Revista Póvoa de Varzim: setembro 2014

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O Castelo é o novo projeto de desenvolvimento turístico

da Póvoa de Varzim

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Antes de dar início à intervenção, o edil convidou a população a visitar o imóvel de interesse público edificado no século XVIII pela última vez antes de ser transformado num espaço de cultura e animação.Tudo aconteceu na noite de 23 de agosto de 2014. Em frente ao Cas-telo, um mar de gente esperava para ver o desfile de moda que trouxe à Póvoa de Varzim Merche Romero e Iva Lamarão, duas das muitas mane-quins que passaram roupas, calçado e acessórios de lojas situadas na nossa cidade. Ambas conquistaram o públi-

co com a sua beleza, simpatia e natu-ralidade e agradeceram o convite e o acolhimento da população.O Presidente da Câmara Municipal afirmou que “poucos imaginariam que, neste espaço do Castelo, se-ria possível realizarmos um evento destes”. Aires Pereira sublinhou que “a realização deste evento só foi pos-sível graças à colaboração de um con-junto de empresas da Póvoa de Var-zim que, com empenho e imaginação, apoiam a Câmara Municipal e acredi-tam que é possível voltar os holofotes do país para a Póvoa de Varzim e que

cada vez mais pessoas visitem a nos-sa cidade. A todos aqueles que, com o município, estão empenhados em tor-nar a nossa terra numa referência do noroeste peninsular, um sítio onde é bom viver e onde é bom passar férias, agradeço profundamente”.

“A próxima vez que voltarmos a este espaço será para festejarmos a sua abertura e quero que isso aconteça no S. Pedro de 2015”. Estas palavras são do Presidente da Câ-mara Municipal, Aires Pereira, proferidas na Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição, que em breve irá ser alvo de obras de reabilitação.

O Castelo. Em breve…

“poucos imaginariam que, neste espaço do Castelo, seria possível realizarmos um evento destes”


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A reabilitação da Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição faz parte de um projeto maior, que inclui o Cine-Teatro Garret e a construção do Museu do Mar, na antiga fábrica “A Poveira”: “iniciámos a “trilogia Garrett-Cas-telo-Poveira” no dia 14 de junho, quando inaugurámos o Cine-Tea-tro. Para quem não acreditava que seria possível, desde esse dia, o Garrett acolheu 30 espetáculos e mais de 12 mil espetadores.Milhares de pessoas vieram até ao centro da cidade, comprovando que é sempre possível melhorar, inovar. Aquele é um espaço de cultura, de arte, de música, de teatro, de dança, será tudo aquilo que nós, poveiros, quisermos.É isso que também queremos para a Fortaleza”, anunciou o Presi-dente da Câmara Municipal.


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Ainda naquela noite, mas dentro do Castelo, Rui Drumond apresentou o seu trabalho discográfico, lançado recentemente. A vista magnífica sobre o mar foi o cenário perfeito para as baladas mais românticas do recente vencedor do programa de televisão “The Voice”. Os dj’s Mariana Couto, Cat e Bruno Pereira deram música a centenas de pessoas que dançaram até de madrugada.Este evento, realizado através de uma parceria entre a Câmara Municipal, a Associação Comércio ao Ar Livre, a Tri-Art e a Party People foi uma antevisão de muitas outras noites, já a partir de 2015.Sobre a recuperação do Castelo, Aires Pereira explicou que “a nossa intervenção é muito minimalista, como não podia deixar de aconte-cer num Monumento Nacional. Vamos potenciar o espaço com um restaurante, um snack-bar e com estabelecimentos comerciais. Estes serão aquilo que os poveiros e os interessados tiverem imaginação e capacidade para fazer acontecer.

...“a nossa intervenção é muito minimalista, como não podia deixar de acontecer num Monumento Nacional.


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Dentro deste espaço poderá aconte-cer teatro, música, desfiles de moda. Tudo iremos fazer para trazer a esta zona da cidade uma nova e moderna centralidade e voltar a dar a este Monumento Nacional, que está aban-donado, o seu brilho”.A principal preocupação do autarca é dar oportunidades aos mais jovens, “que estão desanimados, sem pers-petivas e que pensam que ninguém está empenhado em resolver os seus problemas. É essencialmente para os jovens que estão a começar as suas atividades profissionais que estamos a criar este espaço, para que tenham a oportunidade de começarem os seus negócios num espaço moderno”.

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1 Rui Drumond2 dj Cat

O executivo municipal, na reunião de 1 de setembro de 2014, já aprovou a abertura de concurso público, tendo por objeto a adjudicação da emprei-tada da obra denominada “Reabili-tação da Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição”, com o preço base de 1.230.000,00€.O Presidente da Câmara Munici-pal referiu que este é “um projeto âncora nesta nova estratégia de afirmação da nossa cidade e de conseguir envolver toda a população e as pessoas que estão mais ligadas a esta área da animação”.


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“...dar a este Monumento Nacional, que

está abandonado, o seu brilho”

O executivo municipal, na reunião de 1 de setembro de 2014, já aprovou a aber-tura de concurso público

O dia 14 de junho de 2014 ficará na memória de muitos que ansiavam voltar a entrar no Cine--Teatro Garrett. As por-tas reabriram-se e todos tiveram oportunidade de conhecer a “nova” sala de espetáculos da Póvoa de Varzim.

Aires Pereira e Afonso Pinhão Fer-reira, Presidente da Câmara e da Assembleia Municipal, descer-raram a placa que assinala a rea-bertura do Cine-Teatro Garrett.Também na entrada, figuram numa parede os versos de José Car-los de Vasconcelos, extrato de um poema da obra O Mar A Mar a Póvoa II, que ganharam vida sendo declamados pelo próprio.Aires Pereira recuou no tempo para lembrar que “em 1998, a Câmara Municipal salvou o Garrett de se transformar em mais um centro com-ercial da Póvoa de Varzim. Foi nessa

data que nós o compramos. Três anos depois, o Garrett estava encer-rado porque não tinha condições de segurança para continuar a funcio-nar e demos início a esta verdadeira epopeia que termina com um final feliz, hoje, com o encerramento de-finitivo das obras neste espaço”.Aproveitou o momento para “dar uma palavra de agradecimento ao nosso Presidente da Assembleia porque foi ele que teve o trabalho de nos aconselhar na escolha do artista que tão bem conseguiu captar o espírito do Garrett, e que está patente na escultura, na entrada”.


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Garrett, três meses depois: dezenas de espetáculos e milhares de espectadores.


