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RESOLUÇÃO DO CONSELHO SUPERIOR Nº02/2015
PROJETO DO CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (reedição).
O CONSELHO SUPERIOR, face ao disposto no Artigo 7º do Regimento Interno do IESA, credenciado pela Portaria Ministerial nº 1.483 de 29/12/1998, publicada no Diário Oficial da União em 30/12/1998,
- Considerando ata n. 01/2015 da reunião do Conselho Superior ocorrida no dia 23 de março de 2015, baixa
a seguinte:
RESOLUÇÃO
Art. 1o – Aprova o PROJETO DO CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA (reedição), da CNEC/IESA;
Art. 2o – O projeto, apenso por cópia, é parte integrante desta resolução; Art. 3o – Esta Resolução entrará em vigor na presente data, revogadas todas as disposições em contrário.
DÊ-SE CIÊNCIA, PUBLIQUE-SE E CUMPRA-SE.
Santo Ângelo, RS, 23 de março de 2015.
Adm. ANTONIO ROBERTO LAUSMANN TERNES
Presidente do Conselho Superior Diretor CNEC/IESA
Mantido pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSOS DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU
ROTEIRO BÁSICO
Informação Detalhamento
1. Nome do Curso e área do conhecimento conforme
144F11 Formação de professor para a educação básica
CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFESSORES DA
EDUCAÇÃO BÁSICA (reedição)
Área do conhecimento: EDUCAÇÃO
Forma de oferta: PRESENCIAL
2. Tipo Especialização( )
MBA ( )
Formação (x)
Presencial ( X )
Semipresencial ( )
Conforme Resolução
CNE/CES 1/2007
A Distância ( )
Turma Regular ( X )
In Company ( )
Contratos/Convênios ( )
Parcerias ( )
3. Número de vagas Mínimo 25 e máximo 35
4. Local da Oferta do Curso Em Palmeira das Missões – RS
5. Cenários atuais e contextualização com o PDI institucional
O Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo - IESA, destinado a ministrar Cursos de Graduação, Pós-Graduação e Extensão Universitária à sociedade de Santo Ângelo – RS e Região, em atenção às expectativas do mercado empregador - que anseia pela formação de uma Comunidade Acadêmica que seja o sustentáculo do desenvolvimento sócio-econômico da Região assume, junto à Comunidade, a seguinte Missão: “Promover a formação integral das pessoas, oferecendo educação de excelência, com compromisso social”. O Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA, além da missão, deverá proporcionar ao graduando uma visão sistêmica para uma leitura Plano de Desenvolvimento Institucional correta e adequada dos cenários sociais, políticos, econômico, do ambiente de competição, das formas de mercado, das tendências autorais dos grupos, das possibilidades de integração das economias contemporâneas possibilitando assim ao graduado desenvolver a capacidade de atuar em uma economia globalizada e ao mesmo tempo qualificada para enfrentar os novos paradigmas
Visão A visão da CNEC poderá ser assim definida “Consolidar-se, até 2014, como Rede Educacional de Excelência”. O Curso está em total aderência com o PID institucional e vem responder a um demanda de formação pedagógica necessária à docência na educação básica. Com o aumento de oferta de Cursos na área de educação profissional, em nível médio, torna-se relevante a oferta do presente Curso.
6. Trancamento/desistência/ aproveitamento
O trancamento não é permitido, nem a interrupção temporária do curso, mesmo que por
tempo determinado.
O cancelamento consiste no desligamento do aluno do curso em que este estiver
matriculado, perdendo o vínculo com a Faculdade. Para solicitar o Cancelamento de
Curso o aluno deverá estar regularmente matriculado e deve arcar com as disposições
previstas no contrato de prestação de serviços educacionais.
Não será possível realizar aproveitamento de disciplinas já cursadas em cursos de
formação do mesmo nível.
7. Parcerias Nihil
8. Justificativa As novas políticas para o ensino profissional e a expansão dos cursos de educação profissional tanto na rede públicas como na rede privada, propõe a reflexão crítica a cerca das dimensões e concepções que constituem a formação docente. Um dos encaminhamentos do MEC foi estabelecer a necessidade de formação pedagógica dos profissionais que atuam nos cursos de formação profissional.
No entanto, a realidade tem apontado para formação insuficiente desses profissionais, que muitas vezes, fica restrita a experiências na área profissional, ou seja, sem formação pedagógica a prática docente do profissional acontece a partir de um modelo vivenciado como aluno.
O Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo (IESA), que vem exercendo importante papel na formação de educadores de sua região de abrangência, através de seu curso na área de educação propõe o Curso de Formação Pedagógica para Professores da Educação Básica como forma de contribuição para a educação básica e técnica da região.
O CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA propõe a reflexão crítica acerca das dimensões e das concepções que constituem um curso de formação. E, também, a ressignificação do entendimento da educação e da docência nas diferentes áreas do ensino básico e técnico.
Diante dos novos desafios, a Instituição sente-se comprometida com a qualificação do espaço de formação de educadores para o Ensino Básico e Profissional, com vistas a prover o sistema educacional com professores desse nível de ensino.
Entende-se que a educação básica e profissional, quando alicerçadas em pressupostos de uma formação cidadã, crítica e interdisciplinar, deve ter como objetivo formar cidadãos/técnicos competentes, comprometidos com as mudanças sociais (realidade), com a integração teórico-prática do conhecimento e o seu significado, com as vivências pessoais. Nesta ótica, a
educação requer reflexão sobre a economia, política, ciência e tecnologia, um olhar sobre a história, para que possa vislumbrar que educação e escola que se deseja construir. É importante lembrar que o conteúdo não tem significado se não estiver em sintonia com o projeto de desenvolvimento social e econômico.
O CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA tem como base a lei 9394/96 e, em especial a Resolução nº 2/97 do CNE de 15 de julho de 1997 que “dispõe sobre os programas especiais de formação pedagógica de docentes para as disciplinas do currículo do ensino fundamental, do ensino médio e da educação profissional em nível médio”. O projeto leva em conta as diretrizes para formação de Professores do Ensino Básico, regulamentadas através da Parecer CNE nº 09/01 e demais normatizações referentes a esta formação.
9. Histórico da Instituição O Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA, com sede na rua Dr. João Augusto Rodrigues, nº 471, Centro, CEP 98.801-015 – Santo Ângelo – RS, é uma Instituição de Ensino Superior – IES, regida pela legislação do Sistema Federal de Ensino, com Regimento Interno aprovado pela Portaria nº 3.662/20021 e Estatuto da Mantenedora e Resoluções emanadas do seu Conselho Superior mantido pela Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC, pessoa jurídica de direito privado, sem fins lucrativos, esta com sede em Brasília – DF, possui longa tradição de ensino e prestação de serviços educacionais à comunidade.
O IESA possui, hoje, em pleno funcionamento 6 Cursos de Graduação,
10 de Cursos de Pós-Graduação em nível de Especialização. Além desses realiza Cursos de Aperfeiçoamento e de Atualização, atendendo as solicitações de demanda regional.
10. Objetivos Objetivo Geral - Oferecer formação pedagógica aos profissionais com graduação em Cursos de Bacharelado, habilitando-os para a docência em cursos da Educação Básica. Objetivos Específicos - Estudar, pesquisar e analisar o campo educacional em seus pressupostos epistemológicos, na constituição dos processos de ensino e aprendizagem;
- Conhecer a organização política e legal da educação, tendo como alicerce o contexto sócio-econômico-político-cultural brasileiro;
- Oferecer formação pedagógica pautada na reflexão, visando a construção e o desenvolvimento de projetos político-pedagógicos com base em novas competências e tecnologias para o ensino.
- Debater de forma crítica e reflexiva questões educacionais da atualidade, prioritariamente a relação teoria/prática visando o aprimoramento do fazer pedagógico.
- Abordar temas que atravessam o cotidiano da atividade docente: projeto pedagógico, identidade, profissionalização dos professores e docência;
- Compreender que a identidade do professor se constrói na tríade de saberes das áreas específicas, saberes pedagógicos e saberes de experiência e na articulação desses saberes;
- Identificar como a relação entre desenvolvimento e aprendizagem é vista pelas diferentes áreas do conhecimento;
- Analisar as possibilidades e os limites das propostas metodológicas na prática pedagógica.
1 O Regimento Interno do IESA, encaminhado através do Processo nº 23000.013853/2002-87, aprovado pelo MEC/SESU pela
Portaria nº 3.662, de 19/12/2002, publicada no DOU em 23/12/2002.
11. Público-Alvo e Perfil do
Egresso O acadêmico egresso do CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA
PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA deverá ser um educador-pesquisador comprometido com a formação do cidadão. Nessa perspectiva, o professor assume a postura de orientador e problematizador na relação ensino-aprendizagem, buscando não apenas a qualidade técnica do aluno, como também uma sociedade mais humana, justa e que respeite a diversidade. O educador egresso do Curso de Formação Pedagógica terá habilitação para a ação docente compatível com a área de formação técnica na sua primeira graduação.
Este profissional deve ser capaz de refletir teoricamente sobre sua área de conhecimento, fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos conhecimentos técnicos de sua área de formação.
