAS

    - Garantir o cumprimento dos objetivos estabelecidos ao nvel da UE em termos de

    qualidade do ar ambiente, os quais visam evitar, prevenir ou limitar os efeitos nocivosdos diferentes poluentes atmosfricos na sade humana e no ambiente;

    - Aumentar o nmero de dias do ano em que o ndice de qualidade do ar classificadocomo "muito bom" ou "bom" e, por sua vez, diminuir o nmero de dias do ano em que "mdio", "fraco" ou "mau";

    - Promover e melhorar o acesso do pblico informao sobre o estado da qualidadedo ar e suas consequncias na sade;

    - Avaliar a qualidade do ar ambiente em todo o territrio nacional, com especialincidncia nos centros urbanos. Preservar a qualidade do ar nos casos em que esta sejamuito boa ou boa e melhor-la nos restantes.

    > A classe predominante do ndice de qualidade do ar (IQAr) em 2011 foi bom,havendo um aumento do nmero de dias com a classificao de muito bom face a2010.

    > Por outro lado, o nmero de dias com a classificao do IQAr mau diminuiu emrelao ao ano anterior, com menos 6 dias que em 2010, designadamente nas zonasou aglomeraes do Vale do Sousa, Zona de Influncia de Estarreja, Centro Interior eAlentejo Interior.

    > A anlise dos resultados do IQAr para 2011 permite concluir que houve algumasmelhorias da qualidade do ar relativamente ao ano anterior, nomeadamente nas

    zonas Centro Interior, Zona de Influncia de Estarreja, Norte Interior e Aores e na

    aglomerao de Faro/Olho, tendo aumentado o nmero de dias com a classificaomuito bom e bom.

    Para mais informao sobre este indicador:

    http://sniamb.apambiente.pt/portalids/Indicadores/FichaIndicador.aspx?IndID=8

    NDICEDEQUALIDADEDOAR

    Fonte: CCDR Norte, CCDR Centro, CC

    DRA A

    ndice de

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    27/53

    52REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    28/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    29/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    30/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    31/53

    60REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    21. MOVIMENTOTRANSFRONTEIRIODERESDUOS

    OBJETIVOSEMETAS

    - Incentivar a minimizao da produo de resduos e a valorizao, diminuindo a

    necessidade do recurso a operaes de eliminao;

    - Otimizar rotas no mbito do transporte de resduos perigosos;

    - Respeitar os princpios da proximidade, da hierarquia de gesto e da autossuficincia;

    - Assegurar a fiscalizao e o controlo das transferncias de resduos, tendo emconsiderao a proteo do ambiente e da sade humana;

    - Consolidar uma rede integrada e adequada de instalaes de valorizao eeliminao de resduos, tendo em conta as melhores tecnologias disponveis.

    No foram identificadas metas para este indicador.

    > Desde 2009 observa-se uma diminuio significativa das transferncias de resduos

    perigosos para eliminao. Esta tendncia deve-se estratgia nacional que temvindo a ser implementada no setor dos resduos e que vem contribuir para o princpio

    da autossuficincia, preconizado no Decreto-Lei n. 73/2011, de 17 de junho.

    > Em 2011 o quantitativo total de resduos (perigosos e no perigosos) objeto de trans-

    ferncias e exportaes de Portugal, sujeitas a notificao, com destino a pases Co-munitrios e a pases no abrangidos pela Deciso da OCDE (pases Terceiros) foi de62 336 toneladas, sendo que cerca de 97% destas destinaram-se a valorizao. Osvalores registados em 2011 representaram um acrscimo de aproximadamente 13%face aos valores de 2010.

    > Uma vez mais o principal destino das transferncias de resduos para valorizao, em2011, foi Espanha (aproximadamente 98%). Os resduos para eliminao foram, na

    sua maioria, para a Blgica. Verificaram-se ainda transferncias de resduos paravalorizao para a Alemanha, Frana, Reino Unido, Holanda e Marrocos.

    Para mais informao sobre este indicador:

    http://sniamb.apambiente.pt/portalids/Indicadores/FichaIndicador.aspx?IndID=137

    Fo

    F

    Resduos (perigosos e no pe

    Resduos transferi

    0

    40.000

    80.000

    120.000

    160.000

    200.000

    2004

    2005

    Resduostransferidos(t)

    0

    10.000

    20.000

    30.000

    40.000

    50.000

    60.000

    70.000

    2004 2005 2006 2007 2008 2009 201

    Resduostransferidosparavalorizao(t)

    Valorizao

    No pe

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    32/53

    62REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    33/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    34/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    35/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    36/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    37/53

    72REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    26. REAAGRCOLAEMMODODEPRODUOBIOLGICOOBJETIVOSEMETAS

    O Plano Estratgico Nacional (PEN) para o Desenvolvimento Rural 2007-2013estabelece como meta para 2013, relativamente ao valor de 2005, o aumento da

    superfcie agrcola utilizada (SAU) sujeita a agricultura biolgica.

    A Estratgia Nacional de Desenvolvimento Sustentvel, em conjugao com as

    orientaes emanadas do PEN e respetivos Programas de Desenvolvimento Rural (PDR),fixa como meta a expanso da rea dedicada agricultura biolgica at 10% da SAUem 2013.

    > Em 2010 a rea agrcola em modo de produo biolgico (MPB) representava 5,8%da superfcie agrcola utilizada (SAU), equivalente a 210 981 hectares para um totalde 2 434 produtores.

    > Em termos regionais, e semelhana dos anos anteriores, no Alentejo que a rea em

    MPB assume uma maior expresso (55,3% do total nacional), seguido da BeiraInterior (23,5%), de Trs-os-Montes (8,4%) e do Ribatejo e Oeste (8,3%). Nas

    restantes regies a rea dedicada ao MPB ainda pouco expressiva.

