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Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do SulDepartamento de Ações em Saúde - DAS
Coordenação Estadual de IST/Aids
BOLETIM EPIDEMIOLÓGICOHIV/AIDS
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COLEÇÃO AÇÕES EM SAÚDESÉRIE BOLETIM EPIDEMIOLÓGICO
Porto Alegre2018
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ....................................................................................................................................... 13
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL ................................... 17HIV ........................................................................................................................................17HIV EM GESTANTES ........................................................................................................... 18AIDS ..................................................................................................................................... 22AIDS EM MENORES DE 5 ANOS .........................................................................................31MORTALIDADE POR AIDS .................................................................................................. 32DISTRIBUIÇÃO DO PRIMEIRO LT-CD4+ REGISTRADO ....................................................... 34
MONITORAMENTO CLÍNICO ............................................................................................................... 35
ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE ................................................................................. 37
TABELAS ................................................................................................................................................ 39
Tabela 1 - Número de casos de HIV notificados no SINAN, segundo local de residência por ano de diagnóstico. Brasil, Região Sul e Rio Grande do Sul, 2007-2017 ........................40
Tabela 2 - Casos de HIV notificados no SINAN (número e percentual), segundo região de residência por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2007-2017 ................................ 41
Tabela 3 - Número de casos de HIV notificados no SINAN, por sexo e razão de sexo, por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2007-2017 .................................................................42
Tabela 4 - Casos de HIV (número e percentual) notificados no SINAN segundo faixa etária, escolaridade e raça/cor por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2007-2017 ..........43
Tabela 5 - Casos de HIV notificados no SINAN (número e percentual), segundo categoria de exposição hierarquizada, por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2007-2017 ........44
Tabela 6 - Casos de gestantes infectadas pelo HIV (número e taxa de detecção por 1.000 nascidos vivos), segundo local de residência por ano do parto. Brasil, Região Sul
e Rio Grande do Sul, 2000-2017 ........................................................................................44
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Tabela 7 - Casos de gestantes infectadas pelo HIV (número e percentual), segundo região de residência por ano do parto. Rio Grande do Sul, 2000-2017...........................................45
Tabela 8 - Taxa de detecção de HIV em gestantes (por 1.000 nascidos vivos), segundo região de residência por ano do parto. Rio Grande do Sul, 2006-2016 .....................................46
Tabela 9 - Ranking da taxa de detecção de HIV em gestantes (por 1.000 nascidos vivos) notificadas no SINAN, nos 55 municípios de residência prioritários por ano do parto. Rio Grande do Sul, 2006-2016 ................................................................................ 47
Tabela 10 - Casos de Aids (número e taxa de detecção por 100.000 habitantes) notificados o SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM, segundo local de residência por ano de diagnóstico. Brasil, Região Sul e Rio Grande do Sul, 1980-2017 ..................................................................................................................49
Tabela 11 - Casos de Aids (número e percentual) notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM, segundo origem dos dados por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2000-2017 ......................................................................49
Tabela 12 - Casos de Aids (número e percentual) notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM, segundo região de residência por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 1980-2017 ......................................................................50
Tabela 13 - Taxa de detecção (por 100.000 habitantes) de casos de Aids notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM, segundo região de residência por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006-2016 ................................ 51
Tabela 14 - Ranking da taxa de detecção (por 100.000 habitantes) de casos de Aids notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM (2), nos 55 municípios de residência prioritários por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006-2016 ...............................................................................................................52
Tabela 15 - Casos de Aids (número e taxa de detecção/por 100.000 habitantes) notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM por sexo e razão de sexo, segundo ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006-2017 ...........................53
Tabela 16 - Casos de Aids notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM segundo faixa etária, sexo e razão de sexos e ano de diagnóstico.
Rio Grande do Sul, 2006-2016 ...........................................................................................54
Tabela 17 - Número de casos de Aids notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM segundo sexo e faixa etária por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 1980-2017 ...............................................................................................................55
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Tabela 18 - Taxa de detecção (por 100.000 habitantes) de casos de Aids notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM, segundo sexo e faixa etária por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006-2016 ........................................56
Tabela 19 - Casos de Aids (número e percentual) notificados no SINAN, segundo raça/cor e escolaridade por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006-2017 ............................ 57
Tabela 20 - Casos de Aids notificados no SINAN (número e percentual) em indivíduos com 13 anos de idade ou mais, segundo categoria de exposição hierarquizada por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 1980-2017 ......................................................................58
Tabela 21 - Casos de Aids em menores de cinco anos (número e taxa de detecção por 100.000 habitantes), notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM, segundo local de residência por ano de diagnóstico. Brasil, Região Sul e Rio Grande do Sul, 1980-2017 ...........................................................................................59
Tabela 22 - Casos de Aids em menores de cinco anos (número e percentual) notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM, segundo região de residência por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 1980-2017 ................................60
Tabela 23 - Número de casos de Aids em menores de cinco anos, notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM, segundo município de residência por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 1982-2017 ................................ 61
Tabela 24 - Óbitos por causa básica Aids, segundo região de residência por ano do óbito. Rio Grande do Sul, 2006-2016 .................................................................................................66
Tabela 25 - Número de óbitos por causa básica Aids e Coeficiente de mortalidade (por 100.000 hab.) bruto e padronizado, segundo local de residência por ano do óbito. Brasil, Região Sul e Rio Grande do Sul, 1980-2016 .........................................................67
Tabela 26 - Coeficiente de mortalidade por Aids (por 100.000 hab.) bruto, nos 55 municípios de residência prioritários por ano do óbito. Rio Grande do Sul, 2006-2016...................68
Tabela 27 - Número e percentual da distribuição por faixa do primeiro CD4 registrado dos usuários sem tratamento. Rio Grande do Sul, 2011-2016 ...............................................69
ANEXOS .................................................................................................................................................... 71
Anexo I - Regiões de Saúde e respectivos municípios ..........................................................................72
Anexo II - Portaria GM/MS nº 204, de 17 de fevereiro de 2016 .......................................................... 74
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LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS
AIDS - Síndrome da Imunodeficiência AdquiridaCRS - Coordenadoria Regional de SaúdeCIB - Comissão Intergestores BipartiteDIAHV - Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites ViraisHIV - Vírus da Imunodeficiência HumanaIST - Infecção Sexualmente TransmissívelLC - Linha de CuidadoLT-CD4+ - Linfócitos T CD4+LGBT - Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e TransgênerosMS - Ministério da SaúdeONG - Organização Não GovernamentalPCDT - Protocolo Clínico e Diretrizes TerapêuticasPEP - Profilaxia Pós-ExposiçãoPrEP - Profilaxia Pré-ExposiçãoPVHA - Pessoas Vivendo com HIV/AidsRS - Rio Grande do SulSES - Secretaria de Estado da SaúdeSICLOM - Sistema de Controle Logístico de MedicamentosSIM - Sistema de Informação sobre MortalidadeSIMC - Sistema de Monitoramento ClínicoSINAN - Sistema de Informação de Agravos de NotificaçãoSISCEL - Sistema de Controle de Exames LaboratoriaisSUS - Sistema Único de SaúdeSVS - Secretaria de Vigilância em SaúdeTARV - Terapia AntirretroviralUDI - Usuário de Drogas InjetáveisUNAIDS - Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids
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APRESENTAÇÃO
Com satisfação, apresentamos a terceira publicação do Boletim Epidemiológico de HIV/Aids 2017, cujos dados são fruto do trabalho constante da Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul (SES/RS), por meio da equipe da Coordenação Estadual de IST/Aids. Trata-se da compilação dos dados epidemiológicos mais importantes em HIV/Aids, para que possamos traçar o cenário da epidemia no estado e subsidiar a resposta.
Como na edição anterior, apresentam-se dados sobre os casos de infecção pelo HIV separados dos casos de Aids, já que, desde 2014, pela determinação apresentada na Portaria GM/MS n° 1.271, de 06 de junho de 2014, os profissionais de saúde de serviços públicos e privados devem notificar todos os casos confirmados de infecção pelo HIV. Anteriormente a isso, a notificação compulsória de infecção pelo HIV restringia-se aos casos de infecção em gestantes, parturientes, puérperas e crianças expostas ao risco de transmissão vertical. Ressalta-se que a Aids é um agravo de notificação compulsória desde 1986 (Portaria GM/MS n° 542, de 22 de dezembro de 1986).
O período analisado vai desde o início da década de 80 até junho de 2017, incluindo análises anuais em séries históricas, rankings e estratificadas. Com isso, podem-se avaliar as tendências da epidemia em abrangência nacional, regional, estadual e municipal. Além de informações referentes às 30 Regiões de Saúde do RS, apresentam-se dados dos 55 municípios prioritários, definidos pela Resolução nº 143/14 - CIB/RS. Toda a informação contida neste Boletim é fruto da reunião de dados de diferentes sistemas: Sistema de Informação de Agravos
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de Notificação (SINAN), Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM), Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (SISCEL), Sistema de Controle Logístico de Medicamentos (SICLOM), Sistema de Monitoramento Clínico (SIMC) das pessoas vivendo com HIV/Aids, disponibilizados pelo Departamento de Vigilância, Prevenção e Controle das Infecções Sexualmente Transmissíveis, do HIV/Aids e das Hepatites Virais (DIAHV) do Ministério da Saúde (MS) do Brasil.
Em 2013, foi estabelecida a Cooperação Interfederativa do RS para o enfrentamento da Aids, sendo esta uma ação entre as três esferas governamentais, com participação de 15 municípios prioritários: capital (Porto Alegre), Região Metropolitana (Alvorada, Cachoeirinha, Canoas, Esteio, Gravataí, Guaíba, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Viamão), interior do estado (Caxias do Sul e Rio Grande) e fronteira (Santana do Livramento e Uruguaiana). Essa Cooperação teve 4 anos de duração, encerrando-se em dezembro de 2017.
Ao longo desses anos de trabalho, destacam-se avanços, como a ampliação da oferta de testagem rápida na Atenção Básica (AB); a elaboração da primeira Linha de Cuidado (LC) para as pessoas vivendo com HIV/Aids (PVHA) do país; a criação do observatório de Aids do estado do RS; o estabelecimento do fluxo da Profilaxia Pós-Exposição (PEP) sexual nos três níveis de atenção à saúde; a elaboração da Cascata do Cuidado Contínuo das PVHA; o combate ao estigma e discriminação nos serviços de saúde; além da estruturação e apoio ao desenvolvimento das seguintes pesquisas: Estudo de prevalência do HIV e Sífilis em parturientes, Caracterização clínica, epidemiológica e molecular/virológica dos subtipos C do vírus HIV circulantes no RS; e Estudo sobre a Profilaxia Pré-Exposição (PrEP) sexual.
Neste último ano, a Cooperação Interfederativa investiu esforços na estratégia de Apoio Institucional em HIV/Aids para auxiliar na efetiva implantação da LC das PVHA. O apoio institucional visa a aproximar o estado da gestão dos 15 municípios prioritários para a Aids, contribuindo na criação e desenvolvimento de estratégias e ações para o enfrentamento da epidemia. Este arranjo organizacional tem mostrado resultados positivos no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS) e evidenciou ser uma potente estratégia de promoção da articulação entre as
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instâncias interfederativas. Todos esses avanços estão refletidos nos dados epidemiológicos apresentados neste Boletim.
Esperamos que esta 3a Edição do Boletim Epidemiológico de HIV/Aids colabore na divulgação e no conhecimento da situação epidemiológica do estado, bem como contribua no subsídio à elaboração de estratégias de enfrentamento da epidemia.
Equipe Técnica da Coordenação Estadual de IST/AidsDepartamento de Ações em Saúde - DAS
Secretaria de Estado da Saúde do Rio Grande do Sul - SES/RS
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INTRODUÇÃO
Com este Boletim Epidemiológico, almeja-se analisar o comportamento da epidemia de HIV/Aids no estado do RS. As edições anteriores vêm mostrando especificidades importantes quanto a este agravo na realidade local, o que segue evidente na edição atual. Esse olhar particularizado talvez seja um componente importante na tendência de queda dos índices e melhorias de acesso elucidadas pelos dados desse último ano. Entretanto, ainda há muito para avançar, já que as taxas estaduais se encontram acima das médias nacionais em todos os indicadores avaliados.
Em comparação ao último Boletim, o RS teve uma queda de 9,4% na taxa de detecção de casos de Aids. Porém, ocupa o 2° lugar no ranking dos estados, com 31,8 casos para cada 100.000 habitantes. Mesmo com a diminuição de 17,2% na taxa de mortalidade nos últimos 10 anos, lideramos o ranking por estados, com 9,6 casos de óbito para cada 100.000 habitantes, e o ranking entre as capitais, com 22,4 óbitos/100.000 habitantes em Porto Alegre. A taxa de detecção de HIV em gestantes no RS em 2016 foi de 8,8 casos para cada 1.000 nascidos vivos, representando uma redução de 8,3% em relação ao ano anterior, porém ocupando ainda o 1º lugar no ranking dos estados.
Apesar dos esforços que vêm sendo feitos para dar uma resposta à epidemia, os dados sugerem a necessidade de aceleração dessa resposta mediante ações inovadoras, fortalecimento de redes e de atores sociais, monitoramento constante, manutenção e multiplicação de estratégias exitosas. Verifica-se a necessidade de fortalecer os pilares da resposta de sucesso com a manutenção das ações ordinárias realizadas pelos programas e serviços, acrescidas de ações voltadas para as populações-chave e prioritárias, considerando suas especificidades, a participação da sociedade civil e dos movimentos sociais, bem como as questões que afetam as populações prioritárias e suas transversalidades.
