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Página 1 de 84 Auditoria de manejo florestal realizada por: Estrada Chico Mendes, 185 Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil, 13400.970 Tel e Fax: +55 19 3429 0800 www.imaflora.org Resumo Público de Avaliação de Recertificação 2018 do Manejo Florestal da: Klabin S/A - Klabin Florestal Paraná em Telêmaco Borba - PR Data do resumo público: Relatório finalizado: 27 de agosto de 2018 27 de agosto de 2018 Data de auditoria fase II: 16 a 27 de abril de 2018 Equipe de auditoria: Maureen Voigtlaender Ricardo Camargo Cardoso Heidi Buzato André de Castro e Silva Fabio Zanirato Louise Nakagawa Responsável pelo processo no Imaflora Ellen Keyti Cavalheri Código de certificação: IMA-MF-0013 Emissão do certificado: 22 de dezembro de 2017 Expiração do certificado: 21 de dezembro de 2022 Contato do empreendimento: Uilson Paiva Endereço escritório central Fazenda Monte Alegre s/nº, Harmonia | Telêmaco Borba/PR | Brasil CEP 84279-000 Responsável pelo Manejo Florestal Uilson Paiva Contato do Responsável pelo Manejo Florestal [email protected]

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Auditoria de manejo florestal realizada por:

Estrada Chico Mendes, 185 – Caixa Postal 411 Piracicaba, SP, Brasil,

13400.970 Tel e Fax: +55 19 3429 0800

www.imaflora.org

Resumo Público de Avaliação de Recertificação

2018 do Manejo Florestal da:

Klabin S/A - Klabin Florestal Paraná em

Telêmaco Borba - PR

Data do resumo público: Relatório finalizado:

27 de agosto de 2018 27 de agosto de 2018

Data de auditoria fase II: 16 a 27 de abril de 2018 Equipe de auditoria: Maureen Voigtlaender

Ricardo Camargo Cardoso Heidi Buzato André de Castro e Silva Fabio Zanirato Louise Nakagawa

Responsável pelo processo no Imaflora

Ellen Keyti Cavalheri

Código de certificação: IMA-MF-0013

Emissão do certificado: 22 de dezembro de 2017 Expiração do certificado: 21 de dezembro de 2022

Contato do empreendimento: Uilson Paiva Endereço escritório central Fazenda Monte Alegre s/nº,

Harmonia | Telêmaco Borba/PR | Brasil CEP 84279-000

Responsável pelo Manejo Florestal Uilson Paiva Contato do Responsável pelo Manejo Florestal

[email protected]

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CONTEÚDO

SIGLAS E ABREVIAÇÕES ............................................................................................................................ 3

INTRODUÇÃO ................................................................................................................................................ 5

1. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO EMF ........................................................................................... 5

2. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL E DO SISTEMA DE MANEJO .............. 7

3. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO ................................................................... 8

4. PROCESSO DE AUDITORIA ..................................................................................................................... 8

4.1. AUDITORES E QUALIFICAÇÕES .................................................................................................................... 8

4.2. CRONOGRAMA DE AUDITORIA FASE II: .......................................................................................................10

4.3. DESCRIÇÃO DAS ETAPAS DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO: ...........................................................................13

5. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS ....................................................................................15

5.1. DESCRIÇÃO DO PROCESSO DE CONSULTA A PARTES INTERESSADAS: ........................................................15

5.2. COMENTÁRIOS RECEBIDOS NA CONSULTA PRÉVIA E TRATAMENTO DAS DEMANDAS ......................................16

5.3. CUMPRIMENTO DE AÇÕES CORRETIVAS (SOMENTE PARA RECERTIFICAÇÕES) ..............................................23

5.4. DESCRIÇÃO DAS NÃO CONFORMIDADES ENCONTRADAS (NCRS)................................................................27

5.5. OBSERVAÇÕES .......................................................................................................................................29

5.6. CONCLUSÕES DE AUDITORIA ....................................................................................................................29

ANEXO I – Escopo do EMF .........................................................................................................................31

ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas.................................................................................45

ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal ......................................................................56

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SIGLAS E ABREVIAÇÕES

APP Área de Preservação Permanente

AST Análise Segurança do Trabalho

BR Brasil

CAT Comunicação de Acidente de Trabalho

CDB Convenção sobre Diversidade Biológica

CIPA Comissão Interna de Prevenção de Acidentes

CITES Convenção Internacional sobre o Comércio de Fauna e Flora em Perigo de Extinção

CTL Cut-To-Lenght

COC Cadeia de custódia (Chain of Custody)

COFINS Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social

DDS Diálogo Diário de Segurança

EJA Educação de Jovens e Adultos

EPI Equipamento de Proteção Individual

EPS Empresa Prestadora de Serviços

FGTS Fundo de Garantia do Tempo de Serviço

FISPQ Fichas de Informações de Segurança de Produtos Químicos

FM Manejo Florestal (Forest Management)

GINI Índice de Desigualdade Social

IAP Instituto Ambiental do Paraná

IBAMA Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis

ICMS Imposto sobre a Circulação de Mercadorias e Serviços

IDH Índice de Desenvolvimento Humano

IMAFLORA Instituto de Manejo e Certificação Florestal e Agrícola

IMA Incremento Médio Anual

INCRA Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária

INSS Instituto Nacional do Seguro Social

ITR Imposto Territorial Rural

JUCEPAR Junta Comercial do Paraná

MANF Manutenção Florestal

MIP Manejo Integrado de Pragas

NA ou N/A Não Aplicável

NCR Relatório de Não Conformidade

NPK Nitrogênio-Fósforo-Potássio

NR 31 Norma Regulamentadora 31

OGM Organismos Geneticamente Modificados

OIT Organização Internacional do Trabalho

ONG Organização Não Governamental

PCCF Programa Cooperativo de Certificação Florestal

PCMSO Programa de Controle Médico e Saúde Ocupacional

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P&C Princípios e Critérios

PGRS Plano de Gerenciamento de Resíduos Sólidos

PBA Plano Básico Ambiental Indígena

PLAK Plano de Ação Klabin

PPRA Programa de Prevenção de Riscos Ambientais

RL Reserva Legal

RPPN Reserva Particular de Patrimônio Natural

S/A Sociedade Anônima

SEMA Secretaria Estadual do Meio Ambiente

SENAR Serviço Nacional de Aprendizagem Rural

SESI Serviço Social da Indústria

SESMET Serviço Especializado em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho

SESTR Serviço Especializado em Segurança e Saúde no Trabalho Rural

SIG Sistema de Informações Geográficas

SSO Saúde e Segurança Ocupacional

STR Sindicato dos Trabalhadores Rurais

UMF Unidade de Manejo Florestal

VA Valor Adicionado

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INTRODUÇÃO

O propósito deste processo de avaliação foi analisar a performance ambiental, social e

econômica do manejo florestal da Klabin S/A - Klabin Florestal Paraná conforme definido pelos

princípios e critérios estabelecidos na ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável –

Princípios, critérios e indicadores para plantações florestais e pelas normas estabelecidas pelo

sistema certificação FSC® (Forest Stewardship Council™).

Este relatório apresenta os resultados de uma auditoria independente de avaliação de

certificação conduzida por uma equipe de especialistas representantes do Imaflora (Instituto de

Manejo e Certificação Florestal e Agrícola) relacionadas ao atendimento as normas da ABNT

NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios, critérios e indicadores para

plantações florestais. O relatório descritivo do processo de avaliação de certificação FSC pode

ser acessado através do website do FSC internacional (http://info.fsc.org/).

A seção 6 deste relatório descreve as conclusões da auditoria relacionadas ao atendimento as

normas da ABNT NBR 14789:2012 e as ações de seguimento solicitadas ao empreendimento

por meio de suas não conformidades identificadas.

As informações descritas nos itens 2; 3 e 4 deste relatório foram extraídas de documentos

fornecidos pelo EMF, tais como Plano de Manejo e procedimentos operacionais, sendo sua

veracidade analisada durante as atividades de campo através da análise dos indicadores

descritos no Anexo III.

O Imaflora é um organismo acreditado pela Coordenação Geral de Acreditação do Inmetro

(CGCRE) segundo a ISO 17021:2011 como Organismo de Certificação Florestal (OCF). Os

serviços de auditoria e certificação do Imaflora, que compreende planejamento da auditoria,

avaliação e certificação e decisões, são de responsabilidade do mesmo que não subcontrata

nenhuma etapa.

Os relatórios de auditoria do Imaflora incluem informações que se tornarão públicos.

Resolução de conflito: organizações ou indivíduos com considerações ou comentários sobre o

Imaflora e seus serviços, se identificados, são fortemente encorajados a contatar diretamente o

Imaflora ([email protected]). Reclamações ou considerações formais devem ser enviadas

por escrito.

1. HISTÓRICO E CARACTERIZAÇÃO DO EMF

A trajetória da Klabin teve início em 1899, quando as famílias Klabin e Lafer fundaram a Klabin

Irmãos & Cia., em São Paulo, para importação e comercialização de artigos de escritórios e

tipografia. Os negócios prosperaram e, quatro anos depois, a empresa já entrava no segmento

que passaria a fazer história: a produção de papel. Arrendou uma pequena fábrica e começou a

produzir folhas para impressão. Em 1909, a Klabin constituiu sua própria fábrica, a Companhia

Fabricadora de Papel, e, nos anos 20, já figurava entre os maiores produtores de papel do

Brasil. A marca dos empreendedores sempre foi buscar a inovação, o que exigia viagens

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regulares à Europa em busca de novas técnicas de produção. Dentro desse espírito, a empresa

deu seu grande salto, em 1934, com a fundação da Klabin do Paraná, a primeira fábrica

integrada de celulose e papel do País. O ambicioso projeto desenvolvido na Fazenda Monte

Alegre, no oeste do Estado, resultou na produção, em 1947, de papel jornal e para embalagem.

A necessidade de se obter matéria-prima local levou a Klabin a pesquisar a formação de uma

base florestal capaz de suprir a fábrica. O primeiro projeto de reflorestamento da Klabin teve

início em 1943, inicialmente com Araucária e Eucalipto e depois, na década de 50, com Pinus.

O resultado desta preocupação é o mosaico existente atualmente, onde os reflorestamentos

com as diferentes espécies estão entremeados com áreas de florestas nativas. Desde essa

época, a Klabin já desenvolvia sua cultura baseada no desenvolvimento sustentável. Nas

décadas seguintes, a Klabin consolidou sua liderança e expandiu seus mercados, fundando e

adquirindo outras empresas. Nos anos 70, avançou firmemente sobre o segmento de

embalagens, produzindo caixas de papelão ondulado, sacos e envelopes até se tornar a maior

fabricante integrada de celulose, papel e produtos de papel da América Latina. Em 2006 iniciou

o projeto de expansão da Unidade de Monte Alegre, no Estado do Paraná, que totalizou

investimentos de R$ 2,2 bilhões até sua conclusão. Após este ciclo fabril, buscaram-se

investimentos na área florestal. A unidade de manejo de Guarapuava possui cerca de 25.600

hectares de área total, com 11.000 hectares de efetivo plantio, entre pinus e eucalipto e 12.000

hectares de áreas destinadas à conservação. Estas áreas foram adquiridas da Manasa

Florestal. A madeira foi vendida para um fundo de investimentos e as terras para a Klabin, que

toma posse das propriedades com a colheita da madeira vendida ao fundo. Desta forma, a

empresa passa a incorporar a fazenda denominada “da Costa”, que já está sob sua posse no

escopo de certificação da unidade Monte Alegre. O escopo de certificação desta unidade conta

com a certificação internacional Forest Stewardship Council (FSC), recebida em 1998 em

função das práticas de manejo florestal, aliadas às ações de preservação ambiental e à

responsabilidade social. No ano seguinte, a empresa recebeu a certificação de manejo de

plantas medicinais e, em 2001, completou-se o ciclo com a certificação da cadeia de custódia

dos produtos florestais não madeireiros. Em 2017, recebeu também a certificação CERFLOR.

A unidade PUMA, localizada no município de Ortigueira, demandou investimentos totais de R$

8,5 bilhões, incluindo infraestrutura, impostos e correções contratuais. A fábrica que produziu o

primeiro fardo de celulose no dia 4 de março de 2016, já com a certificação FSC - Forest

Stewardship Council (FSC-C129105) na modalidade cadeia de custódia, tem capacidade anual

de produção de 1,5 milhão de toneladas, sendo 1,1 milhão de toneladas de fibra curta e 400 mil

toneladas de fibra longa, parte dela convertida em celulose fluff – utilizada principalmente na

produção de fraldas e papéis absorventes. A planta foi planejada para ser autossuficiente na

geração de energia elétrica, com produção de 260 MW de energia. Desse total, a previsão é

que 110 MW sejam utilizados para consumo próprio da Klabin e os 150 MW excedentes

disponibilizados no sistema elétrico brasileiro. Importante salientar que mais de 90% da

produção de celulose já está vendida até 2022 para a FIBRIA celulose. Em 2017, a unidade

PUMA foi a primeira do setor a conquistar a certificação integrada ISO 9001 e 14001 e OHSAS

18001. Além das certificações de cadeia de custódia CERFLOR e FSC.

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2. CARACTERIZAÇÃO DA UNIDADE DE MANEJO FLORESTAL E DO SISTEMA DE MANEJO

A unidade Klabin Paraná está distribuída em duas regiões: Telêmaco Borba e Guarapuava. O

empreendimento da Klabin Florestal MA está distribuído por 33 municípios. Já o

empreendimento da Klabin Guarapuava está distribuído por 4 municípios. Entretanto, a

Fazenda da Costa, no escopo da certificação neste momento, se insere em 3 municípios:

Guarapuava, Turvo e Campina do Simão. A Fazenda Monte Alegre ocupa uma área de

126.737,00 ha, e nela são mantidos 47.000 ha de florestas naturais. Em alguns conjuntos mais

primitivos predomina a Araucaria angustifolia, com a sua formação típica de dossel estratificado.

Em outros locais, a ausência da Araucária é compensada pelos capões de Peroba, ou então por

grandes exemplares de Canelas, Guajuviras, Guarocaias, entre outras, que emergem do dossel

superior. A todas essas formações ainda se somam grandes áreas de matas secundárias e

capoeirões, que foram devastados pelo grande incêndio de 1963, e que hoje se encontram

interligados entre si por faixas de mata nativa, aqui denominadas “Corredores Ecológicos”.

Estes corredores são formados principalmente pelas matas ciliares, as quais têm a dupla função

de proteger os arroios e os rios, além de impedir a fragmentação de blocos florestais, com o

consequente isolamento da fauna e flora nestes ambientes. No zoneamento das áreas de

produção comercial evita-se a implantação de grandes extensões de áreas plantadas com uma

única espécie. Além das diferentes espécies plantadas, ainda se busca a heterogeneidade na

região a partir de plantios de diferentes idades, criando locais com diferentes estágios

evolutivos. Assim, os plantios novos, que apresentam características de campo, permitem a

presença de espécies da fauna típicas deste ambiente, beneficiando principalmente aquelas

espécies generalistas e oportunistas. A medida que estas áreas evoluem para o porte arbóreo,

outras espécies mais especialistas passam a frequentá-las. Esta “colonização” se dá a partir

das áreas de florestas e campos naturais dispersos entre os reflorestamentos, e em parte,

também dos reflorestamentos que apresentam o sub-bosque. O sub-bosque que é mantido nos

reflorestamentos representa um fator excepcional de aumento da biodiversidade nestes locais.

O sub-bosque garante abrigo, alimento e condições propícias a uma infinidade de formas de

vida, o que faz com que o próprio reflorestamento comercial, a partir de uma determinada idade,

deixe de ser apenas uma área de produção de madeira, mas também passe a ser um

“reservatório” de formas de vida distintas. Isso possibilita a formação de interações ecológicas

próprias, criando um ambiente mais estável e ecologicamente equilibrado. Na Klabin, o sub-

bosque está presente nos reflorestamentos com Araucaria angustifolia e Eucalyptus sp. de

idades mais avançadas, tornando-se muito denso e diversificado a medida que os povoamentos

comerciais se abrem e aumenta o período de tempo entre as intervenções. Atualmente não se

realiza mais a roçada prévia do sub-bosque em reflorestamentos a serem desbastados, visando

o aumento da biodiversidade em áreas que de outra forma poderiam ser consideradas como

monoculturas. Plantios com Pinus sp. também podem apresentar crescimento do sub-bosque,

mas nestes casos, o seu desenvolvimento não é tão vigoroso como em áreas de Araucaria

angustifolia ou Eucalyptus sp., ficando mais restrito às áreas de bordadura dos talhões. Além da

Fazenda Monte Alegre, a Klabin em Telêmaco Borba-PR, possui outras propriedades, que

foram sendo adquiridas ao longo dos anos, integrando o patrimônio da empresa. Grande parte

destas terras foi vendida à Klabin, após uso intensivo pela atividade agropecuária, onde muitas

vezes o antigo proprietário não teve a preocupação de proteger as florestas nativas e matas

ciliares existentes. Nas propriedades adquiridas, a empresa delimita as áreas de preservação

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existentes, além das áreas marginais e áreas degradadas, para que sejam recuperadas, através

da recomposição natural da vegetação nativa.

Atualmente a área de Planejamento possui uma equipe responsável pela realização do

Planejamento Operacional e de Sustentabilidade (microplanejamento), que é responsável pelo

planejamento das operações de colheita própria, trabalho que foi iniciado em 2012 de forma

mais intensa. Todas as áreas com operações são planejadas, entretanto para mudanças

operacionais fora do planejado são executadas ações posteriores. Atividades com

microplanejamento – colheita, biomassa, silvicultura, colheita de terceiros sob a gestão Klabin.

Antes do início do preparo do terreno é realizada a operação de microplanejamento que visa dar

informações da área a ser trabalhada, como: delimitação da área de preservação permanente e

reserva legal, delimitação das estradas, sentido das linhas de preparo de solo, espécie a ser

plantada. O Planejamento Operacional é iniciado com um reconhecimento das áreas no campo.

O seu objetivo é melhorar a distribuição das áreas no decorrer de um período, de modo a

otimizar a produção, contornando os problemas de oscilação na produção. Ainda nesta fase,

procura-se visualizar um horizonte de tempo mais amplo, onde dificuldades sazonais, como

períodos mais chuvosos, são consideradas, disponibilizando a madeira em áreas de fácil

escoamento. A produção em módulos próprios se divide nos seguintes sistemas de colheita:

Sistema Mecanizado (Feller direcional + Skidder + Cabeçote processador) ou Sistema

Mecanizado Cut-to-Lenght (Harvester + Forwarder).

3. CARACTERIZAÇÃO DO CONTEXTO SÓCIO ECONOMICO

A Klabin desenvolve sua gestão social pautada por sua Política de Sustentabilidade além de

acordos nacionais e internacionais dos quais ela é signatária. Os valores contidos nesses

compromissos preveem, entre outras coisas, a busca pelo engajamento e relacionamento da

companhia com as partes interessadas com o objetivo de promover ações que contribuam para

o desenvolvimento local das regiões do entorno das suas operações. Sendo assim, a Klabin

busca estabelecer uma comunicação direta e pautada pela ética com seus diversos públicos,

uma vez que seu negócio afeta grande número de pessoas. Para isso, conta com vários canais

de relacionamento e comunicação, como o site www.klabin.com.br, relatórios financeiros e de

sustentabilidade, boletins, matérias jornalísticas em imprensa local e nacional, participação em

eventos do setor, entre outros. Além disso, promove constantemente ações para aproximar e

aprimorar os contatos com seus públicos de relacionamento. Informações Socioeconômicas da

Região são caracterizadas pelos Municípios da Região, população e educação, serviços

básicos, aspectos de infraestrutura, IDH e Gini.

4. PROCESSO DE AUDITORIA 4.1. Auditores e qualificações

a) Auditoria Fase I:

Nome do auditor Ellen Keyti Cavalheri Atribuições do

auditor

Responsável pelo processo.

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Qualificações

Coordenadora de certificação florestal do Imaflora/Rainforest Alliance. Licenciada em

Ciências Agrárias e Engenheira Florestal formada pela ESALQ/USP, representante da

Rainforest Alliance em avaliações e auditorias de certificação. Possui formação

adicional em cursos de formação e atualização para auditores promovidos pelo

Imaflora/Rainforest Alliance e formação de auditora líder de sistemas de gestão para o

processo de certificação ISO 14.001.

b) Auditoria Fase II:

Nome do auditor Maureen Voigtlaender Atribuições do

auditor

Auditora Líder

Qualificações

Engenheira Florestal, Mestre em Recursos Florestais e Doutora em Ciências pela

ESALQ/USP, com experiência nas áreas de conservação e silvicultura de ecossistemas

florestais. Frequentou cursos internos de formação de auditores ministrados pelo

IMAFLORA, com formação adicional do curso de ISO 14001:2015 (auditor líder) e

treinamento de Formação de Auditores e Equipe Interna de Manejo Florestal

Sustentável – CERFLOR.

Nome do auditor Ricardo Camargo Cardoso (1ª

semana)

Atribuições do

auditor

Auditor social

Qualificações

Engenheiro florestal e advogado com mais de vinte anos de experiência em empresas

de base florestal (plantações) e certificação florestal e ambiental, com Mestrado em

Planejamento e Gestão do Território. Membro do Imaflora, representante do Programa

Rainforest Alliance de Certificação Florestal, coordenador de certificação FSC para

manejo florestal de plantações. Participação em mais de cinquenta processos de

certificação florestal em empresas de plantações florestais. Auditor líder no sistema

FSC. Instrutor de cursos de Formação de Auditores FSC, promovidos pelo

Imaflora/Rainforest Alliance, possui formação adicional em cursos sobre ISO 19011,

ISO 14001 (Auditor Líder) e CERFLOR (Formação de Auditores).

Nome do auditor Heidi Buzato (2ª semana) Atribuições do

auditor

Auditora social

Qualificações

Socióloga, mestre em Ciências Florestais e doutoranda em Planejamento e Gestão do

Território com ampla experiência em trabalhos com comunidades tradicionais. Trabalha

como auditora social em processos de certificação FSC tendo participado de diversas

auditorias de manejo de florestas nativas e plantações florestais em todo o Brasil, desde

1998, instrutora de cursos de Formação de Auditores promovidos pelo

Imaflora/Rainforest Alliance, possui formação adicional em curso sobre ISO 19011.

Nome do auditor André de Castro e Silva

Atribuições do

auditor

Auditor

Qualificações

Engenheiro agrônomo, pós-graduado em Gestão e Manejo Ambiental em Sistemas

Florestais pela Universidade Federal de Lavras/MG. Atribuições desenvolvidas como

Analista Ambiental e Coordenador regional de Pesquisa e Biodiversidade do estado de

Minas Gerais, coordenador de campo no projeto Inventário Florestal/MG, e assessor

técnico da Fundação Agência das Bacias PCJ. Experiência em projetos e ações

voltados ao monitoramento da cobertura florestal, manejo ambiental e proteção florestal

de bacias hidrográficas, licenciamento ambiental, e regularização rural. Possui formação

adicional como Auditor Líder Ambiental ISO 14001:2015, participação em curso ISO

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9001:2015 - Sistema de Gestão da Qualidade, e Treinamento de atualização para

auditores FSC e CERFLOR ministrado pelo Imaflora/ Rainforest Alliance.

