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Resumo da Imprensa 15 07 2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 2 e 23 Data: 15/07/2016

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Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: ECONOMIAPágina: 2 e 23 Data: 15/07/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 / B11 Data: 15/07/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 / B11 Data: 15/07/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B1 / B11 Data: 15/07/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B3 Data: 15/07/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B3 Data: 15/07/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B11 Data: 15/07/2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A16 Data: 15/07/2016

Veículo: Jornal Extra - RJEstado: RJ Editoria: GANHE MAISPágina: 20 Data: 15/07/2016

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 14/07/2016

Petrobras: Não há decisão ainda sobre reajuste de preços doscombustíveis

(André Ramalho e Rodrigo Polito)

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, disse há pouco que a companhia não temqualquer decisão, no momento, sobre um possível reajuste dos preços dos combustíveis.

“Temos que entender que como uma empresa, a companhia tem que ter liberdade parafixar preços e a companhia leva em conta certos parâmetros. Não tem nenhuma decisãoagora de aumentar preços, [reajustar] nem para cima nem para baixo”, disse oexecutivo, ao participar de evento com atletas olímpicos patrocinados pela companhia. <

Hora:16:58:39

Veículo: Folha Online - SPEstado: SP Editoria: MercadoPágina: Online Data: 14/07/2016

Gasolina não aumentará ''neste momento'', diz presidente da Petrobras

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, disse nesta quinta-feira (14), que a empresanão prevê nenhuma alteração no preço da gasolina "neste momento".

"Nem aumento nem redução", frisou, a ser questionado sobre o tema em entrevista apóscerimônia com atletas olímpicos patrocinados pela estatal.

Os preços da gasolina e do diesel vendidos pela empresa estão acima das cotaçõesinternacionais desde 2015, quando foram realizados os últimos aumentos.

A diferença tem ajudado a empresa a sobreviver à crise financeira em um cenário depetróleo barato.

Parente voltou a defender maior autonomia da Petrobras com relação ao tema, como jáhavia feito em sua posse, no início de junho.

"Como qualquer outra empresa, a Petrobras tem que ter o direito de definir os seuspreços", afirmou.

BR

O presidente da Petrobras confirmou que a companhia analisa três propostas para vendade participação na BR Distribuidora, mas não quis dar maiores detalhes sobre o processo.

Segundo ele, a companhia está neste momento analisando se as propostas atendem aosinteresses da estatal com relação à subsidiária.

Hora:17:32:00

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 14/07/2016

Petrobras não pretende mexer no preço dos combustíveis, diz Parente

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, disse hoje (14) que e a estatal nãopretende mexer no preço dos combustíveis no curto prazo. Parente participou, nasede da estatal no Rio, da recepção aos atletas do Time Petrobras, patrocinadospela empresa e que vão defender o Brasil na Olimpíada.

“Como qualquer empresa, a companhia precisa ter liberdade para fixar seuspreços. A empresa leva em conta certos parâmetros e condições. Não tem decisãode qualquer mudança de preço, nem para cima nem para baixo. Não tem decisãoagora. Eu estou dizendo que, neste momento, não tem nenhuma decisão de subir,nem para cima nem para baixo”, disse o executivo.

Perguntado sobre os resultados deste ano da Petrobras, Parente disse que estáotimista. “Encontrei um time com muita dedicação, muita vontade de virar o jogo.Estamos trabalhando muito para isso, já temos números muito importantes dequebra de recorde de produção. A cada mês a gente bate um novo recorde no pré-sal. Estou muito animado, positivamente impressionado e com certeza de que agente vai dar a volta por cima.”

Parente também comentou a possível venda de participação na BR Distribuidora econfirmou que já há três propostas, mas que a empresa ainda não se decidiu pornenhuma delas.

“Tem três propostas. Estamos avaliando se elas representam o melhor valorpossível para a empresa. Não chegamos a uma conclusão ainda. [Depende] deavaliar se aquilo que foi apresentado corresponde ao valor que a gente entendepara a empresa. Houve interesse, mas eventualmente há outras alternativas queproduziriam maior interesse. É isso que a gente quer ter certeza.”

Segundo Parente, o plano de negócios da Petrobras sairá em 120 dias, contados apartir de 2 de junho, e que a meta de desinvestimento (venda de ativos) estámantida. “Nossa meta de US$ 15 bilhões para os dois anos, 2015 e 2016, estámantida. Foi cumprido pouca coisa, mas estamos trabalhando bastante [paraisso].”

