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ECONOMIA

Fonte: https://www.umsabadoqualquer.com/35-globalizacao7/

Conforme Chervenski e Tamanquevis (2014) o momento que nos encontramos é a Nova Ordem Mundial, tanto pela Economia, quanto na Geopolítica e se caracterizada pela multipolaridade a partir da vitória do Capitalismo sobre o Socialismo, sobre a qual os centros de poder são múlti-plos, todos a partir do sistema geral posto que é o Capitalismo em suas relações de Globalização.

Contudo para termos uma visão geral básica, sem em momento algum pretender esgotar o assunto, costumo apresentar a visão geral de Economia na Geopolítica a partir do Liberalismo, Keynesianismo e Neoliberalismo, com algumas subdivisões.

Liberalismo:

Anarcocapitalismo – A partir do Princípio de Não-Agressão (PNA) se vive num espaço sobre o qual o Estado inexiste (por isto chamado de anarcocapitalismo) e as relações econômicas e sociais de "capitalismo laissez-faire", sobre as quais teríamos estruturas privadas realizando aquelas atividades reconhecidas hoje como essenciais ao Estado, como Saúde, Educação e Se-gurança, tendo como expoente Hans-Hermann Hoppe.

Escola Clássica – A partir da livre concorrência, ou da “mão invisível do mercado”, ao Estado com-pete somente Educação, Saúde e Segurança, tendo como seu principal expoente Adam Smith.

Escola de Chicago – conforme o olhar político adjetivado de neoliberal, também era conhecida como monetarista, que se apresentou em detrimento do keynesianismo e sobre o olhar de Milton Friedman, dizia que o Estado somente poderia atuar diretamente nas áreas de Justiça e Segurança, com as demais necessidades da sociedade adimplidas por vouchers (pagamento) do Estado para agentes privados.

Neoliberalismo: Além de Friedman, é associado a este pensamento Friedrich Hayek, por sua obra O caminho da Servidão, criticando a social-democracia, as leis trabalhistas e cobrança de impostos dos ricos e buscava a liberdade econômica total.

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Keynesianismo: a partir da obra Teoria geral do emprego, do juro e da moeda, John Maynard Keynes, propõe uma economia a partir da intervenção do Estado para que exista o equilíbrio no capitalismo, visando de forma especial a criação e garantia dos empregos, apresentando para o Estado um papel fundamental de fomentar a economia, intervindo para criar demanda e a partir da demanda empregos e economia girando.

E como base, pegaremos a evolução da Economia Brasileira para as nossas análises gerais.

Economia do Brasil Colônia

Sob o domínio português, a primeira base econômica foi extrativista de pau-brasil, sendo so-mente posteriormente colonizado sob a divisão administrativa de capitanias com o governo--geral estabelecido em Salvador. Porém no início do Séc. XVI passou a ser cultivado a cana de açúcar, que por vezes figurou como a principal commoditie mundial. Para potencializar esta produção, começou – infelizmente – o período escravocrata brasileiro, gerando um sistema que não evoluiu, estagnando em técnicas de produção e relações humana. Porém, com a desco-berta de ouro (1690) foi estabelecido e criado Minas Gerais, trazendo todo o foco para região e colateralmente impulsionando uma agricultura em São Paulo, bem como pelas suas caracte-rísticas de ouro de aluvião, provoca uma menor concentração de renda. Contudo o Governo Português percebeu a fonte de renda que estava se transformando o Brasil e com isto trocou a sede administrativa de Salvador para Rio de Janeiro, passando a cobrar o “quinto” do extraído. Ocorre, contudo, que em 1808 a Coroa Portuguesa, em fuga da dominação napoleônica, a ca-pital lusitana se transfere para o Rio de Janeiro, trazendo desenvolvimento a partir da abertura dos portos, investimento em infraestrutura e a criação do Banco do Brasil.

