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Página 1
ÍNDICE
TÍTULO I - DA ESTRUTURA ESCOLAR ................... .................................................. 03
CAPÍTULO I - DA CARACTERIZAÇÃO........................................................................ 03
SEÇÃO I - Da Entidade Mantenedora ......................................................................... 03
SEÇÃO II - Da Unidade Escolar .................................................................................. 03
CAPÍTULO II - DOS NÍVEIS DE ENSINO .................................................................... 04
CAPÍTULO III - DA FILOSOFIA E DOS OBJETIVOS GERAIS .................................... 04
SEÇÃO I - Da Filosofia .......................................................................................... 04
SEÇÃO II - Dos Objetivos Gerais ........................................................................... 05
CAPÍTULO IV - DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS ....................................................... 06
SEÇÃO I - Dos Objetivos da Educação Infantil ........................................................... 06
SEÇÃO II - Dos Objetivos do Ensino Fundamental ...................................................... 06
SEÇÃO III - Dos Objetivos do Ensino Médio ................................................................ 07
TÍTULO II - DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNIC A....................... 08
CAPÍTULO I - DA ESTRUTURA FUNCIONAL ............................................................... 08
CAPÍTULO II - DAS ATRIBUIÇÕES E RELAÇÕES HIERÁRQUICAS DO CORPO
FUNCIONAL ......................................................................................... 08
SEÇÃO I - Da Diretoria............................................................................................... 08
Subseção I - Do Diretor Geral .................................................................. 09
Subseção II - Do Diretor de Unidade ........................................................ 09
Subseção III - Do Diretor de Projetos....................................................... 10
SEÇÃO II - Do Serviço de Coordenação de Área..................................................... 11
SEÇÃO III - Do Serviço de Coordenação Pedagógico-Educacional.............................. 11
SEÇÃO IV - Do Corpo Docente ..................................................................................... 12
SEÇÃO V - Da Secretaria ............................................................................................ 13
SEÇÃO VI - Dos Serviços Técnico-Pedagógicos Complementares .............................. 14
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SEÇÃO VII - Das Penalidades ...........................................................................................14
TÍTULO III - DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE ............................ 15
CAPÍTULO I - DOS DIREITOS ......................................................................................... 15
CAPÍTULO II - DOS DEVERES ....................................................................................... 15
CAPÍTULO III - DAS PROIBIÇÕES ................................................................................. 15
SEÇÃO I - Das Sanções e Recursos ............................................................................... 16
TÍTULO IV - DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA .............. ................................................. 17
CAPÍTULO I - DA COMPOSIÇÃO DOS CURRÍCULOS PLENOS ................................ 17
CAPÍTULO II - DOS CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO DE ALUNOS .......................... 18
TÍTULO V - DA AVALIAÇÃO ESCOLAR .................. ................................................... 18
CAPÍTULO I - DA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL ........................................... 18
CAPÍTULO II - DA AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO ......... 19
CAPÍTULO III - DO SISTEMA DE PROMOÇÃO, RECUPERAÇÃO E RECUPERAÇÃO ANUAL.. 20
SEÇÃO I - Do Sistema de Promoção ............................................................................ 20
SEÇÃO II - Do Sistema de Recuperação e Recuperação Anual....................................... 21
CAPÍTULO IV - DO CONSELHO DE CLASSE ................................................................ 22
TÍTULO VI - DO REGIME ESCOLAR .................... ....................................................... 23
CAPÍTULO I - DO PLANO ESCOLAR ............................................................................ 23
CAPÍTULO II - DA MATRÍCULA ............................................................................... 23
CAPÍTULO III - DAS TRANSFERÊNCIAS....................................................................... 24
TÍTULO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS .................................... 24
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TÍTULO I
DA ESTRUTURA ESCOLAR
CAPÍTULO I
DA CARACTERIZAÇÃO
SEÇÃO I
DA ENTIDADE MANTENEDORA
Art. 1º - A SEB PARTICIPAÇÕES S.A. , CNPJ nº 08.948.338/0001-81, pessoa jurídica com sede
na Rua Vergueiro, 1737, Vila Mariana, São Paulo – SP é mantenedora dos estabelecimentos de
ensino, destinados à educação da infância e juventude tendo como seu representante legal Rose
Mara C. da Silva Bernardi, R.G. 15.724.080.
SEÇÃO II
DA UNIDADE ESCOLAR
Art. 2º - Pertencem à entidade mantenedora as seguintes unidades:
I - Nome fantasia: Escola Pueri Domus - Unidade I - Verbo Divino:
Razão social: SEB Participações S.A.
Rua Verbo Divino, 993 A – Chácara Santo Antonio – São Paulo - SP CEP 04719-001
CNPJ 08.948.338/0003-43
Reconhecida pela Portaria COGSP, publicada no DOE de 6/7/79
II - Nome fantasia: Escola Pueri Domus Unidade - U nidade II - Itaim
Razão social: SEB Participações S.A.
Rua Itacema, 214 – Itaim Bibi São Paulo – SP CEP 04.530-050
CNPJ 08.948.338/0002-62
Reconhecida pela Portaria COGSP, publicada no DOE de 7/5/85 e mudança de endereço e
denominação, publicada pela Portaria da Diretoria de Ensino Centro Oeste de 27/03/2003 no DOE
de 28/03/2003
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III - Nome fantasia: Escola Pueri Domus - Unidade I II - Aldeia da Serra
Razão social: SEB Participações S.A.
Avenida Dr. Yoshiro Takaoka, 3900 Aldeia da Serra – SP – SP CEP 06.541-038
CNPJ 08.948.338/0004-24
Autorizada pela Portaria DRE 7-OESTE, publicada no DOE de 10/11/88
IV - Nome fantasia: Escola Pueri Domus Unidade IV - Aruã
Razão social: SEB Participações S.A.
