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8/6/2019 Rionor-Apresentao Silvicultura ALERJ
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Plano Bsico Para o Desenvolvimento daSilvicultura Sustentvel nas Regies Norte e Noroeste
do Estado do Rio de Janeiro
Maio 2011
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N-NO FluminenseAvaliao das Condies Edafoclimticas
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Silvicultura no N-NO - Contextualizao
O Estado do Rio de Janeiro importador de produtos florestais, em especial,madeira, apresentando dficits que superam 1,0 BR$/ano;
A silvicultura no Estado enfrentou dificuldades (parte delas resolvida com a Lei N5.067) e cresce lentamente, de modo no planejado;
H grande mercado consumidor de produtos florestais na Regio, no Estado e
facilidade de escoamento da produo pelos portos/logstica em implantao;
A rea plantada de silvicultura no Estado do Rio de Janeiro insignificante peranteos vizinhos regionais (MG, ES e SP);
Observa-se crescente demanda nacional e internacional por madeira e produtosderivados de florestas plantadas;
H grande mercado consumidor de produtos florestais na Regio, no Estado efacilidade de escoamento da produo pelos portos/logstica em implantao;
N-NO constituem bero natural da Mata Atlntica;
A maior parte do solo de seu territrio no possui uma utilidade efetiva, na
atualidade.
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SilviculturaCondies Diferenciais Estratgicas do N-NO
H, na Regio, uma grande disponibilidade de rea para ocupao em silvicultura,sem prejudicar as atividades agropecurias tradicionais (supera 1,5 MMha);
As condies edafoclimticas favorecem o desenvolvimento da silviculturasustentvel;
A Lei de Zoneamento Econmico Ecolgico do Estado reconhece o N-NO, reas RH
IX e X, como preferenciais para a explorao e produo da silvicultura fluminense; O N-NO dispem de servios e infra-estrutura, assim como oferta de mo-de-obra
para atender expanso da indstria de transformao da madeira emcomplementao ao consumo existente que deve multiplicar no futuro imediato -e que se caracteriza, hoje, por ser um importador, na sua quase totalidade;
A expanso da logstica regional trs portos de grande porte, sistema virio, etc. -favorece o escoamento da produo para quaisquer mercados consumidores;
Silvicultura a atividade que mais contribui para preservar o meio ambiente do RJ,gerando crditos de carbono, o que amplia a viabilidade de seus investimentos;
Norte e Noroeste dispem de uma rede de instituies e programas de capacitao
profissional capazes de se mobilizar e prover as formaes e especializaesnecessrias de pessoal.
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N-NO Fluminense Rede Regional de Instituies deEducao e Ensino Profissionalizante Existente
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Produtos Florestais Classificao e Tipificao
Classes Tipos de Produtos
PFM
(Produtos Florestais Madeireiros)
Lenha, Toras, Carvo-Vegetal, Cavacos,Madeira Serrada, Lminas de Madeira,Compensados, Painis Reconstitudos,Celulose, Papel, Mveis, Materiais deConstruo.
PFMN
(Produtos Florestais No-Madeireiros)
Alimentos, Essncias, Borrachas,Ceras, Fibras, Gomas, leos, Tanantes,Resinas, Armazenamento de Carbono,
Produo de Oxignio, Proteo doSolo, Regulao do Regime Hdrico,Biodiversidade, Ecoturismo, PatrimnioCultural.
Fonte: STCP (2009)
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Cadeia Produtiva da MadeiraAtividades Prioritrias de PFM Escolhidos para N-NO Fluminense
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Regies N-NO FluminenseExemplos de Espcies Escolhidas
para Cultivo em Larga Escala
Eucalipto
Cedro Australiano Accia Mangium
Nim
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Produo de madeira:
Cluster mveis e madeira para construo civil
Cluster celulose e papis
Cluster energia - carvo vegetal e lenha
Silvicultura N-NOCadeias Produtivas Selecionadas para Grandes Negcios
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N-NO FluminenseDistribuio Territorial das reas Cultivveis de Silvicultura
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N-NO: Plano da Silvicultura em Grande Escala
% rea (ha)
