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Nervos MS Plexo Braquial Calma.... eu também não entendi... explicarei...

revisao nanato mmsss

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Revisão de membro superior anato

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Nervos MS

Plexo Braquial

Calma.... eu também não entendi... explicarei...

Lembrar Vertebras Forame vertebral Canal Vertebral medula espinhal

Medula raizes dos nn. espinhais rr. dos nn. espinhaisespinhal nn. espinhais

rr. anteriores dos muitas anastomose “plexos” nn. espinhais vezes nervosa

Anastomose nervosa nome “plexodos rr. anteriores dos bonitinho braquial”nn. espinhais de c4 até t1e que vão pro MS

Plexo Braquial

rr. anteriores Troncos Divisoes Fasiculos rr. terminais oudos nn. espinhais nn. terminais

Troncos superior + médio + inferior

Divisoes anterior + posterior

Fascículos medial + posterior + lateral em relaçao à a. axilar

rr. Terminais

Fasiculo n.axilar + n. radialposterior

Fasciculo n. ulnar + raiz medial domedial n. mediano

Fasciculo n. musculocutaneo + raiz lateral do lateral n. mediano

raiz lateral do + raiz medial do pasmem n. medianon mediano n mediano

Outros rr.

r. anterior n. dorsal da + r. contribuinte parado n. espinhal c5 escapula o n. frênico

r. anterior do + r. anterior do + r. anterior do n. torácico longo 90º em relaçao aon. espinhal c5 n. espinhal c6 n. espinhal c7 plexo braquial

tronco n. supraescapular + n. para o m. subclaviosuperior

Fasciulo + Fasciculo r. comunicante n. peitoral + n. peitoralmedial lateral medial lateral

Fasciulo n. cutaneo medial + n. cutaneo medialmedial do braço do antebraço

Fasciulo n. subescapular + n. subescapular + n. subescapularposterior superior médio inferior

n. subescapular nome diferente n. toracodorsalmédio

o que cada um faz?!

Ombro(mm. toraco apendiculares posteriores extrinsecos do ombro)

(origem vertebras ~ inserçao cingulo

n. axilar m. deltoide + m. redondo menor

m. deltoide fibras laterais abduçao braço fibras anteriores flexao braço fibras posteriores extensao braço

m. redondo menor faz parte do manguito rotador

n. toraco dorsal m. latissimo do dorso ou m. grande dorsal

m. latissimo do dorso extende, aduz e gira medialmente o braço (pros “toras” de plantao, a remada)

n. dorsal m. levantador + m. romboide + m. romboide da escapula da escapula menor maior

m. levantador da escapula pasmem levanta a escapula

m. romboide menor retrai a escapula

m. romboide maior retrai a escapula também

n. supraescapular m. supraespinhal + m. infra espinhal

m. supraespinhal + m. infra espinhal manguito rotador

nn. subescapulares (superior + inferior) m. subescapular + m. redondo maior

m. redondo maior aduçao do braço

m. subescapular rotaçao MEDIAL + MANGUITO ROTADOR do braço

MANGUITO nome de lutador 4 mm. m. supraespinhal (n. supraescapularROTADOR mexicano m. infraespinhal (n. supraescapular) (para memorizar) m. subescapular (nn. subescapulares) m. redondo menor (n. axilar)

funçao açao estabilizadora na + ROTAÇAO articulaçao escapulo-umeral LATERAL evitando a luxaçao DO BRAÇO

Obs subescapular “rotaçao MEDIAL do braço” sim ele atual como sinergista na rotaçao LATERAL

e faz rotaçao MEDIAL

Obs m. trapezio inervado pelo n. acessorio cabeça e pescoço

m. trapezio elevaçao / retraçao / abaixamento da escapula

(mm. toraco apendiculares anteriores)

(origem costelas ~ inserçao cingulo

n. subclavio m. subclavio pasmem ancora e abaixa a clavicula

nn. peitorais lateral m. peitoral aduçao e rotaçao medial maior (ambos os nn) medial do braço

n. peitoral medial m. peitoral menor abaixa a extremedida do ombro

n. toracico longo m. serratio anterior protraçao escapula mantem a escapula em contato com a caixa torácica

