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marcelo-avelar-santana
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SECRETARIA DE ESTADO DA SAÚDE
COORDENADORIA DE PLANEJAMENTO DE SAÚDE
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO E NOVOS MARCOS LEGAIS - SUS
CURSO CRT – DST/ AIDS, 20/05/13
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
Fonte: Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa – SGEP , Departamento de Articulação Interfederativa – DAI
CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA
SAÚDE - COAP
RELATÓRIO DE GESTÃO
Diretrizes, Objetivos e MetasPROGRAMAÇÃO ANUAL DE
SAÚDE
PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO
- REGIÃO DE SAÚDE -
MAPA DA SAÚDE necessidades de
saúde
PPA, LDO e LOA
Diretrizes, Objetivos Plurianuais e Metas da Saúde para a Região
PROGRAMAÇÃO GERAL DAS AÇÕES E SERVIÇOS DE SAÚDE
DIRETRIZES NACIONAIS-CNSPRIORIDADES: CONSELHOS
DE SAÚDEPNS PES PMS
RELATÓRIO DETALHADO
PLANEJAMENTO REGIONAL INTEGRADO
Conjunto de processos que possibilitam a harmonização das políticas de saúde, expressos nos instrumentos de planejamento dos entes federados na região de saúde:
Implica em discussão permanente da política de saúde e sua execução nas Comissões Intergestores: CIT, CIB, CIR.
Considera os planos de saúde/ programações anuais de cada ente federado.
Dialoga com o processo de contratualização - região de saúde como território dinâmico.
Fonte: Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa – SGEP , Departamento de Articulação Interfederativa – DAI.
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
•Plano de Saúde – elaborado no primeiro ano de governo para execução no exercício subsequente em consonância com o Plano Plurianual. ( O PPA deve ser encaminhado até o mês de agosto do primeiro ano de governo - CF/88, Título X, Ato das Disposições Constitucionais Transitórias, art 35, § 2º, I).
•Programação Anual de Saúde - PAS – enviada ao respectivo Conselho de Saúde, para aprovação antes da data de encaminhamento da Lei de Diretrizes Orçamentárias - LDO - do exercício correspondente (Lei nº 141/2012, art. 36, § 2º). (A LDO deverá ser enviada à Casa Legislativa até 30 de abril para execução no ano seguinte. A Lei Orçamentária Anual – LOA - é elaborada a partir da LDO em junho/ julho e encaminhada À Casa Legislativa para execução no ano seguinte).
INSTRUMENTOS DE PLANEJAMENTO
•Relatório Anual de Gestão (RAG) - O RAG deve ser elaborado atualizando o SARGSUS e enviado até o dia 30 de março do ano seguinte ao da execução financeira para apreciação pelo respectivo Conselho de Saúde. O RAG é enviado também à Casa Legislativa.(LC 141/12 art. 36 §1º e Portaria GM/MS nº 575/12, art. 3º; Acórdão do Tribunal de Contas da União nº 1.459/11, que tornou obrigatório o uso da ferramenta “SARGSUS”).
•Relatórios Quadrimestrais – elaborados a partir da Programação Anual, devem ser enviados ao Conselho de Saúde e apresentados em Audiência Pública na Casa Legislativa nos meses de maio e setembro (ano em exercício) e fevereiro (ano seguinte). (LC 141/12 art. 36 §1º e Resolução do Conselho Nacional de Saúde, CNS que definiu estrutura). Resolução CNS Nº 459 somente em 21/12/2012, DOU, Seção I, pg 780.
•Relatório Resumido da Execução Orçamentária (RREO) – Demonstrativo da Receita de Impostos Líquida e das Despesas Próprias com Ações e Serviços Públicos de Saúde – bimestral, Secretaria de Estado da Fazenda, SEFAZ.
RELATÓRIO ANUAL DE GESTÃO (RAG)
RAG - DEFINIÇÃOO RAG é o instrumento que apresenta os resultados alcançados com a execução da Programação Anual de Saúde, apurados com base no conjunto de ações, metas e indicadores desta, e orienta eventuais redirecionamentos que se fizerem necessários ao Plano de Saúde e às Programações seguintes. Reflete ainda os resultados dos compromissos e responsabilidades assumidos pelo ente federado no Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP), firmado na região de saúde. Constitui-se no instrumento de comprovação da aplicação dos recursos em saúde de cada ente federado.
RAG – ESTRUTURA
Definida no Sistema de Apoio ao Relatório Anual de Gestão do SUS, SARGSUS
(CNS e CIT).
