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GOVERNO DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO
SECRETARIA DE ESTADO DO AMBIENTE - SEA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE – INEA
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Serviço Publico Estadual
Processo n° E-07/514.785/2012
Data 19/12/2012 Fls.: ____
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EDITAL DE CONCORRÊNCIA NACIONAL
CN Nº 22/2013 – INEA
1 - INTRODUÇÃO
1.1 – O INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE – INEA, com sede na Av. Venezuela, nº. 110 – Saúde - Rio de Janeiro - RJ, torna público que, devidamente autorizada pelo Sr. Diretor de Administração e Finanças, na forma do disposto no processo administrativo n.º E-07/514.785/2012, que fará realizar, no dia 06 de agosto de 2013, às11:00 horas, no 4º andar, sala 405, na Av. Venezuela, 110, Bairro Saúde, Rio de Janeiro/RJ, licitação na modalidade CONCORRÊNCIA NACIONAL, do tipo TÉCNICA E PREÇO, que se regerá pela Lei n. 8.666, de 21 de junho de 1993, pela Lei Complementar nº 123, de 14 de dezembro de 2006, pela Lei Estadual nº 287, de 4 de dezembro de 1979, pelo Decreto n. 3.149, de 28 de abril de 1980, pelo Decreto nº 42.063, de 6 de outubro de 2009, e respectivas alterações, além das demais disposições legais aplicáveis e do disposto no presente Edital. 1.2 – As retificações do instrumento convocatório, por iniciativa oficial ou provocadas por eventuais impugnações, obrigarão a todas os licitantes, devendo ser publicadas no Diário Oficial do Estado e divulgadas por telefax ou e-mail, reabrindo-se o prazo inicialmente estabelecido, exceto quando, inquestionavelmente, a modificação não alterar a formulação das propostas. 1.3 – O instrumento convocatório e seus anexos encontra-se disponível na Av. Venezuela, nº 110, 4º Andar, sala 409 – Saúde - Rio de Janeiro/RJ, sendo necessária a permita de 02 (dois) Toner HP Laser Jet P1505n – código CB436A e 02 (dois) CD-RW (regraváveis), 700 MB g 80min, acondicionados em embalagens plásticas rígidas para o caso de aquisição. 1.4 – Os interessados poderão obter maiores esclarecimentos ou dirimir suas dúvidas acerca do objeto deste instrumento convocatório ou interpretação de qualquer de seus dispositivos, por escrito, até 02 (dois) dias úteis anteriores à data do início da licitação, no seguinte endereço: Av. Venezuela, nº 110, 4º Andar, sala 409 – Saúde - Rio de Janeiro - RJ, de 10:00 às 12:00 horas e das 14:00 às 16:00 horas. 1.5 – Caberá à Presidente do INEA responder as impugnações e pedidos de esclarecimento deduzidos pelos potenciais licitantes antes da realização da sessão, com encaminhamento de cópia da resposta para todas os interessados, por qualquer das formas previstas no subitem 1.2 deste Edital. 2 - DO OBJETO 2.1 – O objeto da presente Concorrência Nacional é a contratação de empresa para “DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO PARA GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO AR”, conforme especificados e quantificados na forma do Termo de Referência (ANEXO 1).
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3 - DOS RECURSOS ORÇAMENTÁRIOS 3.1 – Os recursos necessários à realização do objeto ora licitado correrão à conta da seguinte dotação orçamentária: Fonte: 04 Programa de Trabalho: 2404.185410417.1551 Natureza da Despesa: 4490 4 – TIPO DE LICITAÇÃO 4.1 – A presente licitação reger-se pelo tipo TÉCNICA E PREÇO. 4.2 - O Tipo de Licitação foi definido como TÉCNICA E PREÇO devido ao fato de que o objeto desta Concorrência trata da execução de serviços com características totalmente intelectuais (em plena conformidade com o § 3º do art. 46 da Lei de Licitações), sendo imprescindível a análise de propostas técnicas para assegurar que o INEA disponha da solução prevista no item 2.1 deste processo licitatório e que esta solução atenda plenamente todas as demandas identificadas no Termo de Referência (ANEXO 1). 5 – DAS VEDAÇÕES DE PARTICIPAÇÃO 5.1 – Não serão admitidas na licitação as empresas punidas, no âmbito da Administração Pública Estadual, com as sanções prescritas nos incisos III e IV, do art.87, da Lei n. 8666/93. 5.2 – Não será admitida a participação na licitação de mais de uma empresa sob o controle de um mesmo grupo de pessoas, físicas ou jurídicas. 5.3 – Não será permitida a participação na licitação das pessoas físicas e jurídicas arroladas no artigo 9º, da Lei 8.666/93. 6 - DA FASE DE HABILITAÇÃO 6.1 – DOS CADASTRADOS 6.1.1 – Poderão participar da licitação os inscritos no Registro Central de Fornecedores mantido pela Superintendência de Suprimentos da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, mediante a entrega, na data de apresentação das propostas (cláusula 1), de cópia autenticada do citado registro. 6.1.2 – O certificado de inscrição no Registro Central de Fornecedores do Estado do Rio de Janeiro, mantido pela Superintendência de Suprimentos da Secretaria de Estado de Planejamento e Gestão, poderá ser apresentado em substituição aos documentos previstos no artigo 27, incisos I, III e IV da Lei nº 8.666/93. 6.1.3 – Os cadastrados deverão, ainda, apresentar a declaração ou certidão mencionada nas cláusulas 6.7 e 6.8, além dos documentos relativos à qualificação técnica e econômico–financeira prevista nas cláusulas 6.5 e 6.6, não exigidos para o cadastramento.
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6.2 – DOS NÃO CADASTRADOS 6.2.1 – Os licitantes não cadastrados deverão apresentar os documentos de habilitação indicados nas cláusulas 6.3 a 6.8. 6.3 – DA HABILITAÇÃO JURÍDICA 6.3.1 – Para fins de comprovação da habilitação jurídica deverão ser apresentados, conforme o caso, os seguintes documentos: a) Cédula de Identidade e CPF dos sócios ou dos diretores; b) Registro Comercial, no caso de empresário pessoa física; c) Ato constitutivo, estatuto ou contrato social em vigor, devidamente registrado, em se tratando de sociedades empresárias, e, no caso de sociedades por ações, acompanhado de documentos de eleição de seus administradores; d) Inscrição do ato constitutivo, no caso de sociedades simples, acompanhada de prova de diretoria em exercício; e) Decreto de autorização, em se tratando de empresa ou sociedade estrangeira em funcionamento no país, e ato de registro ou autorização para funcionamento expedido pelo órgão competente, quando a atividade assim o exigir. f) A sociedade simples que não adotar um dos tipos regulados nos arts. 1.039 a 1.092, deverá mencionar, no contrato social, por força do art. 997, inciso VI, as pessoas naturais incumbidas da administração; g) Ata da respectiva fundação, e o correspondente registro na Junta Comercial, bem como o estatuto com a ata da assembleia de aprovação, na forma do artigo 18 da Lei n° 5.764/71, em se tratando de sociedade cooperativa. 6.4 – DA REGULARIDADE FISCAL E TRABALHISTA 6.4.1 – Para fins de comprovação da regularidade fiscal e trabalhista, deverão ser apresentados os seguintes documentos: a) Prova de inscrição no Cadastro de Pessoas Físicas (CPF) ou no Cadastro Nacional de Pessoas Jurídicas (CNPJ); b) Prova de inscrição no cadastro de contribuintes estadual ou municipal, se houver, relativo ao domicílio ou sede do licitante, ou outro equivalente, na forma da lei; c) Prova de regularidade com a Fazenda Federal, por meio da certidão de tributos e contribuições federais expedida pela Secretaria da Receita Federal e certidão da Dívida Ativa da União, emitida pela Procuradoria da Fazenda Nacional competente;
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d) Prova de regularidade com a Fazenda Estadual (ICMS), mediante a apresentação da certidão negativa ou positiva com efeito de negativa de imposto sobre a circulação e mercadorias e serviços expedida pela Secretaria de Estado de Finanças e certidão da Dívida Ativa para fins de licitação expedida pela Procuradoria Geral do Estado, ou, ainda, certidão comprobatória de que o licitante, pelo respectivo objeto, está isento de inscrição estadual; d.1) Prova de regularidade com a Fazenda Estadual, por meio de apresentação da respectiva certidão negativa de débito (ou positiva com efeito de negativa) ou, se for o caso, certidão comprobatória de que o licitante, pelo respectivo objeto, está isento de inscrição estadual; d.2) Caso o licitante seja estabelecido fora do Estado do Rio de Janeiro, a prova de regularidade com a Fazenda Estadual será feita por meio de apresentação da certidão negativa ou positiva com efeito de negativa de imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços expedida pela Secretaria Estadual da Fazenda e certidão de Dívida Ativa para fins de Licitação, expedida pela Procuradoria Geral do Estado, ou, se for o caso, certidão comprovatória de que o licitante, pelo respectivo objeto, está isento de inscrição estadual; e) Prova de regularidade com a Fazenda Municipal, mediante a apresentação de certidão negativa ou positiva com efeito de negativa de imposto sobre serviço de qualquer natureza; f) Certidão negativa ou positiva com efeito de negativa de débito para com o INSS (CND) e Certificado de Regularidade de Situação relativo ao FGTS, demonstrando situação regular quanto ao cumprimento dos encargos sociais instituídos por lei; g) Prova de inexistência de débitos inadimplidos perante a Justiça do Trabalho, mediante a apresentação de certidão negativa de débitos trabalhistas (CNDT). 6.4.2. A microempresa ou empresa de pequeno porte deverá apresentar a documentação de regularidade fiscal ou ainda que esta acuse a existência de débitos, caso em que deverá ser aplicado o disposto na cláusula 8.16. 6.5 – DA QUALIFICAÇÃO ECONÔMICO-FINANCEIRA: 6.5.1 – Para fins de comprovação da qualificação econômico-financeira, deverão ser apresentados os seguintes documentos: a) Certidões negativas de falências e recuperação judicial, expedidas pelos distribuidores da sede da pessoa jurídica ou de execução patrimonial expedido no domicílio da pessoa física. Se o licitante não for sediado na Comarca da Capital do estado do Rio de Janeiro, as certidões deverão vir acompanhadas de declaração oficial da autoridade judiciária competente, relacionando os distribuidores que, na Comarca, de sua sede, tenham atribuição para expedir certidões negativas de falências e recuperação judicial. 6.6 – DA QUALIFICAÇÃO TÉCNICA 6.6.1 – Para fins de comprovação de qualificação técnica, deverão ser apresentados os seguintes documentos:
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a) Registro ou inscrição no Conselho Regional de Engenharia, Arquitetura e Agronomia – CREA, em nome da licitante, com validade na data de recebimento dos documentos de habilitação e classificação, onde conste a área de atuação compatível com a elaboração de projetos deste edital, emitida pelo CREA da jurisdição da sede da licitante.
b) Apresentação de atestado(s) de capacidade técnica, emitidos por pessoa jurídica de direito
público ou privado, devidamente registrado nas entidades profissionais competentes (quando for o caso), que comprovem aptidão pertinente e compatível com o objeto da licitação. Especificamente neste item, o(s) atestado(s) fornecido(s) por pessoa(s) jurídica(s) de direito público ou privado deve(m) estar registrado(s) no CREA e acompanhado(s) de Certidão de Acervo Técnico (CAT) emitida pelo CREA, em nome do profissional de nível superior, legalmente habilitado, onde fique comprovada a responsabilidade técnica na prestação de serviços de automatização e normatização de dados de qualidade do ar ou de dados hidrometeorológicos.
c) Comprovação, por meio de apresentação em original, do atestado de visita fornecido e assinado por servidor responsável, de que o responsável técnico ou empregado da licitante, com habilitação técnica e devidamente indicado para tal fim, visitou o local da prestação do serviço e tomou conhecimento das condições para execução do objeto da licitação. Esta Declaração de Visita Técnica (Anexo 16) das instalações será realizada por profissional do licitante devidamente habilitado pelo CREA no local da execução do objeto. A visita deve ser agendada até 02 (dois) úteis anteriores à abertura da sessão, no seguinte endereço: Av. Venezuela, nº 110, SALA 409 – Saúde - Rio de Janeiro - RJ, nos horários de 10:00 às 12:00 horas e de 14:00 às 16:00 horas (horário de Brasília), por meio telefone nº. (21) 2334-9430, ou, ainda, pelo e-mail: [email protected].
d) Prova de disponibilidade de instalações, aparelhamento e pessoal técnico adequado para a realização do objeto da licitação, apresentando relação explícita e declaração formal das disponibilidades exigidas.
6.7 –FEDERAL DA DECLARAÇÃO DO CUMPRIMENTO DO ART. 7º, INCISO XXXIII DA CONSTITUIÇÃO 6.7.1 – Todos os licitantes deverão apresentar declaração, na forma do ANEXO 5, de que não possuem em seus quadros funcionais nenhum menor de dezoito anos desempenhando trabalho noturno, perigos ou insalubre ou qualquer trabalho por menor de dezesseis anos, na forma do artigo 7º, inciso XXXIII, da Constituição Federal. 6.7.2 – Os licitantes poderão optar por apresentar a certidão negativa de ilícitos trabalhistas emitida pela Delegacia Regional do Trabalho ao invés da declaração mencionada no item anterior. 6.8 – DO PRAZO DE VALIDADE DAS CERTIDÕES 6.8.1 – As certidões valerão nos prazos que lhes são próprios; inexistindo esse prazo, reputar-se-ão válidas por 90 (noventa) dias, contados de sua expedição.
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6.9. DAS COOPERATIVAS 6.9.1 Será admitida a participação de cooperativas que atendam às exigências d item 6.2.1 deste ato convocatório, no que couber, e apresentem, no envelope de habilitação, os seguintes documentos: I – ata de fundação; II – estatuto (com ata da assembleia de aprovação); III – regimento interno (com ata da aprovação); IV – regimento dos fundos (com ata de aprovação); V – edital de convocação de assembleia geral e ata em que foram eleitos os dirigentes e conselheiros; VI – registro da presença dos cooperados em assembleias gerais; VII – ata da sessão em que os cooperados autorizaram a cooperativa a contratar o objeto deste certame, se vencedora; VIII – relação dos cooperados que executarão o objeto, acompanhada dos documentos comprobatórios da data de ingresso e cada qual na cooperativa. 6.9.2 Não será admitida a participação de cooperativas fornecedoras de mão-de-obra, mas apenas as prestadoras de serviços por intermédio dos próprios cooperados. 7 – DA FORMA DE APRESENTAÇÃO DOS DOCUMENTOS DE HABILITAÇÃO E DAS PROPOSTAS 7.1 – No local, data e horário fixados na cláusula 1.1, apresentarão as licitantes suas propostas em 3 (três) envelopes, opacos, indevassáveis e lacrados, designados respectivamente “A”, “B” e “C”, constando obrigatoriamente na parte externa de cada um deles as seguintes indicações: I - ENVELOPE “A” - DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE– INEA CONCORRÊNCIA NACIONAL Nº 22/2013 NOME COMPLETO E ENDEREÇO DA LICITANTE II - ENVELOPE “B” – PROPOSTA TÉCNICA INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE– INEA CONCORRÊNCIA NACIONAL Nº 22/2013 NOME COMPLETO E ENDEREÇO DA LICITANTE II - ENVELOPE “C” – PROPOSTA DE PREÇOS INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE– INEA CONCORRÊNCIA NACIONAL Nº 22/2013 NOME COMPLETO E ENDEREÇO DA LICITANTE 7.2 – Os documentos dos envelopes “A” – DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO e “B” – PROPOSTA TÉCNICA e “C” – PROPOSTA DE PREÇOS serão apresentados na forma estabelecida nos itens abaixo.
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7.3 - Os documentos exigidos no envelope “A” – DOCUMENTAÇÃO DE HABILITAÇÃO deverão ser apresentados no original ou em cópia reprográfica autenticada, na forma do art. 32 e seus parágrafos, da Lei Federal n. 8666/93, e rubricados pelo representante legal do licitante. 7.4 – Pode a Comissão de Licitação pedir a exibição do original dos documentos. 7.5 – O ENVELOPE “A” conterá os documentos especificados na cláusula 6. 7.6 – O ENVELOPE “B” – PROPOSTA TÉCNICA conterá os documentos especificados no Termo de Referência deste Edital, em 02 (duas) vias, uma original ou cópia reprográfica autenticada, e as restantes em cópia reprográfica, aa forma do artigo 32 e seus parágrafos, da Lei Federal Nº 8.666/93, e rubricados pelo representante legal do licitante. 7.7- Os documentos do ENVELOPE “C” - PROPOSTA DE PREÇOS serão apresentados em 01 (uma) via , exclusivamente no impresso padronizado fornecido pela Administração (ANEXO 2), a qual deverá ser preenchida por processo mecânico ou digitado e devidamente rubricada pelo representante legal. Os preços serão apresentados em algarismos e por extenso e cotados em moeda nacional, prevalecendo, em caso de discrepância, a indicação por extenso. 7.7-A O licitante deverá apresentar, como anexo da proposta comercial, a Declaração de Elaboração Independente de Proposta, nos termos do ANEXO 11. 7.8 – Não serão admitidas, sob qualquer pretexto, modificações ou substituições da proposta ou de quaisquer documentos, uma vez entregues os envelopes à Comissão de Licitação. 7.9 – As empresas participantes poderão ser representadas no ato licitatório por seu representante legal, desde que apresente o original ou cópia autenticada do Ato Constitutivo acompanhado da carteira de identidade, ou por procurador munido do instrumento procuratório, outorgado pelo representante legal da empresa, com firma reconhecida. Estes documentos deverão ser entregues fora de qualquer envelope ao Presidente da Comissão de Licitação, junto com os envelopes “A”, “B” e “C”. Os licitantes que não se fizerem presentes pela forma estabelecida nesta cláusula, ficarão impedidos de se manifestar durante os trabalhos. 7.9.1 – Do instrumento procuratório mencionado na cláusula 7.9 acima deve constar a outorga de poderes para a prática de todos os atos inerentes à licitação, inclusive para desistência de recursos. 7.9.2 – A carta de credenciamento (ANEXO 4), a ser apresentada juntamente com a carteira de identidade do credenciado e documento que comprove os poderes do outorgante, substitui, para todos os fins, a procuração a que se refere a cláusula 7.9, inclusive no que concerne aos poderes para a prática de todos os atos da licitação e renúncia ao direito de recorrer. 7.9.3 - Os licitantes poderão apresentar mais de um representante ou procurador, ressalvada à Comissão de Licitação a faculdade de limitar esse número a um, se considerar indispensável ao bom andamento das sessões públicas.
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7.9.4 – É vedado a um mesmo procurador ou representante legal ou credenciado representar mais de um licitante, sob pena de afastamento do procedimento licitatório dos licitantes envolvidos. 7.10 – A cotação de preços será feita em moeda nacional e deverá corresponder aos preços praticados pela empresa para pagamento à vista na data de realização da licitação, englobando todas as despesas relativas ao objeto do contrato, bem como os respectivos custos diretos e indiretos, tributos, remunerações, despesas fiscais e financeiras e quaisquer outras necessárias ao cumprimento do objeto desta licitação. Nenhuma reinvidicação adicional de pagamento ou reajustamento de preços será considerada. 8 – PROCESSAMENTO E JULGAMENTO DAS PROPOSTAS 8.1 - No local, dia e hora, previstos neste edital, em sessão pública, deverão comparecer os licitantes, com os envelopes “A”, “B” e “C”, apresentados na forma anteriormente definida. Os licitantes se farão presentes por seus representantes legais, procuradores ou prepostos que, para tanto, deverão estar munidos da carta de credenciamento, firmada pelo representante legal da empresa, com poderes para praticar todos os atos da licitação, inclusive prestar esclarecimentos, receber notificações e se manifestar quanto a desistência de interposição de recurso. 8.2- Nesta mesma sessão, que poderá ser realizada em mais de um dia, desde que tal se faça necessário para o completo exame dos documentos apresentados, serão recebidos os envelopes “A”, “B” e “C” de todos os licitantes presentes. Em seguida serão abertos os envelopes “A” de todos os licitantes, podendo a documentação deles constante ser examinada por todos os representantes devidamente credenciados, que a rubricarão, juntamente com os membros da Comissão de Licitação. Após a aberturados envelopes “A”, a sessão poderá ser suspensa para julgamento da habilitação. 8.3 - No caso da sessão ser suspensa para julgamento de habilitação, os envelopes “B” e “C” serão mantidos fechados, sob a guarda da Comissão de Licitação, que os rubricará, juntamente com os licitantes presentes devidamente credenciados. 8.4 - Da sessão de recebimento dos envelopes e da abertura dos envelopes “A” será lavrada ata circunstanciada, rubricada pelos representantes credenciados. Serão considerados habilitados os licitantes que atenderem integralmente às condições previstas no item 6 deste edital. 8.5 - Comunicado o resultado aos licitantes, poder-se-á passar imediatamente à abertura dos envelopes “B” – PROPOSTA TÉCNICA, desde que todos os licitantes renunciem expressamente ao direito de recorrer da decisão relativa à habilitação. Neste caso serão devolvidos aos licitantes inabilitados os envelopes “B” – PROPOSTA TÉCNICA e “C” – PROPOSTA DE PREÇOS, fechados. 8.6 - Não ocorrendo renúncia ao direito de recorrer por parte de todos os licitantes será designada data para abertura dos envelopes “B” – PROPOSTA TÉCNICA, observado o prazo de recurso estabelecido em lei. No caso de todos os licitantes estarem presentes, a intimação para a nova data dar-se-á na própria sessão pública, dispensada a publicação na imprensa oficial ou notificação.
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8.7 - Ultrapassada a fase da habilitação, a Comissão de Licitação não mais poderá desclassificar os licitantes por motivos relacionados com a habilitação, salvo em razão de fatos supervenientes ou conhecidos após o julgamento. 8.8 - No dia, hora e local marcado para o julgamento das propostas e decorrido o prazo para recurso sem a sua interposição, tendo deste havido renúncia ou desistência expressa por todos os licitantes ou após o julgamento dos recursos interpostos, serão abertas as PROPOSTAS TÉCNICAS dos licitantes habilitados, as quais serão rubricadas pelos membros da comissão e pelos representantes de cada licitante e devolvidos os envelopes “B” e “C”, mediante recibo, aos inabilitados. A sessão poderá ser suspensa para julgamento das PROPOSTAS TÉCNICAS. 8.8.1 As Propostas Técnicas serão julgadas e pontuadas em conformidade com o Termo de Referência (ANEXO 1), parte integrante deste Edital, e com o ANEXO 20, que apresenta os critérios de pontuação. 8.9 No dia, hora e local marcado para comunicar o resultado às licitantes da Proposta Técnica, poder-se-á passar imediatamente à abertura dos ENVELOPE “C” – PROPSTA DE PREÇOS, desde que todas as Licitantes renunciem expressamente ao direito de recorrer ao julgamento da PROPOSTA TÉCNICA. Neste caso, serão devolvidos às licitantes desclassificados “C” – PROPOSTA DE PREÇOS, fechados. 8.10. Não ocorrendo renúncia ao direito de recorrer por parte de todas as licitantes, será designada data para abertura dos envelopes “C” – PROPOSTA DE PREÇOS observado o prazo de recurso estabelecido em lei. NO caso de todas as licitantes estarem presentes, a intimação para a nova data dar-se-á na própria sessão pública, dispensada a publicação na imprensa oficial ou notificação. 8.11 No dia, hora e local marcado para o julgamento das Propostas e decorrido o prazo para recurso, sem a sua interposição, tendo deste havido renúncia ou desistência expressa por todas as licitantes, ou após o julgamento dos recursos interpostos, serão abertas as PROPOSTAS DE PREÇOS das licitantes classificadas, as quais serão rubricadas pelos membros da Comissão e pelos representantes de cada licitante. 8.12 De cada sessão será lavrada ata circunstanciada dos fatos relevantes, a qual será subscrita pela Comissão e pelos representantes credenciados das Licitantes. 8.13 Serão desclassificadas as propostas que não atenderem, no todo ou em parte, às disposições deste edital, aquelas com preço excessivo e aquelas que tiverem preço manifestamente inexequível. 8.14 - Havendo dúvida sobre a exequibilidade de uma ou mais propostas, fixará a Comissão prazo não inferior a 72 (setenta e duas) horas para que o(s) licitante(s) comprove(m) a viabilidade de seus preços, solicitando-lhe(s) a composição dos preços unitários. 8.15. Será considerada vencedora a Licitante que obtiver a maior Nota de Classificação Final.
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8.16 Caso alguma microempresa ou empresa de pequeno porte apresente preço igual ou superior ao menor preço em até 10% (dez por cento), ela terá preferência de contratação, na forma dos itens seguintes: 8.16.1. Após a abertura das propostas de preços, será facultado à microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada apresentar nova proposta, inferior àquele que foi o menor preço, situação em que será o objeto adjudicado em seu favor. O prazo para apresentação da nova proposta é de 02 (dois) dias úteis. 8.16.2. Não ocorrendo a contratação da microempresa ou empresa de pequeno porte melhor classificada, nos termos do utem anterior, serão convocadas as remanescentes que por ventura se enquadrem nos limites de preço da cláusula 8.16, na ordem classificatória, para o exercício do mesmo direito. 8.16.3 No caso de equivalência dos valores apresentados por microempresas ou empresas de pequeno porte que se encontrem nos limites de preço da cláusula 8.16, será realizado sorteio entre elas para que se identifique aquela que primeiro poderá apresentar melhor oferta. 8.16.4 O disposto nos itens acima somente se aplicará quando a menor oferta inicial não tiver sido apresentada por microempresa ou empresa de pequeno porte. 8.16.5 Na hipótese da não contratação dos termos previstos nas cláusulas 8.16.1, 8.16.2 e 8.16.3, o contrato será adjudicado em favor da proposta originalmente vencedora do certame. 8.17 O licitante, cujo estabelecimento esteja localizado no estado do Rio de Janeiro, deverá apresentar proposta isenta de ICMS, quando cabível, de acordo com o Convênio CONFAZ 26/03 (ANEXO 10) e a Resolução SER 047/2003 (ANEXO 9), sendo este valor considerado para efeito de competição na licitação. 8.18 No caso de empate entre as proposta de menor preço, será utilizado como critério de desempate o sorteio público, sem prejuízo no disposto na cláusula 8.16. 8.19 Na hipótese de inabilitação ou desclassificação de todas as propostas, a Comissão de Licitação poderá fixar aos licitantes o prazo de 08 (oito) dias úteis para apresentação de nova documentação ou de outras propostas, devidamente escoimadas das causas que deram origem a tal situação. 8.20 Em sendo declarada vencedora do certame microempresa ou empresa de pequeno porte com débitos fiscais, ficará assegurado, a partir de então, o prazo de 02 9dois) dias úteis para a regularização da documentação, pagamento ou parcelamento do débito e emissão de eventuais certidões negativas ou positivas com efeito de negativas, prorrogável por igual período à critério do INEA. Aguardar-se-ão os prazos de regularização fiscal para a abertura da fase recursal. 8.21. A prorrogação do prazo deverá sempre ser concedida pelo INEA quando requerida pelo licitante, exceto quando exista urgência na contratação ou prazo insuficiente para a emissão da Nota de Empenho, devidamente justificados.