Braço

n. musculocutaneo sai do fasciculo perfura o m. segue pela emite rr. medial coracobraquial anterior do braço mm.

e emite seu n. cutaneo lateral depois r. anterior r. terminal do antebraço r. posterior

n. musculocutaneo m. coracobraquial + m. braquial + m. biceps braquial

todos flexao do antebraço

m. biceps braquial flexao do antebraço + supinaçao

n. radial sai do fasciculo segue na posterior emite rr. passa para anterior posterior do braço mm. do braço

altura do r. superficial (sensitivo)porçao final do antebraçovai p/ posterior mão epicondilo r. profundo (motor) vai para posterior emite rr. acompanha a lateral antebraço mm. a. interossea posterior

. na metade posterior acompanhando a muda de n interosseo do antebraço a. interossea posterior nome posterior

n. radial m. triceps braquial 3 cabeças

2 malditas nomenclaturas perguntar qual luciano usa eu nunca lembro

1 2

Cabeça medial = cabeça longa n. radialCabeça lateral = cabeça lateral n. radialCabeça intermedia = cabeça medial n. colateral ulnar ( é r. do n. radial)

tem nome de n. colateral ulnar pois acompanha a.colateral ulnar superior

m. triceps braquial extensao do antebraço

Antebraço

n. radial r. profundo do n. interosseo n. radial posterior

n. mediano junçao das raizes segue na anterior vai para anterior segue dando medial e lateral do braço do antebraço rr. mm.

. na metade emite r. que n. interosseo anterior emite rr. anterior do acompanha a a. mm. antebraço interossea anterior

continua-se também vai para a rr. sensitivos terminais como n. mediano mão r. recorrente eminencia do n. mediano tenar

n. ulnar sai dos fasciculo segue na medial vai para medial segue dando medial do braço do antebraço rr. mm.

. segue para medial rr. sensitivos da mão r. profundo do n. ulnar eminencia hipotenar mm. interosseos

regiao posterior extensores inserçao no epicondilo do antebraço lateral

anterior do medialmente ulnarantebraço.

“lateralmente” mediano

regiao anterior flexores inserçao no epicondilodo antebraço medial

posterior do n radialantebraço

regiao posterior extensores inserçao no epicondilo do antebraço lateral

Anteriormente

n. ulnar m. flexor ulnar do carpo + PORÇAO MEDIAL do m. flexor profundo dos dedos

n. mediano m. pronador redondo m. flexor radial do carpo m . palmar longo m. flexor superficial dos dedos

n. mediano n. interosseo PORÇAO LATERAL do m. flexor profundo dos dedos anterior m. pronador quadrado m. flexor longo do polegar

Posteriormente

n. radial m. braquiorradial m. extensor radial longo do carpo

n. radial r. superficial r. profundo m. extensor radial curto do carpo m. supinador m. extensor longo dos dedos m. extensor do dedo mínimo

n. radial r. profundo continuaçao do r. profundo n. interosseo posterior do n. radial depois da metade do antebraço

n. interroseo posterior m. extensor do index m. abdutor longo do polegar m. extensor curto do polegar m. extensor longo do polegar

lembrar abdutor longo + extensor curto mesma bainha sinovial tendinea nutriçao do tendao

lembrar 2 tabaqueira anatômica

Tabaqueira anatômica Região de “depressão” reconhecida ao se entender o polegar. Delimitada lateralmente pelos tendões do m. abdutor longo do polegar e m. extensor curto do polegar e medialmente pelo tendão do m. extensor longo do polegar. O assoalho é formado pelo escafoide e pelo trapézio. Está limitada proximalmente pelo proc. Estiloide do rádio. A a. Radial cruza o assoalho.

