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RESOLUÇÃO Nº 3.163/2007 (D.O.E. de 20.12.2007) Com as alterações introduzidas pela Resolução Administrativa nº 02/2016 Dispõe sobre a organização dos Serviços Auxiliares do Tribunal de Contas do Estado. O Tribunal de Contas do Estado do Ceará, no uso da atribuição que lhe confere o art. 74, alínea b, da Constituição Estadual, combinado com o art. 29 do seu Regimento Interno, e em cumprimento ao disposto no art. 2 º da Resolução n. 835/2007, RESOLVE, por unanimidade de votos: CAPÍTULO I ESTRUTURA E COMPETÊNCIAS DOS SERVIÇOS AUXILIARES DO TRIBUNAL Art. 1° A estrutura e as competências dos Serviços Auxiliares de que trata o art. 91 da Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Ceará são as constantes desta Resolução. Art. 2° Integram os Serviços Auxiliares do Tribunal: I – unidades básicas: a) Secretaria Geral; b) Secretaria de Administração; c) Secretaria de Tecnologia da Informação; d) Secretaria de Controle Externo; II – unidades de assessoramento a autoridades: a) Gabinete do Presidente; b) Gabinete de Conselheiro; c) Corregedoria; d) Gabinete de Auditor; e) Gabinete de Procurador de Contas; III – unidades de assessoramento especializado: a) Procuradoria Jurídica; b) Controladoria; c) Assessoria de Comunicação Social; d) Assessoria de Planejamento e Gestão; e) Assessoria de Cerimonial e Relações Públicas; f) Coordenadoria do Sistema Integrado de Saúde e Meio Ambiente do Trabalho. IV – unidade de apoio estratégico: a) Instituto Escola de Contas e Capacitação Ministro Plácido Castelo.

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RESOLUÇÃO Nº 3.163/2007(D.O.E. de 20.12.2007)

Com as alterações introduzidas pela Resolução Administrativa nº 02/2016

Dispõe sobre a organização dos Serviços Auxiliares do Tribunal de Contas doEstado.

O Tribunal de Contas do Estado do Ceará, no uso da atribuição que lheconfere o art. 74, alínea b, da Constituição Estadual, combinado com o art. 29 do seuRegimento Interno, e em cumprimento ao disposto no art. 2 º da Resolução n.835/2007,

RESOLVE, por unanimidade de votos:

CAPÍTULO IESTRUTURA E COMPETÊNCIAS DOS SERVIÇOS AUXILIARES DO

TRIBUNAL

Art. 1° A estrutura e as competências dos Serviços Auxiliares de que trata o art.91 da Lei Orgânica do Tribunal de Contas do Estado do Ceará são as constantesdesta Resolução.

Art. 2° Integram os Serviços Auxiliares do Tribunal:I – unidades básicas:a) Secretaria Geral;b) Secretaria de Administração;c) Secretaria de Tecnologia da Informação;d) Secretaria de Controle Externo;II – unidades de assessoramento a autoridades:a) Gabinete do Presidente;b) Gabinete de Conselheiro;c) Corregedoria;d) Gabinete de Auditor;e) Gabinete de Procurador de Contas;III – unidades de assessoramento especializado:a) Procuradoria Jurídica;b) Controladoria;c) Assessoria de Comunicação Social;d) Assessoria de Planejamento e Gestão;e) Assessoria de Cerimonial e Relações Públicas;f) Coordenadoria do Sistema Integrado de Saúde e Meio Ambiente do Trabalho.IV – unidade de apoio estratégico:a) Instituto Escola de Contas e Capacitação Ministro Plácido Castelo.

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CAPÍTULO IIUNIDADES BÁSICAS

Seção ISecretaria Geral

Art. 3° A Secretaria Geral, dirigida pelo Secretário-Geral, símbolo TCE-01,compreende o conjunto de unidades que têm por finalidade desempenhar atividadestécnicas, administrativas e operacionais necessárias ao pleno exercício dascompetências do Tribunal.

Art. 3º. A Secretaria Geral, dirigida pelo Secretário-Geral, símbolo TCE-01, écomposta pela seguinte estrutura:

I - Gerência da Sala de Sessões;II - Gerência de Atendimento, Protocolo e Autuação;III - Gerência de Publicações OficiaisIV - Unidade de Expedição de Documentos;V - Unidade de Arquivo.§ 1º Em apoio ao Secretário-Geral, a Secretaria Geral contará com um

Secretário Adjunto, símbolo TCE-02, e com um Diretor de Secretaria, símbolo TCE-04.

§ 2º A Gerência da Sala de Sessões, a Gerência de Atendimento, Protocolo eAutuação e a Gerência de Publicações Oficiais contam, cada uma, com um Gerente,símbolo TCE-05.

§ 3º A Unidade de Expedição de Documentos e a Unidade de Arquivo contam,cada uma, com um Chefe de Unidade, símbolo TCE-06. (Redação dada pela ResoluçãoAdministrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Art. 4º O Gabinete do Secretário-Geral tem a seguinte composição: I - um Secretário Adjunto, símbolo TCE-02;II - um Diretor de Secretaria, símbolo TCE-04;III - um Assistente, símbolo TCE-05;IV- dois Chefes de Núcleo, símbolo TCE-05;V – um Chefe de Serviço, símbolo TCE-06.

Art. 4º. Compete à Secretaria Geral as seguintes atribuições, dentre outras:I- exercer atividades técnicas, administrativas e operacionais necessárias ao

pleno exercício de suas competências;II- assessorar os Presidentes do Plenário e das Câmaras, Conselheiros,

Conselheiros Substitutos e representantes do Ministério Público Especial durantes assessões, e em atividades que a elas se relacionem;

III- desempenhar atividades de coordenação das Gerências/Unidades;IV- realizar triagem dos processos apreciados em Sessões e providenciar a

publicação das laudas das Decisões proferidas pelos Colegiados, sob supervisão doSecretário-Geral;

V- desenvolver outras atividades correlatas. (Redação dada pela ResoluçãoAdministrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

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Subseção ICompetências do Secretário-Geral

Art. 5º Ao Secretário-Geral compete:I – secretariar e prestar apoio operacional às sessões do Plenário e das

Câmaras, bem como adotar medidas para guarda, publicação e divulgação dosregistros delas decorrentes;

II – assessorar os Presidentes do Plenário e das Câmaras, osConselheiros, os Auditores e os representantes do Ministério Público Especialdurante as sessões;

III – coordenar os procedimentos necessários à:a) eleição e posse do Presidente, do Vice-Presidente e do Corregedor;b) posse dos Auditores e do Procurador-Geral de Contas;

IV – coordenar as atividades das Secretarias de Administração, de Tecnologiada Informação e de Controle Externo, prestando-lhes as instruções e osesclarecimentos cabíveis, e avaliar, nos termos do art. 92, § 2º do Regimento Interno,a correção formal dos processos que lhe forem submetidos, adotando oudeterminando as providências que entender necessárias à sua adequação;

V – lavrar as atas das sessões que secretariar;VI – dar execução às deliberações do Tribunal e às ordens do Presidente,

prestando a este as informações e os esclarecimentos que lhe forem solicitados;VII – realizar revisão, consolidação, publicação e divulgação dos atos normativos

de competência do Presidente e dos órgãos colegiados, com observância da técnicalegislativa;

VIII – propor ao Presidente as medidas que entender convenientes à eficiênciados trabalhos do Tribunal;

IX – zelar pela ordem na Secretaria Geral, determinando a retirada de pessoascujo comportamento seja prejudicial aos serviços;

X – promover a substituição de servidores em encargos dentro da mesmaunidade técnica ou sua transferência de uma unidade para outra;

XI – representar ao Presidente contra falta de servidor;XII – lavrar e subscrever os termos de posse e de compromisso dos

Conselheiros, dos Auditores, dos Procuradores de Contas, do Procurador-Geralde Contas e dos servidores;

XIII – assinar, com a responsabilidade da sua exatidão, as certidõesexpedidas pelas suas unidades, quando receber delegação para tanto;

XIV – representar o Presidente em atos e solenidades oficiais, quando porele designado;

XV – desempenhar outros encargos que lhe sejam atribuídos peloPresidente ou que constem de ato normativo.

Subseção ICompetências do Secretário-Geral

Art. 5º. Compete ao Secretário-Geral:

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I - secretariar e prestar apoio operacional às sessões do Plenário e dasCâmaras, bem como adotar medidas para guarda, publicação e divulgação dosregistros delas decorrentes;

II - assessorar os Presidentes do Plenário e das Câmaras, os Conselheiros, osConselheiros Substitutos e os representantes do Ministério Público Especial duranteas sessões;

III - coordenar os procedimentos necessários à:a) eleição e posse do Presidente, do Vice-Presidente, do Corregedor e do

Ouvidor;b) posse dos Conselheiros, dos Conselheiros Substitutos, do Procurador-

Geral de Contas e dos Procuradores de Contas;IV - lavrar as atas das sessões que secretariar;V - dar execução às deliberações do Tribunal e às ordens do Presidente, quando

relacionadas a atribuições da Secretaria Geral, prestando a este as informações e osesclarecimentos solicitados;

VI - dar conhecimento das deliberações do Tribunal e das ordens do Presidenteàs demais unidades do TCE;

VII - realizar revisão, consolidação, publicação e divulgação dos atos normativosde competência do Presidente e dos órgãos colegiados, com observância da técnicalegislativa;

VIII - propor ao Presidente as medidas que entender convenientes à eficiênciados trabalhos do Tribunal;

IX - zelar pela ordem na Secretaria Geral, determinando a retirada de pessoascujo comportamento seja prejudicial aos serviços;

X - lavrar e subscrever os termos de posse e de compromisso do Presidente, doVice-Presidente, do Corregedor, do Ouvidor, dos Conselheiros, dos ConselheirosSubstitutos, do Procurador-Geral de Contas, dos Procuradores de Contas, e dosservidores;

XI - assinar, com a responsabilidade da sua exatidão, as certidõesexpedidas pelas suas unidades, quando receber delegação para tanto;XII - assinar e expedir atos e comunicações administrativas ou processuais,

relativas a matéria de sua competência;XIII - representar o Presidente em atos e solenidades oficiais, quando por

ele designado;XIV - encaminhar aos respectivos relatores os processos conclusos para

apreciação e julgamento;XV - aprovar e assinar digitalmente o Diário Oficial Eletrônico (DOE/TCE);

XVI - dispor sobre a organização interna das competências e atividades daSecretaria Geral, bem como das unidades a ela subordinadas, observadas asdisposições legais e regulamentares;

XVII - gerenciar as atividades da Secretaria Geral, bem como das gerências eunidades a ela subordinadas;

XVIII - promover a adequada distribuição de recursos, trabalhos e atividades noâmbito da Secretaria Geral, bem como das unidades a ela subordinadas;

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XIX - encaminhar à Presidência proposta de nomeação ou exoneração deservidor do exercício de cargos de provimento em comissão lotados nas unidadesdiretamente subordinadas à Secretaria Geral;

XX - coordenar e orientar o planejamento geral das atividades técnico-executivasnecessárias ao exercício das competências da Secretaria Geral, bem como dasunidades a ela subordinadas;

XXI - certificar o trânsito em julgado dos processos previamente ao seuencaminhamento à Unidade de Arquivo;

XXII - desempenhar outros encargos que lhe sejam atribuídos pelo Presidenteou que constem de ato normativo. (Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 -DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção IICompetências do Secretário Adjunto

Art. 6º Ao Secretário Adjunto compete:I – substituir o Secretário-Geral em suas ausências ou impedimentos;II – secretariar as sessões das Câmaras, sem prejuízo da competência

originária do Secretário-Geral;III – supervisionar a autuação e a tramitação dos processos, das petições e dos

documentos que derem entrada no Tribunal, conforme o disposto no art. 90, § 2º doRegimento Interno, bem como a expedição das comunicações aos jurisdicionados,realizadas pelos setores competentes;

IV – supervisionar a autuação dos processos e a expedição e o controledas comunicações aos jurisdicionados, realizadas pelo setor competente;V – encaminhar à Presidência os processos enquadrados na hipótese do § 4º do

art. 11 do Regimento Interno;VI – desempenhar outros encargos que lhe sejam atribuídos pelo Presidente,

pelo Secretário-Geral ou que constem de ato normativo.

Subseção IICompetências do Secretário Adjunto

Art. 6º. Compete ao Secretário Adjunto:I - substituir o Secretário-Geral em suas ausências ou impedimentos;II - secretariar as sessões das Câmaras, quando lhe for delegado pelo

Secretário-Geral;III - supervisionar a autuação e a tramitação dos processos, das petições e dos

documentos que derem entrada no Tribunal, conforme o disposto no art. 90, § 2º doRegimento Interno;

IV - supervisionar a expedição e o controle das comunicações aosjurisdicionados, e às partes em geral, realizadas pelo setor competente;

V - encaminhar à Presidência os processos enquadrados na hipótese do § 4º doart. 11 do Regimento Interno;

VI - aprovar e assinar digitalmente o Diário Oficial Eletrônico (DOE/TCE), semprejuízo da competência originária do Secretário-Geral;

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VII - encaminhar aos respectivos relatores os processos conclusos paraapreciação e julgamento, sem prejuízo da competência originária do Secretário-Geral;

VIII - supervisionar as atividades da Gerência de Publicações Oficiais;IX - despachar os processos distribuídos/redistribuídos ao setor competente;X - desempenhar outros encargos que lhe sejam atribuídos pelo Presidente, pelo

Secretário-Geral ou que constem de ato normativo. (Redação dada pela ResoluçãoAdministrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção IIICompetências do Diretor de Secretaria

Art. 7º Ao Diretor de Secretaria, auxiliado pelo Assistente referido no inciso III doart. 4º, que o substituirá em suas ausências ou impedimentos, compete supervisionaros trabalhos desempenhados pelos servidores do Gabinete do Secretário-Geral e dassuas subunidades, notadamente:

I – recebimento e encaminhamento de processos;II – elaboração de despachos, ofícios e outros expedientes;III – adoção das medidas necessárias à abertura e ao fechamento das pautas

das sessões;IV – realização dos procedimentos necessários à elaboração das súmulas de

julgamento ou apreciação de processos;V – elaboração das súmulas de julgamento ou de apreciação de processos e

demais decisões do Plenário e das Câmaras:VI - confecção da minuta das atas das sessões.Parágrafo único. O Diretor de Secretaria substituirá o Secretário Adjunto em

suas ausências e impedimentos e desempenhará outros encargos que lhe sejamatribuídos pelo Secretário-Geral ou que constem de ato normativo.

Subseção IIICompetências do Diretor de Secretaria

Art. 7º. Compete ao Diretor de Secretaria supervisionar os trabalhosdesempenhados no Gabinete da Secretaria Geral e nas suas unidades, em especial:

I - a elaboração de despachos e outros expedientes;II - a adoção das medidas necessárias à abertura e ao fechamento das pautas

das sessões;III - a realização dos procedimentos necessários à elaboração dos extratos de

julgamento ou de apreciação de processos e outros decorrentes de decisões doPlenário e das Câmaras;

IV - a confecção das atas das sessões;V - o cumprimento de metas, indicadores e o plano de ação inerentes à

Secretaria Geral;VI - a disponibilização dos documentos pertinentes à Secretaria Geral na

INTRANET, na INTERNET e no Diário Oficial Eletrônico (DOE/TCE);VII - o recebimento e encaminhamento de processos;VIII - a triagem dos processos recebidos na Secretaria Geral;

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IX - o controle de material e bens patrimoniais de responsabilidade da SecretariaGeral;

X - coordenar as atividades operacionais e administrativas durante a realizaçãodas Sessões.