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8.21.1 A não regularização da documentação no prazo previsto na cláusula 8.20 implicará a decadência do direito à contratação, sem prejuízo das sanções previstas no artigo 81 da Lei Federal Nº 8.666/93, sendo facultado ao INEA convocar os licitantes remanescentes, na ordem de classificação, ou revogar a licitação. 8.22. Os licitantes ficam obrigados a manter a validade da proposta por 60 (sessenta) dias, contados da data da sua entrega. 8.22.1 Se por motivo de força maior, a adjudicação não puder ocorrer dentro do período de validade da proposta, ou seja, 60 (sessenta) dias, e caso persista o interesse do INEA, esta poderá solicitar a prorrogação da validade da proposta por igual prazo. 8.23 - É facultada à Comissão de Licitação ou autoridade superior, em qualquer fase da licitação, a promoção de diligência destinada a esclarecer ou a complementar a instrução do processo, vedada a inclusão posterior de documento ou informação que deveria constar originariamente da proposta. 8.24- A critério da Comissão de Licitação poderão ser relevados erros ou omissões formais, de que não resultem prejuízo para o entendimento das propostas. 8.25 O julgamento das propostas de preços (Envelope “C”) e a classificação final das propostas será objeto de ata circunstanciada, rubricada pelos representantes credenciados. 9 – DA ADJUDICAÇÃO 9.1 – Uma vez homologado o resultado da licitação pela Presidente do INEA, será o licitante vencedor convocado, por escrito, com uma antecedência mínima de 24 (vinte e quatro) horas, para assinatura do contrato. 9.2 - Deixando o adjudicatária de assinar o contrato no prazo fixado, poderá o INEA, sem prejuízo da aplicação das sanções administrativas ao faltoso, convocar os licitantes remanescentes que tiverem sido habilitados, na respectiva ordem de classificação, para fazê-lo em igual prazo e nas condições propostas pelo primeiro classificado. 9.3 - Na forma do disposto no Decreto Estadual nº 33.925 de 18/09/2003, o licitante vencedor deverá apresentar, como condição para assinatura do contrato, declaração (ANEXO 7) de que preenche, em seus quadros, o percentual mínimo de empregados beneficiários da Previdência Social reabilitados ou com pessoa portadora de deficiência habilitada, na seguinte proporção: I - de cem a duzentos empregados, 2% (dois por cento); II - de duzentos e um a quinhentos empregados, 3% (três por cento); III- de quinhentos e um a mil empregados, 4% (quatro por cento); IV- mais de mil empregados, 5% (cinco por cento). 9.4 - Na hipótese de não atendimento do disposto na cláusula 9.3, poderá a Administração contratante proceder à convocação dos demais licitantes, observada a ordem de classificação,
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como faculta o art. 64, § 2º, da Lei n. 8.666/93, sem prejuízo da aplicação das penalidades cabíveis, na forma prevista no art. 81 da Lei n. 8.666/93. 9.5 - Poderá o ordenador de despesas, a seu critério, encaminhar a declaração apresentada pelo licitante vencedor à Delegacia Regional do Trabalho, órgão responsável pela fiscalização e cumprimento da legislação relativa ao trabalho das pessoas portadoras de deficiência. 9.6 – O licitante vencedor deverá demonstrar, mediante declaração (ANEXO 7) a ser apresentada no ato da assinatura do contrato de prestação de serviços, com fornecimento de mão-de-obra, que procede à reserva de 10% (dez por cento) das vagas para pessoas portadoras de deficiência física, conforme determina o art. 1º do Decreto n. 36.414 de25/10/2004. 10 – DO PRAZO 10.1 – O prazo de vigência do contrato será de 10 (dez) meses, contados a partir de ___ / ___ / ____, desde que posterior à data de publicação do extrato deste instrumento no D.O. , valendo a data de publicação do extrato como termo inicial de vigência, caso posterior à data convencionada nesta cláusula. 10.2 – O prazo contratual poderá ser prorrogado, observando-se o limite previsto no art. 57, § 1º, da Lei n. 8.666/93, desde que a proposta da CONTRATADA seja mais vantajosa para o CONTRATANTE. 11 – DA GARANTIA 11.1 - Exigir-se-á do licitante vencedor, no momento da assinatura do contrato, uma garantia, a ser prestada em qualquer das modalidades de que trata o § 1º do art. 56, da Lei Federal n. 8.666/93, da ordem de 5% (cinco por cento) do valor do contrato, a ser restituída após sua execução satisfatória. 11.2 - As garantias prestadas não poderão se vincular à novas contratações, salvo, após sua liberação. 11.3 Caso o valor do contrato seja alterado, de acordo com o artigo 65bda Le Federal Nº 8.666/93, a garantia deverá ser complementada, no prazo de 48 (quarenta e oito ) horas, para que seja mantido o percentual de 5% (cinco por cento) do valor do Contrato. 11.4 Nos casos em que valores de multa venham a ser descontados da garantia, seu valor original será recomposto no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de rescisão administrativa do Contrato. 12- CONDIÇÕES DE PAGAMENTO 12.1 - Os pagamentos serão efetuados, obrigatoriamente, por meio de crédito em conta corrente da instituição financeira contratada pelo estado, cujo número e agência deverão ser informados pelo adjudicatário até a assinatura do contrato.
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12.2 - No caso de a contratada estar estabelecida em localidade que não possua agência da instituição financeira contratada pelo Estado ou caso verificada pelo CONRATANTE a impossibilidade de a CONRATADA, em razão de negativa expressa da instituição financeira contratada pelo Estado, abrir ou manter conta corrente naquela instituição financeira, o pagamento poderá feito mediante crédito em conta corrente de outra instituição financeira. Nesse caso, eventuais ônus financeiros e/ou contratuais adicionais serão suportados exclusivamente pela CONTARTADA. 12.3 - A contratada deverá encaminhar a fatura para pagamento à Gerência Financeira – GEFIN, sito à Av. Venezuela, 110, 4º Andar, acompanhada de comprovante de recolhimento mensal do FGTS e INSS relativo à mão de obra empregada no contrato. 12.4. O pagamento será realizado no prazo de 30 (trinta) dias, a contar da data final do período de adimplemento de cada parcela. 12.5 - Considera-se adimplemento o cumprimento da prestação, com a entrega do objeto, devidamente atestada pelo agente competente. 12.6 - Caso se faça necessária a reapresentação de qualquer fatura, por culpa da Contratada, o prazo de 30 (trinta) dias ficará suspenso, prosseguindo a sua contagem a partir da data da respectiva reapresentação. 12.7 - Os pagamentos eventualmente realizados com atraso, desde que não decorram de ato ou fato atribuído à CONTRATADA, sofrerão a incidência de atualização financeira pelo INPC e juros moratórios de 0,5% ao mês, calculado pro rata die, e aqueles pagos em prazo inferior ao estabelecido neste Edital serão feitos mediante desconto de 0,5% ao mês pro rata die. 12.8 - Decorrido o prazo 12 (doze) meses da data da apresentação da proposta, poderá a CONTRATADA fazer jus ao reajuste do valor contratual pelo INPC, que deverá retratar a variação efetiva do custo de produção ou dos insumos utilizados na consecução do objeto contratual, na forma do que dispõe o art. 40, Inciso XI, da Lei n. 8.666/93 e os artigos 2º e 3º da Lei n. 10.192 de14/02/2001. 13 - ACEITAÇÃO DO OBJETO CONTRATUAL 13.1 - Executado o contrato, o seu objeto será recebido na forma prevista no art. 73, da Lei n. 8.666/93 e na cláusula sétima da minuta de contrato (ANEXO 13), dispensado o recebimento provisório nas hipóteses previstas no art. 74 da mesma lei. 13.2 - O recebimento provisório ou definitivo do objeto do contrato não exclui a responsabilidade civil a ele relativa, nem a ético-profissional, pela sua perfeita execução do Contrato. 13.3 - Salvo se houver exigência a ser cumprida pelo contratado, o processamento da aceitação provisória ou definitiva deverá ficar concluído no prazo de 30 (trinta) dias úteis, contados da entrada do respectivo requerimento no Protocolo da repartição interessada.
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14 - DAS PENALIDADES 14.1 - Os licitantes, adjudicatários ou contratados inadimplentes estarão sujeitos às penalidades previstas no art. 87 da Lei Federal nº 8.666/93, assegurado o contraditório e a prévia e ampla defesa, observadas as disposições da cláusula décima terceira da minuta do contrato (ANEXO 13). 14.2. O atraso injustificado no cumprimento das obrigações contratuais sujeitará a CONTRATADA a multa de mora de 1% (um por cento) por dia putil que exceder o prazo estipulado, a incidir sobre o valor da Nota de Empenho ou do saldo não atendido, respeitado o limite do artigo 412 do Código Civil, sem prejuízo da possibilidade da rescisão unilateral do Contrato pelo CONTRATANTE ou de aplicação das sanções administrativas. 15 - DOS RECURSOS 15.1 - Os recursos das decisões da Comissão de Licitação serão apresentados por escrito, no prazo de até 05 (cinco) dias úteis, contados da intimação do ato ou data de lavratura de qualquer das atas, conforme o caso, e dirigidos à Presidente do INEA. Reconsiderando ou não sua decisão, no prazo de 05 (cinco) dias úteis, encaminhará a Comissão de Licitação o recurso à autoridade superior, que a retificará ou não, deforma fundamentada. 15.2 - A Comissão de Licitação dará ciência dos recursos aos demais licitantes, que poderão impugná-los no prazo de 05 (cinco) dias úteis. 15.3 - Os recursos contra as decisões relativas à habilitação ou inabilitação do licitante, ou contra o julgamento da proposta técnica ou da proposta de preços, terão efeito suspensivo. 15.4 - A intimação dos atos referidos nas alíneas a, b, c e e do inciso I do art. 109, da Lei Federal n. 8.666/93 será feita mediante publicação no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro - Parte 1, salvo para os casos de habilitação ou inabilitação dos licitantes e julgamento das propostas, se presentes os prepostos de todos os licitantes no ato em que for adotada a decisão, hipótese em que poderá ser feita por comunicação direta aos interessados. 16 – DISPOSIÇÕES GERAIS 16.1 - A presente licitação poderá ser revogada por razões de interesse público decorrente de fato superveniente devidamente comprovado, ou anulada no todo ou em parte por ilegalidade, de ofício ou por provocação de terceiro, de acordo com o art. 229 da Lei Estadual n. 287/79 c/c o art. 49 da Lei Federal n. 8.666/93, assegurado o direito de defesa sobre os motivos apresentados para a prática do ato de revogação ou anulação. 16.2 - O objeto da presente licitação poderá sofrer acréscimos ou supressões, conforme previsto no art. 65, § 1º e 2º da Lei n. 8.666/93. 16.3 - Na contagem dos prazos estabelecidos neste Edital, excluir-se-á o dia do início e incluir-se-á o do vencimento.
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16.4 - A homologação do resultado desta licitação não implicará direito à contratação. 16.5 – Quando da homologação do resultado do certame e desde que não haja recursos administrativo pendente, ação judicial em curso ou qualquer outro fato impeditivo os licitantes inabilitados deverão ser notificados a retirar os envelopes de PROPOSTAS DE PREÇOS, no prazo de 60 (sessenta) dias do recebimento da comunicação. Se houver recusa expressa ou tácita dos interessados, a Comissão de Licitação ou o agente público competente estará autorizado a inutilizar os envelopes. 16.6 - Acompanham este instrumento convocatório os seguintes anexos:
Anexo 1 Termo de Referência
Anexo 2 Modelo Proposta de Preços
Anexo 3 Modelo de Declaração de Atendimento aos Requisitos de Habilitação
Anexo 4 Carta de Credenciamento
Anexo 5 Modelo de Declaração de Atendimento ao disposto no 7.º, inciso XXXIII, da
Constituição Federal
Anexo 6 Declaração para Microempresa e Empresa de Pequeno Porte
Anexo 7 Modelo de Declaração de Atendimento ao Decreto Nº. 33.925/03
Anexo 8 Planilha de valores estimados
Anexo 9 Resolução SER 047/2003
Anexo 10 Convênio CONFAZ Nº 026/03
Anexo 11 Modelo de Declaração de Elaboração Independente de Proposta
Anexo 12 Resolução SEA de 10 de junho de 2011
Anexo 13 Minuta de Contrato para Prestação de Serviços
Anexo 14 Cronograma físico Financeiro
Anexo 15 Declaração de Atendimento ao Decreto 36.414
Anexo 16 Modelo de Atestado de Visita Técnica
Anexo 17 Instrumentos de Gestão da Poluição do Ar
Anexo 18 Modelo de Curriculum Vitae
Anexo 19 Declaração de Anuência para Integrar a Equipe
Anexo 20 Critérios de Avaliação da Proposta Técnica da Prova de Conceito e da Proposta de
Preços
16.7 - Os casos omissos serão resolvidos pela autoridade superior, observados os princípios que informam a atuação da Administração Pública.
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16.8 – Ficam os licitantes sujeitos às sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis caso apresentem, na licitação, qualquer declaração falsa que não corresponda a realidade dos fatos. 16.9 – O foro da cidade do Rio de Janeiro é designado como o competente para dirimir quaisquer controvérsias relativas a esta licitação e à adjudicação, contratação e execução dela decorrentes.
Rio de Janeiro, de de 2013
Marilene Ramos Presidente do INEA
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ANEXO 1
TERMO DE REFERÊNCIA
1. Introdução
(1) Este Termo de Referência consiste na especificação técnica das atividades para a prestação de serviços de automatização e normatização da rede de qualidade do ar e meteorologia da GEAR/DIMFIS, de forma a subsidiar a tomada de decisões relacionadas aos problemas de Poluição do Ar no Estado do Rio de Janeiro, tendo como premissa a geotecnologia e o enfoque em dados espaciais.
2. Justificativas
(1) Um dos problemas ambientais mais prementes e com efeitos mais sensíveis à população é a degradação da qualidade do ar. Com vistas disso, e em cumprimento a obrigatoriedade legal, o Instituto Estadual do Ambiente tem tido entre seus objetivos o monitoramento dos poluentes atmosféricos e de indicadores da qualidade do ar. "Entende-se como poluente atmosférico qualquer forma de matéria ou energia com intensidade e quantidade, concentração, tempo ou características em desacordo com os níveis estabelecidos, e que tornem ou possam tornar o ar: impróprio, nocivo ou ofensivo à saúde; inconveniente ao bem-estar público; danoso aos materiais, à fauna e flora; prejudicial à segurança, ao uso e gozo da propriedade e as atividades normais da comunidade". (Resolução Conama nº 03/90). (2) A atividade de monitoramento é realizada no Estado do Rio de Janeiro desde 1967 e nos últimos anos através da GEAR/DIMFIS tem tido o seu registro automatizado permitindo a geração de relatórios, incluindo-se o registro e a geração de série histórica de medição de dados de qualidade do Ar. (3) As exigências de tomada de decisão cada vez mais rápidas e a necessidade do aumento de nível de automação dos processos de monitoramento, assim como sua geoespacialização, determinam a necessidade de uma maior integração e aumento do escopo da aplicação atualmente em utilização. Cabe também ressaltar que a integração com outras informações existentes no INEA hoje garante também que os dados gerados pelo monitoramento serão aproveitados de forma a garantir uma informação de qualidade superior. (4) A otimização da utilização de informações das medições da qualidade do ar no Rio de Janeiro é uma fonte de informações que pode ser utilizada como apoio a tomada de decisão. Trata-se de estratégia do INEA, em seus processos de negócio, a criação de modos de prevenção a passivos ambientais e a diminuição de impactos em caso de sinistros. (5) Uma das principais atribuições do INEA é a realização do monitoramento ambiental. No Estado do Rio de Janeiro a qualidade do ar é monitorada desde 1967, pelo então Instituto de Engenharia Sanitária, quando foram instaladas no município do Rio de Janeiro as primeiras estações semi-
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automáticas de amostragem da qualidade do ar. Dentre os vários objetivos do monitoramento das emissões atmosféricas e da qualidade do ar, podemos citar:
Acompanhar sistematicamente a qualidade do ar em determinada área, comparando os resultados obtidos com os limites preconizados como padrões na legislação em vigor e/ou de referência;
Viabilizar a elaboração de diagnóstico e/ou prognóstico, subsidiando as ações de controle e gestão das fontes fixas e móveis, bem como às recomendações de premissa e metas de políticas governamentais no que diz respeito ao controle das emissões;
Identificar os aspectos meteorológicos da região e sua interação com a qualidade do ar;
Permitir avaliar a eficácia das estratégias de controle das emissões das fontes fixas e móveis;
Auxiliar o processo de licenciamento ambiental;
Testar e aferir modelos de dispersão;
Implementar ferramentas de apoio para programas de gestão da qualidade do ar;
Gerar relatórios com a análise estatística de percentual de dados registrados periodicamente (envio de dados, padrões de mesmos registros contínuos, correlações de resultados de emissões com dados meteorológicos, ultrapassagem de valores limites e outros); e
Fomentar projetos e pesquisas com vistas à saúde e melhoria da qualidade de vida da população.
(6) Disponibilização de um sistema informatizado de apoio a decisão com base em regras de negócio e funcionalidades, registro temporal e histórico, e dos conceitos existentes na sistematização atual (Atmos). (7) Necessidade do uso de inteligência geográfica associada à medição de emissões e da qualidade do ar, face ao aumento da quantidade de emissores poluentes decorrentes do aumento da frota de veículos, industrialização crescente e outros fatores antrópicos. 3. Objetivo do Projeto
(1) Geral: Analisar e implementar, de acordo com as melhores práticas de desenvolvimento de software, um sistema de informações em que seja possível realizar as análises espaciais pertinentes ao pleno uso da informação obtida a partir de fontes de emissões, dos pontos de medição de concentrações de poluentes e variáveis meteorológicas. (2) Específicos: (2.1) Desenvolver integrações com sistemas correlatos que estejam em funcionamento na Instituição e gerar documentação técnica pertinente ao projeto. (2.2) Permitir, aos administrados, o preenchimento de formulários online dos dados da rede semi-automática privada e do Programa de Monitoramento de Fontes Fixas para a Atmosfera - PROMON AR, referentes aos monitoramentos realizados. (2.3) Manutenção de informações de emissões de Fontes Fixas e dos programas Inspeção e Manutenção Veicular (I/M) do DETRAN e dos programas de controle PROCON Fumaça Preta e PROMON AR, através de banco de dados próprio e de integração com sistema Atmos.
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(2.4) Obtenção, manutenção e armazenamento de informações obtidas a partir de equipamentos SODAR (SOnic Detection And Ranging) WindRASS. (2.5) Desenvolvimento de módulo de cadastro do inventário de fontes antropogênicas com as características necessárias para a devida execução dos modelos numéricos de qualidade do ar CMAQ e WRF-CHEM. (2.6) Desenvolvimento de módulo de análise de dados e geração de informações a partir das integrações dos repositórios dos diferentes programas de monitoramento da GEAR/DIMFIS. 4. Premissas
(1) São premissas para o desenvolvimento do projeto:
Organização de processos e atividades com vistas à documentação plena da automatização das atividades;
Integração de sistema a ser desenvolvido com sistemas legados do INEA;
Utilização de tecnologia compatível com o sistema BDE – Banco de Dados Espacial, com especial atenção a integração de nativa com Banco de Dados Geográfico (utilização de mesmo Sistema Gerenciador de Banco de Dados - SGBD) e mesmo ambiente tecnológico (API de desenvolvimento – iSmart);
Devem ser mantidos os mesmos padrões de documentação de especificação – Diagramas e Modelos ao do Projeto BDE – Banco de Dados Espacial;
Devem ser mantidos os mesmos padrões de interface, com vistas a padronização, as do Projeto BDE – Banco de Dados Espacial;
Em caso de reutilização de tecnologia (herança de funcionalidades, métodos e atributos) estes devem utilizar a estrutura do BDE e não serem desenvolvidas novamente para evitar redundâncias;
O Sistema desenvolvido deverá ter total integração com o BDE – Banco de Dados Espacial;
O projeto deverá seguir os mesmos paradigmas, e em caso de já documentada, política de qualidade do sistema BDE – Banco de Dados Espacial.
5. Insumos
(1) O Projeto deverá utilizar toda a documentação disponível na Gerência de Qualidade do Ar (GEAR) do INEA, necessária para cumprimento das atividades descritas neste termo de referência, incluindo modelos de dados, códigos de sistemas, banco de dados, sistemas legados, infra-estrutura, protocolos de comunicação, equipamentos de medição e monitoramento, dentre outros.
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6. Caracterização dos Padrões de Qualidade do Ar
(1) O nível de poluição do ar é medido pela quantificação das substâncias poluentes presentes no ar. (2) De uma forma geral, foi estabelecido um grupo de poluentes que servem como indicadores da qualidade do ar. Esses poluentes consagrados universalmente são: dióxido de enxofre, material particulado em suspensão, monóxido de carbono, oxidantes fotoquímicos expressos como ozônio e óxidos de nitrogênio. A razão da escolha dessas variáveis como indicadores de qualidade do ar estão ligadas à sua maior frequência de ocorrência e aos efeitos adversos que causam ao meio ambiente. (3) Um dos componentes do diagnóstico da qualidade do ar é a comparação das concentrações medidas com os padrões estabelecidos. Um padrão de qualidade do ar, por definição, é um limite máximo de concentração de um componente atmosférico, que baseado em estudos científicos, possa produzir efeitos que não interfiram na saúde da população. (4) Os padrões nacionais de qualidade do ar fixados na Resolução CONAMA n. 03 de 28/06/90 encontram-se expostos na Tabela 1. (5) Tabela 1 - Padrões Nacionais de Qualidade do Ar
Poluentes Tempo de Amostragem
Padrão Primário Padrão Secundário
Partículas Totais em Suspensão (PTS)
24 Horas1 240 µg/m³ 150 µg/m³
MGA2 80 µg/m³ 60 µg/m³
Dióxido de Enxofre (SO2)
24 Horas1 365 µg/m³ 100 µg/m³
MAA3 80 µg/m³ 40 µg/m³
Monóxido de Carbono (CO)
1 Hora1 40.000 µg/m³ 35 ppm
40.000 µg/m³ 35 ppm
8 Horas1 10.000 µg/m³ 9 ppm 10.000 µg/m³ 9 ppm
Ozônio (O3) 1 Hora1 160 µg/m³ 160 µg/m³
Fumaça MAA3 60 µg/m³ 40 µg/m³
Partículas Inaláveis (PM10)
24 Horas1 150 µg/m³ 150 µg/m³
MAA3 50 µg/m³ 50 µg/m³
Dióxido de itrogênio (NO2)
1 Hora1 320 µg/m³ 190 µg/m³
MAA3 100 µg/m³ 100 µg/m³
(1) Não deve ser excedido mais que uma vez ao ano (2) Média Geométrica Anual (3) Média Aritmética Anual (6) Conforme pode ser observado pela Tabela 1, os padrões de qualidade do ar podem ser divididos em primários e secundários.
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(7) São padrões primários de qualidade do ar as concentrações de poluentes que, ultrapassadas, aumentam o risco de efeitos adversos à saúde da população. Podem ser entendidos como níveis máximos toleráveis de concentração de poluentes atmosféricos, constituindo-se em metas de curto e médio prazo. (8) São padrões secundários de qualidade do ar as concentrações de poluentes atmosféricos abaixo das quais se prevê o mínimo efeito adverso sobre o bem estar da população, assim como o mínimo dano à fauna e à flora, aos materiais e ao meio ambiente em geral. Podem ser entendidos como níveis desejados de concentração de poluentes, constituindo-se em meta de longo prazo. (9) O objetivo do estabelecimento de padrões secundários é criar uma base para uma política de prevenção à degradação da qualidade do ar. Devem ser aplicados às áreas de preservação (por exemplo: Parques Nacionais, áreas de proteção ambiental, estâncias turísticas, etc). Não se aplicam, pelo menos em curto prazo, as áreas de desenvolvimento, onde devem ser aplicados os padrões primários. Como prevê a própria Resolução CONAMA n. 03/90, a aplicação diferenciada de padrões primários e secundários requer que o território nacional seja dividido em classes I, II e III conforme o uso pretendido. A mesma resolução prevê ainda que enquanto não for estabelecida a classificação das áreas os padrões aplicáveis serão os primários. (10) A referida resolução também contempla níveis limites de concentrações para caracterizar ocorrência de situações criticas de poluição do ar, conforme descrito na Tabela 2. (11) Tabela 2 - Critérios para Caracterização de Episódios Agudos de Poluição do Ar
Parâmetros Período Concentrações limite
Atenção Alerta Emergência
Dióxido de enxofre (µg/m³) 24 horas 800 1600 2100
Partículas totais em suspensão (µg/m³)
24 horas 375 625 875
SO2 X PTS (µg/m³) 24 horas 65.000 261.000 393.000
Monóxido de carbono (ppm) 8 horas 15 30 40
Ozônio (µg/m³) 1 hora 400 800 1000
Partículas inaláveis (µg/m³) 24 horas 250 420 500
Fumaça (µg/m³) 24 horas 250 420 500
Dióxido de nitrogênio (µg/m³) 1 hora 1.130 2.260 3.000
(12) A Organização Mundial da Saúde (OMS) estabelece como aceitáveis a preservação da saúde humana os níveis de concentração de poluentes fixados na Tabela 3a. O Padrão de Qualidade do Ar Ambiental Nacional (NAAQS) estabelece as referências feitas pela Environmental Protection Agency (EPA). Esta instituição oferece uma lista de contaminantes de interesse primário (proteção da saúde da população) e secundário (proteção do bem-estar da população e contra os danos aos animais e coisas), assim como os seus níveis máximos tolerados no ar externo. A Tabela 3b ilustra os assim chamados National Ambient Air Quality Standards (NAAQS) (Padrões Nacionais
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da Qualidade do Ar Ambiente) disponíveis no seguinte endereço da Internet: http://www.epa.gov/air/criteria.html (13) Tabela 3a - Níveis Máximos Recomendados pela Organização Mundial da Saúde (OMS)
Poluentes Concentração (µg/m³)
Tempo de Amostragem
Dióxido de enxofre 20 24 horas
500 10 minutos
Dióxido de nitrogênio 200 1 hora
40 Anual
Monóxido de carbono 10000 8 horas
Ozônio 100 8 horas
Material particulado MP2,5
10 média aritmética anual
Material particulado MP2,5
Material particulado MP10
25 24 horas (percentil 99)
20 Anual
Material particulado MP10
50 24 horas (percentil 99)
(14) Tabela 3b - Níveis Máximos Recomendados pelo Padrão de Qualidade do Ar Ambiental Nacional (NAAQS) da Environmental Protection Agency (EPA)
Poluentes Concentração Tempo de Amostragem
Dióxido de enxofre 75 ppb 1 hora
0,5 ppb 3 horas
Dióxido de nitrogênio 100 ppb 1 hora
53 ppb média anual
Monóxido de carbono 9 ppm 8 horas
35 ppm 1 hora
Ozônio 0,075 ppm 8 horas
Material particulado MP2,5 15 µg/m³ média anual
35 µg/m³ 24 horas (percentil 98)
Material particulado MP10 150 µg/m³ 24 horas
Chumbo 0,15 µg/m³ média de 3 meses
(15) Para divulgação dos dados obtidos pela rede de amostragem da qualidade do ar tem-se utilizado o índice de qualidade do ar, baseado no “Pollutant Standard Index” (PSI) cujo desenvolvimento fundamentou-se na experiência acumulada de vários anos nos Estados Unidos e
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Canadá. Este índice teve como objetivo padronizar o processo de divulgação da qualidade do ar pelos meios de comunicação. (16) A estrutura do índice de qualidade do ar contempla os parâmetros utilizados como indicadores da qualidade do ar da Resolução CONAMA n. 03/90. O índice é obtido através de uma função linear segmentada, onde os pontos de inflexão são os padrões de qualidade do ar. (17) Os níveis de concentração correspondentes às qualificações boa e regular enquadram-se nos limites fixados como Padrões de Qualidade do Ar estabelecidos pela Resolução CONAMA nº03/90. (18) Para efeito de divulgação, é utilizado o índice mais elevado dos poluentes medidos em cada estação. Portanto, a qualidade do ar em uma estação é determinada, diariamente, pelo pior caso entre os poluentes que forem monitorados. A relação entre índice, qualidade do ar e efeitos à saúde é apresentado na Tabela 4, tem como base o Projeto de Divulgação realizado pela CETESB, que abre a possibilidade de adesão de outros estados brasileiros que, ao adotarem forma semelhante de divulgação, simplificariam e uniformizariam a informação relativa à qualidade do ar. (19) Tabela 4 - Índice da Qualidade do Ar
7. Descrição e Escopo do Trabalho
(1) Este projeto consiste na contratação de serviços de automatização, customização e geoespacialização dos dados obtidos das fontes de emissões atmosféricas, da rede de qualidade
IQA - Indice de Qualidade do Ar
Faixa de Concentração dos Poluentes para Cálculo do IQA
Classificação e Faixas do
IQA
PTS média (24h) ug/m3
PM10 média (24h) ug/m3
SO2 média (24h) ug/m3
NO2 média (1h)
ug/m3
O3 média (1h)
ug/m3
CO média (8h)
ug/m3
Classificação Efeitos
Bom (0-50) 0-80 0-50 0-80 0-100 0-80 0-5000 Seguro a
saúde
Regular (51-100)
81-240 51-150 81-365 101-320 81-160 5001-10000
Tolerável
Inadequada (101-199)
241-375 151-250 366-800 321-1130
161-200 10001-17000
Impróprio ao bem estar
Má (200-299) 376-625 251-420 801-1600
1131-2260
201-800 17001-34000
Ofensivo a Saúde
Péssima (300-399)
626-875 421-500 1601-2100
2261-3000
801-1000
34001-46000
Crítica (acima de 400)
876-1000
501-600 2101-2620
3001-3750
1001-1200
46001-57500
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do ar e meteorologia (INEA e rede privada), em apoio às atividades de monitoramento da qualidade do ar e de meteorologia do Estado do Rio de Janeiro. (2) O sistema deverá gerar informações sobre: (2.1) Geolocalização de todas as estações de amostragem semi-automáticas e automáticas de qualidade do ar e de meteorologia, pertencentes a rede de estações de monitoramento do INEA. Todas as estações deverão ser georreferenciadas com precisão equivalente a escala 1:25.000 ou melhor. (2.2) Disponibilidade de todas as estações de amostragem semi-automáticas e automáticas de qualidade do ar e de meteorologia, pertencentes a rede de estações de monitoramento do INEA e privada. (2.3) Manipulação e gestão de dados de todas as estações de amostragem semi-automáticas e automáticas de qualidade do ar e de meteorologia, pertencentes a rede de estações de monitoramento do INEA e privada. (2.3.1) Manipulação geoestatística de dados de estações de amostragem semi-automáticas e automáticas de qualidade do ar, fontes fixas e de meteorologia. (2.3.2) Espacialização de dados geoestatísticos na área de visualização. (2.4) Validação de dados de todas as estações de amostragem semi-automáticas e automáticas de qualidade do ar e de meteorologia, pertencentes a rede de estações de monitoramento do INEA e privada. (2.5) Análise e geração de indicadores de padrão da qualidade do ar, conforme a Tabela 1 do item 4 deste Termo de Referência. Os dados deverão ser representados em modo de relatórios, gráficos e mapas temáticos. Deverão ser geradas informações resumos por sub-regiões do Estado do Rio de Janeiro, sendo possível a parametrização de consultas de interesse da DIMFIS e da GEAR. (2.6) Análise e geração de elementos de representação dos critérios de caracterização de episódios agudos de poluição do ar, conforme a Tabela 2 do item 4 deste Termo de Referência. Os dados deverão ser representados em modo de relatórios, gráficos e mapas temáticos. Deverão ser geradas informações resumos por sub-regiões do Estado do Rio de Janeiro, sendo possível a parametrização de consultas de interesse da DIMFIS e da GEAR. (2.7) O sistema deverá ter atualização horária para a visualização do índice de qualidade do ar, de forma espacializada no mapa, com escala de cores que representem a situação atualizada daquela localidade e indique o poluente que determinou tal condição. (2.8) Implementar cálculo do percentual por período de interesse, por faixa de classificação, do índice de qualidade do ar. (2.9) Disponibilizar URL para acessar as funcionalidades via WEB, dessa forma poderão ser inseridos dados diretamente na base de dados.
