56
1 Silvestre T Pinho, Pedro P Camanho Rotura de materiais compósitos laminados: Simulação numérica 25 de Outubro de 2005 Aeronautics 25 de Outubro de 2005 2 CDM Introdução Diferentes tipos de modelos Conclusões Strength- based Aplicações Na última aula vimos… • o que é a rotura (depende…) • critérios não fenomenológicos vs. fenomenológicos • como os critérios se exprimem (equações ) • introdução a como passar da camada para o laminado e a estrutura

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1

1

Silvestre T Pinho, Pedro P Camanho

Rotura de materiais compósitoslaminados:

Simulação numérica

25 de Outubro de 2005

Aeronautics

25 de Outubro de 2005 2

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Na última aula vimos…

• o que é a rotura (depende…)

• critérios não fenomenológicos vs. fenomenológicos

• como os critérios se exprimem (equações �)

• introdução a como passar da camada para o laminado e a estrutura

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2

25 de Outubro de 2005 3

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Nesta aula vamos ver…

• que ferramentas numéricas existem para aplicar critérios e modelos de rotura a componentes e estruturas

• exemplos de como aplicar alguns desses modelos

25 de Outubro de 2005 4

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Objectivos

• Necessidade de recorrer à simulação numérica

• Quais os diferentes tipos de abordagens numéricas

• Exemplos concretos de aplicação de modelos numéricos

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3

25 de Outubro de 2005 5

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Sumário da aula

• Introdução

• Diferentes tipos de modelos

• Aplicações (método do elementos finitos). Modelos de propagação do dano

� Strength-based

� Continum Damage Mechanics (CDM)

• Recapitulação e conclusões

25 de Outubro de 2005 6

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Qual a necessidade de simular a rotura numericamente?

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4

25 de Outubro de 2005 7

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

εεεε11

εεεε22

γγγγ12

Load

Load

Load

TensionCompressionLoad

12

Qual a necessidade de simular a rotura numericamente?

25 de Outubro de 2005 8

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Qual a necessidade de simular a rotura numericamente?

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5

25 de Outubro de 2005 9

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Qual a necessidade de simular a rotura numericamente?

25 de Outubro de 2005 10

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Qual a necessidade de simular a rotura numericamente?

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6

25 de Outubro de 2005 11

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Qual a necessidade de simular a rotura numericamente?

• Componentes com geometrias complexas

• Sistemas materiais complexos

• Critérios de rotura complexos

• Diferentes escalas geométricas (fibra-matriz, camada, laminado e estrutura)

• Condições de carregamento complexas, com contacto e atrito

25 de Outubro de 2005 12

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Qual a necessidade de simular a rotura numericamente?

� Dificuldade ou mesmo impossibilidadede resolver um problema sem recorrera modelos numéricos

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7

25 de Outubro de 2005 13

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Qual a necessidade de simular a rotura numericamente?

Dife

ren

tes n

íve

is d

e a

lise

25 de Outubro de 2005 14

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Full Scale

Article

Components

Sub-components

Structural Elements

Design Allowables Coupons

Material Selection and Qualifications Coupons

Qual a necessidade de simular a rotura numericamente?

Building Block Integration.

Development of Design

Data

Number of Specimens

Ch

ron

olo

gic

al S

eq

ue

nce

Sp

ecim

en

Co

mp

lexity

Certification Methodology (Mil-Hbk.-17)

Verification of Design

Data and Methodology

Static/

Fatigue

No Testing

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8

25 de Outubro de 2005 15

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Qual a necessidade de simular a rotura numericamente?

Evolução

Simulação

Experimentação

Imagina

ção

Baseado em Kecman, 1997

25 de Outubro de 2005 16

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Que diferentes tipos de abordagens existem?