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VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 14/07/2016

Parente posou para foto ao lado dos atletas patrocinados pela Petrobras e disseque torcerá por todos. “Para nós é uma honra a Petrobras participar dessatrajetória e a gente deseja que ela seja culminada com medalhas. Nós todosvamos estar torcendo muito por isso.”

Edição: Luana Lourenço

Hora:18:30:00

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 14/07/2016

Petrobras/Parente: Se acharmos que áreas em leilão valem a pena vamos participar com certeza

(Antonio Pita)

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, afirmou nesta tarde que a empresa não tem intenção de reajustar os preços de combustíveis "agora". Segundo ele, a empresa precisa de liberdade para definir parâmetros de preços, mas não há decisão de reajuste "nem para cima nem para baixo". O executivo indicou ainda que avalia participar de novas concessões de áreas exploratórias e do pré-sal no País, mesmo com participação minoritária.

"Como qualquer empresa, a companhia precisa ter liberdade para fixar preços. Nãohá nenhuma decisão para aumentar agora, nem para cima nem para baixo", afirmou Parente, em evento na sede da empresa, no Rio. "Como qualquer empresa, tem seus parâmetros", completou Parente, sinalizando que a proposta daestatal é ser o "mais transparente possível" em relação à política de preços.

A companhia tem praticado preços superiores para gasolina e diesel, como estratégia para recuperar o caixa após quatro anos com uma política de preços subsidiados. Em abril, uma forte especulação política no governo da presidente afastada Dilma Rousseff considerou baixar os preços, mas a reação interna no conselho de administração da empresa barrou a proposta.

Em rápida entrevista após evento, no Rio, Parente indicou que a companhia poderávoltar a participar de leilões de novas áreas exploratórias. Em dezembro, na 13ª Rodada, a companhia não apresentou ofertas. O governo estuda realizar novas rodadas de leilões até o primeiro semestre do próximo ano, com áreas de unitização do pré-sal e novas áreas exploratórias, mas aguarda aprovação de mudanças nas regras do setor, em análise no Congresso.

"Se a gente achar que as áreas em leilão valem a pena, vamos participar com certeza", afirmou Parente. Segundo ele, a companhia pode participar dos leilões em participações minoritárias. "Essa possibilidade existe. A empresa considera (parcerias) algo muito útil, traz vantagem", indicou o executivo.

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VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 14/07/2016

O projeto de lei que será votado em agosto, na Câmara, retira da companhia a obrigatoriedade de participar com pelo menos 30% em todos os consórcios do pré-sal, além de ser a operadora em todas as áreas. "Já temos parcerias onde somos operadores em grandes campos do pré-sal, onde somos minoritários no consórcio. Parcerias para nós são muito importantes, trouxeram muitos benefícios no pré-sal", completou.

Hora:17:19:00

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 14/07/2016

Petrobras pode participar de leilão do pré-sal, diz presidente da estatal

NICOLA PAMPLONA

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, disse nesta quinta-feira (14) que, apesarda situação financeira da empresa, não descarta sua participação no novo leilão dopré-sal, previsto pelo governo para o primeiro semestre do ano que vem.

"O que tiver de bons campos, vamos explorar. Se a gente achar que vale à pena (aoferta do leilão), vamos participar com certeza", afirmou Parente, em entrevista após cerimônia com atletas olímpicos patrocinados pela companhia.

Parente foi o primeiro presidente da Petrobras a defender abertamente mudanças nas regras do pré-sal, que obrigam a empresa a atuar como operadora das reservas gigantes brasileiras.

Um projeto de lei que acaba com essa obrigação já foi aprovado no Senado e está na pauta da Câmara dos Deputados.

O governo já anunciou que pretende voltar a licitar áreas do pré-sal em 2017, coma oferta de pelo menos quatro descobertas.

Parente comentou que a companhia tem informações sobre as áreas e vai analisar o potencial quando o leilão for realizado.

Ele disse que a participação em parceria com outras empresas é uma possibilidade."Já somos parceiros de diversas empresas no pré-sal e temos vistos muitos benefícios", disse.

HIBERNAÇÃO

A estatal obteve autorização da ANP (Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) para suspender as operações em 16 plataformas de produção de petróleo na região Nordeste do país.

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VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 14/07/2016

Segundo a diretora de exploração e produção da companhia, Solange Guedes, o objetivo é "hibernar" estas unidades para economizar recursos enquanto os preços do petróleo permanecem em patamares mais baixos.

"Vamos hibernar algumas plataformas, é uma opção que qualquer empresa de petróleo no mundo tem. Ao final de um ano, dependendo do cenário, decidimos o que fazer", disse ela.