MÃO

Eminências Tenar + hipotenar

n. mediano r. recorrente do n mediano eminencia tenar

Tenar m. abdutor curto do polegar m. oponente do polegar m. flexor curto do polegar

n. ulnar r. profundo do n. ulnar eminencia hipotenar

+ outro m. do polegar mas não da eminencia m. adutor do polegar cabeça obliqua tenar cabeça transversa

Hipotênar m. abdutor do dedo mínimo m. oponente do dedo mínimo m. flexor do dedo minimo

mm. interosseos dorsais abdução dedos r. profundo do palmares adução dedos n. ulnar

mm. lumbricais associados ao m. flexor profundo dos dedos extensores interfalangicos

Inervaçao Sensitiva

Braço

n. axilar n cutâneo lateral superior do braço

n. cutâneo medial do braço *

n. radial n cutaneo lateral inferior do antebraço n. cutaneo posterior do braço

Antebraço

radial n. cutaneo posterior do antebraço

n. musculocutaneo n. cutaneo lateral do antebraço r. anterior r. posterior

n cutaneo medial do antebraço*

Mão

Palma 3,5 dedos n. mediano 1,5 dedos n. ulnar

Dorsol 2,5 dedos n. radial 2,5 dedos n. ulnar

lembrar nn. palmares pegam 1 pouquim do dorso da mão

mm. antebraço

Região anterior do antebraço

Porção Superficial

m. Pronador Redondo

o epicôndilo medial + proc. Coronoide (radio)

i porção média da face lateral do rádio

inerv n. mediano

m. Flexor Radial do Carpo

o epicôndilo medial

i base do 2º metacarpo + base do 3º metacarpo

inerv n. mediano

m. Palmar Longo tensionar a aponeurose plantar

o epicôndilo medial

i retináculo dos flexores + aponeurose palmar

inerv n. mediano

m. Flexor Ulnar do Carpo

o epicôndilo medial + olecrano + margem posterior da ulna

i pisiforme + hámulo do hamato + 5º metacarpo

inerv n. Ulnar

m. Flexor Superficial dos Dedos flexão das articulações interfalângicas proximais

o epicôndilo medial + porçao superior da margem anterior do rádio

i falanges médias e articulações interfalangicas por meio de fitas fibrosas vascularizadas, denominadas vínculos. Funcionam como mesotendões. Os vínculos breves tem forma triangular e os vínculos longos são cordões fibrosos.

Inerv n. mediano

Porção Profunda

m. Flexor Profundo dos Dedos flexão das articulações interfalangicas distais

o 3/4 proximais das faces medial e anterior + margem posterior

da ulna e membrana interossea adjacente da ulna

i base das falanges distais dos 4 dedos mediais

inerv n. interosseo anterior + n. ulnar

m. Flexor Longo do Polegar flexor da falange distal do polegar

o face anterior do rádio e membrana interossea adjacente

i base da falange distal do polegar

inerv n. interosseo anterior

m. Pronador Quadrado

o face anterior do 1/4 distal da ulna

i face anterior do 1/4 distal do rádio

inerv n. interosseo anterior

Regiao Posterior

Porçao Superficial

m. Braquiorradial flexão do antebraçao

o 2/3 proximais da crista supraepicondilar lateral

i face lateral da extremidade distal do rádio

inerv n. radial

m. Extensor Radial Longo do Carpo extensão + abdução da mão

o crista supraepicondilar lateral

i face dorsal da base do 2º metacarpo

inerv n. Radial

m. Extensor Radial Curto do Carpo extensão + abdução da mão

o epicôndilo lateral

i face dorsal do 3º metacarpo + face dorsal do 2º metacarpo

inerv r. profundo do n. Radial

m. Extensor dos Dedos

o epicôndilo lateral

i expansão extensoras dos 4 dedos mediais

inerv r. profundo do n. Radial

m. Extensor do Dedo Mínimo

o epicôndilo lateral

i expansão extensora do 5º dedo

inerv r. profundo do n. Radial

Expansão Extensora ou Aponeurose Dorsal dos Dedos bainha fibrosa que contem fibras transversas, formando um capuz.

m. Extensor Ulnar do Carpo extensão + adução da mao

o epicôndilo lateral + margem posterior da ulna

i base do 5º metacarpo

inerv r. profundo do n. Radial

m. Anconeo ajuda o tríceps na extensão do antebraço

o epicôndilo lateral

i face lateral do olecrano + parte adjacente da face posterior da ulna

inerv n. Radial

Porçao Profunda

m. Supinador

o epicôndilo + lig. Colateral + lig. + Crista do supi-

lateral radial anular -nador da ulna

+

Fossa do + linha

Supinador obliqua

i faces lateral, posterior e anterior do terço proximal do rádio

inerv r. profundo do n. Radial

m. Abdutor Longo do Polegar

o porção supero-posterior + porções adjacentes

da membrana interossea da ulna e do radio

i base lateral do 1º metacarpo

inerv n. interosseo posterior

m. Extensor Curto do Polegar

o parte distal da face posterior do rádio e da membrana interossea

i face posterior da falange proximal do polegar

inerv n. interosseo posterior

m. Extensor Curto + m. Abdutor Longo Mesma bainha sinovial

do Polegar do Polegar Tendinea

Caso Clinico Tenossinovite estenosante de Quervain ( de Dequervain)