Nome do auditor Fábio Zanirato

Atribuições do

auditor

Auditor

Qualificações

Engenheiro Florestal, especialista em Gerenciamento Ambiental com experiências

voltadas a elaboração e execução de projetos socioambientais, na implantação de

técnicas de adequação ambiental de propriedades e territórios tradicionais, implantação

e execução de atividades voltadas à recuperação dos recursos hídricos e também na

elaboração de projetos e acompanhamento de processos de licenciamento ambiental.

Consultor do Imaflora/ Rainforest Alliance em avaliações e auditorias de certificação

FSC, possui formação adicional em curso de ISO 14001:2004 (auditor líder).

Nome do auditor Louise Nakagawa

Atribuições do

auditor

Auditora social em treinamento

Qualificações

Bióloga com três anos de experiência no terceiro setor, atuando como Analista de

Pesquisa em Campanhas de Clima & Energia e Agricultura, no Greenpeace Brasil.

Mestre e Doutora em Energia, com Pós-Doutoramento no Reino Unido, em pesquisa

focada em Roundtables Globais, Sistemas de Certificação, Desenvolvimento

Sustentável e Segurança Alimentar.

4.2. Cronograma de auditoria fase II:

Data Localização / Principais sítios Principais atividades

16/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco

Borba/PR)

- Reunião de abertura

- Definição e planejamento da logística de

campo

17/04/2018 Secretaria de Educação (Telêmaco

Borba/PR)

- Reunião Pública

Fazenda Sudati (Reserva/PR) - Colheita Florestal

- Carregamento e transporte de madeira

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Potreiro (Ipiranga/PR) - Herbicida manual

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Renascença

(Curiúva/PR)

- Herbicida manual

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Bela Vista

(Arapoti/PR)

- Controle de formiga

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda São Leopoldo

(Ortigueira/PR)

- Colheita florestal Módulo 12 (full tree)

- Herbicida manual

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- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Santa Bárbara

(Ortigueira/PR)

- Baldeio e carregamento de toras

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Prefeitura Municipal (Imbaú/PR) - Consulta às partes interessadas.

Faxinal São Pedro/Charqueada

dos Betins (Imbaú/PR)

- Consulta às partes interessadas.

- Visita ao cemitério local.

Comunidades Boa Vista, Espigão

Preto e Leonardos (Imbaú/PR)

- Consulta às partes interessadas.

Órgãos governamentais e

Comunidades Capinas Belas, Erval

de Cima e José Lacerda

(Reserva/PR)

- Consulta às partes interessadas.

18/04/2018 Fazenda Mirandinha (Telêmaco

Borba/PR)

- Colheita Florestal

- Carregamento e transporte de madeira

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Velha (Telêmaco

Borba/PR)

- Subsolagem

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Monte Alegre (Telêmaco

Borba/PR)

- AAVC do Varanal

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Rio do Cobre

(Tibagi/PR)

- Controle de formiga

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Espigão

(Tibagi/PR)

- Plantio

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Soremal

(Tibagi/PR)

- Herbicida manual

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Jaguariaiva

(Jaguariaiva/PR)

- AAVC Três Bocas

- Vertedouro

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

STR e Sindicato dos - Consulta às partes interessadas.

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Transportadores (Telêmaco

Borba/PR)

Centro comunitário (Telêmaco

Borba/PR)

- Consulta às partes interessadas.

Comunidades quilombolas Água

Morna e Guajuvira (Curiúva/PR)

- Consulta às partes interessadas.

Órgãos governamentais (Telêmaco

Borba/PR)

- Consulta às partes interessadas.

19/04/2018 Fazenda Santa Maria (Ibaiti/PR) - Área de incorporação

- Conservação dos remanescentes naturais

Fazenda São João (Ibaiti/PR) - Área de incorporação

- Conservação dos remanescentes naturais

Fazenda Do Cem (Sapopema/PR) - Área de incorporação

- Conservação dos remanescentes naturais

Fazenda Coroados

(Arapoti/PR)

- Adubação de cobertura

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Pinhal Bonito

(Telêmaco Borba/PR)

- Colheita Florestal

- Carregamento e transporte de madeira

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

- Plantio

Fazenda Caetano Mendes

(Tibagi/PR)

- Área de incorporação

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Ronda (Tibagi/PR) - Colheita florestal de cliente

- Carregamento e transporte de madeira

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

Fazenda Cirol (Embaú/PR) - Colheita florestal de EPS (cut-to-lenght)

- Entrevista com trabalhadores

- Conservação dos remanescentes naturais

- Conservação de estradas e aceiros

SR Patronal e STTR

(Ortigueira/PR)

- Consulta às partes interessadas.

Prefeitura Municipal (Ortigueira/PR) - Consulta às partes interessadas.

Projeto Matas Sociais,

Comunidade de Palmital

(Ortigueira/PR)

- Consulta às partes interessadas.

Populações Indígenas Mococa e

Queimadas e Comunidades

Caetezinho, Caete e Lajeado Seco

- Consulta às partes interessadas.

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(Ortigueira/PR)

20/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco

Borba/PR)

- Reunião de consolidação: primeira semana

de trabalho

23/04/2018 Viveiro Florestal

(Telêmaco Borba/PR)

- Entrevistas com trabalhadores

- Casa de força

- Central de irrigação

MANF (Telêmaco Borba/PR) - Depósito de resíduos

- Entrevistas com trabalhador

Fazenda Mandassaia (Telêmaco

Borba/PR)

- Recomposição florestal com plantio de

nativas

Fazenda Monte Alegre (Telêmaco

Borba/PR)

- Recomposição florestal com plantio de

nativas

Assentamento Guanabara

(Imbaú/PR)

- Consulta às partes interessadas

Sindicato dos Trabalhadores

Rurais de Curiúva (Curiúva/PR)

- Consulta às partes interessadas

Escritório Florestal (Telêmaco

Borba/PR)

- Análise documental

24/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco

Borba/PR)

- Análise documental

25/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco

Borba/PR)

- Análise documental

26/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco Borba/PR)

- Reunião de consolidação final

27/04/2018 Escritório Florestal (Telêmaco Borba/PR)

- Reunião de encerramento

Número total de pessoas dias usadas durante a avaliação: 102

= número de auditores participantes 06 X número médio de dias despendidos na preparação, na auditoria

de campo e após campo incluindo a consulta a partes interessadas 17.

4.3. Descrição das etapas do processo de Avaliação:

4.3.1 Visita Prévia (se aplicável)

Não aplicável em recertificações.

4.3.2 Auditoria Inicial (Auditoria Fase I) tem a função de: a) Fornecer subsídios para o planejamento da Auditoria Fase II, por meio do

conhecimento sobre o manejo florestal do empreendimento candidato, com base nos princípios, critérios e indicadores conforme ABNT NBR 14789 e, em particular, do preparo do empreendimento para receber auditoria;

b) Verificar nos órgãos públicos competentes o cumprimento da legislação, segundo o Princípio 1;

c) Identificar as partes interessadas a serem convidadas para a Consulta Pública, por meio de levantamento direto e indicações do empreendimento;

d) Realizar uma Consulta Prévia, envolvendo as partes interessadas sobre o processo de certificação, e estabelecendo um período não inferior a 30 dias para o recebimento de comentários.

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e) Nesta fase também pode ocorrer visita de campo para melhor compreensão do empreendimento e planejamento da auditoria fase II.

Foram examinados diferentes documentos apresentados pelo empreendimento candidato, com os objetivos de avaliar preliminarmente o atendimento dos princípios, critérios e indicadores conforme ABNT NBR 14789 e, em particular, do preparo do empreendimento para receber auditoria. Foram analisados os seguintes documentos: - Plano de Manejo; - Procedimentos operacionais de silvicultura, colheita, construção e manutenção de estradas, entre outros; - Certidões de débitos tributários junto às receitas Federal, Estadual e Municipal; - Certidões de débitos junto ao INSS e ao FGTS; - Certidões de ações junto às Justiças do Trabalho, Federal e Estadual (Cíveis e Penais); - Documentos relativos ao licenciamento ambiental do empreendimento; - Documentos relativos ao desempenho ambiental do empreendimento. As certidões de ação, em especial, listam ações em andamento que envolvem o empreendimento como parte processual. A lista de ações será verificada durante a Auditoria Fase II. A verificação do cumprimento da legislação deu-se por meio da solicitação das certidões acima descritas. Os documentos examinados permitiram constatar uma consistência mínima suficiente para justificar a viabilidade da realização da Auditoria Fase II, que deverá incluir visitas a frentes operacionais e de importância ambiental, comunidades e órgãos públicos, além do exame mais detalhado de documentos e entrevistas com trabalhadores e membros da equipe do empreendimento. A identificação de partes interessadas ocorreu por meio de uma lista apresentada pelo empreendimento candidato e listas estratégicas mantidas pelo Imaflora, resultantes de experiências anteriores na região. Foi efetuada uma consulta prévia por e-mail, considerando as partes interessadas identificadas e os prazos estipulados para o recebimento de comentários. Adicionalmente, foi efetuada uma divulgação na página eletrônica do Imaflora, bem como uma divulgação em instrumentos de mídia locais. Durante entrevistas, prévias ou mesmo durante entrevistas presenciais durante a auditoria de campo, novas partes interessadas podem ser identificadas e consultadas. Conforme descrição já efetuada no item 5.3.1, foi dispensada a realização de visita de campo durante este processo. 4.3.3 Auditoria Inicial (Auditoria Fase II): Após todas as constatações da Auditoria Fase I, inicia-se a Auditoria Fase II nas dependências do empreendimento para avaliar a implementação dos requisitos da norma. Nesta fase é realizada a Reunião Pública para coletar comentários das partes interessadas. 4.3.4 Tratamento de Não Conformidades Caso seja identificada alguma não conformidade durante o processo, o empreendimento deve tratar a mesma, e a evidência objetiva de cumprimento é requisito para emissão do certificado.

4.3.5 Comissão de Certificação

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O processo do EMF passará pela avaliação da comissão de certificação que valida a decisão tomada pelo Imaflora.

5. EVIDÊNCIAS DE AUDITORIA E RESULTADOS

5.1. Descrição do Processo de Consulta a Partes Interessadas:

Durante a auditoria foram conduzidas entrevistas com trabalhadores florestais para verificar as

condições de trabalho dentro do EMF, bem como o cumprimento das ações corretivas aplicadas

na avaliação anterior.

O objetivo da estratégia de consulta a partes interessadas para a avaliação foi:

1) Assegurar que o público esteja consciente e informado sobre o processo de avaliação de

certificação e seus objetivos.

2) Auxiliar a equipe de avaliação na identificação de tópicos potenciais.

3) Fornecer diferentes oportunidades ao público para discussão e participação no processo de

levantamento de evidências.

O objetivo da divulgação foi informar a população sobre a presença dos auditores do Imaflora

na região de Telêmaco Borba (PR), considerando a localização da área de manejo e o acesso

aos veículos de comunicação da região. Compreendeu as seguintes etapas:

Publicação do Comunicado Público e Questionário da consulta pública na página eletrônica

do Imaflora em 15/02/2018, no seguinte local: http://www.imaflora.org/consulta-publica.php

Desenvolvimento de anúncio para a Rádio T FM de Telêmaco Borba/PR, com abrangência

nos municípios de Telêmaco Borba, Tibagi, Reserva, Ventania, Cândido de Abreu, Rio Branco

do Ivaí, Rosário do Ivaí, Ortigueira, Marilândia do Sul, Tamarana, São João da Serra,

Sapopema, Figueira, Curiúva, Japira, Ibaiti, Piraí do Sul, Castro, Arapoti, Congonhas, Santo

Antônio do Paraíso, Santa Cecilia do Pavão, Nova Santa Barbara, São Sebastião da Amoreira,

Nova Fátima, Ribeirão do Pinhal, Jundiaí do Sul, Nova América da Colina, Conselheiro Mairinck,

Imbaú, divulgado durante o período de 14 a 16 de abril de 2018, totalizando 20 inserções

comuns em horários diferenciados;

Desenvolvimento de anúncio para a Rádio Educadora FM de Telêmaco Borba/PR, com

abrangência nos municípios de Telêmaco Borba, Imbaú, Tibagi, Ortigueira, Figueira,

Sapopema, Ventania, Curiúva, Reserva, divulgado durante o período de 14 a 16 de abril de

2018, totalizando 15 inserções comuns em horários diferenciados;

Envio por e-mail de comunicado a respeito do lançamento da consulta pública, e os respectivos

links dos documentos de certificação, para as partes interessadas no processo, no dia

15/02/2018, conforme tabela abaixo:

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Tipo

(ONG, agências do governo, moradores

locais, prestador de serviços etc.).

Número de

pessoas/entidades

informadas

Número de

pessoas/entidades que

forneceram comentários

ONGs Ambientais 06 00

ONGs Sociais 02 01

Organizações governamentais 18 08

Comunidades 53 40

Clientes 10 01

Sindicatos 09 04

Colaboradores da Rainforest Alliance 03 00

Colaboradores do FSC 02 00

ASI 01 00

Colaboradores do Imaflora 25 00

Auditores Externos 32 00

Outros 173 00

Trabalhadores próprios 00 139

Trabalhadores terceiros 00 66

O relatório automático do sistema de envio dos e-mails (Constant Contact) mostra que 286 e-

mails foram enviados, sendo que 56 foram abertos, 04 tiveram seus links clicados, mas 52 e-

mails não foram recebidos pelo destinatário por motivos diversos.

Esse sistema de envio filtra os e-mails em duplicidade e considera apenas uma vez o envio.

Não recebemos retornos através do e-mail [email protected].

5.2. Comentários recebidos na consulta prévia e tratamento das demandas

As atividades de consulta a partes interessadas foram organizadas para dar aos participantes a oportunidade de fornecer comentários de acordo com categorias gerais de interesse baseadas nos critérios de avaliação. A tabela a seguir resume os itens identificados pela equipe de avaliação, com uma rápida discussão de cada um, baseados em entrevistas específicas ou comentários em reunião pública.

Princípios Comentários de interessados Resposta do Imaflora

Princípio 1 Comentário 1: Convênio ICMS

partilhado

Prefeituras da região questionaram

o compartilhamento, que não está

acontecendo, referente ao ICMS

arrecadado com a operação do

Projeto Puma na cidade de

Ortigueira, que previa uma divisão

entre os municípios vizinhos.

O Convênio ICMS Partilhado

(22/02/2012) dispõe sobre a

implementação de convênio de

partilhamento do Valor Adicionado para

o retorno do ICMS. De acordo com a

Cláusula Segunda, como premissa,

ficou estabelecido que o Município

Sede da indústria (Ortigueira) deverá

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Comentário 2: Projeto de

contorno

Prefeitura questionou um projeto

de contorno, que não foi

implementado.

ficar com 50% do VA para o retorno do

ICMS, devendo os outros 50% do valor

gerado, serem partilhados entre os

Municípios fornecedores de matéria-

prima, incluindo os Municípios não

conveniados e excluído o Município

Sede. Sendo assim, a data do início do

repasse começaria em 2018. No

entanto, por uma questão de divisão

tributária, de acordo com a organização

é fato que o Convênio ICMS partilhado

não vem sendo cumprido. O estado

vem realizando o repasse para o

Município de Ortigueira, mas como

ainda não existe a partilha, o valor vem

sendo depositado em uma conta

separada até um parecer jurídico. A

grande questão se encontra sobre a

responsabilidade fiscal que a Prefeita

de Ortigueira tem sobre o valor

partilhado.

A organização não é responsável por

esse tipo de obra, mas sim o DER.

Princípio 2 N/A N/A

Princípio 3 N/A N/A

Princípio 4 N/A N/A

Princípio 5 Comentário 1: Impactos do

Manejo Florestal

Comunidades vizinhas inclusive

prefeituras, têm destacado

impactos negativos sobre o

transporte de madeira, a) a poeira,

principalmente, nas rotas

permanentes; b) o atolamento de

caminhões em dias de chuva, que

tem prejudicado, sobretudo, a

frequência das crianças na escola.

Por meio de entrevistas com a área de

Relações com a Comunidade e

apresentação de procedimentos, a

organização possui critérios de

priorização para mitigação dos

impactos, sobretudo, de poeira. a) Nas

comunidades que são rotas

permanentes de transporte de madeira,

cuja quantidade de caminhões em

circulação é abundante, e cuja

quantidade de habitantes também é

alta, a umectação das vias é feita todos

os dias, pelo menos 3 vezes ao dia,

mas a depender da disponibilidade de

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Comentário 2: Transporte de

madeira

Comunidades vizinhas têm se

queixado sobre o não cumprimento

do acordo sobre o transporte de

madeira em horários de entrada e

saída das escolas.

caminhões pipa na região.

Paralelamente a isso, a organização

também tem investido fortemente em

meios para minimizar o impacto da

poeira, buscando novas tecnologias

(aplicação de fresado, supressor de

poeira, aspersores) e trocando a frota

de caminhões com os escapamentos

voltados para cima. b) Em vias cujas

obras de alargamento não são

possíveis, e próximas de comunidades,

a organização dá prioridade em casos

de quebra ou atolamento dos

caminhões. O acompanhamento do

transporte é realizado em tempo real

(24/7), pela área de transporte

logístico, sediada no Projeto Puma.

Assim que ocorrido o problema,

rapidamente, uma equipe segue para o

local, no intuito de resolver e/ou

minimizar o impacto. Não foram

evidenciadas não conformidades sobre

o tema.

Antes da operação, a organização se

reúne com as comunidades para dar

encaminhamento a potenciais impactos

negativos. Esses combinados e

negociações são registrados em atas e

formalizados em acordos, cuja

organização detém os registros.

Quando existem escolas na rota de

transporte, a organização disponibiliza

uma sinalização em frente à escola, e

instrui os motoristas a respeitarem e

cumprirem o acordo. Em caso de

descumprimento, os moradores podem

registrar ocorrência/reclamação pelo

canal 0800, informando a identificação

do veículo e horário e a partir disso,

medidas são tomadas. Na verificação

dos registros de reclamações,

constatou-se que são fornecidas

respostas e realizado o tratamento dos

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Comentário 3: Canal de

comunicação

Algumas comunidades vizinhas

desconhecem o canal de

comunicação da organização. Não

sabem a quem recorrer em caso de

necessidade de contato.

Comentário 4: Impacto dos

plantios de eucalipto e pinus

Partes interessadas e

comunidades vizinhas estão

preocupadas com a proximidade

dos plantios sobre as estradas e

casas.

problemas pela organização. Não

foram identificadas, portanto, não

conformidades sobre o tema.

Existe um critério de priorização sobre

a mitigação dos impactos do manejo

florestal. Em comunidades com poucos

habitantes e/ou mais isoladas, e cuja

rota de transporte é pontual e/ou

esporádica, o contato é feito apenas na

pré-colheita. Já em locais cujo

transporte é permante e intenso, e

próximo de uma comunidade com um

percentual maior de moradores, além

das reuniões pré-colheita, ainda são

deixados os contatos das

coordenadoras da área de Relações

com a Comunidade (whatsapp), e o

canal 0800, para eventuais

reclamações e denúncias. Também

são contatadas lideranças

comunitárias, que mesmo distantes, no

caso das comunidades isoladas,

desempenham o papel de interlocutor

entre os vizinhos e a organização. Não

foram identificadas não conformidades

sobre o tema.

A organização está fazendo uma

avaliação histórica sobre a ocupação

das áreas próximas às suas plantações

e rotas de transporte. Com isso, será

possível mapear os vizinhos que se

instalaram no local antes e depois do

plantio. Em situações nas quais os

vizinhos vieram depois, a organização

solicita que os moradores deixem suas

casas, apenas no momento da

colheita, por questão de segurança.

Em estradas, cujo risco de queda de

eucalipto ou pinus seja alto, a

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Comentário 5: Velocidade de

caminhões

Comunidades vizinhas reclamaram

sobre a alta velocidade dos

caminhões nas rotas próximas às

casas, principalmente durante a

noite, e em frente às escolas, o que

poderia causar acidentes e, além

disso, piorar a poeira.

Comentário 6: Canal de

comunicação

Comunidades vizinhas

questionaram a demora no

atendimento ao canal 0800 da

Organização.

Comentário 7: Lombadas

Uma comunidade se queixou das

lombadas que estão atrapalhando

e causando acidente na região, por

falta de manutenção.

organização realiza a colheita

antecipadamente e de forma

controlada. Por outro lado, com relação

aos novos plantios, a organização está

estudando uma margem segura entre

as casas e estradas, para evitar

possíveis acidentes. Não foram

identificadas não conformidades sobre

o tema.

A organização monitora toda a frota de

caminhões, em tempo real (24/7),

inclusive a velocidade dos veículos.

Todos os caminhões possuem

tacógrafos. Os motoristas são sempre

instruídos a reduzirem a velocidade

quando estão próximos de

comunidades, sobretudo, em frente às

escolas. Essa medida ajuda a evitar

acidentes e reduzir a quantidade de

poeira. Em contrapartida, em

comunidades com escolas, é feito um

trabalho educacional com as crianças,

alertando para o perigo de

trafegar/brincar próximo às estradas.

Não foram evidenciadas não

conformidades sobre o tema.

A organização possui registro de todas

as demandas via canal 0800, as quais

são atualizadas, acompanhadadas e

respondidas até serem resolvidas pelas

áreas responsáveis, dentro de prazos

estabelecidos. Não foram aplicadas

não conformidades sobre o tema.

Após a auditoria de campo e

constatação dessa reclamação, a área

de Relações com a Comunidade,

imediatamente, contatou o setor

responsável pela manutenção das vias.

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Comentário 8: Placas de

sinalização

Uma comunidade questionou a

forma como as placas de

sinalização estão apresentadas,

pois confundem os caminhoneiros

carregados, ou não.

Comentário 9: Isolamento de

pequenas propriedades

Um Sindicato de Trabalhadores

Rurais se queixou do isolamento

de pequenas propriedades em

meio aos plantios de eucalipto.

Comentário 10: Sindicalização

de trabalhadores

A Klabin estimula os trabalhadores

sindicalizados a migrarem para o

sindicato de Curiúva

O conserto das lombadas foi

providenciado, não havendo não

conformidades a aplicar sobre o tema.

A organização já está providenciando a

troca, utilizando placas com

informações mais claras para evitar

confusão entre os motoristas da via.

Não foram constatadas não

conformidades sobre o tema.

No processo de auditoria de campo,

bem como de entrevistas com

funcionários da área de Relações com

a Comunidade, não foi constatada

nenhuma reclamação neste sentido.

Também não foram constatadas

reclamações nos registros do canal

0800 da organização. No mapeamento

das propriedades de manejo florestal

da organização, assim como das

comunidades vizinhas, não foram

encontradas propriedades rurais

isoladas. Não foram identificadas não

conformidades sobre o tema.