Segundo Guedes, a maior parte dos campos permanecerá em atividade, mas com produção menor do que a atual.

Além das plataformas, a estatal obteve autorização para interromper a produção em campos terrestres no Nordeste. Parte das concessões atingidas está na lista de ativos à venda pela companhia.

Hora: 17:19:00

Veículo: Valor Pro - SPEstado: SP Editoria: -Página: Online Data: 14/07/2016

Petrobras:Participação no leilão do pré-sal dependerá dos camposoferecidos, diz Pedro Parente

(André Ramalho e Rodrigo Polito)

O presidente da Petrobras, Pedro Parente, disse há pouco que a companhia ainda vaiavaliar uma futura participação nos leilões da Agência Nacional de Petróleo (ANP),previstos para o ano que vem. Segundo ele, a decisão de participar da licitação de áreasunitizáveis do pré-sal dependerá da avaliação sobre as áreas que serão oferecidas.

“Claro [que vamos participar dos próximos leilões]. O que tiver de bons campos aexplorar, vamos estar olhando, sim, com certeza. Mesmo [os campos] do pré-sal. Vaidepender do que vão oferecer. Como temos nossas informações, se acharmos que vale apena, nós vamos estar lá [nos leilões], com certeza”, disse o executivo, ao participar deevento com atletas olímpicos patrocinados pela companhia.

O governo prevê realizar, no primeiro semestre de 2017, a 14ª Rodada de blocosexploratórios da ANP e ofertar áreas unitizáveis da União, no pré-sal . Entre os ativosavaliados pelo governo está a oferta das áreas adjacentes aos campos de TartarugaMestiça, Sapinhoá e Carcará, operados pela estatal. <

Hora:17:06:32

Veículo: O Globo Online - RJEstado: RJ Editoria: EconomiaPágina: Online Data: 14/07/2016

Petrobras vai participar dos leilões no pré-sal e pós-sal

Presidente da estatal diz que avalia todas as oportunidades que serão oferecidas.

RIO - Quem pensou que a Petrobras estaria fora dos futuros leilões de áreas paraexploração – tanto no pré-sal como no pós sal – por conta das dificuldades financeiras,enganou-se. O presidente da companhia, Pedro Parente, afirmou na tarde desta quinta-feira, que a estatal está avaliando todas as oportunidades que serão oferecidas e que, seforem atraentes, participará das disputas.

— O que tiver de bons campos a explorar nós vamos estar olhando, sim, com certeza.Mesmo do pré-sal, vai depender do que vão oferecer. Como a gente tem nossasinformações, se a gente achar que vale a pena, nós vamos estar lá, sim, com certeza —disse Parente logo após receber na sede da Petrobras diversos atletas patrocinados pelaPetrobras que participarão da Olimpíada do Rio.

O governo já anunciou que pretende realizar em meados do próximo ano tanto um leilãode novas áreas no pós-sal como também outro de áreas unitizadas (cujas reservasextrapolam campos concedidos) no pré-sal. Vários desses blocos no pré-sal que serãoofertados no leilão do próximo ano são áreas que extrapolam campos, hoje já concedidos,e que tem como operadora nos consórcios a Petrobras.

Sobre o Plano de Negócios 2016-2020, Parente garantiu que será anunciado em 120 diasa partir de 2 de junho último, quando tomou posse na companhia.

Com relação aos preços dos combustíveis, Parente reafirmou que não existe qualquerperspectiva de reajuste, seja para cima ou para baixo, no curto prazo.

— Como qualquer companhia, a empresa precisa ter liberdade para fixar seus preços ecomo qualquer empresa leva em conta certos parâmetros e condições. E é isso que agente vai fazer. Não tem nenhuma decisão de aumentar preços agora nem para cimanem para baixo — afirmou Parente.

Hora:17:00:00

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: PODERPágina: A6 Data: 15/07/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B3 Data: 15/07/2016

VEÍCULO: Folha Online

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Poder

DATA: 14/07/2016

Petrobras recorre à Justiça dos EUA contra Astra no caso Pasadena

(VALDO CRUZ E DIMMI AMORA)

A Petrobras decidiu entrar na Justiça norte-americana para cobrar indenização, em dinheiro, da empresa Astra Oil, que foi sócia da estatal brasileira na Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos.

A petroleira informou sua decisão a órgãos de controle nesta semana. A ação foi impetrada nos Estados Unidos no final de junho.

A medida faz parte da política da estatal de buscar ressarcimento pelos prejuízos causados à empresa por atos de corrupção praticados por funcionários, políticos e empresas que mantinham contratos com a petroleira.

