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Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

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Revista trimestral da Escola Profissional Amar Terra Verde, onde poderá encontrar notícias relacionadas com a escola e artigos sobre a temática "Feliz Aniversário EPATV!". Esta é a edição Nº18 que engloba o mês de Abril, Maio, Junho e Julho de 2013.

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Page 1: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013
Page 2: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

PropriedadeEscola Profissional Amar Terra Verde, Lda.

DiretorJoão Luís de Matos Nogueira

Coordenador EditorialPaula Fernandes

Revisão de textosCarlos Barros

Conselho de RedaçãoAurélia BarrosCarla VelosoClara SáJosé Carlos DiasPaula FernandesSandra Araújo

Design Gráfico e LayoutPublicações DaCostaAndré AfonsoTiago Carvalho

CapaAurélia Barros

ColaboradoresAlberto Nídio SilvaAna CadeteAntónio CunhaCarla GuimarãesCláudia MarquesFernando Norton de MatosGlória LagoHelena AntunesIvone RochaJoana GomesJoana Vilaverde RochaJoão MartinsJoão MoraisJoão Pedro MoraisJoel RochaJosé Carlos BarrosJosé Carlos DiasJosé DantasJosé Manuel FernandesJosé Pedro MarquesJosé Eduardo VinagreJorge LageLuís Vasco SoaresMarco AlvesMargarida Mota LopesMaria João CamposMelchior MoreiraOlga MartinsPalmira MoreiraRui LoureiroRui Manuel SilvaSandra MonteiroSónia Vilas BoasTeresa AntunesUCC de AmaresVitor Machado

ImpressãoTadinense Artes Gráficas

PeriodicidadeTrimestral

Tiragem1500 exemplaresDistribuição Gratuita

[email protected]

Escrita segundo as regras do Novo Acordo OrtográficoOs artigos publicados são da responsabilidade dos seusautores e não vinculam a EPATV.

FICHA TÉCNICA ÍNDICE

........................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................................

EDITORIAL3Nós somos do tamanho que vemos...

TER DESTAQUE4Homenagens

TER OPINIÃO12Ciclos que se repetem

TER AMBIENTE13A sustentabilidade ambiental

FLORESTA14Amar (a) terra verde e o castanheiro

TER TURISMO16Um destino para todos

TER ESCOLA17Atividades e visitas de estudo

TER FÓRUM65Relatos de experiências transnacionais da EPATV

TER ARTE E ENGENHO73Faltava algo na EPATV... o EPATeatroNão preciso da escola para nada

TER CULTURA70Festa é na EPATVPara lerA vontade perigosa de flanar

TER SABOR84Arroz de pato à moda de BragaLeve marmita

TER PEDAGOGIA75O ensino de uma segunda língua

TER VOLUNTARIADO76Não basta sonhar, é preciso acreditarEpajuda faz alertaSimbiose entre EPAjuda e o clube UMMistaEPAjuda reforça cuidados de estética no lar S. SalvadorDivide para multiplicarEPAjuda joga solidariedadeEPAjuda sensibiliza jovens contra a violência no namoroProjeto “I hope cidadania e autonomia“EPAjuda mostra maio em FreirizEspetáculo de solidariedadeRancho EPAJuda anima a comunidadeEPAjuda recebe “energia“ ao dar “vida“ ao projeto de solidariedade

TER DESPORTO86Que cor me fica melhor?Presunto serranoVerdadeiro ou falso6 Formas de perder barriga

TER TECNOLOGIA88Schoology, a rede social educativa

TER ARTE NA MESA82Como servir vinho à mesa

TER SAÚDE68Peddy paperArtigo de saúde escolar para a delegação do Gerês da EPATVAtividade de SPO em parceria com equipa de saúde escolar

TER WEB83Encontramos na net

TER NOTÍCIA90Agenda EPATV

TER CABEÇA91Fuga de letrasPalavras rápidas

Page 3: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

A o longo destes destes 20 anos

que comemoramos, no dia 27 de

Setembro de 2013, vemos uma

escola solidária e ambiciosa, competen-

te e responsável, onde já se formaram

mais de 4.000 jovens e mais de 1.000

adultos, com uma conclusão de mais de

95% e com cerca de 80% de empregabi-

lidade dos seus alunos - é a EPATV – a

nossa escola!

Sem dúvida que é um resultado notável

para uma Escola com 20 anos, com

mais de 100 colaboradores na sua estru-

tura e de reconhecimen-

to público ,um parceiro

incontornável para o

desenvolvimento social

e económico da região e

do País.

O trabalho competente e

�E��Ÿ��������ʠ���-

nais da EPATV- professo-

res, técnicos, auxiliares,

administrativos, levou

durante estes 20 anos a

E�ť�ťʠ��ť�Ĥ����E�ť�

escola local do Vale do Homem ao pano-

rama Nacional, como uma das maiores

e melhores escolas do país no ensino

��ʠ����ť?��������������E�ť�����

nela estudarem e trabalharem.

(�����ť���� E���ť��ŧ����ť�ĭ���

dos 20 Anos d´Amor e Paixão, a EPATV

vai levar a cabo aos seus fundadores,

continuadores, empresas, parceiros ,

professores e colaboradores, além de

justa, é o mínimo que a escola pode

fazer, porque foram capazes de levar

ao sucesso esta Escola, sem olhar a

E���ĭ����ť���ŧEť������ť����������Eť��?�

privilegiando o colectivo em detrimento

do individual.

E para chegar até aqui, não foi tarefa

�Ÿŧ�?�������ŧ����E��ť���������ť��ť?�

�E������E��ť��?��E��ť�ŧ�ʠť��ť����

si e no parceiro, num tempo de verda-

deira comunhão, contrariando marés,

no respeito pelo outro e de grande sen-

����M��ŧ?���ʠ����ť����E�ť�>

“Não basta conhecer as técnicas de

ŧ����E�Ĥ��ť�ť�ť��ť���ť�Ĥ�ʢ�����-

tante é saber navegar!”

Foram tempos de crescimento e felici-

dade. Todos estes anos a escola cresceu

em nº de turmas, em nº de alunos e de

�������?��E�ť���ŧ��ť�Ÿ������ť��ť�

de 20 anos de grande responsabilidade.

Temos sido do tamanho das parcerias e

com o trabalho de todos temos mereci-

do o crédito da comunidade económica

e social e o respeito da comunidade

educativa.

#�Ŧťť����������84�(����D(�����

Paixão têm vindo a ser registados na

revista TER da EPATV e merecido o apoio

da região. Com este histórico, pode-se

ťʠ��ť�� E���ť�ť�������������E�

apreensão e são, ao mesmo tempo, um

sinal de que não podemos adormecer à

sombra dos resultados.

O ano letivo 2013-2014 que agora abriu,

tem-se revelado um revés, pois das

40 turmas do ano transato, em que a

�ťŦ��Eť�������Ĥ����5:��E��ť��ŧ�-

punham a nova oferta formativa, já

que os resultados nos davam “créditos”

merecedores do sucesso educativo

���ť�������ť�Ĥ��ť����ť�ťŧ���ť?��Ĥ�

�������ʠŧE���Ŧ�ť�ť������U�ŧ�ť���

principal activo – os alunos - fosse uma

evidência concreta, como se comprovou

junto das instâncias competentes do

,�����M����ť���Eŧť�Ĥ>

Ao longo destes 20 anos, a EPATV con-

tribuiu de forma consistente e gradual

para a subida dos índices do sucesso

educativo, diminuindo o abandono

escolar e incrementando a conclusão

do ensino obrigatório para níveis eu-

ropeus de jovens a frequentar o ensino

��ʠ����ť���ť����ť�Ĥ��� Eť�ʠŧť�Ĥ�

de adultos ao longo da vida, subindo

a literacia e o nível de pessoas com o

ensino secundário, tal como previsto na

Agenda XXI.

Infelizmente, este ciclo parece que se

vai inverter, na sequência do corte

efectuado à oferta formativa proposta,

��� E���Ĥ��������ʠŧE�ť�ť���ť�Ĥ����

6 turmas das 18 a que teríamos direito,

mesmo tendo alunos inscritos para as

frequentar contribuindo para a orien-

�ť�Ĥ��ŧťŧ��ť�ť� E���������������

deveriam ter direito.

Assim sendo, temos que nos preparar

para os próximos anos!....que espero,

sinceramente, que não sejam os

próximos 20 anos, porque a EPATV não

resistiria! A ausência de fundamentos

racionais e a falta de critérios estraté-

gicos capazes de sustentar uma política

educativa com futuro, permite-me fazer

ť�ŧ��ť�ť�Ĥ�ť�E�v�)*�"�ť�ŧ���Ÿ-

���y����ĩ����ŧ�������ť���Eŧť�Ĥ��ť�

comunidade”.

Voltando aos anos do

insucesso e do abandono

escolar, não me apraz

recordar os tempos em

E��)��E�ť���ť������ĭ���

periféricas tinham os

índices de escolaridade

mais baixos da OCDE, onde

a mão-de-obra era indife-

���ŧ�ť�ť���Ŧť�ť�ťʢ>�

Estou em crer que a conti-

nuar esta política dos anos

70, não resistiremos, pelo que temos

que arrepiar caminho e repôr o “FET-

��ť�Ĥ�����Eŧť�Ĥ��ť�ť�����

���ť�ŧ��ʠ�����������Ģ�����84�

anos, vamos continuar nos próxi-

mos vinte, com a mesma vontade e o

mesmo acreditar, colocando no futuro

�ť��)(�+���ť�ť�ŧ����U�ŧ�ť?�ť�Ŧ��Ĥ?�

solidariedade e responsabilidade, man-

tendo o rumo estratégico transcrito no

Editorial da revista TER nº 14.

E porque a EPATV se faz com Pessoas

vamos homenagear algumas delas in-

�����Eť������E�ť��ť�M���ť�������E��Ĥ�

que representam, que de uma ou outra

forma tiveram visão, trabalho e orien-

�ť�Ĥ� E����ť�ť��ť��Eŧ����������

projecto educativo.

E porque Acreditamos num futuro com

mais 20 Anos d´Amor e Paixão, enquan-

to um dos responsáveis, coloco-me ao

�����������ť�ŧťE�ť������ť��?

Parabéns a todos os homenageados!

Parabéns EPATV!

EditorialNós somos do tamanhoque vemos…

Não basta conhecer as técnicas de construção para a navegação …o importante é sabernavegar!

João Luis de Matos NogueiraDiretor Geral da EPATV

3

Page 4: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Há cem anos, por alturas do Natal –

celebraremos a efeméride no próxi-

mo dia 20 de Dezembro – meia dúzia

de vilaverdenses audazes tomaram em mãos

a responsabilidade de criar em Vila Verde

um “instituto de bombeiros”, respondendo

ao repto que a Comissão Administrativa que

então governava o Município de Vila Verde

lhes lançou em concomitância com a apro-

vação de um subsídio de 800$00 que serviu

para ajudar à aquisição da primeira bomba

de pesca e projeção de água no combate aos

fogos que, nesse tempo, devastavam muito

���MŦ���ť����ī�����Ŧ��Ÿ�����ʡ�����ť�dos vilaverdenses, como podemos perceber

dos inúmeros relatos da imprensa de então

(cf. “A Folha de Vila Verde”, semanário local

que ao tempo se publicava regularmente

entre nós). Vida por vida, calcorreando um

caminho que nem sempre teve boa andança,

ei-los hoje pujantes, dinâmicos, poderosos

na sua ação e muito bem apetrechados para

�������ť�������ťʠ���ŧ���ť�����ŧ�� E��� E����ť�����ťʠ�ť�ť��Eť�ť�Ĥ>�#��'�Ŧ�����de Vila Verde e a Associação que os abriga

são, indiscutivelmente, o orgulho de Vila

Verde e das suas gentes.

#����Mŧť�ť�������?�����������ť��ť��E��ť��instituições que, entretanto, nasceram para

ajudar Vila Verde a crescer, a EPATV – Esco-

ť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+�����ť��E�������ťʠ�ť����Ŧ�������������ť����ť���ť�ť�E�ť�escola que tinha perdido a capacidade de

formar jovens para o exercício de uma pro-

ʠ���Ĥ?�ŧť����ť����E������� E��ť� E���ť��procurar com um ensino livresco e formata-

do para o prosseguimento de estudos univer-

���Ÿ���?�ʠ�ŧť����ť�ť��� E����Ĥ���ť�ť��

atingir uma escolarização de que pouco lhes

servia para a vida.

A relevância formativa, os resultados alcan-

çados, o crescimento acelerado e repartido

pelos municípios que em boa hora a criaram,

rapidamente a catapultaram para um

patamar de notoriedade que a excelência de

�E�������ťŦť�����E������ʡ����������ť�a sua plural dimensão. A EPATV soube, pelo

labor dedicado e competente dos seus colabo-

radores, rapidamente revogar do seu estatuto

escolar e social a ideia peregrina de se cons-

tituir como um mero albergue para alunos

do ensino regular desajeitados nessas coisas

����Ģ��������ť�����ť�>�#����E�����ť���rapidamente começaram a ser intensamente

disputados pelo mundo empresarial, quantos

deles mesmo aí continuando logo que cum-

���������Ÿ�����ʠ�����ť� E����������ť�sido propiciado realizar.

�Ÿ����ť��Ģ��ť����ť���ť��Ÿ�?�ť�(�'++�Ê�(��yŧ�ť�Ĥ��E�ť���Ÿ��ť����'�Ŧ�����+E�y�Ÿ�������+�ť�+����?���ť���ŧť�)�ʠ�����ť�Amar Terra Verde, num momento de rara

oportunidade de congregação de sinergias,

souberam juntar-se e partilhar espaços e ser-

viços que na sua reciprocidade se constituem

como valorosos contributos para a ação das

duas instituições, tornando-se num exemplo

magistral daquilo que o nosso movimento,

associativo, empresarial, escolar, recreativo

e desportivo, poderá em conjunto fazer para

potenciar o seu trabalho em benefício mútuo

�?�ťʠ��ť?��ť�ŦM�����Ŧ���E�?��ť��ŧ�E��ydades que cada qual serve.

�����������ť������Ÿ���������ʠ�ŧť�����para as suas vidas futuras, temos fortes

razões para acreditar que o quotidiano da

(�'++�����ť��)(�+�ŧ����Eť�Ÿ�ť���ť�y�����ť�relevância dos serviços que, a seu modo, as

duas instituições continuarão a prestar às

populações. Entre si, quiçá, as coisas possam

ir ainda mais longe logo que no seu cardápio

formativo a EPATV possa incluir formação

�ť�ť���E��ť��ť���?������������?�����ŧ�ʠ�ycamente, para a difícil tarefa que constitui a

preparação de mulheres e homens que quei-

ram apender a arte complexa de saber ser

bombeiro para poder estar, efetivamente, ao

serviço do semelhante que, tantas vezes, de

si desesperadamente precisa, ciente de que

��ʠ�������ŵ��Eť������ť�ť��E����ť���ŧ�ypensa de ter concluído com êxito cada uma

�ť������ĭ��� E�����M�ŧ�ʠ�ť�ť��ť���ť���variadas situações reais, algumas, mesmo,

com o sacrifício das suas próprias vidas.

E, já agora, que nenhuma, por nada, perca

esse sentido de missão que marca o seu rico

e vasto historial. Vila Verde não perdoaria

nunca aos que ousassem inverter o rumo

certo que tem pautado o serviço que ambas

achegam quotidianamente a Vila Verde e aos

vilaverdenses.

fi cam a ganharQUANDO TODOS

Associaçao Humanitária dos Bombeiros Voluntários de Vila Verdee Escola Profi ssional Amar Terra VerdeDois parceiros exemplares

Alberto Nídio Silva

[email protected]

4

DESTAQUE

Page 5: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Veio da Escola Secundária Carlos Amarante

(ESCA), onde lecionou cursos: Serralheiro e de

Geral Mecânica, ainda no anterior regime e

que se caraterizam pela qualidade, tendo-se

���ť����ʠ�����ť�������ĩ���������M���que ainda hoje ocupam lugares de destaque

em diversas empresas.

����������������������)�Ÿ��ŧť��#ʠ�ŧ��ť����ť���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+�����(EPATV), tendo iniciado a lecionação em

ʠ�ŧ��ť��ťE�ť�ť��ŵ���ŧť�.�ŧE��Ÿ��ť�"ť���Amarante (ESCA). A sua dedicação à docência

revelou-se desde sempre. É de salientar que

interrompeu umas férias para negociar, para

posterior aquisição, das primeiras máqui-

�ť���ť��E�E�ť�#ʠ�ŧ��ť����,�ŧT��ŧť��ť���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+�����B�)(�+C?�E��torno mecânico e uma fresadora, a bom

preço, boas condições de pagamento e zero

ŧ����ĭ��>� ��������ť��ť����ť��ť�#ʠ�ŧ��ť����,�ŧT��ŧť��ť���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť��Terra Verde (EPATV) que hoje se desdobra em

várias de apoio a vários cursos do ramo da

Mecânica.

!���ŧ������ť��Eť�ŧť�����ť��ť���ŧť�)�ʠ��y

Em 1999, vim trabalhar para a EPATV,

aquando da abertura da segunda turma de

Eletrotecnia.

Tinha terminado há pouco tempo a minha

licenciatura em Eng. Eletrónica Industrial,

opção ainda pouco usual, naquela altura,

para uma mulher. Essa escolha teve a impor-

�ť������ʡ�EU�ŧ�ť�����ŧ���������E�ť�����ť�muito especial, um professor exemplar, de

referência para a vida: o meu professor de

Eletricidade, na Escola Secundária Carlos

Amarante, o professor Vítor Machado.

Nesta escola, vim encontrá-lo como colega, e

aqui comecei a admirá-lo ainda mais…

#�+ĩ���M�E����ʠ�����ť������ŧ�U�ŧ�ť?�E��companheiro de equipa sempre disponível

e prima por proporcionar um ambiente de

trabalho empático e salutar entre todos.

Nunca se escusa à colaboração ou apoio a

Eť E���ŧ��ť?����E�ŧť�ʠ�ŧť�ŧ����E���pelos sucessos alcançados, porque é humilde,

porque é simplesmente bom: bom colega,

Ŧ����ʠ�����ť?�Ŧ�������E�ť��$Eť������ŧ�ť���ťo�$Eť����'�ť�ť������ʢ,ť���Ĥ�ʠ�ŧť����ť E�ʢ������ťŦ��� E��

sional Amar Terra Verde (EPATV), soube ser

um professor disciplinado para os alunos: no

comportamento; na estima e economia dos

materiais; na arrumação das ferramentas

�Eť�Ŧť�ť��ŧť�Ĥ���Ŧť��ť�E����Ĥ>�#E�����de outro modo: foi um exemplo e fomentou

����������������Ŧ�����ʠ�����ť����alunos.

Sabe como poucos os “segredos” da mecâni-

ca: materiais, ferramentas, acabamentos,

roscados, rodas dentadas que ainda conti-

nuam a ser importantes hoje na produção

computorizada. Trouxe para esta escola um

saber e experiência adquirida do trabalho

com grandes professores das práticas das

#ʠ�ŧ��ť���ť���ŧť�.�ŧE��Ÿ��ť�"ť���(�ťyrante (ESCA), dispondo-os para o coletivo de

alunos.

Sempre esteve disponível para ajudar a

comunidade educativa, tendo feito durante

vários anos a manutenção de grande parte

desta escola.

José Pontes, sem dúvida, um elemento

importante na criação do que hoje é a Escola

)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+����>

eu não posso dizer que o Vítor é apenas tudo

isto: para mim, ele é como um pai, que dá

carinho, apoio, conselhos e até um raspanete

quando preciso.

���ť�ť����ť�Ĥ������ʠ�����ť���� E��o Vítor tem demonstrado ao longo de todos

estes anos é partilhado por todos aqueles que

durante este tempo tiveram a sorte de traba-

lhar, conviver e aprender com ele.

Esta homenagem faz ainda mais sentido

quando penso também nas suas peque-

nas “criações”, os alunos, os quais, hoje, a

�ť���ť�����?��Ĥ���ť�������ʠ�����ť����{ou empresários de sucesso, assim como no

envolvimento das empresas ao longo destes

20 anos, muito devido ao seu trabalho e ao

��E���ʠ�����ť���>����ť�ť��ť���ʠ�����ť���ŧ����� E��ť���ŧyť��ť������84�ť����,E���Ŧ���ť�ť?�+ĩ����

JOSÉ PONTESPOR JOÃO MARTINS

VÍTOR MACHADOPOR ANA CADETE

Homenagem aos Professores com 20 Anosde EPATV

Ana Cadete

Docente da EPATV

João Martins

Docente da EPATV

5

DESTAQUE

Page 6: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

A D. Lurdes faz-nos pensar que a escola não pode festejar os

20 anos. A idade não a envelhece, por isso permanece jovem e

elegante, sempre no seu “ton sur ton”, com andar despachado

e atenta, delicada, atenciosa e respeitosa no atendimento aos

alunos, encarregados de educação e professores. A sua presença

é marcante e os antigos alunos não a esquecem, perguntando

sempre se ela está bem.

É discreta na postura, pontual e assídua e habituamo-nos a vê-

la na secretaria com ar suave e fresco.

A lealdade e amor à Escola são as características que a marcam

e que se revelam numa observação honesta e contida de sentir.

Recordar o meu percurso na EPATV implica desconstruir um

conjunto de memórias daquela que foi a minha primeira

������U�ŧ�ť���ʠ�����ť?�ŧ����ĩŧ���Ÿ����ť������ť��>�!�����enquadramento, compete-me prestar a homenagem a um dos

personagens que me acompanhou ao longo deste percurso, o Sr.

Agostinho.

"���.�>�(�������ť������� E���ť����ť���ʠ�����ť��Ĥ�obtemos o que merecemos, mas sim o resultado da qualidade

daquilo que concretizamos, com ele partilho a importância de

reconhecer e corrigir o erro, com ele vivi as angústias e os am-

argos de alguns dias difíceis, como a tristeza de ver partir um

grande amigo, juntos assistimos às mudanças e ao crescimento

da escola, com ele partilho boas e sinceras amizades, a ele peço

ť�����Ĥ?�������ŧ������������ť��Eť���ʠ���Ĥ?�ť����ť����vontade e a simplicidade.

(������ť�����ī��ť��������ť�����?����E���ʠ�����ť����e dedicação ao projeto da EPATV, que fazem dele, um dos seus

protagonistas.

D. Lurdes

HOMENAGEM AOS FUNCIONÁRIOSCOM 20 ANOS DE EPATV

Sr. Agostinho

Maria João Campos

Docente da EPATV

Luís Vasco Soares

Docente da EPATV

6

DESTAQUE

Page 7: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Sempre tive uma admiração especial pe-

los pioneiros. Nas grandes realizações

da História e da Ciência sempre existiu

alguém que acendeu a mecha de movimen-

tos e conquistas que, quase sempre a partir

do zero, alteraram o Mundo tal e qual o

conhecemos. Se muitas realizações são erigi-

das sobre outras e a partir das mesmas, em

jeito de escalada, acredito, convictamente,

que sem a argúcia, inspiração e talento dos

pioneiros, muitos empreendimentos nunca

teriam visto a luz do dia. Por isso mesmo, os

pioneiros têm e terão, sempre, um incon-

tornável lugar de destaque, seja nas grandes

realizações à escala da humanidade, seja

noutras realizações que, a escalas diferentes,

podem alterar decisivamente o rumo e pers-

petivas de universos de pessoas mais vastos

ou menos vastos.

E porque a História que mais nos toca é, nec-

essariamente, a nossa, cabe-nos o especial

dever de assinalar e enaltecer os nossos pio-

DIREÇÃO

ANTERIORDA EPATV

HOMENAGEM À

Sandra Monteiro

Diretora Pedagógica da EPATV

neiros, sem os quais as vidas de mui-

tos dos que hoje aqui estão, e de muitos

mais que aqui não estão, seriam certa-

����������������>�#����������������que mais ninguém vê e acreditam no

E���ť�������EM��ťŧ�����ť?���ʡ�ť�ydo-se da energia necessária para essas

realizações. Se é certo que a Escola nas-

ceu de um somatório de esforços individuais

de um núcleo relativamente restito, é a Sen-

��ť�&�ť>�"�ŧ���Ĥ�%ť�ť� E���������ʠ�ŧť?�com toda a justeza e mérito, a vontade e de-

terminação sem a qual a Escola não existiria

ou, existindo, não teria alcançado o êxito que

hoje lhe é unanimemente reconhecido. Não

sendo fácil coligir as qualidades da primeira

diretora desta Instituição, destaco, acima de

tudo, os valores da Senhora Dra. Conceição

Gama os quais constituíram, sempre e

invariavelmente, o pano de fundo em que se

movia a sua competência, espírito visionário,

trabalho incansável e dedicação, temperados

com uma sábia e madura ponderação e bom

senso, qualidades que permitiam congregar o

contributo da sua equipa. Foram, de facto, os

seus valores, o grande elemento de coesão da

amálgama de esforços e contributos que nos

conduziram até esta celebração, que a todos

nos honra e a todos nos enche de orgulho. A

sua seriedade, sentido de oportunidade, a sua

gestão da palavra e – por vezes - do silêncio,

a sua habitual circunspeção, qual cortina de

uma incessante e omnipresente preocupação

com a Escola, repartindo-a, em geral, apenas

depois de a triturar para si própria, são qual-

idades bem vivas na memória de todos que

tiveram a honra de com ela trabalhar.

!ť�E�ť������ E�����ť������U�ŧ�ť��Ĥ�ʠ�ŧť��ť�completa sem a justa e merecida invocação

da equipa que, em total harmonia e sintonia

com aqueles valores e qualidades, formaram

um só corpo: o Senhor Dr. Porfírio Sampaio

e o Senhor Dr. Paulo Rodrigues, obreiros do

êxito e projeção da Escola que operacional-

izaram mais diretamente certos aspetos em

que se desbravavam mares nunca dantes

navegados de um modelo de ensino que era

mais provável perecer do que vingar, com

abordagens que se completavam reciproca-

mente e que lançaram as fundações da ver-

dadeira chave do nosso sucesso: o Espírito de

Equipa. É a ele que deve ser rendido o nosso

maior tributo.

7

DESTAQUE

Page 8: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

(���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+�����Ê��)yATV- foi criada em 1993, ao abrigo do Dec. Lei

�ɪ�74{=6����ť�ŧ�E����E������������ť����?�envolvendo os concelhos de Amares, Terras

���'E����+�ť�+����?��������ť� Eť�ʠ�ycação dos jovens e consequente melhoria das

condições de vida das populações da região

do Vale do Cávado. É uma instituição de

natureza privada com estatuto de utilidade

�ĢŦ�ŧť������Ÿ��E����ť�ŵ��E��ť�ŧ����ĩʠ�ŧť?�pedagógica e funcional do Ministério da

Educação.

Este projeto intermunicipal nasceu como

uma alternativa ao ensino regular onde era

visível um elevado insucesso e abandono

escolar, numa região onde eram evidentes os

Ŧť����ĩ���ŧ�����������E�Ĥ��� Eť�ʠ�ŧť�Ĥ� E�������ʡ�������E�ť��ť��������Ŧť�����ťŸ����e fracas expectativas de desenvolvimento

pessoal e social.

#��������Ÿ����������U��ŧ�ŧ����B/�M�Carlos Macedo, por AMARES, António Araújo

�����**(.����'#�*#���(��ī���"�� E���ť�

Este projeto intermunicipal nasceu como

uma alternativa ao ensino regular onde era

visível um elevado insucesso e abandono

escolar, numa região onde eram evidentes os

Ŧť����ĩ���ŧ�����������E�Ĥ��� Eť�ʠ�ŧť�Ĥ� E�������ʡ�������E�ť��ť��������Ŧť�����ťŸ����e fracas expectativas de desenvolvimento

pessoal e social.

#��������Ÿ����������U��ŧ�ŧ����B/�M�Carlos Macedo, por AMARES, António Araújo

�����**(.����'#�*#���(��ī���"�� E���ť�

por VILA VERDE), conscientes da realidade do

mercado global que nos acerca e colocando

de parte a coloração político-partidária que

os difere, apostaram nesta estratégia inter-

municipal que reconhece importância da ed-

ucação e formação como base do desenvolvi-

mento sustentado da região, privilegiando

um dos seus principais recursos – as Pessoas:

(���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+�����M�����um exemplo de sucesso e uma referência no

�ť��ť�ť��ťŧ��ť�����������ʠ�����yť>�����E���ť�����ŧ������ť� Eť�ʠ�ŧť�Ĥ�dos jovens e na competitividade das nossas

empresas.

A EPATV é sinónimo de crescimento inteli-

gente, sustentável e inclusivo. Duas décadas

de trabalho, em permanente evolução, as-

seguraram à EPATV o reconhecimento como

determinante pólo dinamizador e promo-

tor do desenvolvimento da região onde se

inserem os concelhos de Amares, Terras de

'E����+�ť�+����>�#�ŧ���ŧ����������ť����y

fraestruturas, recursos técnicos e humanos,

número de alunos e professores, e sobretudo

na qualidade. A expansão do seu alcance e

intervenção socioeconómica e formativa, a

constante renovação de objetivos e superação

������ťʠ������ť�����ť���ŧť��E�ť�E�ť�ť�de ar fresco e num motor de esperança para

a juventude, permitindo a revitalização da

economia e a criação de emprego.

É, por isso, de inteira justiça enaltecer a visão

estratégica e a coragem, quer dos autarcas

que estiveram na sua criação, assim como

de todos os que ousaram criar as condições

necessárias para a génese e a expansão da

���ť���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+����>

Homenagem aos

Autarcas Fundadores

Três ConcelhosUma Escola!

José Manuel Fernandes

Deputado ao Parlamento Europeu

8

DESTAQUE

Page 9: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

A vida das pessoas ou das instituições

é feita de ciclos. Nascemos, lutamos

por uma vida melhor, interrelaciona-

mo-nos, sofremos, sorrimos, vivemos.

Somos todos os dias confrontados com

histórias de vida que nos surpreendem pelo

seu sucesso, ou pelo enorme sofrimento a

que são votadas, choramos pelo infortúnio

de uns, somos acometidos por uns laivos de

inveja pelo sucesso de outros, mas o que im-

porta é estarmos aqui e contribuirmos para

que os ciclos se sucedam inexoráveis.

A EPATV, nestes vinte anos, passou por tudo

isto, ciclos.

Nasceu de uma visão, provavelmente arro-

jada para o tempo e principalmente para o

���ť������Ÿʠ�ŧ����������ŧ���ť>�!���E��dos criadores, ninguém, mas ninguém mes-

mo, terá imaginado a dimensão, o cresci-

mento, direi mesmo, a classe, a elegância e a

Eť��ť��� E��ť��������!E�����ť������Ÿʠ�ŧ?�ŵ�M�ŧť?�ŧť�ť������rural, sermos, hoje, uma instituição de refer-

encia nacional, talvez internacional, no ensi-

����ʠ�����ť?��Ĥ����ť��ť�������ť����?��ť������ŧ�ť���ť�?���������ť��������Ÿ�����A verdade é que, de forma intuitiva, aque-

les que iniciaram o projecto, autarquias,

professores, alunos e as comunidades de

+�ť�+����?�(�ť����������ť�����'E�?�������simples, laboriosa, empenhada, como diz o

nosso povo “ gente trabalhadeira “, habituada

a desbravar terra bravia e fragas, transfor-

mando-a em terra fértil, “Amaram esta Terra

+����v��As autarquias souberam interpretar este

sinal. Viram o esforço, o trabalho, o empen-

ho, o rigor desta comunidade educativa. Que

grande trabalho efectuado por aqueles que

tiveram de viver na incerteza do futuro, na

��ʠ�ŧE�ť������ʠ��ť�ŧ�ť����?��ť�ťE�����y�ť����������ťť�ĭ���

Às exíguas e provisórias instalações, suced-

eram edifícios modernos, dotados de todas

as valências para uma prática pedagógi-

ca adequada, de qualidade. O numero de

alunos cresceu, o corpo docente multipli-

cou-se, a oferta formativa exponenciou-se,

os nossos cursos tornaram-se atractivos,

os ex-alunos, agora integrados no mundo

��ʘ�����Ť��������Ť�Ť��Ť����Ť�Ĥ����excelência que tinham tido e tornaram-se

cartão de visita para novos alunos e em-

presários.

Aqueles que transitaram da incerteza do

ciclo inicial, tranquilizavam-se, agora, com

o período de estabilidade que a EPATV vivia.