Neste cenário, procedeu-se um plano de gestão, com alinhamento de prioridades de ações, com a premissa básica de reunião de esforços e integração das iniciativas em curso. Como elemento norteador e inspirador, utilizou-se como base para esse processo a Mandala da Prevenção Combinada,
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elaborada pelo DIAHV/MS. Com esse pano de fundo, construiu-se a Mandala do RS, que agrega as diretrizes do MS, juntamente com as especificidades e necessidades do estado.
MANDALA DO RIO GRANDE DO SUL
Fonte: Coordenação Estadual de IST/Aids do RS.
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Em um nível amplo, perpassando todas as ações da Coordenação Estadual, encontra-se a LC para PVHA e outras Infecções Sexualmente Transmissíveis (IST), orientadora das ações. Na sequência, encontram-se as instâncias estruturantes do centro da Mandala (Planejamento, Educação Permanente, Vigilância, Pesquisa), para então se chegar ao centro, organizado por eixos de Prevenção, Assistência e Especificidades do RS. O Eixo Prevenção engloba novas tecnologias, como PEP e PrEP, insumos, campanhas, articulação com a sociedade civil, prevenção da transmissão vertical de HIV e sífilis, juntamente com ações de diagnóstico, as quais fazem a ponte para o Eixo Assistência. Nesse Eixo, encontram-se também o Fortalecimento da Rede de Serviços, a Terapia Antirretroviral (TARV) e de outras IST, bem como o Monitoramento Clínico. Por fim, considerando que a resposta à epidemia local exige ações delineadas a partir da realidade local, estabeleceu-se o Eixo Especificidades RS, que reúne o foco em Mortalidade, Coinfecção HIV/tuberculose, estratégias personalizadas para Populações Específicas (prisional, usuários de álcool e outras drogas e pessoas em situação de rua), juntamente com o estabelecimento de Municípios Prioritários.
A representação da Mandala sugere dinamicidade, em que os eixos e elos se movimentam e se intercomunicam. Ela é apresentada neste Boletim para afirmar o compromisso da equipe da Coordenação Estadual de IST/Aids do RS com este enfrentamento. Traçamos o caminho, é hora de acelerar a resposta.
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SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
HIV
No período de janeiro de 2007 a junho de 2017, foram notificados no SINAN 194.217 casos de infecção pelo HIV no Brasil, 40.275 na Região Sul e 18.901 no RS (Tabela 1). Os casos no RS estão concentrados 35,6% na Região de Saúde 10 - Capital e Vale do Gravataí, 10,2% na Região 7 - Vale dos Sinos, 9,7% na Região 8 - Vale do Caí e Metropolitana e 8,0% na Região 21 - Sul (Tabela 2). Juntas, essas regiões concentram cerca de 60% do total de casos do RS.
Conforme demonstra a Tabela 3, foram notificados no SINAN um total de 10.344 casos em homens e 8.557 casos em mulheres, passando a razão de sexos de 0,9 em 2007 para 1,5 em 2016 (Gráfico 1).
Gráfico 1 - Número de casos de HIV notificados no SINAN, por sexo e razão de sexo por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2007 a 2016. (1,2)
Fonte: SINAN/CEVS/SES/Coordenação Estadual de IST/Aids/Núcleo de Vigilância.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
SITUAÇÃO EPIDEMIOLÓGICA NO ESTADO DO RIO GRANDE DO SUL
HIV
No período de janeiro de 2007 a junho de 2017, foram notificados no SINAN
194.217 casos de infecção pelo HIV no Brasil, 40.275 na Região Sul e 18.901 no RS
(Tabela 1). Os casos no RS estão concentrados 35,6% na região de saúde 10 - Capital e
Vale do Gravataí, 10,2% na região 7 - Vale dos Sinos, 9,7% na região 8 - Vale do Caí e
Metropolitana e 8,0% na região 21 - Sul (Tabela 2). Juntas, essas regiões concentram
cerca de 60% do total de casos do RS.
Conforme demonstra a Tabela 3, foram notificados no SINAN um total de
10.344 casos em homens e 8.557 casos em mulheres, passando a razão de sexos de 0,9
em 2007 para 1,5 em 2016 (Gráfico 1).
Gráfico 1 - Número de casos de HIV notificados no SINAN, por sexo e razão de sexo
por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2007 a 2016 (1,2)
Fonte: SINAN/CEVS/SES/Coordenação Estadual de IST/AIDS/Núcleo de Vigilância.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Ao analisar a distribuição dos casos notificados por faixa etária e escolaridade,
observou-se que a maioria dos casos de infecção pelo HIV encontra-se na faixa de 25 a
Núm
ero
de c
asos
Ano de diagnóstico
18
Ao analisar a distribuição dos casos notificados por faixa etária e escolaridade, observou-se que a maioria dos casos de infecção pelo HIV encontra-se na faixa de 25 a 29 anos (16,6%) e com nível de instrução entre a 5ª e a 8ª série incompleta do ensino fundamental (28,0%). Do total, 60% dos casos estão concentrados na faixa etária de 20 a 39 anos. Entretanto, é importante destacar um percentual de 27,7% de ignorados na variável escolaridade, dificultando, assim, uma melhor avaliação dos casos. Quanto à raça/cor autodeclarada, verificou-se entre os casos registrados no SINAN, que 73,9% são brancos, 14,3%, pretos e 11,2%, pardos (Tabela 4).
Considerando a categoria de exposição dos casos de HIV registrados no SINAN, identifica-se que 78,2% dos casos tiveram exposição heterossexual. Contudo, ressalta-se um aumento da infecção pelo HIV na categoria de homens que fazem sexo com homens (HSH), que reúne homossexuais e bissexuais (passando de 12,2% em 2007 para 24,2% em 2016) (Tabela 5).
HIV EM GESTANTES
No período de janeiro de 2000 a junho de 2017, foram notificados 108.134 casos de gestantes infectadas com HIV no Brasil. Destes, 30,5% (33.039) são residentes na Região Sul, sendo que o RS, nesse mesmo período, notificou 19.471 casos, representando 18,0% do total do país e 58,9% do total de casos da Região Sul (Tabela 6).
Na Tabela 7, é possível observar que 48,7% dessas gestantes residem na Região de Saúde 10 – Capital e Vale do Gravataí, seguidas pelas regiões 8 – Vale do Caí e Metropolitana (8,2%) e 7 – Vale dos Sinos (6,9%).
Ao analisar as taxas de detecção do Brasil, Região Sul e RS, entre os anos de 2006 e 2016, observou-se uma tendência de aumento nas três esferas. No Brasil e na Região Sul, as taxas passaram de 2,1 e 4,9 casos em 2006, para 2,6 e 5,6 para cada mil nascidos vivos em 2016, respectivamente. No RS, a taxa ficou entre 7,8 e 8,8 para cada mil nascidos vivos, sendo esta a maior taxa entre os estados brasileiros (Tabela 6 e Gráfico 2).
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Gráfico 2 - Taxa de detecção de HIV em gestantes (por 1.000 nascidos vivos) segundo local de residência e ano do parto. Brasil, Região Sul e Rio Grande do Sul, 2006 a 2016.(1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Comparando a taxa de detecção do HIV em gestantes nas Regiões de Saúde do RS, entre 2006 e 2016, destaca-se um aumento na Região 2 (Centro-Oeste), regiões 11, 12 e 14 (Missioneira), regiões 15, 18 e 19 (Norte), Região 21 (Sul), Região 23 (Serra) e Região 28 (Vales), conforme a Tabela 8 e Figura 1.
HIV EM GESTANTES
No período de janeiro de 2000 a junho de 2017, foram notificados 108.134 casos
de gestantes infectadas com HIV no Brasil. Destes casos, 30,5% (33.039) são residentes
na Região Sul, sendo que o RS, nesse mesmo período, notificou 19.471 casos,
representando 18,0% do total de casos do país e 58,9% do total de casos da Região Sul
(Tabela 6).
Na Tabela 7, é possível observar que 48,7% destas gestantes residem na região
de saúde 10 – Capital e Vale do Gravataí, seguida pelas regiões 8 – Vale do Caí e
Metropolitana (8,2%) e 7 – Vale dos Sinos (6,9%).
Ao analisar as taxas de detecção do Brasil, Região Sul e RS, entre os anos de
2006 e 2016, observou-se uma tendência de aumento nas três esferas. No Brasil e na
Região Sul, as taxas passaram de 2,1 e 4,9 casos em 2006, para 2,6 e 5,6 para cada mil
nascidos vivos em 2016, respectivamente. No RS, a taxa ficou entre 7,8 e 8,8 para cada
mil nascidos vivos, sendo esta a maior taxa entre os estados brasileiros (Tabela 6 e
Gráfico 2).
Gráfico 2 - Taxa de detecção de HIV em gestantes (por 1000 nascidos vivos) segundo
local de residência e ano do parto. Brasil, Região Sul e Rio Grande do Sul, 2006 a
2016(1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Taxa
de
dete
cção
(por
1.0
00 n
asc.
viv
ios)
Ano de diagnóstico
20
Figura 1 - Taxa de detecção de HIV em gestantes (por 1.000 nascidos vivos) segundo região de residência por ano do parto. Rio Grande do Sul, 2006 e 2016.(1,2)
2006
2016
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Taxa de detecção de HIV em Gestantes(por 1.000 nasc. vivos)
até 2,02,0 --| 4,04,0 --| 8,08,0 --| 16,016,0 --| 18,0
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No ano de 2016, sete regiões apresentaram taxa superior à taxa estadual (8,8/1.000 nascidos vivos), sendo elas: 1 – Verdes Campos (11,3 casos/1.000 nascidos vivos), 5 – Bons Ventos (12,3 casos/1.000 nascidos vivos), 7 – Vale dos Sinos (9,0 casos/1.000 nascidos vivos), 8 – Vale do Caí e Metropolitana (9,5 casos/1.000 nascidos vivos), 9 – Carbonífera e Costa Doce (9,9 casos/1.000 nascidos vivos), 10 – Capital e Vale do Gravataí (17,4 casos/1.000 nascidos vivos) e 11 – Sete Povos das Missões (9,3 casos/1.000 nascidos vivos) (Tabela 8 e Gráfico 3).
Gráfico 3 - Taxa de detecção de gestantes com HIV (por 1.000 nascidos vivos) segundo região de residência. Rio Grande do Sul, 2016.(1,2)
Fonte: SINAN/CEVS/SES/RS.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
O ranking da taxa de detecção de HIV em gestantes entre os 55 municípios prioritários demonstrou que dezesseis cidades apresentaram taxa superior à taxa estadual no ano de 2016 (Tabela 9).
Fonte: SINAN/CEVS/SES/RS.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
O ranking da taxa de detecção de HIV em gestantes entre os 55 municípios
prioritários demonstrou que dezesseis cidades apresentaram taxa superior à taxa
estadual no ano de 2016 (Tabela 9).
Taxa
de
dete
cção
(por
1.0
00 n
asc.
viv
ios)
Região de residência
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AIDS
De janeiro de 1980 a junho de 2017, foram informados no SINAN um total de 882.810 casos de Aids no Brasil. Na Região Sul, foram 177.327, correspondendo a 20,1% do total, sendo essa uma das regiões com a maior concentração de casos do país. No mesmo período, o RS registrou um total de 88.568 casos de Aids na população geral, com uma média anual, nos últimos cinco anos, de 4.246 casos novos informados (Tabela 10).
Por meio da verificação dos casos de Aids nos bancos do SINAN, SIM, SISCEL/SICLOM, observou-se, no período de janeiro de 2000 a junho de 2017, um total de 73.911 casos de Aids, sendo 56.382 (76,3%) identificados no SINAN, 5.414 (7,3%) no SIM e 12.115 (16,4%) no SISCEL/SICLOM. Na Tabela 11, é possível observar um aumento da subnotificação dos casos, passando de 22,3% em 2013 para 37,3% em 2016.
A distribuição proporcional dos casos de Aids nas regiões de saúde do estado, no período de janeiro de 1980 a junho de 2017, demonstrou uma concentração nas regiões 10 - Capital e Vale do Gravataí, 8 - Vale do Caí e Metropolitana, 7 - Vale dos Sinos e 21 - Sul, correspondendo, respectivamente a 45,2%, 7,9%, 7,4% e 7,2% do total de casos identificados (Tabela 12).
As taxas de detecção do Brasil, Região Sul e RS, nos anos de 2006 a 2016, demonstraram uma redução nas três esferas (Gráfico 4). Sendo assim, o RS vem apresentando um progressivo declínio na taxa que passa de 43,3 em 2012 para 31,8/100.000 habitantes em 2016, representando uma diminuição de 26,6% (Tabela 10).