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(2.10) Os usuários deverão possuir permissões próprias. (2.11) Devem ser consideradas as entradas e o armazenamento de dados do PROCON Fumaça Preta, PROMON ar, semi-automáticas, das emissões de Fonte Fixa, SODAR/WindRASS, programa DETRAN I/M e demais fontes de interesse da GEAR/DIMFIS. (2.12) Os dados provenientes do PROCON Fumaça Preta, do PROMON ar, das estações semi-automáticas, das emissões de Fonte Fixa, do SODAR/WindRASS e do programa DETRAN I/M deverão ser conectados ao banco de dados espacial através de um protocolo de comunicação. O protocolo deverá ser personalizado para cumprir os requisitos de negócio da GEAR/DIMFIS e deverá ser capaz de possibilitar a interligação entre dados distintos, a validação de estrutura, a concentração da estrutura da informação, a interoperabilidade segundo padrões abertos, comandos universais e a otimização pela linguagem de descrição do instrumento. Sugere-se a utilização de protocolo SOAP (Simple Object Access Protocol), em português, Protocolo Simples de Acesso a Objetos para troca de informações estruturadas, baseados em XML (Extensible Markup Language) – na Linguagem de Marcação Extensível para seu formato de mensagem para negociação e transmissão de mensagens. O protocolo deverá manter a simplicidade e interoperabilidade, independente de produto, independente da linguagem, independente do modelo de objetos e independente do transporte. (2.13) Os dados devem passar por etapa de certificação onde serão homologadas pela equipe técnica da GEAR/DIMFIS para serem efetivamente incorporadas a base de dados. (2.14) Criar funcionalidades de vinculação aos sistemas PROCON Fumaça Preta e DETRAN I/M que permitam a correta identificação dos mesmos. (2.15) Criação de protocolos de alerta quando da ocorrência das concentrações limites para os elementos de Dióxido de Enxofre, Partículas Totais em Suspensão (PTS), SO2 x PTS, Monóxido de Carbono, Ozônio, Partículas Inaláveis, Fumaça e Dióxido de Nitrogênio. Os protocolos de alertas deverão ter as seguintes características: (2.15.1) Os protocolos de alerta deverão permitir a uma pessoa, software ou dispositivo capaz de acionar um serviço Web (emissor), enviar alertas a pessoas (receptores) por meios de comunicação (canais), de forma dirigida e organizada por escalonamento e contingência e receber respostas a estas mensagens, enviadas pelos receptores pelos mesmos canais de envio das mensagens, confirmando recebimento e garantindo confiabilidade ao alerta. (2.15.2) Para fins de compreensão deste item 2.15, adotamos as definições a seguir: (2.15.3) Alerta: entende-se por alerta uma solicitação para que um ou mais receptores sejam informados da ocorrência de algum evento e/ou tomem uma ação. Um alerta é composto por um conjunto de mensagens e de regras que estabelecem a sequência e as condições para o envio destas mensagens. (2.15.4) Mensagem: informação, com o objetivo de comunicar um evento e/ou estimular uma ação, enviada pelo produto de software objeto deste item 2.15 a um e apenas um receptor, por meio de um e apenas um canal, contendo uma linha de assunto, um corpo de conteúdo e uma
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identificação do alerta que a emitiu. Uma mensagem sempre faz parte de um alerta e somente pode ser emitida por meio do acionamento deste. (2.15.5) Canal: meio de comunicação pelo qual mensagens e respostas trafegam. Exemplos: telefonia fixa, telefonia móvel, serviço de mensagens instantâneas, serviços de mensagens de texto (SMS), e-mail. (2.15.6) O produto deve ser capaz de trafegar mensagens nas seguintes categorias de canais: (2.15.7) Serviços de mensagens instantâneas – têm como característica a entrega de uma mensagem ao receptor em formato de texto e a capacidade de receber e enviar a resposta do receptor no mesmo formato e de forma interativa e imediata. Exemplo: módulo da solução para comunicação direta (Chat), Microsoft MSN, Google GTALK e Sametime; (2.15.8) Serviços de mensagens não instantâneas – têm como característica a entrega de uma mensagem ao receptor em formato de texto e a capacidade de receber e enviar a resposta do receptor em formato de texto, mas de forma não interativa e não imediata. Exemplo: SMS, Email; (2.15.9) Serviços de mensagens de voz – têm como característica a entrega de uma mensagem ao receptor por meio de canal de voz e a capacidade de receber e enviar a resposta do receptor por meio de interação com o dispositivo terminal, estando esta resposta dentro de um conjunto discreto de possibilidades. No mínimo: telefonia fixa, telefonia móvel, VoIP. A resposta é retornada pelo número de identificação pessoal (pin Number) via SMS. (2.15.10) O pacote de mensagens (SMS e IP) a ser fornecido pela Contratada deve prever pelo menos 100.000 (cem mil) mensagens SMS e 100.000 (cem mil) mensagens IP. (2.15.11) Emissor: entidade jurídica capaz de acionar a emissão de um alerta de forma manual ou automática. (2.15.12) Receptor: pessoa ou entidade jurídica que pode receber uma mensagem, ser informada e/ou acionada ao receber esta mensagem, e responder esta mensagem.
(2.15.13) O alerta deve estar totalmente integrado entre os diversos módulos compondo uma solução única. A solução deverá contemplar funcionalidades que atendam às seguintes características mínimas: (2.15.14) Cadastros: permitir a manutenção de um cadastro de receptores, contendo dados de identificação, os canais pelos quais são acessíveis e respectivos endereços únicos; as mensagens serão padronizadas (ex.: seguindo os padrões do “Common Alerting Protocol”); possibilitar a manutenção de cadastro de alertas com fluxos de escalonamento, para acionamento futuro; possibilitar a manutenção de cadastro de mensagens, com dados que as identificam exclusivamente e corpo de conteúdo, de modo que possam ser referenciadas nos alertas quando acionados e enviadas aos receptores. (2.15.15) Fluxos de Escalonamento: possibilitar a criação de fluxos de escalonamento de alerta por meio de formulários de entrada de dados; possibilitar a criação de fluxos de escalonamento de
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alerta por meio de serviços web (web services); possibilitar a criação de fluxos de escalonamento de alerta por meio de importação de dados; Garantir que o sistema apenas irá disparar os alertas de interesse de cada grupo de usuários específicos. (2.15.16) Execução de Alertas: possibilitar a seleção para execução e a execução de alertas cadastrados, por operador humano, por meio de uma interface homem-máquina; permitir o acionamento da execução de alertas cadastrados, por ator não humano, por meio de serviços web (web services); permitir que alertas sejam acionados sob agendamento, estabelecendo-se horário para que os mesmos sejam disparados automaticamente; ser capaz de emitir mensagens para mais de um receptor simultaneamente de forma definida no fluxo de escalonamento do alerta; ser capaz de emitir mensagens sob condições a serem satisfeitas cujo retorno não foi confirmado; ser capaz de aguardar intervalos de tempo entre ações do fluxo de alerta, possibilitando assim que uma mensagem seja enviada e que a resposta e a situação da mesma mensagem possam ser consultadas após o tempo necessário para que o receptor possa recebê-la e respondê-la; permitir o cancelamento da execução de alerta, interrompendo o fluxo no ponto em que se encontra quando o cancelamento é solicitado; manter registro detalhado de execução de fluxos de alerta, armazenando estes registros indefinidamente – ação executada, data e hora da execução, receptor da mensagem enviada, situação da mensagem consultada, conteúdo da resposta recebida; permitir visualização dos registros de fluxos de alerta armazenados, para monitoramento e avaliação de desempenho e resultados, com interface homem-máquina acessível via navegador web (web browser). (2.15.17) Canais de Envio: emitir mensagens por meio do módulo de Comunicação Direta da solução, Instant Messenger Microsoft MSN, Sametime e Instant Messenger Google Gtalk, por exemplo; emitir mensagens de voz, para telefones fixos, celulares ou VoIP, conforme definido no fluxo de escalonamento do alerta sendo executado; emitir mensagens de SMS para qualquer dispositivo capacitado a receber este tipo de mensagem, conforme definido no fluxo de escalonamento do alerta sendo executado; emitir mensagens de email, conforme definido no fluxo de escalonamento do alerta sendo executado. (2.15.18) Respostas: permitir que receptores respondam mensagens recebidas, por meio do mesmo canal de comunicação, identificada por meio de número de identificação pessoal (pin number); ser capaz de verificar a autenticidade da resposta de uma mensagem enviada por um receptor e identificada por meio de número de identificação pessoal (pin number); permitir recuperação e armazenamento das situações de mensagens enviadas e de suas respostas, retornando informação e indicando se a mensagem sendo consultada quando à sua situação foi corretamente enviada ou não, se foi respondida pelo receptor ou não, a depender das características do canal de comunicação, conforme definido no fluxo de escalonamento do alerta sendo executado; permitir recuperação e armazenamento do conteúdo das respostas enviadas pelos receptores a mensagens, conforme definido no fluxo de escalonamento do alerta sendo executado. (2.15.19) Log: manter registro de eventos ocorridos no aplicativo (log); permitir visualização dos registros de eventos ocorridos no aplicativo (log) para fins de monitoramento de seu funcionamento e rastreabilidade de situações.
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(2.15.20) Interface do usuário: disponibilizar interface homem-máquina acessível por navegador de internet que pode ser utilizada pelo administrador do sistema; as telas de um mesmo módulo deverão seguir o mesmo padrão visual de interface e navegação. (2.15.21) Administração e monitoramento: disponibilizar interface homem-máquina acessível via navegador web (web browser) para monitoramento de alertas, com dashboards para visualização de dados, com a possibilidade de inclusão de elementos de visualização de relatórios pré-configurados; permitir manutenção de cadastro de usuários da plataforma, estabelecendo permissões de acesso a funcionalidades de criação de fluxos de escalonamento de alertas, manutenção de cadastros de alertas, manutenção de cadastros de mensagens, manutenção de cadastro de receptores, monitoramento de alertas e funcionalidades de operação e configuração do produto. (2.15.22) Bilhetagem: produzir registros, denominados bilhetes, referentes a cada operação realizada pelo software, com informações consistentes que permitam contabilização de alertas e mensagens emitidos e que estas operações possam ser rastreadas. (2.15.23) A solução deverá atender aos seguintes requisitos específicos não funcionais: confiabilidade (possuir proteção contra falhas de infraestrutura – em caso de queda do sistema, manter o conhecimento sobre as mensagens solicitadas e até então não enviadas; extensibilidade: permitir a agregação de novos canais; integração: expor serviços web (web services) para a integração e interoperabilidade por meio de protocolos SOAP e/ou REST; desempenho: permitir a execução de tarefas concorrentes; permitir o aumento de volume de envio de alertas e mensagens com escalabilidade horizontal; segurança: possuir controle transacional, dispor de recursos pré-configurados para monitoramento dos componentes da solução, incluindo interface homem-máquina para análise e acompanhamento; permitir segurança e controle de acessos de usuários por meio de grupos e perfis de níveis de acesso às funcionalidades do produto. (2.16) Análise e geração de elementos de representação dos níveis máximos recomendados pela OMS e pela EPA, conforme a Tabela 3a e 3b do item 5 deste Termo de Referência. Os dados deverão ser representados em modo de relatórios, gráficos e mapas temáticos. Toda representação deverá partir da premissa da utilização da temporalidade, sendo que o sistema deverá promover sobre estes dados análises temporais. Deverão ser geradas informações resumos por sub-regiões do Estado do Rio de Janeiro. (2.17) Análise e geração de elementos de representação do Índice de Qualidade do Ar, conforme a Tabela 4 do item 5 deste Termo de Referência. Os dados deverão ser representados em modo de relatórios, gráficos e mapas temáticos. Toda representação deverá partir da premissa da utilização da temporalidade, sendo que o sistema deverá promover sobre estes dados análises temporais. Deverão ser geradas informações resumos por sub-regiões do Estado do Rio de Janeiro. (2.18) Análise e geração de elementos de representação das Fontes de Emissão, conforme os limiares das condicionantes do licenciamento. Os dados deverão ser representados em modo de relatórios, gráficos e mapas temáticos. Toda representação deverá partir da premissa da utilização da temporalidade, sendo que o sistema deverá promover sobre estes dados análises temporais. Deverão ser geradas informações resumos por sub-regiões do Estado do Rio de Janeiro.
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(2.19) Deverá ser desenvolvida uma aplicação para auxiliar as atividades de leitura e verificação das estações de qualidade do ar semi-automáticas e de emissões, permitindo que os dados sejam encaminhados a partir do preenchimento de formulários por parte dos empreendedores ou pelo Inea, e encaminhados via web. A aplicação deve ser desenvolvida de forma a ser acoplada na aplicação de gerenciamento dos processos de negócio associado às atividades da GEAR/DIMFIS. Esta aplicação deverá implementar as seguintes regras de negócio: (2.19.1) O operador deverá ser identificado, por meio de login e senha concedidos pelo Inea, sendo o formulário acessado pelo empreendedor por meio digital em endereço a ser definido, em preenchimento externo ao sistema com transmissão do formulário deverá ser no ambiente do usuário. (2.19.2) A estação de medição qualidade do ar semi-automática deverá ser identificada a partir de atributos geográficos. (2.19.3) O funcionamento deverá ser mantido independente de requisitos tecnológicos (sinal). (2.19.4) São requisitos tecnológicos para este desenvolvimento os seguintes elementos: (2.19.4.1) A aplicação deverá ser desenvolvida em tecnologia WEB, sendo que todo o desenvolvimento deverá ser orientado a arquitetura WEB. (2.19.4.2) Os usuários do sistema, de diversos níveis, deverão poder acessar o sistema a partir de uma URL (Uniform Resource Locator). (2.19.4.3) A aplicação deverá ser desenvolvida, também, em tecnologia MOBILE não proprietária e compatível com tecnologia de telefonia conhecida popularmente como “SMARTPHONES” e “TABLETs”. (2.19.4.4) A aplicação deverá utilizar tecnologia ANDROID em sua versão 2.3.4 ou superiores (justifica-se por ser tecnologia que não precisa ser paga em caso de instalação e atualização). (2.19.4.5) A aplicação deverá poder acessar as funcionalidades de localização geográfica do aparelho de telefonia celular. (2.19.4.6) A aplicação deverá ser desenvolvida de forma a permitir acesso a aplicação SERVER. (2.19.4.7) São requisitos funcionais mínimos para a aplicação: capturar coordenadas; realizar buffer a partir de ponto; inserir dados da medição; inserir observações; armazenar dados em BATCH em caso de perda de sinal de comunicação; geração de registros de presença do leitor em área determinada (Buffer); armazenamento de hora de leitura; (2.20) Apresentação por meio de um dashboard das informações de concentrações e de partículas da rede semi-automática e considerando as seguintes características: (2.20.1) Partículas Totais em Suspensão: Exposição de longo período (concentrações médias anuais de partículas totais em suspensão com o limite padrão de concentração, fixado em
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80µg/m³ (Resolução CONAMA nº 03/90); Tendências (comportamento das concentrações de partículas totais em suspensão, ao longo dos anos); Exposição de curto período (concentrações médias diárias de partículas totais em suspensão, obtidas em cada estação de amostragem, comparando-as com o limite padrão diário). (2.20.2) Partículas Inaláveis: Exposição de longo período (concentrações médias anuais de partículas inaláveis com o limite padrão de concentração, fixado em 50µg/m³ pela Resolução CONAMA nº 03/90); Tendências (comportamento dos resultados de concentração, onde se observa uma pequena queda nos valores tendendo à estabilização em torno do limite estabelecido pela legislação); Exposição de curto período (concentrações diárias de partículas inaláveis, conforme o limite padrão, fixado na Resolução CONAMA 03/90, em 150µg/m³). (2.20.3) Evolução do Índice de Qualidade do Ar (evolução anual do índice de qualidade do ar, referente à rede de amostragem de material particulado). (2.21) Apresentação por meio de um dashboard das informações de concentrações e de partículas da rede automática considerando as seguintes características: (2.21.1) Dióxido de Enxofre: Exposição de longo período (padrão anual das concentrações médias anuais de dióxido de enxofre registradas, confrontando com padrão estabelecido pela Resolução CONAMA 03/90); Tendências (comportamento das concentrações médias anuais de dióxido de enxofre); Exposição de curto período (concentrações médias e máximas diárias de dióxido de enxofre, conforme o limite padrão da Resolução CONAMA 03/90). (2.21.2) Dióxido de Nitrogênio: Exposição de longo período (padrão anual das concentrações médias anuais de dióxido de nitrogênio registradas, confrontando com padrão estabelecido pela Resolução CONAMA 03/90); Tendências (comportamento das concentrações médias anuais de dióxido de nitrogênio); Exposição de curto período (concentrações máximas horárias de dióxido de nitrogênio, conforme o limite padrão da Resolução CONAMA 03/90).
(2.21.3) Monóxido de Carbono: Exposição de curto período (concentrações máximas (1 e 8 horas) de monóxido de carbono, conforme o limite padrão da Resolução CONAMA 03/90).
(2.21.4) Partículas Inaláveis: Exposição de longo período (padrão anual das concentrações médias anuais de partículas inaláveis registradas, confrontando com padrão estabelecido pela Resolução CONAMA 03/90); Exposição de curto período (concentrações máximas horárias de partículas inaláveis, conforme o limite padrão da Resolução CONAMA 03/90).
(2.21.5) Partículas Totais em Suspensão: Exposição de longo período (padrão anual das concentrações médias anuais de partículas totais em suspensão registradas, confrontando com padrão estabelecido pela Resolução CONAMA 03/90); Exposição de curto período (concentrações máximas horárias de partículas totais em suspensão, conforme o limite padrão da Resolução CONAMA 03/90). (2.21.6) Ozônio: Exposição de curto período (concentrações máximas horárias de ozônio, conforme o limite padrão da Resolução CONAMA 03/90).
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(2.21.7) Índice de Qualidade do Ar (IQAr): Evolução anual do índice de qualidade do ar, referente à rede automática. (2.21.8) Quando disponíveis deverão ser avaliadas as concentrações de monóxido de nitrogênio, hidrocarbonetos totais, Compostos Orgânicos Voláteis – COVs, e H2S. (2.22) O sistema deverá permitir a capacidade de realizar análises espaciais considerando a distribuição das concentrações de gases e das partículas para todo o Estado do Rio de Janeiro. (2.23) Deverá ser possível gerar: relatórios, alertas, visualização de séries históricas parametrizáveis por período (horário, diário, semanal, mensal e anual), estações, sub-regiões, concentrações e indicadores (critérios de caracterização de episódios agudos de poluição do ar, padrão da qualidade do ar, níveis máximos recomendados pela OMS, EPA do Índice de Qualidade do Ar); exportação de relatório em formato PDF e exportação de dados espaciais em formato shapefile. (2.24) O sistema deverá dispor da funcionalidade de georreferenciamento das estações, assim como as seguintes funcionalidades: (2.24.1) Possuir compatibilidade total com o Sistema Gerenciador de Banco de Dados com extensão geográfica. (2.24.2) Possuir interface de visualização de quaisquer dados digitais sobre um mapa. A interface do mapa deve conter no mínimo as seguintes características: (2.24.2.1) Permitir o deslocamento da região visível sobre a interface de visualização de dados geográficos. (2.24.2.2) Selecionar uma região a ser visualizada, alterando o nível de visualização desta região. (2.24.2.3) Permitir a aproximação de uma região sobre a interface de visualização de dados geográficos. (2.24.2.4) Permitir o afastamento de uma região sobre a interface de visualização de dados geográficos. (2.24.2.5) Permitir sobrepor camadas de visualização sobre a interface de visualização de dados geográficos. Todo o conjunto de camadas do BDE deverão estar disponíveis para seleção. (2.24.2.6) Permitir afastar a área visualizada para a sua extensão máxima definida nos limites dos dados de variáveis de informações geográfica sobre a interface de visualização de dados geográficos. (2.24.2.7) Medir a distância linear e loxodrômica entre dois ou mais pontos selecionados na interface de visualização de dados geográficos. (2.24.2.8) Medição de área, nas principais unidades de medida, entre os pontos selecionados na interface de visualização de dados geográficos.
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(2.24.2.9) Possuir como dados de variáveis de informação geográfica padrão, da interface de visualização de dados geográficos, os dados de limites municipais, sedes municipais e imagem de satélite. (2.24.2.10) Exibir informações do atributo de um ponto que for clicado na interface de visualização de dados geográficos, buscando os dados de uma matriz contida em um repositório de dados alocado em um sistema gerenciador de banco de dados com extensão espacial. (2.24.2.11) Inserir um ponto georreferenciado em uma matriz de dados de informações geográficas a serem escolhidos pelo usuário e mostrá-lo sobre a interface de visualização de dados geográficos no local inserido. (2.24.2.12) Inserir um arquivo ou imagem em uma matriz de dados de informações geográficas em um ponto a ser escolhido pelo usuário e mostrá-lo sobre a interface de visualização de informações geográficas no local inserido. (2.24.2.13) Utilizar dados de informações geográficas sobre a interface de visualização de dados geográficos sempre no mesmo sistema de referência e de projeção. (2.24.2.14) Deverá ser estabelecido como padrão o Sistema de Referência Geocêntricos para as Américas – SIRGAS 2000 e o sistema de coordenadas geodésicas. (2.24.2.15) Utilizar dados de informações geográficas no padrão Open Gis Consortium – OGC WMS.
(2.24.3) O sistema deverá possuir as funcionalidades de pesquisa, extração e visualização de dados digitais em formato de tabelas, gráficos e mapas geográficos vetoriais. (2.24.4) Para as funções de pesquisa e recuperação de dados, o aplicativo deverá disponibilizar um assistente onde as variáveis de pesquisa serão apresentadas em uma estrutura visual de árvore para que o usuário selecione aquelas de seu interesse, assim como as agregações geográficas e os períodos de tempo disponíveis. (2.24.5) O sistema deverá manipular dados de variáveis nas seguintes primitivas gráficas: pontos, multipontos, linhas, multilinhas, polígonos, multipolígonos. (2.24.6) Deverá permitir a visualização dos dados em múltiplas variáveis geográficas. (2.24.7) Cada registro geográfico deverá estar relacionado a uma determinada fonte e, possivelmente, uma ou mais chamadas. As fontes são as entidades que deram origem aos dados e as chamadas são notas explicativas referentes aos mesmos. (2.24.8) O usuário poderá escolher o Datum e a Projeção de outros dados geográficos sobre a área de visualização. A partir dessa projeção serão carregados, de um arquivo em formato geográfico, dados constantes neste arquivo geográfico, de forma dinâmica. A projeção de tais informações será padronizada de acordo com as informações da área de visualização básica.
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(2.25) O sistema deverá funcionar totalmente via WEB, utilizando navegador proprietário, como o Internet Explorer (a partir da versão 8) e Safari ou Livre, como FireFox (a partir da versão 6) e Chrome (a partir da versão 11). (2.26) Todas as páginas web deverão ser processadas, preferencialmente, no servidor de Aplicação HTTPD. Caso o servidor web não seja baseado na Aplicação HTTPD, não deverá haver custo adicional para a Contratante. (2.27) Todas as variáveis de dados geográficos deverão ser gerenciadas por um servidor de dados geográficos que deverá ser instalado em um servidor de aplicação web Java que trabalhe com Java Servlets e Java ServerPages. Este servidor de aplicação web Java deverá ter a capacidade de atuar também como servidor web ou ter a possibilidade de funcionar integrado a um servidor web dedicado. (2.28) A solução deve ser compatível com o sistema operacional Windows Webserver 2008 R2 (ou superior) ou GNU/LINUX ou AIX, para servidores. (2.29) Deve suportar o armazenamento de arquivos em servidores distribuídos fisicamente, com segurança de acesso. (2.30) Suportar múltiplas bases de dados conectadas à mesma aplicação. (2.31) Produto disponibilizado em Português (inclusive manuais). (2.32) Help on-line em Português. (2.33) Ambiente multiusuário com senha e direitos de acesso. (2.34) Possuir sistema de controle de acesso que garanta a autenticidade das aprovações eletrônicas. (2.35) Flexibilidade para customizações específicas às necessidades da Contratante. (2.36) Possuir compatibilidade total com o Sistema Gerenciador de Banco de Dados com extensão geográfica. (2.37) Permitir notificação automática de ações pendentes aos usuários através do sistema e correio eletrônico. (2.38) Informar as atividades pertinentes ao usuário na tela de entrada, alertando aos usuários quanto às atividades a vencer e indicar visualmente as já atrasadas. (2.39) Deve exibir somente as funcionalidades que podem ser acessadas pelo usuário conforme seu perfil de acesso. (2.40) A Interface com o usuário deve ser em Português (Brasil).