    > Relativamente ao tipo de cultura, em 2010 predominavam as pastagens (67,1%) uma

    vez que a produo animal em MPB exige que os pastos para os animais se encontremtotalmente convertidos a este modo de produo.

    > No que diz respeito produo animal em MPB, no ano em anlise existiam emPortugal continental 937 produtores, verificando-se um aumento do nmero de efetivosanimais em todas as categorias face a 2009, com exceo dos equdeos.

    Para mais informao sobre este indicador:

    http://sniamb.apambiente.pt/portalids/Indicadores/FichaIndicador.aspx?IndID=130

    Evoluo da rea em MPB, por regie

    Distribuio relativa da rea em

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    38/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    39/53

    76REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    40/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    41/53

    80REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    42/53

    82REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    29. INCNDIOSFLORESTAISOBJETIVOSEMETAS

    O Plano Nacional de Defesa das Florestas contra Incndios estabelece as seguintesmetas:

    - Reduzir a rea ardida a menos de 100 mil hectares/ano em 2012;

    - Atingir em 2018 uma rea ardida anual inferior a 0,8% da superfcie florestalconstituda por povoamentos;

    - Garantir tempos de interveno inferiores a 20 minutos em 90% das ocorrncias;

    - Reduzir, at 2012, a menos de 150 o nmero de incndios ativos, por ano, comdurao superior a 24 horas;

    - Reduzir, at 2018, para menos de 75 o nmero de incndios ativos, por ano, comdurao superior a 24 horas;

    - Diminuir, at 2018, para menos de 0,5% o nmero de reacendimentos.

    > Em 2011 contabilizaram-se em Portugal continental 25 221 ocorrncias quecorresponderam a 73 813 hectares de rea ardida, o que representa um aumento de15% em termos de ocorrncias, e uma diminuio de cerca de 45% em termos derea ardida, relativamente ao ano anterior.

    > Nesse mesmo ano aproximadamente 50% da rea ardida ocorreu em trs distritos,designadamente de Vila Real (14 263 hectares), da Guarda (11 556 hectares) e deBragana (11 137 hectares).

    > de salientar que em 2011 o maior nmero de ocorrncias e de rea ardida severificou no ms de outubro, resultante das condies meteorolgicas atpicas e

    propcias progresso de incndios observadas nesse ms.

    > O Parque Nacional da Peneda-Gers, o Parque Natural de Montesinho e o ParqueNatural da Serra da Estrela foram as reas protegidas mais afetadas pelos incndiosde 2011, representando cerca de 74% do total de rea ardida na Rede Nacional dereas Protegidas.

    Para mais informao sobre este in

    http://sniamb.apambiente.pt/porta

    Evoluo dos incnd

    Evoluo dos incndios

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    43/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    44/53

    86REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    45/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    46/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    47/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    48/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    49/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    50/53

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    51/53

    100REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS

    http://ec.europa.eu/index_pt.htm

    http://epp.eurostat.ec.europa.eu

    ht tp://europa.eu/legis lat ion_summaries/mari t ime_affairs_and_fisheries/fisheries_resources_and_environment/index_pt.htm

    http://noise.eionet.europa.eu

    http://scp.eionet.europa.eu

    http://snirh.pt

    http://unfccc.int

    http://www.afn.min-agricultura.pt

    http://www.ancp.gov.pt

    http://www.apambiente.pt

    http://www.basel.int

    http://www.beyond-gdp.eu

    http://www.clima.pt

    http://www.cumprirquioto.pt

    http://www.dgadr.pt/

    http://www.dgeg.pt

    http://www.dgrm.min-agricultura.pt/

    http://www.ecolabel.com

    http://www.eea.europa.eu

    http://www.eea.europa.eu/themes/noise

    http://www.eea.europa.eu/themes/waste

    http://www.eficiencia-energetica.com

    http://www.energiasrenovaveis.com

    http://www.energy.eu/#CO2

    http://www.ersar.pt

    http://www.euro.who.int/Noise

    http://www.fao.org/docrep/016/i

    http://www.gpp.pt

    http://www.hidrografico.pt/

    http://www.ices.dk/advice/icesadv

    http://www.icnb.pt

    http://www.icnf.pt/portal

    http://www.inag.pt

    http://www.ine.pt

    http://www.ipac.pt/

    http://www.ipcc.ch

    http://www.iso.org/iso/home.htm

    http://www.meteo.pt

    http://www.oecd.org

    http://www.pontoverde.pt

    http://www.portal-eficienciaenerge

    http://www.portugal.gov.pt

    http://www.prevqualar.org

    http://www.qualar.org

    http://www.un.org/climatechange

    http://www.unep.org/climatechang

    http://www.valorfito.com

    http://www.valormed.pt

    http://www.wmo.int

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    52/53

    102REA 2012 Portugal | Relatrio do Estado do Ambiente

    Contriburam para este Relatrio as se

    DGAV Direo-Geral de Alimentao

    DGEG Direo-Geral de Energia e Ge

    DGRM Direo-Geral de Recursos Na

    ERSAR Entidade Reguladora dos Servi

    GPP Gabinete de Planeamento e Polt

    ICNF Instituto da Conservao da Natu

    IH Instituto Hidrogrfico (MDN);

    INE Instituto Nacional de Estatstica, I.P

    IPAC Instituto Portugus de Acredita

    IPMA Instituto Portugus do Mar e da A

  • 7/29/2019 REA 2012 PORTUGAL [APA 2013]

    53/53