m. Extensor Longo do Polegar

o face posterior do terço médio da ulna e da parte adjacente da membrana interossea

i face dorsal da base da falange distal do polegar

inerv n. interosseo posterior

m. Extensor do Index

o parte distal da face posterior da ulna e da membrana interossea

i expansão extensora do index

inerv n. interosseo posterior

Tabaqueira anatômica Região de “depressão” reconhecida ao se entender o polegar. Delimitada lateralmente pelo tendão do m. abdutor longo do polegar e medialmente pelos tendões dos mm. Extensores longo e curto do polegar. O assoalho é formado pelo escafoide e pelo trapézio. Está limitada proximalmente pelo proc. Estiloide do rádio. A a. Radial cruza o assoalho.

Orientaçao:

n. Radial r. profundo do n. Radial n. interosseo posterior

n. Mediano n. interosseo anterior

a. aorta arco da aorta a. carótida comum

a. subclávia

Tronco braquiocefálico a. carótida comum

a. subclávia

a. carótida comum carótida interna encefálo

carótida externa cabeça e pescoço

a. subclávia principal a. que leva o sangue para o membro superior, recebe diversos nomes (subclávia, axilar, braquial...) em partes diferentes do seu trajeto. A a. subclávia esquerda origina-se do arco da aorta e a direita do tronco braquiocefalico. É dividida em 3 porções, a

primeira da origem do vaso até a margem medial do m. escaleno anterior, a segunda fica atrás de tal musculo e a terceira fica da margem lateral de tal musculo até a margem externa na primeira costela.

Todos os rr. da subclávia originam-se da primeira porção desta, com exceção do tronco costocervical direito, que geralmente se origina da segunda porção e da a. dorsal da escapula (que vem da segunda ou terceira porção)

a. subclávia a. vertebral

tronco costocervical a. intercostal suprema

a. cervical profunda

a. torácica interna

tronco tireocervical a. tireóidea inferior

a. cervical ascendente

a. cervical transversa

a. supraescapular

a. dorsal da escápula

Variação tronco tireo- a. cervical a. profunda da a. dorsal da escapula

-cervical transversa escapula

a. axilar continuação da a. subclávia a partir da margem externa da primeira costela, é dividida entre 3 porções pelo m. peitoral menor: porção superior, posterior e anterior. A partir da margem inferior do m. redondo maior torna-se a. braquial. Ela é a referencia dos fascículos do plexo braquial: posterior, medial e lateral (à a. axilar)

a. axilar a. torácica superior (I)

tronco toraco acromial (II)

a. torácica lateral (II) desce ao longo da margem lateral do m. peitoral menor e

acompanha o n. torácico longo (m. serratio anterior)

a. subescapular (III) a .toracodorsal acompanha n. toracodorsal

a. circunflexa da escapula espaço triangular

a. circunflexa anterior do úmero (III)

a. circunflexa posterior do úmero (III) espaço quadrangular

a. braquial é continuação da a. axilar a partir da margem inferior do m. redondo maior. É posteriormente limitada pelo m. tríceps braquial e pelo m. braquial; lateralmente limitada pelo m. bíceps braquial e pelo m. coracobraquial. No meio do braço, o n. mediano cruza tal artéria de medial para leteral. Logo inferiormente a fossa cubital, divide-se em a. radial e a. ulnar

a. braquial a. braquial profunda a. colateral radial

a. colateral média

r. deltoideo

a. colateral ulnar superior

a. colateral ulnar inferior r. anterior

r. posterior

a. radial (fossa cubital)

a. ulnar (fossa cubital)

a. radial a. radial recorrente

a. ulnar tronco interosseo comum a. interossea anterior r. posterior da a. interossea

anterior

a. interossea posterior r. interiosseo recorrente

a. ulnar recorrente anterior

a. ulnar recorrente posterior

Anastomose do escapula

a. dorsal da escapula + a. supraescapular + a. circunflexa da escapula

lembrar formato triangular da escapula superiormente a. supra escapular

medialmente a. dorsal da escapula

lateralmente a. circunflexa da escapula

Anastomose do cotovelo

Ao redor dos epicôndilos:

Anteriormente ao epicôndilo lateral a. colateral radial + a. radial recorrente

Posteriormente ao epicôndilo lateral a. colateral médial + r. recorrente da a. interossea

Posterior

Anteriormente ao epicôndilo medial r. anterior da + a. ulnar

da a. colateral recorrente

ulnar inferior anterior

Posteriormente ao epicôndilo medial r. posterior da + a. ulnar + a. colateral

a. colateral ulnar recorrente ulnar superior

inferior posterior

Vascularizaçao da mão

Dorso

a. radial rr. cárpicos dorsais Rede Carpica

a. ulnar rr. cárpicos dorsais Dorsal (1)

Rede Carpica aa. Metacarpicas aa. digitais

Dorsal Dorsais dorsais

aa. metacárpicas + aa. digitais rr. ou aa. Anastomose com arcos

dorsais dorsais perfurantes arteriais palmares

Superficial e Profundo (2)

Palma

a. radial rr. cárpicos palmares Rede Carpica Palmar (3)

a. ulnar rr. cárpicos palmares

a. radial r. palmar superficial Arco Arterial Acima dos tendões do m. flexor

a. ulnar Palmar Superficial(4) profundo dos dedos e dos mm.

lumbricais

A. radial Arco Arterial

a. ulnar r. palmar profundo Palmar Profundo(5)

Arco Arterial aa. digitais palmares aa. digitais palmares

Palmar Superficial comuns próprias

Arco Arterial aa. metacarpicas

Palmar Profundo palmares

a. radial abandona o antebraço curvando-se em direção dorsal em torno do lig. Colateral radial, escafoide e trapézio, no assoalho da tabaqueira anatômica. Ela é cruzada pelo r. superficial do n. radial e pelos tendões do abdutor longo do polegar, extensor curto do polegar e extensor longo do polegar. Em seguida, entra na palma, passando entre as cabeças do 1º m. interosseo dorsal. Volta-se medialmente e passa entre as cabeças do adutor do polegar. Vai anastomosar-se com o r. profundo da a. ulnar e formar o arco palmar profundo.

a. radial do index a. digital própria

a. principal do polegar a. digital própria(s)

Casos clínicos ( haja paciência)

Laminectomia lamina = laminas das vertebras ~ formando os arcos posteriores ectomia = retirada retirada das laminas das vertebras para descompressão do canal medular, devido a lombalgia crônica por compressão nervosa

Obs lombalgia algia = dor ~ lombo = região lombar dor na região lombar

Obs 2 causa de lombalgia crônica para laminectomia estenose causando dor neuropática

Obs 3 estenose diminuição da luz ( NESTE caso, estenose do canal medular)

Obs 4 dor neuropática dor de característica nervosa (afeta o nervo), causa parestesia, hipoestesia, refratária (não melhora com) uso de analgésicos AINES ( anti inflamatórios não esteroidais)

Anestesia Anestesia Injeção de anestésicos locais no espaço EPIDURAL (por exemplo da peridural epidural da região lombar, para realização do bloqueio anestésico. Ao contrario da anestesia GERAL, que induz a perda de consciência e passa pelas fases de indução, manutenção e recuperaçao ; a anestesia peridural permite a recuperação com deambulação (andar) precoce, evitando eventos trombo-embolicos

Obs Espaço epidural camadas de revestimento (meninges) do SNC (sistema nervoso central) cranio duramater aracnoide piamater encéfalo

_____________________ periósteo_____________________ crânioESPAÇO EPIDURAL = ESPAÇO EXTRADURAL_____________________ duramaterESPAÇO SUBDURAL______________________ aracnoideESPAÇO SUBARCNOIDEO_______________________ pia materencéfalo/medula espinhal

Obs 2 eventos trombo embólicos quando acamado por muito tempo e sem mobilidade, pacientes sofrem estagnação sanguínea, principalmente nas vv. valvuladas das pernas. O sangue estagnado coagula e forma O TROMBO.

