Resolucoes de Casa 2015 Apostila 1 (1)

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  • 8/16/2019 Resolucoes de Casa 2015 Apostila 1 (1)

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    Manual de

    Resoluções

    Anual 2015Prof Renato Brito

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    Físi ca 

     

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    Aula 1 - Questão 7 –  resolução alternativaDeslocando, convenientemente, o vetor b, prontamente determinamos o

    vetor soma a graficamente. o seu módulo, como se pode verificar na

    figura abaixo, vale s = 5 + 5 = 10 cm

    5 cm5 cm

    12 cm 12 cm

    12 cm 12 cm

    b

    5 cm

    12 cm

    5 cm

    5 cm

    a

    S

    12 cm

    5 cm

    b

     

    para achar o vetor d

     = a

      –  b

    , encare essa operação de subtração

    como uma operação de soma : d

     = a

      –  b

      = a

      + ( – b

    ).

    Prontinho, para o prof Renato Brito determinar o módulo de d

    , basta

    achar a resultante (+) entre os vetores a

      e ( –  b

    ) assim:

    5 cm 5 cm

    12 cm 12 cm

    12 cm 12 cm

    5 cm

    12 cm

    5 cm

    5 cm   a

    d

    12 cm

    5 cm

    b

    -

     

    deslocando, convenientemente, o vetor a

    , e invertendo a flecha do

    vetor b

    , a fim de encontrar o vetor  – b

    , prontamente determinamos o

    diferença d

     = a

      + ( –  b

    ) graficamente. o seu módulo, como se

    pode verificar na figura acima, vale :

    d = 12 + 12 = 24 cm

    Aula 1 - Questão 11 – resolução7

    a) 10 U

    3 U

    4 U  

    10 U

    10 U.cos

    10 U.sen

    10 U

    8U

    6U10 U

    3 U

    4 U  

    = 3 U4 U

    =

    3 U

    4 U   =

    5 U

    pitágoras

    8U

    6U

    cos = 0,8sen = 0,6

    Decompondo o 10U

     

    10 U20 U

    1 U10 U

    10 U

    10 U.cos

    10 U.sen

    10 U

    8U

    6U

    20 U  20 U.cos

    20 U.sen

    20 U  16 U

    12U

    10 U20 U

    1 U10 U

    =1 U

    10 U

    8U

    6U

    16 U

    12U

    =5 U

    12 U

    =

    13Upitágoras

    cos = 0,8sen = 0,6

    Decompondo o 10U

    cos = 0,8sen = 0,6

    Decompondo o 20U

    b)

     Aula 1 - Questão 13 - resoluçãoA expressão abaixo calcula o módulo da soma S entre dois vetores a e b

    que formam um ângulo  qualquer entre si

    S2  = a2  + b2  + 2.a.b.cos 

    Segundo a questão, S = 13, a = 8, b = 7 ,  = ?

    132  = 82  + 72  + 2 x 8 x 7.cos 

    169 – 64 –  49 = 112. cos 

    56 = 112. cos    cos = 0,5    = 60 

    Aula 1 - Questão 14 - resolução

    a

        )    b   ( 

        )   a   ( 

      d

     

    a

    3

    d

    |d | =5

    pitágoras

    a)

    -b

    -b

     

    a

    b

    -b

    a

    -b

    d

     

    Contando quadradinhos vemos que : |d| = 6

    b)

     

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    Física 

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    Aula 1 - Questão 15 - resolução

    a)  a = 2i + 2j, b = 5i  2j

    d  = a   b  = 2i + 2j   (5i  2j) = 3i + 4j

    | d | = 2 23 4  = 5

    b)  a = +4i + 3j, b = 2i + 3jd  = a   b  = +4i + 3j   (2i + 3j) = 6i + 0j

    | d | = 2 26 0  = 6

    Aula 1 - Questão 16 – resolução

    cmV

      =B A

    BB A A

    m m

    V.mV.m

      =24

    )1.j6.i2.( 5.J) 3.i.(4

     

    cmV

      =6

     2.j 12.i 20.j i.12    =

    6

    18.j i.24    

    cmV

      = ( 4.i + 3.j ) m/s   |   cmV

    | = 22 34   = 5 m/s

    Aula 1 - Questão 18 - resolução

    62 6 X2

    0

    62 6 X2

    0

    68 X2

    0

    X2 6 8 graficamente, vem:

    6

    82x

    letra A - resolução:

    pitágoras:

    (2x)2 = (8)2 + (6)2

    2x = 10

    x = 5  

    4

    4

    X2

    64

    letra B- resolução:

    4X2

    64

    4X2

    64

    X2

    68

    graficamente, vem:

    8

    62x

    pitágoras:(2x)2  = (8)2 + (6)2

    2x = 10

    x = 5

    60o

    60o

     

    letra C- resolução:

    30o

    6

    8X2

    6

    8X2

    6

    6120o

    8X2

    6

    6

    8X2

    30o6

    30o

    30o

    30o

    30o   30o

     

    6

    8

    X2

    8

    62x

    pitágoras:

    (2x)2  = (8)2 + (6)2

    2 x = 10

    x = 5 

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    AULA 2 – DE ARISTÓTELES A GALILEU

    Aula 2 - Questão 5 - resolução

    a) sim, o corpo está em equilíbrio visto que, segundo o enunciado, ele

    está se deslocando em MRU e, conforme você leu na evolução das idéias

    do Aristóteles ao Galileu, o MRU é um dos dois possíveis estados deequilíbrio, chamado de equilíbrio dinâmico, isto é, equilíbrio com

    velocidade.

    b) FR = 0, a caixa move-se em equilíbrio, as forças devem se cancelar

    ao longo de cada eixol

    N

    Pcos P.Sen

    Fat

     

    Portanto Fat = P.sen  = 40 x  0,5 = 20 N.

    Não ache que o corpo estará parado pelo fato de P.sen = Fat . Lembre-

    se que, se a resultante das forças sobre o corpo é nula, ele pode estar

    parado ou em MRU.

    Lógico que, para essa caixa começar a andar, inicialmente, P.sen  foi

    maior que o Fat, mas agora que ela estah em MRU, certamente tem-seP.sen  = Fat. Do contrário, se P.sen  > Fat, a sua velocidade estaria

    aumentando, o que não é verdade no movimento em questão (MRU).

    Aula 2 - Questão 11 - resolução

    a) Aristóteles ignora a inércia. Para ele, quando a pedra perde o contato

    com as mãos da pessoa, ela deixa de ir para frente, deixando de

    acompanhar o movimento horizontal do barco, ficando, portanto, para trás,

    visto que nenhuma força a empurra mais pra frente. Entretanto, a pedra

    vai para baixo, visto que ela é puxada pra baixo pela força peso P. Para

    Aristóteles, o movimento numa direção so ocorre na presença de força

    naquela direção. Portanto, a pedra deixa de ir pra frente, deixa de

    acompanhar o movimento horizontal do navio, ela simplesmente cai na

    vertical, portanto, segundo aristóteles, a pedra cairá atrás do mastro.

    b) Galileu conhece a inércia. Para ele, quando a pedra perde o contato

    com as mãos, a sua velocidade horizontal Vx permanece constante ( a

    pedra acompanha o barco horizontalmente, por inércia) devido à ausência

    de forças horizontais Fx. Entretanto, superposto a esse MRU pra frente

    haverá o movimento de queda livre vertical, devido à ação da força peso

    P, que propiciará à pedra uma velocidade Vy  crescente. O movimento

    global da pedra será a composição, a superposição de dois movimentos

    simples: um MRU horizontal (por inércia) e uma queda livre vertical. Omovimento observado na natureza, de fato, ocorre dessa forma.

    Para um observador na margem do rio vendo o barco passar e a pedra

    cair, esse movimento resultante é parabólico, como mostra a trajetória

    azul na figura acima.

    Para quem está no interior da embarcação, barco e pedra se movem

    em MRU para frente e, portanto, o MRU não é percebido, apenas a queda

    livre é notada. Assim, para quem está no barco, a pedra descreverá um

    movimento de queda vertical, como mostra a trajetória vermelha acima.

    Navio e pedra se movem para frente enquanto a pedra despenca em

    queda livre. Para qualquer observador, entretanto, a pedra cai no pédo mastro.

    c) conceito de Inércia

    Aula 2 - Questão 16 - resolução

    Se as caixas se movem em MRU em relação à Terra, a resultante das

    forças que agem em qualquer uma das caixas é nula. Ambas as caixas

    têm a mesma velocidade V constante em relação à terra, portanto estão

    em repouso entre si.

     A

    B

     A está parado em

    relação a B

    v

     A

    B

     A

    B

    Qual caixa tende a ultrapassar a outra ? resp: nenhuma. Não há

    tendência de escorregamento relativo, portanto não há atrito horizontal

    agindo na fronteira entre as caixas. O atrito só aparece quando ele é

    requisitado para tentar impedir alguma tendência de escorregamento

    relativo entre superfícies.

    Adicionalmente, se houvesse atrito, ele causaria aceleração (a ou )

    e as caixas não estariam em MRU, contradizendo o enunciado.

    Ambas as caixas prosseguem em MRU por inércia, na ausência de forças

    horizontais empurrando uma ou outra.

    Para o garoto sobre a caixa A, a caixa B está simplesmente parada sobre

    A, e não há nenhuma tendência de escorregamento de uma em relação à

    outra e, por isso, mesmo que as superfícies das caixas sejam rugosas, a

    força de atrito não estará presente, visto que a força de atrito so age

    quando há alguma tendência de escorregamento entre duas superfícies

    em contato mútuo.Somente o peso e a normal atuam na caixa B. Somente haveria atrito

    entre as caixas no caso em que elas se movessem aceleradas. Fique

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    Física 

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    tranquilo. O prof Renato Brito falará tudo sobre atrito no capítulo 5. Take it

    easy !  

    Aula 2 - Questão 20 - resolução

    a) incompatível - força resultante apontando para a direita f r   causando

    aceleração para a esquerda  a. absurdo.b) compatível - a força resultante e aceleração do móvel apontam na

    mesma direção e sentido  

    c) compatível - a força resultante e aceleração do móvel apontam na

    mesma direção e sentido  

    d) compatível - f r  = 0 , nada impede que o corpo esteja em mru.

    e) incompatível –  a velocidade de um móvel sempre indica para onde o

    móvel está indo naquele momento. a figura sugere um corpo se

    movendo para a direita v, contradizendo a descrição dada.

    f)  compatível  –  a velocidade de um móvel sempre indica para onde o

    móvel está indo naquele momento. a figura sugere um corpo se

    movendo para a direita v, de acordo com a descrição dada.

    Aula 2 - Questão 23 - resolução

    Num sistema desse tipo, a caixa mais pesada tem aceleração para baixo

    (é para onde ela gostaria de ir) e a mais leve. para cima. Entretanto, como

    nesse problema as duas caixas têm massas iguais, percebe-se que

    nenhuma delas terá aceleração alguma. As caixas estão em equilíbrio, o

    que permite ao prof Renato Brito distinguir três possibilidades:

    I)  as caixas estão paradas em repouso (equilíbrio estático)

    II)  a caixa A está descendo e a caixa B subindo, ambas em MRU

    (equilíbrio dinâmico)III)  a caixa B está descendo e a caixa A subindo, ambas em MRU

    (equilíbrio dinâmico)

    A tração T no fio satisfaz a relação T = m.g em qualquer uma dessas

    situações, afinal, se a caixa está em equilíbrio, a resultante das forças

    sobre ela deve ser nula, independente dela estar parada ou em MRU.

