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LUAN SANTANA “O brega virou pop” Ascensão do sertanejo se torna notícia Confira os álbuns lançado este mês Tá Tudo OK: Zé Henrique & Gabriel com Turnê no Mato Grosso do Sul MUNDO SERTANEJO Cantor comenta polêmica com o ator Bruno Mazzeo, que o chamou de vesgo pelo Twitter, fala que está solteiro e que já beijou fã ENTREVISTA

Revista Mundo Sertanejo

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Revista voltada ao Publico jovem que apreciam a música sertaneja

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LUAN SANTANA

“O brega virou pop”Ascensão do sertanejo se torna notícia

Confira os álbuns lançado este mês

Tá Tudo OK: Zé Henrique & Gabriel com Turnê no Mato Grosso do Sul

Mundo Sertanejo

Cantor comenta polêmica com o ator Bruno Mazzeo, que o chamou de vesgo pelo Twitter, fala que está solteiro e que já beijou fã

ENTREVISTA

EDIT

OR

IAL

EXPEDIENTEÍNDICE

EDITORIAL

Editorial 2

Coluna 3

Lançamentos 4

Novidades 5

Na balada 6

Entrevista 7

Agenda 10

Redatora-Chefe: Chaiene Morais e Jennipher Neckel

Diretora de Arte: Chaiene Morais e Jennipher Neckel

Editoras: Chaiene Morais e Jennipher Neckel

Repórteres: Chaiene Morais e Jennipher Neckel

Editora de Arte: Chaiene Morais e Jennipher Neckel

Designers:Chaiene Morais e Jennipher Neckel

Nesta edição da revista Mundo Sertanejo vamos mostrar a você as novidades e lançamentos da música sertaneja. Trouxemos com exclusividade uma entrevista com a mais nova revelação do sertanejo universitário, Luan Santana. Sertanejo Universitário provém da música sertaneja, sendo seu terceiro movimento. Canções simples predominam nesse estilo, e por conta dos cantores jovens é considerado “universitário”. De origem pantaneira oriunda do estado do Mato Grosso do Sul, tendo como seus precursores a dupla João Bosco e Vinícius, que em 1994 iniciaram sua carreira tocando em bares para universitarios na capital Campo Grande. Por surgir após o segundo movimento sertanejo (o Sertanejo Romântico), esse estilo já não conta com letras tão regionais e situ-ações vividas por caipiras (como o Sertanejo Raiz). Geralmente as músicas tratam de assuntos do Sertanejo Romântico da forma como os jovens veem (assuntos como sair com várias mulheres e traição).

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A“O Brega Virou Pop”, onde foi que a Veja errou…