PROGRAMAÇÃO ANUAL DE SAÚDE (PAS)
PAS – DEFINIÇÃO
A PAS é o instrumento que apresenta as metas anuais, os indicadores, ações e recursos orçamentários/ financeiros que operacionalizam o Plano de Saúde naquele ano específico. Regulamentada pela Portaria MS/GM nº 3.332/2006, que a define como “o instrumento que operacionaliza as intenções expressas no Plano de Saúde, cujo propósito é determinar o conjunto de ações voltadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, bem como da gestão do SUS” (§1º do Art. 3º).
ESTRUTURADefinida pela Portaria MS/GM nº 3.332/2006, ainda não revisada após a publicação da LCF 141/12.
RELATÓRIOS QUADRIMESTRAIS
RELATÓRIOS QUADRIMESTRAIS
•Artigo 36, da LCF 141/12 estabelece que “o gestor do SUS de cada ente da Federação elaborará Relatório detalhado referente ao quadrimestre anterior, o qual conterá, no mínimo, as seguintes informações:I - montante e fonte dos recursos aplicados no período;II - auditorias realizadas ou em fase de execução no período e suas recomendações e determinações;III - oferta e produção de serviços públicos na rede assistencial própria, contratada e conveniada, cotejando esses dados com os indicadores de saúde da população em seu âmbito de atuação.
•A Lei prevê que haverá um modelo padronizado e aprovado pelo Conselho Nacional de Saúde, o que ocorreu em outubro/12, porém, a publicação da Resolução CNS Nº 459 ocorreu em 21/12/2012, DOU, Seção I, pg 780.
LEI 141/12 – (MS/SGEP/DAI)
RELATÓRIO QUADRIMESTREANO ANTERIOR
RAG ANO ANTERIOR
RELATÓRIO QUADRIMESTREANO EXERCÍCIO
RREO ANO EXERCÍCIO
RELATÓRIO QUADRIMESTREANO EXERCÍCIO
RREO ANO ANTERIOR
RREO ANO EXERCÍCIO
RREO ANO EXERCÍCIO
RREO ANO EXERCÍCIO
RREO ANO EXERCÍCIO
JAN FEV MAR MAI JUL
AGOSTO
SET
OUT
NOV
DEZABRIL JUN
LINHA DO TEMPO(MS/SGEP/DAI)
88
90 91
93 96
02
06
11
Constituição Federal: As ações e serviços públicos de saúde integram uma rede regionalizada e hierarquizada e constituem um sistema único: descentralização/atenção integral/participação da comunidade
Lei 8080NOB 91: Financiamento e municipalização/gerenciamento dos serviços de saúde
Os municípios poderão formar consórcios administrativos intermunicipais, visando à articulação e integração da assistência à saúde
NOB 93: Descentralizaçãoa regionalização deve ser entendida como uma articulação e mobilização municipal/ a vontade política expressa pelos diversos municípios de se consorciar ou estabelecer qualquer outra relação de caráter cooperativo
NOB 96: Modelo de gestãoelevado risco de atomização desordenada dessas partes do SUS,
permitindo que um sistema municipal se desenvolva em detrimento de outro, ameaçando, até mesmo, a unicidade do SUS. Há que se integrar,
harmonizar e modernizar, com eqüidade, os sistemas municipais
NOAS 01/02: amplia responsabilidades de gestão; estabelece o processo de regionalização como estratégia de hierarquização dos serviços de saúde e de busca de maior eqüidade; cria mecanismos para o fortalecimento da capacidade de gestão do Sistema Único de Saúde e procede à atualização dos critérios de habilitação de estados e municípios.
Pacto pela Saúde: inovação nos processos e instrumentos de
gestãoTodos são plenos na responsabilidade pela
saúde da população/ define responsabilidades sanitárias em torno de
compromissos comuns
Decreto 7508: organização do SUS (regiões de saúde/redes de atenção à saúde); planejamento (diretrizes nacionais estabelecidas pelo CNS/Mapa da Saúde), assistência (RENASES e RENAME) e articulação interfederativa (COAP e Comissões Intergestores)
DESAFIOS ATUAIS NA GESTÃO DA SAÚDE (MS/SGEP/DAI)INSTRUMENTOS DE GESTÃO
DECRETO 7.508/11 Capítulo I – das Disposições Preliminares (conceitos)
Capítulo II – da Organização do SUS• Seção I – das Regiões de Saúde (Resolução CIT 01/11)• Seção II – da Hierarquização• Capítulo III - do Planejamento da Saúde
Capítulo IV – da Assistência à Saúde• Seção I – da RENASES (Resolução CIT 02/12)• Seção II – da RENAME (Resolução CIT 01/12)
Capítulo V – da Articulação Interfederativa• Seção I – das Comissões Intergestores (Lei Federal nº 12.466/2011) Seção II – do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (Resoluções CIT 03/12 e 04/12, Proposta de Minuta).Capítulo VI – das Disposições Finais.