    Assim, vejamos cada uma das opções oferecidas na questão:

    a) os blocos estão necessariamente em repouso;

    Falsa, eles podem estar em MRU.

    b) se o bloco A estiver subindo, a tração no fio 1 será maior que o peso

    dele;

    Se ele estiver subindo, certamente estará subindo em MRU, em

    equilíbrio, por inércia e, portanto, a tração será igual ao peso dele.

    c) os blocos só ficam em repouso, caso estejam lado a lado, na mesma

    altura;

    Não há nenhuma razão para isso ocorrer. Os blocos ficam lado a lado

    em repouso com qualquer desnível entre eles, visto que têm massas

    iguais.

    d) os blocos estão necessariamente em equilíbrio em qualquer instante;

    verdadeiro

    e) o bloco A pode estar se movendo com aceleração constante não nula.

    Falso, sua aceleração é necessariamente nula, visto que os blocos têmmassas são iguais.

    Aula 2 - Questão 24 - resoluçãoNesse problema, o bloco A é mais pesado que B. Nesse caso, as leis deNewton garantem que o bloco A tem aceleração para baixo (tendência demovimento) e o bloco B tem aceleração para cima, mas essas leis nadaafirmam sobre o sentido do movimento do blocos, isto é, sobre avelocidade deles.

    T1

     A  B

    T1

    2mg

    mg

    a

    a

    T1

     A  B

    T1

    2mg

    mg

    FRA

    FRB

     

    No bloco A:  2m.g > T1 FRA  = 2m.g  –  T1 

    No bloco B: T1  > m.gFRB = T1  –  m.g

    Se o bloco A tem aceleração para baixo, ele pode estar descendo

    acelerado ou subindo retardado, ou até mesmo pode estarmomentaneamente em repouso, caso ele pare a fim de inverter o sentidodo movimento, como mostra a figura a seguir.Em qualquer desses casos, a aceleração do bloco A aponta para baixo, aforça resultante sobre ele aponta para baixo e, portanto, o seu peso 2.mgé maior que a tração T1  (2m.g > T1 ).

    T1

     A B

    T1

    2mg

    mg

    a

    a

    V

    V

     A descendo e B subindo

    em movimento acelerado

    2mg > T1 > mg  

    T1

     A B

    T1

    2mgmg

    a

    a

    V

    V

     A subindo e B descendo

    em movimento retardado

    2mg > T1 > mg  

    Assim, como os blocos têm massasdiferentes, eles sempre terãoaceleração e, portanto, nuncaestarão em equilíbrio, conformeexplicado pelo prof Renato Brito emsala.

    Resposta correta – letra E

    T1

     A B

    T1

    2mgmg

    a

    a

    V = 0

     A e B momentaneamente em

    repouso no instante da

    inversão do sentido do

    movimento

    V = 0

     

    2mg > T1 > mg

     

    Aula 2 - Cinemática - Questão 1 - resoluçãoV = d /t = 9 m / (1,5 s) = 6 m/s   difícil, né ? affff  

    Aula 2 - Cinemática - Questão 2 - resoluçãoSegundo o sistema métrico decimal: 1m3    1000 litros, portanto1200 litros  1,2 m3  . O prof Renato Brito admitirá que o tanque estejainicialmente vazio. Após 1 minuto, o volume V de água no seu interiorserá:

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    5m

    4mH

    5m

    4m

    recipiente

    inicialmente

    vazio

    recipiente com

    1,2m3 de água

    1 minuto

    depois....

     

    V = a x  b x  c   1,2 m3  = 5m x  4m x  H   H = 0,06 m = 60mm

    O nível da água sobe 60 mm a cada 60 segundos, ou seja, sobe 1 mm acada 1 segundo portanto V = 1 mm/s

    Aula 2 - Cinemática página 49 - Questão 3 - resoluçãoQual o volume de água que evapora em 2h ?Resposta: V = 2m x 1m x 3.103 m = 6.103 m3  em 2hEsse volume corresponde a qual massa de água ?

    M = d . V = 3 3 33

    kg10 6 10 m 6kg em 2h

    m

     

    Isso corresponde a 6 kg de água em 120 min, ou seja, 0,05 kg de água acada 1 minuto.

    Aula 2 - Cinemática página 49 - Questão 4 - resoluçãoSe os trens se movem com velocidades 60 km/h e 40 km/h em sentidosopostos. Qual a velocidade relativa entre eles ? Ora, eles se aproximammutuamente com uma velocidade 60 + 40 = 100 km/h. Assim, se adistância incial entre eles vale 500 km, eles vão se encontrar apóst = d / V = 500 / 100 = 5 h de viagem.Durante essas 5h de viagem, a abelha está percorrendo 70 km a cada1 hora, portanto, ela percorrerá 5 x 70 = 350 km em 5h de viagem. Vocênão estava pensando em calcular pedacinho por pedacinho, estava ?  

    Aula 2 - Cinemática página 49 - Questão 5 – resoluçãoO sapo se move ao longo do solo (direção horizontal, eixo x) enquanto alagartixa se move ao longo da vertical (eixo y). A figura abaixo mostra aconfiguração inicial (t = 0) do sistema sapo + lagartixa. 

    Sapo

    16 cm/sLagartixa

    10 cm/s

    200 cm

    Instante t = 0

    Y

     

    O sapo se move com velocidade 16 cm/s, portanto, após 5 s eleterá percorrido uma distância horizontal 16   5 = 80 cm para aesquerda, portanto estará a uma distância 200  80 = 120 cm daparede vertical (veja a próxima figura). A lagartixa, por sua vez,durante esses 5 segs, percorrerá 10 cm/s  5 s = 50 cm para cimana vertical, como mostra a próxima figura.

    Sapo

    80 cm

    50 cm

    120 cm

    LagartixaInstante t = 5 s

    D

    x

    Y

     

    Assim, no instante t = 5 s, qual a distância D entre o sapo e a lagartixa ?A figura acima mostra que essa distância é dada simplesmente peloteorema de Pitágoras no triângulo retângulo:

    2 2D 120 50 130cm 1,3 m  

    Aula 2 - Cinemática página 49 - Questão 6 - resolução

    Observando atentamente, você perceberá que a distância entre 2 picos decontração é de 2 cm. Ora, mas quanto tempo o papel milimetrado demorapara percorrer 2 cm = 20 mm ?

    d 20mmt 0,8 s

    v 25mm/ s  

    Assim, vemos que o coração está dando uma contração a cada 0,8 s,portanto, nesse ritmo, ele dará quantas contrações a cada 60 segs ?Iiiisso, regra de 3 ! Vamos lá ?

    1 contração   0,8 sX contrações   60 s   X = 75 contrações por minuto

    Aula 2 - Cinemática página 48 - Questão 7 - resoluçãoImagine que os carros A e B (respectivamente o primeiro e o último

    colocado) se movem em MCU com velocidades tais que VA  > VB.Segundo o enunciado, após o tempo que os carros levam para dar 10voltas na pista, o carro A coloca UMA VOLTA de vantagem sobre o carroB. Isso indica que no dobro desse tempo (ou seja, após 20 voltas na pista),ele terá o dobro da vantagem, ou seja, colocará DUAS voltas de vantagemsobre o carro B. Assim, após o triplo desse tempo (após 30 voltas napista), ele terá colocado TRÊS voltas de vantagens sobre o carro B.Resposta: letra C

    Aula 2 - Cinemática página 48 - Questão 8 - resolução

    d = distânciaSinal 1 tem velocidade maior v1  = 7500 m/s portanto demoramenos tempo, demora apenas t1 = t.Sinal 2 tem velocidade menor v2 = 4500 m/s portanto demora maistempo, demora apenas t2 = t + 20.Mas a distancia percorrida é sempre a mesma, portanto, usandotrianglinho mágico  vem:d = v1.t1  = v2.t2   7500t = 4500.(t+20)7500t  4500t = 90000   t = 30 sAssim d = v1.t1 = 7500×30 = 225.000m = 225 km.Se preferir, pode escrever:d = v2.t2 = 4500×(t+20) = 4500×(30+20) = 225.000m = 225 km.

    Aula 2 - Cinemática página 48 - Questão 9 - resoluçãoTAB  + TBC  + TCD  = 8 horas

    x x x8

    60 45 36     x = 120 km

    Assim, a distância total ABCD vale 3X = 360 km. Como a velocidademédia prevista era de 80 km/h, o tempo previsto para essa viagemcompleta então era de:

    d 360kmt 4,5 h

    v 80km / h  

    O tempo de viagem previsto era de 4,5 h mas a viagem foi realizada em8h, ou seja, a carga chegou com um atraso de 8h  4,5 h = 3,5 h.Letra C 

    Aula 2 - Questão 10- resoluçãoComo não se trata de um MUV, visto que a velocidade do móvel não varialineamente com o tempo mas, sim, de forma brusca, não podemoscalcular a velocidade média pela média aritmética das velocidades.Devemos buscar a definição mais geral de velocidade média:

    km/h24

    h3

    10

    km80

    3h h3

    1

    km80

    km/h20

    km60

    km/h60

    km20

    km60 km20

    TT

    DD

    totalT

    totalD Vm

    21

    21

     

    Essa é a velocidade média do carro no percurso.

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    Aula 2 - Questão 11- resoluçãoComo não se trata de um MUV, visto que a velocidade do móvel não varialineamente com o tempo mas, sim, de forma brusca, não podemoscalcular a velocidade média pela média aritmética das velocidades.Devemos buscar a definição mais geral de velocidade média:Digamos que a 1ª metade da distância percorrida valha x, a 2ª metade dadistância percorrida valha x e, portanto, a distância total valha 2x. Assim,

    vem:1 2

    1 2

    D DD total x x 2x 600Vm 75km/h

    x x 10x 6xT total T T 8

    60 100 600

     

     

    Aula 2 - Questão 19 - resoluçãoO avião parte do repouso e sua velocidade aumenta uniformemente de0 m/s a 100 m/s em 20 segs. Você diria que essa velocidade estáaumentando de quanto em quanto, a cada 1 seg ? Sim, aumentando de5 m/s em 5 m/s a cada 1 seg, portanto sua aceleração vale a = 5 m/s2.Qual a distancia percorrida por ele durante esses 20 segs ?

    Podemos fazer pelo gráfico:

    N b h 100 20

    D área 1000 m2 2

     

    Também podemos usar a expressão doMuv:

    V(m/s)

    t(s)00

    100

    20 

    s = Vo.t + a.t2 / 2 = 0 + 5.(20)2  / 2 = 1000 m = 1 km  

    Aula 2 - Questão 21 - resoluçãoNo gráfico S x t, a inclinação em cada instante está relacionada com avelocidade do móvel naquele instante. Observado a figura abaixo, vemosque, no instante t *   , os gráficos do móveis têm a mesma inclinação( = ) e, portanto, A e B têm velocidades iguais naquele instante.

    t (s)

    X A

    B

    t1

    t3

    t2 t

    *

     Aula 2 - Questão 22 - resoluçãoVocê chegará facilmente à resposta se usar o mesmo raciocínio daquestão 4 de classe – método da gravata – solução geométrica.

    Aula 2 - Questão 32 - resoluçãoDo gráfico V x t da queda livre na gravidade g = 10 m/s 2, a velocidadeaumenta de 10 em 10 m/s a cada 1 seg

    V(m/s)

    1   2 3 4 5 6

    10

    20

    t(s)

    x

    3x

    5x

    7x

    9x

    11x

     

    Assim, a área de 1 triângulo x vale x = 10 x 1 / 2 = 5 m.

    Assim, das proporções de Galileu, vem:

    1º segundo de queda  cai x = 5 m

    2º segundo de queda  cai 3x = 15 m

    3º segundo de queda  cai 5x = 25 m

    4º segundo de queda  cai 7x = 35 m

    5º segundo de queda  cai 9x = 45 m

    6º segundo de queda  cai 11x = 55 mOps ! O 6º segundo vai do instante t = 5s ao instante t = 6s.