rea 1 515.409 Eucalipto (1) 50 10 51.541 2.577.045 6 4.500 231.934.050 45 811.769.175 96.639.188Acacia mangium (2) 35 0,3 1.546 54.118 6 4.500 6.958.022 45 17.047.153 1.681.522Cinamomo/nim (3) 25 0,5 2.577 64.426 15 12.000 30.924.540 750 338.237.156 20.487.508Cedro Australiano (4) 20 0,1 515 10.308 15 12.000 6.184.908 750 54.117.945 3.195.536Nativas em SAFs (5) 14 0,1 515 7.216 20 12.000 6.184.908 750 37.882.562 1.584.883
11 56.695
rea 2 277.229 Eucalipto (1) 50 9,5 26.337 1.316.838 6 4.500 118.515.398 45 414.803.891 49.381.416Acacia mangium (2) 35 0,3 832 29.109 6 4.500 3.742.592 45 9.169.349 904.460Cinamomo/nim (3) 25 0,5 1.386 34.654 15 12.000 16.633.740 750 181.931.531 11.019.853
Cedro Australiano (4) 20 0,2 554 11.089 15 12.000 6.653.496 750 58.218.090 3.437.640Nativas em SAFs (5) 14 0,1 277 3.881 20 12.000 3.326.748 750 20.376.332 852.479
10,6 29386
rea 3 23.469 Eucalipto (1) 50 9,5 2.230 111.478 6 4.500 10.032.998 45 35.115.491 4.180.416Acacia mangium (2) 35 0,3 70 2.464 6 4.500 316.832 45 776.237 76.568Cinamomo/nim (3) 25 0,3 70 1.760 15 12.000 844.884 750 9.240.919 559.736Cedro Australiano (4) 20 1 235 4.694 15 12.000 2.816.280 750 24.642.450 1.455.078Nativas em SAFs (5) 14 0,1 23 329 20 12.000 281.628 750 1.724.972 72.167
11,2 2629
Total 816.107 Eucalipto (1) 50 - 80.107 4.005.361 6 4.500 360.482.445 45 1.261.688.558 150.201.019Acacia mangium (2) 35 - 2.448 85.691 6 4.500 11.017.445 45 26.992.739 2.662.549
Cinamomo/nim (3) 25 - 4.034 100.840 15 12.000 48.403.164 750 529.409.606 32.067.096Cedro Australiano (4) 20 - 1.305 26.091 15 12.000 15.654.684 750 136.978.485 8.088.253Nativas em SAFs (5) 14 - 816 11.425 20 12.000 9.793.284 750 59.983.865 2.509.529
88.710 445.351.022 2.015.053.252 195.528.446
(1) Fonte: Agropecuria LUCAHE (2009)
(2) Fonte: IPEF (2004)
(3) Fonte: EMBRAPA (2000)
(4) Fonte: (SOUZA, 2010)
(5) Fonte: CNPF/EMBRAPA (2011)
(6) Fonte: Foekel, Celso www.eucalyptus.com para o eucalipto. Para as outras, estimativas proporcionais.
Subtotal
Subtotal
Tot
Subtotal
Proposta de Cultivo
Faturamento Bruto(R$/ciclo) Resultado Lquido(R$/ano do ciclo)
Investimento Total
por Ciclo deProduo (R$)
Valor de
Venda/m em p
Regio No tee No oesteF u inense, Programa Bsicoda Silvicultura
Ciclo de
Produo(anos)
Custo de
Produo porCiclo (R$/ha)sem corte
Regio rea D (ha) Produtividade Mdia (m /ha/ano)
Capacidade de
Produo(m /ano)
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N-NO Plano da Silvicultura Apreciao dos Resultados
Investimento Totalpor Ciclo deProduo (R$)
Valor deVenda
no Local(R$/m3)
FaturamentoBruto
(R$/Ciclo)
ResultadoLquido(R$/ano
do ciclo)
Eucalipto ( ) 30,00 841.125.705 80.107.210
Acacia mangium (2) 11.017.444 30,00 17.995.159 1.162.952
Cinamomo/nim (3) 29.379.852 500,00 299.919.322 18.035.964
Cedro Australiano (4) 36.878.232 750,00 322.684.530 19.053.753
Nativas em SAFs (5) 9.793.284 750,00 59.983.864 2.509.529
Total 447.551.257 - 1.541.708.581 120.869.409
(1) Agropecuria LUCAHE (2009)
(2)
EF(2004)
(3) EMBRAPA (2000)
(4) SOUZA (2010)
(5) CNPF/EMBRAPA (2011)
(6) Foekel, Celso (2011). www.eucalyptus.com para o eucalipto.Para as outras estimativas proposrcionais.
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Empregos na Cadeia Produtiva da Silvicultura(do plantio entrega da madeira para as unidades de transformao)
Nmero de Empregos gerados (estimados) equivale a:
11,5% da Populao Rural das Regies N-NO Fluminense;
18,0% da PEA da rea Rural das Regies N-NO Fluminense;
25,0% dos empregos formais gerados na Cadeia Produtiva do Petrleo
(na Bacia de Campos)
rea 88.893 ha, fator 64 (Lucahe, planilha, 2010)5.689.161 dias/homem por ciclo, em todo o projeto (ciclo 6 anos)
948.193 dias/homem por ano (280 d/a de trabalho)
3.646 empregos diretos ou 1/24,38ha
14.295 empregos indiretos
17.942 empregos totais apenas na cadeia de plantio/colheita etransporte
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Regies N-NO - Localizao das UPMs edas reas de Reflorestamento
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Pr-viabilidade de Ecovilas ou AgrovilasAlternativa: transformao de aglomerao existente
ECOVILA CUSTO MDIO DE IMPLANTAOEM REA DEVILAS - REGIES NORTE/NOROESTE
ESTIMATIVA DECUSTO DEREESTRUTURAO URBANSTICA
MDULO PARA 50 FAMLIAS ( 5 PESSOAS/FAMLIA ) - 250 hab..