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Para o autor da obra de arte, Telmo Mota, o Presidente também pediu “um forte aplauso pelo trabalho magnífico, através das figuras das artes que se vão desenvolver dentro deste espaço com obras e com frases de Almeida Garrett e com aquilo que é a nossa memória coletiva, o barco e as siglas poveiras, que dizem respeito a todos nós. O Telmo Mota que, apesar de não ser da Póvoa, captou a essência da-quilo que é a nossa alma, de uma forma muito rápida e muito repre-sentativa, que eu acho que todos que olhamos para ali nos reconhecemos um pouquinho naquela obra que irá perpetuar a entrada do Garrett”.Seguiu-se uma palavra também de agradecimento “ao nosso amigo José Carlos de Vasconcelos. Quando tive conhecimento deste poema, aquando do lançamento do livro O Mar A Mar a Póvoa II tive logo na minha ideia, sem sombra de dúvida, de que era algo que tinha que ficar aqui no hall de entrada do Garrett”. Isto porque, “para os mais saudosistas, e nos quais eu me incluo, porque morava rigorosamente aqui ao lado, encostado ao Cine-Teatro Garrett, esta era a casa dos sonhos para todos nós. Hoje, tentamos, dentro da medida do possível, que essa memória aqui ficasse e acho que o José Carlos de Vasconcelos, neste poema, do qual fizemos um extrato daquilo que para nós efetivamente marca mais esta casa, diz tudo a todas as pessoas que tiveram oportunidade de vir aqui um dia. Toda a gente que aqui entrar pelo menos um pouquinho de emoção vai sentir dos tempos passados”, consta-tou.

esta era a casa dos sonhos para todos nós. Hoje, tentamos, dentro da medida do possível, que essa memória aqui ficasse


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O Presidente transmitiu que “esta é também a oportunidade para as nossas associações. Ao Varazim Tea-tro, tenho que lhe dar uma palavra especial porque conseguiu resistir ao encerramento do Garrett, conse-guiu continuar a criar um público que gosta de teatro e que, portanto, nos irá facilitar muito a vida neste pro-cesso da reabertura porque já temos um público fiel de teatro. Um agra-decimento ao Varazim pelo esforço quase estoico que teve em manter vivo o teatro em condições muito difíceis”.Aires Pereira revelou que “esta vai ser uma casa dirigida por poveiros e, em primeiro lugar, para poveiros. Esta é uma casa que foi feita com o dinheiro de todos nós e faz todo o sentido que ela fique, em primeiro lu-gar, ao serviço de todos: associações, coletividades, enfim ao serviço de todos aqueles que precisarem de utilizar esta sala para divulgar a sua arte, cultura, música ou até para

promover os seus produtos e ativi-dade comercial”.O edil partilhou a vontade do Municí-pio: “queremos que isto seja mais do que uma sala de espetáculos, que volte a ser aquilo que o Garrett era em tempos”. A este propósito, recordou que em frente ao Garrett “era ponto de encontro das freguesias do con-celho, primeiro de bicicleta, depois de motorizada. Infelizmente, quando vieram os automóveis, o cinema ti-nha perdido a atratividade, os centros comerciais começaram a aparecer e a casa foi morrendo”.Acrescentou ainda que “nós quere-mos que este Cine-Teatro Garrett, em conjunto com mais dois equipa-mentos, que pretendemos que sejam duas sinergias importantes para a rea-nimação do centro da cidade (a recu-peração da Fortaleza e da fábrica A Poveira), faça com que a Póvoa seja um destino diferente, atrativo e onde as pessoas se lembrem de vir”.Neste sentido, Aires Pereira referiu-se

ao empenho da autarquia na pro-moção da nossa cidade: “temos feito um trabalho, de muita gente, na cre-dibilização das nossas praias. Ama-nhã, 15 de junho, inicia-se a época balnear, na Póvoa de Varzim, com toda a tranquilidade, com as barracas a funcionar, com as condições de se-gurança a funcionar, com os parques de estacionamento todos organiza-dos, enfim, com a tranquilidade que não se vive em muitos sítios do país. Temos muitas razões para esperar que este Verão seja, efetivamente, o Verão do nosso contentamento de muitos anos atrás, em que todos gostavam de vir até à Póvoa”.Prestes a terminar o seu discurso, Aires Pereira não quis deixar de lem-brar que “esta foi a obra mais difícil que tivemos até hoje, com um pro-cesso de financiamento difícil, que acabou por ser das verbas do Fundo de Turismo, e tivemos uma falência pelo caminho. Mas tudo está bem quando acaba bem”.

“esta vai ser uma casa dirigida por poveiros e, em primeiro lugar, para poveiros.”

Por fim desejou que “todos gostem tanto desta casa como aqueles que

foram capazes de a por de pé, os téc-nicos da Câmara Municipal”, a quem o Presidente reconheceu “empenho, dedi-

cação e carinho na execução da obra”.Depois desta primeira visita, à noite, decorreu o espetáculo de estreia do

Cine-Teatro Garrett, com Rodrigo Leão, que se repetiu no dia seguinte, domingo.

A programação de reabertura do Garrett contou ainda com um concerto

por Lilian Raquel e Cláudio César Ribeiro Quinteto, com teatro infantil,

com o Musical As abelhas, Correntes fora de tempo e lançamentos de

livros, entre outros.Desde então, a sala de espetáculos tem mantido lotação esgotada nos eventos

que acolhe. Exemplo disso foram os concertos integrados no 36º Festival Internacional de Música da Póvoa de

Varzim, no mês de julho, nomeada-mente, Os Músicos do Tejo, Raquel

Camarinha e Raúl da Costa e o Estágio Gulbenkian para Orquestra.

Várias academias de dança poveiras também já tiveram o privilégio de

pisar o palco do Garrett e apresentar à comunidade o seu trabalho.

No mês de agosto, a peça “Táxis d’os nossos dias” subiu, duas vezes conse-cutivas, ao palco do Cine-Teatro Gar-rett. Devido ao êxito da bilheteira do espetáculo no dia 22, a organização

decidiu repetir a comédia musical no sábado, 23. Numa sátira ao nosso quo-tidiano, a cantora Anabela e um elenco de atores conceituados atraíram, nestes dois dias, cerca de 800 pessoas à nova

casa de espetáculos da nossa cidade.Desde a sua reabertura, o Cine-Teatro Garrett já recebeu a visita de milhares

de pessoas. O Presidente da Câmara Municipal anunciou, recentemente, que

“desde esse dia, o Garrett acolheu 30 espetáculos e mais de 12 mil espeta-

dores. Milhares de pessoas vieram até ao centro da cidade, comprovando que

é sempre possível melhorar, inovar. Aquele é um espaço de cultura, de arte,

de música, de teatro, de dança, será tudo aquilo que nós, poveiros, quisermos”.


