Revista Jornal Do Médico 57

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    REALIZAÇÃO

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    CUIDAR DE VOCÊ. ESSE É O PLANO.

    A UNIMED SABE QUE SEUS PLANOSSÃO IMPORTANTES PARA SUA VIDA E SE CUIDAR

     É A MANEIRA DE VOCÊ REALIZAR CADA UM DELES.

    Cuidar hoje do amanhã.

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    3JornaldoMédico

    No encerramento dessa edição, recebemos agrata notícia de que a SOBRAMES/CE, SociedadeBrasileira de Médicos Escritores - Regional Ceará,irá prestar homenagenagens aos editores do JM

    em Revista foram indicados e apovados paraserem homenageados como Membro Honorárioda instituição em sua festa de confraternização nofinal deste ano.

    Os editores do JM em Revista sentem-selisonjeados com a honraria da instituição ecomemoram o grande feito junto a sua equipe,patrocinadores, fornecedores, conselheiros eapoiadores, externando seus agradecimentos àpresidência da SOBRAMES/CE, em nome da Dra.

    Celina Pinheiro.

    Expediente Agência J. Argollo Propaganda & Marketing

    Diretor-Executivo:  Publicitário Josemar  ARGOLLO de Menezes, Diretor de Jornalismo eFundador: Jor. Juvenal Menezes [DR-CE 1947]e Diretora Administrativa:  Nahimi Argollo deMenezes.

    Jornal do Médico em Revista, fundado no Dia

    do Médico em 18 de Outubro de 2004.

    Reportagens: Jor. Dáphine Ponte e Jor. MaurícioMaycon Edição de Arte e Diagramação: VaíltonCruz; Projeto Gráfico: Stúdio Uhul; Fotos: Mar-cildo Brito, Jeová Dourado, Rui Norões, FernandoFarias, Jor. Dáphine Ponte, Gabriel Pequeno; Re-visão e Copy Desk: Profa. Marcia Linhares Rodri-gues.

    Jornal do Médico em Revista Nº 57/2014[Julho-Agosto]  é uma publicação bimestral da

     Agência J. Argollo Propaganda & Marketing, CNPJ:14.045.893/0001-04, Filiada à ACI - AssociaçãoCearense de Imprensa.

    Fone: +55 85 3091.2178 | Móvel/ Whats App:[85] 9667.3827 | E-mail:  [email protected] | Facebook:  Jornal do Médico| Portal: www.jornaldomedico.com.br.

     A responsabilidade dos textos publicados são deseus autores, não exprimem obrigatóriamente aopinião da redação.

    Josemar ARGOLLODiretor-Executivo

    FECHAMENTO DA EDIÇÃOMedicina & Saúde deNorte a Sul no Ceará

    Caro leitor, chegamos amais uma edição da nos-sa revista com o número57, a penúltima antes da

    nossa década de ouro editorial que traz artigos ereportagens de Norte a Sul do Ceará.

     A capa dessa edição traz uma grande reportagem sobreos eventos realizados em Fortaleza-Ce na área de ima-gem com a V JCR, IV EBRAUS e a XX Jornada N/NEde Radiologia que foi sucesso de público onde a equipedo Jornal do Médico em Revista marcou sua presença.

    Nosso projeto de expansão continua se solidificando,em que a Região Centro Sul confirma sua continui-dade através da parceria sacramentada com a Uni-med Centro Sul, presidida pelo Dr. Paulo Henrique etambém com a participação do Hospital de Olhos Dr.Renê Barreira, que tem como diretores os renomadosoftalmologistas Dr. Ariosto Vale e Dra. Iêda Barreira.

    Na Região do Cariri, trazemos editoriais sobre asérie dos 30 anos da Unimed Cariri, Colação deGrau da M17 Estácio-FMJ entre outros mais.

     Vale lembrar que os editores do JM em Revistafirmaram parceria na participação de mais umevento de ponta e que, dessa vez, será pioneiro naRegião do Cariri e a nível nacional. O I CONSESP,Congresso de Saúde e Espiritualidade que será re-alizado na Famed UFCA em Barbalha-CE nos dias

    09 a 12 de outubro deste ano.

    Sobral-CE, na Zona Norte cearense, destaca-se coma Cerimônia do Jaleco da 20ª turma de medicinada UFC campus de Sobral e claro a Unimed Sobral,através de um artigo desenvolvido pelo conselheirodo JM, Dr. Francisco Azevêdo, sobre o renomadocooperado Dr. Francisco Ximenes Prado.

    Com relação aos 10 anos do JM, estamos em gran-de expectativa com a realização da III ComendaJornal do Médico, Dia do Médico que contará commuitas surpresas. Em Fortaleza-CE, será na Uni-

    for, eatro Celina Queiroz, dia 17 de outubro, e,no Cariri, dia 23 de Outubro na Estácio-FMJ.

     Aproveitem a edição 57 do JM em Revista! Paramais novidades, confiram nossos posts na FanPage: facebook.com/jornaldomedico e o nossoportal: jornaldomedico.com.br

    Em outubro, estaremos de volta com um especialpara o Dia do Médico. Até lá e boa leitura!

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    CENTRO-SUL

    [•] Dra. ieda M. B. Barrera, CREMEC Nº 5997,RQE Nº 6449 | médca e oftamologsta

    O QUE

    VOCÊ VAILER NESTAEDIÇÃO

     jornaldomedco

    facebook.com/jornaldomedco

    SUMÁRIO

    CONSELHEIROS DESTA EDIÇÃO

    FORTALEZA• r f

    • l

    • g m tx

    • sú h

    • lp

    • J e

    • mç Jm

    REGIÃO DO CARIRI• u c 30

    • i consesP c

    • o - ?

    ZONA NORTE• c J, ufc/s

    • a

    REGIÃO CENTRO-SUL• sú o

    • u c s

    P. 06

    P. 07

    P. 09

    P. 10

    P. 11

    P. 12

    P. 14

    [•] Dra. Ana Margarda Rosemberg| Médca e hstoradora, CREMEC 1782[@] [email protected][+] anamargarda-memoras.blogspot.com.br

    [•] Prof. Dr. José Mara Chaes| CREMEC Nº 367 | RQE Nº 389, Ex-Pres. da Sobrames,Membro da Abrames, Cad. nº 3 e Membro da AcademaLmoerense de Letras, Cad. nº 28[+] j [email protected]

    [•] Acad. Dr. Marcelo Gurgel| CREMEC Nº 2412, RQE Nº 589 | membro da ACMAcadema Cearense de Medcna, Cadera 18[+] [email protected]

    FORTALEZA

    [•] Dr. idelfonso Caralho, CREMEC Nº 9198 RQE Nº

    5403 | Mastologsta do Sero de Oncologa do HMSvP- Hosptal e Materndade São vcente de Paulo

    CARIRI

    [•] Dra. Celna Côrte Pnhero, CREMEC Nº 2094| Ortopedsta e Presdente SOBRAMES-CE[+] [email protected]

    P. 15

    P. 16

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    P. 22

    P. 24

    P. 26

    ZONA NORTE[•] Dr. Francsco Aeêdo, CREMEC Nº 2659,RQE Nº 356 | médco e presdente Cremec/zona Norte[+] [email protected]

    [•] Dr. Napoleão Taares Nees, CREMEC Nº 267 | méd-co e membro da Academa Cearense de Medcna

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    FORTALEZA

    JornaldoMédico

    FEDERAÇÃO DAS UNIMEDS DO CEARÁ

    Ceará no mapa nacional das ins-tituições que mais proporcionambem-estar e cuidado ao capitalhumano. Fundada em 1985, aoperadora se consolida comouma empresa de referência noatendimento aos seus mais de107 mil clientes e se fortalece aodesenvolver técnicas modernasde gerenciamento. Os prêmios

    conquistados representam o es-forço do Dr. Darival Bringel deOlinda e sua equipe em desen-volver um trabalho ético, pauta-do na valorização do ser huma-no.