    Ou seja, o corpo caiu durante 6 s !!!!!

    Qual a altura caída em 6 segs ??? H = g.t2 / 2 = 10.(6)2 / 2 = 180 m

    Aula 2 - Questão 33 - resoluçãoDo gráfico V x t, se a aceleração vale a = 4 m/s2, a velocidade aumenta de4 em 4 m/s a cada 1 seg, ou seja: 0 m/s, 4 m/s, 8 m/s...... etc

    V(m/s)

    1   2 3 4

    4

    8

    t(s)x

    3x

    5x

    7x

     

    Assim, a área de 1 triângulo x vale: x = 4 x 1 / 2 = 2 m.

    Assim, das proporções de Galileu, vem:1º segundo de movimento  percorre 1x = 2 m2º segundo de movimento  percorre 3x = 6 m3º segundo de movimento  percorre 5x = 10 m4º segundo de movimento  percorre 7x = 14 m

    Aula 2 - Questão 34 - resoluçãoO tempo (t1) decorrido entre duas balas consecutivas é o mesmo tempo(t2) que o disco leva para girar 1 volta completa.Mas qual o tempo decorrido entre duas balas consecutivas ?Ora, 30 balas a cada 60 segs significa 1 bala a cada 2 segs.A cada 2 segs uma bala atravessa o disco, portanto, a cada 2 segs o discodá uma volta completa. Ou seja, o disco está girando num ritmo de 1 voltaa cada 2 segs, portanto (1 volta) / ( 2 segs ), ou seja, 0,5 voltas/seg ou0,5 Hz.

    Aula 2 - Questão 35 - resoluçãoO tempo (t1) que a bala demora para percorrer uma distância d1  igual aodiâmetro (d1 = 2R) do disco é o mesmo tempo (t2) que o disco leva para

    girar meia volta, ou seja, sofrer um deslocamento angular  =  rad.Assim, temos:

    11 2

    d deslocamento angular 2R radt t

    V velocidade angular V

    2RV

     

    Aula 2 - Questão 36 - resoluçãoEssa questão segue o mesmo raciocínio da questão 16 de classe. Adiferença é apenas que quem faz o papel da correia que transmite arotação de uma roda, nessa questão, é o próprio chão.V1 = V2    1.R1  = 2.R2    2..f 1.R1  = 2..f 2.R2

    f 1.R1  = f 2.R2   240 pedaladas

    .3R f .R

    60s

       f 2 = 2 Hz

    Aula 2 - Questão 37 - resoluçãoEssa questão segue o mesmo raciocínio da questão 16 de classe. Adiferença é apenas que quem faz o papel da correia que transmite a

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    rotação de uma roda, nessa questão, é o próprio contato entre as rodas,sem que haja escorregamento.V1 = V2    1.R1  = 2.R2    2..f 1.R1  = 2..f 2.R2

    f 1.R1  = f 2.R2   2 21 voltas 1 voltas

    8 f 5 f  40s 25 seg

     

    22

    1 segs25f volta  

    Aula 2 - Questão 38 - resoluçãoEssa questão segue o mesmo raciocínio da questão 16 de classe. Adiferença é apenas que quem faz o papel da correia que transmite arotação de uma roda, nessa questão, é o próprio contato entre as rodas,sem que haja escorregamento.V1 = V2    1.R1  = 2.R2    2..f 1.R1  = 2..f 2.R2

    f 1.R1  = f 2.R2   2 2 voltas 1 voltas

    3 4 f 60 f  s 5 seg

     

    22

    1 segs5

    f volta  

    Aula 2 - Questão 40 - resoluçãoLegenda1 = coroa2 = catraca3 = roda

    3 3 3 2 1 1 2 2

    2 3

    1 311 3 1

    2 2

    21 3

    1 2

    2

    v R , com e R R

    v R

    R RRv R 2. .f  

    R R

    R R 45 rotações 8.10v 2. .f 2 3 0,4

    R 60s3.10

    v 4,8 m/ s

     

    Aula 2 - Questão 41- resoluçãoSegundo o enunciado, devemos ter V = .R = constante.Como a leitura das trilhas ocorre do centro para a periferia, a cabeçaleitora lê primeiro os raios R menores e vai gradativamente se afastandodo centro do disco, lendo trilhas de raios cada vez maiores. Assim, R vaiaumentando, mas como V = .R = constante = 1,3 m/s , se R aumenta,então  vai diminuindo. Como o período vale  = 2. / , se  diminui,  aumenta.

    Aula 2 - Questão 42 - resolução

    Hmax = g.t 2 / 2 , onde t = tsub = tdescida = 6 segs / 2 = 3 segsHmax = 10.(3)2 / 2 = 45 m

    Tsub = Voy / g = Vo.sen / g   3 = Vo.(sen 30º) / 10   Vo = 60 m/s

    Aula 2 - Questão 43 - resolução

    Hmax = g.t 2 / 2 , onde t = tsub = tdescida = 8 segs / 2 = 4 segs

    Hmax = 10.(4)2 / 2 = 80 m

    A = Vx . t Vôo    240 = Vx . 8   Vx = 30 m/s

    Tsub = Voy / g   4 = Voy / 10  Voy = 40 m/s

    (Vo)² = (Vx)² + (Voy)²   Vo = 50 m/s

    Aula 2 - Questão 44 - resolução

    A = Vx . t Vôo  = 30 x 4 = 120 m

    Vx = Vo.cos    30 = Vo. cos 60o    Vo = 60 m/s

    Aula 2 - Questão 45 - resolução

    Hmax = g.t 2 / 2 , onde t = tsub = tdescida 

    45 = (10).t 2 / 2   t = tsub = tdescida = 3 s

    Tvôo = tsub + tdescida = 3 + 3 = 6 s

    A = Vx . t Vôo  = 5 x 6 = 30 m

    Aula 2 - Questão 46 - resolução

    Decompondo as velocidades iniciais de lançamento, percebemos que

    VoyA  = VoyB  . Isso implica que, na vertical, ambos os projéteis partem

    com a mesma velocidade inicial Vy   e sofrem exatamente a mesma

    aceleração a = g durante todo o movimento. Assim, os movimentos

    verticais de A e B serão exatamente idênticos, implicando que eles terão

    o mesmo tsubida, o mesmo tvôo e atingirão a mesma altura máxima Hmax.

    Como o alcance é dado por A = Vx. tvôo  e, sendo VxB  = 3.VxA  (como

    podemos notar decompondo as velocidades iniciais) e tvôo B  = tvôo A  ,

    portanto teremos AB  = 3.AA. Portanto, devemos assinalar como errada aalternativa E.

    Aula 2 - Questão 47 - resolução

    No lançamento horizontal, temos H = g.t 2 / 2 , onde t = t vôo , assim:

    H = g.t 2 / 2   45 = 10.t 2 / 2   t vôo = 3 s

    Para se obter um alcance de, pelo menos 900 m, devemos ter:

    A = Vx . t Vôo    900 = Vo . 3   Vo = 300 m/s

    Aula 2 - Questão 48 - resolução

    No lançamento horizontal, temos H = g.t 2 / 2 , onde t = t vôo .

    Assim, como as bolas partem de alturas H iguais, passarão o mesmo

    tempo no ar ( t  vôo A = t vôo B ).

    Como VxB = 3.VxA, é fácil ver que o alcance horizontal da bola B será

    três vezes maior que o alcance horizontal da bola A (A = Vx . t Vôo)

    Aula 2 - Questão 50  – resoluçãoa)  O maior valor possível para o seno de qualquer ângulo vale 1, que

    ocorre quando esse ângulo vale 90º, afinal, sen90o  = 1. Assim, paraque sen(2) seja máximo, devemos ter 2 = 90º, portanto,  = 45º.

    b)  Amax  =2oV

    gsen(2), para  = 45º

    Amax  =2oV

    gsen(90º) =

    2oV

    g×1 =

    2oV

    c)  A questão está pedindo o valor de Hmax =

    2 2oV sen.g 2

      para =45º ,

    portanto, vamos calcular:

    Hmax =

    2 2 22 2o o oV V Vsen ( 2 / 2). .g 2 g 2 4g

     

    Aula 2 - Questão 51  – resolução

    Essa questão requer que lembremos das fórmulas de lançamento de

    projéteis (infelizmente) :Hmax  =

    2

    sen.

    g

    V   22o     (eq1)

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    425

    A =g

    V2o sen(2) =g

    V2o .2.sen().cos() (eq2)

     A/2

    Hmax

     Do triângulo retângulo da figura acima, podemos escrever:

    2

     A

    maxHtg     (eq3)

    Substituindo eq1  e eq2  em eq3, vem:

    2

    tg

    cos.2

    sen

    cos.sen.g

    V

    2

    sen.g

    V

    2

     A

    maxHtg

    2o

    22

    o

       tg

    tg2

     

     2

    1

    tg

    tg

     

    Aula 2 - Questão 52  – resoluçãoA altura H mostrada na figura pode ser determinada a partir da expressãoabaixo:

    H

    1,70 m

     A

    B

    C

    D

     

    2 2 2 2ooV sen 200 (1/ 2)H . . 500m , visto que sen30 =1/2

    g 2 10 2 

    Outra maneira de calcular essa altura H na figura seria, primeiro,calculando o tempo de subida de A para B usando a cinemática somentena vertical:

    Vy V oy g.t 0 Vo.sen30 g.t 0 200.(0,5) 10.t

    t 10s 

    Em seguida, calculamos H na figura usando:

    2 2g.t 10.(10)H 500m

    2 2 

    Na questão da Unifor, a altura maxima desejada é a altura TOTAL emrelação ao chão, e vale, portanto:

    Htotal = H + 1,70 = 500 + 1,7 = 501,70 m

    Aula 2 - Questão 53  – resolução

    Nessa questão, faremos uso da expressão do alcance horizontal já

    utilizada na questão 45. A condição de máximo alcance é obtida

    considerando  = 45o. Lembrando que 108 km/h = 30 m/s, vem:

    Amax  =2oV

    gsen(2) =

    230

    10sen(90o) =

    900

    10x 1 = 90 m

    Aula 2 – O Conceito de Força

    Aula 2 - Questão 4 – Página 74 - resolução

      A única força que age na bola, durante o seu vôo (desprezando a

    resistência do ar) é a força peso, resultado da atração entre a massa da

    Terra e a massa da bola.

      Lembre-se de que velocidade não é força !  A força que jogador aplicou na bola, no momento do arremesso, só atua

    na bola enquanto as mãos estão em contato com a bola. Como diria o

    prof Renato Brito, as mãos do jogador não vão junto com a bola  

    durante o seu vôo !

    Aula 2 - Questão 5 Pág 74 – resolução (resposta correta – letra D)

      Como o prof Renato Brito costuma dizer, POR DEFINIÇÃO, o

    dinamômetro é, meramente, um medidor de tração T no fio.

      A força que o homem aplica na corda é a própria tração T. A força que

    a corda aplica à caixa (e vice-versa) também se chama tração T.

      Segundo o enunciado, a tração T marcada no dinamômetro

    permanece constante.

      Segundo o enunciado, o coeficiente de atrito cinético, bem como o Fat

    cinético, têm intensidades variáveis .

    A seguir, o prof Renato Brito analisará cada alternativa :

    a) a força resultante que atua no objeto é constante.

     A força resultante é F R   = T  –  fat, sendo T constante e Fat variável,

     portanto, F R   é variável.

    b) o objeto está deslocando-se com velocidade constante;

    Com base no enunciado, nada se pode afirmar sobre isso.

    c) o valor da força de atrito entre o objeto e a superfície é dado pela leitura

    do dinamômetro.O dinamômetro mede a tração T no fio, por definição.

    d) a força que a pessoa aplica no objeto é constante;

    Sim, visto que essa força é a tração T constante registrada pelo

    dinamômetro.

    e) a força de atrito entre o objeto e a superfície é constante.