Atuará, também, de forma interativa compreendendo a importância da complementaridade das ações coletivas, abrindo espaços para discussões e reflexões sobre aspectos éticos, sociais e culturais, na busca do equilíbrio social. Entende-se que, para tanto, é fundamental que esse profissional invista na construção de sua identidade enquanto educador pesquisador, crítico, político, flexível, criativo, transformador, com visão interdisciplinar, voltado para o coletivo, ampliando as relações dos alunos com o mundo.
12. Coordenação Mônica Felipin Vincensi é Graduada em Pedagogia pela
FUNDAMES/Universidade Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões,
Especialista em Educação (FUNDAMES). Graduada em Docente do IESA.
Especialização em Aprendizagens Psico-Lógicas pelo Instituto Cenecista de
Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA e Mestre em Educação nas Ciências
pela Universidade Regional do Estado do Rio Grande do Sul (Unijuí).
Coordenadora do Curso de Pedagogia do Instituto Cenecista de Ensino
Superior de Santo Ângelo – IESA.
13. Carga Horária Total Carga horária total 540h/a
Aulas presenciais 340 h/a
Estágio 200 h/a
14. Período e Periodicidade Início 05.06.2015
Duração 18 meses
Fim do Curso: 04.12.2016
Turnos:
Manhã; 8h às 13h; Noite: 17h30min às 22h30min
15. Conteúdo Programático Cfe anexo 16. Metodologia As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários,
trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas. A Prática de Ensino: Estágio Supervisionado nos Cursos de
Licenciatura é condição indispensável para conclusão dos mesmos, conforme
previsto no artigo 65, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9395/96. O Estágio é realizado em escolas das redes federal, estadual, municipal e em escolas da rede privada. As escolas credenciadas para a realização do Estágio devem ter no seu quadro funcional: Supervisão Escolar, Orientação Educacional e Regente de Classe.
17. Interdisciplinaridade As atividades interdisciplinares a serem desenvolvidas serão planejadas a
partir dos conhecimentos prévios do grupo de alunos e em reunião de
planejamento entre os docentes do curso. Neste planejamento serão
escolhidos os eixos temáticos e transdisciplinares que atenderem as
demandas e as necessidades do grupo em formação.
18. Atividades Complementares (caso aja)
Nihil
19. Tecnologia Nas aulas serão utilizadas todas e quaisquer tecnologias disponíveis que
possibilitem relacionar a teoria com a prática.
20. Infraestrutura Física O Curso terá como estrutura sala de aula, biblioteca, recursos tecnológicos e
pedagógicos.
21. Estrutura do curso
DISCIPLINA DOCENTE TITULAÇ
ÃO CH
MÓDULO I
EPISTEMOLOGIA DA CIÊNCIA DA EDUCAÇÃO
MÔNICA F VINCENSI MESTRE 50
PSICOLOGIA DA EDUCAÇÃO MARCELE H
RAVAZIO DOUTOR
A 40
ORGANIZAÇÃO GESTÃO ESCOLAR
ROSELEIA SCHNEIDER
Mestre 40
POLÍTICAS PÚBLICAS DA EDUCAÇÃO
MARCOS HYVAN PETRI
Mestre 40
SEMINÁRIO INTEGRADOR I FLAVIA B DE SOUZA Mestre 05
MÓDULO II
FUNDAMENTOS DO CURRÍCULO: BASES CONCEITUAIS DA EDUCAÇÃO
FLAVIA B DE SOUZA Mestre 40
FUNDAMENTOS DIDÁTICOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL
ROSELEIA SCHNEIDER
Mestre 40
APRENDIZAGENS DOCENTES E DISCENTES NA EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL
AMABILIA ARENT Mestre 40
PLANEJAMENTO E AVALIAÇÃO NA EDUCAÇÃO BÁSICA E PROFISSIONAL
MONICA F VINCENSI Mestre 35
SEMINÁRIO INTEGRADOR II MONICA F VINCENSI Mestre 05
MODULO III
ESTAGIO SUPERVISIONADO NA DOCÊNCIA NA DOCÊNCIA
MONICA F VINCENSI Mestre 200
SEMINÁRIO INTEGRADOR III
MARCOS HIVAN PETRI
Mestre 05
TOTAL Mestre 540 22. Critério de Seleção Graduados em qualquer área do conhecimento.
Caso o número de interessados exceda o número de vagas, serão realizadas
entrevistas para seleção.