Quando um novo sindicato é criado ou

reativado, como é o caso do STR de

Curiúva, e passa a disputar a base de

trabalhadores já pertencentes a outro

sindicato, pode ocorrer uma migração

de trabalhadores de outros sindicatos

para o novo sindicato. A organização

respeita a decisão dos trabalhadores

de migrarem de acordo com a

conveniência de cada trabalhador e

não interfere nessa decisão. A

organização negocia apenas com

sindicatos que estejam em

regularidade com a legislação. O STR

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Comentário 11: Terceirização

Há um planejamento para nova

terceirização das operações de

silvicultura. Os funcionários teriam

que esperar 1,5 anos para que

houvesse uma nova contratação

Comentário 12: Salário

Houve reduções salariais de 15%

com o final das horas in itinere.

Comentário 13: Portadores de

deficiências

Houve uma multa à Klabin pela

ausência de trabalhadores

portadores de deficiências em

número suficiente

de Curiúva ofereceu vantagem de não

recolher a contribuição sindical como

forma de atrair trabalhadores para sua

base. Não foram identificadas não

conformidades sobre o tema.

De acordo com a Lei 6019, artigo 5C,

funcionários demitidos só podem ser

contratados por terceiras para o

mesmo trabalho após 18 meses da

demissão. Parte das atividades de

silvicultura realizada nos municípios de

Imbaú e Ortigueira vai ser terceirizada

e os funcionários demitidos pela

organização serão recontratados pela

empresa terceirizada mediante acordo

com os sindicatos. Não foram

identificadas não conformidades sobre

o tema.

A organização optou por não cortar o

valor das horas in itinere integralmente.

A organização optou por não cortar o

valor das horas in itinere integralmente.

Para os trabalhadores da indústria foi

feito um cálculo da média de valores

pagos em horas in itinere e a

organização continuará pagando o

correspondente a 85% do valor médio

pago. O valor é pago em forma de

Vantagem Pessoal. Para o setor

florestal, a organização fará a mesma

proposta na próxima negociação do

acordo coletivo. Não foram

identificadas não conformidades sobre

o tema.

A organização busca a contratação de

portadores de deficiência, mas não

consegue candidatos suficientes para

cumprir com a cota exigida pela lei. Na

análise da equipe de recertificação, a

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Comentário 14: Plano Básico

Ambiental Indígena

As duas populações indígenas

visitadas: Mococa e Queimadas

(etnia Kaingang) destacam que

apesar de conhecerem o PBA

Indígena, não sabem quais são os

detalhes do Plano apresentado à

FUNAI, nem os prazos de

implementação, nem o que será de

fato implementado.

constatação não fundamenta a

aplicação de uma não conformidade.

Por meio de entrevistas com a área de

Relacionamento com Comunidades da

organização, evidenciou-se que os

PBAs Indígenas já foram protocolados

junto à FUNAI, e aguardam avaliação

do órgão competente. Uma versão

resumida do documento acabou de ser

consolidada e ficará disponível para

consulta pelas duas comunidades

indígenas, de acordo com a

organização. Após análise da FUNAI,

será realizada uma Audiência Pública

para a aprovação do documento, por

parte dos indígenas. Não foram

evidenciadas não conformidades sobre

o tema.

5.3. Cumprimento de ações corretivas (somente para recertificações) Esta seção abaixo descreve as atividades que o detentor do certificado deve desenvolver para solucionar cada relatório de não conformidade (NCR) que tenha sido aberto em auditorias prévias. Para cada NCR evidencias são apresentadas conjuntamente com a descrição do status usando as categorias abaixo. Falhas no cumprimento dos NCRs resultarão na mudança de categoria, p.ex. um NCR menor não cumprido será elevado a um NCR maior com tempo de cumprimento de até três meses (03) com o risco de suspensão ou término do certificado se um NCR maior não for cumprido. A classificação abaixo é utilizada para indicar o status dos NCRs:

Status Explicação

Encerrada A operação cumpriu com as exigências das NCR.

Aberta A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente com as exigências da NCR.

Marcar caso não aplicável (não há NCRs abertas a serem revisadas)

NCR # 01/17 Classificação da NC Maior Menor X

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais

Seção do Relatório Anexo III

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

1.3.d) Evidência de que são tomadas medidas junto aos prestadores de serviço, visando a sua

conformidade com a legislação trabalhista, tributária, previdenciária, normas regulamentadoras do

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trabalho, acordos e convenções coletivas.

Não-conformidade:

Ausência de evidência de medidas para assegurar a conformidade com a norma regulamentadora do

trabalho.

Evidências:

Verificado na auditoria que na parte externa de casa de força existente no viveiro, os cabos de energia

elétrica, interligados à rede de energia, não estavam isolados por barreiras de modo a impedir a

aproximação de trabalhadores do viveiro e outras pessoas em atividade na área. Muito próximo aos

cabos de energia (cerca de 50 cm) foram empilhadas bandejas utilizadas no viveiro, evidenciando a

atividade de pessoas em área que deveria estar protegida por barreira, conforme a NR 10 e requisitos da

ABNT NBR 5410. As instalações desse local não correspondiam a projeto elaborado para a organização

no documento Proposta Comercial de 08/06/2017 (Projeto elétrico Viveiro).

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF

- Inventário de máquinas padrão 09.04.2018

- MRL - MOD 01 PREPARO DE SOLO 02.04.2018

- MRL - Proteção Patrimonial - 09_04_18

- Viveiro - ABMU - 05_04_18

- Atendimento_NCs_2017

Avaliação da eficácia da NCR A organização possui um sistema de monitoramento de prestadores de

serviço e clientes relacionados ao escopo do manejo florestal que fica

sob a gerência de Gestão de Terceiros. Mensalmente, as EPS enviam

comprovantes de cumprimento legal relacionados, por exemplo, ao

recolhimento de INSS, FGTS, CAGED, SEFIP, folha de pagamento,

recibos de férias e décimo terceiro, convenções e acordos coletivos. Há

um controle das irregularidades e acompanhamento de adequações pelo

gestor do contrato. As empresas recebem uma pontuação e precisam

atingir conformidade em 80% dos requisitos para ser aprovadas para a

prestação do serviço. A cada seis meses, é realizada inspeção de campo

sobre questões trabalhistas e os resultados, se for o caso, geram um

Plano de Ação que também fica sob os cuidados do gestor do contrato.

No âmbito da segurança do trabalho, há monitoramentos semanais para

checagem da segurança da operação, cujas ocorrências são relatadas

no sistema PLAK que pode ser acompanhado pelo gestor. Com base

nessas informações, são realizadas reuniões semanais entre gestor e o

responsável da EPS para adequação. Também são realizados

monitoramentos a cada 4 meses para verificação de requisitos legais,

seguidos de planos de ação, quando cabível e acompanhados pelo

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gestor do contrato. Especificamente, foi realizada uma auditoria interna

na área do viveiro pela área de segurança, além de monitoramentos de

rotina que são de requisitos legais. Em auditoria de campo não foram

verificados novos riscos com relação aos cabos de energia elétrica na

casa de força do viveiro.

Situação do NCR ENCERRADO.

Comentários (opcional) N/A.

NCR # 02/17 Classificação da NC Maior Menor X

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais

Seção do Relatório Anexo III

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

1.3.e) existência de um programa implementado de gestão de segurança e saúde do trabalho

Não-conformidade:

Foi verificado que a Organização possui um programa implantado de gestão de segurança e saúde do

trabalho, o qual não estava sendo seguido por um colaborador do viveiro durante uma de suas atividades.

Evidências:

No viveiro, na sala onde se realiza a pesagem de fertilizantes, foi constatada a atividade de trabalhador

que não utilizava a máscara e os óculos, EPIs requeridos na preparação dos fertilizantes em pó. A

necessidade desses EPIs estava indicada em procedimentos da organização.

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF

- PPRA

- Entrevista com trabalhador

- Atendimento_NCs_2017

Avaliação da eficácia da NCR A organização repassa continuamente informações relativas ao sistema

de segurança aos trabalhadores através de diferentes programas e

sistemas. Por meio da AST foi realizado um reforço aos trabalhadores

através de DDS e Programa Radar a importância de seguir

procedimentos. De forma paralela foram reavaliadas e testadas

máscaras mais ergonômicas para serem utilizadas. A organização possui

um sistema de gestão da segurança que se compõe de um SESTR

próprio que avalia as condições de segurança, riscos, recomendações de

ação, ações e monitoramento. Foi verificado o PPRA e procedimento,

onde consta a recomendação do EPI para a função executada no viveiro

e verificado o uso durante auditoria.

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Situação do NCR ENCERRADO.

Comentários (opcional) N/A.

NCR # 03/17 Classificação da NC Maior Menor X

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais

Seção do Relatório Anexo III

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

3.2.g) evidência de ações para recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal que

estejam degradadas.

Não-conformidade:

Ausência de evidência de ação para recuperação de áreas de preservação permanente e reserva legal

degradadas.

Evidências:

Na Fazenda Coroados foi constatado que, em área de preservação permanente e área de remanescente

de vegetação nativa contigua, foram depositadas toras de madeira. Nesse local, parte da vegetação

nativa foi removida além dos limites necessários à limpeza de uma passagem (estrada) pré-existente que

permite a transposição de um curso de água e sua APP.

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF

- Visita “in loco” na fazenda Coroados durante auditoria.

- Atendimento_NCs_2017

Avaliação da eficácia da NCR Foi realizada auditoria de campo na fazenda Coroados e constatou-se

que o local se encontra sem a deposição de toras de madeira em APP e

área de remanescente de vegetação nativa contigua. A organização

realizou reunião com funcionários para repasse de instruções quanto às

questões legais, inclusive sobre APP e as empresas terceiras passaram

a ser verificadas de forma mais contínua, através de vistorias internas

pela área de estradas e sob demanda com o apoio da equipe de Meio

Ambiente.

Situação do NCR ENCERRADO.

Comentários (opcional) N/A.

NCR # 04/17 Classificação da NC Maior Menor X

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais

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Seção do Relatório Anexo III

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

4.4.e) evidência de um programa de monitoramento e controle de emissões gasosas de veículos e

equipamentos florestais movidos a óleos combustíveis.

Não-conformidade:

A organização não possui um programa de monitoramento de emissões gasosas de veículos e

equipamentos florestais movidos a óleos combustíveis.

Evidências:

A organização não evidenciou que possui um programa de monitoramento de emissões gasosas para os

veículos e equipamentos de terceiros. No monitoramento da frota própria, a metodologia adotada não

corresponde àquela estabelecida em procedimento.

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF

- Atendimento_NCs_2017

- Lista de presença – Subcomitê de Estradas – Reunião de planejamento

da ação do mês de março- de 2018.

- Aplicativo de celular com a escala de Ringelmann para a avaliação de

fumaça emitida pela frota de veículos.

Avaliação da eficácia da NCR Foi realizada reunião de nivelamento entre as equipes próprias e

terceiras, onde foi cobrada a necessidade de execução de medições e

acompanhamento das emissões de fumaça preta. Para esse

acompanhamento ser padronizado, houve o desenvolvimento de um

aplicativo interno, capaz de facilitar este monitoramento, gerar evidências

e, como resultado, poder ser elaborado um mapa de representação

espacial com os níveis de fumaça representados. O aplicativo atualmente

encontra-se sendo disseminado para as operações e encontra-se em

teste na área de segurança. Esse aplicativo se baseia na utilização da

escala de Ringelmann para a avaliação de fumaça preta emitida pela

frota de veículos da organização. Sua metodologia consiste em comparar

a cor da fumaça emita pelos veículos, com as cores pré-definidas no

cartão, seu baixo custo e fácil utilização em campo torna imprescindível o

seu uso nos demais veículos a diesel.

Situação do NCR ENCERRADO.

Comentários (opcional) N/A.

5.4. Descrição das não conformidades Encontradas (NCRs) Uma não conformidade é uma discrepância ou falha identificada durante a avaliação, entre algum aspecto do sistema de gestão do EMF e um ou mais requisitos de certificação. Dependendo da

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gravidade da não conformidade, a equipe de avaliação a classifica como uma não conformidade maior ou menor.

• Não conformidade Maior é resultante de uma falha fundamental para atingir o objetivo do

critério. Uma série de não-conformidades menores de um requerimento pode ter um efeito

cumulativo e ser considerada uma não conformidade maior.

• Não conformidade Menor é uma não conformidade não-usual, temporária ou não-

sistemática, para a qual os efeitos são limitados.

A seção a seguir descreve as atividades do empreendimento certificado visando o cumprimento de cada NCR aplicável, estabelecida durante avaliações anteriores. Para cada NCR solicitada são apresentadas as evidências de auditoria e a descrição de seu estado atual, em conformidade com as categorias da tabela abaixo. A seguinte classificação é usada para indicar a situação de cada NCR:

Categorias de situação Explicação

Encerrada A operação cumpriu satisfatoriamente a NCR.

Aberta A operação não cumpriu ou cumpriu parcialmente a NCR.

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NCR # 01/18

Norma e Requisito ABNT NBR 14789:2012 – Manejo Florestal Sustentável – Princípios,

critérios e indicadores para plantações florestais

Seção do Relatório Anexo III

Descrição da não conformidade e evidências relacionadas

4.2. d) evidência de que a malha viária e aceiros são mantidos em condições que não favoreçam a

erosão.

Não-conformidade:

Foram observados processos erosivos significativos na malha viária situada no interior das fazendas.

Evidências:

Durante auditoria de campo, foi constatado nas fazendas Renascença e Bela Vista, a ocorrência de

processos erosivos e sulcos em estágio avançado de erodibilidade no interior de estradas secundárias, e

consequente carreamento de sedimentos para áreas de APP e remanescentes naturais.

Solicitação de ação corretiva O EMF deve implementar ações corretivas para demonstrar

conformidade com os requisitos referenciados acima.

Nota: ações corretivas efetivas devem focar no encaminhamento da

ocorrência descrita na evidência acima, bem como eliminar e prevenir a

causa principal com o objetivo de não haver a recorrência da não-

conformidade.

Prazo para a adequação Até o próximo monitoramento.

Evidência objetiva para finalização da NCR fornecida pelo EMF

PENDENTE

Avaliação da eficácia da NCR PENDENTE

Situação do NCR ABERTO

Comentários (opcional) N/A.

5.5. Observações Observações podem ser identificadas quando questões ou os estágios iniciais de um problema são identificados e não constituem uma não conformidade, mas que o auditor considera que pode ser uma não conformidade futura, se ações não forem tomadas pelo EMF. Uma observação pode ser um sinal de aviso para um problema específico, se não tratada, podendo virar uma NCR no futuro (ou uma pré-condição ou condição na recertificação)

5.6. Conclusões de auditoria

Baseado na conformidade do EMF em relação aos princípios e critérios, a equipe de auditoria recomenda:

Requisitos atendidos, Certificação recomendada

NCR(s) encerradas

NCRs #01, 02, 03 e 04/17

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Mediante aceitação das NCRs aplicadas abaixo

NCR #01/18

Requisitos de certificação não atendidos:

NCR(s) não atendida(s); suspensão req.

Comentários adicionais: N/A

Problemas identificados como controversos ou de difícil avaliação.

N/A

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ANEXO I – Escopo do EMF

Informações sobre o empreendimento de manejo florestal:

Nome Legal do EMF: KLABIN S/A - UNIDADE MONTE ALEGRE

1. Escopo do certificado

Tipo do Certificado: Individual

2. Informação do EMF

Zona Florestal Subtropical

Área certificada por tipo de floresta

- Natural 142.094,76 ha

- Plantação 182.326,18 ha

Margens de rios e corpos de água N/D Quilômetros lineares

3. Classificação da área florestal

Área total certificada 342.656,82 ha

1. Total da área florestal no escopo do certificado. Total da área florestal no escopo do certificado

324.420,94 ha

a. Área de produção florestal 182.326,18 ha

b. Área florestal não produtiva 142.094,76 ha

- Áreas de proteção florestal (reservas) 142.094,76 ha

- Áreas protegidas sem operação de colheita e manejadas somente para produção de NTFP ou serviços

24 ha

- Remanescentes florestais não produtivos 142.094,76 ha

2. Área não florestal (ex., margens de rios, formações rochosas, campos, etc.) 18.235,89 ha

4. Espécies e taxa sustentável de colheita

Nome científico Nome comum / comercial

Corte anual permitido

Safra atual (2018)

Safra projetada para o próximo ano

Eucalyptus benthamii, Eucalyptus dunni, Eucalyptus urophylla, E. urophylla x E. grandis

Eucalipto 5597432 m3 m3 5.518.485,00 m3

Pinus taeda Pinus 4252835 m3 m3 4.670.471,85 m3

Total 9.850.267 m3

m3 10.188.956,85 m3

Total estimado de produção anual de toras 9.850.267 m3

Total estimado de produção anual produtos NTFPs certificado: 0,00 m3

1 Considerar o ponto central do EMF ou grupo, com um máximo de 5 casas decimais.

Certificado de grupo: Lista de Membros do grupo, se aplicável

UMF Nome/Descrição

Área Tipo de Floresta

Localização Latitude/Longitude

1

N/A N/A ha N/A N/A

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(lista de todos os NTFPs certificados por tipo de produção): N/A m3

5. Trabalhadores

Número de trabalhadores incluindo funcionários, de meio-expediente e trabalhadores temporários:

Número total de trabalhadores 3291 Trabalhadores

- Do total de trabalhadores listados acima: 3060 Homens 231 Mulheres

Número de acidentes graves 104

Número de fatalidades 00

As áreas manejadas pela organização são classificadas em próprias, de parceria ou arrendadas. Todas as áreas próprias foram adquiridas de seus legítimos proprietários, sendo que a organização detém a posse e uso através de contrato, escritura ou registro em cartório. Já as áreas arrendadas e de parceria possuem contratos e contém áreas de plantio, respeitando as Áreas de Preservação Permanente e outras áreas de conservação. O atual escopo de certificação possui 54% das áreas são próprias, 41% parcerias e 5% arrendadas. A tabela a seguir descreve e detalha o uso do solo nas áreas que compõem o atual escopo do certificado: Tabela 1. Áreas incluídas no escopo durante a recertificação:

Fazenda Município Total Área de Produção Remanescentes Recuperação Outras Áreas

*** Titularidade

Grongoró 3 Campina do Simão

2328,33 1326,42 926,33 75,58 Própria

Tabela 2. Áreas atuais no escopo de certificação (2018):

Fazenda Município

Áreas (ha)

Titulação Total

Área de Produção

Remanescentes Recuperação Outras Áreas *** * **

Agronomia Telêmaco

Borba 7.206,08 4.903,23 2.049,29 253,55 Própria

Água Comprida Tibagi 986,46 650,78 304,55 31,14 Própria

Água Salgada Curiúva 190,36 74,46 111,89 4,01 Própria

Água Santa Ortigueira 400,69 275,74 104,62 20,33 Própria

Agudos - Mario Jorge Mendes

Ipiranga 114,51 64,96 40,53 9,03 Parceria

Agudos - Roseli Ayres Martins

Tibagi 278,00 191,73 78,61 7,66 Parceria

Agudos - Valdevino Costa

Do Prado Tibagi 219,10 165,61 41,80 11,68 Parceria

Alamanda Reserva 1.046,30 612,93 413,45 19,92 Própria

Alecrim - João Cristiano e Renata

Kiers Curiúva 577,31 281,15 255,18 40,99 Parceria

Almas - VdC Jaguariaíva 2.930,88 2.484,16 383,41 63,31 Própria

Alvorada São Jerônimo

da Serra 701,49 309,16 379,64 12,68 Própria

Amplidao - Jaime Antonio Goulart

Ortigueira 238,18 115,69 85,62 36,88 Parceria

Ana Claudia Cândido de 348,86 153,11 183,12 12,63 Própria

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Abreu

Anta Brava Telêmaco

Borba 4.925,53 2.940,69 1.621,81 363,03 Própria

Anta Brava I - Ageu Garcia

Pinhalão 171,40 74,35 66,75 30,30 Parceria

Anta Brava II - Edson Antonio

Baloni Tomazina 224,03 148,48 64,26 11,30 Parceria

Araucaria - Raul Pedro Bueno

Congonhinhas 474,35 181,97 242,70 49,69 Parceria

Areia Preta - Moizes Antunes

De Lima Imbaú 22,32 16,73 4,07 1,52 Parceria

Areia Preta - Orival José

Teixeira Imbaú 27,71 15,01 10,54 2,15 Parceria

Areiãozinho Cândido de

Abreu 236,76 58,73 174,47 3,56 Própria

Banco de Areia Arapoti 608,72 266,63 329,40 12,69 Própria

Banhadão Ortigueira 599,17 277,54 312,27 9,36 Própria

Barra Bonita II - VdC

Castro 261,58 127,47 128,08 6,02 Própria

Barra Grande - M.A.F. COSTA & CIA LTDA - ME

Ortigueira 584,28 268,99 300,45 14,84 Arrendada

Barra Mansa Reserva 15,44 7,10 7,55 0,79 Própria

Barra Mansa Tibagi 869,83 624,64 197,51 47,68 Própria

Beira Rio - Tacito Moraes Rego

Faxinal 43,38 4,27 38,92 0,19 Parceria

Beira Rio - Tacito Moraes Rego

Ortigueira 570,54 195,56 355,96 19,02 Parceria

Bela Vista Arapoti 471,77 227,82 228,78 15,17 Própria

Bela Vista Ventania 187,54 100,59 82,50 4,45 Própria

Betega Arapoti 217,43 117,02 96,02 4,39 Própria

Big Valley Sapopema 1.384,35 485,10 834,22 65,04 Própria

Boa Esperança Telêmaco

Borba 5.611,25 3.482,24 1.716,70 412,31 Própria

Boa Esperança I - Roberto Wagner Landgraf Adami

Congonhinhas 253,61 142,74 101,59 9,29 Parceria

Boa Vista - Juliana Bittencourt e Ivo Bittencourt

Castro 698,93 108,48 448,26 142,20 Arrendada

Boa Vista - Pedro Gomm

Curiúva 140,40 124,82 11,11 4,47 Parceria

Boa Vista II Tibagi 59,14 41,47 14,36 3,31 Própria

Boa Vista II - Mauro Zanatta

Congonhinhas 433,55 158,98 260,00 14,57 Parceria

Boi Gordo - VdC Sapopema 644,40 408,84 221,67 13,88 Própria

Bom Retiro Telêmaco

Borba 4.878,13 3.205,02 1.334,57 338,55 Própria

Botocudos Reserva 5.023,25 1.745,29 3.022,35 255,61 Própria

Brazilia III - Santa Tereza -

Empreendimentos Ortigueira 380,85 192,83 177,53 10,49 Parceria

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Cachoeira - Toneti Arapoti 297,64 153,10 128,18 16,36 Própria