Parágrafo único. O Diretor de Secretaria substituirá o Secretário Adjunto emsuas ausências e impedimentos e desempenhará outros encargos que lhe sejamatribuídos pelo Secretário-Geral ou que constem de ato normativo. (Redação dada pelaResolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção IVUnidade de Expedição de Documentos

Art. 7º-A. Compete à Unidade de Expedição de Documentos as seguintesatribuições, em especial:

I - expedir os ofícios decorrentes das deliberações do Tribunal ou de despachosdos Relatores ou do Presidente, com as cópias de processos/documentos que sefizerem necessárias, e encaminhar ao Secretário-Geral ou ao Presidente, conforme ocaso;

II - cadastrar no SAP e controlar os prazos concedidos, dando conhecimento dosque estejam vencidos às unidades responsáveis pela instrução dos processos;

III - digitalizar processos e documentos;IV - disponibilizar cópia de processos/documentos aos requerentes;V - outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral. (Acrescentados

pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VCompetências do Chefe da Unidade de Expedição de Documentos

Art. 7º-B. Compete ao Chefe da Unidade de Expedição de Documentossupervisionar os trabalhos desempenhados na unidade, em especial:

I - a expedição dos ofícios decorrentes das deliberações do Tribunal ou dedespachos dos Relatores ou do Presidente, com as cópias de processos/documentosque se fizerem necessárias, e encaminhar ao Secretário-Geral ou ao Presidente,conforme o caso;

II - o cadastramento no SAP e controle dos prazos concedidos, dandoconhecimento dos que estejam vencidos às unidades responsáveis pela instrução dosprocessos;

III - a digitalização de processos e documentos;IV - a disponibilização de cópia de processos/documentos aos requerentes;V - o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade da Unidade;VI - outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral. (Acrescentados

pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VIUnidade de Arquivo

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Art. 7º-C. Compete à Unidade de Arquivo administrar os documentosencaminhados ao Arquivo, acompanhando o processo documental e informativo,sendo suas atribuições específicas, dentre outras:

I - receber, identificar e selecionar os documentos para arquivar;II - gerenciar o prazo de arquivamento necessário dos documentos arquivados,

encaminhando-os à comissão responsável para realização do descarte ou doaçãodestes;

III - organizar e conservar os documentos do arquivo;IV - controlar os meios de reprodução;V - assessorar nas necessidades de pesquisa nos documentos sob sua guarda,

atendendo as demandas administrativas e técnico-científicas do Tribunal;VI - desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

(Acrescentados pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VIICompetências do Chefe da Unidade de Arquivo

Art. 7º-D. Compete ao Chefe da Unidade de Arquivo:I - chefiar a administração e o acompanhamento dos documentos do arquivo, do

processo documental e informativo;II - administrar e acompanhar os documentos do Arquivo, o processo

documental e informativo;III - gerenciar o prazo de arquivamento necessário dos documentos arquivados,

encaminhando-os à comissão responsável pela autorização final de descarte oudoação destes;

IV - realizar pesquisas nos documentos arquivados, atendendo a demandasadministrativas e técnico-científicas do TCE/CE;

V - elaborar relatórios relacionados aos documentos arquivados; VI - proceder à eliminação de documentos e processos, contidos no processo de

descarte, nas máquinas de trituração;VII - desempenhar outras atividades correlatas que lhe forem atribuídas.

(Acrescentados pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção IVNúcleo da Sala de Sessões

Art. 8º Compete ao Núcleo da Sala de Sessões:I – operacionalizar a distribuição e redistribuição dos feitos;II – proceder à tramitação dos processos recebidos, encaminhando-os às

unidades competentes;III – elaborar as súmulas de julgamento e de apreciação dos processos e os

despachos que se fizerem necessários;IV – elaborar a minuta das atas das sessões;V – outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral.

Subseção VIIIGerência da Sala de Sessões

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Art. 8º. Compete à Gerência da Sala de Sessões:I - proceder à tramitação dos processos recebidos, encaminhando-os às

unidades competentes;II - proceder as medidas necessárias à abertura, ao fechamento e publicação

das pautas das sessões;III - elaborar a pauta de distribuição e redistribuição de processos por sorteio

eletrônico;IV - elaborar os extratos de julgamento e de apreciação dos processos e os

despachos que se fizerem necessários;V - elaborar as atas das sessões;VI - disponibilizar os documentos para publicação no DOE/TCE;VII - outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral. (Redação dada

pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção IXCompetências do Gerente da Sala de Sessões

Art. 8º-A. Compete ao Gerente da Sala de Sessões coordenar os trabalhosdesempenhados na unidade, notadamente:

I - a tramitação dos processos recebidos a serem encaminhados às unidadescompetentes;

II - os procedimentos relativos à distribuição e redistribuição dos processos; III - a elaboração dos extratos de julgamentos e de apreciação dos processos e

os despachos que se fizerem necessários;IV - confecção das atas das sessões realizadas;V - o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade da

Gerência;VI - outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral. (Acrescentados

pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VNúcleo de Autuação e de Expedição de Comunicações

Art. 9º Compete ao Núcleo de Autuação e de Expedição de Comunicações:I analisar preliminarmente o conteúdo dos documentos recebidos para fins de: a) classificação e autuação, quando for o caso;b) encaminhamento ao Secretário Adjunto dos processos em que ocorra a

omissão de que trata o § 4º do art. 11 do Regimento Interno;II preparar os ofícios decorrentes das deliberações do Tribunal ou de despachos

dos Relatores ou do Presidente, e seu encaminhamento ao Secretário-Geral ou aoPresidente, conforme o caso;

III controlar os prazos concedidos, dando conhecimento dos que estejamvencidos às unidades responsáveis pela instrução dos processos;

IV outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral.

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Subseção XGerência de Atendimento, Protocolo e Autuação

Art. 9º. Compete à Gerência de Atendimento, Protocolo e Autuação:I - atender ao público;II - receber processos e documentos e encaminhá-los ao setor apropriado;III - controlar a entrada de documentos que ingressam no TCE/CE mediante

“Protocolo Geral”;IV - prestar informações sobre processos em tramitação;V - tramitar processo no VIPROC e no SAP;VI - proceder a recepção, triagem e expedição de malotes;VII - proceder o acompanhamento e controle de postagens por meio do sistema

dos Correios;VIII - realizar os procedimentos necessários ao recebimento e envio de

ofícios/correspondência;IX - proceder a revisão preliminar dos documentos pertinentes a atos de registro,

com o objetivo de sanear as falhas detectadas nos termos do art. 11, §4º, do RITCE;X - analisar preliminarmente o conteúdo dos documentos recebidos para fins de:a) classificação e autuação, quando for o caso;b) encaminhamento ao Secretário Adjunto dos processos em que ocorra a

omissão de que trata o § 4º do art. 11 do Regimento Interno;XI - outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral. (Redação dada

pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VIServiço de Atendimento e Protocolo

Art. 9º-A Compete ao Serviço de Atendimento e Protocolo o atendimento aopúblico, o recebimento de processos e documentos e o seu encaminhamentoapropriado, sendo suas atribuições específicas.

I -tramitação de processo no SPU e no SAP;II prestação de informações sobre processos em tramitação;III recepção, triagem e expedição de malotes;IV acompanhamento e controle de postagens.

Subseção XICompetências do Gerente de Atendimento, Protocolo e Autuação

Art. 9º-A. Compete ao Gerente de Atendimento, Protocolo e Autuaçãosupervisionar os trabalhos desempenhados na unidade, em especial:

I - classificação, autuação e encaminhamento às unidades competentes;II - recepção, triagem e expedição de malotes;III - recepção e protocolização de documentos pelo setor;IV - análise preliminar dos documentos pertinentes a atos de registro;V - acompanhamento e controle de postagens através do sistema dos Correios;VI - procedimentos necessários ao recebimento e envio de

ofícios/correspondência;VII - controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade da Unidade;

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VIII - outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral. (Redação dadapela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XII

Gerência de Publicações Oficiais

Art. 9º-B. Compete à Gerência de Publicações Oficiais:I - providenciar o cadastramento dos usuários no Sistema de Diário Eletrônico

(DOE-TCE), com suas respectivas permissões de acesso;II - incluir e/ou excluir, mediante autorização, as seções/subseções e demais

parâmetros do Diário;III - atualizar o Manual do Usuário do Sistema e das normas para envio de

matérias para publicação;IV - receber e revisar as matérias enviadas pelos publicadores de conteúdo;V - realizar a diagramação e publicação das edições. (Acrescentado pela Resolução

Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XIIICompetências do Gerente de Publicações Oficiais

Art. 9º-C. Compete ao Gerente de Publicações Oficiais:I - cadastramento de usuários no Sistema de Diário Eletrônico (DOE-TCE), com

suas respectivas permissões de acesso;II - recebimento e revisão das matérias enviadas pelos publicadores de

conteúdo;III - diagramação e publicação das edições;IV - fechamento da edição diária, encaminhamento para aprovação e posterior

publicação no sítio eletrônico do TCE-CE;V - controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade da Unidade

Gestora;VI - outras tarefas que lhe forem atribuídas pelo Secretário-Geral. (Acrescentado

pela Resolução Administrativa nº 02/2016 DOE/TCE 15.04.2016)

Art. 10. À Secretaria de Administração, dirigida por um Secretário, símbolo TCE– 02, compete a gestão administrativa e financeira do Tribunal e o suporte aofuncionamento das diversas unidades do órgão.

Seção IISecretaria de Administração

Art. 10. A Secretaria de Administração, unidade administrativa, dirigida por umSecretário, símbolo TCE-02, é composta pela seguinte estrutura:

I - Diretoria Administrativa e Financeira;II - Gerência de Manutenção, Conservação e Transporte;

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III - Gerência de Projetos e Edificações.§ 1º A Diretoria Administrativa e Financeira conta com 01 (um) Diretor, símbolo

TCE-04.§ 2º A Gerência de Manutenção, Conservação e Transportes e a Gerência de

Projetos e Edificações contam, cada um, com 01 (um) Gerente, símbolo TCE-05.(Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Art. 11. Integram a Secretaria de Administração as seguintes subunidades:I Núcleo de Apoio Logístico;II Núcleo de Recursos Humanos;III Núcleo de Finanças;IV Núcleo de Administração da Sede;V Núcleo de Projetos e Edificações;VI Serviço de Arquivo.§1º A Secretaria de Administração conta com um Diretor, símbolo TCE-04, que

substituirá o respectivo titular em suas ausências ou impedimentos, além de exerceroutras atribuições que lhe sejam destinadas.

§ 2º Os Chefes dos Núcleos ocupam cargos de simbologia TCE-05 e o Chefe deServiço ocupa cargo de simbologia TCE-06.

Art. 11. Compete à Secretaria de Administração exercer a gestão administrativa,contábil, financeira, patrimonial, de custeio e de recursos humanos, dando suporte aofuncionamento das unidades deste Tribunal, sendo suas atribuições específicas,dentre outras:

I - acompanhar e coordenar as atividades das unidades que integram aSecretaria de Administração;

II - traduzir as estratégias do Planejamento Estratégico do Tribunal em práticasadministrativas e financeiras;

III – fornecer subsídios para a elaboração de indicadores de desempenho de suaárea de atuação, bem como avaliar e monitorar o cumprimento desses indicadores;

IV – planejar, coordenar e implementar políticas e diretrizes da área de suacompetência;

V – aprovar manuais e regulamentos relativos à padronização de processos detrabalho inerentes à atividade administrativa, para utilização, inclusive, em outrasunidades do Tribunal;

VI - coordenar a elaboração da folha de pagamento dos servidores;VII - estabelecer diretrizes para elaboração do Plano de Ação Semestral;VIII - consolidar as informações prestadas pelas unidades subordinadas à

Secretaria de Administração em relatórios de atividades, trimestrais e anual;IX - supervisionar a utilização dos recursos concedidos mediante suprimento de

fundos e a respectiva prestação de contas;X - gerenciar as atividades relativas à emissão de passagens aéreas e à

concessão de diárias/ajuda de custo;XI - desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas pelo

Presidente ou que constem em ato normativo. (Redação dada pela Resolução Administrativanº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

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Subseção INúcleo de Apoio Logístico

Art. 12. Compete ao Núcleo de Apoio Logístico apoiar as diversas áreas doTribunal no suprimento de materiais e serviços e exercer o controle patrimonial, sendosuas atribuições específicas:

a) coleta de preços para fins de aquisições e contratações;b) administração e controle dos materiais de consumo, permanentes e de

serviços; c) recebimento, tombamento, controle e distribuição de bens patrimoniais;d) levantamento das necessidades de aquisição de bens móveis e

equipamentos;e) recebimento, armazenamento, controle de estoque e distribuição de materiais;f) análise das solicitações de serviços para fins de elaboração de orçamentos;g) acompanhamento da execução de serviços e dos contratos que lhe forem

designados;h) emissão de relatório físico-financeiro mensal.

Subseção ICompetências do Secretário de Administração

Art. 12. Compete ao Secretário de Administração:I - gerenciar as atividades dos setores que estão vinculados à Secretaria de

Administração;II - apresentar à Presidência o Plano de Ação Semestral e coordenar o

desenvolvimento de suas ações;III - propor à Presidência ações e atos normativos que entenda ser necessários

as atividades administrativas do Tribunal;IV - monitorar o cumprimento de indicadores de desempenho de sua área de

atuação;V - monitorar as políticas e diretrizes da área de sua competência;VI - apresentar sugestões de treinamento e/ou capacitação para os servidores

integrantes da Secretaria de Administração;VII - acompanhar a emissão de passagens aéreas;VIII - auxiliar os setores vinculados à Secretaria de Administração na instrução

dos processos que envolvam assuntos de maior complexidade;IX - responder pela chefia dos setores que integram a Secretaria de

Administração, nas ausências ou impedimentos dos respectivos titulares;X - conferir a folha de pagamento dos servidores, em conjunto com o Diretor

Administrativo e Financeiro;XI - desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas. (Redação

dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção IINúcleo de Recursos Humanos

Art. 13. Compete ao Núcleo de Recursos Humanos a implantação de políticas ediretrizes de recursos humanos, ações de desenvolvimento de pessoas e controle e

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registro de servidores, definidas pelo Comitê de Gestão de Pessoas, sendo suasatribuições específicas, dentre outras:

a) elaboração e acompanhamento do Plano de Treinamento e Desenvolvimento;b) implementação de ações de valorização de pessoal;c) controle atualizado da lotação dos servidores;d) registro e controle dos dados pessoais e funcionais dos servidores;e) seleção e recrutamento de pessoal;f) elaboração da escala anual de férias dos servidores:g) elaboração da folha de pagamento mensal;h) emissão da minuta de certidões

e declarações referentes a pessoal;i) instrução dos processos relativos aos direitos dos servidores;j) controle do registro de frequência;k) auxílio à coordenação de eventos de treinamento e aperfeiçoamento dos

servidores;l) controle e distribuição de vales-transporte;m) acompanhamento da legislação sobre administração de pessoal;n) elaboração e disponibilização dos dados da GFIP - Guia de Recolhimento do

FGTS, e informações da Previdência Social.

Subseção IIDiretoria Administrativa e Financeira

Art. 13. A Diretoria Administrativa e Financeira é composta pela seguinteestrutura:

I - Gerência de Atos Funcionais;II - Gerência de Material e Patrimônio;III - Gerência de Contabilidade e Finanças;Parágrafo Único. A Gerência de Atos Funcionais, a Gerência de Material e

Patrimônio e a Gerência de Contabilidade e Finanças contam, cada um, com 01 (um)Gerente, símbolo TCE-05. (Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE15.04.2016)

Subseção IIINúcleo de Finanças

Art. 14. Compete ao Núcleo de Finanças a execução das atividades deorçamento, finanças e contabilidade, sendo suas atribuições específicas, dentreoutras:

a) participação na elaboração do orçamento anual e plurianual;b) execução orçamentária e financeira;c) fornecimento de informações gerenciais e contábeis;d) cadastramento e acompanhamento financeiro dos contratos e convênios;e) acompanhamento financeiro das aquisições e contratações realizadas pelo

Tribunal, inclusive das licitações em execução;f) controle e conciliação das contas bancárias e demais contas patrimoniais;g) elaboração de balanços e balancetes;h) elaboração dos relatórios quadrimestrais de Gestão Fiscal;i) controle das obrigações legais e fiscais;

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j) registro e controle dos suprimentos de fundos;k) manutenção do cadastro do SIC.