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(2.41) Enquadra-se como critério de qualidade do projeto que a aplicação implemente testes e verificações de integridade das informações. (2.42) O sistema deverá possuir módulo próprio de banco de dados espacial integrado ao sistema BDE (Banco de Dados Espacial) do INEA, com todas as informações nele armazenadas e deverá possuir integração com o sistema existente no INEA (Atmos). O banco de dados será criado sob o Oracle Spatial que, por sua vez, estende as funcionalidades do sistema de gerência de banco de dados (SGBD) Oracle 10g. (2.43) O sistema deverá dispor de ambiente de gestão, auditoria e homologação dos dados de gases, partículas e meteorológicos, composto pelas seguintes funcionalidades: (2.43.1) Interface web de validação dos dados; (2.43.2) Os usuários deverão possuir permissões próprias. (2.43.3) Detecção automática de valores atípicos, tais como: valores de parâmetros inexistentes no mundo real, valores repetidos por um longo período de tempo, valores nulos, correlações incoerentes dos parâmetros monitorados (gases, partículas e dados meteorológicos). (2.43.4) Geração de relatórios que subsidiem a validação dos dados. (2.43.5) Geração de alertas com fluxo de informação escalonada segundo protocolo de classes de ocorrências definido pela GEAR/DIMFIS. (2.44) O sistema deverá dispor de ambiente de análises automáticas compreendida pelas seguintes funcionalidades: (2.44.1) Análise automática da saturação de uma determinada região geográfica em função de um ou mais parâmetros para um período de tempo qualquer, incluindo o momento atual. Para a análise de saturação deverão ser considerados todos os registros disponíveis das fontes de emissão compreendidas na região. (2.44.2) Geração de relatórios, mapas e laudos com o resultado das análises. (2.45) O sistema deverá viabilizar o cadastro do inventário de fontes antropogênicas com as características necessárias para a devida execução dos modelos numéricos de qualidade do ar CMAQ e WRF-CHEM, utilizando interface amigável com o usuário em plataforma Web, visando a geração dos arquivos de emissões, de aerossóis marinhos, de condições de fronteira e de condições iniciais de entrada para esses modelos. Esses arquivos, por sua vez, serão manipulados pela ferramenta para a realização das modelagens de qualidade do ar em ambiente operacional no INEA para fins de previsão e simulação de cenários de avaliação da qualidade do ar, totalmente controlado e gerenciado a partir da aplicação. A utilização deste sistema não somente viabilizará a execução do trabalho em tempo hábil, como também oferecerá aos usuários a capacidade de revisar o inventário de maneira rápida, segura e inequívoca, a qualquer tempo, e a consequente geração dos arquivos de emissões de entrada dos modelos para novas versões do inventário, configuração e execução dos modelos, sem a necessidade de se executar inúmeros
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scripts, programas ou até mesmo modificar códigos-fonte. Para este fim, este sistema deverá contemplar o desenvolvimento com as seguintes características mínimas: (2.45.1) O sistema permitirá o cadastro de todo inventário de fontes antropogênicas, utilizando interface amigável para configuração das fontes, suas emissões, alocação regional através do georreferenciamento integrado com o BDE, com interface gráfica e interação com a grade de modelagem, especiação química dos poluentes para os mecanismos químicos desejados, alocação temporal com funções de tráfego, funções horárias, fórmulas, dados manuais e relatórios. (2.45.2) O sistema gerará os arquivos de entrada para os modelos CMAQ e WRF-CHEM, tais como: arquivo de emissões de entrada, arquivo de aerossóis marinhos, arquivo de condições de borda e arquivo de condições iniciais, ambos com base em perfis de concentração. (2.45.3) As emissões biogênicas serão geradas utilizando o mecanismo do MEGAN (Model of Emissions of Gases and Aerosols from Nature), que será incorporado ao sistema, sendo aplicável a ambos os modelos; (2.45.4) O sistema não gerará arquivos de entrada para o SMOKE, ICON, BCON, no caso do CMAQ, pois não precisarão ser executados, já que o sistema deverá incorporar esses programas, utilizando os mecanismos presentes nesses sistemas. Todos os dados de inicialização dos modelos deverão ser armazenados em banco de dados, para poder utilizar do recurso de reanálise. Isso permitirá ao usuário a utilização de uma única plataforma para a geração de entradas para os modelos; (2.45.5) Fará parte deste projeto a carga de dados dos perfis de especiação química do mecanismo químico CB5, na versão vigente no momento do desenvolvimento do sistema; (2.45.6) Configuração de domínios e opções de modelagem dos modelos WRF, WRF-CHEM, CMAQ e seus pré-processadores, através de interface amigável e de fácil utilização; (2.45.7) Execução dos modelos WRF, WRF-CHEM, CMAQ e seus pré-processadores (ressalvados SMOKE, BCON e ICON, que já serão incorporados ao sistema); (2.45.8) Monitoramento, enfileiramento e gerenciamento automático do cluster de computadores de execução dos modelos, através de uma interface amigável de gerenciamento e supervisão, permitindo ao INEA configurar, executar, monitorar e gerenciar as modelagens no cluster sem a necessidade de se conhecer os aspectos técnicos inerentes a esses procedimentos, tais como o conhecimento avançado do sistema operacional Linux, programação C, C++, Fortran e shell script, permitindo ao usuário focar nas configurações e execuções das modelagens e nas análises dos resultados. Importante ressaltar que as modelagens iniciadas a partir do sistema não demandarão que a máquina-cliente, a que iniciou o processo de modelagem, permaneça ligada e conectada ao sistema durante a modelagem, podendo esta ser desconectada e desligada sem que haja prejuízo às modelagens. (2.45.9) Visualização dos resultados na interface do BDE, permitindo o processamento de diferentes cenários de meteorologia e qualidade do ar a partir do mesmo.
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(2.45.10) Desenvolvimento de ferramentas estatísticas sobre os resultados das modelagens, com relatórios, gráficos e mapas temáticos. (2.46) O Banco de dados deverá estar estruturado para sustentar espacial e temporalmente todas as entradas de dados das estações automáticas e semi-automáticas (INEA e privadas), dados do SODAR, dados das fontes de emissão, incluindo os formulários online dos empreendedores, os dados do Programa de Monitoramento de Fontes Fixas para a Atmosfera - PROMON AR e Fumaça Preta, dos programas Inspeção e Manutenção Veicular (I/M) do DETRAN, dados dos modelos numéricos de qualidade do ar, além de todo o sistema. (2.47) A empresa Contratada deverá fornecer todos os códigos-fontes e o direito de uso a Contratante, que terá liberdade exclusiva para executar o programa, para qualquer propósito, estudar como o programa funciona e adaptá-lo para as suas necessidades. A licença de uso do sistema desenvolvido é ilimitada. 8. Produtos
(1) O escopo do projeto prevê o desenvolvimento de um sistema de informações automatizado para gestão das informações da qualidade do ar, emissões atmosféricas e meteorologia, bem como sua associação com a dimensão geoespacial, para fins de auxiliar os processos de gestão ambiental pela GEAR/DIMFIS. (2) O projeto deverá compreender os produtos descritos abaixo: (3) Produto 1 – Planejamento (3.1) Deverá ser produzida documentação de planejamento do desenvolvimento, implantação, treinamento e suporte do sistema. A documentação básica deverá ser composta por: (3.1.1) EAP – Estrutura Analítica de Projeto em formato digital, descrevendo as atividades em nível de pacotes em documento de Dicionário da EAP. (3.1.2) Cronograma de customização – Deverá estar agregada a EAP descrição detalhada de quando a atividade será executada e quais perfis profissionais estarão alocados em cada uma das tarefas. (3.1.3) Documento de Planejamento das configurações do projeto – Estabelecimento de baselines de tempo e escopo. Estrutura de comunicações com a contratante e política de versionamento de dados e documentos legados da contratante. (3.1.4) Declaração de escopo – Documento descrevendo detalhadamente o escopo do projeto e suas aplicações, premissas, fases e etapas de cumprimento. (3.1.5) Termo de Abertura de Projeto – Documentação informando quem será o gerente do projeto e qual a equipe básica alocada nas tarefas a serem descritas na EAP.
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(3.1.6) Matriz de Contatos – Deverão ser identificados os principais participantes do projeto e disponibilizada ao cliente a matriz de contato dos mesmos, bem como descrição de seus papéis e responsabilidades. (4) Produto 2 – Customização do Sistema e da base de dados (4.1) Para customização do sistema deverão ser executadas as seguintes atividades: (4.1.1) Análise do atual modelo de dados: identificação e análise de entidades, atributos, tipos, índices, chaves e relacionamentos. (4.1.2) Levantamento dos requisitos necessários à integração das informações disponíveis ao sistema e avaliação das necessidades de customização. (4.1.3) Definição e elaboração das rotinas de extração dos dados: programação do conjunto de scripts e instruções SQL junto à base de dados. (4.1.4) Migração de dados legados. (4.1.5) Entrevistas e levantamento de regras de negócio da contratante: níveis de usuários, níveis de privilégio, estrutura organizacional, logotipia da contratante. (4.1.6) Parametrização do sistema de acordo com as regras de negócio. (4.1.7) Documentação da parametrização realizada. (4.1.8) Levantamento de outras customizações necessárias. (4.1.9) Implementação de outras customizações identificadas. (5) Produto 3 – Instalação e Configuração do Sistema (5.1) Para a instalação e configuração do sistema deverão ser realizadas as atividades abaixo: (5.1.1) Levantamento do ambiente de implantação. (5.1.2) Instalação de programas necessários para a implantação. (5.1.3) Instalação de arquivos. (5.1.4) Instalação do sistema. (5.1.5) Teste de instalação. (5.1.6) Criação de ata de instalação.
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(5.1.7) As etapas de implantação deverão ser acompanhadas por técnicos da Contratante, os quais devem prover as informações e acessos necessários para o cumprimento das etapas descritas. (6) Produto 4 – Treinamento (6.1) Para o melhor aproveitamento do sistema, deverá ser oferecida uma etapa de treinamento aos potenciais usuários do sistema. Para essa etapa a Contratada deverá fornecer os seguintes itens: (6.1.1) Plano de treinamento: Dimensionamento dos treinamentos através de métrica especificada pela Contratada. (6.1.2) Ementa de treinamento: Documento onde serão citados todos os pontos a serem trabalhados durante o treinamento e seus conteúdos programáticos. (6.1.3) Manual de treinamento: Documento onde será oferecida consulta aos conteúdos trabalhados durante o treinamento. (6.1.4) Treinamento em grupo: Etapa de transferência de tecnologia a partir de explanações e práticas de uso do sistema. (7) Produto 5 - Suporte técnico (7.1) O suporte técnico deverá seguir padrões e melhores práticas baseadas em ITil (Information Technology Infrastructure Library). Entre as práticas deve ser implantado o atendimento em três níveis devendo a contratada implementar: (7.1.1) Atendimento Nível 1: Dois analistas de suporte, sendo pelo menos um presencial na sede da contratada, com objetivo de sanar dúvidas de utilização dos usuários e tornar o sistema disponível o mais rápido possível. Estes analistas têm apenas acesso a interface dos usuários, não podendo, assim, ter acesso a código de programação ou ao sistema gerenciador de banco de dados. (7.1.2) Atendimento Nível 2: Pelo menos um analista de suporte com objetivo de corrigir falhas no sistema, ajustes a nível de banco de dados e customizações. Este analista tem acesso ao código de programação e ao Sistema gerenciador de banco de dados, mas não pode implementar novas funcionalidades do sistema. (7.1.3) Atendimento Nível 3: Um desenvolvedor dedicado a implementar novas funcionalidades a serem acrescentadas ao sistema e a eventuais correções estruturais no sistema. (7.2) Ponto Único de Contato – SPOC (Single Point of Contact): deve servir como forma de abertura e fechamento de chamados ao suporte.
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(7.3) Documento de Garantia de Nível de Serviço – SLA (Service Level Assurance): a contratada deve oferecer documento de garantia de nível de serviço a ser aprovado com a Contratante. As SLAs devem ser cumpridos rigorosamente e o documento deverá ser agregado ao contrato. A SLA deverá possuir pelo menos cumprimentos dos requisitos de: disponibilidade 8x5 em horário comercial; qualificação e tempo resposta de até 4 horas para Nível 1 e 48 horas para Nível 2. 9. Equipe Técnica
(1) A equipe mínima para a realização dos serviços deverá ser composta por: (1.1) 01 (um) profissional com formação superior em geografia, meteorologia, engenharia cartográfica, engenharia ambiental, engenharia da computação, análise de sistemas, engenharia florestal, geologia, com mestrado ou doutorado nas áreas afins, para atuar como Supervisor Geral do Projeto, lotado na Contratada. (1.2) O profissional que atuará como Supervisor Geral do Projeto deverá possuir as seguintes atribuições: Gerenciar as atividades de projetos de dados geográficos, relacionais e não geográficos relacionados com a qualidade do ar; Gerenciar o desenvolvimento do aplicativo de gerenciamento de informações de qualidade do ar, incluindo sistemas de informações geográficas; Planejar os trabalhos, coordenar a equipe, direcionar os trabalhos técnicos, relacionar-se com o Fiscal do Projeto; Consolidar e analisar os eventuais problemas durante o desenvolvimento do projeto, provendo sua solução; Convocar, organizar e conduzir as reuniões com o Fiscal do Projeto, além de emitir as atas de reuniões; Consolidar relatórios; e deverá possuir conhecimentos comprovados em cartografia, geoprocessamento ou geografia e áreas técnicas afins ao projeto, gerência de projeto, e processos de análise de negócio. (1.3) 01 (um) profissional de nível superior na área de análise de sistema, ciência da computação, engenharia da computação ou áreas afins para atuação na Gerência do Projeto, que deverá coordenar o projeto por parte da Contratada, lotado na Contratada. (1.4) O profissional que atuará na Gerência do Projeto deverá possuir as seguintes atribuições: Apoiar o Supervisor Geral do Projeto no gerenciamento das atividades de projetos de dados geográficos, relacionais e não geográficos relacionados com a qualidade do ar; Apoiar o Supervisor Geral do Projeto no desenvolvimento de sistemas informatizados e de sistemas de informações, incluindo sistemas de informações geográficas; Apoiar o Supervisor Geral do Projeto no planejamento dos trabalhos, na coordenação da equipe e no direcionamento dos trabalhos técnicos; Apoiar o Supervisor Geral do Projeto na consolidação de relatórios; e deverá possuir conhecimentos comprovados em Gestão de Projetos de Geoprocessamento, Gerenciamento de Serviços, Gestão de Processos de Negócio. (1.5) 01 (um) profissional de nível superior na área de meteorologia, engenharia cartográfica ou geografia, biologia, geologia, engenharia da computação, análise de sistemas, engenharia florestal, engenharia ambiental com mestrado ou doutorado na área, para atuar como Coordenador Local, a ser lotado no INEA. (1.6) O profissional que atuará como Coordenador Local deverá possuir as seguintes atribuições: Atuar localmente, apoiando o Supervisor Geral do Projeto nas atividades de projetos de dados
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geográficos, relacionais e não geográficos relacionados com a qualidade do ar; Atuar localmente, apoiando o Supervisor Geral do Projeto na assistência e na utilização da solução gerada para gerenciamento de informações de qualidade do ar, incluindo sistemas de informações geográficas; Atuar localmente, apoiando o Supervisor Geral do Projeto na análise e solução de eventuais problemas durante o desenvolvimento do projeto, provendo sua solução; e deverá possuir conhecimentos comprovados em análise de processos e geografia ou áreas afins. (1.7) 01 (um) profissional de nível superior na área de Meteorologia que deverá atuar como especialista em meteorologia no projeto por parte da Contratada, lotado na Contratada. (1.8) O profissional que atuará como especialista em meteorologia deverá possuir as seguintes atribuições: Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referentes a: Definição da estrutura das bases de dados meteorológicos e geográficos relacionados a qualidade do ar; Analisar dados meteorológicos e dados de qualidade do ar oriundos de diferentes fontes; Avaliação da qualidade de dados meteorológicos e de qualidade do ar; Definição da metodologia de coleta e armazenamento de dados meteorológicos e de qualidade do ar; Definição do processo de análise dos dados meteorológicos e de qualidade do ar, de modo a considerar as características climáticas em todas as regiões do Estado do Rio de Janeiro; Treinamento; Operação assistida; e deverá possuir conhecimentos comprovados em meteorologia e análise e modelagem de dados meteorológicos e/ou climatológicos. (1.9) 01 (um) profissional na área de tecnologia da informação, com formação superior em informática, processamento de dados, ciência da computação, engenharia da computação, análise de sistemas ou áreas afins para atuar como Administrador do Banco de Dados Relacional e Espacial (DBA Oracle), a ser lotado na Contratada. (1.10) O profissional que atuará como Administrador do Banco de Dados Relacional e Espacial deverá possuir as seguintes atribuições: I. Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referentes a:Análise do sistema, avaliação de recursos de hardware, instalação de produtos, planejamento de recursos de banco, criação e disponibilização de serviços, cópias de segurança (backup), controle de acesso, implementação de adequações no projeto do banco de dados, análise do desempenho dos serviços do banco de dados, instalação de patches e migração de serviços; Deploy da solução; Testes e validação da solução; Apoio na implantação da solução em ambiente de produção; Homologação da solução; Treinamento; e deverá possuir conhecimentos comprovados em administração de banco de dados e desenvolvimento de sistemas. (1.11) 01 (um) profissional da área de tecnologia da informação com formação superior em informática, processamento de dados, ciência da computação, engenharia da computação, análise de sistemas ou áreas afins, para atuar como Coordenador da Equipe de Desenvolvimento, a ser lotado na Contratada. (1.12) O profissional que atuará na Coordenação da Equipe de Desenvolvimento deverá possuir as seguintes atribuições: Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto e do DBA Oracle referentes a: Análise do sistema; Definição dos projetos lógico e físico do sistema e do bancos de dados; Elaboração de modelagem de negócios; Coordenar e executar as atividades de análise e iteração do homem-computador, analisando requisitos não funcionais da solução, da usabilidade e coordenação das atividades de design gráfico; Codificação do Sistema; Elaboração
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da integração de diferentes módulos da solução; Elaboração da programação de testes; Documentação do programa fonte do Sistema; Deploy da solução; Testes e validação da solução; Implantação da solução em ambiente de produção; Homologação da solução; Treinamento; e deverão possuir conhecimentos comprovados em desenvolvimento de sistemas. (1.13) 01 (um) profissional da área de tecnologia da informação com formação de nível técnico em informática, processamento de dados, ciências da computação, engenharia da computação, análise de sistemas ou áreas afins, para atuar como Coordenador da Equipe de Testes, a ser lotado na Contratada. (1.14) O profissional que atuará na Coordenação da Equipe de Testes deverá possuir as seguintes atribuições: Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referentes a: Testes de performance da aplicação de gerenciamento de dados de qualidade do ar, no que se refere ao tráfego de dados na rede; Testes da instalação e customização de sistema operacional; Testes da configuração de hardware da solução; Testes das funcionalidades da solução; e deverá possuir conhecimentos comprovados em informática e testes de software. (1.15) 01 (um) profissional de nível superior da área de geografia, biologia, engenharia ambiental, engenharia cartográfica, engenharia florestal ou áreas afins, para atuar como Coordenador da Equipe de Geoprocessamento, a ser lotado na Contratada. (1.16) O profissional que atuará na Coordenação da Equipe de Geoprocessamento deverá possuir as seguintes atribuições: Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referente a: Normalização de planos de informação relativos a qualidade do ar e dados geográficos julgados pertinentes pelo INEA; Suporte na implementação do banco de dados meteorológicos e geográficos; Avaliação da qualidade de dados meteorológicos, geográficos e de qualidade do ar; Carga dos dados meteorológicos, geográficos e de qualidade do ar; Treinamento; e deverá possuir conhecimentos comprovados em geoprocessamento. (1.17) 01 (um) profissional de nível técnico da área de tecnologia da informação, informática, processamento de dados ou computação, para atuar como Coordenador da no Suporte Técnico da solução, a ser lotado na Contratada. (1.18) O profissional que atuará como Suporte Técnico deverá possuir as seguintes atribuições: Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referentes a: Avaliação de performance da aplicação de gerenciamento de dados de qualidade do ar, no que se refere ao tráfego de dados na rede; Instalação e customização de sistema operacional ou aplicativos; Configuração de hardware e de software da solução; Instalação e configuração de software; e deverá possuir conhecimentos comprovados em suporte técnico à infraestrutura. (1.19) 01 (um) profissional de nível técnico ou nível superior, para atuar como Coordenador da Equipe de Documentação, a ser lotado na Contratada. (1.20) O profissional que atuará como Coordenador da Equipe de Documentação deverá possuir as seguintes atribuições: Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referentes a: Elaboração dos manuais da solução; Editoração de todos os documentos do projeto; Composição e editoração do Help On Line; e deverá possuir conhecimentos comprovados em documentação de projetos relacionados a sistemas de informações.
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(1.21) A comprovação da aptidão dos dez profissionais da Equipe Técnica Principal se dará por meio de registro em carteira profissional seguido de seu curriculum vitae documentado (apresentação de diplomas e/ou certificados) ou pelo Contrato Social da empresa (no caso de Sócio) ou por atestado técnico emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado que comprovem ter realizado as atividades inerentes à exigência do Projeto. 10. Arquitetura
(1) A arquitetura do sistema descrito neste Termo de Referência está apresentada graficamente em modo de diagrama na Figura 1. Nesta arquitetura estão indicadas as principais relações entre sistemas legados, bancos de dados, módulos, aplicativos, dentre outros. Este diagrama visa contemplar o oferecimento de uma visão sistêmica da solução e não a contemplação de todo o sistema a ser desenvolvido.
Figura 1. Visão gráfica da arquitetura da solução
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(2) A arquitetura da solução prevê a utilização de módulos específicos para grupos de funcionalidades. Este fato se deve a possibilidade de haver atualizações, parametrizações e de facilitar a integração com os demais componentes do sistema. (3) Devem ser consideradas as seguintes premissas: (3.1) A solução deverá ser organizada de forma a filtrar e organizar informações dentro de sua modelagem. (3.2) Também deverá ser prevista a política de permissão e as múltiplas visões. (3.3) O sistema Atmos deverá ser integrado fornecendo informações para o sistema implantado. (3.4) A solução deverá ter integração com o Banco de Dados Espaciais do INEA. (3.5) A tecnologia empregada deverá permitir a integração e incorporação dados dos sistemas legados do INEA, das estações automáticas e semi-automáticas (INEA e privadas), dados do SODAR, dados das fontes de emissão, incluindo os formulários online dos empreendedores, os dados do Programa de Monitoramento de Fontes Fixas para a Atmosfera - PROMON AR e Fumaça Preta, dos programas Inspeção e Manutenção Veicular (I/M) do DETRAN. 11. Prazos
(1) O prazo máximo para a implantação do sistema é de 12 (doze) meses, considerando-se os produtos de planejamento, coleta de dados, customização do sistema e da base de dados, instalação e configuração do sistema e treinamento. O treinamento deverá ser realizado para uma turma de até 20 (vinte) participantes, num total de 40 (quarenta) horas. O sistema deverá receber suporte técnico por 3 (três) meses e garantia por 6 (seis) meses, contados do aceite da instalação e configuração do sistema. Os prazos individuais seguem conforme a Tabela 5 na página seguinte.
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(2) Tabela 5 – Cronograma de execução do Projeto
Produtos Mês
1 Mês
2 Mês
3 Mês
4 Mês
5 Mês
6 Mês
7 Mês
8 Mês
9 Mês 10
Mês 11
Mês 12
Mês 13
Mês 14
Mês 15
Produto 1 – Planejamento
Produto 2 – Coleta de dados existentes
Produto 3 – Customização do Sistema e da base de dados
Produto 4 – Instalação e Configuração do Sistema
Produto 5 – Treinamento
Produto 6 - Suporte técnico
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ANEXO 02
MODELO DA PROPOSTA DE PREÇOS
SERVIÇO PÚBLICO ESTADUAL
PROPOSTA - PREÇOS
ANEXO 2
Concorrência Nacional nº22/2013
A realizar-se em às Hs.
Processo nº E-07/514.785/2012
A firma ao lado mencionada propõe fornecer ao Estado do Rio de Janeiro,
pelos preços abaixo assinalados, obedecendo rigorosamente às condições
estipuladas constante no EDITAL.
CARIMBO DO CNPJ DA EMPRESA
ITEM ESPECIFICAÇÃO UNID QUANT MARCA OFERE-
CIDA
Preço com ICMS (R$)
Preço sem ICMS (R$)
Unit. Total Unit. Total
01
Serviços de apoio as atividades administrativas, técnicas e operacionais. Descrição: Contratação de empresa especializada na prestação de serviços de apoio as atividades administrativas, técnicas e operacionais Código do Item: 0308.002.0001 (ID-
47070)
Obs: OBSERVE O TERMO DE REFERÊENCIA (ANEXO 1)
SERV
01
Banco: Agência: Nº da conta- corrente da Empresa ___________________________________________________________________________________ TOTAL GERAL: R$ ( )
OBSERVAÇÕES:
1. Esta PROPOSTA-PREÇOS deverá:
- ser digitada, sem emendas e rasuras; - conter os preços em algarismo e por extenso, por unidade, já incluídas as despesas de fretes, impostos federais ou estaduais e descontos especiais; - ser datada e assinada pelo Representante Legal da empresa. 2. O Proponente se obrigará, mediante devolução desta PROPOSTA-PREÇOS, a cumprir os termos constantes do Edital. 3. A via desta PROPOSTA-PREÇOS deverá ser devolvida dentro do Envelope C (Proposta de Preços).
4. A licitação poderá ser anulada no todo, ou em parte, de conformidade com a legislação vigente.
Prazo de entrega :
Validade da Proposta-Preços: Preços válidos por 60 dias. Local de entrega: Vide Termo de Referência (Anexo 1)
Declaramos inteira submissão ao presente termo e legislação vigente
Em / /
__________________________________________
Empresa Proponente
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ANEXO 03
MODELO DE DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AOS REQUISITOS DE HABILITAÇÃO
Referência: CONCORRÊNCIA Nº 22/2013
(Nome da Empresa), inscrita regularmente no CNPJ sob o número (Número do CNPJ),
sediada na (Endereço Completo), por intermédio de seu representante legal, infra assinado,
e neste ato representada pelo Sr. (Nome do Representante Legal), portador(a) da Carteira
de Identidade nº. (Número), declara, sob as penas da Lei que cumpre plenamente os
Requisitos de Habilitação exigidos para a participação no Certame Concorrência Nacional
22/2013, de conformidade com o inciso VI do art. 4º, da Lei nº 10.520/2002.
Local, _____ de _____________ de 2013.
___________________________________
(ASSINATURA, NOME COMPLETO, CARGO, CPF E DOC DE IDENTIDADE) OBS: PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
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ANEXO 04
MODELO DE CARTA DE CREDENCIAMENTO
AO
INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE – INEA
Av. Venezuela, nº 110, sl 409, Saúde, Rio de Janeiro/RJ, CEP 20.,081-312
Ref. Licitação Concorrência Nacional Nº 22/2013
Prezados Senhores,
Pela presente fica credenciado o Sr. (Nome, Qualificação Completa e Residência),
portador(a) da carteira de identidade n. (Número), expedida em ___ / ___ / ____ pelo (Nome
do Expedidor) _____, para representar as empresa (Nome da Empresa) inscrita no CNPJ
sob o nº (Número do CNPJ) na licitação Concorrência Nacional nº 22/2013, a ser realizada
no dia ___ / ___ / 2013, nesse Instituto, podendo para tanto participar de todos os atos
necessários, inclusive prestar esclarecimentos, dar lances verbais, receber notificações,
interpor recursos e manifestar-se quanto à sua renúncia.
Atenciosamente
Local e data
__________________________
(Representante Legal)
OBS: PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
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ANEXO 05
DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AO DISPOSTO NO ART. 7º INCISO XXXIII, DA CONSTITUIÇÃO FEDERAL
Concorrência Nacional Nº 22/2013
DECLARAÇÃO (Nome da Empresa), inscrita no CNPJ-MF sob o n.º (Número do CNPJ), por intermédio de seu representante legal, Sr. (Nome do Representante Legal), portador da Carteira de Identidade nº (Número) e do seu CPF (Número), DECLARA, para fins do disposto no Inciso V do art. 27 da Lei n. 8666/93, acrescido pela Lei nº 9.584, de 27 de outubro de 1999, que não emprega menor de dezoito anos em trabalho noturno, perigoso ou insalubre e não emprega menor de dezesseis anos.
Ressalva: emprega menor, a partir de quatorze anos, na condição de aprendiz ( ).
Local e data
Assinatura e Carimbo (Representante Legal) Obs: Em afirmativo, assinalar a ressalva acima. OBS: PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
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ANEXO 06
DECLARAÇÃO PARA MICROEMPRESA E EMPRESA DE PEQUENO PORTE REFERENCIA: Concorrência Nacional Nº 22/2013 XXXX (Razão Social do Licitante), inscrita no CNPJ nº. XXXX, por intermédio de seu representante legal, o(a) Sr.(a.) XXXX, portador(a) da Carteira de Identidade nº. XXXX e do CPF nº. XXXX, DECLARA, para fins do disposto no subitem 6.4.2 do Edital, sob as sanções administrativas cabíveis e sob as penas da lei, que esta empresa, na presente data, é considerada:
( ) MICROEMPRESA, conforme Inciso I do artigo 3º da Lei Complementar nº. 123, de 14/12/2006;
( ) EMPRESA DE PEQUENO PORTE, conforme Inciso II do artigo 3º da Lei Complementar nº. 123, de 14/12/2006.