23. Sistemas de Avaliação A avaliação vista como um processo permanente e de natureza construtiva, possibilita refletir a respeito da qualidade desse processo e pode imprimir mudanças com vistas à adequação das condições relacionais, à heterogeneidade do conhecimento dos acadêmicos, seja em relação à sua formação anterior, seja em função de seus interesses e expectativas, seja em função do compromisso institucional de formar profissionais capazes de colaborar nos espaços sociais e escolares, pois não pode ser reduzida a um processo técnico porque está inserida no projeto de sociedade, educação, no projeto político-pedagógico. A avaliação da coordenação do curso, dos professores e do atendimento administrativo e das instalações físicas será feita pela CPA.
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor. A avaliação do aproveitamento é feita mediante atribuição de notas graduadas de 0 (zero) a 10 (dez): os critérios e métodos de julgamento das avaliações, previstos no plano de curso da disciplina são de responsabilidade do professor, que avaliará os resultados; atribui-se nota 0 (zero) ao aluno que deixar de realizar qualquer verificação prevista, na data fixada, bem como ao que nela utilizar-se de meio fraudulento ou não permitido; o aluno que deixar de realizar avaliação nos prazos fixados poderá realizá-los em época especial, mas só nos casos previstos em lei e desde que requeira no prazo estabelecido no calendário escolar, devendo anexar ao pedido o respectivo documento comprovante da causa impeditiva.
É aprovado o aluno que nota igual ou superior a 7 (sete), das avaliações determinados pelo professor. O aluno que, não tendo obtido anota referida está reprovado. Em caso de reprovação de um componente curricular e/ou estágio não haverá certificação final, apenas será fornecido certificado de capacitação, com a carga horária efetivamente cursada com aprovação.
24. Controle de Frequência 75% de frequência obrigatória em cada disciplina do Curso.
25. Tutoria (para cursos semipresenciais e a distância)
Nihil
26. Docentes MÔNICA F VINCENSI
MARCELE H RAVAZIO
ROSELEIA SCHNEIDER
MARCOS HYVAN PETRI
FLAVIA B DE SOUZA
AMABILIA ARENHART 27. Trabalho de Conclusão
(artigo, projeto científico, TCC-com ou sem banca)
Não tem TCC (só estágio)
28. Certificação A certificação será expedida pelo IESA, para os alunos que concomitantemente tiverem aproveitamento em todas as disciplinas, média igual ou superior a 7,0 (sete) e frequência mínima de 75%. O título concedido será de Formação Pedagógica para professores de educação básica. A certificação atenderá aos requisitos para emissão, conforme normas do MEC - Resolução CES/CNE nº 01/2007, de 18 de junho de 2007- Nota técnica nº 388/2013 -; Resolução nº 2/2014 e Instrução Normativa nº 1/2014.
29. Acompanhamento de Egresso
Acompanhamento da vinculação profissional dos egressos. Manutenção de cadastros atualizados e organização de eventos com a participação de egressos.
30. Indicadores de Desempenho (a partir da 2ª edição)
Espera-se que 90% dos matriculado concluam o Curso.
31. Relatório Circunstanciado (a partir da 2ª edição)
O Curso está em sua segunda edição. Os dados da primeira edição são: Número de alunos formados por ano: 18 Percentual médio de desistência: 12% Número de monografias defendidas, por ano. Nihil Número de trabalhos publicados pelos docentes em publicações
especializadas. Nihil Descrever os principais projetos desenvolvidos pelos alunos. Nihil Descrever as reformulações feitas no programa em termos de conteúdo,
corpo docente, carga horária e outras. Manteve-se a proposta inicial. Relatar ações e outras informações sobre o aproveitamento dos egressos
pelo mercado de trabalho. Dos dezoito formados, 8 já estão desempenhando atividades docentes nos cursos técnicos da rede pública.
Relatar resultados de avaliações internas e externas realizadas na
instituição. Os resultados foram positivos. Relatar a existência de mecanismos de avaliação internos e externos,
bem como procedimentos sistemáticos para utilização dos resultados dessas avaliações. Os instrumentos utilizados foram manuais, passando-se a utilizar, nas próximas edições, a CPA.