• Modelos (semi-)analíticos

• Códigos do tipo stand-alone

• Método dos elementos finitos

• Método dos elementos de fronteira

• Método sem malha

• Métodos híbridos

• E possivelmente outras…

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9

25 de Outubro de 2005 17

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Modelos (semi-)analíticos

Estes modelos podem não ser numéricos…

…mas permitem prever determinados aspectos do comportamento durante a rotura de estruturas específicas

• De um modo geral, um modelo para um tipode problema

25 de Outubro de 2005 18

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Formação de pétalas

Modelos (semi-)analíticos

Exemplo: Esmaga-mento de um tubo

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10

25 de Outubro de 2005 19

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Modelos (semi-)analíticos

Exemplo: Esmaga-mento de um tubo

25 de Outubro de 2005 20

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Modelos (semi-)analíticos

Exemplo: Esmagamento de um tubo

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11

25 de Outubro de 2005 21

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Modelos (semi-)analíticos

Vantagens:

• Resposta imediata

• É normalmente possível ver quais as simplificações e hipóteses que o modelo assume

Desvantagens:

• São aplicáveis a casos muito específicos

• A fiabilidade deve ser avaliada para cada modelo

25 de Outubro de 2005 22

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Que diferentes tipos de abordagens existem?

• Modelos (semi-)analíticos

• Códigos do tipo stand-alone

• Método dos elementos finitos

• Método dos elementos de fronteira

• Método sem malha

• Métodos híbridos

• E possivelmente outras…

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12

25 de Outubro de 2005 23

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Códigos do tipo stand-alone

• ESAComp (suporta ligação a FE)

• LAP

• STAC (NASA LaRC)

• ASCA

• CADEC

• BMI3 (ligação ao Abaqus)

• CompositePro

• FiberSIM (precisa de sistema de CAD)

• HyperSizer (ligação ao NASTRAN)

• …

25 de Outubro de 2005 24

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Códigos do tipo stand-alone

ESAComp•Permite ligação a FE

•Permite ao utilizador adicionar novos critérios

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13

25 de Outubro de 2005 25

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Códigos do tipo stand-alone

FiberSIM

“Renault F1 Team Speeds Ply Lay-Up by 62 Percent with FiberSIM “

•Permite ligação a sistemas CAD

25 de Outubro de 2005 26

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Códigos do tipo stand-alone

HyperSizer Aerospace Vehicle (featured by MSC/ NASTRAN)

HyperSizer

•Permiteligação a FE (NASTRAN)

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14

25 de Outubro de 2005 27

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Códigos do tipo stand-alone

Vantagens:

• Resposta rápida

• Simples de usar

Desvantagens:

• Geometrias simples

• Casos de carga simples

A não ser que tenham ligações a sistemas CAD e FE, onde a potencialidade e complexidade aumentam

25 de Outubro de 2005 28

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Que diferentes tipos de abordagens existem?

• Modelos (semi-)analíticos

• Códigos do tipo stand-alone

• Método dos elementos finitos

• Método dos elementos de fronteira

• Método sem malha

• Métodos híbridos

• E possivelmente outras…

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15

25 de Outubro de 2005 29

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

• O domínio é dividido em pequenos elementos

• Dentro de cada elemento, as equações de equilíbrio são resolvidas de forma aproximada usando uma formulação integral e funções de forma

25 de Outubro de 2005 30

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

Elementos finitos

Implícito Explícito

Tratamento rigoroso (resolução das equações de equilíbrio)

Grandes incrementos de carga em cada passo

Pequenos incrementos de carga em cada passo

Problemas de convergência (obter solução)

Problemas de interpretação dos resultados

Mais adequado para problemas menos complexos

Mais adequado para problemas mais complexos

Menos rigor: resolução aproximada das equações de equilíbrio)

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25 de Outubro de 2005 31

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

Glass Reinforced Plastic (GRP) and Aluminium Bolted T-joints

Lusas

25 de Outubro de 2005 32

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

Composite Landing Gear Struts (Airbus A340 )

Lusas

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25 de Outubro de 2005 33

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

Frontal impact into soft offset barrier

LS-Dyna

Side impact with Eurosid and European barrier

25 de Outubro de 2005 34

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

Ford

Abaqus GM Powertrain

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18

25 de Outubro de 2005 35

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

Pam-Crash

Courtesy of FaureciaCourtesy: SETRA

Courtesy: ALSTOM Transport

25 de Outubro de 2005 36

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

MSC.NASTRAN

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19

25 de Outubro de 2005 37

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

Altair Engineering

Malha adaptativa

25 de Outubro de 2005 38

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

• Vários códigos implícitos desenvolveramversões explícitas e vice versa

• Alguns dos códigos mais usados: Abaqus, Pam-Crash, LS-Dyna, Ansys, MSC.NASTRAN/ PATRAN, Lusas, FE77, Cosmos, Genoa, Femap (pre/post), I-Deas, etc.

