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Parede celular constituída de quitina e betaglucanas, •Síntese de lisina pela via do ácido alfa-aminoadípico, O ergosterol é o esterol mais comum na membrana plasmática, • Glicogênio é o principal composto de reserva, As cristas mitocondriais são achatadas, O sistema de Golgi apresenta cisterna única, • Centríolos presentes apenas nos flagelados. Nos demais fungos verdadeiros os corpos polares dos fusos desempenham papel semelhantes dos fusos na divisão celular, • Vacúolos fingerprint ausentes. Reino Fungi

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Page 1: Reino Fungi - UFG

• Parede celular constituída de quitina e betaglucanas,

• Síntese de lisina pela via do ácido alfa-aminoadípico,

• O ergosterol é o esterol mais comum na membrana plasmática,

• Glicogênio é o principal composto de reserva,

• As cristas mitocondriais são achatadas,

• O sistema de Golgi apresenta cisterna única,

• Centríolos presentes apenas nos flagelados. Nos demais fungos verdadeiros

os corpos polares dos fusos desempenham papel semelhantes dos fusos na

divisão celular,

• Vacúolos fingerprint ausentes.

Reino Fungi

Page 2: Reino Fungi - UFG

Filo Zygomycota Zigomicetos

Page 3: Reino Fungi - UFG

Esporos: aplanósporos

Formação do zigósporo no ciclo sexual

Talo micelial bem desenvolvido e asseptado

Zigomicetos

Page 4: Reino Fungi - UFG

Esporos: aplanósporos

Formação do zigósporo no ciclo sexual .

Talo micelial bem desenvolvido e asseptado

Zigomycetes

Page 5: Reino Fungi - UFG

Ordem Mucorales

Familia Mucoraceae

Rhizopus stolonifer

Familia Coanephoraceae

Coanephora curcubitarum

Page 6: Reino Fungi - UFG

Zigomycetos Familia Mucoraceae Rhizopus stolonifer

Page 7: Reino Fungi - UFG

Familia Mucoraceae Rhizopus stolonifer

Zigomycetos

Page 8: Reino Fungi - UFG

Colônia de Rhizopus stolonifer crescendo sobre moranguinho

Page 9: Reino Fungi - UFG

Filos Chytridiomycota e

Blastocladiomycota

Quitridiomicetos

Page 10: Reino Fungi - UFG

Talo simples sem sistema vegetativo

micelial bem desenvolvido

Filos Chytridiomycota e Blastocladiomycota

Page 11: Reino Fungi - UFG

Zoosporângio globoso, contendo

diversos zoósporos uniflagelados,

formado sobre hifas rizoidais

Filos Chytridiomycota e Blastocladiomycota

Page 12: Reino Fungi - UFG

Talo holocárpico

Talo eucárpico e monocêntrico Talo eucárpico policêntrico

Talo simples sem sistema vegetativo

micelial bem desenvolvido

Filos Chytridiomycota e Blastocladiomycota

Page 13: Reino Fungi - UFG

Mancha parda do milho - Physoderma maydis

Filo Blastocladiomycota , Ordem Blastocladiales

Physoderma maydis – Mancha Parda do Milho

Page 14: Reino Fungi - UFG

Filo Blastocladiomycota , Ordem Chytridiomycota

Gêneros e espécies de importância

fitopatológica da ordem Chytridiomycota

Olpidium brassicae – vetor de vírus

Synchytrium endobioticum – verrugose preta da batata

Page 15: Reino Fungi - UFG

Reino Chromista

Page 16: Reino Fungi - UFG

• Parede celular constituída principalmente de β-glucanas, mas também,

contém celulose e o aminoácido hidroxiprolina. Quitina é ausente nos

oomicetos

• Síntese de lisina pela via do ácido diaminopimélico (mesma via das plantas)

• O ergosterol não é um esterol importante na membrana plasmática dos

oomicetos. Alguns autores consideram que o ergosterol é ausente nos

oomicetos.

• As laminarinas (β-1,3 glucanas solúveis em água) constituem o principal

composto de reserva

• As cristas mitocondriais são tubulares, semelhantes às das plantas

• O sistema de Golgi apresenta cisternas múltiplas, também semelhantes aos

das plantas

Reino Chromista

Page 17: Reino Fungi - UFG

• Centríolos estão presentes e desempenham importante papel como

organizador das estruturas celulares durante a divisão celular e

também na formação dos flagelos dos zoóporos

• Vacúolos fingerprints estão presentes no citoplasma. Esses vacúolos

apresentam, em seu interior, material eletrodenso em arranjo

paracristalino lamelar, dando uma configuração semelhante a uma

digital humana, donde vem seu nome. Há evidências de que esses

vacúolos estão relacionados com o acúmulo das laminarinas, já

mencionadas.

