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Robson Ricardo de Araujo
História do Brasil – Economia colonial: A lavoura açucareira
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A escravidão negra africana no Brasil Colônia
Aula 6 - História do Brasil
04 de março de 2014
Robson Ricardo de [email protected]
Robson Ricardo de Araujo
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A escravidão negra africana
- Necessidade de mão de obra- Primeira opção: escravização de
indígenas.- Porém, decidiu-se usar os escravos
africanos como mão-de-obra.
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1. ...por que as comunidades nativas eram mais
resistentes que os negros à escravidão?
2. ...por que os negros eram mais aptos ao trabalho
escravo que os nativos?
3. ...por que os índios eram preguiçosos?
NÃO para todos os itens. Esses motivos eram
considerados pela História Clássica como sendo a
explicação sobre Portugal ter optado pela
escravidão negra.
Portugal decidiu pelos negros...
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1. MAIOR MOTIVO: para incentivar um novo ramo de
comércio mundial, o tráfico de escravos;
2. Porque os padres que vieram ao Brasil,
principalmente jesuítas, procuraram proteger os
índios.
Enfim, por que Portugal optou pelos negros?
1570: Proibição da escravidão indígena no Brasil, a menos em caso de “Guerra Justa”.
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O tráfico negreiro e a escravidão dos negros- A captura dos negros era feita por expedições portuguesas na
África;
- Vencidos em conflitos entre tribos rivais africanas eram escravizados;
- Os capturados eram vendidos a colônias espanholas e brasileiras;
- Marquês de Pombal (século XVIII): proibiu definitivamente a escravidão dos índios;
- Os negros que resistiam ao trabalho eram castigados;
- Alguns escravos fugiam e formavam comunidades: os quilombos.
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Sociedade colonial açucareira
Senhor de engenhoe sua família
Escravos
Homens livres:Feitores
Capitães do matoMestres de açúcar
Arrendatários
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Feitores castigando escravos, Jean Baptiste Debret
Um feitortrabalhando
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“[Os escravos são] as mãos e os pés do senhor de engenho”.
André João Antonil (1650-1716), jesuíta italiano.
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O regresso do proprietário, Jean-Baptiste Debret
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Uma senhora brasileira em seu lar, Jean-Baptiste Debret
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Família brasileira*, Jean-Baptiste Debret
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Um jantar brasileiro, Jean-Baptiste Debret