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20

25 de Outubro de 2005 39

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

Vantagens:

• Uso universal

• Flexibilidade de casos que podem ser analisados

Desvantagens:

• Esforço e know-how necessários para construir um modelo

• Resposta lenta

• Interpretação e confiança nos resultados

25 de Outubro de 2005 40

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Que diferentes tipos de abordagens existem?

• Modelos (semi-)analíticos

• Códigos do tipo stand-alone

• Método dos elementos finitos

• Método dos elementos de fronteira

• Método sem malha

• Métodos híbridos

• E possivelmente outras…

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21

25 de Outubro de 2005 41

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos de fronteira

• Teorema de Green � um integral sobre um volume pode ser transformado num integral sobre uma área―a fronteira desse volume

• O método dos elementos de fronteira ésemelhante ao método dos elementos de volume, mas o integral sobre o corpo étransformado num integral sobre a fronteiradesse corpo

25 de Outubro de 2005 42

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos de fronteira

“3-D finite boundary element software package for mechanical, structural and civil engineering applications“

Geode

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22

25 de Outubro de 2005 43

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos de fronteira

Cortesia de Prof. M.H. Aliabadi e Corrado Di Pisa

Eurofighter: front view

Cross-section of titanium aerofoil manufactured using SPF/DB

X-core section under bending load: BEM σyy colour contours

25 de Outubro de 2005 44

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos de fronteira

Cortesia de Prof. M.H. Aliabadi e Corrado Di Pisa

X-core: defect type 3, normal stress σyy colour

contoursX-core with single crack: BEM σyy colour contours

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23

25 de Outubro de 2005 45

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos de fronteira

Cortesia de Prof. M.H. Aliabadi e Corrado Di Pisa

I-section with slant crack: BEM σyycolour contours

25 de Outubro de 2005 46

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos de fronteira

Vantagens:

• Resposta razoavelmente rápida

Desvantagens:

• Esforço e know-how necessários para construir um modelo

• Limitação dos casos que podem ser analisados

• Interpretação e confiança nos resultados

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24

25 de Outubro de 2005 47

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Que diferentes tipos de abordagens existem?

• Modelos (semi-)analíticos

• Códigos do tipo stand-alone

• Método dos elementos finitos

• Método dos elementos de fronteira

• Método sem malha

• Métodos híbridos

• E possivelmente outras…

25 de Outubro de 2005 48

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método sem malha

• Uma das desvantagens dos elementos finitos é a falta de estabilidade numérica quando hágrandes distorções da malha de elementos finitos

• Tal como o método dos elementos finitos, o método sem malha usam um método inte-gral para resolver as equações de equilíbrio

• No entanto, não necessita que se definamelementos

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25

25 de Outubro de 2005 49

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método sem malha

Structural Mechanics and Material Modeling Group, Instituto de Investigación en Ingeniería de Aragón, Universidad de Zaragoza

25 de Outubro de 2005 50

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método sem malha

Enriched Element-Free Galerkin Methods for Crack Tip Fields, M Fleming et al,Int J Num Met Eng, (1997), vol. 40

Altair Engineering

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26

25 de Outubro de 2005 51

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método sem malhaVantagens:

• Evitam problemas de instabilidade numérica típicos dos elementos finitos, particularmente quando existem grandes deformações (crash)

Desvantagens:

• Esforço e know-how necessários para construir um modelo

• Resposta lenta

• Interpretação e confiança nos resultados

25 de Outubro de 2005 52

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Que diferentes tipos de abordagens existem?

• Modelos (semi-)analíticos

• Códigos do tipo stand-alone

• Método dos elementos finitos

• Método dos elementos de fronteira

• Método sem malha

• Métodos híbridos

• E possivelmente outras…

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27

25 de Outubro de 2005 53

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Métodos híbridos

Partem do princípio que:

Modelação de uma estrutura complexa

modelar em

detalhe o que acontece

em cada camada

e simultaneamente

modelar a estrutura

complexa inteira

não é a melhor opção

25 de Outubro de 2005 54

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Métodos híbridos

Então que alternativas existem?