Observação: Limitar o Projeto Pedagógico de cada curso a, no máximo, 20 páginas ou
500 KB.
Matriz Curricular – ANEXO 1
DISCIPLINA(S) CARGA HORÁRIA
TOTAL
CARGA HORÁRIA
TIPO PERÍODO DE REALIZAÇÃO:
DOCENTE RESPONSÁVEL
H/A* A/P** OBR***/OPT.**** ANO/MÓDULO/MÊS
MÓDULO I
EPISTEMOLOGIA
DA CIÊNCIA DA
EDUCAÇÃO
50
50
OBR Junho e julho /2015 MÔNICA F
VINCENSI
PSICOLOGIA DA
EDUCAÇÃO
40 40 OBR Agosto e
setembro/2015
MARCELE H
RAVAZIO
ORGANIZAÇÃO
GESTÃO ESCOLAR
40 40 OBR Setembro e outubro
e novembro/2015
ROSELEIA
SCHNEIDER
POLÍTICAS
PÚBLICAS DA
EDUCAÇÃO
40 40 OBR Outubro e
novembro/2015
MARCOS
HYVAN PETRI
SEMINÁRIO
INTEGRADOR I
05 05 OBR Dezembro/2015 FLAVIA B DE
SOUZA
MÓDULO II
FUNDAMENTOS
DO CURRÍCULO:
BASES
CONCEITUAIS DA
EDUCAÇÃO
40 40 OBR Março e abril/2016 FLAVIA B DE
SOUZA
FUNDAMENTOS
DIDÁTICOS NA
EDUCAÇÃO
BÁSICA E
PROFISSIONAL
40 40 OBR Abril e Maio/2016 ROSELEIA
SCHNEIDER
APRENDIZAGENS
DOCENTES E
DISCENTES NA
EDUCAÇÃO
BÁSICA E
PROFISSIONAL
40 40 OBR Maio e Junho/2016 AMABILIA
ARENHART
PLANEJAMENTO E
AVALIAÇÃO NA
EDUCAÇÃO
BÁSICA E
PROFISSIONAL
35 35 OBR Junho e Julho/2016 MONICA F
VINCENSI
SEMINÁRIO 05 OBR Julho/2016 MONICA F
Legenda:
* H/A - Hora Aula ** A/P- Aula prática *** OBR- Obrigatória **** OPT- Optativa
INTEGRADOR II VINCENSI
MÓDULOIII
ESTAGIO
SUPERVISIONADO
NA DOCÊNCIA NA
DOCÊNCIA
200 200 OBR Agosto a
dezembro/2016
MONICA F
VINCENSI E
MARCOS
HIVAN PETRI
SEMINÁRIO
INTEGRADOR III
05 05 OBR Dezembro/2016 MARCOS
HIVAN PETRI
Total Geral: 540
Coordenação – ANEXO 2
Nome CPF Titulação Regime de trabalho
Carga horária
no curso: %
MÔNICA F VINCENSI 357.318.690-49 Mestre T Parcial 36
Nome Titulação Regime de trabalho
Carga horária no curso: %
MÔNICA F VINCENSI Mestre T Parcial 190
MARCELE H RAVAZIO Doutora T Parcial 40
ROSELEIA SCHNEIDER Mestre T Parcial 80
FLAVIA B DE SOUZA Mestre Horista 45
AMABILIA ARENHART Mestre T Parcial 40
Docentes Externo/ Convidados – ANEXO 4
Nome
CPF/ Passaporte
(para estrangeiros)
Titulação Regime de trabalho
Carga horária
No curso: % no curso
MARCOS HYVAN PETRI
391.987.400-59
Mestre Nihil 145
Programa do curso- ANEXO 5- Plano de Estudos
Módulos e/ou disciplinas
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
40
Prática
Eletiva
TOTAL
40 MARCOS HYVAN PETRI
Políticas e Públicas da Educação Básica
METODOLOGIA
As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários, trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas.
EMENTA
Aspectos históricos, políticos, sociais e econômicos da legislação educacional brasileira. Análise da estrutura e do funcionamento da Educação Básica e do Ensino Profissionalizante no Brasil. Relação educação, trabalho e tecnologia. A política educacional no contexto das políticas públicas e seus efeitos para a organização dos sistemas educativos e da gestão do ensino no Brasil.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
AZEVEDO, Janete M. Lins de. A educação como política publica. Campinas: Autores Associados, 1997. BRZEZINSKI, Iria (Org.). LDB interpretada. Sao Paulo: Cortez, 2003. OLIVEIRA, Dalila Andrade (Org.). Gestão democrática da educação. Petrópolis: Vozes, 1998. VEIGA, Ilma Passos A. (Org.) . Projeto político-pedagógico da escola. Campinas: Papirus, 1995.
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
40
Prática
Eletiva
TOTAL
40 FLAVIA B DE SOUZA
Fundamentos do currículo: bases conceituais da
Educação Básica e profissional
METODOLOGIA
As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários, trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas.
