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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM

Secretaria de Saúde de Pernambuco

Secretaria Executiva de Regulação em Saúde

Diretoria Geral de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS

Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal

RESULTADOS

INDICADORES PACTO/COAP 2015

MACRORREGIÃO 1 – Metropolitana

(Regiões de Saúde – I, II, III e XII)

Recife

2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM

EXPEDIENTE

GOVERNADOR DO ESTADO DE PERNAMBUCO

Paulo Henrique Saraiva Câmara

SECRETÁRIO ESTADUAL DE SAÚDE

José Iran Costa Junior

SECRETÁRIA EXECUTIVA DE REGULAÇÃO EM SAÚDE

Andreza Barkokebas Santos de Faria

DIRETOR GERAL DE MONITORAMENTO E AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO SUS

Ricardo Ernestino da Silva

GESTORA DE AVALIAÇÃO DA GESTÃO DO SUS

Raquel Moura Lins Acioli

COORDENADORA DE POLÍTICAS ESTRATÉGICAS

Marlene Souto Barbosa

COORDENADORA DE ACOMPANHAMENTO DO PACTO DE GESTÃO

Manuela de Godoy Leitão Novaes Ferreira

EQUIPE DE PRODUÇÃO

Ricardo Ernestino da Silva

Raquel Moura Lins Acioli

Marlene Souto Barbosa

Manuela de Godoy Leitão Novaes Ferreira

Maria do Rosário M. Ribeiro de Brito

Sanitarista

Jéssica Lúcia da Silva

Apoio Administrativo

Aline Gouveia de Oliveira

Residente

Colaboração

Fernando Moreira de Oliveira

Gerente de Informação em Saúde

Jerônimo Ferreira R. Filho

Apoio Administrativo

PLANEJAMENTO GRÁFICO E DIAGRAMAÇÃO

Raquel Moura Lins Acioli

[email protected]

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM

Sumário

Apresentação ....................................................................................................................... 5 Contrato Organizativo de Ação Pública ............................................................................. 7 Indicador 1 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica ............ 9 Indicador 2 – Proporção de Internações por condições sensíveis à atenção básica

(ICSAB) ............................................................................................................................ 17 Indicador 3 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do

Programa Bolsa Família .................................................................................................... 23 Indicador 4 – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal .. 29 Indicador 5 – Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada ..................... 35

Indicador 6 - Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos ............................. 41 Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos ................................................... 41 Indicador 7 - Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população

residente ............................................................................................................................ 48

Indicador 8 - Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população

residente ............................................................................................................................ 55 Indicador 12 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência

doméstica,sexual e outras violências implantado ............................................................. 62

Indicador 18 - Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64

anos e a população feminina na mesma faixa etária ......................................................... 68 Indicador 19 - Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e

população da mesma faixa etária ...................................................................................... 75

Indicador 20 - Proporção de partos Normais .................................................................... 81 Indicador 21 - Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal

........................................................................................................................................... 87 Indicador 22 - Número de teste de sífilis por gestante ...................................................... 93 Indicador 23 - Número de óbitos maternos em determinado período e local de residência

........................................................................................................................................... 99

Indicador 24 - Taxa de Mortalidade Infantil ................................................................... 104 Indicador 25 - Proporção de óbitos infantis e fetais investigados .................................. 108 Indicador 26 - Proporção de óbitos maternos investigados ............................................ 114

Indicador 27 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados .... 120 Indicador 28 - Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de

idade ................................................................................................................................ 127 Indicador 29 - Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) ......................... 133

Indicador 30a - Número de óbitos prematuros (< 70 anos) pelo conjunto das 4 principais

DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias

crônicas) .......................................................................................................................... 139 Indicador 30b - Taxa de mortalidade prematura (< 70 anos) pelo conjunto das 4 principais

DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças respiratórias

crônicas) .......................................................................................................................... 139 Indicador 35 - Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com

coberturas vacinais alcançadas ....................................................................................... 145 Indicador 36 - Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera .. 153 Indicador 37 - Proporção de exames anti-HIV realizados entre os casos novos de

tuberculose ...................................................................................................................... 159 Indicador 38 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida .................... 164

Indicador 39 – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata

(DNC) encerradas em até 60 dias após notificação ........................................................ 170

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Indicador 40 – Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados

ao trabalho notificados .................................................................................................... 176 Indicador 41 – Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária

consideradas necessárias a todos os municípios ............................................................. 182

Indicador 42 - Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos ....................... 189 Indicador 45 - Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos

das coortes ....................................................................................................................... 196 Indicador 47 - Número absoluto de óbitos por Leishmaniose Visceral .......................... 203 Indicador 48 - Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina

......................................................................................................................................... 208 Indicador 49 - Proporção de escolares examinados para tracoma nos municípios

prioritários (Portarias MS/GM nº 3208, de 29 de dezembro de 2011, MS/GM nº 3206, de

29 de dezembro de 2011, e MS/GM nº 3269, de 30 de dezembro de 2011) .................. 213 Indicador 51 - Número absoluto de óbitos por dengue ................................................... 216

Indicador 52 – Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas

domiciliares para controle da dengue ............................................................................. 221

Indicador 53 - Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo

humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez .......... 227 Indicador 57 - Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou

realizadas......................................................................................................................... 233

Indicador 61 - Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com

vínculos protegidos ......................................................................................................... 238 Indicador 63 - Proporção de Plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde................. 244

Indicador 64 - Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no sistema de

acompanhamento dos Conselhos de Saúde – SIACS ..................................................... 245

Anexos ............................................................................................................................ 246

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 5

Apresentação

O processo de pactuação é a maneira através da qual os gestores do SUS, nas

três esferas de gestão, assumem publicamente compromissos sanitários com ênfase nas

necessidades de saúde da população.

Ao assumir compromissos em termos de resultados a serem alcançados em

relação às ações consideradas prioritárias no campo da saúde, os gestores assumem

também compromissos orçamentários e financeiros para o alcance desses resultados. As

metas e resultados assumidos por eles são definidos a cada ano e podem ser em relação

a ações consideradas estratégicas ou prioritárias, como no caso dos indicadores do

Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP). Sendo eles utilizados para celebrar

uma pactuação entre gestores com parâmetros que permitem o estabelecimento de

padrões e podem ser utilizados para: avaliar o nível atual de saúde da população; fazer

comparações com outras populações do mesmo tamanho ou de tamanhos diferentes;

avaliar as mudanças que ocorrem ao longo do tempo.

A avaliação de um indicador significa olhar o que está por trás do número, ou

seja, o que o levou ou o está levando a ter aquela medida e assim, proporcionar a melhor

forma de planejamento para a ação. Os indicadores do Contrato Organizativo de Ação

Pública (COAP) devem ser utilizados pelo gestor de saúde como instrumento de

orientação do planejamento em saúde, deixando de ser um processo meramente

burocrático para ser um pacto dinamizador, orientando e qualificando o processo de

gestão do sistema de saúde.

Para que o processo de pactuação cumpra o seu verdadeiro papel de nortear a

gestão da saúde deve-se pensar em quatro momentos distintos:

1º Momento: Pactuação de resultados e metas a serem alcançadas;

2º Momento: Planejamento para cumprimento do que foi pactuado;

3º Momento: Monitoramento para verificação da capacidade institucional para atingir as

metas pactuadas;

4º Momento: Avaliação final para se certificar se as metas pactuadas foram alcançadas

ou não e as causas que influenciaram o resultado final;

Geralmente o 1º e o 4º momentos são os que predominam em um processo de

pactuação, tornando este processo meramente burocrático e com pouca ou nenhuma

influência na condição de saúde da população. Assim, é necessário um olhar cuidadoso

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 6

para proporcionar a orientação da tomada de decisões, viabilizando atividades mais

eficientes, eficazes e efetivas, além de possibilitarem o verdadeiro conhecimento sobre a

situação que se deseja modificar, estabelecer as prioridades, escolher os beneficiados,

identificar os objetivos e traduzi-los em metas.

O presente caderno tem como objetivo demonstrar o panorama dos resultados e

metas pactuados no estado de Pernambuco, assim como ilustrar por meio de mapas as

metas pactuadas e atingidas pelos municípios. As análises dos resultados foram

apresentadas pelas áreas técnicas de cada indicador em conjunto com a GAGM.

Assim, dentro desse contexto, este documento foi produzido com a finalidade de

retratar o histórico dos indicadores de transição PACTO pela Saúde/COAP (Contrato

Organizativo de Ação Pública) no estado de Pernambuco no período de 2009 a 2014.

Andreza Barkokebas Santos de Faria

Secretária Executiva de Regulação em Saúde

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 7

Contrato Organizativo de Ação Pública

No cenário atual, o Contrato Organizativo de Ação Pública (COAP), que tem

suas bases no Decreto Federal nº 7.508, de 28 de junho de 2011, na Deliberação da

Comissão Intergestora Tripartite (CIT) 02/2011 e nas demais decisões consensuais das

Comissões Intergestores Bipartite (CIB) e Regional.

O COAP é um instrumento da gestão compartilhada que tem a função de definir

entre os entes federativos as suas responsabilidades no SUS, permitindo, a partir de uma

região de saúde, uma organização dotada de unicidade conceitual, com diretrizes, metas

e indicadores, todos claramente explicitados e que devem ser cumpridos dentro de

prazos estabelecidos. Tudo isso pactuado com clareza e dentro das práticas federativas

que devem ser adotadas num Estado. O contrato garantirá uma gestão compartilhada

dotada de segurança jurídica, transparência e solidariedade entre os entes federativos,

elementos esses necessários para a garantia da efetividade do direito à saúde da

população brasileira.

Dando continuidade ao processo de transição Pacto/Coap foi realizado uma nova

vídeo conferencia em 30/03/2015 com objetivo de startar o processo de pactuação.

A Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal (GAGM) disponibiliza

mais uma vez os materiais com o objetivo de capacitar as 12 regionais de saúde e torná-

las multiplicadoras.

Para o ano de 2015 serão pactuados todos os indicadores específicos e

universais pactuados na Comissão Intergestores Bipartite (CIB), resolução nº 2790 de

17/08/2015 contidos na Plataforma SISPACTO (http://aplicacao.saude.gov.br).

Ricardo Ernestino da Silva

Diretor Geral de Monitoramento e Avaliação da Gestão do SUS

Raquel Moura Lins Acioli

Gerente de Acompanhamento da Gestão Municipal

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 8

INDICADOR 1

Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 9

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e

em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do

acesso da atenção básica.

Indicador 1 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica

A Atenção Básica em Saúde surgiu na tentativa de organizar e ordenar os

recursos de saúde para que atendam de forma apropriada às necessidades de suas

populações. Nessa perspectiva ela passou a ser encarada como a porta de entrada para o

sistema, o pilar dessa estruturação, com tendência a superar visões mais restritas

(SOARES, 2007).

Para estimar a cobertura populacional realizada pelas equipes da atenção básica,

foi criado o indicador de cobertura, o qual consiste no percentual de cobertura

populacional da Atenção Básica/AB, de um dado município por Equipes da Atenção

Básica Tradicional (EABT) e da Estratégia Saúde da Família (ESF).

No que diz respeito à construção do indicador, merece destaque o método

adotado que seleciona todos os estabelecimentos de AB, mas propõe equivalência à

Saúde da Família a partir da carga horária do médico, não prevendo, portanto a

descrição de território.

Dessa maneira, identificam-se como principais limitações desse indicador:

Subalimentação do Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde

(SCNES), no quesito carga horária dos médicos (clínico, pediatra e

ginecologista/obstetra) vinculados à Atenção Básica Tradicional, gerando

estimativas distorcidas;

Fragilidades da EABT em trabalhar os princípios ordenadores da Atenção

Básica, inclusive a territorialização;

Estimar acesso a consultas médicas e não a serviços e ações de AB;

Dificultar a identificação do modelo de AB a ser implementado;

Com relação às potencialidades desse indicador pode-se identificar:

Possibilitar o acompanhamento da cobertura da ABS como um todo, permitindo

o redimensionamento da rede;

Induzir a atualização permanente do Sistema de Cadastro Nacional de

Estabelecimento de Saúde – SCNES.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Cobertura populacional estimada

pelas equipes de Atenção Básica 2014 2014 2015

Aumentar a cobertura

populacional estimada

pelas equipes de Atenção

Básica

78,35% 79%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Indicador selecionado considerando a centralidade da Atenção Básica no SUS,

com a proposta de constituir-se como ordenadora do cuidado nos sistemas loco-

regionais de saúde e eixo estruturante de programas e projetos; além de

favorecer a capacidade resolutiva e os processos de territorialização e

regionalização em saúde.

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 10

Método de Cálculo*

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

O cálculo da população coberta pela Atenção Básica, tem como referência

3.000 pessoas por equipe de atenção básica, conforme PNAB – Política

Nacional de Atenção Básica (Portaria 2488/11).

I - Como calcular a equivalência de carga horária do profissional médico

para equipe de Atenção Básica (tradicional) em relação à equipe da

Estratégia de Saúde da Família.

Passo 1 – Instalar o TABWIN (http://cnes.datasus.gov.br/ > Serviços >

Recebimento de arquivo > TABWIN CNES).

Passo 2 – Clicar em Arquivos Auxiliares e Manuais e realizar download dos

arquivos tab36.zip e tabcnes_DEF-CNV_201107.zip.

Passo 3 - Instalar o TABWIN e descompactar os arquivos de definição

(tabcnes_DEF-CNV_201107.zip).

Obs.: Em caso de dúvida na instalação do TABWIN, consultar o manual

(Roteiro_Obtenção-Instalação.doc), também disponível no site do CNES em

Arquivos Auxiliares e Manuais.

Passo 4 – Em seguida, realizar download do(s) Arquivo(s) do CNES para

tabulação no TABWIN.

Passo 5 - Selecionar o estado desejado e o arquivo de extensão < PF + CÓD.

UF + AAMM.dbc > da competência que será analisada.

AAMM: Ano e mês da competência em análise.

Passo 6 – Abrir o TABWIN e selecionar o arquivo de definição

PROFISSIONAL para executar a tabulação.

Opções]

DEF=C:\Users\Documents\TabWin\CNES\Profissional.def

PATH=PROFISS\PF*.DB?

Linha=Municipios-UF

Incremento=Horas Ambulator.

Suprime_Linhas_Zeradas=true

Suprime_Colunas_Zeradas=true

Não_Classificados=0

[Seleções_Ativas]

Ocupação- Múltiplo: 225124 MEDICO PEDIATRA

225125 MEDICO CLINICO

225250 MEDICO GINECOLOGISTA E OBSTETRA

Tipo de Estabelec.: CENTRO DE SAUDE/UNIDADE BASICA DE SAUDE

POSTO DE SAUDE

UNIDADE MOVEL FLUVIAL

UNIDADE MOVEL TERRESTRE

Esfera Administrativa: FEDERAL

ESTADUAL

MUNICIPAL

[Arquivos]

PFUFAAMM.DBC

Obs.: O exemplo acima foi realizado para o cálculo da cobertura de um estado.

Caso seja realizado para verificar a cobertura de um município, incluir em

[Seleções_Ativas] o item Municipios-UF e selecionar o município desejado.

Passo 7 - Após obter a tabulação descrita acima, deve-se dividir a carga horária

total encontrada por 60 (que corresponde a 60 horas ambulatoriais). O resultado

será equivalente ao número de equipe(s) da ESF – Estratégia Saúde da Família.

Obs.: Os dados tabulados por UF estão disponíveis no portal do DAB.

(www.saude.gov.br/dab).

Atenção! Para cada 60 horas acumuladas pelos profissionais médicos

(Nº de ESF + Nº de ESF equivalente) x 3.000

População no mesmo local e período

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 11

citados tem-se o equivalente a UMA Equipe de Saúde da Família (ESF).

II - Como identificar o número de equipes Estratégia Saúde da Família e

a população.

O levantamento do número de equipes da ESF implantadas no município/estado

e os dados da população para o cálculo poderá ser acessado no portal do DAB:

http://dab.saude.gov.br/historico_cobertura_sf.php

Obs.: Em caso de dúvida, consultar a Nota Técnica disponível em:

http://189.28.128.100/dab/docs/geral/historico_cobertura_sf_nota_tecnica.pdf.

Passo 1 – Escolher uma das Opções de Consulta.

Obs.: No exemplo a seguir foi utilizada a opção Unidades Geográficas por

Competência.

Passo 2 – Selecionar Unidades Geográficas por Competência, depois a

competência por mês e ano a ser calculada, e a unidade geográfica, que pode ser

o estado ou o município desejado.

Passo 3 – Para realizar o levantamento dos dados da população e do número de

equipes ESF implantadas, selecionar em Campos a serem exibidos no

relatório:

População e Nº de ESF implantadas, conforme ilustrado abaixo.

Passo 4 – No Resultado da Consulta escolher Visualização em tela ou Exportar

para o tipo de arquivo a ser utilizado.

Atenção! O indicador de cobertura não deve passar de 100%, caso

ultrapasse este valor, então considerar no numerador o “Número total de

habitantes residentes”.

Fonte

Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB)

Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES)

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Responsável pelo Monitoramento

no Estado

Juliana Lopes - 3184-0592 / 3184-0593

[email protected]

*Anexo: Passo a passo do Médodo de cálculo conforme Nota Técnica nº 40/2013 e alteração conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 12

Municípios 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 84,19 83,82 87,78 93,03 85,14

Araçoiaba 107,40 108,21 118,17 102,06 75,00

Cabo de Santo Agostinho 60,10 59,95 64,10 68,33 71,00

Camaragibe 88,26 89,58 91,59 90,23 100,00

Chã de Alegria 120,93 119,96 119,04 119,04 100,00

Chã grande 104,29 106,07 105,40 90,69 100,00

Fernando de Noronha 133,08 130,84 128,77 128,77 60,00

Gloria do Goitá 82,70 82,38 82,08 82,08 82,08

Igarassu 78,42 77,27 75,71 94,19 80,00

Ipojuca 77,63 86,54 50,08 59,62 60,00

Itamaracá 98,25 123,06 133,81 166,71 100,00

Itapissuma 88,35 108,11 111,02 120,88 95,00

Jaboatão dos Guararapes 45,79 47,72 47,13 52,17 59,20

Moreno 65,61 44,00 72,63 94,42 70,00

Olinda 32,56 37,51 44,24 43,45 47,60

Paulista 44,93 43,21 43,46 47,71 46,40

Pombos 101,47 0,00 92,00 92,00 100,00

Recife 53,91 51,34 51,70 58,50 56,00

São Lourenço da Mata 66,09 63,55 74,44 80,31 94,36

Vitória de Santo Antão 62,70 63,78 64,28 73,51 70,00

Mediana 80,56 79,83 78,89 90,46

Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES) e

Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE)

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 13

Municípios 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 87,77 97,13 94,60 97,76 97,00

Buenos Aires 143,58 143,11 142,65 142,65 100,00

Carpina 59,45 49,14 67,95 71,09 78,90

Casinhas 130,76 130,44 108,46 130,15 100,00

Cumaru 17,46 86,56 85,86 85,86 85,86

Feira Nova 102,09 86,94 100,82 100,82 90,00

João Alfredo 97,58 87,02 106,05 105,41 95,23

Lagoa do Carro 112,45 55,52 73,14 109,70 100,00

Lagoa do Itaenga 130,69 130,45 115,76 130,23 73,14

Limoeiro 95,96 99,66 99,74 105,16 95,00

Machados 88,26 86,60 85,05 106,32 100,00

Nazaré da Mata 89,30 79,25 88,63 101,52 90,00

Orobó 131,13 130,79 131,33 131,33 100,00

Passira 97,81 97,94 96,67 108,22 93,00

Paudalho 99,30 104,18 103,26 103,26 100,00

Salgadinho 96,65 31,65 62,23 93,35 87,79

Surubim 90,58 50,72 100,42 100,42 100,00

Tracunhaém 99,58 99,19 121,63 114,03 100,00

Vertente do Lério 154,96 155,95 154,38 156,95 100,00

Vicência 87,86 88,09 77,37 97,03 91,00

Mediana 97,69 92,61 100,08 105,29

Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Cadastro Nacional de Estabelecimento

de Saúde (CNES) e Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE)

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 14

Municípios 2011 2012 2013 2014 Meta 2014

Água Preta 104,85 111,22 97,68 106,56 100,00

Amaraji 109,39 109,15 108,92 122,53 100,00

Barreiros 66,78 66,58 60,04 77,61 70,00

Belém de Maria 110,98 105,18 104,68 104,68 75,00

Catende 80,38 79,32 78,33 78,33 78,33

Cortês 122,87 123,04 120,79 120,79 100,00

Escada 59,28 58,47 57,59 61,62 72,00

Gameleira 85,98 74,43 84,20 84,20 96,83

Jaqueira 133,90 134,03 134,16 134,16 135,00

Joaquim Nabuco 95,10 95,17 95,23 114,28 95,17

Lagoa dos Gatos 76,85 76,68 76,28 76,28 85,00

Maraial 73,59 74,42 75,24 75,24 86,53

Palmares 90,72 90,95 90,53 94,86 100,00

Primavera 91,52 88,50 87,56 87,56 100,00

Quipapá 99,23 98,59 110,23 110,23 100,00

Ribeirão 75,72 75,23 76,08 60,96 77,09

Rio formoso 94,80 94,35 120,75 120,75 100,00

São Benedito do Sul 64,56 63,66 62,82 62,82 75,00

São Jose da Coroa Grande 99,01 27,02 106,29 106,29 100,00

Sirinhaém 67,00 66,09 65,23 65,23 100,00

Tamandaré 101,38 114,40 113,03 113,03 100,00

Xexeu 149,01 63,69 105,87 42,35 100,00

Mediana 93,16 83,91 92,88 91,21

Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde (CNES)

e Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE)

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 15

Municípios 2011 2012 2013 2014 Meta 2014

Aliança 80,18 81,75 81,71 49,13 81,66

Camutanga 73,57 73,35 109,70 109,70 100,00

Condado 98,84 73,55 97,33 97,33 100,00

Ferreiros 141,73 104,49 104,01 104,01 104,01

Goiana 65,83 63,70 83,53 97,49 100,00

Itambé 110,18 106,69 107,02 108,29 100,00

Itaquitinga 123,63 123,18 122,06 118,37 100,00

Macaparana 87,77 99,85 99,41 111,84 99,42

São Vicente Férrer 105,88 87,84 104,95 104,95 100,00

Timbaúba 106,27 107,11 117,13 107,95 100,00

Mediana 102,36 93,85 104,48 106,45

Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde

(CNES) e Instituto Brasileiro de Geografia Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 16

INDICADOR 2

Proporção de Internações por condições sensíveis à atenção básica (ICSAB)

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 17

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e

em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do

acesso da atenção básica.