Cachoeirão - Neder e Norival

Moré Imbaú 22,73 19,93 2,19 0,62 Parceria

Cachoeirão - Neder e Norival

Moré Ortigueira 129,65 86,03 32,73 10,88 Parceria

Cachoeirão - Neder e Norival

Moré Reserva 22,17 15,19 6,31 0,67 Parceria

Caetano Mendes - Floriano Pupo

Ribeiro Tibagi 309,36 95,65 119,04 94,67 Parceria

Cajuru - VdC Jaguariaíva 1.704,79 874,72 793,77 36,31 Própria

Campina Ortigueira 5.369,35 2.994,93 1.453,19 921,23 Própria

Campina - Airton Ferreira Pedroso

Ortigueira 16,04 9,28 5,93 0,82 Parceria

Campina - Valdemar Spinardi

Ortigueira 424,43 302,46 106,89 15,08 Parceria

Campina Alta Tibagi 840,91 531,00 267,96 41,96 Própria

Campina dos Pupo - Wanja

Nogar De Almeida Ortigueira 200,60 166,68 29,81 4,11 Parceria

Caratuval - VdC Arapoti 297,40 181,95 107,49 7,96 Própria

Cavinha Reserva 899,75 349,60 527,27 22,88 Própria

Cavinha - Sebastiao Edilson

Prestes De Camarg

Reserva 108,00 52,06 46,56 9,38 Parceria

Cerradinho Telêmaco

Borba 8.830,94 5.285,89 3.138,38 406,67 Própria

Cerradinho Ventania 510,11 277,09 210,95 22,07 Própria

Cerro Azul Ipiranga 337,36 155,94 176,91 4,51 Própria

Cinco Irmãos - Vivianne Cristina

Prezotto Pinhalão 242,09 114,00 122,17 5,92 Parceria

Cinzas - Ricardo De Aguiar Wolter

Pinhalão 455,80 248,18 197,28 10,34 Parceria

Cinzas - VdC Jaguariaíva 2.246,61 1.215,99 984,99 45,63 Própria

Cirol Imbaú 1.848,08 1.174,32 614,90 58,86 Própria

Cirol Ortigueira 73,22 20,15 49,14 3,92 Própria

Cirol - Marcos Ferreira De Camargo

Imbaú 383,92 267,54 93,94 22,43 Parceria

Cirol - Milton Mário Tanaka

Imbaú 334,51 222,09 86,38 26,04 Parceria

Cirol - Vicentina Rodrigues De

Oliveira Imbaú 37,11 25,99 8,08 3,04 Parceria

Colonia Telêmaco

Borba 4.222,87 3.160,39 789,24 273,24 Própria

Conceição Tibagi 3.083,08 1.993,45 914,14 175,50 Própria

Conceição - Benedito Aleixo

Queiroz Tibagi 493,55 244,37 223,90 25,29 Parceria

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Conceição - José Acácio Hnatuw

Tibagi 321,12 143,96 166,51 10,65 Parceria

Congonhas Castro 1.089,18 346,97 725,76 16,45 Própria

Coqueiro Imbaú 157,74 123,11 25,95 8,69 Própria

Coqueiro Reserva 1.519,37 937,69 486,97 94,72 Própria

Coqueiro - Floriano Pupo

Ribeiro Reserva 312,02 200,47 106,15 5,40 Arrendada

Coroados - Edmundo De Paula Arnulf

Arapoti 455,88 238,29 208,71 8,88 Parceria

Cristalina - Horacy R Mesquita

Tomazina 349,96 184,90 148,55 16,52 Parceria

Da Ilha - João Luiz Rodrigues

Biscaia Arapoti 284,58 109,03 158,31 17,24 Parceria

Diamante Cândido de

Abreu 822,08 308,43 476,39 37,26 Própria

Do Açude - Gilda Aparecida de Melo Frizanco

Jaguariaíva 196,56 111,94 72,74 11,88 Arrendada

Do Cem - Ailton e Ricardo Guarneri

Sapopema 450,71 267,02 181,64 2,04 Parceria

Dois Irmãos Castro 51,90 29,18 20,72 2,00 Própria

Dona Nenê - VdC Jaguariaíva 338,07 140,35 192,25 5,48 Própria

Enagno I - Emma Aparecida Furlan

Possagnoli Ventania 290,11 118,63 148,90 22,58 Parceria

Engano Curiúva 0,93 0,29 0,64 0,00 Própria

Engano Ventania 108,33 46,41 55,32 6,59 Própria

Escalvado - Edmundo Giostre

Ipiranga 284,94 91,47 140,63 52,85 Parceria

Espigão Tibagi 1.288,95 854,29 373,32 61,34 Própria

Estância da Figueira - Neuza Mansani e Outros

Ipiranga 643,70 69,04 308,38 266,28 Arrendada

Estância Major Achiles Pimpão - Dalcy M. Santos

Grandes Rios 426,85 231,99 168,36 26,50 Parceria

Estância Marilia - VdC

Sapopema 263,52 110,51 139,93 13,07 Própria

Estância Paredão - VdC

São Jerônimo da Serra

116,81 39,44 75,67 1,70 Própria

Faisqueira Telêmaco

Borba 6.156,23 4.081,32 1.845,82 229,09 Própria

Faxinal Reserva 548,12 380,58 124,53 43,00 Própria

Faxinal - João Lanza

Reserva 95,29 69,14 19,30 6,85 Parceria

Fazenda Velha Telêmaco

Borba 7.255,38 3.461,91 3.412,13 381,34 Própria

Figueira Ortigueira 898,29 516,11 352,00 30,17 Própria

Figueira - Davier Renato De Paula

Junior Figueira 121,30 74,65 43,03 3,62 Parceria

Figueira Branca - Ione Elisabeth

Arapoti 96,43 45,45 49,44 1,54 Parceria

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Alves Abib

Figueira Branca - Ione Elisabeth

Alves Abib Ibaiti 998,61 438,37 520,09 40,15 Parceria

Flori - Marcelo Montanha Moletta

Rio Branco do Ivaí

36,34 29,02 3,79 3,53 Parceria

Flori - Stella Maris Carollo Clock

Xavier

Rio Branco do Ivaí

234,72 162,00 48,72 24,01 Parceria

Fujiwara Curiúva 710,86 391,74 260,38 58,73 Própria

Fujiwara - Felicio Haddad

Curiúva 220,67 99,46 97,72 23,50 Parceria

Galiléia - Theresa Rainho Borguesi

Arapoti 660,16 460,09 141,55 58,51 Arrendada

Gaucha - Moises Prado Dos Santos

Ortigueira 2.045,38 304,84 1.684,97 55,57 Parceria

Gavião Bonito Reserva 2.072,01 1.131,71 861,78 78,53 Própria

Gaviao Bonito - Vanderson Vendrame

Reserva 70,75 48,97 18,56 3,22 Parceria

Gleba Coador I - VdC

Ventania 65,66 12,84 46,59 6,24 Própria

Gleba Coador II - VdC

Curiúva 12,84 4,04 8,43 0,37 Própria

Gleba Coador II - VdC

Ventania 92,10 16,05 75,17 0,89 Própria

Gleba Coador III - VdC

Ventania 79,52 2,56 76,83 0,13 Própria

Guanabara Ortigueira 459,81 315,18 124,97 19,66 Própria

Guanabara - Elza Weis

Ortigueira 140,25 105,93 28,73 5,59 Parceria

Guaporé - Geraldo Santos

Landovsky Tibagi 50,51 27,70 20,54 2,27 Parceria

Guarani Reserva 1.221,22 650,47 514,74 56,02 Própria

Guarani - Augusto Sotoski

Reserva 103,43 67,33 22,92 13,19 Parceria

Guarani II - Maria L V Borges

Congonhinhas 25,35 8,56 16,45 0,34 Parceria

Guarani II - Maria L V Borges

Santo Antônio do Paraíso

160,50 81,45 76,37 2,68 Parceria

Iapó Castro 172,47 52,29 115,84 4,34 Própria

Iapó Tibagi 231,32 93,10 134,57 3,65 Própria

Ibiti - VdC Itararé 3.263,59 2.078,87 1.108,19 76,54 Própria

Imbaú Telêmaco

Borba 751,82 476,58 237,60 37,64 Própria

Imbaú de Fora Tibagi 1.272,23 650,23 559,73 62,27 Própria

Imbauzinho Telêmaco

Borba 6.328,24 4.043,97 1.729,54 554,72 Própria

Imbuia Ivaí 313,09 116,46 191,08 5,55 Própria

Imbuia Reserva 2.742,15 1.234,86 1.458,96 48,33 Própria

Independência - VdC

Ventania 119,57 58,65 58,65 2,27 Própria

Invernadinha Telêmaco

Borba 5.251,97 2.563,79 2.447,85 240,33 Própria

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Isabel - Daniel Farinha

Congonhinhas 335,25 113,16 219,70 2,39 Parceria

Ivaí Cândido de

Abreu 83,48 48,48 31,74 3,25 Própria

Ivaí Rio Branco do

Ivaí 1.570,90 990,12 495,08 85,70 Própria

Jaguariaiva - VdC Jaguariaíva 3.673,03 2.543,22 992,88 136,93 Própria

Jaguatirica Telêmaco

Borba 4.443,34 1.993,43 2.113,60 336,32 Própria

Jandaia Ortigueira 1.076,59 415,04 632,70 28,85 Própria

Jararaca - VdC Jaguariaíva 167,93 74,87 86,84 6,22 Própria

Jararaca - VdC Piraí do Sul 193,54 75,07 112,66 5,81 Própria

João Liro Albuquerque

Tibagi 432,47 238,86 169,40 24,21 Parceria

Kozan - Luiz Kozan

Santo Antônio do Paraíso

287,17 97,53 175,91 13,73 Parceria

Lageado Bonito Ortigueira 1.271,14 831,93 326,18 113,03 Própria

Lageado Bonito - Antonio Cesar

Moura Ortigueira 46,63 39,75 6,23 0,64 Parceria

Lageado II - VdC Jaguariaíva 379,39 252,84 109,31 17,24 Própria

Lagoa - José Luiz Duarte

Congonhinhas 1.362,41 910,75 429,28 22,38 Parceria

Laranjeira - Augustinho Dias

Da Silva

Cândido de Abreu

103,16 48,58 51,26 3,33 Parceria

Laranjeira - Augustinho Dias

Da Silva Reserva 1,40 0,62 0,78 0,00 Parceria

Laranjeira - Zeni Eloi De Souza

Cândido de Abreu

265,13 96,65 159,15 9,34 Parceria

Lavras - Aristeu Ribas

Tibagi 382,41 164,79 173,11 44,51 Parceria

Lavras - Jose Osmarino Rodrigues

Tibagi 120,33 57,43 32,38 30,52 Parceria

Leal Ortigueira 6.320,01 4.510,26 1.407,04 402,72 Própria

Magnata São Jerônimo

da Serra 119,26 56,27 54,25 8,74 Própria

Majuí Tibagi 3.617,62 2.270,87 1.193,96 152,78 Própria

Majui - Antoniete Marja Harms

Schuarts Tibagi 82,73 50,33 30,71 1,68 Parceria

Majuí - Elizabeth Taques

Tibagi 346,19 210,44 123,36 12,40 Parceria

Mandaçaia Imbaú 130,22 85,83 25,53 18,87 Própria

Mandaçaia Ortigueira 71,54 40,25 28,04 3,26 Própria

Mandaçaia Telêmaco

Borba 4.972,43 3.165,90 1.524,19 282,33 Própria

Mangueira Redonda

Ortigueira 461,18 215,35 226,29 19,54 Própria

Mariene - Ana M. de Q. Fadel

Ibaiti 430,40 260,39 159,20 10,80 Parceria

Marissol Ipiranga 532,85 332,19 185,72 14,95 Própria

Marissol Tibagi 629,94 442,77 165,70 21,47 Própria

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Marrecas Arapoti 300,56 103,27 193,82 3,47 Própria

Marumbi Cândido de

Abreu 4.198,67 1.585,80 2.445,49 167,38 Própria

Marumbi Reserva 983,42 322,18 642,73 18,50 Própria

Marumbi Rosário do

Ivaí 720,75 338,88 338,03 43,85 Própria

Marumbi - Ana Maria Teixeira

Stricker Castro 618,16 124,89 332,15 161,13 Arrendada

Marumbi - Maria das Neves

Teixeira Stricker Castro 376,21 13,51 125,59 237,12 Arrendada

Mirandinha Telêmaco

Borba 7.267,56 4.579,21 2.457,84 230,51 Própria

Mocambo - VdC Sengés 3.419,53 2.618,75 718,53 82,25 Própria

Monjolinho Ortigueira 1.090,03 559,86 483,32 46,84 Própria

Monjolinho - Pedro Gonçalves

Da Luz Ortigueira 442,89 173,02 98,99 170,88 Parceria

Monte Belo Ortigueira 287,68 160,64 115,20 11,83 Própria

Monte Belo Reserva 390,58 195,55 178,62 16,41 Própria

Monte Cristal do Paraíso - Orides

Raizer Arapoti 368,02 195,55 160,58 11,88 Parceria

Moquem I - VdC Ventania 5.434,07 2.586,95 2.750,36 96,76 Própria

Moquem II - VdC Ventania 2.930,52 1.398,13 1.449,96 82,43 Própria

Morada do Sol - Ailton e Ricardo

Guarneri Jaboti 68,90 26,46 37,65 4,80 Parceria

Morada do Sol - Ailton e Ricardo

Guarneri Japira 80,93 11,27 46,04 23,62 Parceria

Morro Agudo Ortigueira 417,45 137,73 268,68 11,05 Própria

Morro Agudo Reserva 209,59 91,45 109,72 8,42 Própria

Morro Azul - Carlos Homero Goncalves C.

Ribeiro

Ventania 179,67 95,78 83,03 0,85 Parceria

Morro Azul - Darci Branco De Camargo

Ventania 4,72 3,06 1,18 0,48 Parceria

Morro Azul - Eduardo Henrique

Gomm Ventania 334,06 169,98 137,62 26,46 Parceria

Morro Azul - Henrique W. L.

Gomm Ventania 72,30 36,20 30,39 5,71 Parceria

Morro Azul - Hester Rolien

Kiers Endo Arapoti 634,73 392,38 195,34 47,01 Parceria

Morro Azul - VdC Ventania 3.114,04 1.060,83 1.867,36 185,85 Própria

Morro Chato Tibagi 2.199,52 1.189,83 880,51 129,18 Própria

Morro Chato - Alfredo Rickli

Pobbe Ipiranga 53,53 33,54 18,93 1,06 Parceria

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Morro Chato - Ana Neuza Bobato

Tibagi 30,31 16,21 12,37 1,72 Parceria

Morro Chato - Ana Neuza

Bobato/Joel Henri Tibagi 112,75 66,49 39,32 6,94 Parceria

Morro Chato - Joel Henri Regailo

Tibagi 86,44 38,55 44,51 3,38 Parceria

Morro Chato - Selço Bobato

Tibagi 345,29 204,38 118,61 22,30 Parceria

Morro Chato - Vitório Moleta

Tibagi 394,04 258,44 119,91 15,69 Parceria

Mortandade Telêmaco

Borba 7.225,65 2.715,57 3.956,24 553,84 Própria

Natingui Ortigueira 186,46 113,04 68,21 5,21 Própria

Noruega - VdC Arapoti 405,68 243,25 146,34 16,09 Própria

Nossa Senhora Aparecida

Cândido de Abreu

56,65 32,86 19,05 4,75 Própria

Nossa Senhora de Fátima

Ortigueira 1.554,13 522,16 1.004,83 27,14 Própria

Nossa Senhora de Fatima - Antonio

Oshiro Arapoti 297,86 151,00 130,15 16,71 Parceria

Nova Era - Rodrigo Costa Da

Rocha Loures Ortigueira 1.057,15 330,53 681,62 45,01 Parceria

Nova Vida - Ailton e Ricardo Guarneri

Sapopema 856,96 274,29 506,80 75,87 Parceria

Novo Horizonte - Antonio Tozzi

Congonhinhas 120,51 41,32 49,73 29,46 Parceria

Novo Horizonte - Dimas Domingues

da Silva Imbaú 93,99 55,23 35,79 2,97 Parceria

Paivinha Congonhinhas 92,39 41,62 37,16 13,61 Própria

Palmas Telêmaco

Borba 2.574,04 1.423,29 985,29 165,46 Própria

Pedra Grande - Nelson Zamarian

Sapopema 255,17 135,56 108,50 11,11 Parceria

Pelatti - Natalino Francisco Pelati

São Jerônimo da Serra

115,71 46,79 64,42 4,50 Parceria

Perau Cândido de

Abreu 2.063,26 710,80 1.308,76 43,70 Própria

Phortal Reserva 227,41 81,47 143,92 2,03 Própria

Pica-Pau Amarelo - Angelo Favaro

Rio Branco do Ivaí

946,10 413,24 455,12 77,74 Parceria

Pica-Pau Amarelo - Angelo Favaro

Rosário do Ivaí

11,57 5,79 4,33 1,45 Parceria

Pinhal Bonito Telêmaco

Borba 5.228,29 3.394,10 1.560,78 273,41 Própria

Pinhalzinho Reserva 3.890,93 1.061,89 2.695,80 133,24 Própria

Pinhalzinho - Giancarlo Bruschi

Ortigueira 230,87 103,94 122,93 4,01 Parceria

Piquete Velho - Antonio Carlos

Modesto Ipiranga 111,94 47,86 62,73 1,35 Parceria

Piquira Ortigueira 1.245,07 621,80 587,44 35,83 Própria

Piquira - Ortigueira 259,53 158,07 95,84 5,62 Parceria

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Felisberto Cabrera

Piquira - Joaquim Issamu Toda

Ortigueira 255,92 114,29 133,53 8,10 Parceria

Piquira - Julio Martins Roque

Ortigueira 247,31 119,33 112,89 15,10 Parceria

Piquira - Mohamad Naim

Geha Ortigueira 201,15 99,20 95,99 5,96 Parceria

Pisa B - VdC Jaguariaíva 1.252,96 662,29 565,14 25,53 Própria

Pisa B - VdC Sengés 1.351,60 766,73 557,21 27,66 Própria

Ponthal - Dércio Marcondes

Baptista Ortigueira 189,39 115,15 65,55 8,68 Parceria

Potreiro Tibagi 225,80 130,89 88,13 6,78 Própria

Potreiro - Davino Antunes Mendes

Tibagi 19,93 5,44 13,65 0,84 Parceria

Potreiro - Helena Iolanda Schafka

Ipiranga 72,30 53,28 16,07 2,95 Arrendada

Potreiro - Helena Iolanda Schafka

Tibagi 75,83 48,49 24,65 2,69 Arrendada

Pouso Alegre - VdC

Santo Antônio do Paraíso

283,35 180,09 98,61 4,66 Própria

Primavera - Jose Gordo Marques

Rio Branco do Ivaí

166,27 97,12 63,37 5,79 Parceria

Primavera - Jose Gordo Marques

Rosário do Ivaí

76,20 38,75 32,73 4,72 Parceria

Princesa do Vale - Paulo Celso

Barbosa Ortigueira 679,78 262,84 378,31 38,62 Parceria

Querência Vale Verde - VdC

São Jerônimo da Serra

182,50 65,28 112,49 4,73 Própria

Querência Vale Verde - VdC

Sapopema 68,05 21,34 46,07 0,64 Própria

Rainha do Norte Ventania 86,10 50,92 31,94 3,23 Própria

Recanto Curiúva 47,90 30,62 15,94 1,35 Própria

Recanto Telêmaco

Borba 4.437,58 2.699,64 1.560,17 177,77 Própria

Remanso - Alfredo Rickli

Pobbe Tibagi 212,37 123,69 72,09 16,60 Parceria

Remanso - Helerson Valentim

Pobbe Tibagi 88,30 43,00 40,13 5,18 Parceria

Remanso - Marlene Rickli

Pereira Tibagi 177,26 109,36 56,13 11,77 Parceria

Remanso - Sergio Rickli Pobbe

Tibagi 135,69 57,73 71,19 6,77 Parceria

Remanso - Tomaz Felipe Szeremeta

Tibagi 114,43 73,06 39,47 1,89 Parceria

Renascença Curiúva 409,81 204,53 195,65 9,63 Própria

Restingão Telêmaco

Borba 5.952,06 2.282,14 3.530,16 139,77 Própria

Retiro Santana Tibagi 64,13 41,22 0,00 22,91 Própria

Ribeirão do Café - Nilton Pereira Dos

Santos Arapoti 180,46 93,19 78,89 8,38 Parceria

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Ribeirão do Café - Nilton Pereira Dos

Santos Pinhalão 980,16 487,08 432,46 60,62 Parceria

Rincão - Adrian Niklaus Reich

Ibaiti 198,45 92,57 102,91 2,98 Parceria

Rincão - Rudolf Reich

Ibaiti 216,94 120,95 79,28 16,71 Parceria

Rio do Cobre Tibagi 884,29 558,51 286,34 39,44 Própria

Rio Do Peixe - VdC

Arapoti 804,49 461,63 323,60 19,26 Própria

Rio Do Peixe - VdC

Ventania 7.008,02 3.172,86 3.569,23 265,93 Própria

Rio do Tigre Cândido de

Abreu 1.449,92 474,65 902,15 73,12 Própria

Rio do Tigre Rio Branco do

Ivaí 1.539,67 688,00 755,70 95,98 Própria

Rio do Tigre - Fernando

Marques Pedro Moleiro

Rio Branco do Ivaí

145,12 77,82 57,06 10,24 Parceria

Rio Novo Reserva 123,79 40,39 77,19 6,22 Própria

Rio Preto - Cesar Augusto Martins

Ventania 450,03 168,57 240,61 40,86 Parceria

Rodeio Bonito - VdC

Sapopema 906,93 456,28 437,41 13,24 Própria

Roncador Arapoti 589,53 334,97 243,00 11,56 Própria

Ronda Tibagi 406,64 193,70 197,02 15,91 Própria

Ronda - Davino Antunes Mendes

Tibagi 114,55 35,54 50,43 28,57 Parceria

Ronda - Joao Maria Antunes

Mendes Tibagi 131,83 67,01 62,51 2,31 Parceria

Ronda - Maria Clara Da Costa

Tibagi 72,99 40,40 27,97 4,63 Parceria

Ronda - Ozório Taques

Tibagi 288,13 189,29 77,07 21,76 Parceria

Salgueiro Ortigueira 741,25 361,71 354,80 24,73 Própria

Samambaia - VdC Jaguariaíva 1.092,84 772,18 253,55 67,12 Própria

Santa Barbara Ortigueira 821,92 487,33 321,81 12,78 Própria

Santa Clara I II III Cândido de

Abreu 323,60 124,57 186,82 12,22 Própria

Santa Clara I II III Reserva 59,11 29,05 27,19 2,86 Própria

Santa Eliza - Porto De Areia

Santa Eliza Canaã Arapoti 601,23 303,85 248,45 48,94 Arrendada

Santa Lúcia São Jerônimo

da Serra 977,67 229,12 628,02 120,53 Própria

Santa Luzia - Luiz Carlos Gibson

Ortigueira 885,19 484,45 221,69 179,05 Parceria

Santa Maria - Ailton e Ricardo

Guarneri Ibaiti 580,61 244,63 230,58 105,41 Parceria

Santa Maria - Maria Rezende Da Silva Papa

Congonhinhas 225,86 121,67 88,76 15,43 Parceria

Santa Marta - Divaldo De Faria

São Jerônimo da Serra

197,80 101,99 82,21 13,60 Parceria

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Santa Rita Ipiranga 3.024,75 1.672,44 1.263,53 88,79 Própria

