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8/17/2019 Resumo e Argumentos de Magistro
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1) O motivo por que falamos. Para ensinar ou para rememorar.
I - Interrogar (Não nos propomos senão que quem é interrogado conhea oque queremos ouvir)
O interrogado responder! o que eu "! sei# logo não h! aprendi$ado por parte
de quem interroga. %e quer ensinar e não aprender quando se interroga.
&om a locuão pretendemos ensinar (advertir)
II- &anto ('quilo que notamos ser feito por deleitaão# não é prprio dalocuão).
III - Oraão (Não ensinamos a eus nem au*uliamos sua memria. Nestecaso# as palavras servem para nos advertirmos a ns mesmos# ou para queos outros se"am advertidos).
+) 's palavras são apenas sinais. Por qu, Porque signicam algo.I - Não podem ser sinais as coisas que nada signicam.
II - /erso com 0 palavras - %ignicados de cada palavra
III - Nihil Nada. ' palavra nada no verso é algo# pois é um sinal. Pore*emplo2 3sse 4nada4 de que estamos falando. (5uando a mente desco6reque 6usca algo que não e*iste# ou se"a# quando a mente desco6re I%%O -Oraão su6ordinada su6stantiva).
I/ - ' palavra e*. Não usar de para signicar e*# mas usar a realidade para
fa$,-lo.
/ - O6"etos que se mostram com o dedo a quem interroga. Nem todo o6"etocorporal# mas somente os vis7veis podem ser mostrados com o dedo.
/I - Pessoas surdas e aos atores. 8odos os gestos são sinais.
9) &omo mostrar7amos sem sinais as realidades mesmas que se signicampelos sinais
I - &oisas que podem ser mostradas sem sinais. (uma aão depois dapergunta# demonstra o que fora questionado# quando não se est! fa$endo
aquilo que a matéria da pergunta mesma versa).
II - ' locuão se mostra por ela mesma# mesmo que este"amos a falar no atoda demonstraão.
III - Por meio de sinais são mostrados sinais# ou por sinais é mostrado o quenão é sinal# ou ainda# sem sinal se mostram coisas que se podem fa$erdepois da interrogaão.
8/17/2019 Resumo e Argumentos de Magistro
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I/ - iscussão so6re as coisas que são mostradas sem sinais.
:) %inais que não podem ser reciprocamente signicados pelos sinais queeles mesmo signicam. 3*2 &on"unão.
I - ;! os que podem. 3*2 %inal. 3* +2 Palavra. 3* 92 Nome.
II - 3*tensãp2 uns não tem a mesma e*tensão# outros t,m# e outros seidenticam.
%inal - g,nero de todos os sinais.
Palavra - %inais que são proferidos com vo$ articulada.
Portanto# sinal tem mais e*tensão do que palavra.
III - 8odas as partes da oraão são tam6ém nomes.
Porque a elas se podem "untar pronomes.
8odas elas "untado-se um ver6o formam um enunciado perfeito.
I/ - Nome e palavra tem a mesma e*tensão. 3ntretanto não se identicam<
Nome - =ememoraão do esp7rito
Palavra - Percussão do ouvido.
5ue nome tem esta coisa( >3>?=I') 5ue palavra tem esta coisa
/ - Nome e ?noma - signicam a mesma coisa e possuem a mesmae*tensão.