Respeitada, procurada, direi até invejada, a

EPATV navegava em águas tranquilas, estava,

ť��ť?�ť��ť�ť�ťʠ���ť�y�����ʠ������ť��������panorama nacional. Agora já não era um

trabalho de visionário, era um trabalho de

consolidação, dinamismo, criatividade e

empreendedorismo.

Mais uma vez, os municípios, a adminis-

tração, o corpo docente, os alunos, as “nossas

gentes”, acrescidos de todos aqueles que,

agora “convencidos”, outros “seduzidos”, pela

marca EPATV, deram as mãos para o ciclo de

ťʠ���ť�Ĥ>Foram oito anos de trabalho pedagógico

intenso, de intervenção na comunidade, de

parceria nas actividades dos municípios, de

lançamento de eventos âncora para nossa

terra, de rasgar fronteiras, de divulgação da

nossa qualidade, de atracção de instituições

ao nosso seio, de granjear respeito e admi-

ração de quem connosco trabalhou, ou leu,

ou ouviu falar das nossas práticas pedagógi-

cas, actividades, do nosso potencial.

$E��ŧ�ŧ����������+�����E�ť���ŧť��ť��Eť������E������ť����Ŧ�����������������ť����yť��ť�ŧ���ť�������ť���ťMŧ��ŧť�����������ťyʠ�?�ť�ŧ��ŧ�U�ŧ�ť���������U�ŧ�ť����ŧ����ĭ����ť�ť����������ť���������ťʠ����ť��ť����ť�Ĥ���ť��E���ť�Ĥ���������$E����E�����sermos EPATV.

#�������Ÿ���?�w��ŧťŦE E����v� E��lançaram as fundações do primeiro ciclo; os

“ engenheiros” que consolidaram o segundo

ciclo; “ os empreendedores e markteers” do

terceiro ciclo, cumpriram com distinção o

��E��ť�����(%#*(o

VISÃO, TRABALHO,ESTABILIDADE, AFIRMAÇÃO!E AGORA?

Homenagem àsAutarquias atuais

Presidente do Município deAMARES

Presidente do Município deTERRAS DE BOURO

Presidente do Município deVILA VERDE

Rui Manuel Silva

Presidente do Conselho

de Gerência da EPATV

Vice-Presidente e Vereador

do Município de Vila Verde

9

DESTAQUE

Page 10: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Foste um grande amigo e companheiro

durante todo o tempo em que convive-

mos, foram anos de convívio intenso

quer a nível de trabalho, quer em períodos

de grande camaradagem onde reunimos o

designado núcleo duro da Escola e partimos

para a aventura.

*�ť���ť������ť�ť������Mŧ��ŧ�����ʠ�-

sional, jamais poderei esquecer a partilha de

conhecimentos altamente fundamentados

�ť���Eť��ŧť�ťŧ��ť����ŧ����ĩʠŧť�����Mŧ��ŧť�>�Estivemos presentes em várias reuniões

tanto nacionais como internacionais, em que

a tua participação sempre demonstrou um

grande saber e qualidade. Saliento, a título

��������?�ť����������Ĥ��ť����������ť���de Santiago de Compostela sobre o ensino

��ʠ����ť����)��E�ť����ť�%ť��ť���� E��foste brilhante, todos os participantes e os

representantes dos Ministérios da Educação

te felicitaram.

Tiveste uma colaboração muito ativa na

�ťŦ�ť�Ĥ��������ť�ť��Bʠŧ�ť��C���ŧE���de mecânica, frio e climatização, que ainda

hoje vigoram e continuam a ser adotados no

ensino público.

Elaboraste projetos, juntamente com os

alunos, com grande qualidade técnica e

ŧ����ĩʠŧť?�������������Ÿ�����ť����ť�Ĥ�de muitas pessoas que hoje são grandes

��ʠ����ť�����E������ť�����������Ÿ���>����ť��Eť��ť�ŧť�����M��������ŧE�����ʠ�-

sional de tanta gente ainda hoje está bem

presente quando alguns deles continuam a

falar em ti com muito respeito e saudade.

Como facilmente se depreende, quem te

conheceu de verdade sabe que a tua vida

não era só trabalho, eras danado para os

convívios e boa gastronomia. Não existia um

restaurante ou tasquinha que o meu amigo

não conhecesse. Quando se aproximava a

hora do almoço ou de jantar numa viagem

eu não tinha que me preocupar, bastava

uma chamada telefónica para ti e tinha logo

sugestões sobre o que de melhor existia nas

redondezas.

A minha opinião sobre ti não se esgota nesta

curta mas sentida apreciação, muitas outras

�ťŧ��ť��ʠŧť����ť�ť�ť���ť�ť�E����ť��ť���tarde as poder transmitir.

E porque articular as palavras é uma tarefa

difícil em momentos de despedida, termino

apoderando-me das palavras de Vinício de

Morais,

“Mesmo que as pessoas mudem e suas vidas

se reorganizem, os amigos devem ser amigos

para sempre, mesmo que não tenham

nada em comum, somente compartilhar as

mesmas recordações. Pois boas lembranças,

são marcantes, e o que é marcante nunca se

�� E�ŧ�����ť���ť����ť���ť��������ŧ����ť��ť���������M�ŧE���ť�ť�ť�����v

Engº Norton Notas soltasem homenagem ao

.............................................................

Vítor Machado

Docente da EPATV

10

DESTAQUE

Page 11: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Quando me foi solicitada e facultada a

utilização deste espaço, no núme-

ro 18 da Revista TER, para escrever

algumas linhas sobre o meu irmão Tomás,

logo me assaltou a ideia que, como exem-

plo de um dos seus primeiros educandos,

�������ť���ŧī������������ť��ť����ťʠ>�Perturbou-me, desde logo, a máxima gasta

de ser juiz em causa própria. Quando o Eng.º

Norton, usando a dialéctica da escola, entrou

no jazigo dos meus, foram perceptíveis as

�ť�ŧť������M������ť��Eť�����ť�����ʠ�-

���ť��ť��ť�������'�ť�ť���+�ť�+����>�Falar do mano velho, eu que era o último

de um rancho onde a mais velha era a

Maria, não

é, por isso,

uma tarefa

simples.

Viviam-se

outros tem-

pos, onde ser

o primeiro

prejudicava,

já que, meus

amigos, a

antiguidade

era sempre

sinónimo de

sacrifícios

impensáveis.

Desde uma

espreitadela

à irreverên-

cia dos mais

novos, e eu

não era nada

fácil, ao pre-

juízo dos dire-

itos inerentes

ŵ���������ť����Ģ��ŧť����ʠŧE�ť�����ŧ�ī��-ŧť�����������ť��?��E��ťŧ���ŧ�ť>�#���Ÿ�?�ao contrário dos outros dois irmãos, eu e o

António, calçou chancas e usou calções até

ao limite. Claro que estes exigentes princípios

de vida, imagens de marca do nosso saudoso

pai, o médico A. Carmo Pereira, contribuíram

decisivamente, para uma educação esmera-

da, acompanhada sempre, mas sempre, com

indescritíveis reconhecimento e afecto.

#��������ť����Ĥ�����ť����Ŧ��ť�����educar-nos com um rigor que hoje acha-

mos curto e outrora pensávamos rígido.

Faziam-no com uma compreensão absoluta

sem dar espaço a más criações.

É evidente que espantarei os leitores ao

entrar em assuntos que fazem parte dos

meandros de outro século, mas seria de todo

injusto, não abordar, em dia de homenagem,

���������ĩ�ʠ��?��ť�� E��ťŧťŦť�ť�����fazer toda a diferença.

Sobraram, obviamente, alguns vestígios de

teimosia que acabaram por prejudicar, no-

meadamente a percepção injusta e falsa de

que os outros poderiam eventualmente ser

Ŧ���ʠŧ�ť��>Das barracas de jornais encostadas às esca-

das de pedra da Casa dos Arcos, passando

pelo aluguer de carrinhos de arame, até aos

estaleiros de Viana do Castelo ou à marcan-

te «Campeão Português», em Guimarães,

o Tomás revelou-se sempre o Eng.º Norton

que a EPATV conheceu. Percebo-o, e sensibi-

lizo-me, até pela evocação.

Defendia os seus projectos até à exaustão,

descobria argumentos impensáveis, ou seja,

era incapaz de avançar com aquilo em que

não acreditasse. Não resistia à aquisição

de qualquer aparelho ou máquina que ele

considerasse «topo de gama». Nos carros,

nas televisões, nas caldeiras e mais recen-

temente nos telemóveis, o tal órgão, qual

coração, que nos colocam no corpo mal nasc-

emos e sem o qual nunca mais conseguimos

sobreviver. Conhecia de lés a lés o País onde

se come bem.

Esteve menos atento às medicações que

esquecia e desperdiçava, não fosse perder a

consciência. Antes as dores que qualquer fal-

ta de lucidez. Neste governo de vida, preferia

sofrer a vegetar.

"��E�ť��ť���ʠ�ť�ŧ���ŧť�ť���ť��ť�ť�ť�pelos ditos problemas de saúde, com dois

ʠ�������������ĩ�������ť��� E���������lhe retribuíram, o Tomás foi passando e

assumindo um isolamento a que nunca foi

votado, antes pelo contrário, teve de amigos

���ť���ť����E�ť������ť�E�ť���Ÿ��>�#���ť-

����� E�Ŧ�ť�����E�ť�������ť���ʠ����-

al cada vez mais rara, permite-me exaltar a

justiça de recordar o Tomás «por aquilo que

deixou aos colegas, à escola e aos alunos que

ainda hoje

o recordam,

inevitavel-

mente, com

saudade

e pela sua

conduta e

entrega ao

projeto Escola

)�ʠ����ť�Amar Terra

Verde, de

Vila Verde

(EPATV)».

Este é, como

as aspas o

demonstram,

o parecer de

quem lidou

com ele de

perto, mas

para mim

não sobram

dúvidas de

que este

�ť�ŦM��M������ť��ʠ�������������>��?��Ŧ���E�?�ť��Eť���ť��������ť�ŧť>�)�ʠ�-

sional a tempo inteiro, coca-bichinhos a toda

ť���ť�����ʠ�����ť����������ť�>�Sem sair do mote destas linhas, e porque a

comunicação é também a minha forma de

vida, eu, que não percebo nada de máquinas,

gostava e preciso que estes jovens que se es-

�Ĥ�ť����ť�?�ŧ����ʠ����ť����?��Ŧ���E-

do, como Homens, juntassem a comemo-

ração destes 20 anos da EPATV, o privilégio

de frequentarem aquela que a DREN baptizou

ŧ��ť�E��������ť�������������ʠ����ť���a sentida homenagem ao Eng.º Norton. *

ENGENHEIRONORTONSEMPRE!

.......................................................................................................................

Fernando Norton de Matos

Jornalista

���������ŧ����ŧ��ť�ť����ť���ťʠť

11

DESTAQUE

Page 12: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

O som áspero e rápido do fecho da mala desper-

tou-me do torpor da madrugada curta, ou longa já que o despertar precoce fazia adivinhar um dia comprido. É sempre assim. Uma azáfama desnecessária sempre que se vai viajar. Deveria ser um ato perfeitamente normal, mas não é.)ť�����E�ʠŧť��M��������E����������������-rior, pessoal, íntimo. Há um lugar físico que muda, mas sobretudo há algo dentro de nós que se transforma. Quando batemos a porta de casa de saída, não somos os mesmos quando a chave roda e de novo reencontramos o lar. A vida é assim. Cheia de idas e vindas, de partidas e chegadas, de gares, de pontos de encon-tro e intersecções, rectas e curvas. É como acrescentar um capítulo ao nosso livro, mais um ou dois planos ao nosso ʠ��>���(��ť����������ť�ť�Ĥ����E�ť���ť����é, para a grande maioria das pessoas, uma situação desconfortável. A imprevisibilidade do desconhecido é inimiga das garantias. A explicação parece residir no facto de sermos seres de hábitos muito próprios e enraiza-

dos. A repetição dá-nos uma sensação de segurança. Por isso os aventureiros não gos-tam de rotinas nem agendas. Decidem em andamento, conduzem a vida com a certeza de que nada é certo.Desiludem-se menos porque deixam margem para o erro. Substituem os falhanços por im-

������������ť����E�E��ŧ��ť�����ťʠť���>�A humanidade evoluiu assim. Foram os que ť����ŧť�ť�� E��ʠŧť�ť���ť�����ī��ť?��� E��ʠ���ť�?��� E��E�ť�ť�>�!ť�ť�M����ťŧť�>!Ĥ�ťŧ���������������������E�� E���ť��ť�de nós simples personagens de um universo

perverso. Mas nesse caminho que fazemos,

sabemos que a natureza tem ciclos. Que depois do

inverno virá a primavera, que os rios correm para o mar, que depois da

��������Ÿ����ť?���ʠ�� E���Ÿ�E�ť����Eť��-dade na natureza. Mesmo as excepções têm a sua própria cadência.A vida é, por isso, um eterno começar de novo. Ciclos que se fecham e se abrem. A ŧť�ť�����ʠ�ť����E�y���E�ť����ť��ť�Ģ�-cula. De vez em quando será um ponto de

exclamação ou interrogação, mas serão sempre mais os pontos ʠ�ť�����ť��ť��ť�Ģ�ŧEť?� E�����-��ʠŧť�E�������ĩŧ�>Mais à frente chegaremos can-sados mas também renovados. É sempre assim. Vamos começar de novo, necessariamente com �������ťʠ�?���ť�������-sabilidades, mas também com

mais argumentos e conhecimentos, com mais ciclos completos, com maior equilíbrio e mais tolerância.

A VIDA É, POR ISSO, UM ETERNOCOMEÇAR DE NOVO. CICLOS QUE SEFECHAM E SE ABREM. A CADA PONTOFINAL SEGUE-SE UMA LETRAMAIÚSCULA.

CICLOSQUE SEREPETEM

12

OPINIÃO

José Pedro MarquesJornalista/Coordenador de Informação da RTP

Docente da EPATV

Page 13: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Independentemente dos resultados, de mudança ou reeleição, umas eleições representam sempre o início de um novo

ciclo. Em época de eleições autárquicas vale a pena perceber e reequacionar o seu papel na promoção do desenvolvimento sustentável.È tempo de perceber que, tal como os recur-���ʠ��ť�ŧ����?�����ŧE�����ť�E�ť����Ĥ��Ĥ���ʠ�����?����ť������M� E��Ŧ���� E��pareciam inesgotáveis como a Agua e o Ar, carecem de uma gestão rigorosa de forma a impedir a sua escassez e qualidade. Por sua vez, a capacidade de regeneração dos ecos-sistemas é limitada e não podemos usá-los acima das suas capacidades. A atual crise que atravessamos é também resultado de um subprime ambiental e da insustentabilidade da manutenção de um modelo económico extrativo.Um novo modelo impõe-se e a questão da sustentabilidade ambiental é incontornável em todas as políticas públicas, incluindo as que se dirigem às cidades. Se a escassez de recursos é global, a atuação tem que ser lo-cal, cabendo ao poder autárquico grande par-te da sua concretização. Estando mais perto do território e das pessoas, as autarquias têm um acesso privilegiado aos problemas,

incluindo os ambientais, ao mesmo tempo que a sua proximidade aos stakehol-ders é facilitadora de uma mobilização local, com vista a criação de novas aborda-gens e parcerias. Por sua vez, os consensos revelam-se fundamentais para a

governação local sustentável onde os ciclos políticos são descoincidentes com os ciclos de vida ecológicos.Assim, uma governação autárquica susten-tável terá que assentar, sob o ponto de vista externo, na capacidade de desenvolver so-luções inovadoras, com uma visão de longo prazo, num compromisso direto, através de parcerias, com os cidadãos e as empresas, interagindo com os atores nacionais e in-ternacionais e, sob o ponto de vista interno, pelo estabelecimento de praticas de trabalho internas sustentáveis. Para isso há que desenvolver novas formas de atuação que possibilitem processos de ��ŧ��Ĥ��ť���ťŦ����?����ť�������ʡ���ĩ����?�capazes de incorporar os objetivos inter-sec-toriais e inter-geracionais, necessários ao de-senvolvimento sustentável. Ao mesmo tempo que se devem desenvolver redes de cidades e organizações, com vista a implementação de projetos e atividades de preservação da biodiversidade e recursos naturais, gestão

do território e prestação de serviços ambientais.

A nova governação autárquica terá que ser mobilizado-

ra de uma eco-no-

��ť������?�ŧť�ť������� Eť�ʠ�ŧť��ť��ŧ��ť����e desenvolver o mundo rural, através do E���ʠ�ŧ�����������ŧE�����ť�E�ť������ť��Eť�valorização económica, num quadro de com-plementaridade intermunicipal, com vista a construir um Portugal mais coeso, onde litoral e interior se complementem.Esta governação autárquica exige um planeamento urbanístico, ambientalmente sustentável, onde a reciclagem, o transporte �EŦ�ŧ?������ť������������ť�ťE�y�Eʠ�yciência energética sejam integrados. Nesta governação é ainda essencial uma partici-pação ativa do cidadão, na defesa e proteção do meio ambiente, em regime de shared res-ponsability, construtora de uma democracia sustentada, onde o ambiente surge como um direito integrado e integrativo, em nome do qual não basta licenciar é necessário acom-panhar o funcionamento das atividades peri-gosas, no qual a compreensão monotemática dá lugar ao entendimento multitemático de ponderação de direitos/interesses.Ao valorizar economicamente a biodiversida-de, pela elaboração de orçamentos ecológi-cos, tendo em conta a pegada ecológica dos municipios, estão a ser criadas condições para que a coesão entre o mundo rural e o urbano seja real.Com a promoção dos nossos recursos na-turais, o Mar e a Terra, como geradores de riqueza nacional, assente no seu uso susten-tável, através da discriminação positiva das boas praticas, e no apoio a um novo em-preendedorismo local, capaz de incorporar a valorização e a comercialização de todos os seus produtos e subprodutos, construiremos um novo mundo rural…

A SUSTENTABILIDADE AMBIENTALcomo instrumento de coesão do mundo rural

Ivone Rocha, advogadaSRS, Sociedade Rebelo de Sousa & Advogados Associados, RL

13

AMBIENTE

Page 14: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Despedi-me, como colaborador perma-nente, da Revista TER no n.º 11, em Julho de 2011, alegando motivos de

pesquisa e investigação pelo país, para um novo livro.A grata e sentida resposta, de 20 de Julho de 2011, não se fez esperar:«È com muita pena que vemos suspender (pois aguardamos a retoma…), a colaboração (…).Foi nosso Parceiro desde o início e de uma forma muito participativa e mesmo cari-nhosa, pelo que vimos apresentar os nossos agradecimentos e reiterar que esperamos, sinceramente, logo que possa, a retoma. Nós compreendemos e mesmo assim sabemos que vamos estar sempre na lista dos privile-giados … (…).Assim poderemos dizer…um abraço reconhe-cido…e Até Breve… Paula Fernandes»Em Julho de 2013 anunciei a publicação do livro, «Memórias da Maria Castanha», e ao endereçar a informação à Prof.ª Paula Fernandes, na resposta pedia-me um artigo para a revista TER.Assim, está explicado por que voltei ao con-tacto com os amigos leitores.&��������ť�E�ť���ʡ���Ĥ���ŧ���������ť��ť�minha rede de contactos sobre mais esta mi-nha publicação, que completa uma trilogia sobre a castanha e o castanheiro em Portu-gal. Falar da castanha em terras do Minho, ����ŧ��ť�������ť�Ÿ��ť�����Ÿʠ�ŧť��ť���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+����?�����Ÿ�ť�E�ť��a alguém o apetite investigador para outros ��ťŦť��������Ÿʠ�ŧ�>O projecto do livro nasceu quando num al-moço de Natal, com gente amiga na Arrifana, concelho da Guarda, ouvi as estranhas mas belas palavras: «castanhas caniçadas». Ecoa-ram-me nos tímpanos da alma e os sinos do desassossego da memória telúrica rural não mais me largaram.Parecia tudo fácil e rápido, numa primeira

avaliação deste projecto de recolha etno-��Ÿʠ�ŧť��ť����ī��ť���ť����ť����E���castanhícola. Mas, quando meti mãos à obra o trabalho agigantou-se e eu vi-me muitas vezes perdido e desanimado em terrenos desconhecidos, desde Monchique a Paredes de Coura ou Montesinho, passando pelos Açores e Madeira. Foi um peregrinar de lobo solitário, por cerca de cinquenta municípios em que incidiu o estudo deste livro, sempre incitado pela memória dos nossos antepas-sados, que me «empurravam» para seguir em frente.Sobre o Castanheiro pode-se dizer que tem acompanhado o Homem na sua caminhada civilizacional desde o paleolítico. O apareci-mento da castanha, no ciclo anual produtivo, quando os restantes alimentos minguavam ou não os havia, fez dele o garante da vida em anos de fome. Aliás, as regiões tempera-das da Europa, mais densamente povoadas, eram povoadas de castanheiros. Em anos de fome, os reis proibiam a exportação de casta-nha para fora dos seus reinos por ser vital à alimentação da população.Ao folhear-se este livro, sabe-se que, segundo Galeno (séc. II), a castanha era considera-da, entre os romanos, a primeira entre as espécies de bolota. Também se sabe que os romanos, durante a ocupação da Península Ibérica, incrementaram a cultura do casta-nheiro.A palavra «castanheiro» aparece pela primei-ra vez num diploma de 960, referindo-se a árvore que dá castanhas. Contudo, também se chama «castanheiro» ao homem que apanha, vende ou assa castanhas. Em Fafe, chama-se «castanheiro» à batateira.Por sua vez, a «castanha», nome do fruto do castanheiro, esta palavra poderá, entre outras hipóteses, ter vindo de «Kastáná», cidade grega. Curioso é que, no Minho, Trás-os-Montes e Beiras, chamam «castanha» à batata por esta substituir aquela na alimen-

CONCELHO FREGUESIA LUGAR/TOPÓNIMOAmares Bico CastanheiraAmares Bouro (Santa Marta) CastanheiroAmares Caires SouteloAmares Besteiros SoutoTerras de Bouro Souto Souto+�ť�+����� � "���Ĥ��� � .E�����+�ť�+����� � %����ť��� � .E�����+�ť�+����� � )�ŧ�B.>�"����ī�ĤC� .E������+�ť�+����� � %Ĥ��� � .E��+�ť�+����� � .E��� � .E��+�ť�+����� � (Ŧ����ť�!īŦ���ť� .E�+�ť�+����� � "ť�����ť��B.>���ť�C� .E�+�ť�+����� � "���Ĥ��� � .E�+�ť�+����� � %���� � .E�+�ť�+����� � �ť��� � .E�+�ť�+����� � �ť��ť�� � .E�+�ť�+����� � ,ī�� � .E�+�ť�+����� � .E��� � .E�+�ť�+����� � )ť�ť�ť����%ť���� .E��!�

tação popular. «Castanha» também pode �����ʠ�ŧť��E�ť��ť�ŧť�ť���ŧť?�E�ť��E�ť�pesada ou inesperada, um rolo do cabelo das senhoras ou cada parte do excremento do gado cavalar, muar ou asinino.O castanheiro, como a maioria das árvores, resiste mais à doença e às adversidades se estiver bem tratado e na sua máxima força. As podas devem realizar-se em Abril ou Maio, porque cicatriza em menos tempo, não ʠ�ŧť����ť���������ť���E�����ť�����que provocam a doença da tinta e do cancro. Igualmente, aconselho que a poda seja feita com serra manual, desinfectando a lâmina com lixívia, sempre que se muda de árvore.Uma forma de multiplicar o castanheiro é semeando-o em vasos e na altura própria transplantá-lo e enxertá-lo na variedade que se pretender. Os melhores terrenos são sem-pre os voltados a norte ou nascente.Antes da plantação, o terreno deve ser bem remexido e fertilizado, mas depois, requer repouso e se houver lugar a alguma lavoura �ī��E����E���ʠ�ŧ�ť>Nesta região e em todo o Minho, a maio-ria da castanha provem de castanheiros não enxertos ou bravos. Quando se fala em castanheiros enxertos, como o nome sugere,

Ouriços com castanhas, foto de José Posada.

14

FLORESTA

Amar (a) Terr a Verdee o Cast anheiro

Page 15: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

CONCELHO FREGUESIA LUGAR/TOPÓNIMOAmares Bico CastanheiraAmares Bouro (Santa Marta) CastanheiroAmares Caires SouteloAmares Besteiros SoutoTerras de Bouro Souto Souto+�ť�+����� � "���Ĥ��� � .E�����+�ť�+����� � %����ť��� � .E�����+�ť�+����� � )�ŧ�B.>�"����ī�ĤC� .E������+�ť�+����� � %Ĥ��� � .E��+�ť�+����� � .E��� � .E��+�ť�+����� � (Ŧ����ť�!īŦ���ť� .E�+�ť�+����� � "ť�����ť��B.>���ť�C� .E�+�ť�+����� � "���Ĥ��� � .E�+�ť�+����� � %���� � .E�+�ť�+����� � �ť��� � .E�+�ť�+����� � �ť��ť�� � .E�+�ť�+����� � ,ī�� � .E�+�ť�+����� � .E��� � .E�+�ť�+����� � )ť�ť�ť����%ť���� .E��!�

foram submetidos a enxertia e os bravos não. No Minho, entre as variedades de casta-nha mais tradicionais e enxertas temos: a ,�����ŧī���ť?�ť�+����ť���ť�(�ť��ť>����ť��três variedades estão apresentadas segundo o tempo da apanha, da mais temporã para a mais serôdia. A variedade Amarelal também é conhecida, nesta região, pelos nomes: Ama-rela, Amarelada e Amarelage. Por sua vez, a �ť����ť���+����ť?���ť���������+�����ť?�numa ou noutra localidade.

Outras variedades de castanha desta região: Castanha Bicuda, Castanha da Serra, Casta-nha Escura, Castanha Redonda, Castinha, Catarina ou Galega, Do Tarde, Francesa, Híbrida e Preta.No registo das variedades de castanhas tivemos em conta o tempo de maturação, o tamanho, o formato, a cor, a conservação, o descasque e o sabor.Para quem compra castanha na região do Minho, onde, como se disse, muitas são bra-vas ou não enxertas, deve-se ter em atenção, o seu formato. Se a castanha é arredondada terá bom sabor e fácil descasque. Quando a castanha é mais bicuda o descasque, a con-servação e o sabor serão fracos. A primeira tem boa venda, enquanto a segunda é rejeita-da pelos compradores que conhecem bem as variedades.

!�ŧ�ŧ������+�ť�+����?��ť�����ť�����ymação recebida foi-me fornecida pelo Abílio Ferreira, de Marrancos, pessoa de muitos sa-beres, principalmente sobre o ciclo do linho. No concelho de Terras de Bouro, a infor-mação foi-me dada pelo muito ilustre José (�ťĢ�?����,�����ť�+��ť?����T��ŧť�,>ɩ�Adelaide Soares, de Covide e o conversador ,ť�E��+�ť����?���� ����ť�>No concelho de Amares, apesar de algumas tentativas, não consegui qualquer informa-ção sobre esta memória imaterial. Quem sabe se um dia não descobrirei uma ou outra pessoa que nos leve a registar algum saber castanhícola amarense?Se nos debruçarmos sobre a toponímia nestes três concelhos pode-se perceber como foi povoada e qual era a base de alimentação desta região castanícola, em tempos remo-tos, antes de a batata ou o milho, vindos de lá do oceano, ocuparem o seu lugar. A gene-rosidade do castanheiro é tal, que só o alas-trar da doença da tinta e mais recentemente ��ŧť�ŧ��ʠ����ť��ŧ�� E���������ť��������uma presença muito importante no Minho.A memória das pessoas é curta e depres-sa varreu o castanheiro e castanha como referência, ao ponto de nos brasões dos municípios e das freguesias deste espaço só ��Ŧ�ť�Ĥ����.E���B+�ť�+����C�ʠ��E�ť��E��castanheiro. Este belo motivo no brasão de Soutelo honra a memória dos que já parti-ram e deve orgulhar os seus habitantes.

Mas, os grandes incêndios de 2003 e 2005 destruíram grande parte do souto desta região, como me referiu Abílio Ferreira. Mas a plantação de castanheiros já se iniciou em alguns espaços e, apesar da doença sediça, o castanheiro renova-se. Porém, aconse-lhamos as variedades que mais saída tem nesta região, já que é a primeira a entrar no mercado. Parecendo-nos uma fraca opção

as variedades híbridas e francesas muito precoces, que já saturaram o mercado casta-nhícola temporão, acrescendo, ainda, fraco sabor destas.Hoje para conservação da castanha utilizam-���ť��ť�ŧť�������ĩʠ�ŧť�?��ť��ť���ŧ���ŧ��ť���deixou de ser um bem barato e os métodos tradicionais podem, também, ser utilizados. Por exemplo, em Covide as castanhas dentro da ouriceira eram guardadas debaixo do espigueiro. Se estivessem foram do ouriço, as castanhas subiam para o caniço e aí aguar-davam até serem comidas.���,�����ť�+��ť?�ť�E��ť��ť����ť���

ťŦť��ť�?������Eť�ť���ʠ����ť�ť�ť��ť��castanhas, que juntavam num montinho e quando perfazia meia rasa ou uma rasa era posta na tulha e na venda o dinheiro era para a criança. Outrora, para conservação da castanha, faziam-se «moreias de castanhas» ou montes de ouriços e, à medida que se iam comendo, iam-se retirando.Em Freitas, utilizava-se o «salão saibroso» ou barro saibroso, no meio do qual se conserva-vam as castanhas para serem consumidas mais tarde.O castanheiro era apelidado de «ferro de Portugal» e a madeira de castanheiro tão valiosa que, no Minho, o médico ao ir ver o doente a casa, se a visse no alpendre, cobrava um preço muito superior, pela consulta, por considerar o lavrador rico.

Trabalho com castanhas e ouriços, dos Alunos do Clube da ����ť�Ä#��,��ť��ĭ��Å?��ť���ŧ>�.�ŧ>��ť�)ī�ť�����ť���?�premiado em 2006, foto da Coordenadora do Clube, Anabela Dalot.

Jorge Lage Escritor, Coord. Distrital dos Clubes

da Floresta e assessor do MEC aposentado

Trabalho com castanhas e ouriços, dos Alunos do Clube da ����ť�Ä#��,��ť��ĭ��Å?��ť���ŧ>�.�ŧ>��ť�)ī�ť�����ť���?�premiado em 2006, foto da Coordenadora do Clube, Anabela Dalot.

Castanheira do séc. XIX, capa do livro «Memórias da Maria Castanha, pode ����ŧ��E�ť��E�������ŵ�����ť��ť�Minho - Braga.

Castanheiro com sacos de Castanhas, foto de Xosé Ramón Reigada.

15

FLORESTA

e o Cast anheiro

Page 16: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Conscientes da importância do nosso contributo para que Portugal continue a ser um dos vinte destinos turísticos

mais competitivos do mundo, apostámos na divulgação de uma oferta que, especialmente pautada pela diversidade, possui uma enor-me riqueza cultural e paisagística, propor-cionando ao visitante experiências únicas e absolutamente enriquecedoras.Para além disso, porque assistimos hoje a uma mudança de paradigma no Turismo, a Entidade Regional de Turis-mo do Porto e Norte de Portu-�ť?� ŧ����Eť� ť� ťŧ�����ť�� ʠ��ymemente na importância da inovação e da diferenciação, já que disso depende, cada vez mais, o sucesso de um destino turístico. É, aliás, por isso mes-mo, que não podemos deixar de prestar uma atenção muito especial à crescente importân-cia do “Turismo Acessível”, dando a conhecer, sempre que possível, algumas das interessan-tes oportunidades que existem no nosso ter-ritório, com base em produtos e serviços de qualidade, destinadas a satisfazer as necessi-dades especiais de um leque alargado de visi-tantes, dos seus familiares e amigos, numa verdadeira apologia da inclusão e do “Turis-mo para Todos”.Hoje, quero acreditar que, embora longo ainda, estamos a percorrer o caminho certo. Há, aliás, vários e simpáticos exemplos, de como é possível trabalhar no sentido de nos tornarmos acessíveis a todos, fazendo

com que o Turismo seja cada vez mais uma rampa de acesso ao prazer e à alegria de viver, através da recolha de experiências enriquecedoras e totais, tal como acontece no )�����!����ŧ��Ê�����ʠ��yť��ť���ť��ŧ��excelentes práticas de turismo inclusivo – a “Rota do Românico: Património Para Todos”; o “Projeto de Recuperação do Centro Histórico ���)��ťʠ��v?���ť����������ť�����������de “acessibilidade para todos”, o “Museu Soares dos Reis”, o “Museu do Papel Moeda da

Fundação Cupertino de Miranda”, o “Museu do Carro Elétrico” ou ainda, as experiências radicais proporcionadas a pessoas com necessidades especiais, por algumas das empresas de animação turística a operar no destino Porto e Norte de Portugal, tal como, a “Tobogã”, o “Pena Aventura Park”, o “Diver Lanhoso Parque Aventura”, ou a “No Teto do Mundo”, de entre outras, permitindo-nos dizer que estamos muitos satisfeitos mas, tal como diz o Senhor TALEB RIFAI – Secretário Geral da Organização Mundial do Turismo (OMT) “o Turismo inclusivo é uma realidade ainda em construção”, à qual eu acrescenta-

ria – para a qual precisamos de todos!... Entretanto, e, porque este é um processo de transformação e de construção, através do qual é desejável fazer com que toda a cadeia de valor do Turismo funcione de modo inte-grado, acreditamos na importância de dar continuidade ao empenho com que os nossos Municípios têm vindo a desenvolver os seus compromissos e na necessidade de desenvol-vermos um trabalho em equipa, oferecendo um conjunto de produtos e serviços numa

lógica de desenho universal, permitindo que todos possam usufruir com intensidade das muitas, empolgantes e diferen-ciadoras “experiências” que este destino pode proporcionar.Para isso, contamos com todos aqueles que acreditam que a acessibilidade é efetivamente uma resposta racional às mu-danças do mercado turístico e

uma interessante oportunidade económica para o setor.E porque o “Turismo Acessível/Turismo para Todos” é hoje um importante referencial de qualidade, estamos certos que a oferta que já possuímos no âmbito deste proces-so de inclusão em construção, contribuirá seguramente para o bem-estar geral, para a melhoria da imagem e para o sucesso do Por-to e Norte de Portugal – um destino turístico que espera por si e ao qual apetece sempre voltar!...