23
Gráfico 4 - Taxa de detecção de Aids (por 100.000 habitantes) segundo local de residência e ano de diagnóstico. Brasil, Região Sul e Rio Grande do Sul, 2006 a 2016.(1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
É possível observar na Figura 2 um declínio na taxa de detecção de Aids entre os anos de 2006 e 2016 em dezoito regiões de saúde do estado, sendo três da Macrorregião de Saúde Centro-Oeste (R1 - Verdes Campos, R2 - Entre Rios, R3 - Fronteira Oeste), cinco da Metropolitana (R4 - Belas Praias, R5 - Bons Ventos, R7 - Vale dos Sinos, R8 - Vale do Caí e Metropolitana e R10 - Capital e Vale do Gravataí), cinco da Norte (R15 - Caminho das Águas, R16 - Alto Uruguai Gaúcho, R17 - Planalto, R18 - Araucárias e R20 - Rota da Produção), três da Serra (R23 - Caxias e Hortênsias, R24 - Campos de Cima da Serra e R25 - Vinhedos e Basalto) e duas da Vales (R27 - Jacuí Centro e R28 - Vale do Rio Pardo) (Tabela 13).
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
É possível observar na Figura 2 um declínio na taxa de detecção de Aids entre os
anos de 2006 e 2016 em dezoito regiões de saúde do estado, sendo três da macrorregião
de saúde Centro-Oeste (R1 - Verdes Campos, R2 - Entre Rios, R3 - Fronteira Oeste),
cinco da Metropolitana (R4 - Belas Praias, R5 - Bons Ventos, R7 - Vale dos Sinos, R8 -
Vale do Caí e Metropolitana e R10 - Capital e Vale do Gravataí), cinco da Norte (R15 -
Caminho das Águas, R16 - Alto Uruguai Gaúcho, R17 - Planalto, R18 - Araucárias e
R20 - Rota da Produção), três da Serra (R23 - Caxias e Hortênsias, R24 - Campos de
Cima da Serra e R25 - Vinhedos e Basalto) e duas da Vales (R27 - Jacuí Centro e R28 -
Vale do Rio Pardo) (Tabela 13).
Figura 2 - Taxa de detecção de Aids (por 100 mil habitantes) e percentual de declínio ou
incremento segundo região de residência por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul,
2006 e 2016.(1,2) [s1] Comentário: Aqui foi colocado o ponto. Mas temos outros títulos de figur e gráficos que estão sem o ponto. E aí??
Taxa
de
dete
cção
(por
100
0.00
0 ha
b.)
Ano de diagnóstico
24
Figura 2 - Taxa de detecção de Aids (por 100.000 habitantes) e percentual de declínio ou incremento segundo região de residência por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006 e 2016.(1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Ao considerar a taxa de detecção de Aids por Região de Saúde, no ano de 2016, observaram-se seis regiões com taxas superiores àquelas apresentadas pelo estado (31,8/100.000 habitantes), sendo elas: Região 5 - Bons Ventos (40,4), 7 - Vale dos Sinos (31,9), 8 - Vale do Caí e Metropolitana (41,6), 9 - Carbonífera e Costa Doce (34,4), 10 - Capital e Vale do Gravataí (58,0) e 21 - Sul (36,1) (Tabela 13 e Gráfico 5).
Taxa de detecção Aids em 2006
Taxa de detecção Aids em 2016
Percentual de declínio ou incremento nataxa de detecção de Aids entre 2006 e 2016Regiões de SaúdeR
%
25
Gráfico 5 - Taxa de detecção de Aids (por 100.000 habitantes) segundo região de residência. Rio Grande do Sul, 2016.(1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
A Figura 3 demonstrou que as maiores taxas de detecção de Aids em 2016 são de regiões limítrofes (R4 - Belas Praias, R5 - Bons Ventos, R7 - Vale dos Sinos, R8 - Vale do Caí e Metropolitana, R9 - Carbonífera e Costa Doce, R10 - Capital e Vale do Gravataí e R21 - Sul), considerando a mobilidade urbana como uma característica que pode afetar os determinantes para a transmissão do vírus.
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
A Figura 3 demonstrou que as maiores taxas de detecção de Aids em 2016 são
de regiões limítrofes (R4 - Belas Praias, R5 - Bons Ventos, R7 - Vale dos Sinos, R8 -
Vale do Caí e Metropolitana, R9 - Carbonífera e Costa Doce, R10 - Capital e Vale do
Gravataí e R21 - Sul), considerando a mobilidade urbana como uma característica que
pode afetar os determinantes para a transmissão do vírus.
Figura 3 - Taxa de detecção de Aids (por 100 mil habitantes) segundo região de
residência por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2016.(1,2)
Taxa
de
dete
cção
(por
100
0.00
0 ha
b.)
Região de residência
26
Figura 3 - Taxa de detecção de Aids (por 100.000 habitantes) segundo região de residência por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2016.(1,2)
Halana Mello
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
O ranking da taxa de detecção dos 55 municípios prioritários do estado, no ano de 2016, indicou 23 municípios com taxa acima da taxa estadual, conforme demonstra a Tabela 14.
No que se refere à análise de casos de Aids por sexo, identifica-se no RS, de janeiro de 1980 a junho de 2017, um total de 52.497 (59,3%) casos em homens e 36.054 (40,7%) em mulheres. Na distribuição de casos entre os sexos masculino e feminino, verificou-se, por meio da razão de sexos, um aumento gradual dos casos de Aids em homens, sendo 12 casos para cada 10 em mulheres, no ano de 2006, chegando a 15 casos em homens para cada 10 casos em mulheres no ano de 2016 (Tabela 15 e Gráfico 6).
Taxa de Detecção (100.000 habitantes) - 2016
até 10,010,0 --| 20,020,0 --| 30,030,0 --| 60,0
27
Gráfico 6 - Número de casos de Aids por sexo e razão de sexos por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006 a 2016.(1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
A razão de sexos varia conforme a faixa etária, pois entre os jovens de 15 a 29 anos, observou-se uma tendência de aumento da participação dos homens. Na faixa etária dos 15 aos 19 anos, a razão passa de 3 casos em homens em 2006 para 11 em 2016 para cada 10 casos em mulheres. Já entre os indivíduos de 20 a 29 anos, a razão de sexos foi de 9 casos em homens em 2006 para 18 casos em 2016 para cada 10 casos em mulheres (Tabela 16 e Gráfico 7).
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
A razão de sexos varia conforme a faixa etária, pois entre os jovens de 15 a 29
anos, observou-se uma tendência de aumento da participação dos homens. Na faixa
etária dos 15 aos 19 anos, a razão passa de 3 casos em homens em 2006 para 11 em
2016 para cada 10 casos em mulheres. Já entre os indivíduos de 20 a 29 anos, a razão de
sexos foi de 9 casos em homens em 2006 para 18 casos em 2016 para cada 10 casos em
mulheres (Tabela 16 e Gráfico 7).
Gráfico 7 - Razão de sexos segundo faixa etária por ano de diagnóstico. Rio Grande do
Sul, 2006 a 2016(1,2)
Núm
ero
de c
asos
Ano de diagnóstico
28
Gráfico 7 - Razão de sexos segundo faixa etária por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006 a 2016.(1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
A taxa de detecção de Aids em homens vem apresentando, nos últimos anos, uma redução, sendo, em 2013, de 48,9 casos para cada 100.000 habitantes, passando para 38,8 em 2016, o que representou um declínio de 20,7%. Entre as mulheres também se observou uma redução na taxa, passando de 34,7 casos para cada 100.000 habitantes em 2013 para 25,1 em 2016, sendo a queda de 27,7% (Tabela 15).
Analisando a concentração de casos de Aids no RS registrados no período de janeiro de 1980 a junho de 2017, identificam-se mudanças nas faixas etárias. Até 2013, a maior concentração estava entre indivíduos de 30 a 34 anos. A partir de 2014, a maior concentração passou para a faixa de 35 a 39 anos (Tabela 17).
Considerando a taxa de detecção de Aids segundo a faixa etária, é possível verificar que na população geral houve aumento da taxa no grupo de 15 a 19 anos (de 9,6 em 2006 para 10,9 em 2016) e entre as pessoas com mais de 50 anos, com destaque para a faixa entre 55 e 59 anos (de 30,4 em 2006 para 38,2 em 2016). A faixa etária com a maior taxa em 2016 foi entre aqueles com 35 e 39 anos (68,9 casos/100.000 hab.) (Tabela 18).
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
A taxa de detecção de Aids em homens vem apresentando, nos últimos anos,
uma redução, sendo, em 2013, de 48,9 casos para cada 100 mil habitantes, passando
para 38,8 em 2016, o que representou um declínio de 20,7%. Entre as mulheres também
se observou uma redução na taxa, passando de 34,7 casos para cada 100 mil habitantes
em 2013 para 25,1 em 2016, sendo a queda de 27,7% (Tabela 15).
Analisando a concentração de casos de Aids no RS registrados no período de
janeiro de 1980 a junho de 2017, identificam-se mudanças nas faixas etárias. Até 2013,
a maior concentração estava entre indivíduos de 30 a 34 anos. A partir de 2014, a maior
concentração passou para a faixa de 35 a 39 anos (Tabela 17).
Considerando a taxa de detecção de Aids segundo a faixa etária, é possível
verificar que na população geral houve aumento da taxa no grupo de 15 a 19 anos (de
9,6 em 2006 para 10,9 em 2016) e entre as pessoas com mais de 50 anos, com destaque
para a faixa entre 55 e 59 anos (de 30,4 em 2006 para 38,2 em 2016). A faixa etária com
a maior taxa em 2016 foi entre aqueles com 35 e 39 anos (68,9 casos/100 mil hab.)
(Tabela 18).
Ao comparar a taxa de detecção de Aids segundo sexo e faixa etária, entre 2006
e 2016, verificou-se na população masculina um aumento nas faixas de 15 a 19 anos (de
4,8 em 2006 para 11,0 casos em 2016), 20 a 24 anos (de 26,8 em 2006 para 35,0 em
2016) e entre os indivíduos com 50 anos ou mais. Entre a população feminina,
Raz
ão d
e se
xos
(M:F
)
Ano de diagnóstico
29
Ao comparar a taxa de detecção de Aids segundo sexo e faixa etária, entre 2006 e 2016, verificou-se na população masculina um aumento nas faixas de 15 a 19 anos (de 4,8 em 2006 para 11,0 casos em 2016), 20 a 24 anos (de 26,8 em 2006 para 35,0 em 2016) e entre os indivíduos com 50 anos ou mais. Entre a população feminina, verificou-se, no mesmo período, um ligeiro aumento da taxa nas faixas dos 40 aos 44 anos (de 51,8 em 2006 para 53,2 em 2016), 55 a 59 anos (de 21,6 em 2006 para 31,5 em 2016) e 60 anos e mais (de 9,2 em 2006 para 12,1 em 2016) (Tabela 18 e Figura 4).
Figura 4 - Taxa de detecção de Aids (por 100.000 habitantes) segundo faixa etária e sexo. Rio Grande do Sul, 2006 e 2016.(1,2)
2006
2016
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
30
Ao analisar a distribuição proporcional dos casos de Aids segundo raça/cor, no período de 2006 a 2016, observou-se um predomínio de brancos autodeclarados, os quais representam 73,3% do total de casos (Tabela 19 e Gráfico 8).
Gráfico 8 - Distribuição percentual dos casos de Aids segundo raça/cor e ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006 a 2016. (1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Ao analisar a distribuição em relação à escolaridade, observou-se uma concentração maior entre os que cursaram da 5ª a 8ª série incompleta, seguidos pelas pessoas com 1ª a 4ª série incompleta e médio incompleto (32,8%, 18,2% e 14,6%, respectivamente). Salienta-se que 58,8% dos casos estão entre pessoas abaixo do Ensino Fundamental completo (Tabela 19).
Quanto à categoria de exposição, observou-se que a principal via de transmissão entre indivíduos com 13 anos ou mais de idade em 2016 foi a sexual, sendo 92,6% em homens e 95,6% em mulheres (Tabela 20). Entre o sexo masculino, no período de janeiro de 1980 a junho de 2017, verificou-se o predomínio da categoria heterossexual (45,2%). Porém, é possível observar um aumento na proporção de casos entre homossexuais, que passou de 13,8%
verificou-se, no mesmo período, um ligeiro aumento da taxa nas faixas dos 40 aos 44
anos (de 51,8 em 2006 para 53,2 em 2016), 55 a 59 anos (de 21,6 em 2006 para 31,5 em
2016) e 60 anos e mais (de 9,2 em 2006 para 12,1 em 2016) (Tabela 18 e Figura 4).
Figura 4 - Taxa de detecção de Aids (por 100 mil habitantes) segundo faixa etária e
sexo. Rio Grande do Sul, 2006 e 2016(1,2)
2006 2016
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Ao analisar a distribuição proporcional dos casos de Aids segundo raça/cor, no
período de 2006 a 2016, observou-se um predomínio de brancos autodeclarados, os
quais representam 73,3% do total de casos (Tabela 19 e Gráfico 8).
Gráfico 8 - Distribuição percentual dos casos de Aids segundo raça/cor e ano de
diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006 a 2016. (1,2)
Dis
trib
uiçã
o Pe
rcen
tual
(%)
Ano de diagnóstico
31
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Ao analisar a distribuição em relação à escolaridade, observou-se uma
concentração maior entre os que cursaram da 5ª a 8ª série incompleta, seguidos pelas
pessoas com 1ª a 4ª série incompleta e médio incompleto (32,8%, 18,2% e 14,6%,
respectivamente). Salienta-se que 58,8% dos casos estão entre pessoas abaixo do Ensino
Fundamental completo (Tabela 19).