Segundo a Folha apurou, a empresa explicou aos órgãos de controle que decidiu recorrer à Justiça depois da delação do ex-diretor Internacional da Petrobras Nestor Cerveró, na qual ele disse que funcionários da Astra Oil e da estatal brasileira receberam um total de US$ 15 milhões de propina na compra da Refinaria de Pasadena.

O negócio foi fechado em 2005 e causou, segundo cálculos do TCU (Tribunal de Contas da União), prejuízos de US$ 792 milhões (R$ 2,6 bilhões) à petroleira. Recentemente, o órgão incluiu a Astra como um dos responsáveis por irregularidades na operação e que terão de arcar com o prejuízo apontado pelo TCU nessa aquisição.

Até então, a avaliação do tribunal era que somente 15 servidores da Petrobras teriam que devolver o dinheiro das perdas causados à estatal na compra da refinaria. Eles estão com os bens bloqueados.

A alegação dos ministros para colocar a Astra entre os responsáveis é a mesma da Petrobras para pedir a indenização: o depoimento do Cerveró de que houve pagamento de propina para a Astra nessa operação.

Será a primeira vez que o TCU tentará condenar uma empresa de fora do país por danos causados a empresas ou ao governo do Brasil.

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VEÍCULO: Folha Online

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Poder

DATA: 14/07/2016

No caso do tribunal, porém, ministros têm dúvidas sobre a viabilidade da medida porque a Astra e a Petrobras haviam definido em contrato que pendências judiciais seriam resolvidas nos Estados Unidos.

A petroleira brasileira decidiu recorrer à Justiça americana por causa desta cláusulacontratual e por considerar que a delação de Cerveró trouxe elementos novos que exigem uma resposta judicial da parte da empresa.

Procurada, a assessoria de imprensa da Petrobras confirmou a decisão de recorrer judicialmente nos EUA, mas não deu detalhes da ação.

Em sua delação premiada, Cerveró chegou a dizer que a presidente afastada DilmaRousseff mentiu sobre a compra da refinaria Pasadena. Segundo ele, "não corresponde à realidade" a informação prestada pela petista de que ela aprovou a aquisição da refinaria porque não tinha as informações completas sobre a operaçãoda estatal.

Dilma era presidente do Conselho de Administração da Petrobras quando a refinaria nos Estados Unidos foi adquirida e afirma, em sua defesa, que não sabia de irregularidades na aquisição porque Nestor Cerveró, à época diretor internacional, não repassou todos os dados. A Astra também nega qualquer tipo deirregularidade.

A Petrobras comprou do grupo belga Astra metade da refinaria de Pasadena por US$ 360 milhões. Os sócios brigaram por causa do custo da reforma que a Petrobras queria fazer na refinaria, que chegava a US$ 2,5 bilhões, considerado alto pela Astra.

A Petrobras então enviou proposta de US$ 550 milhões pelo restante de Pasadena,mas a Astra queria US$ 1 bilhão. Os sócios acabaram fazendo um acordo de US$ 788 milhões. Mas sem aprovação do conselho da estatal brasileira, ele não foi fechado, o que levou a uma disputa judicial nos EUA.

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VEÍCULO: Folha Online

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: Poder

DATA: 14/07/2016

No final, após uma batalha judicial encerrada em 2012, a Petrobras acabou pagando US$ 885 milhões pelo 50% da refinaria. No total, a estatal brasileira desembolsou US$ 1,25 bilhão por um negócio comprado pela Astra por apenas US$ 42,5 milhões em 2005.

O ex-presidente da Estatal José Sérgio Gabrielli diz que a Astra fez investimentos de US$ 360 milhões na refinaria após a aquisição realizada em 2005.

Hora:19:59:00

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 15/07/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 15/07/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 15/07/2016

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Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A10 Data: 15/07/2016

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: POLÍTICAPágina: 5 Data: 15/07/2016

Veículo: Folha de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: MERCADOPágina: A14 Data: 15/07/2016

Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B6 Data: 15/07/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B6 Data: 15/07/2016

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Veículo: Valor Econômico - SPEstado: SP Editoria: EMPRESASPágina: B6 Data: 15/07/2016

VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 14/07/2016

Petrobras vai paralisar a produção em 16 plataformas por até um ano

A Petrobras vai paralisar a produção em 16 plataformas por até um ano, enquanto negocia a venda das áreas para a iniciativa privada. A paralisação foi autorizada pela Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustível (ANP) na última semana. A estatal também solicitou a interrupção da produção em outras nove unidades produtoras, mas ainda precisará apresentar estudos para justificar a medida.