Obs 3 O trombo estimula uma cascata inflamatória, causando o evento conhecido como TROMBOSE VENOSA PROFUNDA (TVP)

Obs 4 Caso o trombo se desprenda do lugar de origem, e, viaje pela circulação, ele passa a se chamar EMBOLO. ( EMBOLO É O TROMBO QUE DESPRENDEU E “GANHOU” A CORRENTE SANGUINEA).

Obs 5 Se o embolo desprender e empactar nas vv. pulmonares, pode causar o EDEMA AGUDO DE PULMAO.

RAQUIANESTESIA ANESTESIA Injeção de anestésicos locais no espaço subaracnoide ESPINHAL (por exemplo na região lombar, para realização do bloqueio anestésico. Ao contrario da anestesia GERAL, que induz a perda de consciência e passa pelas fases de indução, manutenção e recuperaçao ; a anestesia espinhal é mais usada em cirurgias do andar inferior do abdome/pelve e MMII

PUNÇAO punção localizada abaixo da cauda equina, pois há menor risco de lesão medular. LOMBAR A cauda equina surge depois de L2-L3, aonde geralmente a punção é realizada usa-se como referencial a crista ilíaca antero superior. A punção tem efeito diagnostico. No caso de infecções bacterianas, o LCR (liquor cefalorraquidiano)

apresenta glicorraquia diminuída (glicose no liquor), e no caso de criptococcose a pressão de saída do LCR à punção apresenta-se aumentado.

Obs cauda equina ramificação da medula espinhal em nervos

BLOQUEIO DO bloqueio do neuroeixo periférico, na região do plexo braquial, usando umPLEXO BRAQUIAL anestésico local. A infiltração anestésica é realizada no ângulo entre a margem posterior do m. esternocleidomastoideo e clavícula, envolvendo a fina bainha axilar. Neste local são atingidos os fascículos posterior, medial e lateral, bloqueando seus estímulos, resultando em bloqueio sensitivo e motor. Ao contrario da anestesia geral, não há perda de consciência.

VENÓCLISE lugar mais comum de venoclise, para acesso e para colhimento de amostras.CUBITAL Realizado normalmente na v. intermedia do cotovelo ( pois passa mais superficialmente à bainha do m. bíceps braquial, separando-a da a. braquial que passa medialmente ao m) e na v. basílica

Obs venoclise = acesso venoso

Fx Jefferson Fx C1 (atlas) compressão axial (de cima pra baixo) crânio-c1 típico de quem pulou na picina sem ver que era raza e comprimiu o crânio contra c1 rupturas dos arcos anterior e posterior dor cevical alta + perda de mobilidade baixa probabilidade de lesão medular ( pois a medula ocupa apenas 1/3 do canal) se lesão da a. vertebral sd de Wallemberg isquemia bulbar

Obs FX = fratura ~~ SD = SINDROME

Obs2 aa. vertebrais se juntam la no encéfalo e formam a. basilar. Se lesão = isquemia (falta de sangue) bulbar ( no bulbo)

Fx C2 (AXIS) mecanismo hiperflexao luxação processo odontoide arrancado + comum cervical atlanto-axial do axis ~ levado p/ anterior mecanismo hiperextensão deslizamento - comum cervical posterior

Fx Enforcado espondilolistese hiperextensão com distração de C2

Obs distração arranca/separa axis de c3 houve uma hiperextensão dos pedículos de axis

Obs2 espondilolistese deslizamento anterior do corpo da vertebra no caso corpo de c3 continuou por inercia para frente e arrancou os pedículos de axis

Obs3 como c3 “foi” para frente por inercia e o axis “ficou”, houve um alargamento docanal medular, o que, desfavorece lesão medular por compressão. OBVIAMENTE, SE A INERCIA FOR GRANDE, C3 CONTINUAR INDO PARA FRENTE POR INERCIA E C2 CONTINUAR “FICANDO” NO LUGAR, HÁ LESAO/LISE/ ROMPIMENTO da medula... shazan caplaf morreu

FX VERTEBRAIS 2 TIPOS INSTAVEIS Risco iminente deslocamento de lesão fragmentos osseos medularpor isso necessidade de tratamento com fixação interna (cirurgia) ESTAVEIS apenas tratamento conservador ( sem cirurgia ~ fixação externa ~ coletes)

Obs reconhecimento de instabilidade x estabilidade comprometimento de “colunas”como assim?!?!?!?