Em sua mais nova edição, a Veja São Paulo, suple-mento paulista da revista Veja, traz na capa uma matéria sobre a música sertaneja e, mais uma vez como em tantas outras, o faz de maneira ignorante. “O Brega Virou Pop”, texto assinado por Pedro Ivo Dubra e Renata Sagradi, ve-terano e novata em jornalismo, respectivamente, mostram de maneira parcial e equivocada o movimento sertanejo, que já domina o Brasil há anos. Para começar, o texto em questão não traz abso-lutamente nada de novo, e pior, mais parece uma cópia de outro que também foi capa da revista há dois anos: “As Raves do Jeca Tatu”. Matéria de fevereiro de 2008, que tinha pelo menos o benefício de ser original, apesar de afirmar que o “Sertanejo Universitário” (novo fenômeno segundo o autor) não carregava nada do sertanejo mais tradicional e só continha guitarras estridentes e tambores de axé. No caso da Veja dessa semana, a coisa já começa errada desde o título, que é extremamente pejorativo: “O Brega Virou Pop” mostra a virada dada pela música ser-taneja nos últimos anos, quando conquistou a elite pau-listana e como se tornou a bola da vez em casas noturnas badaladas. Porém o texto não mede palavras para menos-prezar o ritmo. Oras, não é problema dizer que algumas canções são bregas, românticas ou até cafonas, mas não todas e nem o estilo é assim. Somos sertanejos acima de tudo, temos uma identidade que não combina com esse rótulo triste. E se queriam fazer algo sério, por quê o título escolhido não foi “O Sertanejo virou Pop?” . Por quê essa mania de zombar do público do sertanejo? O que os au-tores, formadores de opinião e “elite cultural desse país” ainda tem contra o sertanejo? A ignorância da Veja, na pessoa de seus jornalis-tas, se mostra mais evidente ao afirmar que o novo ser-tanejo quase não traz consigo raízes caipiras. Me digam os novos artistas então, em que fonte beberam e bebem até hoje? A maioria ouviu música raiz e o sertanejo dos anos 80, 90 e 2000. Por mais que o som seja ultra-moderno, as raízes estão lá, nas músicas, na influência, no jeito de falar. A insistência dos autores em sua crítica sem funda-mento vai além e, se valendo de um texto de dois anos atrás condenam novamente as “guitarras barulhentas” dos artistas sertanejos, mesmo que muitos nem usem guitar-ras. Mas o que mais indigna em reportagens como estas é que quem deveria ajudar acaba atrapalhando. Tal qual na matéria “As Raves do Jeca Tatu”, aqui também foram ouvidas pessoas ligadas á musica, como o cantor e com-positor Renato Teixeira. Renato que por sua vez, ao invés de defender, acabou falando demais, e nas duas oportunidades des-mereceu o sertanejo. Para o músico, que gravou um DVD recentemente ao lado de Sérgio Reis e teve a participação de Victor & Leo, “as composições de hoje são banais e para atingir o nível poético de um Vinícius, um Chico ou

um Caymmi, falta estrada…”. Obviamente muitos dos novos artistas ser-tanejos não tem a bagagem dos “supra-sumos” cita-dos acima. Mas também não sofrem a rejeição de ser música para alienados pseudo-intelectuais. As pala-vras de Renato foram um verdadeiro tapa na cara, afinal, preconceito de gente de fora é compreensível, mas de gente do meio, não. No final, o que a Veja e seus jornalistas fiz-eram foi, como sempre um grande negócio e, de que-bra uma velada crítica á musica sertaneja. Precisa-vam de um motivo para colocar o “Sertanejo Pop Festival” na capa da revista e então produziram a reportagem. Nada de mais, apenas negócios mesmo. Matérias como essas, feitas ás pressas e sem profun-didade mostram isso. E não achemos que as coisas estão mudando, em alguns veículos não vão mudar nunca. Não dava para esperar menos, sorte nossa que a música sertaneja está crescendo a cada dia e gan-hando cada vez mais adeptos, independente de veícu-los como a revista Veja. Melhor ainda é não depender dela para nada.

Fabio Dornelles estuda jornalismo na Unifieo e mora em Osasco/SP. A um ano mantém o renomado site Território Sertanejo. Entre em contato por msn/e-mail: [email protected]

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TOS Michel Teló

Esse é o balanço da curta carreira solo de Michel Teló. Após o lançamento do seu 1 disco, Balada Sertaneja, Michel passou a fazer parte da pro-gramação das principais feiras e festas de peão do país e das micaretas sertanejas. Desde agosto passado, quando iniciou sua turnê, o cantor mantém uma mé-dia de 15 shows ao mês. Para se ter uma idéia do seu sucesso, o seu show em Chapecó contou com a partici-pação de 70 mil pessoas. E o sucesso de Teló não se limita apenas aos palcos: a sua 1 música de trabalho, Ei, psiu beijo me liga, figurou entre as 10 mais tocadas das rádios. Para impulsionar ainda mais a sua carreira, o artista lançará pela Som Livre o CD e DVD Michel Teló Ao Vivo. Trata-se do show realizado em Lages, SC, que contou com uma superprodução de som e imagem e registrou a vibração de um público entusi-asmado que foi loucura com as canções: Ei, psiu beijo me liga, Larga de bobeira, Amanhã sei lá, Fugidinha, Pode ir e Balada sertaneja. Michel Teló - Ao Vivo é pra quem gosta de muita diversão e boa música. Quem não foi ao show vai poder curtir esse clima empol-gante e quem esteve presente terá a chance de relem-brar e curtir novamente.