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O Cine-Teatro Garrett apresenta um mês de setembro bem preenchido, com uma programação diversificada e heterogé-nea, a convidar a várias escapadas ao teatro. Aqui ficam os desafios. No dia 17, quarta-feira, às 22h00, o CKA - Centro de Karaté Aguça-dourense, em colaboração com a Academia Gimnoarte, organiza um espetáculo solidário, cujas receitas reverterão para ajudar uma jovem que padece de doença oncológica. Pelo palco irão desfilar diversas exi-bições de dança, yoga, canto e ka-raté. O evento contará com a partici-pação do Dancebox, Sinal Wallpaper Laranja, Áshrama Póvoa de Varzim- Centro de Yoga.No dia 20, a marcar a rentrée escolar,

abrem-se as portas do Cine-Teatro para um concerto dedicado ao pú-blico mais jovem com duas Bandas convidadas, os “Souq” e os “Waste Disposal Machine”. Os “Souq” são de Aveiro e cruzam o rock, o jazz, o progressivo, o al-ternativo, o funk e as big bands. A composição da banda inclui: Bruno Barreto – Bass; Bruno Tavares – Vo-cals; Jorge Loura - Guitars & Vocals; Jorge Oliveira - Drums & Percussion; Paulo Gravato - All Saxophones; Rui Bandeira – Trombone.Os “Waste Disposal Machine” vêm de Tomar e Torres Novas e apre-sentam o seu mais recente trabalho DEBRIS. A banda integra os músicos: João Gonçalves – voz/textos/pro-gramações; Miguel Silva – guitarras, teclados e programações; Rui Jorge – guitarras.Os bilhetes para o concerto devem ser adquiridos na bilheteira do Cine--Teatro Garrett. De 23 de setembro a 4 de outubro, o Cine-Teatro Garrett será o principal palco do Festival É-aqui-in-Ócio,

organizado pelo Varazim Teatro.A 23 de setembro, é inaugurada, na sala de atos, a exposição “O Outro Lado”, de Rui Gonçalves.No dia 26, às 22h00, na sala princi-pal, é apresentada a peça “Repórter X – o rapto do Sr. Eng”, pela Atitudes (Porto), com Óscar Branco, Jorge Paupério, Ângela Marques, Maria Alves e Gonçalo Vasquez (ao piano).No dia 27, também às 22h00, na sala principal, a companhia Chilena Ava Producciones apresenta “Solo por esta Noche”.No dia 28, às 17h00, na sala de en-saios, é apresentado o espetáculo infantil “Histórias de Trapos e Ou-tros Panos”, pelo Teatro da Marca Branca.No dia 3 de outubro, às 22h00, na sala principal, sobe ao palco “Caso Hamlet”, pelo Peripécia Teatro, e no dia 4, há “Uma pequena história do mundo”, por Este – Estação Teatral.A 11 de outubro, o Cine-Teatro Gar-rett será palco do Desfile de Moda La Eleganza para a divulgação da marca, junto de um público privilegiado.

Cine-Teatro Garrettconvida


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Até 15 de setembro, a Polícia Municipal e a PSP vão estar permanentemente a ze-lar pela segurança de munícipes e turistas nas áreas mais frequentadas da Póvoa de Varzim.

Cinco equipas, constituídas por um membro da Polícia Municipal e um agente da PSP, estão destacadas para efetuar a vigilância no Porto de Pesca, na Rua da Jun-queira, no Passeio Alegre, na Avenida dos Banhos e na restante Marginal, incluindo a Avenida Santos Graça e Vasco da Gama.O número insuficiente de agentes da Polícia Municipal da Póvoa de Varzim para a realização deste trabalho durante o Verão fez com que, então, fossem criadas as Brigadas Mistas, com a colaboração da PSP. E, con-juntamente com a Polícia Marítima e a ASAE, que di-rigem as operações realizadas no interior do Porto de

Pesca, as Brigadas Mistas estão a proceder ao com-bate à venda ambulante de pescado. Até ao final do mês de agosto, mais de 700 quilos de pescado foram apreendidos em três operações. Do pescado apreen-dido, perto de 300 quilos encontravam-se impróprios para consumo. Comprar mais barato na rua, sem quais-quer condições de higiene e segurança, pode significar “comprar” um problema grave de saúde. Quanto ao pescado apreendido que se encontrava em condições de ser consumido foi entregue a Instituições de Solida-riedade Social do concelho.O Presidente da Câmara Municipal, Aires Pereira, expli-ca que “três situações mereciam a nossa preocupação: o aumento explosivo da venda ambulante, a venda do peixe no interior do Porto de Pesca e o facto de ha-ver pessoas a fazer da via pública local para peditórios constantes. Abordámos a PSP e percebemos que não havia outra forma de acabarmos com estes problemas sem recorrer a serviço gratificado. Este serviço custa ao município cerca de dez mil euros”.

Mais segurança para os cidadãos, menos vendas ambulantes ilegais

A emissão de 4 de setembro do Verão Total aconteceu na Póvoa de Varzim.

Ao longo do dia, num ambiente de grande animação, a partir do Passeio Alegre, o nosso concelho foi dado a co-nhecer, desde a história, ao património, passando pelas tradições e lendas locais. O artesanato, a gastronomia, o desporto, a cultura e a vertente empresarial foram alguns dos aspetos abordados.O lema “É bom viver aqui” foi o ponto de partida da entrevista do Presidente da Câmara Municipal, Aires

Pereira, que justificou “desde logo porque está aqui o Verão Total e “É bom viver aqui” por este enquadra-mento e moldura humana e pelas pessoas que a Póvoa tem e aquelas que todos os anos cá vêm e são fiéis a esta terra que também sabe receber”.O autarca continuou recordando que “a Póvoa de Var-zim anda nesta euforia desde o dia 1 de junho, dia em que tivemos na nossa cidade o lançamento nacional da Bandeira Azul. Todas as nossas praias têm bandeira azul. Desde então, temos andado com um conjunto de animações para fazer com que todos os dias alguma coisa aconteça na nossa terra e temos tido cá muita gente”.