Art. 14. Compete à Diretoria Administrativa e Financeira:I - acompanhar e coordenar as atividades das unidades que integram a Diretoria

Administrativa e Financeira;II - planejar, organizar, dirigir e controlar os processos inerentes à gestão de

pessoas no âmbito do Tribunal;III - planejar, organizar, dirigir e controlar os processos relativos a remuneração,

incentivos e benefícios dos servidores (vale-transporte, auxílio-funeral, etc);IV - planejar, organizar, dirigir e controlar os processos relativos a contratos,

convênios, aditivos e demais instrumentos a serem firmados pelo TCE-CE;V - planejar, organizar, dirigir e controlar os processos relativos ao

desenvolvimento organizacional;VI - propor a manualização com vistas à padronização de processos de trabalho;VII - propor projetos voltados para a melhoria contínua dos procedimentos e

rotinas do setor;VIII - desempenhar outras atividades correlatas e afins à sua área de atribuição.

(Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção IVNúcleo de Administração da Sede

Art. 15. Compete ao Núcleo de Administração da Sede o monitoramento dofuncionamento das instalações e dos veículos, sendo suas atribuições específicas:

a) controle da utilização de veículos;b) acompanhamento e controle do consumo de combustível, telefone, energia

elétrica, água e esgoto;c) gerenciamento dos serviços de limpeza, recepção, garagem e segurança;d) acompanhamento da manutenção da frota de veículos;e) acompanhamento da manutenção das instalações físicas;f) acompanhamento da execução de serviços e dos contratos que lhe forem

designados.

Subseção IIICompetências do Diretor Administrativo e Financeiro

Art. 15. Compete ao Diretor Administrativo e Financeiro:I - coordenar as atividades das unidades que integram a Diretoria Administrativa

e Financeira;II - coordenar os processos inerentes à gestão de pessoas no âmbito do

Tribunal;III - coordenar os processos relativos a remuneração, incentivos e benefícios dos

servidores (vale-transporte, auxílio-funeral, etc);IV - coordenar os processos relativos a contratos, convênios, aditivos e demais

instrumentos a serem firmados pelo TCE-CE;V - coordenar os processos relativos ao desenvolvimento organizacional;

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VI - coordenar a manualização com vistas à padronização de processos detrabalho;

VII - coordenar os projetos voltados para a melhoria contínua dos procedimentose rotinas do setor;

VIII - substituir o Secretário de Administração em suas ausências eimpedimentos;

IX - responder pela chefia de suas Gerências, nas ausências ou impedimentosdos respectivos titulares, salvo quando houver ato administrativo designando outroservidor para a respondência;

X - desempenhar outras atividades correlatas e afins à sua área de atribuição.(Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VNúcleo de Projetos e Edificações

Art. 16. Compete ao Núcleo de Projetos e Edificações:I o acompanhamento e a fiscalização da execução de obras e serviços de

engenharia e arquitetura referentes às edificações onde funciona o Tribunal, bemcomo o recebimento destes por ocasião de sua conclusão;

II a elaboração de orçamentos e previsões orçamentárias referentes às obras eserviços referidos de que trata o inciso anterior, ou acompanhamento daquela quandoestes forem elaborados por outras unidades da Administração ou por terceiroscontratados para esse fim;

III o assessoramento do Secretário de Administração no desempenho deatividades correlatas às relacionadas nos incisos anteriores;

IV a elaboração de projetos básicos que devam subsidiar os processos delicitação desencadeados pelo Tribunal para contratação nas áreas de engenharia earquitetura;

V a avaliação das demandas internas de conservação e adequação da estruturafísica das edificações onde funciona o Tribunal, bem como a adoção das providênciastécnicas necessárias ao seu atendimento;

VI a participação, mediante sugestão ou acompanhamento, na escolha demóveis e utensílios ligados à estrutura física das edificações onde funciona o Tribunal,com o objetivo de manutenção da padronização daqueles e da integração dosambientes e espaços destes;

VII o acompanhamento da execução de outros serviços e contratos que lhe sejacometido;

Parágrafo único. No desempenho das atribuições estabelecidas neste artigo, oNúcleo de Projetos e Edificações contará com o apoio técnico da 11ª Inspetoria deControle Externo.

Subseção IVGerência de Atos Funcionais

Art. 16. Compete à Gerência de Atos Funcionais:I - acompanhar a emissão de editais para concurso publico;

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II - emitir e publicar atos de nomeação, termo de posse, exoneração e portariasde servidores;

III - acompanhar o estágio probatório de servidores e, ao final, o ato deestabilidade;

IV - emitir certidões e declarações referentes a pessoal;V - acompanhar a carreira dos servidores através de progressão e promoção;VI - gerenciar a lotação, o banco de horas e escala de férias dos servidores;VII - preparar e entregar às chefias as avaliações de competências e

produtividade dos servidores;VIII - elaborar o Plano de Desenvolvimento Individual – PDI;IX - averbar o tempo de contribuição para fins de abono de permanência e

aposentadoria;X - recrutar estagiários de nível médio e superior (convocação, registro de

frequência, seguro, auxílio-transporte, férias e recesso);XI - registrar, controlar, organizar e manter atualizados no Sistema de Recursos

Humanos os dados cadastrais dos servidores (cursos, adicional de titulação, etc);XII - manter atualizada a legislação e demais publicações referentes a pessoal;XIII - publicar anualmente, no Diário Oficial, relação dos servidores ativos,

inativos, pensionistas, em cumprimento à EC nº 46/2001, do Estado do Ceará;XIV - propor projetos voltados para a melhoria contínua dos procedimentos e

rotinas da Gerência de Atos Funcionais;XV - desempenhar outras atividades correlatas e afins à sua área de atribuição.

(Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VIServiço de Arquivo

Art. 17. Compete ao Serviço de Arquivo administrar os documentos do arquivo,e acompanhar o processo documental e informativo, sendo suas atribuiçõesespecíficas:

a) recepção, identificação e seleção de documentos para arquivamento;b) organização e conservação dos documentos do arquivo;c) controle dos meios de reprodução;d) assessoramento nas necessidades de pesquisa nos documentos sob sua

guarda, atendendo as demandas administrativas e técnico-científicas do Tribunal.

Subseção VCompetências do Gerente de Atos Funcionais

Art. 17. Compete ao Gerente de Atos Funcionais:I - coordenar as atividades da Gerência de Atos Funcionais;II - coordenar o recrutamento de estagiários de nível médio e superior;III - dar apoio técnico aos gestores na elaboração do Plano de Desenvolvimento

Individual – PDI, identificando os GAP's de competências técnicas e comportamentaisdos servidores;

IV - controlar a atualização do Sistema de Recursos Humanos;V - supervisionar a confecção de portaria e atos de pessoal;

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VI - supervisionar a averbação do tempo de contribuição para fins de abono depermanência e aposentadoria;

VII - coordenar a atualização da legislação e demais publicações referentes apessoal;

VIII - conferir as publicações de sua responsabilidade;IX - coordenar os projetos voltados para a melhoria contínua dos procedimentos

e rotinas da Gerência de Atos Funcionais;X - desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas. (Redação

dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VIGerência de Material e Patrimônio

Art. 17-A. Compete a Gerência de Material e Patrimônio apoiar as áreas doTribunal no suprimento de materiais e serviços, e exercer o controle patrimonial,sendo suas atribuições específicas, dentre outras:

I - pesquisar e coletar preços para fins de aquisições e contratações de suaresponsabilidade;

II - requisitar, conferir, guardar, controlar, transportar, armazenar documentos emateriais, permanentes e de consumo, e de serviços, volumes e equipamentosoperacionais, necessários ao funcionamento do Tribunal;

III - receber, tombar, controlar e distribuir os bens patrimoniais;IV - prestar apoio no levantamento das necessidades de aquisição de bens

móveis e equipamentos;V - analisar solicitações de serviços para fins de elaboração de orçamentos de

sua responsabilidade;VI - acompanhar a execução de serviços e de contratos que lhe forem

designados;VII - prestar apoio na elaboração do inventário anual de bens;VIII - elaborar o demonstrativo de estoque mensal;IX - realizar o levantamento dos bens inservíveis para doação, cessão ou

transferência patrimonial a outros órgãos da administração pública do Estado doCeará;

X - realizar mensalmente a compatibilização do sistema de patrimônio com osistema contábil;

XI - realizar o cadastro de fornecedores;XII - instruir os processos de aquisições e de ordem de pagamento de

fornecedores de sua responsabilidade;XIII - desempenhar outras atividades que lhe forem atribuídas. (Acrescentado pela

Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VIICompetências do Gerente de Material e Patrimônio

Art. 17-B. Compete ao Gerente de Material e Patrimônio:I - coordenar as atividades do setor e dos demais servidores/colaboradores

lotados na Gerência de Material e Patrimônio;

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II - analisar e conferir a regularidade da instrução dos processos relativos à áreade sua atuação;

III - controlar a distribuição dos materiais de consumo e permanente, e dopatrimônio;

IV - providenciar a abertura dos processos de ordem de pagamento de suacompetência;

V - acompanhar a execução dos contratos que lhe forem designados;VI - fornecer informações solicitadas pela Secretaria de Administração;VII - desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas.

(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VIIIGerência de Contabilidade e Finanças

Art. 17-C. Compete à Gerência de Contabilidade e Finanças registrar os atos efatos de gestão contábil, orçamentária, financeira e patrimonial evidenciados por meiodos demonstrativos contábeis e da gestão fiscal, em observância aos Princípios deContabilidade, a legislação de direito financeiro e as Normas Brasileiras deContabilidade Aplicadas ao Setor Público, sendo suas atribuições específicas, dentreoutras:

I - elaborar as propostas do plano plurianual e do orçamento anual, com basenas diretrizes estabelecidas pela Presidência do TCE;

II - acompanhar a execução orçamentária, financeira e patrimonial, mantendo ocontrole dos saldos das dotações orçamentárias;

III - gerenciar as programações financeiras do Tribunal para a realização dasdespesas;

IV - fornecer à Procuradoria Jurídica, quando solicitados, dados da execuçãoorçamentária, bem como informações com o fim de evitar o fracionamento delicitação;

V - manter atualizado junto aos órgãos fazendários e instituições financeiras ocadastro dos gestores do Tribunal;

VI - cadastrar e acompanhar os contratos, convênios e outras parcerias firmadaspelo Tribunal;

VII - contabilizar as notas de empenho, promovendo a tramitação legalmenteprevista, e realizar outros procedimentos pertinentes à execução orçamentária doTribunal de Contas;

VIII - analisar a documentação comprobatória das despesas consultando osdocumentos necessários a contabilizar da liquidação;

IX - processar os pagamentos das despesas liquidadas e dos dispêndiosextraorçamentários;

X - acompanhar e controlar a ordem cronológica de pagamentos nos termos daIN TCE-CE nº 01/2014;

XI - providenciar as medidas necessárias à abertura de créditos adicionais ealterações no orçamento do Tribunal;

XII - elaborar balanços, demonstrações e relatórios exigidos pelas normascontábeis e de direito financeiro, com suas respectivas notas explicativas;

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XIII - elaborar e providenciar a publicação do Relatório de Gestão Fiscal,previstos na Lei Complementar Federal nº 101, de 04 de maio de 2000;

XIV - alimentar o Sistema de Informações Contábeis e Fiscais do Setor PúblicoBrasileiro-SICONFI com informações contábeis e da gestão fiscal;

XV - controlar e assegurar o cumprimento das obrigações tributárias,contributivas e previdenciárias, principais e acessórias, do Tribunal;

XVI - examinar a formalização dos processos de ordem de pagamento epromovendo o correto trâmite no Sistema de Acompanhamento de Processos-SAP;

XVII - realizar mensalmente as conciliações bancárias e patrimoniais e efetuaros devidos registros no sistema de contabilidade;

XVIII - inscrever e controlar a execução dos restos a pagar;XIX - elaborar e encaminhar a Controladoria do Tribunal, em até 50 (cinquenta)

dias após a abertura da Sessão Legislativa, os demonstrativos contábeis erespectivas notas explicativas e outros documentos de natureza contábil queintegrarão a prestação de contas do Tribunal relativa ao exercício anterior;

XX - elaborar relatórios para acompanhamento gerencial;XXI - manter os controles necessários à boa gestão orçamentária, financeira e

patrimonial do Tribunal;XXII - subsidiar os gestores do Tribunal com informações de natureza

orçamentária, financeira e patrimonial para a tomada de decisão;XXIII - desempenhar outras atividades correlatas que forem atribuídas ao setor.

(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção IXCompetências do Gerente de Contabilidade e Finanças

Art. 17-D. Compete ao Gerente de Contabilidade e Finanças:I - coordenar as atividades e os recursos disponíveis da Gerência;II - coordenar as atividades dos servidores lotados na Gerência;III - coordenar a elaboração dos instrumentos de planejamento e orçamento

anual e acompanhar o seu andamento junto à Secretaria de Planejamento eOrçamento;

IV - acompanhar junto à Secretaria da Fazenda a elaboração dasdemonstrações contábeis do TCE-CE e solicitar os devidos ajustes e correçõesquando for o caso;

V - elaborar o Relatório de Gestão Fiscal;VI - elaborar notas explicativas às demonstrações contábeis e ao Relatório de

Gestão Fiscal;VII - desenvolver e executar, junto à sua equipe, projetos voltados ao

aperfeiçoamento de procedimentos e rotinas de sua área de atuação;VIII - elaborar e manter atualizado o manual de rotinas e controles internos da

Gerência de Contabilidade e Finanças;IX - acompanhar e realizar os serviços administrativos da Gerência;X - providenciar as comunicações oficiais da Gerência;XI - controlar e executar procedimentos administrativos relativos à capacitação

dos servidores da Gerência;

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XII - realizar as avaliações de desempenho funcional de sua responsabilidade;XIII - acompanhar a frequência e a escala de férias dos servidores lotados na

Gerência;XIV - exercer o controle dos materiais e bens patrimoniais de responsabilidade

da Gerência;XV - elaborar e remeter à Assessoria de Planejamento relatórios trimestrais e

anual acerca da execução orçamentária, financeira e patrimonial do TCE-CE; XVI - acompanhar o cumprimento dos provimentos da Corregedoria Geral e das

recomendações da Controladoria;XVII - desempenhar outras atividades correlatas. (Acrescentado pela Resolução

Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XGerência de Manutenção, Conservação e Transportes

Art. 17-E. Compete à Gerência de Manutenção, Conservação e Transportesgarantir o funcionamento das instalações físicas do Tribunal, monitorando o seuadequado funcionamento, incluindo o uso dos veículos oficias e asegurança/vigilância, sendo suas atribuições específicas, dentre outras:

I - assegurar o bom funcionamento e a manutenção das edificações, suasinstalações físicas e equipamentos, incluindo os serviços de jardinagem, dedetização,limpeza, conservação e sinalização;

II - assegurar o bom funcionamento e a manutenção das instalações prediais(hidráulicas, elétricas, prevenção e combate a incêndio, sonorização, circuito fechadode TV e controle de acesso);

III - disponibilizar os veículos oficiais para os membros do Tribunal e doMinistério Público especial, bem como para as atividades de controle externo eadministrativas;

IV - assegurar o fornecimento de energia elétrica, água, esgoto, telefone e decombustíveis para os veículos oficiais;

V - administrar as atividades de recepção, segurança e garagem;VI - realizar a manutenção da frota de veículos;VII - prestar apoio técnico na instrução dos processos de aquisições e serviços e

de ordens de pagamento nas áreas de sua responsabilidade;VIII - acompanhar, juntamente, com a Gerência de Projetos e Edificações, as

obras e instalações destinadas ao Tribunal;IX - elaborar os projetos básicos / termos de referência para subsidiar as

licitações nas áreas de sua competência;X - desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas.

(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XICompetências do Gerente de Manutenção, Conservação e Transportes

Art. 17-F. Compete ao Gerente da Gerência de Manutenção, Conservação eTransportes:

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I - coordenar as atividades do setor e dos servidores/colaboradores da Gerênciade Manutenção, Conservação e Transportes;

II - analisar e conferir a regularidade da instrução dos processos relativos à áreade sua atuação;

III - acompanhar a execução dos serviços e de contratos que lhe foremdesignados;

IV - fornecer informações solicitadas pela Secretaria de Administração;V - gerenciar a gestão do funcionamento e manutenção das instalações físicas

(hidráulicas, elétricas, equipamentos, jardins, limpeza, conservação e sinalização),incluindo os veículos e a segurança/vigilância dos edifícios do TCE-CE, monitorandoo seu adequado funcionamento;

VI - acompanhar e controlar o consumo de combustível, telefone, energiaelétrica, água e esgoto;

VII - gerenciar os serviços de limpeza, recepção, garagem e segurança;VIII - desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas.