Reino Chromista

Page 18: Reino Fungi - UFG

Reino Chromista

Característica

Parede celular sem quitina

Esporos móveis (com um ou mais flagelos)

Page 19: Reino Fungi - UFG

Reino Chromista

Importância Fitopatológica

Classe Oomycetes

Page 20: Reino Fungi - UFG

Oomicetos Talo assimilativo é micelial, bem desenvolvido,

diploide, com hifas asseptadas

Reino Chromista - Classe Oomycetes

Page 21: Reino Fungi - UFG

Filo Oomycota - Oomicetos

“Damping-off”, Podridões de raízes, manchas foliares e míldios

Importância Agronômica

Page 22: Reino Fungi - UFG

Oomicetos

Zoósporos móveis, biflagelados, formados em

esporângios, cuja forma e tamanho variam conforme

gênero e espécie

Reino Chromista - Classe Oomycetes

Page 23: Reino Fungi - UFG

Phytophthora sp. Pythium sp.

forma e tamanho dos esporângios variam conforme gênero e espécie

Oomicetos Reino Chromista - Classe Oomycetes

Page 24: Reino Fungi - UFG

Etapas da formação de esporangióforos e zoósporos

Reino Chromista - Classe Oomycetes

Page 25: Reino Fungi - UFG

Saprolegnia Peronospora

Flagelos do zoósporo Tinsel (c/ mastigonemas) Chicote (whiplash)

Reino Chromista - Classe Oomycetes

Page 26: Reino Fungi - UFG

Anterídio

Oogônio

Oósporos

Reino Chromista - Oomicetes

Ciclo sexuado

Page 27: Reino Fungi - UFG
Page 28: Reino Fungi - UFG
Page 29: Reino Fungi - UFG
Page 30: Reino Fungi - UFG

Familia Pythiaceae – Pythium sp.

Reino Chromista - Classe Oomycetes

Oomicetos

Ordem Pythiales

Page 31: Reino Fungi - UFG

Pythium spp.

Material observado em aula prática

Familia Pythiaceae

Page 32: Reino Fungi - UFG
Page 33: Reino Fungi - UFG

Reino Chromista - Oomicetes

Familia Pythiaceae Esporangióforos (hifas especializadas na formação do esporângio) pouco

diferenciados do micélio vegetativo, com crescimento indeterminado. Pythium

é um gênero fitopatogênico representante dessa família

Pythium spp.

Page 34: Reino Fungi - UFG

“Damping-off” Pythium sp.

Page 35: Reino Fungi - UFG

“Podridão do colo” Pythium aphanodermatum

Page 36: Reino Fungi - UFG

Familia Peronosporaceae

Phytophthora sp e agentes causais dos “mildios”

Reino Chromista - Classe Oomycetes

Oomicetos

Ordem Peronosporales

Page 37: Reino Fungi - UFG

Phytophthora sp

Familia Peronosporaceae

Page 38: Reino Fungi - UFG

Requeima Phytophthora infestans

Page 39: Reino Fungi - UFG

Requeima Phytophthora infestans

Page 40: Reino Fungi - UFG

Requeima Phytophthora infestans

Page 41: Reino Fungi - UFG

Familia Peronosporaceae

São encontrados fungos causadores das doenças

conhecidas como míldios. Os esporangióforos tem

crescimento determinado e forma bem definida

Agentes causais das doenças conhecidas por “míldios”

Page 42: Reino Fungi - UFG

pontuações amareladas (3 a 5 mm)

Eflorescência (aspesto de algodão)

Míldio da soja Peronospora manchurica

Page 43: Reino Fungi - UFG

Míldio da videira – Plasmopara viticola

Page 44: Reino Fungi - UFG
Page 45: Reino Fungi - UFG
Page 46: Reino Fungi - UFG
Page 47: Reino Fungi - UFG

Reino Chromista

Oomicetes: Família Peronosporales

Agentes causais das doenças conhecidas por “míldios”

Page 48: Reino Fungi - UFG
Page 49: Reino Fungi - UFG
Page 50: Reino Fungi - UFG

Reino Protozoa

• Classe Myxogastrea

• Classe Phytomyxea

Talo plasmodial

Page 51: Reino Fungi - UFG

Ciclo de vida padrão - Myxomiceto

Plasmódio

Escleródios

Esporângio

jovem

Esporângio maduro Esporo

Mixoflagelados Mixamebas

Plasmogamia

Cariogamia

Page 52: Reino Fungi - UFG

Fuligo

Physarum Brefeldia

Page 53: Reino Fungi - UFG

Ocorrência e importância

Plasmodiophora brassicae: hérnia das crucíferas Spongospora subterranea: sarna pulverulenta da batata, transmite “potato mop top virus”

Polymixa spp: doenças de raiz em gramíneas e cereais, transmitem diversas viroses (ex: “beet necrotic yellow vein virus”)

Classe Phytomyxea

Page 54: Reino Fungi - UFG

Ciclo de vida de P. brassicae

Primary

zoospore

Primary

plasmodium Secondary

zoospores

Secondary plasmodium

Page 55: Reino Fungi - UFG

Hérnia das crucíferas

Plasmodiophora brassicae