Economia do Brasil Império

O Brasil iniciou sua independência com um Banco do Brasil prestes a quebrar, após a retirada do ouro por Dom João XVI e a impressão de dinheiro de forma desordenada, gerando assim nosso grande processo de inflação, que veio a se confirmar em 1829 e com uma gigantesca dívida exter-na assumida para a sua independência, refinanciando inúmeras vezes com a Inglaterra, que neste ínterim se firma como uma potência industrial, restando ao Brasil a atividade de troca comercial de matéria prima por produtos industrializados, sagrando-se o Brasil, porém, como um dos maio-res produtores de café e destacando o Porto de Santos com a cultura do café em destaque e São Paulo tornando-se um polo econômico. De outra banda o compromisso com o fim da escravidão passou a ser cobrado pela Inglaterra, por volta de 1850, gerando mão de obra livre e início do processo de migração, contudo existindo ainda o tráfico de escravizados interprovincial para a produção de café até aproximadamente 1881; também outro fato importantíssimo paralelo foi a Lei de Terras (1850), cujo objetivo foi demarcar as terras brasileiras preparando a implementação de mão de obra a partir da imigração ao Brasil, configurando o Sul, a partir dos colonos, com a expansão e configuração de produção a partir de pequenos produtores.

Desta forma, o Brasil Império, manteve as culturas agrárias anteriores, crescendo o café na mesma base escravocrata de monocultura, até que o fim forçado da escravidão e a preparação para vinda dos imigrantes, que por sua vez gerou crise na produção do café e posteriormente o fim do Império, pela falta dos cafeicultores que o mantinha. Assim sendo a tabela a seguir demonstra o período econômico.

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Fonte:www.economia.puc-rio.br/mpabreu/pdf/Economia no Império.pdf

Fonte: http://educacao.globo.com/geografia/assunto/industrializacao/industrializacao-brasi-leira-de-vargas-ao-periodo-neoliberal.html

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Economia do Brasil República

O Ministro da Fazenda Rui Barbosa, do Governo Deodoro da Fonseca, busca industrializar o Brasil a partir de mudanças institucionais, com a proliferação de bancos, liberação de créditos, que ficou conhecido como encilhamento, mas por sua vez gerou muita inflação e nova crise financeira. Entretanto com o advento da Primeira Guerra Mundial (1918), houve o decolar da industrialização brasileira e paralelamente a isto, a partir industrialização mais avançada em função de uma formação de país sem grande intervenção Inglesa, diferentemente do que hou-ve no Brasil até a República que amarrou nosso país ao modelo mais precário de produção, e possibilitou a confirmação dos Estados Unidos da América como a nova potência econômica que persiste até os dias de hoje, acrescido ao advento temos a Crise de 29, que se por um lado influenciou negativamente a economia brasileira, por outro impulsionou a Revolução Industrial Brasileira, a partir do Estado Novo criado pelo Golpe de Vargas.

Economia do Brasil na Era Vargas

Paralelo ao Keynesianismo estadunidense, a característica principal foi o nacionalismo substituin-do a importação de produtos pela fabricação no Brasil, investindo nas indústrias de base criando a Companhia Siderúrgica Nacional e a Companhia do Vale do Rio Doce, bem como investe na criação de energia a partir da Eletrobrás e Petrobras, mas não bastando a criação de tais empresas nacionais para fomentar a industrialização, também trouxe medidas protecionistas, para que realmente fosse a indústria nacional a se desenvolver, bem como organizando a Consolidação das Leis Trabalhistas.

Economia do Brasil Desenvolvimentista de JK

Diferentemente de Vargas, Juscelino decidiu abrir a economia brasileira sob o slogan “50 anos em 5”, com seu Plano de Metas:

Fonte:http://governodejuscelinokubitschek.blogspot.com.br/search/label/http%3A%2F%2Feducaterra.terra.com.br%2Fvoltaire%2Fbrasil%2F2002%2F09%2F19%2F000.htm

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E a partir deste Plano de Metas temos a indústria automobilística emerge, com investimento em estradas e incentivo a este tipo de consumo, também se apresentando um grande investimento do capital externo, ampliando enormemente a dívida externa brasileira, vinculando o Brasil à grande dependência do capital externo.