Hudson Cadorini

O cantor e guitarrista Hudson Cadorini, ex-Ed-son & Hudson, escolheu a cidade de Indaiatuba para realizar o pocket show de lançamento do seu primeiro álbum em carreira solo. Por que Não? é considerado o primeiro tra-balho solo do compositor, já que ele teve outras duas experiências em paralelo a dupla Edson & Hudson. Em 2008, o cantor gravou o disco instrumental Tur-bination e, um ano depois, durante a turnê Despedida, Hudson lançou um DVD com a Banda Rollermax. Em 15 faixas, o álbum mostra todo o lado hard rock do músico. E o trabalho também inclui a regravação, em versão acústica, de Frio da Madrugada – sucesso da ex-dupla. O disco foi gravado em um estúdio de Holly-wood e teve a participação do baterista Matt Sorum, ex-integrante do Guns`n`Roses, e do baixista Mike Inez, do Alice in Chains.

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ESTá Tudo OK: Zé Henrique & Gabriel com Turnê no Mato Grosso do Sul

Zé Henrique & Gabriel agitando a galera de MS com o mais recente CD Tá Tudo Ok. Colhendo os frutos do sucesso de “O que combina comigo é você” – música que ficou em quarto lugar no Bra-sil segundo a Crowley por semanas, Zé Henrique & Gabriel traz ao MS seus grandes sucessos: Declaração, Um louco, Acelerou, Morro de saudade, Solidão dando risada, Oba, oba e ainda as inéditas “Tá Tudo Ok” e “Muito prazer”. O show tem momentos marcantes entre eles – a hora da viola – uma viagem que quebra barreiras unindo a viola ao rock´n roll . Tendo início em São Gabriel do Oeste na quinta-feira (21), Dourados, sexta-feira (22) o encerramento será em Campo Grande no sábado (23).Vale apena conferir e viajar nas emocionantes canções de Zé Henrique & Gabriel!

Janaynna, nova musa sertaneja, lança hit retrucando Fernando & Sorocaba

A música sertaneja já tem uma nova musa. Não conhece? Liga o rádio então. São grandes as chances de você ouvir A Carne É Fraca, sucesso da cantora (e super-gata) Janaynna em parceria com a dupla Jorge e Matheus.Além de linda, talentosa e bem-sucedida, essa moça de Campo Grande (MS), de 24 anos, já mostrou que também tem atitude. Seu mais novo hit se chama Que Papo É Esse?, uma clara resposta ao sucesso de Fernando e Sorocaba, Paga Pau.A letra de Paga Pau diz:“Você diz que não me ama, você diz que não me querMas fica pagando pau, qual é que é.Todo dia seu teatro é exatamente igual,Você finge que me odeia, mas no fundo Paga-Pau”Janaynna, em nome de muitas garotas, responde com vontade a mensagem enviada por Sorocaba em sua com-posição.“Que papo é esse de dizer que tô pagando pau !?Qual é a sua meu filho, vê se cai na real.No meio dos seus amigos quer se aparecer.Quem tá pagando pau aqui não sou eu é você!”

