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SUMA TEOLÓGICA S. Tomás de Aquino (1ª PARTE DA PARTE II) http://permanencia.org.br/

S. Tomás de Aquino - Suma Teológica (1ª Parte Da Parte II) (português)

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São Tomás de Aquino - Suma Teológica (1ª Parte Da Parte II) (português)

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  • SUMA TEOLGICA

    S. Toms de Aquino

    (1 PARTE DA PARTE II)

    http://permanencia.org.br/

  • 2

    NDICE

    Tratado da bem-aventurana .................................................................................................. 26

    Questo 1: Do fim ltimo em comum. ................................................................................... 26

    Art. 1 Se convm ao homem agir para um fim. ................................................................ 26

    Art. 2 Se agir para um fim prprio da natureza racional. ............................................ 28

    Art. 3 Se os atos humanos no so especificados pelo fim. ............................................ 29

    Art. 4 Se h um fim ltimo da vida humana, ou se, nos fins, se deve proceder ao

    infinito. ....................................................................................................................................... 30

    Art. 5 Se possvel vontade de um mesmo homem buscar simultaneamente vrios

    fins ltimos. ............................................................................................................................... 32

    Art. 6 Se tudo o que o homem quer por causa do fim ltimo. .................................... 34

    Art. 7 Se h um s fim ltimo para todos os homens. ..................................................... 35

    Art. 8 Se todos os outros seres tm o mesmo fim ltimo do homem. .......................... 36

    Questo 2: Em que consiste a beatitude do homem. ........................................................... 37

    Art. 1 Se a beatitude do homem consiste nas riquezas. .................................................. 37

    Art. 2 Se a beatitude do homem consiste na honra. ........................................................ 39

    Art. 3 Se a felicidade do homem consiste na glria. ........................................................ 40

    Art. 4 Se a beatitude do homem consiste no poder. ........................................................ 41

    Art. 5 Se a beatitude do homem consiste nos bens do corpo. ........................................ 43

    Art. 6 Se a beatitude do homem consiste no prazer. ....................................................... 44

    Art. 7 Se a beatitude do homem consiste em algum bem da alma. ............................... 46

    Art. 8 Se a beatitude do homem consiste em algum bem criado................................... 47

    Questo 3: Que a beatitude. ................................................................................................. 49

    Art. 1 Se a beatitude algo de incriado. ............................................................................ 49

    Art. 2 Se a beatitude operao. ........................................................................................ 50

    Art. 3 Se a beatitude consiste tambm na atividade dos sentidos. ................................ 52

    Art. 4 Se a beatitude consiste no ato da vontade. ............................................................ 53

    Art. 5 Se a beatitude consiste na atividade do intelecto prtico. ................................... 55

    Art. 6 Se a beatitude do homem consiste na considerao das cincias especulativas.

    ..................................................................................................................................................... 57

    Art. 7 Se a beatitude do homem consiste no conhecimento das substncias separadas,

    i. , dos anjos. ............................................................................................................................ 59

    Art. 8 Se a beatitude do homem consiste na viso da essncia divina em si mesma.. 60

    Questo 4: Do necessrio beatitude. ................................................................................... 61

  • 3

    Art. 1 Se a deleitao necessria beatitude. ................................................................ 61

    Art. 2 Se a deleitao, na beatitude, tem prioridade sobre a viso. ............................... 63

    Art. 3 Se a beatitude supe a compreenso. ..................................................................... 64

    Art. 4 Se a retido da vontade necessria para a beatitude. ........................................ 65

    Art. 5 Se o corpo necessrio beatitude. ....................................................................... 67

    Art. 6 Se a perfeio do corpo necessria perfeita beatitude do homem. ............... 69

    Art. 7 Se para a beatitude so tambm necessrios bens externos. .............................. 71

    Art. 8 Se os amigos so necessrios beatitude. ............................................................. 72

    Questo 5: Da consecuo da beatitude. ............................................................................... 73

    Art. 1 Se o homem pode alcanar a beatitude. ................................................................. 74

    Art. 2 Se um homem pode ser mais feliz que outro. ........................................................ 75

    Art. 3 Se a beatitude pode ser obtida nesta vida. ............................................................. 76

    Art. 4 Se a beatitude pode ser perdida. ............................................................................. 78

    Art. 5 Se o homem pelas suas faculdades naturais pode alcanar a beatitude. ........... 80

    Art. 6 Se o homem pode tornar-se feliz por obra de uma criatura superior, o anjo. .. 81

    Art. 7 Se so necessrias obras para que o homem alcance de Deus a beatitude. ...... 83

    Art. 8 Se todos desejam a beatitude. ................................................................................. 84

    Tratado dos atos humanos ...................................................................................................... 85

    Questo 6: Do voluntrio e do involuntrio. ........................................................................ 86

    Art. 1 Se h voluntrio nos atos humanos. ....................................................................... 87

    Art. 2 Se h voluntrio nos brutos. .................................................................................... 89

    Art. 3 Se o voluntrio pode existir sem algum ato. .......................................................... 90

    Art. 4 Se se pode violentar a vontade. ............................................................................... 91

    Art. 5 Se a violncia causa o involuntrio. ........................................................................ 92

    Art. 6 Se o medo causa o involuntrio absoluto............................................................... 94

    Art. 7 Se a concupiscncia causa o involuntrio. ............................................................. 95

    Art. 8 Se a ignorncia causa o involuntrio. ..................................................................... 96

    Questo 7: Das circunstncias dos atos humanos. .............................................................. 98

    Art. 1 Se a circunstncia acidente do ato humano. ....................................................... 98

    Art. 2 Se as circunstncias dos atos humanos devem ser consideradas pelo telogo.

    ................................................................................................................................................... 100

    Art. 3 Se as circunstncias esto convenientemente enumeradas no terceiro livro das

    ticas de Aristteles. .............................................................................................................. 101

    Art. 4 Se so circunstncias principais a causa por que se age e o em que se realiza a

    operao. .................................................................................................................................. 102

  • 4

    Questo 8: Dos atos em que h vontade. ............................................................................ 103

    Art. 1 Se a vontade quer s o bem. ................................................................................... 104

    Art. 2 Se a vontade quer tambm os meios ou s o fim. ............................................... 105

    Art. 3 Se pelo mesmo ato a vontade quer o fim e o meio. ............................................. 107

    Questo 9: Do motivo da vontade. ....................................................................................... 108

    Art. 1 Se a vontade movida pelo intelecto. ................................................................... 108

    Art. 2 Se a vontade pode ser movida pelo apetite sensitivo. ........................................ 110

    Art. 3 Se a vontade se move a si mesma. ......................................................................... 111

    Art. 4 Se a vontade movida por algum objeto exterior. ............................................. 112

    Art. 5 Se a vontade humana movida pelo corpo celeste. ............................................ 114

    Art. 6 Se a vontade movida s por Deus, como princpio exterior. .......................... 116

    Questo 10: Do modo pelo qual a vontade movida. ........................................................ 117

    Art. 1 Se a vontade movida para alguma coisa, naturalmente. ................................. 117

    Art. 2 Se a vontade necessariamente movida pelo seu objeto. .................................. 119

    Art. 3 Se a vontade movida necessariamente pela paixo do apetite inferior. ....... 121

    Art. 4 Se a vontade necessariamente movida por Deus. ............................................ 122

    Questo 11: Da fruio. .......................................................................................................... 123

    Art. 1 Se fruir prprio s da potncia apetitiva. .......................................................... 124

    Art. 2 se fruir prprio s do homem. ............................................................................ 125

    Art. 3 Se h fruio s do ltimo fim. .............................................................................. 126

    Art. 4 Se a fruio s do bem possudo. ....................................................................... 127

    Questo 12: Da inteno. ....................................................................................................... 128

    Art. 1 Se a inteno ato do intelecto ou da vontade. ................................................... 129