As unidades estão situadas nos Estados da Bahia, Ceará, Rio Grande do Norte, Sergipe e Espírito Santo. Ao todo, as unidades com paralisação solicitada abrangem 24 campos maduros, sendo 11 em terra. Em maio, último dado disponível na ANP, as áreas produziram mais de 55 mil m3 de petróleo por dia. Oito delas não registraram produção.

A maior parte das áreas já integra o plano de desinvestimentos da companhia paracampos maduros e terrestres, apresentado em março. Ao todo, foram ofertadas 104 concessões nos Estados, que representam 2% de toda a produção da estatal.

Entre as áreas, estão alguns dos primeiros campos produtores da estatal, como Quererá, na Bacia de Tucano Sul, na Bahia. A área iniciou a produção em 1964. A maior parte das áreas teve iniciada a produção nas décadas de 70 e 80, como Camorim (SE) e Xaréu (CE). Há também produções iniciadas há cerca de dez anos,como Piranema (SE), a área de maior produção.

A autorização para a parada das unidades foi tomada na última segunda-feira, 4, em reunião de diretoria da ANP. De acordo com a decisão, após o prazo autorizado para a interrupção, a empresa deverá retomar a produção. O prazo para apresentação do plano de retomada é maio de 2017.

"Caso não tenha sucesso um possível processo de Cessão de Direitos, no dia útil seguinte ao final da paralisação deverá ser retomada a produção de cada campo, (...) discriminando a curva de produção e as atividades e investimentos que serão implementados nos Campos", diz a ata do encontro.

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VEÍCULO: Agência Estado

ESTADO: SP

PÁGINA: Online

EDITORIA: -DATA: 14/07/2016

A ANP também determinou que, se a empresa não conseguir vender as áreas e constatar a "inviabilidade econômica" da produção, deverá antecipar o término doscontratos. Conforme resolução do Conselho Nacional de Política Energética (CNPE) deste ano, as áreas devolvidas ou com os contratos encerrados poderão ser alvo de novos leilões para pequenas empresas.

A Petrobras também obteve autorização para interromper definitivamente uma plataforma, localizada no campo de Ubarana, no Rio Grande do Norte. A estatal tem até o final de agosto para apresentar um programa de desativação da área.

No mesmo prazo, a petroleira deverá apresentar à agência reguladora as razões que a levaram a requisitar a paralisação temporária de outras nove unidades nos campos de Camorim, Dourado, Robalo, Piranema e Guaricema, na Bacia Sergipe-Alagoas. A interrupção, entretanto, depende da avaliação dos estudos apresentados pela empresa. Procurada, a Petrobras ainda não se manifestou sobre a solicitação.

Hora:19:01:00

Veículo: Agência Brasil - DFEstado: DF Editoria:Página: Online Data: 14/07/2016

ANP autoriza Petrobras a parar produção em 14 concessões e 16plataformas

A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) autorizou aPetrobras a interromper a produção em 16 plataformas e 14 concessões, sendo 13 emterra e uma em mar. De acordo com a ANP, a autorização foi motivada pela “recente ebrusca” mudança da conjuntura externa à companhia, como a queda do preço dopetróleo, a desvalorização significativa do real frente ao dólar, a perda de grau deinvestimento do Brasil e os problemas enfrentados com fornecedores nacionais.

Segundo a agência, também pesou na decisão o fato de a produção no curto prazo nãoser econômica.

A Petrobras poderá parar a produção nas concessões de Aguilhada, Angelim, Aruari,Atalaia Sul, Brejo Grande, Ilha Pequena, em Sergipe; Fazenda Matinha, Fazenda SantaRosa, Pedrinhas, Quererá, Rio da Serra, Rio Pojuca, na Bahia; Rio São Mateus Oeste, noEspírito Santo, todas em terra; e na de Agulha, no Rio Grande do Norte, no mar.

Já as plataformas que terão a produção interrompida estão nos campos de Agulha (PAG-1, PAG-2 e PAG-3), Ubarana (PUB-15), Arabaiana (PARB-3), Pescada (PPE-3), Xaréu(PXA-2), Camorim (PCM-05, PCM-06, PCM-07, PCM-08, PCM-09), Guaricema (PGA-2,PGA-7 e PGA-8) e Oeste de Ubarana (POUB-2).

Segundo a resolução da ANP, terminado o prazo de interrupção da produção, caso nãohaja um processo de cessão de direitos, a produção de cada campo deverá ser retomadano dia útil seguinte ao fim da paralisação, atualizados e apresentados os respectivosProgramas Anuais de Produção e de Trabalho e Orçamento.