• Dividir a estrutura em componentes (e se necessário sub-componentes)

• Caracterisar individualmente cadacomponente

• Construir um modelo global da estrutura com base nos componentes anteriores

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28

25 de Outubro de 2005 55

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Métodos híbridos

Baseado em

Kindervater, 2000

Exemplo: Código KRASH

25 de Outubro de 2005 56

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Métodos híbridos

Vantagens:

• É possível analisar estruturas complexas

Desvantagens:

• Esforço e know-how necessários para construir um modelo

• Interpretação e confiança nos resultados

• É difícil avaliar as implicações das aproximações feitas

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29

25 de Outubro de 2005 57

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Que diferentes tipos de abordagens existem?

• Modelos (semi-)analíticos

• Códigos do tipo stand-alone

• Método dos elementos finitos

• Método dos elementos de fronteira

• Método sem malha

• Métodos híbridos

• E possivelmente outras…

25 de Outubro de 2005 58

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Que diferentes tipos de abordagens existem?

• O método dos elementos finitos é o método mais usado pela indústria e pelos investigadores em todo o mundo

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30

25 de Outubro de 2005 59

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Aplicações do método dos elementos finitos

As maiores questões são:

• Que critérios de rotura?

• Como modelar a propagação de dano?

25 de Outubro de 2005 60

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Método dos elementos finitos

Como modelar a propagação do dano?

Redução de propriedades elásticas

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31

25 de Outubro de 2005 61

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Aplicações do método dos elementos finitos

• Modelos baseados na resistência (strength-based) e elementos de descoesão

• Mecânica do dano contínuo e elementos de descoesão

25 de Outubro de 2005 62

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Modelos de dano

Fibras longas alinhadas Fibras curtas aleatóreas

Tensões Máximas

Deformações Máximas

Mohr-Coulomb

Hashin

Modelos strength-based

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32

25 de Outubro de 2005 63

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Fibras longas alinhadas – Hashin

Fissuração da matriz por tracção

Ed2= Dt

2E2,

Gd12

= Dt

4G12 e

Gd23

= Dt

4G23.

Rotura das fibras por tracção

Ed1= Dt

1E1.

Fissuração da matriz por compressão

Rotura das fibras por compressão

Ed2= Dc

2E2,

Gd12

= Dc

4G12

Gd23

= Dc

4G23.

Ed1= Dc

1E1.

Dt

1= 0.07

︸ ︷︷ ︸

Dt

2= Dt

4= 0.2

Dc1= 0.14

Dc

2 = Dc

4 = 0.4

Modelos strength-based

25 de Outubro de 2005 64

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Fibras curtas aleatóreas

Ed = DE

Gd = DG

D = 0.1 e D = 0.15.

Critérios

Tensões Máximas

Deformações Máximas

Mohr-Coulomb

Modelos strength-based

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33

25 de Outubro de 2005 65

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

O que são elementos de descoesão?

DCB

25 de Outubro de 2005 66

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

U

σ

ε

v

L

A

Necessidade dos elementos de descoesão

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34

25 de Outubro de 2005 67

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

U

σ

ε

Energia U A L= × ×

U

σ

ε

Energia2

LU A= × ×

ε

σ

Necessidade dos elementos de descoesão

25 de Outubro de 2005 68

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

U

σ

ε

Energia U A L= × ×

U

σ

ε

Energia2

LU A= × ×

ε

σ

Volume

· · · dVolume u− f = 0,

Quando o n.º de elementos tende para infinito, a energia dissipada tende para zero!

Conclusão: É necessário contabilisar a energia dissipada por unidade de área.

De um modo geral, EnergiaL

U An

= × ×

Necessidade dos elementos de descoesão

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35

25 de Outubro de 2005 69

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Necessidade dos elementos de descoesão

Ls L E ei ef A Max load B EA/B b

3 100 120000 0,01 0,8 400 480000 -140 -342857 822857,1

0 0 1 480000

1 480000 2,4 0

0

100

200

300

400

500

600

0 0,5 1 1,5 2 2,5 3 3,5 4 4,5 5

Delocamento (mm)

Força (kN)

Força

L Desloc.