    UNIMED CEARÁ É ELEITA

    UMA DAS MELHORESEMPRESAS PARATRABALHAR NO BRASIL

    pal fator de competitividade dasorganizações, principalmenteem um segmento como o nosso,que lida diretamente com o bem-estar e a qualidade de vida daspessoas”, explica o Dr. Darival. Ogerente geral da instituição, Le-onardo Ramalho, informa que otrabalho de gestão de pessoas da

    Unimed Ceará é pautado na va-lorização dos profissionais: “e-mos alto investimento em nos-sos líderes, através de programasde treinamento. emos tambémprogramas de avaliação de de-sempenho e política de cargos,salários e carreira, estando sem-pre antenados com as práticas demercado”, conclui Leonardo.

    Essas ações inseriram a Unimed

     AUnimed Ceará conquis-tou, no último dia 18/08,

    importante premiação:foi eleita uma das 30 melhoresempresas para trabalhar, na ca-tegoria Médio Porte Nacional,através do selo GPW (Great Pla-ce o Work). A premiação ocor-reu em São Paulo e contou coma participação de mais de 1.200empresas.

    Essa foi a primeira participaçãoda Unimed Ceará no GPW Na-cional. Além dela, somente outraempresa do sistema Unimed, noBrasil, participou por meio daUnimed Rio. O prêmio na cate-goria Médio Porte Nacional vemconsolidar o perfil da UnimedCeará como uma das instituiçõesque mais investem na qualidadede vida e trabalho dos funcioná-rios. Ela já havia sido eleita, em

    abril deste ano, uma das 15 me-lhores empresas para trabalharno Segmento Saúde no Brasil, oque demonstra o reconhecimen-to do trabalho realizado peloDoutor Darival Bringel de Olin-da, presidente da Unimed Ceará,e sua equipe.

    “Investimos continuamente nacapacitação e na valorização do

    capital humano, que é o princi-

    [•] Jor. Mauríco Mayconrepórter Jornal do Médco em Resta[+] [email protected]

    REPORTAGEM

    Dretor Superntendente da Unmed Ceará, Dr Carlos Arcanjo

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    FORTALEZALITERATURA

    REGRADA FAMÍLIA

     A lgumas expressões, quereputo verdadeiras li-ções de vida, costumocitá-las, já que ainda as conside-

    ro inteligentes e bem pensadas.Meu saudoso pai e, na época devida, meu brilhante espelho, porexemplo, sempre que se torna-va oportuno, dizia: “Direito temquem direito anda” e “Para ad-quirir direitos, é-nos obrigató-rio ter deveres”. Falava semprecom muita ênfase para que eu oescutasse atentamente: “odoe qualquer patrimônio que vocêpuder adquirir, faça-o, pois oque lhe pertence, observe que édito fechando a boca – meu – aopasso que, de boca aberta, vocêpronuncia – dos outros – o quenão é seu”. Muito importante oaconselhamento seguinte, bemcomo verdadeiramente seguro esábio: “Meu filho, procure gastarsomente 80% do seu apurado (do

    seu ganho) – e isso tenha comoregra obrigatória – pois os 20%que obviamente você economi-zou serão sua segurança comoreserva econômica e financeira,que poderá servir-lhe em ocasi-ões emergenciais”.

    ento passar esses ensinamen-tos para os meus descendentes.Debalde a minha insistência, não

    tenho tido êxito total, mas sintominha alma recompensada pelodever cumprido e pela sensaçãoobservada do aproveitamento demuitos. No entanto, um refrão deuma composição do cantor MiroSaldanha deixou-me inquieto.Em sua música Pilares, um tre-cho me faz refletir se é verdadei-ra a minha convicção daquilo que

    costumo chamar correção: “Quea força da verdade ainda vale/ Do jeito que valia de onde eu vim/Pois temo que uma filha um diafale/ Verdades mudam, pai, nãoé assim”.

    Será que aquilo que se atribuicomo evolução, através do avan-ço tecnológico, no qual se incluitelevisão, telefone celular (tablet,ipad etc.), com a incrível proprie-

    dade e capacidade de aproximardistâncias inimagináveis e, para-doxalmente, separar a família, é,na realidade, o verdadeiro? Seráque o errado sou eu?

    Não ousaria jamais ter a preten-são de ser patriarca de uma sa-grada família. Contentar-me-iaem sê-lo de uma regrada família.

    [•] Prof. Dr. José Mara Chaes |  CREMEC Nº 367 | RQE Nº 389, Soce-dade Braslera de Médcos Escrtores,Academa Braslera de Médcos Escrto-res e Academa Lmoerense de Letras[+] [email protected]

    CONSELHEIRO

    “Para adquirirdireitos, énosobrigatório terdeveres”.

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    FORTALEZA

    JornaldoMédico

    LITERATURA

    LONGEVIDADE E

    ATIVIDADE FÍSICA Alongevidade humana é umfenômeno mundial. NoBrasil, a expectativa de vida

     já ultrapassa os 75 anos de acordocom o IBGE. Na região Nordeste,a sobrevida tem também aumen-tado, destacando-se o Ceará, com

    expectativa de vida em torno de75 anos. Diante desse fato, as so-ciedades necessitam se adaptar, afim de garantir qualidade de vidaà população longeva. Programasdestinados às pessoas da terceiraidade (a partir dos 60/65 anos) eda quarta idade (após os 80 anos)têm sido criados a fim de preser-var ao máximo o equilíbrio físico,emocional, social e espiritual.