Avenida Presidente Dutra, 777 Cidade Parquelândia – Mogi das Cruzes – SP CEP 08.771-001
CNPJ 08.948.338/0005-05
CAPÍTULO II
DOS NÍVEIS DE ENSINO
Art. 3º - A Escola mantém em funcionamento os seguintes níveis de ensino:
I. Educação Básica:
a) Educação Infantil;
b) Ensinos Fundamental e Médio.
CAPÍTULO III
DA FILOSOFIA E DOS OBJETIVOS GERAIS
SEÇÃO I
DA FILOSOFIA
Art. 4º - A entidade mantenedora tem como objetivos a educação e o ensino, destinando o
máximo de seus recursos ao aprimoramento da Escola, não tendo o lucro como fim precípuo.
Art. 5º - Tendo em vista as características da população escolar e da comunidade que pretende
atingir, a Escola se propõe a formar indivíduos conscientes, capazes de, utilizando-se plenamente
de sua capacidade intelectual e de liderança, dimensionar e redimensionar seus conhecimentos e
contribuir para o bem comum, através de participação crítica, criativa e ética no sentido da procura
dinâmica de construção e reconstrução de si mesmo, do meio e das relações homem-meio,
orientados pelos princípios de respeito pelo ser humano.
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Artigo 6º - A Escola, mais do que atender à legislação (Constituição Federal/1988, ECA,
Declaração de Salamanca, Lei Federal 11.196, dentre outras) tem o compromisso de realizar uma
educação inclusiva e justifica-se nos valores desta Instituição de Ensino: ética, respeito ao ser
humano, comprometimento e responsabilidade.
Artigo 7º - A Escola prioriza formar indivíduos culturalmente inseridos, numa visão que leve em
conta as diferenças e as minorias, e tem a certeza de que há ganhos para todos os envolvidos:
alunos, professores e comunidade escolar.
Artigo 8º - O Pueri Domus entende que, além da interação social como objeto de aprendizagem,
está comprometido ainda com questões próprias à Instituição Escola; portanto, ao aceitarmos o
desafio do trabalho com educação inclusiva, declaramos nossa crença de que esses alunos
podem desenvolver habilidades e competências inerentes ao currículo escolar assim como obter
progressos no campo do conhecimento acadêmico, o que justifica nossa preocupação com o
número de alunos de inclusão por classe e o acompanhamento dos casos. O detalhamento do
número de alunos por sala e a forma de avaliação serão feitos no Plano Escolar, respeitando a
realidade de cada Unidade.
SEÇÃO II
DOS OBJETIVOS GERAIS
Art. 9º - Para cumprir as normas gerais da educação nacional determinadas na Lei de Diretrizes e
Bases, de 20/12/1996, a Escola adota os seguintes objetivos:
I. desenvolver os aspectos sensório-motor, afetivo-emocional, social e cognitivo,
respeitando o processo de maturação do aluno, para que ele conheça suas habilidades,
aptidões, necessidades e interesses;
II. desenvolver no aluno a capacidade de estabelecer novas relações entre as situações já
definidas e as que lhe serão propostas, nas quais deverá se integrar;
III. desenvolver entre os alunos um relacionamento social em moldes cooperativos, baseado
no respeito mútuo e na participação criadora;
IV. preparar o aluno para fazer opções conscientes em relação a seu projeto de vida, de tal
forma que ele se realize como pessoa;
V. proporcionar ao aluno instrumentação intelectual e tecnológica, preparando-o para o
desempenho de funções e papéis que venha a exercer no campo profissional e no grupo
social;
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VI. proporcionar ao aluno o domínio de conteúdos básicos, compreendidos nas principais
áreas do conhecimento humano;
VII. desenvolver no aluno a capacidade de analisar objetivamente seus valores e os valores
de sua cultura;
VIII. desenvolver a percepção crítica do aluno em relação à realidade físico-social
que o circunda, bem como em relação à sua realidade interior;
IX. desenvolver no aluno a capacidade para o exercício consciente da cidadania.
CAPÍTULO IV
DOS OBJETIVOS ESPECÍFICOS
SEÇÃO I
DOS OBJETIVOS DA EDUCAÇÃO INFANTIL
Art. 10 - São objetivos da Educação Infantil:
I. dar condições para o desenvolvimento da criança em relação aos aspectos: sensório-
motor, afetivo-emocional, social e cognitivo, respeitando as possibilidades e
características de sua faixa etária;
II. proporcionar à criança condições para o desenvolvimento das percepções e da
expressão motora, a fim de atingir a conscientização e, conseqüentemente, o domínio
corporal;
III. proporcionar à criança situações nas quais possa exercer a confiança em si e a
independência;
IV. proporcionar à criança experiências que permitam sua integração no meio físico-social,
visando à sua adaptação;
V. proporcionar à criança situações que possibilitem o desenvolvimento de suas
capacidades intelectuais, estimulem a lógica das ações e ampliem os quadros mentais
com os quais irá trabalhar.
VI. criar condições para o desenvolvimento das aptidões físicas, proporcionando crescimento
saudável e harmônico;
VII. dar condições para o desenvolvimento de aptidões artísticas envolvendo atividades de
música, artes plásticas etc.;
VIII. iniciar o processo de alfabetização com trabalhos visando à linguagem oral, escrita,
leitura e raciocínio matemático, instrumentos básicos para o exercício da cidadania.