Indicador 2 – Proporção de Internações por condições sensíveis à atenção básica

(ICSAB)

A atenção básica fortalecida e adequadamente estruturada é fundamental na

organização dos sistemas de saúde. Neste contexto, a utilização de processos avaliativos

contribui para que gestores e profissionais adquiram conhecimentos necessários à

tomada de decisão voltada ao atendimento das demandas e necessidade de saúde para

ampliar a resolubilidade do sistema (TAMAYO et al., 2004; SANTANA,

CARMAGNANI, 2001; FERNANDES et al., 2009).

A proporção de internações hospitalares consideradas evitáveis, a partir de uma

assistência oportuna e adequadas na atenção básica, representa um importante marcador

de resultado da qualidade dos cuidados de saúde nesse nível de atenção.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de internações por

condições sensíveis à atenção básica 2014 2014 2015

Redução de internações por

causas sensíveis à atenção

básica

29,75% 28,5%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Desenvolver capacidade de resolução da Atenção Primária ao identificar áreas

claramente passíveis de melhorias enfatizando problemas de saúde que

necessitam de melhor prosseguimento e de melhor organização entre os níveis

assistenciais.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte*

Sistema de Internação Hospitalar (SIH/SUS)

Critério de Seleção: Internações por causas sensíveis à atenção básica,

conforme lista brasileira de ICSAB instituída pela Portaria SAS- 221/2008.

Constituída por 120 categorias da CID-10 (com 3 dígitos) e 15 subcategorias

(com 4 dígitos) (CID Principal).

Responsável pelo Monitoramento no

Estado

Juliana Lopes - 3184-0592 / 3184-0593

[email protected]

*Anexo: Alteração no campo fonte conforme Nota Técnica nº 70/2014

Nº de internações por causas sensíveis à atenção

básica, em determinado local e período

Total de internações por todas as

causas, em determinado local e

período

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 18

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 24,72 23,35 25,50 25,44 25,71 26,12 26,80

Araçoiaba 29,20 29,47 21,36 21,83 19,38 17,23 5,60

Cabo de Santo Agostinho 29,82 25,71 25,08 27,00 26,72 26,71 26,72

Camaragibe 25,77 20,55 21,15 21,61 20,45 22,32 20,00

Chã de Alegria 28,22 33,74 29,91 35,47 29,19 25,45 29,00

Chã grande 39,83 44,66 38,13 33,50 32,02 32,98 30,80

Fernando de Noronha 30,43 26,09 25,93 13,64 18,18 30,30 30,00

Gloria do Goitá 35,12 44,87 29,10 28,54 25,90 28,21 25,10

Igarassu 29,89 21,85 22,77 23,05 26,09 23,51 13,60

Ipojuca 24,11 24,62 24,17 27,40 24,20 23,60 40,00

Itamaracá 25,62 23,68 21,99 22,47 23,81 35,02 27,40

Itapissuma 23,85 23,02 25,42 26,22 27,49 20,25 26,09

Jaboatão dos Guararapes 39,69 34,30 32,99 30,77 29,95 29,26 30,58

Moreno 47,92 39,57 36,43 27,98 26,50 26,92 26,00

Olinda 29,73 26,46 28,75 27,26 27,04 27,48 26,00

Paulista 27,54 24,34 22,02 24,72 23,53 24,99 24,99

Pombos 38,24 39,13 34,14 30,65 30,45 28,73 30,00

Recife 31,87 29,16 27,93 26,88 26,21 27,63 20,00

São Lourenço da Mata 27,35 25,37 22,03 23,00 19,47 20,60 19,47

Vitória de Santo Antão 35,25 34,45 29,69 31,64 34,87 35,81 34,87

Mediana 29,78 26,27 25,71 26,94 26,15 26,81

Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 19

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 27,84 29,40 27,81 25,60 27,59 23,84 30,00

Buenos Aires 26,21 27,38 17,92 28,57 30,60 26,67 25,00

Carpina 41,22 42,89 35,60 34,33 36,10 32,37 36,10

Casinhas 22,52 35,54 25,86 28,25 30,09 34,77 30,00

Cumaru 36,63 45,94 36,07 40,27 37,35 31,38 37,00

Feira nova 47,31 44,87 30,29 23,76 25,36 24,16 30,00

João Alfredo 30,13 25,68 30,78 25,77 25,67 24,95 25,67

Lagoa do Carro 33,96 38,60 26,76 24,59 36,36 31,65 35,00

Lagoa do Itaenga 33,33 43,64 36,10 28,02 21,27 15,89 37,00

Limoeiro 31,87 28,51 26,24 29,33 29,19 27,05 25,00

Machados 41,90 37,41 31,06 32,41 23,53 39,13 23,70

Nazaré da Mata 24,23 29,09 22,48 26,90 31,86 31,32 31,86

Orobó 39,56 39,15 37,86 39,40 40,44 29,39 40,44

Passira 34,82 30,90 26,20 19,91 29,59 23,21 29,50

Paudalho 34,72 39,75 36,02 36,91 37,23 23,28 37,35

Salgadinho 23,08 25,00 22,39 22,58 27,96 24,44 26,32

Surubim 28,31 29,93 25,68 25,90 26,95 28,34 22,10

Tracunhaém 30,00 27,41 24,66 34,59 29,50 35,96 21,26

Vertente do Lério 28,26 25,96 33,00 35,51 37,50 31,25 35,00

Vicência 49,47 44,48 35,02 32,02 32,02 28,71 32,02

Mediana 32,60 33,22 29,05 28,41 29,84 28,52

Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 20

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Água Preta 49,14 46,04 44,85 38,91 36,47 27,81 37,00

Amaraji 38,17 39,30 36,40 37,28 36,20 36,64 32,00

Barreiros 47,24 47,67 41,94 37,31 26,74 30,81 26,76

Belém de Maria 44,19 37,17 35,80 39,85 35,25 19,05 35,50

Catende 44,78 41,14 40,30 38,30 36,71 32,25 36,50

Cortês 42,28 43,33 33,52 28,00 40,68 46,30 35,00

Escada 44,75 41,88 41,49 41,83 33,61 26,49 33,61

Gameleira 35,66 38,60 33,06 31,65 26,89 26,14 25,00

Jaqueira 36,67 33,33 29,59 22,63 34,64 32,84 34,64

Joaquim Nabuco 50,62 47,46 45,31 39,06 42,01 35,00 45,50

Lagoa dos Gatos 43,45 56,93 41,58 42,61 29,01 27,97 29,01

Maraial 43,96 51,84 51,20 41,55 36,50 30,72 36,45

Palmares 49,40 47,01 44,73 41,48 42,83 38,38 42,00

Primavera 38,07 40,66 41,75 39,34 32,29 24,29 31,00

Quipapá 50,56 46,53 43,30 36,68 41,42 39,62 40,48

Ribeirão 43,24 42,07 38,98 34,54 32,15 33,45 32,15

Rio formoso 44,28 39,80 33,68 30,88 25,74 28,45 25,74

São Benedito do Sul 52,42 49,34 41,36 37,40 43,15 33,33 40,00

São Jose da Coroa Grande 36,13 31,64 31,62 29,53 27,91 24,45 27,00

Sirinhaém 45,32 45,54 34,28 31,11 27,30 27,05 9,26

Tamandaré 40,08 36,49 32,94 30,80 23,55 22,15 32,07

Xexeu 34,09 36,00 31,34 33,33 36,29 43,32 35,00

Mediana 44,07 41,98 39,64 37,30 34,94 30,76

Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 21

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Aliança 29,63 32,45 21,02 24,21 28,57 22,84 31,30

Camutanga 28,77 26,32 48,98 34,59 23,42 11,96 21,00

Condado 19,12 22,73 26,33 24,95 22,59 24,61 23,65

Ferreiros 27,17 36,94 32,24 20,00 25,81 19,71 20,05

Goiana 25,79 22,11 23,65 23,20 22,42 18,91 22,42

Itambé 64,16 58,17 53,45 41,72 37,08 46,53 33,00

Itaquitinga 24,29 19,49 14,40 18,08 24,48 15,19 24,48

Macaparana 52,70 46,27 45,22 44,47 43,24 37,94 43,24

São Vicente Férrer 57,78 45,73 38,87 34,44 47,17 44,23 47,17

Timbaúba 25,30 32,31 33,51 30,19 24,03 20,12 23,91

Mediana 27,97 32,38 32,87 27,57 25,14 21,48

Fonte: Sistema de Informação Hospitalar - SUS (SIAH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 22

INDICADOR 3

Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do Programa

Bolsa Família

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 23

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e

em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do

acesso da atenção básica.

Indicador 3 – Cobertura de acompanhamento das condicionalidades de saúde do

Programa Bolsa Família

O Programa Bolsa Família (PBF) é um programa nacional de transferência

condicionada de renda que atende 12 milhões de famílias pobres brasileiras.

Em 2014, Pernambuco atendeu 970.525 famílias. As famílias beneficiárias

deverão ser assistidas por uma equipe de PACS/PSF ou por uma unidade básica de

saúde. É fundamental que a equipe de saúde esclareça à família sobre a sua participação

no cumprimento das ações que compõem as condicionalidades da saúde, deixando-a

ciente de sua responsabilidade na melhoria das suas condições de saúde e nutrição.

As condicionalidades ou a obrigatoriedade de inserção de escolares e de

crianças, gestantes e nutrizes nos serviços de saúde é central no desenho do PBF.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Cobertura de acompanhamento

das condicionalidades de saúde

do Programa Bolsa Família.

2013 2014 2015

Aumentar o percentual de

cobertura de acompanhamento

das condicionalidades de

saúde do programa Bolsa

Família

74,18% 74%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

O indicador permite monitorar as famílias beneficiárias do PBF (famílias em

situação de pobreza e extrema pobreza com dificuldade de acesso e de frequência

aos serviços de saúde) no que se refere às condicionalidades de saúde, que tem

por objetivo ofertar ações básicas, potencializando a melhoria da qualidade de

vida das famílias e contribuindo para a sua inclusão social.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do

PBF – DATASUS/MS

Responsável pelo Monitoramento

no Estado

Rijane Barros - 3184-0601/3184-0488

[email protected]

Nº de famílias beneficiárias do Programa Bolsa Família com

perfil saúde acompanhadas pela atenção básica na última

vigência do ano

Nº total de famílias beneficiárias do Programa

Bolsa Família com perfil saúde na última vigência

do ano

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 24

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Abreu e Lima 97,73 93,97 95,72 78,22 55,12 59,35 80,00

Araçoiaba 45,66 65,41 43,88 76,38 82,71 87,12 80,00

Cabo de Santo Agostinho 48,21 62,62 66,42 69,10 70,29 64,59 70,00

Camaragibe 99,83 92,01 83,70 85,08 54,50 100,00 85,00

Chã de Alegria 48,91 78,12 75,39 88,69 86,32 83,51 80,00

Chã grande 45,12 59,95 61,85 53,2 0 61,80 61,29 65,00

Fernando de Noronha 61,54 77,78 100,00 100,00 100,00 100,00 90,00

Gloria do Goitá 43,12 89,35 92,24 69,76 91,20 86,39 82,50

Igarassu 83,80 87,23 47,33 65,49 76,38 92,76 80,00

Ipojuca 98,88 97,53 97,57 97,70 97,06 80,68 75,44

Itamaracá 61,83 75,57 72,76 78,98 82,39 82,97 87,00

Itapissuma 85,00 92,89 91,99 86,73 79,12 80,03 85,00

Jaboatão dos Guararapes 44,74 33,11 36,20 40,40 30,52 22,3 30,00

Moreno 93,65 82,12 85,21 95,98 62,59 63,92 73,00

Olinda 70,51 75,80 77,15 75,01 79,93 78,24 82,00

Paulista 63,90 53,52 60,48 47,71 36,05 54,94 60,00

Pombos 81,74 48,90 70,39 43,04 60,65 74,34 87,00

Recife 29,93 26,25 27,08 41,96 26,86 30,45 45,00

São Lourenço da Mata 63,62 69,52 51,38 58,73 82,85 81,61 74,00

Vitória de Santo Antão 80,50 21,17 91,7 0 82,59 81,98 88,05 85,00

Mediana 85,00 47,53 50,77 56,14 49,68 64,26

Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 25

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Bom Jardim 99,12 81,06 100,00 81,62 84,17 83,52 85,03

Buenos Aires 100,00 98,82 99,6 78,59 89,31 100,00 85,00

Carpina 84,46 90,86 88,12 48,63 80,77 82,52 87,00

Casinhas 86,97 80,63 81,00 69,66 90,65 92,45 85,00

Cumaru 81,25 82,25 98,04 80,87 83,32 82,30 84,20

Feira nova 81,10 73,03 69,52 75,44 75,29 77,22 84,76

João Alfredo 81,31 80,93 88,25 76,75 83,62 83,39 85,34

Lagoa do Carro 83,34 80,82 82,48 61,81 75,10 81,44 87,00

Lagoa do Itaenga 80,70 80,53 83,74 79,39 86,14 83,31 85,00

Limoeiro 94,06 93,18 96,02 97,15 95,66 96,72 85,00

Machados 98,98 81,25 75,61 79,52 83,35 84,96 85,00

Nazaré da Mata 83,95 99,87 99,90 99,97 99,13 90,46 90,00

Orobó 99,89 80,53 91,97 82,40 86,65 88,37 80,00

Passira 83,16 81,75 88,59 80,79 84,18 90,48 84,18

Paudalho 76,50 82,25 86,04 100,00 72,92 66,97 73,00

Salgadinho 83,04 69,50 82,44 84,85 74,39 65,43 73,00

Surubim 99,49 99,37 96,16 98,57 85,98 87,05 86,00

Tracunhaém 81,21 85,74 96,01 91,8 82,42 91,64 80,85

Vertente do Lério 91,38 98,90 98,06 74,67 90,92 91,33 90,00

Vicência 89,22 89,07 92,13 86,09 82,03 76,64 75,00

Mediana 88,43 82,46 90,98 82,90 84,34 82,41

Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 26

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Água Preta 64,55 81,58 82,72 84,72 91,96 84,10 88,50

Amaraji 44,87 69,45 99,23 72,03 84,26 91,68 80,00

Barreiros 77,65 83,82 51,42 73,94 88,78 84,94 77,00

Belém de Maria 51,85 83,08 82,77 46,73 96,00 99,94 98,00

Catende 80,40 74,12 59,25 74,26 75,93 77,20 76,00

Cortês 89,47 90,40 83,36 94,77 91,50 96,28 80,00

Escada 84,19 93,16 80,61 80,62 60,49 84,25 84,00

Gameleira 47,51 50,14 53,41 36,15 68,60 71,54 73,00

Jaqueira 72,20 77,91 83,32 84,10 85,10 84,37 85,00

Joaquim Nabuco 43,29 57,26 43,72 58,11 73,33 58,90 73,00

Lagoa dos Gatos 99,86 99,29 96,42 100,00 66,05 96,55 99,00

Maraial 79,06 73,08 54,27 62,21 80,48 77,32 75,00

Palmares 83,44 81,73 83,37 77,27 93,26 91,28 90,00

Primavera 82,48 83,47 81,27 81,92 88,61 82,04 80,00

Quipapá 91,30 90,41 95,15 87,31 83,81 95,59 95,00

Ribeirão 67,11 80,96 50,51 53,26 92,03 51,09 50,80

Rio formoso 95,30 84,68 90,45 92,86 71,48 82,08 80,00

São Benedito do Sul 71,79 81,48 81,89 81,41 81,05 84,66 80,00

São Jose da Coroa Grande 84,04 40,21 81,40 61,64 79,12 69,18 80,00

Sirinhaém 65,05 84,89 80,97 88,30 82,29 82,45 81,86

Tamandaré 83,09 76,81 86,76 90,73 83,56 84,99 80,00

Xexeu 29,10 63,52 73,66 29,25 68,37 61,33 80,00

Mediana 73,14 78,99 74,77527 74,07 99,06 71,54

Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 27

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Aliança 80,52 81,37 81,07 81,88 84,71 80,64 80,46

Camutanga 84,91 85,19 85,89 83,04 89,33 83,31 80,00

Condado 59,76 62,92 89,86 83,58 79,63 83,28 90,00

Ferreiros 94,18 94,78 93,63 98,06 96,15 96,33 97,31

Goiana 90,52 80,91 84,68 74,13 39,89 53,73 85,00

Itambé 83,39 77,09 96,32 52,38 79,66 89,44 90,00

Itaquitinga 92,34 90,99 87,08 74,28 84,93 95,85 85,25

Macaparana 81,64 83,94 80,89 82,38 84,19 80,58 84,14

São Vicente Férrer 82,58 59,27 63,51 45,84 96,59 85,23 73,00

Timbaúba 85,11 89,91 91,43 92,89 93,93 90,28 90,00

Mediana 85,99 81,42 81,36 79,13 81,35 83,28

Fonte: Sistema de gestão do Acompanhamento das Condicionalidades de Saúde do PBF DATASUS/MS

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 28

INDICADOR 4

Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde Bucal

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 29

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e

em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do

acesso da atenção básica.

Indicador 4 – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde

Bucal

A inserção das Equipes de Saúde Bucal (ESB) na Estratégia de Saúde da Família

(ESF) foi formalizada por meio da portaria Ministerial nº 1.444, de 28/12/2000,

estabelecendo o incentivo financeiro para a reorganização da atenção à saúde bucal

prestada nos municípios por meio do Programa de Saúde da Família (PSF). Esta

portaria criou critérios e estabeleceu incentivos financeiros específicos para a inclusão

de 01 ESB para cada 02 equipes de PSF, com vistas à reorganização da atenção básica

odontológica no âmbito do município, tanto em termos de promoção de saúde e

prevenção quanto na recuperação e manutenção da saúde bucal. Em 2003, com a

Portaria GM nº 673/2003, o MS passou a financiar a ESB na proporção de 01 ESF: 01

ESB. Assim cada ESB passaria a cobrir, em média, 3.450 pessoas nos municípios com

proporção de 01:01 (VIANA; MARTELLI; PIMENTEL, 2011).

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Cobertura populacional estimada pelas

equipes básicas de Saúde Bucal 2014 2014 2015

Aumentar a cobertura

populacional estimada

pelas equipes de Saúde

Bucal

63,17% 70%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Mede a ampliação de acesso à saúde bucal pela população.

Método de Cálculo*

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação da Atenção Básica (SIAB), Sistema de

Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) - Nº de

equipes da saúde bucal, Nº de profissionais, Especialidade, Carga

horária.

Instituto Brasileiro de Geografia e estatística – IBGE - População

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Paulo César - 3184-0579

[email protected] /[email protected]

*Anexo: Passo a passo do Médodo de cálculo conforme Nota Técnica nº 40/2013 e alteração conforme Nota Técnica nº 70/2014

(Soma da carga horária dos cirurgiões dentistas/40) *3000

População no mesmo local e período

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 30

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 23,05 30,23 81,01 88,41 88,98 91,19 72,75

Araçoiaba 10,42 10,30 59,48 58,73 54,79 54,79 52,00

Cabo de Santo Agostinho 3,09 5,25 49,66 57,10 55,45 60,29 45,00

Camaragibe 4,44 8,59 30,11 31,92 35,75 35,75 25,00

Chã de Alegria 0,00 0,00 120,93 119,96 119,04 119,04 100,00

Chã Grande 7,51 3,35 107,27 105,82 105,15 128,68 100,00

Fernando de Noronha 0,00 0,00 114,07 112,15 110,38 110,38 90,00

Gloria do Goitá 6,11 6,10 78,31 78,01 77,72 77,72 70,00

Igarassu 8,44 8,61 69,69 67,80 77,00 77,71 60,00

Ipojuca 18,84 17,48 72,36 78,39 60,81 60,81 100,00

Itamaracá 0,00 20,10 74,03 89,27 100,68 146,75 91,55

Itapissuma 6,24 18,44 119,90 106,03 104,85 117,18 95,00

Jaboatão dos Guararapes 16,78 16,52 51,74 53,73 53,78 54,12 40,19

Moreno 7,62 7,55 51,33 50,81 54,47 59,66 52,00

Olinda 8,91 11,42 36,83 36,99 35,34 37,51 25,00

Paulista 30,69 21,84 40,19 37,97 34,68 36,64 32,00

Pombos 0,00 0,00 99,81 99,59 115,00 103,50 100,00

Recife 19,56 23,60 53,27 54,48 55,09 58,48 32,00

São Lourenço da Mata 10,89 12,76 36,44 46,22 44,95 44,95 50,00

Vitória de Santo Antão 14,44 18,63 63,71 65,53 73,21 82,79 60,00

Mediana 8,03 10,86 66,70 66,67 67,01 69,26

Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde -

SCNES, IBGE

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 31

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 25,13 24,92 67,41 66,51 58,50 58,50 50,00

Buenos Aires 4,43 0,00 71,79 71,55 95,10 95,10 92,00

Carpina 16,83 18,51 39,07 40,12 63,21 51,45 50,00

Casinhas 6,13 6,08 132,94 132,62 130,15 86,77 100,00

Cumaru 5,96 6,52 17,46 17,31 18,89 18,89 22,27

Feira Nova 0,00 0,00 43,75 43,47 43,21 57,61 50,00

João Alfredo 1,01 1,00 59,53 58,98 58,46 77,62 55,63

Lagoa do Carro 0,00 0,00 112,45 111,04 109,70 127,99 100,00

Lagoa do Itaenga 0,00 0,00 116,17 130,45 130,23 130,23 100,00

Limoeiro 7,08 11,01 108,77 108,86 113,02 117,09 95,00

Machados 15,43 15,25 70,61 69,28 91,43 91,43 81,00

Nazaré da Mata 4,98 4,97 34,10 33,96 31,91 31,91 29,00

Orobó 14,16 12,82 99,00 123,59 123,28 123,28 90,00

Passira 0,00 0,00 31,44 33,58 38,88 38,88 36,10

Paudalho 3,17 3,16 83,53 104,18 97,52 97,52 95,00

Salgadinho 0,00 0,00 64,43 63,30 62,23 62,23 59,55

Surubim 13,34 11,36 94,33 93,33 101,92 91,38 88,75

Tracunhaém 113,69 113,08 183,84 183,12 182,44 114,03 100,00

Vertente do Lério 5,94 0,00 152,42 153,39 204,55 204,55 100,00

Vicência 0,00 0,00 58,57 58,29 58,03 58,03 70,00

Mediana 5,46 4,06 71,20 70,42 93,27 89,07

Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de

Saúde - SCNES, IBGE

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 32

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de Saúde -

SCNES, IBGE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Água Preta 0,00 0,00 117,84 107,64 106,56 106,56 100,00