TEM QUANT UNID CUST. UNIT.(R$ )CUSTOTOTAL(R$ )
FONTE CUSTO/FA.(R$ )/fam.CUSTO/HABIT.
(R$ )/hab.
PROJETO ENG., ARQUITETURA & MEIO AMBIENTE 1 U N 225.148,98 225.148,98 CONSULTORIAS 4.502,98 900,60
RESIDENCIA UNIFAMILIAR POPULAR RP1 Q (50 m) 2.500 m 948,49 2.371.225,00 CUB SINDUSCON RJ DEZ/10 47.424,50 9.484,90
KIT FOSSA-FILTRO, AQUECIMENTO SOLAR,RESERVAO APROVEITANDO GUA CHUVA 50 UN 10.000,00 500.000,00 CUB SINDUSCON RJ DEZ/10 2.000,00 2.000,00
INFRAESTRUTURA URBANA COMPLETA 1,64 km 2.500.000,00 4.100.000,00 EMOP 82.000,00 16.400,00
LOTE ( 20mx50 m ) ( *** ) 50.000 m 0,59 29.500,00 EMATER CAMPOS 590,00 118,00
CENTRO COMUNITARIO-CVICO 50 m 1.082,62 54.131,00 CUB SINDUSCON RJ DEZ/10 1.082,62 216,52ADMINISTRAO 0 m 1.082,62 - CUB SINDUSCON RJ DEZ/10 - -
CENTRO ECUMNICO 0 m 1.082,62 - CUB SINDUSCON RJ DEZ/10 - -
POSTO DE SADE 50 m 1.082,62 54.131,00 CUB SINDUSCON RJ DEZ/10 1.082,62 216,52
PRAA 350 m 400,00 140.000,00 CUB SINDUSCON RJ DEZ/10 2.800,00 560,00
POSTO POLICIAL 0 m 1.082,62 - CUB SINDUSCON RJ DEZ/10 - -
PONTO DE NIBUS 1 U N 7.500,00 7.500,00 CUB SINDUSCON RJ DEZ/10 150,00 30,00
ESCOLA 200 m 1.082,62 216.524,00 CUB SINDUSCON RJ DEZ/10 4.330,48 866,10
POO TUBULAR COLETIVO h = 80 m. + RESERVATORIOE EQUIPAMENTOS 1 UN 8.000,00 25.000,00 CONSULTORIAS 500,00 100,00
TERRA ( *** ) 11.788 m 0,59 6.954,92 EMATER CAMPOS 139,10 27,82
SUBTOTAL 7.730.114,90
MOBILIRIO E EQUIPAMENTO (10% SUBTOTAL) 0,1 773.011,49
TOTAL 8.503.126,39
CUSTO / FAMLIA 50 fam. TOTAL / fam. 170.062,53
CUSTO / HABITANTE 250 hab. TOTAL / hab. 34.012,51
* A planilha acima no considera estruturas comerciais e de beneficiamento
** A planilha tambm no contempla novas reas para disposio de resduos slidos domsticos e servios de coleta
*** Mdia ponderada do custo da terra nas Regies N / NO
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Unidades de Produo de Mudas (UPMs)Conceito e Dimensionamento
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Implantao das UPMs 1, 2, 3, 4, 5 e 6 Parte 1/3
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Implantao das UPMs 1, 2, 3, 4, 5 e 6 Parte 2/3
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Implantao das UPMs 1, 2, 3, 4, 5 e 6 Parte 3/3
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Apicultura Mveis Artesanais leos Essenciais
Exemplos de Alternativas de Atividades Econmicas PossveisComplementares s UPMs
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N-NO FluminenseSistema Virio Proposto
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N-NO Custo da Terra: diferenas na evoluo,efeito da especulao recente que ocorre no pas
M u n i c p i o s R$ /hecta e M u n i c p i o s R$ /hecta e
ng a dos Reis 1.000,00 Nilpolis 1.500,00
pe ib 1.100,00 Nova
ibu go 1.800,00
a
ua
a 1.500,00 Nova Iguau 1.500,00
eal 1.000,00
a aca bi 1.500,00
ao dos
zios 1.500,00
a aiba do
ul 1.000,00
aial do Cabo 1.500,00
a ati 1.000,00
a a do
i ai 1.200,00
aty do
lfe es 1.000,00
a a Mansa 1.200,00
et oplis 1.500,00
elfo d Roxo 1.500,00
inhei al 1.200,00
o Ja di 1.800,00
i ai 1.200,00
o Jesus do Itabapoana 1.300,00
o cincula 1.100,00Cabo
io 1.500,00