E como desfecho, pela Fundação Getúlio Vargas, Suely Braga da Silva nos diz:

“Ao final dos anos JK, o Brasil havia mudado. Muitos foram os avanços, e muitas foram as críticas à opção de JK pelo crescimento econômico com recurso ao capital estrangeiro, em detrimento de uma política de estabilidade monetária. O crescimento econômico e a manutenção da estabilidade política, apesar do aumento da inflação e das consequências daí advindas, deram ao povo brasileiro o sentimento de que o subdesenvolvimento não deveria ser uma condição imutável. Era possível mudar, e o Brasil havia começado a fazê-lo”.

Economia do Brasil no Governo Jânio Quadros

No rápido governo de 7 meses, Jânio com a usa “vassourinha” fez uma limpa no funcionalismo público, também congela salários, aumenta tributação e retira o subsídio do petróleo e do trigo, que fez o combustível e o pãozinho de cada dia dobrar de preço e para organizar a economia fez junto ao FMI, fazendo uma política interna ao gosto estadunidense, entretanto a partir da PEI (Política Externa Independente) assim como se relacionou com o FMI, também buscou uma proximidade à União Soviética. Com forte pressão renunciou e com isto assume Jango.

Economia do Brasil no Governo João Goulart

Após assumir de uma forma conturbada, legitimou-se posteriormente por plebiscito, ao apresentar as chamadas Reformas de Base, que se tratam de uma série de reformas política, agrária, urbana e realizando intervenções na economia, a partir do Plano Trienal, de Celso Furtado, que consistia em economia do Governo para investimento em áreas essenciais, contudo, após pressão de suas bases trabalhistas, abandonou seu Plano, renegociou salários e por fim lançou a Lei da Remessa de Lucros, que limitava em 10% a remessa de empresas estrangeiras, o que no geral ao unir irresponsabilidade fiscal, descontrole dos mecanismos de emissão, falta de financiamento internacional, etc.

Economia do Brasil no Governo Militar

A partir do PAEG (Plano de Ação Econômica do Governo), que visava o controle inflacionário, que acabou por promover arrocho salarial a partir do “tripé” salário-monetário-fiscal, com Delfim Neto, reforma bancária, remanejo dos preços, criação do Banco Central, a partir de uma antiga exigência de Bretton Woods (que oficialmente durou até 1971, quando os EUA acabaram com a conversibilidade do dólar em ouro), fim da estabilidade e consequente criação do FGTS, Plano Nacional de Habitação e o BNH, PIS, PASEP, revogação da Lei de Remessas de Lucro ao Exterior, reabrindo assim a economia a investidores exteriores, seguido do Milagre Econômico, que não foi duradouro em função da ausência de bases estruturais e dependência do capital externo, contudo mesmo não sendo – como percebeu-se posteriormente – duradouro, deu legitimidade ao Governo, pois em apenas sete anos houve um crescimento de PIB na base de 10,2% ao ano.

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Fonte:http://arte.folha.uol.com.br/especiais/2014/03/23/o-golpe-e-a-ditadura-militar/a-economia.html

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A crítica à economia do Governo Militar, por Rubens Cysne da FGV, consiste em crescimento da economia, sem redução das desigualdades sociais, exagerada estatização e por fim a não adoção de independência de uma autoridade monetária independente, para garantir à estabilidade alcançada em 1972.