    Art. 2 Se a inteno s se refere ao fim ltimo. .............................................................. 130

    Art. 3 Se se pode Intender vrias coisas simultaneamente. ......................................... 131

    Art. 4 Se um s e mesmo movimento a inteno do fim e a vontade dos meios. ... 132

    Art. 5 Se os brutos Intendem o fim. ................................................................................. 133

    Questo 13: Da eleio. .......................................................................................................... 134

    Art. 1 Se a eleio ato da vontade ou da razo. ............................................................ 135

    Art. 2 Se a eleio convm aos brutos. ............................................................................ 136

    Art. 3 Se a eleio s existe em relao aos meios. ........................................................ 138

    Art. 4 Se a eleio s existe em relao aos atos humanos. .......................................... 139

    Art. 5 Se h eleio s do possvel. ................................................................................... 140

    Art. 6 Se o homem elege necessariamente. .................................................................... 141

  • 5

    Questo 14: Do conselho. ...................................................................................................... 142

    Art. 1 Se o conselho inquirio. ..................................................................................... 143

    Art. 2 Se o objeto do conselho so somente os meios ou tambm os fins. ................. 144

    Art. 3 Se o conselho tem por objeto s nossos atos. ...................................................... 145

    Art. 4 Se o conselho respeita tudo o que fazemos. ......................................................... 146

    Art. 5 Se o conselho procede por modo resolutrio. ..................................................... 147

    Art. 6 Se a inquirio do conselho procede ao infinito. ................................................ 148

    Questo 15: Do consentimento. ............................................................................................ 149

    Art. 1 Se consentir prprio s da parte apreensiva da alma. ..................................... 150

    Art. 2 Se o consentimento convm aos brutos. .............................................................. 151

    Art. 3 Se o consentimento tem por objeto o fim. ........................................................... 152

    Art. 4 Se o consentimento para agir pertence sempre razo superior. .................... 153

    Questo 16: Do uso. ................................................................................................................ 154

    Art. 1 Se usar ato da vontade. ........................................................................................ 155

    Art. 2 Se usar convm aos brutos. .................................................................................... 156

    Art. 3 Se o uso pode ter por objeto tambm o fim ltimo. ........................................... 157

    Art. 4 Se o uso precede a eleio. ..................................................................................... 158

    Questo 17: Dos atos ordenados pela vontade. .................................................................. 159

    Art. 1 Se ordenar ato da razo ou da vontade. ............................................................. 159

    Art. 2 se ordenar convm aos brutos. .............................................................................. 161

    Art. 3 Se o uso precede a ordem. ...................................................................................... 162

    Art. 4 Se o ato ordenado e a ordem so um mesmo ato. ............................................... 163

    Art. 5 Se o ato da vontade ordenado. ............................................................................ 164

    Art. 6 Se um ato da razo pode ser ordenado................................................................. 165

    Art. 7 Se um ato do apetite sensitivo pode ser ordenado. ............................................. 166

    Art. 8 Se os atos da alma vegetativa esto sujeitos ao imprio da razo. ................... 168

    Art. 9 Se os membros do corpo obedecem razo. ....................................................... 169

    Questo 18: Da bondade e da malcia dos atos humanos em geral. ................................ 171

    Art. 1 Se todas as aes humanas so boas ou se as h ms. ........................................ 171

    Art. 2 Se a ao humana haure no objeto a sua bondade ou malcia. ......................... 173

    Art. 3 Se as circunstncias tornam uma ao boa ou m. ............................................ 174

    Art. 4. Se a bondade e a malcia dos atos humanos provm do fim. ........................... 175

    Art. 5. Se os atos morais bons e maus diferem especificamente. ................................ 176

    Art. 6. Se o fim diversifica especificamente os atos em bons e maus. ........................ 178

  • 6

    Art. 7 Se a espcie de bondade proveniente do fim est compreendida na proveniente

    do objeto, como a espcie, no gnero. ................................................................................. 179

    Art. 8 Se h atos especificamente indiferentes. .............................................................. 181

    Art. 9 Se um ato individualmente considerado pode ser indiferente. ........................ 182

    Art. 10 Se uma circunstncia pode especificar um ato como bom ou mau. ............... 184

    Art. 11 Se toda circunstncia referente bondade ou malcia especifica um ato. .. 185

    Questo 19: Da bondade do ato interior da vontade. ........................................................ 187

    Art. 1 Se a bondade da vontade depende do seu objeto. ............................................... 187

    Art. 2 Se a bondade da vontade depende s do objeto. ................................................. 188

    Art. 3 Se a bondade da vontade depende da razo. ....................................................... 189

    Art. 4 Se a bondade da vontade humana depende da lei eterna. ................................. 190

    Art. 5 Se a vontade discordante da razo errnea m. ............................................... 191

    Art. 6 Se a vontade concorde com a razo errnea boa. ............................................ 193

    Art. 7 Se a bondade da vontade depende do fim intencional. ...................................... 195

    Art. 8 Se o grau de bondade da vontade depende do grau de bondade da inteno. 196

    Art. 9 Se a bondade da vontade humana depende da sua conformidade com a divina.

    ................................................................................................................................................... 198

    Art. 10 Se a vontade humana, querendo um objeto, deve conformar-se sempre com a

    divina. ....................................................................................................................................... 199

    Questo 20: Da bondade e da malcia dos atos humanos exteriores. ............................. 201

    Art. 1 Se o bem e o mal est, primeiro, no ato exterior, que no ato da vontade. ....... 202

    Art. 2 Se toda bondade e malcia do ato exterior depende da vontade. ...................... 203

    Art. 3 Se o ato interior da vontade e os atos exteriores tem a mesma bondade ou

    malcia. ..................................................................................................................................... 204

    Art. 4 Se o ato exterior aumenta a bondade ou a malcia do ato interior. .................. 206

    Art. 5 Se as conseqncias de um ato aumentam-lhe a bondade ou a malcia. ......... 207

    Art. 6 Se um mesmo ato pode ser bom e mau. ............................................................... 208

    Questo 21: Das conseqncias dos atos humanos em razo da bondade ou da malcia

    deles. ......................................................................................................................................... 209

    Art. 1 Se o ato humano, por ser bom ou mau, implica a noo de retitude ou de

    pecado. ..................................................................................................................................... 210

    Art. 2 Se o ato humano, por ser bom ou mau, digno de louvor ou de culpa. .......... 211

    Art. 3 Se o ato humano, pela sua bondade ou malcia, meritrio ou demeritrio. 213

    Art. 4 Se o ato do homem, bom ou mau, meritrio ou demeritrio perante Deus. 214

    Tratado das paixes da alma ................................................................................................. 216

    Questo 22: Do sujeito das paixes da alma. ...................................................................... 216

  • 7

    Art. 1 Se a alma tem paixes. ............................................................................................ 216

    Art. 2 Se a paixo reside mais na parte apreensiva que na apetitiva. ......................... 218

    Art. 3 Se a paixo reside mais no apetite sensitivo que no intelectivo. ...................... 220

    Questo 23: Da diferena das paixes entre si. .................................................................. 221

    Art. 1 Se as paixes do apetite irascvel so as mesmas do concupiscvel. ................. 221

    Art. 2 Se a contrariedade entre as paixes do irascvel correlativa existente entre o

    bem e o mal. ............................................................................................................................ 223

    Art. 3 Se toda paixo da alma tem contrria. ................................................................. 224

    Art. 4 Se uma mesma potncia pode ter paixes especificamente diferentes e no

    contrrias entre si. .................................................................................................................. 225

    Questo 24: Da ordem das paixes entre si. ....................................................................... 227

    Art. 1 Se as paixes do irascvel tem prioridade sobre as do concupiscvel. .............. 227

    Art. 2 Se o amor a primeira das paixes do concupiscvel. ....................................... 229

    Art. 3 Se a esperana a primeira entre as paixes do irascvel. ................................ 230

