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Revista o Ano 1 N 1 Dezembro 2009 - Revista mensal sobre o mundo da gastronomia Mercadão Paulistano recebe em média 500mil pessoas por mês Gastronômico Kopenhagen delícias que seduzem há décadas Downs são sucesso na gastronomia Fernando Abdalla e sua Fantástica Doural Social

Revista Perfil Gastronômico

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Revista especializada em gastronomia

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Page 1: Revista Perfil Gastronômico

RevistaoAno 1 N 1 Dezembro 2009 - Revista mensal sobre o mundo da gastronomia

Mercadão Paulistano recebe em média 500mil pessoas por mês

Gas

tron

ômic

o

Kopenhagen delícias que seduzem há décadas

Downs são sucessona gastronomia

Fernando Abdalla e sua Fantástica Doural

Social

Page 2: Revista Perfil Gastronômico

Lidio Carraro Excelência em Vinhos

www.lidiocarraro.com

www.chefsespeciais.org

Page 3: Revista Perfil Gastronômico

Lidio Carraro Excelência em Vinhos

www.lidiocarraro.com

www.chefsespeciais.org

Page 4: Revista Perfil Gastronômico

Índice

Gas

tron

ômic

o

GastronômicoPerfil

Restaurantes

Expediente

Nº 1 Ano IDezembro/2009www.perfilgastronomico.com.br

Editora ChefeSimone Berth MTb 42310/[email protected]

Redaçã[email protected]

Diretor ComercialMárcio [email protected]

Diretor de ComunicaçãoMilton [email protected]

Coordenação de fotografiaTiago [email protected]

DiagramaçãoAlexandre [email protected]

PeriodicidadeMensal

AssinaturaGratuita

Sugestões de matérias ou crí[email protected]

Publicidadeinfo@phorbisassessoria.com.brwww.perfilgastronomico.com.br

A revista não se responsabiliza por conceitos ou informações contidas em artigos assinados por terceiros.

Você sabe como escolher uma panela?

Curiosidade gastronômica

Ele é destaque: Fernando Abdalla e sua fantástica Doural

Como surgiram os restaurantes?

Downs que são um sucesso na cozinha!

Kopenhagen Delicias que seduzem há décadas

Jantar com olhos vendados

Mercado Municipal de São Paulo

Qualificação: A melhor opção para se destacar num mercado emergente

Vinícola Boutique Lídio Carraro

A Figueira Rubayat um dos mais belos cenários de São Paulo

Terraço Itália 41 anos de sucesso, tradição e sofisticação

Sugestões e Críticas do Internauta - Respostas -

Links interessantes

pág 8

pág 6

pág 10

pág 14

pág 12

pág 18

pág 15

pág 28

pág 24

Carta ao LeitorCarta ao LeitorCaro leitor,

A Revista Perfil Gastronômico é dedicada a você e a todos os amantes da Gastronomia. Dos mais despojados aos mais sofisticados.

A gastronomia antigamente e simploriamente denominada “culinária” nos remetia às matronas à beira do fogão e à mesa farta de delícias preparadas por elas. Hoje, como não poderia deixar de ser, sofisticou-se e ampliou completamente seu foco, passando a ser chamada de “gastronomia”.

A gastronomia está em alta desde conversas em “happy hour” até veículos de comunicação especializados. Passou a ser comandada também por belas mulheres e belos homens que se destacam na criação de sabores marcantes e sofisticados.

Com intuito de levar informações e dicas a vocês, leitores, é que foi criada a , uma revista digital com foco na Gastronomia moderna.

Essa revista tem distribuição mensal e gratuita.Em nossas próximas edições passaremos a informar Agenda de Cursos de Escolas e Faculdades de Gastronomia, além de sugestões de matérias enviadas.

Fica aqui nossa homenagem a todos os internautas que se dedicam de alguma forma à gastronomia, seja ela como profissão ou como lazer e à arte de bem servir.

Boa leitura!

Simone BerthEditora Chefe

Ele é destaque:

Fernando Abdalla e sua

Fantástica Doural

Ele é destaque:

pág 16

Jantarcom

olhos vendados

Downsque são sucesso

na cozinha

Mercado Municipalde

São Paulo

5

10

15pág 13

pág 20

pág 22

13

16

Gastronômico

Gastronômico

Page 5: Revista Perfil Gastronômico

Índice

Gas

tron

ômic

o

GastronômicoPerfil

Restaurantes

Expediente

Nº 1 Ano IDezembro/2009www.perfilgastronomico.com.br

Editora ChefeSimone Berth MTb 42310/[email protected]

Redaçã[email protected]

Diretor ComercialMárcio [email protected]

Diretor de ComunicaçãoMilton [email protected]

Coordenação de fotografiaTiago [email protected]

DiagramaçãoAlexandre [email protected]

PeriodicidadeMensal

AssinaturaGratuita

Sugestões de matérias ou crí[email protected]

Publicidadeinfo@phorbisassessoria.com.brwww.perfilgastronomico.com.br

A revista não se responsabiliza por conceitos ou informações contidas em artigos assinados por terceiros.

Você sabe como escolher uma panela?

Curiosidade gastronômica

Ele é destaque: Fernando Abdalla e sua fantástica Doural

Como surgiram os restaurantes?

Downs que são um sucesso na cozinha!

Kopenhagen Delicias que seduzem há décadas

Jantar com olhos vendados

Mercado Municipal de São Paulo

Qualificação: A melhor opção para se destacar num mercado emergente

Vinícola Boutique Lídio Carraro

A Figueira Rubayat um dos mais belos cenários de São Paulo

Terraço Itália 41 anos de sucesso, tradição e sofisticação

Sugestões e Críticas do Internauta - Respostas -

Links interessantes

pág 8

pág 6

pág 10

pág 14

pág 12

pág 18

pág 15

pág 28

pág 24

Carta ao LeitorCarta ao LeitorCaro leitor,

A Revista Perfil Gastronômico é dedicada a você e a todos os amantes da Gastronomia. Dos mais despojados aos mais sofisticados.

A gastronomia antigamente e simploriamente denominada “culinária” nos remetia às matronas à beira do fogão e à mesa farta de delícias preparadas por elas. Hoje, como não poderia deixar de ser, sofisticou-se e ampliou completamente seu foco, passando a ser chamada de “gastronomia”.

A gastronomia está em alta desde conversas em “happy hour” até veículos de comunicação especializados. Passou a ser comandada também por belas mulheres e belos homens que se destacam na criação de sabores marcantes e sofisticados.

Com intuito de levar informações e dicas a vocês, leitores, é que foi criada a , uma revista digital com foco na Gastronomia moderna.

Essa revista tem distribuição mensal e gratuita.Em nossas próximas edições passaremos a informar Agenda de Cursos de Escolas e Faculdades de Gastronomia, além de sugestões de matérias enviadas.

Fica aqui nossa homenagem a todos os internautas que se dedicam de alguma forma à gastronomia, seja ela como profissão ou como lazer e à arte de bem servir.

Boa leitura!

Simone BerthEditora Chefe

Ele é destaque:

Fernando Abdalla e sua

Fantástica Doural

Ele é destaque:

pág 16

Jantarcom

olhos vendados

Downsque são sucesso

na cozinha

Mercado Municipalde

São Paulo

5

10

15pág 13

pág 20

pág 22

13

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Gastronômico

Gastronômico

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GastronômicoPerfil 7

uma selagem da panela, isto é, deve-se untar, encher de água e levar ao forno (180°C) por 2 horas no mínimo, esfriar, repetir a operação, sempre que utilizar secar muito bem antes e guardar levemente untada. Tem a característica de reter calor, portanto excelente para servir pratos que necessitem de calor constante.

Já as de cerâmica deve tomar cuidado especial pois podem conter cádmio, níquel e as de baixa qualidade o óxido de chumbo. (produto utilizado no processo de vitrificação do produto). Sabe-se que o cádmio provoca distúrbios respiratórios como bronquite. O níquel provoca distúrbios neurológicos. O óxido de chumbo provoca principalmente em crianças, distúrbios no sono, baixa na capacidade mental, ele deposita-se nos ossos podendo causar envenenamento generalizado.

Panelas de ferro são excelentes na condução e retenção de calor, porém também deve-se tomar alguns cuidados, ressalta Helena. Acredita-se que ajuda na prevenção de anemia ferropriva, porém deve-se junto a refeição ingerir alguma fonte de vitamina C (ex. suco de laranja) para que haja a fixação do ferro no organismo. Após a lavagem é importantíssimo enxugar e guardá-la untada, pois a formação da ferrugem no ferro após ingerido causa uma oxidação de gorduras do organismo que pode obstruir artérias.

As pouco usadas, de pedra sabão, contribui com alguns elementos importantes na saúde como cálcio, ferro e manganês, além de reter bem o calor. Porém existem dois cuidados, o primeiro é a questão da porosidade, tornando-a não higiênica e a segunda é a questão da liberação de níquel. Para tanto é necessário fazer uma prevenção com a selagem da panela.

Já as de vidro são as preferidas dos nutricionistas por não ter porosidade, ser neutra, e não causar dano á saúde. O problema é a falta de praticidade pois só permite cozimento com líquido ou vapor, além de quebrar com facilidade.

A esmaltada, a especialista adverte que deve ter cuidado com o revestimento interno que deve estar em perfeito estado para cozinhar. Costuma não suportar “choque térmico” (quente / frio) que por essa razão fica internamente com aparência de “craquelado”.

O carro chefe das donas de casa são as de aço inox, apesar de ser mal condutor de calor. Por essa razão é necessário que haja um fundo

triplo. Algumas importadas chegam a ter até 7 camadas de diversos metais de boa condução de calor. Ainda é uma das melhores opções no mercado, ressalta a nutricionista.

A antiaderente PTFE (politetrafluoretileno) também é muito apreciada por permitir pratos com pouca gordura. O PTFE trata-se de um polímero plástico que após arranhado libera partículas no alimento o que pode causar dano a saúde. Existem estudos que relatam que passando dos 250°C liberam gás tóxico, o que está causando muita discussão atualmente. Deve-se cuidar para não danificar o revestimento e não passar da temperatura limite, sobressalta.

Helena afirma que a novidade é a de silargan, que é de aço ferromagnético fundido com uma cerâmica de altíssima tecnologia. Maior diferencial da panela é com questão à saúde, além de permitir qualquer tipo de preparo: cozinhar, grelhar, fritar, refogar, assar, vapor, sendo que todas as preparações tem excelente performance.Tem efeito antibactéria, pois contém na composição íons de prata (elemento utilizado em fabricação de material cirúrgico), evitando a proliferação de microorganismos no alimento contido na panela. Ideal para pessoas com baixa imunidade (idosos, bebês, crianças, convalescentes).

Outro diferencial é que não contém níquel sendo ideal para alérgicos. “A maioria das pessoas que tem alergia a níquel não sabem que precisam "cortar" a fonte principal que são as panelas, pois todas elas contem níquel na composição”, diz Helena.

A especialista em nutrição, ainda chama a atenção para um detalhe muito importante. “Não se deve guardar alimentos na geladeira na própria panela, com exceção das de vidro (depois de esfriar) ou Silargan. A porosidade em graus diferentes reagem quimicamente no alimento, alterando sua qualidade”.

Qualquer que seja a opção na hora da compra, deve-se levar em consideração a praticidade de higienização, os riscos e os benefícios de cada uma delas à saúde.

Saiba mais sobre Helena Jang www.blogarthome.com.br

Helena Jang, especialista em nutrição, dá dicas sobre que tipo de panela se adapta melhor a cada perfil

Na maioria das vezes o que nos leva a comprar uma panela é sua beleza. Logo a imaginamos sobre o fogão ou as mais sofisticadas, à mesa

A panela deixou de ser um equipamento onde apenas se prepara o alimento. Hoje vai além disso. Tornou-se parte integrante da decoração da mesa dos Restaurantes mais sofisticados.A variedade de modelos e materiais é grande e por isso a Chef de Cozinha Internacional e especialista em nutrição, Helena Jang, mostra quais as características de cada tipo de panela.

A Chef diz que nas de alumínio existe transferência deste elemento durante o cozimento, que após ingerido acumula-se no organismo por tratar-se de metal pesado. Com o acúmulo contínuo e durante anos, causa problemas no sistema nervoso central podendo até causar Mal de Alzheimer. O alumínio é o elemento mais abundante e barato, e também com boa condução de calor além de ser leve, porém extremamente prejudicial à saúde.

As de cobre, favorita das doceiras por ser um

metal de excelente condução e distribuição de calor mas, já para preparações salgadas, não são adequadas pois ocorrem reações químicas com sais e óxidos produzindo toxinas que podem causar problemas renais, alterações osteoarticulares, e até lesões cerebrais. É muito importante que ela seja revestida com outro tipo de material como o aço inox por exemplo.

Pode-se utilizar o "tacho" de puro cobre no caso de preparo de zabaione (tipo de sobremesa a base de ovos) ou claras em neve e merengues, isto porque o cobre reage quimicamente tornando-se um estabilizante para as claras, diz Helena.

