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Recompensa mal o mestre quem se contenta em ser discipulo (Nietzsche – Ecce Homo). Complementaridade terapeutica no contexto da integralidade da assistencia I SIMPOSIO MINEIRO DE HOMEOPATIA novembro 2008. Observação - (indagação) o que quem como onde quando porque - PowerPoint PPT Presentation
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Recompensa mal o mestre quem se contenta em ser discipulo
(Nietzsche – Ecce Homo)
Complementaridade terapeutica no contexto da integralidade da assistencia
I SIMPOSIO MINEIRO DE HOMEOPATIAnovembro 2008
Observação - (indagação)
o quequemcomoondequandoporqueo que mais
Prestação de assistência
Processo educativo
informaçãoesclareciment
o
CIÊNCIAEspacialização
primária Espacialização
secundária Espacialização terciária
PARADIGMA CONTRA
HEGEMÔNICO
SIMILIA SIMILIBUS CURENTUR
SAÚDE - CONDIÇÃO DE BEM-ESTAR BIO PSICO SOCIAL
(ESPIRITUAL)
ORGANON• Parágrafo 9º• No estado de saúde do homem,a
força vital espiritual (autocrática), a energia que anima o corpo material (organismo), reina soberana, e mantêm todas as partes do organismo em admirável e harmoniosa funcionamento vital, tanto no que se refere as sensações quanto às funções, de forma que a mente dotada de razão, possa livremente empregar este instrumento vivo e saudável, para os elevados propósitos da existência.
FRAGMENTAÇÃO DA ASSISTÊNCIA
ESPECIALIDADES
CADEIA ASSISTENCIAL
RECURSOS DIAGNOSTICOS/TERAPÊU
TICOS
TRANSDISCIPLINARIDADE
MODELOASSISTENCIAL
Complementaridade
ConcorrênciaCooperação
Onde (?)
A CLÍNICA HOMEOPÁTICA
Todas as idadesTodas as “doenças”
PROMOÇÃO DA SAÚDE
SUSCEPTIBILIDADE(SENSIBILIDADE)
• CONDIÇÃO INTERIOR
• TENDÊNCIA DE ADOECIMENTO
• MANIFESTAÇÃO INDIVIDUAL
HOMEOPATIAO ESPIRITO DE GAIA
COMPREENSÃO ECOLÓGICA
DOENÇA COMO FENOMENO NATURAL
VISÃO HIPOCRÁTICA
VALORIZAÇÃO DA OBSERVAÇÃO CLÍNICA
INDIVIDUALIZAÇÃO DA OBSERVAÇÃO
VALORIZAÇÃO DA RELAÇÃO MÉDICO/PACIENTE
Episteme expressão da
natureza;
doença como desequilibrio;
“dessemelhança”;(individualização)
lei dos semelhantes;
enfermidade artificial.
“O progresso ! Trabalhemos antes de tudo pelo progresso.” Eis o grito geral que se eleva ao nosso redor, por toda parte. É a tendência do século em que vivemos, de marchar sempre para diante, de sempre reclamar alguma nova descoberta ou, na sua falta, até mesmo algum novo erro. Não devemos, então, nos espantar por esta vertigem universal nos ter tomado a todos de uma forma tão súbita e surpreendente, que frequentemente temos a maior dificuldade de distinguir o falso do verdadeiro.”( Jahr)