CAPÍTULO I – DISPOSIÇÕES PRELIMINARES – CONCEITOS
I - Região de Saúde;II - Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde (COAP);
III - Portas de Entrada;IV - Comissões Intergestores;
V - Mapa da Saúde;VI - Rede de Atenção à Saúde;
VII - Serviços Especiais de Acesso Aberto; eVIII - Protocolo Clínico e Diretriz Terapêutica.
CAPITULO II – DA ORGANIZAÇÃO DO SUS ( ART. 3º AO ART. 14º)
O SUS é constituído pela conjugação das ações e serviços de promoção, proteção e recuperação da saúde executados pelos entes federativos, de forma direta ou indireta, mediante a participação complementar da iniciativa privada, sendo organizado de forma regionalizada e hierarquizada.
CONTER NO MÍNIMO: AÇÕES e SERVIÇOS de ATENÇÃO PRIMÁRIA, URGÊNCIA e EMERGÊNCIA, ATENÇÃO PSICOSSOCIAL, ATENÇÃO AMBULATORIAL ESPECIALIZADA e HOSPITALAR e VIGILÂNCIA em
SAÚDE.
CAPÍTULO II – SEÇÃO I - REGIÕES DE SAÚDE (ART. 4º A 7º)
Espaço geográfico contínuo constituído por agrupamento de municípios limítrofes, delimitados a partir de identidades culturais, econômicas e
sociais e redes de comunicação e infraestrutura de transportes compartilhados, com a finalidade de integrar a organização, o
planejamento e a execução de ações e serviços de saúde
As Regiões de Saúde serão referência para as transferências de recursos entre os entes federativos.
Rede de Atenção à Saúde – conjunto de ações e serviços de saúde articulados em níveis de complexidade crescente, com a finalidade de garantir a integralidade da assistência à saúde.
As Redes de Atenção à Saúde estarão compreendidas no âmbito de uma Região de Saúde, ou de várias delas.
CAPÍTULO II – SEÇÃO I - REGIÕES DE SAÚDE (ART. 4º A 7º)
O acesso às ações e serviços de saúde do SUS se dá pelas portas de entrada estabelecidas para atendimento inicial à saúde do usuário.
SERVIÇOS DE ATENÇÃO PRIMÁRIA
SERVIÇOS DE ATENÇÃO
PSICOSSOCIAL
SERVIÇOS DE ATENÇÃO DE URGÊNCIA E
EMERGÊNCIA
SERVIÇOS ESPECIAIS DE
ACESSO ABERTO
CAPÍTULO II – SEÇÃO II - HIERARQUIZAÇÃO – PORTAS DE ENTRADA (ART. 8º A 10)
O acesso universal e igualitário será ordenado pela atenção primária.
Para assegurar ao usuário o acesso às ações e serviços, caberá aos entes, além de outras atribuições que venham a ser pactuadas:
I - garantir a transparência, a integralidade e a equidade no acesso
às ações e aos serviços;
II - orientar e ordenar os fluxos (Regulação);
III - monitorar o acesso às ações e aos serviços de saúde
(Regulação);
IV - ofertar regionalmente as ações e os serviços de saúde.
CAPÍTULO II – SEÇÃO II - HIERARQUIZAÇÃO – ACESSO (ART. 13)
• Planejamento ascendente e integrado do nível local até o
federal ouvidos os Conselhos de Saúde, compatibilizando-
se as necessidades das políticas de saúde com a
disponibilidade de recursos financeiros.
• Compatibilização dos planos de saúde planejamento
integrado dos entes federados (metas).
CAP. III – PLANEJAMENTO DA SAÚDE – MAPA DA SAÚDE ( ART. 15º AO ART. 19º)
CAPITULO IV – ASSISTÊNCIA À SAÚDE ( ART. 20º AO ART. 29º)
Seção I Da Relação Nacional de Ações e Serviços de Saúde - RENASES
A RENASES compreende todas as ações e serviços que o SUS oferece ao usuário para atendimento da integralidade da assistência à saúde.
O MS disporá sobre a RENASES em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT – atualização a cada 2 anos.
CAPITULO IV – ASSISTÊNCIA À SAÚDE
Seção II Da Relação Nacional de Medicamentos Essenciais - RENAME
A RENAME compreende a seleção e a padronização de medicamentos indicados para atendimento de doenças ou de agravos no âmbito do SUS – atualização a cada 2 anos.
O MS é o órgão competente para dispor sobre a RENAME e os Protocolos Clínicos e Diretrizes Terapêuticas em âmbito nacional, observadas as diretrizes pactuadas pela CIT.
Seção I - Das Comissões Intergestores Nenhum ente conseguirá sozinho assegurar a integralidade da
atenção ao usuário, necessitando operar em rede e através de pactos interfederativos (CIT, CIB, CIR, CONASS, CONASEMS e COSEMS *);
As responsabilidades dos entes federativos precisam ser garantidas mediante a formação de vínculos e dispositivos com maior segurança jurídica.