Melchior MoreirPresidente da TPNP-ER

PORTO E NORTE DE PORTUGAL

UM DESTINO TURÍSTICO QUE ESPERA

POR SI E AO QUAL APETECE SEMPRE

VOLTAR!...

16

TURISMO

Um Destino Para TodosPorto e Norte de Portugal

Um Destino Para TodosUm Destino Para Todos

Page 17: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

RAIZES Folclore

Caça Talentos

Academia Musica

EPATV no circo

DJ´s

SEMANA ABERTA da EPATV com programa à altura dos

José Cid

17

ESCOLA

Page 18: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Na semana de 6 a 12 de maio a EPATV

promoveu a habitual Semana Ab-

erta onde convida toda a população

a partilhar o sucesso do projeto educativo

através de workshops, atividades tecnológi-

cas e culturais, e a visitar as instalações/

ʠ�ŧ��ť�������ť�����ŧ��E������ť�ť������das comemorações dos 20 Anos d´Amor e

Paixão.

Assim, durante o dia várias grupos de

alunos dos 8º e 9º anos de diversas escolas

do concelho visitaram a EPATV participando

em experiências laboratoriais, degustações

�ť����ī��ŧť�������������Ŧ�������ʠ��������������?�Ŧ����������ťĩ�ť����ʠ��y

sionais de cada um dos cursos que a EPATV

promove, contribuindo assim, para uma

melhor orientação vocacional dos jovens

que quiserem integrar o projeto EPATV, ten-

do sido distribuído material informativo e

didático a mais de 600 visitantes.

Em simultâneo foi criada a tenda “Circus

EPATV”, uma tenda real de circo ( do Circo

Cardinalli), onde durante essa semana

decorreram atividades de carater ped-

agógico, lúdico e cultural, de entrada livre,

destacando-se:

y�����ť�<����,ť�����E��*ťĩ����Ŧ����E�������������ŧ��E�������ŸŧE��ť��ĩʠ�ŧ����música popular ;

- no dia 7 , o grupo de folclore de Lanhas,

sob a orientação da profª Gabriela, propor-

cionou nus momentos de alegria levando

o folclore ao rubro colocando os presentes

ť��ť��E��w�M���������ŧ��vʢ�����Ĥ�faltou a participação de direção, professores

e colaboradores da EPATV;

y�����ť�:?���ť��Ey����"�ŧE���w"ť�ť�Talentos” , onde foram revelados vários

talentos a solo e em grupo, de Vila Verde e

de outros concelhos limítrofes, tendo sido

difícil para o júri a eleição dos premiados;

y������ť�=?��ť��57?44��ť��86?44�?����ť�����do concurso de DJ´s com a presença dos

conhecidos

18

ESCOLA

Page 19: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

����ť�54������ť���ť��E�������ŸŧEylo circense do grupo Cardinalli, para os

alunos da parte da tarde, e à noite para a

comunidade EPATV, instituições e empre-

sas parceiras.

O início do espetáculo foi assegurado

por um grupo de alunos da EPATV que

ť�������E�E�ť�ŧ����ťʠ�ť����ŧ��ť�da oferta formativa para o ano letivo 2013-

2014, e o diretor geral, João Luis Nogueira,

aproveitou para agradecer o envolvimen-

to, colaboração e empenho de todos os

colaboradores da EPATV assim como às

empresas e instituições sem os

quais o sucesso deste proje-

to não teria sido possível.

O ponto alto desta Sema-

na Aberta foi no domin-

go, dia 12 com espetáculo

do José Cid, dedicado

às famílias dos alunos da

EPATV, que encheram o recinto

para assistir a um memorável

concerto do José Cid em especial para

a EPATV, onde este cantor endereçou os

parabéns ao diretor da escola pela visão

estratégica de conciliar a formação com

a cultura numa partilha com a família

dos alunos que são o produto do sucesso

���ť�ť��Ĥʢ>��ŧť�� E���Ĥ��ť�E�ť�conhecida canção dos 20 anos do cantor,

que dedicou aos 20 Anos d´Amor e Paixão

da EPATV- foi um momento para todos de

alegria e ao mesmo tempo de emoção!

O diretor geral, João Luis Nogueira,

agradeceu ás famílias todo a colaboração

��ŧ�ʠ�ť��ť� E���U������ŧť��ŵ��)(�+�������ŧ�E�ť�/�M�"��?�E�ť�������ťʠ�ť�����ydamente autenticada do lenço eleito pela

escola como símbolo dos 20 Anos d´Amor

e Paixão.

Para encerrar a semana, e não menos

emocionante, foi o concerto da Academia

de Música de Vila Verde, que nessa

noite evidenciou a qualidade

dos seus alunos mais

pequenos e mais crescidos

e dos seus professores que

orgulhosamente orien-

taram este belíssimo grupo

de talentos.

(��#&#.?��#&#.ʢť������Ĥ�da EPATV agradece o empenho em mais

20 anos!

empresas e instituições sem os

quais o sucesso deste proje-

to não teria sido possível.

O ponto alto desta Sema-

na Aberta foi no domin-

go, dia 12 com espetáculo

às famílias dos alunos da

EPATV, que encheram o recinto

para assistir a um memorável

concerto do José Cid em especial para

a EPATV, onde este cantor endereçou os

parabéns ao diretor da escola pela visão

estratégica de conciliar a formação com

e Paixão.

Para encerrar a semana, e não menos

emocionante, foi o concerto da Academia

de Música de Vila Verde, que nessa

noite evidenciou a qualidade

dos seus alunos mais

pequenos e mais crescidos

e dos seus professores que

taram este belíssimo grupo

de talentos.

da EPATV agradece o empenho em mais

20 anos!

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ESCOLA

Page 20: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

O w&�ť��� �ť�ŧU�v���ť��Ey�������ť�54����ťŦ��?��ť�������ť���ŧť�)�ʠ�����ť�Amar Terra Verde, tendo uma vez mais divulgado uma tradição francesa, os

crepes, e que à semelhança de anos anteriores desencadeou muito entusiasmo por

parte da comunidade escolar. Esta atividade contou com a preciosa ajuda dos alunos da

turma do 2.º ano do curso de Restauração (Cozinha/Pastelaria) e da turma de Empregado

de Mesa, na feitura e na distribuição dos crepes, deliciosamente recheados com choco-

late, morango, frutos secos, e muitos mais sabores, deixando as pessoas indecisas na sua

escolha, mas que entusiasticamente se deliciaram e conviveram.

Simultaneamente, as turmas assistiram, de forma animada e divertida, à projeção do

ʠ������w(���������#Ŧ����Ê�(���������ť��Eť��ť����ť��v?�ŧ������ŧ��E��ĩ�����ť����?�Gérard Depardieu e Catherine Deneuve.

Para o almoço, a cantina escolar, assinalou o dia, servindo, ao som da música france-

sa, da eterna Edith Piaf (“Non, rien, de rien, je ne regrette rien…”), um saboroso menu

francês, criteriosamente selecionado pelos nossos conhecedores, apresentando como

entrada a famosa “quiche Lorraine”, seguida do prato principal, “Ragoût de viande de

Ŧ�E��ťE��ŧ�ť�������?�ťŧŧ��ť��M��������������������������ť�ť�E��v��?����ʠ��?�ť�sobremesa com a “tarte Tatin”.

Por este dia, e em nome do grupo disciplinar de Francês, um forte agradecimento aos

alunos e professores, nomeadamente, à Maria João Campos, à Olga Martins e ao Chef

+��ť���?� E�����������ť�ť��ť����ť�ť�����ť���ŧ�����?����E��ť�����ťʠ��ŧ>

“Dia do Francês”

20

ESCOLA

Page 21: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Dia catorze de maio de 2013, realizou-se um simulacro de sequestro e incên-�����ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�

+����>������ŧ��Ŧ���������ť�����ť����ť�����������������U�ŧ�ť���ť��������ŧ������y���ť�ť��ť�����ť����E�ť����Eť�Ĥ���ť>���������Eťŧ����������ť����������ť�ť�������y�����ť�ŧťŦ�ť�Ĥ�ŧ���"������'�Ŧ�����Voluntários de Vila Verde, a Guarda Nacional *��EŦ�ŧť�ť����.������,E��ŧ��ť����)����Ĥ�"������,E��ŧĩ������+�ť�+����?� E���Ĥ�������������������ŧť>(���ŧť�������ť���ť?���ť��������ť�?����u�ť�t����E��ťE������Ģ��ť>�#���ŧť����ť�������Eŧť�Ĥ�ť�ī���������ť��ť�����ť�ť?���ŧE�E�ť�&�����ť�)��ť�ī��ŧť?�.ť���ť�,�����?���ť���ťť�����ťEť>���ŧ���Eyť���ťŦ�ť�ī������'���ť�ŧ��E�ť��������ť���ť��������y

�ť��E��ť>�(�ī��E�ť�ťŧ��ť����ŧE��Ĥ�ŧ��ť�������ť?�ť��ť�Eyť�ŧ��E�ť�ť��ť�Ŧ�ť�ŧť>������ť�ť��������������ť���&�������ť���ŧť?�/Ĥ��Eĩ��!�E���ť� E����E�ť���������ť���ť�ŵ��ťE����ť������ť���ť�Ĥ����ť����������U�ŧ�ť�ŧ����ťŧEť�Ĥ���ť��ť���ŧť>�#��ťE����ť���ŧť?�ť����� E���E��ťť�����������ť�y���ť����������ŧ������ŧť����ť�����ť>�#������������ŧ��ť�ť����ťE�����ť����Ey���ť�����ť�U�ŧ�ť����E�ť�ťE�ť��ť�escola.(�%Eť��ť�!ťŧ��ť�*��EŦ�ŧť�ť���������ť�ť�������E�E�ť�� E��ť�������������Ĥ�����Ÿ��ť�)#�B�ť��E�ť����ŧ��U�ŧ�ťC� E��ť�ť�E�ť����Eť�Ĥ>�"�ť�ť�ť��E�ť�E���ť�������ŧ�ť� E����ŧ���E�ŵ�����ŧ�ť�ĭ�������E��ť��ť�Ĥ�do sequestrante.(����y�����ŧE��ťť����ť��ťE����ť���?�

.�,��("*#��ť��)(�+�����ť�)ť����������U�ŧ�ť��ť���ŧť�

u���Et����ŵ��ťť?�� E����E�ŵ���ŧ��ť�Ĥ����'�Ŧ�����+E��Ÿ�������+�ť�+����>�#�������������ť����������ť�����ť�%!*>¨�ŧ���ť�ť����'�Ŧ����?��������ť�ť��ť�y�ť�������"#.�B"�ť��ť�������#���ť�ĭ������.ŧ��C?���ŧ�ť��ť�����ť�%!*����+�ť�+����?�+�ŧ����������?��ť�ť��"�ť��ť������"������'�Ŧ��������+�ť�+����?�/�M���Ŧť?��ť�� E������E��������E��ŧť�����ŧ��������ť��E�ť�����E��ŧť������ŧ��>��y���������ť���ť������U�ŧ�ť�����Eť���ĩ���ť����E����ŧU���������ť�����������ĭ������ťŦ�ť�ī������'���ť>�#��Ŧ�Ŧ��������yŧ�ť�ť����������ť��ť�����ť�ĭ������ŦE�ŧť����ť�ť�������ť�ī����ŧ���ť�ť���������ť�ť��ť�������ť�?�������E���ŵ�������Ĥ�����ŧU������������������������ťŦ�ť�ī�����ť��������y�����ŧť�>�!�ʠ��ť��ť�����ť�ĭ�������ŧ��?��&���y����ť���ŧť?�/Ĥ��Eĩ��!�E���ť?���ŧ���E�ť�E�ť�����ʠ�ŧť�Ĥ��ť����Eť�Ĥ���ŧ��E�ť��ŧ����ĭ����ť�ť����������ŵ����ť��ť��>����ť�Ey���ť��������E�����Eťŧ��������ťy��ť���ť�ť���ť��ŧ����ĭ���������E�ť��ť��ť�escola constatando-se que no caso de um real �� E�����ť��ťE����ť�����Ĥ�������ť�������Ÿ���ť�����ʠ�ŧť����ť�ť�Eť�>#��'+++��������ť����ŧť�ŧ��=������y��?�ť��ť������E�ť���ť�E�ť����ŧ�Ŧť���ť���ŧU�������E�ť�ť�ŦET�ŧ�ť���ť�%!*�ŧ��;��������?�ť��ť�������Eť����ť�E�ť�> ��ť��ť��?������ E���ť����ť���ŧ�����?�ť����ť������ť���ť�ŧťŦ�ť�Ĥ��������ťy�ť����������������������ť����ť�Ĥ���ť��ť��ŧ���ť���ť��ť��ťE����ť��������������ť��Eť�ť����Ĥ���������Ŧ���ť��>

21

ESCOLA

Page 22: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Tendo-se comemorado no passado dia

9 de Maio o Dia da Europa,, o Clube

Europeu da EPATV programou diversas

atividades de carater lúdico e cultural, fazendo

o encerramento, hoje dia 15, com a organi-

zação de uma palestra subordinada ao tema

“O emprego para os Jovens – a U.E. e as suas

Oportunidades”.

O tema encheu completamente o auditório

da EPATV de Vila Verde. O diretor da escola

João Nogueira abriu a sessão agradecendo a

presença dos oradores que marcaram presen-

ça, tendo deputado à Assembleia da República,

Laurentino Dias feito uma análise da situação

e causas do estado da Europa no presente,

ťʠ��ť��� E��wʢ>ť����ť�����ŧ���ť����Ĥ�M�o que nós queremos, mas sim o resultado do

“EPATV uma porta para a Europa”

que vivem, dos que já viveram e dos que hão-de

��ť������ʢʢ�����ť����ť�����ī��ť��ĩ��ŧť� E��nos atrasou a evolução natural do plano euro-

peu, tendo a integração de Portugal sido feita

de forma dessincronizada comparada com os

�ťĩ������������ť��E��ť>� ťE��ť�����E�E�ť�demasiado pesada do processo europeu e da

������ťŦ���ť��������E�����������ť�����ťʠ�-�ť��vʢ>��ť������E����E�ť��/�M�,ť�E�� ���ť�����M����ŧ���ť����ť���ī��ŧʢ>��������E���E�ť�����Ÿ����ĩ��ŧ�������E��ť�ť����ť-

ção pelo seu desempenho pois nunca esqueceu

E��M����+�ť�+������E�ť�������E��ť��ť�����ť�ť������E���E>�#��E����E�ť��/�M�,ť�E�� ���ť�����ť���ť�������ť��ŧ��ť������marcar presença na EPATV nestas comemo-

rações, não pode estar presente por razões de

ultima hora.

A responsável do IPCA pelo CIED – Centre Europ

Direct de Barcelos, Alzira Costa acompanhada

���,Ÿ��� ������ť?�����ť�ť�������ť�Ĥ���������������E�������������ŧT�Ŧ�����������-midade com as estruturas europeias, da qual a

EPATV passará a ser “antena” da divulgação da

informação à disposição de todos os cidadãos.

!�ʠ�ť?�ť�������ť����ť�ī��ŧť?�.ť���ť�,�-

teiro agradeceu o trabalho de toda a equipa de

professores e alunos do Clube Europeu coor-

denado pela professora Lúcia Lopes e o Diretor

%��ť�����ŧ�E�ť��ŧ����ť���E�ť�����ťʠť�ŧ����ť���ť����84�(����D(�����)ť��Ĥ��ť��)(�+?�����y������E���E����ŧ������ť���confecionado e servido pelos alunos dos cursos

de Restauração da EPATV.

Clube Europeu lançou

22

ESCOLA

Page 23: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

EPATV participa na

“Ceia Quinhentista com Sá de Miranda”

A habitual ceia da edição da Feira Quinhentista, assim como o cortejo e o sarau cultur-al, foram os pontos altos da iniciativa promovida pelo município de Vila Verde, com a ŧťŦ�ť�Ĥ����ť���ŧ��ť�Ĥ��ť���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+����>�"�������?�ť��Ģ��ŧť?�

a dança, a poesia, o teatro de rua, os jogos populares, o torneio de armas a cavalo e os falcoeiros deram expressão na recreação de aspetos da época renascentista, período de vida Sá de Miranda �������ť�����+�ť�+����>�(����?�ť��ťE�ť����ŧE������ ���ťʠ�ť?�������ť��������ŧ�ŧ���?���ť�ŧ�������ť������Ĥ��ť�escola, abrilhantaram e dinamizaram com uma linda e musical dança cigana a ceia quinhentis-�ť?���ť��ť�ť�����ť�57�����ť�?����ť� E�����E����ť����%���>�(������Ĥ��ť���ŧť���E����E���������������ť��ŧ�Ey���ť���������ť�ť���ŵ�M�ŧť>Deste modo, a alegria e entusiasmo manifestado pelas alunas e pelos convivas durante a atuação ��ʡ��������������������ŧť�Ĥ��ť�����ŧ��������ŧE����ť�����ť�ť�Ĥ�����ť��ť�Ĥ������������>

23

ESCOLA

Page 24: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

todos os componentes e sua função que fazem

parte de um P.R.M.

Da parte da tarde visitaram o museu do

transporte e telecomunicações. Iniciaram

a visualização da evolução dos automóveis

das diversas épocas. Em seguida passaram

��ť�������������ʠ�ŧ��ť����ťŧ��ť�ť��ŧ��ť�ŧ�E��ŧť�Ĥ�����ʠ����ť��ť�������������várias experimentações, passando por último

�ť�ʠ�ŧ��ť�����ť�����������ť��ť�����Ŧ��ydade de simular uma emissão em direto com

entrevistadores e entrevistados.

N���ť�5:����(Ŧ���8456?���ťE�����"E�������Mŧ��ŧ����%Ÿ�?��6ɪ�ť��?�acompanhados pelos professores,

Filipe Pontes e Victor Machado, visitaram, da

parte da manhã um P.R.M de gás (Posto de

*��E�Ĥ���,����ťC��ť�ŧ��ť�����)��?�ťŧ�y�ť��ť�����ť�������ť��&)�%Ÿ��������ŦE��Ĥ>�Os alunos usufruíram de uma explicação ao

ť����������ŧ����Ÿ��M�������ŦEĩ���ť�ť������������M���ŧ������ŧ�Ÿ��?�Ŧ���ŧ��ť��suas pressões de serviço e uma explicação de

Gás e Automóveis,

!que passeio

24

ESCOLA

Page 25: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Sábado, 15 de junho, decorre o ano que celebra os 20 de existência da ��ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+����>������E���������ť��ŧ��������Ĥ��ŧ������ť��)(�+�ŧť����E����������.ť���Ĥ?���)ť� E��

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ESCOLA

Page 26: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Por ocasião das comemorações dos seus 84�ť��?�ť���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť��Terra Verde apresentou, no passado dia

58�����E��?�ť�w,ť�ŧ�ť����84�ť����t(�����)ť��Ĥv?��ť�� ���ť��(�����ť�����(�ť����8456>!ť��ť�ŧ�ť��)(�+��ť���ŧ��ť�ť��96��������?�ŧ�����Eĩ�ť����ťE��?���>�ťE��?�������y�����������Ĥ��ť��)(�+�����E���ť���ŧť���ť���Eť��ŧ����ŵ�� �������ť����(�����ť�?��ť���y�?�ť����?�ť��Eť�������ť> ������ť����ť?�ť���ť?� E����ťE�����ŧE������(���ť���.ŧ�ŧE�E�ť�ť�������ťy�ť��E�������E����������ť�)��ť����(����Ĥ�)�ʠ�����ť?�ʠ��ť��ť������E����ŧE������6�ť���������ť�Ĥ��ť��)(�+>

Nas Festas Antoninas de Amares

ť����t(�� e Paixão

,ť�ŧ�ť��)(�+�

Há magia no ensinoUm amigo de verdade,

Que aprendemos dia a dia.Nossa escola é um hino,

Do futuro uma chave,Nossa escola é alegria,*� ����ʪ��ʪʫʙ��ʫ��9

Nós que somos estudantes:Cultura, animação!

Por isso vimos à festaDar asas à emoção.

A nossa marcha vem dançar,Assim alegre como se vê,Tem a graça e o bom ar

Da Escola EPATV!É a presença inauguralOlhem tanta a frescura,�����ʪ���*�ʪʙ���5ʪʫ��9Vinte anos de ternura.

Assim honramos o Padroeiro,Santo António de Amares,

Que no mundo é o primeiro,Entre os Santos populares!

EPATV! EPATV!Lema “D’amor e Paixão”,

20 anos, assim se vêEm forma de coração.(bis)

Salta, salta a fogueira,Lança alto o teu balão,

Dá vivas a Santo António,A São Pedro e São João!

Há magia no ensino�� �ʪʙ���5ʪʫ�5����5�ʪ�

Teu nome nós honraremos!Nossa escola é um hino,

Dos novos aos mais antigos,Que nos dão ensinamentos.

Numa vida a crescer,Nas asas de um querer:

Nosso sonho é voar!Por isso vimos à festa

E o mundo inteiro abraçar!

Vinte anos festejamos,Filigranas de nossa mão,

Mostrando no arraial,Nosso lado folgazão!

Há magia no ensinoConosco vem aprender,

Ensino que ninguém perde,Nossa escola é um hinoAmares podes escolher,

Terras de Bouro ou Vila Verde!20 anos de emoção

Com amor e paixão:Prepara o teu amanhã!Por isso vimos à festa

Eferreá! Eferreá!

Entra na marcha a cantar,Dá largas ao coraçãoQue a noite é de luarE a lua o meu balão!

(��������Ÿ�����������������ť�ť�Ĥ?���ťE�����ť�����ť��ť�������ť���?���E�����ť������ť��ť��ť����E���?�ŧ��E�������ť����ť���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+��������ť�"T�ť�ť�,E��ŧ��ť����(�ť���>�#�����ť�����ŧ����ť���ť�����ť�Ĥ����(�ťy�����ť��)(�+����ť�'����)ťŧ��&ť�ŧ�����ť>�"���Ģ��ŧť����,ť�ŧ�(����������E���E��ŧť�.ī�)t�ť�)Eť�?����ť���� �ť�ŧ��ŧ�(���?�������(�ť��Eĩ�ť�)�����ť?�ŧ����ťʠ�ť����,ť�ŧ�(��������ť��������E�����*����E��?�ť��ť�ŧ�ť����ʠ�E�ŧ���E���ť����ť��ť�(�����ť����.ť���(��īynio e, posteriormente, na Praça do Comércio �ť�ť���ť�ťE������ĢŦ�ŧ��E����������Ey��ť��ť� E������������E���ť���Eť����� �������>�

20

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Page 27: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

A Faculdade de Medicina de Lisboa e a Universidade do Minho promoveram, mais uma vez, um “Concurso de Ideias” –

subordinado ao tema de controlo e prevenção do tabagismo. A EPATV da delegação de Amares abraçou o projeto e numa primeira fase destacou-se com uma Menção Honrosa com o slogan “Fumar… Óbito por um canudo!”. Posteriormente, no dia 31 de Maio - Dia Mundial sem tabaco, a proposta que tem origem na expressão “Ver Braga por um canudo”, em apresentação pública no grande auditório da Faculdade de Medicina de Lisboa, no edifício Egas Moniz, mostrando todas as ini-ciativas do projeto, é galardoada com o segundo prémio a nível nacional. Conscientes de que estão numa escola e de que os jovens são um grupo de risco do consumo de tabaco porque na maioria das vezes se quer ťʠ��ť���ť��ŧ���ť��?�����Ŧť��ť�������������������ť�ť��ť�ŧťŦ�E��ŧ��E����������ʠŧť-do de iniciativas que se evidenciam na comuni-dade escolar e meio envolvente com o intuito de contribuir para um mundo sem tabaco. Com o objetivo de contribuir para a sensibili-zação da população dos concelhos de Amares e Vila Verde, a iniciativa “Fumar… óbito por um canudo”, parte da EPATV da delegação de Amares mas pretende estabelecer parcerias com entida-

“Fumar… óbito por um canudo” Projeto

des locais e divulgar o objetivo ao maior número de pessoas para que efetivamente se reduza e previna o consumo de tabaco. Através da criação ���ŧť��ť����ŧ����ť�����������ť�����ʠ�īʠŧ�?�ʡ����?����ť�������ť��?�������U�ŧ�ť�?�ŧť��ť��ť��de divulgação, painéis informativos, pretende-se chegar ao maior número de pessoas e contribuir principalmente para uma melhor qualidade de vida de todos e com mais saúde.Um projeto em execução… um projeto em cons-trução… um projeto em constante melhoria!Partiu de um grupo de alunos mas a colaboração estende-se a muitos outros elementos da comu-nidade educativa: Direção, Professores, Alunos e Funcionários; e comunidade envolvente Câmaras Municipais de Vila Verde e Amares. Os embaixadores do projeto: Maximiliano Miran-da, Elisabete Macedo do 3.º ano do Curso Técnico de Animador Sociocultural; Cátia Carvalho, Ana Catarina Fernandes do 1.º ano do Curso Técnico de Auxiliar de Saúde; e Teresa Antunes do 2.º ano ��"E����Mŧ��ŧ���� ���ťʠť>Os coordenadores do projeto são os professores José António Dantas e Lúcia Lopes.

recebe 2.º prémio

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Page 28: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No espaço de menos de um mês a ��ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+�������ŧ�Ŧ�E��Eť���E�����������ť�?�

ť���(�ŧ�Ŧ����)���ť�����'�ť�ť?�&>�/����#�y���ť�����'����(E���ť�����'�ť�ť?�&>�(��ī���,�����>(�Ŧ�?�ŧ�����������ť�Ĥ��ť������E���ť����E������ŧ�ŧ��������ť�ť���Ÿ��ť�������y�E��ĭ����E�ť�+����ť�)ť���ť������ť��������ť���ť�ť>!ť��)(�+?��(�ŧ�Ŧ����)���ť�?�&>�/����#���y�ť?��E�ť�ŧ�����ť������ť���Ŧ���������ť?�

������Ey���ť�ŧ����ŧ����?�ŧ���ťť��ť�������ŧ������ŵ�������ťŦ���ť����ť���ʠ��y�Ĥ��E���E���ť��ť��ť�����ŧ��E�Ĥ�����ť���>&>�(��ī���,�������ťE�ť�E��ťE���ī�����y������������� E�?�ŧ��ť��Eť������ŧ��ť�����Ŧť��������Ĥ�ŧ� E���E���ĢŦ�ŧ� E���E��E�ŧ���E��ť�ť����Ĥ>#�����������ť?�/Ĥ��E���!�E���ť?�ť��ťy��ŧ�E�ť������ť�������ŧ�E�ť�ŧť�ť�E��E�ť�����ťʠ�ť�ŧ����ť���ť����84�(����I(�����)ť��Ĥ���

EPATV e do Bispo Auxiliar

do Arcebispo Primaz de Braga

recebe visita

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Page 29: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No passado dia 22 de maio, a Epatv

apresentou algumas das suas provas

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Seminário Temático

Encontros AR Riscar II $V�SURYDV�GH�DSWLG¤R�SU

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EPATV EM TERRAS POLACAS AO ABRIGO DO COMENIUS

A ��ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+������ť���ŧ��E��ť�Ģ���ť���E��Ĥ�����y����"����E��w�(*!�y����������Ey������y�(�*�ŧ����������!ť�E��v� E��

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��ŧĩ��������>�*�ťy������M�ŧť���ť�ť������� E�>>>v��E���M��� E��v�� w>���ť���E��Ĥ���ŧ���E�������� E���E�y to ���E�E��������������ť����ť���ŧ���ŧ�������ť�ť�������������ťE�������������ťĩ�ť��ťy�E���wE�ŧ���v���ťŧ��ť���ŧ��ť����E�Ĥ{ŧ���ŧ�ť��ť�Ĥ�������E������ť����?�����y�ť�����ť�����{ť�����ť�������?�ť�����ŧ�����E�ť���ŧ������ŧ����ŦE��Ĥ��ť�ť��������ť���������ť������Eĩ���ŧť���ŧE�E�ť>

��ŧĩ��������>�*�ťy������M�ŧť���ť�ť������� E�>>>v��E���M��� E��v�� w>���ť���E��Ĥ���ŧ���E�������� E���E�y to ���E�E��������������ť����ť���ŧ���ŧ������

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ESCOLA

Page 30: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

O “Dia da Escola Aberta” assume-se já

como uma tradição anual na dele-

gação de Amares da EPATV. Este ano,

esta iniciativa dirigida aos alunos das es-

colas do concelho, foi realizada no dia 15 de

Maio com os objetivos de dar a conhecer as

nossas instalações e o trabalho desenvolvi-

do pelos professores e alunos deste estabe-

lecimento de ensino, bem como, divulgar a

EPATVEscola Aberta na

oferta formativa prevista para o ano lectivo

de 2013-2014, promovendo, deste modo, um

contacto mais próximo com a componente

prática dos cursos lecionados, mais concre-

tamente, as oficinas do Curso de Recupe-

ração de Património Edificado e do CEF de

Carpinteiro de Limpos; o salão do CEF de Ca-

beleireiro e as salas de Termalismo, Saúde,

Ótica Ocular e Animador Sociocultural.

Os cerca de 100 alunos do Agrupamento

de Escolas de Amares que visitaram esta

delegação foram recebidos e acompanhados

por um grupo de alunos do Curso de Técnico

de Comunicação- Marketing, Publicidade e

Relações Públicas, durante todo o percurso

efetuado, contando também com o apoio

logístico dos alunos do Curso de Técnico de

Comércio.