    Não, ela é variável, visto que o coeficiente de atrito cinético entre o solo

    e o objeto é variável. 

    Aula 2 - Questão 18 - resoluçãoQual o ritmo com que a velocidade horizontal da caixa aumenta ?De acordo com a tabela, a velocidade da caixa aumenta V = 10 m/s a

    cada t = 2s, o que dá uma taxa de variação:a = V/t = 10 / 2 = 5 m/s2 .

    Mas qual a força horizontal culpada pelo aparecimento dessa aceleração

    horizontal (veja figura adiante) ?

    Ora, certamente é a força FX , que causa uma aceleração a de acordo

    com a 2ª Lei de Newton:

    FX  = m. a   F.cos = m . a   F . 0,5 = 10 x 5   F = 100 N

    FX

    FYN

    P

     Como a caixa não apresenta aceleração na vertical, a força resultante navertical deve ser nula. Assim, o prof Renato Brito pode escrever :

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    N + FY  = P   N + F.sen  = PN + 100 x 0,86 = 100   N = 14 newtons

    Aula 2 - Questão 20 - resoluçãoA caixa B é a mais pesada e acelera ladeira abaixo (figura 2), ao contrárioda caixa A, que acelera ladeira acima (figura 1). Assim, podemos escrever

    a lei de Newton para caixa e resolver o sistema.

       P  A.  s  e  n  

       T  a

     

    Figura 1

    (caixa A – figura 1)T  –  PA .sen  = mA . aT  –  50 .( 0,6 ) = 5 . aT  –  30 = 5 . a

       P   B.  s  e  n  

       T  a

     

    figura 2

    (caixa B – figura 2)PB .sen  –  T = mB . a150.(0,6)  –  T = 15.a90  –  T = 15.a

    Somando membro a membro,vem:90  –  30 = 20.a   a = 3 m/s2 Substituindo, vem:T  –  30 = 5 . aT  –  30 = 5 x 3T = 45 N 

    Aula 2 - Questão 21 - resoluçãoFR = M.a   M.g –  T = M.aFR = M.a   T + M.g.sen  = M.aResolvendo-se o sistema de equações acima, determina-se a tração T ea aceleração a.

    Aula 2 - Questão 24 - resoluçãoCASO 1- MOLA ELONGADA: Na figura 1, a mola encontra-se elongada,

    portanto está puxando tudo a sua volta. Por exemplo, ela puxa o teto da

    caixa para baixo k.x e puxa a bola preta para cima k.x. Portanto,

    sobre a bola agem duas forças k.x  e m.g .

    Dependendo da deformação x da mola, a resultante sobre a bola na figura

    1 pode ser prá cima (k.x > m.g), prá baixo (k.x < m.g) ou até

    momentaneamente nula, no lapso instante em que ocorrer k.x = m.g.

    Assim, não há temos como concluir para onde aponta a aceleração da

    bola da figura 1. A caixa, entretanto, está sempre em equilíbrio e, assim,

    podemos escrever N1  = k.x + M.g [eq-1] e, portanto, N1  > M.g na

    figura 1. A balança registrará um valor N1  maior que o peso M.g da caixanesse caso.

    m.g

    k.x

    k.x

    k.x

    k.x

    N1

    M.g

    molaelongada

    Figura 1

    N1

     

    CASO 2- MOLA COMPRIMIDA:

    Já na figura 2 a mola encontra-se comprimida. Assim, essa mola está

    empurrando tudo a sua volta. Por exemplo, ela empurra o teto da caixa

    para cima k.x e empurra a bola preta para baixo k.x. Portanto, sobre

    a bola agem duas forças k.x  e m.g   prá baixo e, inevitavelmente,

    essa bola está acelerada para baixo FR a2  . Assim, essa bola tanto

    pode estar descendo v acelerada a2  , como pode estar subindo v 

    retardada a2  . Como ocorre em todos os instantes, a caixa na figura 2

    está em equilíbrio e, portanto, podemos escrever N2  + k.x = M.g  

    N2  = M.g  –  k.x   N2  < M.g [eq-2].

    A balança registrará um valor N2  menor que o peso M.g da caixa nesse

    caso.

    m.g

    k.x  k.x

    k.x

    k.x

    M.g

      m  o   l  a  c  o  m  p  r   i  m   i   d  a

    Figura 2

    a2

    N2

    N2

     

    CASO 3- MOLA MOMENTANEAMENTE RELAXADA:

    A figura 3 mostra o exato instante em que a mola atinge o seu

    comprimento natural, isto é, o exato instante em que sua deformação é

    momentaneamente nula x = 0.

    Essa situação ocorre uma única vez durante a subida da bola e outra vez

    na descida. Nesse lapso instante, a mola não exerce força elástica

    alguma (x = 0, k.x = 0). Sobre a bola, portanto, só agirá a força peso

    m.g, portanto a bola certamente está acelerada para baixo. Uma vez

    mais, existem duas possibilidades para o movimento da bola nesse

    instante: essa bola tanto pode estar descendo v acelerada a3  , como

    pode estar subindo v retardada a3 .

    m.g

    M.g

      m  o   l  a  r  e   l  a  x  a   d  a   (  x  =   0   )

    N3

    N3

    a3

    Figura 3  Como ocorre em todos os instantes, a caixa na figura 3 está em equilíbrioe, portanto, podemos escrever N3  = M.g [eq-3]. Nesse lapso instante,a balança portanto registrará um valor N3  igual ao peso M.g da caixa.

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    427

    Agora, vejamos as opções dessa questão - A respeito da marcação dabalança, pode-se afirmar que:a) sempre acusará um peso maior que M.g

    falsa, a normal da caixa pode ser maior ou menor que M.g, dependendodo estado da mola.

    b) quando a esfera pára na altura máxima, a balança acusará um peso

    maior que M.gfalsa, pois nesse caso teremos mola comprimida (figura 2) e, segundo(eq-2), teremos N 2  < M.g, ou seja, a balança marcará um valor menorque o peso M.g da caixa.

    c) quando a esfera sobe em movimento acelerado, a balança acusará umpeso menor que M.gfalsa, pois esfera subindo acelerada requer  v,  a, o que só podeocorrer na esfera da figura 1, no caso em que tivermos k.x > m.g.

     Assim, se a bola estiver subindo acelerada, a mola só pode estarelongada (figura 1) e, nesse caso, segundo  [eq-1]  teremos N 1  > M.g,isto é, a balança estará marrando um valor maior que o peso M.g dacaixa.

    d) quando a esfera passa pela posição em que a mola encontra-se no seucomprimento natural, a balança acusará um peso M.gVerdadeiro. Isso ocorre na figura 3.

    e) quando a esfera passa pela sua posição de equilíbrio, a balançaacusará um peso M.gfalsa. Para a esfera estar momentaneamente em equilíbrio, a resultantedas forças que agem sobre a esfera deve ser nula e isso só tem comoacontecer na figura 1, no caso em que k.x = m.g. Assim, quando aesfera estiver momentaneamente em equilíbrio, a mola estará elongada(figura 1) e, segundo  [eq-1],  teremos N 1  > M.g , isto é, a balançaestará marrando um valor maior que o peso M.g da caixa.

    Aula 2 - Questão 26 - resoluçãoF2   F1X  = m.aF2   F1.cos60o  = m.a30  40.(0,5) = 2.aa = 5 m/s2 

    Aula 2 - Questão 27 - resoluçãoF1  f = MA.a41  f = 8.a (eq1)

    f  F2 = MB.af  13 = 6.a (eq2) 

    somando eq1 e eq2, membro a membro, vem:41  13 = 14.a   a = 2 m/s²f  13 = 6.af  13 = 6.(2)

    f = 25 N

    AULA 3 – Estudo do Atrito

    Aula 3 - Questão 3 - resoluçãoO enunciado da questão garante que o sistema encontra-se em equilíbrio.Assim, podemos escrever:

    Equilíbrio da caixa A: T1  = PA  = 50N

    Equilíbrio da caixa C: T2  = PC  = 40N

    B

    C A

    P A

    T1   T2

    T2

    PC

    T1

     Assim, sendo T1  > T2  , a caixa B tende a escorregar prá esquerda emrelação ao piso. Como o enunciado garante que a caixa B também estáem equilíbrio, certamente há uma Fat agindo nela impedindo esseescorregamento:

    B

    C A

    P A

    T1   T2

    T2

    PC

    T1

    tendência de escorregamento

     Assim, para o equilíbrio da caixa C, o prof Renato Brito pode escrever :T1  = T2  + Fat   50 = 40 + Fat   Fat = 10 N

    B

    C A

    P A

    T1   T2

    T2

    PC

    Fat

    T1

     

    B

    C A

    50N

    50N   40N

    40N

    40N

    10N50N

     

    Aula 3 - Questão 7 - resolução

    A caixa B tende a escorregar prá cima ou prá baixo ? Para responder isso,

    devemos analisar quem é maior, M.g ou M.g.sen ? Ora, sabemos que

    o seno de qualquer ângulo agudo está sempre na faixa

    0 < sen < 1, portanto, M.g > M.g.sen.Assim , a caixa B tende a escorregar ladeira acima e, portanto, recebe um

    Fat ladeira abaixo, como mostra a figura acima. Como o enunciado

    garante que o sistema encontra-se em equilíbrio, podemos escrever:

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    B  

     A   M.g.sen

    M.g

    TT

    t   e  n  d   ê  n  c  i   a   d   e   

    e  s  c  o  r  r  e   g  a  m  e  n  t   o  

     Equilíbrio do corpo A : T = M.gEquilíbrio do corpo B : T = Fat + M.g.sen  e N = M.gcos 

    B  

     A  M.g.sen

    M.g

    TT

    M.g.cos

    N

    Fat

     

    Como a questão pede o menor coeficiente de atrito   que permite que o

    sistema ainda esteja em equilíbrio, isso indica que o sistema encontra-se

    na iminência de escorregar e, portanto, podemos usar a “condição de

    iminência” para o corpo B: 

    Condição de iminência de escorregar: Fat = Fatmax = .N

    Substituindo, podemos facilmente determinar o coeficiente de atrito  :

    T = Fat + M.g.sen    M.g = .N + M.g.sen   

    M.g = .M.g.cos  + M.g.sen 

    M.g  –  M.g.sen  = .Mg.cos    M.g.( 1 –  sen ) = .Mg.cos 

     = 1 sencos

     

    Aula 3 - Questão 10 - resoluçãoa) O enunciado garante que o sistema encontra-se em equilíbrio, portantotemos: 2.mg = T1  e T1  = Fat   Fat = T1  = 2.mg além deN = 3.mg

     A

    B

    2.mg

    T1

    T1Fat

    3.mg

    N

    Figura 1

     

    b) A expressão Fat = E  .N é a chamada de condição de iminência e só

    é válida se a caixa estiver na iminência de escorregar. O enunciado

    informa apenas que a caixa está em equilíbrio, podendo estar ou não na

    iminência de escorregar. Portanto, não há como se determinar o valor do

    E  com os dados que dispomos. Nessas condições, só podemos garantir

    que Fat   E .N.

    c) O enunciado garante que o sistema encontra-se em equilíbrio, portanto

    temos: 2.mg = T1  e T1  = Fat   Fat = T1  = 2.mg além de

    N = 3.mg

     A

    B

    2.mg

    T1

    T1Fat

    3.mg

    N

    Figura 1

     

    Como o Fat estático é capaz de “segurar” uma força 2mg, certamente eleserá capaz de segurar 1,5m.g , 1.m.g, 0,5.m.g .... etcNão temos como saber se Fat consegue segurar mais que 2.m.g, visto quenão conhecemos o E. Assim, garantimos até agora apenas umFatmax = 2.m.g.