    O envelhecimento promove per-das naturais sob vários aspectos,contudo podemos estabelecer es-tratégias adaptativas e criativasa fim de retardar esse processo.Não basta sermos longevos, sem apossibilidade de usufruto dos pra-zeres que a vida nos oferece. A ati-vidade física tem se revelado um

    dos importantes itens na preser-vação da vitalidade corporal comrepercussões positivas, sociais eespirituais. Entre os programasdestinados aos longevos, foi cria-do, há mais de 10 anos, o projetoSaúde, Bombeiros e Sociedadepelo Cap. Luís Roberto Costa. Di-versas equipes, constituídas porprofissionais do Corpo de Bom-beiros, graduados e pós-graduadosem Educação Física, distribuem-seem diferentes bairros de Fortalezae cidades do interior, estimulandoa atividade física dos idosos. Háquatro anos, o Cap. Roberto co-ordena o programa Ginástica naBeira-Mar, com aulas na quadra debasquete, próxima à Praça dos Es-tressados, nas segundas, quartas esextas, das 6 às 7 horas da manhã.Com entusiasmo, criatividade,espiritualidade e espirituosidadecontagiantes, esse profissionaldemonstra peculiar habilidade emlidar com os idosos. Integro essegrupo com muita alegria e observoa presença de jovens participan-tes, igualmente interessados naatividade, o que serve como maisuma fonte de rejuvenescimentodos idosos. Parabenizo o Cap. Ro-berto e sua equipe pelos benefíciosà população, augurando que ou-tros projetos em prol dos longevosse multipliquem!

    [•] Dra. Celna Côrte Pnhero,CREMEC Nº 2094 | Ortopedsta ePresdente SOBRAMES-CE[+] [email protected]

    CONSELHEIRA

    “não bastasermoslongevos, sema Possibilidadede usufrutodos Prazeresque a vida nos

    oferece”.

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    FORTALEZAINTERNACIONAL

    ERIC HOBSBAWM

    NOTAS BIOGRÁFICASEric Hobsbawm nasceuem Alexandria, Egito, em09/07/1917, e faleceu, em01/10/2012, em Londres. Seupai, Percy Hobsbawm, era inglêse sua mãe, Nelly Grün, era austrí-aca. Ambos judeus. Eric passou ainfância em Viena e Berlim. Coma morte de seu pai, em 1929, e desua mãe, em 1931, ele foi morarcom a tia materna Gretl e o tiopaterno Sydney. A família mu-dou-se para Londres, em 1933,quando Hitler chegou ao poder.

     A mudança para a Inglaterra ga-rantiu a sobrevivência de toda afamília judaica. Como historia-dor, formado pela Universidadede Cambridge, Hobsbawm via,nesse acontecimento, a evidênciade que análises históricas bemfeitas podem indicar tendênciasfuturas. Por isso, ele sempre sepreocupou em aprimorar as análi-ses históricas para criar mecanis-mos mais eficientes de prediçõeseconômicas e sociais. Dominandoquatro idiomas, Hobsbawm par-ticipou de trabalhos de inteligên-cia do exército britânico contrao nazismo, durante a SegundaGuerra Mundial. Após a guerra,cursou doutorado na Universi-dade de Cambridge. Criou comChristopher Hill, Rodney Hiltone Edward Palmer Tompson o“Grupo de Historiadores do Par-tido Comunista”. Esse grupo,nos anos 60, desiludido com oestalinismo, procurou compreen-der a história da organização das

    classes populares em termos desuas lutas e ideologias, por meioda chamada “História Social”.Hobsbawm analisou a história

    do trabalhismo, estudando asrevoluções burguesas, a indus-trialização, as manifestações deresistência, luta e revolta da clas-se trabalhadora. Estudou o sécu-lo XIX e XX. Publicou os livros:“A Era das Revoluções” (1789-1848), “A Era do Capital” (1848-1875) e “A Era dos Impérios”(1875-1914). Além disso, fazen-do análises profundas do século

     XX, publicou “Era dos Extremos:o breve século XX”, que se tornouuma das obras mais importantessobre a história recente da huma-nidade. Seu livro, “empos Inte-ressantes”, uma autobiografia,publicado em 2002, mescla fatoshistóricos com sua trajetória devida. Seu último livro, “ComoMudar o Mundo”, publicado em

    2011, é um mergulho na história

    do marxismo, mostrando comoa trajetória desse pensamento seentrelaçou com as lutas sociais epolíticas. Em 2003, Hobsbawmveio ao Brasil para participar daprimeira edição da Flip, em Pa-raty-RJ. No mesmo ano, foi agra-ciado com o Prêmio Balzan para aHistória da Europa.

    Hobsbawm foi membro das Aca-demias Britânica e Americana de

     Artes e Ciências. Foi professorde História no Birkbeck College– Universidade de Londres e daNew School for Social Research de

    New York. Faleceu aos 95 anos,em Londres, deixando sua mulher,Marlene, três filhos, sete netos,um bisneto, milhares de leitores euma legião de historiadores que oadmiravam profundamente.

    [•] Dra. Ana Margarda Rosemberg |Médca e hstoradora, CREMEC 1782[@] [email protected][+] anamargarda-memoras.blogs-pot.com.br/

    CONSELHEIRA

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    FORTALEZA

    JornaldoMédico

    HISTÓRIA DA MEDICINA

    GILMÁRIO MOURÃO

    TEIXEIRA: TISIOLOGISTA DERENOME INTERNACIONAL

    Gilmário Mourão eixeiranasceu em 25 de dezem-bro de 1919, em Jaguari-be-CE.

    Cursou o seriado em Fortaleza,no Liceu do Ceará, de 1936 a1940; depois, foi para Recife-PE,onde estudou o PropedêuticoPré-médico, em 1941 e 1942.

    Fez a graduação em Medicina naFaculdade de Medicina da Uni-versidade do Recife (a atual Uni-versidade Federal de Pernam-buco-UFPE), de 1943 a 1948.ornou-se doutor em Medicina,

    pela UFPE, em virtude da obten-ção da livre-docência em isiolo-gia, em 1956. Complementou asua pós-graduação, com cursos eestágios de aperfeiçoamento mé-dico, realizados principalmenteno exterior.

    Ingressou no magistério supe-rior, em 1950, em Fortaleza,como professor da Faculdade de

    Medicina do Ceará e da Escolade Serviço Social do Ceará. Em1951, entrou como docente daEscola de Enfermagem São Vi-cente de Paulo.

    Com a instalação da Universi-dade Federal do Ceará (UFC),em 1954, foi enquadrado comoprofessor catedrático de Patolo-gia Geral da Faculdade de Me-dicina (FMUFC), passando de-

    pois a professor de isiologia,no Departamento de MedicinaPreventiva da FMUFC. Na UFC,ocupou ainda as seguintes fun-ções: membro do Conselho Uni-

    versitário; diretor e professordo Curso de Especialização emPneumologia; chefe do Departa-mento de Medicina Preventiva;membro do Conselho Departa-mental da FMUFC.

    Como médico tisiologista, Gil-mário Mourão eixeira exerceucargos e funções diretivas emorganismos nacionais, engajados

    no combate à tuberculose.De grande relevo foram os car-gos e funções exercidos por essetisiologista brasileiro em orga-nismos internacionais, valendodestacar os desenvolvidos noâmbito da Organização Pan-a-mericana da Saúde/OrganizaçãoMundial da Saúde (OPS/OMS)

     junto aos Ministérios da Saúde

    de vários países americanos.Gilmário Mourão eixeira foi,ou tem sido, ativo participantede diversas sociedades médicas,nacionais e internacionais. Foiintensa a sua participação oficialem congressos e seminários rea-lizados no Brasil e no estrangei-ro, com mais de uma centena deapresentações, como expositorconvidado.