As panelas de barro são muito apreciada para pratos regionais no Brasil, porém deve-se tomar um cuidado muito grande antes de utilizá-la, pois é altamente porosa e passível de ser um foco de contaminação por microorganismos. É necessário prepará-la antes de utilizar, fazendo FOTOS CEDIDAS POR HELENA JANG

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GastronômicoPerfil 7

uma selagem da panela, isto é, deve-se untar, encher de água e levar ao forno (180°C) por 2 horas no mínimo, esfriar, repetir a operação, sempre que utilizar secar muito bem antes e guardar levemente untada. Tem a característica de reter calor, portanto excelente para servir pratos que necessitem de calor constante.

Já as de cerâmica deve tomar cuidado especial pois podem conter cádmio, níquel e as de baixa qualidade o óxido de chumbo. (produto utilizado no processo de vitrificação do produto). Sabe-se que o cádmio provoca distúrbios respiratórios como bronquite. O níquel provoca distúrbios neurológicos. O óxido de chumbo provoca principalmente em crianças, distúrbios no sono, baixa na capacidade mental, ele deposita-se nos ossos podendo causar envenenamento generalizado.

Panelas de ferro são excelentes na condução e retenção de calor, porém também deve-se tomar alguns cuidados, ressalta Helena. Acredita-se que ajuda na prevenção de anemia ferropriva, porém deve-se junto a refeição ingerir alguma fonte de vitamina C (ex. suco de laranja) para que haja a fixação do ferro no organismo. Após a lavagem é importantíssimo enxugar e guardá-la untada, pois a formação da ferrugem no ferro após ingerido causa uma oxidação de gorduras do organismo que pode obstruir artérias.

As pouco usadas, de pedra sabão, contribui com alguns elementos importantes na saúde como cálcio, ferro e manganês, além de reter bem o calor. Porém existem dois cuidados, o primeiro é a questão da porosidade, tornando-a não higiênica e a segunda é a questão da liberação de níquel. Para tanto é necessário fazer uma prevenção com a selagem da panela.

Já as de vidro são as preferidas dos nutricionistas por não ter porosidade, ser neutra, e não causar dano á saúde. O problema é a falta de praticidade pois só permite cozimento com líquido ou vapor, além de quebrar com facilidade.

A esmaltada, a especialista adverte que deve ter cuidado com o revestimento interno que deve estar em perfeito estado para cozinhar. Costuma não suportar “choque térmico” (quente / frio) que por essa razão fica internamente com aparência de “craquelado”.

O carro chefe das donas de casa são as de aço inox, apesar de ser mal condutor de calor. Por essa razão é necessário que haja um fundo

triplo. Algumas importadas chegam a ter até 7 camadas de diversos metais de boa condução de calor. Ainda é uma das melhores opções no mercado, ressalta a nutricionista.

A antiaderente PTFE (politetrafluoretileno) também é muito apreciada por permitir pratos com pouca gordura. O PTFE trata-se de um polímero plástico que após arranhado libera partículas no alimento o que pode causar dano a saúde. Existem estudos que relatam que passando dos 250°C liberam gás tóxico, o que está causando muita discussão atualmente. Deve-se cuidar para não danificar o revestimento e não passar da temperatura limite, sobressalta.

Helena afirma que a novidade é a de silargan, que é de aço ferromagnético fundido com uma cerâmica de altíssima tecnologia. Maior diferencial da panela é com questão à saúde, além de permitir qualquer tipo de preparo: cozinhar, grelhar, fritar, refogar, assar, vapor, sendo que todas as preparações tem excelente performance.Tem efeito antibactéria, pois contém na composição íons de prata (elemento utilizado em fabricação de material cirúrgico), evitando a proliferação de microorganismos no alimento contido na panela. Ideal para pessoas com baixa imunidade (idosos, bebês, crianças, convalescentes).

Outro diferencial é que não contém níquel sendo ideal para alérgicos. “A maioria das pessoas que tem alergia a níquel não sabem que precisam "cortar" a fonte principal que são as panelas, pois todas elas contem níquel na composição”, diz Helena.

A especialista em nutrição, ainda chama a atenção para um detalhe muito importante. “Não se deve guardar alimentos na geladeira na própria panela, com exceção das de vidro (depois de esfriar) ou Silargan. A porosidade em graus diferentes reagem quimicamente no alimento, alterando sua qualidade”.

Qualquer que seja a opção na hora da compra, deve-se levar em consideração a praticidade de higienização, os riscos e os benefícios de cada uma delas à saúde.

Saiba mais sobre Helena Jang www.blogarthome.com.br

Helena Jang, especialista em nutrição, dá dicas sobre que tipo de panela se adapta melhor a cada perfil

Na maioria das vezes o que nos leva a comprar uma panela é sua beleza. Logo a imaginamos sobre o fogão ou as mais sofisticadas, à mesa

A panela deixou de ser um equipamento onde apenas se prepara o alimento. Hoje vai além disso. Tornou-se parte integrante da decoração da mesa dos Restaurantes mais sofisticados.A variedade de modelos e materiais é grande e por isso a Chef de Cozinha Internacional e especialista em nutrição, Helena Jang, mostra quais as características de cada tipo de panela.

A Chef diz que nas de alumínio existe transferência deste elemento durante o cozimento, que após ingerido acumula-se no organismo por tratar-se de metal pesado. Com o acúmulo contínuo e durante anos, causa problemas no sistema nervoso central podendo até causar Mal de Alzheimer. O alumínio é o elemento mais abundante e barato, e também com boa condução de calor além de ser leve, porém extremamente prejudicial à saúde.

As de cobre, favorita das doceiras por ser um

metal de excelente condução e distribuição de calor mas, já para preparações salgadas, não são adequadas pois ocorrem reações químicas com sais e óxidos produzindo toxinas que podem causar problemas renais, alterações osteoarticulares, e até lesões cerebrais. É muito importante que ela seja revestida com outro tipo de material como o aço inox por exemplo.

Pode-se utilizar o "tacho" de puro cobre no caso de preparo de zabaione (tipo de sobremesa a base de ovos) ou claras em neve e merengues, isto porque o cobre reage quimicamente tornando-se um estabilizante para as claras, diz Helena.

As panelas de barro são muito apreciada para pratos regionais no Brasil, porém deve-se tomar um cuidado muito grande antes de utilizá-la, pois é altamente porosa e passível de ser um foco de contaminação por microorganismos. É necessário prepará-la antes de utilizar, fazendo FOTOS CEDIDAS POR HELENA JANG

Page 8: Revista Perfil Gastronômico

Cursos Eventos Consultoria Chef em casa

R. Itaoca,74 Vila Mariana SP11-2577-3722

www.oficinagastronomica.com.br

Você sabe o que é Abará? 1. utensílio doméstico

2. iguaria indiana3. comida baiana4. fruta da Amazônia

Cannolo é.... 1. um tipo de farinha

2. um doce3. uma erva4. um tipo de sopa

Gastrônomo é .... 1. estudante de gastronomia

2. apreciador da boa cozinha3. Chef ao formar-se4. Pessoa que estuda astrologia

gastronômica

acisioi d mr a ou d ne ôC rG tsaacisioi d mr a ou d ne ôC rG tsa

Pão de miga é o pão .... 1. de forma

2. servido no dia da Amiga3. de chocolate4. de ervas

Manteiga Clarificada é aquela ..... 1. de origem irlandesa

2. feita de claras de ovos3. de cor clara que não queima na

panela

Respostas na página ... 28

GastronômicoPerfil 7

PRATOS DE NATAL E ANO NOVO

Forneria Babbo Adélio prepara seu Natal e

seu Réveillon sob encomenda

Opções de saladas, massas e carnes e acompanhamentos que poderão ser combinados de acordo com o gosto do cliente.

Saladas por quilo: Salada Caponata R$ 32,00Maionese Natalina com salmão e uva passa R$ 35,00

Massas por quilo: Lasanha Bolognesa R$ 25,00Ravióli de Mussarela com molho de tomate e basílico R$ 30,00Nhoque com molho de tomate, aos quatro queijos ou Ragú R$ 28,00 Carnes por quilo: Pernil de Vitela R$ 40,00Peru recheado R$ 33,00Cosciotto di Suíno R$ 35,00Pernil de Cordeiro R$ 48,00Acompanha batatinhas assadas com alecrim, Farofa Natalina e Ervilha Fiorentina. Doces por quilo: Tiramissú R$ 36,00Zuppa Inglesa R$ 26,00 FORNERIA BABBO ADELIOAv. Pedroso de Morais, 647 Pinheiros11 3034.2761Cartões: Visa Eletron, Visa Vale, Máster Card, Diners, Sodex e TR.

Page 9: Revista Perfil Gastronômico

Cursos Eventos Consultoria Chef em casa

R. Itaoca,74 Vila Mariana SP11-2577-3722

www.oficinagastronomica.com.br

Você sabe o que é Abará? 1. utensílio doméstico

2. iguaria indiana3. comida baiana4. fruta da Amazônia

Cannolo é.... 1. um tipo de farinha

2. um doce3. uma erva4. um tipo de sopa

Gastrônomo é .... 1. estudante de gastronomia

2. apreciador da boa cozinha3. Chef ao formar-se4. Pessoa que estuda astrologia

gastronômica

acisioi d mr a ou d ne ôC rG tsaacisioi d mr a ou d ne ôC rG tsa

Pão de miga é o pão .... 1. de forma

2. servido no dia da Amiga3. de chocolate4. de ervas

Manteiga Clarificada é aquela ..... 1. de origem irlandesa

2. feita de claras de ovos3. de cor clara que não queima na

panela

Respostas na página ... 28

GastronômicoPerfil 7

PRATOS DE NATAL E ANO NOVO

Forneria Babbo Adélio prepara seu Natal e

seu Réveillon sob encomenda

Opções de saladas, massas e carnes e acompanhamentos que poderão ser combinados de acordo com o gosto do cliente.

Saladas por quilo: Salada Caponata R$ 32,00Maionese Natalina com salmão e uva passa R$ 35,00

Massas por quilo: Lasanha Bolognesa R$ 25,00Ravióli de Mussarela com molho de tomate e basílico R$ 30,00Nhoque com molho de tomate, aos quatro queijos ou Ragú R$ 28,00 Carnes por quilo: Pernil de Vitela R$ 40,00Peru recheado R$ 33,00Cosciotto di Suíno R$ 35,00Pernil de Cordeiro R$ 48,00Acompanha batatinhas assadas com alecrim, Farofa Natalina e Ervilha Fiorentina. Doces por quilo: Tiramissú R$ 36,00Zuppa Inglesa R$ 26,00 FORNERIA BABBO ADELIOAv. Pedroso de Morais, 647 Pinheiros11 3034.2761Cartões: Visa Eletron, Visa Vale, Máster Card, Diners, Sodex e TR.

Page 10: Revista Perfil Gastronômico

Ela recebe em média 2,2 mil pessoas por dia. Esse número cresce para 5 mil em dias que antecedem o Natal.

São mais de 40 mil ítens entre cama, mesa, banho e utensílios domésticos, com preços em média 30% abaixo do mercado. Sua variedade e seu preço são os atrativos para toda essa gente que sabe o que quer. Seus consultores viajam o mundo em busca de novas tendências, marcas de luxo e produtos com design exclusivos.

Todo esse sucesso que a loja Doural faz começou em 1895, quando os Srs. Sírio Assad Abdalla e seu primo Nagib Salem, que com 25 anos, emigraram para São Paulo devido a difícil situação econômica em seu país. Em São Paulo, começou a mascatear por conta de patrícios e meses depois tanto Assad quanto Nagib já trabalhavam por conta própria. A escolha do comércio de tecidos e armarinhos deu-se devido a menor concorrência na época. Homem essencialmente prático e objetivo, Assad decide então em 1900, criar um fundo de reserva para aquisição e construção de imóveis em geral. Próximo de completar seu trigésimo aniversário, constitui sua primeira empresa e monta duas lojas, uma na 25 de Março e outra na Rua João Alfredo, atual General Carneiro. Algum tempo depois, as duas lojas da Rua 25 de Março são compradas e, no numero 141, hoje 595, começa a ser construída a sede da empresa. Mais tarde, no pavimento superior, Assad passa a morar com sua família.

Aos 33 anos, casou em São Paulo com a prima Corgie Hadad, de 22 anos, Assad sempre dizia que devia a esposa grande parte de seu sucesso. De personalidade forte, trabalhadora, mãe de dez filhos, foi grande companheira de Assad que dela muito se orgulhava.

Em 1912, começou a retirar anualmente metade dos lucros de sua loja e investiu em imóveis. Sem economizar esforço nem mão de obra, criou a praça de esporte conhecida nacionalmente hoje como Parque São Jorge, Abdalla o vendeu ao popular clube Corinthians. Antes de falecer em São Paulo, aos 80 anos, Assad trabalhou por muito tempo com seus filhos e soube ensiná-los muito bem que a família é a base da sociedade, e que seria necessário trabalhar duro para tocar os negócios adiante.

Aos filhos e netos deixou suas reflexões e o

dever de cuidar de seus negócios, tarefa difícil mas que seria necessário muito trabalho esforço e criatividade.

Hoje, com 104 anos de existência, passada de geração a geração, a Doural ainda cresce. Após 98 anos dentro de um mesmo formato, ao assumir a direção da Doural, Fernando Abdalla a repaginou , introduzindo a linha de presentes e utensílios de cozinha.

Esse executivo alavancou seu faturamento em 50% somente na Loja, além dos 15% de vendas efetuadas pelo site a consumidores de poder aquisitivo mais elevado, com 1800 acessos diários.