    Art. 4 Se as principais paixes so as quatro seguintes: a alegria e a tristeza, a

    esperana e o temor. .............................................................................................................. 232

    Questo 25: Do bem e do mal nas paixes da alma. .......................................................... 233

    Art. 1 Se as paixes da alma so moralmente boas ou ms. ......................................... 233

    Art. 2 Se todas as paixes da alma so moralmente ms ............................................. 234

    Art. 3 Se qualquer paixo sempre diminui a bondade do ato moral. .......................... 236

    Art. 4 Se alguma paixo da alma na sua espcie moralmente boa ou m. .............. 237

    Questo 26: Do amor. ............................................................................................................ 238

    Art. 1 Se o amor pertence ao concupiscvel. ................................................................... 239

    Art. 2 Se o amor paixo. ................................................................................................. 240

    Art. 3 Se o amor o mesmo que a dileo. ..................................................................... 241

    Art. 4 Se o amor se divide convenientemente em amor de amizade e de

    concupiscncia. ....................................................................................................................... 243

    Questo 27: Da causa do amor ............................................................................................. 244

    Art. 1 Se o bem a causa nica do amor. ........................................................................ 244

    Art. 2 Se o conhecimento causa do amor. .................................................................... 245

    Art. 3 Se a semelhana causa do amor. ........................................................................ 246

    Art. 4 Se as outras paixes podem ser causa do amor. ................................................. 248

    Questo 28: Dos efeitos do amor. ........................................................................................ 249

    Art. 1 Se a unio efeito do amor. ................................................................................... 249

    Art. 2 Se o amor causa a mtua inerncia, i. , se faz com que o amante esteja no

    amado e reciprocamente. ...................................................................................................... 251

  • 8

    Art. 3 Se o xtase um efeito do amor. ........................................................................... 253

    Art. 4 Se o zelo efeito do amor. ...................................................................................... 254

    Art. 5 Se o amor paixo lesiva. ....................................................................................... 255

    Art. 6 Se o amante faz tudo por amor. ............................................................................ 256

    Questo 29: Do dio. .............................................................................................................. 257

    Art. 1 Se o objeto e a causa do dio o mal. ................................................................... 257

    Art. 2 Se o amor causa do dio. ..................................................................................... 259

    Art. 3 Se o dio mais forte que o amor. ........................................................................ 260

    Art. 4 Se podemos nos odiar a ns mesmos. .................................................................. 261

    Art. 5 Se podemos odiar a verdade. ................................................................................. 262

    Art. 6 Se podemos odiar alguma coisa em universal. .................................................... 263

    Questo 30: Da concupiscncia. ........................................................................................... 264

    Art. 1 Se a concupiscncia reside s no apetite sensitivo. ............................................. 265

    Art. 2 Se a concupiscncia uma paixo especial da potncia concupiscvel............ 266

    Art. 3 Se certas concupiscncias so naturais e outras, no-naturais. ....................... 267

    Art. 4 Se a concupiscncia e infinita. ............................................................................... 269

    Questo 31: Do prazer em si mesmo. ................................................................................... 270

    Art. 1 Se o prazer uma paixo. ....................................................................................... 271

    Art. 2 Se o prazer se realiza no tempo. ............................................................................ 272

    Art. 3 Se a alegria absolutamente o mesmo que o prazer. ......................................... 273

    Art. 4 Se o prazer reside no apetite intelectivo. ............................................................. 275

    Art. 5 Se os prazeres corpreos e sensveis so maiores que os espirituais e

    intelectuais. ............................................................................................................................. 276

    Art. 6 Se os prazeres do tato so maiores que os dos outros sentidos. ....................... 278

    Art. 7 Se h algum prazer inatural. .................................................................................. 279

    Art. 8 Se um prazer pode ser contrrio a outro. ............................................................ 281

    Questo 32: Da causa do prazer. .......................................................................................... 282

    Art. 1 Se a atividade a causa prpria e primeira do prazer. ....................................... 282

    Art. 2 Se o movimento causa do prazer. ....................................................................... 283

    Art. 3 Se a memria e a esperana so causas do prazer. ............................................. 285

    Art. 4 Se a tristeza causa do prazer. .............................................................................. 286

    Art. 5 Se as aes dos outros so-nos causa de prazer. ................................................. 287

    Art. 6 Se fazer bem a outrem causa de prazer. ............................................................ 288

    Art. 7 Se a semelhana causa do prazer. ...................................................................... 290

  • 9

    Art. 8 Se a admirao causa de prazer. ........................................................................ 291

    Questo 33: Dos efeitos do prazer. ....................................................................................... 292

    Art. 1 Se a dilatao efeito do prazer............................................................................. 293

    Art. 2 Se o prazer nos provoca o desej-lo mais. ........................................................... 294

    Art. 3 Se o prazer impede o uso da razo. ....................................................................... 295

    Art. 4 Se o prazer aperfeioa a operao. ........................................................................ 297

    Questo 34: Da bondade e da malcia dos prazeres. ......................................................... 298

    Art. 1 Se todo prazer mau. .............................................................................................. 298

    Art. 2 Se todo prazer bom. ............................................................................................. 300

    Art. 3 Se h algum prazer melhor que todos os outros. ................................................ 302

    Art. 4 Se o prazer a medida ou a regra do bem e do mal. .......................................... 303

    Questo 35: Da dor e da tristeza em si mesmas. ................................................................ 304

    Art. 1 Se a dor paixo da alma. ...................................................................................... 305

    Art. 2 Se a tristeza dor. ................................................................................................... 306

    Art. 3 Se a dor contraria o prazer. .................................................................................... 307

    Art. 4 Se a tristeza universalmente contrria ao prazer. ............................................ 309

    Art. 5 Se alguma tristeza contrria ao prazer da contemplao. .............................. 310

    Art. 6 Se o evitamento da tristeza mais veemente que o desejo do prazer. ............. 313

    Art. 7 Se a dor externa maior que a dor interna do corao. ..................................... 315

    Art. 8 Se Damasceno assinala convenientemente quatro espcies de tristeza, a saber:

    a acedia, a ansiedade, a misericrdia e a inveja. ................................................................ 316

    Questo 36: Das causas da tristeza. ..................................................................................... 318

    Art. 1 Se o bem perdido , mais que o mal anexo, causa da dor. ................................. 318

    Art. 2 Se a concupiscncia causa da dor ou tristeza. .................................................. 320

    Art. 3 Se o desejo de unidade causa da dor.................................................................. 321

    Art. 4 Se um poder maior deve ser considerado como causa da dor. ......................... 322

    Questo 37: Dos efeitos da dor e da tristeza. ...................................................................... 323

    Art. 1 Se a dor elimina a faculdade de aprender. ........................................................... 324

    Art. 2 Se o gravame do nimo efeito da tristeza. ......................................................... 325

    Art. 3 Se a tristeza impede toda operao....................................................................... 326

    Art. 4 Se a tristeza sobretudo nociva ao corpo. ........................................................... 327

    Questo 38: Dos remdios da dor ou tristeza. .................................................................... 329

    Art. 1 Se o prazer mitiga a dor ou tristeza. ...................................................................... 329

    Art. 2 Se o pranto mitiga a tristeza. ................................................................................. 330

  • 10

    Art. 3 Se o amigo que se compadece conosco mitiga a tristeza. .................................. 331

    Art. 4 Se a contemplao da verdade mitiga a dor. ....................................................... 332

    Art. 5 Se o sono e o banho mitigam a tristeza. ............................................................... 334

    Questo 39: Ou da bondade e da malcia da dor ou tristeza ............................................ 335

    Art. 1 Se toda tristeza m. ............................................................................................... 335

    Art. 2 Se a tristeza implica a noo de bem honesto. .................................................... 336

    Art. 3 Se a tristeza pode ser um bem til. ....................................................................... 337

    Art. 4 Se a tristeza o sumo mal. ..................................................................................... 339