     A

    B

    2.mg

    T1= 2mg

    Fat

    3.mg

    N

    C

    T1= 2mg

    tendência de escorregar 

    T2

    T2

    PcFigura 2

     A caixa C mais pesada que se pode pendurar de forma que ainda sepossa garantir que a caixa A não escorregará (figura 2) está relacionadacom o maior valor que o Fat consegue atingir nessa questão, até agora,

    2m.g.Como queremos uma caixa C mais pesada possível, a caixa A tenderá aescorregar para a esquerda   (figura 2) e, portanto, o Fat sobre elaapontará para a direita . O maior Pc possível é aquele que levar Fatao seu maior valor que se pode garantir (Fat = 2m.g), assim (figura 3):T1  + Fat = T2    2.mg + 2.mg = T2    T2 = 4.m.gmas T2  = Pc   4.m.g = mC .g   mC  = 4.m

     A

    B

    2.mg

    T1= 2mg

    C

    T1= 2mgFat = 2.m.g

    T2= 4mg

    T2= 4mg

    Pc = 4mg

    Figura 3

     

    Aula 3 - Questão 13 - resolução

    a) Determinando Fat max:

    Fat max = E  . N = E  . PA  = 0,5 x 80 = 40 N

    Assim, vemos que Fat pode assumir qualquer valor real apenas nointervalo 0  Fat  40 N.

    Qual valor de Fat seria necessário para que o sistema permanecesse emequilíbrio ? Condições de equilíbrio estático:

    PB  = T = Fat   20 = T = Fat   Fat = 20 N.

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     A

    B

    PB

    TFat

    P A

    N

    T

     Conclusão:  Como Fat segura até 40 N, ela certamente será capaz desegurar 20N, portanto, o sistema realmente encontra-se em equilíbrio e,assim, teremos: PB  = T = Fat = 20N

    b) ) Determinando Fat max:Fat max = E  . N = E  . PA  = 0,8 x 20 = 16 NAssim, vemos que Fat pode assumir qualquer valor real apenas nointervalo 0  Fat  16 N.Qual valor de Fat seria necessário para que o sistema permanecesse emequilíbrio ?Condições de equilíbrio estático: PB  = T = Fat   80 = T = Fat  

    Fat = 80 N.

    Conclusão:  Como Fat só segura até 16 N, Fat não será capaz desegurar os 80 N que seriam necessários para garantir o equilíbrio dosistema, portanto, o sistema não está em equilíbrio. Ambas as caixasestão aceleradas e teremos PB  > T > Fat.O Fat será cinético e valerá: Fat = Fat c = C .N = 0,4 x 20 = 8 NPrecisamos aplicar a lei de Newton a cada bloco e determinar a tração T ea aceleração do sistema. Para o bloco B, podemos escrever:PB  – T = mB  . a   80 – T = 8.aPara o bloco A, podemos escrever: T – Fat = mA . A   T – 8 = 2.aSomando as equações membro a membro, vem:80 – 8 = 10.a   a = 7,2 m/s2 .Substituindo em qualquer equação vem T – 8 = 2.a  

    T – 8 = 2 x (7,2)   T = 22,4 N

    Aula 3 – Questão 14 – resoluçãoa) O coeficiente de atrito E  estático é definido pelo quociente entre a

    força de atrito máxima (Fatmax  = 40 N) e a normal N (N = P = M.g =50N), assim temos: E = Fatmax / N = 40 / 50 = 0,8. Alternativa falsa; 

    b) O coeficiente de atrito C  cinético é definido pelo quociente entre ovalor cinético da força de atrito (Fatcin  = 30 N) e a normal N (N = P =M.g = 50N), assim temos: C = Fatcin / N = 30 / 50 = 0,6.

    Alternativa falsa; c) Estando o bloco em repouso, ele só começará a escorregar para uma

    força solicitante F > Fatmax, isto é, Fat > 40 N. Alternativa falsa; d) Esse mito é falso. Para entender o porquê, note que, se o bloco

    estiver em repouso e aplicamos sobre ele os seguintes valorescrescentes de força solicitadora F = 10N, F= 20N, F = 30 N, o bloco nãose moverá e a força de atrito sobre ele, em cada caso, terá o mesmomódulo da força solicitadora Fat = 10N, Fat 20N e Fat = 30 N a fim demantê-lo parado. Vemos que a força de atrito agindo no corpoaumentou gradativamente nesse episódio ( Fat = 10N, 20N, 30N )embora a normal N que age no corpo seja CONSTANTE, o que nosmostra que a força de atrito agindo no corpo não é diretamenteproporcional N.Esse fato só ocorre em duas situações muito particulares: (1) se ocorpo já estiver escorregando (atrito cinético Fatcin  =C.N) ou (2) seestiver na iminência de escorregar (Fat = Fatmax =E.N).

    Alternativa falsa; e) Se o bloco estiver escorregando (Fat cinético Fatcin = 30N) sob ação de

    uma força solicitante F = 20 N, ele estará escorregando em movimentoretardado (Fatcin  > F). Independente de ser acelerado ou retardado, ofato de o corpo estar escorregando garante que a força de atritoassumiu o seu valor cinético Fatcin = 30N. Alternativa correta. 

    Aula 3 - Questão 15 - resoluçãoResolução da Letra A:Análise do escorregamento ou não da caixa (figura 1):Passo 1) Fat max = . N = . PA  = 0,8 x 600 = 480 NAssim, vemos que Fat pode assumir qualquer valor real apenas nointervalo 0  Fat  480 N.Passo 2) Qual valor de Fat seria necessário para o sistema permanecesse

    em equilíbrio (figura 1) ?PB  = T = Fat   200 = T = Fat   Fat = 200 N.

     A

    B

    PB

    TFat

    P A

    N

    T

     A

    B

    PB

    TFat

    P A

    N

    T

    F

     Figura 1 Figura 2

    Conclusão: Como Fat segura até 480 N, ela certamente será capaz de

    segurar 200N, portanto, o sistema realmente encontra-se em equilíbrio e,assim, teremos: PB  = T = Fat = 200N

    Resolução da Letra B:Devido à presença do peso B (figura 2), é mais fácil fazer a caixa A semover para a direita. O menor valor de F, que deixará a caixa A naiminência de escorregar, levará o Fat ao seu valor estático máximoFat = Fat max = 480 N.Da condição de equilíbrio + iminência, o prof Renato Brito pode escrever:F + T = Fat com T = PB  = 200 NF + 200 = 480   F = 280 N.Pronto ! Uma força F = 280 N coloca a caixa na iminência de escorregar.Qualquer força F >280N moveria essa caixa para a direita.

     A

    B

    =200N

    TFat

    T

    F = 280 N

    PB

    =200N

    =200N=480N

     Aula 3 - Questão 16 - resoluçãoNa vertical, a caixa não tem aceleração, ou seja, ela está em equilíbrionessa direção. Assim, podemos escrever:

    FX

    FYN

    P

    Fat

     N + FY  = P   N + F.sen  = P   N + 160 x 0,6 = 400N = 304 newtonsFat Max = E.N = 0,5 x 304 = 152 NFx = F.cos = 160 x 0,8 = 128 NSendo 128 < 152 (Fx < Fatmax), a caixa não escorregará !Ela permanecerá em repouso permanente (equilíbrio) a = 0. Nesse caso,teremos apenas Fat = Fx = 128 N

    Aula 3 - Questão 17 - resoluçãoNa vertical, a caixa não tem aceleração, ou seja, ela está em equilíbrionessa direção. Assim, podemos escrever:

    N + FY  = P   N + F.sen  = P   N + 200 x 0,6 = 400N = 280 newtonsFat Max = E.N = 0,5 x 280 = 140 NFx = F.cos = 200 x 0,8 = 160 N

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    Sendo 160 > 140 (Fx > Fatmax), a caixa escorregará sim !

    FX

    FYN

    P

    a

    Fat

     Fat = Fat cinético = C . N = 0,5 x 280 = 140 newtonsA lei de Newton na horizontal permite escrever:FR  = ( FX   –  Fat ) = m.a   F.cos  –  Fat = m.a  200 x 0,8  –  140 = 40.a   a = 0,5 m/s2 

    Aula 3 - Questão 19 - resoluçãoAnálise preliminar:Enquanto o corpo se move para a direita v em movimento retardadoa, a força de atrito Fat é a responsável pela aceleração da caixa.Assim, a 2ª lei de Newton permite escrever:FR = m.a   Fat cin = m . a    . N = m.a.m.g = m.a   a = .g [eq-1] 

    A cinemática desse MUV permite escrever :V = Vo  –  a.T   0 = Vo  – 2..g.T   T =

    g..2

    Vo

      [eq-2]

    N

    P

    V

    Fat

    a

     A expressão eq-2 nos mostra quais fatores influenciam o tempo T que acaixa leva até parar nesse episódio. Note que esse tempo de frenagemindepende da massa da caixa.Resolução da questão:a) Aplicando a função horária da velocidade do MUV, vem:V = Vo  –  a.T   0 = 20  –  a.( 5 )   a = 4 m/s2 b) A 2ª lei de Newton permite escrever:FR = m.a   Fat cin = m . a    . N = m.a  .m.g = m.a   a = .g   4 =  x 10    = 0,4

    Conselho do prof Renato Brito: Não tente memorizar expressões comoeq-1 e eq-2, visto que elas tem validade restrita. Procure entender osprincípios utilizados para chegar até elas, e seja capaz de reproduzir oraciocínio quando lhe for útil.

    Aula 3 - Questão 25 - resolução

    O solo aplica sobre a caixa uma força de atrito Fat = 30 N para a

    esquerda e uma normal N = 40 newtons para cima. Assim, a força total

    que o solo aplica sobre a caixa é a resultante desse 30 N com esse 40 N

    que, por Pitágoras, vai dar 50 N !  Pegadinha, né ?  