Plano Cruzado

Passado o Governo Militar e a inflação galopante que se apresentava, vários foram os planos econômicos para tentar estabilizar a economia, entre eles o Plano Cruzado, em 1986, cuja moeda Cruzado veio substituir o Cruzeiro, frente a uma inflação anual que chegou a 517%, logo cada mil cruzeiros passaram a ser equivalentes a um cruzado e aliado a isto houve o congelamento de preços, contudo enquanto o tempo foi passando, foi-se percebendo que a partir do excesso de demanda vem pressionar a inflação e os remédios clássicos, como aumento da taxa de juros foram tomados, logo vindo um novo Plano de Metas e a criação do Fundo Nacional de Metas, seguido do Plano Cruzado II, com medidas de estímulo à poupança, medidas fiscais com correção de preços, estímulos à exportação, medidas de desindexação, medidas de diminuição de participação do Estado na Economia e seguindo com Fernando Barbosa, pela FGV:

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“O fracasso do Plano Cruzado deve-se única e exclusivamente ao fato de que ele não atacou a causa básica da inflação no Brasil, o financiamento do déficit público através de emissão de mo-eda pelo Banco Central, mas tão-somente procurou estancar a inflação congelando os preços. Confundiu-se inércia inflacionária com inflação inercial. Apesar da causa básica da inflação no caso brasileiro ser o financiamento do déficit público através de emissão de moeda, a propaga-ção da inflação não é instantânea em virtude de rigidez no sistema de preços. Esta rigidez existe devido a contratos previamente acordados entre as partes, estabelecendo regras de reajustes que dependem de preços passados, ou porque previsões do futuro são feitas com base em da-dos do passado, ou ainda em virtude de cláusulas de correção monetária que reajustam preços hoje em função da inflação de ontem. Portanto, a inflação tinha uma componente inercial, mas isto não significa dizer que esta componente era a origem da inflação, como queriam os econo-mistas responsáveis pelo Plano Cruzado. A principal lição que se pode extrair do Plano Cruzado está consagrado no ditado popular: o que começa errado não pode dá certo”.

Plano Bresser, Política do Feijão com Arroz e Plano Verão

Com a inflação altíssima, em 1987, Luiz Carlos Bresser Pereira assume o Ministério da Fazenda e passa a misturar componentes heterodoxos e ortodoxos, desindexando os salários e apresen-tando a Unidade de Referência de Preços (URP), que passou a definir o reajuste mensal dos sa-lários, bem como os congelamentos passaram a ser menos rígidos, desta forma a ideia não era acabar com a inflação, mas a diminuir, o que num primeiro momento foi eficiente, entretanto a URP não acompanhou a inflação real, gerando uma diminuição salarial real brusca, ampliando a crise e motivando a queda de Bresser e assumindo Maílson da Nobrega, que anunciou a polí-tica do “feijão com arroz”, suspendendo o reajuste de servidores públicos, contudo recompon-do logo após e com isto voltando à estaca inicial, resultando também no fracasso e por fim o Plano Verão, que também veio no sentido de “cortar os zeros das notas” com o lançamento do Cruzado Novo, este era o período do overnight, ou seja, das operações financeiras em menos de 24 horas para diminuir a perda do investimento.

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Planos Collor

Já na partida do primeiro governo eleito após a redemocratização, foi anunciado pela Ministra Zélia Cardoso de Mello o tripé de ajuste fiscal, congelamento e bloqueio de investimentos bancários, mudança do Cruzado Novo pelo Cruzeiro, acompanhado de reforma administrativa, abertura de mercado e reforma das isenções fiscais, contudo a falta de liquidez do mercado levou ao fracasso deste plano, vindo então o Plano Collor II, já com o Ministro Marcílio Marques Moreira com liberação dos preços, maior abertura de mercado e demais medida ortodoxas, como aumento dos juros, entre outros; mas logo veio o impeachment e a substituição ministerial.

Plano Real

O Plano Real de plano apresenta como primeiro mérito não repedir erros passados, como congelamento de preços ou confisco de rendimentos, apresentando então como mecanismos preparatórios o Fundo Social de Emergência (FSE), reformas na previdência e a introdução de uma moeda virtual indexada para percepção real dos preços, tal moeda virtual era chamada de Unidade Real de Valor (URV), indexado em pé de igualdade ao dólar, como referência de estabilidade; portanto em que pese a moeda corrente fosse o Cruzeiro, a precificação, base salarial, etc se dava em URVs, de forma a fazer a população se acostumar com a estabilidade e perceber quanto o seu trabalho realmente vale, sem choques econômicos desestabilizadores. Feito isto, o próximo passo foi estabelecer o tripé de câmbio flutuante, austeridade fiscal e metas de inflação. O Plano deu tão certo que resultou na eleição e reeleição de Fernando Henrique Cardoso, Ministro da Fazenda que capitaneou o Real, bem como levou o ainda candidato que veio a se eleger, Luiz Inácio Lula da Silva, a se comprometer com o tripé implantado, bem como com o compromisso de perpetuar o Plano Real.