Declara ainda que a empresa está excluída das vedações constantes do parágrafo 4º do artigo 3º da Lei Complementar nº. 123, de 14 de dezembro de 2006.
Local e data
(Representante Legal)
OBS. Assinalar com um “X” a condição da empresa.
Este formulário deverá ser preenchido pelas empresas que pretenderem se beneficiar nesta licitação do regime diferenciado e favorecido previsto na Lei Complementar nº. 123/2006. OBS: PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
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ANEXO 07
MODELO DE DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO AO DECRETO N. 33.925/03
Referência: Concorrência Nacional Nº 22/2013 Declaramos para fins do disposto no art. 1º, do Decreto Estadual n. 33.925, de 18.09.2003, que a empresa (Nome da Empresa), inscrita no CNPJ-MF sob o n. (Número do CNPJ), sediada (Endereço Completo), atende às exigências impostas pelo decreto supramencionado, possuindo um total de (Número) funcionário(s), sendo (Número) funcionários reabilitados e/ou deficientes. Local e data: ___________________________________________ (carimbo, razão social e assinatura do responsável) OBS: PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
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ANEXO 08
Concorrência Nacional nº22/2013
PLANILHA DE PREÇOS ESTIMADOS
VALOR ESTIMADO
R$ 1.294.450,00
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ANEXO 09
RESOLUÇÃO SER Nº 047 DE 24 DE SETEMBRO DE 2003
Publicada no D.O.E. em 25.09.2003
Estabelece normas para concessão de isenção do ICMS nas operações ou prestações internas, destinadas a órgãos da administração pública estadual direta e suas fundações e autarquias,
conforme previsto no Convênio ICMS 26/03 O SECRETÁRIO DE ESTADO DA RECEITA, no uso de suas atribuições, e tendo em vista as disposições contidas no Convênio ICMS 26/03, de 4 de abril de 2003, R E S O L V E: Art. 1.º Ficam isentas do ICMS as operações e prestações internas, relativas a aquisição de bens, mercadorias ou serviços por órgãos da Administração Pública Estadual Direta e suas Fundações e Autarquias. Art. 2.º Para fruição do benefício previsto no artigo anterior, o estabelecimento remetente deve abater do preço da mercadoria ou do serviço o valor equivalente ao imposto dispensado. § 1.º - Na Nota Fiscal que acobertar a saída da mercadoria ou a prestação do serviço, o estabelecimento remetente fica obrigado a:
a) demonstrar os cálculos relativos à redução do preço; b) mencionar a seguinte expressão: "Operação beneficiada com isenção do ICMS nos termos do Convênio ICMS 26/03. Valor dispensado de R$________________________ (valor por extenso)"; c) mencionar o número e a data da Nota de Empenho e o código da Unidade Executora; d) mencionar o número da Declaração de Importação (DI) e da respectiva nota fiscal emitida na entrada, na hipótese de mercadoria ou bem importado.
§ 2.º - As exigências estabelecidas nos itens "c" e "d" do parágrafo anterior não se aplicam às empresas concessionárias de serviço público de energia elétrica, telefonia e de fornecimento de água. Art. 3.º - As empresas que efetuarem operações com a isenção, a que se refere o artigo 1º, exceto as concessionárias de serviço público a que se refere o §2º do artigo anterior, devem apresentar à repartição fiscal de sua circunscrição, até o 10º (décimo) dia útil do mês subsequente ao da operação ou prestação, declaração contendo a informação do órgão público estadual destinatário das mercadorias ou dos serviços.
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Parágrafo único - A declaração a que se refere este artigo deve estar acompanhada dos seguintes documentos: a) cópia do contrato social da empresa declarante; b) procuração atribuindo poderes ao signatário da declaração para representar a empresa declarante; c) cópia do documento de identidade do procurador; d) cópia das Notas Fiscais emitidas; e) cópia do instrumento de contrato assinado com o órgão público estadual para o fornecimento das mercadorias ou a prestação dos serviços. {redação da alínea "e" do parágrafo único do art. 3.º, alterada pela Resolução SER n.º 121/2004, com efeitos a partir de 11.08.2004}[redação(ões) anterior(es) ou original] Art. 4.º - A repartição fiscal encaminhará a declaração a que se refere o artigo anterior ao Departamento de Planejamento Fiscal da Subsecretaria-Adjunta de Fiscalização, para as verificações que julgar necessárias. Art. 5.º - O contribuinte que deixar de efetuar a comunicação a que se refere o artigo 3º perderá o direito ao benefício, sendo-lhe exigido o imposto dispensado, com todos os acréscimos legais. Art. 6.º - Na hipótese de qualquer operação com mercadorias importadas do exterior, a concessão do benefício fica condicionada à comprovação de inexistência de similar produzido no país. Parágrafo único - A inexistência de similar produzido no país será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo da mercadoria ou do bem com abrangência em todo o território nacional. Art. 7.º - Fica dispensado o estorno do crédito fiscal do ICMS a que se refere o inciso I, do artigo 37, da Lei nº 2.657, de 26 de dezembro de 1996, relativo às mercadorias e serviços cuja operação subsequente seja beneficiada pela isenção de que trata esta resolução. Parágrafo único - No caso de mercadorias sujeitas ao regime de substituição tributária, fica autorizada a transferência do valor do ICMS retido por antecipação, a crédito do contribuinte substituído que realizou a operação ou prestação subsequente isenta. Art. 8.º - O descumprimento das condições estabelecidas nesta resolução acarreta a perda do direito ao benefício nela previsto e a exigibilidade do imposto não pago, com todos os acréscimos legais.
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Art. 9.º - Esta resolução entra em vigor na data de sua publicação, produzindo efeitos enquanto viger o Convênio ICMS 26/03. Rio de Janeiro, 24 de setembro de 2003 VIRGILIO AUGUSTO DA COSTA VAL Secretário de Estado da Receita OBS: PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
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ANEXO 10
CONVÊNIO ICMS N. 026/2003
Publicado no DOU de 09.04.2003. Ratificação Nacional DOU de 28.04.2003, pelo Ato Declaratório 05/2003. Exclusão de AM e DF pelo Conv. ICMS 61/2004, efeitos a partir de 13.07.2004. Vide Portaria ST n.º 22/2003. Disciplinado pela Resolução SER n.º 47/2003.
Autoriza os Estados e o Distrito Federal a conceder isenção de ICMS nas operações ou prestações internas destinadas a órgãos da Administração Pública Estadual Direta e suas Fundações e autarquias. O Conselho Nacional de Política Fazendária – CONFAZ, na sua 109ª reunião ordinária, realizada em Salvador, BA, no dia 4 de abril de 2003, tendo em vista o disposto na Lei Complementar nº 24, de 7 de janeiro de 1975, resolve celebrar o seguinte C O N V Ê N I O: Cláusula primeira - Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a conceder isenção de ICMS nas operações ou prestações internas, relativas a aquisição de bens, mercadorias ou serviços por órgãos da Administração Pública Estadual Direta e suas Fundações e Autarquias. § 1º A isenção de que trata o "caput" fica condicionada: I – ao desconto no preço, do valor equivalente ao imposto dispensado; II – à indicação, no respectivo documento fiscal, do valor do desconto; III – à comprovação de inexistência de similar produzido no país, na hipótese de qualquer operação com mercadorias importadas do exterior. § 2º - A inexistência de similar produzido no país será atestada por órgão federal competente ou por entidade representativa do setor produtivo da mercadoria ou do bem com abrangência em todo o território nacional. § 3º - Ficam os Estados e o Distrito Federal autorizados a dispensar o estorno do crédito fiscal a que se refere o artigo 21 da Lei Complementar nº 87, de 13 setembro de 1996. § 4º - No caso de mercadorias ou serviços sujeitos ao regime de substituição tributária, os Estados podem autorizar a transferência do valor do ICMS retido por antecipação, a crédito do contribuinte substituído que realizou operação ou prestação subseqüente isenta, conforme dispuser a legislação estadual.
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Cláusula segunda - O disposto no inciso III da cláusula anterior não se aplica ao Estado do Paraná relativamente ao desembaraço aduaneiro de mercadoria importada do exterior efetuado até 30 de junho de 2003. Cláusula terceira - Este Convênio entra em vigor na data da publicação de sua ratificação nacional. Salvador, BA, 4 de abril de 2003 OBS: PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
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ANEXO 11
MODELO DE DECLARAÇÃO DE ELABORAÇÃO INDEPENDENTE DE PROPOSTA
(Identificação Completa do Representante Legal da Licitante), como representante devidamente constituído de (Identificação Completa da Licitante), doravante denominado LICITANTE, para fins do disposto no Edital, declara, sob as penas da Lei, em especial o art. 299 do Código Penal Brasileiro, que:
a) A proposta anexa foi elaborada de maneira independente, e que o conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em arte, direta ou indiretamente, informado a, discutido com ou recebido de qualquer outro participante potencial ou de fato do (Identificação do Processo Licitatório), por qualquer meio ou por qualquer pessoa;
b) A intenção de apresentar a proposta anexa não foi informada a, discutida com ou recebida de qualquer outro participante potencial ou de fato do (Identificação do Processo Licitatório), por qualquer meio ou por qualquer pessoa;
c) Que não tentou, por qualquer meio ou por qualquer pessoa, influir na decisão de qualquer outro participante potencial ou de fato do (Identificação do Processo Licitatório), quanto a participar ou não da referida licitação;
d) Que o conteúdo da proposta anexa não será, no todo ou em arte, direta ou indiretamente, comunicado ou discutido com qualquer outro participante potencial ou de fato do (Identificação do Processo Licitatório) antes da adjudicação do objeto da referida licitação;
e) Que o conteúdo da proposta anexa não foi, no todo ou em parte, direta ou indiretamente, informado a, discutido com ou recebido do INEA antes da abertura oficial das propostas; e
f) Que está plenamente ciente do teor e da extensão desta declaração e que detém plenos poderes e informações para firmá-la.
_________________, em ___ de _______ de 2013.
__________________________________________ (Identificação Completa do Representante Legal do Licitante)
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ANEXO 12
RESOLUÇÃO SEA DE 10 DE JUNHO DE 2011
Secretaria de Estado do Ambiente
ATO DO SECRETÁRIO
RESOLUÇÃO SEA Nº 216 DE 10 DE JUNHO DE 2011
DISPÕE SOBRE O ESTABELECIMENTO DE EXIGÊNCIAS DE NATUREZA AMBIENTAL
EM PROCESSOS LICITATÓRIOS REALIZADOS NO ÂMBITO DA SECRETARIA DE
ESTADO DO AMBIENTE E DO INEA
O SECRETÁRIO DE ESTADO DO AMBIENTE, no uso das atribuições que lhe confere o
parágrafo único do art. 148 da Constituição do Estado do Rio de Janeiro,
CONSIDERANDO:
- que, de acordo com o art. 3º da Lei nº 8.666/1993, o procedimento licitatório destina-se a
garantir a promoção do desenvolvimento nacional sustentável, entre outros;
- a previsão contida no art. 12, VII, da Lei nº 8.666/93, que estabelece a necessidade de
observância do requisito impacto ambiental, nos projetos básicos e projetos executivos de
obras e serviços;
- os objetivos e diretrizes estabelecidos pela Lei nº 5.690/2010, que dispõe sobre a Política
Estadual sobre Mudança Global do Clima e Desenvolvimento Sustentável, compreendendo
o estímulo à mudança de comportamento da sociedade para modificar os padrões de
produção e consumo; a promoção de mudanças e substituições tecnológicas que reduzam o
uso de recursos e as emissões por unidade de produção; o fomento à competitividade de
bens e serviços que contribuam para reduzir as emissões de gases de efeito estufa, e o
incentivo ao uso de critérios de eficiência energética na seleção e aquisição de
equipamentos e aparelhos eletrodomésticos, e de sustentabilidade de materiais e recursos
naturais; e
- a justificativa apresentada pela Subsecretaria de Economia Verde, nos autos do processo
administrativo nº E-07/000.314/2011.
RESOLVE:
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Art. 1º Fica estabelecido que, nas licitações e contratos realizados no âmbito da Secretaria
de Estado do Ambiente – SEA e do Instituto Estadual do Ambiente – INEA, deverão ser
considerados, preferencialmente, como critério de seleção dos licitantes e contratantes
interessados, produtos e serviços ambiental e socialmente sustentáveis e o atendimento a
critérios de qualidade ambiental e sustentabilidade socioambiental.
Parágrafo Único - Nos critérios de avaliação das propostas deverão ser consideradas a
origem dos insumos, forma de produção, embalagem, distribuição, destino, utilização de
produtos recicláveis, operação, manutenção e execução dos serviços.
Art. 2º - Nas compras, observado o regime de preços da SEPLAG, deverá ser considerado,
preferencialmente o atendimento a critérios de qualidade ambiental e sustentabilidade
socioambiental, quando da escolha da proposta mais vantajosa para a SEA e o INEA.
Parágrafo Único – NA AQUISIÇÃO DE BENS, DEVERÁ CONSTAR DO EDITAL DE
LICITAÇÃO:
I – que os bens sejam constituídos, no todo ou em parte, por material reciclado, atóxico,
biodegradável, observadas as normas ABNT NBR - 15448-1 e 15448-2, respectivamente;
II – que sejam observados requisitos ambientais para obtenção de certificação do Instituto
Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial - INMETRO, como produtos
sustentáveis ou de menor impacto ambiental.
Art. 3º – Nas licitações realizadas para aquisição de bens, a SEA e o INEA poderão
estabelecer os seguintes critérios de sustentabilidade ambiental:
I – a preferência por fornecedores, cujos produtos sejam comprovadamente de menor
impacto ambiental;
II – justificativa e especificações técnicas ambientais, de forma a atender o interesse da
Administração Pública, de preservação do meio ambiente e do bem estar social;
III – aquisição de produtos e equipamentos duráveis e reparáveis;
IV – a utilização, pelos contratados, de produtos biodegradáveis nos contratos de limpeza e
conservação.
Art. 4° - A SEA e o INEA, observado o regime de preços da Secretaria de Estado de
Planejamento e Gestão – SEPLAG, deverão adquirir e usar em suas dependências papel
reciclado, sempre que possível.
Art. 5º - Tratando-se de aquisição de produtos inseridos no Programa Brasileiro de
Etiquetagem, deverão ser adquiridos, preferencialmente, produtos classificados com o selo
de eficiência energética do PROCEL.
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Parágrafo Único - Os órgãos públicos deverão estimular a substituição gradativa de
lâmpadas incandescentes do tipo domésticas, observadas as datas limite para fabricação e
importação de lâmpadas incandescentes, observado o estabelecido nas Tabelas 1 e 2 da
Portaria Interministerial nº 1007, de 31.12.2010, do Ministério das Minas e Energia,
Ministério da Ciência e Tecnologia e Ministério da Indústria e Comércio Exterior.
Art. 6º - No caso de obras e serviços de engenharia a serem realizados pela SEA ou INEA,
deverão constar do edital de licitação:
III – técnicas de construção e implantação de sistemas que promovam a racionalização do
uso da água, mediante:
1. aproveitamento de água da chuva em edificações, a serem realizadas em áreas urbanas,
com finalidades não potáveis, de acordo com as diretrizes da ABNT NBR 15527:2007,
recomendadas para o projeto.
2. estabelecimento de especificações e utilização de equipamentos economizadores de
água nas instalações sanitárias, tais como:
a) arejadores instalados na saída de água das torneiras, que reduzam a seção de passagem
da água e injetem ar durante o escoamento, diminuindo o volume de água consumido
durante o jato da torneira em cerca de 50% (cinqüenta por cento);
b) bacias sanitárias de volume reduzido (Bacias VDR) ou com válvula de descarga com
duplo acionamento;
c) torneiras com templo de fluxo determinado, dotadas de dispositivos mecânicos, que
liberem o fluxo de água apenas por tempo determinado.
II – Quanto ao material de construção utilizado, deverão ser observadas, na elaboração do
edital:
1.técnicas construtivas racionais que reduzam o tempo de construção e gerem menos
perdas e resíduos;
2. incentivo à produção e ao uso de telhas de cor clara em coberturas e telhados das
edificações;
3. incentivo à produção e ao uso de tijolos solo-cimento, em substituição ao tijolo do tipo
cozido nas construções;
4. implantação, nos canteiros de obras, de programas de redução de perdas de material de
construção para evitar o desperdício;
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5. maximização, sempre que tecnicamente pertinente, do uso de tintas com base em água,
em substituição ao uso de tintas e vernizes com base em solvente;
6. no caso de projeto básico de obras e serviços de engenharia que envolva o uso de
produtos e subprodutos de madeira, somente poderá ser aprovado pela autoridade
competente, caso contemple, de forma expressa, o emprego de produtos e subprodutos de
madeira de origem exótica ou de origem nativa, de procedência legal, conforme Decreto nº
40.794, de 5.6.2007;
7. no caso de realização, pela SEA e INEA, de pavimentação de asfaltos e recuperação de
pavimentos de asfalto, deverá ser utilizada massa asfáltica produzida com borracha de
pneus inservíveis, observadas as definições de norma técnica de engenharia, salvo
comprovada indisponibilidade imediata do material.
III – Nos edifícios públicos ocupados por órgãos e entidades abrangidos por esta Resolução,
deverão ser atendidas as seguintes determinações:
1. Utilização de aquecedores solares, sempre que necessário o aquecimento de água,
obedecidas as disposições do Decreto n° 40.966, de 05 de outubro de 2007;
2. Utilização de equipamentos (coletores solares e reservatórios) devidamente aprovados
pelo INMETRO.
IV – No caso de utilização de preços da Tabela EMOP, terão prioridade, para integrar as
tabelas de custos, os bens e equipamentos produzidos com insumos reciclados.
Art. 7° - Na fase de julgamento da proposta economicamente mais vantajosa para a SEA e o
INEA, deverão ser levados em consideração os critérios de sustentabilidade socioambiental,
previamente estipulados no instrumento convocatório.
Art. 8º - A SEA e o INEA promoverão ações, objetivando a redução e a utilização racional e
eficiente da água.
Art. 9º - As empresas participantes de licitações realizadas no âmbito da SEA e do INEA,
para realização de obras e serviços, quando for o caso, deverão apresentar plano de
gerenciamento de resíduos sólidos, em atendimento ao disposto no inciso III, do art. 20, da
Lei nº 12.305, de 02 de agosto de 2010, que institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos.
Parágrafo Único - O plano referido no caput deste artigo deverá ser apresentado de acordo
com as determinações previstas na Resolução CONAMA nº 307, de 5 de julho de 2002, nos
termos do modelo especificado pelo órgão licitante.
Art. 10º - Deverão constar dos instrumentos convocatórios e dos contratos e serviços de
engenharia a exigência relativa ao uso obrigatório de agregados reciclados, no caso de
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oferta de insumos reciclados, observada a capacidade de suprimento e o custo inferior aos
agregados naturais e o fiel cumprimento do Projeto de Gerenciamento de Resíduos da
Construção Civil – PGRCC.
Parágrafo Único - Os instrumentos convocatórios deverão prever que todos os resíduos
removidos serão acompanhados do Controle de Transporte de Resíduos, em conformidade
com as normas da ABNT, ABNT NBR n°s 15.112, 15.113, 15.114, 15.115 e 15.116, de
2004, disponibilizando campo específico na planilha de composição de custos.
Art. 11º - Todos os prédios de órgãos vinculados a SEA e ao INEA deverão inserir em seus
contratos de serviço de limpeza, cláusula que exija que a empresa contratada deverá
atender integralmente ao Decreto nº 40.645, de 8.03.2007, que instituiu a separação de
resíduos recicláveis descartados pelos órgãos e entidades da administração pública direta e
indireta.
Art. 12º - Aplicam-se as disposições desta resolução, às obras e serviços financiados com
os recursos do Fundo Estadual de Conservação Ambiental – FECAM.
Art. 13º - Esta Resolução entrará em vigor na data de sua publicação.
Rio de Janeiro, 10 de junho de 2011
CARLOS MINC
Secretário de Estado do Ambiente
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ANEXO 13
MINUTA CONTRATO
Contrato nº __ /__
CONTRATO DE PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS DE AUTOMATIZAÇÃO E NORMATIZAÇÃO DA REDE DE QUALIDADE DO AR E METEOROLOGIA DA GEAR/INEA QUE ENTRE SI CELEBRAM O INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE – INEA E A CONTRATADA ______________.
O INSTITUTO ESTADUAL DO AMBIENTE - INEA, Pessoa Jurídica de Direito Público, inscrito no CNPJ/MF sob o número 10.598.957/0001-35, com sede na Av. Venezuela, nº 110 – Saúde - Rio de Janeiro - RJ, nesta cidade, doravante designada simplesmente CONTRATANTE, neste ato representada por sua Presidente Marilene de Oliveira Ramos, cédula de identidade nº 130676414 I.F.P. /RJ, CPF nº742396357-72 e a empresa ____________________ situada na Rua ____________, Bairro _______, Cidade _________ e inscrita no CNPJ/MF sob o nº _________, daqui por diante denominada CONTRATADA, representada neste ato por _______________, cédula de identidade nº ______, residente e domiciliado na Rua _______, Cidade _________, resolvem celebrar o presente Contrato de “DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO PARA GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO AR”, com fundamento no processo administrativo n.º E-07/514.785/2012, que se regerá pelas normas da Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1.993 e alterações, Lei Estadual nº 287, de 04 de dezembro de 1.979 e Decretos nº 3.149, de 28 de abril de 1980 e 42.301, de 12 de fevereiro de 2010, do instrumento convocatório, aplicando-se a este contrato suas disposições irrestrita e incondicionalmente, bem como pelas cláusulas e condições seguintes:
CLÁUSULA PRIMEIRA: DO OBJETO
O presente CONTRATO tem por objeto a prestação de serviços para “DESENVOLVIMENTO E IMPLANTAÇÃO DE SISTEMA DE INFORMAÇÃO INTEGRADO PARA GESTÃO E CONTROLE DA QUALIDADE DO AR”, especificados e quantificados no Termo de Referência (ANEXO 1) e do instrumento convocatório.
CLÁUSULA SEGUNDA: DO PRAZO
O prazo de vigência do contrato será de 15 (quinze) meses, contados a partir de __/__/__, desde que posterior à publicação do extrato deste instrumento no D.O., valendo a data de publicação do extrato como termo inicial de vigência, caso posterior à data convencionada nesta cláusula.
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PARÁGRAFO PRIMEIRO - O prazo contratual poderá ser prorrogado, observando-se o limite previsto no art. 57, II, da Lei n. 8.666/93, desde que a proposta da CONTRATADA seja mais vantajosa para a CONTRATANTE.
PARÁGRAFO SEGUNDO – Na hipótese de prorrogação contratual, a CONTRATADA deverá demonstrar, mediante declaração, como condição para a assinatura de termo aditivo de prorrogação do contrato de prestação de serviços com fornecimento de mão-de-obra, que proceda à reserva de 10% (dez por cento) das vagas para pessoas portadoras de deficiência física, conforme determina o artigo 1º do Decreto nº 36.414/94.
CLÁUSULA TERCEIRA: DAS OBRIGAÇÕES DO CONTRATANTE
Constituem obrigações do CONTRATANTE:
a) efetuar os pagamentos devidos à CONTRATADA, nas condições estabelecidas neste contrato;
b) fornecer à CONTRATADA documentos, informações e demais elementos que possuir, vinculados ao presente contrato;
c) exercer a fiscalização do contrato;
d) receber provisória e definitivamente o objeto do contrato nas formas definidas no edital e no contrato.
CLÁUSULA QUARTA: DAS OBRIGAÇÕES DA CONTRATADA:
Constituem obrigações da CONTRATADA:
a) conduzir os serviços de acordo com as normas do serviço e as especificações técnicas e ainda, com estrita observância do instrumento convocatório, do Termo de Referência, da Proposta de Preços e da legislação vigente;
b) prestar o serviço no endereço: Avenida Venezuela, nº 110/3º andar – Bairro Saúde, Rio de Janeiro/RJ
c) prover os serviços ora contratados, com pessoal adequado e capacitado em todos os níveis de trabalho;
d) iniciar e concluir os serviços nos prazos estipulados;
e) comunicar ao Fiscal do contrato, por escrito e tão logo constatado problema ou a impossibilidade de execução de qualquer obrigação contratual, para adoção das providências cabíveis;
f) responder pelos serviços que executar, na forma do ato convocatório e da legislação aplicável;
g) reparar, corrigir, remover, reconstruir ou substituir, no todo ou em parte, e às suas expensas, bens ou prestações objeto do contrato em que se verificarem vícios, defeitos ou incorreções resultantes de execução irregular ou do emprego ou fornecimento de materiais inadequados ou desconformes com as especificações;
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h) observado o disposto no artigo 68 da Lei 8.666/93, designar e manter preposto, no local do serviço, que deverá se reportar diretamente ao Fiscal do contrato, para acompanhar e ser responsabilizar pela execução dos serviços, inclusive pela regularidade técnica e disciplinar da atuação da equipe técnica disponibilizada para os serviços;
i) elaborar relatório mensal sobre a prestação dos serviços, dirigido ao Fiscal do contrato, relatando todos os serviços realizados, eventuais problemas verificados e qualquer fato relevante sobre a execução do objeto contratual;
j) manter em estoque um mínimo de materiais, peças e componentes de reposição regular e necessários à execução do objeto do contrato;
l) manter, durante toda a execução deste contrato, em compatibilidade com as obrigações assumidas, as condições de habilitação e qualificação exigidas para a participação na licitação;
m) cumprir todas as obrigações e encargos sociais trabalhistas;
n) indenizar todo e qualquer dano e prejuízo pessoal ou material que possa advir, direta ou indiretamente, do exercício de suas atividades ou serem causados por seus prepostos à CONTRATANTE, aos usuários ou terceiros.
CLÁUSULA QUINTA: DA DOTAÇÃO ORÇAMENTÁRIA
As despesas com a execução do presente Contrato correrão à conta das dotações orçamentárias para o corrente exercício de 2013, assim classificadas:
Fonte: 04
Programa de Trabalho: 2404.186010082.1551
Natureza da Despesa: 4490
PARÁGRAFO ÚNICO – As despesas relativas aos exercícios subseqüentes correrão por conta das dotações orçamentárias respectivas, devendo ser empenhadas no início de cada exercício.
CLÁUSULA SEXTA: VALOR DO CONTRATO:
Dá-se a este contrato o valor total de R$________ (_____________).
CLÁUSULA SÉTIMA: DA EXECUÇÃO, DO RECEBIMENTO E DA FISCALIZAÇÃO DO CONTRATO
O contrato deverá ser executado fielmente, de acordo com as cláusulas avençadas, nos termos do instrumento convocatório, do Termo de Referência, do cronograma de execução e da legislação vigente, respondendo o inadimplente pelas conseqüências da inexecução total ou parcial.
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PARÁGRAFO PRIMEIRO: A execução do contrato será acompanhada e fiscalizada por comissão constituída de 3 (três) membros designados pelo INEA, conforme ato de nomeação.
PARÁGRAFO SEGUNDO: O objeto do contrato será recebido em tantas parcelas quantas forem as do pagamento, na seguinte forma:
a) provisoriamente, após parecer circunstanciado da Comissão a que se refere o parágrafo primeiro, que deverá ser elaborado no prazo de 24 (vinte e quatro) horas após a entrega do serviço;
b) definitivamente, após parecer circunstanciado da Comissão a que se refere o parágrafo primeiro, após decorrido o prazo de 10 (dias) dias úteis de observação e vistoria que comprove o exato cumprimento das obrigações contratuais
PARÁGRAFO TERCEIRO: A comissão a que se refere o parágrafo primeiro, sob pena de responsabilidade administrativa, anotará em registro próprio as ocorrências relativas à execução do contrato, determinando o que for necessário à regularização das faltas ou defeitos observados. No que exceder à sua competência, comunicará o fato à autoridade superior, em 10 (dez) dias, para ratificação.
PARÁGRAFO QUARTO: A CONTRATADA declara, antecipadamente, aceitar todas as condições, métodos e processos de inspeção, verificação e controle adotados pela fiscalização, obrigando-se a lhes fornecer todos os dados, elementos, explicações, esclarecimentos e comunicações de que esta necessitar e que forem julgados necessários ao desempenho de suas atividades.
PARÁGRAFO QUINTO: A instituição e a atuação da fiscalização do serviço objeto do contrato não exclui ou atenua a responsabilidade da CONTRATADA, nem a exime de manter fiscalização própria.
CLÁUSULA OITAVA: DA RESPONSABILIDADE
A CONTRATADA é responsável por danos causados ao CONTRATANTE ou a terceiros, decorrentes de culpa ou dolo na execução do contrato, não excluída ou reduzida essa responsabilidade pela presença de fiscalização ou pelo acompanhamento da execução por órgão da Administração.