    Paralelamente às suas atividadesde professor, médico e consultor,cuidou da sua produção intelec-tual, tendo seu nome inseridoem quatro livros: “A cura aberta

    da caverna tuberculosa do pul-mão”, “Control de uberculosisen América Latina”; “Controleda uberculose” e “uberculose– Guia de Vigilância Epidemio-lógica”.

    Sua produção científica é, sobre-tudo, marcada por agregar co-nhecimentos científicos à práticamédica e sanitária, resultando

    em mais de trinta publicações,além de 32 editoriais relaciona-dos à luta contra a tuberculoseno Brasil.

    Como reconhecimento de suacompetência técnica e do seuprofícuo labor, foi alvo de muitasdistinções e honrarias.

    É membro honorário da Acade-mia Cearense de Medicina, em-possado em 12 de maio de 2006,o qual, por sua constante presen-ça nos eventos acadêmicos, dig-nifica o sodalício.

    [•] Acad. Dr. Marcelo Gurgel |CREMEC Nº 2412, RQE Nº 589 |membro da ACM - Academa Cearen-se de Medcna, Cad. 18[+] [email protected]

    CONSELHEIRO

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    FORTALEZASAÚDE DO HOMEM

    A POLÍTICA

    NACIONALDE ATENÇÃOINTEGRAL ÀSAÚDE DO HOMEM

    Em 2009, o Ministério da Saú-de decidiu proteger à popu-lação masculina, lançando a

    Política Nacional de Atenção Inte-gral à Saúde do Homem através daPortaria 1944 de 27 de agosto.

     A diretriz é promover ações desaúde que contribuam para a com-preensão da realidade masculinanos seus diversos contextos socio-culturais e político-econômicos,respeitando os diferentes níveisde desenvolvimento e organizaçãodos sistemas de saúde e tipos degestão de estados e municípios

    Essa política veio a iniciar-se no Ce-ará em 2010 através da Secretáriade Saúde do estado que implantoua coordenação da “Saúde do Ho-mem” e, no ano seguinte, veio a serconsolidada como Política de Saúde

    Estadual. Consideramos o grandemarco a nível nacional com a Cam-panha Nacional de Valorização daPaternidade e Cuidados realizadaem 2012. Outro fato historicamen-te importante foi, em 2013, com oCaderno de Atenção Básica. Para2014, o Governo do estado plane-

     ja a distribuição da cartilha comorientações e direitos.

    Observamos que o homem não faz

    prevenção e não se cuida, quandoprocura ou consegue algum aten-dimento, geralmente chega aosserviços de saúde com a doençaavançada, o resultado não podeser pior, apresenta elevados custospara a saúde pública, um aumen-to do sofrimento físico-emocionalpara si e para família.

    Foram definidos cinco eixos temá-ticos: Acesso e Acolhimento ao SUS;

    Saúde Sexual e Reprodutiva; Pater-nidade e Cuidado; Prevenção de Vio-lências e Acidentes e Principais Agra-vos e as Condições Crônicas de saúde.

     A Política foi formulada com o ob- jetivo de promover ações de saúdeinseridas na linha de cuidado queresguarda a integralidade da aten-ção e está alinhada à Política Na-cional de Atenção Básica, porta de

    entrada do SUS. A UNICHRISUS, em 2014, implan-tou no Módulo do ISEC- Integração,Serviço, Ensino e Comunidade - adisciplina de Saúde do homem paraos alunos da graduação de Medicina.

    [•] Dr. Eusébo Rocha | Médco Ortopedsta,[@] [email protected]

    CONSELHEIRO

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    FORTALEZA

    JornaldoMédico

    LITERATURA

    LITERAPIA

     A Revista Literapia éuma publicação que re-úne escritores cearen-ses, sendo editada pelo poetae escritor Pedro Henrique Sa-raiva Leão.

     A linha editorial da revista é

    composta por poesias e fic-ções, que alia Literatura e Psi-canálise, unindo o melhor decada uma delas. Significa te-rapêutica, terapia, tratamen-to pela Literatura. Cura oualivia, exercitando o intelecto. [•] Jor. Dáphne Ponte, MTE 2953/CE

    Repórter Jornal do Médco em Resta[+] [email protected]

    REPORTAGEM

    Sobre o editor da Literapia:Pedro Henrique Saraiva Leãonasceu em Fortaleza, Ceará,em 25 de maio de 1938. Médi-co e Professor da Universida-de Federal do Ceará, é poeta,embora se aventure por textosnarrativos.

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    FORTALEZAJORNADA EBRAUS

    CONGRESSO

    DE IMAGEM ÉDESTAQUE EMFORTALEZA

    Os profissionais da área radio-lógica reuniram-se nos dias

    22 e 23 de agosto, durantea Jornada EBRAUS que contou comos eventos: IV Encontro Brasileirode Ultrassonografia, XXV JornadaNorte-Nordeste de Radiologia e VJornada Cearense de Radiologia. AJornada EBRAUS, fruto de parceriaentre SOCEARA e CBR, teve comoobjetivo promover o intercâmbio deconhecimento e ideias entre profes-sores nacionais e internacionais e osespecialistas de todo o país interes-sados em aperfeiçoar a prática.

    O evento teve como destaque, o pro-fessor francês Eric de Kerviller, doHôpitaux Universitaires Saint-Lou-is, na Universidade de Paris VII, queministrou palestras sobre exames deimagem em cabeça e pescoço.

    Durante a solenidade de abertura, acomissão do evento prestou home-nagens a renomados radiologistaspor seus “Mérito Ético Profissio-nal” na defesa profissional e apoioà sociedade nos eventos realizadosao longo dos anos. O presidente daSOCEARA, Dr. Pablo Picasso, en-tregou a honraria para: Dr. CarlosLeite Macedo Filho (CE), ex-pre-sidente SOCEARA; Dr. RicardoMendonça Rocha (CE), Dra. Ana

    Maria de Araújo Martins, Dr. Sabi-

    [•] Jor. Dáphne Ponte, MTE 2953/CERepórter Jornal do Médco em Resta[+] [email protected]

    REPORTAGEM

    no Rodrigues de Oliveira Neto, Dr.

    Francisco Douver Frota Barroso eDr. Eugênio de Sá Coutinho Neto.

    ambém foi concedida a entregada placa de “Membro Honorário daSOCEARA” ao professor francês,Eric de Kerviller, e ao radiologistacarioca, Dr. Luiz Celso Hygino daCruz Júnior, por suas inestimáveiscontribuições às atividades de ima-gem continuadas para a entidade.Outra honraria entregue na soleni-dade foi a “Comenda Pedro MauroRôla” ao Deputado Federal/CE,

     André Figueiredo, por sua contri-buição decisiva na articulação juntoa outros 47 parlamentares para aretirada de suas assinaturas ao pro-

     jeto de Lei 13.003/14.