o to Real 1.200,00Cachoei as de Macacu 1.800,00 Quatis 1.000,00Ca buci 1.300,00 Quei ados 1.500,00Ca pos dos Goytacazes 2.000,00 Quissa 2.000,00Cantagalo 1.300,00 Resende 1.200,00Ca apebus 2.000,00 Rio
onito 1.800,00Ca doso Mo ei a 1.300,00 Rio Cla o 1.200,00
Ca
o 1.200,00 Rio das
lo
es 1.200,00Casi i o de
b eu 1.800,00 Rio das Ost as 1.500,00Co endado Levy Gaspa ian 800,00 Rio de Janei o
C
G
1.800,00Conceio de Macabu 1.800,00
anta Ma ia Madalena 1.200,00Co dei o 1.300,00
anto
ntonio de
dua 1.000,00Duas
a as 1.500,00
o
idlis 1.500,00Duque de Caxias 1.500,00
o
ancisco de Itabapoana 1.800,00
ngenhei o
aulo de
ontin 800,00
o Gonalo 1.800,00Guapi i i 1.800,00
o Joo da
a a 2.000,00Iguaba G ande 1.500,00
o Joo de Me iti 1.500,00Itabo ai 1.800,00
o Jos de Ub 1.300,00Itaguai 1.500,00
o Jos do Vale do Rio
eto 1.400,00Italva 1.300,00
o
ed o d
ldeia 1.500,00Itaoca a 1.100,00
o
ebastio do
lto 1.200,00Itape una 1.300,00
apucaia 1.000,00Itatiaia 800,00
aqua e a 1.500,00
Jape
i 1.500,00
e
opdica 1.500,00Laje do Mu ia 1.000,00
ilva Ja di 1.800,00Maca 2.000,00
u idou o 1.200,00
R$5.891,23Fonte:
Mdia Geomtrica de EMATER c/benfeitoria,Percia Judicial gasoduto, terra nua
Fonte: Decreto SEAPPA,publicado DO 08.07.2010
ValorVTN Estado Rio de Janeiro
H2
H1H3
Fonte:Evoluo de preos mdios da terra no Brasil paraterras destinadas para lavouras.
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N-NO Levantamento FundirioExemplo Tpico
anto ntnio de Pdua
tili a
o das terras Nmero de estabelecimentos !
rea (ha)Lavouras permanentes 119 527Lavouras temporrias 145 758Forrageiras para corte 396 2.646Cultivo de flores (inclusiv e hidroponia e plasticultura), viveirosde mudas, estufas de plantas e casas de vegetao
- -
Pastagens naturais 629 15.452Pastagens - plantadas degradadas 15 403Pastagens - plantadas em boas condies 292 8.900Matas e/ou florestas - naturais dest inadas preservaopermanente ou reserva legal
138 819
Matas e/ou florestas - naturais (exclusive rea de
preservao permanente e as em sistemas agroflorestais) 114 769Matas e/ou florestas - florestas plantadas com essnciasflorestais
5 17
Sistemas agroflorestais 13 179Tanques, lagos, audes e/ou rea de guas pblicas paraexplorao da aqicultura 219 414
Construes, benfeitorias ou caminhos 308 551Terras degradadas (erodidas, desertificadas, salinizadas,etc.)
3 12
Terras inaproveitveis p ara agricultura ou pecuria(pntanos, areais, pedreiras, etc.)
16 56
"
ondio legal do produtor Nmero de estabelecimentos
!
rea (ha)Proprietrio individual 985 31.118Condomnio, consrcio ou sociedade de pessoas 11 208Cooperativa 1 48Sociedade annima ou por cotas de responsabilidadelimitada
- -
Instituio de utilidade pblica - -Governo (federal, estadua l ou municipal) - -
Outra condio 6 125
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Apreciao do Crdito de Carbono
Sequestro de C t.C t. CO2
Eucalipto 10anos 801.072,10 2.939.934,61
Accia mangium 7anos 17.138,25 62.897,37Cinamomo/nim 7anos 17.138,25 62.897,37
Cedro australiano 4anos 12.292,74 45.114,37
Nativas em SAFs 3anos 2.448,32 8.985,34
Total 850.089,66 3.119.829,05
Valor= R$22.102.331,13(10,00 /t.)
