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São Paulo, 17 de maio de 2005 A RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL. A RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL. A SUCESSÃO NA ALIENAÇÃO DE A SUCESSÃO NA ALIENAÇÃO DE ATIVOS NA NOVA LEI. ATIVOS NA NOVA LEI. EXPOSITOR: LUIZ FERNANDO VALENTE DE PAIVA Seminário “A Nova Lei de Recuperação de Empresas

São Paulo, 17 de maio de 2005 A RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL. A SUCESSÃO NA ALIENAÇÃO DE ATIVOS NA NOVA LEI. EXPOSITOR: LUIZ FERNANDO VALENTE DE PAIVA Seminário

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São Paulo, 17 de maio de 2005

A RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL.A RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL.A SUCESSÃO NA ALIENAÇÃO DE A SUCESSÃO NA ALIENAÇÃO DE

ATIVOS NA NOVA LEI.ATIVOS NA NOVA LEI.

EXPOSITOR:

LUIZ FERNANDO VALENTE DE PAIVA

Seminário “A Nova Lei de Recuperação de Empresas”

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COMPANHIAS EM CRISE PRINCIPAIS CAUSAS

Desvalorização do Real

Problemas setoriais

Concentração de vencimentos

Alavancagem excessiva

Nervosismo dos mercados interno e externo

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COMPANHIAS EM CRISE E PERSPECTIVA DE ALTERNATIVAS PARA O DEVEDOR

Falência = liquidação;= liquidação;

Concordata / Recuperação Judicial;

Acordos Coletivos: na forma privada, ou na forma da Nova Lei

de Falências (recuperação extrajudicial).

Em alguns casos é a melhor solução

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RENEGOCIAÇÃO ENTRAVES COMUNS DO CENÁRIO ATUAL

Questão cultural: credores preferem negociação individual.

Impedimento para convocação credores => ato de falência;

Riscos de ações revocatórias:

Dação em pagamento;Dação em pagamento;

Constituição de novas garantias;Constituição de novas garantias;

Risco de sucessão por débitos trabalhistas, fiscais, previdenciários

e débitos decorrentes de relações de consumo e danos ambientais;

Credores dissidentes => busca de vantagens individuais

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RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL(Artigos 161 a 167 da Nova Lei de Falências)

Procedimento análogo ao “pre-package plan” da legislação falimentar norte-americana e ao “acuerdo preventivo extrajudicial” na lei Argentina;

Conceito: ação judicial que tem por finalidade a homologação, por sentença, de acordo celebrado pelo devedor com determinada(s) espécie(s) ou grupo de credores (concordância prévia dos credores);

Objetivo: viabilizar a negociação de acordos com grupos de credores escolhidos pelo devedor mecanismo de aceleração de reestruturações financeiras;

“Concordata branca” exclusão da convocação de credores da lista dos chamados “atos de falência”;

Devedor mantém a livre administração dos seus bens e negócio não há nomeação de administrator judicial;

Possibilidade de realização de outras modalidades de acordo privado entre o devedor e seus credores.

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Credores sujeitos: todos (regra potencial)

Exceções = Impedimentos:

Créditos trabalhistas;

Créditos Fiscais;

ACC;

Alienação e Cessão Fiduciária; e

Arrendamento Mercantil/Leasing.

RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL

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Meramente Homologatória: requer aceitação de 100% dos credores sujeitos ao plano (independentemente da espécie ou grupo); ou

Impositiva: requer aceitação de 60% de cada espécie ou grupo de credores sujeitos ao plano imposição à minoria dos credores que não aderiram ao plano ruptura do padrão de processos coletivos de renegociação de dívidas.

Duas modalidades de Recuperação Extrajudicial:

RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL

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Exemplo 1:

(i) a totalidade de uma ou mais espécies de credores sujeitos ao plano; ou

(ii) grupo de credores sujeitos ao plano de mesma natureza e sujeitos a semelhantes condições de pagamento.