    Aula 3 - Questão 27 - resoluçãoConforme aprendemos em sala de aula (veja suas anotações do caderno,questão 8 de classe, página 90), a distância que esse móvel percorre atéparar, é dada por:

    2oVD

    2. .g

     

    No 1º caso, quando freia sem ABS, travando as rodas e, portanto,derrapando na pista fazendo uso do  cinético, a distância Dcin percorridaentão é dada por:

    2o

    cincin

    VD

    2. .g

      (eq1)

    No 2º caso, quando freia com ABS, no limite mas sem travar as rodas,portanto fazendo uso do  estático, a distância De percorrida então é dadapor:

    2o

    ee

    VD

    2. .g

      (eq2)

    Dividindo eq1 por eq2, membro a membro, obtemos:

    cin ee cin cin

    e cin

    DDe D

    D

     

    De  (0,4) = 6 (0,3)   De = 4,5 m

    Aula 3 - Questão 28 - resoluçãoO teorema de Pitágoras permite determinar a hipotenusa desse triângulo.Efetuando os cálculos, encontramos hipotenusa = 25m.Como a caixa está escorregando, o Fat que age sobre ela é o cinético,

    cujo valor é constante, dado por Fat cin =  .N , onde   é o coeficiente deatrito cinético.Aplicando a 2ª lei de Newton, podemos relacionar a força resultante nadireção do movimento com a aceleração que ela causa:FR = m.a   (P.sen  – Fat ) = m.a   m.g.sen  – .N = m.am.g.sen  – .N = m.a, com N = m.g.cos, vem:m.g.sen  – . m.g.cos = m.a   cancelando a massa, vem:a = g.sen  – .g.cos 

    15 m

    20 m

    N

    P.cos

    Fat

    a

    P.sen

     sen = 15 / 25 = 3 / 5 = 0,6 cos = 20 / 25 = 4 / 5 = 0,8Substituindo, vem: a = g.sen  – .g.cos   a = 10 x 0,6  –  (0,5).10.(0,8)   a = 6 –  4   a = 2 m/s2 A caixa desce, a partir do repouso, em MRUV, com aceleraçãoa  = 2 m/s2  percorrendo uma distância S = 25 m. Isso permitedeterminar quanto tempo ela gasta para percorrer essa distância:S = Vo .t + a.t2 / 2   25 = 0 + 2.t2 / 2   t = 5 s

    Aula 3 - Questão 29 - resolução

    Como a caixa está escorregando, o Fat que age sobre ela é o cinético,

    cujo valor é constante, dado por Fat cin =  .N , onde   é o coeficiente deatrito cinético.Aplicando a 2ª lei de Newton, podemos relacionar a força resultante nadireção do movimento com a aceleração que ela causa:FR = m.a   (P.sen + Fat ) = m.a   m.g.sen + .N = m.am.g.sen + .N = m.a, com N = m.g.cos, vem:m.g.sen + . m.g.cos = m.a   cancelando a massa, vem:a = g.sen + .g.cos 

    N

    P.cos

    Fat a

    P.sen

    V

     

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    Aplicando a equação de Torricelli no movimento retardado da

    subida, temos:

    V2 = Vo2   2.a.D, com V = 0 e a = a = g.sen + .g.cos 

    02 = Vo2   2.( g.sen + .g.cos).D

    D =

    2

    oV

    2g.(sen cos )  

    Aula 3 - Questão 30 - resolução

    N

    P.cos

    a

    P.sen

    V

     

    1º caso: Inicialmente sem atrito:

    Aplicando a 2ª lei de Newton na direção da rampa, vem:

    FR = m.a   m.g.sen  = m.a   a = g.sen 

    2º caso: Agora com atrito, aplicando a 2ª lei de Newton na direção da

    rampa, vem:

    N

    P.cos

    Fat

    a

    P.sen

     

    FR  = m.a’    m.g.sen   Fat = m.a’ 

    m.g.sen    .m.g.cos  = m.a’ 

    g.sen    .g.cos  = a’ 

    Conforme solicitado no enunciado, temos: a' = a / 2  

    a = 2.a’    g.sen = 2.(g.sen    .g.cos)

    sen  = 2.sen    2.cos 

    sen = 2..cos     = tg / 2

    para  = 45o, vem:  = 0,5

    Aula 3 – Questão 31 – resolução

    Durante a subida: Aplicando a 2ª lei de Newton, podemos relacionar a

    força resultante na direção do movimento com a aceleração que ela causa:

    FR = m.a   (P.sen + Fat ) = m.a   m.g.sen + .N = m.a

    m.g.sen + .N = m.a, com N = m.g.cos, vem:

    m.g.sen + . m.g.cos = m.a   cancelando a massa, vem:

    a = g.sen + .g.cos 

    N

    P.cos

    Fat   a

    P.sen

    V

     

    Durante a descida: Aplicando a 2ª lei de Newton na direção da rampa,vem:

    N

    P.cos

    Fat

    a

    P.sen

     FR  = m.a’    m.g.sen   Fat = m.a’ 

    m.g.sen    .m.g.cos  = m.a’ g.sen    .g.cos  = a’ 

    Vemos claramente que a > a’  , portanto o gráfico correto da aceleraçãoem função do tempo será o II . Lembrando que, no gráfico V x t, aaceleração está relacionada à inclinação , o gráfico correto da velocidadeserá o IV.

    Aula 3 - Questão 35 - resoluçãoDecompondo a força F, podemos determinar suas componentes:FX  = F.sen = 50 x 0,6 = 30 N

    FY  = F.cos = 50 x 0,8 = 40 NP = m.g = 20 NEita ! Se FY  > P, a caixa tende a escorregar prá cima   ! Portanto,receberá da parede um Fat para baixo  conforme a figura acima.Análise do escorregamento da caixa:Passo 1:Fat max = E. N = E . FX = 0,5 x 30 = 15 N, ou seja: 0 Fat 15N

    Passo 2: Condição de equilíbrio vertical da caixa:Fat + P = FY   Fat + 20 = 40   Fat = 20N.

    FX

    NN

    Fat

    P   Fat

    P

    F Y

    FX

    F Y

     Conclusão:  Como o Fat necessário para que a caixa fique em equilíbrio

    (Fat = 20N) está fora do intervalo de valores possível para o Fat nas

    condições dessa questão ( 0 Fat 15N), a caixa vai escorregar (acelerar)

    para cima   inevitavelmente. Assim, o Fat será cinético e seu valor serádado por:

    Fat cin = C .N = C .FX  = 0,4 x 30 = 12N   Fat = Fat cin = 12N

    Com que aceleração o bloco vai escorregar para cima ? Determinemos

    através da 2ª lei de Newton:

    FR = m.a   (FY  – P – Fat ) = m.a   (40 – 20 – 12) = 2.a  

    a = 4 m/s2 .

    Aula 3 - Questão 39 - resoluçãoSeguindo o mesmo raciocínio da questão 13 de classe, o aluno concluiráque:A condição para a caixa A não escorregar é:

    a   A  . g   a   0,35 x 10   a   3,5 m/s2

      , onde a é aaceleração do caminhão.A condição para a caixa B não escorregar é:a   B  . g   a   0,30 x 10   a  3,0 m/s2  , onde a é aaceleração do caminhão.

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    Aula 4 – Questão 22 – resoluçãoApenas a tração T e o peso P agem sobre a bolinha do pendulo. Usandoo par de eixos padrão (tangencial e radial), decompomos a força peso Pem suas componentes:

    C

    P   . c   o  

    s     

    T

    P   P.

      s  e  n 

     

    C

    B

      (    T    -   P   . c   o  s     

     )   

      (    P.  s  e  n

        )

     

    Em seguida, identificamos a componente tangencial (FTg  = P.sen) daforça resultante FR  e a componente centrípeta (FTg  = T   P.cos) daforça resultante FR.

    Finalmente, encontramos a força resultante agindo na bolinha:

    C

    B

     (    T    -   P   . c   o  s     

     )   

      (    P.  s  e  n

        )

    FR (    T    -   P   . c   o  s     

     )   

     Se a força resultante FR  aponta na direção horizontal, o trianguloretângulo nos permite escrever:

    2

    2 2

    cateto oposto T P.costg

    cateto adjacente P.sen

    sen T P.cos P.sen  T P.cos

    cos P.sen cos

    P.cos P.sen P.1T P.sec

    cos cos cos

     

    Aula 4 - Questão 23 - resoluçãoA figuras 1 mostra o diagrama das forças tração T e peso P que agemnum pêndulo simples, durante a sua oscilação. Adotando-se o par deeixos padrão (tangencial e centrípeto), decompõe-se a força que encontra-se fora do par de eixos (no caso o peso P).

    A 2a

     lei de Newton na direção radial (centrípeta) permite escrever:Fctp  = FIN  – FOUT  = m. actpFctp  = T – PY  = m. actp , com PY  = P.cos 

    Fctp  = T – P.cos  = m.R

    V 2 

    Entretanto, na posição B da oscilação (figura 2), ele encontra-semomentamente em repouso (V = 0, actp = 0), o que permite escrever:

    T

    P

     

    PyPx

     

    T

     

    P.cos

       P.  s  e

      n  

    V = 0

    actp = 0

     figura 1 figura 2

    Fctp  = T – P.cos  = m.2

    V

    R = m. 0

    R

    02

        T = P.cos 

    Ou seja, no extremo da oscilação, a tração T e a componente P.cos momentaneamente se cancelam (figura 2).Naquele instante, a força resultante agindo sobre o pêndulo seráapenas a componente P.sen. Assim, no extremo da oscilação, a 2ªlei de Newton permite escrever:FR = m.a   m.g.sen = m.a   a = g.sen Naquele instante, a aceleração resultante do pêndulo será totalmentetangencial e terá módulo a = g.sen .

    Aula 4 - Questão 24 - resoluçãoNa situação inicial de equilíbrio, temos:T2X = T1  e T2Y = T2.cos = P   T2  = P / cos  (eq1) 

    T1 T2

    P

     Quando o fio é rompido, a tração no fio 1 se anula (pois o fio foi cortado) eo pêndulo não estará mais em equilíbrio, passando a valer as equaçõesda Dinâmica do pêndulo simples:

    T2'P.cos

    P.sen

     FRctp = Fin  Fout = T2’   P.cos  = m.v2 / REntretanto, como o fio acabou de ser rompido, teremos ainda v = 0,portanto:T2’    P.cos  = m.v2  / R = 0   T2’  = P.cos  (eq2) 

    Dividindo eq1 por eq2, temos: 222

    2

    P

    T 1cossec

    T ' P. cos   cos

       

    Aula 4 - Questão 29 - resoluçãoPara a bolinha sobre a mesa, usamos a idéia do esquema de forças dafigura 70, página 104, afinal, seu movimento trata-se de um MCU num

    plano horizontal:Na vertical, temos:N = m.g (eq1)Na direção radial, temos:FR ctp = Fin  Fout = m.v² / R

    T  0 = m.v² / RT = m.v² / R (eq2) 

    Adicionalmente, como a caixa pendurada encontra-se em equilíbrio,temos:T = M.g (eq3)A partir de eq2 e eq3, chega-se à resposta do problema.

    Aula 4 - Questão 30 - resolução

    Como a moeda não apresenta aceleração vertical, ela está em equilíbrio

    na vertical, podemos escrever: N = P = M.g [eq-1]

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    Na direção radial ou centrípeta, a dinâmica do movimento curvilíneo nos

    permite escrever a 2a Lei de Newton:

    FR ctp = Fin  –  Fout = M. (2. R)

    Fat  –  0 = M. (2 . R)   Fat = M. (2 . R) [eq-2]

    N

    Fat

    P

     Lembrando que a força de atrito estática “não é a mulher -maravilha”, elatrabalha dentro de um limite, podemos escrever:Fat   Fat max   Fat    . N [eq-3]A condição para que as equações 1 e 2 sejam satisfeitas, dentro doslimites impostos pela equação 3, é encontrada, substituindo-se 1 e 2em 3:

    Fat    . N   M. (2 . R)    . M.g   2 . R    . g,

    como todos os números são positivos, podemos simplesmente isolar :

    R

    g.    

    0,1 10

    0,25

         2 rad/s   max = 2 rad/s

    Aula 4 - Questão 31 - resoluçãoDurante o movimento de cada bloquinho, a força de atrito radial produz aaceleração centrípeta (actp) necessária para a execução do movimentocircular. Enquanto os três bloquinhos giram solidários ao disco, semescorregar, eles compartilham da mesma velocidade angular  do disco,mesmo período  e mesma frequência.

     A B C

    x

    2x3x

     

    N

    PFat

     

    Assim, aplicando a 2ª lei de Newton na direção radial para um bloquinhoqualquer, temos:FRctp = m. actp   Fat = m.2.R (eq1) Equilíbrio vertical: N = P   N = m.g (eq2) Admitindo iminência de escorregar: Fat = Fat max = .N (eq3) De eq1, eq2 e eq3, temos:

    Fat = m.2.R.N = m.2.R

    .m.g = m.2.R   max =.g

    R   (eq4)

    A relação eq4 informa a velocidade angular crítica acima da qual o blocoescorregará. Como vemos, a massa de cada bloquinho não influencianessa velocidade angular crítica. Calculando essa velocidade angularcrítica para cada um dos blocos A, B e C, com os valores fornecidos,temos:

    max-A  =.g

    R=

    0,30. g

    max-B  =.g

    R=

    0,50.(g)

    2x=

    0,25. g

    max-C  =.g

    R=

    1,20.(g)

    3x=

    0,40. g

    Vemos que as velocidades angulares críticas dos blocos seguem a ordemmax-B < max-A < max-C.