Quanto à categoria de exposição, observou-se que a principal via de transmissão
entre indivíduos com 13 anos ou mais de idade em 2016 foi a sexual, sendo 92,6% em
homens e 95,6% em mulheres (Tabela 20). Entre o sexo masculino, no período de
janeiro de 1980 a junho de 2017, verificou-se o predomínio da categoria heterossexual
(45,2%). Porém, é possível observar um aumento na proporção de casos entre
homossexuais, que passou de 13,8% em 2006 para 27,6% em 2016, representando um
incremento de 100,0%. Já a proporção de usuários de drogas injetáveis (UDI) vem
diminuindo ao longo dos últimos anos em ambos os sexos (Gráfico 9).
Gráfico 9 - Distribuição percentual dos casos de Aids em homens de 13 anos ou mais
segundo categoria de exposição, por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006 a
2016. (1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
em 2006 para 27,6% em 2016, representando um incremento de 100%. Já a proporção de usuários de drogas injetáveis (UDI) vem diminuindo ao longo dos últimos anos em ambos os sexos (Gráfico 9).
Gráfico 9 - Distribuição percentual dos casos de Aids em homens de 13 anos ou mais segundo categoria de exposição, por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006 a 2016. (1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
AIDS EM MENORES DE 5 ANOS
No período de janeiro de 1980 a junho de 2017, foram registrados nos bancos de dados um total de 16.978 casos de Aids em menores de 5 anos no Brasil, 3.983 na Região Sul e 2.087 no RS, tendo uma média anual de 43,8 casos notificados no estado, considerando os últimos cinco anos (Tabela 21).
No período de 2006 a 2016, observou-se uma tendência de queda da taxa de detecção de Aids em menores de 5 anos no Brasil (de 3,6 para 2,4/100.000 habitantes), na Região Sul (de 6,3 para 3,2/100.000 habitantes), e no RS (de 9,6 para 5,4/100.000 habitantes), correspondendo no estado a uma redução de 43,8% (Tabela 21 e Gráfico 11). Cabe ressaltar que esta taxa é utilizada como indicador para monitorar a transmissão vertical do HIV.
Dis
trib
uiçã
o Pe
rcen
tual
(%)
Ano de diagnóstico
32
Gráfico 10 - Taxa de detecção de Aids (por 100 mil habitantes) em menores de 5 anos segundo local de residência e ano de diagnóstico. Brasil, Região Sul e Rio Grande do Sul, 2006 a 2016.(1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Do total de casos registrados no RS, no período de janeiro de 1980 a junho de 2017, observou-se uma concentração nas seguintes regiões: 10 - Capital e Vale do Gravataí (48,3%), 8 - Vale do Caí e Metropolitana (7,6%), 21 - Sul (6,5%) e 7 - Vale dos Sinos (6,2%), conforme a Tabela 22. A Tabela 23 apresenta a distribuição dos casos desde o início da epidemia entre os municípios do estado, estando 37,2% dos casos concentrados na capital.
MORTALIDADE POR AIDS
No RS, de 2006 a 2016, foram registrados no SIM 15.409 óbitos por causa básica Aids, sendo deste total, 6.515 (42,3%) residentes na Região de Saúde 10 (Capital e Vale do Gravataí); 1.402 (9,1%) na Região 8 (Vale do Caí e Metropolitana); 1.146 (7,4%) na Região 7 (Vale dos Sinos) e 1.125 (7,3%) na Região 21 (Sul), conforme a Tabela 24.
AIDS EM MENORES DE 5 ANOS
No período de janeiro de 1980 a junho de 2017 foram registrados nos bancos de
dados um total de 16.978 casos de Aids em menores de 5 anos no Brasil, 3.983 na
Região Sul e 2.087 no RS, tendo uma média anual de 43,8 casos notificados no estado,
considerando os últimos cinco anos (Tabela 21).
No período de 2006 a 2016, observou-se uma tendência de queda da taxa de
detecção de Aids em menores de 5 anos no Brasil (de 3,6 para 2,4/100 mil habitantes),
na região Sul (de 6,3 para 3,2/100 mil habitantes), e no RS (de 9,6 para 5,4/100 mil
habitantes), correspondendo no estado a uma redução de 43,8% (Tabela 21 e Gráfico
11). Cabe ressaltar que esta taxa é utilizada como indicador para monitorar a
transmissão vertical do HIV.
Gráfico 10 - Taxa de detecção de Aids (por 100 mil habitantes) em menores de 5 anos
segundo local de residência e ano de diagnóstico. Brasil, Região Sul e Rio Grande do
Sul, 2006 a 2016.(1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV. Notas: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016.
(2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Do total de casos registrados no RS, no período de janeiro de 1980 a junho de
2017, observou-se uma concentração nas seguintes regiões: 10 - Capital e Vale do
Gravataí (48,3%), 8 - Vale do Caí e Metropolitana (7,6%), 21 - Sul (6,5%) e 7 - Vale
Taxa
de
dete
cção
(por
100
0.00
0 ha
b.)
Ano de diagnóstico
33
O coeficiente de mortalidade padronizado indica uma tendência de queda para o Brasil, Região Sul e RS. O Brasil passou de 5,9 óbitos para cada 100.000 habitantes em 2006 para 5,2 em 2016; a Região Sul passou de 8,3 óbitos para cada 100.000 habitantes em 2006, para 6,7 em 2016; e o RS registrou uma queda dos óbitos, com redução de 17,2% no coeficiente de mortalidade por Aids, passando de 11,6 para cada 100.000 habitantes em 2006, para 9,6 em 2016 (Tabela 25 e Gráfico 11).
Gráfico 11 - Coeficiente de mortalidade padronizado de Aids (por 100.000 habitantes), segundo local de residência por ano do óbito. Brasil, Região Sul e Rio Grande do Sul, 2006 a 2016.(1)
Fonte: MS/SVS/DASIS/SIM.Notas: (1) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Entre os 55 municípios prioritários, 23 apresentaram uma redução no coeficiente de mortalidade por Aids bruto, considerando o período de 2006 a 2016 (Tabela 26).
dos Sinos (6,2%), conforme a Tabela 22. A Tabela 23 apresenta a distribuição dos casos
desde o início da epidemia entre os municípios do estado, estando 37,2% dos casos
concentrados na capital.
MORTALIDADE POR AIDS
No RS, de 2006 a 2016, foram registrados no SIM, 15.409 óbitos por causa
básica Aids, sendo deste total, 6.515 (42,3%) residentes na região de saúde 10 (Capital e
Vale do Gravataí); 1.402 (9,1%) na região 8 (Vale do Caí e Metropolitana); 1.146
(7,4%) na região 7 (Vale dos Sinos) e 1.125 (7,3%) na região 21 (Sul), conforme a
Tabela 24.
O coeficiente de mortalidade padronizado indica uma tendência de queda para o
Brasil, região Sul e RS. O Brasil passou de 5,9 óbitos para cada 100 mil habitantes em
2006 para 5,2 em 2016; a região Sul passou de 8,3 óbitos para cada 100 mil habitantes
em 2006, para 6,7 em 2016; e o RS registrou uma queda dos óbitos, com redução de
17,2% no coeficiente de mortalidade por Aids, passando de 11,6 para cada 100 mil
habitantes em 2006, para 9,6 em 2016 (Tabela 25 e Gráfico 11).
Gráfico 11 - Coeficiente de mortalidade padronizado de Aids (por 100 mil habitantes),
segundo local de residência por ano do óbito. Brasil, Região Sul e Rio Grande do Sul,
2006 a 2016.(1,2)
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Ano do Óbito
34
DISTRIBUIÇÃO DO PRIMEIRO LT-CD4 REGISTRADO
Como forma de acompanhar a capacidade de captação precoce das PVHA em toda a rede de saúde, monitora-se o resultado do primeiro LT-CD4 após o diagnóstico. Consideram-se como diagnósticos tardios os casos em que o primeiro LT-CD4 seja inferior a 200 cel/mm3. O Gráfico 12 indica uma redução da proporção de diagnósticos tardios nos últimos anos (Tabela 27).
Identifica-se que os diagnósticos estão sendo realizados mais precocemente, favorecendo assim o início imediato do tratamento, o que provavelmente seja um fator contribuinte para a redução no coeficiente de mortalidade.
Gráfico 12 - Percentual da distribuição por faixa do primeiro LT-CD4 registrado dos usuários sem tratamento. Rio Grande do Sul, 2011 a 2016.
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Disponível em: http://www.aids.gov.br/dadosCOAP
Fonte: MS/SVS/DASIS/SIMNotas: (1) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Entre os 55 municípios prioritários, 23 apresentaram uma redução no coeficiente
de mortalidade por Aids bruto, considerando o período de 2006 a 2016 (Tabela 26).
DISTRIBUIÇÃO DO PRIMEIRO LT-CD4 REGISTRADO
Como forma de acompanhar a capacidade de captação precoce das PVHA em
toda a rede de saúde, monitora-se o resultado do primeiro LT-CD4 após o diagnóstico.
Consideram-se como diagnósticos tardios os casos em que o primeiro LT-CD4 seja
inferior a 200 cel/mm3. O Gráfico 13 indica uma redução da proporção de diagnósticos
tardios nos últimos anos (Tabela 27).
Identifica-se que os diagnósticos estão sendo realizados mais precocemente,
favorecendo assim o início imediato do tratamento, o que provavelmente seja um fator
contribuinte para a redução no coeficiente de mortalidade.
Gráfico 12 - Percentual da distribuição por faixa do primeiro LT-CD4 registrado dos
usuários sem tratamento. Rio Grande do Sul, 2011 a 2016. (1,2)
Fonte: MS/SVS/DIAHV.Disponível em: http://www.aids.gov.br/dadosCOAP
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Ano de Realização
35
MONITORAMENTO CLÍNICO
Em consonância com as metas 90-90-90 do Programa Conjunto das Nações Unidas sobre HIV/Aids (UNAIDS), e com o consenso global para a eliminação da epidemia de Aids em 2030, a SES/RS, por meio da Coordenação Estadual de IST/Aids, vem trabalhando para o aprimoramento de suas ações programáticas. Neste contexto, o monitoramento clínico das PVHA é uma das ferramentas mais eficazes para a tomada de decisão e planejamento de ações efetivas em saúde.
A partir de 2013, o MS recomenda o tratamento de todas as PVHA com 18 anos ou mais, independentemente da contagem de LT-CD4, aumentando, com isso, o número de pessoas consideradas elegíveis para iniciar a TARV, conforme o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) para manejo da infecção do HIV em adultos.
O SIMC das PVHA permite visualizar e monitorar o gap de tratamento, ou seja, as PVHA elegíveis para TARV e que ainda não iniciaram tratamento. A Coordenação Estadual de IST/Aids tem realizado sistematicamente esse monitoramento desde a sua criação, em 2014, incentivando o uso dessa ferramenta pelos serviços de saúde de forma a possibilitar a identificação e realização de busca ativa dos usuários para ofertar a TARV e inseri-las no tratamento.
Em 2014, entre as PVHA elegíveis para tratamento e que não estavam em uso de TARV (gap inicial), foi possível localizar e regularizar 6,1% dos usuários. Em 2016, essa regularização passou para 58,3%, devido à intensificação das ações de monitoramento clínico. No período analisado, observou-se uma redução expressiva no número de usuários pendentes para início de tratamento, sendo de 93,9%, em 2014, passando para 41,6%, em 2016 (Gráfico 13).
36
Gráfico 13 - Número do GAP de tratamento das PVHA. Rio Grande do Sul, 2014 a 2017. (1)
Fonte: MS/SVS/DIAHV/SIMC.Notas: (1) Dados preliminares para os últimos 5 anos, até 30/06/2017.
Do total de usuários que saíram do gap (11.313), 85,5% entraram em TARV, 6,9% foram a óbito, 6,7% abandonaram a terapia e 0,9% são usuários HIV negativos. Com os esforços empreendidos no estado e municípios, houve um aumento significativo na oferta de terapia antirretroviral às PVHA.
Fonte: MS/SVS/DIAHV/SIMC.Notas: (1) Dados preliminares para os últimos 5 anos, até 30/06/2017.
Do total de usuários que saíram do gap (11.313), 85,5% entraram em TARV,
6,9% foram a óbito, 6,7% abandonaram a terapia e 0,9% são usuários HIV negativos.
Com os esforços empreendidos no estado e municípios, houve um aumento significativo
na oferta de terapia antirretroviral às PVHA.
Núm
ero
de p
esso
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Ano
37
ESTRATÉGIAS DE PREVENÇÃO E CONTROLE
A Coordenação Estadual de IST/Aids vem ao longo dos últimos anos implantando e implementando estratégias que têm contribuído para redução das taxas de detecção de HIV em gestantes, Aids em menores de 5 anos, Aids na população geral e no coeficiente de mortalidade por Aids no estado.
A LC para as PVHA e outras IST, lançada no ano de 2014, é a principal diretriz da Coordenação Estadual, uma vez que preconiza o compartilhamento do cuidado entre os diferentes níveis de atenção em saúde, facilitando ao usuário o acesso às estratégias de prevenção, diagnóstico, tratamento e manejo da infecção. Para efetivar o processo de implantação da LC, além do fortalecimento da AB, é necessário que todos os municípios estabeleçam referências para os serviços especializados, o qual deverá atuar como retaguarda para o atendimento e como matriciador/apoiador dos demais pontos da rede.