Além de toda essa performance administrativa bem sucedida, a Doural exerce forte liderança motivacional em seus colaboradores e também investe em projetos sociais.

www.doural.com.brRua 25 de Março, 595 - Centro | São Paulo | SP Loja: 11 - 3328-6228

GastronômicoPerfil 11Fernando Abdalla e sua fantástica Doural

Ela é assim... lotada de produtos dos mais variados, do mais simples ao mais sofisticado. Essa é a Doural

FOTOS CEDIDAS PELA DOURAL

Page 11: Revista Perfil Gastronômico

Ela recebe em média 2,2 mil pessoas por dia. Esse número cresce para 5 mil em dias que antecedem o Natal.

São mais de 40 mil ítens entre cama, mesa, banho e utensílios domésticos, com preços em média 30% abaixo do mercado. Sua variedade e seu preço são os atrativos para toda essa gente que sabe o que quer. Seus consultores viajam o mundo em busca de novas tendências, marcas de luxo e produtos com design exclusivos.

Todo esse sucesso que a loja Doural faz começou em 1895, quando os Srs. Sírio Assad Abdalla e seu primo Nagib Salem, que com 25 anos, emigraram para São Paulo devido a difícil situação econômica em seu país. Em São Paulo, começou a mascatear por conta de patrícios e meses depois tanto Assad quanto Nagib já trabalhavam por conta própria. A escolha do comércio de tecidos e armarinhos deu-se devido a menor concorrência na época. Homem essencialmente prático e objetivo, Assad decide então em 1900, criar um fundo de reserva para aquisição e construção de imóveis em geral. Próximo de completar seu trigésimo aniversário, constitui sua primeira empresa e monta duas lojas, uma na 25 de Março e outra na Rua João Alfredo, atual General Carneiro. Algum tempo depois, as duas lojas da Rua 25 de Março são compradas e, no numero 141, hoje 595, começa a ser construída a sede da empresa. Mais tarde, no pavimento superior, Assad passa a morar com sua família.

Aos 33 anos, casou em São Paulo com a prima Corgie Hadad, de 22 anos, Assad sempre dizia que devia a esposa grande parte de seu sucesso. De personalidade forte, trabalhadora, mãe de dez filhos, foi grande companheira de Assad que dela muito se orgulhava.

Em 1912, começou a retirar anualmente metade dos lucros de sua loja e investiu em imóveis. Sem economizar esforço nem mão de obra, criou a praça de esporte conhecida nacionalmente hoje como Parque São Jorge, Abdalla o vendeu ao popular clube Corinthians. Antes de falecer em São Paulo, aos 80 anos, Assad trabalhou por muito tempo com seus filhos e soube ensiná-los muito bem que a família é a base da sociedade, e que seria necessário trabalhar duro para tocar os negócios adiante.

Aos filhos e netos deixou suas reflexões e o

dever de cuidar de seus negócios, tarefa difícil mas que seria necessário muito trabalho esforço e criatividade.

Hoje, com 104 anos de existência, passada de geração a geração, a Doural ainda cresce. Após 98 anos dentro de um mesmo formato, ao assumir a direção da Doural, Fernando Abdalla a repaginou , introduzindo a linha de presentes e utensílios de cozinha.

Esse executivo alavancou seu faturamento em 50% somente na Loja, além dos 15% de vendas efetuadas pelo site a consumidores de poder aquisitivo mais elevado, com 1800 acessos diários.

Além de toda essa performance administrativa bem sucedida, a Doural exerce forte liderança motivacional em seus colaboradores e também investe em projetos sociais.

www.doural.com.brRua 25 de Março, 595 - Centro | São Paulo | SP Loja: 11 - 3328-6228

GastronômicoPerfil 11Fernando Abdalla e sua fantástica Doural

Ela é assim... lotada de produtos dos mais variados, do mais simples ao mais sofisticado. Essa é a Doural

FOTOS CEDIDAS PELA DOURAL

Page 12: Revista Perfil Gastronômico

Downs que são um sucesso na cozinha Por Andréa Lozano

Chefs Especiais é o nome do Projeto criado em 2006 voltado para o lazer gastronômico para pessoas com Síndrome de Down.

Os participantes, sem limite de idade, colocam literalmente as mãos na massa.

Supervisionados por um Chef de Cozinha e estudantes de gastronomia, os participantes, inicialmente passam pela noção de higiene no preparo dos pratos e posteriormente à sua realização e degustação.

Quebrar um ovo é um desafio e em meio a aplausos e muita motivação, os olhinhos ficam brilhantes e vitoriosos pela conquista.

O projeto sobrevive a base da dedicação de seus realizadores. Nenhum centavo é aceito para que ele aconteça mensalmente. A doação de uniformes, certificados, ingredientes para cada

workshop, local, estudantes de gastronomia e de tempo de Chefs renomados completam as três horas de prazer e alto astral deste encontro mensal.

Empresas como Açúcar União, Cia das Ervas, Mercado Municipal de SP, FMU , SENAC e Doural são colaboradores assíduos do Projeto.Alguns Chefs que colaboram com o Projeto são Alessandro Segato (La Risotteria), Marcos Bassi (Templo da Carne), Clô Dimet (Clo&O), Allan Vila (Dom Pepe de Napoli), Chicão (Figueira Rubayat), Márcio Moreira (Mais Você Ana Maria Braga), entre outros.

O último workshop aconteceu na Faculdade do SENAC, campus Santo Amaro em SP, liderado pela Chef Angélica Spínola, do Açúcar União que supervisionou a equipe no preparo de uma bela macarronada com molho à bolonhesa.

Mais informações sobre o Projeto através do site www.chefsespeciais.org

Chefs Especiais - Down Cooking

Por Priscilla Maldonado

No restaurante podemos marcar um encontro de negócios ou um encontro com amigos antigos, com a família em datas comemorativas ou para um almoço de domingo. No restaurante são marcados os primeiros encontros regados a vinho para descontrair ou um pedido de casamento surpresa com a colaboração dos garçons, que em diversos momentos são nossos cúmplices. Difícil imaginar nosso cotidiano sem o restaurante.

No século XVIII, na França, a palavra restaurant, significava apenas “fortificante” o termo era aplicado a caldos e gemadas destinados a fortificar, a reparar as forças após uma doença ou um grande esforço.. Em 1765, surgiram os primeiros restauraters rooms, que tinham a função de restaurar a saúde de seus clientes.

Em 1765, o Sr. Boulanger , dono de uma espécie de botequim, fixou na frente de seu estabelecimento uma placa com os seguintes dizeres “Boulanger vende restaurantes divinos". Por seu tipo de estabelecimento, ele só podia vender caldos. Em 1786, se implanta o hábito da "mesa de hóspedes", o que significava que os clientes poderiam passar a sentar-se à mesa do dono do estabelecimento para comer lá mesmo o prato comprado, em vez de levá-lo para casa.

Porém, estes lugares onde as pessoas iam para se restabelecer passaram a ser mal vistos na época da Revolução Francesa pois se assemelhava à aristocracia da época que realizava grandes banquetes dentro de um padrão formal.

Mas tendo fim a Revolução esses lugares passaram a se firmar mais parecidos com os que existem hoje. Como a aristocracia foi destituída, as pessoas que cozinhavam para esses eventos estavam nas ruas à procura de serviços e ao mesmo tempo os estrangeiros chegavam na cidade sem ter quem contratar para fazer a comida. Logo, tinham que encontrar um bom lugar nas ruas da França para se alimentar.

Eram pessoas que não estavam em sua casa e nem em seu próprio país querendo comer e pessoas que sabiam cozinhar. Fazer as refeições na rua passou a fazer parte da vida das pessoas, até porque os novos cozinheiros vindos da casa da aristocracia estavam acostumados a fazer comidas maravilhosas para os banquetes e passaram a fazê-las no estabelecimento comercial em que se encontravam.Os clientes que antes procuravam o lugar por causa da saúde passaram a frequentá-lo para discutir outros assuntos que podiam ser sobre gastronomia ou sobre a política na França, e claro, para experimentar os pratos.

Voltaire, grande pensador da Revolução Francesa, disse que a palavra gosto “era usada como sentido físico, gustativo e metaforicamente para designar a consciência da beleza”.

Nessa época começaram a surgir livros de receita e as casas dispunham de uma sala de jantar para maior conforto. Também foi criado o Almanaque por Machurim Roze de Chantoiseau, que se autodenominava o inventor do restaurante, com endereços e preços de todos os restaurantes de Paris.

O primeiro restaurante que funcionava de forma parecida com os atuais foi inaugurado em 1782, em Paris e se chamava "Grande Taverne de Londres", embora o Guinnes Book considere que o restaurante mais antigo seja o Sobrino de Botín que funciona até hoje na Espanha, porém, este começou como uma estalagem, que recebia os viajantes.

E a partir do século XIX aparecem os restaurantes como conhecemos hoje e a culinária francesa atinge seu apogeu. Paris passa a ser extremamente procurada por turistas por causa da gastronomia, e isso até hoje.

Aqui no Brasil os primeiros restaurantes surgiram através dos imigrantes que provavelmente conseguiam apaziguar a saudade da terra natal com o resgate do sabor que estavam acostumados a sentir em seu país.Este é o caso destes dois restaurantes considerados os mais antigos de São Paulo que foram fundados por imigrantes italianos: “Carlino”, aberto em 1881 por Carlo Cecchini e que hoje é comandado por Antonio Carlos Marino e o “Capuano” aberto em 1907 por Francesco Capuano e comandado atualmente por Angelo Luisi.

Em Recife, o restaurante “Leite” fundado em 1882 por Armando Manoel Leite de França, um português que ficou pouco tempo à frente do próprio negócio, acabou voltando a Portugal por causa de problemas financeiros. No entanto, o lugar deu certo e continua até hoje com o nome dado pelo português.

O restaurante em si é que deu muito certo, tanto que hoje são incontáveis. O bom é que existem diversos canais especializados no assunto, revistas, sites e guias que podem nos dar dicas valiosas de onde será o nosso próximo jantar.

E pensar que tudo começou com a venda de caldinhos fortificantes...

Fonte: "Comida e Civilização" de Carson I.A.Ritchie GastronômicoPerfil 13GastronômicoPerfil12

Como surgiram os Restaurantes?

FOTOS CEDIDAS POR CHEFSESPECIAIS

Page 13: Revista Perfil Gastronômico

Downs que são um sucesso na cozinha Por Andréa Lozano

Chefs Especiais é o nome do Projeto criado em 2006 voltado para o lazer gastronômico para pessoas com Síndrome de Down.

Os participantes, sem limite de idade, colocam literalmente as mãos na massa.

Supervisionados por um Chef de Cozinha e estudantes de gastronomia, os participantes, inicialmente passam pela noção de higiene no preparo dos pratos e posteriormente à sua realização e degustação.

Quebrar um ovo é um desafio e em meio a aplausos e muita motivação, os olhinhos ficam brilhantes e vitoriosos pela conquista.

O projeto sobrevive a base da dedicação de seus realizadores. Nenhum centavo é aceito para que ele aconteça mensalmente. A doação de uniformes, certificados, ingredientes para cada

workshop, local, estudantes de gastronomia e de tempo de Chefs renomados completam as três horas de prazer e alto astral deste encontro mensal.

Empresas como Açúcar União, Cia das Ervas, Mercado Municipal de SP, FMU , SENAC e Doural são colaboradores assíduos do Projeto.Alguns Chefs que colaboram com o Projeto são Alessandro Segato (La Risotteria), Marcos Bassi (Templo da Carne), Clô Dimet (Clo&O), Allan Vila (Dom Pepe de Napoli), Chicão (Figueira Rubayat), Márcio Moreira (Mais Você Ana Maria Braga), entre outros.

O último workshop aconteceu na Faculdade do SENAC, campus Santo Amaro em SP, liderado pela Chef Angélica Spínola, do Açúcar União que supervisionou a equipe no preparo de uma bela macarronada com molho à bolonhesa.

Mais informações sobre o Projeto através do site www.chefsespeciais.org

Chefs Especiais - Down Cooking

Por Priscilla Maldonado

No restaurante podemos marcar um encontro de negócios ou um encontro com amigos antigos, com a família em datas comemorativas ou para um almoço de domingo. No restaurante são marcados os primeiros encontros regados a vinho para descontrair ou um pedido de casamento surpresa com a colaboração dos garçons, que em diversos momentos são nossos cúmplices. Difícil imaginar nosso cotidiano sem o restaurante.

No século XVIII, na França, a palavra restaurant, significava apenas “fortificante” o termo era aplicado a caldos e gemadas destinados a fortificar, a reparar as forças após uma doença ou um grande esforço.. Em 1765, surgiram os primeiros restauraters rooms, que tinham a função de restaurar a saúde de seus clientes.

Em 1765, o Sr. Boulanger , dono de uma espécie de botequim, fixou na frente de seu estabelecimento uma placa com os seguintes dizeres “Boulanger vende restaurantes divinos". Por seu tipo de estabelecimento, ele só podia vender caldos. Em 1786, se implanta o hábito da "mesa de hóspedes", o que significava que os clientes poderiam passar a sentar-se à mesa do dono do estabelecimento para comer lá mesmo o prato comprado, em vez de levá-lo para casa.

Porém, estes lugares onde as pessoas iam para se restabelecer passaram a ser mal vistos na época da Revolução Francesa pois se assemelhava à aristocracia da época que realizava grandes banquetes dentro de um padrão formal.