Se a cessão de direitos não ocorrer ou for constatada a inviabilidade econômica doretorno da produção, o concessionário deverá dar início ao processo de terminaçãoantecipada dos contratos.

Edição: Luana Lourenço

Hora:18:06:00

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: ECONOMIA & NEGÓCIOSPágina: B11 Data: 15/07/2016

VEÍCULO: ReutersESTADO: SPPÁGINA: Online

EDITORIA: NegóciosDATA: 14/07/2016

ENTREVISTA-Pequenas e médias petroleiras querem crescer com vendas da Petrobras

Pequenas e médias petroleiras vêem a venda de campos com pequenasacumulações da Petrobras como uma oportunidade de expansão no Brasil eplanejam pressionar o governo interino de Michel Temer a dar mais atenção paraantigas demandas do setor que envolvem investidores menores.

Estão à venda, atualmente, pela petroleira estatal brasileira, mais de 100 ativosmarginais de óleo e gás, com perfil voltado para pequenas empresas.

As ofertas acenderam as expectativas do setor, na avaliação do secretário-executivo da Associação Brasileira dos Produtores Independentes de Petróleo(Abpip), Anabal Santos Junior.

"Vemos com bons olhos (as ofertas de pequenas áreas). É uma boa iniciativa, quepercorremos por quase uma década", afirmou, frisando que há anos a associaçãovem liderando ações para influenciar a Petrobras para a venda dos seus camposterrestres.

Entretanto, o executivo relatou dificuldades encontradas pelas companhias para teracesso a informações sobre áreas ofertadas e também alertou para a necessidadede mudanças regulatórias que facilitem as atividades das petroleirasindependentes.

Dentre os grupos de ativos que a Petrobras colocou à venda, está o chamadoprojeto Topázio, que envolve 98 concessões de produção, além de seis blocosexploratórios, totalizando 104 concessões terrestres, nos Estados do Ceará, RioGrande do Norte, Sergipe, Bahia e Espírito Santo.

Em março, a Petrobras informou que a produção total de óleo desses ativos era de,aproximadamente, 35 mil barris por dia. "(O projeto Topázio) é um processo queno Brasil nunca houve, em duas etapas, uma fase não firme e outra fase ondehaverá acesso a informações mais detalhadas... e poderá se fazer uma ofertafirme", explicou Santos Junior. Segundo o secretário-executivo da Abpip, a primeiraetapa do processo já se encerrou e as empresas encontraram grande dificuldadepara acessar dados e avaliar as áreas ofertadas.

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VEÍCULO: ReutersESTADO: SPPÁGINA: Online

EDITORIA: NegóciosDATA: 14/07/2016

No momento, as empresas aguardam o início da segunda etapa. "O data room tevevisual de difícil manejo, você não podia imprimir nada, nem a tela você conseguiaimprimir.

Então isso dificultou um pouco para equipes de avaliação, por exemplo." Alémdisso, Santos Junior ressaltou que houve questões que não ficaram claras, como asrelacionadas ao passivo ambiental das áreas e aos preços que podem ser pagospela Petrobras no futuro na eventual compra de óleo e gás produzidos pelos ativos.

Além das dificuldades junto à Petrobras, Santos Junior afirmou que a Abpip temuma série de antigas demandas com o governo para a criação de condições defomento para aumento de participação de pequenas e médias petroleiras no Brasil.

Santos Junior destacou que em 2010 a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural eBiocombustíveis (ANP) concluiu uma oficina de trabalho onde buscou esclarecer opapel dos pequenos e médios produtores de petróleo e a possibilidade doaproveitamento de acumulações marginais de óleo e gás natural e reservasmenores.

Segundo documento da ANP à época, o trabalho, que apontou para diversasmedidas, buscava a consolidação de uma indústria de óleo e gás genuinamentebrasileira.

"Decorridos quase 6 anos e meio e nada fez daquilo que a própria ANP achou queela mesma deveria fazer", afirmou.

Há, no entanto, segundo Santos Junior, muita expectativa com a atuação do novosecretário de Óleo e Gás do Ministério de Minas e Energia (MME), Marcio Felix, ecom o governo interino, que tem mostrado-se preocupado em resgatar o setor, quepassa por uma crise, pressionado por preços baixos.

"A gente espera que com o secretário novo, sangue novo, vida nova, porque esseassunto está pautado desde 2010, o MME sabe inclusive o que tem que ser feito",afirmou Santos Junior.

Felix ainda não tomou posse como secretário, mas já foi anunciado pelo ministério.