Santa Rita Reserva 239,91 135,50 84,86 19,54 Própria

Santa Rita II Ortigueira 536,63 180,63 349,82 6,18 Própria

Santa Rosa - Marcos Ferreira

De Camargo Imbaú 321,42 158,06 134,33 29,03 Arrendada

Santa Teresinha - Ailton e Ricardo

Guarneri Congonhinhas 203,22 124,97 77,20 1,06 Parceria

Santa Teresinha - Ailton e Ricardo

Guarneri Sapopema 118,37 74,73 40,98 2,67 Parceria

Santana São Jerônimo

da Serra 154,20 59,62 84,56 10,01 Própria

Santaracy - Gilberto Soares

Santos Londrina 1.139,33 804,78 270,30 64,26 Arrendada

Santo Antonio Ortigueira 349,67 148,01 197,01 4,65 Própria

Santo Antonio - Antonio Carlos

Montenegro Gomes

Imbaú 143,40 96,91 25,16 21,33 Parceria

Santo Antônio - VdC

Sengés 1.588,11 1.056,70 477,06 54,35 Própria

Santo Antonio da Fonte - Antonio

Rodrigues Faxinal 552,06 195,64 344,57 11,84 Parceria

São Bento - Gilmar e Gilberto

Huhn Tibagi 160,07 82,28 63,61 14,18 Parceria

São Bento - VdC Arapoti 479,15 268,38 191,33 19,44 Própria

São Bento II Tibagi 424,15 202,33 205,08 16,73 Própria

São Geraldo Ortigueira 27,81 13,19 14,39 0,23 Própria

São João Reserva 573,22 249,71 313,95 9,56 Própria

São João - Ailton e Ricardo Guarneri

Ibaiti 98,39 65,43 29,63 3,33 Parceria

São João Lajeadinho

Ortigueira 359,26 218,37 125,15 15,74 Própria

São Jorge Congonhinhas 51,84 18,12 29,75 3,97 Própria

São Jorge São Jerônimo

da Serra 123,38 49,18 67,17 7,03 Própria

São Jorge Sapopema 148,03 45,81 97,97 4,25 Própria

São Leopoldo Ortigueira 506,37 313,54 179,94 12,89 Própria

São Luis Arapoti 220,54 100,74 116,46 3,35 Própria

São Luiz II São Jerônimo

da Serra 326,42 120,94 195,86 9,62 Própria

São Paulo - Euclides Landgraf

Congonhinhas 813,90 492,55 285,00 36,34 Parceria

Serra da Mesa II Cândido de

Abreu 377,72 117,31 234,97 25,43 Própria

Serra da Piquira - Renê Lino Coelho

Ortigueira 69,09 37,76 31,16 0,17 Arrendada

Serra da Prata - Ricardo Taufik

Tauil

Cândido de Abreu

940,81 199,52 706,61 34,69 Parceria

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Serra da Taquara - Ari Batista

Carneiro Tibagi 176,90 114,82 52,99 9,10 Parceria

Sertãozinho - Euclides Oliveira

Reserva 312,43 81,21 214,54 16,68 Parceria

Sertãozinho - Odair Antonio

Gulin Reserva 2.166,15 1.014,68 1.007,36 144,12 Arrendada

Sertãozinho - Platinao

Agropecuaria Ltda Reserva 1.717,77 700,11 915,26 102,41 Parceria

Sete Rincões Imbaú 2.349,11 1.453,58 772,39 123,15 Própria

Sete Rincões Ortigueira 10,96 7,02 3,59 0,35 Própria

Sete Rincões Telêmaco

Borba 1.229,42 850,00 341,45 37,97 Própria

Sete Rincões - Benedito Queiroz

Imbaú 280,63 150,14 125,54 4,96 Parceria

Sete Rincões - Benedito Queiroz

Ortigueira 20,98 11,71 8,89 0,38 Parceria

Sibisa - VdC Jaguariaíva 1.510,49 1.004,55 462,06 43,88 Própria

Sitio Sao Leonardo - Leonardo Duchesqui Segundo

Ortigueira 67,54 38,72 14,61 14,22 Parceria

Socimbra Telêmaco

Borba 5.623,39 2.732,87 2.620,47 270,04 Própria

Socimbra Ventania 94,80 41,88 46,44 6,48 Própria

Solar Ortigueira 1.371,29 715,26 613,19 42,85 Própria

Solar Reserva 350,03 221,91 116,44 11,69 Própria

Sophia Ortigueira 166,88 57,80 98,76 10,32 Própria

Soremal Reserva 33,00 16,20 14,94 1,86 Própria

Soremal Tibagi 4.692,46 2.918,02 1.566,85 207,59 Própria

Sorriso - Maria Regina Coeli

Rebello Chueiri Ibaiti 33,13 17,67 10,42 5,05 Parceria

Sorriso - Maria Regina Coeli

Rebello Chueiri Japira 57,63 29,66 23,06 4,92 Parceria

Tano Ventania 194,29 83,60 93,66 17,03 Própria

Trevo - VdC Jaguariaíva 2.427,73 1.335,71 1.026,28 65,73 Própria

Trinita Telêmaco

Borba 8.277,40 3.724,95 4.140,37 412,09 Própria

Tucumã Curiúva 1,67 0,18 0,66 0,83 Própria

Tucumã Ventania 477,24 204,55 250,92 21,78 Própria

Tucunduva - VdC Sengés 132,99 84,49 43,01 5,49 Própria

Uvaranas Reserva 119,88 36,11 77,99 5,77 Própria

Vale do Sonho - Simone Darc Tramontini

Ortigueira 597,04 262,52 307,52 27,00 Parceria

Vila Preta Curiúva 167,15 93,85 57,72 15,58 Própria

Vila Preta Telêmaco

Borba 5.798,32 2.859,99 2.600,94 337,39 Própria

Vilar do Boi - João Jaguariaíva 1.357,09 430,53 762,50 164,07 Parceria

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Fernandes Pires e Outros

Vilar do Boi - João Fernandes Pires e

Outros Piraí do Sul 10,77 4,43 6,19 0,15 Parceria

Vitoria - Claudomiro

Rodrigues Da Silva

Ortigueira 637,61 289,25 319,36 28,99 Parceria

Volta Grande Ortigueira 2.121,93 1.104,23 892,08 125,62 Própria

Xarqueada Imbaú 1.369,62 928,64 357,75 83,24 Própria

Xarqueada Telêmaco

Borba 15,01 9,94 2,09 2,98 Própria

Xarqueada - Romildo De

Almeida Calado Imbaú 171,84 63,61 92,40 15,83 Parceria

Xarqueada - Romildo De

Almeida Calado

Telêmaco Borba

84,08 52,48 19,14 12,46 Parceria

Da Costa Campina do

Simão 1.808,97 868,37 722,70 217,89 Própria

Da Costa Guarapuava 2.686,28 1.313,78 1.155,86 216,64 Própria

Da Costa Turvo 1.426,78 779,36 541,29 106,13 Própria

Grongoró 3 Campina do

Simão 2328,33 1326,42 926,33 75,58 Própria

Total ________

342.656,82 182.326,18 142.094,76 0,00 18.235,89 ________

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ANEXO II – Lista de partes interessadas consultadas

Lista de funcionários consultados do EMF

Nome Título Contato Tipo de

participação

Aceite José dos Santos Operador de Motosserra

(42) 3272-7353 Entrevista

Adriano José da Silva Supervisor de almoxarifado

Não informado Entrevista

Aldo Vidal de Matos Operador de máquinas

Não informado Entrevista

Alexandro Courbassier Relações trabalhistas

Não informado Entrevista

Amanda Araújo Castro Advogada Ambiental

[email protected] Entrevista

Amauri Fier Supervisor de silvicultura

Não informado Entrevista

Anderson Dias da Silva Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Andreia Marquiani Domingues Analista de gestão de terceiros

Não informado Entrevista

Andréia Pimentel Coordenadora de Planejamento

[email protected] Entrevista

Anézio Castão Operador de máquina II

Não informado Entrevista

Aparecido Sebastião da Cruz Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Arlindo Manuel Romão Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Bárbara Dalgallo Supervisora de Fomento

[email protected] Entrevista

Carlos Alberto Souza da Silva Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Carlos Cesar Santos Proteção Patrimonial

Não informado Entrevista

Carlos Rodrigues Técnico Florestal Não informado Entrevista

Celso Junior Alves Machado Analista de Controladoria

Não informado Entrevista

Charles Eder Ribeiro Encarregado de campo

(38) 99869-1267 Entrevista

Charles Ferezin de Souza Líder de equipe Não informado Entrevista

Claiton Isidoro Machado Ajudante florestal

Não informado Entrevista

Claudinei Aparecido Lemes Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Claudinei Gomes Pereira Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Cristiano Maia Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Cristiano Pereira Coordenador de Controladoria

Não informado Entrevista

Daniel Ferreira de Oliveira Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

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CF_MOD_21_04 Página 46 de 84

Daniele Franciane da Silva Medicina do trabalho

Não informado Entrevista

Dejane Rosa Silva Viveirista II Não informado Entrevista

Dieison Esuelen dos Santos Operador de Máquina II

(42) 99109-7267 Entrevista

Diosnei Aparecido Rocha Líder de equipe Não informado Entrevista

Djalma de Freitas Ribeiro Supervisor de colheita

Não informado Entrevista

Domingos Marcondes dos Santos

Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Edilson Castorino de Almeida Operador de Máquina II

(42) 98834-3598 Entrevista

Eduardo Aparecido da Silva Supervisor de Colheita

Não informado Entrevista

Elias Rafael Zimolog Supervisor de colheita

[email protected] Entrevista

Eloise Prate Gorte Supervisora de colheita

[email protected] Entrevista

Emerson Mattos de Lima Operador de Máquina Florestal

(42) 99910-3886 Entrevista

Everton Gomes da Silva Supervisor de colheita Módulo 5

Não informado Entrevista

Fabiano Carneiro Martin Operador de Máquina Florestal

(42) 99801-4649 Entrevista

Fernanda Durães Recrutamento e seleção

Não informado Entrevista

Fernando Cechinel Passos Analista Fundiário

Não informado Entrevista

Gerson Benedito Monteiro Supervisor de Planejamento Operacional

Não informado Entrevista

Gilmar Henrique de Oliveira Técnico florestal [email protected] Entrevista

Guilherme Sinício de Barros Supervisor de colheita Módulo 12

Não informado Entrevista

Irene da Silva Santos Viveirista Não informado Entrevista

Isabel Jesus Marcondes Viveirista II Não informado Entrevista

Isaias Soares da Silva Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Ismael Cionek Analista de gestão de terceiros

Não informado Entrevista

Jairo Woruby Coordenador de estradas

Não informado Entrevista

James Stahl Pesquisador de solos

Não informado Entrevista

Janaina Jacira Sievers Assistente Adm. Meio Ambiente

Não informado Entrevista

Janio Quaresma do Nascimento

Supervisor viveiro florestal

Não informado Entrevista

Jesus Aparecido Carreira Silva

Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

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CF_MOD_21_04 Página 47 de 84

João Batista dos Reis Líder de equipe Não informado Entrevista

João Batista Ferreira Proteção Patrimonial

Não informado Entrevista

João Ciomdalo Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

João Jonatas dos Santos Operador de Máquina II

(42) 99944-7282 Entrevista

João Maria de Oliveira Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

João Pedro Oliveira Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

João Rudinei do Prado Líder de equipe Não informado Entrevista

Joel dos Santos Oliveira Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Joice Orades Medicina do trabalho

Não informado Entrevista

Joilson Souza Oliveira Eletricista (viveiro)

Não informado Entrevista

José Ailton da Silva Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

José Altair Lisboa Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

José Antônio Pereira Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

José de Andrade Ajudante florestal

Não informado Entrevista

José Fernando Evangelista de Jesus

Líder de equipe Não informado Entrevista

José Maia Flor Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

José Manuel dos Santos Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Josiane Souza Jurídico Não informado Entrevista

Josmar Augusto Supervisor Fiscal (42) 991011-5676 Entrevista

Josmar Juliano Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Jovian de Oliveira Guimarães Encarregado de campo

(42) 98840-2188 Entrevista

Laércio Martins de Oliveira Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Leonardo Gueli Miranda Supervisor Não informado Entrevista

Loana Johansson Gerente de Operações (PFNM)

(42) 3271-2415 Entrevista

Lucas Lopes Líder de equipe Não informado Entrevista

Lucas Oliveira de Lima Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Luciano de Jesus Lessel Líder de equipe Não informado Entrevista

Lucimar Almeida Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Lucinere do Vale de Assis Viveirista Não informado Entrevista

Luiz Cláudio Gonçalves Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

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CF_MOD_21_04 Página 48 de 84

Luiz Vicente Miranda Supervisor (PFNM)

(42) 99152-1744 Entrevista

Manoel Ferreira de Souza Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Marcelo Jackson de Oliveira Operador de Máquina Florestal

(42) 99158-5544 Entrevista

Marcelo Rodrigues Lopes Líder de campo Não informado Entrevista

Marciano Marcondes Pereira Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Marco Aurélio Figura Pesquisador em Ecofisiologia

Não informado Entrevista

Marcos Antônio Bueno da Rocha

Balanceiro III (42) 3271-5697 Entrevista

Marcos Batista Líder de equipe Não informado Entrevista

Maria Clara Quaresma Coordenadora área de segurança

Não informado Entrevista

Mariane Camargo Pesquisadora de fitossanidade

Não informado Entrevista

Marilaine de Oliveira Desenvolvimento Não informado Entrevista

Marilu Mazurechen Relações com a Comunidade

Não informado Entrevista

Mario Jardim Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Maurício de Souza Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Maurício Silva Morina Supervisor Não informado Entrevista

Michael Dione Operador de Grua

(42) 99807-1949 Entrevista

Mila Cristy Barbosa Pereira Relações com a Comunidade

Não informado Entrevista

Monique Cristina Russi Analista de gestão de terceiros

Não informado Entrevista

Nathan Aparecido Silvio Lopes

Almoxarife II Não informado Entrevista

Nicinéia da Silva Santos Operadora de máquinas

Não informado Entrevista

Nilton Rogério Pires Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Orivaldo da Cruz Ferreira Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Orlei Silvestre Betim Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Otacílio Ferreira de Almeida Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Paulo César de Oliveira Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Paulo Cesar Monteiro Supervisor Não informado Entrevista

Pedro Castorino do Amaral Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Pedro Ribas Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

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Priscila Canesin Basile Relações com a Comunidade

Não informado Entrevista

Priscilla Josefa Soltovski Relações com a Comunidade

Não informado Entrevista

Ramiro de Assis Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Regiane Abjaud Pesquisador melhoramento genético

Não informado Entrevista

Reginaldo Moreira Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Renato dos Santos Lima Mecânico (27) 99779-9568 Entrevista

Ricardo Alves Monteiro Advogado Contencioso

[email protected] Entrevista

Ritieli dos Santos Almeida Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Rivair Conceição Pontes Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Rivair de Jesus Silva Assistente técnico de estradas

Não informado Entrevista

Romário Machado Júnior Almoxarife II Não informado Entrevista

Rosnei Bueno Sampaio Proteção Patrimonial

Não informado Entrevista

Sabrina de Freitas Bicca Relações com a Comunidade

Não informado Entrevista

Sara Batista Treinamento Não informado Entrevista

Sirley Aparecida Viana Operador de Máquina Florestal

Não informado Entrevista

Suelen Ferreira Scorsin Relações com a Comunidade

Não informado Entrevista

Tiago Brás Médico do trabalho

Não informado Entrevista

Uiles de Oliveira Souza Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Uilson Paiva Relações com a Comunidade

Não informado Entrevista

Valdeci Martins de Freitas Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Valdiérica dos Santos Silva Analista de Controladoria

Não informado Entrevista

Valdiléia Aparecida Almeida Viveirista Não informado Entrevista

Valdinei Ortiz Ajudante florestal

Não informado Entrevista

Valdir de Jesus Silva Operador de Máquina Florestal

(42) 99836-3236 Entrevista

Valmir Silvestre Ajudante florestal

Não informado Entrevista

Vanderlei Matos Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Wellinton Melo de Camargo Ajudante Florestal

Não informado Entrevista

Willian Fausto Líder de equipe Não informado Entrevista

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Yuri Acciolly Analista de Inventário

[email protected] Entrevista

Lista de partes interessadas consultadas

Nome Organização Contato Tipo de

participação Resposta requerida

2

Ademir da Silva Vale do Tibagi Não informado Entrevista Não

Adilson David Lanza Comunidade, José Lacerda, Reserva (PR)

(42) 99870-0451 Entrevista Sim

Albani Betim STR Telêmaco Borba (PR)

Não informado Entrevista Não

Alex Sandro de Oliveira

Câmara de Vereadores de Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Alice Lucas

Faxinal Charqueada dos Betins, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Altair Campos de Souza

Prefeitura Municipal Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Alzemiro da Luz Ortiz

Comunidade Caetezinho, Ortigueira (PR)

Sítio Caetê, Ortigueira, CEP 84350-000, Paraná

Entrevista Sim

Amadeu de Lima Comunidade Leonardos, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Amarildo Correa

Comunidade Indígena Queimadas, Ortigueira (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Ana Paula de Oliveira Lemes

Comunidade Erval de Cima, Reserva (PR)

Não informado Entrevista Não

Aristides Galvão Comunidade Erval de Cima, Reserva (PR)

Não informado Entrevista Não

Ariulino Alves Moraes

Comunidade Guanabara, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Caroline de Camargo Pereira

Comunidade Caetano Mendes, Tibagi (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Castorina de Jesus Cunha da Silva

Comunidade Boa Vista, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

2 Para indicar se o interessado solicitou documentado acompanhar como os seus comentários foram abordadas durante a avaliação.

TM deve fornecer resumo público aos interessados que solicitam documentados de seguimento dentro de 3 meses da reunião de encerramento.

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Cília de Souza

Faxinal Charqueada dos Betins, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Clarice Clara Lanza Comunidade José Lacerda, Reserva (PR)

(42) 99870-0451 Entrevista Não

Claudinei Ferreira Machado

Comunidade Lajeado Seco, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Cleber Bueno Veloso

Thomas Transporte

Não informado Entrevista Não

Cleonice de Lima Carneiro

Comunidade Quilombola Guajuvira Curiúva (PR)

Não informado Entrevista Não

Daniel Generoso Vale do Tibagi Não informado Entrevista Não

Debora Slota Banach

Comunidade Caetê, Ortigueira (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Dejair Martins da Costa Passos

BBM (42) 99859-3877 Entrevista Não

Devanir Lourenço

Comunidade Indígena Queimadas, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Divino da Luz Machado

Faxinal Charqueada dos Betins, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Dorico Penteado Borges

Comunidade Bom Jardim, Tibagi (PR)

Não informado Entrevista Não

Dulcídio Artur Carneiro Becher

Secretaria de Agricultura, Reserva (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Eduardo de Oliveira Schneider

Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Elizabete Aparecida Ribeiro Carneiro

Comunidade Bom Jardim, Tibagi (PR)

Não informado Entrevista Não

Elza Ortiz Castorino Comunidade Lajeado Seco, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Emerson Aparecido Lamari

Thomaz Transportes

Não informado Entrevista Não

Erica de Oliveira Lemes

Comunidade Erval de Cima, Reserva (PR)

Não informado Entrevista Não

Evelyn Thaíssa da Silva Melo

Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Fábio Henrique Amadeu

STR Patronal Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

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Felipe Bernardes Vale do Tibagi Não informado Entrevista Não

Frederico Bittencourt Hornung

Prefeitura, Reserva (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Genesio Arnaldo Lanza

Comunidade José Lacerda, Reserva (PR)

(42) 99870-0451 Entrevista Não

Gildo José Ribeiro dos Santos

Secretaria de Urbanismo e Meio Ambiente de Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Gilmara de França Vidal

Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Gracieli dos Santos Correa

Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Irmã Rosa Centro Comunitário Telêmaco Borba

Não informado Entrevista Não

Isabel Aparecida Semeghini

Colégio Estadual de Boa Vista, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Isabel Sebastião Bueno

Comunidade Espigão Alto, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

João Ernesto Ribeiro STR Telêmaco Borba (PR)

Não informado Entrevista Não

João Inácio Ferreira

Comunidade Quilombola Guajuvira Curiúva (PR)

Não informado Entrevista Não

João Pereira de Freitas

Comunidade Leonardos, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Jocimar Carneiro Vale do Tibagi Não informado Entrevista Não

Joel da Silva Lemes Thomaz Transportes

Não informado Entrevista Não

Jorge dos Santos Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

José Aparecido Luiz STTR Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

José Faria da Silva Comunidade Boa Vista, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

José Luiz da Silva Bezerra

Thomaz Transportes

Não informado Entrevista Não

José Oralino Lopes Comunidade Espigão, Tibagi (PR)

Não informado Entrevista Não

Jucélio Aparecido

Sindicato dos Transportadores Telêmaco Borba (PR)

Não informado Entrevista Não

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Julia Penteado Borges

Comunidade Bom Jardim, Tibagi (PR)

Não informado Entrevista Não

Juraci Pinto Floral Comunidade Espigão Alto, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Laerte Francisco Machado

AgroRoque Não informado Entrevista Não

Lauir de Oliveira Prefeitura Municipal de Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Lenir de Jesus Lima Carneiro

Comunidade Quilombola Guajuvira Curiúva (PR)

Não informado Entrevista Não

Leri Aparecida Ribeiro

Secretaria de Meio Ambiente, Tibagi (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Lindomar Schimitz SEBRAE Não informado Entrevista Não

Lourdes Banach Prefeitura Municipal Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Lourival Correa dos Santos

Secretaria de Obras de Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Luciano Azevedo de Oliveira

Thomaz Transportes

Não informado Entrevista Não

Luis Adão Scheidt Monte Negro Não informado Entrevista Sim

Luis Fernando Matos Prefeitura, Tibagi (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Luis Henrique Dorneles

Comunidade Erval de Cima, Reserva (PR)

Não informado Entrevista Não

Luiz Carlos Aires Secretaria de Agricultura de Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Luiz Carlos Ribeiro Proença

Thomaz Transportes

Não informado Entrevista Não

Luiz Ricardo Gonçalves

Vale do Tibagi Não informado Entrevista Não

Márcia Barbosa dos Santos

Colégio Estadual de Boa Vista, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Marcia Garus Comunidade José Lacerda, Reserva (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Marcos Alexandre Daniele

APREMAVI Não informado Entrevista Não

Marcos Anielo Vargas Martins

Prefeitura Municipal Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Marcos José dos Santos

APREMAVI Não informado Entrevista Não

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Maria Egisleine Schreiner

Comunidade Campinas Belas, Reserva (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Maria Eugênia Ferreira Bueno

Comunidade Espigão Alto, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Maria Lucia da Cruz

Comunidade Caetano Mendes, Tibagi (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Maria Nazaré de Lima Gomes

Comunidade Vila Salomão, Tibagi (PR)

(42) 99935-0830 Entrevista Não

Mário Roberto Gamba

Colégio Estadual de Boa Vista, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Mariza Santos Oliveira Buzdilo

Comunidade Caetê, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Michele Daiane de Moura Martins

Comunidade Espigão, Tibagi (PR)

Não informado Entrevista Não

Neiva Terezinha da Silva

Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Nésia Teixeira Machado

Faxinal Charqueada dos Betins, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Neuza Schneider Guedin

Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Paulo Kochaniuk

Comunidade Campinas Belas, Reserva (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Paulo Lokovski

Faxinal Charqueada dos Betins, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Paulo Sergio Renno Pinto

Secretaria de Meio Ambiente, Reserva (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Pedro Andrada da Silva

Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Pedro Henrique Vitorino Leme

Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Reginaldo da Silva Thomaz Transportes

Não informado Entrevista Não

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Reginaldo Sales Batarse

Comunidade Indígena Mococa, Ortigueira (PR)

[email protected] Entrevista

Sim

Ronaldo Aparecido de Oliveira Filho

Thomaz Transportes

Não informado Entrevista Sim

Samuel de Paulo Comunidade José Lacerda, Reserva (PR)

Não informado Entrevista

Não

Sidnei José Correia Monte Negro Não informado Entrevista

Não

Sirlene Alves Moraes

Comunidade Guanabara, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista

Não

Urias da Silva

Comunidade Caetano Mendes, Tibagi (PR)

Não informado Entrevista Não

Valdir da Silva Comunidade Palmital, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Valdir Higino dos Santos

STR de Curiúva Não informado Entrevista

Não

Valdivio Ribeiro

Comunidade Indígena Mococa, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista Não

Valmar Eidam Secretaria de Agricultura, Tibagi (PR)

[email protected] Entrevista Sim

Vanir Castorina Simões

Comunidade Boa Vista, Imbaú (PR)

Não informado Entrevista Não

Veronica Bugiza Senchechen

Comunidade Caetê, Ortigueira (PR)

Não informado Entrevista

Não

Viviane das Graças Evaristo

Comunidade José Lacerda, Reserva (PR)

Não informado Entrevista Não

Walter Junior Pedroso

Thomaz Transportes

Não informado Entrevista

Não

Wilson Iank Paulo STR Telêmaco Borba (PR)

Não informado Entrevista Não

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ANEXO III – Conformidade aos padrões de manejo florestal A tabela a seguir demonstra a conformidade ou não com o padrão de manejo florestal usado para a auditoria, conforme exigência da ABNT NBR 14789:2012.