Seguinte galerinha vertebras divisão em 3 “colunas”colunas = estruturas de sustentação = apoios

Coluna anterior Lig longitudinal anterior + 2/3 do corpo vertebral anteriormenteColuna média lig longitudinal posterior + 1/3 corpo vertebral posteriormenteColuna posterior articulações interfacetarias +pedículos +laminas + proc espinhosos +outros ligg da coluna

Se lesão de 2 colunas ou + fratura instável!!! risco lesão medular!! cirurgia!!!

Curvatura da coluna Primárias feto “ovoide fetal” hiperflexao “cifoses” Secundárias extensão cervical + lobar “lordoses” então normalmente lordose cervical cifose torácica lordose lombar cifose sacral anormal hiperlordose cervical / lombar

hipercifose torácica cifose cervical / lombar lordose torácica escoliose deslocamento À direita/ esquerda de 1 segmento da coluna

LESAO lesão da medula lesão de nn. paresia (perda de força) MEDULAR parestesia (perda de sensibilidade)

( ambos podem ser reversíveis) plegia (perda total de força/sensibilidade/ motricidade ~ irreversível na maioria das vezes)

Obs níveis diferentes de acometimento lesão no nível de c3/c4 pega frênico

Se pegar frênico inervação diafragma fodeu não respira

lesão no nível de c5 tetraplegia

lesão no nivel de L1/L2 paraplegia

Fx Clavicula transmissão mao/braço impacto transmissão de Fx clavicula de força extendido no chão força para o ombro quedas direta sobre o ombro porção entre terço onde mais + fraca médio e lateral fratura terço manutenção da tração do elevação do terço médio medial m. esternoCLEIDOmastoideo terço médio e peso do + incapacidade do trapézio ombro cai e pessoa distal ombro de sustentar MS+ ombro tenta segurar com mão contralateral (parece ferido de guerra)

Escápula Alada Lesão do n. torácico m. serratio Tração na escapula, aproximando-aLongo anterior contra a caixa torácica

lesou o n. parou de exercer ao extender braço escapula “eleva” ~ “alada” função

Sinal do cabide ou Lesao do hipotrofia do m. deltoide contorno achatado

Sinal do ombro caído n. axilar e do m. redondo menor do ombro

perda de sensibilidade da +

parte superolateral do braço dificuldade de

abdução

Sindrome do lesão do n. perda de função do m. incapacidade de elevação do tronco

Remador toracodorsal grande dorsal com os membros superiores

+

Incapacidade de extensão e

rotação medial do úmero

Sinal de Ruptura do tendão da cabeça inserção no sulco Fratura no sulco

Popeye longa do bíceps braquial intertubercular do intertubercular do

Úmero úmero

tal cabeça longa do caracterizando uma

bíceps braquial “desce” protrusão

Dedo em Hiperflexão do dedo na articulação Rompimento do tendão Dedo não faz

pescoço interfalângica distal (index) do m. extensor mais extensão

de cisne e fica fletido

Dedo em martelo lesão da Região de inserção dos mm. lumbricais

Banda Alar e dos mm. Interosseos (palmares e dorsais)

na lateral dos 4 dedos mediais

Extensão da articulação + Extensão da articulação + Flexão da articulação

metacarpo-falângica interfalângica distal interfalângica proximal

Tenossinovite Estenosante De Dequervain

Tabaqueira anatômica Região de “depressão” reconhecida ao se entender o polegar. Delimitada lateralmente pelo tendão do m. abdutor longo do polegar e medialmente pelo tendão do m. Extensor longo do polegar. O assoalho é formado pelo escafoide e pelo trapézio. Está limitada proximalmente pelo proc. Estiloide do rádio. A a. Radial cruza o assoalho.