Mas tendo fim a Revolução esses lugares passaram a se firmar mais parecidos com os que existem hoje. Como a aristocracia foi destituída, as pessoas que cozinhavam para esses eventos estavam nas ruas à procura de serviços e ao mesmo tempo os estrangeiros chegavam na cidade sem ter quem contratar para fazer a comida. Logo, tinham que encontrar um bom lugar nas ruas da França para se alimentar.

Eram pessoas que não estavam em sua casa e nem em seu próprio país querendo comer e pessoas que sabiam cozinhar. Fazer as refeições na rua passou a fazer parte da vida das pessoas, até porque os novos cozinheiros vindos da casa da aristocracia estavam acostumados a fazer comidas maravilhosas para os banquetes e passaram a fazê-las no estabelecimento comercial em que se encontravam.Os clientes que antes procuravam o lugar por causa da saúde passaram a frequentá-lo para discutir outros assuntos que podiam ser sobre gastronomia ou sobre a política na França, e claro, para experimentar os pratos.

Voltaire, grande pensador da Revolução Francesa, disse que a palavra gosto “era usada como sentido físico, gustativo e metaforicamente para designar a consciência da beleza”.

Nessa época começaram a surgir livros de receita e as casas dispunham de uma sala de jantar para maior conforto. Também foi criado o Almanaque por Machurim Roze de Chantoiseau, que se autodenominava o inventor do restaurante, com endereços e preços de todos os restaurantes de Paris.

O primeiro restaurante que funcionava de forma parecida com os atuais foi inaugurado em 1782, em Paris e se chamava "Grande Taverne de Londres", embora o Guinnes Book considere que o restaurante mais antigo seja o Sobrino de Botín que funciona até hoje na Espanha, porém, este começou como uma estalagem, que recebia os viajantes.

E a partir do século XIX aparecem os restaurantes como conhecemos hoje e a culinária francesa atinge seu apogeu. Paris passa a ser extremamente procurada por turistas por causa da gastronomia, e isso até hoje.

Aqui no Brasil os primeiros restaurantes surgiram através dos imigrantes que provavelmente conseguiam apaziguar a saudade da terra natal com o resgate do sabor que estavam acostumados a sentir em seu país.Este é o caso destes dois restaurantes considerados os mais antigos de São Paulo que foram fundados por imigrantes italianos: “Carlino”, aberto em 1881 por Carlo Cecchini e que hoje é comandado por Antonio Carlos Marino e o “Capuano” aberto em 1907 por Francesco Capuano e comandado atualmente por Angelo Luisi.

Em Recife, o restaurante “Leite” fundado em 1882 por Armando Manoel Leite de França, um português que ficou pouco tempo à frente do próprio negócio, acabou voltando a Portugal por causa de problemas financeiros. No entanto, o lugar deu certo e continua até hoje com o nome dado pelo português.

O restaurante em si é que deu muito certo, tanto que hoje são incontáveis. O bom é que existem diversos canais especializados no assunto, revistas, sites e guias que podem nos dar dicas valiosas de onde será o nosso próximo jantar.

E pensar que tudo começou com a venda de caldinhos fortificantes...

Fonte: "Comida e Civilização" de Carson I.A.Ritchie GastronômicoPerfil 13GastronômicoPerfil12

Como surgiram os Restaurantes?

FOTOS CEDIDAS POR CHEFSESPECIAIS

Page 14: Revista Perfil Gastronômico

GastronômicoPerfil 15GastronômicoPerfil14

Jantar com olhos vendados

Resgatar o prazer de comer e proporcionar uma vivência sensorial diferente. Uma experiência gastronômica a partir de um “novo olhar”

Na correria do dia a dia acabamos apreciando a comida mais com olhos do que com o próprio paladar. Foi o que perceberam as psicólogas Elis Feldman e Maria Lyra após jantar no escuro durante uma viagem à Paris. “Ao comer sem usar a visão, o alimento toma uma dimensão diferente. Descobrimos sua textura, o aroma e pequenos detalhes que acabamos não percebendo normalmente”, conta Elis.

Para trazer a experiência ao Brasil, elas conceberam o Ateliê No Escuro Gastronomia, que promove jantares onde a degustação é feita com os participantes vendados, meia luz e som ambiente.

O menu oferece degustação de quatro pratos, sendo duas entradas, um prato principal e uma sobremesa, todos harmonizados com vinho, sempre sob consulta de um sommelier. Eles são especialmente preparados para o grupo ao qual será oferecido.

Antes do jantar recolhemos as restrições alimentares de todos os participantes, para garantir que não comam nada que lhes desagradem. “A proposta é inovar, mas entendemos que gosto não se discute”, explica

Maria.

Além do cardápio, que apresenta sabores e texturas variadas, o ambiente também é pensado para explorar a audição, tato e olfato que incorporam uma nova consciência muito mais detalhista.

O público alvo dessa experiência são geralmente casais em sua maioria, grupo de amigos e familiares, empresários que buscam um bom relacionamento com seus clientes ou com a mídia, enfim, aqueles que buscam um evento marcante.

Os casais costumam relatar que a experiência foi muito romântica, que puderam estar juntos de um outro jeito, pela voz, pelo toque...

Os grupos sempre acham muito divertido.

Uma entusiasmada participante diz: “Foi um encontro delicado da minha mente agitada com algo de muito profundo dentro de mim. Nunca tinha parado para pensar em como a visão ocupa espaço demais na nossa vida, amortecendo outras perspectivas”.

Indubitavelmente, jantar no escuro e entregar-se totalmente ao inesperado é uma experiência marcante e prazerosa e um grande encontro consigo mesmo.

www.noescurogastronomia.com.br

DELÍCIAS QUE SEDUZEM HÁ DÉCADAS

Tradição e sofisticação marcam a história da Kopenhagen

Para quem acredita que a Kopenhagen, a mais tradicional grife de chocolates finos, fabrica as deliciosas iguarias à base de cacau desde o início, engana-se. Em 1928, o casal de imigrantes Anna e David Kopenhagen, inicia, na cozinha de sua casa, a produção do marzipan, um doce europeu clássico, feito da mistura da amêndoa e

açúcar, receita que trouxeram da Letônia, país onde nasceram.

David saía todas as manhãs com os doces acomodados em uma maleta de couro. Seu destino eram as ruas São Bento e Direita, no centro da cidade de São Paulo, local de concentração dos bancos europeus. O marzipan não só atraia os imigrantes que por lá circulavam, mas também caiu no gosto dos paulistanos, o que possibilitou ao casal abrir a primeira loja da Kopenhagen, em 1929.

Foi na ladeira Miguel Couto que o cardápio de guloseimas aumentou, passando a conter balas e chocolates. Inicialmente, os produtos não eram produzidos pelo casal, mas com a abertura da segunda loja, a produção voltou totalmente para as mãos do casal Kopenhagen.Visionários, decoravam suas lojas de acordo com as festividades da época e, na Páscoa de 1930, começaram a produzir ovos de Páscoa, feitos de geléia, chocolate e o tão famoso marzipan. Os produtos Kopenhagen sempre tiveram características próprias e, por serem artesanais, os consumidores pediam para abrir os ovos e lá colocavam jóias, chaves de carros, brinquedos e o que mais coubesse. Tudo para presentear com bom gosto e personalidade.

A primeira fábrica Kopenhagen só foi inaugurada em 1943, na Rua Joaquim Floriano, no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo. Com maior potencial de produção, permitiu-se ampliar as opções de doces. Foi quando nasceram as tradicionais Balas de Leite e Balas de Mel, Língua de Gato,

Chumbinho e Lajotinha. Na década de 1950, a Kopenhagen lança o bombom Cherry Brandy, feitos artesanalmente até hoje, e o bombom de chocolate recheado com marshmallow, a famosa Nhá Benta. Ambos campeões absolutos de vendas até os dias de hoje.

Em 1996 a empresa foi adquirida pelo empresário Celso Ricardo de Moraes, até então proprietário do Laboratório Virtus. A marca foi modernizada, as embalagens aperfeiçoadas e novos produtos foram lançados, mas a qualidade e os processos de fabricação foram mantidos.

Hoje são 255 lojas no Brasil e uma lista de 300 produtos entre chocolates, balas, sorvetes, salgados e bebidas. Mas as inovações não param. Em 2007 foi inaugurado o primeiro Kopenhagen Gourmet Station, localizado no Shopping Dom Pedro em Campinas, interior de São Paulo. Com um cardápio diferenciado, oferece doces e salgados exclusivos, como por exemplo, o delicioso milk shake de Nhá Benta. A cidade do Rio de Janeiro possui duas unidades do Kopenhagen Gourmet Station e Brasília será a próxima a inaugurar o restaurante.

Atualmente, a Kopenhagen produz duas mil toneladas de chocolates por ano, o que atende mais de oito milhões de clientes. “Para transformar uma empresa familiar em um grande negócio, foi preciso incluir normas de fabricação, criar uma estrutura de recursos humanos, contratar uma empresa de consultoria para reestruturar o modelo de franquias e investir fortemente no marketing”, explica Renata Vichi, vice-presidente do Grupo CRM, controlador da marca.

FOTOS CEDIDAS POR NO ESCURO GASTRONOMIA

Page 15: Revista Perfil Gastronômico

GastronômicoPerfil 15GastronômicoPerfil14

Jantar com olhos vendados

Resgatar o prazer de comer e proporcionar uma vivência sensorial diferente. Uma experiência gastronômica a partir de um “novo olhar”

Na correria do dia a dia acabamos apreciando a comida mais com olhos do que com o próprio paladar. Foi o que perceberam as psicólogas Elis Feldman e Maria Lyra após jantar no escuro durante uma viagem à Paris. “Ao comer sem usar a visão, o alimento toma uma dimensão diferente. Descobrimos sua textura, o aroma e pequenos detalhes que acabamos não percebendo normalmente”, conta Elis.

Para trazer a experiência ao Brasil, elas conceberam o Ateliê No Escuro Gastronomia, que promove jantares onde a degustação é feita com os participantes vendados, meia luz e som ambiente.

O menu oferece degustação de quatro pratos, sendo duas entradas, um prato principal e uma sobremesa, todos harmonizados com vinho, sempre sob consulta de um sommelier. Eles são especialmente preparados para o grupo ao qual será oferecido.

Antes do jantar recolhemos as restrições alimentares de todos os participantes, para garantir que não comam nada que lhes desagradem. “A proposta é inovar, mas entendemos que gosto não se discute”, explica

Maria.

Além do cardápio, que apresenta sabores e texturas variadas, o ambiente também é pensado para explorar a audição, tato e olfato que incorporam uma nova consciência muito mais detalhista.

O público alvo dessa experiência são geralmente casais em sua maioria, grupo de amigos e familiares, empresários que buscam um bom relacionamento com seus clientes ou com a mídia, enfim, aqueles que buscam um evento marcante.

Os casais costumam relatar que a experiência foi muito romântica, que puderam estar juntos de um outro jeito, pela voz, pelo toque...

Os grupos sempre acham muito divertido.

Uma entusiasmada participante diz: “Foi um encontro delicado da minha mente agitada com algo de muito profundo dentro de mim. Nunca tinha parado para pensar em como a visão ocupa espaço demais na nossa vida, amortecendo outras perspectivas”.

Indubitavelmente, jantar no escuro e entregar-se totalmente ao inesperado é uma experiência marcante e prazerosa e um grande encontro consigo mesmo.

www.noescurogastronomia.com.br

DELÍCIAS QUE SEDUZEM HÁ DÉCADAS

Tradição e sofisticação marcam a história da Kopenhagen

Para quem acredita que a Kopenhagen, a mais tradicional grife de chocolates finos, fabrica as deliciosas iguarias à base de cacau desde o início, engana-se. Em 1928, o casal de imigrantes Anna e David Kopenhagen, inicia, na cozinha de sua casa, a produção do marzipan, um doce europeu clássico, feito da mistura da amêndoa e

açúcar, receita que trouxeram da Letônia, país onde nasceram.

David saía todas as manhãs com os doces acomodados em uma maleta de couro. Seu destino eram as ruas São Bento e Direita, no centro da cidade de São Paulo, local de concentração dos bancos europeus. O marzipan não só atraia os imigrantes que por lá circulavam, mas também caiu no gosto dos paulistanos, o que possibilitou ao casal abrir a primeira loja da Kopenhagen, em 1929.

Foi na ladeira Miguel Couto que o cardápio de guloseimas aumentou, passando a conter balas e chocolates. Inicialmente, os produtos não eram produzidos pelo casal, mas com a abertura da segunda loja, a produção voltou totalmente para as mãos do casal Kopenhagen.Visionários, decoravam suas lojas de acordo com as festividades da época e, na Páscoa de 1930, começaram a produzir ovos de Páscoa, feitos de geléia, chocolate e o tão famoso marzipan. Os produtos Kopenhagen sempre tiveram características próprias e, por serem artesanais, os consumidores pediam para abrir os ovos e lá colocavam jóias, chaves de carros, brinquedos e o que mais coubesse. Tudo para presentear com bom gosto e personalidade.