    Questo 40: Da esperana e do desespero. ......................................................................... 340

    Art. 1 Se a esperana o mesmo que o desejo ou cobia. ............................................. 340

    Art. 2 Se a esperana pertence potncia cognitiva. .................................................... 342

    Art. 3 Se os brutos tm esperana. ................................................................................... 343

    Art. 4 Se o desespero o contrrio da esperana. ......................................................... 344

    Art. 5 Se a experincia causa da esperana. ................................................................. 345

    Art. 6 Se a juventude e a embriaguez so causas da esperana. .................................. 347

    Art. 7 Se a esperana causa do amor. ........................................................................... 348

    Art. 8 Se a esperana coadjuva, ou antes, impede a nossa atividade. ......................... 349

    Questo 41: Do temor em si mesmo. ................................................................................... 350

    Art. 1 Se o temor paixo da alma. .................................................................................. 350

    Art. 2 Se o temor uma paixo especial. ........................................................................ 351

    Art. 3 Se h algum temor natural. .................................................................................... 352

    Art. 4 Se Damasceno assinala convenientemente seis espcies de termo: a indolncia,

    o pejo, a vergonha, a admirao, o estupor e a agonia. ..................................................... 354

    Questo 42: Do objeto do temor ........................................................................................... 356

    Art. 1 Se o bem objeto do temor. ................................................................................... 356

    Art. 2 Se h temor do mal natural.................................................................................... 357

    Art. 3 Se pode haver temor do mal da culpa. ................................................................. 358

    Art. 4 Se o temor pode ser temido. .................................................................................. 360

    Art. 5 Se os males inslitos e os repentinos sejam mais de se temerem. ................... 361

    Art. 6 Se mais para temer aquilo que no tem remdio. ........................................... 362

    Questo 43: Da causa do temor. ........................................................................................... 363

    Art. 1 Se o amor causa do temor. ................................................................................... 363

    Art. 2 Se a deficincia a causa do temor. ...................................................................... 364

    Questo 44: Dos efeitos do temor. ....................................................................................... 365

  • 11

    Art. 1 Se o temor causa contrao. ................................................................................... 366

    Art. 2 Se o temor nos torna conciliativos. ....................................................................... 367

    Art. 3 Se o tremor efeito do temor. ............................................................................... 369

    Art. 4 Se o temor trava a operao. .................................................................................. 370

    Questo 45: Da coragem. ....................................................................................................... 371

    Art. 1 Se a coragem contrria ao temor. ....................................................................... 371

    Art. 2 Se a coragem resulta da esperana. ...................................................................... 372

    Art. 3 Se a deficincia pode ser causa da coragem. ....................................................... 373

    Art. 4 Se os corajosos so mais audazes antes dos perigos do que depois de estarem

    neles. ......................................................................................................................................... 375

    Questo 46: Da ira, em si mesma. ........................................................................................ 376

    Art. 1 Se a ira uma paixo especial. ............................................................................... 377

    Art. 2 Se o objeto da ira o mal. ...................................................................................... 378

    Art. 3 Se a ira tem sua sede no concupiscvel. ................................................................ 379

    Art. 4 Se a ira acompanhada da razo. ......................................................................... 380

    Art. 5 Se a ira mais natural que a concupiscncia....................................................... 381

    Art. 6 Se a ira mais grave que o dio. ........................................................................... 383

    Art. 7 Se a ira s tem por objeto os susceptveis de justia........................................... 385

    Art. 8 Se Damasceno assinala convenientemente trs espcies de ira, a saber: o fel, a

    mania e o furor. ....................................................................................................................... 386

    Questo 47: Da causa eficiente da ira e dos seus remdios. ............................................. 387

    Art. 1 Se sempre nos iramos por alguma coisa feita contra ns. ................................. 388

    Art. 2 Se o contempto ou o desprezo motivo de ira. ................................................... 389

    Art. 3 Se a nossa excelncia a causa de nos irarmos mais facilmente. ..................... 390

    Art. 4 Se uma deficincia causa de mais facilmente nos irarmos contra outrem. .. 392

    Questo 48: Dos efeitos da ira. ............................................................................................. 393

    Art. 1 Se a ira causa o prazer. ............................................................................................ 393

    Art. 2 Se o ardor , por excelncia, efeito da ira. ........................................................... 394

    Art. 3 Se a ira priva da razo. ............................................................................................ 396

    Art. 4 Se a ira causa a taciturnidade. ............................................................................... 397

    Tratado dos hbitos ................................................................................................................ 398

    Questo 49: Da substncia dos hbitos. .............................................................................. 399

    Art. 1 Se o hbito uma qualidade. ................................................................................. 399

    Art. 2 Se o hbito uma determinada espcie de qualidade........................................ 401

    Art. 3 Se o hbito implica ordenao para o ato. ............................................................ 403

  • 12

    Art. 4 Se necessrio existir o hbito. ............................................................................. 405

    Questo 50: Do sujeito dos hbitos...................................................................................... 406

    Art. 1 Se o corpo susceptvel de algum hbito. ............................................................ 407

    Art. 2 Se os hbitos existem na alma, mais pela essncia do que pela potncia. ...... 409

    Art. 3 Se as potncias da parte sensitiva so susceptveis de algum hbito. .............. 411

    Art. 4 Se o intelecto susceptvel de hbitos.................................................................. 412

    Art. 5 Se a vontade susceptvel de algum hbito. ........................................................ 414

    Art. 6 Se nos anjos h hbitos. ......................................................................................... 415

    Questo 51: Da causa dos hbitos quanto gerao deles................................................ 417

    Art. 1 Se h hbitos procedentes da natureza................................................................. 418

    Art. 2 Se certos hbitos podem ser causados por algum ato. ....................................... 420

    Art. 3 Se o hbito pode ser gerado por um s ato. ......................................................... 421

    Art. 4 Se o homem tem hbitos infundidos por Deus. .................................................. 422

    Questo 52: Do aumento dos hbitos. ................................................................................. 424

    Art. 1 Se os hbitos so susceptveis de aumento. ......................................................... 424

    Art. 2 Se o aumento dos hbitos se faz por adio. ....................................................... 427

    Art. 3 Se qualquer ato aumenta o hbito. ....................................................................... 429

    Questo 53: Da diminuio e da corrupo dos hbitos. .................................................. 430

    Art. 1 Se o hbito pode perder-se. .................................................................................... 430

    Art. 2 Se o hbito pode diminuir. ..................................................................................... 433

    Art. 3 Se o hbito destri-se ou diminui s pelo cessar da atividade. ......................... 434

    Questo 54: Da distino dos hbitos. ................................................................................. 435

    Art. 1 Se podem existir muitos hbitos numa mesma potncia. .................................. 436

    Art. 2 Se os hbitos distinguem-se pelos objetos. .......................................................... 437

    Art. 3 Se os hbitos se distinguem pelo bem e pelo mal. .............................................. 439

    Tratado das virtudes em geral .............................................................................................. 440

    Questo 55: Das virtudes quanto sua essncia. ............................................................... 441

    Art. 1 Se a virtude humana um hbito. ......................................................................... 441

    Art. 2 Se da essncia da virtude humana ser um hbito operativo. ......................... 443

    Art. 3 Se da essncia da virtude ser um hbito bom................................................... 444

    Art. 4 Se exata a definio de virtude comumente dada: a virtude uma boa

    qualidade da mente, pela qual vivemos retamente, de que ningum pode usar mal, e

    que Deus obra em ns, sem ns. .......................................................................................... 445

    Questo 56: Do sujeito da virtude. ....................................................................................... 447

    Art. 1 Se a virtude existe na potncia da alma como sujeito. ....................................... 448

  • 13

    Art. 2 Se uma virtude pode existir em duas potncias. ................................................. 449

    Art. 3 Se o intelecto o sujeito da virtude. ..................................................................... 450

    Art. 4 Se o irascvel e o concupiscvel podem ser sujeitos da virtude. ........................ 452

    Art. 5 Se nas potncias sensitivas apreensivas internas pode haver virtude. ............ 454

    Art. 6 Se a vontade sujeito de alguma virtude. ............................................................ 455

    Questo 57: Da distino entre as virtudes intelectuais. .................................................. 457

    Art. 1 Se os hbitos intelectuais especulativos so virtudes. ........................................ 457

    Art. 2 Se se distinguem convenientemente trs virtudes intelectuais especulativas, a

    saber: a sapincia, a cincia e o intelecto. ........................................................................... 459

    Art. 3 Se a arte uma virtude intelectual. ....................................................................... 460

    Art. 4 Se a prudncia virtude diferente da arte. .......................................................... 462

    Art. 5 Se a prudncia uma virtude necessria ao bem viver. ..................................... 463

    Art. 6 Se convenientemente adjungem-se prudncia a eubulia, a snese e a gnome.