L s

25 de Outubro de 2005 70

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Necessidade dos elementos de descoesão

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36

25 de Outubro de 2005 71

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Esmagamento de tubos

Formação de pétalas

25 de Outubro de 2005 72

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

u

F

a) b) c)

u

F

f)e)d)

Tubo Carbono/PEEK - fibras longas

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37

25 de Outubro de 2005 73

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Tubo Carbono/PEEK - fibras longas

25 de Outubro de 2005 74

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

a) fissuração da matriz àtracção

c) fractura das fibras àtracção

b) fissuração da matriz àcompressão

d) fractura das fibras àcompressão

Tubo Carbono/PEEK - fibras longas

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38

25 de Outubro de 2005 75

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

0

25

50

75

100

125

150

175

0 1 2 3 4Deslocamento (mm)

Força (kN)3D, Implícito (Tay, 1998)

Valor experimental

da Força Média Pós-esmagamento

(Hamada, 1995)

Modelo Presente (L=100mm)

Modelo Presente (L=40mm)

Tubo Carbono/PEEK - fibras longas

25 de Outubro de 2005 76

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Tubo Vidro/Polyester - fibras longas

Page 39: Roturade materiaiscompósitos laminados: Simulaçãonuméricapaginas.fe.up.pt/~stpinho/teaching/feup/y0506/aula2.pdf · tipos de modelos Conclusões Strength-based Aplicações Nesta

39

25 de Outubro de 2005 77

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Tubo Vidro/Polyester - fibras longas

25 de Outubro de 2005 78

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Tubo Vidro/Polyester - fibras longas

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40

25 de Outubro de 2005 79

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Tubo Vidro/Polyester - fibras longas

25 de Outubro de 2005 80

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

a) b)

Bonora, 2000

Tubo Vidro/Polyester - fibras longas

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41

25 de Outubro de 2005 81

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

a) b)

Tubo Vidro/Polyester - fibras longas

25 de Outubro de 2005 82

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

a) b)

Tubo Vidro/Polyester - fibras longas

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42

25 de Outubro de 2005 83

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Tubo Vidro/Polyester - fibras longas

25 de Outubro de 2005 84

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

(Abdel-Haq, 1999)

0

2

4

6

8

10

0 2 4 6 8 10

Deslocamento (mm)

Força (kN)

µ=0.4

Curva Experimental

(Abdel-Haq, 1999)

µ=0.5

µ=0.6

Tubo Vidro/Polyester - fibras longas

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43

25 de Outubro de 2005 85

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Aplicações do método dos elementos finitos

• Modelos baseados na resistência (strength-based) e elementos de descoesão

• Mecânica do dano contínuo e elementos de descoesão

25 de Outubro de 2005 86

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Iniciação da rotura – LaRC04• Rotura da matriz: Baseado em Puck (1998)

• Cálculo das tracções empotenciais planos de fractura

• Previsão da possibilidade de rotura em cada plano

LτTτ

Load

Fibre direction

53º

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44

25 de Outubro de 2005 87

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Iniciação da rotura – LaRC04

• Fibre-kinking: Baseado em Argon (1971)

Defeitos iniciais de alinhamento das fibras

Elevadas tensões de cortee deformações de corte na matriz

Rotação das fibras e maior desalinhamento

Rotura da matriz em corte

Falta de suporte para as fibras e rotura das fibras

25 de Outubro de 2005 88

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

LτTτ

From

Hawyes(2001)

Load

Load

Fibre direction

• Reduzir a zero a tracção

Propagação da rotura

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45

25 de Outubro de 2005 89

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

L1

L3

L2

3

2

1

Fracture plane, with area A = L1 L3

σo

ε εf

σ

εο

Lof

σε

Γ=

2

A

VL =

• Tenacidade correctamente

contabilizada

• Um parâmetro (comprimento)

introduzido na lei constitutiva

Propagação da rotura: abordagem com base na mecânica da fractura

25 de Outubro de 2005 90

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

• Tensão transversal no plano

• Quatro malhas diferentes

(a) (b) (c) (d)

Load

Fibre direction

Propagação da rotura: abordagem com base na mecânica da fractura

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46

25 de Outubro de 2005 91

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

0

1

2

0 0.05 0.1displacement (mm)

load (kN)

Mesh (a) (b) (c) (d)

Propagação da rotura: abordagem com base na mecânica da fractura

25 de Outubro de 2005 92

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

• para todos os modos de rotura com interesse?

• tema das próximas aulas…

Mas.. é possível medir a tenacidade?