A primeira fábrica Kopenhagen só foi inaugurada em 1943, na Rua Joaquim Floriano, no bairro do Itaim Bibi, em São Paulo. Com maior potencial de produção, permitiu-se ampliar as opções de doces. Foi quando nasceram as tradicionais Balas de Leite e Balas de Mel, Língua de Gato,

Chumbinho e Lajotinha. Na década de 1950, a Kopenhagen lança o bombom Cherry Brandy, feitos artesanalmente até hoje, e o bombom de chocolate recheado com marshmallow, a famosa Nhá Benta. Ambos campeões absolutos de vendas até os dias de hoje.

Em 1996 a empresa foi adquirida pelo empresário Celso Ricardo de Moraes, até então proprietário do Laboratório Virtus. A marca foi modernizada, as embalagens aperfeiçoadas e novos produtos foram lançados, mas a qualidade e os processos de fabricação foram mantidos.

Hoje são 255 lojas no Brasil e uma lista de 300 produtos entre chocolates, balas, sorvetes, salgados e bebidas. Mas as inovações não param. Em 2007 foi inaugurado o primeiro Kopenhagen Gourmet Station, localizado no Shopping Dom Pedro em Campinas, interior de São Paulo. Com um cardápio diferenciado, oferece doces e salgados exclusivos, como por exemplo, o delicioso milk shake de Nhá Benta. A cidade do Rio de Janeiro possui duas unidades do Kopenhagen Gourmet Station e Brasília será a próxima a inaugurar o restaurante.

Atualmente, a Kopenhagen produz duas mil toneladas de chocolates por ano, o que atende mais de oito milhões de clientes. “Para transformar uma empresa familiar em um grande negócio, foi preciso incluir normas de fabricação, criar uma estrutura de recursos humanos, contratar uma empresa de consultoria para reestruturar o modelo de franquias e investir fortemente no marketing”, explica Renata Vichi, vice-presidente do Grupo CRM, controlador da marca.

FOTOS CEDIDAS POR NO ESCURO GASTRONOMIA

Page 16: Revista Perfil Gastronômico

GastronômicoPerfil 17

Em 25 de janeiro de 1933, o Mercado foi finalmente inaugurado. Nessa época, a cidade de São Paulo possuía uma população de um milhão de habitantes. Sua localização no quadrilátero formado pela Rua da Cantareira, pelas Avenidas do Estado e Mercúrio e pela Rua Comendador Assad Abdala foi estrategicamente planejada: o prédio ocupa uma área que, na época, era próxima à rede ferroviária, à estação do Pari e ao Rio Tamanduateí, o que facilitava a chegada das mercadorias, que eram transportadas de barco.

Em 1939, começaram a circular os primeiros bondes na região e o Mercado passou a ser ponto de interesse para todos. Com a criação do CEASA (Centro de Abastecimento de São Paulo) na década de 60, no bairro do Jaguaré, o prédio passou perto de ser demolido, uma vez que não atingia mais as normas de higiene e segurança. Isso fez com que proprietários dos boxes, feirantes e freqüentadores do “velho mercado” se unissem para lutar por sua preservação. Dez meses depois, eles conseguiram com que o Mercado fosse inscrito no CONDEPHAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo).

Em 2003, iniciou-se uma reforma e readequação arquitetônica do Mercadão como é popularmente conhecido requalificando-o e, ao mesmo tempo, preservando integralmente o projeto original de Ramos de Azevedo.

A reforma faz parte do Programa de Requalificação do Centro de São Paulo e foi investido US$ 100 milhões. Ela foi bastante complexa, já que todas as obras foram realizadas sem que as atividades do Mercado fossem paralisadas e acompanhada integralmente pelo Departamento de Patrimônio Histórico, adaptando-o às necessidades dos tempos modernos.

O Mercadão, como é conhecido, segundo a SPTuris, recebe diariamente em torno de 12,5 mil pessoas por dia, esse número cresce para 46,3 mil pessoas por final de semana. Uma grande equipe terceirizada é responsável pela sua segurança.

As bancas que mais atraem seus visitantes são o Empório Árabe, Empório Japonês, Mr. Joseph e Empório Chiappetta.

Vale a pena visitar esse espaço histórico e gastronômico.

R. da Cantareira, 306 - Parque D. Pedro IIPróximo aos metrôs São Bento e LuzHorário de funcionamento:Segunda a sábado 06h às 18hDomingos e feriados 06h às 16h

Mercado Municipal de São Paulo

Ponto turístico, histórico e gastronômico, o Mercadão Paulistano recebe quase 500 mil pessoas em média por mês

Devido ao desenvolvimento intenso da cidade e aos inúmeros pedidos dos comerciantes, em 1924 foi aprovada a lei que autorizava a construção do Mercado Municipal.

A República havia sido implantada recentemente e os paulistanos queriam reordenar os espaços da cidade de tal forma que fosse mostrado o rompimento da mesma com seu passado monárquico. Começou a ser construído, então, em 1928, o novo Mercado Municipal de São Paulo. O local escolhido para sediá-lo foi a Várzea do Carmo, área esta que, devido às constantes inundações, teve que sofrer obras de saneamento dos terrenos alagadiços e teve o traçado do leito do rio retificado.

O Mercado Municipal Paulistano foi projetado pelo arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo dono do mais conceituado escritório de arquitetura da época.

Ramos de Azevedo veio a falecer em 1928 sem ver terminada sua construção, deixando a finalização da obra na mão de seus sócios Armando Dumont Villares e Ricardo Severo.

Em 1932, estava concluído o Mercado, com uma área de 12.600 m² e 72 vitrais em estilo gótico que retratavam cenas de produção agrícola e pecuária do interior paulista. Neste mesmo ano, estourava a Revolução Constitucionalista, o que acabou por adiar a inauguração do majestoso edifício. Por sua grandeza, despertou o interesse dos militares, que logo ocuparam seu espaço, utilizando-o como refúgio para as tropas paulistas. O prédio tornou-se, então, uma mistura de quartel, depósito de munições e local para treinamento de tiro, usando freqüentemente os belíssimos vitrais como alvo. Sorgenicht, autor dos belos vitrais, teve que trabalhar por mais dois meses para repor as partes quebradas.

GastronômicoPerfil16 FOTOS CEDIDAS POR MERC MUNICIPAL DE SÃO PAULO

Page 17: Revista Perfil Gastronômico

GastronômicoPerfil 17

Em 25 de janeiro de 1933, o Mercado foi finalmente inaugurado. Nessa época, a cidade de São Paulo possuía uma população de um milhão de habitantes. Sua localização no quadrilátero formado pela Rua da Cantareira, pelas Avenidas do Estado e Mercúrio e pela Rua Comendador Assad Abdala foi estrategicamente planejada: o prédio ocupa uma área que, na época, era próxima à rede ferroviária, à estação do Pari e ao Rio Tamanduateí, o que facilitava a chegada das mercadorias, que eram transportadas de barco.

Em 1939, começaram a circular os primeiros bondes na região e o Mercado passou a ser ponto de interesse para todos. Com a criação do CEASA (Centro de Abastecimento de São Paulo) na década de 60, no bairro do Jaguaré, o prédio passou perto de ser demolido, uma vez que não atingia mais as normas de higiene e segurança. Isso fez com que proprietários dos boxes, feirantes e freqüentadores do “velho mercado” se unissem para lutar por sua preservação. Dez meses depois, eles conseguiram com que o Mercado fosse inscrito no CONDEPHAT (Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado de São Paulo).

Em 2003, iniciou-se uma reforma e readequação arquitetônica do Mercadão como é popularmente conhecido requalificando-o e, ao mesmo tempo, preservando integralmente o projeto original de Ramos de Azevedo.

A reforma faz parte do Programa de Requalificação do Centro de São Paulo e foi investido US$ 100 milhões. Ela foi bastante complexa, já que todas as obras foram realizadas sem que as atividades do Mercado fossem paralisadas e acompanhada integralmente pelo Departamento de Patrimônio Histórico, adaptando-o às necessidades dos tempos modernos.

O Mercadão, como é conhecido, segundo a SPTuris, recebe diariamente em torno de 12,5 mil pessoas por dia, esse número cresce para 46,3 mil pessoas por final de semana. Uma grande equipe terceirizada é responsável pela sua segurança.

As bancas que mais atraem seus visitantes são o Empório Árabe, Empório Japonês, Mr. Joseph e Empório Chiappetta.

Vale a pena visitar esse espaço histórico e gastronômico.

R. da Cantareira, 306 - Parque D. Pedro IIPróximo aos metrôs São Bento e LuzHorário de funcionamento:Segunda a sábado 06h às 18hDomingos e feriados 06h às 16h

Mercado Municipal de São Paulo

Ponto turístico, histórico e gastronômico, o Mercadão Paulistano recebe quase 500 mil pessoas em média por mês

Devido ao desenvolvimento intenso da cidade e aos inúmeros pedidos dos comerciantes, em 1924 foi aprovada a lei que autorizava a construção do Mercado Municipal.

A República havia sido implantada recentemente e os paulistanos queriam reordenar os espaços da cidade de tal forma que fosse mostrado o rompimento da mesma com seu passado monárquico. Começou a ser construído, então, em 1928, o novo Mercado Municipal de São Paulo. O local escolhido para sediá-lo foi a Várzea do Carmo, área esta que, devido às constantes inundações, teve que sofrer obras de saneamento dos terrenos alagadiços e teve o traçado do leito do rio retificado.

O Mercado Municipal Paulistano foi projetado pelo arquiteto Francisco de Paula Ramos de Azevedo dono do mais conceituado escritório de arquitetura da época.

Ramos de Azevedo veio a falecer em 1928 sem ver terminada sua construção, deixando a finalização da obra na mão de seus sócios Armando Dumont Villares e Ricardo Severo.

Em 1932, estava concluído o Mercado, com uma área de 12.600 m² e 72 vitrais em estilo gótico que retratavam cenas de produção agrícola e pecuária do interior paulista. Neste mesmo ano, estourava a Revolução Constitucionalista, o que acabou por adiar a inauguração do majestoso edifício. Por sua grandeza, despertou o interesse dos militares, que logo ocuparam seu espaço, utilizando-o como refúgio para as tropas paulistas. O prédio tornou-se, então, uma mistura de quartel, depósito de munições e local para treinamento de tiro, usando freqüentemente os belíssimos vitrais como alvo. Sorgenicht, autor dos belos vitrais, teve que trabalhar por mais dois meses para repor as partes quebradas.

GastronômicoPerfil16 FOTOS CEDIDAS POR MERC MUNICIPAL DE SÃO PAULO

Page 18: Revista Perfil Gastronômico

Qualificação, a melhor opção para se destacar num segmento que cresce a pleno vapor

Online traz a você, respostas

para algumas dúvidas que possam auxiliar a

definir diretrizes para seu crescimento

profissional ou para as pessoas que pensam em

seguir uma nova carreira.

Quais as melhores instituições, melhores cursos,

qual a mão de obra que o Brasil é mais carente

nesse segmento, atualizações e outras

qualificações da área.

É preciso se qualificar, se aperfeiçoar com

agilidade e principalmente com qualidade.

Hoje em dia os profissionais já formados em

alguma área, não se contentam em permanecer

apenas com um único diploma mesmo porque o

mercado exige cada vez mais aperfeiçoamento e

constante atualização.

Os afazeres do cotidiano e a responsabilidade

familiar, muitas vezes impedem a atualização do

profissional.

Há a necessidade de se definir metas pessoais e

profissionais, com prazos, e correr atrás porque o

tempo não pára.

Existem cursos em diversos dias, horários e

investimentos e até mesmo cursos nos finais de

semana, tanto em graduação como pós-

graduação.

19GastronômicoPerfil

A formação sólida e bem direcionada é um

grande diferencial atualmente.

A pessoa que investe em formação, com certeza

está à frente.

Os cursos de curta duração estão entre os

preferidos. Entre eles estão os de Gerente,

Barista, Maître, Garçom, Segurança Alimentar.

Quase 80% da qualificação profissional é

incentivada e patrocinada pelos próprios

estabelecimentos que querem suas equipes bem

formadas. Além da qualidade, isso gera lucro

para o estabelecimento e seus colaboradores

sentem-se motivados e reconhecidos, criando

equipes comprometidas.

O acesso é garantido até aos com menores

recursos financeiros. Há cursos patrocinados

pelo Governo do Estado, onde o aluno não paga

mensalidade, investindo apenas em material

didático que será usado no decorrer do curso.

Os cursos rápidos geralmente tem como único

requisito que o candidato tenha mais de 18

anos. Esses cursos tem o tempo de duração de

1 a 30 dias, dependendo dos tópicos abordados.

Geralmente as turmas são pequenas e recebem

ao final o certificado de Conclusão.

Vick HousewarePresentes e Utilidades Domésticas

Atendimento de 2ª. A 6ª. Das 8 as 18hSábados das 8 as 13h

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Informações :[email protected]

11- 9329-9977 Simone

Page 19: Revista Perfil Gastronômico

Qualificação, a melhor opção para se destacar num segmento que cresce a pleno vapor

Online traz a você, respostas

para algumas dúvidas que possam auxiliar a

definir diretrizes para seu crescimento

profissional ou para as pessoas que pensam em

seguir uma nova carreira.

Quais as melhores instituições, melhores cursos,

qual a mão de obra que o Brasil é mais carente

nesse segmento, atualizações e outras

qualificações da área.

É preciso se qualificar, se aperfeiçoar com

agilidade e principalmente com qualidade.

Hoje em dia os profissionais já formados em

alguma área, não se contentam em permanecer

apenas com um único diploma mesmo porque o

mercado exige cada vez mais aperfeiçoamento e

constante atualização.