    ................................................................................................................................................... 465

    Questo 58: Da distino entre as virtudes morais e as intelectuais. ............................. 467

    Art. 1 Se toda virtude moral. .......................................................................................... 467

    Art. 2 Se a virtude moral se distingue da intelectual..................................................... 469

    Art. 3 Se a virtude humana se divide suficientemente em moral e intelectual. ........ 471

    Art. 4 Se a virtude moral pode existir sem a intelectual. .............................................. 472

    Art. 5 Se a virtude intelectual pode existir sem a moral. .............................................. 473

    Questo 59: Das relaes entre as virtudes morais e a paixo. ........................................ 475

    Art. 1 Se a virtude moral uma paixo. .......................................................................... 475

    Art. 2 Se as virtudes morais podem coexistir com as paixes. ..................................... 477

    Art. 3 Se a virtude compatvel com a tristeza. ............................................................. 478

    Art. 4 Se toda virtude moral diz respeito s paixes. .................................................... 480

    Art. 5 Se a virtude moral pode existir sem as paixes. .................................................. 481

    Questo 60: Da distino das virtudes morais entre si. .................................................... 482

    Art. 1 Se h uma s virtude moral. ................................................................................... 483

    Art. 2 Se as virtudes morais se distinguem entre si por serem umas relativas s obras

    e outras, s paixes. ................................................................................................................ 484

    Art. 3 Se uma s virtude a que versa sobre as obras. ................................................. 485

    Art. 4 Se a paixes diversas correspondem virtudes morais diversas. ....................... 487

    Art. 5 Se as virtudes morais se distinguem pelos objetos das paixes. ....................... 488

    Questo 61: Da distino entre as virtudes cardeais. ........................................................ 491

    Art. 1 Se as virtudes morais devem chamar-se cardeais ou principais. ...................... 491

  • 14

    Art. 2 Se so quatro as virtudes cardeais. ....................................................................... 492

    Art. 3 Se as demais virtudes devem mais que as referidas, chamar-se principais. ... 494

    Art. 4 Se as quatro referidas virtudes so diversas e distintas entre si....................... 495

    Art. 5 Se as quatro virtudes cardeais se dividem convenientemente em virtudes

    exemplares, virtudes da alma purificada, purgatrias e polticas. .................................. 497

    Questo 62: Das virtudes teologais. ..................................................................................... 499

    Art. 1 Se h virtudes teologais. ......................................................................................... 500

    Art. 2 Se as virtudes teologais se distinguem das morais e intelectuais. .................... 501

    Art. 3 Se se admitem convenientemente trs virtudes teologais: a f, a esperana e a

    caridade. .................................................................................................................................. 502

    Art. 4 Se na ordem das virtudes teologais a f anterior esperana e a esperana,

    caridade. .................................................................................................................................. 504

    Questo 63: Da causa das virtudes. ..................................................................................... 505

    Art. 1 Se a virtude existe em ns por natureza. .............................................................. 505

    Art. 2. Se as virtudes podem ser causadas em ns pelas obras habituais. ................. 507

    Art. 3 Se alm das virtudes teologais, h em ns outras infundidas por Deus. ......... 509

    Art. 4 Se virtudes infusas diferem especificamente das adquiridas. ........................... 510

    Questo 64: Do meio termo das virtudes. ........................................................................... 511

    Art. 1 Se a virtude moral consiste num meio termo. ..................................................... 512

    Art. 2 Se o meio termo da virtude moral o meio termo da razo ou o da coisa. ..... 513

    Art. 3 Se as virtudes intelectuais consistem num meio termo. .................................... 514

    Art. 4 Se a virtude teolgica consiste num meio termo. ............................................... 516

    Questo 65: Da conexo das virtudes. ................................................................................. 518

    Art. 1 Se as virtudes morais so necessariamente conexas. ......................................... 518

    Art. 2 Se as virtudes morais podem existir sem a caridade. ......................................... 521

    Art. 3 Se podemos ter a caridade, sem as outras virtudes morais. .............................. 522

    Art. 4 Se a f e a esperana podem, s vezes, existir sem a caridade. ......................... 523

    Art. 5 Se a caridade pode existir sem a f e a esperana. .............................................. 525

    Questo 66: Da igualdade das virtudes. .............................................................................. 526

    Art. 1 Se uma virtude pode ser maior ou menor. ........................................................... 526

    Art. 2 Se todas as virtudes de um mesmo homem so igualmente intensas. ............ 528

    Art. 3 Se as virtudes morais tm preeminncia sobre as intelectuais. ........................ 530

    Art. 4 Se a justia a principal entre as virtudes morais. ............................................. 531

    Art. 5 Se a sabedoria a maior das virtudes intelectuais. ............................................ 533

    Art. 6 Se a caridade a maior das virtudes teologais. ................................................... 535

  • 15

    Questo 67: Da durao das virtudes depois desta vida. .................................................. 536

    Art. 1 Se as virtudes morais permanecem depois desta vida. ...................................... 537

    Art. 2 Se as virtudes intelectuais perduram depois desta vida. ................................... 538

    Art. 3 Se a f perdura depois desta vida. ......................................................................... 540

    Art. 4 Se a esperana perdura, depois da morte, no estado da glria. ........................ 542

    Art. 5 Se algo da f ou da esperana perdura na glria. ................................................ 544

    Art. 6 Se a caridade subsiste, depois desta vida, na glria. .......................................... 546

    Tratado dos dons do Esprito Santo ..................................................................................... 547

    Questo 68: Dos dons. ........................................................................................................... 547

    Art. 1 Se os dons se distinguem das virtudes. ................................................................. 547

    Art. 2 Se os dons so necessrios salvao do homem. ............................................. 550

    Art. 3 Se os dons do Esprito Santo so hbitos. ............................................................ 552

    Art. 4 Se so convenientemente enumerados os sete dons do Esprito Santo. ......... 553

    Art. 5 Se os dons so conexos. .......................................................................................... 555

    Art. 6 Se os dons do Esprito Santo permanecem na ptria. ........................................ 557

    Art. 7 Se a dignidade dos dons se funda na enumerao de Isaias, cap. XI. .............. 558

    rt. 8 Se as virtudes tm preeminncia sobre os dons. ................................................... 560

    Questo 69: Das bem-aventuranas. ................................................................................... 562

    Art. 1 Se as bem-aventuranas se distinguem das virtudes e dos dons. ..................... 562

    Art. 2 Se os prmios atribudos as bem-aventuranas pertencem a esta vida. .......... 563

    Art. 3 Se as bem-aventuranas so enumeradas convenientemente. ......................... 565

    Art. 4 Se os prmios das bem-aventuranas esto convenientemente enumerados. 568

    Questo 70: Dos frutos do Esprito Santo. .......................................................................... 570

    Art. 1 Se os frutos do Esprito Santo, enumerados pelo Apstolo em Galat. V, so

    atos. .......................................................................................................................................... 570