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ESCOLA

Page 31: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No âmbito do Concurso Nacional do “Eco-Código” promovido pela Associa-ção Bandeira Azul da Europa, a docente

coordenadora do Projeto Eco-Escolas, Maria Clara Sá e do conselho Eco-Escolas, em parceria com o docente da disciplina de Tecnologias da Informação e da Comunicação, José António Dantas, e da docente de Área de Integração, Lúcia Lopes, lançaram a todas as turmas dos

primeiros anos, a realização de um cartaz “Eco-Código”, desenvolvendo-se as capacidades de E��w�ŧy���E�ť���v�ŧ������ť�ŵ�������ʠ�ŧť�Ĥ�de ações e práticas que permitam a melhoria do ambiente.O presente cartaz “Eco-Código” contempla a imagem de uma marioneta, em forma de “diabinho”, que pode ser movimentada em fun-ção das frases alusivas aos temas base: água,

resíduos e energia; mais três temas do ano - ť���ŧE�E�ť�Ŧ�ī��ŧť?�ʡ�����ť����ť��Ê�ť�����ť����desenvolvidas no âmbito do Projeto Eco-Escolas.Assim, após a sensibilização de toda a comuni-dade escolar para atitudes positivas a ter com o ambiente, consubstanciadas em visitas de ���E�?��ť����Eť��ť�Ĥ����ʠ��������ť���ť��ťyção de palestras, foi proposta a todas as turmas, dos primeiros anos, a apresentação de frases E��������ʠ�ŧť�����E��ŧ��E������ť���E������comportamentos conducentes à melhoria do ambiente na escola, em casa e na sua região, com vista à elaboração do cartaz do “Eco-Códi-go”.Terminada esta primeira fase de recolha de in-formação, resultaram muitas e criativas ideias, destacando-se o trabalho de quatro alunos pela sua originalidade ao associarem as suas frases a uma marioneta cujas linhas que permitem a movimentação do boneco correspondem às ações a implementar. A marioneta correspon-de a um “diabinho” que podemos associar ao Homem que inevitavelmente tem ações que prejudicam o planeta, simbolicamente repre-sentadas pelas sombras associadas ao derreter do “diabinho”, devido às más práticas ambien-tais praticadas por todos nós. No entanto, se for orientado para a prática de boas ações (linhas da marioneta) pode conseguir um ambiente sustentável, promover a biodiversidade, evitar as alterações climáticas e contribuir para um planeta melhor, começando estas ações e práticas nos meios mais próximos de nós: casa, escola e região. Sob a orientação do professor de TIC e do conselho Eco-Escolas, e após a elaboração de pesquisas, de alguns esboços e estudos, os alunos desenvolveram o presente cartaz em formato digital. Na imagem criada pelos alunos, o coração, do “Eco-Código”, simboliza a dedica-ção à Natureza com “Amor e Paixão”, tal como os vinte anos de entrega ao ensino por parte da EPATV, comemorado este ano letivo, contem-plando sempre ações que orientem os nossos “eco-estudantes” para um planeta sustentável.O “Eco-Código” está colocado à entrada da escola e o cartaz foi enviado para a revista TER (revista ��������ť��ť���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�Verde) e colocado na página Web da escola, como forma de as mensagens se estenderem a toda a comunidade escolar e local

resíduos e energia; mais três temas do ano -

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Page 32: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

feira do Livro de amares

culturais e lúdicas.

A EPATV fez-se representar pelos cursos de

Animador Sociocultural e CEF de Cabeleireiro.

Os alunos do curso de Animador Sociocultural

acompanharam os grupos das escolas pelos

diversos espaços criados, realizaram jogos,

modelagem de balões e pinturas faciais, para

as várias escolas que visitaram o certame,

enquanto o curso de Cabeleireiro colocou em

prática as aprendizagens obtidas ao dispor do

público. No interior da Biblioteca e no stand

exterior, foram expostos alguns trabalhos

realizados pelos alunos, assim como a divul-

gação da oferta formativa da escola para o

próximo ano letivo.

De 13 a 19 de maio, na Biblioteca Muni-

cipal Francisco de Sá de Miranda, rea-

lizou-se a Feira do Livro de Amares, 5ª

Mostra Pedagógica, organizada pelo Muni-

cípio de Amares, em parceria com a Escola

)�ʠ����ť�(�ť������ť�+����y�����ť�Ĥ����Amares, o Agrupamento de Escolas de Amares

e a Escola Secundária de Amares.

O evento teve como objetivo principal o de

estimular o gosto pelo livro e pela leitura,

onde decorreram, também, várias iniciativas

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Page 33: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

A Feira Franca de Amares 2013 decorreu de dez a doze de maio no Largo D. Gualdim Pais.

Este certame pretende, cada vez, mais reunir as organizações de agricultores, dando conti-nuidade aos valores culturais e tradicionais e promover os produtos emblemáticos do concelho de Amares, assumindo-se também como uma mostra pedagógica. Neste sentido, também a delegação de Amares da EPATV se fez representar através do curso de Animador

Sociocultural.Ao longo de três dias, foram muitas as pessoas que visitaram o evento, tendo os ani-madores socioculturais, através do stand da EPATV, apresentado alguns trabalhos realiza-dos pelos vários cursos da escola, assim como a oferta formativa para o próximo ano letivo e, na forte vivência popular e na presença de inúmeras crianças, vários jogos, modelagem de balões e pinturas faciais.

EPATV NA FEIRA FRANCA

DE AMARES2013

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Page 34: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Um olhar terno, um gesto de gratidão,

uma palavra amiga, um abraço de

esperança, um coração feliz diante

de um ato simples mas nobre, um sorriso,

o ter sensibilidade para ajudar, colaborar, o

respeito pelo próximo, dar sem receber, isto é

um sentimento que se conhece por um nome,

SOLIDARIEDADE.

Neste tempo difícil em que vivemos, são cada

vez mais os valores de solidariedade que nos

�ť�������ť�ŧ��>���ť����ť���ʠ��������������yrante de nos ajudarmos, estarmos atentos a

tudo o que nos rodeia, escutar os apelos dos que

���Ĥ������ʠ�ŧE�ť���?����E�ť�������Ŧ���comum que faz com que nos unamos e juntos

consigamos o melhor para todos. Ser solidário

é tudo isto e muito mais. Neste sentido, o grupo

�)(/�&(����(�ť���?�ŧ����ť����ť�������y�ť�����ť�.E�ť?�E��Ey���E�ť������ť������E����marcaram a diferença.

Além das habituais motivações solidárias, este

ť��E�ť�ŧťE�ť��Ŧ���ťŧ���ŧ��ť�y�(�E�ť���&�ygo! Assim, duas noites solidárias marcaram o

���Ĥ��ť�ŧ�E���ť����)(�+?�����&����Ĥ?���y�������?��E�ŧ��Ÿ���A���ŧť����ť��������Eŧťyção e alunos demonstraram o seu espírito de

equipa e união reunindo esforços para garantir

noites memoráveis, em espaços diferentes.

Começando pela delegação de Amares onde

�ť���ŧ��ť�ť��ťE�����ŧ����ť����ť���ť����ťyriadas áreas, desde as danças e músicas típicas

como as concertinas e ranchos, à música pop e

Ŧ��ť���ť?��ť��ť���ť�M����ť�E�ť����ťylidades desportivas como a capoeira, foram

ARTÍSTICA

SOLIDÁRIANOITE

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Page 35: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

muitos os convidados que se uniram a esta

causa.

"�����������ť�����Eŧ�����ť�ť����?��ť�ytimos para a 2ª noite solidária, desta vez

em Vila Verde, com a participação da Tuna

Académica da Universidade do Minho e do

��E��������ŧE��Ĥ��ť�����ť�ťŧť����ť�y���'�ŦM��ť>�,ť���E�ť������������ŧ��ťydo um serão de entretenimento e diversão,

marcado também pelo testemunho da mãe

��&��� E�?�ť���ť� E���Ĥ�������ŧ�ť���yte, agradeceu a iniciativa a todos os que se

envolveram nesta iniciativa.

"��ť�ŧ�����ť���� E���������ť��E��ŧ����ybuto especial para que a concretização destas

iniciativas fosse possível, e não querendo

�� E�ŧ�������EM�?����E���)(/�&(��ť�&��ygação de Amares agradece a participação de

������ŧ����ť��?�ťE�������E���ť���ťyres, assim como funcionários, professores e

&����Ĥ?�ŧE�ť��������ť�������ŧť�Ĥ�ʠ����ť������ť��ť���������ť������E��ť�����������Ÿyrias que virão.

São estas atividades que nos dão motivação,

enquanto grupo, para continuar uma luta

que é de todos, onde valores como a união,

�����ť�E�ť?����ť����ť�����Ŧ��y���ť�����Ĥ�sempre presentes, bem como, a vontade de

envolver todos os elementos da comunidade

��ŧť�?���������ťE��?�ť���ť��?��E�ŧ��Ÿy�������ŧ�����?�����ŧ���������������ymento cognitivo e social daqueles que serão

os cidadãos do futuro!

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Page 36: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Este ano, a delegação de Amares da EPATV convidou a sua comunidade escolar a realizar uma Viagem pelo Mundo da

Saúde!(��ť��ť�����ť���ť����ŧ���ť��������ʠ�����a data e o roteiro desejado, mobilizamos os recursos necessários para a concretização desta aventura e só depois de devidamente atualizados os passaportes dos alunos de cada curso, é que demos inicio a esta nossa aventura na manhã do solarengo dia 8 de Abril. Inspi-rados no velho e sábio slogan, mente sã em corpo são, dedicamos as primeiras horas do dia ao bem-estar psicológico com a realização de um workshop de yoga do riso, promovido pela professora Joana Barbosa. O riso é uma das mais poderosas medidas anti-stress e não requer qualquer pré requisito. É um exercício

de uma simplicidade incrível, contudo, muito transformador, sendo algo que qualquer pessoa pode realizar, em qualquer lugar ou momento. A premissa básica é que o corpo sabe e pode rir-se, independentemente do que se passa na mente ou da idade.Seguimos viagem rumo ao Workshop de Mas-sagem Terapêutica Infantil, tendo como guia a Enfermeira Ana Paula Carvalho, da UCC de Amares. Nesta paragem, abordaram-se e exem-��ʠ�ŧť�ť�y���ť�E�ť���Mŧ��ŧť�������ť�ť�����para bebés, algo que para além de ter benefícios para a saúde é também considerada um meio privilegiado de reforço no processo de vincu-lação mãe-bebé.Na terça-feira, dia 9 de Abril, o nosso primeiro destino foi o Workshop das Terapias Alternati-vas onde, com a ajuda da terapeuta Raquel Cos-

ta que é também gerente do espaço AquaSpa Aromas e Sentidos, nos foi proporciona-do um primeiro contato ŧ��ť�(��ť���ť��ť?�E���ť���ť�ʠ�����ť��ť�que consiste no uso de tratamento baseado no efeito que os aromas de plantas são capazes de provocar no indivíduo. Durante uns momen-tos de puro relaxamento e com uma aborda-gem naturalista, foram apreendidos alguns conceitos relativos às propriedades dos óleos essenciais e a sua importância no controlo de alguns estados de ansiedade típicos da adoles-cência.No mesmo dia ainda foi possível integrar no percurso previsto uma paragem pela temática

da SaúdeViagem ao Mundo

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dos comportamentos aditivos, centrando-nos �ť���ŧ�ŧ���ť�������ť���ʡ���Ĥ�����ŧ�ynada pela partilha de algumas histórias de

vida associadas às dependências, numa sessão intitulada “Consome a Vida, não

deixes que ela te Consuma!!!”, dirigida pela Dr.ª Fátima Pimpão do Centro de Re-spostas Integradas (CRI) de Braga.

Já no terceiro dia de via-gem, 10 de Abril, voltamos a explorar a área das Terapias de Relaxamento, desta vez, num workshop orientado pela Dr.ª Paula Peres, do-cente da Escola de Enfermagem da Universi-dade do Minho. Adepta incondicional destas terapias e com vasta experiência neste domí-��?���������Ey���ŧ��ť�������ʠ�ŧť�Ĥ�de algumas técnicas básicas de massagem de relaxamento nas zonas capilar, cervical e lombar, incluindo nesta sua programação momentos de experienciação das mesmas pelos alunos participantes. Já com a mochila repleta de novas experiên-cias, mas sempre motivados em querer

conhecer mais sobre este fabuloso mundo da saúde, para terminar em grande um dia de intensas descobertas, os alunos da Delegação de Amares da EPATV ainda tiveram oportuni-dade de adquirir alguns conhecimentos de Suporte Básico de Vida (SBV), mais concreta-mente, técnicas de deteção e alerta em situ-ações de emergência bem como, de atuação, no caso, de ser necessária uma reanimação cardiorrespiratória, através da pertinen-te e dinâmica intervenção do Enfermeiro Abrunhosa, do ISAVE. O SBV corresponde a um conjunto de medidas e procedimentos técnicos no suporte de vida às vítimas até à chegada do SIV (Suporte Intermediário de Vida - transporte até ao hospital). Uma das principais mensagens a reter deste workshop foi sem dúvida que “Um rápido SBV pode fazer a diferença, pois proporciona até 60% de chance de sobrevivência”, só por isso, vale mesmo a pena desenvolver conhecimentos nesta área!O último dia desta jornada pautou-se pelas temáticas dos comportamentos aditivos com a sessão “Histórias de Vida – Retratos de De-pendências…” tendo como “atores principais” a Dr.ª Ermelinda Macedo, docente da Escola de Enfermagem da Universidade do Minho, o Dr. Gil Sarmento Técnico de Serviço Social do CAFJEC e o testemunho real de um jovem de 23 anos que se encontrava em processo

de desintoxicação. Esta foi sem dúvida uma �ť�ť�����ť�ŧť���?��Ĥ��ī���ť����ʡ���ĭ���que despoletou na assistência, mas sobretu-do pelos momentos de elevada intensidade emocional que se desencadeou. Como já alguém disse “ a saúde começa pela boca”, logo não podíamos concluir o nosso roteiro sem visitar também o “mundo da nutrição”, contamos para isso com a colaboração da nutricionista Dr.ª Sandy Duarte, da Asso-ciação Portuguesa de Nutricionistas que de uma forma lúdico-pedagógica, conseguiu deixar-nos algumas dicas práticas de como selecionar alimentos agradáveis e saudáveis para um lanche quotidiano.E como o tempo passa a correr quando nos sentimos satisfeitos e motivados, esta nossa aventura pelo abrangente mundo da saúde ŧ���E�ť�ʠ��>�)�M�?�������������������������������ʠ�ŧť�����ť���ŧ��E�ť�����ť���� E��ŧ��E��ť�����������ťʠ��que é empenharmo-nos num estilo de vida �ťE�Ÿ��?�E�ť�ŧ�����ť�ʠ�ŧE?�M� E������ťŧ�?�existem muitas alternativas para manter a nossa mente sã em corpo são e devemos ser nós a assegurar isso diariamente! Desligu-em então os “complicómetros” e comecem a experimentar pequenas mudanças na Vossa Vida que podem fazer toda a diferença! Até a uma próxima viagem!

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Page 38: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Alvoroço nos bastidores. Nervoso miudinho na régie. Nada de palavras de boa sorte porque isso dá azar no teatro. Concentra-

ção. Respiração. É hora. E assim se deu início ao espetáculo. 20 anos de história(s) trazidos a palco a 9 de maio pelo curso Animador Sociocultural.)ť�����ť�)��ť����(����Ĥ�)�ʠ�����ť���ŧE��?�ť�apresentação pública foi o culminar de um longo e trabalhoso processo. Os cinquenta ou sessenta minutos de duração do espetáculo encerram em si ��ť�?����������Ÿ��E���ťŦť����ŧ�����������inúmeras pessoas. O espetáculo foi integralmente ŧ�ŧ�Ŧ�������ťE��?�������ť�ŧ�����Ĥ�������?�ŵ���ŧ�ť����ʠ��E�������ŧ��ť�Ĥ����ť��y����?�ť�����Ĥ��ĩ�����ť���ŧ�ť���ť�ť��ť�Ĥ���repertório musical.Após uma fase de pesquisa e entrevistas a docen-���?��E�ŧ��Ÿ������ťE��� E��ťŧ��ť��ť�ť������������������84�ť��?������ŧ���ť������ŧ�y

20 ANOS

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Page 39: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

20 ANOS REVISITADOS

EM ESPETÁCULO

�ť�ť�ť������ť�Ĥ���ŧ���Ÿ��ť�ŵ�ŧ��ť�Ĥ�������>�.��E�Ey��y���ť��ť���������y��y�ŧO��?��ť�experimentação e da perceção do que resultaria ou não em palco. Havia ainda que abrilhantar ť��������ť�ŧ���ŧ��ť���������ʠ��E����?�assim como a edição de vídeo que nos pudesse situar espacial e cronologicamente. Tudo na proporção certa para um bom espetáculo.Resta-nos apenas dizer que uma hora é pouco para condensar 20 anos de uma história ť������Ĥ���ŧť>�!����ť��?��ŧE���(���ť���Sociocultural deu o seu melhor e acredita que o resultado foi maravilhoso! Houve espaço para �E�@����?���ŧ��ť����ŧ�����y���ŧ��ť��emoções que as memórias despertam em todos E�����ť�E�ť����ť����Ĥ���ť���ŵ�������E�yção. A todos os que colaboraram na consecução ������������Ê����������?�ťE������E�ŧ��Ÿyrios – o nosso MUITO OBRIGADO! Este espetáculo é dedicado a todos e foi a homenagem sentida aos que estiveram/estão/estarão na EPATV.

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No dia 11 de Abril decorreu na EPATV o English Day. Na &���ť�Ĥ����(�ť���?����ť�ʠ�ŧE��ť�ŧť������ť���uma edição do concurso “A Question of English”, na qual

�ť���ŧ��ť�ť���Ÿ��ť��� E��ť�>�#�ŧ�ŧE����E��ť�ŵ����ť���ŧ���yŧ��������ť��� E��ť���ť���ŧ��ť�������� E���ĭ�����ť�ť��ŵ�ĩ��Eť?�����ī��ť���ŧE�E�ť������ť>�(�� E��ť� E������ť��E����ŧ���ť���ť�ŧ����ť�����Eť��ťE�ť����ŧE����Mŧ��ŧ�(E���ť�����.ťĢ��?���5ɪ�ť�?�"ť�ť���ť� ���ť�������&�ť�ť�.ť���>&E�ť����ť��ť���?����ť���ť����ĩ���ť���ť�ť�ŧ�E���ť�����ŧť�����E��ť��ť�E������E�����ť��ŧ��ť������ť��ŧ�ť���ŵ��ť����ymia inglesa.

ENGLISH DAYna Delegação

de Amares

o dia 11 de Abril decorreu na EPATV o English Day. Na &���ť�Ĥ����(�ť���?����ť�ʠ�ŧE��ť�ŧť������ť���uma edição do concurso “A Question of English”, na qual

�ť���ŧ��ť�ť���Ÿ��ť��� E��ť�>�#�ŧ�ŧE����E��ť�ŵ����ť���ŧ���yŧ��������ť��� E��ť���ť���ŧ��ť�������� E���ĭ�����ť�ť��ŵ�ĩ��Eť?�����ī��ť���ŧE�E�ť������ť>�(�� E��ť� E������ť��E����ŧ���ť���ť�ŧ����ť�����Eť��ťE�ť����ŧE����Mŧ��ŧ�(E���ť�����.ťĢ��?���5ɪ�

&E�ť����ť��ť���?����ť���ť����ĩ���ť���ť�ť�ŧ�E���ť�����ŧť�����E��ť��ť�E������E�����ť��ŧ��ť������ť��ŧ�ť���ŵ��ť����y

ENGLISH DAYna Delegação na Delegação

de Amaresde Amares

na Delegação na Delegação

de Amares

na Delegação na Delegação

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Page 41: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

#��(����55���E���ŧ���E��������ŧE���������'�������ʡ�ť�>�#��������ť�?�we celebrated the English culture as

�����ť�����ť���������ť��E��������Ŧ��ť�y�ť��?������Ŧ��ť�����ŧť��������E�ŧ�>��������ť���������E�������ť���ŧ��ť������������E����contest “A Question of English”..�E��������ŧ�ť���������ŧ�������ʡ�ť���������������������������ť�����ŧE�������ť������y�ť���������ť�����ŧť��Ŧť���������ŧE�E�ť������ť����ťŦE���������������ť����ťŧ����������>�(���E������E����������������������ť������ŧ���ŧť�&������{�6&��E����������ť�'���'������.����ť��ť���ť���������E�������������ŧE������(E�����Eť���ť������ť�Ŧ�ťE��y

AnEnglish

DAY AT EPATV

�E���������Ŧ����?���������ŧ�����ť���ŧť�����ťE�ť��?�������������������>�������y������ť��������ť������E�������ťŦ�ť����Ŧ�����������������E����������%�ť���ŧ�&�����>�����E������ť���ʠ�������E������ť�����ťŧ������ť���ŧ��ť������������������Ŧ��ť��ť�������ť����Ŧ��������E��������������ŧ�����ť����ť�����ŧE�����ť����������Ŧ����������ťE�ť���Ê�Ŧť����Ey�����>����������������ť���ť�����ť��������breakfast with sausages, bacon and eggs and �����������ť�����ť�ť����ŧ�ť�������ŧ�E��scones, chocolate cake, ham, cheese, toast ť����ť�>��(��E�ŧ���E����E������ť�����ťŧ������ť����������E���������ť�����������ť������ť�ŧ��ŧ�����E�?������Ŧ���ť���Ŧ���?����������

Ŧ��ť�ŧ�ŧť����E�ʠ������������Ŧ�����ŧ��ť��������>������ŧ������w(�$E����������������+v�����ťŧ���������ť�������������E��������ť����������E�������ťŧ�>������ŧ�������ť���ť���E����ʠ����� E��������������ť���������������?������������ʠ�����E���?��������ŧ��ť��������ʠ�ŧEy��>���������������ť�?����U�Ĥ�*����E���ť���*E��%���?���������5�����ť��ŧE��������ť�����ť���(���"���������?��������5������������>�And thus was one more English Day celebration ť���)(�+>�(��ť�����������������ŧť����������ť�������ť���ťŦ���ť���ŧ��������������y�ť�ŧ���������������ť��Eť������E��������ť��life.

EPATVEPATVEPATV

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ESCOLA

Page 42: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No dia 24 de Abril, os alunos do 2º ano do Curso Técnico

auxiliar de Saúde visitaram as instalações do Centro de

Saúde de Amares.

O contacto com a realidade dos serviços de saúde é, na maioria

das vezes, feito enquanto utente, sendo adiado um maior en-

volvimento com a dinâmica e funcionamento dos mesmos para

momentos de formação em contexto de trabalho. De forma a

colmatar este distanciamento, e porque ainda muito pouco se

conhece da verdadeira realidade de um centro de saúde, os alunos

do Curso Técnico Auxiliar de Saúde-2º ano experienciaram uma

tarde no Centro de Saúde de Amares, com o objetivo de perceber

a dinâmica e organização de um centro de saúde, assim como

as atividades do técnico auxiliar de saúde em contexto de

cuidados de saúde primários.

Assim, com a receção do Sr. Diretor do ACES, foram

visitados os principais espaços e serviços que consti-

tuem o dia-a-dia dos profissionais de saúde, sendo

proporcionado um ambiente de abertura e ques-

tionamento, onde o paralelismo com os conteúdos

da disciplina de Gestão e Organização dos Serviços

e Cuidados de Saúde foi perfeitamente conseguido,

num contexto que será a realidade dos alunos muito

brevemente. Os alunos tiveram ainda oportunidade

de assistir a uma demonstração de todos os procedi-

mentos envolvidos no processo de esterilização de mate-

riais, cujas diferentes fases foram explicadas, já que é o Centro

de Saúde de Amares o responsável pela esterilização de todo o

material das restantes unidades do Agrupamento de Centros de

Saúde Gerês-Cabreira.

Esta visita foi uma experiência bastante enriquecedora que permi-

tiu aos alunos verificar a aplicação prática de conteúdos teóricos

abordados em sala de aula.

No dia 10 de abril, os alunos da Delegação

de Amares viveram o dia ao ritmo fran-

cês. A escola vestiu-se de azul, branco e

vermelho e, logo pela manhã, um aroma muito

particular encheu os corredores e as salas: o

das «gaufres» confecionadas in loco pelas

alunas do curso Animador Sociocultural. Du-

rante a tarde, os alunos das turmas finalis-

tas assistiram, muito divertidos, à projeção

do filme «Astérix et Obélix au Service de sa

Majesté», com o internacionalmente conheci-

do ator Gérard Depardieu no papel do ingénuo

Obélix.

Assim terminou mais um «Dia do Francês», e, para

os que apreciaram, fica esta mensagem:

«Pró ano há mais…»

VISITA DE ESTUDO ACES GERÊS-CABREIRA

Os Gauleses invadiram

CENTRO DE SAÚDE

DE AMARES

a Delegação de Amares…

material das restantes unidades do Agrupamento de Centros de material das restantes unidades do Agrupamento de Centros de material das restantes unidades do Agrupamento de Centros de material das restantes unidades do Agrupamento de Centros de

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Page 43: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No dia 23 de Abril, a Delegação de Amares, realizou uma visita

de estudo ao Parque Biológico de Gaia. Os alunos, ao longo

de uma caminhada de cerca de 3000 metros, conheceram e

apreciaram a biodiversidade existente no parque. Situado na periferia

da cidade de Vila Nova de Gaia, o Parque Biológico estende-se pelo vale

����� �Ŧ��?�E��ťʡ�E������ť��ť������� E���ť���&E�?����ŧE�ť�proximidade se disseminam velhas casas rurais, moinhos e engenhos

de buchas.

#�Ŧ��������)ť� E��'�ī��ŧ�M��ť��ť�ŧ����������ť�������ť����?�ť��ť��ť�����ť�����Ĥ?���ŧE������������E��ŧ���������Bʡ��ť?�

�ťE�ť?�ŧ��ť?�ť� E����E�ť��E�ť?�E�����ŧ��E���?�������ťʠ�ť?���ŧ>C����ŧ���ť�������������ť��ť��ť����ť��yʡ�����ť?� E������������ť���Parque, e a envolvente urbana.

Integram ainda o Parque um centro de recuperação de animais selva-

gens, encontrados feridos ou detidos ilegalmente em cativeiro, e um

viveiro que produz anualmente milhares de plantas, de mais de 300

���Mŧ���?�������ť�ť��ť���ī����)ť� E�>Os alunos do curso de Cabeleireiro e de Auxiliar de Saúde percorreram

todo o percurso com enorme curiosidade, respeito e gosto pela Nature-

za, sorvendo a experiência e enriquecendo a sua cultura ambiental.

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Page 44: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

As docentes Clara Sá e Paula Costa,

participaram em ateliers de carácter

prático conducentes a um enriqueci-

mento de estratégias em educação ambiental,

no Seminário das Eco-Escolas, em Águeda, no-

meadamente “Vela por Óleo”, que acharam de

elevada importância para a escola. Desta forma

quiseram também proporcionar aos alunos da

delegação de Amares, esta experiência. Este

projeto consistia em recolher óleo doméstico,

que é despejado na rede pública de esgotos, con-

taminando as águas e os solos. A nossa missão

era sensibilizar a comunidade escolar pelo

prejuízo causado pelo óleo alimentar e valori-

zar a reciclagem e o seu reaproveitamento na

elaboração de velas aromáticas.

Em Fevereiro deslocou-se um formador à

Delegação de Amares que ensinou como todo o

processo se realizaria. Foi dado a cada alu-

no, docente e não docente, um oleão que nos

permitiu recolher o óleo usado das nossas

habitações. Após esta recolha, uma parte foi

usada nas velas, o restante foi entregue para

reciclagem. A escola recolheu 4 barricas de 50

litros de óleo usado, feita pelos alunos, pais e

professores.

As velas previnem a contaminação da água pe-

los óleos alimentares usados, poupam recursos

naturais, e são velas vegetais perfumadas com

fragâncias de boa qualidade.

Este projeto foi acolhido com muito carinho por

toda a comunidade escolar que além de recolher

o óleo alimentar, elaborar as velas ainda fez em-

balagens para depois as vender e angariar verbas

para o EPAJUDA, grupo de voluntariado da EPATV.

#�Ŧťť�������ť�ť�����ť�������E�����ť��ʠ�ŧť������o respeito pela natureza e os seus recursos desen-

volveram mais uma vez a consciência coletiva de

responsabilidade ambiental de forma sustentá-

vel e duradoura.

Vela por ÓleoVela por Óleo

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Page 45: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Ao longo de mais um ano letivo, os alu-nos e professores da Escola reuniram os meios materiais necessários e organiza-

ram equipas de trabalho para criar mais uma vez a Horta Biológica. O objetivo é a dinamiza-ção dos espaços exteriores da Escola, promo-vendo o contacto dos alunos com elementos naturais e de biodiversidade, como a terra e as plantas. Os alunos foram responsáveis por todo o processo, desde a preparação do solo, da plan-tação das diferentes espécies de legumes, assim como de toda a manutenção da horta escolar. Para além de todo o trabalho envolvido, a criação da Horta Biológica cumpriu com a sua função educativa, formativa e social na comunidade escolar e permitiu implementar outras atividades didáticas e de animação para a comunidade local.A originalidade deste projeto consiste em conseguirmos, em apenas 22 m2 de terreno, ter uma enorme diversidade de legumes, educar a

nossa comunidade escolar (alunos, docen-tes e funcionários) para o amor pela terra, o gosto pela agricultura biológica, para a

utilidade/necessidade que a nossa socie-�ť��������������ťE���Eʠ�ŧ���������ťŦ���fazer o mesmo processo nos terrenos que os pais e avós têm. E ainda a “par-ceria” entre o jardim de cheiros e a horta, nas suas consociações.

O tratamento dos terrenos foi feito

pelos alunos todos, dividindo-se as tarefas.A plantação dos legumes foi realizada progres-sivamente, como o tempo foi permitindo.A rega foi controlada diariamente por grupos diferentes, ou seja, o grupo responsável do dia, vinha de manhã, 15 minutos mais cedo da primeira aula começar, regava a horta e depois dirigia-se à respetiva aula. Esta tarefa era im-portantíssima e foi cumprida exemplarmente.Quanto às ervas daninhas, que teimam em aparecer, foram retiradas sempre que neces-sário e possível, por vários grupos de trabalho, quando o tempo o permitia, já que este ano a chuva não nos largava.A nossa horta tem ao seu lados o nosso jardim de cheiros e vários canteiros com plantas aro-máticas. As culturas/consociações instaladas são várias pois temos:��(�ŧ���?�(�ť���ť?����ť����� E���������diversas pragas, atraem insetos polinizadores e a sua presença estimula outras plantas;�(��E�ť� E���������ť����������ť�A����ťyŧ������ť� E��ť��ť��������������ť�������o seu forte cheiro a limão repele determinados insetos;��E����� E���������E����ť�A�.ť�ť� E��������ť���ŧť��ť�ŧ��E�ť���ŧ�����escaravelhos;�.ť����ť� E��M�E����ŧ������������������grande número de insetos;������� E������ť��ť�ť�ť��ť��ť�ŧE��>

.������ E����ť�����Eť�ť�ť����ť?����E������ť��ŧE��ť���������ʠ�ŧť��ť������U�ŧ�ť�E��Ĥ����pragas e doenças. Este ano, felizmente, não �����ť�� Eť E������������Ŧ��ť�>�.��Ÿ� E��o nosso jardim de cheiros está a cumprir em pleno as suas funções!?Parece que sim!#�ŧE������(���ť���.ŧ�ŧE�E�ť?��ť����ŧ���yna de Área de estudo da Comunidade, realizou uma pesquisa sobre plantas medicinais e a sua utilização. Após a pesquisa, os alunos arquiva-ram toda a documentação com as respetivas amostras colhidas no nosso jardim de cheiros. Esta ação foi muito enriquecedora para toda a comunidade escolar, pois todos aprendemos a utilizar corretamente as ervas aromáticas no nosso dia-a-dia.

Jardim de Cheiros

ção dos espaços exteriores da Escola, promo-vendo o contacto dos alunos com elementos naturais e de biodiversidade, como a terra e as plantas. Os alunos foram responsáveis por todo o processo, desde a preparação do solo, da plan-tação das diferentes espécies de legumes, assim como de toda a manutenção da horta escolar. Para além de todo o trabalho envolvido, a criação da Horta Biológica cumpriu com a sua função educativa, formativa e social na comunidade escolar e permitiu implementar outras atividades didáticas e de animação para a comunidade local.A originalidade deste projeto consiste em conseguirmos, em apenas 22 m2 de terreno, ter uma enorme diversidade de legumes, educar a

nossa comunidade escolar (alunos, docen-tes e funcionários) para o amor pela terra, o gosto pela agricultura biológica, para a

utilidade/necessidade que a nossa socie-�ť��������������ťE���Eʠ�ŧ���������ťŦ���fazer o mesmo processo nos terrenos que os pais e avós têm. E ainda a “par-ceria” entre o jardim de cheiros e a horta, nas suas consociações.