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SEÇÃO II
DOS OBJETIVOS DO ENSINO FUNDAMENTAL
Art. 11 - São objetivos do Ensino Fundamental:
I. proporcionar condições para o desenvolvimento das habilidades individuais e
potencialidades criativas, respeitando cada faixa etária, de modo a propiciar ao aluno o
conhecimento de si mesmo, de suas capacidades e limitações;
II. desenvolver no aluno a capacidade de trabalhar em grupo, fazendo-o exercitar atitudes
sociais, visando à cooperação e à responsabilidade, valorizando, assim, seu trabalho, o
dos colegas e a vivência social;
III. criar condições para a descoberta e a elaboração de novas experiências, desenvolvendo
a capacidade de análise, síntese e aplicação dos conhecimentos adquiridos;
IV. proporcionar ao aluno a aquisição de conceitos fundamentais que o orientem para uma
atitude crítico-analítica sobre a realidade do mundo e de seus valores;
V. orientar o aluno quanto ao estabelecimento de critérios de organização ambiental e do
uso conveniente do material escolar, promovendo o desenvolvimento de hábitos de
estudo, pesquisa e trabalho em grupo.
VI. proporcionar condições de compreensão do ambiente natural e social, do sistema
político, da tecnologia, das artes e dos valores em que se fundamentam a sociedade;
VII. criar condições para a aquisição de conhecimentos, o desenvolvimento de habilidades e
competências e a formação de valores;
VIII. fortalecer os laços familiares, a solidariedade, a tolerância, visando à adequação à
sociedade como um todo.
SEÇÃO III
DOS OBJETIVOS DO ENSINO MÉDIO
Art. 12 - São objetivos do Ensino Médio:
I. promover a formação integral do jovem, dando continuidade ao trabalho desenvolvido no
Ensino Fundamental, a partir da sistematização dos conhecimentos adquiridos nos anos
anteriores;
II. fornecer ao jovem um amplo e profundo conhecimento dos conceitos e informações,
necessário a seu futuro encaminhamento educacional;
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III. proporcionar ao jovem os requisitos educacionais exigidos pelas áreas prioritárias de
formação dos recursos humanos do país;
IV. desenvolver seu pensamento crítico e sua autonomia intelectual;
V. possibilitar ao jovem uma ampla visão das diferentes alternativas de trabalho que o
mercado oferece;
VI. proporcionar ao jovem a formação necessária ao desenvolvimento de suas
potencialidades, como instrumento de auto-realização e preparação para o trabalho;
VII. proporcionar ao jovem condições de reflexão sobre suas atividades genéricas e
curriculares, para melhor situar-se em sua escolha profissional;
VIII. proporcionar ao jovem a compreensão dos fundamentos científicos e tecnológicos dos
processos produtivos, tornando-o capaz de relacionar a teoria à prática no ensino das
diversas disciplinas;
IX. capacitar o aluno para o exercício ético, crítico e consciente da cidadania.
TÍTULO II
DA ORGANIZAÇÃO ADMINISTRATIVA E TÉCNICA
CAPÍTULO I
DA ESTRUTURA FUNCIONAL
Art. 13 - A Escola tem a seguinte estrutura funcional:
I. diretoria;
II. serviço de coordenação de área;
III. serviço de coordenação pedagógico-educacional;
IV. corpo docente;
V. secretaria;
VI. serviços técnico-pedagógicos complementares.
Parágrafo único. Outros departamentos, cargos ou funções serão criados de acordo com a
necessidade de cada unidade.
CAPÍTULO II
DAS ATRIBUIÇÕES E RELAÇÕES HIERÁRQUICAS
DO CORPO FUNCIONAL
SEÇÃO I
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DA DIRETORIA
Art. 14 - A diretoria é o corpo executivo que superintende, organiza, coordena, controla e
administra todas as atividades desenvolvidas no âmbito da Escola.
Art. 15 - Integram a diretoria da Escola:
I. o Diretor Geral;
II. o Diretor de Unidade;
III. o Diretor de Projetos.
SUBSEÇÃO I
DO DIRETOR GERAL
Art. 16 - São atribuições do Diretor Geral:
I. observar e fazer cumprir as leis vigentes, garantindo sua aplicação na Escola;
II. representar a Escola ou se fazer representar, perante as autoridades federais, estaduais
e municipais;
III. garantir, através de sua supervisão, a consecução dos objetivos educacionais, tendo em
vista a filosofia da Escola;
IV. nomear e demitir os Diretores de Unidade, Diretores de Projetos e Coordenadores de
Área.
V. determinar aos Diretores de Unidade as diretrizes gerais educacionais, pedagógicas e
administrativas e supervisionar seu trabalho;
VI. convocar o conselho de classe extraordinariamente, quando se fizer necessário;
VII. assinar documentos escolares.
VIII.analisar contínua e sistematicamente o processo, garantindo a produtividade educativa;
IX. acompanhar com os coordenadores de área o desenvolvimento dos planos anuais e
garantir a execução do planejamento pedagógico;
X. prever e prover as necessidades de capacitação contínua e assessoria específica em
níveis macro e micro;
XI. assegurar, de acordo com a filosofia e proposta educacional da instituição, a unidade na
rede;
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SUBSEÇÃO II
DO DIRETOR DE UNIDADE
Art. 17 - Para cada Unidade escolar será nomeado um diretor.
Art. 18 - São atribuições do Diretor de Unidade:
I. Fazer cumprir todas as determinações do Diretor Geral;
II. Garantir, através de sua atuação, a consecução dos objetivos educacionais em sua
Unidade escolar, tendo em vista a filosofia da Escola;
III. Nomear, coordenar, avaliar e demitir, ouvido o Diretor Geral: o corpo docente, o
coordenador pedagógico-educacional, o secretário e demais funcionários da equipe
técnico-pedagógica de sua Unidade;
IV. Participar da elaboração do planejamento pedagógico, elaboração do calendário escolar
e Plano Escolar;
V. Determinar e garantir a execução e a avaliação do planejamento pedagógico e
educacional em sua Unidade;
VI. Determinar as normas disciplinares e de funcionamento geral em todos os setores de sua
Unidade;
VII. Convocar o conselho de classe extraordinariamente, quando se fizer necessário;
VIII. Assinar documentos escolares de sua Unidade.
Parágrafo único: O Diretor de Unidade deverá ser profissional legalmente licenciado em
Pedagogia ou nível de pós – graduação, nos termos do Artigo 64 da Lei Federal 9.394/96.
