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Fatores motivacionais e estratégicos do trabalho Daniel Coelho¹, Ederson Barbosa¹, Vitor Charpinel¹, Vitor Lobo¹, Mu riel Menegussi¹ 1. Acadêmicos do curso de Engenharia Ciil da !aculdade Brasileira " Multii#. Resum Este trabalho $ a resenha do cap%tulo & e cap%tulo '' do liro (Administra)*o de recursos humanos+ do operacional ao estrat$gico.( de autoria de ean -ierre Marras , os cap%tulos tratam do processo motiacional e da plataorma motiacional, em /ue relacionam as teorias de Maslo0, Mcr egor , 2er3 ber g, 45in ner , Vr omm e 6ott er com at ore s moti aci onai s e estrat$gicos dos trabalhadores. Palavras-chave: atores motiacionais, motia)*o e trabalho 7 autor inicia o capitulo /uatro abordando as teorias motiacionais, /ue come)aram a ser eitas a partir de um estudo chamado 2a0thorne /ue tinha o intuito de estabelecer a rela)*o entre as condi)8es de trabalho e a incidência de adiga ou monotonia entre os empregados. E este estudo mostrou /ue a aten)*o dada ao trabalhador inluenciaa em sua produtiidade. Dando inicio a algumas teorias motiacionais. Em seguida, o autor tra3 as principais teorias motiacionais de grandes estudiosos, come)nado por Maslo0 com a teoria da hierar/ui3a)*o das necessidades humanas Esta teoria de Maslo0, tem a premissa de /ue todo ser humano tem necessidades distintas de acordo com ari9eis intr%nsecas e:ou e#tr%nsecas como o momento /ue ie ou o tipo de tr abalho, e s; buscam a sati s a)*o de uma necessidade superior, /u and o a necessidade atual <9 estier plenamente satiseita. Dando continuidade as teorias, Marras cita ainda a teoria dos dois atores de 2e3berg, o conceito de reor)o no comportamento de B.!. 45inner e a E#pect=ncia # Aprendi3ado social dos autores Victor Vromm e ulian 6otter. >a teoria de 2e3berg, e#istem dois atores /ue podem causar predominantemente satis a)*o ou insatis a)*o. >o primeiro /ue s*o os atores moti acionais relacionados ao ambient e ou tarea s do trabalho, h9 a causa de satis a)*o ou motia)*o, mas a sua ausência n*o causa insatisa)*o ou desmot ia)* o, apenas n*o h9 satis a)*o presente. 2e3berg deine como segundo grupo os atores higiênicos, s*o esses atores relacionados a superis*o, condi)8es do ambiente de trabalho, rela)*o interpessoais, remunera)*o, pol%tica da empresa, em /ue a presen)a desses atores n*o necessariamente causa satisa)*o ao trabalhador, mas sua ausência causara insatisa)*o.  A teoria de B.!. 45inner di3 /ue um esor)o ou atitude /ue gera um sucesso, tende a ser repetido uturamente, ou se<a, o trabalhador /ue alme<a um noo sucesso repete uma atitude /ue gerou bons rutos em algum momento. Este conceito dierencia?se dos demais, pois $ da nature3a humana satis a3er suas necessidades, e em caso de suces so na satis a)*o de tais necessidades tender*o a repetir as mesmas atitudes de triunos passados. Cabe assim ao gerente, estipular o /ue ele /uer como comportamentos positios para a3er irar cultura ou descartar atitudes /ue comprometem o crescimento.  A rele#*o eita pelos dois psic;logos, Victor Vromm e ulian 6otter, di3 /ue o comportamento humano $ oltado para resultados e /ue assim, as pessoas sempre a3em algo esperando sempre outras em troca. 7 n% el de e#pectati a criado, se coloca diretamente proporcional ao /ue oi eito em troca e @/uela atitude enol ida. Cabe ao gerent e /uestionar 

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Fatores motivacionais e estratégicos do trabalho

Daniel Coelho¹, Ederson Barbosa¹, Vitor Charpinel¹, Vitor Lobo¹, Muriel Menegussi¹

1. Acadêmicos do curso de Engenharia Ciil da !aculdade Brasileira " Multii#.

Resum

Este trabalho $ a resenha do cap%tulo & e cap%tulo '' do liro (Administra)*o de recursoshumanos+ do operacional ao estrat$gico.( de autoria de ean -ierre Marras , os cap%tulostratam do processo motiacional e da plataorma motiacional, em /ue relacionam as teorias deMaslo0, Mcregor, 2er3berg, 45inner, Vromm e 6otter com atores motiacionais eestrat$gicos dos trabalhadores.