(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XIIGerência de Projetos e Edificações

Art. 17-G. Compete à Gerência de Projetos e Edificações realizar estudos eelaborar projetos de obras e serviços nas áreas de engenharia e arquitetura nasinstalações físicas do Tribunal, sendo suas atribuições específicas, dentre outras:

I - acompanhar e fiscalizar a execução de obras e serviços de engenharia earquitetura;

II - prestar apoio técnico ao setor de contratos quando das contrataçõesreferentes a projetos e execuções de obras e serviços de engenharia;

III - realizar o recebimento das obras e serviços de arquitetura e engenharia;IV - assessorar a Secretaria de Administração nas atividades relacionadas a

obras e serviços de engenharia e arquitetura;V - elaborar os projetos básicos/termos de referência para subsidiar as licitações

nas áreas de engenharia e arquitetura;VI - avaliar e dar seguimento às demandas internas de manutenção,

conservação e adequação da estrutura física do Tribunal, em conjunto com aGerência de Manutenção, Conservação e Transportes;

VII - elaborar e acompanhar as escolhas e definições de mobiliários, com oobjetivo de manter a padronização e integração dos ambientes e espaços do TCE-CE;

VIII - prestar apoio técnico à Comissão Permanente de Licitação quando darealização de procedimentos licitatórios referentes a obras e serviços de engenharia earquitetura;

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IX - prestar apoio técnico à Gerência de Manutenção, Conservação eTransportes nas atividades relacionadas à manutenção predial;

X - prestar apoio técnico na instrução dos processos de aquisições e serviços ede ordens de pagamento nas áreas de sua responsabilidade;

XI - analisar e dar seguimento às demandas provenientes da Central deServiços;

XII - desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas.(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XIIICompetências do Gerente de Projetos e Edificações

Art. 17-H. Compete ao Gerente da Gerência de Projetos e Edificações:I - coordenar as atividades do setor e dos demais servidores/colaboradores

lotados na Gerência de Projetos e Edificações;II - analisar e conferir a regularidade da instrução dos processos relativos à sua

área de atuação;III - acompanhar a execução dos contratos que lhe forem designados;IV - fornecer informações solicitadas pela Secretaria de Administração;V - gerenciar a elaboração de estudos e projetos de obras e serviços nas áreas

de engenharia e arquitetura nas instalações físicas do Tribunal;VI - planejar, acompanhar e fiscalizar atividades relativas ao desenvolvimento de

projetos, obras e serviços de engenharia e arquitetura em edificações do Tribunal;VII- gerenciar a elaboração de projetos básicos para subsidiar licitações

referentes a obras e serviços de engenharia e arquitetura;VIII - analisar, supervisionar, acompanhar e aprovar projetos para o Tribunal

elaborados por terceiros;IX - analisar a demanda interna dos setores do Tribunal no que se refere a

estrutura física, avaliando e propondo soluções adequadas, com objetivo de manter apadronização e integração dos ambientes e espaços do Tribunal;

X - desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas.(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Seção III Secretaria de Tecnologia da Informação

Art. 18. À Secretaria de Tecnologia da Informação, dirigida por um Secretário,símbolo TCE-02, compete planejar, coordenar, controlar e supervisionar as atividadesde tecnologia de informação, bem como dar suporte aos serviços nas áreas de redesde computadores, desenvolvimento de sistemas e atendimento aos usuários e, emespecial:

I - desenvolver sistemas, implantar, acompanhar e exercer a sua manutenção;II - dar suporte aos softwares licenciados institucionalmente pelo Tribunal;III - configurar e instalar equipamentos de informática;IV - gerenciar ou prestar suporte na manutenção dos equipamentos de

informática;V - dar manutenção à página do Tribunal na INTERNET;

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VI - controlar a atualização e verificação de antivírus;VII - processar a RAIS e a DIRF;VIII - receber e tratar os dados enviados eletronicamente pelos jurisdicionados

para fins de análise pelas Inspetorias;IX - confeccionar e imprimir os contracheques do pessoal do Tribunal;X - auxiliar o Núcleo de Recursos Humanos na elaboração da folha de

pagamento:XI - enviar por meio eletrônico, à instituição financeira conveniada, os arquivos

de dados da folha de pagamento.Parágrafo único. A Secretaria de Tecnologia da Informação conta com um

Diretor, símbolo TCE-04, que substituirá o respectivo titular nas suas ausências ouimpedimentos, além de exercer outras atribuições que lhe sejam destinadas.

Seção IVSecretaria de Controle Externo

Art. 19. A Secretaria de Controle Externo, dirigida por um Secretário, símboloTCE-02, tem a seguinte estrutura:

I – Coordenadoria Técnica;II – 1ª, 2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 7ª, 8ª, 9ª, 10ª, 11ª, 12ª, 13ª e 14ª Inspetorias de Controle

Externo.Parágrafo único. Cada Inspetoria é dirigida por um Diretor, símbolo TCE-04,

contando com um Subdiretor, símbolo TCE-05, que substituirá o respectivo titular emsuas ausências ou impedimentos, além de exercer outras atribuições que lhe foremdestinadas.

Seção IVSecretaria de Controle Externo

Art. 19. A Secretaria de Controle Externo, dirigida por um Secretário, símboloTCE-02, tem a seguinte estrutura:

I - Secretaria Adjunta de Controle Externo;II - Assessoria de Informações Estratégicas;III - Assessoria de Instrução de Recursos e Consultas;IV - Diretoria de Controle de Contas, composta pela Gerência de Contas de

Gestão I, Gerência de Contas de Gestão II, Gerência de Estoque de Contas eGerência de Contas de Governo e Acompanhamento da Execução Orçamentária eFinanceira e das Receitas;

V - Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, composta pela Gerência de Atosde Aposentadorias e Reformas, Gerência de Atos de Nomeações e Pensões eGerência de Fiscalização de Pessoal.

VI - Diretoria de Controle Especializado, composta pela Gerência de AnálisePrévia de Editais e Fiscalização de Contratos, Gerência de Avaliação de PolíticasPúblicas, Gerência de Fiscalização de Convênios, Gerência de Fiscalização de Obrasde Engenharia e Meio Ambiente e Gerência de Fiscalização de Operações de CréditoExternas e Tecnologia da Informação.

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§ 1º A Secretaria Adjunta de Controle Externo é chefiada por um SecretárioAdjunto, símbolo TCE-03, que substituirá o Secretário de Controle Externo nas suasausências, suspeições e impedimentos.

§ 2º As Assessorias de Informações Estratégicas e de Instrução de Recursos eConsultas contarão, cada uma, com um Chefe de Assessoria, símbolo TCE-04.

§ 3º As Diretorias de Controle de Contas, Controle de Atos de Pessoal eControle Especializado contarão, cada uma, com um Diretor, símbolo TCE-04.

§ 4º A Gerência de Estoque de Contas contará com um Gerente, símbolo TCE-04, e com três Assessores, símbolo TCE-05.

§ 5º As Gerências de Contas de Gestão I, Contas de Gestão II e Fiscalização deObras de Engenharia e Meio Ambiente contarão, cada uma, com um Gerente,símbolo TCE-04, e com dois Assessores, símbolo TCE-05.

§ 6º As Gerências de Atos de Aposentadorias e Reformas, Atos de Nomeaçõese Pensões, Análise Prévia de Editais e Fiscalização de Contratos, Fiscalização deConvênios e Fiscalização de Operações de Crédito Externas e Tecnologia daInformação contarão, cada uma, com um Gerente, símbolo TCE-04, e com umAssessor, símbolo TCE-05.

§ 7º As Gerências de Contas de Governo e Acompanhamento da ExecuçãoOrçamentária e Financeira e das Receitas, de Fiscalização de Pessoal e de Avaliaçãode Políticas Públicas contarão, cada uma, com um Gerente, símbolo TCE-04.

§ 8º Os cargos em comissão no âmbito da Secretaria de Controle Externo sópoderão ser ocupados por servidor efetivo do Tribunal de Contas do Estado do Ceará.(Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Art. 20. À Secretaria de Controle Externo compete gerenciar a área técnica eexecutiva de controle externo, em especial:

I – prestar assessoria jurídica em questões de direito de maior complexidade;II – fornecer subsídios doutrinários e jurisprudenciais necessários à elaboração

de pareceres, certificados ou informações;III – auxiliar na instrução de processos que envolvam matéria de natureza

contábil, financeira, orçamentária e patrimonial;IV - instruir os recursos, nos termos do art. 96, § 5º, do Regimento Interno, e

elaborar informações em consultas sobre matéria jurídica, formuladas ao Tribunalpelos titulares de órgãos ou entidades sujeitos à sua jurisdição;

V – preparar planos anuais de inspeções e auditorias para apreciação eaprovação da Presidência;

VI – propor à Presidência a formação de comissões especiais, compostas deservidores de diferentes Inspetorias, para a realização de inspeções e auditorias demaior complexidade e abrangência, inclusive as de natureza operacional;

VII – por determinação da Presidência, excepcionalmente, em processos dedenúncia, proceder ao exame de matéria jurídica de maior complexidade, semprejuízo da instrução a cargo da Inspetoria;

VIII – preparar os relatórios trimestrais e anuais das atividades do Tribunal aserem enviados à Assembleia Legislativa;

IX – coordenar a análise e elaboração do relatório técnico das Contas doGoverno.

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X - distribuir às unidades técnicas que a integrem os processos, petições edocumentos que lhe forem encaminhados para fins de instrução, nos termos do art.92, § 1º do Regimento Interno;

XI - desempenhar outras atividades que lhe sejam atribuídas pelo Presidente ouque constem de ato normativo.

Art. 20. A Secretaria de Controle Externo tem como objetivo gerenciar a áreatécnica e executiva de Controle Externo, prestar apoio técnico e assessoramento àsdeliberações do Tribunal, visando ao bom desempenho das atividades finalísticas doTCE-CE, competindo-lhe, em especial:

I - planejar, organizar, dirigir, coordenar e supervisionar as atividades e osprojetos inerentes às ações integradas de controle externo, acompanhar os resultadosobtidos e avaliar os impactos ocorridos;

II - propor normas, políticas, diretrizes, técnicas e padrões relativos ao controleexterno a cargo do Tribunal;

III - aprovar manuais e procedimentos relativos às atividades, aos processos detrabalho e aos projetos na área de controle externo;

IV - orientar o desdobramento de diretrizes, acompanhar as açõesdesenvolvidas, controlar o alcance das metas e avaliar o resultado obtido no âmbitode suas unidades integrantes;

V - fornecer subsídios doutrinários e jurisprudenciais necessários à elaboraçãode pareceres, certificados ou informações solicitadas;

VI - auxiliar na instrução de processos que envolvam matéria de naturezacontábil, financeira, orçamentária e patrimonial;

VII- preparar planos semestrais de inspeções e auditorias para apreciação eaprovação da Presidência;

VIII- propor à Presidência a formação de comissões especiais, composta deservidores de diferentes Unidades;

IX- por determinação da Presidência excepcionalmente, em processo dedenúncia, proceder ao exame de maior complexidade, sem prejuízo da instrução acargo de suas Unidades;

X- coordenar o funcionamento das comissões especiais instituídas no âmbito docontrole externo, mediante o acompanhamento de suas atividades;

XI- realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo. (Redaçãodada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção ICoordenadoria Técnica

Art. 21. Para o desempenho de suas competências, a Secretaria de ControleExterno conta com uma Coordenadoria Técnica, chefiada por um Coordenador,símbolo TCE-03, e integrada por três Coordenadores, símbolo TCE-04.

Parágrafo único. O Secretário de Controle Externo será substituído, em suasausências ou impedimentos:

I – pelo Chefe da Coordenadoria Técnica;II - pelos Coordenadores, em ordem de antiguidade no cargo.

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Subseção ICompetências do Secretário de Controle Externo

Art. 21. Compete ao Secretário de Controle Externo gerenciar as atividades decontrole externo, em especial:

I - planejar as atividades a serem desenvolvidas pelo controle externo;II - acompanhar o cumprimento de metas e avaliar os resultados de sua área de

atuação;III - apresentar ao Presidente, para aprovação, planos de inspeções e auditorias;IV - supervisionar as atividades desenvolvidas pelas Diretorias de Controle e

Assessorias;V - encaminhar à Presidência, para aprovação, proposta sobre a formação de

comissões especiais, compostas de servidores de diferentes unidades, para arealização de inspeções e auditorias de maior complexidade e outras que se fizeremnecessárias para agilizar a atividade de controle externo;

VI - validar notas técnicas, estudos, pesquisas, métodos, técnicas, padrões erotinas de trabalho e encaminhá-los à Presidência, para aprovação;

VII - apresentar sugestões de treinamento e/ou capacitação para os servidoresintegrantes da área de controle externo do TCE;

VIII - proceder à avaliação de desempenho dos servidores sob os quais exerce achefia imediata;

IX - apor o necessário encaminhamento em documentos de interesse dosservidores sob sua direção;

X - receber, transmitir, cumprir e fazer cumprir as disposições legais eregulamentares, as decisões do Tribunal, da Presidência e das demais instânciashierárquicas;

XI - participar de eventos, realizar reuniões e visitas técnicas representando oTribunal em assuntos relacionados a sua área de atuação;

XII - desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas peloPresidente ou que constem de ato normativo. (Redação dada pela Resolução Administrativanº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção II1ª Inspetoria de Controle Externo

Art. 22. Compete à 1ª Inspetoria de Controle Externo a instrução dos processosrelacionados ao registro de atos de aposentadoria e de reforma, podendo realizarinspeções, pesquisas e diligências necessárias ao cumprimento das suas atribuições.

Subseção IISecretaria Adjunta de Controle Externo

Art. 22. Compete à Secretaria Adjunta de Controle Externo apoiar a Secretariade Controle Externo – SECEX no cumprimento de suas atribuições, em especial:

I - auxiliar na coordenação e integração das informações entre as Gerências deControle;

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II - coordenar a identificação, o desenvolvimento, a sistematização, anormatização, a implantação, a orientação, a publicação e a utilização de métodos,técnicas e padrões aplicáveis ao controle externo;

III - orientar e garantir a consistência entre as diferentes atividades da SECEXevitando redundâncias e esforços conflitantes;

IV - monitorar o desempenho e o resultado dos diversos processos da SECEXpor meio de indicadores;

V - promover a condução da construção do Plano Semestral de Fiscalizaçãojunto às Diretorias de Controle;

VI - acompanhar e monitorar as diretrizes e metas estabelecidas no PlanoSemestral de Fiscalização;

VII - emitir alertas às equipes de fiscalização, por meio de relatórios extraídos daexecução orçamentária e financeira do Estado, quando apurado fato relevante;

VIII - propor, à Gerência de Controle Especializado, direcionamentos paraavaliação das políticas públicas por meio de indicadores que possibilitem suamedição, no que diz respeito à eficiência, estabilidade, adaptabilidade, atendimentodos interesses públicos, dentre outros;

IX - coletar informações dos resultados obtidos por auditorias específicas,especialmente no que tange aos indicadores de desempenho, organizando-as deforma a possibilitar a visualização de sua evolução;

X - sintetizar as informações sobre os trabalhos de fiscalização, apresentando-ase disponibilizando-as de forma didática à sociedade por meio do sítio do Tribunal,fortalecendo, assim a imagem institucional do Tribunal;

XI - formar banco de dados e registrar informações que possibilitarão aoTribunal, uma avaliação mais completa da gestão da administração pública em umdeterminado período;

XII - formular a sistemática de objetivos e alternativas para as atividades decompetência da SECEX (planejar e orientar as ações);

XIII - apoiar a SECEX e suas Gerências de Controle no acompanhamento eavaliação dos processos e projetos;

XIV - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo. (Redaçãodada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção III10ª Inspetoria de Controle Externo

Art. 23. Compete à 10ª Inspetoria de Controle Externo a instrução dosprocessos relacionados ao registro de atos de nomeação e de pensão, podendorealizar inspeções, pesquisas e diligências necessárias ao cumprimento das suasatribuições.