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Alternativa para o Desenvolvimento Sustentvel dasRegies Norte e Noroeste Fluminense
Mercados
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Mercado InternacionalProdutos Florestais Madeireiros (PFM)
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Brasil, Mercado Madeira Serrada e Construo Civil
a e la B rasi l, v o lu o d a ro du o e C o nsu o d e M ad e ira Serrad a ro ica l,#
n o ro du o C on su o
2002 14.168 12.966
2003 14.430 12.948
2004 14.490 12.684
2005 14.622 12.956
2006 14.719 13.2582007 14.837 13.272
Fonte: STCP/ABRAF/ABI ICI
a e la B r as il, r in c i a is li ca e s d a M a d e ir a n a C o n s tr u o C iv il,
ra u d e ro ces sa e nto S eto r e ve nd a S eto r n e n a ria
adeira serrada 62,3 69,4Portas, batentes, etc. 14,8 2,5
Compensados laminados 14,2 23,1
Compensados sarrafeados 4,1 2,1
Laminados 3 1,6
Aglomerados 0,5
Chapas de fibra 1,1 0,7
Fonte: IPT
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Silvicultura, Mercado InternacionalPainis
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Mercado Mundial de Celulose BrasilPreo Mdio
r ic o o lu o d as o r a e s M u n dia is d e C elu lo se
Fonte: FAO apud STCP (2009)
r ico olu o do Preo Mdio das or a es Mundiais de Celulose
Fonte: FAO apud STCP (2009)
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Brasil, Setor de Celulose e PapelValores das Exportaes Totais
Ta ela Brasil, Setor Celulose e Papel,
Empresas: 220 empresas em 450 municpios, loc alizados em 17 Estados e nas 5 Regies
rea Plantada: 1,7 milhes de hectares para fins industriais
rea Preservada: 2,8 milhes de hectares de florestas preservadasrea Florestal Total Certificada: 1,4 milh es de hectaresExportaes: US$ 4,7 bilhes (estimado)
Saldo Comercial: US$ 3,3 bilhes (estimado: 8,7% d e saldo da Balana Comercial do Brasil)
Impostos Pagos: R$ 2,1 bilhesInvestimentos: US$ 12 bilhes nos ltimos 10 anos
Emprego: 110 mil empregos diretos (indstria 65 mil, florestas 45 mil) e 500 mil empregosindiretos
Fonte: BRACELPA
Tabela 13 Exportaes Brasileiras de Papel e Celulose, (US$FOB)
Itens 2007 2008 2009 2008 a 2009 (%)
Pasta e Celulose 3.024.190.293 3.917.369.408 3.315.277.228 -15,37
Papel e Papelo 1.702.188.667 1.919.572.137 1.686.131.682 -12,16
Total 4.726.378.960 5.836.941.545 5.001.408.910 -14,32
Fonte: MDIC/REMADE
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Brasil, Mercado Exportao de Celulose
a ela Brasil , Exporta es de Celulose por Estado,
Estado alor$ %
B Bahia 1.171.502.125
Esprito Santo 821.160.878
So Paulo 510.297.544
Minas Gerais 396.133.307
Rio Grande do Sul 123.326.375
Par 123.031.251
Mato Grosso 87.024.364
Mato Grosso do Sul 74.928.653
Paran 7.839.474
Santa Catarina 15.882
No Declarada 12.599
Gois 4.704
Cear 72
otalFonte: MDIC/Decex - Elaborao REMADE
Consumo mdio mundial= , kg/ha anoBrasil = , kg/ha ano
E A = kg/ha ano; ndia= kg/ha ano
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SilviculturaMercado Internacional do Carvo Vegetal
Grfico 1 Mercado Mundial, Evoluo do Preo Mdio de Exportaes de CarvoVegetal
Fonte: FAO apud STCP (2009)
Grfico 17 Evoluo das Exportaes Mundiais de Carvo Vegetal
Fonte: FAO apud STCP (2009)
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Silvicultura Setor Moveleiro BrasilComposio e Produto
a ela Brasil meros da d stria Moveleira
Indstrias 14,4 mil
Empregos 227,6 mil
Produo 309 milhes de peas
Vendas R$ 17 bilhes
Exportaes US$ 1 bilho
Investimentos R$ 330 milhesFonte: EIMI
a ela Brasil mpresas se u da a ature a dos M veis Produ idos
ature a doM vel
mpresasdade
M diaidades
a risrea
Co stru dade
mpre ados
Produo deMveis deMadeira
11.990 83,30 20 1 675 12,8
Produo deMveis de Metal
1.097 7,60 16 1 1.192 17,36
Produo deMveisEstofados
928 6,4 15 1 889 15,6
Produtores deOutros Mveis
91 0,60 26 1 387 8,9
Produtores deColches
295 2,00 25 1 7.819 46
otal
M diaFonte: EIMI/2006
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Silvicultura Mercado Internacional MoveleiroPauta Exportao Brasil
a ela 34 Brasil, Exporta es de M veis, alores Sq
r
B
Itens 2007 2008 2009ariao
2008-2009
Assentos/supo tes 204.699.514 201.563.029 120.621.020 40,16
Cadeiras/camas uso mdi o 23.500.698 19.716.054 17.049.977 13,52
Mveis de metal 29.029.826 29.960.972 23.088.038 22,94
Mveis madeira para escritrio 33.308.102 24.614.235 16.091.910 34,62
Mveis madeira para cozinha 55.709.286 53.870.981 42.228.941 21,61
Mveis madeira para quarto 288.122.607 289.531.719 233.730.799 19,27
Outros mveis de madeira 311.587.653 297.342.085 201.991.543 32,07
Mveis bambu/plst i o 5.338.356 9.949.883 6.486.665 34,81
Partes mveis de madeira 44.634.117 41.591.821 30.555.027 26,54
Partes mveis d iversas matrias 13.818.703 19.793.083 14.108.026 28,72
otal 1.009.748.862 987.933.862 705.951.946 -28,54onte: MDIC/ REMADE
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Silvicultura Mercado Internacional MoveleiroValor Exportao Brasil
a ela rincipais a ses I portadores de M veis Brasileiros Valores Ss t
B
a s VariaoEUA 160.560.449 95.463.181 -40,54