O tratamento dos terrenos foi feito

.������ E����ť�����Eť�ť�ť����ť?����E������ť��ŧE��ť���������ʠ�ŧť��ť������U�ŧ�ť�E��Ĥ����pragas e doenças. Este ano, felizmente, não �����ť�� Eť E������������Ŧ��ť�>�.��Ÿ� E��o nosso jardim de cheiros está a cumprir em

#�ŧE������(���ť���.ŧ�ŧE�E�ť?��ť����ŧ���yna de Área de estudo da Comunidade, realizou uma pesquisa sobre plantas medicinais e a sua utilização. Após a pesquisa, os alunos arquiva-ram toda a documentação com as respetivas amostras colhidas no nosso jardim de cheiros. Esta ação foi muito enriquecedora para toda a comunidade escolar, pois todos aprendemos a utilizar corretamente as ervas aromáticas no

o guarda-costas da horta

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Page 46: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No dia 17 de junho os alunos da delegação de Amares empreende-ram uma atividade, no âmbito do

projeto eco-escolas 2012/13, que consistiu em efetuar uma caminhada em ambiente natural em Santa Isabel do Monte, para comemorar o dia do ambiente e da biodi-versidade. Houve oportunidade de observar diversas árvores autóctones como o carva-lho-roble ou alvarinho (Quercus robur), um ou outro carvalho-negral (Quercus pyrenai-ca) o pinheiro-silvestre (Pinus sylvestris), o vidoeiro (Betula celtiberica), medronheiro (Arbutus unedo). Os participantes foram sensibilizados para a importância da ma-nutenção de tais espaços na dinâmica ter-ritorial da região, em particular, e de uma forma mais abrangente, do planeta.Santa Isabel do Monte é um território de montanha, situado na bordadura do relevo de Santa Isabel, onde encostas abruptas descem sobre o apertado vale da ribeira de Freitas. Esta posição dominante confere-lhe uma clara importância estratégica no

controle do trânsito entre os vales dos rios Homem e Cávado.A caminhada terminou no Santuário de Nossa Senhora da Abadia que é um santuá-rio mariano do séc XVIII que impressiona pela imponente fachada, assim como pelo seu estado de conservação. O interior do templo setecentista, tem três naves, sepa-radas por arcadas de volta inteira assentes

em colunas toscanas. À sua volta impera uma natureza deslumbrante, oxigenada pelos plátanos enormes que marginam o terreiro que dá acesso ao adro do grande santuário e a vegetação do ribeiro que se escapa entre agrestes serranias, quebrando o silêncio religioso de um recanto de oração e lazer.

descem sobre o apertado vale da ribeira de Freitas. Esta posição dominante confere-lhe uma clara importância estratégica no

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Page 47: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Nos dias 29 e 30 de Abril, as turmas do 2º ano de Técnico Auxiliar de Saúde e do 1º ano de Técnico de Comunicação

rumaram à cidade da Corunha com o objetivo ��������ť�����E��E��ŧ����ĩʠ�ŧ����ŧ���ŧ���E��pouco do património artístico e arquitetónico da cidade. A primeira paragem foi no Aquarium Finis-terrae que constitui um espetacular centro de ���E�ť�Ĥ�ŧ����ĩʠ�ŧť��ť�"�E��ť>��ŧť��ť��junto da Torre de Hércules, outro dos grandes ícones desta cidade, o aquário expõe, entre muitas outras, as espécies representativas do �ŧ�������ť��ť������ť�ŧ��ť��ť�%ť��ť?���sentido de aumentar as preocupações ambien-�ť�����������ť��������ť���ť���ť���ŧ�����ť������preservar os habitats marinhos. Com a exposi-ção “Farmacuáticos – a botica do mar”, o curso Técnico Auxiliar de Saúde teve ainda oportu-���ť����������ʠ�ŧť��ť�E�ť���ť��ť��ŧť�ĭ������substâncias marinhas no campo da pesquisa biomédica e da indústria farmacêutica.O Homem é o tema central de todas as exposi-ções do Domus – Casa do Homem, compilando

vários módulos distintos sobre o corpo humano em áreas com a Psicologia, a Física ou a Gené-tica. Com novos módulos interativos, os alunos tiveram oportunidade de descobrir como o co-nhecimento do ADN está a mudar a medicina e ť����ťyť��ť��������ť��ť�ť>�)E���ť��ť���ť�Ŧ����ť��ť�������ť�ť�ť���ť���ʠ�����ť���

cérebro com a nova área dedicada à inteligên-cia humana.Na Casa das Ciências a regra é: “Proibido NÃO tocar!”. Neste museu que acolhe um pêndulo de Foucault, o convite é experimentar as curiosi-dades da Física, viver a “ciência do dia-a-dia”. O museu é composto por três pisos de exposições interativas e um planetário. Cada um dos espaços visitados permitiu que a visita se complementasse e várias vertentes fossem trabalhadas: por um lado a cultural, por outro a pedagógica pela pertinência dos conteú-��?������� E�ŧ��?�ť���ť?�ť������Ŧ���ť�Ĥ��ť�ť�questões ambientais e o desenvolvimento de uma consciência ecológica.

DRV�0XVHRV�&LHQW®Ƌ�FRV�&RUX²HVHVisita de estudoV

Visita de estudoDR�$TX¢ULR�)LQLVWHUUD�H�0XVHX�'RPXV���&RUXQKD

A���E��ť����54ɪ�ť����"E����Mŧ��ŧ����*���ťE�ť�Ĥ�"����ť�{�)ť���ť��ť���ť�y�ť�ť��E�ť������ť�������E�?�����ť�85����/E��?�ť�( EŸ��� ��������ť���,E��E�Domus.

No Aquário os alunos tiveram a oportunidade de conhecer várias espécies aquáticas exis-������?���ŧ��ťŧ�ť�ť��ŧ��������ĭ�����ť���ť��ŵ�E����ť�Ĥ������ŧE�����ť�����������ť�de exploração destes recursos.&���ť���?������ť�ť���,E��E�&�E�?��������Eť��ť�ť�������ŧ�Eť�ť���Ÿ��ť��������U�ŧ�ť��relativas ao corpo humano e ao seu funcionamento. Neste museu, puderam adquirir vários conhecimentos sobre os sistemas que constituem o corpo humano.

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Page 48: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Os alunos de Marketing da EPATV

apresentaram um projeto para a

divulgação da escola, envolvendo

alunos, professores e funcionários que

culminou com a passagem de um autocar-

ro personalizado que fez itinerância por

vários locais do distrito, dando informações

sobre as vantagens de pertencer ao projeto

formativo da EPATV.

Esta ação proporcionou um excelente

intercâmbio entre os elementos da comu-

nidade EPATV que além de reforçar laços de

amizade, com provaram e união na pros-

secução de um objetivo comum – o sucesso

da EPATV!

d’ amor e paixão

SHOR�HQVLQR�SURƋVVLRQDO

O autocarro

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Page 49: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Em 2008, o Ministério da Educação,

ť��ť�M����&�ŧ���y���6?�����ʠ�����conceito de necessidades educativas

especiais, considerando com necessidades

educativas especiais os alunos que apresen-

�ť��w����ť�ĭ��������ʠ�ŧť���ť��ť��ĩ����ť�actividade e da participação, num ou vários

��ĩ����������ť?���ŧ�����������ť���ťyções funcionais e estruturais, de carácter

����ť�����?����E�ť��������ʠ�ŧE�ť����ŧ����Eť�ť��ť��ĩ����ť�ŧ�E��ŧť�Ĥ?��ť�aprendizagem, da mobilidade, da autonomia,

do relacionamento interpessoal e da partici-

pação social.”

Em 2013, a EPATV relembra o conceito de Ne-

ŧ�����ť��������ŧ�ʠ�ŧť�������Eŧť�Ĥ?�ť��ť�M��da ação de formação modular: “Estratégias

Formandas

Empenhadas

Pedagógicas com Crianças com NEE”. Nesta

formação que decorreu entre os dias 4 de

abril e 23 de maio, um grupo de formandas,

acompanhadas pela professora Cidália Sousa,

participaram ativamente num conjunto de

atividades que poderão colocar em prática

com crianças com NEE- Necessidades Edu-

cativas Especiais. Atividades que permitem

estimular as capacidades das crianças de

���ť��ť��������E��ĩ����������ť�Ĥ���contribuir para o enriquecimento das suas

aprendizagens.

O grupo mostrou-se muito empenhado desde

o primeiro instante, o que facilitou a aquisi-

ção e aplicação dos conhecimentos minis-

trados ao longo das seções, que terminaram

com um pequeno momento de degustação

de “beijinhos de coco”, confecionados pelas

próprias.

FormandasFormandas

EmpenhadasEmpenhadasExtraordinariamenteEmpenhadasEmpenhadasExtraordinariamente

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Page 50: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No presente ano lectivo, decorreu a Pro-

�ť����(����Ĥ�)�ʠ�����ť���"E�������Mŧ��ŧ����������ť��*���Ÿ����>�"���

���E�����������������������������ťEyno a nível pessoal e social, integrar dois (escola

���E�������ťŦť�C�ŧ�������������ť�Ĥ?�ŧ�����Eť��ť��ť����ť�Ĥ����ťE����ť����ťy��ť����ŧť��?�����������E�������ŧ���yŧ�����������ť���������E������ŧ�ť��?�ť������y�ť��ŧ����U�ŧ�ť�?�ť���E������ŧ���ŧ��������ťŧ���ť�������ťŧ����ť�E�����������ť�E�ť�ŧť�����ť?�������������������������ŧ����U�ŧ�ť�����������ťŦ���ť��������ť���E������������ťŧ�����E������ŧ������ť�����ʠ�����ť>� �ť����ť��ť������������ŧ��?����������E�����ť�������E�����@�.�����ť�&�y�Ÿŧ��ŧ����"��ŧEť�Ĥ� ��ť���ť�ť�($.?�.�����ť�

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Apoio por

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����������>�Os alunos

�������ť�ť�����������?�������ťŦ���ťy�������ť��ť�Ĥ�����ť��E�ť����todo o processo da Prova.

RenováveisSempre !

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ESCOLA

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N��U�����#E�EŦ��os alunos partici-

�ť�ť���ť� ���ť��ť��"����ť�����+�ť�+����?�ť���ť�ť��������������ŧ��E���������ť��u����yŧ�ŧ���t?�E�ʡ�ť��y�Ŧ?��ť���������ť�ť�Eť?����ťŧ����ť����ť����ť�����ť?���ŧ����������ŧ���E��ŧ���ť��>�(������ť����#E�EŦ����ťE��������E���ť���ť���ŧ��ť�ť���ť�ťŧ�����ť������ť����?���ť��ť��Ŧ�E�ť���ť��)(�+?�ť��E��ť��ťyŦ�E�ŧť��ť�����ť�ť���ŧ�ť�Ĥ��ť���ŧť���ť�����ť����ť���������ť��>�!���ť��������!���Ŧ����ťE���ī����ť��)(�+���ťE���ť�������ť��ť�E�ť��������ť�Ĥ����*���.����������ť����ŧ�Ĥ��ťŧ��ť?� E�����ť��ť���ŧ��ť�������E���ť��,ť�y��������*���.�������?�ŧ������Ĥ�������ťŧ��ť���� E�����ť�Ĥ���������������������ť�ťydores da Europa. Os alunos do segundo

ť���ť�ŦM���ť���ŧ��ť�ť���ť��#���ĩť�ť��)��E�E��ť���ť�,ť���Ÿ��ŧť?�ŧ���Ŧ��ŧ���� do

au- �����da qualidade

do raciocínio, da

ŧ��ť�����ť������ť���ťy���ť�Ĥ������������������>�

No dia vinte e nove os alunos

��ť��ť�ť��E�ť������ť�������E��ť���y��ťĤ�y�"ť�ť��ʠ�ŧ������y�.ťĤ��ť�"����E�Ĥ�

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Os alunos de Energias Renováveis ao longo deste ano letivo, participaram em várias

DWLYLGDGHV�QDV�TXDLV�DSURIXQGDUDP�FRQKHFLPHQWRV�WªFQLFRV�H�FLHQW®Ƌ�FRV��DODUJDQGR�

os conhecimentos dentro das diversas áreas das energias renováveis.

ť���E��ť��ŧ���ŧ�����������ť�����ŧ���������������������Mŧ��ŧyŧ����ĩʠ�ŧ�?��ť�Ÿ��ť��ť��������ť������Ÿ�����ť��ŧť�ť���ť�ŧ����E�Ĥ�ŧ���>����&����Ŧ����ťE��������E���ť�����������ť�*���Ÿ������ť���ŧ��ť�ť���ť�ťŧ�����ť������"��ť�,ť���ť��)(�+� E����ŧ���E����(�ť���>�!���ť����������ťE��������ŧ����ť����ť����ť�������ť�������.ť�ťE�"E�E�ť� E����ŧ���E���ťE���ī����ť���ŧť>�#��ťE����������Ÿ�����

�ť�ŦM���ť���ŧ��ť�ť��������������E��yŦ������y�E��ť���ť��)(�+>�

No segundo período os alunos parti-

ŧ��ť�ť���ť���ť���ť�Ĥ���.M����"�ŧ����)ť����ť������ŧ���ŧ��ť�������ŧ��ī��ŧť� E����ŧ����ť��ť�����������������ť�����ŧ�������ť�@�*�����

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������ť�B������ť@�"��ť��ť���ŧ��ī��ŧťC>�(�������������������ŧ�������ť��������Ĥ�&����ť�.ť�M����B������ť@�����M����y

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��ŧ�������ť�@�.�����ť�����.��E�ť��ť�B������ť@����ťť�����.�����ť�����.��E�ť��ťC���)���ť���ť�,ť�����ť�ŧ�?�ť��ť�E����Ĥ�ŧ���E�����ŵ�����Ĥ�.��E�ť��ť�B������ť@����ťť�y����.�����ť�����.��E�ť��ťC?����ť�ťŧ�����ť��������ť���ť�ť���ť����ť��ť����������ŧ���ŧ��ť�������ŧ��ī��ŧť��ť��)(�+>�#��ťE����ť�ŦM��ť��ť���yŧ��ť�ť���ť���ť����ť�����,ť���Ÿ��ŧť?�ŧE�����ť����ť������T�ŧ�ť��ť�,ť���Ÿ��ŧť��ť�.��E��ť�%E���ť�,E���ť?����ť�ťŧ�����ť��������ť���ť�ť�������������������ť���Ÿ��ŧť��ť��)(�+>�!���ť���������ť�����ťE����������ť�������������ť�������ť�ī��ť����ŧ�ŧE���������U��������ť��������ť��#���ĩť�ť�����)��E�EU�>����ť���Eť��ťŧ�����ť������ť����ť���ť�ť����������������������U����)��E�EU���ť��)(�+>�#��ťE����������Ÿ������ť�ŦM���ť���ŧ��ť�ť�������������

�E��Ŧ������y�E��ť���ť��)(�+>Os alunos de Energias Renováveis no decorrer no

���ŧ�������ĩ���ť���ŧ��ť�ť������Ÿ��ť��ťŧ�����ťy���?��ť�� Eť�������ťŧ�ť������ť�������E����ť��ť�ť������ť������ť���U�����,ť�?�ť�E�ť�,�ŧ����ť�Ĥ� ���ť�ŧť����'�ť�ť?�ť�E��)ť� E�����Ÿ��ŧ����������ť��*���Ÿ�����������Ŧť���ť���E��E���ť�,ť����ť������/��ī�����������Ŧť>�#��Ŧ��ŧy���������ť������ť�������E����ť�������E�����@�ť���E��ť��ŧ���ŧ��������Ŧ���ť�E����ť�Ĥ�das energias renováveis, alertar os alunos para a

�ʠ�ŧ�U�ŧ�ť������M��ŧť�������ť����ťE����ť�ť��ŧ���ŧ����������ī��ŧ����)��E�ť>�#��Ŧ��ŧ���������ť�ťŧ�����ť�����ť��ť�������?��������ť�����ťE���E����ť���������������ť���Ÿ��ť��Ÿ��ť��ťŦ�ť����ť����ť������ť�������E�>�!���ť��������� Eť������ťŦ�����ťE��������E���ť����ť�y�ť�ť��E�ť������ť�ť�)ť� E��'�ī��ŧ����%ť�ť���ť�)ť� E���ť�ŧ��ť�����)��>�#��Ŧ��ŧ���������ť������ť�������E����ť�������E�����@�����ť����ťE����ť�ť�����E��������ť�Ŧ�����?�ť���E�y�ť��ŧ���Ģ�����ťŧ��ť���ŧ��ť�����Ĥ���(�Ŧ���������ť��������ť��*���Ÿ��������������ť���ť�ť�ť������T�ŧ�ť������E���ť��ŧ�U�ŧ�ť������E�����������ť������Ÿ������ť�ť�����Ĥ�����������������E�����Ÿ��?�ť���ť���ť�Ĥ�����ť�ťŧ�����ť�������ť��������ť���� ĩ��ŧť���$Eĩy��ŧť>�!���ť�5<�����ť�?���U��ťE��������ŧ����ť�?��ť���ŧ��ť�ť����ŧ�ŧE���w"�ť�����9��Ev�integrado no plano de atividades do grupo disci-

���ť��������ť����������ť�Ĥ>�"�ŧE������ E���ť���ŧ��ť�ť���Ÿ��ť���E��ť���������+�ť�+������ť��)(�+����� Eť��ťĩ�ť�����ŧ�����>&E�ť��������ť���������ťE���ť��ť��ťy�ť����ť������ť�ť�����ť��ŧť���ŧ�ť�ť�?����ť�ťŧ�����ť�����ŧ���E�����ť�ŧ���ť�ŧ����E������E��ť��ť���ť���ŧť��)(/�&(>(��ťŧ�����ť����������ť����ť�����������ť��ŧ������E�����������Ŧ���ť������������ť�y����ť�ť������� E�ĩŦ����ť�Ŧ����ť��?�ŧE�ť��������ĭ����E�E�ť��ť���ť���ť�ť����E�ť���ŧť�ť�y��īʠ�ŧ�?������������ E����ťE��?�ť��������ť����ť��ŧ���ť���������ť������ŧť�ť������ť��������ŧ���ť�������ĩ����� E��ť��ŧť��������ť��������������Ÿ����?�ŧ��ť�ŧ��ŧ�U�ŧ�ť�������ť����ť�ŧ����ŦE����ť�ť�E���E����ť����ťE�Ÿ������ E��Ŧ�ť�>

!

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Page 52: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Nos dias 2 e 3 de Maio, os alunos do curso Técnicos de Termalis-

mo, realizaram uma visita de estudos às termas da Curia e às

Termas do Estoril.

As termas da Curia localizam-se no concelho de Anadia, distrito de Avei-

ro, inseridas numa mata com cerca de 14 hectares, no interior da qual se

situam as Termas (estabelecimento Termal e Buvette), o Hotel das Ter-

mas – Curia, o Parque das Termas da Curia e o Campo de Golfe da Curia.

As indicações terapêuticas destinam-se essencialmente para doenças

metabólico-endócrinas, cálculos e infeções urinárias, hipertensão arterial

e doenças reumáticas e músculo-esqueléticas. Por seu lado, as indicações

terapêuticas das águas das Termas do Estoril, destinam-se a doenças das

vias respiratórias (asma, rinite, sinusite, faringite, laringite e bronquite

crónicas), doenças músculo esqueléticas e degenerativas osteo articulares

BŧE�ť������Ŧ��C?���ʡť�ť�ī��ť��Bť������?����������C�ʠŦ���ť��ť���

recuperação pós-traumática de fraturas)

No dia 2, por volta das catorze horas, a turma fez a visita às termas e SPA

da Curia, a qual foi recebida pelo Diretor Clínico e pela Diretora que deram

a conhecer um pouco da história e indicação terapêuticas das mesmas, a

visita terminam com uma visita guiada às instalações das mesmas.

No dia seguinte, por volta das doze horas dirigimo-nos às Termas do Esto-

ril, fomos recebidos pelo seu responsável, que nos proporcionou uma visi-

ta às respetivas instalações com uma explicação de todos os tratamentos

e suas técnicas. Esta unidade termal, está considerada de excelência é

assistida por um corpo clínico especializado e multidisciplinar

Estas visitas de estudo constituem uma mais-valia para os alunos da

área do termalismo, uma vez que permitiu uma articulação entre o mun-

do do trabalho e os conhecimentos adquiridos na sala de aulas.

de Estudo Visita às

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Page 53: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No dia 5 de Julho decorreu a defesa �ť��)��ť�����(����Ĥ�)�ʠ�����ť���"E����Mŧ��ŧ��������ť���>�#��

������ťE���ʠ��ť���ť�?��������Eť������E������E�?�ť�������ť�ť������������ť������E������������ť������Ģ��?������������ť�&�����ť�)��ť�ī��ŧť?�&�ɩ�.ť���ť�(�ťĢ�>����ť�����ť���U��ŧ�����E�������������y�������������ťE��ť��ĩ�������ť?��ŧ�ť�

����ʠ�����ť?��ť�ť�E�ť������������ť�Ĥ������ŧť�������ťŦť��ť� E������ť����ť�>��#���������������������ť���E����������ʠ�ŧťy���������Ÿ�������Ÿ��ŧť��������ť���?��ť���ŧ�@������Ŧť�����ť��ť�y��ťĢ�����Ŧ��y���ť���ť�6ɩ���ť��?�.�ť��������ť�?����T�ŧ�ť�����ť�Ê�)���ť�'�ť?�����ť�������E����?�����ť����.)(���%��U�?�����ť��������ť�!�������)��E�ť?����T�ŧ�ť�����ť�y�.Ĥ���M���)�ĩ�ŧ���?�(��������ť��ť�?�(��ť��ť����#��Ŧ��������ť�)��ť����(����Ĥ�)�ʠ�����ť���ť��ť�������?�������ťE���ŧ����E��ť����ť��ť��ť����ť�ŧ����ť�����Eŧ���>�������ťE����������ť�ť�����������?������y�ťŦ���ť�������ť��ť�Ĥ�����ť��E�ť����������ŧ����� E�����������ť���E���������

���ť�Ĥ���ʠ�����ť?������������ŧ�y������U�ŧ�ť�ŧ��ť������U�ŧ�ť��

�����ŧť�������ťŦť�?�����ť�����ť���ŧť>

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Page 54: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

A tecnologia do sector Industry da Siemens foi escolhida pela Esco-ť�)�ʠ����ť�(�ť������ť�+�����

B�)(�+C��ť�ť��E���ť��������������� E��envolvem automação. A empresa pretende ���ť���ť��E����������Ÿ��ŧ�����ʠ����-ť� E������ŧ����E�ť�������U�ŧ�ť��ť���completa aos alunos e lhes ťŦ�ť�������ť�������� E��de opções, criando opor-tunidades de emprego.Por este motivo, a Siemens deu formação aos pro-fessores da área técnica e tem dado apoio sobre a melhor opção de utilização ����E�ĭ���������������Ÿ��ŧ�� E���Ĥ�ŧ����Eĩ-dos na escola. Colabora com o grupo da área de eletrici-dade e eletrónica fazendo anualmente palestras sobre automação para os alunos, professores e convidados na Jornadas e palestras elab-oradas pela Escola.&��ťŧ���ŧ��/Ĥ��Eĩ��Nogueira Diretor da Escola )�ʠ����ť�(�ť������ť�+�����B�)(�+C?�wť�utilização destas tecnologias contribuiu �ť�ť�ť����ť�ť��ť�ť�����Eŧ������ŧť�?�95,5% dos alunos no ano letivo 2011/12 ʠ�ť��ť�ť���ŧE���ŧ��Ŧ������E�ť��?���para a percentagem de integração no mer-ŧť�������ťŦť�����ťE��� E��ŧ�ŧE���

$�(VFROD�3URƋVVLRQDO�$PDU�7HUUD�9HUGH��(3$79��WUHLQD�RV�VHXV�DOXQRV�FRP�WHFQRORJLD�GR�VHWRU�,QGXVWU\�GD�6LHPHQV��QXP�H[HPSOR�SU¢WLFR�GH�SRWHQFLDO�GR�(QVLQR�'XDO

os seus cursos na área de eletricidade/����ī��ŧť� E��M����7<Øv>w#��ťE����U��ŧ����Eĩ������������modelos inovadores com as soluções Sie-mens, o caso do comboio de levitação mag-�M��ŧť?�����������*��ĩ�E�����E����ť��?��guarda-redes pneumático e o kit didático

de energia fotovoltaica. Alguns destes ���������ť�������ť�������ŧ���ŧ����por empresas e instituições parceiras da ��ŧťv?������ť�/Ĥ��Eĩ��!�E���ť>�Ÿ��ť������84�ť��� E��ť�.����������)��E�ť�ť���ť�����������Ÿ��ŧ�����ʠ�-sional nomeadamente, nos cursos de

ť�������ť�����Eť?����ťŧ�����ť�� E�����-������ʠ����ť?��ť���ŧEť���������ť�E-al cenário económico e social da Europa e do Mundo, pode ser uma opção estratégica na entrada no mercado de trabalho.A Siemens está fortemente comprometida ŧ��ť���ŧ�����ť������ťE����ť��ť� Eť-

�ʠŧť�Ĥ������ʠ����ť�����ŧ��� E����������ť���-pregabilidade, contribuin-�������ʠŧť���ť�������ť�ť��ťE������ť� Eť��ť�����da produtividade do tecido ������ť��ť����E�EU�������uma das empresas promo-��ť���ť�(��"�Ê�(ŧť����ť�de Formação - em parceria ŧ��ť�'�ŧ�?�ť�+0�(E��E-ropa e Câmara de Comércio e Indústria Luso-Alemã. Com E�ť�ťŦ�ť��U�ŧ�ť��ťŧ��ť?�ť��linhas estratégicas de inter-����Ĥ��ť�(��"��ŧť��ť�y���fundamentalmente no desen-volvimento e aperfeiçoamento ���ŧ����U�ŧ�ť��ť��ť�M���ť����ť�Ĥ��� Eť�ʠŧť�Ĥ����pessoas, utilizando métodos e

� E��ť������ť�ť��ť��>Á Siemens, assim como a todos os par-ceiros institucionais e tecnológicos, a �)(�+�ť��ť��ŧ��ť�ŧťŦ�ť�Ĥ��ť����ť�Ĥ������ŧE�����E�ť������� Eť��ť��?�ť�����ť�ť��������������ŧť�������ťŦť�>

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Page 55: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

O Curso Técnico de Restauração (Restaurante/Bar) – 3º ano rea-lizou no dia 18 de julho a PAP-

Prova de Aptidão Profissional. A PAP consistiu na apresentação dos pratos confecionados pelo Curso de Restauração (Cozinha/Pastelaria), bem como a ligação das bebidas estabelecen-do uma perfeita harmonização destas com pratos a prova. O evento contou com a presença de um Júri de relevância na área da Restaura-ção e Hotelaria, a destacar; Agostinho Peixoto, Presidente da Associação dos Profissionais de Turismo, Vítor Ferrei-ra, Diretor de F&B do Hotel Turismo do

TÉCNICO DE RESTAURAÇÃO (RESTAURANTE/BAR)

PROVA DE APTIDÃO PROFISSIONAL

Minho, Camilo Oliveira, Representante da AHPORT e Sandra Monteiro, Diretora Pedagógica da Escola Profissional Amar Terra Verde. O Curso de Restauração (Restaurante/Bar) tem a durabilidade de 3 anos, ficando os alunos dotados de todas as aptidões fundamentais para o desempe-nho de uma multiplicidade de funções na área da Restauração e Hotelaria. O dia 18 de julho, foi um dia de êxito, uma vez que a EPATV formou 11 alunos de excelência para desempenhar as funções para as quais foram preparados durante 3 anos sucessivos.

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Page 56: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Talento da Gastronomia

COMEMORAÇÃO DO PRIMEIRO ANIVERSÁRIO

Da loja interativa do turismo Porto e Norte no Aeroporto Sá Carneiro

CONCURSO JOVEM

Os alunos Sérgio Carvalho e Daniela Araújo do Curso Técnico de Restaura-ção -Restaurante/Bar do 2º ano e os

alunos Ricardo Dias e Rui Loureiro do Curso Técnico de Restauração-Cozinha/Pastelaria participaram na 1ª Etapa Regional do 2º Con-curso Jovem Talento da Gastronomia, que teve lugar na Escola de Hotelaria e Turismo de Lamego. Organizado pela revista Inter Magazine, o concurso põe à prova jovens ���E�ť�����E���ʠ�����ť��?�ŧ����������25 anos, sendo uma importante mostra da geração que marcará o futuro da hotelaria e restauração em Portugal.As provas dos concorrentes marcaram o ritmo em cinco categorias: Cozinha Makro (Rui Loureiro), Artes da Mesa Água das Pe-dras (Daniela Araújo), Harmonizações com

cerveja Super Bock (Ricardo Dias), Pastelaria e Barmen Schweppes (Sérgio Carvalho) e as ŧť�����ť����ʠ�����ť�����ť����ť��ŧ��ť��pelo rigor do painel de júri em prova e que avaliou o talento com rigor e isenção.Além das provas, houve um Fórum onde cer-ca de 100 alunos assistiram a apresentações sobre o contributo de cada uma das marcas patrocinadoras para o sector.(�ť�ʠ����Ĥ��ť���ť����ʠ��ť����Ÿ�ť���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+����?�patrocinador institucional deste concurso, que con-tribui deste o início para a sua realização.

A Loja Interativa de Turismo do Aero-porto Francisco Sá Carneiro comemo-rou um ano. Para assinalar a data,

a delegação do Turismo do Porto e Norte de Portugal apresentou, em parceria com a ACAPO e a AMEX uma brochura turística destinada a visitantes invisuais. A par desta iniciativa de responsabilidade social, foi também apresentada a implementação de um “botão de pânico” em todas as promoto-ras virtuais da entidade, com ligação direta ao 112.(���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+������������presente com os alunos do Curso Técnico de Restauração – Restaurante/Bar do 1º ano, colaborando no serviço de uma mostra de

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Page 57: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No dia 11 de ju-

lho, 17 alunos

do curso de

Empregado de Mesa

realizaram a PAF-

Prova de Avalia-

ção Final.

A PAF re-

presenta a

última etapa

do Curso de Educação e Formação,

através da qual os alunos revelam as

competências que adquiriram ao longo

de dois anos de formação.

Esta consistiu na realização de um

serviço de almoço utilizando o serviço

à americana. Além disso incluía todo o

processo de preparação de serviço pre-

cedente com welcome drink e canapés.

O Empregado de Mesa é o/a profissional

que, no respeito das normas de higie-

EMPREGADO DE MESA – PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL

A “DECISÃO”

ne e segurança, organiza/prepara o

serviço de restaurante, acolhe e atende

os clientes, efetua o serviço de mesa,

aconselhando na escolha de pratos e

bebidas, executa serviços especiais e

procede à faturação do serviço prestado

em estabelecimentos de restauração e

bebidas, integrados ou não em unida-

des hoteleiras.

Neste tipo de curso, os alunos obtêm

a qualificação profissional nível II em

Empregado de Mesa e o 3.º Ciclo do En-

sino Básico.

A PAF foi um sucesso, ficando ao dispor

do mercado de trabalho 17 alunos, do-

tados das competências exigidas a um

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Page 58: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No dia 9 e 10 de Julho realizou-se a Prova de Avaliação

Final do Curso de Carpinteiro de Limpos.

Os alunos tinham com actividade a construção de

uma porta em tola. Inicialmente os alunos tiveram de inter-

pretar o projeto, selecionar os acessórios, máquinas e ferra-

mentas que necessitavam usar, engradar, corrigir as

assemblagens, acertar almofadas, raspar, lixar, colar, apertar,

escantilhar e defender o seu trabalho.

Na prova esteve presente um representante da empresa Sá

EMPREGADO DE MESA – PROVA DE AVALIAÇÃO FINAL

Taqueiro, que recebeu para estágio três formandos. Foi com

grande orgulho que a Delegação de Amares da EPATV, recebeu

grandes elogios destes estagiários, tendo sido convidados a

ficar a trabalhar na empresa, mas por ainda estarem dentro da

escolaridade obrigatória, não poderam aceitar a proposta para

continuar os seus estudos.

A Prova de Avaliação Final foi concluída por todos os alunos

com sucesso.

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Page 59: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

As turmas do 11º e 12º ano do Curso Técnico de Restauração Cozinha / Pastelaria re-

alizaram uma visita de estudo, no dia 14 de Maio, ao Centro Ciência Viva em Vila do

Conde e à Casa de Camilo em Vila Nova de Famalicão.

No Centro Ciência Viva, os alunos efectuaram várias experiências relativas ao sistema

circulatório, ao sangue e à linfa. Puderam também conhecer o interior de artérias,

veias e capilares, assim como reconheceram a função dos nutrientes e a importân-

cia de uma alimentação equilibrada.

Realizaram também várias experiências sobre as características da água no

corpo humano e nos ecossistemas.

De tarde, visitaram a Casa de Camilo, onde concretizaram uma verdadeira

“viagem no tempo”, onde revisitaram o contexto em que o escritor Camilo

Castelo Branco escreveu muitas das suas obras.