Crise do Subprime

Em 2008 estourou no mundo a crise do capital, em função do capital especulativo sem base real, logo crise do crédito. Tudo isto começou pelo início dos anos 2000 com a liberação de crédito fácil (de empréstimos), a grupos de pessoas sem a garantia real de pagamento e o crédito gerado deste fácil empréstimo foi misturado junto a créditos confiáveis e vendido ao mundo todo como CDO (Collateralized Debt Obligation – Obrigação de Dívida Colateralizada ou com garantia), com a garantia de agências de classificação de risco como Standard & Poor's, Fitch e Moody's. Portanto os comercial papers foram tendo problema de liquidez e com isto uma corrida para lhes resgatar, instabilizando o Lehman Brothers, que por sua vez não recebeu amparo do Banco Central Estadunidense (FED – Federal Reserve Bank) dando o início de fato à crise econômica global, gerando nos EUA a chamada Bolha Imobiliária e instabilizando o mundo inteiro e frente à crise que se avizinhava o Brasil respondeu com Keynesianismo.

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Resposta Keynesiana Brasileira

Enquanto o mundo inteiro entrava em recessão, o Brasil não mudou o planejamento PAC (Plano de Aceleração do Crescimento) e do PDP (Política de Desenvolvimento Produtivo), acrescido às Políticas Anticíclicas de redução de juros, intervenção do Banco Central Brasileiro, Banco do Brasil, Caixa Econômica Federal e BNDES a partir de linhas de crédito, incentivo tributários, etc, criando demanda interna e consequente produção interna, arrefecendo no Brasil a crise mundial.

O sucesso desta política garantiu a sucessão presidencial de Lula para Dilma, que assume na chamada “Crise da Desendustrialização de 2011” com a supervalorização do Real em relação ao dólar, o que levou o seu Governo à manutenção da política econômica intervencionista. O prosseguimento desta política intervencionista, apesar da crise que se reapresentou, entre outros motivos pela inflação também puxada pelo preço da carne que passou a crescer com o “novo” grande consumidor Rússia em função dos embargos econômicos sofridos pelos EUA e União Europeia pela toda da Criméia pela Rússia, levou à reeleição da Dilma que logo em se-guida sofreu o impeachment e a partir daí uma nova proposta econômica se estabelece com a volta de Henrique Meireles a um Governo brasileiro, desta vez como Ministro da Fazenda, recordando que outrora fora Presidente do Banco Central no Governo Lula.

Economia Brasileira no Governo Temer

A presidência de Temer vem claramente investindo na área econômica para visar uma mínima legitimidade, pois apesar dos vários escândalos políticos vem se sustentando, conforme a mídia em geral em função disto. 2018 começou com o anúncio do IBGE de um PIB de 1%, após dois anos de recessão e projeta 3% para o corrente ano, apontando uma virtual busca pelo tripé es-tabelecido no Plano Real, com a aprovação de legislações de austeridade fiscal, sejam de busca por desestatização. Com isto, apesar da inflação virtualmente controlada, índice de desempre-go segue alto, bem como apresenta a concentração de um maior vigor econômico concentrado no agronegócio, que explica porque do grande índice de desemprego.