Argentina 115.515.652 72.766.081 -37,01
Reino Unido 72.897.779 71.772.990 -1,54
Frana 93.760.114 71.377.762 -23,87
Angola 72.138.382 54.702.907 -24,17 Alemanha 42.864.578 39.627.708 -7,55
Espanha 42.990.046 29.416.567 -31,57
Holanda 32.282.800 27.117.886 -16,00
Chile 45.155.049 25.831.408 -42,79
Uruguai 24.637.964 21.981.377 -10,78
Venezuela 26.121.247 19.203.504 -26,48
Mxico - 8.704.491 -
Outros 259.011.802 167.986.084 -35,14
Total 987.935.862 705.951.946 -28,54
Fonte: MDIC/Decex Elaborao REMADE
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Silvicultura HeveiculturaDimenso Brasil e Rio de Janeiro
otal2 - Aromticos, medicinais, txicos e corantes 2.838 4.819 2.808 2.375 5.430 3.578 3.636 2.093 2.634 1.352
3 - Borrachas 7.286 6.912 5.331 6.083 6.947 8.439 8.096 7.705 7.894 7.603
3.1 - Caucho - - - - - - - - - -
3.2 - Hevea (ltex coagulado) 7.069 6.819 5.275 6.024 6.861 8.368 7.977 7.574 7.744 7.318
3.3 - Hevea (ltex lquido) 216 93 56 59 86 71 119 131 150 285
7.1 - Carvo vegetal 2 06 .6 40 2 26 .6 46 4 41 .5 71 5 98 .3 59 6 40 .8 87 8 48 .4 04 7 61 .4 49 8 36 .4 81 8 70 .2 17 6 72 .7 91
7.2 - Lenha 2 80 .0 41 3 24 .0 08 4 47 .1 72 3 89 .0 31 4 32 .1 93 4 60 .1 15 5 04 .7 67 5 55 .0 32 5 68 .8 36 6 31 .1 86
7.3 - Madeira em tora 903.519 995.282 1.388.786 1.545.491 1.623.903 1.645.368 1.911.143 1.801.065 1.822.383 2.570.976
8.2 - Copaba (leo) 1.038 1.056 1.340 1.347 1.526 1.741 2.040 3.790 3.788 4.148
9.1 - Pinheiro brasileiro (n-de-pinho) 4.467 2.400 671 551 535 522 397 367 344 828
9.2 - Pinheiro brasileiro (rvores abatidas) - - - - - - - - - -
9.3 - Pinheiro brasileiro (madeira em tora) - - - - - - - - - -
Brasil
Valor da Produo na Extrao Vegetal (MR$)Brasil, Estado eRegio
Tipo de produto extrativoAno
E v o l u o d a r e a P l a n t a d a d a La v o u r a d e B o r ra c ha ( l te x co a g u l a d o )
0
20.000
40.000
60.000
80.000
100.000
120.000
140.000
160.000
180.000
1990
1991
1992
1993
1994
1995
1996
1997
1998
1999
2000
2001
2002
2003
2004
2005
2006
2007
2008
2009
An o
(ha)
B ra si l R io d e Ja n e iro No ro e ste Flu min e n se No rte Flu min e n se
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Silvicultura - Mercado da HeveiculturaEvoluo do Valor da Produo (BR) e do Preo (MI)
Evoluo do Valor da Produo da avoura de Borrac a (ltecoa ulado) ( reos co sta tes)
0
100.000
200.000
300.000
400.000
500.000
2000 2001 2002 2003 2004 2005 2006 2007 2008 2009
Ano
(MR )
Brasil Rio de aneiro oroeste lu inense orte lu inense
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Silvicultura O Mercado do Bambu
u ri v ci w a i x u a y x e x w o r ta d o re x d e u ro d u to x d e B a m b u e m
M M
S
r ica
x ia
u row
a
m
r i c a d o
o r te e e v t ra l
O c e av
ia
m
r i c a d oS u l
ua
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M M
S
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e k m ortadore de roduto de Bambu eml m m m
n
MMo
S
l
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{
lema ~ a
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Outro
aj
e
MMo
S
, bil e de e oa em re adaa maior diver idade de roduto
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Silvicultura (PFM) N-NOCadeia Produtiva do Bambu Exemplo CERBAMBU
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Silvicultura (PFM) N-NOBrasil: um dos lderes mundiais em tecnologias de
produtos de bambu
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Bambu: A Opo ainda no Avaliada da Espcie Macia de Sapucaia
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Silvicultura O MercadoOportunidade do Bambu
Fibras:
Curtas 0,7 1,5mm
Mdias 2,2 3,0 mm
Longas 3,5 5,0 mm
Importao Anual Brasileira 400 Mt/ano (fibras longas)
Bambu: fibra mdia (a grande opo de mercado)
Fbricas Brasileiras de Bambu: porte grande, alta tecnologia, nmero pequeno
China em 10 anos: dobrarproduo celulose, base bambu
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Silvicultura Exemplo de Cultivo AcessrioCogumelos
rodu
o u d ia l de C ogume los
A o
t
re a u dia l la tada de Cogumelos
A o
a
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O Estado do Rio de Janeiro e o Mercado da Silvicultura
Evolu
o do
alor
otal da rodu
o na Silvicultura
re os correntes
no
MR
Estado do Rio de Janeiro oroeste lu inense orte lu inense
Evolu o do
alor otal da rodu o na E tra o
e etal re os correntes
no
MR
Estado do Rio de Janeiro oroeste lu inense orte lu inense
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RJ, N-NO FluminenseEstabelecimentos e Valor de Produo Silvicultura
N mero de Estabelecimentos -
Estado do Rio deJaneiro
Re io NoroesteFluminense
Re io NorteFluminense
N
Silvicultura Valor re ado da roind stria
Valor da Produo dos Estabelecime ntos -
Estado do Rio de
Janeiro
Re io Noroeste
Fluminense
Re io Norte
Fluminense
R
Silvicultura Va lor
re ado da
roind
stria
Sil i lt (PFM) N NO
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Silvicultura (PFM) N-NOCadeias Produtivas Selecionadas para Grandes Negcios
Madeira (Eucalipto, Bambu,...)