P & C Conformidade:

Sim, Não

Descrição do Atendimento dos requisitos da Norma

(incluir os elementos organizacionais que foram

avaliados)

NCR/OBS

(#)

Princípio 1: Cumprimento da Legislação

1.1

a) Sim

A organização demonstra e acompanha todas as

atualizações da legislação aplicável à atividades

desenvolvida na UMF por meio do sistema ÂMBITO. Por

meio do sistema é possível selecionar um tipo de sistema

de gestão (Certificação Florestal, Meio Ambiente,

Responsabilidade Social e Saúde e Segurança

Ocupacional) que permite verificar para cada área o status

do documento (em vigor ou revogado), tipo de documento

(sem obrigação, com obrigação e recomendação), status

de atendimento (verificar, atendido, não atendido), prazo

de verificação periódica (prazos em dia, prazos próximos

ao vencimento, prazos vencidos e obrigações sem prazo

de verificação definido) e preenchimento de evidências

(sem preenchimento ou com preenchimento). O sistema

apresenta as legislações Federal, Estadual e Municipal

aplicáveis à organização. Na planilha de Legislação e

Outros Requisitos – Meio Ambiente (Ambito) identifica o

tipo de documento, a ementa/análise,

obrigações/recomendações, atendida, evidências/ações,

responsáveis e comentários. O responsável pela área é

quem deve analisar e atualizar com comentários cada tipo

de documento.

N/A

b) Sim

De acordo com a legislação aplicável à UMF a

organização demonstrou cumprir com as leis e

regulamentos federais, regionais/estaduais/locais. Foram

apresentados os recibos de inscrição do imóvel rural no

CAR (CAR), algumas licenças ambientais como de

reversão de florestas exóticas para florestas nativas em

APP (Resolução SEMA 028/98), Autorização Ambiental do

IAP (47096), Dispensa de outorga de água (Declaração

1098/2016) (Licenças ambientais) e demais certidões

negativas de débitos.

N/A

1.2

a) Sim A organização não possui posses ou direitos de uso legais

ou costumários dos recursos florestais em comunidades N/A

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locais (tabela de áreas do escopo da certificação). Possui

títulos de todas as suas fazendas próprias, bem como os

contratos de arrendamento e parceria, não caracterizando

a realização do manejo florestal em áreas de comunidades

locais.

b) Sim

A organização possui documentos que caracterizam e

localizam as comunidades afetadas. A organização baliza

a escala dos impactos do manejo florestal de acordo com

seus Critérios de Priorização e Mitigação de Impactos. Por

exemplo, a Comunidade José Larcerda, uma das mais

afetadas pelo transporte, por ser rota permanente, possui

um documento próprio com os registros de todo o histórico

de ações realizadas, sobretudo, para mitigar os impactos

da poeira na área (José Lacerda).

N/A

c) Sim

A organização possui um total de 329 fazendas,

subdivididas em 188 próprias (289.555 ha), 127 parcerias

(37.383 ha) e 14 arrendadas (8.513 ha).

A organização possui sete fazendas sem matrículas, ou

seja, somente com escritura de posse a serem

regularizadas. As fazendas Alvorada (escritura de posse n.

2710074-0), Campina do Imbaú (escritura de posse n.

0918618-2), Carreira (escritura de posse n. 0918637-9),

Potreiro (escritura de posse n.4638489-8), Santana

(escritura de posse n. 0363309-8) e São Luiz I (escritura

de posse n.

0814559-8), totalizando aproximadamente 250 hectares

(Posses Klabin). Atualmente, existe um processo fundiário

(imissão na posse - Processo Judicial - Frida Babinski).

Foram analisados os direitos legais de longo prazo das

seguintes fazendas: Potreiro (arrendada – Ipiranga/PR),

Santa Rosa (arrendada – Imbaú/PR), Estância da Figueira

(parceria – Ipiranga/PR), Galiléia (parceria – Arapoti/PR),

Sertãozinho (parceria – Reserva/PR), Morro Azul (parceria

– Ventania/PR), Figueira Branca (parceria – Arapoti/PR),

Ronda (parceria – Tibagi/PR), Ronda (parceria –

Tibagi/PR), São Paulo (parceria – Congonhinhas/PR),

Gaúcha (parceria – Ortigueira/PR), Cascalheira (própria –

Sengés/PR), Lageado lii (própria – Jaguariaíva/PR),

Querência Vale Verde (própria – São Jerônimo da

Serra/Sapopema), Cavinha (própria – Reserva/PR), Sete

Rincões (própria – Imbaú/PR), Trevo (própria –

Jaguariaíva/PR), Santa Rita (própria – Ipiranga/PR),

Soremal (própria – Tibagi/PR), Socimbra (própria –

Telêmaco Borba/PR), Imbauzinho (própria – Telêmaco

N/A

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Borba/PR), Mortandade (própria – Telêmaco Borba/PR) e

Cerradinho (própria – Telêmaco Borba/PR), perfazendo

uma área total de 48.571 hectares.

Fazendas próprias:

- Cascalheira (matrícula 2.742)

- Lageado lII (matrícula 674)

- Querência Vale Verde (matrículas 4.952; 6.194)

- Cavinha (matrículas 135; 2.017; 2.021;2.587; 3.743)

- Sete Rincões (matrículas 3.864; 22.076)

- Trevo (matrícula 798)

- Santa Rita (matrícula 6.171)

- Soremal (53 matrículas)

- Socimbra, Imbauzinho, Mortandade e Cerradinho

(matrícula 3.352)

Fazendas de parceria:

- Invernada de Dentro (contrato de parceria agroflorestal

001/2017),

- Socorro (contrato de parceria agroflorestal 002/2017),

- Mirante (contrato de parceria agroflorestal 13/2017)

- Galiléia (contrato de parceria agroflorestal 105/2005)

- Apucarana Grande (contrato de parceria agroflorestal

122/2006)

- Santa Rosa (contrato de parceria agroflorestal 145/2007)

- Morro Azul (contrato de parceria agroflorestal 148/2007)

- Figueira Branca (contrato de parceria agroflorestal

164/2008)

- São Paulo (contrato de parceria agroflorestal 170/2008)

- Fazenda Boa Vista (contrato de parceria agroflorestal

171/2010)

Nos contratos de parceria são previstas as principais

Cláusulas: (1) Parceiros Outorgantes; (2) Parceira

Outorgada; (3) Objeto (4) Destinação (5) Prazo de

Duração; (6) Participação; (7) Do compromisso de Compra

e Venda (8) Preço; (9) Pagamento; (10) Atualização.

Como parceria é definido que o outorgante tem direto a

receber 38% do universo das árvores formadas “in natura”

e consideradas pela média, inclusive em relação a

desbastes, se houver, na forma do estabelecido no inciso

VI do artigo 96 do Estatuto da Terra, e, os outros 62%

pertencerão à parceira outorgada.

Fazendas com arrendamento: Potreiro e Santa Rosa

(Parceria-Arrendamento).

d) Sim A organização possui um Procedimento de Resolução de N/A

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Conflitos (FPR-PRO-SUS-0001, Revisão O, 11/08/2017),

que visa resolver os conflitos sobre os direitos de posso e

de uso da terra. Este documento prevê o engajamento,

bem como a negociação com as partes afetadas.

e) Sim

A organização não possui posses ou direitos de uso legais

ou costumários dos recursos florestais em comunidades

locais (tabela de áreas do escopo da certificação). Possui

títulos de todas as suas fazendas próprias, bem como os

contratos de arrendamento e parceria, não caracterizando

a realização do manejo florestal em áreas de comunidades

locais.

N/A

1.3.

a) Sim

A organização apresentou as seguintes CNDs:

Justiça do Trabalho (validade 29/09/18); FGTS (validade

27/04/18); Receita Federal (validade 24/06/18); IBAMA

(validade 03/05/18); Ambiental Estadual – IAP (validade

06/05/18); JUCEPAR (11/04/2018); Débitos Tributários e

de Dívida Ativa Estadual (validade 26/06/18) para

Guarapuava, Monte Alegre, Ortigueira e Rio Brando do

Ivaí; Municipais – Cândido de Abreu (26/06/18), Curiúva

(28/06/18), Guarapuava (22/04/18), Tibagi (28/04/18),

Jaguariaíva (27/04/18). A organização, seus prestadores

de serviço e clientes estão em dia com os encargos

aplicáveis e legalmente exigidos referentes à legislação

trabalhista e obrigações assessórias. Também foram

analisadas as certidões de regularidade com FGTS,

certidões negativas de débito (CND) trabalhista, CND

relativa a tributos federais e dívida ativa da união, CND de

débitos tributários e dívida ativa estadual de prestadores

de serviço. A organização possui um sistema de

monitoramento de prestadores de serviço e clientes

relacionados ao escopo do manejo florestal que fica sob a

gerência de Gestão de Terceiros. Foi verificado o

recolhimento de INSS de trabalhadores próprios e

terceiros (Gente e Gestão).

N/A

b) Sim

Foi verificado que a organização e seus prestadores de

serviço estão em conformidade com a legislação vigente,

cumprem os acordos e convenções coletivas de trabalho,

atende às Convenções 29, 87, 98, 100, 105,111, 138 e

182 da OIT (Monitoramento legislação trabalhista –

Gestão de terceiros).

N/A

c) Sim

A organização apresentou as seguintes CNDs:

Justiça do Trabalho (validade 29/09/18); FGTS (validade

27/04/18); Receita Federal (validade 24/06/18); IBAMA

(validade 03/05/18); Ambiental Estadual – IAP (validade

N/A

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06/05/18); JUCEPAR (11/04/2018); Débitos Tributários e

de Dívida Ativa Estadual (validade 26/06/18) para

Guarapuava, Monte Alegre, Ortigueira e Rio Brando do

Ivaí; Municipais – Cândido de Abreu (26/06/18), Curiúva

(28/06/18), Guarapuava (22/04/18), Tibagi (28/04/18),

Jaguariaíva (27/04/18). A organização, seus prestadores

de serviço e clientes estão em dia com os encargos

aplicáveis e legalmente exigidos referentes à legislação

trabalhista e obrigações assessórias. Também foram

analisadas as certidões de regularidade com FGTS,

certidões negativas de débito (CND) trabalhista, CND

relativa a tributos federais e dívida ativa da união, CND de

débitos tributários e dívida ativa estadual de prestadores

de serviço. A organização possui um sistema de

monitoramento de prestadores de serviço e clientes

relacionados ao escopo do manejo florestal que fica sob a

gerência de Gestão de Terceiros. Foi verificado o

recolhimento de INSS de trabalhadores próprios e

terceiros (Gente e Gestão).

d) Sim

Mensalmente, as EPS enviam comprovantes de

cumprimento legal relacionados, por exemplo, ao

recolhimento de INSS, FGTS, CAGED, SEFIP, folha de

pagamento, recibos de férias e décimo terceiro,

convenções e acordos coletivos. Há um controle das

irregularidades e acompanhamento de adequações pelo

gestor do contrato. As empresas recebem uma pontuação

e precisam atingir conformidade em 80% dos requisitos

para ser aprovadas para a prestação do serviço. A cada

seis meses, é realizada inspeção de campo sobre

questões trabalhistas e os resultados, se for o caso, geram

um Plano de Ação que também fica sob os cuidados do

gestor do contrato. No âmbito da segurança do trabalho,

há monitoramentos semanais para checagem da

segurança da operação, cujas ocorrências são relatadas

no sistema PLAK que pode ser acompanhado pelo gestor.

Com base nessas informações, são realizadas reuniões

semanais entre gestor e o responsável da EPS para

adequação. Também são realizados monitoramentos a

cada 4 meses para verificação de requisitos legais,

seguidos de planos de ação, quando cabível e

acompanhados pelo gestor do contrato (Monitoramento

legislação trabalhista – Gestão de terceiros).

N/A

e) Sim

A organização possui um sistema de gestão da segurança

que se compõe de um SESTR próprio que avalia as

condições de segurança, riscos, recomendações de ação,

ações e monitoramento. Foi verificado o PPRA, PCMSO,

N/A

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programas de treinamento, exames médicos e entrevistas

com responsáveis das áreas médica, de segurança e

monitoramento para comprovação do sistema de gestão.

Princípio 2: Racionalidade no uso dos recursos florestais a curto, médio e longo prazos, em busca

da sua sustentabilidade

2.1

a) Sim

A organização apresentou uma planilha (Aspectos da

atividade Florestal_11_04) no qual são identificados e

avaliados os principais aspectos e impactos ambientais

relacionados às suas operações florestais dentro da UMF,

como por exemplo, colheita florestal, silvicultura, estradas,

entre outros. Através da análise de significância do

processo, estima-se a relevância dos impactos e riscos,

baseando-se em abrangência, severidade, reclamação,

avaliação legal, resultado. A partir do resultado do número

de significância e da aplicação de filtros de significância, é

estabelecido a estratégia de gerenciamento para controle

dos aspectos ambientais.

N/A

b) Sim

A pesquisa florestal adotada pela organização tem como

missão garantir a manutenção e a melhoria da

produtividade florestal, considerando a qualidade das

plantações e das fibras para utilização na produção de

celulose, papel e produtos sólidos de madeira, através do

desenvolvimento e adequação de novas tecnologias e do

manejo florestal sustentável. Utilizando técnicas de

melhoramento genético, a organização busca aprimorar a

qualidade e a produtividade das florestas sendo

desenvolvidas pesquisas para os gêneros Pinus e

Eucalipto. Todos os plantios são realizados com clones de

espécies adaptados a sua região, apresentando alta

produtividade, boa qualidade da madeira e resistência a

pragas e doenças.

N/A

c) Sim

Os métodos de colheita evitam a quebra de toras,

degradação da madeira e outros desperdícios associados

à colheita. A organização utiliza dois métodos distintos de

colheita florestal: o full tree, que se baseia na derrubada

com Feller buncher, arraste com Skidder e o

processamento através de escavadeira com cabeçote

processador. Este sistema é utilizado em intervenções de

corte raso, gerando tronco e madeira para processo e as

ponteiras a partir de 11cm são destinadas para a caldeira

como forma de diminuição dos resíduos em campo. O

segundo método é definido como sistema CTL, conhecido

pelo sistema de toras curtas, onde as árvores são

derrubadas e processadas no meio da floresta, antes de

N/A

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serem removidas e transportadas. Derrubada,

desgalhamento, traçamento e destopa com Harvester, e

transporte primário para as estradas com o Forwarder

(auto-carregável). Sistema utilizado em intervenções de

corte raso ou desbaste, gerando tronco e madeira para

processo.

d) Sim

A organização apresentou procedimentos utilizados para

orientação da execução das atividades de manejo. Em

campo, foi evidenciado a existência de procedimentos

para consulta nas atividades em execução. A organização,

através da normatização, obteve a descrição dos sistemas

e práticas de silvicultura e manejo. Sua normatização

florestal iniciou em outubro de 1991 com a elaboração dos

documentos normativos, que padronizariam a elaboração

dos procedimentos operacionais, incluindo as

salvaguardas ambientais. Inicialmente definiu-se como

meta elaborar somente os procedimentos operacionais

nas áreas de preparo de solo, produção de sementes e

mudas, plantio e replantio, tratos culturais, resinagem e

produção de coníferas e eucalipto, totalizando 60

procedimentos operacionais. A partir de 1995 foram

elaborados documentos normativos para todas as

atividades da área florestal. Todos os procedimentos

operacionais se encontram em sistema informatizado,

disponibilizado a todos os funcionários da Organização,

através da Intranet, em um software chamado Sharepoint,

que mantém os documentos atualizados. A partir de 2014

teve início o processo de revisão estrutural dos

documentos normativos e que ainda está em andamento.

N/A

e) Sim

A organização minimiza a geração de resíduos das

operações de colheita e disponibiliza boa parte deste

material para o processo de geração de biomassa e

aquecimento das caldeiras da indústria. Os resíduos de

colheita são formados por galhos e madeira não utilizada

para processo. A nova matriz de consumo de resíduos da

organização contemplará um maior fornecimento de

madeira de eucalipto, uma vez que os resíduos de pinus

não são suficientes para o abastecimento da fábrica. Em

2017 o resíduo de eucalipto foi substituído pela madeira

da floresta atingida pelo vento e lenha (madeira vencida

disponíveis nos pátios de armazenagem), já para 2018

ainda haverá madeira do vento, porém em 2019 este

produto terá se esgotado e será necessário substitui-lo.

Dessa forma, a organização vem avaliando a viabilidade

técnica e econômica em continuar a utilização de resíduos

florestais, melhorando a qualidade deste material deixando

N/A

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mais madeira e aumentando o diâmetro de descarte na

ponta fina durante o processo de colheita (17.Eloise).

f) Sim

Durante auditoria de campo e entrevistas, pode-se

constatar a operacionalidade associada às funções

indicadas no organograma e no fluxograma citados. Os

procedimentos citam o setor responsável pelas atividades

de manejo. A organização evidencia os responsáveis pelo

manejo florestal bem como o fluxograma de gestão (item 2

Organograma e item 3 Fluxograma de Gestão – Manejo

de Produtos Madeireiros e Não-madeireiros).

Trabalhadores próprios e de empresas prestadoras de

serviço demonstraram ter conhecimento de sua

responsabilidade quanto aos cuidados ambientais,

evidenciado nas entrevistas nas frentes de trabalho no

campo.

N/A

2.2

a)

Sim

A organização dispõe de um plano de manejo (Plano de

Manejo 2018), com estruturação que resulta da união de

documentos do Sistema de Gestão Florestal e

Informações Gerais. Esse documento explicita em sua

introdução, página 1, o propósito de atender os princípios

do CERFLOR – Programa Brasileiro de Certificação

Florestal.

O PMF (Plano de Manejo 2018) apresenta objetivos

definidos; de longo prazo; com produção de madeira para

processo, serraria e biomassa; compatível à escala do

empreendimento.

Os conteúdos do PMF abrangem:

- as condições de solo e clima regionais que parametrizam

a seleção de gêneros, espécies e clones, de modo a

assegurar produtividade e resistência a pragas e doenças;

- o esquema de silvicultura, com indicações de operações

e cuidados fitossanitários;

- relato histórico remontando a 1943; o planejamento

estratégico alcança 30 anos;

- diretrizes para construção e manutenção de estradas e

informação sobre o Sistema de Informações Geográficas

(Item 9.1.3, página 159) especificando a produção de

mapas com o sistema viário;

- apresentação de um extrato do planejamento para o

abastecimento de madeira, para processo e serraria, e do

programa plurianual de plantio, respectivamente nos itens

8.1.3.1 Plano de Abastecimento de Madeira, página 138 e

8.1.3.2 Programa de Plantio, página 140;

- o programa anual de abastecimento das fábricas e do

comércio e o programa anual de plantio, para 2017,

N/A

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constam do PMF (Plano de Manejo 2018), na página 152.

Informado pela organização as idades médias de colheita

sendo: de 7 anos para eucalipto de processo e 11,7 anos

para eucalipto para serraria; para o pinus de processo 14

anos e pinus para serraria 25,6 anos. O IMA alcançado

para eucalipto aos 7 anos é de 56,3 m3

e para o pinus aos

16 anos é de 37,3 m3 (Dados Klabin PR).

- comunicação dos resultados obtidos com o

melhoramento genético, nos últimos anos que permitiram

alcançar incrementos em volume da ordem de 20% para o

eucalipto e de 15% para o pinus (página 161);

- informação de que a organização opera o manejo

silvicultural considerando 09 unidades de manejo,

conforme item 6.3.2, página 40;

- relato sobre o sistema de informações geográficas,

página 159, reportando que a organização gera a base

cartográfica e cadastral do EMF, disponibilizando mapas e

croquis com informações sobre a ocupação do solo

cultivado, as áreas de conservação, os tipos de solos,

recursos hídricos;

- aspectos de ameaças ao patrimônio florestal e medidas

de mitigação e controle, cujos itens destacados são

8.2.2.5 Programa de Proteção de Plantas – Fitossanidade,

página 154; programa para interferência de eventos

abióticos na produtividade florestal (quadro na página

156); e 11.3.1 Combate a Incêndios Florestais, página

210;

- referência a um programa de fomento informado na

página 152, diferentes modalidades existentes no

programa, conforme item 10.2.2 Fomento Florestal, página

186, onde é explicitado o objetivo de “promover maior

disponibilidade de madeira”.

b) Sim No Plano de Manejo 2018 foi elaborado por profissional

legalmente habilitado. N/A

c)

Sim

O documento PMF (Plano de Manejo 2018), páginas de

229, apresenta a periodicidade e os responsáveis pelas

revisões de cada um dos tópicos e temas da gestão

florestal. Um resumo público do PMF (Resumo_PR-2018)

traz na forma de indicadores itens de monitoramento.

N/A

d)

Sim

O Plano de Manejo 2018 contempla os resultados dos

monitoramentos relevantes das atividades operacionais,

ambientais, sociais e de saúde e segurança ocupacional.