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    FORTALEZA

    JornaldoMédico

    JORNADA EBRAUS

     “ULTRASSONOGRAFIA EM

    PACIENTES ICTÉRICOS” NAJORNADA EBRAUS

    No segundo e último diados eventos V JCR (Jor-nada Cearense de Ra-diologia), IV EBRAUS (EncontroBrasileiro de Ultrassonografia) e

    a XXV Jornada Norte-Nordestede Radiologia, ocorreu a palestra“Avaliação da ultrassonografiano paciente ictérico”, ministradapelo Dr. Carlos Macedo, MédicoRadiologista-Chefe do Centro deImagem do HGF.

     A ultrassonografia vem ganhan-do uma importância muito gran-de para a avaliação dos pacientes

    portadores de icterícia, a qual éclinicamente caracterizada pelacoloração amarelada dos olhos eda pele pelo acúmulo anormal deuma substância chamada bilirru-bina. Esse acúmulo pode acorrerpor diversas causas, e, portanto,com tratamentos bem diferen-tes.

    O palestrante afirmou que esseexame é bastante eficaz paraidentificar as causas do apareci-mento da icterícia: “A ultrasso-nografia, exame de baixo custo,indolor e não invasivo, é capazde ajudar a esclarecer a grandemaioria das causas do surgimen-to da icterícia, muitas vezes, evi-tando que um paciente seja ope-rado desnecessariamente, comomostramos na nossa aula minis-trada no evento”.

    Dr. Carlos afirmou ainda que aJornada EBRAUS contou comgrandes especialistas da área ra-diológica para ministrar pales-tras e promover o intercâmbio

    científico entre os médicos: “Oevento em questão foi sem dú-vida o maior de nossa especiali-dade da nossa história. Contoucom mais de 45 professores,congressistas de todo o estadoe ainda provenientes de 20 esta-dos da nação. ivemos aulas dealtíssimo nível”.

    Na solenidade de abertura, o

    radiologista foi agraciado como prêmio “Mérito Ético Profis-sional” por defender a categoriaprofissional e apoiar a sociedadenos eventos realizados ao longodos anos. “O prêmio recebidofoi um reconhecimento do nos-so trabalho realizado no biênio2012-2013, quando exerci a fun-ção de presidente da SociedadeCearense de Radiologia. O nosso

    trabalho foi marcado não só pelarealização de importantes even-tos científicos, mas também peloenfrentamento de problemascom os planos de saúde e inter-mediação de difíceis negociaçõescom essas fontes pagadoras”,afirmou o radiologista.

    [•] Jor. Dáphne Ponte, MTE 2953/CERepórter Jornal do Médco em Resta[+] [email protected]

    REPORTAGEM

    ARQUIVO

    PÁGINA 13

    “tivemos aulasde altíssimo

    nível”. “o eventoem questão foisem dÚvida omaior de nossaesPecialidade danossa história”.

    Dr. Carlos Macedo, Chefe do Serode imagem do HGF

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    14   JornaldoMédico

    FORTALEZAJM 10 ANOS

    MODERNIZAÇÃO DO JM

    OJornal do Médico em Re-vista consolidou, até o fi-nal de 2012, sua imagemcomo um dos principais periódi-cos vinculados à temática sobremedicina & saúde no estado do

    Ceará. Nessa época, a publicaçãoconcluiu alguns de seus principaisobjetivos: reconhecimento, pelacomunidade médica, como publi-cação de referência e a criação daComenda Jornal do Médico.

     Além dessas realizações, o apro-fundamento de parceiras e apro-ximação com novos públicos,como os universitários, apre-sentou novas demandas ao JMem Revista, como a facilidade deacesso aos conteúdos publicados,com maior circulação, e, princi-palmente, a disponibilização deseus conteúdos na internet.

     A ideia de expandir a revista pelainternet vinha sendo amadureci-da pelos seus editores há algumtempo, e, 2013, foi ano de colocá-la em prática. A partir da edição

    48/2013, o JM em Revista foi pu-blicado na web, através da plata-forma ISSUU (http://www.issuu.com/jornaldomedicoemrevista),sistema que permite inserir umdocumento no site e visualizar oresultado na forma de uma publi-cação de revista virtual.

    Em seguida, o JM em Revistadecidiu apostar na principal se-ara da comunicação social dos

    últimos anos: o trabalho com asredes sociais. Em maio de 2013,foram criadas as páginas da publi-cação no Facebook (https://www.

    facebook.com/jornaldomedico)e no Instagram (@jornaldomedi-co), ambas na edição 49/2013. Osdois canais possibilitam, além dacirculação das informações e davelocidade dos fluxos, a interati-vidade entre o Jornal do Médicoe seus públicos. Apenas no Face-book, a revista conta com mais de7.000 fãs.

     A modernização do JM em Re-

    vista se tornou um processo con-tínuo e estruturado, culminandocom a implantação do conteúdoda revista, totalmente digitali-zado, em seu portal na internet(http://www.jornaldomedico.com.br), em março de 2014. Essaconquista foi saudada pela classemédica e pelos demais leitores dapublicação. “Congratulo os edito-res do Jornal do Médico por sua

    maneira sempre pertinente e in-formativa de abordar as diversasfacetas presentes na Medicina

     Alencarina”, parabeniza o Dr.Karlos Sancho, médico oftalmo-logista do Hospital de Olhos Lei-ria de Andrade.

    Com a versão on-line, as ediçõestiveram maior amplitude e alcan-ce. Esse cenário possibilitou for-talecimento no elo de comunica-ção entre a classe médica, além demotivar a aproximação do JM emRevista com importantes eventosda área realizados no estado do

    Ceará.Esse crescimento, aliado à suamodernização, fortalece o JM emRevista e o concretiza como umadas publicações temáticas de refe-rência no estado do Ceará.

    A CONSOLiDAçO DO JM EM REviSTA OCORREU PARALELAMENTEAO SEU PROCESSO DE MODERNizAçO E iNvESTiMENTO EMTECNOLOGiA.

    [•] Jor. Mauríco Mayconrepórter Jornal do Médco em Resta[+] [email protected]

    REPORTAGEM

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    CARIRI

    JornaldoMédico

    UNiMED CARiRi 30 ANOS

    OS 30 ANOS DA UNIMED

    CARIRI NA OPINIÃO DESEUS DIRETORES

    Ocooperativismo médicona região do Cariri é umimportante movimentode congregação da classe médi-ca que envolve profissionais de

    diversas especialidades imbuí-dos em levar melhoria na saúdedos caririenses.

    Conversando com os diretoresda Unimed Cariri sobre os 30anos da cooperativa, tivemosas seguintes explanações:

    Dr. Francisco de Assis Sam-

    paio, presidente e fundadorÉ muito gratificante poder con-ferir o quanto a cooperativacresceu, o início foi de muitotrabalho e dificuldades. A nos-sa grande motivação semprefoi poder contar com o apoioe a participação dos colegas daregião para fazer a cooperativacrescer e despontar no cenáriodo cooperativismo. Hoje, trin-

    ta anos depois, ficamos muitoorgulhosos por sermos umadas operadoras de saúde maisreconhecidas em todo Nordestebrasileiro.