Os afazeres do cotidiano e a responsabilidade

familiar, muitas vezes impedem a atualização do

profissional.

Há a necessidade de se definir metas pessoais e

profissionais, com prazos, e correr atrás porque o

tempo não pára.

Existem cursos em diversos dias, horários e

investimentos e até mesmo cursos nos finais de

semana, tanto em graduação como pós-

graduação.

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A pessoa que investe em formação, com certeza

está à frente.

Os cursos de curta duração estão entre os

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Quase 80% da qualificação profissional é

incentivada e patrocinada pelos próprios

estabelecimentos que querem suas equipes bem

formadas. Além da qualidade, isso gera lucro

para o estabelecimento e seus colaboradores

sentem-se motivados e reconhecidos, criando

equipes comprometidas.

O acesso é garantido até aos com menores

recursos financeiros. Há cursos patrocinados

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requisito que o candidato tenha mais de 18

anos. Esses cursos tem o tempo de duração de

1 a 30 dias, dependendo dos tópicos abordados.

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Page 20: Revista Perfil Gastronômico

Todo o processo é conduzido com o mínimo de interferência e o máximo respeito à expressão natural da uva e do terroir de origem. Nem mesmo o uso tradicional da madeira é encontrado na vinícola. "A autenticidade de expressão de cada variedade caracteriza os vinhos da Lidio Carraro", enfatiza Juliano Carraro.

Uma prova foi o ano de 2003, o segundo da existência da Lidio Carraro e mais recentemente em 2007. Mesmo com uma produção de uvas de excelente qualidade, os enólogos da vinícola notaram que os vinhos a serem produzidos seriam inferiores ao da safra anterior e quebrariam assim a tendência de crescimento da marca. "Foi uma decisão bastante difícil, mas resolvemos vender toda a produção de uva e ficar esta safra sem produzir nenhum vinho com a assinatura Lidio Carraro", lembra Patrícia. O prejuízo foi imenso. "Mas seria pior se o conceito Lidio Carraro fosse comprometido", completa.

Fiel à filosofia purista, este é um exemplo vivo de que a Lidio Carraro rejeita a padronização e deseja quebrar paradigmas, com a elaboração

de vinhos genuínos, particulares, ricos em complexidade, estrutura e equilíbrio, enfim, com identidade própria.

Vinícola Boutique

É por isso que a Lidio Carraro é conceituada como uma vinícola boutique, com produção controlada, pequena, de altíssima qualidade e cuidado extremos em todos os detalhes da sua elaboração, para que o vinho possa transmitir as peculiaridades da terra onde nasce, as características da variedade que o identifica e um pouco de cada um daqueles que participaram de sua concepção.

A logomarca da vinícola demonstra isso, com a estilização de um símbolo que

representa, ao mesmo tempo, o mapa do Brasil, um cacho de uvas e um coração. A marca Lidio Carraro traz em si o casamento da tradição com a modernidade e a paixão traduzida em vinhos.

www.lidiocarraro.com

Lidio Carraro –Excelência em Vinhos

Conceituada como uma vinícola boutique, por ter sua produção controlada, pequena, de altíssima qualidade e cuidado extremo em todos os detalhes da sua elaboração.

Depois de produzir uvas por cinco gerações e vendê-las a terceiros, a tradicional família Lidio Carraro decidiu construir uma vinícola que traduzisse a verdadeira identidade do vinho brasileiro. A trajetória começou em 1998, tendo como princípio básico a elaboração de vinhos finos de primeira linha. Os primeiros vinhos nasceram em 2002, com o lançamento da Linha Lidio Carraro Grande Vindima (um Merlot e um Assemblage). "Em Encruzilhada do Sul, encontramos uma incrível capacidade de produzir safras mais regulares e com qualidade diferenciada", destaca o produtor e enólogo Juliano Carraro. Inovações constantes

A busca por uma nova identidade para o vinho brasileiro levou a Lidio Carraro a ousar também nas técnicas utilizadas tanto nas videiras como na vinícola. As videiras são conduzidas em espaldeira, monitoradas constantemente, através de podas verdes realizadas com o propósito de reduzir significativamente a produção de uva por planta e, assim, manter o correto equilíbrio

vegetativo. "O resultado é uma concentração natural e uma maior expressividade no vinho", observa a responsável técnica, a enóloga Mônica Rossetti. A colheita de cada parcela particular do vinhedo é feita separada e manualmente, no momento ideal de

maturação das uvas.

O investimento em tecnologia fez da Lidio Carraro pioneira no Brasil a implantar sistemas de controle da produção, como o recebimento das uvas por gravidade, dispensando o uso de

bombas. "Nossa missão é resgatar a essência do

vinho, procurando a integridade das características e

do sabor original de cada variedade", afirma a arquiteta Patrícia Carraro, diretora

de Marketing e Exportação. Todo o conhecimento adquirido e toda a tecnologia trazida à vinícola seguem o princípio de potencializar e não modificar as características que conferem originalidade aos vinhos produzidos. Vinhos autênticos

GastronômicoPerfil 21GastronômicoPerfil20 FOTOS CEDIDAS POR LIDIO CARRARO

Page 21: Revista Perfil Gastronômico

Todo o processo é conduzido com o mínimo de interferência e o máximo respeito à expressão natural da uva e do terroir de origem. Nem mesmo o uso tradicional da madeira é encontrado na vinícola. "A autenticidade de expressão de cada variedade caracteriza os vinhos da Lidio Carraro", enfatiza Juliano Carraro.

Uma prova foi o ano de 2003, o segundo da existência da Lidio Carraro e mais recentemente em 2007. Mesmo com uma produção de uvas de excelente qualidade, os enólogos da vinícola notaram que os vinhos a serem produzidos seriam inferiores ao da safra anterior e quebrariam assim a tendência de crescimento da marca. "Foi uma decisão bastante difícil, mas resolvemos vender toda a produção de uva e ficar esta safra sem produzir nenhum vinho com a assinatura Lidio Carraro", lembra Patrícia. O prejuízo foi imenso. "Mas seria pior se o conceito Lidio Carraro fosse comprometido", completa.

Fiel à filosofia purista, este é um exemplo vivo de que a Lidio Carraro rejeita a padronização e deseja quebrar paradigmas, com a elaboração

de vinhos genuínos, particulares, ricos em complexidade, estrutura e equilíbrio, enfim, com identidade própria.

Vinícola Boutique

É por isso que a Lidio Carraro é conceituada como uma vinícola boutique, com produção controlada, pequena, de altíssima qualidade e cuidado extremos em todos os detalhes da sua elaboração, para que o vinho possa transmitir as peculiaridades da terra onde nasce, as características da variedade que o identifica e um pouco de cada um daqueles que participaram de sua concepção.

A logomarca da vinícola demonstra isso, com a estilização de um símbolo que

representa, ao mesmo tempo, o mapa do Brasil, um cacho de uvas e um coração. A marca Lidio Carraro traz em si o casamento da tradição com a modernidade e a paixão traduzida em vinhos.

www.lidiocarraro.com

Lidio Carraro –Excelência em Vinhos

Conceituada como uma vinícola boutique, por ter sua produção controlada, pequena, de altíssima qualidade e cuidado extremo em todos os detalhes da sua elaboração.

Depois de produzir uvas por cinco gerações e vendê-las a terceiros, a tradicional família Lidio Carraro decidiu construir uma vinícola que traduzisse a verdadeira identidade do vinho brasileiro. A trajetória começou em 1998, tendo como princípio básico a elaboração de vinhos finos de primeira linha. Os primeiros vinhos nasceram em 2002, com o lançamento da Linha Lidio Carraro Grande Vindima (um Merlot e um Assemblage). "Em Encruzilhada do Sul, encontramos uma incrível capacidade de produzir safras mais regulares e com qualidade diferenciada", destaca o produtor e enólogo Juliano Carraro. Inovações constantes

A busca por uma nova identidade para o vinho brasileiro levou a Lidio Carraro a ousar também nas técnicas utilizadas tanto nas videiras como na vinícola. As videiras são conduzidas em espaldeira, monitoradas constantemente, através de podas verdes realizadas com o propósito de reduzir significativamente a produção de uva por planta e, assim, manter o correto equilíbrio

vegetativo. "O resultado é uma concentração natural e uma maior expressividade no vinho", observa a responsável técnica, a enóloga Mônica Rossetti. A colheita de cada parcela particular do vinhedo é feita separada e manualmente, no momento ideal de

maturação das uvas.

O investimento em tecnologia fez da Lidio Carraro pioneira no Brasil a implantar sistemas de controle da produção, como o recebimento das uvas por gravidade, dispensando o uso de

bombas. "Nossa missão é resgatar a essência do

vinho, procurando a integridade das características e

do sabor original de cada variedade", afirma a arquiteta Patrícia Carraro, diretora

de Marketing e Exportação. Todo o conhecimento adquirido e toda a tecnologia trazida à vinícola seguem o princípio de potencializar e não modificar as características que conferem originalidade aos vinhos produzidos. Vinhos autênticos

GastronômicoPerfil 21GastronômicoPerfil20 FOTOS CEDIDAS POR LIDIO CARRARO

Page 22: Revista Perfil Gastronômico

A Figueira Rubaiyat traz saborosos pescados e frutos do mar em um dos mais belos cenários de São Paulo.

O cardápio da casa também dá destaque às premiadas carnes da Fazenda Rubaiyat, que podem ser saboreadas sob a copa da centenária figueira

Inaugurada em junho de 2001, A Figueira Rubaiyat possui um dos mais exuberantes ambientes da cidade, com o amplo salão principal localizado debaixo da frondosa árvore que dá nome à casa. Comandado por Belarmino Iglesias, pai e filho, os mesmos proprietários do Baby Beef Rubaiyat, o restaurante prima pela escolha de matérias-primas de qualidade e a execução impecável dos pratos sob a coordenação do chef Francisco Gameleira.

Entre as especialidades do cardápio, estão massas frescas, carnes grelhadas na brasa, pescados e frutos do mar preparados em fornos de barro. Para os jurados do prêmio da revista Gula 2008, o restaurante A Figueira Rubaiyat tem a melhor feijoada da cidade e para os jurados da revista Veja São Paulo 2008, é o melhor restaurante variado. A carta de vinhos da A Figueira Rubaiyat foi incluída no guia de restaurantes 2008 da Wine Spectator, a conceituada revista norte-americana que anualmente elege os restaurantes com as melhores cartas de vinho do mundo. Neste ano,

estão relacionados na publicação 3.953 restaurantes, de 58 países.

A cozinha do restaurante está exposta ao público pelo projeto arquitetônico de Fernando Iglesias. Sete enormes circunferências de vidro transparentes cortam a parede de tijolos à vista, deixando à mostra o movimento dos cozinheiros em frente aos quatro fornos de barro aquecidos a 600ºC por lenhas de pés de laranja e café,

que aromatizam os pratos.

Pratos

Para começar a refeição, uma generosa travessa de cerâmica branca ocupa o centro das mesas, com pequenas porções de 'entretenimentos' como salmão ao sal, legumes ao forno, lulas, e grandes pedaços do pão sardenho “carta de música”. A proposta do restaurante é usar os melhores ingredientes encontrados em cada estação na elaboração dos pratos.

Como entrada, os clientes podem saborear o Carpaccio de Magret de Pato Defumado com Agrião e Azeite Extra Virgem, os Funghi Confitados em Laminas ao Azeite de Tartufo ou os Escalopes de Foie Gras Grelhados com Redução de Vinho do Porto.

Entre os pratos principais, estão delícias do mar como o Caixote Marinho (panela de ferro recheada de lulas, lagostins, peixes, polvos e vieiras), a Brandada de Bacalhau (com salada de tomates-cereja e azeitonas pretas) e as Vieiras ao Jerez com Purê de Mandioquinha (12 unidades). Algumas opções de carnes grelhadas na brasa são a Bisteca Premium com

Batatas Dominó Douradas e Cogolhos de Tudela, a Tirita Brangus com Baked Potato e Bacon Crocante e o Baby Beef com Batatas ao Forno.

Todas as quartas-feiras e sábados, A Figueira oferece um buffet de feijoada completo, com 'baby pork' e 'baby javali' da Fazenda Rubaiyat.

Vinhos

A carta de vinhos do restaurante conta com 950 rótulos e pode ser considerada uma das mais completas e variadas cartas da América Latina.Todas as 4000 garrafas ficam armazenadas em uma adega de dois andares, sob a supervisão do sommelier Tony Anderson Costa Araujo.

A Figueira RubaiyatR. Haddock Lobo, 1738 - Jardim Paulista - Tel. 3087-1399 (320 lugares)

- Horários -Segunda a Quinta das 12h à 0h30, sem intervalo

Sexta e sábado das 12h às 1h sem intervaloDomingo e feriado das 12h ás 0h sem intervalo

Estacionamento com manobrista: cortesiaCartão de crédito: VISA

Fotos: Cedidas por “A Figueira Rubayat”

GastronômicoPerfil22

Page 23: Revista Perfil Gastronômico

A Figueira Rubaiyat traz saborosos pescados e frutos do mar em um dos mais belos cenários de São Paulo.