No ano de 2017, a Coordenação Estadual iniciou o processo de regionalização do atendimento do usuário HIV/Aids, a partir das regiões de saúde 9 e 14, que consiste em pactuar formalmente as referências de serviços especializados para aqueles municípios da Região de Saúde que não possuem tal serviço. A Região de Saúde 9 formalizou o processo de regionalização ainda este ano, conforme deliberação em Comissão Intergestores Regional (CIR) e Resolução nº 438/2017 - CIB/RS, enquanto a Região 14 encontra-se em processo de finalização.
Ainda, o estado do RS vem investindo em ações de prevenção combinada, enquanto estratégia de combate e controle da epidemia. As diferentes tecnologias de prevenção desenvolvidas nos últimos anos ampliam a gama de opções e oferecem uma série de novas alternativas para a prevenção. Entre elas, destacam-se a PrEP e a PEP ao HIV, que consistem no uso diário de antirretrovirais por pessoas não infectadas ao HIV, com o intuito de reduzir o risco de infecção pelo vírus antes ou após as relações sexuais.
Quanto à implantação do teste rápido para HIV e sífilis na rede de serviços da AB, é possível destacar um aumento do número de municípios ofertando testagem, passando de 250 em 2013 para 478 em 2016, totalizando 96,0% de municípios que disponibilizam a testagem rápida aos usuários na rede básica de saúde. Esta estratégia de descentralização da testagem para as unidades de
38
AB vem contribuindo para o aumento da cobertura, promovendo a ampliação da oferta de testagem, acesso ao diagnóstico e tratamento precocemente. O estado segue trabalhando para atingir a meta de 100% dos municípios capacitados para testagem rápida de HIV e sífilis.
A adoção da iniciativa estadual, de caráter obrigatório, de testar para HIV todas as gestantes e parturientes, independentemente do número de exames anteriores, resultou no aumento expressivo da cobertura de testagem do HIV nas maternidades. Esta informação é captada por meio do monitoramento sistemático dos dados, realizado pela equipe técnica da Coordenação Estadual de IST/Aids. Nas maternidades SUS, a cobertura da testagem passou de 87%, em 2013, para 100%, em 2016; na rede conveniada, passou de 83%, em 2013, para 96%, em 2016, enquanto nas situações de abortamento o percentual passou de 48%, em 2013, para 76%, em 2016. Faz-se necessário ressaltar que a adoção de todas as medidas de profilaxia em tempo oportuno, desde o pré-natal até o parto e nascimento, pode reduzir as chances de transmissão vertical do HIV para menos de 1%.
Outra estratégia importante no combate à transmissão vertical trata-se da implantação dos Comitês de Investigação de Transmissão Vertical de HIV e Sífilis Congênita regionais e municipais. O estado vem fomentando a implantação e implementação de 12 comitês regionais e 20 comitês municipais. Até 2017, foram efetivamente implantados comitês em 11 Coordenadorias Regionais de Saúde (CRS) em 13 municípios do estado do RS.
Salienta-se também que o estado desenvolve 21 projetos direcionados às populações-chave em parceria com 14 ONGs, sendo eles relacionados às temáticas: Promoção à Saúde e Prevenção, Promoção de Direitos Humanos e Advocacy, Drogas e Aids, População de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros (LGBT), Promoção à Saúde e Prevenção de IST/Aids na AB e Evento em IST/Aids. Além da parceria com o movimento social para o desenvolvimento dos projetos, a articulação também acontece pelo envolvimento em fóruns e grupos de trabalho, representação em instâncias de controle social, como conselhos e conferências e o monitoramento das ações.
Além disto, a Coordenação Estadual de IST/Aids vem adotando estratégias de Educação Permanente sistemática para os municípios do estado, com enfoque em prevenção, vigilância, diagnóstico e tratamento de IST e HIV/Aids.
TABELASTABELAS
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0
42
HIV/AIdsRs - 2017
FONTE: SINAN/CEVS/SES/Coordenação Estadual de IST/Aids/Núcleo de Vigilância. NOTAS: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos.
Tabela 3 - Número de casos de HIV notificados no SINAN, por sexo e razão de sexo, por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2007-2017.(1,2)
Ano de diagnóstico
Número de casosRazão M:F
Masculino Feminino Total
2007 194 227 421 0,9
2008 184 253 437 0,7
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2010 272 300 572 0,9
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Tabela 8 - Taxa de detecção de HIV em gestantes (por 1.000 nascidos vivos), segundo região de residência por ano do parto. Rio Grande do Sul, 2006-2016.(1,2)
FONTE: MS/SVS/DIAHV. NOTAS: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos. (3) Utilizados nascidos vivos do ano de 2015. POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em <www.datasus.gov.br no menu Informações em saúde> Estatísticas Vitais, acessado em 24/11/2017.
Região de Saúde
2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016(3)
tx tx tx tx tx tx tx tx tx tx txRegião 1 8,1 7,7 5,4 7,7 8,6 8,3 7,4 7,0 7,3 6,9 11,3Região 2 2,7 4,4 1,5 4,5 2,3 1,5 6,3 4,5 3,2 0,0 6,0Região 3 6,1 5,9 6,1 7,5 6,4 7,5 8,4 7,2 6,9 7,2 5,0Região 4 6,1 6,3 7,3 13,5 2,1 6,7 7,3 6,5 6,3 4,3 2,6Região 5 10,3 10,5 13,9 11,6 15,0 12,8 10,4 12,1 5,9 26,2 12,3Região 6 4,1 5,0 6,0 4,4 4,6 5,7 4,5 7,8 4,7 8,1 6,7Região 7 10,0 8,6 7,6 6,6 7,6 6,6 5,9 10,4 10,1 9,3 9,0Região 8 8,0 8,2 6,8 9,3 7,7 8,3 12,1 9,3 11,7 12,4 9,5Região 9 8,7 12,3 8,4 9,6 9,6 8,9 11,3 10,6 10,9 7,7 9,9Região 10 18,0 20,9 18,2 18,1 15,0 17,6 18,6 17,6 18,5 19,1 17,4Região 11 1,9 7,3 5,5 3,6 4,8 3,3 3,4 6,8 6,4 5,5 9,3Região 12 0,5 1,0 4,1 4,2 2,0 3,2 5,1 5,7 4,0 6,1 4,6Região 13 1,5 2,1 2,0 3,5 3,9 3,0 4,0 5,9 5,7 5,2 1,7Região 14 0,0 0,4 1,3 0,9 0,4 2,5 2,1 1,6 2,7 2,3 3,4Região 15 1,2 2,4 3,8 1,0 3,3 2,3 4,7 5,3 2,2 2,5 3,8Região 16 3,5 2,6 1,6 2,9 1,6 4,6 2,7 2,4 3,7 1,8 2,1Região 17 5,6 2,8 3,7 3,1 4,1 4,7 4,8 3,8 3,3 4,3 4,5Região 18 2,8 2,3 3,0 7,5 6,8 5,9 4,3 3,4 3,4 1,8 4,9Região 19 1,3 0,0 2,1 1,6 4,3 2,9 2,4 3,1 3,0 3,0 4,5Região 20 4,1 5,6 2,9 3,6 1,0 3,0 3,5 3,0 2,9 2,8 6,1Região 21 2,5 6,4 5,9 6,7 4,0 4,9 5,8 4,3 3,8 5,2 6,3Região 22 4,4 2,1 1,3 2,2 0,4 2,1 5,4 5,6 3,7 7,5 6,7Região 23 2,5 5,1 2,5 5,4 4,7 5,0 4,8 4,9 3,8 4,1 4,1Região 24 4,8 9,2 3,8 7,1 6,1 1,5 5,2 3,9 5,9 4,0 4,0Região 25 3,2 4,1 2,9 3,8 3,7 4,0 5,0 3,0 4,9 8,1 3,7Região 26 5,0 2,2 1,5 1,6 3,2 1,0 3,8 5,1 4,1 4,8 1,3Região 27 5,0 2,5 2,9 3,8 3,0 2,6 6,7 6,4 8,9 6,6 5,4Região 28 0,2 4,0 3,9 6,5 7,3 4,6 6,5 5,2 4,5 4,4 4,4Região 29 4,8 4,4 3,6 3,9 2,9 2,2 6,3 7,4 3,6 7,2 4,9Região 30 2,2 3,1 4,4 3,9 9,6 4,0 5,4 2,0 3,9 7,9 3,0Rio Grande do Sul 7,8 9,1 8,0 8,7 7,6 8,2 9,2 9,0 8,9 9,6 8,8
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FONTE: MS/SVS/DIAHV. NOTAS: (1) Casos notificados no SINAN até 30/06/2017. (2) Dados preliminares para os últimos 5 anos. (3) Utilizados nascidos vivos do ano de 2015. POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em <www.datasus.gov.br no menu Informações em saúde> Estatísticas Vitais, acessado em 24/11/2017.
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51
HIV/AIdsRs - 2017
Tabela 13 - Taxa de detecção (por 100.000 habitantes) de casos de Aids notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM, segundo região de residência por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006-2016.(1,2,3)
FONTE: MS/ SVS/ DIAHV. NOTAS: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) SICLOM utilizado para validação dos dados do SISCEL. (3) Dados preliminares para os últimos 5 anos. POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em <www.datasus.gov.br no menu Informações em saúde > Demográfica e socioeconômicas, acessado em 24/11/2017.
Região de Saúde 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016
Região 1 36,7 36,9 37,9 28,4 32,6 33,3 31,3 30,9 23,0 24,3 26,8
Região 2 21,3 25,5 22,5 20,2 29,0 19,4 33,2 24,3 18,8 22,0 16,5
Região 3 33,5 36,1 32,8 39,3 33,5 41,9 35,5 35,0 40,7 27,1 26,3
Região 4 31,3 64,3 47,1 33,4 37,7 35,0 44,5 41,4 37,0 31,3 31,0
Região 5 42,4 67,6 56,7 41,3 51,7 65,2 53,4 49,9 50,8 45,8 40,4
Região 6 18,1 30,3 27,1 25,9 25,9 28,0 29,2 21,9 19,1 22,5 21,9
Região 7 47,6 53,6 49,4 49,5 44,7 42,6 44,7 42,0 33,3 34,9 31,9
Região 8 45,7 61,4 61,7 51,5 55,3 61,5 57,5 48,0 46,3 45,2 41,6
Região 9 33,6 51,6 51,3 44,0 40,1 35,2 42,3 44,8 47,0 34,8 34,4
Região 10 78,7 97,0 89,9 90,5 89,0 84,8 86,0 80,9 77,2 65,6 58,0
Região 11 16,9 22,0 26,6 15,4 18,5 21,7 23,6 17,7 14,7 22,2 17,8
Região 12 21,6 35,3 29,2 35,6 25,0 26,4 37,6 40,9 39,6 28,1 26,2
Região 13 9,0 11,8 15,9 12,8 11,7 18,8 11,7 19,5 16,9 14,2 9,5
Região 14 4,3 15,1 14,4 15,3 12,3 12,8 23,1 14,6 18,5 10,3 15,1
Região 15 17,9 14,3 26,3 15,0 16,0 15,6 22,1 19,3 15,7 20,9 16,8
Região 16 12,5 9,5 10,9 9,7 7,8 10,4 12,6 11,3 19,7 13,0 7,1
Região 17 17,5 19,7 20,4 16,7 18,8 16,6 19,4 19,9 15,6 15,0 13,2
Região 18 33,8 21,4 14,5 12,2 11,7 24,9 20,2 21,8 18,0 19,5 11,9
Região 19 11,2 6,9 12,5 5,8 17,3 14,7 13,0 15,9 7,5 17,6 13,4
Região 20 14,6 21,8 21,8 9,1 14,9 13,6 22,3 16,2 16,8 14,4 14,4
Região 21 31,9 44,1 34,2 38,0 35,0 39,6 37,9 38,2 33,9 34,0 36,1
Região 22 10,5 19,2 11,0 20,3 15,3 17,0 17,5 20,1 26,4 29,5 27,9
Região 23 29,5 33,1 30,1 23,9 26,5 27,8 30,2 30,6 20,9 22,3 21,2
Região 24 19,6 20,2 39,0 27,6 16,8 25,2 29,3 39,4 30,3 24,1 13,0
Região 25 20,8 18,6 13,4 19,6 19,3 25,2 23,2 27,7 21,4 23,3 15,8
Região 26 8,2 14,8 11,8 16,3 14,7 20,5 15,7 22,9 14,4 12,1 9,3
Região 27 29,1 30,7 29,3 24,4 28,5 35,5 27,0 28,0 27,5 16,9 18,8
Região 28 22,9 27,4 24,3 22,3 30,0 27,1 27,3 24,8 36,6 31,6 21,9
Região 29 18,1 18,3 20,8 16,9 14,9 20,6 7,6 21,5 21,9 20,0 19,0
Região 30 10,3 22,3 11,1 13,6 18,7 15,2 19,3 29,9 28,9 19,1 12,7
Rio Grande do Sul 38,6 48,1 44,6 42,4 42,1 43,1 43,3 41,7 39,0 35,1 31,8
52
HIV/AIdsRs - 2017
Tabela 14 - Ranking da taxa de detecção (por 100.000 habitantes) de casos de Aids notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM(2), nos 55 municípios de residência prioritários por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006-2016.(1,3,4)
FONTE: MS/ SVS/ DIAHV. NOTAS: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) SICLOM utilizado para validação dos dados do SISCEL. (3) Os municípios estão ordenados pela taxa de detecção de 2016. (4) Dados preliminares para os últimos 5 anos. POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em <www.datasus.gov.br no menu Informações em saúde > Demográfica e socioeconômicas, acessado em 06/11/2017.