SUBSEÇÃO III
DO DIRETOR DE PROJETOS
Art. 19 - O Diretor de Projetos é um profissional da educação que tem a responsabilidade de
alinhar e organizar os projetos da Escola, resguardando os princípios que norteiam o Projeto
Político Pedagógico .
Art. 20 - São atribuições do Diretor de Projetos:
I – A normatização do currículo da instituição em interface com os coordenadores de área e a
Direção Pedagógica;
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II – prever e prover subsídio teórico-prático para realinhar os projetos desenvolvidos na Escola:
Olho de Prata, PIC, Monografia, Empreendedorismo, TCC, Tutoria, Tecnologia, entre outros;
III – supervisionar e assegurar, juntamente com o coordenador pedagógico-educacional os
procedimentos de trabalho nos segmentos: estudos de meio, pesquisa, trabalho em grupo e
grupos cooperativos;
IV – propor e elaborar atualização do Projeto Político Pedagógico e Plano Diretor;
V - elaborar e monitorar pesquisas internas e externas, visando o realinhamento dos focos e
metas da instituição;
VI – incentivar e acompanhar a divulgação e publicação de informações e experiências relevantes
à escola;
VII – executar outras tarefas correlatas, a critério da Direção Geral;
VIII - zelar continuamente pelos pilares do projeto pedagógico da instituição.
SEÇÃO II
DO SERVIÇO DE COORDENAÇÃO DE ÁREA
Art. 21 - O Coordenador de Área é um profissional da educação que tem a responsabilidade de
preservar a coerência da linha pedagógico-educacional da Escola, no que se refere a área
educacional em que atua.
Art. 22 - São atribuições do Coordenador de Área, no âmbito do segmento educacional:
I. propiciar o desenvolvimento dos planos pedagógicos anuais e tri/bimestrais, assim como
plano tri/bimestral do aluno;
II. divulgar, internamente, experiências e informações educacionais relevantes à área de
conhecimento;
III. compartilhar, junto à comunidade escolar interna, informações acerca do trabalho
desenvolvido na sua área, incluindo propostas e resultados obtidos;
IV. analisar e dar ciência à Direção Geral e Diretor de Projetos das necessidades de
capacitação e assessoria específica;
V. assegurar os pressupostos teóricos da área - de acordo com a filosofia e proposta
educacional da instituição – nos diversos segmentos.
Parágrafo único: O Coordenador de Área deverá ser profissional legalmente licenciado em
Educação Superior, Mestrado ou Doutorado.
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SEÇÃO III
DO SERVIÇO DE COORDENAÇÃO PEDAGÓGICO-EDUCACIONAL
Art. 23 - O serviço de coordenação pedagógico-educacional tem como responsabilidade
desenvolver um trabalho técnico de integração de todos os elementos que atuam na formação e
na melhoria da aprendizagem do educando.
Art. 24 - São atribuições do Coordenador Pedagógico-Educacional:
I. acompanhar, registrar e avaliar sistematicamente a atuação do docente, garantindo a
implementação do planejamento pedagógico;
II. organizar e acompanhar a articulação das ações cotidianas do segmento que coordena
na unidade escolar;
III. avaliar as demandas formativas do corpo docente e desenvolver as ações de formação
necessárias, em parceria com a Coordenação de Área e Direção.
IV. Acompanhar, registrar, avaliar e orientar o aluno em sua formação e em suas
dificuldades escolares buscando, em conjunto com os docentes e pais, a melhor solução
educativa;
V. manter contato com profissionais e especialistas, quando se fizer necessário, para
melhor assistência ao aluno;
VI. encaminhar o aluno a acompanhamento especializado ao detectar deficiência em seu
aproveitamento escolar;
VII. elaborar e manter atualizada a ficha cumulativa do aluno;
VIII.resumir as informações colhidas sobre o aluno e encaminhá-las ao conselho de classe;
IX. aplicar as sanções disciplinares aos alunos, com exceção da suspensão e exclusão.
SEÇÃO IV
DO CORPO DOCENTE
Art. 25 - São atribuições do Professor:
I. comprometer-se com a proposta filosófica da Escola e portar-se integralmente de acordo
com ela, visando à formação do quadro de valores do educando;
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II. elaborar e executar o planejamento pedagógico proposto e desenvolver o conteúdo de
seu componente curricular de modo claro e interessante, envolvendo os alunos no
processo ensino-aprendizagem;
III. responsabilizar-se pela avaliação e pelo aproveitamento pedagógico do aluno dentro dos
critérios estabelecidos por este Regimento Escolar e Plano Escolar;
IV. comparecer pontual e assiduamente à Escola, mantendo em todos os ambientes e em
sala de aula a ordem e a disciplina.
V. comunicar ao Diretor ou ao Coordenador Pedagógico-Educacional de sua Unidade os
incidentes que, por sua gravidade, requeiram providências especiais;
VI. participar, sempre que convocados, de solenidades cívicas, cursos, palestras, reuniões e
encontros pedagógicos e conselho de classe;
VII. entregar, pontualmente, relatórios e materiais pedagógicos solicitados;
VIII. comunicar aos alunos e entregar à secretaria, no prazo previsto, todas as notas,
relatórios e faltas, assim como responsabilizar-se pelas avaliações escrituradas no diário
de classe.
IX. Apresentar-se trajado de forma compatível ao exercício do magistério, com o seu
respectivo uniforme.