PARÁGRAFO PRIMEIRO: A CONTRATADA é responsável por encargos trabalhistas, inclusive decorrentes de acordos, dissídios e convenções coletivas, previdenciários, fiscais e comerciais oriundos da execução do contrato, podendo o CONTRATANTE, a qualquer tempo, exigir a comprovação do cumprimento de tais encargos, como condição do pagamento dos créditos da CONTRATADA.
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PARÁGRAFO SEGUNDO: A CONTRATADA será obrigada a apresentar, a cada mensalmente, prova de que:
a) está pagando os salários de seus empregados, incluídas as horas extras devidas e outras verbas que, em razão da percepção com habitualidade, devam integrar os salários; ou a repartição das cotas em se tratando de cooperativas, até o quinto dia útil de cada mês seguinte ao vencimento ou na forma estabelecida no Estatuto, no último caso;
b) estar em dia com o vale-transporte e o auxílio alimentação de seus empregados;
c) anotou as Carteiras de Trabalho e Previdência Social de seus empregados; e
d) encontra-se em dia com os recolhimentos dos tributos, contribuições e encargos, incluindo aqueles relativos aos empregados vinculados ao contrato.
PARÁGRAFO TERCEIRO: A CONTRATADA será obrigada a reapresentar a Certidão Negativa de Débito junto ao INSS (CND) e a Certidão Negativa de Débitos de tributos e Contribuições Federais e o Certificado de Regularidade do FGTS (CRF), sempre que expirados os respectivos prazos de validade.
PARÁGRAFO QUARTO: A ausência da apresentação dos documentos mencionados nos Parágrafos Segundo e Terceiro ensejará a retenção do valor do pagamento da(s) parcela(s) devidas(s), que só poderá ser realizado mediante a regularização da falta.
CLÁUSULA NONA: CONDIÇÕES DE PAGAMENTO
A CONTRATANTE deverá pagar à CONTRATADA o valor total de R$ XXX (xxxx), em XX (xxxx) parcelas, conforme cronograma de execução do contrato, distribuídas da seguinte forma: (apresentar a forma de pagamento e desembolso), sendo o pagamento efetuado na conta corrente n. ________, Agência ________, de titularidade da CONTRATADA, junto a instituição financeira contratada pelo Estado.
PARÁGRAFO PRIMEIRO – No caso da CONTRATADA estar estabelecida em localidade que não possua agência da instituição financeira contratada pelo Estado ou caso verificada pelo CONTRATANTE a impossibilidade de a CONRATADA, em razão de negativa expressa da instituição financeira contratada pelo Estado, abrir ou manter conta corrente naquela instituição financeira, o pagamento poderá ser feito mediante crédito em conta corrente de outra instituição financeira. Nesse caso, eventuais ônus financeiros e/ou contratuais serão suportados exclusivamente pela CONTRATADA.
PARÁGRAFO SEGUNDO: O pagamento da segunda e demais parcelas mensais do contrato só será efetuado mediante demonstração do cumprimento das obrigações sociais e trabalhistas, relativas aos empregados vinculados ao contrato, referente ao mês anterior à data do pagamento, de acordo com o disposto no parágrafo segundo da cláusula oitava.
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PARÁGRAFO TERCEIRO: A CONTRATADA deverá encaminhar a fatura para pagamento a GEFIM, sito na Avenida Venezuela, nº. 110, 4º Andar, - Saúde – Rio de Janeiro – RJ, acompanhada de comprovante de recolhimento mensal do FGTS e INSS bem como comprovante de atendimento aos encargos previstos no parágrafo segundo da cláusula oitava, todos relativos à mão-de-obra empregada no contrato.
PARÁGRAFO QUARTO: Satisfeitas as obrigações previstas no parágrafo segundo e terceiro, o prazo para pagamento é de até 30 (trinta) dias, a contar da data final do período de adimplemento de cada parcela.
PARÁGRAFO QUINTO: Considera-se adimplemento o cumprimento da prestação com a entrega do objeto, devidamente atestado pelo(s) agente(s) competente(s).
PARÁGRAFO SEXTO: Caso se faça necessária a reapresentação de qualquer nota fiscal por culpa da CONTRATADA, o prazo de 30 (trinta) dias ficará suspenso, prosseguindo a sua contagem a partir da data da respectiva reapresentação.
PARÁGRAFO SÉTIMO: Os pagamentos eventualmente realizados com atraso, desde que não decorram de ato ou fato atribuível à CONTRATADA, sofrerão a incidência de atualização financeira pelo INPC e juros moratórios de 0,5% ao mês, calculado pro rata die, e aqueles pagos em prazo inferior ao estabelecido neste edital serão feitos mediante desconto de 0,5% ao mês pro rata die.
PARÁGRAFO OITAVO: Decorrido o prazo de 12 (doze) meses da data da apresentação da proposta, poderá a CONTRATADA fazer jus ao reajuste do valor contratual pelo INPC, que deverá retratar a variação efetiva do custo de produção ou dos insumos utilizados na consecução do objeto contratual, na forma do que dispõe o art. 40, X, da Lei 8.6666/93 e os artigos 2º e 3º da Lei 10.192, de 14.02.2001.
CLÁUSULA DÉCIMA: DA GARANTIA
A CONTRATADA deverá apresentar à CONTRATANTE, no prazo o, comprovante de prestação de garantia da ordem de 5% (cinco por cento) do valor do contrato, a ser prestada em qualquer modalidade prevista pelo § 1º, art. 56 da Lei 8.666/93, a ser restituída após sua execução satisfatória.
PARÁGRAFO PRIMEIRO: A garantia não poderá se vincular a outras contratações, salvo após sua liberação.
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PARÁGRAFO SEGUNDO: Caso o valor do contrato seja alterado, de acordo com o art. 65 da Lei Federal 8.666/93, a garantia deverá ser complementada, no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, para que seja mantido o percentual de 5% (cinco por cento) do valor do contrato.
PARÁGRAFO TERCEIRO: Nos casos em que valores de multa venham a ser descontados da garantia, seu valor original será recomposto no prazo de 48 (quarenta e oito) horas, sob pena de rescisão administrativa do contrato.
PARÁGRAFO QUARTO: O levantamento da garantia contratual por parte da CONTRATADA, respeitadas as disposições legais, dependerá de requerimento da interessada, acompanhado do documento de recibo correspondente.
PARÁGRAFO QUINTO: Para a liberação da garantia, deverá ser demonstrado o cumprimento das obrigações sociais e trabalhistas relativas à mão-de-obra empregada no contrato.
PARÁGRAFO SEXTO: O CONTRATANTE poderá reter a garantia prestada, pelo prazo de até 3 (três) meses após o encerramento da vigência do contrato, liberando-a mediante comprovação, pela CONTRATADA, do pagamento das verbas rescisórias devidas aos empregados vinculados ao contrato ou do reaproveitamento dos empregados em outra atividade da CONTRATADA.
PARÁGRAFO SÉTIMO: Caso verificado o descumprimento das obrigações sociais e trabalhistas, o valor da garantia poderá ser utilizado para o pagamento direto aos empregados da CONTRATADA que participaram da execução do contrato.
CLÁUSULA DÉCIMA PRIMEIRA: DA ALTERAÇÃO DO CONTRATO
O presente contrato poderá ser alterado, com as devidas justificativas, desde que por força de circunstância superveniente, nas hipóteses previstas no artigo 65, da Lei nº 8.666/93, mediante termo aditivo.
CLÁUSULA DÉCIMA SEGUNDA: DA RESCISÃO
O presente contrato poderá ser rescindido por ato unilateral da CONTRATANTE, pela inexecução total ou parcial do disposto na cláusula quarta ou das demais cláusulas e condições, nos termos dos artigos 77 e 80 da Lei n. 8.666/93, sem que caiba à CONTRATADA direito a indenizações de qualquer espécie.
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PARÁGRAFO PRIMEIRO: Os casos de rescisão contratual serão formalmente motivados nos autos do processo administrativo, assegurado à CONTRATADA o direito ao contraditório e a prévia e ampla defesa.
PARÁGRAFO SEGUNDO: A declaração de rescisão deste Contrato, independentemente da prévia notificação judicial ou extrajudicial, operará seus efeitos a partir da publicação em Diário Oficial.
PARÁGRAFO TERCEIRO: Na hipótese de rescisão administrativa, além das demais sanções cabíveis, o Estado poderá: a) reter, a título de compensação, os créditos devidos a CONTRATADA e cobrar as importâncias por ela recebidas indevidamente; b) cobrar da CONRRATADA multa de 10% (dez por cento), calculada sobre o saldo reajustado dos serviços não executados e; c) cobrar indenização suplementar se o prejuízo for superior ao da multa.
CLÁUSULA DÉCIMA TERCEIRA: DAS SANÇÕES ADMINISTRATIVAS E DEMAIS PENALIDADES
A inexecução dos serviços, total ou parcial, execução imperfeita, mora na execução ou qualquer inadimplemento ou infração contratual, sujeita a CONTRATADA, sem prejuízo da responsabilidade civil ou criminal que couber, assegurado o contraditório e a prévia e ampla defesa, as seguintes penalidades:
a)advertência;
b) multa de até 5% (cinco por cento) sobre o valor do Contrato, aplicada de acordo com a gravidade da infração. Nas reincidências específicas, a multa corresponderá ao dobro do valor da que tiver sido inicialmente imposta, observando-se sempre o limite de 20% (vinte por cento), conforme preceitua o artigo 87 do Decreto n.º 3.149/80;
c) suspensão temporária do direito de licitar e impedimento de contratar com a Administração Pública do Estado do Rio de Janeiro, por prazo não superior a 2 (dois) anos;
d) declaração de inidoneidade para licitar e contratar com a Administração Pública do Estado do Rio de Janeiro.
PARÁGRAFO PRIMEIRO: A imposição das penalidades é de competência exclusiva do CONTRATANTE, observada a regra prevista no parágrafo sexto.
PARÁGRAFO SEGUNDO: A sanção prevista na alínea b desta Cláusula poderá ser aplicada cumulativamente à qualquer outra.
PARÁGRAFO TERCEIRO: A aplicação de sanção não exclui a possibilidade de rescisão administrativa do Contrato, garantido o contraditório e a defesa prévia.
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PARÁGRAFO QUARTO: A multa administrativa prevista na alínea b não tem caráter compensatório, não eximindo o seu pagamento à CONTRATADA por perdas e danos das infrações cometidas.
PARÁGRAFO QUINTO: O atraso injustificado no cumprimento das obrigações contratuais sujeitará a CONTRATADA à multa de mora de 1% (um por cento), por dia útil que exceder o prazo estipulado, a incidir sobre o valor de empenho ou do saldo não atendido, respeitado o limite do art. 142 do Código Civil, sem prejuízo da possibilidade de rescisão unilateral do contrato pelo CONTRATANTE ou da aplicação das sanções administrativas.
PARÁGRAFO SEXTO: A aplicação da sanção prevista na alínea d é de competência exclusiva do(a) Exmo(a). Governador(a) do Estado, devendo ser precedida de defesa do interessado, no prazo de 10 (dez) dias.
PARÁGRAFO SÉTIMO: O prazo da suspensão ou da declaração de inidoneidade será fixado de acordo com a natureza e a gravidade da falta cometida, observado o principio da proporcionalidade.
PARÁGRAFO OITAVO: Será remetida à Superintendência de Suprimentos da Secretaria de Estado de Administração, cópia do ato que aplicar qualquer penalidade ou da decisão final do recurso interposto pela CONTRATADA, a fim de que seja averbada a penalização no Registro Cadastral.
CLÁUSULA DÉCIMA QUARTA: DO RECURSO AO JUDICIÁRIO
As importâncias decorrentes de quaisquer penalidades impostas à CONTRATADA, inclusive as perdas e danos ou prejuízos que a execução do contrato tenha acarretado, quando superiores à garantia prestada ou aos créditos que a CONTRATADA tenha em face da CONTRATANTE, que não comportarem cobrança amigável, serão cobrados judicialmente.
PARÁGRAFO PRIMEIRO: Caso a CONRATANTE tenha de recorrer ou comparecer a juízo para haver o que lhe foi devido, a CONTRATADA ficará sujeita ao pagamento, além do principal do débito, da pena convencional de 10% (dez por cento) sobre o valor do litígio, dos juros de mora de 1% (um por cento) ao mês, despesas de processo e honorários de advogado, estes fixados, desde logo, em 20% (vinte por cento) sobre o valor em litigio.
CLÁUSULA DÉCIMA QUINTA: DA CESSÃO OU TRANSFERÊNCIA
O presente contrato não poderá ser objeto de cessão ou transferência no todo ou em parte, a não ser com prévio e expresso consentimento do CONTRATANTE e sempre mediante
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instrumento próprio, devidamente motivado, a ser publicado no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro.
PARÁGRAFO PRIMEIRO: O cessionário ficará sub-rogado em todos os direitos e obrigações do cedente e deverá atender a todos os requisitos de habilitação estabelecidos no instrumento convocatório e legislação específica.
PARÁGRAFO SEGUNDO: Mediante despacho específico e devidamente motivado, poderá a Administração consentir na cessão do contrato, desde que esta convenha ao interesse público e o cessionário atenda às exigências previstas no edital da licitação, nos seguintes casos:
I – quando ocorrerem os motivos de rescisão contratual previstos nos incisos I a IV e VIII a XII do artigo 83 do Decreto 3.149/1980;
II – quando tiver sido dispensada a licitação ou esta houver sido realizada pelas modalidades de convite ou tomada de preços.
PARÁGRAFO TERCEIRO: Em qualquer caso, o consentimento na cessão não importa na quitação, exoneração ou redução da responsabilidade, da cedente-CONTRATADA perante a CONTRATANTE.
CLAUSULA DÉCIMA SEXTA: EXCEÇÃO DE IMPEDIMENTO
Constitui cláusula essencial do presente contrato, de observância obrigatória por parte da CONTRATADA, a impossibilidade, perante a CONTRATANTE, de opor, administrativamente, exceção de inadimplemento, como fundamento para a interrupção unilateral do serviço.
PARÁGRAFO ÚNICO: É vedada a suspensão do contrato a que se refere o art. 78, XIV, da Lei n. 8.666/93, pela CONTRATADA, sem a prévia autorização judicial.
CLÁUSULA DÉCIMA SÉTIMA: CONDIÇÕES DE HABILITAÇÃO
A CONTRATADA se obriga a manter, durante toda a execução do contrato, em compatibilidade com as obrigações por ela assumidas, todas as condições de habilitação e qualificação exigidas na licitação.
CLÁUSULA DÉCIMA OITAVA: DA PUBLICAÇÃO E CONTROLE DO CONTRATO
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Após a assinatura do contrato deverá seu extrato ser publicado, no prazo de 20 (vinte) dias, no Diário Oficial do Estado do Rio de Janeiro, correndo os encargos por conta da CONTRATANTE, devendo ser encaminhado ao Tribunal de Contas do Estado, para conhecimento, cópia autenticada do contrato até o quinto dia útil seguinte ao da sua assinatura.
PARÁGRAFO ÚNICO: O extrato da publicação deve conter a identificação do instrumento, partes, objeto, prazo, valor, número do empenho e fundamento do ato.
CLÁUSULA DÉCIMA NONA: DO FORO DE ELEIÇÃO
Fica eleito o Foro da Cidade do Rio de Janeiro, comarca da Capital, para dirimir qualquer litígio decorrente do presente contrato que não possa ser resolvido por meio amigável, com expressa renúncia a qualquer outro, por mais privilegiado que seja.
E, por estarem assim acordes em todas as condições e cláusulas estabelecidas neste contrato, firmam as partes o presente instrumento em 5 (cinco) vias de igual forma e teor, depois de lido e achado conforme, em presença de testemunhas abaixo firmadas.
Rio de Janeiro, ____ de __________________ de 2013.
___________________________________________________
PRESIDENTE DO INEA
___________________________________________________
CONTRATADA - IDENTIFICAÇÃO DO REPRESENTANTE
______________________________
TESTEMUNHA
_______________________________
TESTEMUNHA
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ANEXO 14
Cronograma físico-financeiro de desembolso do projeto.
PRODUTO MÊS 1 MÊS 2 MÊS 3 MÊS 4 MÊS 5 MÊS 6 MÊS 7 MÊS 8 MÊS 9 MÊS 10
MÊS 11
MÊS 12
MÊS 13
MÊS 14
MÊS 15
Produto 1 – Planejamento 14,80
%
Produto 2 – Coleta de dados existentes
6,50% 6,50%
Produto 3 – Customização do Sistema e da base de dados
6,07% 6,07% 6,07% 6,07% 6,07% 6,07% 6,07% 6,07% 6,07% 6,07%
Produto 4 – Instalação e Configuração do Sistema
2,40% 2,40%
Produto 5 – Treinamento 3,60%
Produto 6 - Suporte técnico 1,13% 1,13% 1,13%
14,80%
12,57%
12,57%
6,07% 6,07% 6,07% 6,07% 6,07% 6,07% 6,07% 8,47% 6,00% 1,13% 1,13% 1,13%
OBS: PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
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ANEXO 15
MODELO DE DECLARAÇÃO DE ATENDIMENTO
AO DECRETO N. 36.414 de 25/10/2004 REFERENCIA: CONCORRÊNCIA nº. 22/2013 DECLARO, sob as penas da Lei, em atendimento ao Edital de CONCORRÊNCIA NACIONAL no 22/2013 – INEA, que a firma........................................... – CNPJ n.o ________________, com sede (ou domicílio) no (endereço completo), por mim representada, atende as exigências impostas pelo decreto Estadual n.o 36.414 de 25/10/2004, procedendo à reserva de 10% ( dez por cento) das vagas para pessoas portadoras de deficiência física. Local e data _________________________________________ (carimbo, nome completo, cargo, CPF documento de identidade) OBS: PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
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ANEXO 16
MODELO DE ATESTADO DE VISITA TÉCNICA
Atestamos que o Sr. <nome do representante da empresa>, CPF <número do cpf>, representando a empresa <razão social da licitante>, CNPJ <número do CNPJ>, visitou as instalações do INEA, tomando conhecimento de todos os aspectos técnicos e condições oferecidas para a execução dos serviços, cumprindo exigência do edital de licitação por Concorrência nº. 22/2013
Local e data
__________________________________________________
Assinatura do profissional do setor responsável do INEA
OBS: PAPEL TIMBRADO DA EMPRESA
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ANEXO 17
INSTRUMENTOS DE GESTÃO DA POLUIÇÃO DO AR
1. Sistema de Licenciamento de Ambiental – SLAM O Licenciamento Ambiental é o procedimento administrativo pelo qual o INEA autoriza a localização, instalação, ampliação e operação de empreendimentos utilizadores de recursos ambientais considerados efetiva ou potencialmente poluidores e aqueles capazes, sob qualquer forma, de causar degradação ambiental. O Sistema de Licenciamento Ambiental (SLAM) foi instituído pelo Decreto Estadual n° 42.159, de 2 de dezembro de 2009, em consonância com o Decreto - lei n° 134, de 16 de junho de 1975, alterados em parte pela Lei Estadual nº 5.101, de 4 de outubro de 2007, que criou o INEA. O SLAM estabelece os seguintes tipos de licença ambiental: Licença Prévia – LP Concedida na fase preliminar do planejamento do empreendimento, aprovando sua localização e concepção, atestando a viabilidade ambiental e estabelecendo as condicionantes a serem atendidas nas próximas fases de sua implantação. Em função da magnitude das alterações ambientais efetivas ou potenciais decorrentes da implantação de determinados tipos de empreendimentos, esses têm seu licenciamento condicionado à realização de Estudo de Impacto Ambiental (EIA) e seu respectivo Relatório de Impacto Ambiental (RIMA), conforme disposto na Resolução CONAMA nº 001, de 23/01/1986, na Lei Estadual n° 1.356/88 e suas alterações, e na DZ-0041.R-13 – Diretriz para Realização de Estudo de Impacto Ambiental – EIA e do respectivo Relatório de Impacto Ambiental – Rima Licença de Instalação – LI Autoriza a instalação do empreendimento de acordo com as especificações constantes dos planos, programas e projetos aprovados, incluindo as medidas de controle ambiental e demais condicionantes. A LI pode autorizar a pré-operação, por prazo especificado na licença, visando à obtenção de dados e elementos de desempenho necessários para subsidiar a concessão da Licença e Operação. Licença de Operação – LO Expedida após a verificação do efetivo cumprimento do que consta nas licenças anteriores, com as medidas de controle ambiental e demais condicionantes determinadas para a operação. Licença Ambiental Simplificada – LAS Concedida em uma única fase, atesta a viabilidade ambiental, aprova a localização e autoriza a implantação e/ou a operação de empreendimentos ou atividades enquadrados na
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Classe 2, definida na Tabela 1 do Decreto 42.159/09, estabelecendo as condições e medidas de controle ambiental que deverão ser observadas. Licença Prévia e de Instalação – LPI Atesta a viabilidade ambiental de empreendimentos e, concomitantemente, aprova sua implantação, quando a análise de viabilidade ambiental da atividade ou empreendimento não depender elaboração de EIA/RIMA nem RAS, estabelecendo as condições e medidas de controle ambiental que deverão ser observadas. Licença de Instalação e de Operação – LIO Aprova, concomitantemente, a instalação e a operação de empreendimentos cuja operação represente um potencial poluidor insignificante, estabelecendo as condições e medidas de controle ambiental que devem ser observadas na sua implantação e funcionamento. Licença Ambiental de Recuperação – LAR Aprova a remediação, recuperação, descontaminação ou eliminação de passivo ambiental existente, na medida do possível e de acordo com os padrões técnicos exigíveis, em especial aqueles em empreendimentos fechados, desativados ou abandonados. Licença de Operação e Recuperação – LOR Autoriza a operação do empreendimento concomitante à recuperação ambiental de passivo existente em sua área, caso não haja risco à saúde da população e dos trabalhadores. 2. Programa de Autocontrole de Emissões para Atmosfera (PROCON-Ar) O controle da poluição proveniente de fontes fixas está basicamente condicionado ao processo de obtenção do licenciamento ambiental, obrigatório às atividades poluidoras – SLAM. Essas atividades, além de implantar e operar sistemas de controle de poluentes para atingir os padrões estabelecidos pela legislação vigente, devem também atender a diretrizes e normas existentes específicas para cada tipologia industrial. Dessa forma, todas as atividades efetivas ou potencialmente poluidoras do ar devem atender à DZ-545.R.5- Diretriz de Implantação do Programa de Autocontrole de Emissões para Atmosfera – PROCON-Ar. As atividades vinculadas a esse sistema de automonitoramento são obrigadas a realizar amostragens periódicas e/ou contínuas nas respectivas fontes, como também da qualidade do ar em sua área de influência, de acordo com as condições predeterminadas pelo órgão ambiental. Os responsáveis por essas atividades informam regularmente ao INEA, por intermédio de relatórios específicos, ou envio on-line, os resultados do automonitoramento. Atualmente, na Região Metropolitana do Rio de Janeiro, dentre as atividades industriais que já implantaram rede de monitoramento da qualidade do ar, em atendimento ao PROCON-Ar, podemos citar: Refinaria de Duque de Caxias – REDUC, Vale Sul Alumínio S/A, Mineração Brasileira Reunidas – M.B.R., UTE Governador Leonel Brizola, UTE Barbosa Lima Sobrinho (Quadro 12.1), além de atividades ligadas à extração mineral.
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3. Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Preta por Veículos Automotores do Ciclo Diesel – PROCON Fumaça Preta De acordo com esse programa, os responsáveis pelas Empresas Transportadoras de Carga e de Passageiros informam regularmente ao INEA, por intermédio de relatórios específicos, os resultados das medições dos níveis de opacidade da fumaça emitida por todos os seus veículos. Tais medições devem ser realizadas segundo as condições estabelecidas pela Comissão Estadual de Controle Ambiental – CECA, em consonância com o Conselho Nacional de Meio Ambiente – CONAMA. Estão sujeitas ao Programa de Autocontrole de Emissão de Fumaça Preta por Veículos Automotores do Ciclo Diesel - PROCON FUMAÇA PRETA - todas as empresas transportadoras de cargas e de passageiros, que utilizam óleo diesel como combustível automotor e atuam no Estado do Rio de Janeiro. 4. Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso – I/M Em 1986, o Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA instituiu, com o objetivo de controlar a poluição causada por veículos automotores, o PROCONVE – Programa de Controle de Veículos Automotores que, dentre as metas estabelecidas, incluiu o desenvolvimento e a implantação do Programa de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso. Programas de Inspeção e Manutenção de Veículos em Uso – I/M foram implantados em diversos países com o objetivo de reduzir as emissões de poluentes. Esses programas são formas de verificar se os sistemas de controle de emissões veiculares estão funcionando corretamente, já que os equipamentos se deterioram ao longo do tempo. Em outras palavras, os programas de I/M objetivam manter as emissões aprovadas no licenciamento do veículo, dentro dos padrões ambientais estabelecidos. Os programas de I/M encorajam a manutenção correta dos veículos e desencorajam a adulteração dos dispositivos de controle de emissões. Como resultado, esses programas contribuem, além do controle da poluição do ar, para a economia de combustível. O Estado do Rio de Janeiro é pioneiro no Programa de I/M, que teve inicio julho de 1997 e vem sendo mantido por meio de convênio de cooperação técnica entre o INEA e o DETRAN-RJ. O convênio firmado passa pelo licenciamento obrigatório de todos os veículos do Estado, com o objetivo de que sejam vistoriados anualmente, a fim de verificar se a condição dos mesmos está de acordo com as normas já estabelecidas de segurança e emissão de gases poluentes. No quesito segurança, a vistoria visa o cumprimento das resoluções do CONTRAN. Já no âmbito da emissão de poluentes, a vistoria tem por objetivo verificar os gases oriundos da combustão do motor, uma vez que limites de concentração são estabelecidos, atualmente, pela Resolução CONAMA n° 418. 5. Monitoramento da Qualidade do Ar
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O monitoramento da qualidade do ar que vem sendo realizado desde a década de 60 tem-se mostrado como um importante instrumento de gestão, uma vez que tem subsidiado grande parte das ações de controle de poluição atmosférica até então implantadas. De uma maneira geral, o monitoramento tem proporcionado:
Julgar o progresso efetuado para atingir padrões de qualidade do ar estabelecidos pelo CONAMA e CECA;
Identificar áreas críticas onde a atuação do controle deverá ser mais intensa;
Observar as tendências dos níveis de poluição do ar na área em estudo;
Identificar picos de concentração e acionar planos de emergência para prevenção de episódios de poluição do ar;
Desenvolver dados básicos para o desenvolvimento de estudo de efeitos e;
Desenvolver dados básicos para o apoio ao planejamento urbano, zoneamento e transporte.
6. Inventário de Fontes de Emissão A qualidade do ar é resultado da interação entre as emissões de poluentes e os mecanismos de dispersão dos mesmos na atmosfera. Contudo, como complemento da avaliação dos resultados exibidos, tanto de concentração de poluentes, como do comportamento da atmosfera na região, é fundamentalmente importante qualificar e quantificar as fontes potenciais de emissão de poluentes. Nesse sentido, o inventário de fontes de emissão de poluição atmosférica constitui um dos instrumentos de planejamento dos mais úteis para um órgão ambiental. É importante ressaltar que, a Resolução CONAMA 05/89, que estabeleceu o PRONAR – Programa Nacional da Qualidade do Ar, àquela ocasião, previa a criação de um “Inventário Nacional de Fontes e Emissões”, objetivando o desenvolvimento de metodologias que permitissem o cadastramento e a estimativa das emissões, bem como o devido processamento dos dados referentes às fontes de poluição do ar. Dentro desse contexto, o INEA tem utilizado e disponibilizado tal ferramenta de gestão. 7. Auditoria Ambiental Conjunto de atividades, realizadas por unidades internas e/ou entidades externas, voltadas para prevenir, ou, quando isto não for possível, corrigir desvios no cumprimento dos dispositivos que regem a estrutura e o funcionamento de uma empresa, especialmente quanto ao desenvolvimento de programas, aplicação de normas e procedimentos, além de emprego de recursos. A Auditoria Ambiental verifica se a empresa está, na ocasião, atendendo ao padrão ambiental estabelecido nos critérios da auditoria, tornando-se um importante instrumento de gestão, de caráter preventivo.