Município de residência 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 20161 Charqueadas 35,5 96,0 76,0 124,9 51,0 64,4 47,1 114,4 87,0 78,4 90,72 Tramandaí 76,7 143,8 81,7 86,3 84,2 117,9 85,7 93,2 87,4 73,3 68,13 Porto Alegre 95,4 113,6 111,1 106,5 108,0 98,4 95,9 95,5 92,0 73,8 65,94 Capão da Canoa 23,3 77,7 70,1 66,1 57,1 44,3 54,8 50,3 49,5 36,1 58,65 Rio Grande 48,7 57,4 38,9 60,6 64,4 81,3 76,4 74,7 58,4 61,6 57,56 Montenegro 39,6 61,8 67,7 43,7 35,3 36,8 51,5 54,4 65,2 36,4 55,17 Osório 19,7 60,5 51,0 48,0 53,8 82,4 79,3 69,4 41,3 57,0 54,38 Alvorada 71,2 69,2 61,5 83,7 88,4 94,1 98,3 69,8 67,1 54,7 53,59 Canoas 45,3 64,0 74,0 63,8 65,5 85,5 71,1 54,9 50,6 50,7 48,210 Cruz Alta 43,4 69,2 61,8 77,6 49,3 52,8 77,2 74,9 67,2 56,4 47,211 Viamão 67,6 70,4 65,2 72,9 57,6 61,2 72,6 56,4 51,0 57,5 46,312 Sapucaia do Sul 61,8 65,2 74,6 47,5 67,2 63,1 57,5 47,4 56,6 54,9 42,513 Novo Hamburgo 44,1 47,3 50,8 40,3 51,5 48,5 46,8 48,8 43,1 40,2 41,314 Gravataí 28,4 48,8 47,0 52,0 41,1 48,2 58,3 45,3 45,1 53,3 40,515 Uruguaiana 55,7 47,9 53,5 71,6 57,4 75,0 43,1 45,6 47,1 33,9 39,316 Pelotas 41,3 55,7 47,2 44,9 35,9 36,5 31,9 34,9 36,5 34,1 38,417 Lajeado 28,1 39,3 35,2 19,4 29,4 27,6 16,4 42,0 37,3 30,6 35,418 Guaíba 50,1 55,8 64,3 41,4 56,7 42,0 82,9 54,7 61,7 25,2 35,319 São Leopoldo 86,1 79,4 78,5 87,4 66,8 63,1 75,0 60,3 45,4 49,9 35,320 Cachoeirinha 34,5 55,6 39,2 39,0 34,7 37,8 40,0 54,6 43,9 34,1 34,721 Santa Maria 49,2 48,5 51,3 36,8 41,8 49,2 42,1 39,9 29,1 31,1 34,622 Palmeira das Missões 30,6 25,1 55,1 29,2 32,0 23,4 23,5 39,9 31,4 20,0 34,423 Esteio 48,2 61,3 44,4 56,7 53,2 42,1 58,1 51,4 44,1 60,7 33,324 Sapiranga 24,1 29,8 37,5 25,6 24,0 22,5 22,4 30,5 16,4 20,1 30,025 Taquara 24,8 27,6 34,4 27,0 31,1 34,7 36,4 29,9 28,0 21,0 29,626 Torres 71,6 109,8 71,2 35,4 51,9 57,2 71,0 65,6 59,7 35,0 29,527 Alegrete 31,6 30,3 27,7 22,8 30,9 45,4 54,8 40,5 34,3 31,8 29,428 Bagé 13,1 21,8 11,2 22,5 17,1 16,2 17,9 23,1 30,5 29,6 28,729 São Borja 19,2 26,4 45,8 20,6 17,8 16,3 19,6 22,2 19,0 23,8 28,630 Santiago 15,4 28,7 21,5 23,5 32,6 24,5 42,9 19,8 21,7 31,6 27,631 Camaquã 21,8 46,2 46,4 30,3 39,8 36,5 42,8 24,5 38,1 30,4 27,332 Santa Cruz do Sul 34,2 36,2 38,8 33,5 38,0 41,9 42,5 36,9 58,2 49,2 26,833 Canela 54,8 26,7 27,2 24,3 48,4 35,3 22,5 43,2 28,5 23,6 25,734 Cachoeira do Sul 50,2 47,8 36,9 43,9 50,1 53,9 38,5 54,7 38,4 22,2 25,735 Itaqui 49,0 43,9 56,9 38,3 31,4 42,1 36,9 74,0 89,4 43,5 25,636 Lagoa Vermelha 96,8 61,9 42,5 31,9 32,7 65,5 51,0 56,3 63,3 56,3 24,637 Carazinho 25,8 39,9 33,2 6,6 15,2 30,3 33,6 29,2 32,3 17,7 22,538 Passo Fundo 29,7 34,0 33,9 27,7 31,9 28,5 36,3 32,4 26,6 27,4 21,739 Campo Bom 30,7 47,3 37,3 64,0 38,3 36,3 29,5 22,1 23,5 24,9 21,740 Santo Ângelo 30,0 28,5 37,0 27,8 35,4 44,6 39,4 36,8 19,0 27,9 20,241 Caxias do Sul 29,4 34,3 31,8 24,6 25,3 26,1 32,2 29,9 20,8 23,0 20,042 Venâncio Aires 23,7 30,7 19,4 22,2 40,9 27,1 21,0 21,7 23,0 21,5 19,943 Parobé 12,9 34,1 31,4 31,0 21,4 46,1 38,1 25,6 21,8 16,2 19,744 Santana do Livramento 21,3 21,0 17,7 17,8 15,8 18,3 24,6 15,5 48,0 26,5 19,445 Bento Gonçalves 30,6 28,2 16,1 27,1 28,0 24,0 32,8 26,9 24,0 27,4 19,346 Soledade 29,1 12,9 38,8 9,7 13,3 26,6 13,3 22,5 3,2 28,8 16,047 São Gabriel 16,0 14,3 25,2 42,1 31,4 24,8 28,1 25,6 19,1 20,7 15,948 Farroupilha 14,3 20,3 16,0 20,5 18,9 29,6 23,1 20,8 17,6 21,9 14,549 Marau 15,1 14,8 19,5 13,6 8,2 10,8 8,0 10,2 7,6 10,0 12,350 Vacaria 27,3 23,8 54,5 36,6 19,6 35,7 37,1 49,8 32,5 30,8 12,351 Estrela 20,3 40,1 16,5 13,1 29,4 13,0 35,4 34,0 30,7 18,3 12,152 Santa Rosa 7,1 18,4 33,3 27,2 20,4 18,9 40,5 18,1 27,8 19,4 11,053 Erechim 19,9 17,6 19,6 14,3 10,4 15,5 16,4 22,7 35,4 20,5 9,754 Ijuí 10,1 15,0 22,7 16,3 22,8 20,2 13,9 35,2 29,1 16,9 8,455 Frederico Westphalen 10,7 3,5 17,7 14,1 13,9 6,9 20,6 19,8 13,2 26,2 3,3
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Tabela 18 - Taxa de detecção (por 100.000 habitantes) de casos de Aids notificados no SINAN, declarados no SIM e registrados no SISCEL/SICLOM, segundo sexo e faixa etária por ano de diagnóstico. Rio Grande do Sul, 2006-2016.(1,2,3)
FONTE: MS/ SVS/ DIAHV. NOTAS: (1) Casos notificados no SINAN e SISCEL/SICLOM até 30/06/2017 e SIM de 2000 a 2016. (2) SICLOM utilizado para validação dos dados do SISCEL. (3) Dados preliminares para os últimos 5 anos. (4) Taxa de detecção de 2016 calculada sobre a população de 2015. POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS em <www.datasus.gov.br no menu Informações em saúde > Demográfica e socioeconômicas, acessado em 24/11/2017.
Faixa etária 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016(4)
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60 e mais 15,4 18,1 19,8 20,7 20,2 22,0 22,6 22,0 22,4 17,6 22,6
Feminino
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25 a 29 anos 77,6 84,4 73,7 69,8 61,5 68,8 62,7 63,2 63,0 50,4 42,6
30 a 34 anos 104,3 115,0 106,1 99,4 93,8 88,4 87,9 81,7 70,9 63,7 56,6
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40 a 44 anos 69,7 84,8 89,0 80,1 88,7 79,6 87,2 83,1 76,3 69,3 67,2
45 a 49 anos 54,8 64,9 69,2 57,8 54,5 64,0 67,9 71,4 67,5 58,9 47,7
50 a 54 anos 41,6 44,4 60,8 52,4 53,9 52,1 51,0 53,1 50,1 50,6 42,2
55 a 59 anos 30,4 40,2 32,3 34,2 38,1 36,9 37,6 41,3 43,4 38,3 38,2
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Tabela 26 - Coeficiente de mortalidade por Aids (por 100.000 hab.) bruto, nos 55 municípios de residência prioritários por ano do óbito. Rio Grande do Sul, 2006-2016.(1)
FONTE: MS/ SVS/ DASIS/ Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM) NOTAS: (1) Dados preliminares para os últimos 5 anos. POPULAÇÃO: MS/SE/DATASUS, em <www.datasus.gov.br/informações de saúde/demográficas e socioeconômicas>, acessado em 07/11/2017.