Junto e Misturado: João Neto e Frederico grava com Latino

Foi tudo muito rápido. De repente, JN&F apareceram no twiiter ao lado do cantor Latino com a seguinte legenda: “Novidade pra vcs. Falo depois”. Uma rápida passagem por São Paulo/SP e já se tinha gravado uma música entre a dupla e o cantor.O cantor Latino já tem um histórico em que mostra apreciar o sertane-jo. Ele já fez parcerias com André e Adriano, e Maria Cecília e Rodolfo. Agora vem com João Neto & Frederico, dividindo uma música em que ele aposta para seu novo trabalho. A canção se chama “Meu Deboche”,

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“Quero casarcom todas as minhas fãs” Cantor comenta polêmica com o ator Bruno Mazzeo, que o chamou de vesgo pelo Twitter, fala que está solteiro e que já beijou fã

Do lado de fora do camarim, um grupo de cinco meninas em torno dos 15 anos, aparenta euforia e deses-pero. “Moço, deixa eu entrar com você, por favor. Preciso muito”, diz uma delas. Lá dentro está o motivo de tanta comoção. Luan Santana está a menos de trinta minutos de subir no palco do Citibank Hall, na Barra, quando re-cebe a reportagem do iG. Está cercado de assessora, empresário, famil-iares e amigos. O jovem de 19 anos, nascido em Campo Grande (MS), não aparenta nervosismo. Nem mesmo quando é comunicado de que a casa de espetáculos está com a capacidade máxima e todos os ingressos vendidos. São 8.500 pessoas, a maioria jovem, como as meninas do outro lado da porta, à sua espera.

Luan é, atualmente, um dos artistas que mais vende discos no País, o sertanejo com mais seguidores no Twitter (quase 450 mil) e o cantor brasileiro mais to-cado nas rádios no último mês. O barulho desse sucesso é ouvido lá de dentro do camarim, a mais de 300 metros do palco. Gritos ininterruptos das fãs. Após posar para as fotos que ilustra esta matéria, Luan se dirige ao palco. As fãs que se encontravam no corredor já haviam sido retiradas.

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ENTREVISTA

Na conversa a seguir, Luan revela um pouco o que pensa e como vive. Diz que leu recentemente o livro “A Menina que Roubava Livros” e viu o filme “Ho-mens de Honra”. Completou o Ensino Mé-dio, mas não pretende fazer faculdade. Nas horas vagas, gosta de jogar futebol e de pescar em Londrina (PR), onde mora com a família. E comenta pela primeira vez os perfis falsos que surgem nas redes sociais da internet, a força da música sertaneja en-tre os jovens e de como espera estar daqui a dez anos. “Casado com todas as minhas fãs”, brinca ele.

Mundo Sertanejo: A música sertaneja passa por uma tendência de renovação en-tre os jovens. A que se deve este interesse?

Luan Santana: Fico muito feliz, acima de tudo, pelo que está acontecendo com a música sertaneja. As pessoas estão mais re-ceptivas ao trabalho desse tipo de música. Estamos cantando em lugares que não en-trávamos nem a pau.

Mundo Sertanejo: Era um preconceito? Como você explica o fim deste “bloqueio”?

Luan Santana: É um sertanejo novo. No nosso caso, ajuda o fato de eu ter 19 anos. Isso me faz atingir um público variado, das criancinhas ao pessoal de mais idade. Pode ver, nos shows tem de tudo.

Mundo Sertanejo: Uma prerrogativa da música sertaneja é cantar a “dor de cotove-lo”, uma traição amorosa. Apesar de ter ap-enas 19 anos, você já sofreu por amor?

Luan Santana: Quem nunca passou por uma experiência dessa? Todo mundo passa por decepção. Quem vive isso recorre às letras sertanejas. Mas olha, a música mudou muito. E isso talvez tenha a ver com o crescente pú-blico jovem. Temos feito músicas mais ale-gres, para cima também. É assim: ‘Se você não me quer, então vaza’. É uma linguagem nova

Mundo Sertanejo: Quando e por que você começou a se interessar por este gênero mu-sical?

Luan Santana: Cara, comecei a cantar aos três anos. Meus pais sempre foram apaixo-nados por música sertaneja em casa. Isso me influenciou. Desde que eu nasci, gosto de música. Cresci ouvindo isso, não tinha como não gostar.