    Dr. Jose Flávio Pinheiro

    Vieira, superintendente

    “São quase 40.000 vidas am-paradas e acolhidas cuidado-

    [•] Jor. Dáphne Ponte, MTE 2953/CERepórter Jornal do Médco em Resta[+] [email protected]

    REPORTAGEM

    samente pela Unimed Cariri,número que vem crescendovertiginosamente nos últi-

    mos anos, terminando por nostransformar na operadora desaúde mais importante e maisacreditada de todo Sul do Cea-rá e uma das mais reconhecidasem todo Nordeste brasileiro.

     A congregação da classe médi-ca terminou proporcionandoa elevação dos níveis técnicosda Medicina na região, sendo

    necessária a construção de um

    moderno parque clínico-labo-ratorial-hospitalar, a imple-mentação do ensino médico

    no Cariri e a vinda de novosespecialistas cada vez mais ca-pacitados e qualificados, disse-minando seus benefícios paratoda a região”.

    Dr. Francsco de Asss Sampao, presdente Unmed Carr

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    CARIRIEvENTO CiENTFiCO

    Nos dias 09 a 12 de outu-bro de 2014, ocorrerá oI CONSESP (Congressode Saúde e Espiritualidade) doCariri em Barbalha-CE. Pro-movido pelo grupo de exten-são LIASE (Liga Acadêmicade Saúde e Espiritualidade doCariri), da Faculdade de Medi-cina UFCA (Universidade Fe-deral do Cariri), o congresso éum evento ímpar e pioneiro naregião e no Brasil.

     A atividade contará com pa-lestras, conferências, oficinaspráticas e apresentação de tra-balhos científicos nas linhastemáticas de Educação Inte-gral, Saúde Holística e Saúde e

    I CONSESP DO CARIRI

    TRAZ COMO DESTAQUEOS TEMAS “SAÚDE EESPIRITUALIDADE”

    Sustentabilidade, com publica-ção de resumos dos trabalhosapresentados em anais do con-gresso. O I CONSESP tambémabriga mais dois eventos: a IJornada de Cuidados Paliati-vos e a I Jornada de Saúde Úni-ca do Cariri.

    Para Arthur Fernandes, aca-dêmico de medicina da UFCAe coordenador geral da LIASE,o I CONSESP “é a realizaçãode um grande sonho, que é aconsolidação do trabalho deensino, pesquisa e extensão daLIASE na Faculdade de Medici-na da UFCA e na região”.

    Para inscrições demais infor-

    mações sobre o evento, basta

    [•] Jor. Dáphne Ponte, MTE 2953/CERepórter Jornal do Médco em Resta[+] [email protected]

    REPORTAGEM

    acessar o site: www.liasecariri.wix.com/liasecariri ou presen-cialmente, na Sala dos Núcleosda Faculdade de Medicina daUFCA, em Barbalha-CE.

    Sede do Curso de Medcna da UFCA, Unersdade Federal do Carr em Barbala-CE

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    CARIRI

    JornaldoMédico

    SAÚDE DA MULHER

    O QUE É O

    AUTOCUIDADODAS MAMAS?

     AMedicina apresenta con-dutas que se renovamconstantemente. Atépouco tempo atrás, muito se fa-lava em autoexame das mamas.

     Acreditava-se que era algo quetrazia muito impacto, ajudandoa diminuir a morte de pacientescom câncer de mama. O tempofoi passando e verificou-se queo autoexame não era uma ferra-menta eficaz para o diagnósti-co precoce do câncer de mama,pois, quando a mulher conseguepalpar um nódulo, na maioriadas vezes, não se trata de umcaso inicial.

    Passamos, então, a ter o auto-cuidado das mamas como umnovo paradigma no contexto daprevenção. E o que é esse novoconceito? Quando se fala em au-tocuidado das mamas, propõe-seuma ideia mais ampla, que inclui:conhecer seu risco familiar; fazerexames de rotina com um médi-

    co capacitado e levar os mesmosexames para um mastologistaavaliar; consultar um médicoquando perceber alterações nasmamas, adotar hábitos saudá-veis de vida (como manter o pesoideal, fazer exercícios físicos re-gularmente, limitar a ingesta deálcool, manter uma alimentaçãoequilibrada).

     Vale ressaltar que os sinais de

    câncer de mama não são exata-mente iguais em todas as mu-lheres. Você precisa ficar atentaàs suas mamas, olhar para elas,tocá-las e senti-las, procurando

    saber qual é o seu padrão nor-mal. Se você perceber qualqueralteração nesse padrão habitual,procure o seu médico imediata-mente. Dentre as alterações quedevem ser relatadas estão: caro-ço ou endurecimento; mudançasde forma ou tamanho da mama edo mamilo; vermelhidão, incha-ço ou coceira na pele ou no ma-milo; retração ou enrugamento

    da pele ou do mamilo; dor nãohabitual e persistente; secreçãoinesperada no mamilo; gângliosna região da axila.

    Cada um desses pontos é im-portante. Como se percebe, oautoexame das mamas não dei-xou de ser feito, o que houve foiuma melhora da prevenção, poiso autocuidado envolve mais de-

    talhes, dando maior segurançanas avaliações periódicas de cadamulher, que é sempre única.

    [•] Dr. idelfonso Caralho, CREMECNº 9198 | RQE Nº 5403 | Masto-logsta do Sero de Oncologa deHosptal e Materndade São vcentede Paulo - HMSvP[+] [email protected]

    CONSELHEIRO

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    CARIRIENSINO MÉDICO

    ESTÁCIO/FMJ REALIZA

    A COLAÇÃO DE GRAU DA17ª TURMA DE MEDICINA

     A pós seis anos de de-dicação e estudos, 43alunos da Estácio/FMJcolaram grau em Medicina,compondo a 17ª turma da ins-

    tituição de ensino. A turmaEsaú Carvalho de Lavor tevecomo patrono, o cirurgiãoplástico Dr. Rommel Apoliná-rio Feitosa e paraninfo, o in-fectologista Dr. Jose MauricioPereira Lopes.

    Para os novos profissionaisda área médica, a colação degrau é um grande salto para

    lutar por melhores condições

    de trabalho neste momentoconturbado em que a saúdebrasileira se encontra. Em ummomento de questionamen-tos sobre baixa remuneração,

    escassas condições de traba-lho e falta de segurança nosestabelecimentos de saúdetornam-se um grande desafioa serem enfrentados pelos no-vos médicos.

    Para o orador da turma e mé-dico recém-formado, LucasSevero Bonilla, a formatu-ra traz novos desafios para acategoria: “Sabemos hoje que

    [•] Jor. Dáphne Ponte, MTE 2953/CERepórter Jornal do Médco em Resta[+] [email protected]

    REPORTAGEM

    nossos desafios são principal-mente nós contra nós mes-mos, uma busca incessantepor melhor aperfeiçoamento,por melhor capacitação paracada vez mais atender melhor,e prestar um melhor serviçohá uma população que tantocarece de nossos cuidados”.