Parágrafo único: O professor deverá ser profissional legalmente licenciado em Educação Superior,
Mestrado ou Doutorado.
SEÇÃO V
DA SECRETARIA
Art. 26 - O Secretário deverá ser profissional devidamente registrado nos órgãos competentes.
Art. 27 - São atribuições do Secretário:
I. organizar, supervisionar e manter em dia a escrituração escolar, garantindo a todos os
alunos a regularidade e a autenticidade de sua vida escolar;
II. organizar a documentação de modo a permitir a verificação da qualificação profissional
do corpo de direção, do técnico-pedagógico, do docente e do serviço de coordenação
pedagógico-educacional;
III. elaborar relatórios, correspondências, lavrar as atas de registros relativos à apuração do
aproveitamento escolar dos alunos, exigidos pelo poder público;
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IV. manter sob sua guarda uma cópia do Plano Escolar para permitir a verificação de seu
cumprimento pela autoridade competente;
V. assinar, juntamente com o Diretor Geral e ou Diretor de Unidade, os documentos da vida
escolar dos alunos;
VI. atender alunos, pais ou responsáveis e demais setores da Escola para esclarecimentos
sobre assuntos de sua competência;
VII. atualizar-se quanto à legislação escolar.
Art. 28 - A escrituração escolar será feita em modelos próprios de identificação, dentro dos
padrões oficiais.
Art. 29 - O arquivo ativo de alunos será composto dos seguintes documentos:
I. histórico da vida escolar realizada em outros estabelecimentos;
II. fichas individuais das séries cursadas;
III. certificados de conclusão de cursos;
Art. 30 - O arquivo inativo de ex-alunos será composto dos seguintes documentos:
I. ficha individual de série não concluída nesta Escola;
II. histórico escolar;
III. certificado de conclusão de cursos.
Parágrafo único: Estes documentos, na medida das necessidades, são microfilmados e
incinerados após o registro em ata apropriada.
SEÇÃO VI
DOS SERVIÇOS TÉCNICO-PEDAGÓGICOS COMPLEMENTARES
Art. 31 - A Escola conta com os seguintes serviços técnico-pedagógicos complementares:
I. biblioteca;
II. laboratórios;
III. centros de computação.
Art. 32 - A biblioteca constitui o centro de orientação de leitura, consultas e pesquisas para os
alunos, Professores e colaboradores da Escola.
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Art. 33 - Os laboratórios e os centros de multimídias constituem salas especiais devidamente
equipadas com materiais específicos para o atendimento de aulas práticas, consultas e pesquisas
em endereços virtuais e para a realização de trabalhos individuais e coletivos dos alunos.
SEÇÃO VII
DAS PENALIDADES
Art. 34 - É vedado ao corpo docente:
I. envolver-se em manifestações não relativas a sua atividade;
II. ocupar-se, durante o exercício de sua função, de assuntos não relativos a sua atividade
educativa;
III. usar métodos e técnicas de ensino e avaliação não condizentes com as orientações
traçadas pela Escola ou diverso do instituído neste regimento;
IV. discriminar pessoas, sob qualquer pretexto, por motivos de convicção filosófica, política,
religiosa ou por preconceitos de qualquer natureza.
Art. 35 - Ao pessoal técnico-administrativo e docente da Escola, pela inobservância aos termos
deste regimento e legislação vigente, serão aplicadas pela direção as sanções previstas na CLT,
assegurado o direito de defesa e recurso às autoridades competentes na forma da legislação.
TÍTULO III
DOS DIREITOS E DEVERES DO CORPO DISCENTE
CAPÍTULO I
DOS DIREITOS
Art. 36 - São direitos do aluno:
I. ter asseguradas as condições para a formação do quadro de valores constantes da
proposta filosófica da Escola;
II. ter assegurado pelos educadores a aprendizagem dos conteúdos programáticos
propostos pela Escola;
III. ter acesso aos recursos didático-pedagógicos disponíveis na Escola;
IV. expressar suas idéias, desde que não interfiram nas normas estabelecidas pela Escola e
no direito dos outros;
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V. solicitar reconsideração ou recurso do resultado final, nos termos da legislação vigente,
respeitando os prazos e procedimentos.
CAPÍTULO II
DOS DEVERES
Art. 37 - São deveres do aluno:
I. conhecer e cumprir o regimento escolar e as normas internas da Escola;
II. cumprir seus deveres escolares;
III. tratar com respeito toda e qualquer pessoa;
IV. utilizar adequadamente: qualquer espaço e instalações escolares, material didático,
móveis e utensílios da Escola, zelando por sua conservação;
V. quando compartilhados respeitar e conservar os objetos de propriedade de seus colegas;
VI. apresentar-se corretamente vestido utilizando o uniforme da escola;
VII. comparecer pontual e assiduamente à Escola, empenhando-se no êxito de todas as suas
atividades escolares.
CAPÍTULO III
DAS PROIBIÇÕES
Art. 38 - É vedado ao aluno:
I. promover, no recinto da Escola, sem a autorização explícita da direção, campanhas ou
atividades culturais, religiosas ou comerciais;
II. impedir os colegas de participarem das atividades educativas ou incitá-los à ausência;
III. utilizar ou portar material perturbador da ordem e dos trabalhos escolares que, direta ou
indiretamente, coloquem em risco de qualquer natureza os demais alunos;
IV. utilizar ou portar qualquer tipo de substância como: bebida alcoólica, cigarro ou qualquer
tipo de droga ou incitar o uso deles, no recinto da escola, ou em atividades externas
organizadas pela instituição;
V. acessar conteúdo web inadequado, notavelmente aqueles de natureza imprópria para
crianças e adolescentes;
VI. publicar conteúdos na web, depreciando o nome da instituição ou de seus
colaboradores;
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VII. acessar as dependências da escola sem a devida identificação estudantil e uniformização
obrigatória.