Amaraji 5,83 2,93 98,45 98,24 111,64 111,64 100,00

Barreiros 8,97 8,88 37,56 37,45 44,66 51,99 50,00

Belém de Maria 9,19 9,28 113,63 134,10 107,30 107,30 100,00

Catende 0,00 0,00 71,39 70,45 77,30 77,30 74,39

Cortês 25,40 25,61 132,51 149,58 132,87 120,79 100,00

Escada 20,75 19,65 60,69 60,27 62,17 58,44 70,00

Gameleira 3,27 16,17 63,41 91,45 79,99 79,99 74,20

Jaqueira 0,00 0,00 156,51 156,66 130,67 130,67 130,00

Joaquim Nabuco 9,11 9,09 104,61 104,68 104,76 123,80 95,17

Lagoa dos Gatos 0,00 0,00 38,42 38,34 38,14 57,21 50,00

Maraial 0,00 0,00 49,06 49,62 50,16 50,16 60,19

Palmares 1,79 2,55 98,28 97,80 91,86 93,11 100,00

Primavera 0,00 4,85 91,52 90,71 87,56 109,45 100,00

Quipapá 0,00 0,00 99,23 98,59 110,23 110,23 100,00

Ribeirão 14,41 14,50 87,42 80,15 99,78 90,10 93,83

Rio Formoso 0,00 0,00 101,58 129,39 128,80 142,21 100,00

São Benedito do Sul 6,01 5,54 51,65 50,93 50,26 50,26 60,00

São José da Coroa Grande 0,00 0,00 99,01 97,28 95,66 95,66 100,00

Sirinhaém 0,79 0,78 37,97 37,45 36,96 36,96 35,71

Tamandaré 0,00 0,00 101,38 108,68 108,68 108,68 90,00

Xexeu 0,00 0,00 170,30 148,60 148,22 148,22 100,00

Mediana 0,39 1,66 98,37 97,54 97,72 101,11

Muncípios que não atingiram a meta

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XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Aliança 10,16 10,22 83,39 82,55 79,31 87,32 77,74

Camutanga 0,00 0,00 110,35 109,70 109,70 106,85 100,00

Condado 6,20 2,48 116,75 98,07 210,48 100,98 99,00

Ferreiros 0,00 0,00 104,99 104,49 104,01 117,01 100,00

Goiana 12,33 15,12 80,51 96,33 95,65 109,09 96,24

Itambé 7,07 6,64 108,48 116,85 108,29 108,29 100,00

Itaquitinga 2,42 2,42 59,74 59,53 109,58 81,84 100,00

Macaparana 18,51 18,41 68,65 64,28 86,99 111,84 79,45

São Vicente Férrer 5,23 5,19 40,59 36,89 34,98 52,48 33,00

Timbaúba 10,33 10,43 110,36 110,84 131,56 125,94 100,00

Mediana 6,64 5,92 94,19 97,20 106,15 107,57

Fonte: Sistema de Informação da Atenção Básica – SIAB, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimento de

Saúde - SCNES, IBGE

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 34

INDICADOR 5

Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 35

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e

em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Objetivo Nacional - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do acesso da

atenção básica.

Indicador 5 – Média da ação coletiva de escovação dental supervisionada

Esse indicador tem a importância de garantir o acesso da população à medida

de prevenção da cárie dental pela adoção de hábitos saudáveis, a partir do estímulo a

escovação com cremes dentais com flúor. Esta ação pode ter a supervisão direta ou

indireta dos Cirurgiões-Dentistas.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Média da ação coletiva de escovação

dental supervisionada 2014 2014 2015

Aumentar o percentual de

ação coletiva de escovação

dental supervisionada

1,15% 1,20%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Reflete o acesso à orientação para prevenção de doenças bucais, mais

especificamente cárie e doenças periodontal.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS - SIA/SUS (Qtde. Apresentada,

Qtde. Aprovada)

IBGE - População

Critério de Seleção: Ação coletiva de escovação dental supervisionada

(Código:01.01.02.003-1)

Responsável pelo Monitoramento no

Estado

Paulo César - 3184-0579

[email protected]/[email protected]

Nº de pessoas participantes na ação coletiva de escovação

dental supervisionada realizada em determinado local 12

meses/12

População no mesmo local e período

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 36

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 0,91 0,28 0,21 0,26 0,25 0,41 0,50

Araçoiaba 2,29 0,49 0,00 0,49 0,58 0,52 0,49

Cabo de Santo Agostinho 1,50 1,67 0,90 0,85 1,32 0,29 1,30

Camaragibe 2,32 0,10 0,95 1,80 0,13 1,22 1,10

Chã de Alegria 0,90 0,64 1,13 0,94 1,02 0,97 0,90

Chã Grande 1,41 1,02 0,76 3,29 3,91 1,56 3,90

Fernando de Noronha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,34 0,54 2,00

Glória do Goitá 2,34 1,71 1,08 1,22 1,60 1,13 1,02

Igarassu 0,35 0,18 0,57 0,47 0,36 1,03 0,40

Ipojuca 0,13 0,07 0,17 0,47 0,57 0,13 0,40

Itamaracá 1,59 0,59 0,31 1,34 1,00 1,10 1,10

Itapissuma 0,22 0,05 0,05 0,36 0,33 0,25 0,50

Jaboatão dos Guararapes 12,12 4,44 4,41 3,60 3,55 3,30 3,00

Moreno 3,04 3,14 2,17 2,19 1,49 0,44 1,00

Olinda 2,59 2,36 1,72 1,22 1,03 0,87 2,00

Paulista 0,14 1,94 1,96 0,82 0,41 0,05 0,46

Pombos 0,40 0,56 2,15 2,24 1,81 1,02 2,00

Recife 0,83 1,01 0,77 0,43 0,27 0,00 2,00

São Lourenço da Mata 0,00 0,00 0,01 0,03 0,04 0,05 1,00

Vitória de Santo Antão 1,85 1,12 0,99 0,96 1,07 1,13 2,00

Mediana 1,16 0,62 0,84 0,89 0,79 0,71

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 37

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 3,04 2,66 0,40 0,17 0,24 0,18 1,00

Buenos Aires 0,00 0,29 0,32 1,92 1,64 1,97 1,50

Carpina 0,31 0,12 0,01 0,01 0,03 0,03 0,50

Casinhas 2,18 2,26 2,24 1,96 1,36 0,83 1,36

Cumaru 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,50

Feira Nova 0,66 0,91 1,47 0,36 1,20 1,21 1,00

João Alfredo 0,76 0,54 0,43 0,21 0,23 0,56 0,23

Lagoa do Carro 0,62 0,48 0,39 0,41 0,62 0,75 2,00

Lagoa do Itaenga 1,80 1,52 1,79 1,08 0,45 2,11 1,20

Limoeiro 1,36 0,99 1,20 3,54 4,89 3,81 3,00

Machados 9,49 4,65 5,24 6,87 7,26 6,05 7,26

Nazaré da Mata 0,56 2,17 1,10 1,32 0,83 2,33 0,60

Orobó 11,00 9,66 6,27 3,07 12,09 9,67 12,09

Passira 1,56 0,48 0,52 0,28 0,44 0,64 0,44

Paudalho 3,03 2,57 2,54 2,67 1,95 1,43 1,00

Salgadinho 1,97 1,05 0,43 0,70 0,25 0,79 0,39

Surubim 2,25 0,91 1,12 1,83 2,19 0,78 3,25

Tracunhaém 10,17 2,09 1,60 1,82 0,09 0,20 0,03

Vertente do Lério 10,63 9,03 3,60 1,65 5,92 6,44 5,92

Vicência 1,78 2,16 1,82 0,34 0,12 0,13 0,18

Mediana 1,79 1,29 1,16 1,20 0,73 0,81

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 38

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Água Preta 0,35 1,27 0,57 2,77 1,33 2,03 1,30

Amaraji 0,30 1,88 2,22 1,13 1,71 1,30 3,00

Barreiros 1,09 0,45 1,80 2,31 1,19 0,10 1,50

Belém de Maria 2,33 3,12 1,49 1,69 0,80 0,21 1,50

Catende 0,19 0,41 0,22 0,71 0,76 1,99 2,00

Cortês 3,96 1,10 0,10 0,32 0,15 0,05 1,20

Escada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,30 0,14 1,00

Gameleira 0,10 0,22 1,04 1,14 0,94 1,11 1,00

Jaqueira 0,00 0,09 0,03 0,01 0,01 0,00 1,00

Joaquim Nabuco 2,51 0,96 0,12 0,00 0,00 0,00 1,50

Lagoa dos Gatos 0,82 0,30 0,84 0,61 0,50 0,39 50,00

Maraial 0,00 0,07 0,17 0,19 0,49 0,60 0,50

Palmares 4,38 4,31 4,76 2,09 2,22 4,79 2,00

Primavera 1,59 1,93 1,88 4,95 2,90 4,76 2,00

Quipapá 0,45 0,40 0,27 0,08 0,46 0,55 0,65

Ribeirão 2,30 4,65 1,66 0,24 0,56 0,99 0,56

Rio Formoso 0,45 0,64 0,31 0,49 0,72 0,24 2,00

São Benedito do Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 1,00

São José da Coroa Grande 2,19 1,43 0,78 1,32 0,81 0,89 1,50

Sirinhaém 0,28 0,47 0,11 0,11 0,22 0,13 1,00

Tamandaré 1,32 3,23 2,38 3,91 7,18 6,52 2,00

Xexeu 4,14 3,26 0,75 8,22 2,37 0,52 1,00

Mediana 0,64 0,80 0,66 0,66 0,74 0,53

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 39

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Aliança 6,05 5,84 5,19 2,12 1,06 1,74 2,00

Camutanga 3,32 1,66 0,56 0,19 0,43 1,35 1,50

Condado 5,11 3,55 1,80 3,69 3,29 3,69 3,29

Ferreiros 5,63 4,46 5,15 5,08 3,88 3,69 2,00

Goiana 1,42 1,38 0,63 0,66 0,61 0,20 2,00

Itambé 2,92 2,45 1,78 1,45 0,70 1,15 0,50

Itaquitinga 1,03 0,85 0,98 55,19 0,84 0,42 1,00

Macaparana 0,02 0,14 0,28 0,36 0,35 0,86 0,35

São Vicente Férrer 0,59 0,39 0,06 0,00 0,02 0,06 3,18

Timbaúba 1,80 2,04 1,93 4,51 3,18 2,21 3,00

Mediana 2,36 1,85 1,38 1,78 0,77 1,25

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro

de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 40

INDICADOR 6

Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 41

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e

em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Objetivo Nacional 1.1 - Utilização de mecanismos que propiciem a ampliação do

acesso da atenção básica.

Indicador 6 - Proporção de Exodontia em relação aos procedimentos

Os agravos bucais e suas sequelas são de grande prevalência no Brasil,

constituindo-se em problemas de saúde pública, com graves consequências sociais e

econômicas.

A associação entre indicadores da Atenção Básica à saúde bucal e condições

sociais e econômicas são particularmente importantes para a formulação de políticas de

saúde direcionadas a reduzir desigualdades em saúde, sobretudo no acesso e utilização

dos serviços.

A melhoria do acesso das ações de saúde bucal, através da cobertura da

Estratégia de Saúde da Família vem contribuir para que os procedimentos

conservadores e coletivos sejam ofertados em maiores proporção em detrimento ao

procedimento de exodontia.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de Exodontia em

relação aos procedimentos

2014 2014 2015

Reduzir o percentual de

exodontia em relação aos

procedimentos preventivos e

curativos

11,09% 10%

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Quanto menor o percentual de exodontia, maior a qualidade do tratamento

ofertado pela odontologia do município. Demonstrando que o leque de ações

abrange maior número de procedimentos preventivos e curativos, em

detrimento da extração dentária.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS - SIA/SUS (Qtde. Apresentada)

Critério de Seleção:

Numerador - Extrações dentárias (Códigos: 0414020138 EXODONTIA DE

DENTE PERMANENTE e 0414020146 EXODONTIA MÚLTIPLA COM

ALVEOLOPLASTIA POR SEXTANTE)

Denominador - Procedimentos clínicos individuais preventivos e curativos

(Código: 31 códigos de procedimento) e Período.

0101020058 Aplicação de Cariostático (por dente); 0101020066 Aplicação de

Selante (por dente); 0101020074 Aplicação tópica de flúor (individual por

sessão); 0101020090 Selamento provisório de cavidade dentaria; 0307010015

Capeamento pulpar; 0307010031 Restauração de dente permanente anterior;

0307010040 Restauração de dente permanente posterior; 0307020010 Acesso a

Nº total de extrações dentárias em determinado local e

Período

Nº total de procedimentos clínicos individuais

preventivos e curativos selecionados no mesmo local e

período

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 42

polpa dentária e medicação (por dente); 0307020029 Curativo de demora c/ ou

s/ Preparo biomecânico; 0307020037 Obturação de dente decíduo; 0307020045

Obturação em dente permanente birradicular; 0307020053 Obturação em dente

permanente c/ três ou mais raízes; 0307020061 Obturação em dente

permanente unirradicular; 0307020070 Pulpotomia dentária; 0307020088

retratamento endodôntico em dente permanente bi‐ radicular; 0307020096

Retratamento endodôntico em dente permanente c/ 3 ou mais raízes;

0307020100 Retratamento endodôntico em dente Permanente uni‐ radicular;

0307020118 selamento de perfuraçãoo radicular; 0307030016 Raspagem

alisamento e polimento supragengivais (por sextante); 0307030024 Raspagem

alisamento subgengivais (por sextante); 0307030032 Raspagem

corono‐ radicular (por sextante); 0414020022 Apicectomia com ou sem

obturação retrógrada; 0414020073 Curetagem periapical; 0414020138

Exodontia de dente permanente; 0414020146 Exodontia Múltipla com

alveoloplastia por sextante; 0414020154 Gengivectomia (por sextante);

0414020162 Gengivoplastia (por sextante); 0414020219 Odontosecção/

Radilectomia/Tunelização; 0414020243 Reimplante e transplante dental (por

elemento); 0414020367 Tratamento cirúrgico para tracionamento dental;

0414020375 Tratamento cirúrgico periodontal (por sextante)

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Paulo César - 3184-0579

[email protected] / [email protected]

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 43

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 7,36 5,87 5,39 5,80 5,47 3,68 3,34

Araçoiaba 12,76 6,07 0,26 8,83 8,19 15,75 10,00

Cabo de Santo Agostinho 7,42 3,16 6,53 8,15 10,12 14,99 11,00

Camaragibe 4,91 4,11 3,39 3,37 9,66 1,56 8,00

Chã de Alegria 30,49 36,20 32,77 29,50 23,83 26,86 30,00

Chã Grande 10,96 14,35 12,38 12,54 12,81 8,96 11,00

Fernando de Noronha 57,04 81,74 64,15 7,45 4,57 3,22 2,41

Glória do Goitá 22,54 21,98 19,37 18,27 17,86 21,44 25,49

Igarassu 11,43 10,78 8,28 6,74 6,29 4,99 4,00

Ipojuca 12,31 12,19 6,96 7,30 7,63 6,38 13,00

Itamaracá 14,34 24,75 28,30 16,16 11,27 11,76 10,60

Itapissuma 25,36 19,58 13,05 12,37 12,86 8,21 9,07

Jaboatão dos Guararapes 4,60 4,96 4,79 5,80 5,72 4,09 5,00

Moreno 6,18 8,07 7,63 8,05 7,75 10,78 15,00

Olinda 9,67 10,46 12,47 13,42 7,93 10,03 8,50

Paulista 9,49 6,59 7,00 9,16 7,24 58,78 5,75

Pombos 21,56 24,38 13,18 12,20 12,53 9,01 12,00

Recife 6,35 5,71 5,31 5,71 5,53 5,68 8,00

São Lourenço da Mata 16,23 22,92 16,09 14,34 13,16 13,01 13,00

Vitória de Santo Antão 13,34 15,35 14,82 12,78 10,27 12,20 12,10

Mediana 11,87 11,49 10,33 8,99 8,92 9,52

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE)

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 44

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 17,47 12,44 8,33 12,19 9,78 13,53 14,68

Buenos Aires 69,05 24,05 12,46 9,68 11,53 8,55 7,00

Carpina 16,02 15,86 18,11 20,12 7,63 8,51 7,00

Casinhas 15,75 11,06 9,97 8,76 9,60 7,19 10,00

Cumaru 39,71 0,00 20,12 29,51 23,04 19,88 19,00

Feira Nova 25,39 21,09 18,41 12,40 6,11 4,84 5,58

João Alfredo 10,41 11,88 7,71 9,50 10,95 6,32 6,15

Lagoa do Carro 10,62 8,86 4,76 4,19 3,36 3,22 3,28

Lagoa do Itaenga 30,65 23,09 13,79 12,98 4,82 3,73 3,50

Limoeiro 12,78 11,87 9,66 7,47 7,85 6,01 7,00

Machados 33,48 25,99 23,62 19,06 13,97 11,67 14,05

Nazaré da Mata 17,73 15,23 17,33 23,47 17,43 13,11 13,00

Orobó 16,41 16,11 16,41 10,77 5,98 6,09 5,88

Passira 16,41 18,10 15,38 12,87 15,62 14,38 13,65

Paudalho 8,44 7,96 5,27 5,26 5,58 4,43 5,00

Salgadinho 42,82 44,31 38,41 30,14 30,10 21,43 23,28

Surubim 10,02 8,67 7,75 5,42 4,83 5,45 5,45

Tracunhaém 16,41 10,63 11,19 16,10 11,11 6,04 5,19

Vertente do Lério 8,47 9,21 8,15 9,28 15,98 14,64 12,00

Vicência 12,84 11,12 10,67 10,06 9,75 9,05 9,50

Mediana 16,41 12,16 11,83 11,48 9,77 7,85

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE)

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 45

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Água Preta 19,24 15,96 10,40 17,17 14,35 7,51 12,00

Amaraji 24,75 13,93 20,18 24,11 16,40 21,12 20,00

Barreiros 23,02 20,08 27,29 37,00 19,52 15,98 16,91

Belém de Maria 20,33 24,26 27,15 24,70 17,18 32,36 36,00

Catende 48,47 34,58 31,59 19,70 15,54 12,43 12,00

Cortês 28,82 34,06 16,57 22,78 16,14 17,15 20,00

Escada 54,33 16,83 28,61 46,52 21,94 28,22 25,22

Gameleira 10,84 27,38 17,52 20,43 12,11 13,84 14,50

Jaqueira 60,87 51,31 35,35 21,91 21,00 21,98 21,84

Joaquim Nabuco 22,44 24,46 23,32 22,84 21,57 13,33 32,00

Lagoa dos Gatos 20,44 19,01 21,55 21,09 15,14 8,83 6,00

Maraial 38,66 57,09 43,37 32,39 30,32 14,64 16,35

Palmares 2,76 7,60 6,47 4,98 7,53 6,84 7,00

Primavera 70,87 21,05 15,57 10,62 12,27 13,32 10,00

Quipapá 37,97 18,83 23,30 26,06 15,39 16,63 20,00

Ribeirão 17,81 12,14 12,24 1,63 8,26 5,87 5,62

Rio Formoso 40,24 37,76 24,28 26,98 22,79 28,68 18,00

São Benedito do Sul 43,30 39,91 37,47 38,40 32,76 29,47 25,00

São José da Coroa Grande 19,05 19,65 11,51 14,49 12,57 14,51 10,00

Sirinhaém 35,22 29,96 26,24 20,07 21,42 19,62 21,00

Tamandaré 17,03 16,30 15,26 19,51 14,24 16,63 14,00

Xexeu 13,23 13,19 11,96 11,29 14,22 34,66 10,00

Mediana 23,88 20,57 22,42 21,50 15,84 16,30

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/ SUS) e Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE)

.

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 46

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Aliança 11,40 11,13 12,05 12,31 10,55 8,32 18,59

Camutanga 21,26 19,06 23,16 17,55 14,91 11,02 10,30

Condado 8,75 5,15 5,73 3,49 4,25 3,12 3,43

Ferreiros 13,94 11,20 12,43 11,05 10,70 11,29 11,94

Goiana 12,82 10,72 9,08 6,02 6,55 5,49 5,20

Itambé 11,88 11,48 7,82 7,80 10,44 8,86 20,25

Itaquitinga 56,90 22,87 12,17 10,22 10,26 10,86 11,60

Macaparana 50,03 35,10 31,44 36,79 8,23 6,75 8,22

São Vicente Férrer 31,22 27,09 19,87 15,12 31,49 40,58 30,00

Timbaúba 18,07 10,67 11,73 10,44 8,88 9,14 8,00

Mediana 16,00 11,34 12,11 10,75 10,35 9,00

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/ SUS) e Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 47

INDICADOR 7

Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e população

residente

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Obs.: os municípios apontados como não se aplica apresentam erro na pactuação.

Sim

Não

Não se aplica

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 48

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e

em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Objetivo Nacional 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com

equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Indicador 7 - Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e

população residente

A organização da prestação da assistência no SUS é baseada em dois princípios

fundamentais: a regionalização e a hierarquização. Além destes princípios o sistema, ao

longo dos anos, estabeleceu que as ações e procedimentos se dispusessem em dois

blocos, sendo um relativo à atenção básica, e o outro, que contempla as ações de média

e alta complexidade ambulatorial e hospitalar. Desta forma, foram definidos sistemas de

informação, de pagamento, e de controle, avaliação e regulação.