Exemplo: créditos quirografários

+

+

créditos com garantia real

créditos com privilégio especial

créditos quirografários

PLANO DE RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL

+créditos com privilégio geral

créditos subordinados

A modalidade impositiva poderá abranger:

Exemplo 2:

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Conteúdo: termos e condições do acordo celebrado entre devedor e credores por ele escolhidos + meios de recuperação que serão utilizados

O Plano não poderá contemplar:

O plano não poderá contemplar, sem a expressa anuência do respectivo credor:

a alienação de bem gravado por garantia real, supressão ou substituição da garantia,

conversão de créditos em moeda estrangeira para moeda nacional.

o pagamento antecipado de dívidas,

tratamento desfavorável aos credores que a ele não estejam sujeitos;

tratamento desfavorável aos credores que a ele não aderiram.

PLANO DE RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL

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Efeitos do Plano: somente após a homologação (modificações do valor do crédito e forma de pagamento podem produzir efeitos anteriores à homologação).

O Plano poderá definir:

(i) se a não homologação do plano é ou não condição resolutiva;

(ii) se a mera assinatura do plano implica em novação; ou ainda

(iii) se a novação estará condicionada à homologação do plano ou adesão de percentual mínimo de créditos.

PLANO DE RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL

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LEGITIMIDADE ATIVA: do devedor (sociedade empresária ou empresário)

PROCEDIMENTO

Ser falido;

Ter obtido concessão de recuperação judicial há menos de 2 (dois) anos;

Ter sido condenado por crime falimentar;

Ter pedido de recuperação judicial pendente; ou

Ter obtido homologação de outro plano de recuperação extrajudicial há menos de 2 (dois) anos.

Requisitos Positivos:

Impedimentos:

Exercício regular da atividade empresarial há mais de 2 (dois) anos;

Obter a adesão mínima dos credores por ele escolhidos e sujeitos ao plano de recuperação extrajudicial.

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Foro: local do principal estabelecimento do devedor ou de filial de empresa que tenha sede fora do Brasil;

Prevenção: distribuição anterior de pedido de falência ou recuperação judicial pelo devedor não gera a prevenção de jurisdição;

Requisitos - petição inicial: deverá conter a sua justificativa e obedecer os requisitos do artigo 282 do CPC, além de vir acompanhada do plano de recuperação, com indicação dos termos, condições e meios de pagamento a serem utilizados pelo devedor.

PROCEDIMENTO

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Documentos (comuns):

(i)(i) certidão de regularidade perante o Registro Público de

Empresas ++ ato constitutivo atualizado + + atas de nomeação

dos atuais administradores + + ata de reunião de diretoria e/ou

ata de assembléia geral autorizando distribuição do pedido; e

(ii)(ii) certidão de distribuidor forense do juízo do principal

estabelecimento –– comprovante da inexistência de

impedimento para ajuizamento da medida.

PROCEDIMENTO

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Modalidade de recuperação impositiva (documentos adicionais):

(i) exposição da situação patrimonial do devedor;

(ii) demonstrações contábeis relativas ao último exercício social e as levantadas especialmente para instruir o pedido;

(iii) documentos que comprovem os poderes dos subscritores para novar ou transigir; e

(iv) relação nominal completa dos credores (endereço, natureza, classificação, origem, o regime dos vencimentos e o valor atualizado dos respectivos créditos e a indicação dos registros contábeis de cada transação pendente).

PROCEDIMENTO

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Convocação de credores:

Impugnação: • tratamento desfavorável aos credores que a ele não estejam sujeitos;• pagamento antecipado de dívidas;• não preenchimento do percentual mínimo previsto para a modalidade

impositiva; • prática de quaisquer dos atos de falência previstos no inciso III do artigo

94 da Nova Lei;• prática de ato com a intenção de prejudicar credores;• descumprimento de requisito previsto na Nova Lei ou qualquer outra

exigência legal;• simulação de créditos; e • vício de representação dos credores que subscreverem o plano.

Edital Carta Comprovação pelo devedor

PROCEDIMENTO

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PEDIDO DE HOMOLOGAÇÃO

DO PLANO DE RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL

PEDIDO DE HOMOLOGAÇÃO

DO PLANO DE RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL

EDITAL DE

CONVOCAÇÃO DE TODOS OS

CREDORES DO DEVEDOR

EDITAL DE CONVOCAÇÃO DE

TODOS OS CREDORES DO

DEVEDOR

SENTENÇASENTENÇAIMPUGNAÇÕESIMPUGNAÇÕES

30 dias 5 dias

Envio de cartas a todos os credores sujeitos ao plano

MANIFESTAÇÃO DO DEVEDOR

MANIFESTAÇÃO DO DEVEDOR

5 dias

(i) Não preenchimento do percentual mínimo;

(ii) prática de atos de falência, atos que visem prejudicar credores, ou o pagamento antecipado de dívida;

(iii) Descumprimento de qualquer outra exigência legal

Título Judicial

Desistência: depende da anuência expressa dos demais signatários

PROCEDIMENTO

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SENTENÇASENTENÇA

Denegatória: (i) novo pedido de recuperação extrajudicial; ou (ii) recuperação judicial.