Município de residência 2006 2007 2008 2009 2010 2011 2012 2013 2014 2015 2016Alegrete 11,3 20,2 7,5 11,4 12,9 13,0 11,7 10,1 16,5 11,5 24,3Alvorada 21,4 21,9 19,9 27,1 32,7 25,4 28,4 20,5 22,9 21,3 29,9Bagé 2,4 6,5 2,6 6,0 5,1 3,4 6,0 3,3 9,9 11,5 9,8Bento Gonçalves 6,7 5,6 8,5 8,4 6,5 5,5 4,6 3,6 1,8 5,3 6,1Cachoeira do Sul 11,2 3,3 6,9 3,5 10,7 13,2 7,2 15,1 18,6 5,8 14,0Cachoeirinha 13,9 12,9 11,9 9,3 15,2 9,2 10,8 11,2 8,0 16,7 12,6Camaquã 6,2 9,2 11,2 4,8 9,6 9,5 7,9 7,6 10,7 9,1 12,1Campo Bom 5,1 13,5 11,9 16,8 11,7 14,9 6,6 12,6 4,7 4,7 3,1Canela 12,5 9,7 7,4 9,7 22,9 7,6 10,0 16,8 16,6 11,8 9,4Canoas 15,9 18,4 22,7 23,8 21,3 17,8 23,0 24,8 17,4 22,3 20,1Capão da Canoa 10,3 10,0 15,0 26,9 14,3 16,3 20,6 10,9 17,2 19,1 25,1Carazinho 6,5 6,4 11,6 9,9 5,1 8,4 10,1 3,2 9,7 8,1 1,6Caxias do Sul 5,8 6,4 4,9 8,5 5,7 6,8 6,9 7,7 4,0 5,1 7,5Charqueadas 11,8 26,2 2,8 8,3 2,8 11,2 11,1 21,3 5,3 0,0 7,8Cruz Alta 14,5 13,0 20,1 18,6 23,9 36,8 24,1 21,8 20,3 34,5 29,9Erechim 4,0 2,9 8,2 6,1 11,4 5,2 5,1 4,9 5,9 5,9 5,8Esteio 13,8 22,7 19,7 20,9 14,9 21,0 17,3 11,9 11,9 14,3 15,5Estrela 10,1 10,0 0,0 6,5 3,3 3,2 3,2 3,1 12,3 6,1 9,1Farroupilha 4,8 3,1 3,2 1,6 7,9 1,6 6,2 4,4 1,5 4,4 2,9Frederico Westphalen 3,6 0,0 7,1 3,5 3,5 0,0 3,4 6,6 3,3 3,3 0,0Gravataí 11,1 14,8 13,1 17,1 12,9 13,2 15,8 13,0 14,0 14,3 14,2Guaíba 18,9 11,2 18,7 18,6 9,5 17,8 15,7 24,3 15,2 13,1 15,1Ijuí 0,0 7,5 10,1 2,5 2,5 5,1 7,6 2,4 7,3 6,0 3,6Itaqui 25,7 16,2 27,1 21,9 10,5 26,3 13,2 23,0 28,1 10,2 5,1Lagoa Vermelha 17,3 13,8 17,7 24,8 10,9 14,5 29,1 17,6 17,6 14,1 10,5Lajeado 3,0 7,3 12,7 15,2 1,4 1,4 2,7 10,5 5,1 3,8 8,8Marau 0,0 0,0 8,4 2,7 0,0 2,7 2,7 0,0 5,0 0,0 9,8Montenegro 9,9 16,3 27,1 18,5 20,2 10,0 15,0 20,8 27,0 15,8 14,2Novo Hamburgo 13,9 15,6 11,7 13,6 17,6 12,5 10,4 17,0 15,3 18,9 18,9Osório 4,9 9,7 12,1 7,2 12,2 14,5 14,4 9,2 13,8 18,2 11,3Palmeira das Missões 2,8 0,0 5,8 5,8 2,9 0,0 5,9 8,5 2,9 2,9 5,7Parobé 3,7 7,2 9,8 5,8 7,8 13,5 0,0 12,8 5,4 7,2 8,9Passo Fundo 10,6 9,9 12,9 9,6 9,7 11,8 14,9 7,7 7,2 9,7 11,6Pelotas 9,8 12,6 16,3 12,2 10,1 15,5 13,7 13,8 12,0 13,1 12,2Porto Alegre 37,0 34,7 33,0 33,0 34,4 32,3 29,6 27,1 27,3 23,3 22,3Rio Grande 19,8 19,1 18,4 13,8 21,8 16,7 22,6 22,3 22,2 25,0 24,9Santa Cruz do Sul 6,7 13,2 12,4 9,8 11,0 12,6 10,0 8,0 5,6 13,5 7,1Santa Maria 14,8 10,6 18,4 10,4 12,6 12,6 20,5 16,1 20,0 13,4 9,4Santa Rosa 4,1 4,0 3,5 4,8 7,3 4,9 8,6 4,8 7,2 6,0 12,1Santana do Livramento 0,0 2,8 9,1 6,1 2,9 2,9 5,8 0,0 5,6 9,7 6,9Santiago 5,8 3,8 7,8 2,0 12,2 12,2 4,1 5,9 2,0 15,8 9,9Santo Ângelo 8,7 9,9 11,9 15,9 5,2 10,5 11,8 16,5 8,9 11,4 12,7São Borja 10,3 14,7 22,1 11,1 11,4 4,9 6,5 6,3 9,5 9,5 6,4São Gabriel 3,2 9,5 6,7 15,2 6,6 9,9 13,2 4,8 14,4 6,4 3,2São Leopoldo 24,0 15,3 24,3 22,2 28,0 21,8 18,0 23,1 18,5 18,4 17,4Sapiranga 3,8 6,2 14,2 10,2 8,0 9,3 4,0 8,9 7,6 2,5 6,3Sapucaia do Sul 20,6 10,1 19,0 17,4 18,3 21,3 15,1 19,0 16,0 21,7 15,8Soledade 9,7 6,4 3,2 12,9 20,0 10,0 0,0 16,1 6,4 0,0 3,2Taquara 11,6 3,2 9,0 16,2 22,0 18,3 3,6 15,8 12,3 19,2 19,2Torres 20,1 28,1 20,8 8,8 8,7 8,6 19,9 10,9 13,6 10,8 8,0Tramandaí 35,8 19,8 23,3 31,8 40,9 37,7 41,7 35,5 24,0 38,8 27,7Uruguaiana 23,5 26,9 22,0 27,5 35,1 24,7 24,0 18,5 17,7 23,1 23,9Vacaria 9,6 11,1 11,2 9,5 9,8 9,7 8,1 12,5 7,7 7,7 7,7Venâncio Aires 4,5 8,8 1,5 4,4 3,0 6,0 9,0 2,9 4,3 4,3 4,3Viamão 21,4 18,0 19,0 23,4 17,5 17,5 22,8 18,4 22,3 22,2 15,8
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Anexo I – Regiões de Saúde e respectivos municípios
R1 - Verdes Campos
Agudo, Dilermando de Aguiar, Dona Francisca, Faxinal do Soturno, Formigueiro, Ita-ara, Ivorá, Júlio de Castilhos, Nova Palma, Paraíso do Sul, Pinhal Grande, Quevedos, Restinga Seca, Santa Maria, São Martinho da Serra, São Pedro do Sul, São João do Polêsine, São Sepé, Silveira Martins, Toropi e Vila Nova do Sul
R2 – Entre-Rios Cacequi, Capão do Cipó, Itacurubi, Jaguari, Jari, Mata, Nova Esperança do Sul, Santia-go, São Francisco de Assis, São Vicente do Sul e Unistalda
R3 - Fronteira-Oeste Alegrete, Barra do Quaraí, Itaqui, Maçambará, Manoel Viana, Quaraí, Rosário do Sul, Santa Margarida do Sul, Santana do Livramento, São Gabriel e Uruguaiana
R4 - Belas Praias Arroio do Sal, Capão da Canoa, Dom Pedro de Alcântara, Itati, Mampituba, Maquiné, Morrinhos do Sul, Terra de Areia, Torres, Três Cachoeiras, Três Forquilhas e Xangri-lá
R5 - Bons Ventos Balneário Pinhal, Capivari do Sul, Caraá, Cidreira, Imbé, Mostardas, Osório, Palmares do Sul, Santo Antonio da Patrulha e Tramandaí
R6 - Vale do Paranha-na/Costa da Serra
Cambará do Sul, Igrejinha, Parobé, Riozinho, Rolante, São Francisco de Paula, Taqua-ra e Três Coroas
R7 - Vale dos SinosAraricá, Campo Bom, Dois Irmãos, Estância Velha, Ivoti, Lindolfo Collor, Morro Reuter, Nova Hartz, Novo Hamburgo, Portão, Presidente Lucena, Santa Maria do Herval, São José do Hortêncio, São Leopoldo e Sapiranga
R8 - Vale do Caí/Metro-politana
Barão, Brochier, Canoas, Capela de Santana, Esteio, Harmonia, Maratá, Montenegro, Nova Santa Rita, Pareci Novo, Salvador do Sul, São José do Sul, São Pedro da Serra, São Sebastião do Caí, Sapucaia do Sul, Tabaí, Triunfo e Tupandi
R9 - Carbonifera/Costa Doce
Arambaré, Arroio dos Ratos, Barão do Triunfo, Barra do Ribeiro, Butiá, Camaquã, Cer-ro Grande do Sul, Charqueadas, Chuvisca, Dom Feliciano, Eldorado do Sul, General Cãmara, Guaíba, Mariana Pimentel, Minas do Leão, São Jerônimo, Sentinela do Sul, Sertão Santana e Tapes
R10 - Capital/Vale do Gravataí Alvorada, Cachoeirinha, Glorinha, Gravatai, Porto Alegre e Viamão
R11 - Sete Povos das Missões
Bossoroca, Caibaté, Cerro Largo, Entre-Ijuis, Eugênio de Castro, Dezesseis de Novem-bro, Garruchos, Guarani das Missões, Mato Queimado, Pirapó, Porto Xavier, Rolador, Roque Gonzales, Salvador das Missões, Santo Ângelo, Santo Antonio das Missões, São Borja, São Luiz Gonzaga, São Miguel das Missões, São Nicolau, São Pedro do Butiá, Sete de Setembro, Ubiretama e Vitória das Missões
R12 - Portal das Mis-sões
Boa Vista do Cadeado, Boa Vista do Incra, Colorado, Cruz Alta, Fortaleza dos Valos, Ibirubá, Jacuizinho, Quinze de Novembro, Saldanha Marinho, Salto do Jacuí, Santa Bárbara do Sul, Selbach e Tupaciretã
R13 - Região da Diver-sidade
Ajuricaba, Augusto Pestana, Bozano, Campo Novo, Catuípe, Coronel Barros, Chiapet-ta, Condor, Crissiumal, Humaitá, Ijuí, Inhacorá, Jóia, Nova Ramada, Panambi, Pejuça-ra, Santo Augusto, São Martinho, São Valério do Sul e Sede Nova
R14 - Fronteira Noro-este
Alecrim, Alegria, Boa Vista do Buricá, Campinas das Missões, Cândido Godói, Doutor Mau-rício Cardoso, Giruá, Horizontina, Independência, Nova Candelária, Novo Machado, Porto Lucena, Porto Mauá, Porto Vera Cruz, Santa Rosa, Santo Cristo, São José do Inhacorá, São Paulo das Missões, Senador Salgado Filho, Três de Maio, Tucunduva e Tuparendi
R15 - Caminho das Águas
Alpestre, Ametista do Sul, Barra da Guarita, Bom Progresso, Caiçara, Cristal do Sul, Derrubadas, Erval Seco, Esperança do Sul, Frederico Westphalen, Iraí, Liberato Salza-no, Novo Tiradentes, Palmitinho, Pinhal, Pinheirinho do Vale, Planalto, Rodeio Bonito, Seberi, Taquaraçu, do Sul, Tenente Portela, Tiradentes do Sul, Três Passos, Vicente Dutra, Vista Alegre e Vista Gaúcha
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R16 - Alto Uruguai Gaúcho
Aratiba, Áurea, Barão do Cotegipe, Barra do Rio Azul, Benjamim Constant do Sul, Campinas do Sul, Carlos Gomes, Centenário, Charrua, Cruzaltense, Entre Rios do Sul, Erebango, Erechim, Erval Grande, Estação, Faxinalzinho, Floriano Peixoto, Gaurama, Getúlio Vargas, Ipiranga do Sul, Itatiba do Sul, Jacutinga, Marcelino Ramos, Mariano Moro, Nonoai, Paulo Bento, Ponte Preta, Quatro Irmãos, Rio dos Índios, São Valentim, Severiano de Almeida, Três Arroios e Viadutos
R17 - Região do Pla-nalto
Almirante Tamandaré do Sul, Camargo, Carazinho, Casca, Ciríaco, Coqueiro dos Sul, Coxilha, David Canabarro, Ernestina, Gentil, Lagoa dos Três Cantos, Marau, Mato Cas-telhano, Montauri, Muliterno, Não-me-Toque, Nicolau Vergueiro, Nova Alvorada, Passo Fundo, Pontão, Santo Antonio do Palma, Santo Antonio do Planalto, São Domingos do Sul, Serafina Corrêa, Sertão, Vanini, Victor Graeff, Vila Maria
R18 - Região das Arau-cárias
Agua Santa, André da Rocha, Barracão, Cacique Double, Capão Bonito do Sul, Casei-ros, Ibiaçá, Lagoa Vermelha, Maximiliano de Almeida, Paim Filho, Machadinho, Sa-nanduva, Santa Cecília do Sul, Santo Expedito do Sul, São João da Urtiga, São José do Ouro, Tapejara, Tupanci do Sul e Vila Lângaro.
R19 - Região do Botu-caraí
Alto Alegre, Arvorezinha, Barros do Cassal, Campos Borges, Espumoso, Fontoura Xa-vier, Ibirapuitã, Itapuca, Lagoão, Mormaço, Soledade, Tapera, Tio Hugo e Tunas.
R20 - Rota da Produ-ção
Barra Funda, Boa Vista das Missões, Braga, Cerro Grande, Chapada, Constantina, Coronel Bicaco, Dois Irmãos das Missões, Engenho Velho, Gramado dos Loureiros, Jaboticaba, Lajeado do Bugre, Miraguai, Nova Boa Vista, Novo Barreiro, Novo Xingu, Palmeira das Missões, Rendentora, Ronda Alta, Rondinha, Sagrada Família, São José das Missões, São Pedro das Missões, Sarandi, Três Palmeiras e Trindade do Sul
R21- Região do Sul
Amaral Ferrador, Arroio do Padre, Arroio Grande, Canguçu, Capão do Leão, Cerrito, Chuí, Cristal, Herval, Jaguarão, Morro Redondo, Pedras Altas, Pedro Osório, Pelotas, Pinheiro Machado, Piratini, Rio Grande, Santa Vitoria do Palmar, Santana da Boa Vis-ta, São José do Norte, São Lourenço do Sul e Turuçu
R22 - Pampa Aceguá, Bagé, Candiota, Dom Pedrito, Hulha Negra e Lavras do Sul
R23 - Caxias e Hortên-sias Canela, Caxias do Sul, Gramado, Linha Nova, Nova Petrópolis e Picada Café
R24 - Campos de Cima da Serra
Bom Jesus, Campestre da Serra, Esmeralda, Jaquirana, Monte Alegre dos Campos, Muitos Capões, Pinhal da Serra, São José dos Ausentes e Vacaria
R25 - Vinhedos e Ba-salto
Bento Gonçalves, Boa Vista do Sul, Carlos Barbosa, Coronel Pilar, Cotiporã, Fagundes Varela, Garibaldi, Guabiju, Guaporé, Monte Belo do Sul, Nova Araçá, Nova Bassano, Nova Prata, Parai, Protásio Alves, Santa Tereza, São Jorge, União da Serra, Veranópo-lis, Vila Flores e Vista Alegre do Prata
R26 - Uva e Vale Alto Feliz, Antonio Prado, Bom Princípio, Farroupilha, Feliz, Flores da Cunha, Ipê, Nova Pádua, Nova Roma do Sul, São Marcos, São Vendelino e Vale Real
R27 - Jacuí Centro Arroio do Tigre, Caçapava do Sul, Cachoeira do Sul, Cerro Branco, Encruzilhada do Sul, Estre-la Velha, Ibarama, Lagoa Bonita do Sul, Novos Cabrais, Passa Sete, Segredo e Sobradinho
R28 - Vale do Rio Pardo Candelária, Gramado Xavier, Herveiras, Mato Leitão, Pântano Grande, Passo do Sobrado, Rio Pardo, Santa Cruz do Sul, Sinimbu, Vale Verde, Vale do Sol, Venâncio Aires e Vera Cruz
R29 - Vale e Monta-nhas
Anta Gorda, Arroio do Meio, Boqueirão do Leão, Canudos do Vale, Capitão, Coquei-ro Baixo, Cruzeiro do Sul, Dois Lajeados, Doutor Ricardo, Encantado, Forquetinha, Ilópolis, Lajeado, Marques de Souza, Muçum, Nova Bréscia, Pouso Novo, Progresso, Putinga, Relvado, Roca Sales, Santa Clara do Sul, São José do Herval, São Valentim do Sul, Sério, Travesseiro, Vespasiano Correa
R30 - Vale da Luz Bom Retiro do Sul, Colinas, Estrela, Fazenda Vila Nova, Imigrante, Paverama, Poço das Antas, Taquari, Teutônia e Westfália.