As ações e procedimentos considerados de média e alta complexidade

ambulatorial e hospitalar constituem-se para os gestores um importante elenco de

responsabilidades, serviços e procedimentos relevantes para a garantia da resolutividade

e integralidade da assistência ao cidadão. Além disso, este componente consome em

torno de 40% dos recursos da União alocados no Orçamento da Saúde (Média e Alta

Complexidade – MAC e Fundo de Ações Estratégicas e Compensação – Faec).

Os gestores estaduais têm se defrontado no seu cotidiano com o dilema da ga-

rantia do acesso, da qualidade e resolutividade por meio de conformação de redes de

atenção à saúde, de forma equânime e integral, dentro do quadro de insuficiência

financeira.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Razão de procedimentos

ambulatoriais de média

complexidade e população

residente

2014 2014 2015

Aumentar o número de

procedimentos ambulatoriais de

média complexidade selecionados

para população residente.

Razão = 1,16 Razão = 1,16

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Analisa as variações geográficas e temporais da produção de procedimentos

ambulatoriais selecionados de média complexidade, identificando situações de

desigualdade e tendências que demandem ações e estudos específicos.

Contribui na avaliação da adequação do acesso à atenção de média complexidade

segundo as necessidades da população atendida.

Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas

para a assistência ambulatorial de média complexidade de responsabilidade do SUS.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Total de procedimentos ambulatoriais selecionados de

média complexidade realizados nos ambulatórios (BPAI e

APAC) + o subconjunto destes procedimentos realizados

nos hospitais (SIH)

População residente mesmo local e período

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 49

Fonte*

Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) – Boletim de Produção

Ambulatorial Individualizada (BPAI) e Apac . Sistema de Informação Hospitalar (SIH)

Quantidade aprovada

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Códigos dos procedimentos que devem ser utilizados para o calculo do indicador:

0201010151, 0201010160, 0201010585, 0201010607, 0201010666, 0202030059,

0202030237, 0202031080, 0203010043, 0203020014, 0205010032, 0405030045,

0405050097, 0405050100, 0405050119, 0405050151, 0405050372, 0409040240,

0409050083, 0506010023, 0506010031, 0506010040.

Observação: Alguns destes procedimentos podem ser realizados tanto nos ambulatórios,

quanto nos hospitais. O procedimento 0405050372 e de alta complexidade, pois como e

uma cirurgia para catarata foi somado aos demais de media complexidade, para a

mesma finalidade.

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Gorete Medeiros - 3184-0534

[email protected]

Flávia Vilacham - 3184-0564

*Anexo: Fonte conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 50

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 0,87 0,89 0,84 0,94 1,08 1,08 0,98

Araçoiaba 0,53 0,50 0,51 0,49 0,53 0,67 0,26

Cabo de Santo Agostinho 1,28 1,18 1,43 1,14 0,91 1,03 1

Camaragibe 0,94 1,59 0,96 1,24 1,37 1,34 1

Chã de Alegria 0,34 0,56 0,46 0,48 0,56 0,78 0,29

Chã Grande 0,45 0,49 0,55 0,56 0,53 0,56 0,35

Fernando de Noronha 0,10 0,53 0,30 0,77 0,21 0,10 0,43

Glória do Goitá 0,34 0,41 0,41 0,42 0,47 0,59 0,5

Igarassu 0,63 0,71 0,74 0,83 0,77 0,81 0,3

Ipojuca 0,63 0,64 0,40 0,55 0,59 0,78 0,1

Itamaracá 0,25 0,29 0,46 0,40 1,34 1,03 0,3

Itapissuma 0,57 0,63 0,67 0,68 0,75 0,79 50

Jaboatão dos Guararapes 1,08 1,25 1,58 1,52 1,56 1,65 1,64

Moreno 2,55 2,37 2,73 2,70 2,09 0,80 0,63

Olinda 1,55 1,77 1,72 2,23 2,11 2,03 1,1

Paulista 1,41 1,17 1,13 1,19 1,33 1,17 0,12

Pombos 0,43 0,53 0,57 0,53 0,45 0,64 0,4

Recife 1,46 1,42 1,66 2,22 2,01 2,10 1,8

São Lourenço da Mata 0,65 0,70 0,72 0,88 0,98 1,03 0,9

Vitória de Santo Antão 0,64 0,61 0,59 0,73 0,78 0,72 0,3

Mediana 0,63 0,67 0,70 0,80 0,84 0,81

Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do SUS

(SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 51

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 0,58 0,48 0,55 0,53 0,73 0,56 0,54

Buenos Aires 0,69 0,50 0,73 0,76 0,76 0,69 0,32

Carpina 0,91 0,49 0,58 0,50 0,69 0,75 0,74

Casinhas 0,25 0,25 0,38 0,34 0,43 0,48 0,5

Cumaru 0,59 0,39 0,33 0,45 0,51 0,38 0,1

Feira Nova 0,47 0,50 0,35 0,38 0,53 0,67 0,3

João Alfredo 0,37 0,30 0,24 0,55 0,43 0,54 0,43

Lagoa do Carro 0,64 0,70 0,35 0,45 0,59 0,75 0,3

Lagoa do Itaenga 0,59 0,44 0,64 0,82 0,58 0,58 0,3

Limoeiro 0,95 1,07 1,50 1,69 1,33 1,87 1,25

Machados 0,56 0,24 0,40 0,35 0,45 0,38 0,45

Nazaré da Mata 0,57 0,40 0,60 0,61 0,69 0,77 0,6

Orobó 0,57 0,38 0,30 0,49 0,51 0,55 0,37

Passira 0,65 0,31 1,11 0,43 0,44 0,52 N/A

Paudalho 0,64 0,68 0,71 0,59 0,58 0,63 0,58

Salgadinho 0,10 0,17 0,12 0,17 0,18 0,19 0,1

Surubim 0,42 0,32 0,39 0,49 0,65 0,65 0,28

Tracunhaém 0,41 0,38 0,35 0,44 0,50 0,55 0,23

Vertente do Lério 0,21 0,19 0,26 0,40 0,51 0,40 0,4

Vicência 0,57 0,33 0,40 0,54 0,56 0,52 0,41

Mediana 0,57 0,39 0,39 0,49 0,54 0,56

Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do

SUS (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 52

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Água Preta 0,37 0,31 0,25 0,35 0,94 0,40 5

Amaraji 0,40 0,36 0,38 0,68 0,45 0,54 1,62

Barreiros 0,38 0,44 0,36 0,57 0,58 0,81 0,92

Belém de Maria 0,36 0,18 0,30 0,25 0,88 0,83 N/A

Catende 0,35 0,37 0,37 0,36 0,71 0,80 N/A

Cortês 0,40 0,43 0,39 0,48 0,48 0,73 0,1

Escada 0,50 0,58 0,51 0,69 0,66 0,68 4

Gameleira 0,34 0,40 0,53 0,54 0,50 0,60 0

Jaqueira 0,22 0,17 0,20 0,32 0,36 0,45 0,3

Joaquim Nabuco 0,43 0,49 0,37 0,48 0,75 1,10 0,3

Lagoa dos Gatos 0,41 0,42 0,24 0,31 0,36 0,61 0

Maraial 0,29 0,44 0,36 0,52 0,62 1,40 N/A

Palmares 0,77 0,61 0,44 0,51 1,07 1,26 0,3

Primavera 0,42 0,44 0,43 0,50 0,55 0,61 30

Quipapá 0,18 0,41 0,36 0,29 0,22 0,31 0

Ribeirão 0,46 0,42 0,40 0,49 0,49 0,59 0,1

Rio Formoso 0,39 0,49 0,84 0,63 0,54 0,55 N/A

São Benedito do Sul 0,23 0,29 0,32 0,39 0,38 0,28 0,4

São José da Coroa Grande 0,41 0,33 0,55 0,52 0,51 0,63 N/A

Sirinhaém 0,38 0,33 0,34 0,41 0,56 0,67 N/A

Tamandaré 0,48 0,41 0,44 0,65 0,47 0,64 N/A

Xexeu 0,47 0,39 0,48 0,51 1,55 1,37 N/A

Mediana 0,40 0,41 0,37 0,50 0,54 0,63

Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do

SUS (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 53

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Aliança 0,65 0,45 0,36 0,47 0,56 0,61 0,1

Camutanga 0,18 0,38 0,27 0,29 0,49 0,49 0,39

Condado 0,65 0,43 0,57 0,49 0,52 0,51 0,43

Ferreiros 0,37 0,28 0,41 0,31 0,43 0,55 0,18

Goiana 0,53 0,53 0,50 0,74 0,67 0,80 0,8

Itambé 0,22 0,27 0,37 0,29 0,43 0,62 0,26

Itaquitinga 0,42 0,53 0,74 0,63 0,64 0,92 0,2

Macaparana 0,31 0,38 0,43 0,65 0,56 0,62 0,58

São Vicente Férrer 0,57 0,57 0,50 0,46 0,46 0,60 0,26

Timbaúba 0,34 0,42 0,65 1,45 0,98 0,88 0,6

Mediana 0,39 0,42 0,46 0,48 0,54 0,61

Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS), Sistema de Informações Hospitalares do

SUS (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 54

INDICADOR 8

Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e população

residente.

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Obs.: os municípios apontados como não se aplica apresentam erro na pactuação.

Sim

Não

Não se aplica

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 55

Diretriz 1 – Garantia do acesso da população a serviços de qualidade, com equidade e

em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Objetivo Nacional 1.2 - Garantir acesso da população a serviços de qualidade, com

equidade e em tempo adequado ao atendimento das necessidades de saúde, mediante

aprimoramento da política de atenção básica e da atenção especializada.

Indicador 8 - Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e

população residente

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Razão de internações clínico

cirúrgicas de média

complexidade e população

residente

2014 2014 2015

Aumentar o número de

internações clínico-cirúrgicas de

média complexidade na

população residente.

Razão = 3,19 Razão = 3,19

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador

Analisa variações geográficas e temporais da produção de internações clínico

cirúrgicas de média complexidade, identificando situações de desigualdade e

tendências que demandem ações e estudos específicos.

Contribui na avaliação da adequação do acesso à atenção hospitalar clínico-cirúrgica

de média complexidade, segundo as necessidades da população atendida.

Subsidia processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas voltadas

para a assistência hospitalar de média complexidade de responsabilidade do SUS.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte*

Sistema de Informações Hospitalares (SIH/SUS)

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Complexidade do procedimento = Média complexidade;

Motivo Saída/Permanência = Alta curado, Alta melhorado, Alta a pedido, Alta com

previsão de retorno p/ acomp do paciente, Alta por evasão, Alta por outros motivos,

Transferência para internação domiciliar, Óbito com DO fornecida pelo médico

assistente, Óbito com DO fornecida pelo IML, Óbito com DO fornecida pelo SVO,

Alta da mãe/puérpera e do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e permanência

recém-nascido, Alta da mãe/puérpera e óbito do recém-nascido, Alta da mãe/puérpera

com óbito fetal, Óbito da gestante e do concepto, Óbito da mãe/puérpera e alta do

recém-nascido, Óbito da mãe/puérpera e permanência recém-nascido.

Os códigos dos procedimentos que devem ser utilizados para o cálculo do indicador,

são todos aqueles válidos para o período selecionado e incluídos nos intervalos de

códigos a seguir, classificados como de média complexidade:

Procedimentos para diagnose: do código 0201010010 ao 0201010159, do código

0201010170 ao 0201010579, do código 0201010590 ao 0201010599, do código

0201010610 ao 0201010659, do código 0201010670 ao 0202030229, do código

0202030240 ao 0205010029, do código 0205010040 ao 0211099999, do código

0211120010 ao 0211129999.

Intern. clínicas: do código 0303010010 ao 0303099999, do código 0303110010 ao

0303169999, do código 0303180010 ao 0305029999, do código 0306020010 ao

0306029999, do código 0308010010 ao 0309069999.

Total de internações clínico-cirúrgicas realizadas de

média complexidade

População residente mesmo local e período

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 56

Intern. obstétricas clínicas: do código 0303100010 ao 0303109999.

Out. cirurgias obstétricas: do código 0411010010 ao 0411010019, do código

0411010050 ao 0411020059.

Intern. cirúrgicas: do código 0401010010 ao 0405050089, do código 0405050120

ao 0405050149, do código 0405050160 ao 0405050369, do código 0405050380 ao

0409040239, do código 0409040250 ao 0409050079, do código 0409050090 ao

0410019999

Observação: Foram excluídos os procedimentos realizados em hospitais e que foram

selecionados e contabilizados no numerador do Indicador 7: Razão de procedimentos

ambulatoriais de média complexidade e população residente.

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Gorete Medeiros - 3184-0534

[email protected]

Flávia Vilacham - 3184-0564

*Anexo: Fonte conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 57

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 2,72 3,29 3,56 3,68 3,65 3,80 4,30

Araçoiaba 2,80 3,31 3,57 3,53 3,16 2,71 1,97

Cabo de Santo Agostinho 3,31 3,16 3,75 3,82 3,44 3,48 4,00

Camaragibe 3,10 3,20 3,26 3,29 3,42 3,44 4,00

Chã de Alegria 2,95 3,24 2,80 3,83 3,36 3,02 2,90

Chã Grande 4,15 4,96 3,76 3,95 3,94 3,70 4,00

Fernando de Noronha 1,19 2,55 3,59 4,30 1,48 1,59 N/A

Glória do Goitá 2,34 3,04 2,82 2,75 3,42 2,70 2,25

Igarassu 2,84 2,86 2,93 3,02 2,87 2,86 2,00

Ipojuca 2,54 2,63 2,90 2,90 2,75 2,79 2,00

Itamaracá 2,36 2,06 2,56 3,12 2,68 2,64 1,30

Itapissuma 2,39 2,94 2,89 2,94 2,88 2,71 4,08

Jaboatão dos Guararapes 3,29 3,46 3,33 3,32 3,41 3,30 3,43

Moreno 4,96 3,79 3,58 3,35 3,39 3,28 3,74

Olinda 3,32 3,74 3,74 3,82 3,80 3,80 4,50

Paulista 2,23 2,69 2,83 3,33 3,18 3,13 3,50

Pombos 3,32 3,81 4,24 3,71 3,41 3,78 1,50

Recife 3,73 3,82 3,74 3,72 3,77 3,77 4,00

São Lourenço da Mata 3,42 2,99 2,74 3,16 3,24 3,23 3,60

Vitória de Santo Antão 5,53 5,54 5,34 6,24 5,73 5,92 1,36

Mediana 3,03 3,22 3,44 3,44 3,40 3,25

Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 58

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 2,42 2,70 2,89 3,13 2,71 2,43 2,30

Buenos Aires 2,10 2,44 2,60 3,15 2,78 2,58 1,91

Carpina 3,38 3,20 3,16 2,81 2,84 2,68 2,79

Casinhas 1,84 2,61 2,47 2,43 2,51 2,79 3,00

Cumaru 2,09 2,33 3,06 2,62 2,74 2,46 1,41

Feira Nova 3,04 3,46 2,98 2,79 3,15 2,85 3,40

João Alfredo 2,91 2,72 2,87 2,62 2,71 2,62 3,75

Lagoa do Carro 2,71 3,20 3,36 2,80 3,35 3,60 1,86

Lagoa do Itaenga 2,84 2,72 2,93 3,09 3,61 3,31 3,00

Limoeiro 3,93 4,11 4,05 4,23 4,28 3,80 5,40

Machados 3,51 2,96 2,45 2,46 2,39 2,40 2,82

Nazaré da Mata 2,16 2,59 2,41 3,15 3,20 3,48 3,00

Orobó 3,73 2,88 3,38 3,22 3,61 3,18 3,26

Passira 3,36 3,01 3,43 3,39 3,26 2,85 3,19

Paudalho 3,57 3,43 3,52 3,74 3,37 2,96 2,00

Salgadinho 1,24 1,04 1,13 1,48 1,45 1,26 1,45

Surubim 4,66 4,36 3,93 3,77 3,54 3,33 2,44

Tracunhaém 2,19 3,03 2,65 3,17 2,51 2,33 3,68

Vertente do Lério 3,78 3,58 3,73 3,74 3,52 3,16 3,40

Vicência 4,18 3,88 3,17 2,90 2,86 2,53 2,89

Mediana 2,97 2,98 3,02 3,11 3,00 2,82

Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 59

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Água Preta 4,40 3,66 3,70 2,94 2,74 2,34 3,00

Amaraji 3,25 2,99 3,42 3,15 3,63 3,37 3,00

Barreiros 4,06 4,06 3,85 3,36 3,30 3,35 3,00

Belém de Maria 2,62 1,72 2,27 1,85 2,15 2,15 0,30

Catende 3,20 2,65 3,00 2,44 2,49 2,11 4,70

Cortês 4,32 3,88 2,81 2,50 3,24 4,08 2,00

Escada 4,76 4,78 4,70 4,61 3,91 3,16 3,30

Gameleira 2,20 2,11 2,25 2,00 2,20 1,95 0,20

Jaqueira 1,59 1,49 1,71 1,63 1,93 3,13 3,74

Joaquim Nabuco 4,11 4,27 4,83 3,21 3,33 2,75 4,50

Lagoa dos Gatos 2,58 2,91 2,21 1,95 1,73 1,75 2,25

Maraial 4,09 3,52 3,77 2,73 3,26 2,30 6,35

Palmares 5,10 4,86 5,98 4,34 4,51 3,38 10,00

Primavera 3,18 3,30 2,88 2,92 2,82 2,65 3,00

Quipapá 2,80 2,79 2,99 2,06 1,99 1,95 2,51

Ribeirão 5,30 3,96 3,14 2,71 2,60 2,56 3,51

Rio Formoso 3,46 3,21 3,38 3,69 2,88 2,59 5,37

São Benedito do Sul 2,58 2,11 1,93 1,53 1,58 1,30 1,00

São José da Coroa Grande 2,00 2,56 2,60 2,34 2,28 2,06 N/A

Sirinhaém 3,43 3,17 3,32 2,93 2,46 2,62 N/A

Tamandaré 3,53 3,04 3,40 3,72 3,43 2,49 N/A

Xexeu 2,09 2,55 2,90 2,24 2,80 3,35 3,73

Mediana 3,34 3,10 3,07 2,72 2,77 2,58

Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 60

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Aliança 2,96 2,73 2,47 2,73 2,81 2,89 1,20

Camutanga 1,68 1,91 3,04 2,66 2,27 2,26 1,74

Condado 2,01 2,41 2,97 3,22 3,08 2,95 3,28

Ferreiros 1,88 2,48 2,57 2,19 2,04 2,38 2,03

Goiana 2,49 2,65 3,45 3,68 3,48 3,50 2,00

Itambé 2,06 2,79 2,58 2,17 1,76 2,09 1,30

Itaquitinga 2,14 2,07 2,62 2,80 2,40 2,49 N/A

Macaparana 3,33 3,26 3,74 3,33 3,39 3,15 5,26

São Vicente Férrer 2,86 3,34 3,21 2,92 3,12 3,12 1,45

Timbaúba 3,26 3,77 3,99 3,57 3,26 2,90 2,50

Mediana 2,31 2,69 3,01 2,86 2,94 2,90 2,31

Fonte: Sistema de Informação Hospitalar (SIH/SUS) e Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 61

INDICADOR 12

Número de unidades de saúde com serviço de notificação de violência doméstica,

sexual e outras violências implantado

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 62

Diretriz 2 – Aprimoramento da Rede de Atenção às Urgências, com expansão e

adequação de Unidades de Pronto Atendimento (UPA), de Serviços de Atendimento

Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e centrais de regulação, articulada às

outras redes de atenção.

Objetivo Nacional 2.1 - Implementação da Rede de Atenção às Urgências.

Indicador 12 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de

violência doméstica,sexual e outras violências implantado

A Vigilância de Violências e Acidentes (VIVA) vem sendo implantada desde

2006 (Portaria MS/GM nº 1.356/2006) e tem como objetivo conhecer melhor a

magnitude das causas externas (violências e acidentes) no país para subsidiar o

desenvolvimento de ações de prevenção a esses agravos e de promoção da saúde e

cultura de paz. Esta vigilância possui dois componentes: um pontual (VIVA - inquérito)

e outro contínuo (VIVA - contínua).

A VIVA - contínua contempla a violência doméstica, sexual e outras formas

de violências interpessoais e autoprovocadas e realiza-se por meio do preenchimento da

Ficha de Notificação/Investigação Individual, específica para este agravo, em unidades

de saúde que atendam a qualquer caso suspeito ou confirmado de violência, sendo esse

o componente proposto para cálculo do indicador de Aprimoramento da Rede de

Atenção às Urgências, com expansão e adequação de Unidades de Pronto Atendimento

(UPA), de Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), de prontos-socorros e

centrais de regulação, articulada às outras redes de atenção.

Desde a publicação da Portaria MS/GM nº 104, de 25 de janeiro de 2011, a

notificação de violência integra a Lista de Notificação Compulsória - LNC, referente às

doenças, agravos e eventos de importância para a saúde pública de abrangência nacional

em toda a rede de saúde, pública e privada, assumindo caráter de notificação universal.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Número de unidades de

saúde com serviço de

notificação de violência

implantada

2013 2014 2015

Ampliar o número de unidades

de saúde com serviço de

notificação contínua da

violência doméstica, sexual e/

ou outras violências ao ano.

Meta: ampliar em 20%

305 336

(ampliação 10%)

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Possibilita o acompanhamento e monitoramento da ampliação da cobertura da Ficha de

Notificação de Violência Doméstica, Sexual e/ou outras violências para atender à

legislação e garantir a atenção e proteção às pessoas em situação de risco; permite

melhor conhecimento da magnitude deste grave problema de saúde pública; mede a

sensibilidade da rede de atenção à saúde às notificações de violência; permite

acompanha a adesão da unidade de saúde à notificação.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Número absoluto de Unidades de Saúde com notificação de violência doméstica, sexual

e outras violências.