Subseção IIICompetências do Secretário Adjunto de Controle Externo

Art. 23. Compete ao Secretário Adjunto de Controle Externo:

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I - coordenar a elaboração de notas técnicas, a implantação de ferramentas deautomação, estudos e pesquisas, o desenvolvimento de métodos, técnicas, padrões erotinas de trabalho voltadas para o aperfeiçoamento das atividades de controleexterno;

II - substituir o Secretário de Controle Externo em suas ausências, suspeições eimpedimentos;

III - conferir a instrução de informações, consultas e outras espécies processuaissubmetidas à apreciação da Secretaria de Controle Externo, à exceção de recursos;

IV - coordenar o atendimento das solicitações de orientação técnica necessáriasà elaboração de pareceres, certificados ou informações;

V - proceder à avaliação de desempenho dos servidores sob os quais exerça achefia imediata;

VI - desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas peloPresidente, pelo Secretário de Controle Externo ou que constem de ato normativo.(Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção IV7ª Inspetoria de Controle Externo

Art. 24. Compete à 7ª Inspetoria de Controle Externo a realização de instruçãoprocessual, inspeções, auditorias e representações relacionadas a licitações econtratos celebrados pelo Poder Público estadual.

Parágrafo único. A competência referida neste artigo é restrita aos processosiniciados mediante denúncias ou representações e aos relacionados às solicitaçõesde informações e de auditorias oriundas da Assembleia Legislativa.

Subseção IVAssessoria de Informações Estratégicas

Art. 24. A Assessoria de Informações Estratégicas, vinculada à Secretaria deControle Externo, e integrada por servidores ocupantes de cargo efetivo no Tribunalde Contas do Estado, tem como finalidade elaborar estratégias e ações de produçãode conhecimento, exclusivamente por meio da obtenção, sistematização e análise dedados coletados, oriundos de base de dados própria ou custodiadas, visando àtomada de decisões, competindo-lhe, em especial:

I - formular, por meio da Presidência, solicitações de informações estratégicas aórgãos e entidades que atuem nas áreas de fiscalização, investigação e produção deconhecimento;

II - interagir com outros órgãos e entidades da administração pública com oobjetivo de estabelecer rede de intercâmbio contínuo e compartilhamento deinformações e conhecimentos estratégicos que apoiem as ações de controle externo;

III - elaborar e validar tipologias visando a identificar indícios de irregularidadescom o objetivo da prevenção e ao combate à corrupção;

IV - obter, tratar, integrar e sistematizar as bases de dados coletadas de fontesinternas e externas;

V - produzir e gerir conhecimentos estratégicos voltados ao foco da atuação docontrole externo;

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VI - propor medidas e regras de segurança institucional visando à garantia dasegurança, do sigilo e da proteção dos dados obtidos e dos conhecimentosproduzidos;

VII - gerenciar, disseminar e adotar as medidas necessárias à manutenção e aoaprimoramento das soluções corporativas de tecnologia da informação (soluções deTI) que darão suporte às atividades da Assessoria;

VIII - manter o armazenamento físico e lógico dos dados obtidos e dosconhecimentos produzidos;

IX - propor e auxiliar na celebração, execução e acompanhamento de convêniose acordos de cooperação técnica, ou instrumentos congêneres, a serem firmados peloTribunal com órgãos e entidades relacionados ao controle da gestão pública;

X - promover a disseminação institucional do conhecimento técnico para a áreade controle externo;

XI - elaborar estratégias e ações voltadas para a produção de conhecimentocom vistas a atender as demandas da alta administração;

XII - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo.

§ 1º As demandas provenientes das unidades do Tribunal, estabelecidasmediante critérios de operacionalidade, risco, materialidade e relevância, devempreviamente ser solicitadas à Secretaria de Controle Externo, que autorizará ou não asua realização.

§ 2º As informações produzidas pela Assessoria de Informações Estratégicasserão encaminhadas à Secretaria de Controle Externo, mediante envio de relatórioespecífico, para os encaminhamentos pertinentes.

§ 3º Os relatórios produzidos pela Assessoria de Informações Estratégicas nãointegrarão os autos de processo, uma vez que não são conclusivos e não constituemmeio de prova para fins processuais, consistindo em indícios de irregularidades, quedeverão ser apurados.

§ 4º Caso os indícios de irregularidades mencionados no parágrafo anteriorenvolvam servidores/membros do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, aAssessoria de Informações Estratégicas remeterá cópia do relatório específico àCorregedoria, para os encaminhamentos pertinentes.

§ 5º As atividades da Assessoria de Informações Estratégicas, de acordo com aLei de Acesso à Informação nº 12.527/2011, são classificadas como de sigiloreservado.

§ 6º Os servidores integrantes da Assessoria de Informações Estratégicas e osusuários dos dados produzidos pela unidade submetem-se à política de segurança dainformação adotada pelo Tribunal de Contas, e respondem pelo seu sigilo. (Redaçãodada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VAssessoria de Instrução de Recursos e Consultas

Art. 25. Compete à Assessoria de Instrução de Recursos e Consultas:I - examinar os recursos interpostos contra decisões do Tribunal, proferidas em

processos de sua competência;

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II - elaborar informações em consultas, formuladas ao Tribunal pelos titulares deórgãos ou entidades sujeitos à sua jurisdição;

III - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo.(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VI2ª, 3ª, 4ª, 5ª, 6ª, 8ª, 9ª e 12ª Inspetorias de Controle Externo

Art. 26. Compete às Inspetorias de Controle Externo de que trata estaSubseção:

I – a fiscalização dos órgãos, entidades e fundos da Administração Públicaestadual;

II – a instrução de todos os processos, exceto os de consultas e os de recursos,referentes à fiscalização de que trata o inciso I deste artigo, inclusive quanto alicitações, contratos, convênios e patrimônio.

Parágrafo único. São atribuições específicas: I – comuns a todas as Inspetorias referidas neste artigo, as atividades de

auditoria contábil, financeira, orçamentária e operacional, na análise:a) de prestações e tomadas de contas, representações e denúncias;b) de regularidade das despesas, inclusive de pessoal;d) de prestações de contas dos suprimentos de fundo;e) da gestão patrimonial;f) de licitações, contratos e convênios;g) das Contas do Governo;II - apenas da 4ª Inspetoria de Controle Externo, a homologação das cotas do

ICMS e a fiscalização da receita pública estadual.

Subseção VICompetências dos Chefes das Assessorias de Informações Estratégicas

e de Instrução de Recursos e Consultas

Art. 26. Compete aos Chefes das Assessorias de Informações Estratégicas e deInstrução de Recursos e Consultas:

I - supervisionar as atividades de suas Unidades e o controle de qualidade dosprodutos por elas desenvolvidos;

II - proceder à avaliação de desempenho dos servidores sob os quais exerça achefia imediata;

III - desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas peloPresidente, pelo Secretário de Controle Externo ou que constem de ato normativo.(Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção VII11ª Inspetoria de Controle Externo

Art. 26-A. Compete à 11ª Inspetoria de Controle Externo a fiscalização dasobras financiadas com recursos estaduais, inclusive quanto aos aspectos ambientais,mediante levantamentos, avaliações, perícias, inspeções e auditorias.

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§ 1º No exercício da fiscalização que lhe compete, a 11ª Inspetoria de Controle Externo representará sobre as irregularidades eventualmente apuradas.

§ 2º As competências fixadas neste artigo não abrangem as atividades próprias do poder de polícia exercido pelo Poder Executivo.

Subseção VIIDiretoria de Controle de Contas

Art. 26-A. Compete à Diretoria de Controle de Contas:I - planejar, organizar, coordenar, supervisionar e orientar as atividades das

gerências que lhe são subordinadas, necessárias ao desempenho das atribuições decontrole e análise das contas públicas;

II - implementar rotinas de modo a proporcionar que os processos de prestaçãode contas sejam analisados até o primeiro semestre do exercício seguinte ao daapresentação;

III - estabelecer metas para redução do estoque de Prestações de ContasAnuais;

IV - implementar rotinas que visem a automatização da análise das prestaçõesde contas;

V - coordenar a análise e elaboração do relatório técnico das Contas doGoverno;

VI - assistir e assessorar o Presidente, os Conselheiros, os Auditores e oSecretário de Controle Externo no exercício de suas funções, diretamente ou por meiodas suas unidades;

VII - acompanhar e orientar as atividades a cargo das gerências subordinadas,dando suporte necessário ao desempenho dos trabalhos visando o pleno atingimentodas metas;

VIII - solicitar ao Secretário de Controle Externo do Tribunal auxílio einformações complementares a cargo das demais Diretorias de Controle, queconsiderar convenientes, para o desempenho de suas funções;

IX - propor normas, manuais e ações referentes a sua área de atuação;X - representar ao Tribunal quando tomar conhecimento de irregularidade ou

ilegalidade praticada no âmbito da administração pública estadual;XI - definir metas inerentes à sua área de atuação a fim de subsidiar o Plano

Semestral de Fiscalização;XII - orientar e elaborar, em conjunto com as respectivas gerências, a

elaboração dos planos semestrais de fiscalização;XIII - acompanhar a execução dos planos semestrais de fiscalização de suas

gerências subordinadas;XIV - controlar e avaliar os resultados dos Planos Semestrais de fiscalização;XV - dar ciência ao Secretário de Controle Externo quando tomar conhecimento

de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo àAdministração Pública;

XVI - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo. (Redaçãodada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

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Subseção VIIIDiretoria de Controle de Atos de Pessoal

Art. 26-B. Compete à Diretoria de Controle de Atos de Pessoal:I - planejar, organizar, coordenar, supervisionar e orientar as atividades das

gerências que lhe são subordinadas, necessárias ao desempenho das atribuições decontrole e análise dos atos de pessoal;

II - propor a realização de fiscalizações de pessoal; III - estabelecer metas para redução do estoque de processos de atos de

pessoal;IV - implementar rotinas que visem a automatização da análise de atos de

pessoal; V - assistir e assessorar o Presidente, os Conselheiros, os Auditores e o

Secretário de Controle Externo no exercício de suas funções, diretamente ou por meiodas suas unidades;

VI - acompanhar e orientar as atividades a cargo das gerências subordinadas,dando suporte necessário ao desempenho dos trabalhos visando o pleno atingimentodas metas;

VII - solicitar ao Secretário de Controle Externo do Tribunal auxílio e informaçõescomplementares a cargo das demais Diretorias de Controle, que considerarconvenientes, para o desempenho de suas funções;

VIII - propor normas, manuais e ações referentes a sua área de atuação;IX - representar ao Tribunal quando tomar conhecimento de irregularidade ou

ilegalidade praticada no âmbito da administração pública estadual;X - definir metas inerentes à sua área de atuação a fim de subsidiar o Plano

Semestral de Fiscalização;XI - orientar e elaborar, em conjunto com as respectivas gerências, a elaboração

dos planos semestrais de fiscalização;XII - acompanhar a execução dos planos semestrais de fiscalização de suas

gerências subordinadas;XIII - controlar e avaliar os resultados dos Planos Semestrais de fiscalização;XIV - dar ciência ao Secretário de Controle Externo quando tomar conhecimento

de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo àAdministração Pública;

XV - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo.(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção IX13ª Inspetoria de Controle Externo

Art. 26-C – Compete à 13ª Inspetoria de Controle Externo:I o levantamento, acompanhamento, avaliação, inspeção, auditoria e

monitoramento relacionados à gestão e o uso de recursos da Tecnologia daInformação e Comunicação pela Administração Pública estadual;

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II a representação de irregularidades ou ilegalidades que possam causar danoou prejuízo às ações referidas no item I;

III– a instrução dos processos referentes aos procedimentos referidos no item I;IV analisar e emitir laudos técnicos nos processos de matéria de Tecnologia da

Informação e Comunicação, encaminhados pelo Gabinetes de Conselheiros, ÓrgãosEspeciais ou pela Secretaria de Controle Externo;

V a avaliação, inspeção e auditoria da segurança das informações de interessedo Estado do Ceará;

VI o levantamento, acompanhamento e avaliação da oferta de serviçoseletrônicos que promovam o pleno exercício da cidadania;

Subseção IXDiretoria de Controle Especializado

Art. 26-C. Compete à Diretoria de Controle Especializado:I - planejar, organizar, coordenar, supervisionar e orientar as atividades das

gerências que lhe são subordinadas, necessárias ao desempenho das atribuições decontrole;

II - propor políticas públicas a serem avaliadas; III - estabelecer metas para redução do estoque de processos;IV - propor auditorias nas áreas de contratos, convênios, obras de engenharia,

meio ambiente e tecnologia da informação;V - propor técnica de seleção de editais a serem analisados; V - assistir e assessorar o Presidente, os Conselheiros, os Auditores e o

Secretário de Controle Externo no exercício de suas funções, diretamente ou por meiodas suas unidades;

VI - acompanhar e orientar as atividades a cargo das gerências subordinadas,dando suporte necessário ao desempenho dos trabalhos visando o pleno atingimentodas metas;

VII - solicitar ao Secretário de Controle Externo do Tribunal auxílio e informaçõescomplementares a cargo das demais Diretorias de Controle, que considerarconvenientes, para o desempenho de suas funções;

VIII - propor normas, manuais e ações referentes a sua área de atuação;IX - representar ao Tribunal quando tomar conhecimento de irregularidade ou

ilegalidade praticada no âmbito da administração pública estadual;X - definir metas inerentes à sua área de atuação a fim de subsidiar o Plano

Semestral de Fiscalização;XI - orientar e elaborar, em conjunto com as respectivas gerências, a elaboração

dos planos semestrais de fiscalização;XII - acompanhar a execução dos planos semestrais de fiscalização de suas

gerências subordinadas;XIII - controlar e avaliar os resultados dos Planos Semestrais de fiscalização;

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XIV - dar ciência ao Secretário de Controle Externo quando tomar conhecimentode irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo àAdministração Pública;

XV - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo. (Redaçãodada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção X14ª Inspetoria de Controle Externo

Art. 26-D – Compete à 14ª Inspetoria de Controle Externo:I a realização de instrução processual, levantamentos, inspeções, auditorias e

representações relacionados a convênios, acordos, ajustes e outros instrumentoscongêneres celebrados pelo Poder Público estadual;

II a instrução de processos de tomada de contas especial, instauradas em razãoda omissão no dever de prestar contas, da ocorrência de desfalque ou desvio dedinheiro, bens ou valores públicos, da prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ouantieconômico de que resulte dano ao erário, ou da não comprovação da aplicaçãodos recursos repassados pelo Estado a outro Estado, ao Distrito Federal ou aMunicípio, por meio de convênio, acordo, ajuste ou outros instrumentos congêneres.

Parágrafo único. A competência referida no inciso I deste artigo é restrita aosprocessos iniciados mediante denúncias ou representações e aos relacionados àssolicitações de informações e de auditorias oriundas da Assembleia Legislativa.