O cardápio da casa também dá destaque às premiadas carnes da Fazenda Rubaiyat, que podem ser saboreadas sob a copa da centenária figueira

Inaugurada em junho de 2001, A Figueira Rubaiyat possui um dos mais exuberantes ambientes da cidade, com o amplo salão principal localizado debaixo da frondosa árvore que dá nome à casa. Comandado por Belarmino Iglesias, pai e filho, os mesmos proprietários do Baby Beef Rubaiyat, o restaurante prima pela escolha de matérias-primas de qualidade e a execução impecável dos pratos sob a coordenação do chef Francisco Gameleira.

Entre as especialidades do cardápio, estão massas frescas, carnes grelhadas na brasa, pescados e frutos do mar preparados em fornos de barro. Para os jurados do prêmio da revista Gula 2008, o restaurante A Figueira Rubaiyat tem a melhor feijoada da cidade e para os jurados da revista Veja São Paulo 2008, é o melhor restaurante variado. A carta de vinhos da A Figueira Rubaiyat foi incluída no guia de restaurantes 2008 da Wine Spectator, a conceituada revista norte-americana que anualmente elege os restaurantes com as melhores cartas de vinho do mundo. Neste ano,

estão relacionados na publicação 3.953 restaurantes, de 58 países.

A cozinha do restaurante está exposta ao público pelo projeto arquitetônico de Fernando Iglesias. Sete enormes circunferências de vidro transparentes cortam a parede de tijolos à vista, deixando à mostra o movimento dos cozinheiros em frente aos quatro fornos de barro aquecidos a 600ºC por lenhas de pés de laranja e café,

que aromatizam os pratos.

Pratos

Para começar a refeição, uma generosa travessa de cerâmica branca ocupa o centro das mesas, com pequenas porções de 'entretenimentos' como salmão ao sal, legumes ao forno, lulas, e grandes pedaços do pão sardenho “carta de música”. A proposta do restaurante é usar os melhores ingredientes encontrados em cada estação na elaboração dos pratos.

Como entrada, os clientes podem saborear o Carpaccio de Magret de Pato Defumado com Agrião e Azeite Extra Virgem, os Funghi Confitados em Laminas ao Azeite de Tartufo ou os Escalopes de Foie Gras Grelhados com Redução de Vinho do Porto.

Entre os pratos principais, estão delícias do mar como o Caixote Marinho (panela de ferro recheada de lulas, lagostins, peixes, polvos e vieiras), a Brandada de Bacalhau (com salada de tomates-cereja e azeitonas pretas) e as Vieiras ao Jerez com Purê de Mandioquinha (12 unidades). Algumas opções de carnes grelhadas na brasa são a Bisteca Premium com

Batatas Dominó Douradas e Cogolhos de Tudela, a Tirita Brangus com Baked Potato e Bacon Crocante e o Baby Beef com Batatas ao Forno.

Todas as quartas-feiras e sábados, A Figueira oferece um buffet de feijoada completo, com 'baby pork' e 'baby javali' da Fazenda Rubaiyat.

Vinhos

A carta de vinhos do restaurante conta com 950 rótulos e pode ser considerada uma das mais completas e variadas cartas da América Latina.Todas as 4000 garrafas ficam armazenadas em uma adega de dois andares, sob a supervisão do sommelier Tony Anderson Costa Araujo.

A Figueira RubaiyatR. Haddock Lobo, 1738 - Jardim Paulista - Tel. 3087-1399 (320 lugares)

- Horários -Segunda a Quinta das 12h à 0h30, sem intervalo

Sexta e sábado das 12h às 1h sem intervaloDomingo e feriado das 12h ás 0h sem intervalo

Estacionamento com manobrista: cortesiaCartão de crédito: VISA

Fotos: Cedidas por “A Figueira Rubayat”

GastronômicoPerfil22

Page 24: Revista Perfil Gastronômico

Terraço Itália41 anos de tradição, sucesso e sofisticação

A Imigração para o Brasil Em uma Itália pós-guerra, poucas eram as oportunidades para jovens cheios de entusiasmo e com vontade de crescimento. Convicto de que o Brasil oferecia um futuro promissor, Evaristo Comolatti começou a planejar sua transferência para São Paulo, cidade que naquela época já contava com quase 3 milhões de habitantes. Em 1948, Evaristo Comolatti desembarcou em Santos carregando, como tantos outros imigrantes, uma bagagem de sonhos. Com determinação, bom senso e forte espírito empreendedor, trabalhando em ritmo frenético e constante, começaram a surgir suas primeiras empresas, uma após outra, sempre voltadas ao segmento automotivo, constituindo assim o grupo Comolatti. A idealização do Terraço Itália

Certo dia em visita às obras do Edifício Itália, impressionou-se diante das dimensões da estrutura daquele prédio.Projetado por A. Franz Heep no início da década de 60 e inaugurado em 1965, o Edifício Itália é considerado um dos marcos da arquitetura brasileira, com 160 metros de altura distribuídos entre os 42 pavimentos, servido por 19 elevadores atendendo aos andares de escritório, uma galeria com lojas e sobrelojas, teatro e,

particularmente, um “maravilhoso” terraço na cobertura do edifício.Ao chegar ao topo daquele que era o edifício mais alto da cidade, deparou-se com uma vista deslumbrante da cidade que o escolheu e então decidiu presenteá-la, instalando ali um luxuoso restaurante.

As obras iniciaram imediatamente e em 29 de setembro de 1967, pelas mãos do prefeito Faria Lima, era inaugurada a mais bela vista panorâmica da grande metrópole paulistana: o Terraço Itália Restaurante, cartão de visita da cidade, o mais sofisticado ponto de encontro de celebridades e personalidades.

O Terraço Itália hoje Ele mantém intacto o alto padrão de seus serviços, adaptando-se às novas exigências de mercado.

Com o privilégio de possuir uma vista panorâmica a 160 metros de altura, a casa impera pelo seus três salões e um Piano Bar, harmoniosamente decorados, com um cardápio genuíno e clássico da cozinha italiana, criado e modificado de acordo com as estações do ano e atende às novas tendências da alta gastronomia e conta com a harmonização da melhor enologia mundial em sua adega particular.

O restaurante também é sinônimo de bons negócios e ao anoitecer, casais apaixonados e pessoas de muito bom gosto, se reúnem e marcam presença na noite paulistana.

Sofisticação O bom gosto e requinte ganham espaço. O Terraço Itália oferece muita sofisticação para eventos sociais ou empresariais. Além da bela vista panorâmica na cidade São Paulo, seu amplos salões contam com excelente capacidade para receber um público exigente e de muito bom gosto.

O Jovem Chef italiano revigora e comanda a cozinha do restaurante que é referência da alta gastronomia italiana em São Paulo.

Sala São Paulo Um espaço único, que se destaca por sua versatilidade na montagem de qualquer tipo de evento, além de suas dimensões ideais para festas de confraternizações, reuniões de negócios, casamentos e comemorações em geral.

Sala Nobre

Sala principal do Terraço Itália Restaurante, um ambiente íntimo, com piano e muito requinte para os clientes bastante exigentes. Aqui o romantismo ganha mais espaço. Sala Panorama Um ambiente aconchegante e bastante concorrido para o jantar dançante, com pista de dança e banda ao vivo de terça a sábado.Espaço também ideal para a realização de palestras, encontros e reuniões empresariais, com toda a infra-estrutura para o sucesso do seu evento.

Há mais de 40 anos Chás Beneficentes de segunda e terça são realizados nessa Sala, o que tornou um símbolo de ações beneficentes em São Paulo. Esses chás são organizados por Ana Lucia Comolatti.

Piano Bar Ambiente de descontração e happy hour no Piano Bar, tendo a cidade como cenário concorrido e frequentado por executivos e muitos estrangeiros.De janeiro a abril são realizados festivais musicais como o Verão Musical que vai de janeiro à abril e o esperado Festival de Sopas durante o inverno. Localização

O Terraço Itália esta localizado no centro histórico do centro de São Paulo no encontro das Avenidas Ipiranga e São Luiz.

Site: www.terracoitalia.com.br

GastronômicoPerfil 25FOTOS CEDIDAS POR TERRAÇO ITALIA

Page 25: Revista Perfil Gastronômico

Terraço Itália41 anos de tradição, sucesso e sofisticação

A Imigração para o Brasil Em uma Itália pós-guerra, poucas eram as oportunidades para jovens cheios de entusiasmo e com vontade de crescimento. Convicto de que o Brasil oferecia um futuro promissor, Evaristo Comolatti começou a planejar sua transferência para São Paulo, cidade que naquela época já contava com quase 3 milhões de habitantes. Em 1948, Evaristo Comolatti desembarcou em Santos carregando, como tantos outros imigrantes, uma bagagem de sonhos. Com determinação, bom senso e forte espírito empreendedor, trabalhando em ritmo frenético e constante, começaram a surgir suas primeiras empresas, uma após outra, sempre voltadas ao segmento automotivo, constituindo assim o grupo Comolatti. A idealização do Terraço Itália

Certo dia em visita às obras do Edifício Itália, impressionou-se diante das dimensões da estrutura daquele prédio.Projetado por A. Franz Heep no início da década de 60 e inaugurado em 1965, o Edifício Itália é considerado um dos marcos da arquitetura brasileira, com 160 metros de altura distribuídos entre os 42 pavimentos, servido por 19 elevadores atendendo aos andares de escritório, uma galeria com lojas e sobrelojas, teatro e,

particularmente, um “maravilhoso” terraço na cobertura do edifício.Ao chegar ao topo daquele que era o edifício mais alto da cidade, deparou-se com uma vista deslumbrante da cidade que o escolheu e então decidiu presenteá-la, instalando ali um luxuoso restaurante.

As obras iniciaram imediatamente e em 29 de setembro de 1967, pelas mãos do prefeito Faria Lima, era inaugurada a mais bela vista panorâmica da grande metrópole paulistana: o Terraço Itália Restaurante, cartão de visita da cidade, o mais sofisticado ponto de encontro de celebridades e personalidades.

O Terraço Itália hoje Ele mantém intacto o alto padrão de seus serviços, adaptando-se às novas exigências de mercado.

Com o privilégio de possuir uma vista panorâmica a 160 metros de altura, a casa impera pelo seus três salões e um Piano Bar, harmoniosamente decorados, com um cardápio genuíno e clássico da cozinha italiana, criado e modificado de acordo com as estações do ano e atende às novas tendências da alta gastronomia e conta com a harmonização da melhor enologia mundial em sua adega particular.

O restaurante também é sinônimo de bons negócios e ao anoitecer, casais apaixonados e pessoas de muito bom gosto, se reúnem e marcam presença na noite paulistana.

Sofisticação O bom gosto e requinte ganham espaço. O Terraço Itália oferece muita sofisticação para eventos sociais ou empresariais. Além da bela vista panorâmica na cidade São Paulo, seu amplos salões contam com excelente capacidade para receber um público exigente e de muito bom gosto.

O Jovem Chef italiano revigora e comanda a cozinha do restaurante que é referência da alta gastronomia italiana em São Paulo.

Sala São Paulo Um espaço único, que se destaca por sua versatilidade na montagem de qualquer tipo de evento, além de suas dimensões ideais para festas de confraternizações, reuniões de negócios, casamentos e comemorações em geral.

Sala Nobre

Sala principal do Terraço Itália Restaurante, um ambiente íntimo, com piano e muito requinte para os clientes bastante exigentes. Aqui o romantismo ganha mais espaço. Sala Panorama Um ambiente aconchegante e bastante concorrido para o jantar dançante, com pista de dança e banda ao vivo de terça a sábado.Espaço também ideal para a realização de palestras, encontros e reuniões empresariais, com toda a infra-estrutura para o sucesso do seu evento.

Há mais de 40 anos Chás Beneficentes de segunda e terça são realizados nessa Sala, o que tornou um símbolo de ações beneficentes em São Paulo. Esses chás são organizados por Ana Lucia Comolatti.

Piano Bar Ambiente de descontração e happy hour no Piano Bar, tendo a cidade como cenário concorrido e frequentado por executivos e muitos estrangeiros.De janeiro a abril são realizados festivais musicais como o Verão Musical que vai de janeiro à abril e o esperado Festival de Sopas durante o inverno. Localização

O Terraço Itália esta localizado no centro histórico do centro de São Paulo no encontro das Avenidas Ipiranga e São Luiz.

Site: www.terracoitalia.com.br

GastronômicoPerfil 25FOTOS CEDIDAS POR TERRAÇO ITALIA

Page 26: Revista Perfil Gastronômico

REVEILLON NO TERRAÇO ITÁLIA

Vista a 160 metros de altura, de onde pode visualizar de qualquer ambiente as queimas de fogos realizadas na cidade. Cardápio elaborado pelo Chef Samuele Oliva. Decoração e Flores por Rosângela Moregola e Silvio Rabello. Serão 6 orquestras revezando-se nos 4 ambientes durante toda noite.

O Menu Degustação com o requinte que a casa oferece desde o couvert à mesa de saída.

Preços:

Sala Nobre 41ª. Andar R$ 760,00 por pessoa

Sala São Paulo 41ª.andar R$ 650,00 por pessoa

Sala Panorama 42ª. andar R$ 860,00 por pessoa

Piano Bar 42ª.andar R$ 950,00 por pessoa

Horário: das 22hs até 04hs.