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Marcella Abath - 3184-0340

[email protected]

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 63

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Abreu e Lima - - 1 1 1 1 1

Araçoiaba - - - - 2 - 0

Cabo de Santo Agostinho 8 6 7 6 8 5 8

Camaragibe - - - - 5 18 12

Chã de Alegria 1 - - - - 1 0

Chã Grande - 1 - 1 1 1 1

Fernando de Noronha - - - 1 2 1 2

Glória do Goitá - - - - - - 16

Igarassu - 3 2 1 1 1 1

Ipojuca - - - - 6 5 1

Itamaracá - - 2 1 2 1 1

Itapissuma - - - - 1 - 1

Jaboatão dos Guararapes 1 6 5 5 4 9 7

Moreno - - 1 1 1 - 1

Olinda 26 33 27 35 25 21 42

Paulista 2 3 4 2 2 2 2

Pombos - - - - 2 3 3

Recife 25 33 32 29 37 32 29

São Lourenço da Mata - 1 2 1 5 3 6

Vitória de Santo Antão - 1 8 10 13 6 12

Total 63 87 91 94 118 110

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de

Agravos de Notificação (SINAN)

Dados atualizados em 31/03/2015, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 64

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Bom Jardim 3 3 2 2 9 6 2

Buenos Aires - - 1 - - - 0

Carpina - - - - 1 1 19

Casinhas - - - 1 - 1 6

Cumaru - - - - - - 1

Feira Nova - - - - 1 - 1

João Alfredo - - - - - 2 0

Lagoa do Carro 1 1 1 1 - - 1

Lagoa do Itaenga - - - - 1 1 1

Limoeiro 1 3 1 1 5 2 3

Machados - - - - - 2 0

Nazaré da Mata - - - - - 0 0

Orobó - 2 - - 1 1 1

Passira - - - - - - 1

Paudalho - - 1 1 1 1 1

Salgadinho - - - - - - 1

Surubim - - 1 2 - 3 2

Tracunhaém - - - 1 - - 0

Vertente do Lério - - - - - - 1

Vicência - - - - - 1 0

Total 5 9 7 9 19 21

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de

Agravos de Notificação (SINAN)

Dados atualizados em 31/03/2015, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 65

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Água Preta - - - 1 - - 0

Amaraji - - - - - - 1

Barreiros - - - - - 3 1

Belém de Maria - - - - 1 1 4

Catende - - - - 1 - 1

Cortês - - - - 1 2 0

Escada - - - - - 1 1

Gameleira - - - - 1 1 1

Jaqueira - - - - 1 1 1

Joaquim Nabuco - - - - - - 1

Lagoa dos Gatos - - - - - - 0

Maraial - - - - - - 1

Palmares - - 1 1 2 4 4

Primavera - - - - - - 1

Quipapá - - - - - 1 1

Ribeirão - - - - - 2 12

Rio Formoso - 2 - - - - 0

São Benedito do Sul - - - - - - 0

São José da Coroa Grande - - - - 1 2 1

Sirinhaém - - 1 - 2 2 2

Tamandaré - - - - - 1 1

Xexeu - - - - - - 1

Total 0 2 2 2 10 21

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de

Agravos de Notificação (SINAN)

Dados atualizados em 31/03/2015, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 66

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Aliança 1 - - - - 2 1

Camutanga - - - - 2 2 3

Condado - - - - 3 2 0

Ferreiros - - - 2 2 0 0

Goiana - - - 1 4 3 1

Itambé - - - - 1 1 0

Itaquitinga - - - - - 1 0

Macaparana - - - - - - 0

São Vicente Férrer - - - - - - 0

Timbaúba 1 2 3 6 2 - 0

Total 2 2 3 9 14 11

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES) e Sistema de Informação de

Agravos de Notificação (SINAN)

Dados atualizados em 31/03/2015, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 67

INDICADOR 18

Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a

população feminina na mesma faixa etária

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 68

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e

implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior

vulnerabilidade.

Objetivo Nacional 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de prevenção, detecção precoce e

tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo do Útero.

Indicador 18 - Razão de exames citopatológicos do colo do útero em mulheres de

25 a 64 anos e a população feminina na mesma faixa etária

O câncer de colo de útero ocupa uma importante posição como causa de

mortalidade, especialmente em países menos desenvolvidos. É um câncer que tem

vários fatores de risco identificados e para o qual está disponível um exame eficaz de

detecção precoce: o exame de citologia oncótica, mais conhecido como Papanicolaou.

O objetivo do rastreamento do câncer do colo do útero é a detecção das lesões

precursoras e da doença em estágio inicial para possibilidade de tratamento e

consequentemente a diminuição da mortalidade pela doença.

No Brasil, o rastreamento populacional é recomendado prioritariamente para

mulheres de 25 a 64 anos, através do exame de Papanicolaou, com periodicidade de três

anos, após dois exames consecutivos normais, no intervalo de um ano.

Os benefícios do rastreamento do câncer do colo do útero são a oportunidade de

tratamento das lesões precursoras e o melhor prognóstico da doença, diagnosticada

precocemente, com tratamento mais efetivo e menor morbidade associada.

Dentre as diretrizes referentes à prevenção do câncer no âmbito da Política

Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (Portaria GM 874/13), destaca-se que a

implementação de ações de detecção precoce do câncer, por meio de rastreamento e

diagnóstico precoce, deve ser realizada a partir de recomendações governamentais, com

base em avaliação de tecnologia em saúde e avaliação econômica.

Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), para se obter um impacto

significativo na mortalidade por câncer do colo do útero a cobertura de rastreamento

deve atingir 80% ou mais da população-alvo.

Para garantia da atenção integral em saúde, em tempo e local oportunos, com

qualidade e uso racional dos recursos disponíveis, os diversos serviços de saúde que

compõem o SUS devem estar organizados em redes regionalizadas e hierarquizadas,

orientadas pela atenção primária, e capazes de responder a necessidades de saúde

individuais e coletivas.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Razão de exames citopatológicos do colo

do útero em mulheres de 25 a 64 anos e a

população feminina na mesma faixa

etária.

2014 2014 2015

Ampliar a razão de

mulheres na faixa etária de

25 a 64 anos com um exame

citopatológico a cada 3 anos

0,42 0,43

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Contribui na avaliação da adequação do acesso a exames preventivos

para câncer do colo do útero da população feminina na faixa etária de

25 a 64 anos.

Análise de variações geográficas e temporais no acesso a exames

preventivos para câncer do colo do útero da população feminina na

faixa etária de 25 a 64 anos, identificando situações de desigualdade e

tendências que demandem ações e estudos específicos.

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 69

Anexo: Alteração na periodicidade e nas recomendações comforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Subsidio a processos de planejamento, gestão e avaliação de políticas

voltadas para a saúde da mulher .

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS

Quantidade apresentada

Código do Procedimento: 0203010019 - exame citopatológico cérvico

vaginal/microflora. 0203010060 Exame citopatológico cérvico vaginal-

rastreamento

Responsável pelo Monitoramento no

Estado

Joyce Santos (Dados) - 3184-0604

Marta Rejane (Meta)

[email protected]

Número de exames citopatológicos do colo do útero em

mulheres na faixa etária de 25 a 64 anos, em determinado

município e ano

População feminina na faixa etária de 25 a 64

anos, no mesmo local e ano/ 3

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 70

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 0,46 0,47 0,36 0,26 0,42 0,37 0,40

Araçoiaba 0,56 0,47 0,20 0,07 0,19 0,28 0,19

Cabo de Santo Agostinho 0,95 0,77 0,87 0,79 0,76 0,61 0,80

Camaragibe 0,85 0,66 0,63 0,67 0,61 0,42 0,30

Chã de Alegria 0,51 0,40 0,20 0,10 0,36 0,34 0,20

Chã Grande 0,18 0,58 0,18 0,40 0,54 0,12 0,10

Fernando de Noronha 0,28 1,01 0,86 1,07 0,72 0,58 1,00

Glória do Goitá 0,56 0,62 0,43 0,40 0,30 0,29 0,29

Igarassu 0,57 0,69 0,73 0,41 0,42 0,31 0,35

Ipojuca 0,10 0,03 0,02 0,02 0,43 0,45 0,28

Itamaracá 0,34 0,51 0,38 0,53 0,48 0,42 0,10

Itapissuma 0,41 0,58 0,41 0,45 0,44 0,36 0,30

Jaboatão dos Guararapes 0,34 0,44 0,49 0,46 0,38 0,30 0,10

Moreno 1,08 0,57 0,54 0,38 0,40 0,19 0,52

Olinda 0,57 0,61 0,59 0,55 0,59 0,52 0,75

Paulista 0,43 0,39 0,38 0,26 0,20 0,11 0,06

Pombos 0,07 0,81 0,68 0,62 0,45 0,28 0,50

Recife 0,57 0,59 0,54 0,54 0,49 0,41 0,60

São Lourenço da Mata 0,14 0,12 0,30 0,39 0,28 0,17 0,28

Vitória de Santo Antão 0,82 0,57 0,45 0,43 0,56 0,38 0,52

Mediana 0,48 0,57 0,44 0,42 0,43 0,35

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação ambulatorial - SIA e IBGE

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 71

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Bom Jardim 0,46 0,53 0,44 0,49 0,56 0,68 0,32

Buenos Aires 0,73 0,86 0,49 0,79 0,57 0,62 0,26

Carpina 0,37 0,27 0,31 0,23 0,35 0,27 0,50

Casinhas 0,45 0,58 0,43 0,66 0,82 0,77 0,50

Cumaru 1,14 1,01 0,98 0,90 0,67 0,68 0,39

Feira Nova 0,29 0,38 0,16 0,06 0,34 0,55 0,52

João Alfredo 0,46 0,39 0,62 0,39 0,36 0,50 0,05

Lagoa do Carro 0,34 0,97 0,56 0,51 0,48 0,59 0,17

Lagoa do Itaenga 0,09 0,08 0,07 0,02 0,24 0,46 0,10

Limoeiro 0,74 0,78 0,76 0,94 0,86 1,15 0,30

Machados 0,79 0,57 0,48 0,41 0,35 0,58 0,28

Nazaré da Mata 0,29 0,36 0,51 0,04 0,27 0,47 0,24

Orobó 0,86 0,85 0,81 0,68 0,65 0,82 0,30

Passira 0,67 0,70 0,54 0,50 0,44 0,60 0,33

Paudalho 0,20 0,12 0,23 0,27 0,31 0,32 0,31

Salgadinho 0,16 0,32 0,04 0,21 0,17 0,33 0,17

Surubim 0,67 0,58 0,59 0,52 0,55 0,88 0,55

Tracunhaém 0,22 0,19 0,51 0,42 0,44 0,43 0,40

Vertente do Lério 0,58 0,55 0,54 0,39 0,45 0,71 0,50

Vicência 0,68 0,40 0,36 0,33 0,35 0,38 0,30

Mediana 0,46 0,53 0,44 0,49 0,56 0,68

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação ambulatorial - SIA e IBGE

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 72

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 Meta

2014

Água Preta 0,44 0,34 0,45 0,27 0,37 0,09

Amaraji 0,65 0,46 0,24 0,09 0,08 0,10

Barreiros 0,16 0,07 0,34 0,33 0,45 0,45

Belém de Maria 0,68 0,77 0,77 0,53 0,80 0,59

Catende 0,32 0,33 0,29 0,24 0,30 0,24

Cortês 0,25 0,68 0,61 0,38 0,70 0,65

Escada 0,37 0,39 0,36 0,25 0,47 0,41

Gameleira 0,38 0,35 0,24 0,21 0,36 0,36

Jaqueira 0,10 0,30 0,14 0,07 0,15 0,16

Joaquim Nabuco 0,64 0,57 0,52 0,28 0,13 0,29

Lagoa dos Gatos 0,34 0,40 0,26 0,29 0,33 0,64

Maraial 0,35 0,29 0,20 0,04 0,36 0,13

Palmares 0,57 0,59 0,44 0,38 0,52 0,50

Primavera 0,49 0,72 0,61 0,52 0,69 0,53

Quipapá 0,06 0,14 0,10 0,07 0,36 0,17

Ribeirão 0,53 0,50 0,40 0,25 0,40 0,37

Rio Formoso 0,47 0,41 0,38 0,35 0,36 0,28

São Benedito do Sul 0,19 0,20 0,17 0,04 0,23 0,14

São José da Coroa Grande 0,31 0,26 0,26 0,12 0,16 0,29

Sirinhaém 0,43 0,86 0,37 0,24 0,34 0,38

Tamandaré 0,41 0,46 0,37 0,29 0,34 0,41

Xexeu 0,37 0,29 0,17 0,07 0,45 0,41

Mediana 0,38 0,39 0,35 0,25 0,36

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial - SIA e IBGE

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 73

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Aliança 0,52 0,51 0,48 0,38 0,46 0,52 0,52

Camutanga 0,56 0,62 0,45 0,48 0,54 0,73 0,30

Condado 0,33 0,57 0,14 0,11 0,55 0,52 0,54

Ferreiros 0,34 0,41 0,39 0,55 0,61 0,81 0,62

Goiana 0,36 0,63 0,35 0,39 0,32 0,47 0,50

Itambé 0,50 0,49 0,42 0,43 0,56 0,58 0,30

Itaquitinga 0,49 0,70 0,48 0,78 0,80 0,73 0,80

Macaparana 0,75 0,78 0,77 0,62 0,57 0,77 0,57

São Vicente Férrer 0,46 0,58 0,42 0,32 0,66 0,54 0,38

Timbaúba 0,22 0,05 0,39 1,07 0,89 0,75 0,40

Mediana 0,47 0,57 0,42 0,46 0,56 0,65

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação ambulatorial – SIA e IBGE

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 74

INDICADOR 19

Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69 anos e

população da mesma faixa etária

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 75

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e

implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior

vulnerabilidade.

Objetivo Nacional 3.1 - Fortalecer e ampliar as ações de Prevenção, detecção precoce e

tratamento oportuno do Câncer de Mama e do Colo de Útero.

Indicador 19 - Razão de exames de mamografia realizados em mulheres de 50 a 69

anos e população da mesma faixa etária

O objetivo do rastreamento do câncer de mama é a detecção de lesões que ainda

não são palpáveis (fase pré-clínica) e a consequente diminuição da mortalidade pela

doença.

A mamografia, isoladamente ou associada ao exame clínico das mamas, é o

método utilizado para o rastreamento do câncer de mama.

No Brasil, o Ministério da Saúde recomenda o rastreamento mamográfico nas

mulheres de 50 a 69 anos a cada dois anos. Esta faixa etária e periodicidade são

adotadas na maioria dos países que implantaram o rastreamento organizado do câncer

de mama e baseia-se na evidência científica do benefício desta estratégia na redução da

mortalidade neste grupo. Os benefícios do rastreamento do câncer de mama são o

melhor prognóstico da doença, tratamento mais efetivo e menor morbidade associada.

Dentre as diretrizes referentes à prevenção do câncer no âmbito da Política

Nacional para a Prevenção e Controle do Câncer (Portaria GM 874/13), destaca-se que a

implementação de ações de detecção precoce do câncer, por meio de rastreamento e

diagnóstico precoce, deve ser realizada a partir de recomendações governamentais, com

base em avaliação de tecnologia em saúde e avaliação econômica.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Razão de exames de mamografia

realizados em mulheres de 50 a 69

anos e população da mesma faixa

etária.

2013 2014 2015

Ampliar a razão de exames

de mamografia em

mulheres de 50 a 69 anos

de idade

0,38 0,39

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Medir o acesso e a realização de exames de rastreamento de câncer

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação Ambulatorial - SIA/SUS

Quantidade apresentada

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

Tabela de Procedimentos Unificada do SIA e SIH, procedimento

0204030188 mamografia bilateral para rastreamento.

Responsável pelo Monitoramento no

Estado

Joyce Santos (Dados) - 3184-0604

Marta Rijane (Meta)

[email protected]

Nº de mamografias para rastreamentos realizados em

mulheres residentes na faixa etária de 50 a 69 anos em

determinado local e ano

População feminina na mesma faixa etária no

mesmo local e ano/2

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 76

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 0,20 0,31 0,78 0,53 0,51 0,35

Araçoiaba 0,09 0,08 0,09 0,20 0,25 0,20

Cabo de Santo Agostinho 0,24 0,35 0,56 0,47 0,52 0,45

Camaragibe 0,24 0,30 0,33 0,75 0,64 0,38

Chã de Alegria 0,24 0,33 0,35 0,72 0,29 0,10

Chã Grande 0,06 0,08 0,19 0,30 0,27 0,10

Fernando de Noronha 0,00 0,01 0,07 0,01 0,19 0,38

Gloria do Goitá 0,18 0,22 0,27 0,39 0,37 0,15

Igarassu 0,17 0,46 0,44 0,21 0,35 0,20

Ipojuca 0,01 0,02 0,03 0,17 0,47 0,35

Itamaracá 0,28 0,48 0,40 0,37 0,48 0,10

Itapissuma 0,17 0,23 0,78 0,32 0,24 0,15

Jaboatão dos Guararapes 0,27 0,38 0,38 0,40 0,44 0,10

Moreno 0,62 0,38 0,27 0,39 0,67 0,31

Olinda 0,20 0,39 0,48 0,34 0,39 0,20

Paulista 0,17 0,16 0,23 0,40 0,40 0,25

Pombos 0,15 0,23 0,33 0,86 0,47 1,00

Recife 0,18 0,25 0,32 0,42 0,37 0,50

São Lourenço da Mata 0,09 0,15 0,16 0,25 0,48 0,05

Vitória de Santo Antão 0,37 0,40 0,51 0,56 0,62 0,60

Mediana 0,18 0,28 0,33 0,39 0,42

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 77

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 0,20 0,22 0,28 0,32 0,33 0,26

Buenos Aires 0,16 0,20 0,33 0,63 0,39 0,18

Carpina 0,24 0,32 0,29 0,18 0,46 0,50

Casinhas 0,26 0,23 0,36 0,60 0,39 0,38

Cumaru 0,12 0,16 0,20 0,46 0,46 0,16

Feira Nova 0,25 0,20 0,40 0,61 0,71 0,31

João Alfredo 0,08 0,11 0,22 0,40 0,46 0,38

Lagoa do Carro 0,12 0,17 0,22 0,64 0,36 0,12

Lagoa do Itaenga 0,15 0,19 0,46 0,41 0,88 0,23

Limoeiro 0,17 0,20 0,64 0,61 0,57 0,10

Machados 0,13 0,11 0,24 0,52 0,52 0,34

Nazaré da Mata 0,12 0,14 0,21 0,32 0,26 0,20

Orobó 0,11 0,13 0,26 0,55 0,51 0,10

Passira 0,14 0,14 0,40 0,48 0,71 0,38

Paudalho 0,18 0,23 0,68 0,57 0,65 0,54

Salgadinho 0,09 0,14 0,17 0,36 0,41 0,10

Surubim 0,25 0,28 0,30 0,53 0,33 0,15

Tracunhaém 0,08 0,06 0,11 0,18 0,56 0,30

Vertente do Lério 0,26 0,14 0,12 0,41 0,22 0,10

Vicência 0,11 0,11 0,21 0,41 0,47 0,40

Mediana 0,14 0,16 0,27 0,47 0,46

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 78

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Água Preta 0,06 0,10 0,13 0,45 0,09 0,35

Amaraji 0,10 0,10 0,10 0,15 0,12 0,19

Barreiros 0,04 0,07 0,07 0,18 0,39 0,25

Belém de Maria 0,02 0,05 0,09 0,95 0,67 0,90

Catende 0,02 0,06 0,11 0,15 0,09 0,10

Cortês 0,04 0,12 0,18 0,08 0,04 0,10

Escada 0,13 0,11 0,16 0,16 0,16 0,30

Gameleira 0,11 0,14 0,19 0,40 0,11 0,10

Jaqueira 0,03 0,06 0,05 0,09 0,05 0,25

Joaquim Nabuco 0,03 0,07 0,11 0,22 0,08 0,15

Lagoa dos Gatos 0,01 0,03 0,03 0,06 0,32 0,25

Maraial 0,02 0,03 0,07 0,09 0,04 0,10

Palmares 0,07 0,34 0,21 0,30 0,25 0,10

Primavera 0,10 0,13 0,39 0,31 0,38 0,05

Quipapá 0,01 0,01 0,03 0,13 0,05 0,20

Ribeirão 0,12 0,33 0,13 0,16 0,07 0,01

Rio Formoso 0,05 0,07 0,09 0,11 0,40 0,50

São Benedito do Sul 0,01 0,02 0,05 0,03 0,01 0,25

São José da Coroa Grande 0,07 0,09 0,12 0,24 0,08 0,01

Sirinhaém 0,05 0,07 0,09 0,08 0,42 0,10

Tamandaré 0,06 0,07 0,20 0,21 0,68 0,50

Xexeu 0,08 0,07 0,10 0,11 0,05 0,10

Mediana 0,05 0,07 0,10 0,16 0,10

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 79

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Aliança 0,10 0,12 0,23 0,33 0,62 0,31

Camutanga 0,07 0,15 0,19 0,59 0,78 0,38

Condado 0,10 0,09 0,24 0,48 0,27 0,06

Ferreiros 0,17 0,13 0,23 0,64 0,65 0,62

Goiana 0,04 0,07 0,50 0,51 0,50 0,50

Itambé 0,08 0,13 0,17 0,35 0,61 0,30

Itaquitinga 0,09 0,12 0,20 0,71 0,35 0,06

Macaparana 0,12 0,13 0,22 0,68 0,41 0,50

São Vicente Férrer 0,07 0,08 0,17 0,39 0,92 0,37

Timbaúba 0,05 0,07 0,33 0,50 0,53 0,48

Mediana 0,09 0,12 0,23 0,51 0,57

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial – SIA e Instituto Brasileiro de Geografia e

Estatística (IBGE)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 80

INDICADOR 20

Proporção de partos Normais

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 81

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e

implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior

vulnerabilidade.

Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para

garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

Indicador 20 - Proporção de partos Normais

O parto normal é a maneira mais natural para dar a luz, está relacionado a

menores taxas de complicações do parto, proporciona vários benefícios para a mulher,

como recuperações mais rápidas e menores riscos de complicações pós-parto e que, não

requer procedimentos invasivos. Mas é muito importante que a mulher faça o pré-natal,

para avaliar a qualidade da assistência prestada, uma vez que o aumento excessivo de

partos cesáreos, acima do padrão de 15% definido pela Organização Mundial de Saúde -

OMS, o que pode refletir um acompanhamento inadequado do pré-natal e/ou indicações

inadequadas do parto cirúrgico em detrimento do parto normal.

O pressuposto é que a decisão pela via de parto é influenciada por fatores

culturais, socioeconômicos, obstétricos entre outros. Embora não recomendadas pelas

OMS, as cesáreas ainda são feitas em maior número no Brasil.