    Assim, quando o disco vai girando com velocidade angular , todos osblocos A, B e C giram juntos com o disco, compartilhando dessa mesmavelocidade angular . Entretanto, a velocidade angular do sistema vaiaumentando e, cedo ou tarde, atingirá a velocidade angular crítica dobloco B, que escorregará nesse momento (B é o primeiro a escorregar).Em seguida, a velocidade angular do disco continua aumentando até quea velocidade angular crítica do bloco A será atingida, levando A a

    escorregar. Finalmente, a velocidade angular do sistema continuaaumentando até atingir a velocidade angular crítica do bloco C, queescorregará por último.

    Aula 4 - Questão 39 - resolução

    Apenas duas forças agem no carro: a normal N e o peso P, visto que o

    enunciado afirma que a curva está sendo traçada sem a ajuda da força de

    atrito, graças à inclinação da pista.

    A resultante centrípeta é dada por:

    FR ctp = Fin – Fout = ( Nx –  0) = N.sen  = m.(V2 / R) [eq-1] 

    Na direção vertical, podemos escrever: Ny = N.cos  = m.g [eq-2]

    Com V = 180 km/h = 50 m/s e R = 820m

    Dividindo [eq-1] por [eq-2], vem:

    g.R

    Vtan

    2

     =10820

    502

    =8200

    2500= 0,304

    N

    P

     

    Consultando a tabela trigonométrica fornecida na questão, vemos quetan17 = 0,306 e, portanto, = 17.

    Aula 4 - Questão 40 - resoluçãoAnalogamente à questão anterior, vem:

    g.R

    Vtan

    2

       2

    o   Vtan30R.g

       

    2 23 V 1,7 Vv 40 m/ s

    3 282 10 3 2820

     

    Aula 4 - Questão 43 - resolução

    Ver demonstração na página 104, figura 73Aula 4 - Questão 45 - resoluçãoApenas duas forças agem num pêndulo: a tração T e o peso P.No caso do pêndulo cônico, a resultante centrípeta é dada por:FR ctp = Fin – Fout = ( T.sen  –  0) = T.sen  = m.(2.R) [eq-1] Na direção vertical, podemos escrever: T.cos = m.g [eq-2] Dividindo [eq-1] por [eq-2], vem:tan = 2 . R / g [eq-3] 

    T.cos

    P

    T.sen

    eixo ctp

     O triângulo retângulo permite determinar a tan:

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    Tan = R / H [eq-4] Das relações 3 e 4, podemos escrever:tan = 2 . R / g = R / H , cancelando R , vem:2 . H = g = constante ( g não muda, concorda?)Assim, podemos dizer que:antes2 . Hantes = depois2 . Hdepois  = g = constante

    (6)2

      . 1 = (3)2

     . Hdepois    Hdepois  = 4 m

    R

    L     H

     Aula 4 - Questão 46 - resolução

      M

    T

    m.g

    T

    M.g

    N

    Fat

     

    M

           T .     c 

         o      s       

    m.g

    M.g

    N

    Fat

    T.sen

    T.cos

    T.sen

    ctp

     Apenas duas forças agem num pêndulo: a tração T e o peso P. No caso

    do pêndulo cônico, a resultante centrípeta é dada por:

    FR ctp = Fin – Fout = ( T.sen  –  0) = T.sen  = m.(2.R) [eq-1] 

    Na direção vertical, podemos escrever: T.cos = m.g [eq-2] 

    A caixa sobre a mesa está em equilíbrio e na iminência de escorregar.

    Assim, podemos escrever:

    Condição de equilíbrio da caixa: Vertical: T.sen + N = M.g [eq-3] 

    Condição de equilíbrio da caixa: Horizontal: T.cos  = Fat [eq-4] 

    Condição de iminência: Fat = Fatmax: Fat = .N [eq-5] 

    Note que a tração T que age na caixa é a mesma tração T que age no

    pêndulo, visto que se trata do mesmo fio ideal.

    Substituindo 1 em 3, vem: T.sen + N = M.g  

    m.(2.R) + N = M.g   N = M.g –  m.(2.R) [eq-6] 

    Substituindo [eq-6], [eq-2] e [eq-4] na relação [eq-5], vem:

    Fat = .N

    T.cos  = .N

    T.cos  = . ( M.g – m.2.R )

    m.g = .( M.g  –  m.2.R)  =

    R..mg.M

    g.m

    2

     =20

    20

    5,0.22104,2

    1022

     

     = 1

     = 1  

    Aula 4 - Questão 51 - resolução2

    2

    2 2

    2

    2

    actp .R 640.g

    (2 .f ) .R 640 10

    4 .f . (0,1) 6400

    4 10.f . (0,1) 64004 f 6400 f 40Hz

     

    f = 40 voltas/seg = 40 x 60 RPM = 2400 RPM

    Aula 4 - Questão 52 - resoluçãoA 2ª Lei de Newton na direção centrípeta nos permite escrever:FR ctp = Fin  –  Fout = M. (2. R), com  = 2..fFel = k.x = M. (2..f)2.Rk.x = 4.M.2.(f)2.R, com R = Lo + xNessa questão, o enunciado diz que o raio da trajetoria não muda, o queimplica que a deformação x da mola permanence invariável. Assim, deacordo com o resultado encontrado acima, vemos que a constant elasticda mola é diretamente proporcional a (f)2:

    2 2

    o4M. .( f ) .(L x)kx

     

    Portanto se a frequencia f do movimento duplica sem que o raio datrajetoria seja alterada (deformação x da mola constante), só se aconstante elastica k da mola quadruplicar. Assim, k2 = 4.k1.

    REFERENCIAIS NÃO INERCIAIS

    Aula 4 - Questão 5 – Referenciais não inerciaisa) seja s o comprimento dessa hipotenusa. Da geometria, podemosescrever:

    h 2,7sen 0,6 0,6 s 4,5m

    s s

     

    b) dentro desse elevador, a gravidade resultante valerá:g’ = g+a = 10 + 5 = 15 m/s2.

    Na colocação de forças nesse bloquinho, a normal N cancela com oP’.cos  e sobrará apenas a componente P’.sen  ladeira abaixo, queserá a responsável pela aceleração a’ do bloco ladeira abaixo, em relaçãoao elevador. Aplicando a 2ª lei de Newton ao bloco, teremos:

    FR = m.a’    P’.sen = m.a’    m.g’.sen = m.a’   

    m.(g+a).sen = m.a’    a’ = (g+a).sen  = 15×(0,6) = 9 m/s2

    c) Teremos um MUV ladeira abaixo, portanto escrevemos:s = Vo’.t + a’.t2 / 24,5 = 0 + 9.t2 / 2t = 1 s

    AULA 5 – Trabalho e Energia

    Aula 5 - Questão 1 - resolução

    O enunciado afirmou que o caminhão e o carro estão se movendo comenergias cinéticas iguais. Entretanto, a massa do caminhão, com certeza,é maior que a massa do carro.

    Ecin Caminhão = Ecin Carro   M .v2

    2  =   V

    2M.

    2  Assim, facilmente concluímos que a velocidade do carro é maior que avelocidade do caminhão. Afirmativa I é verdadeira. 

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    O trabalho realizado para frear cada móvel é a variação da Ecin que cadaum sofre durante a frenagem. Como no início ambos têm a mesma energiacinética (segundo o enunciado) e, ao final, ambos terão Ecin nula (vãoparar), é fácil perceber que o trabalho que se realiza para parar qualquerum desses dois móveis será exatamente o mesmo  = Ecin F  –  Ecin i.Afirmativa II é falsa.

    Os trabalhos realizados serão os mesmos em cada caso:

    A  = FA  . DA  = B  = FB  . DB 

    Se eles forem realizados com forças de intensidades iguais em cada caso(FA = FB), eles certamente irão requerer deslocamentos iguais ( DA  = DB).Afirmativa III é falsa

    Se essas respostas vão um pouco contra a sua intuição física, isso ocorre

     porque você (sem querer) está imaginando situações do dia-a-dia, carros e

    caminhões andando com velocidades iguais, em vez de energias cinéticas

    iguais, como foi proposto no problema. Se as velocidades fossem iguais,

    certamente a Ecin do caminhão seria bem maior que a do carro, o trabalho

     para frear o caminhão seria bem maior e a distância percorrida pelo

    caminhão até parar também seria maior. O charme dessa questão,

     portanto, é exatamente ela ter proposto que as suas energias cinéticas éque são inicialmente iguais, a fim de avaliar os seus conhecimentos

    conceituais.

    Aula 5 - Questão 2 - resoluçãoTN  = 0TFAT  = 0 + ( –Fat. b)TP  = 0TF  = F. (a + b)Pelo princípio do trabalho total, temos:total  = TN  + TFAT  + TP  + TF  = Ecin = EcinF  –  Ecini

     –Fat . b + F. (a + b) = 0  –  0Fat = F .(a + b) / b = F . ( a/b + 1)

    Aula 5 - Questão 3 - resoluçãoTN  = 0TFAT  = TFAT1 + TFAT2  = (1.m.g.d1) + (2.m.g.d2)TP  = 0Pelo princípio do trabalho total, temos:total  = TN  + TFAT  + TP  = Ecin = EcinF  –  Ecini0   1.m.g.d1   2.m.g.d2  + 0 = 0   m.vo2/2

    Cancelando a massa e multiplicando membro a membro por 2, vem2.1.g.d1 + 2.2.g.d2  = vo2 2.(0,3).10.1 + 2.(0,25).10.2 = 16 = vo2   vo = 4 m/s

    Aula 5 - Questão 5 - resoluçãoPelo princípio do trabalho total, podemos escrever:

    T total = Ecin F –  Ecin i –F.D = 0  –  m.V2/ 2   F.D = m. V2 / 2A questão afirma que quando a bala é atirada com velocidade V1, ela

    penetra D1  :2

    V.mD.F

    21

    1  

    Por outro lado, quando a bala é atirada com velocidade V 2, ela

    penetra D2. :2

    V.mD.F

    2

    22    

    Note que a força F é a mesma em casa episódio, conforme o enunciado.Dividindo uma equação pela outra, vem:

     

    V

    V

    D

    D

    22

    21

    2

    1  2

    2

    1

    2

    1

    V

    V

    D

    D

     

      

         

    2

    2   600

    400

    D

    cm10 

      

       

    9

    4

    D

    cm10

    2

        D2 = 22,5 cm

    Aula 5 - Questão 7 - resolução

    F(N)

    X(m)

    -2

    1 4

    6

    +

    -0

    F = 2x - 2

     Calcularemos os trabalhos no intervalo [0m, 4m]. A posição inicial é

    x = 0 m, a posição final é x = 4m.

    Ttotal = TP  + TN  + TF  = EcinF  –  Ecin i

    O trabalho da força F no intervalo [0m, 4m] é calculado pela área sob o

    gráfico. A área inferior é tomada como negativa (força contrária ao eixo X)

    e a área superior é tomada como positiva (força a favor do eixo X ).