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ANEXO 18
CURRICULUM VITAE
FUNÇÃO / DESCRIÇÃO (dentro do objeto de licitação) / NÍVEL PROFISSIONAL
1. Nome:
2. Data de Nascimento:
3. Nacionalidade:
4. Estado Civil:
5. Formação Académica / Profissional:
INSTITUIÇÃO:
DATAS:
GRAU OU DIPLOMA:
6. Inscrição em Associações Profissionais
7. Outras habilidades / Condecorações
8. Cargo / Função Atual:
9. Meses / Anos de trabalho com a proponente (entidade / empresa):
10. Especialidades importantes quanto ao objeto de licitação: (aspetos técnicos específicos)
11. Experiência Específica no Brasil / outros países (somente experiências de destaque):
Estado/País Mês/Ano Instituição/Organização
etc
12. Percurso da Experiência Profissional:
Datas
Local
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Entidade / empresa
Posição
Descrição / Resultados
13. Publicações (relacionadas com o objeto):
14. Outras Referências:
Declarações
Declaro, para os devidos fins e sob as penas da lei, que as informações por mim prestadas acima são a mais pura expressão da verdade.
A <razão social da licitante> neste ato representada por <nome do representante legal>, assume total responsabilidade quanto à veracidade das informações prestadas e documentos juntados por<nome do profissional indicado> a este currículo, sob as penas da lei.
Local e data
________________________
Assinatura do profissional
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ANEXO 19
DECLARAÇÃO DE ANUÊNCIA PARA INTEGRAR A EQUIPE
Eu, (nome do profissional) , portador do documento de identidade número
______________, residente na (endereço completo) , na cidade
_____________, Estado ______________, declaro para os devidos fins que concordo em
participar da equipe da empresa _________________________________, no processo de
licitação referente à Concorrência nº. (____) - INEA.
Local e data
(Nome do Profissional)
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ANEXO 20
CRITÉRIOS DE PONTUAÇÃO PARA AVALIAÇÃO DA PROPOSTA TÉCNICA, DA PROVA DE CONCEITO E DA PROPOSTA DE PREÇOS
(1) Esta licitação é do tipo TÉCNICA E PREÇO, com peso de 60% (Sessenta por cento)
para a Proposta Técnica e de 40% (Quarenta por cento) para a Proposta de Preço ou
Financeira. O INEA entende que por tratar-se de serviços totalmente intelectuais e para que
se possa dispor de uma solução que atenda plenamente todas as demandas identificadas
neste Termo de Referência, o peso da Proposta Técnica deve ser maior do que o da
Proposta Financeira.
(2) A proponente deverá apresentar nos documentos que compõem sua Proposta Técnica
as comprovações de suas pontuações técnicas, as quais são descritas neste Anexo,
obedecendo ao procedimento estabelecido no Parágrafo 2º do Artigo 46, em especial ao
disposto no § 1°, Inciso I, da Lei Federal n.º 8666/93 e suas alterações.
(3) Os atestados ou documentações aqui apresentados serão diligenciados pela Comissão
de Licitação e em caso de falta de comprovação a pontuação será anulada e a proponente
será desclassificada.
(4) Para o cálculo da pontuação técnica serão analisadas [a] a proposta técnica em si, [b] as
competências da proponente e [c] a adequação dos profissionais dedicados à coordenação
e equipe técnica.
1 - DA PROPOSTA TÉCNICA (Pontuação máxima = 100 (cem) pontos)
1.1 A PROPOSTA TÉCNICA deverá ser elaborada conforme descrito abaixo, considerando-
se que seus conteúdos indicados são os mínimos a serem seguidos pelas Proponentes.
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i. Capa;
ii. Apresentação da Proposta
iii. Conhecimento do Problema
50
100
iv. Plano de Trabalho detalhado e Metodologia de Execução
v. Termo de Abertura de Projeto
vi. Declaração de Escopo
vii. Estrutura Analítica de Projeto
viii. Avaliação de Risco
ix. Plano de Recursos Humanos (RH)
x. Plano de Comunicações e Configurações
xi. Plano de Aquisições
xii. Plano de Qualidade
xiii. Equipe Técnica Principal 30
xiv. Capacitação e Experiência da Empresa 20
1.2 A Apresentação da Proposta deverá conter o escopo e a estrutura da PROPOSTA
TÉCNICA, com vistas a facilitar a sua leitura e avaliação. Poderão ser incluídos na Proposta
eventuais itens que não constem da estrutura aqui apresentada, se for o caso, e com o
único intuito de melhorar sua apresentação e entendimento. Deverá ser elaborada utilizando
no máximo 2 (duas) páginas de texto formato A4, fonte Arial 11, espaçamento de 1,5 linhas,
margem superior de 3,0 cm, margem inferior de 2,0 cm, margem esquerda de 3,0 cm e
margem direita de 2,0 cm. O documento com os itens 1.1.iii a 1.xii será avaliado, sendo-lhe
conferido um máximo de 50 (cinquenta) pontos, abrangendo os itens 1.3 a 1.12,
apresentados a seguir.
1.3 Conhecimento do Problema (máximo de 5 (cinco) pontos):
1.3.1 A Proponente deverá demonstrar que tem pleno conhecimento do contexto no qual
se insere a elaboração dos serviços a serem realizados e dos principais entraves à
realização dos mesmos, apresentando texto consubstanciado por informações e
dados necessários a um correto desenvolvimento dos trabalhos a serem
realizados.
1.3.2 O texto deverá se restringir no máximo a 20 (vinte) páginas (formato A4, fonte Arial
11, espaçamento de 1,5 linhas, margem superior de 3,0 cm, margem inferior de 2,0
cm, margem esquerda de 3,0 cm e margem direita de 2,0 cm) de texto, gráfico e
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figuras, formatados como descrito no Termo de Referência, sendo desconsiderado
o conteúdo das páginas que ultrapassarem o limite acima mencionado.
1.3.3 Será considerado:
I. Não-abordado / erroneamente abordado: o texto não aborda o tema indicado;
o texto e as informações não correspondem ao objeto da proposta; texto e
informações contraditórios; erros graves na abordagem dos temas = 0,00
(zero) ponto;
II. Insuficiente: texto e informações incompletas; tópicos do problema / objeto
não-abordado; conjunto de informações insuficientes para compreensão
completa do tema abordado = 1 (um) ponto;
III. Regular: texto com informações mínimas para compreensão do tema
abordado; abrangência restrita de abordagem comparativamente às demais
Proponentes; pouca objetividade e clareza = 2 (dois) pontos;
IV. Bom: texto com informações completas sobre o tema; coerente, claro e
objetivo = 3,5 (três vírgula cinco) pontos;
V. Adequado/excelente: texto com informações completas sobre o tema;
coerente, claro, objetivo e inovador, excelente padrão de apresentação pela
clareza e domínio dos temas = 5 (cinco) pontos.
1.4 Plano de Trabalho e Metodologia de Execução (máximo de 10 (dez) pontos):
1.4.1 A Proponente deverá apresentar a sistemática de execução dos serviços em, no
máximo 20 (vinte) páginas (formato A4, fonte Arial 11, espaçamento de 1,5 linhas,
margem superior de 3,0 cm, margem inferior de 2,0 cm, margem esquerda de 3,0
cm e margem direita de 2,0 cm) de texto, gráfico e figuras, formatados como
descrito no Termo de Referência, sendo desconsiderado o conteúdo das páginas
que ultrapassarem o limite acima mencionado, devendo conter no mínimo as
atividades dos itens 1.4.2 e 1.4.3.
1.4.2 Descrição das Atividades: indicar as atividades previstas, a relação entre as
mesmas e em que consistem, devendo informar ainda seu alcance e abrangência
em relação ao objeto e ao escopo desta licitação, estabelecidos no Termo de
Referência.
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1.4.3 Indicação das atividades propostas a serem desenvolvidas, informando como as
mesmas serão executadas, a metodologia a ser adotada, a sequência
metodológica e os produtos a serem apresentados, tudo na mais estreita coerência
com o Conhecimento do Problema apresentado. As etapas da metodologia
deverão ser sintetizadas através de fluxogramas específicos, envolvendo todos os
procedimentos previstos, além de cronogramas físicos e de produtos, bem como
do organograma proposto para a execução dos trabalhos.
1.4.4 Será considerado:
I. Não abordado / erroneamente abordado: o texto não aborda o tema indicado;
o texto e as informações não correspondem ao objeto da proposta; texto e
informações contraditórios; erros graves na abordagem dos temas = 0 (zero)
ponto;
II. Insuficiente: texto e informações incompletas; tópicos do problema / objeto
não-abordado; conjunto de informações insuficientes para compreensão
completa do tema abordado = 2 (dois) pontos;
III. Regular: texto com informações mínimas para compreensão do tema
abordado; abrangência restrita de abordagem comparativamente às demais
Proponentes; pouca objetividade e clareza = 4 (quatro) pontos;
IV. Bom: texto com informações completas sobre o tema; coerente, claro e
objetivo= 7 (sete) pontos;
V. Adequado/excelente: texto com informações completas sobre o tema;
coerente, claro, objetivo e inovador; excelente padrão de apresentação pela
clareza e domínio dos temas = 10 (dez) pontos.
Para os itens 1.5 a 1.12 não há limitação do número de páginas.
1.5 Termo de Abertura de Projeto (máximo de 5 (cinco) pontos):
1.5.1 Para a definição do Termo de Abertura de Projeto (TAP), deverá ser realizado um
planejamento preliminar com vistas à estimativa dos prazos e dos recursos
humanos próprios, bem como a verificação dos riscos do projeto, entre outros itens
considerados indispensáveis para a etapa de iniciação do projeto. O TAP deverá
conter, no mínimo, informações referentes à designação do gerente de projeto,
responsabilidades e nível de autoridade, objetivo, escopo e não escopo do projeto,
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premissas e restrições de contrato, comitê de projeto, metas, prazos e
investimentos, riscos identificados e equipe envolvida (stakeholders).
1.5.2 Será considerado:
I. Não-abordado / erroneamente abordado: o texto não aborda o tema indicado;
o texto e as informações não correspondem ao objeto da proposta; texto e
informações contraditórios; erros graves na abordagem dos temas = 0,00
(zero) ponto;
II. Insuficiente: texto e informações incompletas; tópicos do problema / objeto
não-abordado; conjunto de informações insuficientes para compreensão
completa do tema abordado = 1 (um) ponto;
III. Regular: texto com informações mínimas para compreensão do tema
abordado; abrangência restrita de abordagem comparativamente às demais
Proponentes; pouca objetividade e clareza = 2 (dois) pontos;
IV. Bom: texto com informações completas sobre o tema; coerente, claro e
objetivo = 3,5 (três vírgula cinco) pontos;
V. Adequado/excelente: texto com informações completas sobre o tema;
coerente, claro, objetivo e inovador; excelente padrão de apresentação pela
clareza e domínio dos temas = 5 (cinco) pontos.
1.6 Declaração de Escopo (máximo de 5 (cinco) pontos):
1.6.1 O documento Declaração de Escopo deverá conter, no mínimo, a apresentação do
ciclo de vida do projeto, indicação de requisitos iniciais do projeto e dos produtos,
incluindo as dependências de cada requisito, uma declaração completa do escopo
(e exclusão de escopo), além de todos os objetivos.
1.6.2 Será considerado:
I. Não-abordado / erroneamente abordado: o texto não aborda o tema indicado;
o texto e as informações não correspondem ao objeto da proposta; texto e
informações contraditórios; erros graves na abordagem dos temas = 0,00
(zero) ponto;
II. Insuficiente: texto e informações incompletas; tópicos do problema / objeto
não-abordado; conjunto de informações insuficientes para compreensão
completa do tema abordado = 1 (um) ponto;
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III. Regular: texto com informações mínimas para compreensão do tema
abordado; abrangência restrita de abordagem comparativamente às demais
Proponentes; pouca objetividade e clareza = 2 (dois) pontos;
IV. Bom: texto com informações completas sobre o tema; coerente, claro e
objetivo = 3,5 (três vírgula cinco) pontos;
V. Adequado/excelente: texto com informações completas sobre o tema;
coerente, claro, objetivo e inovador; excelente padrão de apresentação pela
clareza e domínio dos temas = 5 (cinco) pontos.
1.7 Estrutura Analítica de Projeto (máximo de 10 (dez) pontos):
1.7.1 A EAP (Estrutura Analítica de Projeto) deverá ser criada em software que facilite o
gerenciamento do projeto, e deverá ser entregue em forma de diagrama gráfico
(árvore de decomposição) e listagem, com todas as atividades que serão
desenvolvidas ao longo do projeto, sendo estruturadas de forma hierárquica. A
EAP deverá conter a decomposição em níveis (no mínimo 4 níveis), integrando as
fases, tarefas, pacotes de trabalho e atividades, além da indicação de todas as
entregas do projeto (marco zero). O cronograma com o início e o término das
atividades, a predecessão (indicando quais tarefas são pré-requisito), a indicação
do responsável pela tarefa e os custos, também devem aparecer na EAP e devem
ser entregues de forma detalhada e com gráficos (Ex: Gráfico de Gantt). Em
conjunto com a EAP deverá ser entregue um dicionário da EAP, o qual precisará
conter a descrição de todos os pacotes de trabalho, com as especificações e
critério de aceitação das entregas. Ressalta-se que as atividades que não
estiverem na EAP estarão fora do escopo do projeto, e somente serão realizadas
com aprovação do comitê de projeto.
1.7.2 Será considerado:
I. Não-abordado / erroneamente abordado: o texto não aborda o tema indicado;
o texto e as informações não correspondem ao objeto da proposta; texto e
informações contraditórios; erros graves na abordagem dos temas = 0,00
(zero) ponto;
II. Insuficiente: texto e informações incompletas; tópicos do problema / objeto
não-abordado; conjunto de informações insuficientes para compreensão
completa do tema abordado = 2 (dois) pontos;
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III. Regular: texto com informações mínimas para compreensão do tema
abordado; abrangência restrita de abordagem comparativamente às demais
Proponentes; pouca objetividade e clareza = 4 (quatro) pontos;
IV. Bom: texto com informações completas sobre o tema; coerente, claro e
objetivo = 7 (sete) pontos;
V. Adequado/excelente: texto com informações completas sobre o tema;
coerente, claro, objetivo e inovador; excelente padrão de apresentação pela
clareza e domínio dos temas = 10 (dez) pontos.
1.8 Avaliação de Risco (máximo de 3 (três) pontos):
1.8.1 O documento de Avaliação de Risco deverá apresentar, no mínimo, uma lista com
os riscos iniciais identificados, buscando realizar uma análise qualitativa e
quantitativa dos riscos, avaliando os tipos, impactos, as estratégias para minimizá-
los, formas de acompanhamento, além de uma matriz de risco com a probabilidade
de ocorrência e nível de impacto.
1.8.2 Será considerado:
I. Não-abordado / erroneamente abordado: o texto não aborda o tema indicado;
o texto e as informações não correspondem ao objeto da proposta; texto e
informações contraditórios; erros graves na abordagem dos temas = 0,00
(zero) ponto;
II. Insuficiente: texto e informações incompletas; tópicos do problema / objeto
não-abordado; conjunto de informações insuficientes para compreensão
completa do tema abordado = 0,6 (zero vírgula seis) pontos;
III. Regular: texto com informações mínimas para compreensão do tema
abordado; abrangência restrita de abordagem comparativamente às demais
Proponentes; pouca objetividade e clareza = 1,2 (um vírgula dois) pontos;
IV. Bom: texto com informações completas sobre o tema; coerente, claro e
objetivo = 2,1 (dois vírgula um) pontos;
V. Adequado/excelente: texto com informações completas sobre o tema;
coerente, claro, objetivo e inovador; excelente padrão de apresentação pela
clareza e domínio dos temas = 3 (três) pontos.
1.9 Plano de Recursos Humanos (máximo de 3 (três) pontos):
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1.9.1 O Plano de RH deverá identificar e documentar as responsabilidades, habilidades
e relações hierárquicas do projeto, além de conter a matriz de responsabilidade
(Matriz RACI), estabelecendo as relações entre os pacotes de trabalho e atividades
com todos os membros da equipe.
1.9.2 Será considerado:
I. Não-abordado / erroneamente abordado: o texto não aborda o tema indicado;
o texto e as informações não correspondem ao objeto da proposta; texto e
informações contraditórios; erros graves na abordagem dos temas = 0,00
(zero) ponto;
II. Insuficiente: texto e informações incompletas; tópicos do problema / objeto
não-abordado; conjunto de informações insuficientes para compreensão
completa do tema abordado = 0,6 (zero vírgula seis) pontos;
III. Regular: texto com informações mínimas para compreensão do tema
abordado; abrangência restrita de abordagem comparativamente às demais
Proponentes; pouca objetividade e clareza = 1,2 (um vírgula dois) pontos;
IV. Bom: texto com informações completas sobre o tema; coerente, claro e
objetivo = 2,1 (dois vírgula um) pontos;
V. Adequado/excelente: texto com informações completas sobre o tema;
coerente, claro, objetivo e inovador; excelente padrão de apresentação pela
clareza e domínio dos temas = 3 (três) pontos.
1.10 Plano de Comunicações e Configurações (máximo de 3 (três) pontos):
1.10.1 O Plano de Comunicações e Configurações deverá conter as estratégias de
comunicação do projeto e organização dos documentos. Este plano deverá conter
as ferramentas e os meios de comunicação aceitáveis (ofícios, reuniões, e-mails,
entre outros), confidencialidade, matriz de contatos, além da indicação da forma de
gerenciamento dos documentos (nomenclatura, acrônimos e abreviações, versões,
responsáveis, entre outros).
1.10.2 Será considerado:
I. Não-abordado / erroneamente abordado: o texto não aborda o tema indicado;
o texto e as informações não correspondem ao objeto da proposta; texto e
informações contraditórios; erros graves na abordagem dos temas = 0,00
(zero) ponto;
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II. Insuficiente: texto e informações incompletas; tópicos do problema / objeto
não-abordado; conjunto de informações insuficientes para compreensão
completa do tema abordado = 0,6 (zero vírgula seis) pontos;
III. Regular: texto com informações mínimas para compreensão do tema
abordado; abrangência restrita de abordagem comparativamente às demais
Proponentes; pouca objetividade e clareza = 1,2 (um vírgula dois) pontos;
IV. Bom: texto com informações completas sobre o tema; coerente, claro e
objetivo = 2,1 (dois vírgula um) pontos;
V. Adequado/excelente: texto com informações completas sobre o tema;
coerente, claro, objetivo e inovador; excelente padrão de apresentação pela
clareza e domínio dos temas = 3 (três) pontos.
1.11 Plano de Aquisições (máximo de 3 (três) pontos):
1.11.1 O Plano de Aquisições deverá indicar à estimativa de compra e aquisição de
produtos e serviços, externos a equipe do projeto. É fundamental que todas as
responsabilidades e requisitos sejam indicados e estejam associados aos produtos
e serviços que forem adquiridos por fornecedores externos.
1.11.2 Será considerado:
I. Não-abordado / erroneamente abordado: o texto não aborda o tema indicado;
o texto e as informações não correspondem ao objeto da proposta; texto e
informações contraditórios; erros graves na abordagem dos temas = 0,00
(zero) ponto;
II. Insuficiente: texto e informações incompletas; tópicos do problema / objeto
não-abordado; conjunto de informações insuficientes para compreensão
completa do tema abordado = 0,6 (zero vírgula seis) pontos;
III. Regular: texto com informações mínimas para compreensão do tema
abordado; abrangência restrita de abordagem comparativamente às demais
Proponentes; pouca objetividade e clareza = 1,2 (um vírgula dois) pontos;
IV. Bom: texto com informações completas sobre o tema; coerente, claro e
objetivo = 2,1 (dois vírgula um) pontos;
V. Adequado/excelente: texto com informações completas sobre o tema;
coerente, claro, objetivo e inovador; excelente padrão de apresentação pela
clareza e domínio dos temas = 3 (três) pontos.
1.12 Plano de Qualidade (máximo de 3 (três) pontos):
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1.12.1 O Plano de Qualidade deverá indicar a conformidade com os requisitos e a
adequação ao uso de todos os parâmetros associados ao gerenciamento do
projeto e dos produtos. Este documento deverá indicar, ao menos, como serão
medidos os padrões de qualidade (métricas de qualidade) do projeto e do produto,
bem como, a forma como será realizada a garantia e o controle da qualidade, que
deverá ser indicado pela contratada através de fluxogramas de processos.
1.12.2 Será considerado:
I. Não-abordado / erroneamente abordado: o texto não aborda o tema indicado;
o texto e as informações não correspondem ao objeto da proposta; texto e
informações contraditórios; erros graves na abordagem dos temas = 0,00
(zero) ponto;
II. Insuficiente: texto e informações incompletas; tópicos do problema / objeto
não-abordado; conjunto de informações insuficientes para compreensão
completa do tema abordado = 0,6 (zero vírgula seis) pontos;
III. Regular: texto com informações mínimas para compreensão do tema
abordado; abrangência restrita de abordagem comparativamente às demais
Proponentes; pouca objetividade e clareza = 1,2 (um vírgula dois) pontos;
IV. Bom: texto com informações completas sobre o tema; coerente, claro e
objetivo = 2,1 (dois vírgula um) pontos;
V. Adequado/excelente: texto com informações completas sobre o tema;
coerente, claro, objetivo e inovador; excelente padrão de apresentação pela
clareza e domínio dos temas = 3 (três) pontos.
1.13 Equipe Técnica Principal (Pontuação máxima = 30 (trinta) pontos)
Conforme a Lei de Licitação nº 8666/93, a Administração Pública deve definir condições e
requisitos mínimos para garantir a qualidade do serviço contratado. Os requisitos de
qualificação profissional, apresentados a seguir, visam exatamente cumprir com este dever
legal da Administração Pública. Para fins de avaliação e pontuação, serão considerados
apenas os profissionais listados a seguir:
I. Supervisor Geral do Projeto: 6 (seis) pontos
II. Gerente de Projeto: 4 (quatro) pontos
III. Coordenador Local (a ser alocado no INEA, em tempo integral): 4 (quatro) pontos
IV. Meteorologista: 3 (três) pontos
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V. DBA Oracle: 3 (três) pontos
VI. Coordenador da Equipe de Desenvolvimento: 3 (três) pontos
VII. Coordenador da Equipe de Testes 1 (um) ponto
VIII. Coordenador da Equipe de Suporte Técnico: 1 (um) ponto
IX. Coordenador da Equipe de Geoprocessamento (3 (três) pontos
X. Coordenador da Equipe de Documentação: 2 (dois) pontos.
1.13.1. Supervisor Geral do Projeto
Considera a alocação de 1 (um) profissional da contratada com as seguintes atribuições:
I. Gerenciar as atividades de projetos de dados geográficos, relacionais e não geográficos
relacionados com a qualidade do ar;
II. Gerenciar o desenvolvimento do aplicativo de gerenciamento de informações de
qualidade do ar, incluindo sistemas de informações geográficas;
III. Planejar os trabalhos, coordenar a equipe, direcionar os trabalhos técnicos, relacionar-se
com o Fiscal do Projeto;
IV. Consolidar e analisar os eventuais problemas durante o desenvolvimento do projeto,
provendo sua solução;
V. Convocar, organizar e conduzir as reuniões com o Fiscal do Projeto, além de emitir as
atas de reuniões;
VI. Consolidar relatórios;
VII. Para essa função será aceito apenas profissional com formação superior e com
mestrado (ou doutorado) em Geografia, Meteorologia, Engenharia Cartográfica, Engenharia
Ambiental, Engenharia Florestal ou Geologia. Esta exigência está embasada na
complexidade do projeto, uma vez que o INEA entende que a solução a ser desenvolvida
abrange diversas áreas do conhecimento do meio físico.
VIII. O profissional deverá possuir conhecimentos comprovados em cartografia,
geoprocessamento, geografia e áreas técnicas afins ao projeto, gerência de projeto e
processos de análise de negócio geográfico. A comprovação da aptidão do profissional se
dará por meio de registro em carteira profissional ou contrato social seguido de seu
curriculum vitae documentado (apresentação de diplomas e/ou certificados) ou por atestado
técnico emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado registrado na entidade de
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classe correspondente que comprovem ter realizado as atividades inerentes à exigência do
Projeto.
1.13.2. Gerente do Projeto
Considera a alocação de um profissional da contratada com as seguintes atribuições:
I. Apoiar o Supervisor Geral do Projeto no gerenciamento das atividades de projetos de
dados geográficos, relacionais e não geográficos relacionados com a qualidade do ar;
II. Apoiar o Supervisor Geral do Projeto no desenvolvimento de sistemas informatizados e
de sistemas de informações, incluindo sistemas de informações geográficas;
III. Apoiar o Supervisor Geral do Projeto no planejamento dos trabalhos, na coordenação da
equipe e no direcionamento dos trabalhos técnicos;
IV. Apoiar o Supervisor Geral do Projeto na consolidação de relatórios;
VII. Para essa função será aceito apenas profissional com formação superior em Análise de
Sistemas, Ciência da Computação, Engenharias ou áreas afins.
VIII. O profissional deverá possuir conhecimentos comprovados em Gestão de Projetos de
Geoprocessamento, Gerenciamento de Serviços, Gestão de Processos de Negócio. A
comprovação da aptidão do profissional se dará por meio de registro em carteira profissional
ou contrato social seguido de seu curriculum vitae documentado (apresentação de diplomas
e/ou certificados) ou por atestado técnico emitido por pessoa jurídica de direito público ou
privado registrado na entidade de classe correspondente que comprovem ter realizado as
atividades inerentes à exigência do Projeto.
1.13.3. Coordenador Local do Projeto
Considera a alocação de um profissional da contratada nas dependências do INEA, no Rio
de Janeiro, com as seguintes atribuições:
I. Atuar localmente, apoiando o Supervisor Geral do Projeto nas atividades de projetos de
dados geográficos, relacionais e não geográficos relacionados com a qualidade do ar;
II. Atuar localmente, apoiando o Supervisor Geral do Projeto na assistência e na utilização
da solução gerada para gerenciamento de informações de qualidade do ar, incluindo
sistemas de informações geográficas;
III. Atuar localmente, apoiando o Supervisor Geral do Projeto na análise e solução de
eventuais problemas durante o desenvolvimento do projeto, provendo sua solução;
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IV. Para essa função será aceito apenas profissional com formação superior e com
mestrado (ou doutorado) na área de meteorologia, engenharia cartográfica, geografia,
biologia, geologia, engenharia da computação, análise de sistemas, engenharia florestal ou
engenharia ambiental.
V. O profissional deverá possuir conhecimentos comprovados em análise de processos,
geoprocessamento, geografia e cartografia. A comprovação da aptidão do profissional se
dará por meio de registro em carteira profissional ou contrato social seguido de seu
curriculum vitae documentado (apresentação de diplomas e/ou certificados) ou por atestado
técnico emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado registrado na entidade de
classe correspondente que comprovem ter realizado as atividades inerentes à exigência do
Projeto.
1.13.4. Meteorologista
Considera a alocação de um profissional da contratada com as seguintes atribuições:
I. Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referentes a:
a. Definição da estrutura das bases de dados meteorológicos e geográficos relacionados a
qualidade do ar;
b. Analisar dados meteorológicos e dados de qualidade do ar oriundos de diferentes fontes;
c. Avaliação da qualidade de dados meteorológicos e de qualidade do ar;
d. Definição da metodologia de coleta e armazenamento de dados meteorológicos e de
qualidade do ar;
e. Definição do processo de análise dos dados meteorológicos e de qualidade do ar, de
modo a considerar as características climáticas em todas as regiões do Estado do Rio de
Janeiro;
f. Treinamento;
g. Operação assistida.
II. Para este perfil exige-se que o profissional tenha formação superior em Meteorologia.
Mestrado (ou Doutorado) é recomendável.
III. O profissional deverá possuir conhecimentos comprovados em meteorologia e análise e
modelagem de dados meteorológicos e/ou climatológicos. A comprovação da aptidão do
profissional se dará por meio de registro em carteira profissional ou contrato social seguido
de seu curriculum vitae documentado (apresentação de diplomas e/ou certificados) ou por
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atestado técnico emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado registrado na
entidade de classe correspondente que comprovem ter realizado as atividades inerentes à
exigência do Projeto.
1.13.5. DBA Oracle
Considera a alocação de um profissional da contratada com as seguintes atribuições:
I. Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referentes a:
a. Análise do sistema, avaliação de recursos de hardware, instalação de produtos,
planejamento de recursos de banco, criação e disponibilização de serviços, cópias de
segurança (backup), controle de acesso, implementação de adequações no projeto do
banco de dados, análise do desempenho dos serviços do banco de dados, instalação de
patches e migração de serviços.
b. Deploy da solução
c. Testes e validação da solução;
d. Apoio na implantação da solução em ambiente de produção;
e. Homologação da solução;
f. Treinamento.