Indicador Meta Brasil Resultado

Estadual Meta Estadual

Proporção de partos normais 2014 2014 2015

Aumentar o percentual de

parto normal 45,49% 48%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Avalia o acesso e a qualidade da assistência pré-natal e ao parto.

Analisa variações geográficas e temporais da proporção de partos

normais, identificando situações de desigualdade e tendências que

demandem ações e estudos específicos.

Contribui na análise da qualidade da assistência ao parto e das condições

de acesso aos serviços de saúde, no contexto do modelo assistencial

adotado.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC)

Responsável pelo Monitoramento no

Estado

Rosely Lira / 3184-0604

[email protected]

Número de nascidos vivos por parto normal

ocorridos, de mães residentes em determinado local e

ano

Nº de nascidos vivos de todos os partos, de mães

residentes no mesmo local e ano

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 82

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 48,96 46,27 44,99 43,54 44,62 46,15 44,00

Araçoiaba 48,82 49,68 46,30 45,29 49,30 59,44 45,30

Cabo de Santo Agostinho 41,90 42,59 41,04 43,28 42,40 42,16 44,00

Camaragibe 49,20 46,56 49,12 45,89 43,72 46,74 46,00

Chã de Alegria 35,68 42,33 46,70 55,07 56,50 52,31 55,00

Chã Grande 50,93 45,93 55,05 52,22 49,32 47,23 50,00

Fernando de Noronha 14,29 21,74 24,00 40,00 6,25 33,33 0,00

Gloria do Goitá 35,63 40,78 44,61 48,27 51,78 48,02 50,00

Igarassu 51,55 48,15 47,63 45,05 46,86 47,49 47,00

Ipojuca 48,05 46,09 44,04 45,96 52,15 50,03 31,00

Itamaracá 60,63 57,14 59,08 54,78 53,37 51,84 65,60

Itapissuma 57,52 52,37 56,82 57,98 55,00 52,76 57,00

Jaboatão dos Guararapes 47,17 44,80 44,58 45,16 44,01 42,71 44,00

Moreno 51,78 43,15 46,69 52,83 46,26 50,07 48,00

Olinda 47,57 43,89 46,25 45,97 46,96 47,88 48,00

Paulista 42,86 42,38 41,69 38,80 39,21 40,46 39,20

Pombos 30,69 30,34 40,11 37,67 44,60 40,44 45,00

Recife 44,13 41,55 42,80 41,92 41,32 42,35 45,00

São Lourenço da Mata 53,06 53,92 53,82 53,22 54,15 51,63 70,00

Vitória de Santo Antão 28,27 28,84 34,06 39,22 38,87 38,74 45,00

Mediana 47,81 44,35 45,62 45,59 46,56 47,36

Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 83

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 37,85 37,21 43,10 35,93 37,34 35,20 37,30

Buenos Aires 56,78 42,25 50,00 44,51 48,42 52,57 49,00

Carpina 45,34 41,17 40,46 41,65 38,22 41,15 48,00

Casinhas 49,55 53,47 46,64 50,56 51,78 43,88 50,00

Cumaru 39,22 47,17 44,74 42,79 40,67 36,63 40,00

Feira Nova 35,84 36,45 44,86 40,68 39,58 41,18 40,00

João Alfredo 40,79 33,95 44,28 36,90 40,00 36,61 40,20

Lagoa do Carro 48,18 42,79 50,42 37,30 42,92 46,61 49,00

Lagoa do Itaenga 43,74 39,41 40,33 47,81 48,66 46,78 43,00

Limoeiro 28,42 31,52 33,65 33,41 34,72 34,81 48,00

Machados 50,48 50,69 46,07 56,99 53,76 48,85 50,00

Nazaré da Mata 45,01 45,58 40,77 45,73 48,25 49,54 47,00

Orobó 51,24 48,81 53,04 46,67 53,29 43,53 50,00

Passira 32,47 29,70 32,51 33,48 30,16 27,85 28,76

Paudalho 49,49 48,17 51,72 52,85 52,15 56,71 52,20

Salgadinho 39,44 29,17 28,26 32,99 30,77 23,44 29,30

Surubim 40,86 34,48 33,91 33,69 31,46 31,36 32,10

Tracunhaém 47,39 40,87 46,82 44,44 45,89 52,63 45,00

Vertente do Lério 45,10 30,83 33,58 35,51 36,84 35,05 38,00

Vicência 65,65 58,55 56,32 57,28 51,82 54,62 50,00

Mediana 45,05 41,02 44,51 42,22 41,79 42,35

Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 84

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Água Preta 56,55 49,57 47,09 41,99 47,56 41,26 48,00

Amaraji 39,39 44,97 50,93 45,51 43,40 44,79 46,00

Barreiros 74,71 66,06 68,31 60,92 60,25 50,06 66,00

Belém de Maria 66,48 52,45 47,59 41,33 53,19 47,55 53,00

Catende 56,96 51,66 45,60 50,52 49,83 42,64 50,00

Cortês 55,30 50,52 44,08 47,41 51,82 54,73 48,00

Escada 46,42 44,26 46,78 41,91 32,43 31,78 47,00

Gameleira 62,76 58,79 54,85 52,08 49,29 45,91 50,00

Jaqueira 61,97 50,00 49,71 52,72 47,93 48,40 48,00

Joaquim Nabuco 57,95 45,93 45,36 45,42 49,43 42,79 48,00

Lagoa dos Gatos 62,34 58,33 47,73 54,70 42,59 45,51 43,00

Maraial 59,64 55,43 45,12 46,51 51,36 51,58 55,00

Palmares 42,73 36,84 36,62 36,74 36,71 23,79 38,00

Primavera 61,78 51,67 53,72 48,72 48,69 45,95 48,00

Quipapá 53,10 53,01 52,31 54,39 51,46 47,15 50,00

Ribeirão 53,36 49,91 39,23 43,97 34,35 30,35 34,40

Rio Formoso 72,28 67,71 55,21 60,58 58,55 59,67 50,00

São Benedito do Sul 63,75 55,91 30,23 41,36 29,84 48,55 35,00

São José da Coroa Grande 73,67 70,36 63,44 65,00 60,82 59,78 50,00

Sirinhaém 72,08 68,09 59,39 61,30 50,79 52,78 51,80

Tamandaré 68,32 63,73 61,40 65,34 59,07 63,03 48,00

Xexeu 54,19 48,00 48,37 41,88 48,97 45,22 50,00

Mediana 60,71 52,06 48,05 48,07 49,36 46,55

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 85

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Aliança 57,17 56,21 55,94 52,70 47,40 45,71 48,00

Camutanga 50,42 48,70 49,59 40,65 51,96 54,24 40,00

Condado 62,54 57,69 60,11 57,82 56,91 61,95 57,80

Ferreiros 57,69 46,99 56,85 47,64 52,32 47,22 52,70

Goiana 58,93 56,02 54,96 50,89 54,24 52,47 55,00

Itambé 64,08 61,85 62,24 61,52 62,53 57,31 62,00

Itaquitinga 57,26 53,45 53,43 50,74 54,22 54,43 54,20

Macaparana 64,81 58,31 58,25 60,16 51,15 51,41 49,30

São Vicente Férrer 73,84 65,03 62,86 60,00 60,43 65,61 59,70

Timbaúba 58,90 54,94 46,80 47,29 51,20 53,36 52,00

Mediana 58,91 56,11 56,39 51,79 53,27 53,80

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 86

INDICADOR 21

Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-natal

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 87

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e implementação

da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior vulnerabilidade.

Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para

garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

Indicador 21 - Proporção de nascidos vivos de mães com 7 ou mais consultas de pré-

natal

O número de consultas realizadas durante o pré-natal está diretamente relacionado á

melhores indicadores de saúde materno-infantil. Existem evidências consistentes de que a

assistência pré-natal rotineira previne a morbimortalidade materna e perinatal, pois permite

a detenção e o tratamento oportuno de afecções, além de reduzir os fatores de risco que

trazem complicações para a saúde da mulher e do bebê.

Desde 2000, a normatização do Ministério da Saúde define como pré-natal

adequado a realização de seis ou mais consultas, preconizando que quanto maior o número

de consultas pré-natais maior a garantia de uma gestação e parto seguros. Sendo assim, o

Observatório em Iniquidades em Saúde da Fiocruz, aponta como um dos indicadores de

atenção preventivas a proporção de nascido vivos com sete ou mais consultas de pré-natal.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de nascidos vivos de mães

com 7 ou mais consultas de pré-natal 2014 2014 2015

Aumentar a proporção de

nascidos vivos de mães

com no mínimo 7 consultas

de pré-natal

61,10% 61,10%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Mede a cobertura do atendimento pré-natal identificando situações de

desigualdades e tendências que demandam ações e estudos específicos.

Contribui para a análise das condições de acesso da assistência pré-natal e

qualidade em associação com outros indicadores, tais como a mortalidade

materna e infantil e o número de casos de sífilis congênita.

Método de Cálculo*

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação de Nascidos Vivos (SINASC)

Responsável pelo Monitoramento no

Estado

Idalacy Barreto (Dados) - 3184-0196

[email protected]

Saúde da Mulher (Meta)

Nº de nascidos vivos de mães residentes em determinado

local e ano com sete ou mais consultas de pré-natal

Nº de nascidos vivos de mães residentes no

mesmo local e período

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 88

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Abreu e Lima 43,45 48,85 48,81 48,85 52,12 50,73 50,00

Araçoiaba 45,59 49,68 50,62 41,34 60,22 62,94 59,00

Cabo de Santo Agostinho 50,70 53,59 54,89 53,38 53,42 52,85 55,00

Camaragibe 63,82 63,04 60,75 59,38 58,27 58,49 66,00

Chã de Alegria 61,97 65,61 52,83 45,41 57,85 64,62 50,00

Chã Grande 46,30 50,37 43,21 33,86 49,32 52,77 50,00

Fernando de Noronha 90,48 60,87 76,00 75,00 75,00 76,19 75,00

Glória do Goitá 55,58 61,17 49,87 42,03 63,96 63,56 63,00

Igarassu 42,73 42,78 46,34 47,89 50,95 55,32 52,00

Ipojuca 42,05 39,21 39,32 45,72 43,22 57,64 72,00

Itamaracá 32,75 40,54 41,58 39,81 51,23 54,78 64,80

Itapissuma 38,64 48,90 51,95 50,14 55,56 52,76 50,00

Jaboatão dos Guararapes 49,15 52,14 51,83 49,75 47,67 46,98 46,00

Moreno 64,60 61,41 50,26 45,84 48,71 42,84 60,00

Olinda 50,43 51,84 52,87 52,45 49,09 48,63 50,00

Paulista 50,24 51,29 51,18 51,71 50,08 52,34 49,96

Pombos 62,17 71,63 54,35 53,85 53,24 63,11 55,00

Recife 56,62 58,24 54,80 57,55 57,95 56,55 65,00

São Lourenço da Mata 47,57 49,76 52,74 50,32 50,97 54,88 50,00

Vitória de Santo Antão 63,70 71,16 56,36 48,71 63,93 65,33 65,00

Média 52,93 54,60 52,03 49,65 54,64 56,67

Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 89

I REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Bom Jardim 56,22 62,08 58,77 59,55 69,83 81,17 81,00

Buenos Aires 47,46 46,48 74,47 64,84 68,95 69,14 70,00

Carpina 55,02 55,09 51,94 43,65 48,46 58,65 60,00

Casinhas 49,55 47,03 57,40 70,22 75,13 84,89 80,00

Cumaru 46,12 66,04 75,00 71,62 77,99 77,33 70,00

Feira Nova 45,66 53,92 47,04 56,27 60,42 64,71 58,00

João Alfredo 48,25 51,72 58,71 56,68 60,53 71,43 60,00

Lagoa do Carro 54,55 55,90 52,12 60,25 46,67 75,57 60,00

Lagoa do Itaenga 52,09 56,03 49,17 48,59 55,65 71,15 60,00

Limoeiro 55,53 56,85 61,42 64,23 72,58 89,25 68,00

Machados 57,69 59,45 50,26 48,39 61,27 71,84 74,39

Nazaré da Mata 55,21 52,61 56,26 52,52 68,20 74,08 60,00

Orobó 54,97 60,34 64,86 64,56 68,17 72,66 65,00

Passira 45,89 59,39 65,25 62,56 66,67 76,92 66,59

Paudalho 50,17 52,06 41,38 39,86 43,07 59,11 60,00

Salgadinho 33,80 42,71 47,83 55,67 68,13 79,69 67,07

Surubim 38,31 49,50 55,48 61,88 73,07 79,49 78,00

Tracunhaém 48,26 56,52 44,55 52,31 48,48 52,11 50,00

Vertente do Lério 39,22 55,64 48,91 50,00 56,14 67,01 60,00

Vicência 42,23 41,93 40,23 45,43 61,31 74,73 65,00

Média 48,81 54,06 55,05 56,45 62,54 72,55

Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 90

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Água Preta 43,45 38,46 37,40 49,02 42,28 48,72 50,00

Amaraji 48,76 57,72 54,66 57,30 57,48 65,30 65,00

Barreiros 23,99 25,07 36,09 42,22 41,71 44,47 50,00

Belém de Maria 55,11 44,76 66,21 76,00 60,28 68,53 65,00

Catende 47,73 45,20 47,33 49,65 60,71 55,87 60,85

Cortês 33,18 40,21 44,08 54,74 58,64 52,74 50,00

Escada 43,67 45,85 42,36 43,57 45,09 41,09 55,00

Gameleira 42,35 27,80 40,29 41,67 42,62 47,95 49,00

Jaqueira 52,58 43,42 47,43 46,20 50,89 53,72 60,00

Joaquim Nabuco 48,06 45,45 49,48 52,46 54,72 55,02 60,00

Lagoa dos Gatos 40,26 52,45 59,55 61,33 60,65 55,06 61,00

Maraial 49,33 41,30 42,79 54,65 47,27 50,23 60,00

Palmares 52,21 44,29 40,71 43,99 48,11 51,75 50,00

Primavera 45,55 49,44 48,94 60,51 49,21 56,76 60,00

Quipapá 23,81 34,38 54,91 63,18 66,96 73,10 80,00

Ribeirão 50,15 43,40 34,45 32,86 34,48 40,98 40,00

Rio Formoso 30,60 43,13 39,57 53,44 43,13 61,58 53,44

São Benedito do Sul 41,88 37,80 53,49 46,30 49,21 44,20 55,00

São José da Coroa Grande 23,67 26,38 33,13 31,47 35,67 39,94 40,00

Sirinhaém 55,06 52,29 31,16 35,94 37,18 45,32 37,00

Tamandaré 29,48 33,60 48,70 47,31 51,65 54,06 50,00

Xexeu 46,71 35,27 36,60 40,94 47,93 53,68 50,00

Média 42,16 41,26 44,97 49,31 49,36 52,73

Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 91

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014 Meta

2014

Aliança 44,27 45,00 54,62 57,73 55,39 68,21 60,00

Camutanga 38,66 46,96 51,22 60,98 53,92 58,47 70,00

Condado 53,03 42,31 47,47 59,00 61,17 57,23 60,00

Ferreiros 30,77 45,90 55,48 63,87 73,51 75,00 73,33

Goiana 41,31 41,19 41,14 49,35 45,51 51,45 51,00

Itambé 43,20 50,08 48,97 53,72 58,16 64,97 57,00

Itaquitinga 46,77 41,09 41,16 44,44 54,62 61,18 54,52

Macaparana 34,66 36,06 62,89 74,60 81,17 82,49 85,00

São Vicente Férrer 30,82 50,00 60,71 68,16 73,19 71,49 80,00

Timbaúba 38,14 48,07 56,94 63,57 67,55 71,37 70,00

Média 40,16 44,67 52,06 59,54 62,42 66,19

Fonte: Sinasc/GMVEV/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a alteração.

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 92

INDICADOR 22

Número de teste de sífilis por gestante

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 93

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e

implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior

vulnerabilidade

Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para

garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

Indicador 22 - Número de teste de sífilis por gestante

A sífilis é uma doença infecciosa produzida por uma bactéria, o Tryponema

pallidum, de transmissão predominantemente sexual. Se não tratada, a doença pode

evoluir a estágios que comprometem a pele e órgãos internos, como o fígado e sistema

nervoso central.

A inclusão de sífilis na gestação como infecção sexualmente transmissível de

notificação compulsaria justifica-se por sua elevada taxa de prevalência e elevada taxa

de transmissão vertical, que varia de 30% a 100% sem tratamento ou com tratamento

inadequado.

As atuais recomendações do Ministério da Saúde para o rastreamento da sífilis

durante o pré-natal devem ser realizadas na primeira consulta, ainda no primeiro

trimestre, e no terceiro trimestre da gestação. O teste VDRL, é um recurso

imunodiagnóstico utilizado para o diagnóstico da sífilis, faz parte do exame pré-natal

sendo ofertado pela maioria das secretarias de saúde, espera-se que o número de testes

realizados por gestante aumentem.

A assistência a essa população deve ter como principal objetivo evitar a

comprometimento do feto e do recém-nascido, conforme recomenda a Política Nacional

de Atenção a Saúde Integral da Mulher, todas as mulheres devem ser assistida de forma

integral e adequada às suas necessidades.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Número de teste de sífilis por

gestante

2013 2014 2015

Realizar pelo menos, 2

testes de sífilis 1,1 2

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Como indicador de concentração, expressa a qualidade do pré-natal, uma

vez que a sífilis pode ser diagnosticada e tratada em duas oportunidades

durante a gestação e durante o parto.

Método de Cálculo*

Método de Cálculo Municipal, Regional Estadual e DF

Observação:

1. Para o numerador considerar os seguintes procedimentos ambulatoriais:

0202031179 VDRL P/ DETECCAO DE SIFILIS EM GESTANTE.

0214010082 TESTE RÁPIDO PARA SÍFILIS EM GESTANTE.

Número de testes realizados para o diagnóstico da sífilis

entre gestantes, em determinado período e por local de

residência

Número de partos hospitalares do SUS, para o

mesmo período e local de residência

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 94

2. Para o denominador considerar o total de internações pelo SUS dos

seguintes procedimentos:

0310010039 PARTO NORMAL.

0310010047 PARTO NORMAL EM GESTACAO DE ALTO RISCO.

0411010026 PARTO CESARIANO EM GESTACAO DE ALTO RISCO.

0411010034 PARTO CESARIANO.

0411010042 PARTO CESARIANO C/ LAQUEADURA TUBARIA.

Fonte

Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS)

Sistema de Informações Hospitalares do SUS (SIH/SUS)

Responsável pelo Monitoramento no

Estado

Lilian Sampaio - 3184-0604

Saúde da Mulher

*Anexo: Alterações no Método de Cálculo conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 95

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Abreu e Lima 1,16 1,88 1,39 0,06 0,16 0,00 1,00

Araçoiaba 1,18 0,45 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00

Cabo de Santo Agostinho 1,45 0,89 0,07 0,00 0,00 0,00 1,00

Camaragibe 0,05 3,19 4,19 2,96 0,68 0,49 2,00

Chã de Alegria 0,68 0,49 0,31 0,29 0,12 3,21 0,30

Chã Grande 1,67 1,62 0,29 4,44 3,56 2,11 4,50

Fernando de Noronha 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00 1,00

Glória do Goitá 0,20 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00

Igarassu 0,12 0,00 0,31 0,88 0,66 0,93 1,50

Ilha de Itamaracá 0,51 0,00 1,16 0,15 2,50 3,08 1,00

Ipojuca 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,11 0,50

Itapissuma 0,04 0,00 0,55 0,34 0,00 0,00 2,00

Jaboatão dos Guararapes 0,05 0,05 0,05 0,05 0,06 0,50 0,39

Moreno 0,01 0,00 0,00 0,00 0,17 1,95 0,60

Olinda 0,95 1,00 1,08 0,86 1,17 0,87 1,00

Paulista 0,76 0,23 0,27 0,34 0,18 0,21 0,30

Pombos 0,00 0,00 0,61 2,24 0,94 1,35 2,00

Recife 0,84 0,73 0,97 0,89 0,78 0,40 1,00

São Lourenço da Mata 0,13 0,22 0,00 0,16 1,96 2,88 1,00

Vitória de Santo Antão 2,72 1,97 3,11 2,85 2,08 2,61 2,00

Mediana 0,36 0,22 0,30 0,23 0,17 0,69

Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do

SUS (SIH/SUS)

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 96

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 0,80 0,45 0,21 0,06 0,15 0,13 0,10

Buenos Aires 0,23 0,00 0,00 0,00 0,00 0,61 1,00

Carpina 0,29 0,45 0,39 0,40 0,11 0,19 1,00

Casinhas 4,63 3,78 3,57 7,11 0,00 0,04 7,00

Cumaru 1,11 4,09 0,49 0,00 0,00 0,00 0,20

Feira Nova 1,10 1,63 1,42 1,87 2,22 1,65 2,00

João Alfredo 0,00 0,00 0,39 0,21 0,00 0,32 1,00

Lagoa do Carro 0,35 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,00

Lagoa do Itaenga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,01 1,00

Limoeiro 0,00 0,45 1,70 1,81 2,64 1,84 1,70

Machados 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,33 0,00

Nazaré da Mata 0,00 0,00 0,00 3,91 0,96 1,09 3,50

Orobó 2,40 2,60 2,35 2,32 0,73 1,43 1,50

Passira 0,00 0,00 0,00 1,39 0,24 0,00 1,00

Paudalho 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00

Salgadinho 0,00 0,47 0,00 0,00 2,98 0,00 1,00

Surubim 0,59 0,73 0,56 0,45 0,52 1,18 0,05

Tracunhaém 0,00 0,01 2,89 1,15 0,00 0,00 1,20

Vertente do Lério 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,99 1,00

Vicência 0,00 0,00 0,42 0,00 0,00 0,96 0,00

Mediana 0,00 0,00 0,30 0,13 0,00 0,25

Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do SUS

(SIH/SUS)

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 97

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Água Preta 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,10 1,00