    Assim: TF  =

    b h B H

    2 2 =

    2

    )14(6

    2

    12  

     =  –1 + 9 = +8 J

    Ttotal = TP  + TN  + TF  = EcinF  –  Ecin i

    0 + 0 + 8 = (0,8).V2 / 2  –  (0,8).42 / 2   V = 6 m/s

    Aula 5 - Questão 8 - resoluçãoCalcularemos todos os trabalhos entre os pontos inicial e final. Note quetemos Vinicial = 0 e Vfinal = 0.Tpeso = Tpeso-vert + Tpeso-hor = +(m.g).h + 0 ,

    (pela trajetória alternativa)Tnormal = 0 ,   = 90  com a trajetória original em cada ponto dopercurso.

    h

    d

    minício

    finaltrajetóriaoriginal

    trajetóriaalternativa

     Note que a rampa é lisa, só há Fat no trecho horizontalFat = u.N = u.m.gTfat = T fat rampa + Tfat-hor = 0  –  Fat.d =  –Fat. d =  –u.m.g.dT total = TP  + T fat + TN  = Ecin F  –  Ecin i+m.g.H  –  u.m.g.d + 0 = 0  –  0   d = H / u

    Aula 5 - Questão 9 - resolução

    Emec F = Epot F + Ecin F = 0 + 0 = 0

    Emec i = Epot i + Ecin i = M.g.H

    Aplicando TFNC  = Emec F  –  Emec i , vem:

    TFNC  = Emec F  – Emec i   T fat + Tnormal = 0  –  M.g.H

     –u.mg.D + 0 = 0  –  M.g.H   D = h / u = 5 / 0,2  

    D = 25 m , mas o que essa distância D significa ?A caixa percorreu 25 m em trechos com atrito, ou seja, 25 m no trechohorizontal. Assim ela andou 10 m AE, mais 10 m EA , mais 5 mAC, parando no ponto C, percorrendo um total de 25 m na presençado atrito. Note que as paredes são lisas, não têm atrito, não consomemEmec, somente o trecho horizontal dissipa Emec em calor. A caixa párano ponto C.

    Aula 5 - Questão 10 - resoluçãoTFNC  = Emec F  –  Emec i , onde o início é o ponto A e final é o pontoD.Emec F = Epot F + Ecin F = 0 + 0 = 0

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    Emec i = Epot i + Ecin i = M.g.H + M.v2 / 2O trabalho do Fat T fat no percurso todo é o trabalho realizado apenas notrecho horizontal, visto que a rampa é lisa:T fat = – fat.d = (u.N).d =  –u.M.g.dAplicando TFNC = Emec F  –  Emec i , vem:TFNC  = Emec F  – Emec iTfat + Tnormal = 0  –  ( M.g.H + M.v2 / 2 )

     –u.Mg.d + 0 = 0  –  ( M.g.H + M.v2 / 2 )u.Mg.d = M.g.H + M.v 2 / 2u.g.d = g.H + v2 / 20,1 x 10 x d = 10 x 7 + ( 2)2 / 2   d = 70 + 2  d = 72 m

    Aula 5 - Questão 11 - resolução início

    final

    xH =

     TFNC = Emec F  –  Emec i , onde o início é o ponto A e o ponto final éonde a caixa finalmente pára a prá voltar, a uma altura h do solo, comomostra a figura acima.  Emec F = Epot F + Ecin F = 0 + M.g.(x)  Emec i = Epot i + Ecin i = M.g.H + 0 = M.g.HO trabalho do Fat T fat no percurso todo é o trabalho realizado apenas notrecho horizontal, visto que as rampas são lisas:T fat = –fat.d = u.(N).d =  –u.M.g.d, onde d = BC = 5mAplicando TFNC = Emec F  –  Emec i , vem:TFNC = Emec F  – Emec iT fat + Tnormal = M.g.x  –  M.g.H

     –u.Mg.d + 0 = M.g.x  –  M.g.H    –u.d + 0 = x  –  H – 0,4 x 5 = x  –  3    –2 = x  –  3   x = 1m

    Aula 5 - Questão 14 - resolução Claramente temos um sistema conservativo, visto que a única força querealiza trabalho é a força peso (a normal N é não-conservativa, mas nãorealiza trabalho nesse episódio). Assim, podemos escrever:EpotA  + EcinA  = Epot c + Ecin c = Epot d + Ecin dM.g.H + 0 = M.g.h + M.(Vc)2 / 2 = 0 + M.(Vd)2 / 2g.H + 0 = g.h + (Vc)2 / 2 = 0 + (Vd)2 / 210 x H = 10 xh + (10)2 / 2 = 0 + (20)2 / 210 H = 10h + 50 = 0 + 200h = 15m , H = 20 m

    Aula 5 - Questão 16 - resolução 

    1 2

    Vo

      Vo

    H1H2

    g   g  .  s  e   n

      

     Claramente temos um sistema conservativo, visto que a única força querealiza trabalho é a força peso. Para calcular a altura máxima atingida porcada bola, vemos que cada uma delas parte com a mesma velocidade

    inicial Vo e ambas param ao atingir a altura máxima. Assim, pelaconservação de energia, podemos escrever:

    Emec i = Emec f  2

    V.M 2o   = M.g.H   H =g.2

    V2o .

    Vemos que essa altura máxima atingida só depende da velocidade inicialVo e da gravidade g. Essa é a altura máxima atingida tanto pela bola 1como pela bola 2, visto que ambos têm a mesma velocidade inicial Vo.

    H1  = H2  =g.2

    V2o .

    As bolas partem com a mesma velocidade inicial Vo e vão ser retardadasaté parar. Qual delas vai levar mais tempo para ser retardada até parar?Logicamente, aquela que for retardada de forma mais suave, com menoraceleração, vai demorar mais tempo até parar.

    A bola 1 é retardada com aceleração a1  = gM

    g.M

    M

    FR , ao passo que

    a bola 2 é retardada com aceleração a2 tal que:

    a2  =

      sen.gM

    sen.g.M

    M

    FR .

    Vemos que a bola 2 é retardada mais suavemente, mais lentamente,visto que g.sen < g. Isso sugere que ela vai demorar mais tempo atéparar.Imagine, para facilitar, a1  = g = 10 m/s2  e a2  = g.sen  = 5 m/s2 (sópara exemplificar).

    Se as duas bolas são lançadas com Vo = 30 m/s, qual delas levará maistempo prá parar ( v = 0) ?

    Bola 1 ( Vo = 30 m/s diminuindo de 10 em 10 m/s a cada 1 seg)V (m/s) 30 20 10 0 (parou !)T(s) 0s 1s 2s 3s  

    Bola 2 ( Vo = 30 m/s mas diminuindo apenas de 5 em 5 m/s a cada1 seg)

    V (m/s) 30 25 20 15 10 5 0 (parou !)T(s) 0s 1s 2s 3s 4s 5s 6s  

    Logicamente, a bola 2 levará mais tempo prá parar, por isso ela chegará láem cima depois da 1 ter chegado lá. Em suma, as bolas atingem a mesma

    altura máxima, mas não chegam lá ao mesmo tempo. A bola 1 chega láantes. A bola 2 chega lá depois. Mas ambas atingem a mesma alturamáxima, como se pode perceber facilmente pela conservação de energia.

    Aula 5 - Questão 17 - resolução Um projétil é lançado com velocidade inicial Vo (o ângulo  não interessa)do alto de um prédio de altura H. Com que velocidade ele chegará aosolo ?Epot i + Ecin i = Epot f + Ecin f

    M.g.H +2

    V.M   2o   = 0 +2

    V.M  2

      , a massa cancela

    g.H +2

    V2o   = 0 +

    2

    V2

        V = 2o2.g.H (V )  

    Agora, conhecendo Vo , g e H facilmente determinamos a velocidadefinal V.O ângulo   não é necessário aos cálculos, visto que energia não temdireção !O cálculo feito acima é o mesmo para as bolas A, B ou C !Elas chegam ao solo com a mesma velocidade final V determinada pelaequação acima, como pode ser facilmente percebido pela conservação deEmec (não é incrível ?!! ) ..E o tempo de vôo ? O tempo que a pedra leva para atingir o solo édeterminado exclusivamente pelo movimento vertical da bola :  A bola A tem VY inicial para cima .  A bola B não tem Vy inicial (apenas VX ) .  A bola C tem Vy inicial para baixo .Em outras palavras, olhando apenas o movimento vertical delas, a bola A

    foi impulsionada para cima , a bola B foi abandonada a partir dorepouso e a bola C foi impulsionada para baixo ,todas simultaneamente ( ao mesmo tempo) !!!!Qual delas chegará ao solo primeiro ?Resposta: Logicamente, a que foi lançada para baixo (bola C)!

  • 8/16/2019 Resolucoes de Casa 2015 Apostila 1 (1)

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    Física 

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    Qual delas demorará mais tempo para chegar ao solo ?Resposta: Logicamente, a bola que foi impulsionada para cima (bola A),visto que ela primeiro irá subir , para depois descer.Assim, TA  > TB  > TC  !!!!!!!

    Aula 5 - Questão 18 - resolução 

    P

    M

    início   final Vx

    H   H

     

    Já sei ! Você quer saber porque não pode ser a letra B, certo ?  Vamos ver como a letra B VIOLA A CONSERVAÇÃO DE ENERGIA :Veja a figura acima. No início, a bola teria Epot = M.g.H e Ecin = 0 (partedo repouso).

    No final, a bola teria a mesma Epot = M.g.H e teria Ecin =2

    V.M  2X  

    Assim, teríamos:Emec final = M.g.H + M.(Vx)2 / 2 >  Emec inicial = M.g.H + 0

    Ela teria mais Emec ao final que no início, como pode isso, já que a únicaforça que realiza trabalho é a força peso e ela ehconservativa !!!!!!!! ??????No vértice do movimento parabólico, a bola terá que ter V X  , isso éinevitável. Para ela pode ter esse VX  sem violar a conservação deenergia, ela terá uma altura menor que antes no vértice da parábola, elaperderá um pouco de Epot para ter direito a essa Ecin final, portanto, aresposta correta é a letra D mesmo.  

    Aula 5 - Questão 22 - resolução 

    a) Como  = 60, temos que L.cos = L.cos60  = L / 2, como mostra afigura a seguir.Pela conservação de energia, temos:Epot A + Ecin A = Epot B + Ecin B

    M.g.H + 0 = 0 +2

    V.M  2B , com H = L/2

    M.g.L / 2 + 0 = 0 +2

    V.M  2B     VB  = L.g  

    H

    L

    2

    L2

     b) Para achar a tração no ponto B, temos que:

    T – P =R

    V.M 2B , com R = L e VB  = L.g  

    T  –  M.g =L

    )L.g.(M    T = 2.M.g

    c) Olhe a figura ao lado. Quando a bola passa pelo ponto B, a forçaresultante que age na bola vale FR = Fin   Fout = T – P, correto ?

    Essa força resultante aponta para o centro , ela é centrípeta, portanto,causa uma aceleração radial centrípeta para cima actp.Você está vendo alguma força sobre o eixo tangencial na posição B dafigura ? Não, portanto, sem forças tangenciais, não há aceleraçãotangencial. Assim, a única aceleração da bola, ao passar pelo ponto B éa actp, ela é a aceleração resultante e é dada por:

    P

    T   eixotangencial

    eixo

    centrípeto  

    aR  = actp =R

    V2B , com R = L e VB  = L.g  

    aR  = actp =L

    )L.g( = g , radial, apontando para cima  

    Lembre-se, para calcular acelerações, investigue primeiro as forças !

    Aula 5 - Questão 23 - resolução 

    L

    L H = L

    2L

     

    a) Pela figura anterior, vemos que cos =2

    1

    L2

    L      = 60 

    Temos um pêndulo simples oscilando, portanto, na direção radial, no ponto

    A, podemos escrever:TA   –  P.cos  =

    R

    V.M  2 A   , entretanto, nos extremos da oscilação a

    velocidade do pêndulo é momentaneamente nula VA  = 0, assim:

    TA  – P.cos  =R

    V.M  2 A  

    TA  –M.g.cos60  =R

    )0.(M   2  = 0

    TA  = M.g.co