    Art. 2 Se os frutos diferem das bemaventuranas. ........................................................ 572

    Art. 3 Se o Apstolo enumera convenientemente os doze frutos. ............................... 573

    Art. 4 Se os frutos do Esprito Santo contrariam as obras da carne, que o Apstolo

    enumera. .................................................................................................................................. 575

    Tratado dos vcios e pecados ................................................................................................. 577

    Questo 71: Dos vcios e dos pecados em si mesmos. ........................................................ 577

    Art. 1. Se o vcio contrrio virtude. ............................................................................. 578

    Art. 2 Se o vcio contrrio natureza. .......................................................................... 579

    Art. 3 Se o vcio, i. , o hbito mau, pior que o pecado, i. , o ato mau. ................... 581

    Art. 4 Se o ato vicioso ou pecado pode coexistir com a virtude. .................................. 582

  • 16

    Art. 5 Se qualquer pecado implica um ato. ..................................................................... 584

    Art. 6 Se o pecado convenientemente definido assim: o dito, feito ou desejado

    contra a lei eterna. .................................................................................................................. 585

    Questo 72: Da distino entre os pecados ......................................................................... 587

    Art. 1 Se os pecados diferem especificamente pelos seus objetos. .............................. 588

    Art. 2 Se convenientemente se distinguem os pecados espirituais, dos carnais. ...... 589

    Art. 3 Se os pecados se distinguem especificamente pelas suas causas. .................... 591

    Art. 4 Se convenientemente os pecados se distinguem em pecados contra Deus, o

    prximo e ns mesmos. ......................................................................................................... 592

    Art. 5 Se a diviso dos pecados, fundada no reato em venial e mortal, lhes diversifica

    a espcie. .................................................................................................................................. 594

    Art. 6 Se os pecados de comisso e omisso diferem especificamente. ...................... 595

    Art. 7 Se o pecado se divide acertadamente em pecado por pensamentos, palavras e

    obras. ........................................................................................................................................ 597

    Art. 8 Se a superabundncia e o defeito diversificam as espcies de pecados. .......... 598

    Art. 9 Se os vcios e os pecados se diversificam especificamente segundo as

    circunstncias diversas. ......................................................................................................... 600

    Questo 73: Da relao dos pecados entre si. ..................................................................... 601

    Art. 1 Se todos os pecados so conexos. .......................................................................... 601

    Art. 2 Se todos os pecados so iguais. ............................................................................. 603

    Art. 3 Se a gravidade dos pecados varia com os objetos deles. .................................... 604

    Art. 4 Se a gravidade dos pecados difere da dignidade das virtudes a que se opem;

    de modo que maior virtude se oponha maior pecado. ................................................... 606

    Art. 5 Se os pecados carnais implicam menor culpa que os espirituais. .................... 607

    Art. 6 Se a gravidade dos pecados depende da causa deles. ......................................... 608

    Art. 7 Se a circunstncia agrava o pecado. ...................................................................... 610

    Art. 8 Se a gravidade do pecado cresce com o aumento do dano causado. ................ 611

    Art. 9 Se o pecado se agrava conforme a condio da pessoa contra quem pecamos.

    ................................................................................................................................................... 613

    Art. 10 Se a grandeza da pessoa que peca agrava o pecado. ......................................... 615

    Questo 74: Do sujeito dos pecados. .................................................................................... 616

    Art. 1 Se a vontade pode ser sujeito do pecado. ............................................................. 617

    Art. 2 Se s a vontade sujeito do pecado. ..................................................................... 618

    Art. 3 Se na sensualidade pode haver pecado. ............................................................... 619

    Art. 4 Se na sensualidade pode haver pecado mortal. .................................................. 620

    Art. 5 Se o pecado pode existir na razo. ........................................................................ 622

  • 17

    Art. 6 Se o pecado da deleitao morosa reside na razo. ............................................ 623

    Art. 7 Se o pecado do consentimento no ato reside na razo superior. ...................... 624

    Art. 8 Se o consentimento na deleitao pecado mortal. ........................................... 626

    Art. 9 Se na razo superior, enquanto diretiva das potncias inferiores, i. , enquanto

    consente no ato do pecado, pode haver pecado venial. ..................................................... 628

    Art. 10 Se na razo superior, como tal, i. , enquanto contempla as razes eternas,

    pode haver pecado venial. ..................................................................................................... 630

    Questo 75: Das causas dos pecados em geral. .................................................................. 631

    Art. 1 Se o pecado tem causa. ............................................................................................ 632

    Art. 2 Se o pecado tem causa interior. ............................................................................. 633

    Art. 3 Se o pecado tem causa exterior. ............................................................................ 634

    Art. 4 Se o pecado causa do pecado. ............................................................................. 636

    Questo 76: Das causas do pecado em especial. ................................................................ 637

    Art. 1 Se a ignorncia pode ser causa do pecado. ........................................................... 637

    Art. 2 Se a ignorncia pecado. ....................................................................................... 639

    Art. 3 Se a ignorncia escusa totalmente do pecado. .................................................... 640

    Art. 4 Se a ignorncia diminui o pecado. ........................................................................ 642

    Questo 77: Da causa do pecado por parte do apetite sensitivo: se a paixo da alma

    causa do pecado. ..................................................................................................................... 644

    Art. 1 Se a vontade movida pela paixo do apetite sensitivo. .................................... 644

    Art. 2 Se a razo pode ser travada pela paixo contrria sua cincia. ...................... 645

    Art. 3 Se o pecado causado pela paixo, deve ser tido como causado pela fraqueza. 648

    Art. 4 Se o amor prprio o princpio de todo o pecado. ............................................. 650

    Art. 5 Se se consideram convenientemente como causas dos pecados a

    concupiscncia da carne, a concupiscncia dos olhos e a soberba da vida. ................... 651

    Art. 6 Se o pecado fica atenuado pela paixo. ................................................................ 653

    Art. 7 Se a paixo excusa totalmente do pecado. ........................................................... 654

    Art. 8 Se o pecado provocado pela paixo pode ser mortal. ......................................... 656

    Questo 78: Da causa do pecado, por parte da vontade, chamada malcia. ................... 657

    Art. 1 Se se pode pecar de propsito ou por malcia intencional. ................................ 657

    Art. 2 Se todo o que peca por hbito peca por malcia intencional. ............................ 659

    Art. 3 Se quem peca por malcia intencional peca por hbito...................................... 661

    Art. 4 Se quem peca por malcia intencional peca mais gravemente que quem peca

    por paixo. ............................................................................................................................... 663

    Questo 79: Das causas exteriores do pecado, e primeiro por parte de Deus. ............... 664

    Art. 1 Se Deus causa do pecado. .................................................................................... 665

  • 18

    Art. 2 Se Deus causa do ato pecaminoso. ..................................................................... 667

    Art. 3 Se Deus causa da obsecao e do endurecimento. ........................................... 668

    Art. 4 Se a obsecao e o endurecimento sempre se ordenam salvao do obsecado

    e endurecido. ........................................................................................................................... 670

    Questo 80: Da causa do pecado por parte do diabo. ....................................................... 671

    Art. 1 Se o diabo causa direta de o homem pecar. ...................................................... 672

    Art. 2 Se o diabo pode induzir ao pecado instigando interiormente. ......................... 673

    Art. 3 Se o diabo pode nos necessitar a pecar. ............................................................... 675

    Art. 4 Se todos os pecados vm da sugesto do diabo................................................... 676

    Questo 81: Da causa do pecado do homem, quanto a origem deste; ou, do pecado

    original. .................................................................................................................................... 678

    Art. 1 Se o primeiro pecado do primeiro pai se lhe transmitiu aos descendentes pela

    gerao. .................................................................................................................................... 678

    Art. 2 Se tambm os outros pecados, quer do primeiro pai, quer dos pais imediatos,

    se transmitem aos descendentes. ......................................................................................... 681