Visita de estudoao Centro Ciência Viva e Casa de CamiloVisita de estudoao Centro Ciência Viva e Casa de Camilo

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Page 60: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No passado dia 29 de abril de 2013, as turmas dos cursos técnico de foto-��ťʠ�ť�B8ɪť�C����Mŧ��ŧ����ťE�����Eť���B6ɪť�C?�ťŧ��ť��ť�ť����������������(��ī���"E��ť����Eĩ�ť� �ť��?�����Eť�ť��E�ť������ť����

estudo à Mata da Albergaria. Esta Mata é um dos mais importantes bosques ��)ť� E��!ťŧ��ť��ť�)����ťy%��U��B)!)%C?�ŧ�����Eĩ�ť��������ť������������E��ŧť��ť�ť���ŧEť�� E����ŧE�����Mŧ����ŧť�ťŧ���ĩ���ŧť���ť��ťE�ť����ť�ʡ��ť�������ť�ť�>�%Eť��ť��ť�ŦM��E�������ť�+�ť�*�ť�ť�y�%���ť�y�ŧ��ť���Eĩ�ť���ť���Eť����������E�������ʠ�ŧť����ŧ��E�������ť�ŧ�����Ÿ���>#��Ŧ�����������ť������ť���ť������ť�ť����ʠ��ť����������������?����ť�ťy�������ť��ť������ť�E�ť�����ŧ����������ť��ŧť�ťŧ���ĩ���ŧť���ť�E���ť�E�ť�ť�longo do dia.(�ť��ť�������Ŧ������?��ť�ŦM�������������ť�����ŧ��ť��ť��ťE���E����ť����ŧ��ťŧ��ŧ��ť��ť�E���ť?������Ŧ���ť��y���ť�ť�ť������T�ŧ�ť��������ť����ī����ť�E�ť{����ī��ŧ?����Eť�ŧ�����ť�Ĥ>&���EŦ���ť�� E��������Ŧ���������ť��ť�������?��������ťE��������y��ť��E�ť��������ť����ť�Ĥ���ť����ť�Ĥ�ŧ��ť�Ŧ���ť��ť���ť��ť����� E��foram encontrando ao longo dos 10 km do percurso, que percorreram a pé.Antonio Cunha - Docente da EPATV

Visita de estudoà Mata da Albergaria (PNPG)

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Page 61: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Boas práticas agrícolas…

A ����ť�Ĥ����(�ť�����ť���ŧť�)�ʠ����ť�(�ť������ť�+����?����ŧ�E���M���ť��ĩ����ťŧ��ť���T�Ŧ������ŧy��ŧť�?�ť��� EU�ŧ�ť��ť��ť�E����Ĥ����� Eť�ʠŧť�Ĥ����ť��������

ŧ�����?�ť�����ŧ���ť��ť��ť�Ĥ��ť����ť�Ŧ�ī��ŧť>�(���ŧť�ť��E�����ťʠ���������+ť� ������� Eť������ťE����ť��ť�ť��ť����ť����������ť���ť��ť���E���ť�������������ť��ŧ���ť���ī��ť�?�����y�����ŧ���y��ť��ťŦ�������ť���������ť�ť����E���ŧť��ŧ�����>#�������ʠ�ť�ŧ������E��ť�ŧ���ť�Ĥ?�����U�?��ť�����������ť�����ť��ť�ĭ��?��ŧť���Ÿ���E�ť�?���ŧť��ť���ť����ť�Ŧ�����?�ť�����ŧ�����������ť����Ŧťť�����������E���ʠ��ť��ťŧUE��ŧ�?������y����Ÿ��ť���E����ĭ������ŧE�E�ť�{ŧ��ŧ�ť�ĭ�������ťť�ť���ť����ť�Ŧ�ī��ŧť{�ť��������ŧ�����?����ť����ť���ť�ŵ�E����ť�Ĥ�������E��� Eĩ��ŧ�>������ťE���ť��ť���ť���ŧ��ť�����ť��������ŧ������ť�����ŧ��ŧ�y��ŧ���ť�E����ť�Ĥ�ŧE��Ÿ��ť�E����ť�UE��ŧ� E������Ÿ�ŵ���Ÿ��ť���ť��ť�� E��ŧE���ť��>�����������ŧ����ŧ��ť�������ť�����y������?��ť����ŧ���ŧ�����

ŧE��ť��y����E��E�ť��������Ÿ����ť����E��������������ť�Ŧ�����������ŧ���ŧ����������ť�������?�ť����?�����������ť�ī�� E���E���ŧ����ŦEĩ�ť���ť���� E��ť���������ť�Ĥ�������ť�ť�ť E�>������ťŦť��������?��ť�ŧ��ť�Ĥ��ť����ť�'�ī��ŧť�����(�ť�ť E��ŧE����E�ť��Eť��E��Ĥ���Eŧť���ť?����ť���ť����ŧ�ť?��ť�ŧ�E���ť�����ŧyť�?����������E���������ť��E��ť��ť�����ť�������Ÿ��ŧť�>#�(�ť�ť E��(�ť�����ť+��������Ÿ��ť������ť�Ŧ���������������ťE����Ĥ�������ŧ��ť������E�ť���������Ŧť��ť����?��ť��Ŧť����Ÿ��ŧť��ť��ĩŧť����ť�Ŧ����ť��?��ť����ť�ŧ�E���ť��>#������������������ť�����ťE����ť��E��ť�����Mŧ��ŧ�(E���ť�����.ťĢ��?�����������ť�?�ťE���ť��������ŧ������/�M�&ť��ť�?��Ģŧ�ť��������)ťEť�"��ť>�!����ť��?���ť�ť�ŧ�E���ť�����ŧť������E���������������ť���ŧ��ť���ť���ŧ�ť��ť������ť�Ĥ��ť�ť�ť��ťŦ�ť�Ĥ���ť�ť�ť E�>)ť�ťŦM����

Almanaque

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ESCOLA

Page 62: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

A ��ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�+��������Ÿ�ť�����������E������y��������ťŧ��ť?����ť�ť������ŧ�������ť����ť��Ĥ�?� E���Ĥ�ť��ť�ť���ť����ť����E�ť��ť���������

ŧ����ĭ������ťŧ����ť�E�ť����E���ť���������ť�Ĥ������������T�Ŧ���������ť�ť�ŧ��ť�����������ť��Ĥ�Ê�,#'�)*#����Ê��ť�ť�ť��ť�����������E�E������������y�ť�������ť����E��ŧE���)�ʠ�����ť��ť�(��ť��ť����������ť�&Eť?�����M?���ť��ť���ť�ŧ�ť�����������ŧť����ʠ�����ť�����������ť��ť��Ĥ�>�(��ť�ŧ���ť����ťŦ��ŧ��ť�ŧ�����ť@�E�ť����ť�Ĥ����ĩ��Eť�ť��Ĥ����)��E�ťA�ť����ť���ť���ť�Ĥ��ť����ť�����������ťy

EPATV

MOBIPRO EUpromove projeto internacional

em parceria com governo alemão

�ť�Ĥ������ť�ť��ŧE����ť�Ĥ���ŧ���Ÿ��ť��ť�ť������������ť���ŧ��ť�Ĥ���)���ť�ťA�����Ĥ��ť����ŧť����ʠ�����ť�����������ť���ť�ť����ť�Ĥ�

�Eť��ť�(��ť��ťA� ��ť�Ĥ����ĩ��Eť�ť��Ĥ�ť���ŧ������ť�(��ť��ť��E�ť����E�����Ÿ�������ť�ť�ī�����ť����ť�� E���ĭ������ŧť�Ÿ������ŧť�?���ʠ�����ť����ŧ�ť�Bť�ť����?��ťĢ��?���ŧC>�����������������ťy���ť���������������5:���6;�ť��?�����������ť��?��ŧ��ť���ŧť���ť���Ŧ���ť�ī��ť�B=ɪ�ť��E�58ɪ�ť�C�������ŧ����ʠ�ŧť�Ĥ���ʠ�����ť>(��)(�+���ť���E�E�ť�����Ĥ������ŧť��ŧ����y������ť�6���������Ŧ�����Ÿ�����E����E�����84�ŧť����ť����ť�ť����ŧ�ť�������ŧ�

�����ť��ť����ť�45����ť���� E��*E���E����?�ťE����8ɪ�ť����"E������*���ťE�ť�Ĥ�Bŧ����ť{�ť���ť��ťC��ť���ŧ��E�������ť�ť�ť��ť����M��Eť?��ť��+�>�#�����ť�ť?�ť�������ť����� Ÿ���ť�����?�

M�����������������������E�����ť��������ť��ť�ŧ����ť�������� E������U������ťŧť��E���ť����������Ÿ��ť��Ÿ��ť�>�#�*E�����ŧ����ť��������

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EPATVJovem Talento da

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na

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ESCOLA

Page 63: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

O que inicialmente foi considerado como sonho, uma ideia, um “Por que

não???” tornou-se real, quer na concretização do trabalho levado a

concurso, quer na obtenção do 1º lugar no concurso Faces da União, a

�ĩ�����ŧE��Ÿ�����ʠ�����ť>Efetivamente, este prémio expressa a dedicação, empenho e capacidade de

resolução de problemas durante a sua concretização, motivo de orgulho e

satisfação, quer pelos alunos, responsáveis pelo projeto, Adelina Costa, António

,ťŧ����������ť�(��E���?���ŧE������ ���ťʠ�ť?�Ŧ���ŧ�?���ť��������yras Sara Pimenta e Margarida Mota Lopes, que orientaram a realização deste

��ťŦť�>���ť��ť��ŧ����������ŧ�ť�ť��E��ť���� ���ťʠ�ť?���ť������� E�������ť�E��������ť������ťE���ť�ť��ť�ŧ�ŧ�����ť�Ĥ������������>

ganham $OXQRV�GR�FXUVR�GH�)RWRJUDƋ�D

concurso

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ESCOLA

Page 64: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Nos dias 23 e 24 de maio os alunos do curso de Fotografia

visitaram, em Lisboa, o Museu Co-leção Berardo e o Museu de Moda e Design

(MUDE) no âmbito das disciplinas de História e Cultura das Artes, Projeto e Produção de Fotografia e Técnicas de Comunicação.

FOTOGRAFIA REGISTA VISITA DE ESTUDO

Face o plano curricular do curso, esta visita de estudo enquadra-se nos conteúdos das disciplinas lecionadas, pelas professoras respon-sáveis, Margarida Mota Lopes e Sara Pimenta, sendo, assim, uma mais-valia na formação dos discentes.Com efeito, os objetivos inicialmente propostos foram amplamente conseguidos. Os alunos ficaram muito satisfeitos com a sua realiza-ção e ainda, tiveram a oportunidade de participar num workshop so-bre fotografia, o que potencializou o enriquecimento e consolidação de conhecimentos. Assim, esta visita contribuiu, claramente, para o enriquecimento cultural e profissional dos alunos.

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ESCOLA

Page 65: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

A minha candidatura ao estágio internacio-nal foi uma opção que sempre desejei por ter ouvido falar outros colegas que já tinham feito este programa.A empresa onde eu estagiei chama-se SeeTen

O Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, nos seus sub-programas Leonardo da Vinci e Comenius

visam reforçar a cooperação europeia e oferecer a todos os jovens as mesmas oportunidades através de um en-

sino de qualidade, que lhes permita integrar-se numa sociedade globalizada e num mundo laboral em rápida

mutação, e desenvolver plenamente o seu potencial, nomeadamente em termos de inovação, criatividade e

cidadania activa.

�����ʪ��ʪ�ʪ���������F�5������*�.0����ʪ�����ʪ�����ʪ��� �ʪʙ���5ʪʫ�5�����5��ʪ��ʪ���:���ʪ���5��:dãos a escola proporcionou, mais uma vez, a um grupo de alunos, mediante critérios de selecção esta expe-

riência transnacional, no programa Leonardo da Vinci – mobilidades, através de um estágio internacional,

cujas experiências marcaram a vida formativa destes participantes, assim como das suas famílias, e que

partilham com toda a comunidade, no sentido de manifestar o apreço pela oportunidade oferecida pela EPATV.

Relatos deEXPERIÊNCIAS TRANSNACIONAIS DA EPATV

Estagio Leonardo da Vinci

em Florença - Itália

Maio 2013

André Gomes

Aluno do curso deTécnico de Audiovisuais

que é um canal televisivo em que o seu trabalho é mais virado para o turismo. Pela minha parte gostei bastante e recomendaria a outros alunos. Num futuro que eu espero que seja próximo, esta experiencia ajudou-me muito porque como eu quero ingressar numa das grandes estações televisivas de Portugal foi muito importante porque ganhei um pouco de experiencia em como trabalhar num canal, como fazer reportagens coorde-nar entrevistas fazer gravações em estúdio etc. A nível pessoal gostei de conhecer uma nova cultura uma cidade lindíssima “Florença” e ter uma nova experiencia a conviver com pessoas novas. E um agradecimento á escola que me proporcionou este estágio, mas em especial às minhas companheiras de viagem que demonstraram ser pessoas 5 estrelas que passamos por muita coisa maravilho-sas, e levo-as como verdadeiras amigas, que �Ĥ�!ť���.ʠ�ť?���U���������ť>���ť�����ť��4 semanas não consigo encontrar pontos negativos.

Estágio Leonardo da Vinci

em Malta

Maio 2013

João Morais

Técnico de Restauraçao Restaurante/Bar

�������Ģ���ť�E�ť�������U�ŧ�ť��ť��Ÿ���yca ter tido a oportunidade de participar no projeto Leonardo com o estágio internaciona em Malta. ��E���U��������������E��ť��?�ť������y

O Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, nos seus sub-programas Leonardo da Vinci e Comenius

visam reforçar a cooperação europeia e oferecer a todos os jovens as mesmas oportunidades através de um en-

sino de qualidade, que lhes permita integrar-se numa sociedade globalizada e num mundo laboral em rápida

mutação, e desenvolver plenamente o seu potencial, nomeadamente em termos de inovação, criatividade e

O Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, nos seus sub-programas Leonardo da Vinci e Comenius

visam reforçar a cooperação europeia e oferecer a todos os jovens as mesmas oportunidades através de um en-

sino de qualidade, que lhes permita integrar-se numa sociedade globalizada e num mundo laboral em rápida

mutação, e desenvolver plenamente o seu potencial, nomeadamente em termos de inovação, criatividade e

Relatos deEXPERIÊNCIAS TRANSNACIONAIS DA EPATV

O Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, nos seus sub-programas Leonardo da Vinci e Comenius

visam reforçar a cooperação europeia e oferecer a todos os jovens as mesmas oportunidades através de um en-

sino de qualidade, que lhes permita integrar-se numa sociedade globalizada e num mundo laboral em rápida

mutação, e desenvolver plenamente o seu potencial, nomeadamente em termos de inovação, criatividade e

Relatos deRelatos de

O Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, nos seus sub-programas Leonardo da Vinci e Comenius O Programa de Aprendizagem ao Longo da Vida, nos seus sub-programas Leonardo da Vinci e Comenius

EXPERIÊNCIAS TRANSNACIONAIS DA EPATVEXPERIÊNCIAS TRANSNACIONAIS DA EPATV

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FÓRUM

Page 66: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Estágio Leonardo da Vinci

em Malta - na cadeia

internacioal Xara Palace

Maio 2013 E os pais do Joel disseram

Helena Antunes

Curso Técnico de RestauraçãoMesa/Bar

Estágio Leonardo da Vinci

em Valência - Espanha

Maio 2013

Joel Rocha

Curso Técnico de Mecatrónica

Eu, Helena Antunes, fui presenteada com E�ť�������U�ŧ�ť��ť��Ÿ���ŧť?�ŧ����M� E���ī�tem possibilidade de usufruir destas ativi-dades quem merece a nível de notas, faltas, dedicação e responsabilidade, de integrar no estágio internacional para Malta no Hotel Xara Palace na Medina, um hotel de 5 estre-ť��ŧ��E���ĩ����������U�ŧ�ť�ŧ������Ÿ���mas penso que estive (e os meus colegas �ť�ŦM�C�ŵ�ť�E�ť��ť������U�ŧ�ť�>��E�ť�������U�ŧ�ť� E��������� E�ŧ��ť�

�ĩ�����ʠ�����ť�B����ť�����������ť��técnicas de trabalho, aperfeiçoamos a língua inglesa, mas também demonstramos mé-todos de trabalho utilizados cá, portanto foi um ensinamento mutuo), cultural porque Malta é um país com muita cultura, imensos edifícios, história. É uma ilha turística onde existem imensos pontos interessantes e tem paisagens fantásticas, mas também, claro, a nível pessoal, para além do trabalho deu tempo para conhecer a ilha, para ir às fan-tásticas praias de água límpida, aproveitar as temperaturas elevadas que sempre fazem lá, lidar com pessoas novas e principalmente ganhar mais autonomia, responsabilidade e civismo.Eu adorei poder integrar neste programa Leo-nardo da Vinci, adorei a método de trabalho que se executa lá, muito organizados e são pessoas que se preocupam com o nosso bem estar. É otimo para o curriculum Vitae.O que mais gostei foi a forma como fomos tratadas, adorei trabalhar sobre as ordens do chefe de sala de lá, uma pessoa adorá-��?����ŧE�ť�ť?�ť����ť�����ʠ�����ť?�� E��menos gostei talvez tenha sida alguns pratos servidos no hotel.Espero que os próximos felizardos a ter esta ���E���ť���ť�ť���������ŧ���ī��ʠ���ymos, o trabalho é importante mas também é fantástica a praia e a noite. Com responsabi-��ť������ť�E���ť��?�M�E�ť�������U�ŧ�ť� E��marca as nossas vidas.Obrigada EPATV!

O estágio internacional foi importante para ���������E�����E��������������ʠ����ynais e pessoais.� ���ť�������U�ŧ�ť���Ÿ�ť�E�ť�y����E���E�E����ʠ�����ť��ť�����ť��ŧť�ťŧ�ydades adquiridas nele como também tem um ���������ʠ�ŧť������ŧE���ŧEE�> O que mais gostei foi de lidar diariamente com uma série de problemas diferentes e ter a capacidade de os resolver. O que menos gostei terá sido a indisponibilida-de dos supermercados para com a entrega de �ť�E�ť�ŧ���!� �)��E�EU�?����������ť��ŧ�ť�que estavamos todos na Europa.Contudo, todo o convívio entre os vários co-legas e outros que conhecemos, assim como os belíssimos lugares e culturas novas que conheci foi uma experi~encia que acho que nunca mais vou esquecer.

Gostamos muito que o trabalho e esforço do ����ʠ�������ť�������ŧ�����ť�?����E�ť�������U�ŧ�ť� E�������� E�����ťŦ�ť�ť��portas para o mundo do trabalho.E em termos pessoais fez-lhe muito bem pois está muito mais maduro e responsáve

zagem, trabalho, e claro autonomia. Ter pertencido ao grupo Medina restaurante durante a estadia em Malta, foi uma grande etapa na minha vida onde tentei superar as minhas espectativas, um restaurante gour-met com gastronomia mediterrânea, com uma decoração imponente e acolhedor onde o ambiente é o apreciar cada detalhe. Modalidades e métodos diferentes de tra-balho foram adquiridas ao longo do estágio sempre com o maior requinte e perfecionis-mo, e sem deixar escapar a melhoria da pró-���ť�ĩ��Eť��Ĥ���ťť�ť����,ť�ť?�����U�>���ť�������U�ŧ�ť�Ŧť��ť�������� E�ŧ���ť�a nível social e cultural e claro a nível de trabalho.E um grande agradecimento á escola pela oportunidade e por ter escolhido parceiros de ť�ť� Eť��ť�����ʠ�����ť>

Gostamos muito que o trabalho e esforço do ����ʠ�������ť�������ŧ�����ť�?����E�ť�������U�ŧ�ť� E�������� E�����ťŦ�ť�ť��portas para o mundo do trabalho.E em termos pessoais fez-lhe muito bem pois está muito mais maduro e responsáve

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FÓRUM

Page 67: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

O estágio internacional Leonardo Da Vinci foi muito importante para a minha formação ��ʠ����ť������������Ey���ť� E������E�-tos conhecimentos práticos e conviver mais de perto com a cultura e com as tradições ���+ťU�ŧ�ť?����ť��ť>�#�����ťE�ť����'ŧť�?�foi o local onde estagiei. É um restaurante simples, acolhedor e que tem uma ementa constituída por pratos inovadores. Foi muito bem recebido e tenho a agradecer a toda a equipa de trabalho todo o cuidado que tive-ram comigo, mostrando-se sempre muito preocupados e prestáveis.���ť�������U�ŧ�ť���������Ģ���ť������ť�����ť�ť����E��E�E����ʠ����ť�������ť?�mostrando-me uma pequenina parte das oportunidades que podem surgir no exterior, deixando no ar a possibilidade de um dia poder vir a trabalhar no exterior.,ť�����+ťU�ŧ�ť��Ĥ�����ī���ťŦť�ť�>�ť�-bém tive tempo para passear e conhecer ci-sas novas. Gostei de visitar o Parque das Artes ��"�U�ŧ�ť�?��#ŧ�ť���Ÿʠŧ����'�)ť��?�����contactamos com várias formas de vida, numa “imitação” do seu habitat natural., para que as pessoas pudessem sentir-se mais próximas dos animais. Não posso também deixar de referir o restaurante onde estive, pois gostei muito não só da equipa, como do acolhimento que me ofereceram.

“Ao longo destas 4 semanas vivi momentos inesquecíveis! Tive a oportunidade de visitar um país que já há muito desejava conhecer e de me integrar no mundo do trabalho. A cidade de Florença é simplesmente bela, e lá, tivemos a hipótese de visitar inúmeros museus e observar os �ť������U��������E������������ĩŧ��>Devo dizer que os pontos que mais apreciei neste estágio foram o contato com uma nova cultura e a amizade e convívio que nasceu e cresceu com o resto do grupo! Ao lado deles, estas 4 semanas foram cheias de boa disposição, e agradeço-lhes por isso!Porém houve um aspeto que não gostei tanto, que foi mesmo o local de estágio, que não estava só de acordo com o meu curso, mas onde aprendo outras coisas que me vão aju-�ť������E��E�E����ʠ����ť>���E�ŧE�����não foi.)��ʠ�?�ťŧ�����������ťE����ť��)(�+�que se inscrevam para projetos Leonardo Da Vinci futuros, pois serão uma mais valia no ��E���E�E�����ʠ����ť��>v

A par do normal medo e receio iniciais que Eť E����ť�������� Eť������E�ʠ���ť����para estar um longo período de tempo longe do ambiente familiar, emergiu um senti-��������ŧ�ʠť��ť���ť�������������ť�ť�equipa de docentes e não docentes da EPATV que esteve envolvida no projeto. Sem dúvida que a participação no Programa Leonardo Da Vinci/Projeto For Us Knowledge só pode ser para o formando um motivo de alegria e E�ť��ť��y�ť�ť�ť��Ÿ�����ĩ����@���ʠ����ťA�����ťA����ŧ�ť>!�ŧť�����ʠ����ť��ť����ť��� E��para quem está a trabalhar ou a desenvolver estudos na área da Restauração (cozinha/pastelaria) é fundamental tomar contacto ŧ��E��ť��ŧE�E�ť�?�������U�ŧ�ť�?��M������técnicas de trabalho de modo adquirir conhe-cimentos que sejam capazes de potenciar o surgimento de ideias criativas e inovadoras, úteis para poderem dar à tradição gastronó-mica um toque de modernidade.A nível pessoal, consideramos que esta ������U�ŧ�ť�����E������� E�ŧ���ť��������-mitiu ao Rui o aperfeiçoamento e desenvol-������������ť��ŧ����U�ŧ�ť��ť��ŧ�ť�ť��ŵ�gestão do orçamento pessoal, assim como de planeamento e execução de tarefas domés-ticas, que lhe permitiram (e permitirão) sobreviver longos períodos de tempo longe de casa, sem a habitual ajuda direta dos seus pais, tornando-o assim mais autónomo e responsável.Socialmente destacamos o facto de ter contactado com outra realidade cultural, abrindo assim as portas para a tomada de ŧ��ŧ�U�ŧ�ť��ť������U�ŧ�ť����E��ť�����U�ŧ�ť��e formas de pensar, vendo no respeito pelo outro e na multiculturalidade da sociedade E�ť����E���ť������ŧ����U�ŧ�ť������ŧE�E-ral capaz de enriquecer o seu capital cultural e social.A participação do Rui neste estágio interna-cional – que decorreu entre 15 de março e 15 ���ťŦ������8456?����+ťU�ŧ�ť{���ť��ť�Ê?���?�sem dúvida alguma, um acontecimento que

Estagio Leonardo da Vinci

em Valência- Espanha

Março 2013

Estágio Leonardo da Vinci

em Florença- Itália

Junho 2013

Rui Loureiro

Curso Técnico de Restauração Padaria/Pastelaria

Teresa Antunes

"E����Mŧ��ŧ���� ���ťʠť

E os pais do Rui disseramnos deixou extremamente orgulhosos e que contribuiu para que ele adquirisse compe-�U�ŧ�ť�� E���ť�E�ť�Ĥ�ŧ���ť������ť���ť��melhor com uma área extremamente exi-gente, em constante mudança, num mundo, também ele, cada vez mais incerto, que exige a todos, disponibilidade, adaptabilidade, cria-�����ť��?����ťU�ŧ�ť���ʡ���Ŧ���ť��>Joaquim Fernandes Loureiro

Maria da Conceção da Cunha Coelho

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FÓRUM

Page 68: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Maio é mês do coração. Inspirados nessa temática, durante este mês foram levadas a cabo várias

iniciativas nacionais que visam alertar e sensibilizar para as doenças cardiovasculares e mais concretamente para a prevenção das mesmas. O sal de cozinha ou sal comum é um mineral formado principalmente por cloreto de sódio (NaCl), quando ingerido de modo excessivo e regularmente pode levar à Hipertensão arterial. Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS) o seu consumo diário deverá ser reduzido para 5 g diárias, ou seja aproxi-madamente uma colher de chá, quantidade essa, que geralmente existe nos próprios alimentos. Como alternativa ao sal, sur-gem as ervas aromáticas que conferem aos alimentos e cozinhados um sabor especial e bastante mais saudável!Neste sentido, a Unidade de Cuidados na Comunidade (UCC) Amares, conjuntamente com outros parceiros da comunidade, entre os quais a delegação de Amares da Escola )�ʠ�����ť�(�ť������ť�+����?���E�ť�ŧťŦ�

mais uma Semana do Coração na Comuni-dade, entre os dias 6 a 10 de maio. Ao longo desta semana, realizaram-se várias inicia-tivas alusivas ao coração e aos estilos de vida saudáveis, como forma de sensibilizar a população para a prevenção das doenças cardiovasculares. Assim, inserido no programa da semana, os alunos do curso Auxiliar de Saúde participa-ram num peddy-paper intitulado - Pelo Cora-ção, Ervas Aromáticas. A atividade realizou-se no dia 7 de maio entre as 9 e as 12 horas em espaço extra-escolar. Os alunos partiram da escola em direção ao largo D. Gualdim Pais, do cenário privilegiado desta atividade, com a missão de encontrar o maior número de ervas aromáticas, com base nas pistas que lhes foram distribuídas no início de percurso.Para que a atividade se realizasse contamos com a colaboração de alguns lojistas de Ama-res, a Biblioteca Municipal e com a Associa-ção do Fomento Amarense.Com esta iniciativa, contribuiu-se para a aquisição/aprofundamento de conhecimen-tos sobre alguns dos benefícios das ervas

aromáticas como ingredientes a recorrer na confeção de refeições saudáveis, para além de se ter promovido atividade física, também ela com benefícios para a saúde. O feedback geral dos alunos em relação a esta iniciati-va foi bastante positivo, chegando mesmo a demonstrar interesse em repeti-la para o próximo ano letivo, desta vez com um per-curso mais alargado. Fica já aqui assumido este nosso compromisso!Queremos ainda aproveitar para agradecer e desejar a todos os elementos desta escola umas ótimas férias, BEM merecidas. Até para o ano!!!

PEDDY PAPERPELO CORAÇÃO

ERVAS AROMÁTICAS

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SAÚDE

Page 69: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

No âmbito do programa de ativida-des de promoção de estilos de vida saudáveis desenvolvidas ao longo

de todo o ano letivo na delegação de Amares �ť��)(�+?��.���������)��ŧ��ť���#�����ť�Ĥ�(SPO) em parceria com a Equipa de Saúde Escolar, representada pela Enfermeira Ana Paula Carvalho dinamizaram, na manhã do dia 6 de Maio uma sessão lúdico-pedagógica �ť�ť���ŧE��������Mŧ��ŧ����"�M�ŧ�����Mŧy

A Unidade de Saúde Pública do ACES Gerês-Cabreira, em conjunto com a delegação do Gerês da Escola Pro-

ʠ�����ť�(�ť������ť�+����?���������E�ť�longo destes últimos três 3 anos, diversas atividades no âmbito da promoção de um estilo de vida saudável e redução/evitamento de comportamentos de risco, sendo os objec-tivos principais aumentar os conhecimentos, capacidades e competências deste grupo de alunos em relação a algumas temáticas em particular, nomeadamente prevenção de consumos nocivos como a droga, tabaco e álcool, alimentação saudável, sexualidade, ��U�ŧ�ť����ť��?�ť���������ť��>������em consideração as caraterísticas do nosso público-alvo, adolescentes e jovens adul-tos, recorreram-se a diversas metodologias activas /participativas como role - playing, brainstorming, palestras, tertúlias, jogos pedagógicos, entre outros. Foi se dúvida E�����ŧE����E�����ť��ʠ�ŧť�����ť�ť��ī�?�enquanto técnicas de saúde, que contou mensalmente com a participação da psicó-loga Joana Rocha e ainda com a participação da comunidade envolvente à própria Escola,

OPÇÕES SAUDÁVEIS

DE VIDA

Jogo dos AFETOS:

APROXIMAÇÃO ENTRE RAZÃO E SENTIMENTOS

nico de Ótica Ocular. De acordo com as pers-petivas mais recentes a este nível, uma das ���ť�� E�������������ť���ʠ�ŧť���ť�ŧ�ŧ��ytização deste tipo de objetivos, prende-se com abordagens e metodologias em que os afectos surgem como base de uma ética relacional absolutamente indispensável para fazer face às exigências educativas da sociedade atual. Na verdade, a adoção de modelos educativos de “racionalidade aberta” favorecem a apro-ximação entre a razão e sentimentos. Dando corpo a uma aliança perfeita entre o “peda-gógico” e os “lúdico”, o jogo - Flor da Idade foi concebido de modo a comportar várias áreas do desenvolvimento humano, nomeadamen-te a Família, Amizade, Competências Sociais,

Escolhas e Decisões, Amor e Sexualidade. Através da realização desta sessão, pôde-se testar os conhecimentos gerais dos nossos alunos sobre as matérias abordadas, para além de se ter contribuído para fomentar o espírito de grupo, a solidariedade intra e inter-grupo, a competitividade saudável e a criatividade. O feedback geral, dos alu-nos participantes, foi tão positivo, que se pretende repetir esta experiência com outras turmas para o próximo ano letivo!.

nomeadamente a Autarquia, a GNR e IPSS’s locais, proporcionando a este grupo de jovens novos conhecimentos e contatos, para além da oportunidade de alargar os seus horizon-tes em relação à sua própria saúde e ao meio ambiente, o que, no nosso entender, lhes per-mitirá um maior e melhor poder de decisão nas suas escolhas ao longo da vida.)ť�ť�ʠ��ť��ť������������ťʠ����� Eť���85�sessões de trabalho, realizou-se no passado dia 16 de Abril um almoço, idealizado pelos alunos e confecionado pelos mesmos junta-mente com a equipa de saúde escolar, sob a coordenação da Dr.ª Joana Rocha. A ementa foi assim elaborada pelos próprios alunos, levando em conta os conhecimentos adquiri-dos sobre os requisitos de uma alimentação saudável e equilibrada, tendo sido selecio-nados para o efeito produtos regionais, da época e um modo de confecção baseado na gastronomia tradicional portuguesa. Foram sem dúvida bons momentos parti-lhados e um prazer trabalhar nesta equipa! Parabéns a todos!