Mundo Sertanejo: Estava preparado para tanto assédio?

Luan Santana: É muito legal saber que estou esgotando os ingressos por onde quer que eu vá. Adoro este assédio e, claro, adoro os shows lotados. É sinal de que estamos fazen-do as coisas certas. Que continuem vindo me ver cantar.

Mundo Sertanejo: Como é sua relação com a internet?

Luan Santana: É muito importante desde o começo da carreira para espalhar minha música pelo Brasil, via Twitter, YouTube, a todos os lugares. Hoje, pela falta de tempo, só uso a internet para manter contato com os fã-clubes.

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Mundo Sertanejo: Há duas semanas, o co-mediante Bruno Mazzeo te chamou de “a versão vesga de Wagner Moura” no Twitter. Vários fãs protestaram. Isso te chateou?

Luan Santana: Olha para mim (ele abre bem os olhos). Sou vesgo? Então não!

Mundo Sertanejo: Volta e meia surge um perfil falso na internet usando seu nome. Como lida com isso?

Luan Santana: No começo me irritava mais, me assustava com isso. Mas meu Twitter ofi-cial tem muita gente, são mais de 400 mil seguidores. Qualquer um que queira saber do Luan de verdade está lá, o resto é imitação.

Mundo Sertanejo: Há algumas semanas, surgiu na internet um suposto diálogo picante que você teria tido com um rapaz em um chat de bate-papo. Isso é verdade?

Luan Santana: Vou te falar... Não tenho nem programa de bate-papo no computador. Se quiserem falar comigo, só pelo site oficial ou via Twitter. Não tenho outro meio de me comunicar com ninguém. Não tenho nem Orkut.

Mundo Sertanejo: Você parece ser bastante vaidoso, tem o cabelo milimetricamente de-sarrumado. Alguém cuida do seu visual?

Luan Santana: [risos] Geralmente eu me arru-mo sozinho mesmo. Gosto de estar no estilo, de estar bem arrumado. Não fico me olhando o tempo todo no espelho, mas gosto de me sentir confortável.

Mundo Sertanejo: As fãs querem saber: está namorando?

Luan Santana: Não. Estou solteiro, solteiro.

Mundo Sertanejo: Lá fora tem mais de sete mil fãs histéricas chamando pelo seu nome. Qual é a chance de você ficar com uma delas?

Luan Santana: Eu já fiquei com fã, mas nunca namorei. Depende da pessoa. Não é porque é fã que eu vou deixar de conhe-cer. Para me conquistar tem que entender meu trabalho, saber que minha vida é uma loucura, não paro.

Mundo Sertanejo: Como espera estar daqui a dez anos?

Luan Santana: Quero continuar tocando e cantando cada vez mais, levando a música sertaneja para a galera. E casado com to-das as minhas fãs [risos].

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Agenda Cultural (Shows)

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A próxima temporada de cruzeiros promete. Um mercado que cresce a cada ano que passa, devido à grande oferta de navios na costa brasileira e também à melhoria das condições de pagamento (facilidade de parcelamentos), agora aposta nos cruzeiros temáticos.

SERVIÇO

Cruzeiro Luan SantanaData: de 14 a 17 de Dezembro/2010

Cruzeiro Navegando com DanielData: de 16 a 19 de Dezembro/2010

Navio Sertanejo com Jorge & MateusData: de 04 a 07 de Fevereiro/2011

Cruzeiro É o Amor, com Zezé di Camargo & LucianoData: de 19 a 23 de Março/2011

Informações: http://www.cruzeirosolympia.com.br ou (11) 3083 4646

Cruzeiro Universitário, com Fernando & Sorocaba e outras atraçõesData: de 16 a 19 de Dezembro/2010

Informações: http://www.cruzeirouniversitario.com.br/