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“Verão Total” mostrou como “É bom viver aqui”

Aires Pereira considera que é importante “valorizarmos aqui-lo que temos” e, neste sentido, referiu-se ao facto de termos o Casino. Continuou, referindo-se à aposta do Município em equipamentos e eventos de qualidade: “começamos, no mês de junho, com a inauguração do Cine-Teatro Garrett. Desde aí, já realizamos 30 espetáculos, com a presença de mais de 12 mil pessoas”. Neste sentido, o autarca falou sobre a vida cultural do concelho, nomeadamente “o Correntes d’Escritas, o maior evento da língua portuguesa que se realiza nosso país, e o Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim, entre tantos outros”.O Presidente da Câmara revelou que “a Póvoa de Varzim pre-tende ser uma terra hospitaleira e com muita atividade para que as pessoas venham até cá. Houve um esforço grande de credibilização das nossas praias. Este ano, pela primeira vez, temos toda a costa coberta com bandeiras azuis e, nesse sen-tido, também foi possível passar esta mensagem ao interior do país que normalmente escolhe a Póvoa de Varzim como destino de férias”.E sobre desafios futuros, Aires Pereira divulgou que o próximo é “a recuperação da Fortaleza de Nossa Senhora da Conceição que será transformada num espaço de encon-tro para os poveiros”. Outro será “a recuperação da antiga fábrica A Poveira. Aproveitando o espólio que havia no local, vamos transformar num espaço de acolhimento, onde haverá também uma galeria de exposições e uma réplica da Lancha Poveira. Queremos fazer desta fábrica aquilo que é a grande memória e marca da Póvoa do mar”.O Presidente terminou agradecendo à produção “a oportuni-dade para divulgar a nossa terra e para também divertir todos os que aqui estão”. Deixou ainda uma palavra “aos milhares de emigrantes da Póvoa de Varzim, que se encontram espa-lhados pelo mundo e tiveram oportunidade de cheirar, através da televisão, a memória que têm da nossa terra”.A nossa rádio local - Rádio Onda Viva -, a academia de dança Gimnoarte, alguns artesãos, empresários, artistas e perso-nalidades poveiras, o Rancho Folclórico Poveiro, e clubes desportivos da terra deram um grande contributo para dar a conhecer ao país e ao mundo a Póvoa de Varzim.Para quem não teve oportunidade de acompanhar o Verão Total na Póvoa de Varzim, visite as redes sociais da Câmara Municipal onde estão publicados apontamentos do programa, nomeadamente a entrevista do Presidente da autarquia, Aires Pereira.

“a Póvoa de Varzim pretende ser uma terra hospitaleira e com muita atividade para que as pessoas venham até cá. Houve um es-forço grande de credibilização das nossas praias. “


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A 1 de junho de 2014, a Cerimónia Nacional das Bandeiras Azuis acon-teceu na Póvoa de Varzim. Centenas de pessoas viram hastear, na Praia da Lagoa, a primeira das oito Bandeiras Azuis atribuídas ao concelho em 2014.Tendo sido a primeira vez que esta Cerimónia se realizou no Norte do

País, e encarando esta escolha com orgulho e responsabilidade, a Câ-mara Municipal da Póvoa de Varzim organizou uma festa com música, brincadeiras, dança e demonstrações de segurança e oficinas ambientais ao longo de todo o dia. Sendo assinalado também o Dia Mundial da Criança,

muitas foram as atividades pensadas na diversão dos mais pequenos. Os insufláveis foram, no entanto, alvo de todas as atenções das crianças participantes. O Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Aires Pereira, explicou que “até há quatro anos, as nossas praias não eram designadas, o que significa que não eram aconse-lhadas à prática balnear. Fruto de um conjunto de circunstâncias, ao longo dos últimos três anos fomos realizan-do um caminho de forma sustentada, muitas vezes não à velocidade que as pessoas gostariam, mas o objetivo era que, uma vez içada a Bandeira Azul, que ela não fosse arreada por causas que diretamente nos dizem respeito”.O autarca lembrou que “a Bandeira Azul tem critérios muito exigentes, dos quais constam as acessibilidades, a qualidade da água, com a segurança e tantos outros aspetos essenciais”.“É um dia histórico para a Póvoa de Varzim. Durante décadas fomos a zona balnear de excelência do Norte de Portugal, para onde vinham turistas de Guimarães, de Chaves, de Vila Real e tantas outras cidades do interior. Queremos voltar a ser esse ponto de referência, com qualidade e com segurança”, disse Aires Pereira.De facto, a segurança dos banhistas é, para a Câmara Municipal, uma questão essencial: “muitos dos incidentes que ocorriam tinham lugar fora da época balnear. Iniciámos, por isso, um protocolo com a Associação Os Delfins que garante a vigilância das praias durante os fins de semana e feriados até ao início oficial da época balnear e depois do seu término”.Presentes nesta Cerimónia Nacional das Bandeiras Azuis estiveram Mar-garida Silva, representante da ABAE - Associação Europeia da Bandeira Azul; Pimenta Machado, Coordenador Regional da ARH Norte; Nuno Lacasta, Agência Portuguesa do Ambiente.

As oito zonas balneares com Bandeira Azul em 2014 são: Barranha; Quião; Lagoa; Zona Urbana Norte; Zona Urbana Sul I; Zona Urbana Sul II; Paimó e Fragosa.

Póvoa de Varzim acolheu Cerimónia Nacional das Bandei-ras Azuis

Um deslumbrante concer-to por L’Arpeggiata, a 29 de julho, encerrou a 36ª edição do Festival Interna-cional de Música da Póvoa de Varzim (FIMPV).

O agrupamento, sediado em Paris, atraiu à Igreja Matriz centenas de melómanos cuja afluência constitui um novo recorde para aquele recinto. O programa ‘Audi Coelum’ prometia desvendar pérolas da música sacra italiana dos séculos XVI e XVII. As ex-pectativas foram largamente ultrapas-sadas. Segundo a direção do FIMPV este foi, seguramente, um dos concer-tos de encerramento mais fascinantes no historial do Festival.Ao longo da edição, outros dados há a realçar. Além dos magníficos intér-pretes e música de elevada qualidade que antes se descreveu, fica para a história desta edição o regresso de parte da programação do FIMPV ao renovado Cine-Teatro Garrett. As qualidades acústicas mereceram elo-gios dos executantes e foram avaliza-das por experientes personalidades do

mundo da música presentes na sala.Quando aos concertos, desde logo, as conhecidas ‘Le quattro Stagione’ de Vivaldi por Il Pomo d’Oro (em estreia em Portugal) e o violinista solo Riccar-do Minasi; o agrupamento britânico Stile Antico (um luxuoso programa de polifonia vocal dos séculos XV e XVI); o quarteto vocal norte-americano Anonymous 4 (admirável homogenei-dade e perfeito entrosamento devidos a uma carreira internacional de mais de vinte e cinco anos); a arte do piani-sta Alexeï Lubimov (estreia em Portu-gal), sobretudo pelo exemplar desem-penho no 2º caderno de Préludes de Debussy; e o Quarteto Ebène, cuja atuação em S. Pedro de Rates veio provar por que razão o agrupamento francês é considerado um dos me-lhores quartetos da atualidade.O apoio que o FIMPV continua a pres-tar aos jovens músicos portugueses foi recompensado com significativas atuações do Quarteto Verazin, do duo de Raquel Camarinha e Raúl da Costa (que trouxeram ao Cine-Teatro Gar-rett um público ávido de saber em que fase se encontram os dois jovens cuja carreira decorre com êxito em França e na Alemanha, respetivamente), do Trio do Desassossego (pertinente a