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Outros fatos econômicos do Brasil neste contexto globalizado são:

MERCOSUL

Mercosul é um Bloco Econômico no qual o Brasil está inserido, sendo que blocos econômicos são criados a partir de acordos internacionais e é dividido em várias fases, sendo elas o Livre Comércio, no qual os países do mesmo bloco comerciam entre si com taxa de importação e exportação reduzida ou nula, União Aduaneira, na qual os países estabelecem uma taxa externa comum (TEC) para negociação com outros países ou outros blocos econômicos, sendo este o nível que o MERCOSUL se encontra, apesar do nome de Mercado Comum do Sul ele não se configura como Mercado Comum, pois este possibilita a livre circulação profissional – prestadores de serviço, como médicos, advogados, etc -, coisa que não ocorre no bloco em tela, e por fim a União Econômica e Monetária, sob a qual os países passam a compartilhar de uma mesma economia, visando a mesma monetarização, como no caso da Zona do Euro do Bloco Econômico União Europeia, com quem o MERCOSUL busca fechar acordo, conforme a matéria.

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É de suma importância saber desta destacada relação chinesa com o Brasil, pois isto faz a nos-sa economia estar diretamente ligada a eles, bem como às oscilações que podem passar com eventuais decréscimos de demanda industrial.

Rússia e a demanda de carne brasileira

Matérias de 2014:

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Matéria de 2018:

Portanto aquele mercado que auxiliou na inflação brasileira por demanda em 2014 está prestes a deixar de ser o grande consumidor que tem sido e isto sem a menor sombra de dúvidas trará um grande impacto à economia brasileira.

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DIAS, Carlos. Um guia para entender o economês do filme “A Grande Aposta”. Disponível em: <https://www.istoedinheiro.com.br/noticias/economia/20160121/guia-para-entender-econo-mes-filme-grande-aposta/336096>. Acesso em: 08 abr. 2018.

UOL. Entenda o que causou a crise financeira de 2008. Disponível em: <https://economia.uol.com.br/noticias/redacao/2016/02/27/entenda-o-que-causou-a-crise-financeira-de-2008.htm>. Acesso em: 08 abr. 2018.

BORÇA JUNIOR, Gilberto Rodrigues; TORRES FILHO, Ernani Teixeira. Analisando a Crise do Analisando a Crise do Subprime. Disponível em: <https://web.bndes.gov.br/bib/jspui/bitstre-am/1408/8344/1/RB 30 Analisando a Crise do Subprime_P_BD.pdf>. Acesso em: 08 abr. 2018.

GONÇALVES, Felipe Teixeira. A Crise Econômica Mundial e a Resposta do Governo Lula. Dispo-nível em: <https://nodocuments.wordpress.com/2010/10/30/a-crise-economica-mundial-e-a--resposta-do-governo-lula/>. Acesso em: 08 abr. 2018.

MOREIRA, Tito Belchior Silva; SOARES, Fernando Antônio Ribeiro. A Crise Financeira Interna-cional e as Políticas Anticíclicas no Brasil. Disponível em: <http://www.tesouro.fazenda.gov.br/documents/10180/137713/Premio2010_Tema_3_1.pdf>. Acesso em: 08 abr. 2018.

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SLIDES – RELAÇÕES INTERNACIONAIS

Atualidades e Conhecimentos Gerais – EconomiaProf. Adeva

Organização do Espaço Mundial

Globalização

Macroeconomia

a. Liberalismo

b. Keynesianismo

c. Neoliberalismo

Economia do Brasil Colônia

Atualidades e Conhecimentos Gerais – EconomiaProf. Adeva

Fonte: http://blogdoeliomar.com.br/2017/08/11/historia-ceara-nos-seculos-xviii-e-xix-e-retratada-em-livro/

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Atualidades – Relações Internacionais – Prof. Fabrício Caetano

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• Criação do Banco do Brasil e, com a retirada do lastro de ouro por D. João XVI, a sua falência

• Dívida Externa• Cafeicultura• Lei de Terras

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Economia do Brasil Império

Atualidades e Conhecimentos Gerais – EconomiaProf. Adeva

Economia do Brasil Império

Fonte:www.economia.puc-rio.br/mpabreu/pdf/Economia no Império.pdf

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• Encilhamento• Busca por uma industrialização• Proliferação de bancos E créditos• I Guerra Mundial• Crise de 29