EMENTA
As teorias do currículo e suas implicações com a prática educativa e a teorização social e educacional contemporâneas: os modelos tecnocráticos ao pós-estruturalismo, as diversas definições de currículo, os principais conceitos então empregados e a problematização educacional daí emergente. A política do texto curricular como articuladora de saberes, poderes, verdades e subjetividades.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
MOREIRA, Antonio Flavio B. (Org.). Currículo. Campinas, SP: Papirus, 1997. SILVA, Tomaz Tadeu da. Documentos de identidade. Belo Horizonte, MG: Autêntica, 2001. _____. O currículo como fetiche. Belo Horizonte: Autêntica, 2003.
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
05
Prática
Eletiva
TOTAL
05 FLAVIA B DE SOUZA
Seminário Integrador I
METODOLOGIA
As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários, trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas.
EMENTA
Introdução à pesquisa científica: características, delimitações e limitações do conhecimento científico e das exigências de sua produção. Pesquisa em educação: principais enfoques, aspectos teórico-metodológicos e relações/implicações entre a pesquisa educacional e as práticas educativas. Iniciação à prática de ensino investigativa: análise e problematização de pesquisas e práticas educacionais efetivadas no âmbito nacional da Educação Básica e do Ensino Profissionalizante.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES-MAZZOTTI, Alda Judith; GEWANDSZNAJDER, Fernando. O método nas ciências naturais e sociais: pesquisa quantitativa e qualitativa. São Paulo: Pioneira, 2001. COSTA, MARISA VORRABER. CAMINHOS INVESTIGATIVOS: NOVOS OLHARES NA PESQUISA EM EDUCAÇÃO. PORTO ALEGRE: MEDIAÇÃO, 1996. GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 1996.
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
50
Prática
Eletiva
TOTAL
50 MÔNICA F VINCENSI
Epistemologia da Ciência da Educação
METODOLOGIA
As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários, trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas.
EMENTA
Epistemologia e teoria do conhecimento: conceitos, concepções e pressupostos epistemológicos nas Ciências Humanas. A educação no campo das Ciências Humanas:
unidade, especificidade, integração e autonomia da Pedagogia e das demais ciências da educação e suas implicações nas práticas sociais, políticas e culturais.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
ALVES, Rubem . Entre a ciência e a sapiência. Sao Paulo: Loyola, 2000. BECKER, Fernando . A epistemologia do professor. Petrópolis: Vozes, 1993. CARVALHO, Adalberto Dias de. Epistemologia das ciências da educação. Porto: Afrontamento, 1988.
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
40
Prática
Eletiva
TOTAL
40 ROSELEIA SCHNEIDER
Organização E Gestão Escolar
METODOLOGIA
As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários, trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas.
EMENTA
A escola e sua finalidade na sociedade contemporânea. Organização do trabalho na escola a partir do Projeto Político-Pedagógico. Documentos norteadores da gestão e organização escolar; legislação e gestão.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
FERREIRA, N. S. C: AGUIAR, A. da S. (Ogs). Gestão da Educação: impasses, perspectivas e compromissos. São Paulo: Cortez, 2004. LIBÂNEO José Carlos. Organização e Gestão da Escola: teoria e prática. Goiânia: MF Livros, 2008. LÜCK, Heloísa. Gestão educacional: uma questão paradigmática. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2006.
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
40
Prática
Eletiva
TOTAL
40 MARCELE H RAVAZIO Psicologia da Educação
METODOLOGIA
As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários, trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas.
EMENTA
Estudo dos fundamentos epistemológicos dos processos de aprendizagem e suas relações com as diferentes dimensões da prática pedagógica. Concepção apriorista, empirista, interacionista e psicanalítica.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BECKER, F. A epistemologia do professor: o cotidiano da escola. Petrópolis: Vozes, 1993. ______. A origem do conhecimento e a aprendizagem escolar. Porto Alegre: Artmed, 2003. LAJONQUIERE, Leandro de. De Piaget a Freud: para repensar as aprendizagens. Petrópolis: Vozes, 1992
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
40
Prática
Eletiva
TOTAL
40 AMABILIA ARENHART
Aprendizagens docentes e discentes Educação Básica e
profissional
METODOLOGIA
As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários, trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas.
EMENTA
Retrospectiva histórica das aprendizagens no ensino e perspectivas contemporâneas.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CAON, J. L. Psicanálise das aprendizagens escolares. Revista do GEEMPA, nº 7, 20-35, jul, 1999. CASTANHO, Sérgio. CASTANHO, Maria Eugênia L.M. (orgs) O que há de novo na educação superior. Do projeto pedagógico à prática transformadora. Campinas, S P: Papirus, 2000; GONÇALVES, Cláudio. Qualidade para que e para quem? Revista Ensino Superior, nº 99 ano 9, dezembro 2006
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
40
Prática
Eletiva
TOTAL
40 ROSELEIA SCHNEIDER
Fundamentos Didáticos na Educação Básica e
profissional
METODOLOGIA
As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários, trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas.
