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Uma proposta pedagógica para Escolas de Futebol. ROMÁRIO CARDOSO COSTA Professor de Educação Física Mestre em Ciências UFV – Campus Florestal

Romario Cardoso - Uma Proposta Pedagógica Para Escolas de Futebol

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Uma proposta pedagógica para Escolas de Futebol.

ROMÁRIO CARDOSO COSTAProfessor de Educação Física

Mestre em Ciências

UFV – Campus Florestal

Escolha do método

A escolha que o professor faz por um método é fundamental

para o sucesso do processo ensino-aprendizagem-treinamento

(EAT).

A escolha que o professor faz por um método é fundamental

para o sucesso do processo ensino-aprendizagem-treinamento (EAT).

ESCOLHA DO MÉTODO (GRECO, 1998)ESCOLHA DO MÉTODO (GRECO, 1998)

(EAT). (EAT).

Deverá facilitar o ensino e a aprendizagem.Deverá facilitar o ensino e a aprendizagem.

Sem tornar-se maçante ou desmotivador.Sem tornar-se maçante ou desmotivador.

Escolha do método

ESCOLHA DO MÉTODO (GRECO, 1998)(continuidade)

Proporcionar ainda situações-problemas

Tarefas adequadas à capacidade do aluno

Proporcionar prazer e alegria

Métodos de ensino

(GRECO & BENDA, 1998, p.44)

A alegria de jogar será maior quando o aluno sentir que aprende e que sabe jogar, quando tem a sensação de que, o que faz é positivo, sua motivação é reforçada, o que leva

a querer melhorar e praticar mais.

Conteúdos das aulas/treinamentos da Escola de Futebol da UFV/Campus Florestal

PILARES BÁSICOS

• ESCOLA DA BOLA/IEU

� Capacidades coordenativas.

� Habilidades - Técnica.

� Capacidades táticas básicas (JDIT) - Tática.

• Estruturas funcionais – Método Cognitivo Situacional.

Orientação para as capacidades

coordenativas com bola.

DEVEM SER MELHORADOS

• Os pré-requisitos e os condicionantes coordenativosrelevantes para o rendimento nos jogos esportivos coletivosde forma precisa e breve.

• A coordenação com a bola.

• A habilidade com a bola.

• A sensibilidade com a bola.

• A variabilidade (mudança) com a bola.

Orientação para as habilidades

EXERCITAÇÃO PARA AS HABILIDADES

• Apresentada sem relação com elementos técnicos de

determinado esporte, porém estas habilidades serão os

elementos necessários para a construção do movimento.

• Desenvolvido o conceito de estruturas ou elementos comuns

aos esportes, com as alternativas de transferência desses, de

forma a constituir um contexto situacional para qualquer

tipo de técnica que possa ser objetivada a posteriori.

Jogos orientados para a situação – táticaJDIT

O JOGAR NA ESCOLA DA BOLA / IEUO JOGAR NA ESCOLA DA BOLA / IEU

O jogar na Escola da Bola objetiva diretamente os

déficits, que se apresentam pela falta da “cultura do

jogo de rua".

MENSAGEM

Hoje as crianças adquirem o ABC do jogo excepcionalmente

na rua, nos parques ou nos campos de várzea.

A Escola da Bola/IEU quer aqui dar uma ajuda e funcionar

como “substituto” para garantir aos iniciantes essa formação

multilateral.

O campo de jogo e a baliza de gol-

medidas adaptadas.

• CARVALHO, 1995 – UFES - 11 ANOS

CAMPO: Comprimento 77 m x Largura 52 m

BALIZA: Comprimento 5,85 m x Altura 1,95 m

• HAGEN, 2002 – UFRG (TESE MESTRADO) – 11 ANOS

CAMPO: Comprimento 67,11 m x Largura 44,97 m - 100m x 67m ÷ 1,49

Medidas oficiais: Comp. máx. 120m / mín. 90m (máx. 80,53m / mín. 60,40m)

Larg. máx. 90m / mín. 45m (máx. 60m / mín. 30m)Larg. máx. 90m / mín. 45m (máx. 60m / mín. 30m)

BALIZA: Comprimento 6,00 m x Altura 2,00 m – 7,32m x 2,44m ÷ 1,22*

*Fator escala proporcional 1,73m ÷ 1,42m (percentil 50 – Padrão SantoAndré/SP de crescimento).

• COSTA & SIMPLÍCIO, 1997 – UFV/Florestal – 11 ANOS

CAMPO: Comprimento 80 m x Largura 52 m

BALIZA: Comprimento 5,85 m x Altura 2,20 m

A adaptação do peso das bolas

• HAGEN, 2002 – UFRG (TESE MESTRADO) – 11 ANOS

PESO (massa): 275 g (410g÷1,49) a 302 g (450g ÷ 1,49)

CIRCUNFERÊNCIA: 0,57m (0,70m ÷ 1,22*)

PRESSÃO : 7,5 libras

*Fator escala proporcional 1,73m ÷ 1,42m (percentil 50 – Padrão Santo

André/SP de crescimento).

• COSTA & SIMPLÍCIO, 1997 – UFV/Florestal

10/11 anos – 290g a 310g.

12/13 anos – 340g a 360g.

14/15 anos – 380g a 400g.