Denegatória: (i) novo pedido de recuperação extrajudicial; ou (ii) recuperação judicial.

Homologatória com efeitos aos credores incluídos no plano; Homologatória com efeitos aos credores incluídos no plano;

Apelação sem efeito

suspensivo

Credores retomam o direito de exigir créditos nas condições originais

O juiz não deverá homologar o plano de recuperação extrajudicial se:

(i) o plano contempla a prática de ato ou atos que visem o prejuízo de credores e sejam passíveis de revogação, na forma do artigo 130 da Nova Lei;

(ii) há vício de representação de um ou mais credores que subscreveram o plano;

(iii) há prova de simulação de créditos; ou

(iv) algum preceito legal foi violado.

PROCEDIMENTO

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Apresentação do Plano;

Apuração do preenchimento do percentual mínimo:

Desconsiderados os créditos:

- não incluídos no plano;

- detidos: (i) pelos sócios do devedor; (ii) pelas sociedades coligadas, controladoras, controladas ou as que tenham sócio ou acionista com participação superior a 10% do capital social do devedor, ou em que o devedor ou algum de seus sócios detenham participação superior a 10% do capital social; (iii) pelo cônjuge ou parente, consangüíneo ou afim, colateral até o segundo grau, ascendente ou descendente do devedor, do administrador, do sócio controlador, de membro dos conselhos consultivo, fiscal ou semelhantes da sociedade devedora e à sociedade em que quaisquer dessas pessoas exerçam essas funções.

 Os créditos em moeda estrangeira: convertidos para moeda nacional pelo câmbio da véspera da data da assinatura do plano, exclusivamente para fins de apuração do quorum mencionado

PROCEDIMENTO

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Processo mais célere e eficiente;

Não há suspensão de ações contra o devedor;

Não há risco de falência;

Não há assembléia de credores;

Não há proteção contra eventuais ações revocatórias ou declarações de ineficácia de atos contemplados no plano homologado em juízo (salvo nas hipóteses de fraude);

não há previsão legal para participação do Ministério Público (direitos disponíveis), salvo nas hipóteses de infração à lei;

Incidirá sucessão fiscal, trabalhista e previdenciária.

RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL

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HIPÓTESES DE UTILIZAÇÃO DA HIPÓTESES DE UTILIZAÇÃO DA RECUPERAÇÃO JUDICIALRECUPERAÇÃO JUDICIAL

quando a tentativa extrajudicial (privada) não for bem sucedida, em especial quando não for obtido o percentual mínimo de adesão ao plano exigido pela Nova Lei;

o perfil da dívida não for adequado para a utilização da recuperação extrajudicial;

o devedor tenha que pleitear o parcelamento dos seus débitos tributários;

o plano contemple a alienação de ativos e haja interesse ou necessidade de evitar os riscos de sucessão por débitos tributários; ou

nos casos em que o plano inclua ajustes de natureza operacional que requeiram uma fiscalização mais adequada.

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INCIDÊNCIA DE RISCO DE SUCESSÃO NA

ALIENAÇÃO DE ATIVOS

INSTITUTO BEM NATUREZA DO DÉBITO

TRIBUTÁRIA PREVIDÊNCIÁRIA TRABALHISTA

RECUPERAÇÃO EXTRAJUDICIAL FILIAL OU UNIDADE ISOLADA SIM SIM SIM

TODO ESTABELECIMENTO SIM SIM SIM

RECUPERAÇÃO JUDICIAL FILIAL OU UNIDADE ISOLADA NÃO NÃO SIM

TODO ESTABELECIMENTO SIM SIM SIM

FALÊNCIA FILIAL OU UNIDADE ISOLADA NÃO NÃO NÃO

TODO ESTABELECIMENTO NÃO NÃO NÃO

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