    Mesa detora Colaão de Grau Turma Esaú Caralho de Laor, Estáco-FMJ

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    CARIRI

    JornaldoMédico

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    CARIRIIN MEMORIAM CARIRI

    DR. IRINEU PINHEIRO,

    O MÉDICO QUEMERGULHOU FUNDONA HISTÓRIA REGIONAL

    E

    m 1943, quando chegueiao Crato para ingressarno histórico “Ginásio do

    Crato,” o pioneiro no ensinomasculino na metade Sul do Ce-ará, sempre via na porta de umcasarão da Rua Dr. João Pessoa,centro histórico da cidade, umcidadão circunspecto, em trajecompleto, sempre sé, vendo omovimento da rua. Era o médi-co Dr. Irineu Nogueira Pinheiroque vivia o dia todo pesquisandoe escrevendo a história do Cariri.

    idade. Deixou livros referenciais,tais como “Juazeiro do Padre Cí-cero e A Revolução de 1914,” “OJuazeiro do Cariri,” entre outros.

    Irineu Pinheiro não casou, nãodeixando descendência.

    Foi ele o primeiro presidente do“Banco do Cariri” que ajudou afundar, escolhido para a funçãopor aclamação, o que mostra asua inconteste liderança no Cra-to do seu tempo.

    Seus filhos, pois, foram suasobras, segundo o pensamento deJ. de Figueiredo Filho, “são ver-dadeiros luzeiros da inteligênciacriadora do Cariri.”

    “efemérides docariri,” de 555Páginas que éobra PóstumaPublicadaPelo institutocultural docariri atravésd imPrensauniversitária,digase reitorantôniomartins filho,barbalhense.

    Nunca vi no hospital da cidade,nem em consultório médico,porque vivia sempre às voltascom livros e arquivos.

    Com o passar do tempo, foi eleum dos esteios da fundação doInstituto Cultural do Cariri, I. C.C., nas reuniões do “Café da Isa-bel,” ao lado do padre AntônioGomes e do farmacêutico José deFigueiredo Filho, entre outros.Idos já distantes de 1951.

    Posteriormente, ao lado do mé-dico Dr. Antonio Macário de Bri-to, foi também um dos fundado-res do Rotary Clube do Crato, opioneiro do Cariri.

    Dr. Irineu Pinheiro deixou umaobra histórica de fôlego que hojeé meu livro de cabeceira: “Efemé-rides do Cariri,” de 555 páginasque é obra póstuma publicadapelo Instituto Cultural do Cariri

    através da Imprensa Universitá-ria, diga-se reitor Antônio Mar-tins Filho, barbalhense.

    Foi ele o primeiro presidentedo Instituto Cultural do Cariri,nascido no Crato em 1881, for-mando-se em Medicina, no Riode Janeiro, em 1910. Vítima deinfarto agudo do miocárdio, fa-leceu escrevendo, no dia 21 demaio de 1954, aos 73 anos de

    [•] Dr. Napoleão Taares Nees,CREMEC Nº 267 | médco e membroda Academa Cearense de Medcna[+] (88) 3532.0559

    CONSELHEIRO

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    ZONA NORTE

    JornaldoMédico

    ENSINO MÉDICO

    CERIMÔNIA DO JALECO

    INICIA 20ª TURMA DEMEDICINA DA UFC/SOBRAL

     Atradicional cerimônia do ja-leco para acolher aos futurosmédicos da 20ª turma doCurso de Medicina da UFC campusde Sobral foi realizada no dia 01/agosto no auditório da instituição.

    Os alunos tiveram a oportunida-de de conferir a outorga da Me-dalha Visconde de Sabóia para osecretário da Ciência, ecnologiae Educação do estado do Ceará,prof. Renê Barreira, que inclusi-ve ocupou em outra época o car-go de reitor na UFC.

     A homenagem foi um gesto dereconhecimento pela institui-

    ção em função de o renomadoprofessor ter contribuído parao desenvolvimento do curso deMedicina da UFC na cidade deSobral-CE.

    O curso de Medicina/UFC cam-pus de Sobral iniciou suas ativi-dades no dia 2 de abril de 2001,no Centro de Ciências da Saúde,campus do Derby, da Universi-dade Estadual Vale do Acaraú –UVA no reitorado do prof. Joséeodoro Soares. Conscientes dagrandeza do desafio, mas toma-dos de determinação e contandocom o apoio irrestrito da direção

    da Faculdade de Medicina emFortaleza, na pessoa do Prof.Henry de Holanda Campos, ini-ciamos o curso com 40 alunosaprovados no concurso Vestibu-lar de 2000.2 e contando com

    oito professores e um servidortécnico-administrativo.

     A coordenação do curso tem afrente o renomado médico neu-rologista prof. Gerardo CristinoFilho.

    [•] Publctáro Josemar ARGOLLO, Dretor-Executo, Jornal do Médco em Resta[+] [email protected]

    REPORTAGEM

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    ZONA NORTEUNiMED SOBRAL 30 ANOS

     Aprática da medicina,nos tempos hodiernos,está sob os cuidados

    dos especialistas; em busca,claro, do melhor atendimentoà grande demanda de pacien-tes, com uma gama sempremuito variada de queixas, exi-gindo cada vez mais conheci-mento profundo da anatomo-

    fisiopatologia dos males quelhes afligem, literalmente,dos pés à cabeça. Para tantanecessidade de conhecimentoespecífico, somos, no Brasil,53 grupos de especialistas.

    Essa práxis, quase que exclu-sivamente especialista-depen-dente, nos tem feito perder,gradativamente, a oportuni-dade de atender os pacientes

    “por inteiro”; e nos satisfaze-mos quando diagnosticamose tratamos a patologia do jo-elho, por exemplo. Ou quando“tiramos” um paciente de umacrise asmática que esteja lheasfixiando.

    E, na prática cirúrgica, es-tamos perdendo também aoportunidade da interação eintegração entre as especiali-dades, em benefício dos nos-sos pacientes. Um consolopessoal, e acho que falo pelageração de médicos da SantaCasa de Sobral dos anos 80 e90: tivemos inúmeras opor-tunidades de interação e in-tegração com todos os colegasde outras especialidades; oque foi muito bom para a nos-sa educação continuada e per-

    AGILIDADE QUE SALVA

    manente, que, por extensão,só trouxe benefícios para oscuidados de qualidade dispen-sados a cada paciente da nossacasa de misericórdia. Particu-larmente vivi uma experiênciaúnica quando, como cirurgiãogeral, auxiliei o obstetra Fran-cisco Ximenes Prado numa ci-rurgia de urgência.

    O ano não lembro mais, nemo dia ou mês; mas lembro bemque era noite alta, quase ma-drugada já, quando o filhomais velho - dos 9 - da donaMaria Diva Ramos Prado e dosenhor Clóvis Aragão Prado,o especialista em ginecolo-gia e obstetrícia pelo hospitalGetúlio Vargas, meu colega,Francisco Ximenes Prado, me

    convocou para tentar salvarduas vidas. A documentação –prontuário dessa cirurgia obs-tétrica de urgência indicada apartir do diagnóstico clínicoe de exame físico de gestaçãoectópica abdominal - a pa-ciente, indigente, não fizerapré-natal - deve estar arqui-vada no SAME da Santa Casa.O fato é que, graças à habili-dade, à acurácia e à agilidadedo Dr. Chico, o bebê veio àluz sem sofrimento. Infeliz-mente, diante da hipovolemiasevera secundária à situaçãode ectopia placentária, a ges-tante faleceu ainda na sala decirurgia. Não precisa ser espe-cialista em nada para enten-der que nem mesmo a extrema

    competência dele ou de qual-

    “...eledesenvolveutambém umacaracterísticaPróPria: aconvivêncianatural e ointeresse quase“familiar”, deintimidadeamiga, comsua clientelaenquanto

    estudante...”