Subseção XCompetências dos Diretores

Art. 26-D. Compete aos Diretores de que trata esta Seção desenvolveratividades de planejamento, organização, direção, coordenação, supervisão,acompanhamento, orientação e avaliação, inerentes à jurisdição da respectiva área,em especial:

I - supervisionar o cumprimento dos planos de inspeções e auditorias aprovadospelo Presidente;

II - supervisionar o controle de qualidade dos produtos desenvolvidos pelasGerências;

III - responder, cumulativamente, pelas Gerências de sua área nas ausências,suspeições e impedimentos dos Gerentes;

IV - realizar reuniões periódicas com os Gerentes para analisar o andamento dostrabalhos e/ou repassar orientações provenientes das instâncias superiores;

V - promover, em conjunto com os Gerentes, a adequada distribuição derecursos, trabalhos e atividades;

VI - acompanhar o cumprimento de metas e avaliar os resultados de suasGerências;

VII - acompanhar, controlar e avaliar o desempenho dos Gerentes na execuçãodos trabalhos;

VIII - estabelecer prioridades para instrução de processos de acordo com asdiretrizes definidas pela Secretaria de Controle Externo;

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IX - estabelecer, em conjunto com os Gerentes, o nível de complexidade decada processo;

X - propor à Secretaria de Controle Externo as atividades que deverão comporos planos de auditoria e inspeções;

XI - prestar o suporte técnico à realização das tarefas das Gerências;XII - representar ao Tribunal sobre irregularidades praticadas pelos órgãos e

entidades públicas estaduais;XIII - gerenciar e zelar pela atualização dos dados que constam dos sistemas de

informações utilizados no Tribunal;XIV - apor o necessário encaminhamento em documentos de interesse dos

servidores sob sua direção;XV - indicar servidores para treinamentos relativos à área de atuação da

gerência;XVI - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções ou

que sejam atribuídas pelo Secretário de Controle Externo, pelo Presidente ou queconstem em ato normativo. (Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE15.04.2016)

Subseção XIGerências de Contas de Gestão I e de Contas de Gestão II

Art. 26-E. Compete às Gerências de Contas de Gestão I e de Contas de GestãoII:

I - conferir e analisar as prestações de contas anuais dos órgãos, fundos eentidades que compõem a Administração Pública do Estado;

II - instruir os processos de prestações de contas anuais dos gestores públicosestaduais e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos dos órgãossob sua jurisdição, bem como daqueles que derem causa a perda, extravio ou outrairregularidade que resulte dano ao erário;

III - realizar auditorias e inspeções no âmbito de sua área de atuação,expressamente autorizadas por sua Presidência;

IV - representar ao Tribunal quando tomar conhecimento de irregularidade ouilegalidade praticada no âmbito da administração pública estadual;

V - oferecer subsídio ao exame de consultas referentes a sua área de atuação,quando solicitado pela unidade competente;

VI - dar ciência à Diretoria de Controle de Contas, quando tomar conhecimentode irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo àAdministração Pública;

VII - subsidiar a proposição de normas, manuais e ações referentes a sua áreade atuação;

VIII - subsidiar a elaboração do parecer técnico das contas de governo com asinformações inerentes à área de atuação da gerência;

IX - prestar as informações solicitadas pela Assembleia Legislativa ou por suasComissões sobre os resultados de inspeções e auditorias realizadas;

X - elaborar, em conjunto com a Diretoria de Controle de Contas, o PlanoSemestral de Fiscalização referente a sua área de atuação;

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XI - instruir denúncias e representações cujo assunto não diga respeito aoâmbito das demais gerências;

XII - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo.

Parágrafo único. As contas anuais das unidades jurisdicionadas do Tribunalserão distribuídas entre as Gerências de Contas de Gestão I e de Contas de Gestão IIde modo a equilibrar o quantitativo de trabalho estimado, conforme critériosestabelecidos em ato conjunto do Secretário de Controle Externo e do Diretor deControle de Contas, com aprovação do Presidente. (Acrescentado pela ResoluçãoAdministrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XIIGerência de Estoque de Contas

Art. 26-F. Compete à Gerência de Estoque de Contas:I - conferir e analisar as prestações de contas anuais, referentes ao estoque de

processos de exercícios passados, a serem definidos em ato normativo daPresidência, dos órgãos e entidades da administração direta e indireta do Estado;

II - instruir os processos de prestações de contas anuais dos gestores públicosestaduais e demais responsáveis por dinheiros, bens e valores públicos dos órgãos eentidades sob sua jurisdição, bem como daqueles que derem causa a perda, extravioou outra irregularidade que resulte dano ao erário;

III - realizar inspeções no âmbito de sua área de atuação, expressamenteautorizadas por sua Presidência;

IV - representar ao Tribunal quando tomar conhecimento de irregularidade ouilegalidade praticada no âmbito da administração pública estadual;

V - oferecer subsídio ao exame de consultas referentes a sua área de atuação,quando solicitado pela unidade competente;

VI - dar ciência à Diretoria de Controle de Contas, quando tomar conhecimentode irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo àAdministração Pública;

VII - subsidiar a proposição de normas, manuais e ações referentes a sua áreade atuação;

VIII - prestar as informações solicitadas pela Assembleia Legislativa ou por suasComissões sobre os resultados das inspeções realizadas;

IX - elaborar, em conjunto com a Diretoria de Controle de Contas, o PlanoSemestral de Fiscalização referente a sua área de atuação;

X - instruir denúncias e representações cujo assunto não diga respeito ao âmbitodas demais gerências, referentes a exercícios passados;

XI - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo.(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XIIIGerência de Contas de Governo e Acompanhamento da

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Execução Orçamentária e Financeira e das Receitas

Art. 26-G. Compete à Gerência de Contas de Governo e Acompanhamento daExecução Orçamentária e Financeira e das Receitas:

I - elaborar o relatório técnico conclusivo, que subsidiará a emissão do parecerprévio pelo Tribunal de Contas, contendo análise detalhada das contas apresentadaspelo Governador, bem como elementos e informações sobre os resultados doacompanhamento efetuado ao longo do exercício financeiro;

II - aferir o cumprimento pela Administração Pública dos limites e vedaçõesimpostos pela Lei Complementar nº 101/2000, emitindo relatórios parciais sobre oacompanhamento da gestão fiscal (RGF), bem como cientificar o Relator das Contasde Governo sobre as conclusões técnicas acerca da necessidade de emissão dosalertas de que trata a Lei de Responsabilidade Fiscal;

III - aferir, mediante análise do Relatório Resumido da Execução Orçamentária(RREO) o cumprimento pela Administração Pública das aplicações mínimasconstitucionais em saúde e educação, bem como avaliar as metas de receitas edespesas;

IV - avaliar as solicitações de certidões para atestar o cumprimento dos limitesConstitucionais, bem como o atendimento dos dispositivos da LC 101/2000;

V - avaliar as demonstrações contábeis consolidadas quanto à correta situaçãoorçamentária, financeira e patrimonial do Estado;

VI - propor a realização de inspeções, auditorias, levantamentos,acompanhamentos e visitas técnicas pelos setores competentes do Tribunal deContas, quando se concluir pela sua necessidade;

VII - planejar junto ao Gabinete do Conselheiro Relator das contas de governo odirecionamento estratégico para a fiscalização das contas;

VIII - acompanhar e avaliar a compatibilidade entre os instrumentos deplanejamento governamental, o cumprimento das metas neles estabelecidas e seusreflexos no desenvolvimento econômico e social do Estado;

IX - acompanhar, no âmbito da Administração Estadual, a implementação dasrecomendações e medidas retificadoras exaradas pelo Tribunal no parecer préviosobre as contas do Governo do Estado;

X - fiscalizar a previsão, o lançamento, a arrecadação e o recolhimento de todosos tributos de competência do Estado;

XI - acompanhar o cálculo e o efetivo repasse dos recursos oriundos detransferências Federais;

XII - fiscalizar a inscrição e cobrança da Dívida Ativa, bem como acompanhar aevolução desses créditos;

XIII - efetuar a análise dos recursos repassados a título de transferênciasconstitucionais pelo Estado do Ceará aos municípios;

XIV - proceder a análise anual do cálculo das cotas parte do ICMS a seremrepassadas aos municípios cearenses, e a fiscalização do repasse dos respectivosvalores;

XV - analisar as concessões das subvenções e benefícios fiscais, bem como asmedidas de compensação da renúncia fiscal empreendidas, em atendimento aslegislações pertinentes;

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XVI - representar ao Tribunal quando tomar conhecimento de irregularidade ouilegalidade praticada no âmbito da administração pública estadual;

XVII - realizar auditorias e inspeções no âmbito de sua área de sua atuação,expressamente autorizadas pela Presidência;

XVIII - prestar as informações solicitadas pela Assembleia Legislativa ou porsuas Comissões sobre os resultados de inspeções e auditorias realizadas;

XIX - dar ciência à Diretoria de Controle de Contas, quando tomar conhecimentode irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízo àAdministração Pública;

XX - participar da elaboração do Plano Semestral de Fiscalização referente asua área de atuação;

XXI - instruir representações e denúncias relacionadas à matéria de suacompetência;

XXII - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo.(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XIVGerência de Atos de Aposentadorias e Reformas

Art. 26-H. Compete à Gerência de Atos de Aposentadorias e Reformas:I - analisar e instruir os processos de aposentadorias e reformas, bem como

suas revisões, visando informar ao Plenário ou à Câmara respectiva acerca dalegalidade dos atos submetidos a registro;

II - realizar inspeções e diligências para comprovação de tempo deserviço/contribuição e vantagens concedidas a servidores;

III - atender as partes interessadas, os jurisdicionados e os Gabinetes dosConselheiros, Conselheiros Substitutos e Procuradores de Contas;

IV - acompanhar a legislação de pessoal e a jurisprudência deste Tribunalrelativa às suas competências;

V - elaborar, em conjunto com a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, asmetas semestrais referentes a sua área de atuação;

VI - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo.(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XVGerência de Atos de Nomeação e Pensões

Art. 26-I. Compete à Gerência de Atos de Nomeações e Pensões:I - analisar e instruir os processos de nomeações e pensões, visando informar ao

Plenário ou à Câmara respectiva acerca da legalidade dos atos submetidos a registro;II - acompanhar, pelo Diário Oficial do Estado, os concursos públicos realizados

no âmbito da administração pública estadual, bem como realizar o controle dasnomeações processadas, levando em consideração os cargos disponíveis parapreenchimento e os editais de abertura e classificação dos concursos correspondente;

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III - prestar esclarecimentos acerca de atos de pessoal às unidades sujeitas àjurisdição do Tribunal;

IV - prestar informação acerca dos processos no atendimento individualizado aopúblico;

V - elaborar, em conjunto com a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, asmetas semestrais referentes a sua área de atuação;

VI - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo.(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XVIGerência de Fiscalização de Pessoal

Art. 26-J. Compete à Gerência de Fiscalização de Pessoal:I - realizar fiscalização ou avaliação, por meio de acompanhamento,

levantamento, inspeção e auditoria na área de pessoal nas unidades jurisdicionadas,de acordo com o estabelecido no Plano Semestral de Fiscalização;

II - elaborar, em conjunto com a Diretoria de Controle de Atos de Pessoal, oPlano Semestral de Fiscalização referente a sua área de atuação;

III - propor, executar, acompanhar e controlar os planos da SECEX relativos àssuas competências específicas;

IV - organizar as bases de informações acerca das atividades da unidade;V - dar ciência à Gerência de Controle de Atos de Pessoal, quando tomar

conhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízoà Administração Pública;

VI - representar ao Tribunal quando tomar conhecimento de irregularidade ouilegalidade praticada no âmbito da administração pública estadual;

VII - instruir representações e denúncias relacionadas à matéria de suacompetência;

VIII - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ouque lhe sejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo.(Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XVIIGerência de Análise Prévia de Editais e Fiscalização de Contratos

Art. 26-K. Compete à Gerência de Análise Prévia de Editais e Fiscalização deContratos:

I - analisar os editais de concursos públicos, licitações, dispensa, inexigibilidade,leilão, pregão, de acordo com critérios estabelecidos pelo Tribunal;

II - relacionar e requisitar, caso necessário, os editais de licitação, bem como osprocessos de dispensa e inexigibilidade junto aos jurisdicionados, de acordo comcritérios estabelecidos pelo Tribunal;

III - representar ao Tribunal quando constatar irregularidade ou ilegalidadepraticada no âmbito da administração pública estadual;

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IV - disseminar informações para as demais Gerências de Controle, com oobjetivo de sinalizar os pontos mais críticos deste contexto;

V - realizar inspeções e auditorias, bem como instruir processos derepresentação, denúncia e outros, relacionados a licitações e contratos celebradospelo Poder Público Estadual;

VI - fiscalizar, com base na legislação em vigor, os procedimentos licitatórios, emtodas as suas modalidades e fases, empreendidos pelas unidades jurisdicionadas;

VII - fiscalizar, com base na legislação em vigor, os contratos firmados pelasunidades jurisdicionadas;

VIII - representar ao Tribunal quando tomar conhecimento de irregularidade ouilegalidade praticada no âmbito da administração pública estadual;

IX - subsidiar a elaboração do parecer técnico das contas de governo com asinformações inerentes à área de atuação;

X - subsidiar o exame das prestações de contas anuais com as informaçõesinerentes à sua área de atuação;

XI - prestar as informações solicitadas pela Assembleia Legislativa ou por suasComissões sobre os resultados de inspeções e auditorias realizadas;

XII - dar ciência à Diretoria de Controle Especializado, quando tomarconhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízoà Administração Pública;

XIII - participar da elaboração do Plano Semestral de Fiscalização referente asua área de atuação;

XIV - instruir representações e denúncias relacionadas à matéria de suacompetência;

XV - outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ou que lhesejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo. (Acrescentado pelaResolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XVIIIGerência de Avaliação de Políticas Públicas

Art. 26-L. Compete à Gerência de Avaliação de Políticas Públicas:I - avaliar as políticas públicas e as atividades governamentais dos órgãos e

entidades, pautando, além dos aspectos de legalidade, critérios de economicidade,eficiência, eficácia, efetividade, equidade, sustentabilidade e transparência, com afinalidade de promover o aperfeiçoamento da gestão pública;

II - propor, com base nos critérios de agregação de valor, materialidade,relevância e vulnerabilidade, tema que ofereça oportunidade para a realização deauditoria, que contribua para o aperfeiçoamento da administração pública e forneça àsociedade opinião independente sobre o desempenho da atividade pública;

III - acompanhar, por meio de monitoramento, as medidas consignadas no planode ação, em resposta às recomendações e/ou determinações exaradas pelo Tribunal,assim como aferir o benefício decorrente das implementações;

IV - participar da realização de trabalhos de fiscalização que envolvam equipesmultidisciplinares;

V - oferecer subsídio ao exame de consultas referentes a sua área de atuação,quando solicitado pela unidade competente;

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VI - prestar as informações solicitadas pela Assembleia Legislativa ou por suasComissões sobre os resultados de inspeções e auditorias realizadas;

VII - subsidiar a elaboração do parecer técnico das contas de governo com asinformações inerentes à sua área de atuação;

VIII - participar da elaboração do Plano Semestral de Fiscalização referente asua área de atuação;

IX - realizar auditorias quando necessárias à plena avaliação das políticaspúblicas;

X - outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ou que lhesejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo. (Acrescentado pelaResolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XIXGerência de Fiscalização de Convênios

Art. 26-M. Compete à Gerência de Fiscalização de Convênios:I - realizar atividades de inspeção e auditoria, expressamente autorizadas pelo

Tribunal ou por sua Presidência, relacionadas a recursos repassados pelo PoderPúblico Estadual por intermédio de convênios, acordos, ajustes e outros instrumentoscongêneres;

II - instruir processos de representação, denúncia e tomada de contas especialque sejam referentes à transferência de recursos estaduais por força de convênios,acordos, ajustes e outros instrumentos congêneres;

III - Representar ao Tribunal quando tomar conhecimento de irregularidades ouilegalidades praticadas no âmbito da Administração Pública Estadual;

IV - propor ao Tribunal ou ao Gestor Responsável a instauração de tomadas decontas especiais, bem como sugerir ao Tribunal a conversão de processos defiscalização em tomadas de contas especiais, quando verificada a ocorrência desituações que resultem em dano ao Erário e que estejam relacionadas a recursosrepassados pelo Governo do Estado por intermédio de convênios, acordos, ajustes eoutros instrumentos congêneres;

V - subsidiar a elaboração do parecer técnico sobre as contas de governo cominformações inerentes à sua área de atuação;

VI - subsidiar o exame das prestações de contas anuais com as informaçõesinerentes à sua área de atuação;

VII - subsidiar o Tribunal quando houver solicitação de informações pelaAssembleia Legislativa ou por suas Comissões sobre os resultados de inspeções eauditorias realizadas;

VIII - dar ciência à Diretoria de Controle Especializado, quando tomarconhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízoà Administração Pública;

IX - participar da elaboração do Plano Semestral de Fiscalização referente a suaárea de atuação;

X - outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções ou que lhesejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo. (Acrescentado pelaResolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

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Subseção XXGerência de Fiscalização de Obras de Engenharia e Meio Ambiente

Art. 26-N. Compete à Gerência de Fiscalização de Obras de Engenharia e MeioAmbiente:

I - realizar levantamentos, inspeções, auditorias, acompanhamentos,monitoramentos e outras matérias relativas a fiscalização em obras públicas eserviços de engenharia, inclusive quanto aos assuntos ambientais, realizados pelosórgãos e entidades da Administração Pública Estadual, devidamente autorizados;

II - representar ao Tribunal quando tomar conhecimento de irregularidade ouilegalidade, em sua área de especialização, praticada no âmbito da administraçãopública estadual, bem como propor a instauração de tomada de contas especial peloTribunal ou pelo gestor responsável quando verificadas as ocorrências arroladas noart. 8º da Lei nº 12.509/95;

III - estabelecer procedimentos, auxiliar na elaboração de manuais e instruçõesnormativas em sua área de especialização, bem como outros instrumentos voltados àuniformização de métodos e critérios empregados na fiscalização pelo Tribunal;

IV - realizar pesquisas e desenvolver métodos, técnicas e padrões paratrabalhos de fiscalização, juntamente com as demais unidades de Controle Externo;

V - participar da realização de trabalhos de fiscalização que envolvam equipesmultidisciplinares;

VI - desenvolver e promover a disseminação de informações técnicas, sistemasde custos, manuais, roteiros e outras ferramentas de auditoria que auxiliem asequipes do Tribunal na realização das fiscalizações de obras públicas e serviços deengenharia;

VII - prestar as informações solicitadas pela Assembleia Legislativa ou por suasComissões sobre os resultados de inspeções e auditorias realizadas;

VIII - participar da elaboração do plano de fiscalização referente a sua área deatuação;

IX - efetuar a fiscalização dos atos que resultem despesas inerentes a obras eserviços de engenharia praticados pelos jurisdicionados, competindo-lhe em especialacompanhar editais de licitação, contratos, convênios, acordos, ajustes einstrumentos congêneres, mediante consulta ao Diário Oficial do Estado e aossistemas informatizados, nos termos do art. 46 da Lei nº 12.509/95;

X - manter intercâmbio com especialistas em obras e serviços de engenharia,inclusive quanto aos assuntos ambientais, de outras instituições públicas, com vistasà obtenção de conhecimentos ou dados técnicos necessários à constante atualizaçãodo seu corpo técnico;

XI - dar ciência à Diretoria de Controle Especializado, quando tomarconhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízoà Administração Pública;

XII - realizar auditorias e inspeções relacionadas à gestão ambiental a cargo dosórgãos e entidades estaduais responsáveis pela política estadual do meio ambiente,bem como fiscalizar ações, políticas e programas de desenvolvimento, financiadoscom recursos estaduais, que potencial ou efetivamente causem dano ambiental;

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XIII - instruir representações e denúncias relacionadas à matéria de suacompetência;

XIV - outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ou que lhesejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo.