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

Joana Rocha)��ŧī�ť���.)#y�)(�+

Joana GomesJoana Rocha

)��ŧī�ť����.)#y�)(�+

69

SAÚDE

Page 70: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Nesta edição da rubrica TER Cultura não poderia deixar de fazer referência às comemorações dos 20 anos da EPATV- Escola Pro-ʠ����ť�(�ť������ť�+����?�E�ť����� E�����ť�����Ĥ��ť�������ť�

��*�M��EŦ�ŧť�ť�����ĩŧ������ī����ť������?� E��ŧ��ŧ����ŧ����M�-mino das comemorações.!���ť�87���������Ŧ�����8458�B&�ť��ť��)(�+C��������ĩŧ��E������ť�ť�ŧE�E-�ť��E����ť������������ʠŧť���ť�ť�ŧ����ť����84�ť�������ť�������E��Ĥ������������ʠ����ť?� E��ʠ��ť�����ť�87���������Ŧ�����8456>"�����ŧ�����ť����ť��� ť���,Ŧ��ť��)(�+�yw�(� ���ť�M��ť��)(�+v����E��ť������E�ť�����ť?��ť��!�!"(����ŧE�ť����ť������ť��Ĥ����ŧ���ŧ��������educação. �����(,#*{�)(�2�#����ŧ���ŧ����������Eŧť�Ĥ�w�ť�ŧ�Ev����5==6�B�Ÿ������-����ť��84�ť��C?��ť��ŧ��E��������ŧE�����ť�������?��� E���ť�����ť���-������ť?�ŧ����ŦE�����ť�ť� E����E�E�����ŧť�ť�E����������ťE������ť�E���Eŧ���?������ť�ŧ���ŧ�Ĥ��������E�ť������U�ŧ�ť����ť��ť�ť�����������-ʠ����ť��ťŧ��ť?�ŧť�ť�����ŧ���ť��������Ĥ�������ťŧ��ť�ʢ(��Ŧť�����������Eŧ�����Ĥ������Ģ���ť����ťŦť�?��������������ŧť�Ĥ��������B�����Ĥ?��ŧ�����?��E�ŧ��Ÿ���?�ťE��?���ŧť����ť��������Eŧť�Ĥ?�������ť�y�ť�-ŧ���ť�ʢC>

CULTURA

EPATV!3�ť���Wooo!+ť���Ÿ�

A festa é na EPATV!+ť���Ÿ�����ŧ��Ŧ�ť�20 anos d’ amor e paixão )t�ŧ���ŧ����������Eŧť�Ĥ�A festa é na EPATV!+ť���Ÿ�����ŧ��Ŧ�ť�20 anos d’ amor e paixão)t�ŧ���ŧ�����ʢ

EPATV!

���=6�������������E)� E��ť����E�����ť���ŧť���ťE�E�E��ťŦť�?�������?�����ŧť�Ĥ?����E@��������� E������E�A ambição continuou a crescer!������ E��ĩť������?!����U��ŧ�ŧ�������E������E�E���ť�ť�������3�ť��

+ť������E���ť���Ĥ�?�������ť�?�ŧť��ť�?��ť��ť�>(���ŧť������ī�?��ť�����Ÿyť�ť��E��@$E�����������ť��?� E�����������ť����?Num futuro à nossa medida!

A festa é na EPATV!+ť���Ÿ�����ŧ��Ŧ�ť�20 anos d’ amor e paixão)t�ŧ���ŧ����������Eŧť�Ĥ�A festa é na EPATV!+ť���Ÿ�����ŧ��Ŧ�ť�20 anos d’ amor e paixão)t�ŧ���ŧ�����ʢ

E�E��ŵ����ť������ť�EPATV!EPATV!

+�ť�+����?�(�ť����������ť�����'E�&��ť�y���ť�ť���ť�ť��ť����ʢ.���ŧ����Eť�ʢ

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EPATV! Amor e paixão!"���ŧ����������Eŧť�Ĥ��B9�C

EPATV!EPATV!EPATV!

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FESTA ÉNA EPATV(MÚSICA LMFAO)

(��)(�+�M�����ťʢ� ť����Ŧ��ť��)(�+�Ê� ���ť��ť��ŧ����ť��8458>

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(��)(�+�M�������{����ť�Ĥʢ��(��)(�+������Ÿ�ť�Ê�)�����"����E�>

Sónia Vilas Boas Docente da EPATV

70

CULTURA

Page 71: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Sónia Vilas Boas Docente da EPATV

Inferno

O Barão

Mosquitos

DAN BROWN

SVEVA CASATI MODIGNANI

WILLIAM FAULKNER

w������v��ť�ŧť�������������*Ŧ�����ť����?���ť������Ŧ����ť�����ť��ť��� E�����ť����E�w#�"ī����&ť�+��ŧ�v?�w(������&��ī���v���w#�.ĩ�Ŧ�)�����v>�����������ť�ŧ��M��ť��ť�������Ÿ�ť��������ŧ����ŧŸ���ŧ��ť�����ť�E�ť�w(�&����ť�"�M��ťv?����&ť����(�������?�ť� E���ť��ŦE�ŧť����ĩ�E����E�ť��ť���ť����?��w������v>�&ť��'����ŧ�����ť� E����Ŧ�ť�����ť����E�ť���w����������&ť���v?�ť���ť����ŧ���������?���- Eť������ E��ť�ť���� ����ť?������E�ŧ��ť��������ť���ʡEU�ŧ�ť������ť�ʡ����������E��������@�Äŧ������������ť�ŧ�?� E�����ť�����������ť�����E�ť�����E�ť���ť�����������E�����������ʢ���ť��ť��ť�������ŧī����?��ĩ�Ŧ�����E��ť���ť��ť�������ŧ���ť�Å>

'�E��'��ť�����,���ť�?��'ť�Ĥ?�ŧ��M�ŧ���ŧ��?�M��Ģ�������ŧ�����������E�ť�ť����ť����Ŧ����ť�ĩ�ť���ŧ��ť�ť>�'�E��ŧ���ŧ���ť�"ť��ī���ť?�ŧ��E���ť��������������ť������E�ť��Ĥ���������ť�������E��ŧť�ť��������ŧ����ť�?������Ĥ��������ť��?���E�ť��ť��Ĥ�����ť�ť��ť��Eť�.�ŧĩ�ť���ĩ�- Eť>�!����ť��?��Ĥ�ť���ťĩ������ŧ��ť�ť�� E����ť��'�E��ť��������ť��ŵ��Eť���ť��ť�ť?�ť���E�ť�Ĭ?�E������ť����ŧ�ť�ť���ť�"ťĪ?���ť���������������������>�.��Ĥ����ť���Eť��ʠ�E�ť�� E�������Ĥ���ť����������ťŦ���ť�ŧ����ť��ť�����ť���ť�ĩ�ť�����ť��Eť�M��ŧť���ŧī��������E����ť>'�E�����,���ť�������y���������īŧ���������ī�����ť����ť������E���ťŧ��ť��?����ť��y����E����������������ť�ŧ��ť���>�#��ť�������ŧ��� E����������ŧť������E�����Eŧ����y����ť��Eť����ť��ť���ť��ť������ť�ť���ť����ť����ť�Ĥ?�ť�M� E�����ŧ�E�ť�ŧ��-ť���?�E�ť��E������-����ť�ť�����������ť>�-ť��������ť�y��yŸ�����ťʠ���� E��'�E��ť���ť�ť����ť����ť���y����� E�ĩŦ����Ÿ��ť��������ť�>����#�'ť�Ĥ?�E����������������ť�ŧ����ť�ťE��ť?�.���ť�"ť�ť���,����ť�������ťy�������ť��������E�ť��ŧ���ť���������ť�ť��E���ť�ť��ť���������E�������M���?�ŧ��ť���E����ť�ŧ���������ť-�������Ŧ�ť����>

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Marco AlvesDocente da EPATV

BERTRAND EDITORA

PORTO EDITORA

DOM QUIXOTE

71

CULTURA

Page 72: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

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nitos puxaram das asas e foram de frente

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com repuxos simétricos.

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ť E�ť����ť���������ť�ť��Ŧť�������

baloiço para o poleiro.

,ť��ť����ť�����ť�ť��Ĥ���ŧť��E�������

�ť�����ť��ť����ť>�"�E�ť�ť��ť��ť�ť�?�

��������ť�y��>�#��ť�ť�?�E����ť����ť���

poleiro para o baloiço e do baloiço para o po-

���>�#�E����ť�����y���ʠ���ť�ʡ�ť�ť���ť�

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do poleiro para o baloiço e do baloiço

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VONTADEAPERIGOSADE FLANAR

José Carlos BarrosDocente da EPATV

72

CULTURA

Page 73: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

“O teatro surgiu a partir do desenvolvimento

do homem, através das suas necessidades. O

homem primitivo era caçador e selvagem, por

isso sentia necessidade de dominar a nature-

za. Através destas necessidades surgem inven-

ções como o desenho e o teatro na sua forma

mais primitiva. O teatro primitivo era uma

espécie de danças dramáticas coletivas que

abordavam as questões do seu dia-a-dia, uma

espécie de ritual de celebração, agradecimento

ou perda. Estas pequenas evoluções deram-se

com o passar de vários anos. Com o tempo o

homem passou a realizar rituais sagrados na

tentativa de apaziguar os efeitos da natureza,

harmonizando-se com ela. Os mitos começa-

ram a evoluir, surgem danças miméticas.

Com o surgimento da civilização egípcia, os

pequenos ritos tornaram-se grandes rituais

formalizados e baseados em mitos. Cada mito

conta como uma realidade que veio a existir.

Os mitos possuíam regras de acordo com

o que propunha o estado e a religião, eram

apenas a história do mito em ação, ou seja,

em movimento. Estes rituais propagavam

as tradições e serviam para o divertimento e

a honra dos nobres. Na Grécia sim, surge o

teatro. Surge o “ditirambo”, um tipo de pro-

cissão informal que servia para homenagear

o Deus Dioniso (Deus do Vinho). Mais tarde, o

“ditirambo” evoluiu, tinha um coro formado

por coreutas e pelo corifeu, eles cantavam,

dançavam, contavam histórias e mitos rela-

cionados a Deus. A grande inovação deu-se

quando se criou o diálogo entre coreutas e o

corifeu. Cria-se, assim, a ação na história e

surgem os primeiros textos teatrais. No início,

fazia-se teatro nas ruas, depois tornou-se

necessário um lugar. E assim surgiram os

primeiros teatros.”

http://pt.wikipedia.org

Faltava algo na EPATV…O teatro na escola é de grande importância na educação. Por meio dele, o aluno revela traços da sua personalidade, do seu compor-tamento individual e em grupo, e traços do seu desenvolvimento. Esta situação permite ao educador um melhor direcionamento para a aplicação do seu trabalho pedagógico.O teatro considera o aluno como um ser que pensa, sente e faz. Seja no aspeto pedagógico ou no aspeto artístico, assistido ou encenado, o teatro auxilia o aluno no seu crescimento cultural e na sua formação como indivíduo. A escola é um espaço de conhecimento e aprendizagem, assim, as artes – música, literatura, pintura, escultura, teatro – devem ser fundamentais para o desenvolvimento percetivo do aluno.A arte é necessária, é uma linguagem que mostra o que há de mais natural no homem. A arte é baseada numa noção intuitiva que forma a nossa consciência. Não precisa de um tradutor, de um intérprete, o que é muito diferente das línguas faladas, mas uma obra renascentista não precisa de tradutor. A obra transmite diretamente, e essa capacidade da arte, de ser uma linguagem da humanidade, é algo extraordinário e único.Trabalhar com o teatro na escola, não é apenas fazer a comunidade assistir às peças, mas representá-las e reverem-se nelas, inclui uma série de vantagens obtidas: o aluno aprende a improvisar, desenvolve a oralidade, a expressão corporal, a localiza-ção de voz, aprende a comunicar com as pessoas, desenvolve o vocabulário, trabalha o lado emocional, desenvolve as habilidades �ť�ť�ť��ť������Ÿ���ŧť��Bŧ����Ĥ���ʠ�E���?�montagem do cenário e sonoplastia), desen-volve a escrita, trabalha a cidadania, ética, sentimentos, interdisciplinaridade; ajuda os

alunos a desinibirem-se e adquirirem auto-ŧ�ʠť��ť?�����������ťŦ���ť����ť����ŧ�-das, estimula a imaginação e a organização ������ť����>���ʠ�?��Ĥ���ŧ��Ÿ�����ť��vantagens de trabalhar o teatro na escola.Na realização de cenas, destaca-se o exercício ����ť�������ŧ��ť?�ʠ����?���ť���ť������E��?�criar situações imaginárias, etc. A atuação é o meio pelo qual nos relaciona-mos com o outro e o processo dramático é considerado um dos mais vitais para os seres humanos. Porém, o nosso objetivo na escola não é ter um aluno-autor, mas dar oportu-nidades a cada um de descobrir o mundo, a si próprio e a importância da arte na vida humana.Foi tudo isto que moveu a construção do Epa-Teatro, a necessidade da arte, a paixão pela literatura, a busca das relações interpessoais, a demanda de um momento que agrade a toda a comunidade, tornando-nos, assim, num só naquele momento.

Faltava algo na EPATV…

O EPATeatro

73

ARTE E ENGENHO

Page 74: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

A peça é da autoria da turma de Restauração (Cozinha/Pastelaria) – 2º ano e foi produzida para marcar o início da Semana Aberta 2013, ano em que se comemoram os nossos 20 anos d’ amor e paixão, pela interpretação dos atores do EPATeatro.Neste cômputo, o texto dramático pretendia representar a Escola e as várias vertentes tec-�ī��ŧť�����ŧE������ʠ����ť���������ť��letivo. Desta feita, agruparam-se as diversas componentes técnicas em quatro grandes grupos: mecânica (representando os Cursos Técnicos de Eletrotecnia, Frio e Climatização, Energias Renováveis, Manutenção Indus-trial, Mecatrónica Automóvel, Mecatrónica, Produção Metalomecânica, Gás), tecnologias B"E�����Mŧ��ŧ�����&������%�Ÿʠŧ?�&������Digital 3D, Multimédia, Audiovisuais, Foto-��ťʠťC?�ŧ�U�ŧ�ť��B"E����Mŧ��ŧ����(�Ÿ����Laboratorial) e restauração (Cursos Técnicos de Restauração, variantes de Cozinha/Paste-laria e de Restaurante/Bar). O ex-aluno da EPATV Hugo Teixeira, atual Chef de Cozinha do Restaurante Pedrinhas - Apúlia, emprestou o nome à personagem principal da nossa ação, em que as coinci-dências com a realidade eram pura coin-cidência: na peça, Hugo havia desistido do Curso Técnico de Mecatrónica Automóvel e procurava emprego. Na entrevista efetua-da por uma ex-aluna do Curso Técnico de Secretariado, a quem emprestou o nome a professora Sílvia Sá, o candidato foi enca-����ť���ť�ť�E�ť�ʠŧ��ť����,�ŧT��ŧť?�onde se encontravam ex-alunos da Escola já a trabalhar. Hugo percorreu quatro em-presas em busca de uma oportunidade no mundo do trabalho, as tais quatro grandes

áreas representativas das várias componen-tes tecnológicas dos cursos deste ano. As empresas foram denominadas de EPAUMM (em homenagem aos organizadores da Noite Solidária em que foi apresentada a peça), EPAFashion (aludindo à atividade da Escola “Work Fashion – tendências para o mundo do trabalho”), EPA’nalisar e Hotel EPAEle-vador, respetivamente. Os trabalhadores e entrevistadores destas empresas assumiam nomes representativos de professores da EPATV que, com a ajuda de perucas divertidas e guarda-roupa alusivo aos cursos, preten-diam, com comicidade, caraterizar os cursos (nem tanto os professores visados) e ensinar ao público uma importantíssima lição de moral: não podemos dizer que “não precisa-mos da escola para nada!”, pois ela dá-nos o saber ser e o saber estar de que precisamos �ť�ť�������������ť�����ť����ʠ��ĭ���futuras! Ou não fosse o lema da EPATV “Um futuro à tua medida”!Os professores representados foram sur-preendidos com os seus “pequenos” duplos em palco e a plateia assistiu divertida à representação dos colegas/alunos. Mais uma vez, o EPATeatro maravilhou e re-velou novos talentos! Assim, uma nova lição ele nos ensinou: o EPATeatro também precisa de Escola, tal como a Escola também precisa do EPATeatro para se divertir e aprender!!

escolaNão preciso da“”para nada!

Carla Guimarães e Cláudia MarquesDocentes da EPATV responsáveis

pelo EPAteatro

74

ARTE E ENGENHO

Page 75: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Começo com a famosa frase que muitos

alunos fazem: Porquê estudar Inglês?

Para que vai servir isto? Se em Por-

tugal não se fala Inglês, porque vou então

perder tempo com isto?

Como professora de Inglês há mais de dez

anos, oiço estas famosas perguntas no meu

dia-a-dia. Por mais que o mundo tenha

mudado, tornando-se um

mundo sem fronteiras,

globalizado, as pessoas

ainda têm muito precon-

ceito ou mesmo barreiras

na aprendizagem de uma

segunda língua. Muitas ve-

zes por falhas de metodolo-

gia, didática ou mesmo por

inexperiência de alguns pro-

ʠ����ť��>�,E�����ť�ŦM��não vêm com a motivação

necessária para a aprendi-

zagem, mas às vezes muitos

��ʠ����ť����ť�ŦM���Ÿ��Ĥ�têm a motivação necessária,

�����ť?��E��ť������ŧ��ť���ŧ�����ť��?�M������-��ť��ť�ť� E������ť����Eŧ���?������ť��M�difícil a aprendizagem efetiva de uma língua

estrangeira. Para muitas pessoas a aprendi-

�ť�����ť�ĩ��Eť������ť�M�E��w�ť���ŧ���Ÿ-

��v?�ť�����Uyť�M��ťE{ŧ�ť�?��ť��ʠŧť���������ť�ť�������ť����M�Ŧ������>(�ĩ��Eť������ť�M�������ŧ���ĩ��������ť��atuais, pois a globalização faz com que se

�����ť���E��ť����ť>�#����U��M�ť�ĩ��Eť�internacional, a língua dos estudos, das

��ť����?�������īŧ��?���ʠ�?�ť�ĩ��Eť��ť�comunicação com todo o mundo.

A aprendizagem do inglês e de outros

idiomas contribui para o fortalecimento

emocional e intelectual dos alunos, tornando

a comunicação mais simples com pessoas

de todo o mundo. Por esse motivo, aprender

���U��M�E�ť�������U�ŧ�ť���ť����ť?�ťM������E��ť����ť��ť�ť�E���E�E����ʠ����ť����sucesso. Mais do que aprender uma língua

����ť�����ť?�ť�����������U��M�ŧE�E�ť>�"��o domínio do idioma, outras expressões cul-

turais são aprendidas e assimiladas, como o

teatro, a música, a dança e as formas de arte

de outros países. O turismo torna-se muito

�ť�����ť��ʠŧť���� Eť������ŧ����E��ŧ�-

preender outras culturas em seus próprios

termos.

Com a globalização mundial, o Inglês tornou-

se necessário como linguagem de comuni-

cação que ultrapassa as barreiras políticas e

����Ÿʠŧť�>��������������������ť����ť���dos indivíduos ou governos, o Inglês impôs-

���ŧ����ŧ�����ť���ŦŸ��ŧť��ť�ť���ʠ���-

nais em diversas áreas de atuação. Para os

��ŧM�y���ť��� E���������ť��ť�Eť������

no mercado de trabalho, o domínio do Inglês

torna-se fundamental, diante das caraterísti-

cas cada vez mais competitivas do ambiente

de negócios.

O domínio de idiomas, e principalmente do

Inglês, leva a adquirir melhores condições

de acompanhar as mudanças tecnológicas e

�ŧ�ť��� E���Ĥ�ť��ť�ŧť����MŧE�22�>No mercado de trabalho, o

Inglês tornou-se numa com-

petência fundamental para a

conquista da maioria das vagas.

$Eť��ť���������Ÿ�E�����ť�EM�������@�w)�����ť����E-

nidade, pois não sei Inglês” ou

mesmo um outro idioma. Pois

M?������ E���ŧť����ť���Ĥ�vá utilizar o Inglês ou o vá uti-

lizar muito pouco no seu novo

emprego, somente o facto de

�ťŦ������U�?��Ÿ�M�E���������ŧ�ť�no seu currículo.

(���ť������ť�����E������ʠ�-

sionais a falar Inglês, a maioria

enquadra-se no nível básico

para o intermediário, portanto

����ʡEU�ŧ�ť�����ť�ĩ��Eť�ť���ť�M�E������-

rencial bastante competitivo para conseguir

postos mais altos.

!Ĥ����������M������ť�����������ŧ-

ť����ŧ�ŧ��ť��� E������ť�Ĥ��E��w������v�������U������Eŧ�����>�!ť���ť��ť��?�M�um estudo muito longo, que dependerá ape-

nas do esforço e vontade de querer aprender

cada vez mais.

�w(����ť�M�ŧ���ť�������E���ť�����ť�ť� E���fala Inglês!”

“Perdi a oportunidade, pois não sei Inglês” ou mesmo um outro idioma. Pois é, mesmo que o candidato não vá utilizar o Inglês ou o vá utilizar muito pouco no seu novo emprego, somente o facto de saber Inglês, já é um diferencial no seu currículo.

O ensino de uma

segunda língua

Palmira MoreiraDocente da EPATV

75

PEDAGOGIA

Page 76: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

Foi com este slogan que nasceu, para mim, este projeto, um sonho, que ago-ra é uma realidade.

Efetivamente, acredito que a criação de uma cultura educacional, além da componente curricular, baseada nos valores de interajuda e de solidariedade constitui um espaço privi-legiado de cidadania ativa e cria oportunida-des de aprendizagem e de participação cívica, permitindo, aos jovens, vivenciar experiên-cias que fortalecem o sentimento de pertença à comunidade, bem como um positivo desen-volvimento individual.Na verdade, o espírito voluntário está pre-sente em mim desde que me conheço. Por ŧ����E����?����������E�����ť��ʠŧť������enriquecedora esta experiência, não só como pessoa, mas, também, como docente, pois permite-me transmitir e trabalhar outras competências, como é exemplo, a partilha, a solidariedade, a responsabilidade ou o envol-vimento comunitário.Daí que, a veia voluntária na escola nasceu com a realização de um conjunto de ativida-des esporádicas, com a turma de Animação Sociocultural, do ano letivo 2000/2001, em +�ť�+����?�ť�ʠ�����ť���ŦE���E�ť�ŧ��-nente prática aos valores que tentava incutir nas aulas teóricas. Nomeadamente, foram realizadas campanhas de Natal e distribui-ções de cabazes, as primeiras “Férias Jovens” na escola E.B 2,3 de Vila Verde, assim como se impulsionou o apoio e interação com a comunidade sénior e infantil. Contudo,

apesar de este espírito se ter fortalecido com o tempo, apenas no ano letivo 2007/2008, é E������������?�ŧ��������ť�ť�E�����ťʠ�que me foi proposto pela Rede Social de +�ť�+����?������E�ť���ť���ť�Ĥ�ʠŧ�ť���concreta. A partir desse momento, sucede-ram-se, de forma mais regular e consistente, inúmeras atividades de cunho social. Destas, é imprescindível destacar a alegria, o empe-nho, a disponibilidade e motivação com que os alunos se envolveram na preparação das campanhas, na elaboração dos cabazes e na sua respetiva entrega, entre outras ativida-des. Sem dúvida, é fascinante a transforma-ção comportamental de alguns jovens, que �����ʡ���?�������������?�����E����ŧE���escolar e pessoal, sendo, para mim, extrema-mente recompensador quando reencontro um ex-aluno e este me pergunta sobre o projeto e as famílias, revelando carinho e orgulho pelo trabalho desenvolvido.Todavia, a verdadeira motivação que abrange este projeto é o brilho, a satisfação e a felici-dade patente nos sorrisos das crianças e dos idosos. Nunca esquecerei uma menina que olhava muito triste pela janela, pois era o seu aniversário e não tinha bolo ou presentes, e a mudança do seu olhar com a nossa chegada, sendo que, por magia, os seus desejos foram concretizados quase de imediato, apelidan-do-nos de “duendes de Natal”. Ainda, destaco uma comovente carta que nos enviaram, de surpresa, por parte de um idoso que nunca chegamos a conhecer, a agradecer-nos todo �ť�����ŧť����?�ŧť���ʠŧť��y���ŧ��“heróis invisíveis”. Estas situações, como muitas outras, mostraram-se comoventes e marcantes, provocando a vontade, por parte

de todo o grupo, em trabalhar para providen-ciar cada vez mais e melhor apoio.Com efeito, a alegria é contagiante e, apesar das situações dúbias que, por vezes, enfren-tamos, é esta que, tal como a gratidão, o reconhecimento, a procura por parte das fa-mílias, o sentimento de utilidade e o orgulho em contribuir para o bem-estar e felicidade de outrem, nos faz continuar e alargar os nossos horizontes. Em suma, pessoalmente, trata-se de um grande privilégio e orgulho pertencer e coordenar o grupo EPAJUDA, da Escola EPATV – Vila Verde, local propiciador destes projetos, dado o grande apoio e incentivo da direção da escola, e, ainda, a vertente solidária dos colegas, nomeadamente aqueles que me acompanham, ativa e voluntariamente, nesta caminhada – Ana Cadete, Joana Go-mes, José Dantas, José Pontes, Sara Pimen-ta, Sandra Garim, Sílvia Sá, entre outros -, da comunidade local, das parcerias que se foram desenvolvendo ao longo do tempo, e, principalmente, dos alunos. Deixo, então, a todos um agradecimento es-pecial, uma vez que foi graças ao seu esforço - esforço esse premiado, este ano, no âmbito do projeto “EDP: Energia com Vida”, sendo a nossa escola uma das 10 escolas mais solidá-rias do norte - e colaboração que foi possível concretizar este sonho.��ʠ�?�w&�E�� E��?����������ť?�ť�Ŧ�ť�nasce” (Fernando Pessoa).

Margarida Mota Lopes

Docente da EPATV

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Epajudafaz alerta! EPAJUDA reforça

cuidados deestética no LarS. Salvador.

O grupo Epajuda, em parceria com o cen-tro comunitário de Prado, encenou uma pequena peça de teatro junto dos alunos das escolas básicas do concelho.Assim, esta atividade teve como objeti-vo principal alertar, de forma lúdica e pedagógica, as crianças para o perigo da exposição solar sem a correta proteção.������ť�����?����ť��?��������ť�ʡ����facultados mostraram-se de uma grande utilidade, sendo que o público-alvo de-monstrou-se bastante interessado. Em suma, esta iniciativa mostra a im-portância do voluntariado na formação e desenvolvimento humano, contribuindo, deste modo, para que as crianças mudem de atitude e tenham atenção a pequenos gestos diários, que podem fazer toda a diferença, ou, simplesmente, evitar doenças graves. O grupo, acompanhado pela professora Margarida Mota Lopes e pelo Raul Maia, do centro comunitário de Prado, organizador do evento,manifestou grande empenho e satisfação por realizar este evento e estar, desta forma, ao servi-ço da comunidade local.

Dando seguimento às atividades desenvol-vidas, durante o segundo período, no Lar S. Salvador, o grupo de voluntariado continuou a deslocar-se às sextas-feiras, duas vezes por mês, de acordo com a articulação das restantes atividades do grupo, para realizar atividades de animação e cuidados de bem-estar dos idosos institucionalizados. Na verdade, os voluntários efetuaram estas atividades movidos por uma alegria e energia contagiante para os idosos. Ainda implementaram técnicas de reforço da au-toestima durante a aplicação das massagens nas mãos e pintura das unhas.Com efeito, este projeto, coordenado pelas professoras Margarida Mota Lopes e Ana Ca-dete, iniciou com um convite da instituição. Porém, atualmente, é desejado pelos idosos e pelos voluntários, dado que são momentos de partilha, bem-estar e alegria associado às práticas reais de voluntariado.

Manda a tradição que em equipas vencedoras não se mexe. Assim acontece com a parceria estabelecida entre o grupo Epajuda e o clube UMMistas. O grupo Epajuda apoiou a organi-zação e realização do encontro e passeio de jipe dos associados do clube pelo concelho de Vila Verde, levando a cabo a preparação e confeção das refeições e convívio entre os participantes. Por outro lado, o clube contribuiu, como nos anos transatos, com entrega de alimentos e outros bens para as várias campanhas de distribuição de géneros alimentares pelas famílias carenciadas apoiadas e acompanha-das pelo grupo.Assim, a realização deste evento contou com a colaboração da direção da escola, volun-

. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .

tários do grupo Epajuda e do trabalho em equipa dos professores responsáveis pelo voluntariado da escola, Margarida Mota Lopes, Ana Cadete, Sílvia Sá, José Pontes, José Dantas e Alberta Duarte que se voluntaria-ram neste evento.!�ʠ�ť�����ť�9�����ť�?���ť��ť�ť�����ť��?�os participantes neste encontro associa-ram-se e assistiram ao espetáculo da “noite solidária”, sem deixarem de contribuir com donativos para a nobre causa promovida pelo grupo Epajuda.Deste modo, o grupo agradece à direção do clube UMMistas a promoção do voluntariado do grupo Epajuda e a solidariedade seus dos membros.

Simbiose entre aEpajuda e o clube UMMistas

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Epajuda faz contas...DIVIDE PARA MULTIPLICAR

“Fale, e eu esquecerei; Ensine-me, e eu pode-rei lembrar; Envolva-me, e eu aprenderei.” (Benjamin Franklin )Tendo em conta os atuais constrangimentos ʠ�ť�ŧ����� E��������Ŧ���ť�ť���E��ť���ť-mílias de adquirir os produtos mais básicos do ser humano, como alimentos ou vestuário adequado, o grupo EPAJUDA dinamizou novas campanhas de recolha de alimentos, com grande empenho, para, assim, dividir estes pelos cabazes e multiplicar o número entre-gue durante o terceiro período.Efetivamente, o grupo de voluntariado EPA-JUDA, orientado pelos professores Margarida Mota Lopes, Ana Cadete, Joana Gomes, José

Em parceria com IPDJ de Braga, foram realizadas diversas ações de sensibilização dos jovens, através de palestras, exposição ����Ÿʠŧť��������������ť����?��ť�ť�ť��questões relacionadas com a violência no namoro.(����?�����������ť��ŧ����ť�������ʡ�����e a ponderar atitudes corretas a adotar numa relação de namoro salutar para ambos. Por conseguinte, o público-alvo manifestou interesse e satisfação pela forma como foi abordado o tema.

“Entendo que solidariedade é enxergar no próximo as lágrimas nunca chora-das e as angústias nunca verbalizadas” Augusto CuryNo dia 11 de maio, o grupo EPAJUDA efetuou uma recolha de donativos junto da comuni-dade local no estádio AXA do Sporting Clube do Braga.Os jovens voluntários, acompanhados pelos docentes, Margarida Mota Lopes, Ana Cadete, José Dantas, José Pontes, Sara Pimenta e Sandra Garim, movidos pela solidariedade no apoio a famílias que vivenciam graves pro-Ŧ��ť�?���ŧE�����ʠ�ť�ŧ����?������ŧť��ť���pela luta contra o cancro, agiram e apelaram ao contributo de donativos dos adeptos e simpatizantes do Sporting Clube de Braga.Com efeito, os responsáveis pelo clube foram solidários e autorizaram a intervenção do grupo à entrada dos adeptos no estádio. ���ť���ŧ�ť��������E�ť��ť��ʠ�ť�ŧ���ť-mente a causa que o grupo Epajuda abraçou, carinhosamente, como forma de suavizar as responsabilidades dos familiares envolvidos.Assim, o grupo agradece à direção do Sporting Clube de Braga, ao empresário que cedeu o camarote Vip para apoio logístico e posteriormente permitiu aos jovens assisti-rem ao jogo.

Epajuda joga

solidariedade

Dantas, Sara Pimenta, Sílvia Sá, José Pontes e Sandra Garim, fez os possíveis para assegu-rar a oferta dos bens alimentares nos meses de abril, maio e julho. Na verdade, o grupo está consciente de que não responde como desejaria, porém conti-nua motivado a dar ânimo e alegria às crian-ças e familiares com a atribuição de cabazes. Esta é a razão pela qual o grupo EPAJUDA continua a desenvolver esforços para alargar o apoio prestado à comunidade com a rea-lização de mais recolhas de alimentos nos hipermercados da comunidade local, venda de “bolachas solidárias” e rifas, para angariar fundos e bens, com o intuito de concretizar o

seu plano de intervenções na área social.Com efeito, o grupo EPAJUDA agradece a toda a comunidade escolar e local o contributo e cooperação manifestados quando abordada ť�ʠ�����ť��ť��������������������� E��o grupo desenvolveu durante o ano letivo. Em especial o conjunto de louça oferecido ao grupo pela mãe do Rafael, voluntário e aluno do curso de Restauração 3ºano.Assim, o lema do grupo, faz todo o sentido no contexto social atual: “Não basta sonhar! É preciso Acreditar!” Diriamos, ainda: “É Preci-so agir!” Nós agimos. E Tu?