Unidade de celulose e cluster de papis
Cluster da madeira para a construo civil
Cluster energia - carvo vegetal e lenha
Sil i lt (PFM) N NO
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Silvicultura (PFM) N-NOCadeias Produtivas Selecionadas para Grandes Negcios
Madeira (Nim, ...)
Cluster moveleiro
Cluster painis
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Silvicultura no N-NO FluminenseDistribuio das reas Cultivveis no Territrio
Sil i lt
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SilviculturaCadeia Produtiva da Madeira Genrica
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SilviculturaCadeia Produtiva da Madeira em Toras
Com
ensados
minas
lomerados
M
S
Serrados
Pastas de
lto
endimento
Celulose
ST
Pol a
T S
Carv o enha
Madeira S lida
econstitu dos
Painis
Silvicultura nas Regies Norte e Noroeste Fluminense
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Silvicultura nas Regies Norte e Noroeste FluminenseSntese da Viabilidade Financeira
Produo de Madeira
Premissas:Relao e/d=20/80, 100/0 Juros = 6,75% a.a. (BNDES) Valor da Terra: (s/v, 2.000R/ha) cesso direito superfcie, 5.491R/ha Impostos e encargos acumulados: 37,78% do custo da produo Corte eucalipto: ano 6 e mltiplos, ano 15
Corte nim ou equivalente: ano 13 Simulaes: ciclos de trs cortes completos Sem apreciar os desbastes e incluir crditos de carbono Includos os custos da restituio de mata nativa (20% em rea
plantada)
Casos: A (15.000 ha) B (50.000 ha) C (15.000 ha)
Silvicultura nas Regies Norte e Noroeste Fluminense
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Silvicultura nas Regies Norte e Noroeste FluminenseSntese da Viabilidade Financeira
Produo de Madeira Sntese dos Casos Analisados
5-549.603.925,97-Caso 5: Compra da terra por R 5.491,00/ha
4-11.265.594,1210%Caso 4: Compra da terra por R 2.000,00/ha
3215.861.059,7923%Caso 3: Aluguel sobre R 5.491,00/ha
2267.541.539,6529%Caso 2: Aluguel sobre R 2.000,00/ha
1297.149.376,8632%Caso 1: No considera custo da terra
ClassificaoVPL com Ta ade Descontode 10% (R )
T RCaso
5-549.603.925,97-Caso 5: Compra da terra por R 5.491,00/ha
4-11.265.594,1210%Caso 4: Compra da terra por R 2.000,00/ha
3215.861.059,7923%Caso 3: Aluguel sobre R 5.491,00/ha
2267.541.539,6529%Caso 2: Aluguel sobre R 2.000,00/ha
1297.149.376,8632%Caso 1: No considera custo da terra
ClassificaoVPL com Ta ade Descontode 10% (R )
T RCaso
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ASSUNTOS DA SILVICULTURA PARA O AMBIENTE DE REGULAO
1. LICENCIAMENTO
Constituio de um Grupo Licenciador Especializado liderado pelo INEA e com a participao de representantes da
socioeconomia estadual e regional, incluindo as universidades regionais e a PESAGRO, alm dos CODEMAS
Admitir os processos simplificados para at 1.000 ha, exigindo as demarcaes de reas, desde que originrios de
consrcios ou associaes envolvendo os proprietrios rurais, com a sua participao no empreendimento sob a
forma da cesso do direito de superfcie ou similar
APPs admitir uma sistemtica em dois estgios sendo uma primeira avaliao passados 6 anos ( pousio), porexemplo, quando se procede a uma avaliao da regenerao natural ou no produzida, determinando-se a
necessidade de intervenes e sua programao a partir da. (desde 1965, no ES, com grande sucesso e reduo de
custos sem prejuzo dos resultados)
Dificuldades das averbaes das reservas legais (h milhares de processos pendentes em vrios estados brasileiros
onde a silvicultura se desenvolve com mais intensidade)
Produo de mudas de espcies nativas possibilidade do Estado terceirizar para as Unidades de Produo de Mudas
junto s Ecovilas, mediante concesso
Fiscalizao da Biodiversidade com a observncia das variedades de espcies nas grandes plantaes, pelo menos 3conforme disposto no Plano em ateno ao Termo de Referncia do Estado
Aplicar o Zoneamento Econmico-ecolgico nas reas preferenciais para a Silvicultura (Estudo COPPE)
Estender a legislao de Campos do Goytacazes referente ao uso de reas para a silvicultura nas propriedades para
toda a Regio
Constituir atravs de instituio universitria regional, o sistema de superviso dos preos de terras na Regio
realimentando a SEAPA, assim como o sistema de superviso dos balanos hdricos incluindo as reas de silvicultura
Ajustar prioritariamente a legislao estadual ao novo Cdigo Florestal assim que ele for sancionado