Parágrafo único. As atribuições da Inspetoria de Assuntos Ambientais, criadapelo art. 91-A da Lei nº 12.509/1995, serão abrangidas pela Gerência de Fiscalizaçãode Obras de Engenharia e Meio Ambiente, nos termos desta Resolução. (Acrescentadopela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XXIGerência de Fiscalização de Operações de Crédito Externas e Tecnologia

da Informação

Art. 26-O. Compete à Gerência de Fiscalização de Operações de CréditoExternas e Tecnologia da Informação:

I - planejar e realizar as auditorias financeiras e de aquisições referentes àsoperações de crédito externas;

II - oferecer subsídio ao exame de consultas referentes a sua área de atuação,quando solicitado pela unidade competente;

III - dar ciência à Diretoria de Controle Especializado, quando tomarconhecimento de irregularidade ou ilegalidade que possa ocasionar dano ou prejuízoà Administração Pública;

IV - participar da elaboração do Plano Semestral de Fiscalização referente a suaárea de atuação;

V - realizar pesquisas e o desenvolvimento de técnicas, métodos e padrões paraorientar a fiscalização em sua área de atuação;

VI - realizar a fiscalização, levantamento, acompanhamento, avaliação,inspeção, auditoria e monitoramento na gestão e no uso de recursos da Tecnologiada Informação pela Administração Pública Estadual nas áreas de Governança,Infraestrutura, Bases de Dados, Segurança e Sistemas Informatizados;

VII - realizar auditoria de ambiente e sistemas computacionais internos emconjunto com a Controladoria;

VIII - participar da realização de trabalhos de fiscalização que envolvam equipesmultidisciplinares;

IX - representar ao Tribunal quando tomar conhecimento de irregularidade ouilegalidade praticada no âmbito da administração pública estadual;

X - prestar as informações solicitadas pela Assembleia Legislativa ou por suasComissões sobre os resultados de inspeções e auditorias realizadas;

XI - subsidiar o exame das prestações de contas anuais com as informaçõesinerentes à sua área de atuação;

XII - realizar as Auditorias Financeiras de Projetos ou Programas cofinanciadoscom recursos oriundos de Organismos Internacionais, no âmbito do Estado do Ceará,com o objetivo de emitir uma opinião independente sobre as DemonstraçõesFinanceiras elaboradas pelas Unidades de Gerenciamento dos referidos Projetos ouProgramas;

XIII - avaliar o controle interno da Unidade de Gerenciamento do Projeto e dassetoriais envolvidas com base em metodologias consagradas, tais como os

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frameworks do COSO, com intuito de orientar os demais testes a serem executadospela auditoria;

XIV - conduzir as auditorias de acordo com as Normas de Auditoria (NBC TAs)emanadas pelo Conselho Federal de Contabilidade (CFC), convergentes com asNormas Internacionais de Auditoria (NIAs) emitidas pelo International Federation ofAccountants (IFAC), as Normas Internacionais de Auditoria para Entidades Superiores(International Organization of Supreme Audit Insitutions – INTOSAI) e os regramentosadvindos do Organismo Internacional cofinanciador;

XV - avaliar a conformidade de Aquisições efetuadas no âmbito do Projeto ouPrograma com as normas locais, com as Diretrizes de Aquisições e Contratações doOrganismo Internacional cofinanciador e com as condições acordadas em Contrato deEmpréstimo;

XVI - disseminar os resultados das auditorias junto às entidades auditadas e,principalmente, junto às Unidades Técnicas do TCE-CE cujos jurisdicionados tenhamparticipado do escopo da auditoria;

XVII - acompanhar as ações realizadas pela Unidade de Gerenciamento doProjeto e setoriais envolvidas com base nas recomendações consignadas emrelatório, no sentido de constatar o atendimento ao que foi proposto pela auditoria;

XVIII - instruir representações e denúncias relacionadas à matéria de suacompetência;

XIX - outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções e/ou que lhesejam atribuídas pelo Presidente ou que constem em ato normativo. (Acrescentado pelaResolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção XXII

Competências dos Gerentes

Art. 26-P. Compete aos Gerentes de que trata esta Seção desenvolveratividades de coordenação, supervisão, acompanhamento, orientação, avaliação,controle e execução, inerentes à jurisdição da respectiva área, em especial:

I - dispor sobre a organização interna das competências e atividades daGerência, observadas as disposições legais e regulamentares;

II - organizar e manter controles de arquivos, processos, documentos, bensmateriais e patrimoniais alocados na unidade técnica;

III - realizar reuniões periódicas com os subordinados para analisar o andamentodos trabalhos e/ou repassar orientações provenientes das instâncias superiores;

IV - promover, em conjunto com o Diretor de Controle, a adequada distribuiçãode recursos, trabalhos e atividades:

V - acompanhar, controlar e avaliar o desempenho dos servidores na execuçãodos trabalhos;

VI - proceder à avaliação inicial dos processos, quanto às providências a seremadotadas quando de sua entrada na unidade técnica;

VII - propor à Diretoria de Controle as atividades que deverão compor os planosde auditoria e inspeções;

VIII - prestar o suporte técnico à realização das tarefas da unidade técnica pelosservidores;

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IX - representar ao Tribunal sobre irregularidades praticadas pelos órgãos eentidades públicas estaduais sob a jurisdição da gerência;

X - gerenciar e zelar pela atualização dos dados que constam dos sistemas deinformações utilizados no Tribunal;

XI - conferir as peças técnicas elaboradas pelos servidores e apor o seu deacordo quando aquiescer com o conteúdo e forma destes;

XII - elaborar manifestação adicional naquilo que divergir do posicionamento doservidor, quando for o caso;

XIII - acompanhar o cumprimento das decisões prolatadas pelos órgãosdeliberativos do Tribunal em processos de responsabilidade da gerência;

XIV - informar tempestivamente ao Conselheiro Relator, o não cumprimento dedecisões preliminares que determinam a audiência dos responsáveis ou diligênciasnecessárias ao saneamento do processo;

XV - apor o necessário encaminhamento em documentos de interesse dosservidores sob sua direção;

XVI - indicar servidores para treinamentos relativos à área de atuação dagerência;

XVII - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções ouque sejam atribuídas pelo Secretário de Controle Externo, pelo Presidente ou queconstem em ato normativo. (Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE15.04.2016)

Subseção XXIIICompetências dos Assessores das Gerências

Art. 26-Q. Compete aos Assessores das Gerências de que trata esta Seção:I – liderar a execução de atividades inerentes à jurisdição da respectiva área;II – propor à Gerência imediata a adoção de procedimentos, técnicas e

ferramentas que visem ao aumento de produtividade; III - informar à Gerência imediata da necessidade de treinamentos relativos à

área de atuação;IV - realizar outras atividades inerentes ao desempenho de suas funções ou que

sejam atribuídas pelo Secretário de Controle Externo, pelo Presidente ou queconstem em ato normativo. (Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE15.04.2016)

CAPÍTULO IIIUNIDADES DE ASSESSORAMENTO A AUTORIDADES

Seção IGabinete do Presidente

Art. 27. O Gabinete do Presidente tem por finalidade prestar apoio eassessoramento ao Presidente no desempenho de suas atribuições legais eregimentais, coordenar e organizar as atividades administrativas e de representaçãoda Presidência.

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Art. 28. O Gabinete do Presidente tem a seguinte composição:I – um Chefe do Gabinete, símbolo TCE-01;II – três Assessores Administrativos, símbolo TCE-03; III – dois Assessores Administrativos, símbolo TCE-04.Parágrafo único. O Gabinete da Presidência conta ainda com dois assessores,

símbolo TCE-03, com atribuições de ajudante de ordens, requisitados especialmentepara esse fim dentre oficiais da Polícia Militar do Estado do Ceará.

Art. 28. O Gabinete da Presidência, unidade de apoio e assessoramento doPresidente no desempenho de suas atribuições legais e regimentais, dirigida por umChefe de Gabinete, símbolo TCE-01, tem a seguinte composição:

I - 02 (dois) Assessores Administrativos, símbolo TCE-03;II - 02 (dois) Assessores Administrativos, símbolo TCE-04;III - 02 (dois) Assessores, com atribuições de Ajudante de Ordem, símbolo TCE-

03.Parágrafo único. Os Assessores, com atribuições de Ajudante de Ordem, serão

requisitados especialmente para esse fim dentre oficiais da Polícia Militar do Estadodo Ceará. (Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Seção IIGabinetes de Conselheiro, de Auditor e de Procurador de Contas

Art. 29. Os Gabinetes de Conselheiro, de Auditor e de Procurador de Contassão unidades de assessoramento a autoridades e têm por finalidade desempenhar asatividades técnicas e administrativas necessárias ao exercício das competências eatribuições dos respectivos titulares.

Subseção IGabinete de Conselheiro

Art. 30. O Gabinete de Conselheiro conta com dois cargos de ConsultorTécnico, sendo um de simbologia TCE-01 e outro de simbologia TCE-02, contandoainda com um Assessor Administrativo, símbolo TCE-03, e um AssessorAdministrativo, símbolo TCE-04.

§ 1º. A nomeação dos ocupantes dos cargos em comissão previstos neste artigodepende de indicação privativa do Conselheiro titular do Gabinete.

§ 2º. O Conselheiro no exercício da Vice-Presidência conta com o apoio de umcargo em comissão de Consultor Técnico, símbolo TCE-02, por ele indicado paranomeação pelo Presidente, tendo como atribuição a organização das atividades derepresentação que lhes são inerentes.

Art. 31. Compete ao Gabinete de Conselheiro o assessoramento do seu titularnas matérias submetidas à apreciação do seu titular, notadamente:

I - preparar a pauta de julgamento e apreciação de processos para as sessõesdo Pleno e da Câmara de que participe o Conselheiro, na forma do RegimentoInterno;

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II - analisar, quanto ao mérito e à forma, os processos de que o Conselheiro sejaRelator, fazendo as sugestões que entender necessárias;

III - auxiliar na elaboração dos relatórios e dos votos do Conselheiro, bem comodos acórdãos, resoluções, despachos singulares e pareceres, na forma do RegimentoInterno;

IV - pesquisar doutrina e jurisprudência;V - acompanhar publicações de leis, decretos e decisões nos diários oficiais;VI - expedir fax e telegrama;VII - controlar o material de expediente;VIII - atender e prestar informações às partes ou seus procuradores sobre

processos de seu interesse, na forma do Regimento Interno;IX receber e encaminhar processos no Sistema de Acompanhamento

Processual – SAP.

Subseção IICorregedoria

Art. 32. O Conselheiro Corregedor exercerá as suas competências,estabelecidas no art. 13 do Regimento Interno do Tribunal, com o auxílio de umConsultor Técnico, símbolo TCE-02, e, nos termos do inciso IV do art. 37 destaResolução, com o apoio da Controladoria.

Parágrafo único. A nomeação do ocupante do cargo em comissãoprevisto neste artigo depende de indicação do Conselheiro Corregedor.

Subseção IIIGabinete de Auditor

Art. 33. O Gabinete de Auditor conta com três cargos de Consultor Técnico,sendo um de simbologia TCE-02 e dois de simbologia TCE-03.

§ 1º A nomeação do ocupante do cargo em comissão previsto neste artigodepende de indicação do Auditor titular do Gabinete.

§ 2º O disposto no art. 31 desta Resolução aplica-se, no que couber, aoGabinete de Auditor.

Subseção IVGabinete de Procurador de Contas

Art. 34. O Ministério Público especial conta com quatro cargos de ConsultorTécnico, sendo um de simbologia TCE-02 e três de simbologia TCE-03, e com doiscargos de Assessor Administrativo, símbolo TCE-04.

Parágrafo único. Caberá ao Procurador-Geral de Contas: I – dispor sobre o funcionamento dos Gabinetes; e II – fazer a distribuição dos cargos de que trata o caput deste artigo e o encami-

nhamento das indicações dos respectivos ocupantes para nomeação pelo Presidente.

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CAPÍTULO IVUNIDADES DE ASSESSORAMENTO ESPECIALIZADO

Seção IProcuradoria Jurídica

Art. 35. A Procuradoria Jurídica, chefiada por um Procurador-Geral, símboloTCE-01, conta com dois Procuradores, símbolo TCE-02, competindo-lhe:

Art. 35. A Procuradoria Jurídica, órgão de assessoramento superiorespecializado da Presidência, chefiada pelo Procurador-Geral, símbolo TCE-01, contacom dois Consultores Jurídicos, símbolo TCE-02, competindo-lhe: (Redação dada pelaResolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

I – prestar informações em mandados de segurança impetrados contra atos doTribunal e demais demandas judiciais;

II – subsidiar a Procuradoria Geral do Estado com as informações necessárias àdefesa do Tribunal em ações judiciais;

III – orientar a Presidência no atendimento das requisições feitas pelos órgãosdo Ministério Público federal e estadual;

IV – emitir parecer em procedimentos administrativos originados internamente ouexternamente e que devam ser decididos pela Presidência;

V – assessorar as unidades da atividade meio do Tribunal, notadamente naelaboração de contratos, convênios, acordos ou outros instrumentos congêneres;

V – pronunciar-se acerca de elaboração contratos, convênios, acordos ou outrosinstrumentos congêneres, quando demandado pela Presidência; (Redação dada pelaResolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

VI – organizar, divulgar e manter atualizados os ementários de leis estaduais,federais e normas legais pertinentes ao Tribunal, bem como as publicações dedecisões do Supremo Tribunal Federal e Superior Tribunal de Justiça, quando do seuinteresse;

VII – interpretar, quando solicitado, dispositivos constitucionais, legais eregimentais referentes às atribuições da Presidência e das demais unidades doTribunal;

VII – interpretar, quando requerido pela Presidência, dispositivos constitucionais,legais e regimentais referentes às atribuições da Presidência e das demais unidadesdo Tribunal; (Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

VIII – sugerir modificações ou medidas de correção de distorções, necessáriasao aperfeiçoamento dos instrumentos legais;

IX – participar de reuniões institucionais da Presidência com autoridades daAdministração Pública;

X – representar a Presidência em encontros, seminários ou reuniões em quesejam discutidos assuntos de natureza jurídica de interesse do Tribunal;

XI – preparar anteprojetos de normas legais e regimentais a serem submetidaspela Presidência à deliberação do Plenário;

XII – acompanhar as publicações na imprensa oficial das decisões judiciais deinteresse do Tribunal.