Epajuda sensibilizajovens contra a violênciano namoro

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O grupo Epajuda foi parceiro no projeto “I Hope” - Cidadania e Autonomia” criado com a missão de ajudar a melhorar práti-cas de cidadania e autonomia através da divulgação e formação de técnicas de reforço de autoestima e estratégias de resolução de problemas do dia-a-dia.Este projeto contou com a colaboração da Drª Isabel Lopes, do Centro de ação social de Vila Verde, em conjunto com a Dr.ª Filipa Nunes e Drª Célia Rocha, e teve a dinamização deste na escola a cargo da professora Margarida Mota Lopes.O grupo planeou e organizou as sessões de-senvolvidas, numa primeira fase, em maio, junto das turmas e voluntários dos cursos *���ťE�ť�Ĥ���&������%�Ÿʠŧ?���5ɪť�?���numa segunda etapa, em junho, junto das famílias carenciadas convidadas pelo centro social de Vila Verde. Por conseguinte, os jovens voluntários e as famílias envolvidas receberam, através deste projeto, formação em técnicas de reforço de autoestima, valorização pessoal e informa-ções sobre como começar um novo projeto ��ʠ����ť>�$E���ĭ�����Ÿ��ŧť������Ŧ��ť��do dia-a-dia, como por exemplo, medidas de poupança monetária e energética, entre outras, foram exploradas nessas sessões."��Ŧťť���ʠ�ť?����y���ŧ�ŧE��� E��este projeto, no contexto atual da nossa sociedade, é pertinente e uma mais-valia na ajuda social e na prática de voluntariado.Desta forma, aplica-se, neste projeto, a máxi-ma do provérbio chinês “Não lhe dês o peixe, ensina-o a pescar”, e, assim, incentivar a que dia após dia, quem vive em situação de pobreza, possa tirar proveito e valorizar a sua vontade de trabalhar.

O grupo Epajuda levou a concurso, no âmbito do VII Concurso de Maios, em Freiriz, dois maios E���ťŦ�E��ť�ŧť�����ť����ʡ�����ť�E�ť�����ť���ʠŧ�ť��>Deste modo, esta atividade permitiu a sua participação no concurso “Preservar a Cultura Popu-lar”, com a divulgação dos trabalhos dos “maios” efetuados pelos alunos, junto da comunidade local. Na verdade, estes participaram de forma dinâmica, com entusiasmo e empenho, pois, tam-ŦM�?��������E����E�ť����E��ť��ť�������E���ť���ŧť�)�ʠ����ť�(�ť������ť�+����>

Epajuda mostramaio em Freiriz

I HOPECIDADANIA E AUTONOMIA

PROJETO

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!���ť�9�����ť�?���ť��85���ť����ťE���īyrio da EPATV, realizou-se a “Noite Solidária”, com um espetáculo de variedades composto por momentos de música, danças, teatro, realizados pelos alunos da nossa escola, contando, ainda, com a presença de alguns convidados que se associaram à causa social, e, gratuitamente, enriqueceram o espetáculo.O objetivo essencial desta atividade foi a re-colha de donativos, através da venda de rifas ���ť�����ť�ť?��ť�ť�ť��ť��ʠ��ť�ŧ���ť������as famílias que vivenciam situações de luta contra o cancro. Contudo, este, também per-mitiu a divulgação dos talentos dos alunos da nossa escola, bem como a promoção do voluntariado na comunidade escolar e local.A alegria, energia e boa disposição presentes

neste espetáculo contagiaram o público em geral, proporcionando uma noite encantado-ra e cheia de talentos.Os professores responsáveis por este evento, Margarida Mota Lopes, Ana Cadete e Sílvia Sá, José Dantas, José Pontes e Alberta Duarte, contaram com a ajuda do grupo de teatro da escola, dos jovens voluntários Epajuda e do rancho Epajuda.Assim, esta atividade foi um sucesso, pelo que o grupo responsável por esta atividade agradece a colaboração e presença da comu-nidade escolar e local.

Espetáculo de

Solidariedade

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A convite dos promotores do espetáculo de solidariedade “Vamos Ajudar o Diogo”, efetuado no dia 27 de abril, na danceteria, Best Place, em Besteiros, Amares, o rancho folclórico Epajuda ofereceu um espetáculo de dança e musica tradicional que muito alegrou o público solidário com a causa que originou este evento.Efetivamente, a realização deste evento contou com a colaboração e atuação dos vo-luntários pertencentes ao Rancho Folclórico �)(/�&(?��ť���ŧť�)�ʠ�����ť�(�ť������ť�Verde, acompanhados pelas professoras Margarida Mota Lopes e Ana Cadete.Como tem sido prática nestes eventos, o �ĢŦ�ŧ�ʠ�ŧE��ť��������ŧ���w�����ť�yçante” dos jovens voluntários Epajuda, sendo que, inclusive, dançaram com os elementos do grupo e cantarolaram as suas músicas, criando um ambiente animado e festivo.Em suma, a organização deste evento agradeceu o excelente contributo do rancho, tendo sido congratulados pela atuação. O rancho Epajuda foi também convidado a atuar durante a semana aberta da EPATV, in-serida num conjunto de atividades comemo-rativas dos 20 anos da escola. Assim, no dia 6 de maio o grupo atuou com um reportório de danças e músicas reveladoras de saberes tradicionais muito característicos da região.Deste modo, o grupo associou-se à promo-ção da escola e festejou os vinte anos desta, dando o seu contributo na animação para a satisfação do público e convidados neste evento.As atuações do grupo visam, também, a promoção do voluntariado da escola e das atividades desenvolvidas pelo grupo Epajuda. Sendo um exemplo de educação de valores de cidadania e desenvolvimento humano.

#���E����ť�E�ť�������ʠ�ŧEy���ŧ���������“Energia com vida” promovido pela EDP, pois tiveram em comum o objetivo de formar � E��ť���������ť����ŧť��ŧ��ť�ʠ��ť��ť���de criarem projetos de apoio ao desenvolvi-mento humano na comunidade.&�������?�ť�ī��������ʠ�ŧť������Ŧ�ymas existentes e fazer o levantamento da situação de comunidade escolar e local, a equipa Epajuda desenvolveu e implementou dois projetos de intervenção efetiva que, de alguma forma, ajudaram a resolver ou a mi-nimizar os problemas encontrados. O grupo apresentou a concurso o projeto “Epajuda em movimento” com área de intervenção a pobreza e fome, e, o projeto “Epajuda anima” vocacionado para a população sénior. Conse-quentemente, foram planeadas e realizadas diversas atividades no sentido dar uma res-���ť�ť����Ŧ��ť��������ʠ�ŧť����������ťy�������E���ʠ�ŧť������ŧť�ť������>!ť��ť���ʠ��ť�������ŧ�ŧE��?���ť��ť������ytados os resultados quantitativos e quali-tativos resultantes das diversas atividades implementadas na comunidade local ����ŧĩʠ�ŧť����ťŧ���ŧ��Ÿ��ť�������������Ĥ�selecionada nos projetos.A equipa de júri do projeto da EDP “Energia com Vida” premiou o grupo EPAJUDA com a distinção “Escola Solidária do Ano” e “Escola revelação” pelo “contributo para o desenvol-vimento humano” pelas boas práticas desen-

Rancho Epajudaanimaa comunidade.

volvidas na comunidade, fazendo, assim, parte das 10 mais solidárias do Norte do país.Alguns elementos do grupo

Epajuda, acompanhados pelos professores responsáveis, Margarida Mota Lopes, Sílvia Sá e José Dantas, e pela diretora pedagógica �ť���ŧť?��ť���ŧ��ť�ť����������ʠ��ť?���dia 5 de junho, no qual receberam diplomas, medalhas e o troféu para a escola. Por conse-guinte, este momento foi, sem dúvida, uma ��ŧ���������E���ť������ʠ�ŧť���ť�����ī��ymo deste projeto que tem vindo a enraizar nas escolas a missão de serem motores de intervenção social com enfoque na educação para a cidadania ativa solidária. Em suma, foi verdadeiramente emocionante estar neste evento e conhecer diversos pro-jetos, em que alunos e professores geraram “energia” positiva em prol “do outro”, no terreno real. Sendo que, foram “cerca de 9>;44�ťE������ť������844����������� E��“diretamente” intervieram no terreno para 56>5;=�����ť��Ŧ���ʠ�ŧ�ť�ť�?�ŧ����E����E��ŧ��ĩ�E����859>;7;���ť��544Ø����ť����ťyde”.

Todas as escolas participantes estão de

parabéns!

Os professores responsáveis pelo projeto

Epajuda agradecem a colaboração de todos

que direta ou indiretamente contribuíram

para o sucesso deste projeto e expressa os

parabéns a todos os elementos do grupo.

Parabéns por agirem pela diferença e “da-

rem” energia e “vida” ao projeto EPAJUDA.

Epajuda recebe “energia” ao dar “vida” ao projeto de solidariedade

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Com peixeA acompanhar o peixe, seja na brasa ou com molhos suaves, o vinho bran-co tem sempre êxito. Para peixe frito, com molho de manteiga aromatizada ou com molho condimentado, optaremos por um vinho branco que suporte bem a gor-dura: um branco seco e potente, mas sobretudo com boa acidez.Para pratos de peixe assado no forno com acompanhamento é preferível optar por um branco mais delicado, mais subtil e, ao mesmo tempo, mais encorpado, que seja de guarda em pipa, sempre seco e com uma acidez

SUGESTÃO

Quando escolhemos um vinho para acompanhar um determinado prato, temos que encontrar uma boa harmonização entre eles. )ť�ť�E���������ť�� Eť�?��ť�ʠ���Ĥ������������������?��ť��������ť�ŦM��

prová-lo antes de o servir. Essa degustação prévia serve para detetar se o vinho tem algum defeito (com sabor a rolha, oxidado, a temperatura, etc.), depois de o vinho ter sido provado e ter o seu consentimento deverá servi-lo primeiro às senhoras, caso haja, sempre no sentido dos ponteiros do relógio e tomando como referência o prin-cipal comensal da mesa. Se o número de pessoas à mesa requer um serviço de pé, tenha em conta que o vinho e a água se servem sempre pelo lado direito do comen-�ť>�&�����������y��yŸ��������ť������ť�������Ģ�����ŧ����ť�ʠ���Ĥ>�&E�ť����este serviço deverá agarrar a garrafa pela parte inferior com a ajuda de um pano de serviço, tentando sempre deixar o rótulo à vista das pessoas da mesa; serve-se o vinho nos copos usando apenas 1/3 da sua capacidade e depois vira-se levemente a garrafa para evitar que caiam pingos na toalha.

Como Servir Vinho à Mesa

mais moderada: brancos do Bairrada, Douro ou Dão.Contudo, pode-se também aplicar o leque de vinhos tendo em conta a textura do peixe, o modo de cozedura e o prato à continuação. Assim com ��ť�������������������E�ť�ʠ���?�como tamboril, bacalhau, atum ou lampreia, cozinhados com molho de tomate, acompanhados por legumes refogados ou cozinhados em vinho tinto, a aliança com um tinto jovem encorpado, bebidos à temperatura fresca (12º a 14º) pode igualmente surpreender o apreciador.

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ARTE NA MESA

Page 83: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

WEBSITE

ManuaisUsados.ComTrata-se de um website que permite a com-

pra, troca e venda de manuais escolares (

desde o 1º ano até aos universitários ) e ainda

livros de literatura para os tempos livres.

Todo processo desde a colação do livro, pre-

ços e modos de pagamento/envio são apenas

da responsabilidade do comprador/vendedor,

sendo que a utilização do website é comple-

tamente gratuita e sem intermediários.

https://www.manuaisusados.com

APLICAÇAO WINDOWS

AdwCleanerO AdwCleaner é uma ferramenta portátil

cujo objectivo primordial passa por tentar

ajudar-nos a remover software como barras

de ferramentas, adware e pragas comuns de

navegadores que tanto nos assolam hoje em

dia e teimam em não querer abandonar o

nosso sistema.

http://general-changelog-team.fr/en

APLICAÇAO iOS

Regresso às aulas com o iStudiezO iStudiez é uma aplicação que funciona

como uma agenda electrónica para estudan-

tes. Com esta aplicação, o estudante pode ter

o seu horário em “formato” digital, agendar

trabalhos, registar notas, registar professo-

res, registar disciplinas e depois relacionar

tudo. É sem dúvida uma aplicação “todo-o-

terreno” para o estudante.

https://itunes.apple.com/pt/app/istudiez

-pro/id310636441?mt=8

VÍDEO

YouTube’s 50 Best VideosA revista TIME apresenta uma lista de 50

videos fantásticos. Sem duvida uma boa

selecção que não deve perder.

http://content.time.com/time/specials/

packages/completelist/0,29569,1974961,00.

html

NOTÍCIA

Windows 8 já tem mais utili-zadores que o Mac OS XPassado um ano do seu lançamento, são ago-

ra mais os utilizadores do Windows 8 que os

utilizadores do Mac OS X. O estudo é da Net

Applications, que produz os dados a partir

�ť�E����ť�Ĥ���Ŧ������������ťʠ�ŧ���Ŧ?���indica que o recente SO da Microsoft já tem

uma participação de mercado de 7.41% entre

sistemas operativos para desktops. Por sua

vez, a Apple tem apenas 7.3%, somando-se as

versões 10.6, 10.7 e 10.8 do Mac OS X.

net

encontr

amos n

a

83

WEB

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Arroz de pato à moda de Braga

Moda deBragaARROZ DE PATO À

INGREDIENTES

PREPARAÇÃO1 Pato

2 Cebolas

2 Dentes de alho

3dl de vinho tinto verde

100g de presunto

100g de chouriça

100g de barriga de porco da sal-

moura (já demolhada)

1 Orelha de porco

100g de bacon

200g de arroz

2dl de azeite

Q.b de sal

1 Cubo de caldo de galinha

// Aparar o pato e corar numa frigideira com óleo, para retirar parte da gordura. En-

����ť����ť�ť�E���E�ť��ŧ��ť�ŧ�Ŧť�������������ť����ŧť��ť�M�ʠ�ŧť��Ŧ�����ŧE�?�refresque com vinho tinto. Coloque o pato e acrescente água até o cobrir na totalidade, e

tempere com sal e knorr e deixe cozer.

// Numa caçarola á parte colocar a orelha, a barriga e os fumados a cozer.

// Assim que o pato esteja cozido, passar a calda pelo chinês para outro recipiente e deixar

ferver juntando um pouco da água de cozer os fumados.

// Lascar o pato separando a carne dos ossos e peles.

// Dividir a calda por duas caçarolas, uma para fazer o arroz outra para escaldar o pato.

Fazer o arroz. No recipiente a empratar colocar uma camada de arroz, uma camada de

pato já escaldado, novamente outra camada de arroz. Decorar com os fumados lamina-

dos.

Chefe VinagreDocente EPATV

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SABOR

Page 85: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

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O tempo de férias, lazer e descuidos alimentares já lá vai… Temos agora de organizar as refeições fora de casa e a opção ou solução de levar marmita é cada vez mais utilizada. Apresento algumas sugestões para uma semana de trabalho, em que o equilíbrio alimen-

tar, a economia doméstica e ter sabor são valorizados: relacionamento entre cozinha/sala e entre formadores/formandos. Desejo-lhe o maior sucesso profissional e pessoal! Obrigada!

LeveMarmita...

// Fatias de peru assado com tartelete de

laminado de manga, pinhões e uvas secas.

// Taça de leite creme

Segunda-Feira //////////////////////

SALADA DE TOMATE, RÚCULA, QUEIJO FRESCO, CROUTONS.

// Salada de polvo guarnecido com batatas e

cenoura cozida fria com molho tártaro

// Cubos de melão

Quinta-Feira //////////////////////////

QUICHE LORRAINE

// Salmão fumado laminado com massa em

espiral com molho de azeite e manjericão

// Maça assada com pau de canela.

Terça-Feira ////////////////////////////

SOPA FRIA DEMANGA E MELANCIA

// Sandes em pão de sementes de omeleta de

ʠ�ť�Ŧ�����ŧ�E���?�ť�ťŧ�>// Tarte de frutas

Sexta-Feira ////////////////////////////

BATONETES DECENOURA

// Lombelo de porco estufado com cogumelos

��ʡ��ĭ�������ť��ť���ť�ť>// Bolo húmido de chocolate

Quarta-Feira //////////////////////////

BERINGELA GRATI-NADA RECHEADA DE LEGUMES SALTEA-DOS

A marmita, afi nal, não é sinónimo de alimentação monótona. É possível prepa-rar refeições equilibradas e plenas de sabor, dignas de fazer inveja a toda a gente. Certamente que até terão que partilhar as receitas! Apontamento Pessoal

Considero que há pessoas insubstituíveis que são substituídas. Com a Olga, a equipa de restau-

ração desta escola formou uma equipa de trabalho completa, com comunicação facilitada e de

respeito mútuo que se revelou positiva no serviço prestado pela escola, no relacionamento entre

ŧ����ť{�ťť������������ť����{���ť���>�&����y�����ť����Eŧ������ʠ�����ť�������ť��#Ŧ���ť�ť�

Mª João CamposDocente EPATV

85

SABOR

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AMARELO: Os alimentos amarelos previnem os diferentes tipos de cancro e evitam danos nas células dos tecidos e mucosas do corpo. Os pigmentos amarelos são quase sempre carotenoides de ação anti oxidante. Alimen-tos: limão, milho, melão, ananás, banana, abóbora, lentilhas, nêsperas, nectarinas, etc

ROXO: Os alimentos roxos e azulados contêm antocianinas que ajudam a combater proces-sos cancerígenos. Alimentos: uvas, groselhas, ʠ���?�ť��ť�?�ť����ť����ť�?�Ŧ�����ťŦť?�couve roxa, etc.

BRANCO: Os alimentos brancos não tem pig-mentos. Toda a família dos alhos e cebolas combatem as infeções e reduzem o coleste-rol. Alimentos: alho, cebola, milho branco, �ťŦ?�Ŧť�ť�ť?�ŧE��yʡ��?���ŧ>

Se quer recuperar melhor dos seus treinos e evoluir enquanto desportista, lembre-se que com o exercício físico aumentam as necessidades destes minerais. Cada 100g de presunto serrano corresponde a 18% da dose recomendada de ferro e 15% da de zinco. Se treina exaustivamente, acrescente umas fatias de presunto ao seu menu desportivo, treinará melhor e desfrutará, sem peso na consciência, de uma delícia tradicional.

As investigações são conclusivas: comer alimentos de origem vegetal, ��������Ŧ�Ť������Ŧ�E�������Ŧ���������?�ť���ʘ�Ŧ�Ť�Ť��ŤĢ��>�#�������Ť���têm diferentes propriedades consoante a cor que apresentam, por isso �Ť������������Ť��Ť�������E�Ť�����E���>

VERDE: "��U��ŧ�ʠ�ť?�Ŧ���ʠ�ŧ�ť������seus efeitos antioxidantes e anti bacterianos. Ajudam a combater o desânimo. Reduzem a fadiga e a indigestão. Alimentos: Azeite, azeitonas, kiwi, lima, pepino, alface, salsa, uva verde, etc.

VERMELHO: Previnem doenças cardíacas. O lipopeno, é o principal pigmento. Alimentos: cereja, morango, alperce, melancia, tomate, etc.

LARANJA: A cor laranja indica a presença de ʡ�ť������>�*����ť��ť�������ť����������yram os tecidos. Alimentos: tangerina, man-ga, pêssego, papaia, melão, cenoura, etc.

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VERDADEIRO E FALSODepende do objetivo, dado que se tem mais ������ť�����ĩŧ�����E���������� E����ʠ��>�Se procura resistência, faça primeiro o seu treino aeróbio; se procura força, dê priorida-de à musculação.

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FALSOPelo contrário, até pode ser prejudicial. O fato de esvaziar os pulmões de repente, retira-lhe energia.

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VERDADEIROO calor promove a circulação sanguínea, o que acelera o transporte de nutrientes e minerais por todo o corpo (especialmente vantajoso se tiver alguma lesão). Depois do treino, ajuda a eliminar toxinas do sistema, pelo que não se sentirá tão tenso. Não se esqueça de beber água depois do treino para rehidratar.

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VERDADEIRO E FALSOV, porque as passadeiras já têm sistema de controlo e segurança: amortecedores que reduzem o impacto; software com várias opções de treino¸ controlo da FC.F, porque as passadeiras diminuem o traba-lho de impulsão das pernas, dado que este é efetuado pelo motor da máquina.

VERDADEIRO FALSOOUQUE COR ME

FICA MELHOR

Sabia que o presunto serrano é uma boa fonte de proteínas,zinco e ferro?

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DESPORTO

Page 87: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

%ī��Ť��Ť�Docente da EPATV

1. Coma bem, mas sempre em pequenas quantidadesComece o dia com um bom pequeno almoço, mas sem gorduras saturadas, nem fritos. Coma também a meio da manhã para manter o seu metabolismo ativo. Quando passa muito tempo sem comer, o corpo economiza, gastando muito poucas calorias e acumulando tudo o que aparece.

2. Deixe a velocidade para as corridasQuanto mais rápido perder peso, menos probabilidade terá de manter essa perda. Passar fome para acelerar o processo não é um bom método, pois estimula o corpo a conservar a sua gordura e fá-lo perder água necessária.

3. Escolha bem as gorduras �����ť����ť������ť����E�ť�M�E�����?��� E�����ť�M���ŧ���Ÿ��ť?��ť�����ʠ�ť����E�ť������ť-turadas ( peixe azeite, frutos secos,…) às saturadas (carne, leite gordo, manteiga,…) 4. Atenção às calorias escondidasAlgumas pessoas engordam mesmo comendo pouco pois não olham às calorias que ingerem. Uma lata de refrigerante que pode ter cerca de 150 kcal! Eliminando-a da sua alimentação pode perder cerca de 5kg num ano.

5. Dedique-se à matemáticaCada meio quilo de gordura contém 4500 kcal, ou seja, são estas as calorias de que se tem de des-fazer para perder meio quilo de gordura pura (1g de gordura=9 kcal). Conseguirá eliminar 600 kcal por dia com um pouco de exercício e alimentação cuidada. Verá que a sua quantidade de gordura diminui em alguns casos, 500g por semana ( 500 X 7 dias = 3500 kcal ).

6. Exercite-seO exercícios físico ajuda muito na hora de conseguir o resultado esperado.

Não existem milagres. Nem os produtos farmacêuticos, nem as dietas loucas são a melhor solução, mesmo que se pense o contrário. O único meio para obter resultados, é ativar o me-tabolismo ao máximo com exercício físico, sejam eles do tipo cardiovascular ou de tonificação. Claro que, não cometer “erros alimentares” é também muito importante.

FORMAS DEPERDERBARRIGA

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DESPORTO

Page 88: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

As redes sociais são um dos mais recentes exemplos de tecnologias de comunicação que têm sido ampla-

mente adotadas por estudantes, pelo que apresentam um enorme potencial para se tornarem um recurso valioso de comunica-ção e colaboração com o corpo docente.Há alguns anos, para um professor conseguir implementar atividades pedagógicas através da internet implicava que este dominasse um conjunto de linguagens, como o HTML e o Javascript e usar editores como Adobe Dreamweaver ou o Microsoft Frontpage. Poucos professores disponham de tempo, conhecimentos e competências que lhes permitissem utilizar estas fer-ramentas.Com o desenvolvimento dos Content Managenement Sys-tems (CMS) publicar informa-ções na internet tornou-se algo extremamente fácil e ao alcance de qualquer docente.Nos últimos anos, surgiram ferramentas e aplicações online, cada vez mais interativas e co-laborativas, de que são exemplo mais paradigmáticos as redes sociais, que hoje têm uma taxa de adesão elevadíssi-ma, em particular junto da população mais jovem, impulsionadas pelo carácter social e pela ideia de partilha, aliado a um ambiente informal, atrativo e catalisador.As tecnologias Web permitem aos professo-������ʠ��������ť�M��ť�����ť�ī��ŧť�����ť�-ras que incluam utilização de software social como ferramentas de trabalho de modo a ʡ���Ŧ���ť����ŧ����������ť�������ť���?�individuais e cooperativos, a ensinar alunos

a aprender no ciberespaço, a pensar, a coo-perar, a partilhar e a construir o seu próprio conhecimento.É neste contexto de aprendizagem que se insere o Schoology.

A Rede Social Educativa SchoologyA plataforma do Schoology - https://www.schoology.com - destina-se a quatro diferen-�������ʠ�@�1. Professores (INSTRUCTOR), 2. Alunos (STUDENT), 3. Pais/encarregados de educação (PARENT) e 4. Administradores de escolas/agrupamen-tos.

Este serviço é disponibilizado sem custos à ��ŧ��Ĥ������ʠ�ť��������ť��>Enquanto sistema de gestão de aprendi-zagem (SGA) ou LMS , é uma plataforma direcionada às comunidades educativas, que disponibiliza, de uma forma fácil, a possibilidade de criar e partilhar conteúdos educacionais, bem como a “administração, o apoio pedagógico, a criação e distribuição de conteúdo aos alunos, bem como uma inte-ração entre todos os envolvidos no processo educativo, integrando um sistema de apren-

dizagem online e, também, um sistema de gestão de cursos/turmas/disciplinas.Este tipo de plataforma tem a capacidade de envolver todos os atores do processo educa-tivo: escolas, professores, alunos e pais/en-carregados de educação. O termo rede social educativa advém, pois, desta interação entre professores e alunos, potenciadora de um processo de aprendizagem colaborativa. Para aceder a esta plataforma, apenas é necessário um dispositivo com acesso à In-ternet. O recurso a esta ferramenta permite aos professores, nesta nova era digital em que vivemos, por um lado atualizar os seus métodos de ensino, tornando-os mais criati-

vos, inovadores e, por consequência, mais motivadores e, por outro lado, servir de ponte para que os profes-sores aprendam novas maneiras de se conectarem aos estilos de aprendizagem dos alunos.Embora muitos docentes ainda demonstrem muita resistência na alteração dos seus processos de ensino, o certo é que quase todas as escolas têm implementados sis-temas de LMS, sendo a plataforma

Moodle a preferida pela maioria, realçan-do no entanto que a taxa de utilização das mesmas, por parte dos docentes, ainda está longe dos valores desejáveis, em virtude da resistência que apresentam na alteração dos seus métodos de ensino.No entanto a implementação desta plata-���ť�����ŧť�ť�����ťť�Ĥ���ť�ŧ�ʠ�E�ť�Ĥ�por técnicos especializados e a existência de infraestruturas próprias, que requerem o investimento prévio em meios físicos e em software. Embora altamente personalizável,

Este serviço é disponibilizado sem custos à exceção do perf i l administrador.Enquanto sistema de gestão de aprendizagem (SGA) ou LMS , é uma plataforma direcionada às comunidades educativas, que disponibiliza, de uma forma fácil, apossibil idade de criar e partilhar conteúdos educacionais

A Rede Social EducativaSCHOOLOGY

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TECNOLOGIA

Page 89: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

a interface do Moodle, contrariamente à do Schoology, é pouco intuitiva. Esta ganha van-tagem pelo facto de ser baseada no modelo das redes sociais, em particular do Facebook cuja usabilidade é facilitada pela familiarida-de que a maiorias dos utilizadores tem com esta rede social.Por um lado, como incorpora as característi-cas de sistemas como o Moodle, o Schoology permite a importação de dados, permitindo uma fácil migração de sistema e possui as características de uma rede social o que também permite a intera-ção entre alunos e entre alunos e professor, próprio de um sistema de aprendizagem colaborativa que se estende para além do espaço e do tempo escolar. Da análise de diversa literatura e da experiência própria com o uso desta ferramenta, poderemos destacar como principais aspetos positivos:

. Facilita a comunicação/interação/colabora-ção entre alunos/alunos, alunos/professor e permite aos pais/encarregados de educação acompanhar de perto a educação dos seus educandos;

. Interface intuitiva, de fácil acesso e utiliza-ção, tal como dinâmica o que leva os alunos a sentirem-se mais confortáveis na sua utilização e mais motivados para trabalhar e interagir;

>�"ť�ťŧ��ť������ŧ��ť���Ÿ����ŧE������ʠŧ���-��?��ť�ŧ������ŧ������ť����ť���ʠŧ�������e recursos grátis para os professores otimiza-

rem a instrução;. Permite que o registo de assiduidade e o ��Ÿ����ť��ť�����ť�������ťE���ʠ E�����ĩ���para o aluno;

. Os alunos podem integrar várias turmas/grupos/mensagens num único lugar a partir de vários professores;

. Fácil adicionar grupos;

. São os professores que fornecem os códigos

de acesso aos pais/encarregados de educa-ção;

. Semelhante às redes sociais (Facebook), o que acaba por existir transferência de com-petências;

. Ultrapassa os “muros da escola”;

. Permite uma razoável economia em fotocó-pias, pois os professores possuem um local para armazenar o material didático, além de poderem receber as tarefas realizadas pelos alunos online;

. Não existe a necessidade de instalar qual-

quer tipo de software, o que se revela uma enorme vantagem no que diz respeito à sua manutenção e atualização, bem como não tem custos para qualquer utilizador que ť��������ʠ��������?�ťE��E��ť�{��ŧť�-regado de educação;

. Integração com o Google Apps, Facebook e Dropbox;

. Multiplataforma, uma vez que pode ser exe-cutado em qualquer navegador.

Num mundo onde as tecnologias são cada vez mais omnipresen-tes, a escola não poderá deixar de as utilizar, incorporando novos métodos e metodolo-gias que permitam envolver os alunos através de um processo comunicativo e de partilha mais conducente com a sociedade atual. Deste modo será mais

fácil, por um lado, motivar os alunos, en-volvendo-os num processo de aprendizagem colaborativa e, por outro lado estabelecer um processo comunicativo que envolva toda a comunidade educativa.Neste sentido o uso do Schoology, pelas funcionalidades apresentadas, pela facilida-de, pelos custos de implementação e uso e, ainda pela usabilidade que apresenta é uma ferramenta que merece uma atenção muito especial que aconselhamos os docentes a experimentar.

Num mundo onde as tecnologias são cada vez mais omnipresentes, a escola não poderá deixar de as util i-zar, incorporando novos métodos e metodologias que permitam envolver os alunos através de um processo comunicativo e de partilha mais conducente com a sociedade atual.

José DantasAntónio Cunha

Docentes da EPATV

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TECNOLOGIA

Page 90: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

11setembro

EPATV - Vila Verde/Amares

Receção dos novos alunos

LOCAL

ACTIVIDADE

10oUtUbro

Manique - Cascais

Entrega do galardão Bandeira

verde do Projeto Eco-escolas,

LOCAL

ACTIVIDADE

31oUtUbro

EPATV

Halloween

LOCAL

ACTIVIDADE

emnovembro

EPATV - Vila Verde

Festa de S. Martinho

LOCAL

ACTIVIDADE

5DeZembro

EPATV

Dia Internacional do Voluntário

LOCAL

ACTIVIDADE

14DeZembro

EPATV - Vila Verde / Amares

Festa de Natal

LOCAL

ACTIVIDADE

4 7aoUtUbro

EPATV - Vila Verde

Participação na Festa das Colheitas

LOCAL

ACTIVIDADE

27setembro

EPATV

DIA EPATV

{{���ŧ���ť�����#ʠŧ�ť��ť��ŧ-

memorações dos 20 anos

// Lançamento do livro, “2º anos e

gerar futuros”

// Jantar de gala.

LOCAL

ACTIVIDADENotíci

as

90

NOTÍCIA

Page 91: Revista Ter Nº18 Abril Julho de 2013

cabeçater

Palavras RápidasPreencha as grelhas, formando seis palavras

nas colunas e cinco nas linhas

...........................................................................................................Fuga de Letras Coloque corretamente do quadro da direita na grelha. Completando a frase e

������E��ť����ŧEŦ�ť���� Eť������ʠ�ŧť�������ť�ť>�

QUADRO 1 QUADRO 1

QUADRO 2

QUADRO 2

......................................................................................................................................................................................................................

QUADRO 2

......................................................................................................................................................................................................................

$�(&*#�5@�"ť�ť� E��������Ĥ����ť������ Eť��ť�ť�ŧ��ťŦ���E�ť�������������������ʠ�ť�ť�ŧťŦ��ť�Ê�)#!"�#$�(&*#�8@�(E����ť�Ĥ�E���ŧE�ť�Ĥ�ŧ������ť�ť�E������ť�ť���ť��ŧť��ŧ�����ť��������E�����y�,(!&(�#

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SOLUÇÕES

Fuga de Letras

Palavras Rápidas

91

CABEÇA