Palavras-chave: atores motiacionais, motia)*o e trabalho

7 autor inicia o capitulo /uatro abordando as teorias motiacionais, /ue come)aram aser eitas a partir de um estudo chamado 2a0thorne /ue tinha o intuito de estabelecer a

rela)*o entre as condi)8es de trabalho e a incidência de adiga ou monotonia entre osempregados. E este estudo mostrou /ue a aten)*o dada ao trabalhador inluenciaa em suaprodutiidade. Dando inicio a algumas teorias motiacionais.

Em seguida, o autor tra3 as principais teorias motiacionais de grandes estudiosos,come)nado por Maslo0 com a teoria da hierar/ui3a)*o das necessidades humanas

Esta teoria de Maslo0, tem a premissa de /ue todo ser humano tem necessidadesdistintas de acordo com ari9eis intr%nsecas e:ou e#tr%nsecas como o momento /ue ie ou otipo de trabalho, e s; buscam a satisa)*o de uma necessidade superior, /uando anecessidade atual <9 estier plenamente satiseita.

Dando continuidade as teorias, Marras cita ainda a teoria dos dois atores de 2e3berg,o conceito de reor)o no comportamento de B.!. 45inner e a E#pect=ncia # Aprendi3ado socialdos autores Victor Vromm e ulian 6otter.

>a teoria de 2e3berg, e#istem dois atores /ue podem causar predominantementesatisa)*o ou insatisa)*o. >o primeiro /ue s*o os atores motiacionais relacionados aoambiente ou tareas do trabalho, h9 a causa de satisa)*o ou motia)*o, mas a sua ausêncian*o causa insatisa)*o ou desmotia)*o, apenas n*o h9 satisa)*o presente. 2e3berg deinecomo segundo grupo os atores higiênicos, s*o esses atores relacionados a superis*o,condi)8es do ambiente de trabalho, rela)*o interpessoais, remunera)*o, pol%tica da empresa,em /ue a presen)a desses atores n*o necessariamente causa satisa)*o ao trabalhador, mas

sua ausência causara insatisa)*o.

 A teoria de B.!. 45inner di3 /ue um esor)o ou atitude /ue gera um sucesso, tende aser repetido uturamente, ou se<a, o trabalhador /ue alme<a um noo sucesso repete umaatitude /ue gerou bons rutos em algum momento. Este conceito dierencia?se dos demais, pois$ da nature3a humana satisa3er suas necessidades, e em caso de sucesso na satisa)*o detais necessidades tender*o a repetir as mesmas atitudes de triunos passados. Cabe assim aogerente, estipular o /ue ele /uer como comportamentos positios para a3er irar cultura oudescartar atitudes /ue comprometem o crescimento.

 A rele#*o eita pelos dois psic;logos, Victor Vromm e ulian 6otter, di3 /ue ocomportamento humano $ oltado para resultados e /ue assim, as pessoas sempre a3em algo

esperando sempre outras em troca. 7 n%el de e#pectatia criado, se coloca diretamenteproporcional ao /ue oi eito em troca e @/uela atitude enolida. Cabe ao gerente /uestionar 

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se as condi)8es oerecidas pela organi3a)*o, s*o ideais para /ue o uncion9rio tenha a/uilo/ue dese<am em troca.

>o inal do capitulo /uatro o autor a3 reerencia ao interesse da empresa alinhado aodo trabalhador, /ue em con<unto os resultados ser*o mais satisat;rios.

E e#plica /ue um gerente dee saber, /ue muitas das e3es, o interesse do seuuncion9rio pode ser completamente antagnico ao dese<o da empresa. 4e por e3es aontade do neg;cio $ o lucro, produtiidade m9#ima e /ualidade, a ontade do uncion9riopode estar ligada apenas @ sua pr;pria remunera)*o. Dessa maneira, $ deer das lideran)asestar sempre em uma constante busca para /ue os dese<os se mantenham uniormes, e /ue secrie no uncion9rio uma rela)*o de posse da organi3a)*o. Metas, deini)*o dos problemas,atitudes primordiais e outros, deem ser claramente apresentados aos uncion9rios desde oin%cio das atiidades. >o)8es de comportamento, alores e sistema de lideran)a deem ser passados prematuramente a todos da 9brica.

7utro ponto importante abordado entre a empresa e o trabalhador, $ o papel dalideran)a nos postos de trabalho, onde se di3 /ue a pr;pria empresa $ respons9el por umaboa lideran)a e logo em seguida seu pr;prio l%der. A administra)*o dos recursos humanos deeser estudada pelos ocupantes de um cargo de cheia. Dee ser de interesse da empresa criar h9bitos e diretri3es /ue s*o padr8es da empresa, por$m dee?se sempre dei#ar uma lacunapara /ue se<a complementado cada um @ sua pr;pria caracter%stica pessoal de lideran)a eresponsabilidade para ocupa)*o de tal cargo. 4egundo Blanchard, o conceito de l%der situacional dee ser sempre e#plorado pela cheia, assumindo pap$is dierentes para cadan%el de conhecimento do liderado.