II. Para este perfil exige-se que o profissional tenha formação superior em informática,
processamento de dados, ciência da computação, engenharia da computação, análise de
sistemas ou áreas afins.
III. O profissional deverá possuir conhecimentos comprovados em administração de banco
de dados e desenvolvimento de sistemas. A comprovação da aptidão do profissional se dará
por meio de registro em carteira profissional ou contrato social seguido de seu curriculum
vitae documentado (apresentação de diplomas e/ou certificados) ou por atestado técnico
emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado registrado na entidade de classe
correspondente que comprovem ter realizado as atividades inerentes à exigência do Projeto.
1.13.6. Coordenador da Equipe de Desenvolvimento
Considera a alocação de um profissional da contratada com as seguintes atribuições:
I. Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto e do DBA Oracle
referentes a:
a. Análise do sistema;
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b. Definição dos projetos lógico e físico do sistema e do bancos de dados;
c. Elaboração de modelagem de negócios;
d. Coordenar e executar as atividades de análise e iteração do homem-computador,
analisando requisitos não funcionais da solução, da usabilidade e coordenação das
atividades de design gráfico;
e. Codificação do Sistema;
f. Elaboração da integração de diferentes módulos da solução;
g. Elaboração da programação de testes;
h. Documentação do programa fonte do Sistema.
i. Deploy da solução
j. Testes e validação da solução;
k. Implantação da solução em ambiente de produção;
l. Homologação da solução;
m. Treinamento.
II. Para essa função será aceito apenas profissional com formação superior em informática,
processamento de dados, ciência da computação, engenharia da computação, análise de
sistemas ou áreas afins.
III. O profissional deverá possuir conhecimentos comprovados em desenvolvimento de
sistemas. A comprovação da aptidão do profissional se dará por meio de registro em carteira
profissional ou contrato social seguido de seu curriculum vitae documentado (apresentação
de diplomas e/ou certificados) ou por atestado técnico emitido por pessoa jurídica de direito
público ou privado que comprovem ter realizado as atividades inerentes à exigência do
Projeto.
1.13.7. Coordenador da Equipe de Testes
Considera a alocação de um profissional da contratada com as seguintes atribuições:
I. Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referentes a:
a. Testes de performance da aplicação de gerenciamento de dados de qualidade do ar, no
que se refere ao tráfego de dados na rede;
b. Testes da instalação e customização de sistema operacional;
c. Testes da configuração de hardware da solução;
d. Testes das funcionalidades da solução.
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II. Para essa função será aceito apenas profissional na área de tecnologia da informação
com formação de nível técnico em informática, processamento de dados, ciências da
computação, engenharia da computação, análise de sistemas ou áreas afins.
III. O profissional deverá possuir conhecimentos comprovados de informática e testes de
software. A comprovação da aptidão do profissional se dará por meio de registro em carteira
profissional ou contrato social seguido de seu curriculum vitae documentado (apresentação
de diplomas e/ou certificados) ou por atestado técnico emitido por pessoa jurídica de direito
público que comprovem ter realizado as atividades inerentes à exigência do Projeto.
1.13.8. Coordenador da Equipe de Suporte Técnico
Considera a alocação de um profissional da contratada com as seguintes atribuições:
I. Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referentes a:
a. Avaliação de performance da aplicação de gerenciamento de dados de qualidade do ar,
no que se refere ao tráfego de dados na rede;
b. Instalação e customização de sistema operacional ou aplicativos;
c. Configuração de hardware e de software da solução;
d. Instalação e configuração de software;
II. Para essa função será aceito apenas profissional na de nível técnico da área de
tecnologia da informação, informática, processamento de dados ou computação.
III. O profissional deverá possuir conhecimentos comprovados em suporte técnico à
infraestrutura. A comprovação da aptidão do profissional se dará por meio de registro em
carteira profissional ou contrato social seguido de seu curriculum vitae documentado
(apresentação de diplomas e/ou certificados) ou por atestado técnico emitido por pessoa
jurídica de direito público ou privado que comprovem ter realizado as atividades inerentes à
exigência do Projeto.
1.13.9. Coordenador da Equipe de Geoprocessamento
Considera a alocação de um profissional da contratada com as seguintes atribuições:
I. Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referente a:
a. Normalização de planos de informação relativos a qualidade do ar e dados geográficos
julgados pertinentes pelo INEA;
b. Suporte na implementação do banco de dados meteorológicos e geográficos;
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c. Avaliação da qualidade de dados meteorológicos, geográficos e de qualidade do ar;
d. Carga dos dados meteorológicos, geográficos e de qualidade do ar;
e. Treinamento.
II. Para essa função será aceito apenas profissional na de nível superior nas áreas de
geografia, biologia, engenharia ambiental engenharia cartográfica, engenharia florestal ou
áreas afins.
III. O profissional deverá possuir conhecimentos comprovados em geoprocessamento. A
comprovação da aptidão do profissional se dará por meio de registro em carteira profissional
ou contrato social seguido de seu curriculum vitae documentado (apresentação de diplomas
e/ou certificados) ou por atestado técnico emitido por pessoa jurídica de direito público ou
privado registrado na entidade de classe correspondente que comprovem ter realizado as
atividades inerentes à exigência do Projeto.
1.13.10. Coordenador da Equipe de Documentação
Considera a alocação de um profissional da contratada com as seguintes atribuições:
I. Desenvolver os trabalhos sob a orientação do Gerente do Projeto referentes a:
a. Elaboração dos manuais da solução;
b. Editoração de todos os documentos do projeto;
c. Composição e editoração do Help On Line.
II. Para essa função será aceito apenas profissional nível técnico ou nível superior.
III. O profissional deverá possuir conhecimentos comprovados em em documentação de
projetos relacionados a sistemas de informações. A comprovação da aptidão do profissional
se dará por meio de registro em carteira profissional ou contrato social seguido de seu
curriculum vitae documentado (apresentação de diplomas e/ou certificados) ou por atestado
técnico emitido por pessoa jurídica de direito público ou privado que comprovem ter
realizado as atividades inerentes à exigência do Projeto.
1.14 A proponente deve apresentar uma relação com os respectivos currículos dos 10
(dez) profissionais relacionados, conforme modelo disponibilizado no Anexo 4,
indicando a função de cada um deles em estrita concordância com o Termo de
Referência.
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1.15 Deverá ser anexada à proposta uma Declaração de Anuência de todos os
profissionais para integrar a equipe técnica da proponente para este projeto
específico, conforme modelo disponibilizado no Anexo 17.
1.16 A proponente deverá comprovar na data prevista para a entrega dos envelopes
que os profissionais técnicos indicados pertencem ao seu quadro permanente: em
se tratando de empregado, através de cópia reprográfica autenticada da Relação
de Empregados – FGTS, - Sistema SEFIP; e no caso de sócio da empresa, através
da cópia reprográfica autenticada do Ato Constitutivo e/ou Contrato Social.
Profissionais que não se enquadrem nas duas condições acima não serão
pontuados.
1.17 Para a pontuação da Equipe Técnica, serão considerados [a] a adequabilidade do
currículo de cada técnico (peso de 70% - setenta por cento), [b] os seus
respectivos tempos de experiência (20% - vinte por cento) e [c] o tempo de
trabalho na proponente (10% - dez por cento).
1.17.1 Em relação à adequabilidade do currículo, será considerado, para cada profissional:
I. Não apresentado / erroneamente apresentado: currículo não corresponde ao
requisitado no Termo de Referência, ou contém informações contraditórias e
erros graves = 0% (zero por cento) da nota máxima do item em análise;
II. Regular: currículo incompleto; com tópicos requisitados não
abordados/insuficientes para compreensão completa das atividades
desenvolvidas: 35% (trinta e cinco por cento) da nota máxima do item em
análise; e
III. Adequado/excelente: currículo com informações completas; coerente, claro e
objetivo: 70% (setenta por cento) da nota máxima do item em análise.
1.17.2 Tendo em vista a complexidade da solução a ser desenvolvida, o INEA entende que
a proponente deve alocar uma equipe experiente, motivo pelo qual considera que esta
experiência deve ser um dos quesitos de avaliação. O tempo de experiência considera o
tempo decorrido entre a data de graduação constante no Diploma (que deve ser
apresentado em cópia autenticada, imediatamente após o currículo) e a data de abertura
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dos envelopes de habilitação deste processo licitatório, e será pontuado de acordo com o
seguinte critério, para cada profissional:
A) Menos de 1 (um) ano de experiência: 0% (zero por cento) da pontuação máxima do
item;
B) De 1 (um) ano e 1 (um) dia a 3 (três) anos de experiência: 6,66% (seis vírgula
sessenta e seis por cento) da pontuação máxima do item;
C) De 3 (três) anos e 1 (um) dia a 5 (cinco) anos de experiência: 13,33% (treze vírgula
trinta e três por cento) da pontuação máxima do item;
D) Mais de 5 (cinco) anos de experiência: 20% (vinte por cento) da pontuação máxima
do item.
Para os perfis que não exigem a apresentação de diploma de nível superior o tempo de
experiência será avaliado com base nas experiências apresentadas no currículo de cada
profissional.
1.17.3 Para evitar qualquer artifício de inclusão de profissionais sem vínculo anterior a este
processo licitatório com a proponente, bem como questões de rotatividade de seu quadro
técnico (da proponente), o INEA entende que o tempo em que o profissional está
trabalhando na proponente deve ser considerado. Para fins de avaliação neste processo, o
tempo de trabalho na proponente considera o tempo decorrido entre a data de admissão
(quando empregado) ou de criação da empresa (quando sócio) e a data de abertura dos
envelopes de habilitação deste processo licitatório, e será pontuado de acordo com o
seguinte critério, para cada profissional:
A) 1 (um) ano ou menos de trabalho na proponente: 5% (cinco por cento) da pontuação
máxima do item;
B) Mais de 1 (um) ano e 1 (um) dia de trabalho na proponente: 10% (dez por cento) da
pontuação máxima do item.
Em resumo, a tabela a seguir ilustra as pontuações possíveis para cada profissional, em
função dos critérios anteriormente definidos para a Equipe Técnica Principal:
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ADEQUAÇÃO DO CURRÍCULO DO
PROFISSIONAL (70%)
TEMPO DE EXPERIÊNCIA
DO PROFISSIONA
L (20%)
TEMPO DE TRABALHO NA PROPONENTE
(10%)
MÁXIMO DE PONT
OS
PROFISSIONAL
NÃO APRE-SENTA
DO
REGULAR
ADEQUA-DO
<1 ANO
>1 ANO
< 1 ANO
> 1 ANO
0,00% 35,00% 70,00% 0,00% 20,00% 0,00% 10,00%
6,00 SUPERVISOR
GERAL 0,00 2,10 4,20 0,00 1,20 0,00 0,60
4,00 GERENTE DE
PROJETO 0,00 1,40 2,80 0,00 0,80 0,00 0,40
4,00 COORDENADOR
LOCAL 0,00 1,40 2,80 0,00 0,80 0,00 0,40
3,00 METEOROLOGIST
A 0,00 1,05 2,10 0,00 0,60 0,00 0,30
3,00 DBA ORACLE 0,00 1,05 2,10 0,00 0,60 0,00 0,30
3,00
COORDENADOR DA EQUIPE DE
DESENVOLVIMENTO
0,00 1,05 2,10 0,00 0,60 0,00 0,30
1,00 COORDENADOR DA EQUIPE DE
TESTES 0,00 0,35 0,70 0,00 0,20 0,00 0,10
1,00
COORDENADOR DA EQUIPE DE
SUPORTE TÉCNICO
0,00 0,35 0,70 0,00 0,20 0,00 0,10
3,00
COORDENADOR DA EQUIPE DE
GEOPROCESSAMENTO
0,00 1,05 2,10 0,00 0,60 0,00 0,30
2,00 COORDENADOR DA EQUIPE DE
DOCUMENTAÇÃO 0,00 0,70 1,40 0,00 0,40 0,00 0,20
1.18. Capacitação e Experiência da Empresa (Pontuação máxima = 20 (vinte) pontos):
1.18.1 A comprovação da experiência da empresa e de sua capacidade operacional, com
relação aos serviços previstos no Termo de Referência, será feita pela
apresentação dos seguintes atestados de serviços executados, devidamente
registrados no CREA:
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1.18.2 Atestado de atividades de modelagem de banco de dados meteorológicos ou hidro
meteorológicos
I. Não apresentado / erroneamente apresentado: Atestado não
corresponde ao objeto da proposta, ou contém informações
contraditórias e erros graves = 0 (zero) ponto;
II. Atestado Adequado, comprovando ter executado atividades de
modelagem de banco de dados meteorológicos ou hidro
meteorológicos= 2 (dois) pontos;
1.18.3 Atestado de atividades de implementação de banco de dados geográficos
I. Não apresentado / erroneamente apresentado: Atestado não
corresponde ao objeto da proposta, ou contém informações
contraditórias e erros graves = 0 (zero) ponto;
II. Atestado Adequado, comprovando ter executado atividades de
implementação de banco de dados geográficos = 1 (um) ponto.
1.18.4 Atestado de atividades de integração entre banco de dados relacionais e
geográficos
I. Não apresentado / erroneamente apresentado: Atestado não
corresponde ao objeto da proposta, ou contém informações
contraditórias e erros graves = 0 (zero) ponto;
II. Atestado Adequado, comprovando ter executado atividades de
integração entre banco de dados relacionais e geográficos = 1 (um)
ponto.
1.18.5 Atestado de atividades de compilação e normatização de base de dados
geográficos
I. Não apresentado / erroneamente apresentado: Atestado não
corresponde ao objeto da proposta, ou contém informações
contraditórias e erros graves = 0 (zero) ponto;
II. Atestado Adequado, comprovando ter executado atividades de
compilação e normatização de base de dados geográficos = 1 (um)
ponto.
1.18.6 Atestado de atividades de Mapeamento de Processo de Análise Geográfica
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I. Não apresentado / erroneamente apresentado: Atestado não
corresponde ao objeto da proposta, ou contém informações
contraditórias e erros graves = 0 (zero) ponto;
II. Atestado Adequado, comprovando ter executado atividades de
Mapeamento de Processo de Análise Geográfica= 2 (dois) pontos.
1.18.7 Atestado de atividades de modelagem de dados em UML (Linguagem de
Modelagem Unificada)
I. Não apresentado / erroneamente apresentado: Atestado não
corresponde ao objeto da proposta, ou contém informações
contraditórias e erros graves = 0 (zero) ponto;
II. Atestado Adequado, comprovando ter executado atividades de
modelagem de dados em UML (Linguagem de Modelagem Unificada)= 2
(dois) pontos.
1.18.8 Atestado de atividades de modelagem de Sistemas de Informações Geográficas
I. Não apresentado / erroneamente apresentado: Atestado não
corresponde ao objeto da proposta, ou contém informações
contraditórias e erros graves = 0 (zero) ponto;
II. Atestado Adequado, comprovando ter executado atividades de
modelagem de Sistemas de Informações Geográficas = 2 (dois) pontos.
1.18.9 Atestado de atividades de criação de serviço de WebMapService (WMS)
I. Não apresentado / erroneamente apresentado: Atestado não
corresponde ao objeto da proposta, ou contém informações
contraditórias e erros graves = 0 (zero) ponto;
II. Atestado Adequado, comprovando ter executado atividades de criação
de serviço de WebMapService (WMS)= 2 (dois) pontos.
1.18.10 Atestado de atividades de desenvolvimento de Sistemas de Informações
Geográficos em ambiente Web
I. Não apresentado / erroneamente apresentado: Atestado não
corresponde ao objeto da proposta, ou contém informações
contraditórias e erros graves = 0 (zero) ponto;
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II. Atestado Adequado, comprovando ter executado atividades de
desenvolvimento de Sistemas de Informações Geográficos em ambiente
Web = 2 (dois) pontos.
1.18.11 Atestado de atividades de coleta, tratamento e processamento de dados
meteorológicos ou de dados de qualidade do ar
I. Não apresentado / erroneamente apresentado: Atestado não
corresponde ao objeto da proposta, ou contém informações
contraditórias e erros graves = 0 (zero) ponto;
II. Atestado Adequado, comprovando ter executado atividades de coleta,
tratamento e processamento de dados meteorológicos ou de dados de
qualidade do ar = 3,0 (três) pontos.
1.18.12 Atestado de atividades de treinamento em modelo de banco de dados geográficos
I. Não apresentado / erroneamente apresentado: Atestado não
corresponde ao objeto da proposta, ou contém informações
contraditórias e erros graves = 0 (zero) ponto;
II. Atestado Adequado, comprovando ter executado atividades de
treinamento em modelo de banco de dados geográficos = 2 (dois)
pontos.
2 - As Propostas Técnicas das Proponentes serão examinadas, preliminarmente, quanto ao
atendimento das condições estabelecidas neste Edital. Verificado o atendimento às referidas
condições proceder-se-á a avaliação da Proposta Técnica, atribuindo-se as notas máximas
apresentadas na tabela a seguir.
2.1 Será atribuída pela Comissão de Licitação a "Nota da Proposta Técnica" (NPT), variando
de 0 (zero) a 100 (cem) pontos:
QUESITOS NOTA MÁXIMA (Pontos)
A – Proposta Técnica 50 (cinquenta)
B – Equipe Técnica Principal 30 (trinta)
C – Capacitação e Experiência da Empresa 20 (vinte)
NPT MÁXIMA 100 (cem)
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2.2 A análise, exame e julgamento dos Quesitos levarão em conta a consistência, a
coerência e a compatibilidade de seus conteúdos, observando-se sempre o disposto
neste Edital e seus anexos, em especial o Termo de Referência.
2.3 Serão DESCLASSIFICADAS as propostas técnicas que não obtiverem Nota Final da
Proposta Técnica maior ou igual a 75 (setenta e cinco) pontos ou, ainda, as propostas
que não obtiverem pelo menos 50% (cinquenta por cento) da nota total possível em
cada um dos 3 (três) quesitos de julgamento relacionados na cláusula 2.1 acima.
2.4 Após as eventuais correções, a Comissão de Licitação procederá ao cálculo da ''Nota
Final da Proposta Técnica” (NFPT) de cada Proponente, conforme definido na fórmula
a seguir:
Onde:
NFPT= Nota Final da Proposta Técnica
NT = Nota Técnica da Proposta considerada
NTMax = Maior Nota Técnica entre as propostas classificadas.
2.5 Prova de Conceito
A Prova de Conceito deverá ser entregue no mesmo envelope da Proposta Técnica. Tem o
objetivo de validar a qualificação técnica das proponentes e tem caráter eliminatório. As
proponentes que não forem aprovadas na Prova de Conceito serão consideradas
desclassificadas e não participarão da abertura dos envelopes de preços.
Com base nos dados a serem disponibilizados em um CD pelo INEA, por ocasião da visita
técnica, as proponentes deverão preparar a sua Prova de Conceito e disponibilizá-la em um
DVD, contendo uma máquina virtual (detalhada neste documento). Não será permitida a
substituição de qualquer arquivo de dados ou aplicativo, após a entrega dos envelopes.
Apenas as proponentes que obtiverem nota igual ou superior a 75 (setenta e cinco) pontos
na avaliação da Proposta Técnica serão chamadas para apresentação da Prova de
Conceito, ocasião em que terão 45 (quarenta e cinco) minutos para fazer a sua
NT
NFPT =
X 100
NTMax
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demonstração. Esta data, não postergável, será informada com antecedência mínima de
72h (setenta e duas horas) pela Comissão de Avaliação do INEA. Fica facultada a presença
de um único representante de cada proponente para assistir a apresentação das demais
proponentes. Os representantes das proponentes somente poderão se manifestar, durante
as apresentações, com autorização da Comissão de Avaliação e somente poderão se dirigir
a esta. O e-mail de comunicação da apresentação conterá uma lista com todas as
proponentes habilitadas e seus respectivos horários de apresentação.
Para evitar quaisquer dúvidas em relação aos prazos envolvidos considera-se a seguinte
definição:
D = Data de abertura dos envelopes contendo a documentação de habilitação.
D + n = Data de divulgação das notas das Propostas Técnicas. Estima-se que esta
data esteja no período entre 10 (dez) e 20 (vinte) dias corridos após a entrega das
propostas, em função do número de proponentes envolvidas (quanto maior o número
de proponentes habilitadas, maior o tempo para análise de todas as propostas).
Nesta data será informada a data e hora da apresentação de cada proponente. A
definição destas datas e horários será realizada por ordem de entrega das
propostas, quando será informada a cada proponente qual é o seu respectivo
número.
D + n + 3 (três) dias úteis = data de apresentação da Prova de Conceito. As
apresentações terão início às 9h (nove horas), com uma proponente a cada hora,
num total de 3 (três) proponentes pela manhã e 4 (quatro) proponentes pela tarde
(início às 14h (quatorze horas)). Caso seja necessário, em função do número de
proponentes habilitadas e aprovadas na avaliação da Proposta Técnica, as
apresentações continuarão sendo feitas no dia seguinte, até que todas as
proponentes tenham apresentado suas Prova de Conceito.
A avaliação será realizada pela Comissão de Avaliação designada pelo INEA, a partir da
conferência de requisitos estabelecidos em checklist especificamente elaborado para este
fim, apresentado no final deste item. As atividades que deverão ser realizadas pela
proponente em sua Prova de Conceito são as que seguem:
2.5.1. Preparação de ambiente através da instalação de um sistema operacional cliente
completamente isolado dentro de um sistema operacional servidor comum. Para tal
atividade, deverá ser utilizada a tecnologia de Virtualização em um computador
disponibilizado pela CONTRATANTE. Esta preparação considera a preparação de ambiente
em uma máquina virtual da proponente abrangendo: VMware player - version 3.1.3;
Windows Server Enterprise 2008 R2; Wampserver 2.0; Apache Tomcat 7.0.6; Geoserver
2.0.3; PostgreSQL 9.1.2 x86; e PostGIS 1.5.
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2.5.2. Documentação do ambiente e de atividades realizadas através de relatório de
instalação.
2.5.3. Instalação e configuração do sistema gerenciador de banco de dados juntamente com
a instalação da extensão geográfica dentro do sistema operacional cliente.
2.5.4. Desenvolvimento de aplicação geográfica que contenha minimamente:
2.5.4.1. Geolocalização de Estações de medição.
2.5.4.2. Diferenciação por estilos de:
2.5.4.2.1. Estações Semi-automáticas.
2.5.4.2.2. Estações Manuais.
2.5.4.2.3. Estações Mantidas pelo setor público.
2.5.4.2.4. Estações Mantidas por empresas.
2.5.5. Navegação com níveis de Visualização (Zoom): Zoom in; Zoom out; Visualização
Panorâmica
2.5.6. Funcionalidades de Medição de Linha
2.5.7. Funcionalidades de Medição de Polígonos
2.5.8. Funcionalidade de inserção de pontos georreferenciados
2.5.9. Implementação de visualização de WMS (Padrão OGC – Web Maps Services)
2.5.10. Implementação de visualização de feições via WFS (Padrão OGC – Web Features
Services)
2.5.11. Geração de Mapas temáticos de acordo com séries históricas
2.5.12. Funcionalidade de exportação de dados (via XML ou mapas temáticos).
2.5.13. Nesta Prova de Conceito, o sistema deverá possibilitar a execução de alertas, por
operador humano ou por meio de uma interface homem-máquina e ser capaz de emitir
mensagens para mais de um receptor, simultaneamente, através de protocolos
estabelecidos. Com base nos dados recebidos no CD (por ocasião da visita técnica), o
sistema deverá identificar a ocorrência de níveis de qualidade do ar abaixo de um
determinado valor e deverá dispor de um recurso de emissão de alertas por e-mail e SMS.
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Para tanto, no início da apresentação da Prova de Conceito, serão disponibilizados 3 (três)
contatos do INEA, com seus respectivos dados de endereço eletrônico e número do telefone
celular. Por ocasião da demonstração da PoC, a proponente deve acionar um alerta de
modo a enviar mensagens a estes 3 (três) contatos.
2.5.14. A avaliação do item anterior dar-se-á pelo recebimento destas mensagens (e-mail ou
SMS) durante a apresentação da PoC.
Como a Prova de Conceito é de caráter eliminatório, o não cumprimento de qualquer item
da Prova implica na reprovação da proponente.
A homologação da Prova de Conceito permite que a proponente participe da etapa de
avaliação da proposta de preço. Proponentes que não forem aprovadas na Prova de
Conceito serão desclassificadas. A seguir é apresentado o modelo do Termo de
Aprovação/Reprovação da Prova de Conceito:
Termo de Aprovação/Reprovação da Prova de Conceito:
Atestamos, para fins de comprovação junto ao certame licitatório, que a empresa [Nome da
Empresa], inscrita no CNPJ sob nº [Nº do CNPJ], localizada no endereço [Endereço da
Empresa], representada por [Nome do Representante], CPF [Nº do CPF], telefone [Nº do
telefone], realizou a Prova de Conceito relativa ao Edital de serviços de automatização e
normatização da rede de qualidade do ar e meteorologia do INEA, com as respectivas
avaliações:
Item Descrição do Item Referência
do Item
Aprovado
Sim Não
1 Preparação de ambiente e sistemas 2.5.1
2 Relatório de Atividade de Instalação 2.5.2
3 Instalação e configuração de SGBD 2.5.3
4 Geolocalização de Estações de medição. 2.5.4.1
5 Diferenciação por estilos de: Estações Semi-
automáticas 2.5.4.2.1
6 Diferenciação por estilos de: Estações
Manuais. 2.5.4.2.2
7 Diferenciação por estilos de: Estações
Mantidas pelo setor público. 2.5.4.2.3
8 Diferenciação por estilos de: Estações
Mantidas por empresas. 2.5.4.2.4
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9 Navegação com níveis de Visualização
(Zoom): Zoom in; Zoom out; Visualização 2.5.5
10 Funcionalidades de Medição de Linha 2.5.6
11 Funcionalidades de Medição de Polígonos 2.5.7
12 Funcionalidade de inserção de pontos
georreferenciados 2.5.8
13 Implementação de visualização de WMS
(Padrão OGC – Web Maps Services) 2.5.9
14 Implementação de visualização de feições via
WFS (Padrão OGC – Web Features Services) 2.5.10
15 Geração de Mapas temáticos de acordo com
séries históricas 2.5.1
16 Funcionalidade de exportação de dados (Via
XML ou Mapas temáticos). 2.5.12
17
Cadastrar 3 (três) contatos do INEA e enviar
um e-mail e um SMS padrão de alerta para
estes 3 (três) contatos.
2.5.13
18
Os contatos devem receber o e-mail ou SMS
de alerta enviado durante a apresentação da
Prova de Conceito.
2.5.14
2.6 As proponentes aprovadas na Prova de Conceito estarão habilitadas a participar da
abertura dos envelopes da Proposta de Preços. A Comissão de Licitação procederá ao
cálculo da ''Nota da Proposta de Preço" (NPP) de cada Proponente, conforme definido
na fórmula abaixo:
Onde:
NPP= Nota da Proposta de Preços
P = Valor da Proposta de Preços considerada.
Pmin = Menor preço ofertado dentre as propostas classificadas na avaliação técnica e
aprovadas Prova de Conceito.
Pmin
NPP =
X 100
P
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3 - CLASSIFICAÇÃO DOS PROPONENTES
3.1 O cálculo da "Nota Final" (NF) das Proponentes far-se-á de acordo com a média
ponderada das notas das Propostas Técnicas e de Preço, da seguinte forma:
NF = 0,6 NFPT + 0,4 NPP
Onde:
NF = Nota Final
NFPT = Nota Final da Proposta Técnica
NPP = Nota da Proposta de Preço
3.2 A classificação das Proponentes far-se-á em ordem decrescente dos valores das
Notas Finais, sendo declarada vencedora a Proponente que atingir a maior Nota Final.
3.3 As notas das propostas Técnicas (NFPT), de Preço (NPP) e Final (NF) serão
arredondadas até a quinta casa depois da vírgula.
3.4 Erros aritméticos serão retificados de acordo com a seguinte base: se houver
divergência entre os valores unitários e o valor total, prevalecerá o menor valor. Havendo
divergência entre o valor global registrado sob forma numérica e o valor apresentado por
extenso, prevalecerá o último.
3.5 Será considerada vencedora a Proponente que obtiver a maior Nota Final, conforme
critérios apresentados neste Anexo 20.