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Seção IIControladoria

Art. 36. A Controladoria, chefiada por um Controlador, símbolo TCE-02, é aunidade responsável pela supervisão da correta gestão orçamentário-financeira epatrimonial do Tribunal competindo-lhe, em especial:

I – avaliar o cumprimento das metas previstas no plano plurianual e nosprogramas de trabalho constantes do orçamento do Tribunal;

II – adotar as medidas necessárias à verificação da legalidade e da legitimidadedos atos de gestão orçamentária, financeira e patrimonial do Tribunal e avaliar seusresultados quanto à economicidade, eficiência e eficácia;

III - elaborar e submeter previamente ao Presidente a programação anual deauditoria interna;

IV – prestar assessoramento à Corregedoria nas avaliações dos setores técnicose administrativos do Tribunal;

V – alertar os gestores do Tribunal no desempenho efetivo de suas funções eresponsabilidades:

VI – avaliar os Relatórios de Gestão Fiscal emitidos pelo Tribunal;VII – acompanhar e avaliar os processos de licitação, dispensa e inexigibilidade

do Tribunal, bem como a respectiva execução contratual;VIII – acompanhar e avaliar a execução de convênios, acordos e ajustes

firmados entre o Tribunal e órgãos da Administração Pública;IX – certificar, nas contas anuais do Tribunal, a gestão dos responsáveis por

bens e recursos públicos;X – propor adequações dos sistemas de controle utilizados pelo Tribunal, de

forma a gerar as necessárias informações ao desempenho de suas atribuições;XI – zelar pela qualidade e pela independência das atividades de controle

interno;XII – manter intercâmbio de dados e conhecimentos técnicos com unidades de

controle interno de outros órgãos da Administração Pública;XIII – representar ao Presidente em casos de ilegalidade ou irregularidade

constatada;XIV – executar os demais procedimentos correlatos com a atividade de controle

interno.§ 1º As atividades de controle interno, sempre que possível, serão exercidas de

forma concomitante aos atos controlados, podendo ser requisitados formalmenteprocessos, documentos e informações aos diversos setores do Tribunal.

§ 2º. Para o desempenho de suas atribuições, a Controladoria conta ainda comum Assistente, símbolo TCE-05.

Seção IIIAssessoria de Comunicação Social

Art. 37. A Assessoria de Comunicação Social é chefiada por um Assessor,símbolo TCE-03, competindo-lhe planejar e estabelecer critérios para a veiculação denotícias de modo a assegurar a divulgação de ações e eventos, dando maiorvisibilidade interna e externa aos trabalhos do Tribunal, e, em especial:

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I – fazer agenda semanal de assuntos para divulgação;II – programar entrevistas com a Presidência ou assessores, Conselheiros,

Procuradores de Contas e Auditores;III – elaborar textos jornalísticos (releases) para distribuição aos diversos meios

de comunicação e publicações especializadas;IV – elaborar planejamento de pautas para reportagens especiais a serem

sugeridas às redações;V – fazer a cobertura jornalística e fotográfica dos eventos internos e externos;VI – selecionar e arquivar fotografias com legendas;VII – manter atualizada, diariamente, a INTRANET e a home page;VIII – elaborar e manter clipping eletrônico diário;IX – disseminar a missão do Tribunal;X – fornecer às diversas unidades administrativas consultoria em assuntos

relacionados à comunicação institucional.

Seção IIIAssessoria de Comunicação Social

Art. 37. A Assessoria de Comunicação Social, unidade de assessoriaespecializada, vinculada diretamente à Presidência, conta com um Coordenador deComunicação Social, símbolo TCE-02, e um Chefe de Assessoria, símbolo TCE-03, etem como finalidade planejar e estabelecer critérios para a veiculação de notícias demodo a assegurar a divulgação de ações e eventos, dando maior visibilidade interna eexterna aos trabalhos do Tribunal, competindo-lhe as seguintes atribuiçõesespecíficas, dentre outras:

I- elaborar agenda semanal de assuntos para divulgação;II- planejar sugestões de pautas para reportagens especiais;III- fazer a cobertura jornalística e fotográfica dos eventos internos e externos da

instituição;IV- selecionar, arquivar e divulgar imagens, de acordo com assunto e data dos

eventos;V- manter atualizada a área destinada à Comunicação da Intranet, do Portal

Institucional, bem como as mídias sociais do TCE Ceará;VI- disseminar a missão do Tribunal;VII- estimular o bom relacionamento entre o Tribunal e a mídia, zelando pela boa

imagem institucional;VIII- fornecer consultoria em assuntos relacionados à comunicação institucional;IX- atingir os indicadores e executar os projetos previstos no Planejamento

Estratégico;X- propor e atualizar material institucional, baseando-se no surgimento de novas

tendências e ferramentas de comunicação;XI- editar publicações institucionais;XII- programar e acompanhar, sempre que possível, entrevistas com o

Presidente, Conselheiros, Conselheiros Substitutos, Procuradores de Contas eServidores;

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XIII- produzir textos jornalísticos e distribuí-los aos meios de comunicação epublicações especializadas;

XIV- fazer a clipagem diária dos jornais impressos, principais sites de notícias eblogs do Ceará, disponibilizando as informações no Portal Institucional;

XV- elaborar e enviar, periodicamente, boletim informativo eletrônico sobreeventos do Tribunal;

XVI- criar projeto gráfico e editorar publicações;XVII- desenvolver campanhas institucionais e de endomarketing;XVIII- criar peças publicitárias para os meios impressos e eletrônicos;XIX- editar áudios e vídeos;XX- incentivar e aplicar corretamente a identidade visual da instituição;XXI- desenvolver o design das páginas eletrônicas do TCE Ceará;XXII- acompanhar e realizar os serviços administrativos da Assessoria de

Comunicação;XXIII- manter o Sistema de Mailing do Tribunal atualizado;XXIV proceder às ações necessárias para envio das publicações da instituição;XXV- providenciar a cotação de preços e acompanhar os processos da

Assessoria. (Redação dada pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção ICompetências do Coordenador de Comunicação Social

Art. 37-A. Compete ao Coordenador de Comunicação Social, dentre outrasatribuições:

I - planejar e estabelecer critérios para a veiculação de notícias sobre ações eeventos do Tribunal;

II - gerir a Assessoria de Comunicação Social, bem como os contratos sobgestão da área;

III - propor e desenvolver projetos junto à Presidência;IV - redigir notas e respostas em nome da instituição;V - elaborar comunicações oficiais da área;VI - coordenar a cobertura jornalística dos eventos internos e externos;VII - acompanhar o Presidente em entrevistas, visitas e encontros institucionais,

sempre que necessário;VIII - fornecer às unidades administrativas consultoria em assuntos relacionados

à comunicação institucional. (Acrescentados pela Resolução Administrativa nº 02/2016 -DOE/TCE 15.04.2016)

Subseção IICompetências do Chefe da Assessoria de Comunicação Social

Art. 37-B. Compete ao Chefe da Assessoria de Comunicação Social, dentreoutras atribuições:

I - elaborar sugestões de pautas para a imprensa;II - fazer a cobertura jornalística dos eventos internos e externos;III - selecionar imagens, vídeos e áudios para arquivo;

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IV - manter atualizada a área de notícias da Intranet, do Portal Institucional, bemcomo as mídias sociais do TCE Ceará;

V - manter o clipping eletrônico atualizado; (Acrescentado pela Resolução Administrativanº 02/2016 - DOE/TCE 15.04.2016)

Seção IVAssessoria de Planejamento e Gestão

Art. 38. A Assessoria de Planejamento e Gestão é chefiada por um ConsultorTécnico, símbolo TCE-02, contando com o apoio de um Assessor Administrativo,símbolo TCE-03, competindo-lhe:

I – coordenar a execução das ações de planejamento tendo em vista osresultados propostos no Plano de Ação decorrente do Mapa Estratégico constante deato normativo específico;

II – gerenciar os projetos de sua responsabilidade no Planejamento Estratégicodo Tribunal;

III – participar da elaboração da proposta orçamentária anual;IV – subsidiar a Comissão de Acompanhamento da Avaliação de Desempenho

na avaliação dos indicadores de desempenho da produtividade;V – coordenar pesquisas de satisfação do cliente;VI – coordenar o Sistema de Gestão da Qualidade (SGQ) do Tribunal, em

especial:a) planejamento, acompanhamento e execução das auditorias internas da

Qualidade;b) manutenção da formação, qualificação e atualização dos auditores internos;c) coordenação das reuniões de análises críticas;d) supervisão da implementação das ações corretivas e oportunidades de

melhoria determinadas nos relatórios de auditorias e nas reuniões de análises críticas;e) controle do monitoramento dos Indicadores da Qualidade:f) manutenção do controle e atualização dos documentos relativos ao SGQ;g) planejamento e supervisão da expansão do escopo da certificação do Sistema

de Gestão da Qualidade do Tribunal;h) acompanhamento das auditorias externas de certificação do Sistema de

Gestão da Qualidade do Tribunal;i) controle e acompanhamento da conformidade do SGQ com relação aos itens 5

e 6 da Norma ISO 9001:2000;VII – desempenhar outras atividades correlatas que lhe sejam atribuídas pelo

Presidente ou que constem de ato normativo.

Seção VAssessoria de Cerimonial e Relações Públicas

Art. 38-A. A Assessoria de Cerimonial e Relações Públicas, conta com doiscargos de Assessor Técnico, símbolo TCE-03, a quem compete:

I – coordenar a organização e a execução dos eventos institucionais do Tribunal;

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II – assistir ao Presidente, às demais autoridades do Tribunal e às unidades dosServiços Auxiliares, quando solicitada, quanto ao protocolo a ser observado emcerimônias e eventos oficiais;

III – recepcionar autoridades e dignitários em visita ao Tribunal e, quandosolicitada, acompanhar o Presidente e os Conselheiros do Tribunal a embarque edesembarque de viagens oficiais;

IV – participar do planejamento e acompanhar projetos e campanhas deinformação à opinião pública para maior integração do Tribunal com a sociedadecearense.

Seção VICoordenadoria do Sistema Integrado de Saúde

e Meio Ambiente do Trabalho

Art. 38-B. A Coordenadoria do Sistema Integrado de Saúde e Meio Ambiente doTrabalho conta com dois Coordenadores, símbolo TCE-02, competindo-lhedesenvolver atividades na prestação de assistência médica e paramédica, preventivaou interventiva, no âmbito do Tribunal e nos limites dos recursos disponíveis, bemcomo em ações voltadas para o meio ambiente do trabalho, cabendo-lhe também,quando requisitada, fornecer subsídios, pareceres ou informações às unidadestécnicas em matérias de sua competência contidas em processos submetidos àjurisdição do órgão.

Parágrafo único. Para o desempenho de suas atividades, a Coordenadoria doSistema Integrado de Saúde e Meio Ambiente do Trabalho conta ainda com:

I - um Assessor Técnico, símbolo TCE-03, a quem compete apoiar e/ou executaratividades de assistência à saúde funcional no Tribunal e, quando requisitado, atuarem procedimentos de acompanhamento e/ou avaliação de programas, projetos,pesquisas e diagnósticos relativos à área da saúde que se situem no âmbito daatividade-fim do Tribunal.

II – um Assessor Técnico, símbolo TCE-03, a quem compete planejar edesenvolver ações relativas ao meio ambiente do trabalho no Tribunal e, quandorequisitado, atuar em procedimentos de acompanhamento e/ou avaliação deprogramas, projetos, pesquisas e diagnósticos relativos à área do meio ambiente dotrabalho que se situem no âmbito da atividade-fim do Tribunal.

III – um Assessor Administrativo, símbolo TCE-03, a quem compete dar apoiooperacional à Coordenadoria no cumprimento das atribuições desta, podendodesempenhar outros encargos de natureza similar que lhe sejam atribuídos peloPresidente ou pelo Coordenador, ou que constem de ato normativo.

CAPÍTULO VUNIDADE DE ASSESSORAMENTO ESTRATÉGICO

Art. 39. A unidade criada pelo art. 95 da Lei nº 12.509/95 destina-seessencialmente à promoção do aperfeiçoamento profissional, operacional e

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tecnológico dos servidores públicos do Estado do Ceará, com a designação deInstituto Escola de Contas e Capacitação Ministro Plácido Castelo.

§ 1º Observado o disposto no parágrafo seguinte, a estrutura e funcionamentoda unidade referida neste artigo estão definidos na Resolução nº 2.722/2007.

§ 2º A Biblioteca Ministro Raimundo Girão passa a integrar a estrutura doInstituto, competindo-lhe as atividades pertinentes, definidas em ato normativo.

CAPÍTULO VIDISPOSIÇÕES GERAIS

Art. 40. Na ausência de disposição expressa, o Presidente do Tribunal poderádesignar o dirigente de uma unidade para responder eventualmente pelo expedientede outra, no caso de vacância, afastamento ou impedimento do respectivo titular.

Parágrafo único. Os cargos em comissão lotados em Gabinetetemporariamente sem titular poderão receber atribuições provisórias específicas, queconstarão dos atos de nomeação dos respectivos ocupantes.

Art. 41. Em caso de acúmulo de serviço, a Presidência poderá determinar queas atribuições específicas de uma unidade sejam exercidas por outras, concomitanteou provisoriamente.

Art. 41-A. O gestor máximo de cada unidade do Tribunal deverá, diretamente oupor delegação, controlar a movimentação dos processos no seu setor, realizandoperiodicamente inventário e confrontando os dados constantes no SAP com aquelespresentes nos autos físicos. (Acrescentado pela Resolução Administrativa nº 02/2016 - DOE/TCE15.04.2016)

Art. 42. Os certificados e informações elaborados pelos servidores receberão oconfere do titular da unidade ou de seu substituto, independentemente, neste últimocaso, de afastamentos ou impedimentos daquele.

Parágrafo único. Os certificados e informações das diversas unidades poderãoser elaborados apenas pelo seu titular ou pelo respectivo substituto.

Art. 43. Observada a independência funcional que é conferida ao servidor daSecretaria Geral pelo inciso I do art. 93 da Lei Orgânica do Tribunal, havendodiscordância entre aquele e sua chefia imediata, em matéria sobre a qual se devapronunciar, poderá esta última lançar manifestação sobre o ponto divergente, emcertificado ou informação adicional.

Art. 44. A lotação e o remanejamento dos cargos existentes no quadro doTribunal far-se-ão mediante ato da Presidência, observado o disposto no RegimentoInterno e nesta Resolução.

Art. 45. Fica a Presidência do Tribunal autorizada a encaminhar à AssembleiaLegislativa, a partir de 07 de janeiro de 2008, proposta de criação dos seguintescargos em comissão:

I – um cargo símbolo TCE-01;II – cinco cargos símbolo TCE-02;III – dez cargos símbolo TCE-04;IV – sete cargos símbolo TCE-03;IV – três cargos símbolo TCE-05. Art. 46. Considerando a necessidade de adequar o quadro de cargos

comissionados do Tribunal à nova organização dos seus Serviços Auxiliares, fica a

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Presidência do Tribunal autorizada a encaminhar à Assembleia Legislativa, a partir de07 de janeiro de 2008, proposta de extinção e criação de cargos em comissão, naforma abaixo:

I – extinção de um cargo DNS-02 e criação de um cargo TCE-03;II – extinção de quinze cargos de simbologia DAS-01 e criação de quinze cargos

de simbologia TCE-04;III – extinção de dezenove cargos de simbologia DAS-02 e criação de dezessete

cargos de simbologia TCE-05 e dois cargos de simbologia TCE-06.Art. 47. O organograma do Tribunal é o que se encontra em anexo a esta

Resolução.Art. 48. A implementação desta Resolução será feita por atos da Presidência,

que decidirá sobre os casos omissos.Art. 49. Esta Resolução entrará em vigor em 07 de janeiro de 2008, observado o

disposto no artigo anterior, revogadas as disposições em contrário.Sala das Sessões do Tribunal de Contas do Estado do Ceará, aos 19 de

dezembro de 2007.

Conselheiro José Valdomiro Távora de Castro JúniorPRESIDENTE

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