leitura de trechos de Fernando Pessoa, a anteceder cada uma das peças do programa), do inabitual duo de GabrielAntão e Pedro Costa (trombone e piano), e do concerto pelos jovens executantes do Estágio Gulbenkian para Orquestra (edição de 2014) sob direção da consagrada e carismática Joana Carneiro – um valor seguro na atual panorâmica da música portugue-sa –, com um exuberante programa do grande repertório sinfónico.Ainda no âmbito da música portugue-sa, mas com intérpretes das gerações anteriores, o destaque vai para Os Músicos do Tejo. Richard Strauss, cujo 150º aniversário do nascimento se comemora este ano, foi o compositor escolhido por Rui Vieira Nery para a sua habitual conferência de abertura do FIMPV. O público correspondeu de forma entusiástica às propostas da pro-gramação – a percentagem média de ocupação dos recintos ronda os 98%.A edição fica a dever-se aos apoios estruturantes da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, da Direção-Geral das Artes, do Turismo de Portugal, de diversas instituições e empresas (ao abrigo da Lei do Mecenato).


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36º FIMPV: qualidade do evento comprovada

No dia 13 de julho foram inauguradas as obras de restauro da Igreja Paroquial de Beiriz, na sequência da destruição de uma das torres sineiras causada por um raio no dia 29 de novembro de 2008.

Aires Pereira, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, e Dom Jorge Ortiga, Arcebispo Primaz de Bra-ga, descerraram, juntamente com o pároco da freguesia, Padre Delfim Pinto Coelho, a placa inaugural.O Presidente da autarquia poveira explicou que “um dia de inverno houve aqui um acidente provocado por um raio e a Igreja ficou muito danificada. No entanto, também já precisava de obras, pois tinha um estado de conservação já pouco recomendável”.Neste sentido, “reuniu-se toda a comunidade, desde a própria Câmara, à sociedade civil, mesmo de outras paróquias, e ao fim de cinco anos conseguiu-se fazer um restauro completo da Igreja para além das intervenções que fizemos no exterior de iluminação e reposição dos pavimentos”, esclareceu o edil.Aires Pereira transmitiu que “temos a postura de que este tipo de edifícios monumentais faz parte da estratégia do concelho sob ponto de vista da aposta no turismo religio-so e, portanto, também contribuímos e desta forma foi possível pôr de pé esta magnífica obra e restituir o brilho que já teve em tempos a Igreja de Beiriz”.O Presidente referiu ainda que “foi uma obra que atingiu mais de meio milhão de euros de investimen-to e também muito demorada porque tem um rigor histórico que é preciso respeitar. O Sr. Padre Delfimtambém conseguiu reunir uma equipa técnica muito

significativa à volta dele”, acrescentou, revelando que “a Câmara teve uma comparticipação de 125 mil euros, para além das intervenções que fizemos à volta da Igreja nos pavimentos e na recuperação do espaço público”.Aires Pereira concluiu constatando que “a igreja está mui-to bonita. É um belíssimo monumento. A Póvoa de Varzim tem, felizmente, um conjunto de edifícios ligados à Igreja que são, sem sombra de dúvida, referências. Estão todos muito bem conservados. Tem havido um espirito de cola-boração muito grande entre a Igreja e a própria autarquia considerando que são edifícios que também fazem parte de todo o movimento do turismo religioso e portanto te-mos todos a obrigação de contribuir”.O Arcebispo Primaz de Braga, D. Jorge Ortiga, louvou o tra-balho que foi feito, dignificando a Casa de Deus, o arrojo e a coragem para a sua reestruturação. Deixou uma palavra de incentivo para que todos os paroquianos continuem a sua fé, agora com uma igreja renovada e para que, de agora em diante, todos sentissem a beleza que fizeram e tenham uma atitude nova e que dignifique o património.O Padre Delfim Pinto Coelho explicou que “a grande fatia para as obras veio da ajuda da população com donativos, cortejos entre a comunidade, leilões nas catequeses e nos escuteiros e convívios de emigrantes. Contamos ainda com o apoio da Diocese de Braga e Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, que estiveram ao nosso lado desde a primeira hora, com a Proteção Civil, e Junta de Freguesia, num valor que ainda estamos a apurar a totalidade mas que ronda os 720 mil euros”.O Pároco confessou ainda que “esta foi a obra da minha vida. Foi a maior obra que executei nestes 33 anos de sa-cerdote. Tenho feito obras de raiz, mas, em dimensão, esta foi a maior. A queda do raio apenas veio acelerar a obra que já era precisa”.


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Igreja Paroquial de Beiriz renovada


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O Póvoa Futsal Clube comemorou o seu 6º aniversário, no passado mês

de julho, com o anúncio da cons-trução de uma nova sede (que ficará situada por trás do estacionamento

da Praça do Almada), já em 2015.O Presidente da Câmara Municipal,

Aires Pereira, afirmou que “estamos a dar força a este processo, num lo-cal mais central da cidade de forma a promover ainda mais a inclusão”,

revelando que o “Póvoa Futsal é um projeto muito abrangente para a cidade e concelho, com a envolvên-

cia dos 200 atletas que tem na sua formação”.

Sobre o clube, o autarca sublinhou a envolvência dos 200 atletas neste

projeto que “toca todos muito de perto tanto na cidade como nas

freguesias. Nesta altura, é dos pro-jetos mais abrangentes que temos

no nosso concelho”.Também em julho foi inaugurada a

sede do Aguçadoura Futebol Clube, no antigo local dos CTT da freguesia.Aires Pereira, Presidente da Câmara

Municipal da Póvoa de Varzim, reconheceu que “as vossas insta-

lações não são, de todo, condignas com a freguesia que representam.

Estamos habituados, em Aguça-doura, a fazer coisas a sério. Vocês têm um conjunto de obras construí-

das, sem a ajuda de ninguém que são, naturalmente, uma referência.

No entanto, o vosso parque despor-tivo, por diversas vicissitudes, tem sido alvo de muitas intervenções,

mas que não ilustra ninguém nem é cartão-de-visita, de acordo com na-

quilo que são capazes de fazer”.Neste sentido, o autarca esclareceu que “demos um primeiro passo ao

fazermos um projeto, estabelecemos os princípios, nomeadamente, que a Câmara irá fornecer todos os mate-riais para pôr de pé as instalações.

Faço questão de levarmos até ao fim aquele projeto e dignificar todos aqueles que utilizam as instalações,

quer sejam os mais pequeninos a terem condições condignas quer

sejam aqueles que trabalham e dedi-cam o seu tempo e voluntariado a

esta causa que faz com que efetiva-mente sejamos um concelho muito

diferente dos outros”.