* Lei nº 12.466/2011 – Acrescenta arts. (14-A e 14-B) à Lei 8.080/90, institucionalização da CIT, CIB, CONASS, CONASEMS e COSEMS.
CAPITULO V – DA ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA (ART. 30 A 32)
CAPITULO V – DA ARTICULAÇÃO INTERFEDERATIVA (ART. 30 A 32)
Seção I - Das Comissões Intergestores
As Comissões Intergestores pactuarão a organização e o funcionamento das ações e serviços de saúde integrados em redes de atenção à saúde, sendo:
I - a CIT, no âmbito da União, vinculada ao Ministério da Saúde para efeitos
administrativos e operacionais;
II - a CIB, no âmbito do Estado, vinculada à Secretaria Estadual de Saúde
para efeitos administrativos e operacionais; e
III - a Comissão Intergestores Regional - CIR, no âmbito regional, vinculada
à Secretaria Estadual de Saúde para efeitos administrativos e operacionais,
devendo observar as diretrizes da CIB.
TRANSIÇAO INSTRUMENTOS PACTO PELA SAÚDE – COAP – RES. CIT 04/12
COAP
PARTE II
PARTE I
PARTE III
PARTE IV
Das responsabilidades organizativas
Das responsabilidades executivas
Das responsabilidades orçamentário-financeiras
Monitoramento/avaliação IDSUS
2006 - 2011 2012
Seção II – Do Contrato Organizativo da Ação Pública da Saúde
Acordo de colaboração firmado entre entes federativos com a finalidade de organizar e integrar as ações e serviços de saúde em redes regionalizadas e hierarquizadas, com vistas à garantir a integralidade da assistência aos usuários;
O COAP resultará da integração dos planos de saúde dos entes federativos.
CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE – COAP (Art. 33 a 41)
Estrutura do COAP (Resolução CIT 03/12):
CAPÍTULO I - DO OBJETO E ESTRUTURA
Art. 5º O COAP conterá a seguinte estrutura formal:
Parte I: Das responsabilidades organizativas – correspondem às responsabilidades sanitárias dos entes signatários.
CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE – COAP (Art. 33 a 41)
Estrutura do COAP (Resolução CIT 03/12):
CAPÍTULO I - DO OBJETO E ESTRUTURA
Art. 5º O COAP conterá a seguinte estrutura formal:Parte II: Das Responsabilidades executivas – observando-se diretrizes e objetivos dos Planos Nacional, Estadual e Municipal de Saúde, Metas regionais, indicadores, avaliação e prazos de execução.3 ANEXOS: 1. Caracterização – Mapa da Saúde.2. Programação Geral das Ações e Serviços de Saúde – PGASS + RENASES+ RENAME + MAPA DE METAS com explicitação de necessidades de investimentos.3. Relação dos serviços por esfera de governo (referenciamento, gestão dos serviços, PCEP – (Protocolo de Cooperação entre Entes Públicos).
CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE – COAP (Art. 33 a 41)
Estrutura do COAP (Resolução CIT 03/12):
CAPÍTULO I - DO OBJETO E ESTRUTURA
Art. 5º O COAP conterá a seguinte estrutura formal: - Parte III: Das responsabilidades orçamentário-financeiras e formas de incentivo, com a identificação dos repasses – financiamento tripartite (custeio e investimento), incentivos e cronograma anual de desembolso.
CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE – COAP (Art. 33 a 41)
Estrutura do COAP (Resolução CIT 03/12):
CAPÍTULO I - DO OBJETO E ESTRUTURA
Art. 5º O COAP conterá a seguinte estrutura formal: Parte IV: Das responsabilidades pelo monitoramento,avaliação de desempenho da execução do COAP (Relatório de Gestão) e auditoria.
CONTRATO ORGANIZATIVO DA AÇÃO PÚBLICA DA SAÚDE – COAP (Art. 33 a 41)
REGIONALIZAÇÃO SUS/SP
63 regiões de saúde – espaço de discussão para os gestores municipais e estadual do SUS – CGR/ CIR - Comissões
Intergestores Regionais.
Para efeito de planejamento da assistência, o Estado foi dividido em 17 Redes Regionais de Atenção à Saúde – RRAS.
Redes Regionais de Saúde - RRAS
AS REDES DE ATENÇÃO À SAÚDE – REDES TEMÁTICAS
Informação
Qualificação/Educação
Regulação
Promoção e Vigilância à Saúde
ATENÇÃO BÁSICAATENÇÃO BÁSICA
Planejamento Integrado e Mapa da Saúde
Organização das Regiões de Saúde e dos Colegiados Intergestores
Fomento ao processo de Cooperação e Pactuação
Cosntrução das bases para a asssinatura do COAP