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Anexo II – PORTARIA GM/MS nº 204, DE 17 DE FEVEREIRO DE 2016
Define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo, e dá outras providências.
O MINISTRO DE ESTADO DA SAÚDE, INTERINO, no uso das atribuições que lhe conferem os incisos I e II do parágrafo único do art. 87 da Constituição, e
Considerando a Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975, que dispõe sobre a organização das ações de Vigilância Epidemiológica, sobre o Programa Nacional de Imunizações, estabelece normas relativas à notificação compulsória de doenças, e dá outras providências;
Considerando o art. 10, incisos VI a IX, da Lei nº 6.437, de 20 de agosto de 1977, que configura infrações à legislação sanitária federal, estabelece as sanções respectivas, e dá outras providências;
Considerando a Lei nº 8.069, de 13 de julho de 1990, que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente;
Considerando a Lei nº 8.080, de 19 de setembro de 1990, que dispõe sobre as condições para a promoção, proteção e recuperação da saúde, a organização e o funcionamento dos serviços correspondentes e dá outras providências;
Considerando a Lei nº 10.741, de 1º de outubro de 2003, que dispõe sobre o Estatuto do Idoso, alterada pela Lei nº 12.461, de 26 de julho de 2011, que determina a notificação compulsória dos atos de violência praticados contra o idoso atendido em estabelecimentos de saúde públicos ou privados;
Considerando a Lei nº 10.778, de 24 de novembro de 2003, que estabelece a notificação compulsória, no território nacional, do caso de violência contra a mulher que for atendida em serviços de saúde, públicos ou privados;
Considerando a Lei nº 12.527, de 18 de novembro de 2011, que regula o acesso às informações previsto no inciso XXXIII do art. 5º, no inciso II
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do § 3º do art. 37 e no § 2º do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei nº 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei nº 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei nº 8.159, de 8 de janeiro de 1991; e dá outras providências;
Considerando o Decreto Legislativo nº 395, publicado no Diário do Senado Federal em 13 de março de 2009, que aprova o texto revisado do Regulamento Sanitário Internacional, acordado na 58ª Assembleia Geral da Organização Mundial de Saúde, em 23 de maio de 2005;
Considerando o Decreto nº 7.616, de 17 de novembro de 2011, que dispõe sobre a declaração de Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (ESPIN) e institui a Força Nacional do Sistema Único de Saúde (FN-SUS); e
Considerando a necessidade de padronizar os procedimentos normativos relacionados à notificação compulsória no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS), resolve:
CAPÍTULO IDAS DISPOSIÇÕES INICIAIS
Art. 1º Esta Portaria define a Lista Nacional de Notificação Compulsória de doenças, agravos e eventos de saúde pública nos serviços de saúde públicos e privados em todo o território nacional, nos termos do anexo.
Art. 2º Para fins de notificação compulsória de importância nacional, serão considerados os seguintes conceitos:
I - agravo: qualquer dano à integridade física ou mental do indivíduo, provocado por circunstâncias nocivas, tais como acidentes, intoxicações por substâncias químicas, abuso de drogas ou lesões decorrentes de violências interpessoais, como agressões e maus-tratos, e lesão autoprovocada;
II - autoridades de saúde: o Ministério da Saúde e as Secretarias de Saúde dos Estados, Distrito Federal e Municípios, responsáveis pela vigilância em saúde em cada esfera de gestão do Sistema Único de Saúde (SUS);
III - doença: enfermidade ou estado clínico, independente de origem ou
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fonte, que represente ou possa representar um dano significativo para os seres humanos;
IV - epizootia: doença ou morte de animal ou de grupo de animais que possa apresentar riscos à saúde pública;
V - evento de saúde pública (ESP): situação que pode constituir potencial ameaça à saúde pública, como a ocorrência de surto ou epidemia, doença ou agravo de causa desconhecida, alteração no padrão clinicoepidemiológico das doenças conhecidas, considerando o potencial de disseminação, a magnitude, a gravidade, a severidade, a transcendência e a vulnerabilidade, bem como epizootias ou agravos decorrentes de desastres ou acidentes;
VI - notificação compulsória: comunicação obrigatória à autoridade de saúde, realizada pelos médicos, profissionais de saúde ou responsáveis pelos estabelecimentos de saúde, públicos ou privados, sobre a ocorrência de suspeita ou confirmação de doença, agravo ou evento de saúde pública, descritos no anexo, podendo ser imediata ou semanal;
VII - notificação compulsória imediata (NCI): notificação compulsória realizada em até 24 (vinte e quatro) horas, a partir do conhecimento da ocorrência de doença, agravo ou evento de saúde pública, pelo meio de comunicação mais rápido disponível;
VIII - notificação compulsória semanal (NCS): notificação compulsória realizada em até 7 (sete) dias, a partir do conhecimento da ocorrência de doença ou agravo;
IX - notificação compulsória negativa: comunicação semanal realizada pelo responsável pelo estabelecimento de saúde à autoridade de saúde, informando que na semana epidemiológica não foi identificada nenhuma doença, agravo ou evento de saúde pública constante da Lista de Notificação Compulsória; e
X - vigilância sentinela: modelo de vigilância realizada a partir de estabelecimento de saúde estratégico para a vigilância de morbidade, mortalidade ou agentes etiológicos de interesse para a saúde pública, com participação facultativa, segundo norma técnica específica estabelecida pela Secretaria de Vigilância em Saúde (SVS/MS).
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CAPÍTULO IIDA NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA
Art. 3º A notificação compulsória é obrigatória para os médicos, outros profissionais de saúde ou responsáveis pelos serviços públicos e privados de saúde, que prestam assistência ao paciente, em conformidade com o art. 8º da Lei nº 6.259, de 30 de outubro de 1975.
§ 1º A notificação compulsória será realizada diante da suspeita ou confirmação de doença ou agravo, de acordo com o estabelecido no anexo, observando-se, também, as normas técnicas estabelecidas pela SVS/MS.
§ 2º A comunicação de doença, agravo ou evento de saúde pública de notificação compulsória à autoridade de saúde competente também será realizada pelos responsáveis por estabelecimentos públicos ou privados educacionais, de cuidado coletivo, além de serviços de hemoterapia, unidades laboratoriais e instituições de pesquisa.
§ 3º A comunicação de doença, agravo ou evento de saúde pública de notificação compulsória pode ser realizada à autoridade de saúde por qualquer cidadão que deles tenha conhecimento.
Art. 4º A notificação compulsória imediata deve ser realizada pelo profissional de saúde ou responsável pelo serviço assistencial que prestar o primeiro atendimento ao paciente, em até 24 (vinte e quatro) horas desse atendimento, pelo meio mais rápido disponível.
Parágrafo único. A autoridade de saúde que receber a notificação compulsória imediata deverá informá-la, em até 24 (vinte e quatro) horas desse recebimento, às demais esferas de gestão do SUS, o conhecimento de qualquer uma das doenças ou agravos constantes no anexo.
Art. 5º A notificação compulsória semanal será feita à Secretaria de Saúde do Município do local de atendimento do paciente com suspeita ou confirmação de doença ou agravo de notificação compulsória.
Parágrafo único. No Distrito Federal, a notificação será feita à Secretaria de Saúde do Distrito Federal.
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Art. 6º A notificação compulsória, independente da forma como realizada, também será registrada em sistema de informação em saúde e seguirá o fluxo de compartilhamento entre as esferas de gestão do SUS estabelecido pela SVS/MS.
CAPÍTULO IIIDAS DISPOSIÇÕES FINAIS
Art. 7º As autoridades de saúde garantirão o sigilo das informações pessoais integrantes da notificação compulsória que estejam sob sua responsabilidade.
Art. 8º As autoridades de saúde garantirão a divulgação atualizada dos dados públicos da notificação compulsória para profissionais de saúde, órgãos de controle social e população em geral.
Art. 9º A SVS/MS e as Secretarias de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios divulgarão, em endereço eletrônico oficial, o número de telefone, fax, endereço de e-mail institucional ou formulário para notificação compulsória.
Art. 10. A SVS/MS publicará normas técnicas complementares relativas aos fluxos, prazos, instrumentos, definições de casos suspeitos e confirmados, funcionamento dos sistemas de informação em saúde e demais diretrizes técnicas para o cumprimento e operacionalização desta Portaria, no prazo de até 90 (noventa) dias, contados a partir da sua publicação.
Art. 11. A relação das doenças e agravos monitorados por meio da estratégia de vigilância em unidades sentinelas e suas diretrizes constarão em ato específico do Ministro de Estado da Saúde.
Art. 12. A relação das epizootias e suas diretrizes de notificação constarão em ato específico do Ministro de Estado da Saúde.
Art. 13. Esta Portaria entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 14. Fica revogada a Portaria nº 1.271/GM/MS, de 06 de junho de 2014, publicada no Diário Oficial da União, nº 108, Seção 1, do dia 09 de junho de 2014, p. 37.
JOSÉ AGENOR ÁLVARES DA SILVA
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Lista Nacional de Notificação Compulsória
Nº DOENÇA OU AGRAVO(Ordem alfabética)
Periodicidade de notificação
Imediata (até 24 horas) para* Semanal*
MS SES SMS1 a. Acidente de trabalho com exposição a material biológico X
b. Acidente de trabalho: grave, fatal e em crianças e adolescentes X
2 Acidente por animal peçonhento X3 Acidente por animal potencialmente transmissor da raiva X4 Botulismo X X X5 Cólera X X X6 Coqueluche X X
7a. Dengue - Casos Xb. Dengue - Óbitos X X X
8 Difteria X X9 Doença de Chagas Aguda X X
10 Doença de Creutzfeldt-Jakob (DCJ) X
11a. Doença Invasiva por “Haemophilus Influenza” X Xb. Doença Meningocócica e outras meningites X X
12 Doenças com suspeita de disseminação intencional: a. Antraz pneumônico b. Tularemia c. Varíola X X X
13 Doenças febris hemorrágicas emergentes/reemergentes: Arenavírus, Ebola, Marburg, Lassa e Febre purpúrica brasileira X X X
14a. Doença aguda pelo vírus Zika Xb. Doença aguda pelo vírus Zika em gestante X Xc. Óbito com suspeita de doença pelo vírus Zika X X X
15 Esquistossomose X
16 Evento de Saúde Pública (ESP) que se constitua ameaça à saúde pública (ver definição no Art. 2º desta portaria) X X X
17 Eventos adversos graves ou óbitos pós-vacinação X X X18 Febre Amarela X X X
19a. Febre de Chikungunya Xb. Febre de Chikungunya em áreas sem transmissão X X Xc. Óbito com suspeita de Febre de Chikungunya X X X
20 Febre do Nilo Ocidental e outras arboviroses de importância em saúde pública X X X
21 Febre Maculosa e outras Riquetisioses X X X22 Febre Tifoide X X23 Hanseníase X
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24 Hantavirose X X X25 Hepatites virais X
26 HIV/Aids - Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana ou Síndrome da Imunodeficiência Adquirida X
27 Infecção pelo HIV em gestante, parturiente ou puérpera e Criança exposta ao risco de transmissão vertical do HIV X
28 Infecção pelo Vírus da Imunodeficiência Humana (HIV) X29 Influenza humana produzida por novo subtipo viral X X X
30 Intoxicação Exógena (por substâncias químicas, incluindo agrotóxicos, gases tóxicos e metais pesados) X
31 Leishmaniose Tegumentar Americana X32 Leishmaniose Visceral X33 Leptospirose X
34a. Malária na Região amazônica Xb. Malária na Região extra-Amazônica X X X
35 Óbito: Infantil e Materno X36 Poliomielite por poliovirus selvagem X X X37 Peste X X X38 Raiva humana X X X39 Síndrome da Rubéola Congênita X X X40 Doenças Exantemáticas: a. Sarampo b. Rubéola X X X41 Sífilis: Adquirida, Congênita e Em gestante X42 Síndrome da Paralisia Flácida Aguda X X X
43 Síndrome Respiratória Aguda Grave associada a Coronavírus a. SARS-CoV b. MERS- CoV X X X
44 Tétano: Acidental e Neonatal X45 Toxoplasmose gestacional e congênita X46 Tuberculose X47 Varicela - caso grave internado ou óbito X X
48a. Violência doméstica e/ou outras violências Xb. Violência sexual e tentativa de suicídio X
* Informação adicional: Notificação imediata ou semanal seguirá o fluxo de compartilhamento entre as esferas de gestão do SUS estabelecido pela SVS/MS; Legenda: MS (Ministério da Saúde), SES (Secretaria Estadual de Saúde) ou SMS (Secretaria Municipal de Saúde) A notificação imediata no Distrito Federal é equivalente à SMS.