Rio de Janeiro - Regio N-NOSilvicultura - Questes Estratgicas
Ri d J i R i N NO
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Rio de Janeiro - Regio N-NOSilvicultura - Questes Estratgicas
2. FINANCIAMENTO
Constituir a INVESTE RIO como agente financeiro com linhas de crdito prprias tanto para grandes quanto para
pequenos investidores, voltadas para investimentos e capital de giro (este com taxas ligadas produtividade)
Constituir a INVESTE RIO como repassadora de recursos do BNDES, com capitais capazes de atender a projetos de
centenas de milhes de reais, nas propores de capital prprio e de terceiros de mercado, ou seja, entre 10 a 30 ou
40% prprios ( equity) para 90 a 60% de financiamento ( debt), com spreads associados ao lastro do grupo
empresarial (garantias e/ou salvaguardas)
Admitir a autorizao dos proprietrios nos contratos de cesso do direto de superfcie como lastro para a tomada do
capital (garantia), particularmente para os empreendimentos de micro, pequeno e mdio porte Estender os prazos de amortizao aos tempos dos projetos (e.g. 12 anos para o eucalipto, 13 anos para o nim, 16 anos
para o eucalipto para indstria moveleira, e assim por diante) e avaliar a possibilidade de perodos de carncia ou
pagamento menor at o primeiro corte
Considerar que a atividade plantio ou cultivo de florestas se comporta como a mquina que produz receita, no se
constituindo como ativo fixo, tipo infra-estrutura e edificaes, e nem um intangvel, como uma tecnologia de
fabricao, com isto a sua apreciao de faz na modalidade de mquinas e equipamentos
Qualificar a INVESTE RIO para acompanhar e mensurar, direta ou atravs de terceiros, as reas efetivamente plantadas
mensalmente para plantios totais anuais ou, anualmente, para plantios plurianuais Avaliar a possibilidade de se ter um pacote de incentivos que converta a recomposio da floresta natural (Mata
Atlntica) em deduo de impostos ou encargos, desonerando o investimento, e dentre outras possibilidades, por
exemplo, iseno do imposto territorial ou, desonerao fiscal no primeiro ano de colheita, ou linhas de crdito
subsidiadas para 80% do custo do plantio, ou depreciao acelerada, ou uma combinao delas, ou seja, um conjunto
de medidas que ajudem a ajustar o fluxo de caixa dos empreendimentos em funo dos logos prazos exigidos para a
produo inicial (durante os quais quase s h inverses e dispndios)
Ri d J i R i N NO
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Rio de Janeiro - Regio N-NOSilvicultura - Questes Estratgicas
3. CONHECIMENTO, CIENCIA E TECNOLOGIA
Criar Programa na FAPERJ de produo induzida de conhecimento e tecnologia em silvicultura madeireira e no
madeireira, incluindo as unidades de pesquisa, desenvolvimento e inovao regionais e incubadoras de base no
conhecimento na Regio
Estimular a implantao de unidades de certificao pelas instituies internacionais, na Regio
Criar com as instituies de ensino universitrio regional prmio para a inovao tecnolgica e a produtividade em
silvicultura regional
Promover linhas de pesquisa voltadas para a silvicultura pela PESAGRO em instalaes dedicadas ao seudesenvolvimento diferencial
Articular e fazer funcionar a rede de conhecimento regional para a formao e qualificao profissional da mo-de-obra
para os empreendimentos de grande escala e, particularmente para o empreendedorismo florestal
4. DAS POLTICAS E DO MODELO DE GESTAO
Constituir o Organismo Gestor da Silvicultura no Estado do Rio de Janeiro a partir da delegao desta
responsabilidade a algum organismo j existente para trabalhar com a Unidade Gestora Regional
Elaborar os anteprojetos de lei que regulam a ocupao das terras para a silvicultura, a biodiversidade e a criao do
fundo estadual de silvicultura
Estruturar e implantar os arranjos produtivos regionais de produtos da silvicultura e da madeira
Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel nas
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Comunicao
Crditos: Elisiana AlvesCrditos: Elisiana Alves
Consrcio RionorConsrcio RionorCoordenador Geral: Eduardo NeryCoordenador Geral: Eduardo Nery
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Plano Bsico Para o Desenvolvimento da Silvicultura Sustentvel nas
Regies Norte e Noroeste do Estado do Rio de Janeiro