SEÇÃO I
DAS SANÇÕES E RECURSOS
Art. 39 - Ao aluno que descumprir os deveres ou cometer transgressões, a Escola aplicará as
seguintes sanções:
I. advertência e repreensão oral;
II. advertência, repreensão e comunicação da ocorrência, por escrito, aos pais;
III. suspensão de todas as atividades da Escola;
IV. Suspensão de todas as atividades regulares com a permanência na unidade escolar para
atividades orientadas ou outra sanção determinada pelo Diretor da Unidade.
V. veto à matrícula do próximo ano letivo;
VI. transferência compulsória.
§ 1º A aplicação das sanções será individualizada e proporcional à gravidade da infração, dando
direito à ampla defesa ao aluno, observando-se o disposto na Lei 8.069/90.
§ 2º É de responsabilidade da Coordenação Pedagógico-Educacional a apuração dos fatos e a
aplicação de sanções, excetuando-se a suspensão e a transferência compulsória.
Art. 40 - São consideradas falhas de natureza grave a violação do artigo 39, cuja penalidade será
a transferência compulsória em qualquer época do ano, ou a proibição da matrícula para o ano
letivo seguinte.
Parágrafo único: As sanções previstas no artigo 39 serão efetivadas pela direção da Unidade,
lavrada a competente ata e a formal comunicação aos responsáveis e ao órgão de fiscalização a
que está ligado este estabelecimento de ensino, exceção feita aos itens IV e V do artigo 39 – veto
a matrícula do próximo ano letivo e transferência compulsória, que deverão ser definidas
juntamente com o Diretor Geral.
Art. 41 - O aluno que causar danos patrimoniais à Escola ou a terceiros, nos domínios da
Instituição, responderá pecuniariamente por isso, independentemente da sanção sofrida.
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TÍTULO IV
DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA
CAPÍTULO I
DA COMPOSIÇÃO DOS CURRÍCULOS PLENOS
Art. 42 - Os currículos da Educação Infantil e dos Ensinos Fundamental e Médio serão elaborados
nos termos da Lei Federal 9394/96 e terão uma base nacional comum, fixada pelo Conselho
Nacional de Educação e complementada, no âmbito da Escola, por uma parte diversificada, de
forma a atender as características regionais e locais da sociedade, da cultura, da economia e da
clientela.
§ 1º A educação básica oferecida pela Escola na Educação Infantil e nos níveis Fundamental e
Médio será ministrada bimestralmente ou trimestralmente, de acordo com opção de curso feita
pelo responsável do aluno, no ato da matrícula. O detalhamento e a operacionalização dos cursos
constarão do Plano Escolar.
§ 2º A educação básica oferecida pela Escola na Educação Infantil está dividida em Maternal e
Infantil; os detalhes serão apresentados no Plano Escolar.
§ 3º A educação básica oferecida pela Escola nos níveis Fundamental e Médio possui carga
horária de, no mínimo, 800 horas anuais distribuídas por um mínimo de 200 dias letivos e de
efetivo trabalho escolar conforme legislação vigente. O Ensino Fundamental é dividido em 1ª fase
do 1º ao 5º ano e 2ª fase do 6º ano ao 9º ano / 8ª série e o Ensino Médio de 1ª série a 3ª série.
§ 4º O plano escolar, enviado anualmente para homologação em órgão competente do sistema de
ensino, trará como parte integrante a matriz curricular adotada para os cursos com a respectiva
carga horária e o total de horas letivas atribuídas a cada componente curricular.
CAPÍTULO II
DOS CRITÉRIOS DE AGRUPAMENTO DE ALUNOS
Art. 43 - Os alunos serão agrupados em classes, de acordo com os critérios fixados pela Direção
e pelo serviço de Coordenação Pedagógico-Educacional, obedecendo-se ao número máximo de
alunos permitido em cada classe, conforme legislação vigente.
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Art. 44 - A Escola poderá organizar classes ou turmas com alunos do(a) mesmo(a) ano/série ou
ano/série distinto(a), em níveis equivalentes de conteúdo para o ensino de línguas estrangeiras ou
outros componentes curriculares, conforme descrito no Plano Escolar.
TÍTULO V
DA AVALIAÇÃO ESCOLAR
Art. 45 - A avaliação tem como base a correspondência entre a proposta de trabalho
desenvolvida, sua execução e seu resultado.
CAPÍTULO I
DA AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO INFANTIL
Art. 46 - Os resultados das avaliações serão comunicados aos responsáveis, conforme opção do
curso bimestral ou trimestral, através de relatório descritivo redigido pelos Professores de acordo
com os conteúdos desenvolvidos em cada eixo curricular e o respectivo desempenho de cada
aluno em cada um dos níveis de Educação Infantil.
Art. 47 - A avaliação na Educação Infantil tem por finalidade verificar a adequação do
desenvolvimento do aluno ante os objetivos propostos, respeitando as características de cada
faixa etária.
CAPÍTULO II
DA AVALIAÇÃO NO ENSINO FUNDAMENTAL E ENSINO MÉDIO
Art. 48 - A avaliação do aproveitamento escolar do aluno tem por objetivo a verificação das
aprendizagens seja no âmbito qualitativo e/ou quantitativo, com a preponderância da primeira
sobre a segunda.
Art. 49 - Os resultados da aprendizagem serão aferidos através de avaliação sistemática e
contínua de trabalhos individuais e/ou grupais, pesquisas, experiências, exercícios, leituras e
provas.
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Art. 50 – Para as turmas do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, o aluno será avaliado através de
conceitos.