Continua

VEÍCULO: ReutersESTADO: SPPÁGINA: Online

EDITORIA: NegóciosDATA: 14/07/2016

Em um sinal de que está atento às demandas dos produtores menores, Felixafirmou a jornalistas na semana passada que o governo planeja realizar umarodada de blocos marginais com ativos que tenham sinergia com o projeto Topázio.

A chamada "rodadinha" poderá acontecer ainda neste ano dependendo ainda deestudos e trâmites burocráticos. A ANP realizou um total de três leilões de áreasque trazem menores perspectivas de volumes em comparação com grandesrodadas de licitação até hoje. O último deles, no ano passado, negociou nove áreasentre dez ofertadas, todas devolvidas anteriormente pela Petrobras à União, comágio médio de 600 por cento, apesar dos baixos preços do petróleo.

DEMANDAS

Dentre as diversas antigas demandas das pequenas e médias está a criação de ummarco regulatório das bacias maduras.

Segundo Santos Junior, os campos terrestres maduros em operação nas Bacias doEspírito Santo, Recôncavo, Sergipe Alagoas e Potiguar são regidos praticamentepelas mesmas normas e regulamentos técnicos que são aplicados aos camposrecém-descobertos em águas ultra profundas.

"Empresas de pequeno porte têm, em geral, obrigações formais e burocráticassemelhantes a grandes corporações multinacionais", diz um documento dedemandas da Abpip.

A Abpip também considera que a condição atual de comercialização da pequenaprodução dos produtores independentes inviabiliza a indústria. Isso porque aestrutura de mercado permite que apenas a Petrobras compre a commodity, o quenão tem trazido condições atrativas para o setor, segundo a Abpip.

"Compete aos órgãos de regulação da indústria e da concorrência atuar de forma aequilibrar o mercado oferecendo condições de atuação compatíveis com as regras eos parâmetros internacionais da indústria de óleo e gás", diz o documento.

Hora:18:35:00

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 9 Data: 15/07/2016

Continua

Veículo: Correio Braziliense - DFEstado: DF Editoria: ECONOMIAPágina: 9 Data: 15/07/2016

Veículo: O Estado de S. Paulo - SPEstado: SP Editoria: POLÍTICAPágina: A4 Data: 15/07/2016

Veículo: O Globo - RJEstado: RJ Editoria: PÁGINA 2Página: 2 Data: 15/07/2016

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14/07/2016 22:54:00Petrobras não pretende mexer no preço dos combustíveis

Pelo menos por enquanto o brasileiro não precisa esperar mudançasnos preços dos combustíveis. A possibilidade foi descartada pelopresidente da Petrobras, Pedro Parente. Após uma solenidade sobreas olimpíadas, Parente afirmou que não há previsão nem de aumento,nem de redução do preço dos combustíveis. Os preços da gasolinae do diesel vendidos pela Petrobras estão acima das cotações internacionaisdesde 2015. Mas, segundo Parente, mesmo sendo controladapelo governo, a Petrobras, como qualquer outra empresa, temo direito de definir os seus preços.

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PetrobrasCNTCNT JORNAL

NC00:00:40

15/07/2016 00:07:00Rodrigo Maia articula com líderes e prepara agendas políticas

A eleição de Rodrigo Maia sugere o retorno de alguns agrupamentosparlamentares mais organizados em torno de agendas políticas, pelomenos esta é a esperança. Rodrigo se autodenominou "um deputadodo governo" e começou a articular e a organizar uma agenda dos temasfundamentais para o governo Temer. O que já está na Câmara éprioridade para o governo: a proposta de emenda à Constituição quelimita o crescimento dos gastos públicos; a renegociação das dívidasdos estados; a lei de governança dos fundos de pensão; a PECdos Precatórios, que permite o uso de dinheiro depositado na justiçapara pagar dívidas públicas; e o projeto de lei que desobrigaa Petrobras de participar da exploração do pré-sal.

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PetrobrasGLOBOJORNAL DA GLOBO

NC00:04:41

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15/07/2016 00:06:00Moro afirma que propina na Petrobras parece regra e não exceção

O juiz Sérgio Moro disse que o pagamento de propina na Petrobras "pareceser a regra, não a exceção", a declaração foi feita em Washington,durante uma palestra no Wilson Center, instituição que discutetemas globais. Moro também criticou o que chamou de "omissãodos poderes brasileiros" no esforço para combater a corrupção. Para ele, o apoio até agora tem sido apenas verbal. O magistradoafirmou ainda que pretente tirar férias depois que a operação LavaJato acabar.