Reservas Av. Ipiranga 344 41ª. e 42ª. andaresTelefone 2189-2929 Cartões de Crédito: Todos Estacionamento com manobristas R$ 15,00 Horário de domingo a quinta das 12h às 24h. Sexta e Sábado das 12h à 01h Site: Sistema de Serviço Wi-Fi

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NATAL NA KOPENHAGENO equilíbrio entre a tradição e a inovação dá o tom para as festas de fim de ano

O Natal Kopenhagen 2009 será ainda mais encantador. Os famosos produtos da mais tradicional marca de chocolates finos do país chegam às prateleiras junto com um time de renomados autores e cantores

da MPB tornando a época ainda mais especial. Para este ano, 11 lançamentos incrementam a linha de Natal e, a cada R$ 39,90 em compras, mais R$ 9,90, o cliente leva um livro de crônicas natalinas inéditas e um DVD repleto de canções para a data.

Os panettones sempre anunciavam a chegada do Natal nas lojas da grife e até hoje o de frutas é o mais procurado. Sem falar nas cem mil unidades da versão Mousse Chocolate vendidas anualmente. Mas apenas três mil clientes têm o privilégio de levar para a ceia o Bolo Árvore, uma das lembranças de Natal mais exclusivas da Kopenhagen. Os clientes ainda têm como opções os panettones Chumbinho, com gotas de chocolate maiores e em maior quantidade, Mousse Cherry Brandy e o Premium Avelã. Há de se ressaltar que a fermentação dos panettones Kopenhagen é feita naturalmente por 52 horas. Depois de assado, uma máquina dosadora distribui uniformemente o recheio por toda a massa. Para manter o produto fresco e úmido, é fundamental o tempo de descanso a 25°C. O panettone Kopenhagen é o único no mundo coberto por chocolate ao leite de verdade, nem os italianos têm este requinte.

A linha de presentes é cada vez mais completa. A grife transformou em bombons os tabletes Ganache nos sabores chocolate ao leite, amargo, branco, gianduia e cappuccino e reuniu todos em uma elegante caixa. Para os apaixonados pelos chocolates Kopenhagen, a marca criou a verdadeira caixa dos sonhos, uma seleção de pequenos tabletes ao leite, amargo, branco, crocante e gianduia embrulhados em mensagens de saúde, amor, paixão, paz, felicidade, otimismo e amizade formam a caixa Seleção de Tabletes. Os diabéticos também podem ganhar Kopenhagen neste Natal. A caixa Tudo de Bom Diet, com minitabletes de chocolate diet ao leite, levam o selo da Associação Nacional de Assistência ao Diabético (Anad) e também são embrulhados

em mensagens positivas.

Uma coleção de três latas com cookies, bombons licor ou bombons gourmet, g a n h a r a m n o v o d e s i g n , m a i s contemporâneo e elegante. Esta mesma

arte estará estampada nas sacolas da grife. As clássicas figuras natalinas da Kopenhagen, carregadas do espírito de Natal, como os sinos de chocolate crocante, bola de

da Kopenhagen, entre outros clássicos da grife como Nhá Benta e Cherry Brandy também ganharam roupa nova para esta data especial. E para quem não sabe o que escolher entre tantas opções, as cestas de Natal Kopenhagen ficam cada ano mais sortidas e generosas.

Forte tendência do mercado da gastronomia, as frutas secas agradam pela textura e sabor adocicado, e com chocolate Kopenhagen ficam ainda mais saborosas. A edição limitada da caixa Special Fruits vem com damascos e figos semicobertos por chocolate ao leite e laranjas cristalizadas e passas totalmente cobertas pelo puro chocolate ao leite Kopenhagen. Estas pequenas delícias são uma ótima opção para presentear ou também servir de acompanhamento ao café. Uma opção perfeita para as festas natalinas.

E o brinde ao Natal vai ficar ainda mais especial com esta novidade que a grife preparou. Em uma harmonização muito interessante. O Porto Dom José Tawny da Real Companhia Velha tem cor rubi, aroma frutado e deixa um leve sabor de frutas silvestres na boca. A c o m b i n a ç ã o c a i muito bem com o tradicional chocolate Kopenhagen. A caixa com seis garrafinhas de chocolate ao leite com vinho do porto vem acompanhada ainda de uma monodose do vinho.

Com favas originárias da Ilha de Madagascar, Gana e Equador, a grife apresenta aos seus fiéis clientes, tabletes de origem com uma qualidade única e inquestionável, um de cada região. Os países não foram escolhidos por acaso, são produtores do melhor cacau do mundo. Tanto o cacau produzido na África, quanto na América Latina, são requisitados mundialmente, por conta do aroma e do sabor incomparáveis. Madagascar, por exemplo, empresta ao chocolate aromas d e f r u t a s oleaginosas, típicas do norte da ilha. Gana, o secundo maior produtor de cacau do mundo, surge ao paladar com um sabor forte, marcante, acompanhado do perfume sensível de especiarias. Equador, por sua vez, prolonga-se num sabor amargo, mas f ino. Os tabletes de or igem Kopenhagen podem ser adquiridos em embalagem com três, um de cada país, ou unitário 40g.

Page 27: Revista Perfil Gastronômico

REVEILLON NO TERRAÇO ITÁLIA

Vista a 160 metros de altura, de onde pode visualizar de qualquer ambiente as queimas de fogos realizadas na cidade. Cardápio elaborado pelo Chef Samuele Oliva. Decoração e Flores por Rosângela Moregola e Silvio Rabello. Serão 6 orquestras revezando-se nos 4 ambientes durante toda noite.

O Menu Degustação com o requinte que a casa oferece desde o couvert à mesa de saída.

Preços:

Sala Nobre 41ª. Andar R$ 760,00 por pessoa

Sala São Paulo 41ª.andar R$ 650,00 por pessoa

Sala Panorama 42ª. andar R$ 860,00 por pessoa

Piano Bar 42ª.andar R$ 950,00 por pessoa

Horário: das 22hs até 04hs.

Reservas Av. Ipiranga 344 41ª. e 42ª. andaresTelefone 2189-2929 Cartões de Crédito: Todos Estacionamento com manobristas R$ 15,00 Horário de domingo a quinta das 12h às 24h. Sexta e Sábado das 12h à 01h Site: Sistema de Serviço Wi-Fi

www.terracoitalia.com.br

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Sucesso

Quem tem uma Assessoria de Imprensa destaca-se no mercado e é visto com credibilidade pela sociedade

A Phorbis divulga sua marca e sua imagem no mercado, perante a mídia e a Imprensa, através de uma equipe de Jornalistas altamente qualificados que foca de modo estratégico e personalizado no que é

relevante e ideal para cada perfil de cliente com confiança e sigilo.

NATAL NA KOPENHAGENO equilíbrio entre a tradição e a inovação dá o tom para as festas de fim de ano

O Natal Kopenhagen 2009 será ainda mais encantador. Os famosos produtos da mais tradicional marca de chocolates finos do país chegam às prateleiras junto com um time de renomados autores e cantores

da MPB tornando a época ainda mais especial. Para este ano, 11 lançamentos incrementam a linha de Natal e, a cada R$ 39,90 em compras, mais R$ 9,90, o cliente leva um livro de crônicas natalinas inéditas e um DVD repleto de canções para a data.

Os panettones sempre anunciavam a chegada do Natal nas lojas da grife e até hoje o de frutas é o mais procurado. Sem falar nas cem mil unidades da versão Mousse Chocolate vendidas anualmente. Mas apenas três mil clientes têm o privilégio de levar para a ceia o Bolo Árvore, uma das lembranças de Natal mais exclusivas da Kopenhagen. Os clientes ainda têm como opções os panettones Chumbinho, com gotas de chocolate maiores e em maior quantidade, Mousse Cherry Brandy e o Premium Avelã. Há de se ressaltar que a fermentação dos panettones Kopenhagen é feita naturalmente por 52 horas. Depois de assado, uma máquina dosadora distribui uniformemente o recheio por toda a massa. Para manter o produto fresco e úmido, é fundamental o tempo de descanso a 25°C. O panettone Kopenhagen é o único no mundo coberto por chocolate ao leite de verdade, nem os italianos têm este requinte.

A linha de presentes é cada vez mais completa. A grife transformou em bombons os tabletes Ganache nos sabores chocolate ao leite, amargo, branco, gianduia e cappuccino e reuniu todos em uma elegante caixa. Para os apaixonados pelos chocolates Kopenhagen, a marca criou a verdadeira caixa dos sonhos, uma seleção de pequenos tabletes ao leite, amargo, branco, crocante e gianduia embrulhados em mensagens de saúde, amor, paixão, paz, felicidade, otimismo e amizade formam a caixa Seleção de Tabletes. Os diabéticos também podem ganhar Kopenhagen neste Natal. A caixa Tudo de Bom Diet, com minitabletes de chocolate diet ao leite, levam o selo da Associação Nacional de Assistência ao Diabético (Anad) e também são embrulhados

em mensagens positivas.

Uma coleção de três latas com cookies, bombons licor ou bombons gourmet, g a n h a r a m n o v o d e s i g n , m a i s contemporâneo e elegante. Esta mesma

arte estará estampada nas sacolas da grife. As clássicas figuras natalinas da Kopenhagen, carregadas do espírito de Natal, como os sinos de chocolate crocante, bola de

da Kopenhagen, entre outros clássicos da grife como Nhá Benta e Cherry Brandy também ganharam roupa nova para esta data especial. E para quem não sabe o que escolher entre tantas opções, as cestas de Natal Kopenhagen ficam cada ano mais sortidas e generosas.

Forte tendência do mercado da gastronomia, as frutas secas agradam pela textura e sabor adocicado, e com chocolate Kopenhagen ficam ainda mais saborosas. A edição limitada da caixa Special Fruits vem com damascos e figos semicobertos por chocolate ao leite e laranjas cristalizadas e passas totalmente cobertas pelo puro chocolate ao leite Kopenhagen. Estas pequenas delícias são uma ótima opção para presentear ou também servir de acompanhamento ao café. Uma opção perfeita para as festas natalinas.

E o brinde ao Natal vai ficar ainda mais especial com esta novidade que a grife preparou. Em uma harmonização muito interessante. O Porto Dom José Tawny da Real Companhia Velha tem cor rubi, aroma frutado e deixa um leve sabor de frutas silvestres na boca. A c o m b i n a ç ã o c a i muito bem com o tradicional chocolate Kopenhagen. A caixa com seis garrafinhas de chocolate ao leite com vinho do porto vem acompanhada ainda de uma monodose do vinho.

Com favas originárias da Ilha de Madagascar, Gana e Equador, a grife apresenta aos seus fiéis clientes, tabletes de origem com uma qualidade única e inquestionável, um de cada região. Os países não foram escolhidos por acaso, são produtores do melhor cacau do mundo. Tanto o cacau produzido na África, quanto na América Latina, são requisitados mundialmente, por conta do aroma e do sabor incomparáveis. Madagascar, por exemplo, empresta ao chocolate aromas d e f r u t a s oleaginosas, típicas do norte da ilha. Gana, o secundo maior produtor de cacau do mundo, surge ao paladar com um sabor forte, marcante, acompanhado do perfume sensível de especiarias. Equador, por sua vez, prolonga-se num sabor amargo, mas f ino. Os tabletes de or igem Kopenhagen podem ser adquiridos em embalagem com três, um de cada país, ou unitário 40g.

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Abará: Comida baiana, feita com massa de feijão fradinho moído, sem casca, temperado com cebola, sal, camarão seco e azeite de dendê. Essa massa é embrulhada em folhas verdes de bananeira e cozida no vapor.

Cannolo: Doce italiano, que consiste em massa no formato de cubo ou corneta que depois de frita é recheada com creme doce. Esse creme é feito com ricota batida ou creme batido, misturada com pedacinhos e chocolate, limão cristalizado ou nozes. Gastrônomo: Um conhecedor e apreciador da boa cozinha. Pão de miga: De origem portuguesa, é um pão de forma de massa leve, com miolo branco e quase sem casca. Em sua composição entram leite, manteiga, farinha, sal e açúcar.

Manteiga Clarificada: É a manteiga que teve o soro eliminado através de aquecimento suave, até que sua água se evapore e se separe da parte sólida. O creme é recolhido e filtrado e o soro desprezado. A manteiga clarificada passa ater seu ponto de combustão mais elevado e, por isso não queima na panela com tanta facilidade.

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RevistaoAno 1 N 1 Dezembro 2009 - Revista mensal sobre o mundo da gastronomia

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Abará: Comida baiana, feita com massa de feijão fradinho moído, sem casca, temperado com cebola, sal, camarão seco e azeite de dendê. Essa massa é embrulhada em folhas verdes de bananeira e cozida no vapor.

Cannolo: Doce italiano, que consiste em massa no formato de cubo ou corneta que depois de frita é recheada com creme doce. Esse creme é feito com ricota batida ou creme batido, misturada com pedacinhos e chocolate, limão cristalizado ou nozes. Gastrônomo: Um conhecedor e apreciador da boa cozinha. Pão de miga: De origem portuguesa, é um pão de forma de massa leve, com miolo branco e quase sem casca. Em sua composição entram leite, manteiga, farinha, sal e açúcar.

Manteiga Clarificada: É a manteiga que teve o soro eliminado através de aquecimento suave, até que sua água se evapore e se separe da parte sólida. O creme é recolhido e filtrado e o soro desprezado. A manteiga clarificada passa ater seu ponto de combustão mais elevado e, por isso não queima na panela com tanta facilidade.

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