Os resultados detalhados são descritos no PMF e em

documentos complementares de forma individualizada

conforme o tema específico.

N/A

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e)

Sim

Em análise do Resumo Público do Plano de Manejo

Florestal (Resumo_PR-2018), foi verificado que a

organização elaborou o documento, mantendo a

confidencialidade das informações.

N/A

f)

Sim

Trabalhadores próprios e de empresas prestadoras de

serviço demonstraram ter conhecimento de sua

responsabilidade quanto aos cuidados ambientais,

evidenciado nas entrevistas nas frentes de trabalho no

campo. Em entrevista com os trabalhadores próprios e

terceiros e análise de documentos, foi evidenciado que

todos possuem treinamentos específicos para as suas

atividades (a exemplo da aplicação de formicida, aplicação

de herbicidas, colheita florestal, outros).

N/A

g) Sim

São reuniões promovidas pela organização com os

gestores públicos dos municípios, com participação da

Secretarias Municipais de Saúde, Educação e Ação Social

de Ortigueira, Imbaú e Telêmaco Borba, Secretarias

Estaduais de Saúde e Educação para avaliar o número de

médicos, enfermeiros e agentes de saúde, no controle de

doenças (respiratórias, dsts, hanseníase), número de

atendimentos nos postos de saúde e pronto atendimentos

e número de grávidas (maiores e menores de 19 anos).

N/A

h) Sim

A organização adota medidas para controle da caça e

pesca, contenção da invasão de espécies vegetais

exóticas invasoras nas áreas dos remanescentes naturais,

combate a incêndios florestais, manutenção de distância

mínima para o estabelecimento e abertura de ramais ou

estradas durante a colheita, e manutenção de corredores

ecológico, dentre outras ações como medidas de

conservação e/ou restauração dos remanescentes

florestais, bem como considera a conexão dos

remanescentes florestais como medida importante para

manter a integridade da vegetação nativa. Corredores de

conectividade foram observados nos mapas apresentados

e durante visitas de campo, sendo também verificado a

existência de corredores ecológicos formados pelas matas

ciliares, as quais têm a dupla função de proteger os

arroios e os rios, além de impedir a fragmentação de

blocos florestais e o isolamento da fauna e flora nestes

ambientes. No zoneamento das áreas de produção

comercial evita-se a implantação de grandes extensões de

áreas plantadas com uma única espécie e os talhões são

planejados considerando os cursos d´água,

remanescentes naturais, as APPs de reserva legal e

demais áreas destinadas à conservação, de modo a

proteger os recursos hídricos e remanescentes naturais e

N/A

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promover consequentemente, a conexão desses

fragmentos naturais com a paisagem regional local.

2.3

a) Sim

O Plano de Manejo 2018 e documentos de referência,

evidenciam que o manejo florestal está fundamentado em

resultados de pesquisas e estudos científicos, entre

outros, efetuados para condições semelhantes às da area

de manejo florestal. O programa de proteção de plantas da

organização consiste na busca de soluções visando o

controle de pragas e doenças de forma sustentável,

direcionando às suas pesquisas conforme as premissas

estabelecidas dentro do MIP, buscando manter a

produtividade e ao mesmo tempo respeitar aspectos

socioambientais de cada região. Todos os plantios serão

realizados com clones dessas espécies que são

adaptados a esta região, através de estudos e

melhoramento genetico, apresentando alta produtividade,

boa qualidade da madeira e resistência a pragas e

doenças. Por meio de técnicas biotecnológicas,

desenvolvem-se projetos visando gerar e identificar

materiais genéticos que garantam o estabelecimento de

florestas de alta produtividade. As pesquisas de nutrição

avalia e estuda os fatores físicos, químicos e climáticos do

ambiente e suas interações, para gerar recomendações

técnicas que garantam a sustentabilidade e o aumento da

produtividade dos plantios florestais. A área de

Produtividade e Ecofisiologia busca estudar a complexa

relação entre o crescimento e desenvolvimento dos

plantios florestais e o ambiente no qual estes se inserem,

gerando modelos e ferramentas tecnológicas que

permitam relacionar e simular os efeitos dos diversos

fatores de produção sobre a produtividade florestal atual e

potencial (Plano de Manejo 2018; Melhoramento Florestal

Klabin; Programa de Melhoramento Florestal Klabin -

Pinus e Eucalipto; Bases Recomendações Técnicas PR

Maio 2017).

N/A

b) Sim

A verificação dos procedimentos operacionais, fornecidos

em meio digital à auditoria permite constatar atualização

dos documentos, cuja versão e data de aprovação são

apresentadas na primeira página de cada procedimento

(POs).

N/A

c) Sim

Os procedimentos operacionais e de gestão incorporam

resultados de experiências, testes ou pesquisas realizadas

na região. Conforme descrito no plano de manejo a

organização incentiva e financia diversos projetos de

N/A

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pesquisa na região, voltados as culturas do pinus e

eucalipto e que priorizam as necessidades práticas do

manejo florestal realizado pela empresa (Plano de Manejo

2018).

d) Sim

A organização apresentou documento com os registros

dos treinamentos periódicos, das capacitações e

orientações fornecidas aos trabalhadores próprios e

contratados. Foi evidenciadas uma planilha na qual

constam o nome do trabalhador, sua função, o

tipo/natureza do treinamento, entre outros dados

(Relatório NR31).

N/A

e)

Sim

Trabalhadores próprios e de empresas prestadoras de

serviço demonstraram ter conhecimento de sua

responsabilidade quanto aos cuidados ambientais,

evidenciado nas entrevistas nas frentes de trabalho no

campo. Em entrevista com os trabalhadores próprios e

terceiros e análise de documentos, foi evidenciado que

todos possuem treinamentos específicos para as suas

atividades (a exemplo da aplicação de formicida, aplicação

de herbicidas, colheita florestal, outros).

N/A

f)

Sim

Durante auditoria de campo nas atividades de plantio;

colheita; plantio; aplicação de pré-emergente;

carregamento de toras; combate à formiga, dentre outras,

foi evidenciado que os equipamentos, máquinas e

insumos são adequados para as condições de clima e solo

da região de atuação do empreendimento.

N/A

g) Sim

A missão da pesquisa florestal realizada pela organização

visa garantir a manutenção e a melhoria da produtividade

florestal, considerando a qualidade das plantações e das

fibras para utilização na produção de celulose, papel e

produtos sólidos de madeira, através do desenvolvimento

e adequação de novas tecnologias e do manejo florestal

sustentável. A Pesquisa Florestal atua nas seguintes

especialidades: melhoramento genético, clonagem e

biotecnologia, nutrição e silvicultura, fitossanidade florestal

e Ecofisiologia (Plano de Manejo 2018).

N/A

2.4

a) Sim

A organização conta com cadastro florestal atualizado de

suas propriedades. Este cadastro florestal, contém o

banco de dados com as informações dos projetos

florestais da empresa por talhão. As informações

disponíveis referem–se aos dados sobre o material

genético, ao histórico das operações e das ocorrências

(doenças, pragas, incêndios), aos dados de inventários,

solos e unidades de manejo, entre outras informações.

N/A

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Além disso, o empreendimento conta com base de mapas

georreferenciados, onde é possível identificar diversas

informações sobre o uso do solo e preservação ambiental

das propriedades (Tabela de áreas Klabin PR -

base_20180416, Mapas e GEO18 - Geoprocessamento e

Sensoriamento Remoto_Final_v3).

b)

Sim

A organização conta com um cadastro florestal, cujo

objetivo é disponibilizar informações que auxiliem na

gestão das áreas florestais e das áreas não comerciais da

empresa (estradas, benfeitorias, áreas de preservação

permanente e de reserva legal). A organização possui

instrução de trabalho documentada que descreve os

procedimentos que devem ser observados na cadeia de

custódia de produtos florestais certificados. Neste

documento também são apresentadas as definições,

identificações, locais de armazenamento e processamento

destes produtos na UMF até a transferência de posse

legal do produto (porta da floresta), de forma a possibilitar

o rastreamento do produto à sua origem (FCO-PRO-COM-

0001 – Controle de cadeia de custódia para venda e

compra de toras, toretes e cavacos – revisão 5).

N/A

c)

Sim

A organização faz a identificação da madeira nas notas

fiscais, no escopo no qual está certificada. O sistema está

sendo atualizado, visando a certificação no sistema

CERFLOR. Notas de madeira de área certificada,

destinadas ao abastecimento da fábrica, para a

certificação atual, foram apresentadas (102 – Nfs).

N/A

d)

Sim

Nos depósitos intermediários é feita a segregação da

madeira certificada da madeira não certificada. A madeira

não certificada recebe marcação em etiquetas colocadas

nas pilhas de madeira. Existem responsabilidades

definidas para os trabalhadores dos pátios intermediários

em relação à essa segregação (FCO-PRO-COM-0001 –

Controle de cadeia de custódia para venda e compra de

toras, toretes e cavacos – revisão 5).

N/A

e)

Sim

Para o atual escopo de certificação, a ser atualizado e

complementado com a certificação no escopo do

CERFLOR, a organização apresentou documentos que

registram controle de estoques. O controle da venda de

madeira de 2017 foi apresentado com os respectivos

resultados de receitas (Vendas 2017).

N/A

Princípio 3: Zelo pela diversidade Biológica

3.1

a) Sim A pesquisa florestal adotada pela organização tem como

missão garantir a manutenção e a melhoria da N/A

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produtividade florestal, considerando a qualidade das

plantações e das fibras para utilização na produção de

celulose, papel e produtos sólidos de madeira, através do

desenvolvimento e adequação de novas tecnologias e do

manejo florestal sustentável (Melhoramento Florestal

Klabin; Programa de Melhoramento Florestal Klabin -

Pinus e Eucalipto).

b) Sim

A organização desenvolve, na região de atuação, um

programa de melhoramento florestal para seleção de

materiais genéticos mais adaptáveis a região do UMF

(Melhoramento Florestal Klabin; Programa de

Melhoramento Florestal Klabin - Pinus e Eucalipto).

N/A

c) Sim

A pesquisa florestal adotada pela organização tem como

missão garantir a manutenção e a melhoria continua da

produtividade florestal, considerando a qualidade das

plantações e das fibras para utilização na produção de

celulose, papel e produtos sólidos de madeira, através do

desenvolvimento e adequação de novas tecnologias e do

manejo florestal sustentável. Utilizando técnicas de

melhoramento genético, a organização busca aprimorar a

qualidade e a produtividade das florestas sendo

desenvolvidas pesquisas para os gêneros Pinus e

Eucalipto. Todos os plantios são realizados com clones de

espécies adaptados a sua região, apresentando alta

produtividade, boa qualidade da madeira e resistência a

pragas e doenças (Melhoramento Florestal Klabin;

Programa de Melhoramento Florestal Klabin - Pinus e

Eucalipto).

N/A

d) Sim

Em auditoria de campo e entrevistas com gestores, a

organização não faz uso de OGM nas áreas de manejo

florestal que fazem parte do escopo da certificação. A

organização não utiliza para fins comerciais organismos

geneticamente modificados, conforme Plano de Manejo

2018 (item 7. Política de Compra de Madeira).

N/A

3.2

a) Sim

Não foram evidenciados casos de conversões de

remanescentes naturais em plantações florestais. O

manejo das plantações florestais é realizado em áreas

antropizadas, próprias ou arrendadas. A organização

possui recursos e documenta o histórico da cobertura

vegetal das áreas em que atua, como apresentado no

documento Geoprocessamento e Sensoriamento Remoto

Estrutura e Produtos (GEO18 - Geoprocessamento e

Sensoriamento Remoto_Final_v3).

N/A

b) Sim Em auditoria de campo, assim como a análise dos mapas N/A

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das fazendas visitadas, evidenciam que a distribuição dos

talhões considera a disposição e o formato dos corpos

d’água e dos remanescentes naturais.

c) Sim A organização apresentou mapas das áreas produtivas

que caracterizam os remanescentes de vegetação nativa. N/A

d) Sim

A organização possui uma sinalização de proibição à

caça; um sistema de combate a incêndios similar às áreas

produtivas, um monitoramento patrimonial de ocorrências

(Registros de Ocorrências 2017). Foram registradas

atividades não autorizadas como caça, corte ilegal,

invasão de animais e presença de lixo doméstico.

N/A

e) Sim

A organização está em processo de identificação e

implementação das medidas que contribuíam para a

conservação dos locais identificados, por meio do trabalho

de caracterização das populações tradicionais (Escopo

Identificação Comunidades Tradicionais_Klabin_2017;

Planejamento Fase II Comunidades Tradicionais), previsto

para ser entregue pelos especialistas até o final de 2018.

N/A

f)

Sim

A organização possui em seu cadastro de áreas

produtivas, a identificação das áreas de conservação

ambiental e unidades de conservação próximas a região

de ocorrência da UMF.

N/A

g)

Sim

As entrevistas e auditoria de campo permitem afirmar que

as atividades de recuperação florestal são adequadas às

condições locais. A organização realiza, em grande parte

de suas fazendas, o isolamento para proteção de seus

remanescentes nativos. Esta medida facilita a condução

da regeneração natural da vegetação.

N/A

h)

Sim

A organização apresentou documento de análise da

evolução temporal de imagem de suas fazendas e demais

documentos referentes, que realizam uma análise

comparativa multi temporal do estado de conservação das

florestas nativas em suas fazendas, demonstrando a não

conversão em plantações ou qualquer outra modalidade

de uso do solo, áreas de alto valor de conservação,

florestas primárias ou em estágio avançado de

regeneração e outros ecossistemas não florestais que

apresentem conservados seus atributos naturais típicos

(84 - Não conversão de florestas nativas em outros usos;

GEO18 - Geoprocessamento e Sensoriamento

Remoto_Final_v3).

N/A

i) Sim

Para concretização de compras e arrendamento de novas

áreas, a organização segue procedimentos específicos

para Aquizição e Arrendamento de Áreas Florestais.

Diálogos com a comunidade são estabelecidos por meio

N/A

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de canais de comunicação para manifestação de

desaprovações em caso de eventuais conversões de

áreas agrícolas, degradadas ou não, em áreas florestais.

Ferramentas de gestão para esse aspecto encontra-se no

procedimento (FPR-PRO-SUS-0001– Resolução de

conflitos nas Unidades Florestais, rev0).

3.3

a) Sim

A organização possui um plano integrado de manejo de

pragas e doenças que consta no documento PMF (Plano

de Manejo 2018, item 8.2.2.5 Programa de Proteção de

Plantas – Fitossanidade, página 164). O programa de

proteção de plantas da Organização consiste na busca de

soluções visando o controle de pragas e doenças de forma

sustentável, direcionando às suas pesquisas conforme as

premissas estabelecidas dentro do MIP, e conta com um

sistema de monitoramento otimizado, que conta com a

colaboração de uma equipe de campo específica para o

monitoramento de pragas e doenças, além de poder

contar com o uso de ferramentas de sensoriamento

remoto (processamento de imagens de satélite e vants),

otimizando o monitoramento automático de anomalias e

correta medição das áreas afetadas, facilitando a

integração entre as áreas operacionais e o sistema de

manejo florestal (FITO - Condicionantes - FSC 2018).

N/A

b) Sim

A organização possui um plano de prevenção e controle

de incêndios florestais próprio e um sistema integrado com

outras organizações e empresas da região. Para o

monitoramento de incêndios florestais a Organização

conta com estruturas de torres de vigilância que estão

localizadas em pontos estratégicos de visibilidade e que

contam com vigias treinados, munidos de binóculos, rádios

transceptores, goniômetro (aparelho para medir as

coordenadas da fumaça) e motocicleta para

deslocamentos e verificação da fumaça in loco; Centrais

de rádio recebem as informações das torres de vigilância,

processando-as no SIG, obtendo a localização exata dos

sinais de fumaça e coordenando a execução do combate a

incêndios florestais incipientes; Caminhões Bombeiro

Florestal dotados de bombas de alto rendimento, sistema

de espuma mecânica e tanque com capacidade de 5.000

litros de água, e ferramentas exclusivas para o controle

aos incêndios florestais; e Vigia florestal motorizado que

realiza o patrulhamento terrestre com uma motocicleta,

durante o ano inteiro. Além da vigilância contra incêndios,

o vigia mantém contatos com a vizinhança, orientando os

quanto aos cuidados com o meio ambiente.

N/A

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c) Sim

A organização evidenciou no Plano de Manejo 2018 e

documentos de referencia a existência de monitoramento

e registro de condições meteorológicas e de pragas e

doenças. O programa de proteção de plantas da consiste

na busca de soluções visando o controle de pragas e

doenças de forma sustentável, direcionando às suas

pesquisas conforme as premissas estabelecidas dentro do

Sistema de MIP, e conta com um sistema de

monitoramento otimizado, que conta com a colaboração

de uma equipe de campo específica para o monitoramento

de pragas e doenças, além de poder contar com o uso de

ferramentas de sensoriamento remoto (processamento de

imagens de satélite e vants), otimizando o monitoramento

automático de anomalias e correta medição das áreas

afetadas, facilitando a integração entre as áreas

operacionais e o sistema de manejo florestal. O

monitoramento meteorológico realizado auxilia como uma

ferramenta para o manejo florestal, reunindo informações

e auxiliando quanto ao planejamento da logística de

colheita, baldeio e transporte da madeira; planejamento

das atividades de silvicultura e implantação florestal;

reunião de base de dados histórica sobre o clima da

região e mapeamento das principais variáveis

meteorológicas; subsidio de estudos científicos e

operacionais relacionados à produção florestal (Plano de

Manejo 2018; Monitoramento_Meteorológico; 85 -

Pesquisas melhoramento).

N/A

d) Sim

A organização demonstra comprometimento em otimizar o

uso de agrotóxicos, identificando riscos e analisando

alternativas químicas e não químicas para controle de

pragas e doenças, por meio de pesquisas e estudos

realizados em parceria com instituições de pesquisa e

universidades. Dentre medidas adotadas, através do

sistema de monitoramento de formigas cortadeiras,

permite que se tenham diagnósticos sobre as populações

da praga por talhão e a quantificação das perdas

considerando as particularidades técnico-operacionais de

cada região florestal, além dos aspectos ambientais de

cada RF (região florestal), e que por sua vez definem,

localiza e monitora as áreas de densidade crítica de

formigueiros. Este controle prévio identificado pelo

monitoramento evita danos ao plantio, reduz a aplicação

de formicidas e custam menos, pois identificam o

momento ótimo e necessário de intervenção numa

determinada área (FITO - Condicionantes - FSC 2018).

N/A

e) Sim A organização, em parceria com institutos de pesquisa, N/A

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realiza estudos e monitoramento para o uso de agentes de

controle biológico nas UMF, em atendimento aos

protocolos legais. As estratégias da organização que

conduzem à minimização do uso de produtos químicos no

controle de pragas e doenças tem por base a seleção de

materiais genéticos resistentes à pragas e doenças (FITO

- Condicionantes - FSC 2018; Plano de Manejo 2018 -

Quadro: Programa de Fitossanidade – 2017).

3.4

a) Sim

A organização evidenciou estudos e levantamentos

fitossociológicos. Conforme descrito no Plano de Manejo

(2018), a Fazenda Monte Alegre situa-se em uma região

do estado do Paraná onde a cobertura vegetal é composta

pela Floresta Ombrófila Mista (predominante), Floresta

Estacional Semidecidual e Campos Naturais. Tem o

Pinheiro-do-Paraná (Araucaria angustifolia) como espécie

característica. Os dados atualmente disponíveis referem-

se a 25 levantamentos realizados na Fazenda Monte

Alegre, sendo identificadas 1.355 espécies nativas.

Demais estudos, levantamentos e monitoramentos são

descritos nos documentos referentes (Fauna e Flora

relatório; Apresentacao fauna e flora).

N/A

b) Sim

A frequência e intensidade dos monitoramentos

estabelecidos para as áreas de remanescentes naturais

são adequados. Conforme descrito no documento

(Relatório de Monitoramento de Vegetação, Avifauna e

Mastofauna – Fazendas Klabin S/A – Paraná de dezembro

de 2017), em relação a vegetação são apresentados os

resultados do monitoramento realizado entre 2015 e 2017

nos fragmentos florestais Ceradinho e Socimbra,

pertencentes a Fazenda Monte Alegre, além de

apresentaras as mudanças de metodologia entre os dois

períodos. Em relação a fauna (avifauna e mastofauna) os

monitoramentos são realizados anualmente. Para o

monitoramento da avifauna utilizou-se o método de ponto

fixo, no qual o pesquisador permanece estacionado em

um ponto pré-estabelecido por 15 minutos, quantificando

as espécies registradas durante este período, seja visual

ou auditivamente, a fim de obter-se o índice pontual de

abundância. A distância mínima entre os pontos foi

estabelecida em 200 m, evitando assim que os indivíduos

registrados em um ponto fossem reamostrados. Espécies

que apenas sobrevoaram o ponto não foram consideradas

nas análises. Este método pode ser considerado o melhor

em aplicabilidade, custo e benefício para obtenção de

dados de abundância para aves. Da mesma forma que em

N/A

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2016, em 2017, para o monitoramento de mamíferos de

médio e grande porte, espécies cujo peso corporal de um

indivíduo adulto seja > 1,0 kg, incluindo os primatas, foi

utilizada uma metodologia de amostragem diferenciada

dos anos anteriores, e que será empregada para a

continuidade de monitoramento. A coleta de dados foi

realizada a partir de dois métodos, armadilhamento

fotográfico (método direto) e por “Track Counts”

modificado (método direto e/ou indireto), uma vez que, o

emprego de diferentes técnicas de amostragem tem se

mostrado essencial no estudo de mamíferos de maior

porte corporal, espécies caracterizadas como de baixas

densidades em habitats naturais, com período de atividade

crepuscular /noturno e de hábitos elusivos. Por fim, o

monitoramento da segurança patrimonial é realizado

periodicamente (por meio de patrulhamento nas áreas),

bem como o controle de espécies exóticas.

c) Sim

Modificações efetuadas durante a implantação ou revisões

do plano de manejo e/ou de procedimentos relacionados,

em função de monitoramentos da organização, são

registradas e incluídas no plano de manejo que é revisado

anualmente. O item 12. Revisão, apresenta tabela que

identifica as alterações de texto em função dos

monitoramentos e a periodicidade em que estas

modificações são realizadas. Os diversos monitoramentos

executados pelo grupo mostram que estas informações

são repassadas às equipes de campo e efetivamente

influenciam em mudanças e melhorias no manejo florestal

da UMF.

N/A

d) Sim

A organização estabelece mecanismos para identificar,

com base na melhor informação disponível, indícios da

presença de espécies endêmicas, raras, ameaçadas ou

em perigo de extinção e de seus habitats na unidade de

manejo florestal. Por meio de levantamentos, estudos de

campo e consulta de revisões bibliográficas, são

identificadas e monitoradas espécies de fauna e flora que

ocorrem nas áreas da UMF. Adicionalmente a estes

estudos, a organização busca aprimorar e atualizar a

listagem geral de espécies de flora e fauna ocorrentes,

bem como avaliar a variação temporal da estrutura

populacional das espécies detectadas, com destaque para

as espécies raras, endêmicas ou ameaçadas de extinção.