m. abdutor longo do polegar + m. extensor curto do polegar mesma bainha sinovial

tendínea

tal bainha envolvida por túnel

osteo-fibroso

(tecido fibroso)

Tenossinovite Espessamento e Estenose Atrito + Compressão da Diminuição

Estenosante Fibrose do túnel bainhada

De Dequervain osteo-fibroso movimentação

Luxação da cabeça separação da cabeça do rádio

Do Rádio do lig. Anular

Fratura de Fratura em dorso Fratura da parte + Fratura do proc. estiloide

Colles de garfo distal do Rádio da ulna (parte distal da ulna)

Fratura do Fratura do 5º

Boxeador Metacarpo

Síndrome do Túnel do carpo:

Túnel do canal formado pelo Retináculo dos mm. Onde passam 10 Carpo flexores e pela fáscia estruturas

9 tendões 4 tendões do m. flexor + 4 tendões do m. flexor + (1) Tendão do m.

superficial dos dedos profundo dos dedos flexor longo do polegar

1 nervo n. mediano

Espessamento da fáscia do Causando estenose Dificuldade de movimento com

Túnel do carpo (diminuição da abertura a mão (extensão)

+

Compressão do n. Perda de sensibilidade (inervação cutânea do 3,5 dedos laterais

mediano em parte da mão n. mediano) palmares

(Parestesia)

caso houver LESAO sinal clinico mão de macaco ou siamiesca do r. recorrente do n. mediano

r. recorrente do mm. da eminencia hipotrofia mão siamesca

n. mediano tenar

Contratura de Dupuytren:

Fáscia = Fáscia de

Palmar Dupuytren

Espessamento e Fibrose Flexão do dedos + Pregas palmares

na aponeurose palmar (Principalmente do 4º e 5º) se juntam

Resultando numa dificuldade

de extensão da região palmar

obs Canal de guyon Canal Ósseo Hamalo do hamato – Pisiforme

obs Bainha sinovial Nutrição dos

Tendinea tendões

Região sem bainha Região de Nutrição Mesotendões Estruturas especializadas

Sinovial tendínea Ninguém na nutrição dos tendões

Lesao do Tronco Superior ~ Sindrome de Duchenne-Erb

~ Lesao de motoqueiro C5,C6

bebê puxado pelo pescoço

Sintoma Mão de garçom ~ Mão de gorjeta adução MS

antebraço pendente

antebraço pronado

articulação radio-carpal fletida

comprometimento tronco superior fascículo posterior e lateral (pensar)

Lesao do Tronco Inferior

MS subitamente puxado para cima + Queda e tentativa de se segurar

Sintoma Mão em garra

comprometimento tronco inferior n. ulnar e raiz medial do n. mediano

Lesao do n. Mediano

altura da fossa cubital (cotovelo) mão de benzição, mão em benção

Sintomas mão em benção extensão articulação interfalangica distal 2º/3º

extensão articulação interfalangica proximal 2º/3º/4º/5º

polegar aduzido e sem oponencia

Sindrome do Pronador

2 cabeças do m. compressão do dor e parestesia

Pronador n. mediano (mão e antebraço)

Lesão n. Ulnar

Alta porção distal do úmero sintoma mão em garra

Baixa síndrome do túnel ulnar (canal de guyon) sintoma mão em garra (+acentuada)

Mão em garra Deformidade causada + extensão da articulaçao

Pela atrofia dos mm. interfalangica distal e

Interósseos metacarpofalangica 4º/5º

Lesao do n. Radial

Alta diáfise do úmero sintoma mão caída **

Baixa face lateral da porção distal do úmero sintoma mão caída

Mão caída Flexao parcial + Queda do + Incapacidade de extensao

Do antebraço punho dos dedos

Na lesão baixa não há flexão parcial do antebraço!!!

Epicondilite processo inflamatório na origemmedial dos flexores do antebraço causa sobrecarga repetitiva golfe + tênis + musculação + nataçao dos mm.flexores do antebraço único evento traumático intenso pode também causar LESAO DO GOLFISTA

EPICONDILITE processo inflamatório na origemLATERAL dos extensores do antebraço causa sobrecarga repetitiva tênis + teclado computador + musculaçao dos mm. extensores do antebraço único evento traumático intenso pode também causar cotevelo de tenista