1 6º aniversário, Póvoa Futsal Clube2 Inauguração da sede do Aguçadoura Futebol Clube

Póvoa Futsal e Aguçadoura FCcom novas sedes


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Começamos pelo Clube Naval Povoen-se, que conquistou a Taça de Portugal em Pólo Aquático. Os atletas povei-ros conseguiram vencer o Sporting Clube de Portugal por 15-11. A final foi disputada em Coimbra e deixou atletas, dirigentes e o treinador, Tiago Moga-douro, orgulhosos da vitória. Motivo de orgulho é também o desem-penho do Póvoa Futsal Clube que na época passada disputou o Campeonato da 1ª divisão de Futsal, ficando em 11º lugar na Liga Sportzone 2013/2014. O ciclismo marcou o Verão poveiro com duas provas importantes a passar pela Póvoa de Varzim: a 76ª Volta a Portugal e a Taça Nacional de Circui-tos.

Póvoa de Varzim é concelho em forma

A época desportiva está prestes a arrancar mas, enquanto as competições não começam, é altura de relembrarmos os feitos das associações e clubes poveiros nas mais diversas modalidades.

Se a primeira apenas ficou marcada pela Meta Volante a assinalar a pas-sagem da prova pela Póvoa de Var-zim, no dia 1 de agosto, na 2ª etapa da Volta que ligou Gondomar a Braga, já a outra foi uma prova inédita, dado a particularidade de a nossa cidade ter recebido pela primeira vez uma com-petição de ciclismo à noite, atraindo a curiosidade de milhares de pessoas e dando outra expressão à modalidade.No Hóquei em Patins, o Clube Des-portivo da Póvoa (CDP) subiu à 1ª Divisão Nacional. A Câmara Municipal da Póvoa de Varzim associou-se à comemoração do percurso brilhante dos hoquistas poveiros que, em 29 jogos conquistaram 23 vitórias.Também no Futevólei, o CDP tem dado cartas. Recentemente, Nelson Pereira e Miguel Pinheiro tornaram--se campeões nacionais. Tiago Melo e Pedro Salvador (que já tinham sido campeões nacionais em 2013) conquistaram o 2º lugar e o 3º lugar foi ocupado por Carlos Batista e Jorge Gamboa. Ou seja, na disputa do Campeonato Nacional, o pódio foi to-talmente ocupado por atletas do CDP.A Câmara Municipal, através do “Verão Desportivo”, fornece o mate-rial necessário para que os jovens possam treinar e aperfeiçoar as suas técnicas e promove aulas de ginás-tica nas praias da Póvoa. Em julho e agosto, poveiros e visitantes puderam praticar exercício físico, gratuita-mente, nos intervalos dos banhos de sol e mar. Milhares de pessoas usu-fruíram deste projeto que se realiza através da colaboração das academias de ginástica do concelho.

Em julho e agosto, povei-ros e visitantes puderam praticar exercício físico, gratuitamente, nos inter-valos dos banhos de sol e mar.


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Aires Pereira, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, recebeu a Distinção de Mérito da Estela, na Ses-são de Encerramento das Comemorações dos 874 anos da freguesia.A condecoração, realizada pelo Presidente da Junta de Freguesia da Estela, José Armandino, constitui uma forma de reconhecimento pelos contributos e apoios à freguesia e à sua população, ao longo dos últimos 25 anos, primeiro como Vereador e agora como Presidente da Câmara.Aires Pereira agradeceu a distinção e sublinhou que “estas comemorações, que já se realizam há quatro anos, fazem da Estela um caso ímpar no município da Póvoa de Varzim, com tantas atividades e iniciativas realizadas pelos movi-mentos associativos, e com a envolvência e participação da população estelense”.

Aires Pereira distinguido na Estela


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Póvoa de Varzim no Aeroporto Sá Carneiro

A iniciativa dá seguimento ao trabalho de promoção externa desenvolvido pelo Pelouro de Turismo, que se tem focalizado na realização de ações «fora de portas» promovendo o destino turístico e os principais eventos que se realizam no concelho.Recentemente, em agosto, o Município marcou presença numa ação promocional em conjunto com o Casino da Póvoa, e em junho, para além de ter pro-movido as Festas de São Pedro no aeroporto, também participou no 2.º aniversário da Loja Interativa.A participação da nossa cidade nesta loja contou, para além de provas de degustação de produtos locais, com o desfile de seis pares das rusgas, representando todos os bairros da cidade.A Vereadora do Pelouro do Turismo, Lucinda Delgado, realçou que “estas são sempre ações que privilegiamos, atendendo à enorme importância desta loja, montra especialmente importante do produto turístico existente no Norte de Portugal. É importante que a Póvoa se faça representar e se mostre ao turista que chega ávido de curiosidade e com predisposição para conhecer novos destinos”. Este espaço privilegiado, onde o nosso município tem investido em diferentes ações promocionais associa-das ao produto turístico local e principais eventos do concelho, regista números que revelam bem a sua relevância como porta de entrada de turistas no norte de Portugal: em 2 anos – 1 000 000 visitantes; 700 000 atendimentos; 468 ações promocionais.

Dia Internacional da Juventude

O Dia Internacional da Juventude foi assinalado no dia 12 de agosto, junto ao Auditório da Lota, com a colaboração de vários parceiros e a participação de centenas de pessoas.A Casa da Juventude foi ao encontro da população organizan-do um dia inteiro de atividades junto à zona balnear da cidade e a mais frequentada neste mês de agosto. Desta forma, foi possível divulgar o trabalho realizado pela Casa da Juventude – aberta durante todo o ano – e proporcionar um dia diferente aos poveiros e visitantes que, devido ao clima pouco convida-tivo para a praia, passeavam junto à costa.Foram diversas as atividades organizadas, desde desporto a música, passando por jogos e brincadeiras.

O Município da Póvoa de Varzim tem marcado presença na loja interativa da «Turismo do Porto e Norte de Portugal, E.R.», no aeroporto Francisco Sá Carneiro, em várias ações promocionais.


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Feira do Livro

Depois de duas semanas instalada no Largo do Passeio Ale-gre, a Feira do Livro despediu-se do público. A Póvoa de Varzim foi, assim, casa de livreiros, editoras e alfarrabistas, os anfitriões de uma Festa cujo convite de “A ler o mar” atraiu, como já vem sendo hábito, centenas de visitantes. Personagens principais deste certame os livros eram tão variados quanto as mãos que os folhearam. Romances, poesia, ficção científica, literatura infantil, livros técnicos, entre muitos outros, revestiam as 32 bancas, oferecendo novos títulos, clássicos da literatura e também raridades, muito ao gosto dos colecionadores. Em comum, todos tinham o facto de oferecer bons momentos de leitura a preços mais atrativos.Mas, a Feira do Livro é muito mais do que comercialização. A Feira do Livro é também música, dança, atividades infan-tis e conversas com escritores portugueses.

visitas guiadas à Igreja e Museu da Santa Casa da Misericór-dia; concerto integrado no Festival Internacional de Música da Póvoa de Varzim; cunhagem de Medalha Comemorativa; e Eucaristia Solene em comemoração da bênção da Igreja, a 12 de agosto.