N/A

3.5

a) Sim A organização apresentou mapas das áreas produtivas

que caracterizam os remanescentes de vegetação nativa. N/A

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Os remanescentes de vegetação nativa (APPs e RLs)

estão devidamente caracterizados e mapeados (base

cartográfica fornecida para as fazendas visitadas).

b)

Sim

Durante auditoria de campo foi observado que a

organização protege amostras representativas de

ecossistemas existentes com base em nos estudos

desenvolvidos, rondas periódicas das equipes de campo.

N/A

c)

Sim

A organização desenvolve ações de conservação

baseadas nos estudos ambientais e em ações de

recuperação ambiental. A organização apresentou

registros das ações desenvolvidas até o momento. A

restauração ambiental é um conjunto de operações

realizadas em áreas de preservação permanente, reserva

legal e outras áreas identificadas, visando atender a

legislação e/ou estabelecer ecossistemas funcionais. Para

recuperação ambiental é realizado o manejo do solo nas

áreas de produção, com a implantação de terraços, saidas

d’água, dentre outros que visam reduzir a ação das

enxurradas que iniciam os processos erosivos. Também é

realizado o isolamento da área destinada à conservação, a

condução da regeneração natural e o plantio de mudas

nativas em áreas identificadas como prioritárias para

restauração devido ao seu valor ambiental e atendimento

legal.

N/A

d) Sim

A organização realiza a eliminação de exóticas em APP e

RL, tendo apresentado diversos documentos sobre suas

estratégias (83 - Controle de Exóticas e Atividade de

Eliminação de Exóticas em APP), na qual descreve as

técnicas utilizadas par esse procedimento. Além disso,

existe um procedimento para tratar esse aspecto: FCO-

PRO-SUS-0002 Retirada de Espécies Exóticas em APP e

RL, revisão 02, de 27/01/2017 (FCO-PRO-SUS-0002 –

Retirada de espécies exóticas).

N/A

3.6

a) Sim

A organização possui uma sinalização de proibição à

caça; um sistema de combate a incêndios similar às áreas

produtivas, um monitoramento patrimonial de ocorrências

(Registros de Ocorrências 2017). Foram registradas

atividades não autorizadas como caça, corte ilegal,

invasão de animais e presença de lixo doméstico.

N/A

b) Sim Nas fazendas existem placas informativas sobre a

proibição de caça e pesca na área. N/A

c) Sim

A organização realizou a caracterização dos

remanescentes de vegetação nativa de suas fazendas.

Através da observação dos mapas das fazendas visitadas,

N/A

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pode-se constatar que a disposição dos remanescentes

florestais nativos considera a conectividade entre os

fragmentos dos ecossistemas naturais.

d) Sim

Durante auditoria de campo e entrevistas com

trabalhadores, pode-se evidenciar que recebem

informações e fazem o registro das espécies animais que

avistam. Os trabalhadores recebem informações sobre o

controle de caça e pesca e estão sendo engajados nas

medidas de conservação da biodiversidade ao serem

orientados e instruídos a registrar os animais silvestres

que observam.

N/A

Princípio 4: Respeito às águas, ao solo e ao ar

4.1

a) Sim

A organização possui mapas com os levantamentos dos

solos e utiliza a informação na caracterização das

unidades de manejo, a exemplo do mapa apresentado em

auditoria (Mapa_Solos_BRS) da Fazenda Restingão, que

exemplifica como são feitos os levantamentos de solos e

utilizados para tomadas de decisão em relação ao

planejamento das áreas para a silvicultura e colheita.

N/A

b) Sim

Ocupando uma área superior a 330.0000,00 ha, a

organização exerce grande influência sobre os recursos

hídricos em suas áreas de abrangência. Estas áreas

ocupam três grandes bacias hidrográficas no estado do

Paraná: Rio Tibagi, Rio Ivaí e o Rio das Cinzas. Da área

total da empresa, 198.076,10 ha ocupam a Bacia do

Tibagi (91,49%), 17.994,9 ha a Bacia do Ivaí (8,31ha) e

432,7 ha a Bacia do Rio das Cinzas (0,20%). No item 6.6.

Hidrografia do plano de manejo a organização caracteriza

e documenta os recursos hídricos presentes em suas

propriedades, além, de considerar as microbacias onde

estão inseridos.

N/A

c) Sim

Em auditoria de campo, assim como a análise dos mapas

das fazendas visitadas, evidenciam que a distribuição dos

talhões considera a disposição e o formato dos corpos

d’água e dos remanescentes naturais. A organização

direciona seus cultivos para áreas antropizadas, mantém

as APPs e RL e possuem um procedimento para a

construção e adequação de estradas (FCO-PRO-EST-

0001- Construção e adequação de estradas, rev0).

N/A

d) Sim

A organização conta com mapas de microplanejamento da

colheita, bem como procedimentos técnicos que

consideram a proteção dos recursos ambientais. Além

disso, nas frentes operacionais, os funcionários e

operadores das máquinas possuem documentos de

N/A

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orientação das atividades de colheita florestal. O Plano de

Manejo (2018) possui um item específico que descreve as

condições edafoclimáticas em que se desenvolvem as

atividades silviculturais da organização. Nas pesquisas de

melhoramento florestal, a organização considera dados

climáticos como fator de seleção.

e) Sim

Foi evidenciado que a organização leva em consideração

no momento da identificação das áreas com relativa

importância ambiental as peculiaridades do solo e

recursos hídricos das áreas. O plano de manejo (Plano de

Manejo 2018), no item 6.3, relaciona os aspectos a serem

considerados como: legislação; o zoneamento

edafoclimático das espécies cultivadas; a realização de

estudos para utilizar o conceito de bacias/microbacias; a

proteção de áreas de preservação e monitorar a

biodiversidade.

N/A

4.2

a) Sim

Durante auditoria de campo, foi observado que a

organização adota técnicas que visam a conservação do

solo. A organização apresentou uma planilha (Aspectos da

atividade Florestal_11_04) no qual estão identificados e

avaliados os principais aspectos e impactos ambientais

relacionados às suas operações florestais dentro da UMF,

como por exemplo, colheita florestal, silvicultura, estradas,

carregamento florestal, controle de pragas e doenças,

preparo do solo, entre outros. Com base nessas

avaliações o empreendimento desenvolveu um

procedimento específico para orientar o manejo correto do

solo.

N/A

b) Sim

Baseado nas definições de unidades de manejo e nos

levantamentos e estudos de solos realizados

anteriormente são definidas as recomendações de

adubações para cada situação. Foram evidenciados

procedimentos de adubação que estabelecem as rotinas

de operação, cuidados ambientais, segurança e saúde

ocupacional da atividade de adubação. A dosagem e

composição do adubo dependem das necessidades

identificadas em análise de solo, bem como das

pesquisas, os quais juntamente resultam nas

recomendações técnicas de fertilização (FCO-PCR-SIL-

040602– Adubação de cobertura e manutenção; FCO-

PCR-SIL-040601– Adubação de base; FCO-PRO-SIL-

0004– Adubação manual, rev02; FPR-POP-AMU-0001

Padrão Adubação, rev01).

N/A

c) Sim O monitoramento dos recursos hídricos leva em N/A

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consideração a microbacia hidrográfica, sendo

estabelecido no plano de manejo, item 11.4.

Monitoramento de Bacias Hidrográficas, sendo analisados,

entre outros aspectos: saúde da microbacia, impactos a

jusante e manutenção versus a produtividade do solo. O

principal resultado obtido através deste monitoramento

são os indicadores hidrológicos, os quais geram

informações dos impactos ambientais ocasionados pelo

manejo de florestas plantadas, constituindo uma das

principais ferramentas para análise de melhoria contínua

das operações realizadas no empreendimento florestal.

Como exemplo prático, é o planejamento estratégico da

malha viária dentro da fazenda Monte Alegre, reduzindo

significativamente a densidade de estradas presentes no

empreendimento, gerando além de diminuição dos

impactos ambientais também a redução significativa de

custos operacionais com a construção e manutenção

destas estradas. Na auditoria de campo não foram

constatados processos de assoreamento de cursos de

água.

d) Não

Durante auditoria de campo, foi constatado nas fazendas

Renascença e Bela Vista a ocorrência de processos

erosivos e sulcos em estágio avançado de erodibilidade no

interior de estradas secundárias, e consequente

carreamento de sedimentos para áreas de APP e

remanescentes naturais.

NCR # 01/18

4.3

a)

Sim

A organização possui depósito de produtos químicos, os

quais cumprem com as recomendações técnicas para

evitar vazamentos e danos aos recursos naturais e aos

trabalhadores que neles operam. Foi identificado a

presença de janelas de aeração, caixa de contenção e

EPIs para manuseio dos produtos. Verificou-se que todos

os produtos continham material informativo, ficha de

emergência, recomendação técnica e boletim informativo.

N/A

b)

Sim

Em visita ao depósito de químicos foi verificado o correto

controle de entrada e saída dos materiais. A organização

apresentou registros e inventários atualizados das

quantidades de produtos tóxicos utilizados, bem como os

requisitos e métodos de aplicação da recomendação

técnica e boletim informativo. As relações de produtos

utilizados e mantidos em estoque não evidencia uso de

produtos banidos. Trabalhadores entrevistados

demonstraram conhecimento da política da empresa,

informando não ter feito uso de pesticidas proibidos pela

N/A

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OMS e demonstraram conhecimento dos procedimentos.

c)

Sim

Em visita ao depósito de químicos foi verificado o correto

controle de entrada e saída dos materiais. A organização

apresentou registros e inventários atualizados das

quantidades de produtos tóxicos utilizados, bem como os

requisitos e métodos de aplicação da recomendação

técnica e boletim informativo. As relações de produtos

utilizados e mantidos em estoque não evidencia uso de

produtos banidos. Trabalhadores entrevistados

demonstraram conhecimento da política da empresa,

informando não ter feito uso de pesticidas proibidos pela

OMS e demonstraram conhecimento dos procedimentos

FC-PRO-SIL-0009 – Capina Química Manual, rev03; FCO-

PRO-SIL-0012 - Capina Química Mecanizada, rev01;

FCO-PRO-SIL-0011- Armazenamento e transporte de

agroquímicos v5, rev01; PRO Separação, armaz e dest,

rev01).

N/A

d)

Sim

Durante auditoria de campo e observação das práticas de

preparo, manuseio e aplicação dos produtos químicos, foi

observado que os trabalhadores dispunham de EPIs

adequados as suas funções.

N/A

e)

Sim

A organização possui depósito de produtos químicos, os

quais cumprem com as recomendações técnicas para

evitar vazamentos e danos aos recursos naturais e aos

trabalhadores que neles operam. Foi identificado a

presença de janelas de aeração, caixa de contenção e

EPIs para manuseio dos produtos. Verificou-se que todos

os produtos continham material informativo, ficha de

emergência, recomendação técnica e boletim informativo.

N/A

f)

Sim

Os resíduos gerados pela organização são destinados

conforme sua classificação (classe I ou II, conforme ABNT

NBR 10.004) para receptores de resíduos qualificados. A

organização evidenciou procedimentos empregados no

uso, manuseio, transporte uso de equipamentos,

aplicação, armazenamento e disposição final de

embalagens ou resíduos, de forma a minimizar riscos para

a saúde e o ambiente (FCO-PRO-SIL-0011-

Armazenamento e transporte de agroquímicos v5; FCO-

PRO-AMB-0001, rev04 - Separação, armazenamento e

destinação de resíduos; pasta Gestão de Resíduos).

N/A

g)

Sim

A organização apresentou procedimentos empregados no

uso, manuseio, transporte uso de equipamentos,

aplicação, armazenamento e disposição final de

embalagens ou resíduos, de forma a minimizar riscos para

a saúde e o ambiente (FCO-PRO-SIL-0011-

N/A

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Armazenamento e transporte de agroquímicos v5; FCO-

PRO-AMB-0001, rev04 - Separação, armazenamento e

destinação de resíduos; Gestão de Resíduos).

h)

Sim

A organização evidenciou procedimentos que consideram

manutenção de equipamentos utilizados na aplicação de

produtos químicos (FC-PRO-SIL-0009 – Capina Química

Manual, rev03; FCO-PRO-SIL-0012 - Capina Química

Mecanizada, rev01; FCO-PRO-SIL-0011- Armazenamento

e transporte de agroquímicos v5, rev01;PRO Separação,

armaz e dest, rev01).

N/A

i)

Sim

A organização apresentou procedimentos empregados no

uso, manuseio, transporte uso de equipamentos,

aplicação, armazenamento e disposição final de

embalagens ou resíduos, de forma a minimizar riscos para

a saúde e o ambiente (FCO-PRO-SIL-0011-

Armazenamento e transporte de agroquímicos v5; FCO-

PRO-AMB-0001, rev04 - Separação, armazenamento e

destinação de resíduos; Gestão de Resíduos).

N/A

j)

Sim

A necessidade ou não do uso de fertilizantes, e sua

respectiva dosagem, é determinada pelo tipo de solo e

quantidade de nutriente disponível no mesmo onde serão

realizados os plantios, sendo também considerado o tipo

de clone a ser plantado e sua respectiva necessidade

nutricional. O Plano de Manejo 2018, item 10.2.1.3.4

Adubação, página 186, constam recomendações gerais

para a adubação em eucalipto, prevendo aplicação de

calcário em área geral, a adubação de base e a adubação

de cobertura, constando formulações para NPK. Equipes

de adubação de cobertura foram constatadas durante

auditoria de campo. No viveiro foi analisado as instalações

da fertirrigação (Bases Recomendações Técnicas PR

Maio 2017; Tabela recomendações_Book_25v1 xls).

N/A

4.4

a) Sim

A organização possui um PGRS onde são desenvolvidas

diversas ações, que podemos citar: adequação de

depósitos de fertilizantes, agrotóxicos e produtos

químicos; tríplice lavagem (quando utilizado produto

líquido); devolução de embalagens de agrotóxicos ao

fabricante; segregação de resíduos; identificação e

quantificação, por classe, dos resíduos das atividades

florestais; monitoramento dos efluentes da florestal através

de testes de biotoxicidade, incluindo o acompanhamento

da disposição dos resíduos industriais na floresta; correta

descrição das ações e cumprimento de procedimento

operacional atualizado para controle e destinação de

N/A

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resíduos. As práticas que correspondem a estas ações

encontram-se nos respectivos procedimentos

operacionais.

b) Sim

Os produtos químicos e resíduos líquidos e sólidos são

devidamente destinados, conforme legislação vigente,

evitando-se assim impactos ambientais, sendo

encaminhados a empresas devidamente licenciadas para

a execução de descarte apropriado. A organização faz o

descarte de resíduos perigosos, inclusive de embalagens

de agrotóxicos. Os registros desses descartes foram

avaliados durante análise documental na auditoria (79 -

Certificado de Destinação de Resíduos; Inventário

Resíduos Sólidos 2017).

N/A

c) Sim

A organização possui depósito e estruturas adequados à

gestão dos produtos químicos e resíduos líquidos e

sólidos gerados pelas operações florestais. Os produtos

químicos e resíduos líquidos e sólidos são devidamente

destinados, conforme legislação vigente, evitando-se

assim impactos ambientais, sendo encaminhados a

empresas devidamente licenciadas para a execução de

descarte apropriado. A organização faz o descarte de

resíduos perigosos, inclusive de embalagens de

agrotóxicos. Os registros desses descartes foram

avaliados durante análise documental na auditoria (79 -

Certificado de Destinação de Resíduos; Inventário

Resíduos Sólidos 2017).

N/A

d) Sim

A organização elaborou e implantou procedimento definido

como Plano de Atendimento a Emergência e Contingência

que estabelece os procedimentos a serem adotados na

área florestal para comunicação, registro, tratamento e

acompanhamento em caso de acidente ou emergência na

organização, para dar assistência ao empregado e

consequentemente, atender os acidentes com produtos

químicos da melhor forma, minimizando os impactos

ambientais e os riscos à segurança dos colaboradores

(FCO-PRO-AMB-0004, rev0;FCO-ANX-AMB-0009 –

Fluxograma de Atendimento de Emergência).

N/A

e) Sim

A organização evidencia a existência de um programa de

monitoramento e controle de emissões gasosas de

veículos e equipamentos florestais a óleos combustíveis.

Para esse acompanhamento ser padronizado, houve o

desenvolvimento de um aplicativo interno para facilitar

este monitoramento e gerar evidências e poder ser

elaborado um mapa de representação espacial. O

aplicativo atualmente encontra-se sendo disseminado para

N/A

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as operações e encontra-se em teste na área de

segurança. Esse aplicativo se baseia na utilização da

escala de Ringelmann para a avaliação de fumaça preta

emitida pela frota de veículos da organização. Sua

metodologia consiste em comparar a cor da fumaça emita

pelos veículos, com as cores pré-definidas no cartão, seu

baixo custo e fácil utilização em campo torna

imprescindível o seu uso nos demais veículos a diesel.

Princípio 5: Desenvolvimento ambiental, econômico e social das regiões em que se insere a

atividade florestal

5.1

a) Sim

A organização conduz uma avaliação de impactos

socioeconômicos, identificando os impactos associados às

atividades do manejo floresta, junto às partes

interessadas. Para isso, existem os Comitês de

Monitoramento Antrópico.

N/A

b)

Sim

A organização define e implementa medidas de

prevenção, minimização e mitigação de impactos

socioeconômicos por meio de consultas às partes

interessadas e comunidades afetadas, sempre no

planejamento pré-colheita, que segue até o final da

operação (Relações com a Comunidade_FLUXO AÇÕES

PRÉ E PÓS OPERACIONAIS_12.04).

N/A

c)

Sim

A organização possui Diretrizes para o Desenvolvimento

Regional englobando 14 municípios. Atuante em escala

regional, considera os impactos sociais regionais em sua

avaliação. Os Comitês de Monitoramento Antrópico

(Comitê de Monit. mar_18) estão presentes nos três

municípios com maior atuação da organização (Telêmaco

Borba, Ortigueira e Imbaú), e são responsáveis pela

avaliação e acompanhamento de cinco indicadores

socioeconômicos: Educação, Saúde, Ação Social,

Segurança e Receitas Públicas (Indicadores-

sociais_dez17). Outra ação para potencializar impactos

positivos está no convênio do ICMS Partilhado, onde o

município de Ortigueira, sede da nova fábrica recebe 50%

do tributo e os outros 50% partilhados com os demais

municípios.

N/A

d)

Sim

A organização garante o acesso das populações

tradicionais aos locais de especial significado (Escopo

Identificação Comunidades Tradicionais_Klabin_2017;

Planejamento Fase II Comunidades Tradicionais).

N/A

e)

Sim

A organização não possui operações florestais em

territórios de populações indígenas, nem tradicionais. N/A

f) Sim A organização oferece oportunidades às comunidades e N/A

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residentes locais em termos de empregos e treinamentos.

De acordo com o Relatório Público de 2018 (Resumo_PR-

2018), o quadro 4 mostra que o número de funcionários do

manejo florestal tem aumentado ao longo dos últimos

anos, desde 2014 até 2017. No ano passado, foram

gerados 231 vagas (Recrutamento e Selecão), espalhadas

em 6 regiões: Curiúva, Figueira, Imbaú, Ventania, Ibaiti,

Caetano Mendes, Reserva, Ortigueira e Piraí do Sul. Com

relação às oportunidades de treinamento, são divulgados

mensalmente pela Organização, via email.

g)

Sim

A organização prioriza a contratação de serviços e realiza

compras de produtos locais, como no caso a empresa

Aroma Caseiro, que fornece refeições para as frentes de

colheita (NF Refeição - Restaurante Aroma Caseiro).

N/A

h)

Sim

A organização possui um sistema de gestão da segurança

que atende todos os trabalhadores próprios e terceiros e

atendimento médico voltado aos funcionários e seus

familiares. Além de estímulo à alfabetização de adultos

através do EJA, em parceira com SESI, também

disponível aos familiares dos trabalhadores.

N/A

i)

Sim

Há programas de educação ambiental, para os públicos

interno e externo. O Programa Crescer é voltado aos

trabalhadores e se constitui de palestras sobre diferentes

temas (conforme documento Programas de Educação

Ambiental), por exemplo, no ano com ocorrência de

dengue, o tema foi amplamente debatido com os

trabalhadores. O Programa Caiubi, de capacitação de

professores das escolas públicas de Telêmaco Borba,

Imbaú e Ortigueira, em educação ambiental, para trabalho

com as crianças da rede pública.

N/A

j)

Sim

A organização possui um sistema de gestão da segurança

que se compõe de um SESTR próprio que avalia as

condições de segurança, riscos, recomendações de ação,

ações e monitoramento. Foi verificado o PPRA, PCMSO,

programas de treinamento, exames médicos e entrevistas

com responsáveis das áreas médica, de segurança e

monitoramento para comprovação do sistema de gestão.

N/A

5.2

a) Sim

A organização disponibiliza publicamente o resumo de seu

plano de manejo por meio digital. A organização possui

procedimento (FSC-ANX-SUS-005) que trata do Fale com

a Klabin. Neste procedimento estão contidas as formas de

contato com a organização. As principais formas, além das

diretas com encarregados de campo são o 0800, e-mail e

caixas de sugestões espalhadas na região. Também são

N/A

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realizadas postagem em jornais regionais com matérias

espontâneas a respeito do resumo do plano de manejo, e

comunicação interna para os trabalhadores da

organização (103 - Evidências de entrega do RPM).

b) Sim

A organização implanta programas de consulta,

divulgação e canais de diálogo que permitem a

comunicação e o engajamento da comunidade afetada, ou

não, por suas operações. A organização realiza uma

pesquisa anual sobre a percepção dos munícipes sobre

sua atuação na região (Klabin-Percepção de Atuação e

Imagem-2017). Também são realizadas reuniões com as

comunidades da região. Ademais, a Organização está

presente, bem como monitora as mídias e redes sociais, e

possui o canal 0800, Fale com a Klabin, na qual são

registradas todas as demandas das comunidades e partes

interessadas.

N/A

c) Sim

A organização possui registros referentes às consultas

realizadas (CSL_Diagnóstico Comunidades_ Faz. São

Leopoldo_final), bem como das ações e respostas às

partes interessadas (Registro de Demandas - 2017).

N/A

d) Sim

Em auditoria de campo às comunidades locais e entidades

governamentais foi verificado que a organização mantém

canais de diálogo e bom relacionamento. Por meio do

instrumento Klabin nas Comunidades, com o objetivo de

mensurar o nível de conhecimento das comunidades

sobre a organização, seus projetos sociais e suas

atividades, foi possível verificar o acompanhamento da

dimensão dos impactos positivos e negativos das

operações nas comunidades. Por sua vez, também

monitora imagem e reputação, funcionando como um

indicador de percepção do comprometimento Klabin com

as comunidades. A mesma foi iniciada em dezembro de

2016 com 1028 moradores das áreas urbanas e rurais de

6 municípios de atuação da Klabin (Telêmaco Borba,

Ortigueira, Imbaú, Tibagi, Reserva e Curiúva).

N/A