Art. 51 - Da Descrição dos Conceitos, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental: CONCEITO A+ - O aluno atingiu todas as expectativas de aprendizagem elencadas, superando
algumas delas. Destacou-se pelo domínio de habilidades e competências acadêmicas e
atitudinais.
O aluno atingiu plenamente e superou as expectativa s.
CONCEITO A – O aluno atingiu todas as expectativas de aprendizagem elencadas, desenvolveu
habilidades, competências acadêmicas e atitudinais esperadas.
O aluno atingiu plenamente as expectativas.
CONCEITO B+ - O aluno atingiu a maior parte das expectativas de aprendizagem, desenvolveu
habilidades, competências acadêmicas e atitudinais esperadas.
O aluno atingiu a maioria das expectativas.
CONCEITO B – O aluno atingiu as expectativas de aprendizagem, porém apresentou oscilação no
desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas.
O aluno atingiu parcialmente as expectativas.
CONCEITO C – O aluno teve dificuldade em acompanhar o ritmo da classe, necessitou de
atividades específicas e intervenção diferenciada para atingir as expectativas estabelecidas.
Apresentou oscilação no desenvolvimento de habilidades e competências acadêmicas.
O aluno atingiu minimamente as expectativas.
CONCEITO R – O aluno apresentou aproveitamento insatisfatório diante das expectativas
propostas. Demonstrou não ter se apropriado dos conteúdos/conhecimentos para o
desenvolvimento das competências e habilidades básicas propostas. Necessita de muita ajuda
para realizar as atividades e revisões apontadas.
O aluno não atingiu as expectativas.
Art. 52 – Para as turmas do 6º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, o aluno será
avaliado através de notas, e a avaliação será resultante de, no mínimo, dois instrumentos, sendo
obrigatória a aplicação de uma avaliação formal escrita.
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Art. 53 – A composição da nota final, para as turmas do 6º ano do Ensino Fundamental ao Ensino
Médio, que adotam esse sistema quantitativo de avaliação, o resultado das avaliações terá peso
UM no 1º e 2º trimestres ou 1º e 2º Bimestres, e peso DOIS no 3º trimestre ou 3º e 4º Bimestres,
de acordo com a opção do curso.
Art. 54 - O detalhamento e a operacionalização da verificação do rendimento escolar constarão do
Plano Escolar.
Art. 55 - No processo de classificação e reclassificação, o candidato realizará uma avaliação
proposta pela Escola, que será analisada por uma comissão de três Professores ou especialistas,
para verificar o grau de desenvolvimento e maturidade do candidato para cursar o ano ou série
pretendida.
CAPÍTULO III
DO SISTEMA DE PROMOÇÃO, RECUPERAÇÃO E RECUPERAÇÃO ANUAL
SEÇÃO I
DO SISTEMA DE PROMOÇÃO
Art. 56 - Ao término do ano letivo, será considerado promovido, do 1º ao 5º ano do Ensino
Fundamental, o aluno que obtiver conceito final A+, A, B+, B, ou C e freqüência anual, igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada componente curricular.
Art. 57 - Será considerado promovido, nas turmas do 6º ano do Ensino Fundamental ao 9º ano / 8ª
série e nas turmas de 1ª a 3ª séries do Ensino Médio, o aluno que, no somatório final das notas
trimestrais por ele obtidas, alcançar um mínimo 24,0 pontos ou média anual 6,0 e nos casos em
que tais notas sejam atribuídas bimestralmente, o aluno deverá alcançar no mínimo 36,0 pontos
ou média anual 6,0, em ambos os casos ao final do período letivo e com freqüência anual, igual
ou superior a 75% (setenta e cinco por cento) em cada componente curricular.
Art. 58 - A forma de avaliação dos componentes curriculares decorrerá da apuração de nota e
frequência ou somente por frequência e será discriminado, na matriz curricular, do Plano Escolar
vigente do corrente ano letivo.
SEÇÃO II
DO SISTEMA DE RECUPERAÇÃO ANUAL
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Art. 59 - A recuperação será um trabalho paralelo e sistemático de orientação e acompanhamento
de estudos, destinado aos alunos que apresentarem rendimento escolar insuficiente durante todo
o ano letivo, visando à superação das deficiências da aprendizagem.
Art. 60 – A recuperação paralela é oferecida ao aluno do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental que
apresentar conceito R.
Art. 61 - A recuperação paralela é oferecida ao aluno do 6º ano do Ensino Fundamental ao
Ensino Médio, que apresentar média bimestral ou trimestral inferior a 6,0 (seis).
Parágrafo único: O aluno que apresentar freqüência inferior a 75%, após o encerramento do
bimestre ou trimestre, será submetido à recuperação paralela.
Art. 62 - O resultado da recuperação paralela é parte integrante da avaliação, da seguinte forma:
do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, o resultado da recuperação paralela não poderá exceder
o conceito C e, a partir do 6º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, o resultado da
recuperação paralela não poderá exceder a média 6,0 (seis).
Art. 63 - Ao final do ano letivo, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, o aluno recebe um
conceito final, a partir da análise dos resultados dos bimestres ou trimestres, e é considerado
promovido o aluno que obtiver conceito A+, A, B+, B ou C e retido o aluno que obtiver conceito
final R.
Art. 64 – A recuperação final ocorrerá após o encerramento do 3º trimestre ou 4º bimestre,
somente terá direito o aluno, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, com conceito final R, e o
aluno do 6º ano ao Ensino Médio, que obtiver média anual final igual ou superior a 4,0 (quatro) ,
em ambos os casos, no máximo em 3 (três) componentes curriculares.
Parágrafo único: O aluno que obtiver freqüência anual superior a 60% e inferior a 75% será
submetido a recuperação final e será computado, neste caso, o resultado por conceito ou nota.