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PetrobrasREDE TVLEITURA DINÂMICA

NC00:00:30

14/07/2016 19:56:00Parecer que pede a cassação de Cunha será votado em agosto

O parecer que pede a cassação de Eduardo Cunha será votado em agostopelo plenário da Câmara. O deputado foi afastado e derrotado naComissão de Constituição e Justiça onde tentava um último recurso. O relator do recurso pediu uma nova votação no Conselho de Éticapor meio do painel eletrônico. Eduardo Cunha repetiu que nãomentiu na CPI da Petrobras sobre suas contas na Suíça.

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PetrobrasBandeirantesJornal_da_Band

NC00:02:01

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14/07/2016 21:12:00Aos 18, Marcos d’Almeida é esperança dos Jogos no tiro com arco

Nesta quinta-feira (14), a série de reportagens com os atletas olímpicostraz a história do jovem Marcos d’Almeida que aos 14 anosde idade entrou para elite do esporte brasileiro. Foi na cidade a60 km do Rio de Janeiro que a Confederação de Tiro com Arco montouum centro de treinamento. O lugar foi preparado para receber gentedo Brasil inteiro. Ninguém podia imaginar que o maior talentobrasileiro morava a um quilômetro dali. Os pais achavam perfeito. Um esporte tranquilo, pertinho de casa, para manter o menino ocupado. Até que, um dia, o telefone tocou. Era a convocação paraa Seleção Brasileira. Aparece a logo da Petrobras.

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PatrocínioGLOBOJORNAL NACIONAL

NC00:08:02

14/07/2016 17:26:00Joedison: “O peso não está alto, mas a expectativa está altíssima”

O boxeador brasileiro, Joedison Teixeira, que foi medalha de bronzeno Pan-Americano de Toronto, vai encarar sua primeira Olimpíada. Joedison afirma: “O apoio da Petrobras está dando continuidadea um trabalho que já tenho feito a anos. Com esse apoio veio maisviagens, intercâmbios e mais bagagens. Então, esse 2016 virá como salto de 2012 só que um pouco maior, inclusive, por estar em casa”. Aparece a logo da Petrobras na camisa do atleta.

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15/07/2016 00:17:00Recife e São Paulo recebem o evento 'Em Busca do Ouro'

Neste próximo final de semana as cidades de Recife e São Paulo receberãoo evento 'Em Busca do Ouro', que tem o apoio da Rede TV eo patrocínio da Petrobras. No Recife, a ação será realizada no Caisda Alfândega. Em São Paulo, no Parque da Juventude. O evento vaicontar com shows musicais, presença de atletas, ex-atletas e estandesapresentando diversas modalidades olímpicas.

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PetrobrasREDE TVLEITURA DINÂMICA

NC00:01:40

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14/07/2016 23:18:00Parente reconhece que Petrobras diminuiu investimentos no esporte

A Petrobras reduziu, em um terço, os investimentos em patrocínio de atletasbrasileiros e publicidade. A declaração foi dada pelo presidenteda companhia, Pedro Parente, durante encontro com atletas quesão apoiados pela empresa. Após o encontro, Parente falou que mesmodiante das dificuldades financeiras, a empresa tem intençãode participar dos futuros leilões de áreas para exploração do pré-sal. O presidente da Petrobras também explicou que há três propostasde compra da Petrobras Distribuidora em avaliação. Parente voltoua citar o plano de desinvestimentos da companhia confessandoque, por enquanto, ele avançou pouco diante da meta de R$ 15 bilhões.

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PetrobrasCBN RJCBN Noite Total

RJ00:02:06

14/07/2016 20:06:00Parente afirma que Petrobras estará presente nos próximos leilõesdo pré-sal

O presidente da Petrobras Pedro Parente afirmou, nesta quinta-feira, apóscerimônia que contou com a presença de atletas olímpicos patrocinadospela empresa, que a companhia estará presente nos próximosleilões de áreas de exploração do pós e pré-sal que estão previstospara acontecer em 2017. Ele disse também que não há nenhumadecisão, no momento, para alterar o preço do combustível.

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PetrobrasRádio Band News - RJJornal da Bandnews

RJ00:00:22

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15/07/2016 00:32:00ANP autoriza Petrobras a interromper produção

A ANP autorizou a Petrobras a interromper a produção em 14 concessões eem 16 plataformas por até um ano. Segundo a agência, a solicitaçãoda companhia foi motivada pelas bruscas mudanças do cenário externo,como a queda do preço do petróleo e a desvalorização do realfrente ao dólar. A interrupção dos trabalhos está prevista emcontrato e depende do aval da ANP.

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PetrobrasCBN RJCBN Madrugada

RJ00:00:26