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47

25 de Outubro de 2005 93

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Load

Fibre

direction

Rotura da matriz à compressão

25 de Outubro de 2005 94

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Rotura da matriz à compressão

Page 48: Roturade materiaiscompósitos laminados: Simulaçãonuméricapaginas.fe.up.pt/~stpinho/teaching/feup/y0506/aula2.pdf · tipos de modelos Conclusões Strength-based Aplicações Nesta

48

25 de Outubro de 2005 95

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Load

Fibre directions

• (±45)8S specimen tested in tension

Rotura da matriz ao corte

25 de Outubro de 2005 96

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Rotura da matriz ao corte

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49

25 de Outubro de 2005 97

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Rotura das fibras em compressão (fibre-kinking)

25 de Outubro de 2005 98

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Rotura das fibras em compressão (fibre-kinking)

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50

25 de Outubro de 2005 99

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Crush de uma coluna compósita (-452,452)S

25 de Outubro de 2005 100

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Crush de uma coluna compósita (-452,452)S

Page 51: Roturade materiaiscompósitos laminados: Simulaçãonuméricapaginas.fe.up.pt/~stpinho/teaching/feup/y0506/aula2.pdf · tipos de modelos Conclusões Strength-based Aplicações Nesta

51

25 de Outubro de 2005 101

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Crush de uma coluna compósita (-452,452)S

25 de Outubro de 2005 102

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

0

500

1000

1500

0 0.05 0.1 0.15 0.2 0.25d (mm)

Load (N)Numerical variables changed:

• rigid surface velocity (factor of

10)

• Friction coefficient (0 and 0.05)

• Inclination of the

rigid surface (2 and 2.5 degrees)

• Mesh refinement (1 and 2 elements per

layer thickness)

• Instant when the failed elements are deleted

Crush de uma coluna compósita (-452,452)S

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52

25 de Outubro de 2005 103

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Matrix failure in

the 90° plies

Matrix failure

in the outer ply

1.0

0.9

0.8

0.7

0.6

0.5

0.4

0.3

0.2

0.1

0.0

Crush de uma coluna (-45,0,90,45)S

25 de Outubro de 2005 104

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

2

2.5

3

3.5

0.3 0.5 0.7 0.9Mean post-crushing load (kN)

Numerical

Experimental

Experimental

Peak load (kN)

(av- erage and standard deviation)

Numerical variables changed:

Γb, ΓL, ΓT and Γkink

with variations of ±10%.

Crush de uma coluna (-45,0,90,45)S

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53

25 de Outubro de 2005 105

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Crush de uma coluna (-45,0,90,45)S

25 de Outubro de 2005 106

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Numerical variables changed:

Γb, ΓL, ΓT and Γkink

with variations of ±10%.

2

2.5

3

3.5

0.2 0.4 0.6 0.8Mean post-crushing load (kN)

Numerical (with decohesionelements)

Numerical (withoutdecohesion elements)

Experimental (average andstandard deviation)

Experimental

Peak load (kN)

Crush de uma coluna (-45,0,90,45)S

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54

25 de Outubro de 2005 107

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Recapitulação

• Necessidade de recorrer à simulação numérica

• Quais os diferentes tipos de abordagens numéricas

• Exemplos concretos de aplicação de modelos numéricos

25 de Outubro de 2005 108

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Recapitulação

As aplicações usaram o método do elementos finitos. Vimos dois tipos de modelos de propagação do dano:

� Strength-based

� Continum Damage Mechanics (CDM)

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55

25 de Outubro de 2005 109

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Conclusões

• Se a rotura de materiais compósitos em si éuma matéria onde ainda existe muita incerteza, então a simulação numérica de eventos complexos envolvendo rotura, pro-pagação de rotura, contacto, atrito, etc. étambém uma matéria onde existe incerteza…

• …seja qual for o método numérico usado

• Ao obter uma previsão do comportamento de uma estrutura, o utilizador deve manter um espírito crítico

25 de Outubro de 2005 110

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Conclusões

• O melhor método numérico a usar depende do problema específico, e dos conhecimentos que o utilizador tem dos diferentes métodos adequados ao problema

• A melhor abordagem hoje não énecessariamente a melhor abordagem amanhã

• A simulação numérica ainda não substitui a experimentação, mas permite reduzir o número de ensaios a efectuar

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56

25 de Outubro de 2005 111

CDM

Introdução

Diferentes

tipos demodelos

Conclusões

Strength-

based

Aplicações

Apontamentos

• Esta apresentação encontra-se em:

http://www.fe.up.pt/~stpinho

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