EMENTA
A Didática e seus fundamentos históricos, filosóficos e sociológicos. Distintas abordagens do processo de ensino-aprendizagem e suas implicações nas práticas educativas. A relação professor-aluno-conhecimento na constituição de uma ética docente, bem como na organização do planejamento educacional e na criação de novas possibilidades metodológicas. Estudo da inter, trans e multidisciplinaridade. Problematização da ação docente no contexto das pedagogias culturais veiculadas pelas diferentes tecnologias da informação.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria (Org.) . A didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. GHIRALDELLI Jr., Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
05
Prática
Eletiva
TOTAL
05 MONICA F VINCENSI Seminário Integrador II
METODOLOGIA
As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários, trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas.
EMENTA
Articulação pesquisa-planejamento-docência. Reflexão da teoria e prática: relação do planejamento, da prática educativa observada nos espaços de prática na Educação Básica e/ou do Ensino Profissionalizante.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
CANDAU, Vera Maria (Org.) . A didática em questão. Petrópolis, RJ: Vozes, 2004. GHIRALDELLI Jr., Paulo. Didática e teorias educacionais. Rio de Janeiro: DP&A, 2000.
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
35
Prática
Eletiva
TOTAL
35 MONICA F VINCENSI
Planejamento e avaliação na Educação Básica e
profissional
METODOLOGIA
As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários, trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas.
EMENTA
Teorias, conceitos e fundamentos do planejamento e da avaliação em educação: a articulação entre distintos pressupostos teóricos e suas respectivas práticas metodológicas. Planejamento e avaliação de ensino em níveis macro e micro. O exercício do planejamento e da avaliação do processo educacional como possibilidade de invenção e criação de novas práticas subjetivas, curriculares, políticas, culturais e sociais.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
LUCKESI, Cipriano Carlos. Avaliação da aprendizagem escolar. Sao Paulo: Cortez, 1998. VASCONCELLOS, Celso dos Santos. Planejamento: plano de ensino-aprendizagem e projeto educativo. São Paulo: Libertad, 1995.
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
Prática
200
Eletiva
TOTAL
200 MONICA F VINCENSI
Estágio Supervisionado na Docência
METODOLOGIA
A Prática de Ensino: Estágio Supervisionado nos Cursos de Licenciatura é condição indispensável para conclusão dos mesmos, conforme previsto no artigo 65, da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9395/96. O Estágio é realizado em escolas das redes federal, estadual, municipal e em escolas da rede privada. As escolas credenciadas para a realização do Estágio devem ter no seu quadro funcional: Supervisão Escolar, Orientação Educacional e Regente de Classe.
EMENTA
Prática de ensino investigativa em espaços educativos da Educação Básica e do Ensino Profissionalizante: docência efetivada a partir do exercício da pesquisa e do planejamento educacionais. Criação, execução, avaliação e registro do processo.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma G. e LIMA, Maria do S.L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. LIBÂNEO. José Carlos. Didática Geral. São Paulo: Cortez, 1994. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educ. Fund. Brasília: MEC/SEF, 1997.
CARGA HORÁRIA CRÉDITOS PROFESSOR RESPONSÁVEL/ASSINATURA DISCIPLINA
Teórica
05
Prática
Eletiva
TOTAL
05 MARCOS HIVAN PETRI Seminário Integrador III
METODOLOGIA
As aulas presenciais serão expositivas dialogadas, seminários, trabalhos em grupos e pesquisa pedagógicas.
EMENTA
Discussão e reflexão da prática docente desenvolvida no estágio supervisionado.
ACOMPANHAMENTO E AVALIAÇÃO
A avaliação do processo de ensino e aprendizagem do aluno é contínua. Todas as atividades são avaliadas através da valorização da participação, trabalhos individuais ou em grupos, relatórios e aspectos comportamentais, provas práticas e provas escritas.
O aproveitamento escolar é avaliado através dos resultados obtidos pelo aluno nas avaliações parciais do componente curricular: trabalhos, pesquisas e demais atividades escolares, determinadas pelo professor.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA
PIMENTA, Selma G. e LIMA, Maria do S.L. Estágio e Docência. São Paulo: Cortez, 2004. LIBÂNEO. José Carlos. Didática Geral. São Paulo: Cortez, 1994. Parâmetros Curriculares Nacionais. Secretaria de Educ. Fund. Brasília: MEC/SEF, 1997.