Economia do Brasil Império

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Fonte: http://www.horadanoticia.com.br/?conteudo=Noticias&noti_id=10894

• Nacionalismo• Petrobras• Eletrobras• Cia Vale do Rio Doce• Cia Siderúrgica Nacional• CLT

Atualidades e Conhecimentos Gerais – EconomiaProf. Adeva

Economia do Brasil na Era Vargas

Fonte: http://brasileaeravargas.blogspot.com.br/2011/08/caracteristicas-e-beneficios-trazidos_105.html

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• “50 anos em 5”

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Economia do Brasil Desenvolvimentista de JK

• Vassourinha• PEI (Política Externa Independente)• Lei da Remessa de Lucros

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Economia do Brasil no Governo Jânio Quadros

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/poder/2017/01/1852933-fama-de-populista-de-janio-quadros-esconde-medidas-acertadas.shtml

Fonte: http://almanaquenilomoraes.blogspot.com.br/2014/11/historias-do-professor-janio-quadros.html

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• Parlamentarismo• Reformas de Base

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Economia do Brasil no Governo João Goulart

Fonte: https://www.conversaafiada.com.br/politica/13-marco-jango-desafia-o-congresso

• Plano de Ação Econômica do Governo – PEG• Delfim Neto: “tripé” salári-monetário-fiscal• Banco Central• Fim da estabilidade e criação do FGTS• BNH• Fim da Lei da Remessa de Lucros• Milagre Econômico

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Economia do Brasil no Governo Militar

Fonte: http://arte.folha.uol.com.br/especiais/2014/03/23/o-golpe-e-a-ditadura-militar/a-economia.html

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Economia do Brasil no Governo Militar

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Economia do Brasil no Governo Militar

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Economia do Brasil no Governo Militar

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• Congelamento• Permanência do déficit público• Plano Cruzado II – estímulo à poupança, à exportação, gradual

desindexação

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Plano Cruzado

Fonte: http://opiniaoenoticia.com.br/brasil/e-decretado-o-plano-cruzado-para-combater-a-hiperinflacao/

• Unidade de Referência de Preços (URP) – reajustes constantes de salário, porém não acompanhou a inflação

• Congelamento menos rígido• Política do Feijão com Arroz – arroxo salarial no funcionalismo público

e posterior reposição, voltando ao problema anterior• Plano Verão - overnight

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Plano Bresser, Política do Feijão com Arroz e Plano Verão

Fonte: http://acervo.oglobo.globo.com/em-destaque/plano-bresser-tenta-conter-inflacao-nos-anos-80-mas-abre-era-da-hiperinflacao-21461908

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• Tripé: ajuste fiscal, congelamento e bloqueio de investimentos bancários

• Cruzado Novo para o Cruzeiro• Abertura de Mercado• Reforma das isenções fiscais

• Plano Collor II – falta de liquidez levou à volta das medidas ortodoxas

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Plano Collor

Fonte: http://investidorderisco.blogspot.com.br/2013/06/inflacao-no-brasil-plano-collor.html

• URV• Tripé: câmbio flutuante, austeridade fiscal e metas de inflação

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Plano Real

Fonte: http://acervo.oglobo.globo.com/fotogalerias/o-plano-real-nas-ruas-gabinetes-13079841

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• Origem do Subprime• Resposta Keynesiana• Crise da Desindustrialização de 2011

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Subprime e a Marolinha Brasileira

Fonte: http://acervo.oglobo.globo.com/fotogalerias/o-plano-real-nas-ruas-gabinetes-13079841

• Busca da retomada do tripé:câmbio flutuante, austeridade fiscal e metas de inflação

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Economia no Governo Temer

Fonte: http://blogdozeca100.blogspot.com.br/2017/01/temer-fatia-cargos-para-garantir-apoio.html

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MERCOSUL

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AVANÇO DA PECUÁRIA NO BRASIL

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