>o capitulo inte e dois, o autor inicia com a plataorma motiacional, abordando sobreas premissas de uma plataorma motiacional.

Marras deine /ue esse /uadro busca a motia)*o dos uncion9rios a partir dacondi)*o de trabalho, buscando sempre meios de se perpetuar ao longo do tempo. 29 desaber tamb$m /ue cada um de n;s reage de orma dierente, em seu determinado tempo derea)*o, portanto, n*o deemos esperar a mesma produtiidade de cada um <9 /ue nesteprocesso tratam?se com pessoas em momentos motiacionais distintos.

 A)8es b9sicas ent*o s*o tomadas com princ%pios para implementa)*o de motia)*opara todos. Estimular os empregados em seus ob<etios pessoais, manter condi)8es detrabalho e ambientes aor9eis, propici9?los condi)8es inanceira, %sica e psicol;gicasaor9eis a uma boa /ualidade de ida, dentre outros, s*o a)8es /ue deem estar presentesno dia?a?dia dos trabalhadores e gerência. sso dee ser claramente e#plicitado para todos osl%deres da estrutura para /ue se<a pereito tal sistema de alores.

 Atentando as dieren)as entre atores higiênicos e motiacionais, $ poss%el notar /ue amotia)*o $ um processo /ue proocam resposta apenas de curto pra3o.

tili3ando os conceitos de Maslo0 e desenolido por 2er3berg, nota?se /ue asempresas /ue possuem A62 tradicional trata?se apenas de atores higiênicos ,isto $,programas ou politicas /ue atendem necessidades de ordem primaria dos indi%duos ,onde $considerada gest*o incompleta pois n*o ultrapassa o meio da pir=mide motiacional.

F poss%el irmar /ue a maioria das empresas n*o consegue impor %ndices deprodutiidade e /ualidade a seus processos produtios,por n*o possuir uma gest*o estrat$gicada administra)*o de 62, e por tanto, n*o conseguem passar do meio da pir=mide.

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 A AE62 tem como ob<etio trabalhar com atores motiacionais, por agirem de m$dio alongo pra3o.

4eguindo o pensamento de Dais e >e0strom, os indi%duos tendem a desenoler certas or)as motiacionais como produto do ambiente cultural em /ue iem, aetando amaneira como eles encaram o trabalho e suas pr;prias idas. E por pes/uisas reali3adas por 

McClelland, proam /ue $ erdade e se diidem em três campos dierenciados+ motia)*o paraa reali3a)*oG motia)*o para a ailia)*oG motia)*o para o poder.

7 princ%pio undamental /ue rege a AE62 $ a3er com /ue a tarea se<a maisalori3ada pelo empregado, para assim aplicar nele toda sua or)a motiacional. 29, assim,três ormas+ Delegando tareas /ue permitem ao empregado atingir seus ob<etios pessoaistamb$mG au#iliando o empregado a identiicar recompensas intr%nsecasG reor)andoconstantemente os resultados aor9eis com recompensas, como dinheiro, elogios.

4egundo Huic5, uma orma de estimular e recompensar as necessidades end;genasno processo motiacional s*o por e#emplo+ o empregado dee perceber, /ue $ um elementoimportante para seu l%der e ter acesso sempre a seu superiorG relacionamentos inormaisG pedir opini*o sempre ao empregado.

 A grande chae para obter os n%eis produtios e /ualitatios dese<9el $ atra$s daplataorma motiacional. Essa plataorma $ um con<unto de medidas e mudan)as a seremintrodu3idas pela AE62, ao longo de toda a estrutura organi3acional. Essas medidas s*o por e#emplo+ est9gio de desenolimento da organi3a)*oG cultura organi3acional e seu sistema dealoresG n%el de comprometimento dos empregadosG n%el social dos empregados.

-odemos concluir /ue o /uesito motiacional esta ligado tanto a empresa /uanto aotrabalhador, e /ue se tratado de orma correta e atenciosa pelos superiores, pode?se tra3er uma grande satisa)*o para /uem trabalha e para /uem emprega. -ois com esses est%mulos a

motia)*o, gera?se a satisa)*o do uncion9rio conse/Ientemente o aumento de produ)*o eassim aumentando a produtiidade da empresa.

Referencia:

MA66A4, .- Administração de recursos humanos: do operacional ao

estratégico, 4*o -aulo, 4araia, 'J11