    Art. 3 Se o pecado do primeiro pai se transmitiu, pela gerao, a todos os homens.683

    Art. 4 Se quem fosse milagrosamente formado de carne humana, contrairia o pecado

    original. .................................................................................................................................... 684

    Art. 5 Ado no tendo pecado, se os filhos de Ado e Eva contrairiam o pecado

    original, se s ela tivesse pecado. ......................................................................................... 686

    Questo 82: Do pecado original quanto sua essncia. ................................................... 687

    Art. 1 Se o pecado original um hbito. .......................................................................... 688

    Art. 2 Se num mesmo homem h muitos pecados originais. ....................................... 689

    Art. 3 Se o pecado original a concupiscncia. .............................................................. 691

    Art. 4 Se o pecado original se manifesta igualmente em todos. ................................ 692

    Questo 83: Do sujeito do pecado original. ........................................................................ 694

    Art. 1 Se o pecado original est mais na carne que na alma. ........................................ 694

    Art. 2 Se o pecado original est mais na essncia da alma que nas potncias. .......... 696

    Art. 3 Se o pecado original contaminou mais a vontade que as outras faculdades. .. 698

    Art. 4 Se as referidas potncias a geratriz, a potncia concupiscvel e o sentido do

    tacto, foram mais contaminadas que as outras. ................................................................. 699

    Questo 84: Da causa do pecado, enquanto um causa de outro. .................................. 701

    Art. 1 Se a cobia a raiz de todos os pecados. .............................................................. 701

    Art. 2 Se a soberba o incio de todos os pecados. ........................................................ 703

    Art. 3 Se alm da soberba e da avareza, h outros pecados especiais chamados

    capitais. .................................................................................................................................... 704

  • 19

    Art. 4 Se devemos admitir sete vcios capitais, a saber: a vanglria, a inveja, a ira, a

    avareza, a tristeza, a gula e a luxria. .................................................................................. 705

    Questo 85: Dos efeitos do pecado e, primeiro, da corrupo do bem da natureza. .... 708

    Art. 1 Se o pecado diminui o bem da natureza. .............................................................. 708

    Art. 2 Se a natureza humana pode ser privada totalmente do seu bem pelo pecado.

    ................................................................................................................................................... 710

    Art. 3 Se a fraqueza, a ignorncia, a malcia e a concupiscncia so convenientemente

    consideradas leses da natureza conseqentes ao pecado. .............................................. 712

    Art. 4 Se a privao do modo, da espcie e da ordem so efeitos do pecado. ............ 714

    Art. 5 Se a morte e as outras misrias do corpo so efeitos do pecado. ...................... 715

    Art. 6 Se a morte e as demais misrias do corpo so naturais ao homem. ................ 717

    Questo 86: Da mcula do pecado. ...................................................................................... 719

    Art. 1 Se o pecado causa mcula na alma. ....................................................................... 720

    Art. 2 Se a mcula permanece na alma depois do ato do pecado. ............................... 721

    Questo 87: Do reato da pena. .............................................................................................. 722

    Art. 1 Se o reato da pena efeito do pecado. .................................................................. 723

    Art. 2 Se um pecado pode ser pena de outro. ................................................................. 724

    Art. 3 Se algum pecado implica o reato da pena eterna. ............................................... 726

    Art. 4 Se ao pecado devida uma pena quantitativamente infinita. ........................... 728

    Art. 5 Se todo pecado implica o reato da pena eterna. .................................................. 729

    Art. 6 Se o reato da pena permanece depois do pecado. ............................................... 731

    Art. 7 Se toda pena tem como causa uma culpa. ............................................................ 732

    Art. 8 Se algum pode ser punido pelo pecado de outrem. .......................................... 734

    Questo 88: Do pecado venial e do mortal. ........................................................................ 736

    Art. 1 Se o pecado venial se ope convenientemente ao mortal. ................................. 737

    Art. 2 Se o pecado venial difere, em gnero, do mortal, de modo que tanto o mortal

    como o venial o sejam genericamente. ................................................................................ 739

    Art. 3 Se o pecado venial uma disposio para o mortal. .......................................... 741

    Art. 4 Se o pecado venial pode vir a ser mortal. ............................................................. 742

    Art. 5 Se a circunstncia pode tornar mortal o pecado venial. .................................... 744

    Art. 6 Se um pecado mortal pode tornar-se venial. ....................................................... 746

    Questo 89: Do pecado venial em si mesmo. ..................................................................... 748

    Art. 1 Se o pecado venial causa mcula na alma. ........................................................... 748

    Art. 2 Se os pecados veniais so designados convenientemente pela madeira, pelo

    feno e pela palha. .................................................................................................................... 749

    Art. 3 Se o homem, no estado de inocncia, podia pecar venialmente. ...................... 752

  • 20

    Art. 4 Se um anjo bom ou mal pode pecar venialmente. .............................................. 753

    Art. 5 Se os movimentos primeiros da sensualidade, nos infiis, so pecados mortais.

    ................................................................................................................................................... 755

    Art. 6 Se o pecado venial pode coexistir numa pessoa s com o original. .................. 756

    Tratado da lei .......................................................................................................................... 758

    Questo 90: Da essncia da lei. ............................................................................................ 759

    Art. 1 Se a lei algo de racional. ....................................................................................... 759

    Art. 2 Se a lei se ordena sempre para o bem comum, como para o fim. ..................... 760

    Art. 3 Se a razo particular pode legislar. ....................................................................... 762

    Art. 4 Se a promulgao da essncia da lei. ................................................................. 763

    Questo 91: Da diversidade das leis. .................................................................................... 764

    Art. 1 Se h uma lei eterna. ............................................................................................... 765

    Art. 2 Se h em ns uma lei natural. ................................................................................ 766

    Art. 3 Se h uma lei humana. ........................................................................................... 767

    Art. 4 Se necessrio haver uma lei divina. ................................................................... 769

    Art. 5 Se h s uma lei divina. .......................................................................................... 771

    Art. 6 Se h uma lei constituda pelo estmulo da sensualidade. ................................ 773

    Questo 92: Dos efeitos da lei. .............................................................................................. 774

    Art. 1 Se o efeito da lei tornar os homens bons. .......................................................... 775

    Art. 2 Se os atos da lei esto convenientemente assinalados na expresso: so atos da

    lei ordenar, proibir, permitir e punir. .................................................................................. 776

    Questo 93: Da lei eterna. ..................................................................................................... 778

    Art. 1 Se a lei eterna a razo suma existente em Deus. .............................................. 779

    Art. 2 Se a lei eterna conhecida de todos. .................................................................... 780

    Art. 3 Se toda lei deriva da lei eterna. .............................................................................. 782

    Art. 4 Se o necessrio e o eterno esto sujeitos lei eterna. ........................................ 783

    Art. 5 Se os contingentes naturais esto sujeitos lei eterna. ..................................... 785

    Art. 6 Se todas as coisas humanas esto sujeitas lei eterna. ..................................... 786

    Questo 94: Da lei natural. .................................................................................................... 788

    Questo 95: Da Lei humana .................................................................................................. 788

    Art. 1 Se til terem os homens estabelecido leis. ........................................................ 789

    Art. 2 Se toda lei feita pelos homens derivada da lei natural. ................................... 790

    Art. 3 Se Isidoro expe convenientemente a qualidade da lei positiva. ..................... 792

    Art. 4 Se Isidoro estabelece convenientemente a diviso das leis humanas ou do

    direito humano. ...................................................................................................................... 794

  • 21

    Questo 96: Do poder da lei humana. ................................................................................. 796

    Art. 1 Se a lei humana deve ser feita para o bem comum ou antes, para o particular.