Art. 65 - Será considerado promovido o aluno, do 1º ao 5º ano do Ensino Fundamental, que
obtiver conceito final C, e, do 6º ano do Ensino Fundamental ao Ensino Médio, o aluno que obtiver
média anual igual a 6,0 (seis), obtida por média aritmética entre a recuperação anual (peso 1) e a
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média anual (peso 1) no componente curricular em que o aluno realizou a referida recuperação
anual. O resultado final não poderá exceder o conceito C e a média 6,0 (seis).
Art. 66 - A sistemática do processo de recuperação paralela e da recuperação anual será
detalhada e constará do Plano Escolar.
CAPÍTULO IV
DO CONSELHO DE CLASSE
Art. 67 - O Conselho de Classe é um órgão de natureza consultiva e deliberativa, que deverá
reunir-se ordinariamente ao final do ano letivo, ou quando convocado pelo Diretor.
Art. 68 - O Conselho de Classe é constituído pela maioria absoluta dos Professores da turma, pelo
Coordenador Pedagógico-Educacional e presidido pelo Diretor de Unidade.
Art. 69 - O Conselho de Classe tem as seguintes atribuições:
I. avaliar o rendimento da classe em relação aos diferentes componentes curriculares;
II. analisar os padrões de avaliação;
III. identificar os alunos com rendimento insuficiente e as prováveis causas do mau
desempenho;
IV. obter informações sobre as necessidades, os interesses e as aptidões dos alunos;
V. elaborar programas de atividades de recuperação;
VI. confrontar o relacionamento da classe com os diferentes Professores;
VII. identificar os alunos de ajustamento insatisfatório e propor medidas que visem a adaptá-
los à Instituição;
VIII. decidir sobre a promoção ou não do aluno que não conseguir a aprovação descrita nos
termos deste regimento.
IX. opinar sobre os recursos relativos à verificação do rendimento escolar interposto por
alunos ou seus responsáveis.
Art. 70 - As decisões do Conselho de Classe serão tomadas por 2/3 (dois terços) do total de
pessoas que compõem o conselho, cabendo à presidência o voto de desempate, devendo ser
lavrada ata circunstanciada das referidas decisões.
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TÍTULO VI
DO REGIME ESCOLAR
CAPÍTULO I
DO PLANO ESCOLAR
Art. 71 - A elaboração do Plano Escolar é de competência dos diretores de Unidade, com
aprovação do Diretor Geral.
Art. 72 - O Plano Escolar será composto de:
I. identificação da Escola;
II. relação do pessoal de:
a) direção;
b) coordenação pedagógico-educacional;
c) corpo docente;
d) secretaria;
e) serviços técnico-pedagógicos complementares;
III. grades curriculares e carga horária;
IV. calendário escolar.
CAPÍTULO II
DA MATRÍCULA
Art. 73 - A matrícula do aluno será efetuada pelo responsável, através de requerimento, com
anuência ao presente Regimento Escolar e assinatura de contrato de prestação de serviços
educacionais.
Art. 74 – A matrícula será efetuada na série/ano, de acordo com a idade e competência do aluno.
Parágrafo único: No 1º ano do Ensino Fundamental de 9 anos admite-se o acesso de aluno com 6
anos incompletos, até 30/06, conforme Lei Federal 11.274 e 11.114, mediante a avaliação da
equipe técnico-pedagógico desta instituição.
Art. 75 - No ato da primeira matrícula, o candidato deverá:
I. apresentar certidão de nascimento ou cédula de identidade;
II. entregar 1 foto 3x4;
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III. a partir do Ensino Fundamental o candidato deverá ter sido avaliado em seu nível pedagógico
e quanto aos pré-requisitos necessários para a adaptação a série/ano, por meio de sondagem
pedagógica e aplicado pela Escola;
IV. a partir do Ensino Fundamental entregar o original do histórico escolar que comprove a
conclusão das séries anteriores de ensino idêntico ou equivalente,
IV. a partir do Ensino Médio apresentar os originais e entregar cópias do histórico escolar e do
certificado de conclusão do Ensino Fundamental;
V. a partir dos 18 anos apresentar documentos comprobatórios do cumprimento das obrigações
eleitorais e militares;
CAPÍTULO III
DAS TRANSFERÊNCIAS
Art. 76 - A matrícula por transferência será aceita em qualquer época do ano, a critério da Escola.
Art. 77 - A matrícula por transferência de aluno para esta Escola será feita pela base nacional
comum, para os Ensinos Fundamental e Médio, atendidas as exigências de adaptação de acordo
com a legislação em vigor e descritas no Plano Escolar.
Parágrafo único: Em componentes curriculares não cursados, qualquer que seja sua categoria,
serão consideradas apenas as notas dos bimestres ou trimestres cursados nesta Escola.
Art. 78 - A transferência do aluno para outra escola deverá ser requerida ao Diretor de cada
Unidade pelos pais ou responsável legal.
TÍTULO VII
DAS DISPOSIÇÕES GERAIS E TRANSITÓRIAS
Art. 79 - A Escola, através de sua mantenedora, poderá firmar convênio com outras instituições,
bem como manter relações de intercomplementaridade.
Art. 80 - Para todos os efeitos, este regimento escolar é complementado por legislação de ordem
superior que vier a existir em seus termos, até ser nele incluída, mediante alterações regimentais.
Art. 81 - A Escola, ao fazer alterações regimentais, solicitará às autoridades competentes sua
aprovação dentro do prazo legal.
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Art. 82 - Os casos não previstos neste Regimento Escolar serão resolvidos pelo Diretor Geral,
com a imediata notificação às autoridades competentes a que se subordina a Escola.
Art. 83 - Este Regimento Escolar entrará em vigor, quando aprovado pelo órgão competente.
São Paulo, novembro de 2011.
Rose Mara C. da Silva Bernardi
R.G. 15.724.080