1º centenário da Igreja da Misericórdia

O Rancho Poveiro assinalou, no dia 1 de julho, o seu 78º aniversário com um jantar comemorativo.O Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, Aires Pereira, acompanhado do Vice-Presidente, Luís Diamantino, e da Vereadora Lucinda Delgado, participaram neste convívio reconhecendo a intensa atividade do grupo ao serviço da promoção do folclore e da cultura tradicional da nossa cidade.Recorde-se que o Município poveiro já fez questão de distinguir o Rancho Poveiro com a mais alta distinção atribuindo-lhe, em 2011, a Medalha de Reconhecimento Poveiro, grau ouro.Fundado em 24 de Junho de 1936, pelo etnógrafo poveiro António dos Santos Graça, com a finalidade de manter vi-vos os trajes, danças e cantares dos pescadores, o Rancho Poveiro está prestes a completar 80 anos de existência.Ao longo da sua atividade o Rancho Poveiro, como é conhecido, dançou por todo o Portugal, desde o Minho ao Algarve, em Espanha, França, Suíça, Brasil e Bélgica. Os trajes são os usados pelos pescadores da Póvoa nos finais do século XIX, e neles predomina a “branqueta” (fazenda de lã branca) nas saias e nas calças e ainda a tão famosa camisola de lã branca, bordada a ponto de cruz com motivos marítimos, que as raparigas ofereciam aos namo-rados.Jacinto Sá, responsável pela gestão e ensaios do Rancho Poveiro, já tem 46 anos de atividade neste grupo e confes-sou que “devo muito ao Rancho Poveiro porque propor-cionou-me sair de casa muito novo para conhecer outros lugares e ensinou-me a estar na vida, o que não era fácil na época”.

78º aniversário Rancho Poveiro

No dia 31 de janeiro de 2014, a Irmandade da Santa Casa da Misericórdia da Póvoa de Varzim deu início a um ciclo de ações comemorativas do 1º centenário da Igreja da Miseri-córdia.A programação foi diversificada e incluiu, nos meses seguin-tes, atividades como um ciclo de conferências mensais so-bre História, Arte, Arquitetura, Liturgia e Música, sempre no Salão Nobre da Santa Casa da Misericórdia; uma exposição, na Biblioteca Municipal, com desenhos de alunos da EB 2/3 Flávio Gonçalves; edições de publicações comemorativas;


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Agroleite

O certame, organizado pela Associação de Produtores de Leite e Carne – LEICAR, decorreu em julho, nas suas instalações.Na sessão de inauguração oficial, Aires Pereira, Presidente da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, referiu que “esta é uma das áreas mais relevantes do setor primário”.E, neste sentido, “a Câmara tem dado uma importância grande a este setor”, constatou, justificando com a “al-teração ao Plano Diretor Municipal e ao regime de taxas do Município para permitir a legalização das cerca de 200 unidades que existem no concelho da Póvoa de Varzim e com um período de carência de dois anos”.Esta Feira Agrícola do Leite é, também, para o edil, uma “forma de mostrar a pujança deste setor tão importante para o país, mais do que para a Póvoa de Varzim. Prova disso é que, de cada vez que se organiza este evento, há um dinamismo importante à volta dele”.

ACAJUV, um mundo de descobertas e aprendizagens inesquecíveis na natureza!

Pelo 21º ano consecutivo, realizou-se nos dias 13, 14 e 15 de junho, o XXI Acampamento Juvenil do Concelho.Este evento, alusivo ao tema “21 Anos… a Semear o Futuro”, no âmbito do Ano Internacional da Agricultura Familiar, foi dirigido às crianças dos 3º e 4º anos do 1º CEB e contou com a presença de 320 crianças provenientes dos diferentes Agrupamentos de Escolas.O objetivo da iniciativa era proporcionar às crianças partici-pantes a vivência de valores como a igualdade, fraternidade, amizade, solidariedade e tolerância, bem como um fim de semana memorável nas suas vidas, num contacto direto com a natureza. Neste sentido, foi desenvolvido um manancial de atividades estratégicas facilitadoras de descobertas e aprendi-zagens inesquecíveis ao longo dos três dias de acampamento, nomeadamente jogos, oficinas, e ateliês de âmbito lúdico-criativos relacionados com a agricultura familiar: visitas a duas vacarias, à Leicar, ao Moinho e à Casa do Trabalhador Rural.Para a obtenção do êxito desta iniciativa, o Município contou com a parceria dos Agrupamentos de Escolas e das Associ-ações de Pais/Encarregados de Educação, com o imprescind-ível apoio pedagógico do Corpo Nacional de Escutas – Núcleo Cego do Maio, com o apoio logístico da Escola Prática de Serviços da Póvoa de Varzim, bem como com a colaboração da Junta de Freguesia de Rates.Um dos pontos altos desta iniciativa foi, sem dúvida, a “Festa de Campo”, ou seja, o espetáculo temático realizado no sába-do à noite pelas crianças das escolas participantes. Assistiram pais, familiares, encarregados de educação e comunidade local, tendo reunido centenas de pessoas num verdadeiro anfiteatro ao ar livre.

A Associação da Banda Musical da Póvoa de Varzim or-ganizou, no passado sábado, 23 de agosto, um Encontro de Bandas Filarmónicas, com vista a assinalar os 150 anos de presença de banda filarmónica no concelho.Aires Pereira e Luís Diamantino, Presidente e Vice-Presi-dente da Câmara Municipal, receberam as bandas par-ticipantes no encontro, na Praça do Almada, em frente aos Paços do Concelho. Este foi o local de concentração escolhido pela organização, onde se reuniram a Banda da Póvoa de Varzim, Banda da Carregosa e Banda de Rio Tinto. Seguiu-se um desfile das bandas por artérias da cidade, reunindo-se novamente no palco do Passeio Alegre, onde presentearam o público com algumas músicas. À noite, houve um concerto no Passeio Alegre pelas três bandas.