Amaraji 0,02 0,01 0,34 0,54 0,03 0,00 2,00

Barreiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,98

Belém de Maria 4,47 2,65 0,35 0,00 0,00 0,00 0,30

Catende 0,01 0,02 0,02 1,37 1,73 1,75 2,00

Cortês 0,00 0,31 0,99 0,73 0,70 0,78 1,00

Escada 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00

Gameleira 0,00 0,00 0,36 0,34 0,28 0,00 2,00

Jaqueira 3,26 5,43 16,63 7,51 3,35 2,29 8,00

Joaquim Nabuco 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00

Lagoa dos Gatos 0,00 0,00 1,45 2,59 1,59 0,00 3,00

Maraial 0,01 0,04 0,03 0,16 0,00 0,00 1,00

Palmares 0,87 0,61 0,59 0,93 0,60 0,21 1,00

Primavera 0,89 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00

Quipapá 2,00 1,95 2,45 1,05 5,94 7,22 1,00

Ribeirão 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Rio Formoso 0,40 0,51 0,62 0,21 0,00 0,00 1,00

São Benedito do Sul 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,00

São José da Coroa Grande 0,00 0,00 0,01 0,00 0,00 0,00 1,00

Sirinhaém 0,09 0,81 0,32 1,19 0,00 0,00 1,20

Tamandaré 2,27 1,68 2,69 2,22 1,67 1,51 2,00

Xexeu 0,00 0,00 0,00 0,00 0,27 0,00 1,00

Mediana 0,00 0,01 0,18 0,19 0,00 0,00

Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do SUS

(SIH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 98

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Aliança 2,75 5,21 6,98 6,62 0,29 1,00 2,00

Camutanga 0,60 2,00 2,24 1,67 0,00 0,52 2,00

Condado 1,47 6,04 2,71 0,00 0,92 1,37 0,00

Ferreiros 0,00 0,00 0,00 0,00 0,13 0,00 0,50

Goiana 0,00 0,00 0,15 0,05 0,23 0,57 1,00

Itambé 0,00 0,00 0,41 1,58 0,00 0,00 1,20

Itaquitinga 0,03 0,00 0,00 0,38 1,03 0,21 0,40

Macaparana 0,69 2,14 1,67 1,51 0,25 0,00 1,70

São Vicente Férrer 0,69 0,43 0,07 0,00 0,86 1,68 1,00

Timbaúba 1,08 1,14 1,29 0,00 0,00 0,62 1,00

Mediana 0,64 0,78 0,85 0,22 0,24 0,55

Fonte: Sistema de Informações Ambulatoriais do SUS (SIA/SUS) e Sistema de Informações Hospitalares do

SUS (SIH/SUS)

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 99

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e

implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior

vulnerabilidade

Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para

garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

Indicador 23 - Número de óbitos maternos em determinado período e local de

residência

A mortalidade materna é uma das mais graves violações dos direitos humanos

das mulheres, por ser uma tragédia evitável em 92% dos casos e por ocorrer

principalmente nos países em desenvolvimento. No entanto, a redução da mortalidade

materna no Brasil é ainda um desafio para os serviços de saúde e a sociedade como um

todo. As altas taxas encontradas se configuram um grave problema de saúde pública,

atingindo desigualmente as regiões brasileiras, com maior prevalência entre mulheres das

classes sociais com menor ingresso e acesso aos bens sociais. Assim, ciente dessa

realidade, o Governo Brasileiro tem assinado acordos e tratados internacionais. Durante

reunião da Cúpula do Milênio em 2000, líderes de 191 países, incluindo o Brasil,

assinaram um compromisso para diminuir a desigualdade e melhorar o desenvolvimento

humano no mundo até 2015, por meio de oito iniciativas que foram chamadas de

Objetivos de Desenvolvimento do Milênio (ODMs), entre as quais de destaca a redução

da mortalidade materna (BRASIL, 2009).

No Brasil, dois fatores dificultam o real monitoramento do nível e da tendência

da mortalidade materna: a subinformação das causas dos óbitos e o sub-registro das

declarações de óbito. A subinformação resulta do preenchimento incorreto das

declarações de óbito, e ocorre quando se omite que a morte teve causa relacionada à

gestação, ao parto ou ao puerpério. Isto ocorre pelo desconhecimento dos médicos quanto

ao correto preenchimento da Declaração de Óbito e quanto à relevância desse documento

como fonte de dados de saúde. Já o sub-registro e a omissão do registro do óbito em

cartório, frequente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, pode ser justificado pela

dificuldade de acesso aos cartórios, pela existência de cemitérios irregulares ou a falta de

informação da população quanto à importância da declaração de óbito como instrumento

de cidadania (BRASIL, 2009).

Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014

Dados referentes ao banco fechado em 2013

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Nº de óbitos maternos em

determinado período e

local de residência

2014 2014 (referente ao ano de

2013) 2015

Reduzir o número de óbitos

maternos 93 óbitos

88óbitos

Redução de 5%

(referente ao ano de 2013)

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador Avaliar a assistência pré-natal, ao parto e puerpério

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Nº de óbitos maternos (ocorridos após o término da gravidez referente a causas

ligadas ao parto, puerpério e gravidez) em determinado período e local de residência.

Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Barbara Figueiroa – SIM (Dados) / 3184-0196 / [email protected]

Hérika – Saúde da Mulher (Meta) / 3184-0604 / [email protected]

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 100

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012* 2013* 2014* Metas

2014

Abreu e Lima 0 0 0 0 0 0 0

Araçoiaba 1 0 0 0 0 0 0

Cabo de Santo Agostinho 1 2 3 1 5 1 1

Camaragibe 0 1 0 0 2 1 1

Chã de Alegria 0 1 0 1 0 0 0

Chã Grande 0 0 1 0 0 0 0

Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 0

Glória do Goitá 0 0 0 1 0 0 0

Igarassu 0 0 1 0 0 0 0

Ipojuca 1 1 0 1 1 1 0

Itamaracá 2 0 0 0 0 0 1

Itapissuma 1 0 0 0 0 0 1

Jaboatão dos Guararapes 9 7 6 11 6 7 14

Moreno 0 1 1 0 0 0 0

Olinda 5 3 7 4 1 1 3

Paulista 2 4 0 4 2 2 0

Pombos 0 0 0 0 0 0 0

Recife 10 13 9 17 14 10 14

São Lourenço da Mata 0 3 0 1 2 0 2

Vitória de Santo Antão 1 1 1 0 3 0 2

Total 33 37 29 41 36 23

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em: 14/04/2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 101

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012* 2013* 2014* Meta

2014

Bom Jardim 2 1 1 0 1 1 1

Buenos Aires 0 0 0 0 0 0 0

Carpina 1 0 2 0 2 0 2

Casinhas 0 0 0 0 0 0 0

Cumaru 0 0 0 0 0 0 0

Feira Nova 0 1 0 0 0 0 0

João Alfredo 1 1 0 0 1 0 1

Lagoa do Carro 0 0 1 0 0 1 0

Lagoa do Itaenga 0 0 0 0 0 0 0

Limoeiro 1 0 1 0 1 0 1

Machados 0 0 0 0 0 0 2

Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0 0

Orobó 0 0 0 0 0 0 1

Passira 0 0 1 1 0 0 1

Paudalho 0 1 1 0 0 0 0

Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0

Surubim 1 1 0 0 0 0 0

Tracunhaém 0 1 0 0 0 0 0

Vertente do Lério 1 0 0 0 0 0 0

Vicência 0 1 1 0 0 1 2

Total 7 7 8 1 5 3

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em: 14/04/2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 102

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012* 2013* 2014* Meta

2014

Água Preta 0 1 0 0 0 0 0

Amaraji 0 1 0 0 0 0 2

Barreiros 1 0 2 0 1 0 1

Belém de Maria 1 0 0 0 2 0 0

Catende 1 0 0 1 0 0 0

Cortês 0 1 0 0 0 0 1

Escada 0 0 0 3 0 0 2

Gameleira 0 1 0 0 1 0 0

Jaqueira 0 0 0 0 0 0 0

Joaquim Nabuco 1 0 0 0 0 0 0

Lagoa dos Gatos 0 0 0 1 0 0 0

Maraial 0 1 1 0 0 0 0

Palmares 1 0 1 2 0 0 0

Primavera 0 0 1 1 0 0 0

Quipapá 0 1 0 1 1 0 2

Ribeirão 1 1 1 0 1 1 1

Rio Formoso 0 0 1 1 1 1 1

São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0 0

São Jose da Coroa Grande 0 0 0 0 0 0 0

Sirinhaém 2 1 1 1 0 1 2

Tamandaré 2 0 0 0 0 0 0

Xexeu 1 0 0 0 0 0 0

Total 11 8 8 11 7 3

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em: 14/04/2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 103

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012* 2013* 2014* Meta

2014

Aliança 0 0 1 1 0 0 1

Camutanga 0 0 0 1 0 0 0

Condado 1 0 0 0 0 0 0

Ferreiros 0 1 0 0 0 0 0

Goiana 1 0 2 1 0 1 0

Itambé 2 0 0 0 1 0 0

Itaquitinga 0 1 0 0 0 1 0

Macaparana 0 0 0 0 0 0 0

São Vicente Férrer 0 0 0 0 0 0 2

Timbaúba 0 1 1 0 0 0 0

Total 4 3 4 3 1 2

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em: 14/04/2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 104

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e

implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior

vulnerabilidade.

Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para

garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

Indicador 24 - Taxa de Mortalidade Infantil

A taxa de mortalidade infantil (TMI) é reconhecida não só como indicador das

condições de saúde da população menor de 1 ano, mas também como a variável que

melhor reflete as condições gerais de vida, sendo considerada síntese da qualidade de

vida e do nível de desenvolvimento de uma população. Assim, é possível estabelecer

relações entre a magnitude da TMI e as características do modelo de desenvolvimento

(CAMPOS; CARVALHO; BARCELLOS, 2000).

Os fatores de risco para a mortalidade infantil, didaticamente, são divididos em

três grupos: fatores biológicos, sociais e relacionados à assistência médica. Entre os

fatores de risco biológicos estão: idade materna, paridade, estatura, peso antes da

gravidez, ganho ponderal durante a gestação, doença materna (diabetes, hipertensão),

intervalo entre os nascimentos e perdas perinatais prévias, peso ao nascer e duração da

gestação. Quanto aos sociais, incluem: instrução da mãe, ocupação dos pais, renda

familiar e hábitos, entre outros. Já os relacionados à assistência médica estão

condicionados a elementos como disponibilidade de recursos, aceitabilidade e

resolubilidade do serviço de saúde (CAMPOS; CARVALHO; BARCELLOS, 2000).

A mortalidade infantil corresponde a óbitos de menores de um ano de idade e a

Taxa de Mortalidade Infantil TMI expressa o risco de morte dos Nascidos Vivos (NV)

no primeiro ano de vida e reflete, de maneira geral, as condições de desenvolvimento

socioeconômico e infraestrutura ambiental, bem como o acesso e a qualidade dos

recursos disponíveis para atenção à saúde materna e da população infantil.

Para o cálculo da TMI, apenas sete Unidades Federativas (UF), e o DF podem

fazer o uso dos dados diretos dos registros dos Sistemas de Informações sobre

Mortalidade e Nascidos Vivos (Sinasc e SIM), por apresentarem coberturas

consideradas adequadas (acima de 90% dos esperados registrados nos Sistemas). Os de

mais estados em especial, aqueles situado nas regiões Norte e Nordeste apresentam sub-

registro de nascimento e de óbito e, por este motivo, necessitam de correção dos seus

indicadores.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Taxa de Mortalidade Infantil 2014

2014 (referente ao ano

de 2013) 2015

Reduzir a mortalidade

infantil 16,0 /1000 NV

16,0/1000 NV

(referente ao ano de 2013)

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Avaliar a assistência pré-natal, a vinculação da gestante ao local de

ocorrência do parto evitando a sua peregrinação e as boas práticas durante o

atendimento ao parto e nascimento. Avalia ainda acesso das crianças menores

de um ano ao acompanhamento de puericultura nos serviços de saúde e a

atenção hospitalar de qualidade quando necessário.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 105

Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014

Dados referentes ao banco fechado em 2013

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009* 2010* 2011* 2012** 2013** 2014** Metas

2014

Abreu e Lima 20,00 19,00 17,00 25,00 16,00 24,00 19,00

Araçoiaba 8,00 4,00 1,00 5,00 7,00 4,00 2,00

Cabo de Santo Agostinho*** 10,58 14,74 13,01 10,94 13,74 14,60 11,00

Camaragibe*** 17,39 15,15 9,05 10,70 8,91 13,34 10,50

Chã de Alegria 4,00 2,00 1,00 7,00 0,00 2,00 3,00

Chã Grande 4,00 4,00 3,00 4,00 3,00 4,00 2,00

Fernando de Noronha 0,00 1,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00

Glória do Goitá 3,00 4,00 9,00 3,00 9,00 3,00 9,00

Igarassu**** 21,36 12,33 8,81 14,51 10,98 17,88 14,00

Ipojuca 11,00 23,00 25,00 22,00 23,00 17,00 17,00

Ilha de Itamaracá 4,00 4,00 6,00 4,00 3,00 4,00 4,00

Itapissuma 4,00 4,00 3,00 5,00 5,00 5,00 5,00

Jaboatão dos Guararapes*** 17,72 12,35 14,37 12,25 13,48 12,48 13,00

Moreno 11,00 7,00 4,00 14,00 8,00 10,00 4,00

Olinda** 14,78 13,63 10,33 12,98 14,95 12,09 14,00

Paulista** 15,57 15,90 11,03 14,41 11,36 14,47 11,10

Pombos 4,00 2,00 2,00 1,00 4,00 3,00 3,00

Recife** 13,84 12,85 12,63 12,10 12,42 12,06 12,00

São Lourenço da Mata**** 20,14 11,59 11,49 13,27 15,89 15,44 15,60

Vitória de Santo Antão*** 15,38 13,07 5,55 11,27 11,01 8,11 11,00

Total 219,78 195,60 167,27 202,43 190,75 196,47

Fonte: * 2009 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 15/04/2015

** 2012 a 2014 - Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE - Dados sujeitos a revisão. Captados

direto do SIMWeb em 13/04/2015. Dados captados direto do SIM-PE corrigidos, utilizando fator de correção

disponível em Saúde Brasil, 2010.

*** Taxa de mortalidade - Município com mais de 100.000 hab.

****Taxa de mortalidade - Município com mais de 100.000 hab a partir de 2012

Para municípios com população menor que 100.000 habitantes não será

calculada taxa. O indicador será representado pelo número absoluto de óbitos

de crianças menores de um ano.

Fonte

Sistema de Informação sobre mortalidade – SIM

Sistema de Informação de Nascidos Vivos - SINASC

Responsável pelo Monitoramento no

Estado

Barbara Figueiroa – SIM (Dados) - 3184-0196

[email protected]

Dra Madalena – Saúde da Criança (Meta) - 3184-0591/0570

[email protected]

Nº de óbitos em menores de 1 ano de idade em um

determinado local de residência e ano

Nº de nascidos vivos residentes nesse mesmo

local e ano

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 106

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009* 2010* 2011* 2012** 2013** 2014** Metas

2014

Bom Jardim 10 4 6 4 2 3 2

Buenos Aires 6 0 3 2 2 3 2

Carpina 19 14 7 22 13 12 12

Casinhas 6 2 5 2 2 2 5

Cumaru 2 2 0 1 4 3 1

Feira Nova 2 6 6 1 2 2 4

João Alfredo 7 7 3 4 3 3 2

Lagoa do Carro 2 2 2 2 3 3 10

Lagoa do Itaenga 4 3 4 8 3 8 2

Limoeiro 5 11 10 11 7 4 10

Machados 4 3 2 3 2 1 2

Nazaré da Mata 6 12 2 7 9 9 6

Orobó 3 1 1 2 5 3 6

Passira 7 7 7 8 3 4 3

Paudalho 15 11 16 22 16 11 12

Salgadinho 0 1 0 2 0 0 0

Surubim 11 7 12 14 6 12 6

Tracunhaém 4 2 3 0 3 6 5

Vertente do Lério 0 2 1 4 1 2 1

Vicência 9 3 11 9 4 2 5

Total 122 100 101 128 90 93

Fonte: * 2009 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 15/04/2015

** 2012 a 2014 - Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE - Dados sujeitos a revisão. Captados

direto do SIMWeb em 13/04/2015. Dados captados direto do SIM-PE corrigidos, utilizando fator de correção

disponível em Saúde Brasil, 2010.

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009* 2010* 2011* 2012** 2013** 2014** Metas

2014

Água Preta 13 8 10 6 5 5 4

Amaraji 3 4 2 4 6 7 2

Barreiros 16 5 18 17 15 12 3

Belém de Maria 1 1 6 0 2 2 1

Catende 10 11 9 2 11 7 6

Cortês 3 2 2 2 2 1 3

Escada 17 11 16 14 20 14 10

Gameleira 6 5 8 3 4 2 1

Jaqueira 6 2 6 4 1 1 1

Joaquim Nabuco 7 4 4 2 2 4 2

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 107

Lagoa dos Gatos 5 3 4 3 4 2 4

Maraial 7 3 2 5 4 1 0

Palmares 17 14 18 15 11 8 10

Primavera 3 0 3 2 3 2 2

Quipapá 11 1 7 4 4 7 1

Ribeirão 11 6 5 7 7 8 7

Rio Formoso 14 7 11 3 6 4 4

São Benedito do Sul 2 5 1 1 6 1 6

São Jose da Coroa Grande 6 4 8 6 4 3 3

Sirinhaém 11 12 10 17 7 5 5

Tamandaré 3 4 2 8 4 4 4

Xexeu 6 8 5 4 6 5 5

Total 178 120 157 129 134 105

Fonte: * 2009 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 15/04/2015

** 2012 a 2014 - Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE - Dados sujeitos a revisão. Captados

direto do SIMWeb em 13/04/2015. Dados captados direto do SIM-PE corrigidos, utilizando fator de correção

disponível em Saúde Brasil, 2010.

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009* 2010* 2011* 2012** 2013** 2014** Metas

2014

Aliança 12 7 12 10 11 4 4

Camutanga 1 4 0 2 0 1 1

Condado 9 4 5 6 8 9 5

Ferreiros 3 2 3 2 1 1 0

Goiana 21 18 13 17 15 14 10

Itambé 6 7 5 9 9 2 10

Itaquitinga 4 5 2 1 5 0 2

Macaparana 8 5 4 4 7 4 8

São Vicente Férrer 8 4 3 8 4 3 1

Timbaúba 13 11 8 8 7 9 7

Total 85 67 55 67 67 47

Fonte: * 2009 a 2011 - Fonte: IDB 2012/Datasus/MS. Captados em: 15/04/2015

** 2012 a 2014 - Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE - Dados sujeitos a revisão. Captados

direto do SIMWeb em 13/04/2015. Dados captados direto do SIM-PE corrigidos, utilizando fator de correção

disponível em Saúde Brasil, 2010.

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 108

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e

implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior

vulnerabilidade.

Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para

garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

Indicador 25 - Proporção de óbitos infantis e fetais investigados

A investigação de óbitos fetais e infantis mede o esforço de aprimoramento da

informação sobre mortalidade infantil e fetal, permite a reclassificação de óbitos infantis

notificados como fetais, e elucidação das circunstâncias em que ocorreram os óbitos,

visando intervenções que possam evitar novos casos semelhantes.

Este indicador apresenta como principais vantagens:

Os óbitos infantis e fetais são considerados eventos sentinelas, ou seja, aquele

evento que, diante de adequada atenção à saúde, não deveria ocorrer;

A investigação permite identificar os óbitos evitáveis e subsidia a discussão e

análise dos casos, para que seja possível realizar as recomendações adequadas e evitar

novos óbitos pelas mesmas causas;

A investigação de óbitos infantis e fetais é regulamentada pela Portaria MS nº

72/2010 que torna obrigatória a vigilância do óbito infantil e fetal nos serviços de saúde

(públicos e privados) que integram o Sistema Único de Saúde (SUS).

No que diz respeito às limitações desse indicador, observa-se que considerando

os critérios para priorizar a investigação dos óbitos fetais e infantis com maior potencial

de prevenção, sugeridos no Manual de Vigilância do Óbito Infantil e Fetal do Ministério

da Saúde, a fusão em um mesmo indicador da situação de investigação dos óbitos

infantis e fetais não permite identificar em qual evento há necessidade de incremento

das investigações. Além disso, a investigação é apenas um dos componentes da

Vigilância do Óbito, que compreende notificação, investigação, análise, conclusão e

recomendações do caso.

A investigação desses óbitos é uma importante estratégia para redução da mortalidade

infantil e fetal, que dá visibilidade às elevadas taxas de mortalidades, além de contribuir

para melhorar o registro dos óbitos e possibilitar a adoção de medidas para a prevenção

de óbitos evitáveis pelos serviços de saúde.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de óbitos infantis e fetais

Investigados. 2014 2014 2015

Investigar os óbitos infantil

e fetal.

Meta: 70%

83,2%

75%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

O percentual de investigação de óbitos infantis e fetais mede o esforço de

aprimoramento da informação sobre mortalidade infantil, levando à

reclassificação de óbitos infantis notificados como fetais e à identificação

de determinantes que originaram o óbito, com o objetivo de apoiar aos

gestores locais na adoção de medidas direcionadas a resolver o problema

que possam evitar a ocorrência de eventos similares.

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 109

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação.