    ................................................................................................................................................... 796

    Art. 2 Se lei humana pertence coibir todos os vcios. ................................................. 798

    Art. 3 Se a lei humana ordena os atos de todas as virtudes.......................................... 800

    Art. 4 Se a lei humana obriga no foro da conscincia. .................................................. 801

    Art. 5 Se todos esto sujeitos lei. ................................................................................... 803

    Art. 6 Se lcito a quem est sujeito lei agir fora dos termos dela. .......................... 804

    Questo 97: Da mudana das leis. ........................................................................................ 806

    Art. 1 Se a lei humana deve de algum modo ser mudada. ............................................ 806

    Art. 2 Se a lei humana h de sempre ser mudada quando aparecerem melhores

    instituies. ............................................................................................................................. 808

    Art. 3 Se o costume pode obter fora de lei e abrogar a lei. .......................................... 809

    Art. 4 Se os chefes do povo podem dispensar nas leis humanas. ................................ 811

    Questo 98: Da lei antiga. ..................................................................................................... 813

    Art. 1 Se a lei antiga era boa. ............................................................................................. 813

    Art. 2 Se a lei antiga procedia de Deus. ........................................................................... 815

    Art. 3 Se a lei antiga foi dada pelos anjos, ou imediatamente por Deus..................... 817

    Art. 4 Se a lei antiga devia ter sido dada s ao povo judeu. .......................................... 818

    Art. 5 Se todos os homens estavam obrigados a observar a lei antiga. ....................... 821

    Art. 6 Se a lei antiga foi dada, no tempo conveniente, a Moiss.................................. 822

    Questo 99: Dos preceitos da lei antiga. ............................................................................. 824

    Art. 1 Se a lei antiga continha s um preceito. ............................................................... 824

    Art. 2 Se a lei antiga continha preceitos morais............................................................. 826

    Art. 3 Se a lei antiga continha preceitos cerimoniais, alm dos morais. .................... 827

    Art. 4 Se, alm dos preceitos morais e cerimoniais, h preceitos judiciais, na lei

    antiga. ....................................................................................................................................... 829

    Art. 5 Se a lei antiga contm outros preceitos, alm dos morais, dos judiciais e dos

    cerimoniais. ............................................................................................................................. 831

    Art. 6 Se a lei antiga devia levar observncia dos preceitos por promessas temporais

    e cominaes. .......................................................................................................................... 833

    Questo 100: Dos preceitos morais da lei antiga. .............................................................. 835

    Art. 1 Se todos os preceitos morais pertencem lei da natureza. ................................ 835

    Art. 2 Se os preceitos morais da lei abrangem todos os atos virtuosos. ..................... 837

    Art. 3 Se todos os preceitos morais da lei antiga reduzem-se aos dez preceitos do

    declogo. .................................................................................................................................. 838

  • 22

    Art. 4 Se os preceitos do declogo se distinguem convenientemente. ........................ 840

    Art. 5 Se os preceitos do declogo esto convenientemente enumerados. ................ 842

    Art. 6 Se os dez preceitos do declogo esto convenientemente ordenados. ............. 846

    Art. 7 Se os preceitos do declogo foram dados convenientemente. .......................... 848

    Art. 8 Se os preceitos do declogo admitem dispensa. ................................................. 850

    Art. 9 Se o modo da virtude est na alada do preceito da lei. .................................... 852

    Art. 10 Se o modo da caridade est na alada do preceito da lei divina. .................... 854

    Art. 11 Se se distinguem convenientemente outros preceitos morais da lei, alm do

    declogo. .................................................................................................................................. 856

    Art. 12 Se os preceitos morais da lei antiga justificavam. ............................................. 859

    Questo 101: Dos preceitos cerimoniais em si mesmos. ................................................... 860

    Art. 1 Se a razo dos preceitos cerimoniais est em serem concernentes ao culto de

    Deus. ......................................................................................................................................... 861

    Art. 2 Se os preceitos cerimoniais so figurativos. ........................................................ 863

    Art. 3 Se deviam ter sido muito os preceitos cerimoniais. ........................................... 865

    Art. 4 Se as cerimnias da lei antiga se dividiam convenientemente em sacrifcios,

    coisas sagradas, sacramentos e observncias. .................................................................... 866

    Questo 102: Das causas dos preceitos cerimoniais. ......................................................... 869

    Art. 1 Se os preceitos cerimoniais tem causa. ................................................................. 869

    Art. 2 Se os preceitos cerimoniais tinham causa literal ou, se s figurada. ............... 871

    Art. 3 Se se pode assinalar uma razo conveniente das cerimnias relativas aos

    sacrifcios. ................................................................................................................................ 872

    Art. 4 Se se pode dar razo suficiente das cerimnias da lei antiga relativas s coisas

    sagradas. .................................................................................................................................. 880

    Art. 5 Se se podem dar causas convenientes aos sacramentos da lei antiga. ............. 890

    Art. 6 Se as observncias cerimoniais tinham causa racional. .................................... 903

    Questo 103: Da durao dos preceitos cerimoniais. ........................................................ 911

    Art. 1 Se a cerimnias da lei existiram antes dela. ......................................................... 912

    Art. 2 Se as cerimnias da lei antiga tinham a virtude de justificar no tempo dessa lei.

    ................................................................................................................................................... 914

    Art. 3 Se as cerimnias da lei antiga cessaram com o advento de Cristo. .................. 916

    Art. 4 Se depois da paixo de Cristo, podem-se observar as cerimnias legais, sem

    pecado mortal. ........................................................................................................................ 918

    Questo 104: Dos preceitos judiciais. .................................................................................. 922

    Art. 1 Se a razo dos preceitos judiciais est em se ordenarem ao prximo. ............. 922

    Art. 2 Se os preceitos judiciais so figurativos. .............................................................. 924

  • 23

    Art. 3 Se os preceitos judiciais da lei antiga implicam obrigao perptua. .............. 925

    Art. 4 Se os preceitos judiciais podem ter diviso certa. .............................................. 927

    Questo 105: Da razo de ser dos preceitos judiciais. ....................................................... 928

    Art. 1 Se a lei antiga constituiu convenientemente os chefes. ...................................... 929

    Art. 2 Se os preceitos judiciais relativos ao convvio social foram convenientemente

    estabelecidos. .......................................................................................................................... 932

    Art. 3 Se os preceitos judiciais relativos aos estrangeiros foram convenientemente

    estabelecidos. .......................................................................................................................... 941

    Art. 4 Se a lei antiga estabeleceu convenientemente preceitos relativos sociedade

    domstica. ................................................................................................................................ 945

    Questo 106: Da lei do Evangelho, chamada nova, em si mesma considerada. ............ 949

    Art. 1 Se a lei nova uma lei escrita. ................................................................................ 950

    Art. 2. Se a lei nova justifica.............................................................................................. 951

    Art. 3 Se a lei nova devia ter sido dada desde o princpio do mundo. ........................ 953

    Art. 4 Se a lei nova h de durar at o fim do mundo. .................................................... 955

    Questo 107: Da comparao entre a lei nova e a antiga. ................................................. 957

    Art. 1 Se a lei nova difere da antiga. ................................................................................. 957

    Art. 2 Se a lei nova cumpriu a antiga. .............................................................................. 960

    Art. 3 Se a lei nova est contida na antiga. ..................................................................... 962

    Art. 4 Se a lei nova mais onerosa do que a antiga. ...................................................... 964

    Questo 108: Do contedo da lei nova. ............................................................................... 966

    Art. 1 Se a lei nova devia ordenar ou proibir certos atos externos. ............................. 966

    Art. 2 Se a lei nova ordenou suficientemente os atos externos. ................................... 968

    Art. 3 Se a lei nova ordenou suficientemente os atos internos do homem. ............... 971

    Art. 4 Se a lei nova props convenientemente conselhos certos e determinados. .... 975

    Tratado da Graa .................................................................................................................... 977

    Questo 109: Da necessidade da graa. ............................................................................... 977

    Art. 1 Se sem a graa o homem pode conhecer a verdade.