DOCUMENTOS ANEXOS DEVERÃO INTEGRAR, JUNTAMENTE COM O PROCESSO DE ENCAMINHAMENTO DE SOLICITAÇÃO DE CURSO OS SEGUINTES DOCUMENTOS:
Currículo lattes do Coordenador do Curso e dos docentes envolvidos;
MÔNICA F VINCENSI http://lattes.cnpq.br/9351639688984018
MARCELE H RAVAZIO http://lattes.cnpq.br/8085073893881510
ROSELEIA SCHNEIDER http://lattes.cnpq.br/6187364594765777
MARCOS HYVAN PETRI
http://lattes.cnpq.br/9245808688957234
FLAVIA B DE SOUZA http://lattes.cnpq.br/8519213124483980
AMABILIA ARENHART http://lattes.cnpq.br/8793739730645371
Planilha financeira e de custos;
Cópia do instrumento legal e formalizado, de turmas por contrato/convênio ou das parceiras com outras instituições, caso houver;
Declaração dos professores autores das disciplinas se comprometendo com a metodologia, com cessão de direitos autorais, para
os casos de curso semipresencial ou a distância;
MINUTA DE PROJETO DE PÓS-GRADUAÇÃO LATO SENSU PARA APROVAÇÃO NA MANTENEDORA
As ICES interessadas podem apresentar, em prazos determinados no calendário da Coordenação de Educação- CED – minuta de projeto de curso lato sensu para ser aprovado pela mantenedora. A minuta deverá estar acompanhada de ofício de interesse da Direção da unidade com ata de criação do curso pelo Conselho Superior. Abaixo segue modelo de minuta de projeto de curso de Pós-Graduação, lato sensu:
Nome do Curso e Área do
Conhecimento
Conforme Resolução CNE/CES
1/2007
Identificação do curso, área
do conhecimento a que
pertence e a forma de oferta:
presencial ou a distância;
144F11 Formação de professor para a educação básica
CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO
BÁSICA (reedição)
Área do conhecimento: EDUCAÇÃO
Forma de oferta: PRESENCIAL
Certificação: Especialista em “....”
Público-alvo A que tipo de público se
destina;
O acadêmico egresso do CURSO DE FORMAÇÃO PEDAGÓGICA PARA PROFESSORES DA EDUCAÇÃO BÁSICA deverá ser um educador-pesquisador comprometido com a formação do cidadão. Nessa perspectiva, o professor assume a postura de orientador e problematizador na relação ensino-aprendizagem, buscando não apenas a qualidade técnica do aluno, como também uma sociedade mais humana, justa e que respeite a diversidade. O educador egresso do Curso de Formação Pedagógica terá habilitação para a ação docente compatível com a área de formação técnica na sua primeira graduação.
Este profissional deve ser capaz de refletir teoricamente sobre sua área de conhecimento, fazer uso de novas tecnologias e de compreender sua formação profissional como processo contínuo, autônomo e permanente. O profissional deve, ainda, ter capacidade de reflexão crítica sobre temas e questões relativas aos
Data da Entrada do pedido:___________ de __/__/20__. Aprovado em:_____________________________________. D Data de Retorno:__/__/20__.
conhecimentos técnicos de sua área de formação. Atuará, também, de forma interativa compreendendo a importância da
complementaridade das ações coletivas, abrindo espaços para discussões e reflexões sobre aspectos éticos, sociais e culturais, na busca do equilíbrio social. Entende-se que, para tanto, é fundamental que esse profissional invista na construção de sua identidade enquanto educador pesquisador, crítico, político, flexível, criativo, transformador, com visão interdisciplinar, voltado para o coletivo, ampliando as relações dos alunos com o mundo.
Carga horária Total do curso Carga horária total 540h/a
Matriz Curricular
Quantos módulos (se houver)
Que disciplinas, quantas
horas,
Carga horária total 540h/a
Aulas presenciais 340 h/a
Estágio 200 h/a
Coordenação e Docentes
Nome, Titulação e experiência
acadêmica e profissional;
Mônica Felipin Vincensi é Graduada em Pedagogia pela FUNDAMES/Universidade
Regional Integrada do Alto Uruguai e das Missões, Especialista em Educação
(FUNDAMES). Graduada em Docente do IESA. Especialização em Aprendizagens Psico-
Lógicas pelo Instituto Cenecista de Ensino Superior de Santo Ângelo – IESA e Mestre em
Educação nas Ciências pela Universidade Regional do Estado do Rio Grande do Sul
(Unijuí). Coordenadora do Curso de Pedagogia do Instituto Cenecista de Ensino Superior
de Santo Ângelo – IESA.
Parceria
Com quem, como será e se
haverá contrapartida;
Nihil