    Dr. Francsco Prado,médco cooperado Unmed Sobral

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    ZONA NORTE

    JornaldoMédico

    quer outro cirurgião mudariaesse desfecho lamentável.

    O Chico Prado, filho de So-bral, nascido em 11 de abril

    de 1946, formado em Campi-na Grande - Paraíba –UFPB-em 1974, desde muito cedo,na faculdade, demonstroumaior interesse e habilidadesno atendimento ambulatoriale hospitalar às pacientes ges-tantes. Mas ele desenvolveutambém uma característicaprópria: a convivência naturale o interesse quase “familiar”,

    de intimidade amiga, com suaclientela enquanto estudan-te; mesmo aquela com outrasqueixas e sintomas distintosdas gravidezes. Com certeza,isso contribuiu para a sua prá-tica profissional humanitáriaao longo dessas quase 4 déca-das, dedicada aos seus pacien-tes nas cidades de Meruoca,Massapê, Groaíras e outras

    circunvizinhas a Sobral. Atu-almente, além de prestar ser-viços à Santa Casa de Sobral eà secretaria de saúde da cidadede Graça, ele faz atendimentomédico voluntário em Alcân-taras. Que esse desprendi-mento nos sirva de exemplo!E que se multiplique entre nósseus colegas.

    Meu querido Chico Prado: aSônia sua esposa, a Dra. Xi-mena révia Prado, odontólo-ga-ortodondista, sua filha; ea filha desta, sua neta Laura,têm, justificadamente, moti-vos vários de orgulho e vaida-de pelo que você é e representapara elas, e para a sociedade:um pai dedicado, presente eparticipativo; um avô coruja ;

    um profissional ético, huma-

    nitário, apaixonado pelo quefaz; e um homem simples, dehábitos simples, sem necessi-dades de luxo ou ostentaçãopara provar ser o que é: umapessoa do bem.

    Nós também, Chico, seus cole-gas de todas as especialidadese em particular seus sócios co-operados da UNIMED de So-

    bral, nos sentimos honrados

    por você fazer parte da nossahistória de sucesso em benefí-cio dos nossos usuários.

    [•] Dr. Francsco Aeêdo, CREMECNº 2659, RQE Nº 356 | médco epresdente Cremec/zona Norte[+] [email protected]

    CONSELHEIRO

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    CENTRO-SULSAÚDE OCULAR

     Atomografia de coerên-cia óptica, ou OC, re-presenta um dos mais

    importantes avanços no diag-nóstico e tratamento de doen-ças oculares dos últimos anos.Inicialmente, foi empregadacomo auxílio no tratamentode edema macular diabético eatualmente é uma ferramen-ta importante na obtenção

    de imagens das mais diversasdoenças retinianas, principal-mente nas doenças que aco-metem a mácula.

    Entre as principais e maiscomuns indicações, estão oscasos de buraco de mácula emembranas epirretinianas,cuja avaliação destina-se aorientação terapêutica prog-

    nóstica, comparações objeti-

    TOMOGRAFIA

    DE COERÊNCIAÓPTICA OCT

    vas de evolução e resposta aeventuais tratamentos.

    ambém usado na quantifica-ção da espessura retiniana, nadegeneração macular exsuda-tiva, em neovascularização decoroide, entre outros.

    O OC de resolução ultra altaé equivalente a um corte his-tológico in vivo, permitindo

    a identificação de todas asprincipais camadas intrarre-tinianas, determinando quaisestão envolvidas em tipos di-ferentes de doenças retinia-nas, tornando o diagnósticomais sensível e específico.

    Em pacientes com glaucoma,o OC é um dos principais ele-mentos de propedêutica, poispermite uma avaliação precisa

    TECNOLOGiA AvANçADA A SERviçO DASUA viSO

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    CENTRO-SUL

    JornaldoMédico

    do nervo óptico e da camadade fibras nervosas da retina,detectando alterações preco-ces, antes mesmo da ocorrên-

    cia de defeitos no visual. OOC é um instrumento valio-so tanto na detecção como noseguimento do glaucoma.

    O OC também permite a rea-lização de exames do segmen-to anterior, como paquimetria(exame que avalia com preci-são a espessura da córnea) e amedida do ângulo da câmaraanterior; exames igualmenteimportantes para os portado-res de glaucoma.

    Com relação à paquimetria, éum exame indispensável nopré-operatório de cirurgia re-frativa e em algumas doençasda córnea que podem cursar

    com edema, como as doençasque envolvem o endotélio cor-neano.

    Como é realizado o exame?

    O paciente deverá dilatar aspupilas para fazer esse exame.

     A permanência do pacientedurante a realização do exameé breve e confortável, totali-zando geralmente não maisque 15-20 minutos para umexame bilateral.

    O aparelho não encosta noolho, apesar de chegar a ape-nas alguns centímetros.

    O paciente deve ficar com oolho imóvel, pois pequenosmovimentos oculares ou la-crimejamento podem levar à

    repetição do exame inúmerasvezes e até mesmo, tornar-seinconclusivo.

    De acordo com a visão do pa-

    ciente, o método de fixação éselecionado: interno (fixaçãoda lente ocular do aparelhopelo olho e ser rastreado), vi-sando minimizar a movimen-tação durante o exame.

    [•] Dra. ieda M. B. Barrera, CREMECNº 5997, RQE Nº 6449 | médca eoftamologsta

    CONSELHEIRA

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    CENTRO-SULUNIMED CENTRO SUL

     AUnimed Centro Sul doCeará marcou presençana última Convenção dasUnimeds do N/NE realizada nacidade de Fortaleza-CE nos dias

    20 a 22 de agosto. A cooperativa foi representandapelo presidente, Dr. Paulo Hen-rique Vieira que teve a grandeem poder vivenciar de perto aforça da marca Unimed atravésde ações que integram seu Sis-tema e “poder conferir questões

    A CONVEÇÃO

    DAS UNIMEDS N/NEE A UNIMED CENTRO SUL

    atuais sobre imporantes temasda área, saber sobre as últimasconquistas como a aquisição dacarteira da Camed, além de man-ter aproximação com os dirigen-

    tes de nossas co-irmãs.Este evento consolida a impor-tância do sistema e nos mostraque a Unimed mantém a unidadeem busca do crescimento.

    Dr. Paulo Henrque Fonseca vera,presdente Unmed Centro Sul do Ceará

    [•] Publctáro Josemar ARGOLLO, Dretor-Executo, Jornal do Médco em Resta[+] [email protected]

    REPORTAGEM

  • 8/16/2019 Revista Jornal Do Médico 57

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