Encontro de Bandas Filarmónicas


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Feira Medieval atraiu milhares ao centro da cidade

Originalidade e muita adrenalina no “Laúndos em Movimento”

Ao longo de 800 metros – sempre a descer e muito escor-regadios – padres, polícias, médicos e futebolistas colo-caram a sua perícia à prova. A 6ª Corrida Grande Descida de Carros Artesanais, inserida na iniciativa “Laúndos em Movimento”, reuniu treze modelos sob o tema profissões, nos dias 8, 9 e 10 de agosto.A chuva afastou alguns visitantes do Monte de S. Félix que, apesar disso, contou com centenas de pessoas entre um público participativo e entusiasta.O empenho dos participantes na realização dos carros artesanais para esta Grande Descida é, de ano para ano, mais notório. A cada edição a imaginação é cada vez maior e os pormenores cada vez mais cuidados.Mas, apesar da Grande Descida ser o ex-líbris do “Laún-dos em Movimento”, outras iniciativas fazem parte deste projeto que arrancou em 2009.O 2º Downhill Urbano realizou-se no escadório do Monte de S. Félix, em terra batida e estrada e juntou velocidade e adrenalina com saltos e obstáculos, o que proporcionou, a atletas e espetadores, uma experiência única.Ainda no sábado, 9 de agosto, dezenas de carros e motas clássicas reuniram-se em Laúndos, um encontro esperado pelos fãs de modelos antigos.

Depois do interregno de um ano, o Philantra – Festival de Arte Independente regressou à Póvoa de Varzim, de 3 a 6 de setembro, para a sua 3ª edição.Como aconteceu na edição passada, o programa estendeu--se por quatro dias e contou com concertos, exposições, espetáculos de teatro e dança, e workshops.Sob o mote «O que queres ser quando fores grande? Quero ser independente!», o objetivo do festival organiza-do pel’A Filantrópica manteve-se o mesmo. A organização quis dar voz aos artistas emergentes nacionais que, muitas vezes, não têm o palco que lhes é merecido.Este ano, decidiram oferecer à comunidade poveira um festival ainda melhor, mais diversificado, com apostas nos diferentes meios artísticos. E nada melhor do que fazê-lo nos diferentes espaços da cidade da Póvoa de Varzim: o recém-inaugurado Cine-Teatro Garrett, o Auditório Municipal, a Biblioteca de Jardim - Casa Manuel Lopes, A Filantrópica e a Praça do Almada.

PhILAnTRA – Festival de Arte Independente

e passeios a cavalo atraíram, nos dias 29, 30 e 31 de agostomuitos milhares de pessoas à Feira Medieval, na Praça do Almada.Na abertura do certame, Lucinda Delgado, Vereadora do Desenvolvimento Local da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim, esclareceu que “a Feira Medieval contava com a participação de 50 artesãos da Velha Lamparina, apresentando uma grande diversidade, quer de produtos artesanais quer de gastronomia”.A Vereadora lembrou que este era o 4º ano consecutivo que o evento se realizava e o feedback das edições anteri-ores sempre foi muito positivo. Neste sentido, transmitiu que considera que “quando as coisas correm bem, deve-mos mantê-las”.Lucinda Delgado destacou a participação dos artesãos locais que “têm deixado uma imagem muito positiva do nosso concelho”, bem como a animação, “muito interes-sante”, da qual realçou a ceia medieval que, na noite sexta--feira, decorreu nas arcadas dos Paços do Concelho. Assim sendo, “os motivos foram mais do que suficientes para nos dirigirmos à Praça do Almada”.

Milhares de pessoas reviveram, por estes dias, a época medieval, na Póvoa de Varzim.Música medieval, danças, artesanato, gastronomia, demons-tração de ofícios, teatro, torneios e rixas, espetáculo de fogo, malabares e acrobacias, cortejos, falcoaria


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É-Aqui-In-Ócio

O Festival de Teatro É-Aqui-In-Ócio está de volta à Póvoa de Varzim, de 22 de setembro a 4 de outubro. Cinco espetáculos marcam este regresso tão aguardado, quer pelo público, quer pela organização, responsabilidade do Varazim Teatro e do Pelouro da Cultura da Câmara Municipal da Póvoa de Varzim.O Cine-Teatro Garrett irá acolher o É-Aqui-In-Ócio pela primeira vez e será o palco perfeito para a excelência dos espetáculos a que o Varazim já nos habituou.Além dos cinco espetáculos, o É-Aqui-In-Ócio contará com oficinas, exposições e sessões de cinema. Esteja atento ao Portal Municipal, em www.cm-pvarzim.pt, onde atempadamente todo o programa será divulgado.

Milhares de pessoas participaram nas Festas em honra de Nossa Senhora da Assunção.A Procissão, ponto alto das festividades, percorreu as principais artérias da Póvoa de Varzim e a sua pas-sagem foi sempre acompanhada por centenas e cente-nas de devotos. Em frente ao porto de pesca, em sinal de agradecimento a Nossa Senhora pela proteção aos pescadores, os andores foram virados para o mar. O foguetório tornou este momento ainda mais marcante para os milhares de pessoas que assistiam à Procissão.O facto de ser uma das festas religiosas mais populares do concelho fez com que as praias e as ruas de comér-cio tradicional ficassem, durante todo o fim de semana, repletos de poveiros e visitantes.As festas de Nossa Senhora da Assunção realizam-se na Póvoa de Varzim há vários anos mostrando o profundo sentimento de religiosidade que os pescadores poveiros nutrem pela sua padroeira.A organização das festividades está a cargo da Real Irmandade de Nossa Senhora da Assunção e da Fábrica da Igreja Paroquial de Nossa Senhora da Lapa.

A Póvoa de Varzim celebra as Festas em honra de Nossa das Dores, uma das festividades religiosas mais participada do concelho, atraindo inúmeros devotos e visitantes.As celebrações, organizadas pela Comissão de Festas de N.ª S.ª das Dores, arrancam no domingo, dia 14, e pro-longam-se até 23 de setembro, sendo que o ponto alto das comemorações será no domingo, 21, com a grandiosa procissão.O itinerário da procissão é o seguinte: Rua Dr. Fernando Barbosa, Rua do Visconde, Largo Eça de Queirós, Praça do Almada, Rua Dr. Sousa Campos, Praça da República, Rua da Junqueira, Largo Dr. David Alves, Rua dos Cafés, Passeio Alegre, Avenida dos Banhos, Rua Elias Garcia, Rua António Graça, Avenida Mousinho de Albuquerque e Largo das Dores. Destaque, ainda, para a tradicional Feira da Louça, a partir das 9h00 do dia 22, segunda-feira, e para a cerimónia do Beija-Mão da Senhora que decorre no dia 23, entre as 16h00 e as 23h00, atraindo centenas de devotos.

Festas de nossa Senhora das Dores

Milhares celebraram a Senhora da Assunção

FIChA TÉCnICA

Coordenação, Edição,Design Gráfico, Composição,Fotografia:Gabinete de Relações PúblicasCâmara Municipal4490 – 438 Póvoa de VarzimE: [email protected]: 00 351 252 090 026

Impressão:Câmara Municipal da Póvoa de Varzim

Periodicidade:Trimestral

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Revista Póvoa de Varzim: setembro 2014