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EXPERIMENTO SIMULANDO UM PARA RAIO Para realizar esse experimento, utilizamos além do gerador, uma esfera metálica com um percevejo, e ao aproximarmos a esfera do gerador, produziu faíscas. Ao aproximar o lado da esfera que continha o percevejo e foi verificado que as faíscas somente apareciam caso o mesmo estivesse muito próximo do gerador. O gás em questão é o ar atmosférico. No momento em que aproximamos o bastão de teste ao Gerador ocorreu uma transferência visível de elétrons de um corpo para o outro. Essa transferência é denominada descarga elétrica, que é o rompimento de elétrons no ar. EXPERIMENTO O PODER DAS PONTAS, O TORNIQUETE ELETRICO, PROJETAVEL 4.1. O campo elétrico ionizou o ar entre as pontas do torniquete; houve troca intensa de elétrons entre as pontas do torniquete, fazendo com que o ar entrasse em movimento entre as mesmas; resultando na turbulência do ar entre as pontas e como consequência, o torniquete girou. EXPERIMENTO A IONIZAÇÃO DAS MOLÉCULAS DE AR SUBMETIDAS Á AÇÃO DE UM CAMPO ELÉTRICO Ao realizar o experimento verificamos que ligando a fonte, a chama da vela se inclinava no sentido de uma das pontas (verificamos posteriormente que se tratava da ponta negativa). Essa observação pode ser explicada da seguinte maneira: A ponta negativa repele elétrons das moléculas de ar que estão próximas a ela. Elétrons de muitas dessas moléculas acabam "escapando". A molécula, com falta de elétrons deixa de ser neutra e passa a ter carga resultante positiva (torna-se um íon positivo). Esse íon é então atraído pela ponta negativa. Quando os íons positivos são atraídos pela ponta, arrastam consigo outras moléculas de ar. Há então um deslocamento de moléculas de ar para a ponta negativa, como um "sopro". Através da chama da vela o fenômeno torna-se mais evidente, pois o ar, ao ser deslocado, arrasta consigo a chama para a ponta tal

Relatório Experiência 3

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EXPERIMENTO SIMULANDO UM PARA RAIOPara realizar esse experimento, utilizamos alm do gerador, uma esfera metlica com um percevejo, e ao aproximarmos a esfera do gerador, produziu fascas. Ao aproximar o lado da esfera que continha o percevejo e foi verificado que as fascas somente apareciam caso o mesmo estivesse muito prximo do gerador. O gs em questo o ar atmosfrico. No momento em que aproximamos o basto de teste ao Gerador ocorreu uma transferncia visvel de eltrons de um corpo para o outro. Essa transferncia denominada descarga eltrica, que o rompimento de eltrons no ar.

EXPERIMENTO O PODER DAS PONTAS, O TORNIQUETE ELETRICO, PROJETAVEL4.1. O campo eltrico ionizou o ar entre as pontas do torniquete; houve troca intensa de eltrons entre as pontas do torniquete, fazendo com que o ar entrasse em movimento entre as mesmas; resultando na turbulncia do ar entre as pontas e como consequncia, o torniquete girou.

EXPERIMENTO A IONIZAO DAS MOLCULAS DE AR SUBMETIDAS AO DE UM CAMPO ELTRICOAo realizar o experimento verificamos que ligando a fonte, a chama da vela se inclinava no sentido de uma das pontas (verificamos posteriormente que se tratava da ponta negativa). Essa observao pode ser explicada daseguinte maneira:A ponta negativa repele eltrons das molculas de ar que esto prximas a ela. Eltrons de muitas dessas molculas acabam "escapando". A molcula, com falta de eltrons deixa de ser neutra e passa a ter carga resultantepositiva (torna-se um on positivo). Esse on ento atrado pela ponta negativa. Quando os ons positivos so atrados pela ponta, arrastam consigo outras molculas de ar. H ento um deslocamento de molculas de ar para a ponta negativa, como um "sopro". Atravs da chama da vela o fenmeno torna-se mais evidente, pois o ar, ao ser deslocado, arrasta consigo a chama para a ponta tal como se a chama fosse soprada, por isso verificamos uma"inclinao" da chama no sentido da ponta negativa.

EXPERIMENTO CONFIGURAES DAS LINHAS DE FORA ENTRE ELETRODOS SUBMERSOS, O PARA-RAIOS, A GAIOLA DE FARADAY E OS CABOS COAXIAISAo colocarmos na cuba o leo, conectamos aos suportes primeiramente um eletrodo metlico, e conectamos tambm outro eletrodo do gerador ao anel metlico, em seguida ligamos o gerador.Observamos que as linhas de fora so uniformemente espaadas ao longo do eletrodo. Dependendo do formato do eletrodo, as linhas de foras podem ter direo radial, no caso de um eletrodo circular, podem ser retas, no caso de placas paralelas, entre outros formatos.Fizemos o experimento com outros trs eletrodos diferentes. Os primeiros eletrodos apresentavam formato de linhas paralelas, depois colocamos um eletrodo em formato de linha e outro de uma circunferncia e, por ltimo, colocamos um eletrodo em formato de gota e o outro tambm de circunferncia. Fazendo isso observamos que as linhas de campo no se cruzam e ainda podemos notar como uma carga puntiforme pode interferir no campo eltrico de outra carga.