Observação: O numerador é composto pelos casos investigados

cadastrados no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é

composto por todos os casos notificados e registrados no mesmo Módulo

Responsável pelo Monitoramento

no Estado

Barbara Figueiroa – SIM - 3184-0196

[email protected]

*Anexo: Alteração na periodicidade e nas recomendações conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Total de óbitos infantis e fetais investigados

Total de óbitos infantis e fetais ocorridos

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 110

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Abreu e Lima 40,00 70,97 100,00 97,14 94,12 100,00 100,00

Araçoiaba 36,36 100,00 100,00 100,00 100,00 87,50 100,00

Cabo de Santo Agostinho 38,24 12,50 56,25 46,15 79,12 67,57 55,00

Camaragibe 38,18 32,61 50,00 30,43 100,00 92,59 80,00

Chã de Alegria 44,44 60,00 100,00 63,64 100,00 100,00 50,00

Chã Grande 42,86 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Fernando de Noronha - 100,00 - - - - 100,00

Glória do Goitá 38,46 14,29 53,85 71,43 75,00 53,85 70,00

Igarassu 41,46 42,31 35,48 20,59 100,00 72,73 100,00

Ipojuca 37,04 84,21 75,00 71,43 82,93 75,68 100,00

Itamaracá 28,57 83,33 66,67 100,00 90,00 66,67 100,00

Itapissuma 50,00 28,57 88,89 80,00 90,00 81,82 100,00

Jaboatão dos Guararapes 51,69 51,61 44,49 55,16 68,78 69,96 50,00

Moreno 42,11 70,00 80,00 73,91 83,33 80,00 76,00

Olinda 72,00 86,01 83,82 89,47 84,52 78,83 80,00

Paulista 41,41 17,65 15,38 19,61 50,00 62,11 50,00

Pombos 42,86 50,00 100,00 100,00 100,00 55,56 100,00

Recife 87,75 29,30 33,92 50,10 68,39 89,98 40,00

São Lourenço da Mata 31,25 58,62 50,00 46,88 60,00 32,69 50,00

Vitória de Santo Antão 48,00 52,08 93,10 93,18 97,67 87,88 90,00

Mediana 41,46 55,35 75,00 71,43 90,00 78,83

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

* Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 13/04/2015

(-) Sem registro

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 111

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Bom Jardim 63,64 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Buenos Aires 37,50 0,00 50,00 50,00 100,00 100,00 100,00

Carpina 59,38 26,92 31,25 38,89 84,00 90,32 75,00

Casinhas 45,45 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Cumaru 33,33 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Feira Nova 50,00 57,14 37,50 50,00 100,00 100,00 100,00

João Alfredo 50,00 50,00 80,00 90,00 87,50 100,00 90,00

Lagoa do Carro 66,67 85,71 60,00 50,00 100,00 100,00 100,00

Lagoa do Itaenga 66,67 100,00 50,00 71,43 100,00 72,73 100,00

Limoeiro 54,55 57,14 85,71 87,50 100,00 93,33 90,00

Machados 0,00 66,67 100,00 85,71 100,00 100,00 100,00

Nazaré da Mata 33,33 66,67 100,00 100,00 100,00 100,00 85,00

Orobó 12,50 83,33 87,50 66,67 100,00 100,00 90,00

Passira 15,38 100,00 91,67 100,00 100,00 100,00 100,00

Paudalho 37,04 33,33 35,48 45,45 100,00 94,12 80,00

Salgadinho 0,00 33,33 - 50,00 - 100,00 100,00

Surubim 39,13 22,73 69,57 100,00 100,00 100,00 90,00

Tracunhaém 71,43 66,67 83,33 83,33 100,00 70,00 100,00

Vertente do Lério 0,00 66,67 100,00 80,00 100,00 100,00 100,00

Vicência 33,33 9,09 28,57 14,29 100,00 100,00 100,00

Mediana 38,32 66,67 83,33 81,67 100,00 100,00

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

* Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 13/04/2015

(-) Sem registro

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 112

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Água Preta 83,33 90,91 94,12 91,67 100,00 81,25 100,00

Amaraji 20,00 88,89 91,67 100,00 100,00 100,00 100,00

Barreiros 33,33 7,69 5,56 3,33 100,00 82,61 90,00

Belém de Maria 0,00 100,00 87,50 50,00 100,00 100,00 100,00

Catende 25,00 52,94 60,00 90,91 94,44 93,33 100,00

Cortês 75,00 14,29 100,00 100,00 100,00 71,43 100,00

Escada 30,00 14,29 4,55 11,54 89,74 82,14 100,00

Gameleira 27,27 77,78 87,50 100,00 100,00 83,33 100,00

Jaqueira 42,86 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Joaquim Nabuco 22,22 14,29 28,57 71,43 100,00 83,33 100,00

Lagoa dos Gatos 16,67 25,00 100,00 50,00 100,00 100,00 100,00

Maraial 27,27 90,91 100,00 66,67 80,00 100,00 100,00

Palmares 40,63 25,00 76,67 96,55 94,29 100,00 98,00

Primavera 33,33 100,00 100,00 80,00 100,00 100,00 70,00

Quipapa 7,14 20,00 0,00 0,00 100,00 100,00 100,00

Ribeirão 42,86 14,29 45,45 23,81 89,47 83,33 89,47

Rio Formoso 11,76 77,78 68,75 71,43 94,12 88,89 95,00

São Benedito do Sul 20,00 71,43 40,00 100,00 100,00 75,00 100,00

São José da Coroa Grande 38,46 42,86 18,18 8,33 88,89 100,00 80,00

Sirinhaém 50,00 90,48 80,00 92,31 94,12 94,44 88,24

Tamandaré 37,50 100,00 100,00 76,47 100,00 100,00 100,00

Xexeu 50,00 7,69 57,14 83,33 87,50 100,00 90,00

Mediana 31,67 62,18 78,33 78,24 100,00 97,22

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

* Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 13/04/2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 113

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Aliança 25,00 28,57 66,67 82,61 100,00 100,00 85,00

Camutanga 33,33 50,00 - 50,00 100,00 100,00 100,00

Condado 42,86 62,50 100,00 83,33 100,00 100,00 100,00

Ferreiros 50,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Goiana 39,39 13,33 30,00 88,00 100,00 100,00 100,00

Itambé 10,00 37,50 81,82 86,67 100,00 100,00 100,00

Itaquitinga 40,00 90,00 75,00 100,00 100,00 80,00 100,00

Macaparana 30,00 66,67 66,67 83,33 100,00 100,00 84,00

São Vicente Férrer 42,86 60,00 100,00 90,00 100,00 100,00 100,00

Timbaúba 38,10 46,15 66,67 95,00 100,00 100,00 100,00

Mediana 38,74 55,00 75,00 87,33 100,00 100,00

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

* Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 13/04/2015

(-) Sem registro

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 114

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e

implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior

vulnerabilidade (Cont.).

Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para

garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

Indicador 26 - Proporção de óbitos maternos investigados

A redução da mortalidade materna e neonatal no Brasil é ainda um desafio para

os serviços da saúde e a sociedade como um todo. As altas taxas encontradas se

configuram como uma violação dos direitos humanos das mulheres e crianças e um

grave problema de saúde pública, atingindo desigualmente as regiões brasileiras com

maior prevalência entre mulheres e crianças das classes sociais com menor ingresso e

acesso aos bens sociais.

Morte materna é a morte de uma mulher durante a gestação ou até 42 dias após o

termino da gestação, independentemente da duração ou da localização da gravidez. É

causada por qualquer fator relacionado ou agravado pela gravidez ou por medidas

tomadas em relação a ela. Não é considerada morte materna a que é provocada por

fatores acidentais ou incidentais.

O Ministério da Saúde em 2004 propôs a adoção do Pacto Nacional pela

Redução da Mortalidade Materna no processo de construção deste pacto, a implantação

dos comitês de morte materna foi identificada como uma das ações estratégicas para

melhoria do sistema de registro desses óbitos e, consequentemente, para o aumento da

quantidade e de qualidade das informações disponíveis relativas à mortalidade materna.

A portaria GM/MS nº 1.172 de 15 de junho de 2004, definiu a vigilância

epidemiológica da mortalidade materna como atribuição dos municípios e estados. Em

2008, a portaria GM/MS nº 1.119 de 5 de Junho, regulamentou esta prática

estabelecendo prazos e fluxos da investigação.

A sua investigação contribui para a identificação do número real de óbitos

maternos, à medida que permite a identificação daquelas que não foram informados

corretamente e os que não têm declaração de óbitos registrados ou não entraram no

sistema de informação, sendo indispensável para a definição de intervenção voltada para

evitar novas mortes.

O enfrentamento da problemática da morte materna implica no envolvimento de

diferentes atores sociais, de forma a garantir que as políticas nacionais sejam, de fato,

executadas e respondam as reais necessidades locais da população.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de óbitos maternos

Investigados 2014 2014 2015

Investigar os óbitos

maternos

90%

83,3% 90%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Permite aprimorar a causa do óbito materno e identificar fatores determinantes

que a originaram, com o objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de

medidas direcionadas a resolver o problema que possam evitar a ocorrência de

eventos similares.

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 115

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação.

Observação: O numerador é composto pelos casos investigados cadastrados no

Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto por todos os

casos notificados e registrados no mesmo módulo

Responsável pelo Monitoramento

no Estado

Barbara Figueiroa – SIM - 3184-0196

[email protected]

*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Total de óbitos maternos investigados

Total de óbitos maternos

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 116

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Abreu e Lima - - - - - - 100,00

Araçoiaba 0,00 - - - - - 100,00

Cabo de Santo Agostinho 100,00 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00 100,00

Camaragibe - 100,00 - - 100,00 100,00 100,00

Chã de Alegria - 100,00 - 100,00 - - 100,00

Chã Grande - - 100,00 - - - 100,00

Fernando de Noronha - - - - - - 100,00

Glória do Goitá - - - 0,00 - - 100,00

Igarassu - - 100,00 - - - 100,00

Ipojuca 100,00 100,00 - 100,00 100,00 100,00 100,00

Itamaracá 100,00 - - - - - 100,00

Itapissuma 0,00 - - - - - 100,00

Jaboatão dos Guararapes 88,89 100,00 83,33 100,00 100,00 100,00 80,00

Moreno - 100,00 100,00 - - - 100,00

Olinda 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Paulista 0,00 100,00 - 100,00 100,00 0,00 100,00

Pombos - - - - - - 100,00

Recife 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

São Lourenço da Mata - 33,33 - 0,00 0,00 - 100,00

Vitória de Santo Antão 100,00 100,00 100,00 - 100,00 - 100,00

Média 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em 14/04/2015

(-) Sem registro

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 117

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Bom Jardim 50,00 100,00 100,00 - 100,00 100,00 90,00

Buenos Aires - - - - - - 100,00

Carpina 100,00 - 100,00 - 100,00 - 100,00

Casinhas - - - - - - 100,00

Cumaru - - - - - - 100,00

Feira Nova - 100,00 - - - - 100,00

João Alfredo 100,00 100,00 - - 100,00 - 100,00

Lagoa do Carro - - 100,00 - - 0,00 100,00

Lagoa do Itaenga - - - - - - 100,00

Limoeiro 100,00 - 100,00 - 100,00 - 90,00

Machados - - - - - - 100,00

Nazaré da Mata - - - - - - 100,00

Orobó - - - - - - 90,00

Passira - - 100,00 100,00 - - 100,00

Paudalho - 100,00 100,00 - - - 100,00

Salgadinho - - - - - - 100,00

Surubim 100,00 100,00 - - - - 100,00

Tracunhaém - 100,00 - - - - 100,00

Vertente do Lério 100,00 - - - - - 90,00

Vicência - 100,00 100,00 - - 100,00 100,00

Média 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em 14/04/2015

(-) Sem registro

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 118

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Água Preta - 100,00 - - - - 100,00

Amaraji - 100,00 - - - - 100,00

Barreiros 0,00 - 100,00 - 100,00 - 90,00

Belém de Maria 0,00 - - - 100,00 - 100,00

Catende 100,00 - - 100,00 - - 100,00

Cortês - 100,00 - - - - 100,00

Escada - - - 66,67 - - 100,00

Gameleira - 0,00 - - 100,00 - 100,00

Jaqueira - - - - - - 100,00

Joaquim Nabuco 0,00 - - - - - 100,00

Lagoa dos Gatos - - - 100,00 - - 100,00

Maraial - 100,00 100,00 - - - 100,00

Palmares 100,00 - 100,00 100,00 - - 100,00

Primavera - - 100,00 100,00 - - 90,00

Quipapa - 0,00 - 100,00 100,00 - 100,00

Ribeirão 100,00 100,00 100,00 - 100,00 100,00 100,00

Rio Formoso - - 100,00 100,00 100,00 100,00 90,00

São Benedito do Sul - - - - - - 100,00

São José da Coroa Grande - - - - - - 90,00

Sirinhaém 0,00 100,00 100,00 100,00 - 100,00 100,00

Tamandaré 50,00 - - - - - 100,00

Xexeu 0,00 - - - - - 100,00

Média 16,67 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em 14/04/2015

(-) Sem registro

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 119

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014 Meta

2014

Aliança - - 0,00 100,00 - - 100,00

Camutanga - - - 100,00 - - 100,00

Condado 100,00 - - - - - 100,00

Ferreiros - 100,00 - - - - 90,00

Goiana 0,00 - 100,00 100,00 - 0,00 100,00

Itambé 0,00 - - - 100,00 - 100,00

Itaquitinga - 100,00 - - - 0,00 100,00

Macaparana - - - - - - 90,00

São Vicente Férrer - - - - - - 100,00

Timbaúba - 0,00 100,00 - - - 100,00

Média 0,00 50,00 100,00 100,00 100,00 0,00

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em 14/04/2015

(-) Sem registro

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 120

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e

implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior

vulnerabilidade.

Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a rede de atenção à saúde Materna e infantil para

garantir acesso, acolhimento e resolutividade.

Indicador 27 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados

A investigação de óbitos maternos e de mulheres em idade fértil (MIF) por

causas presumíveis de morte materna investigados mede o esforço de aprimoramento da

informação sobre mortalidade materna, reclassificação de óbitos em mulher em idade

fértil para maternos, e elucidação das circunstâncias em que ocorreram os óbitos,

visando intervenções que possam evitar novos casos semelhantes. Ele apresenta como

principais vantagens:

Óbitos maternos e os óbitos de mulheres em idade fértil (10 a 49 anos de idade),

independentemente da causa declarada, são considerados eventos de

investigação obrigatória, conforme a Portaria nº 1.119 de 05/06/2008;

Indicador direto da qualidade da vigilância epidemiológica do óbito materno nas

estruturas responsáveis por esta ação, além de ser um indicador indireto da

qualidade dos dados de mortalidade materna; e

A investigação permite identificar os óbitos evitáveis e subsidia a discussão e

análise dos casos, para que seja possível realizar as recomendações adequadas e

evitar novos óbitos pelas mesmas causas.

No entanto, esse indicador apresenta algumas limitações tais como:

O nome do indicador não condiz com o método de cálculo e a descrição do

indicador estabelecido pela “Orientação e acerca dos indicadores da pactuação

de diretrizes, objetivos e metas 2012”, já que se fala em causas presumíveis e

estas não são consideradas no cálculo, e sim todos os óbitos de mulheres em

idade fértil;

A utilização do indicador com a fusão do número de óbitos de MIF e óbitos

maternos declarados fora da faixa etária de 10 a 49 anos não permite

acompanhar o aparecimento desses óbitos maternos fora dessa faixa etária;

Os óbitos maternos encontrados fora dessa faixa etária geralmente estão

relacionados a algum erro de codificação da causa básica, ou se ocorre, é um

evento raro; e

Este indicador não permite analisar a magnitude dos óbitos maternos

investigados.

Indicador Meta Brasil Resultado

Estadual Meta Estadual

Proporção de óbitos de mulheres

em idade fértil (MIF) investigados 2014 2014 2015

Investigar os óbitos em

mulheres em idade fértil (MIF)

Meta: ≥75% dos óbitos em MIF

82,4% 83%

Tipo de Indicador

Universal

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 121

Relevância do Indicador

Permite detectar casos de óbitos maternos não declarados, ou descartar, após

investigação, a possibilidade dos óbitos dessas mulheres terem sido maternos,

independente da causa declarada no registro original. Permite, também,

identificar fatores determinantes que originaram o óbito materno, com o

objetivo de apoiar aos gestores locais na adoção de medidas direcionadas a

resolver o problema que possam evitar a ocorrência de eventos similares.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM): módulo de investigação

Observação: O numerador é composto pelos casos investigados cadastrados

no Módulo de Investigação do SIM e o denominador é composto por todos

os casos notificados e registrados no mesmo módulo

Responsável pelo Monitoramento no

Estado

Barbara Figueiroa – SIM - 3184-0196

[email protected]

*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Total de óbitos de MIF investigados

Total de óbitos de MIF

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 122

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Abreu e Lima 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 94,74 100,00

Araçoiaba 62,50 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Cabo de Santo Agostinho 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Camaragibe 87,27 89,58 100,00 100,00 95,74 95,59 80,00

Chã de Alegria 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 70,00

Chã Grande 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Fernando de Noronha 0,00 100,00 0,00 100,00 0,00 0,00 100,00

Glória do Goitá 83,33 100,00 100,00 100,00 100,00 57,14 90,00

Igarassu 79,31 86,21 76,00 34,29 100,00 35,29 80,00

Ipojuca 0,00 100,00 0,00 0,00 100,00 100,00 100,00

Itamaracá 0,00 45,45 87,50 80,00 75,00 28,57 75,00

Itapissuma 100,00 93,33 100,00 88,89 87,50 50,00 100,00

Jaboatão dos Guararapes 96,37 98,80 98,80 90,68 84,46 50,21 70,00

Moreno 81,25 100,00 100,00 100,00 100,00 87,50 100,00

Olinda 92,66 92,41 88,70 93,48 97,71 66,44 80,00

Paulista 0,00 62,93 57,14 36,11 82,42 42,11 70,00

Pombos 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 66,67 100,00

Recife 94,63 96,99 96,15 93,63 97,50 84,69 95,00

São Lourenço da Mata 3,03 74,42 86,11 70,97 78,26 18,18 55,00

Vitória de Santo Antão 46,15 82,35 66,00 76,00 50,00 68,09 80,00

Média 66,33 91,12 82,82 83,20 87,43 62,26

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 13/04/2015

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 123

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Bom Jardim 86,67 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 75,00

Buenos Aires 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 100,00

Carpina 76,92 34,48 81,25 79,31 100,00 100,00 98,00

Casinhas 100,00 100,00 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00

Cumaru 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 40,00

Feira Nova 0,00 87,50 77,78 100,00 100,00 100,00 100,00

João Alfredo 36,36 88,89 100,00 100,00 100,00 91,67 90,00

Lagoa do Carro 88,89 100,00 100,00 80,00 100,00 100,00 100,00

Lagoa do Itaenga 45,45 22,22 50,00 71,43 100,00 50,00 100,00

Limoeiro 100,00 94,12 91,67 100,00 100,00 100,00 90,00

Machados 100,00 100,00 100,00 100,00 83,33 100,00 100,00

Nazaré da Mata 100,00 80,00 100,00 100,00 100,00 100,00 64,00

Orobó 100,00 85,71 100,00 100,00 100,00 80,00 90,00

Passira 93,33 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Paudalho 93,33 62,50 66,67 56,52 100,00 100,00 100,00

Salgadinho 0,00 50,00 100,00 0,00 100,00 0,00 100,00

Surubim 82,61 85,00 84,21 100,00 100,00 95,24 95,00

Tracunhaém 100,00 75,00 100,00 87,50 100,00 66,67 100,00

Vertente do Lério 66,67 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00 100,00

Vicência 50,00 66,67 14,29 100,00 100,00 100,00 100,00

Média 71,01 81,60 86,63 83,74 99,17 84,18

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 13/04/2015

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 124

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014 Meta

2014

Água Preta 90,91 91,67 100,00 80,00 100,00 88,89 100,00

Amaraji 62,50 75,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Barreiros 0,00 37,50 44,44 68,42 100,00 90,48 90,00

Belém de Maria 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Catende 82,35 100,00 92,86 100,00 92,31 89,47 100,00

Cortês 50,00 50,00 75,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Escada 30,00 58,33 47,83 70,73 92,31 73,33 70,00

Gameleira 0,00 37,50 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Jaqueira 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Joaquim Nabuco 37,50 80,00 16,67 50,00 100,00 100,00 100,00

Lagoa dos Gatos 16,67 60,00 33,33 66,67 100,00 100,00 100,00

Maraial 100,00 100,00 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00

Palmares 77,27 33,33 61,54 73,68 100,00 100,00 95,00

Primavera 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Quipapa 0,00 100,00 75,00 85,71 100,00 75,00 100,00

Ribeirão 89,47 95,00 95,83 63,16 92,31 100,00 92,90

Rio Formoso 0,00 70,00 100,00 80,00 87,50 28,57 85,00

São Benedito do Sul 0,00 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00

São José da Coroa Grande 83,33 28,57 75,00 90,91 100,00 100,00 75,00

Sirinhaém 0,00 100,00 92,31 93,33 89,47 100,00 75,00

Tamandaré 85,71 100,00 100,00 92,31 100,00 83,33 100,00

Xexeu 0,00 16,67 87,50 100,00 100,00 100,00 100,00

Média 50,26 74,25 77,15 85,53 97,90 92,23

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 13/04/2015

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 125

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014 Meta

2014

Aliança 85,71 93,33 93,33 100,00 92,31 92,31 100,00

Camutanga 0,00 0,00 50,00 100,00 100,00 75,00 100,00

Condado 71,43 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Ferreiros 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Goiana 68,97 100,00 100,00 81,82 100,00 100,00 100,00

Itambé 100,00 71,43 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Itaquitinga 54,55 100,00 60,00 100,00 100,00 100,00 83,30

Macaparana 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 85,00

São Vicente Férrer 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Timbaúba 100,00 94,44 100,00 100,00 95,24 100,00 100,00

Média 78,07 85,92 90,33 98,18 98,75 96,73

Fonte: SIMWeb/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a revisão. Captados direto do SIMWeb em: 13/04/2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 126

INDICADOR 28

Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 127

Diretriz 3 – Promoção da atenção integral à saúde da mulher e da criança e

implementação da “Rede Cegonha”, com ênfase nas áreas e populações de maior

vulnerabilidade (Cont.)

Objetivo Nacional 3.2 - Organizar a Rede de Atenção à Saúde Materna e Infantil para

garantir acesso, acolhimento e resolutividade .

Indicador 28 - Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano

de idade

A transmissão vertical da sífilis permanece um grande problema de saúde

pública no Brasil. Das várias doenças que podem ser transmitidas durante o ciclo

grávido-puerperal, a sífilis é a que tem as maiores taxas de transmissão. Ela é o

resultado da disseminação hematogênica do Treponema pallidum, da gestante infectada

não-tratada ou inadequadamente tratada para o seu concepto, por via transplacentária

(BRASIL, 2006).

A incidência de sífilis congênita em menores de 1 ano constitui importante

marcador de assistência à saúde. O monitoramento e avaliação periódica desse indicador

tornam-se importante ferramenta para a construção do diagnóstico situacional da

assistência à saúde no pré-natal/parto/puerpério.

A redução dos casos de transmissão vertical de sífilis depende, dentre outras

ações, que o diagnóstico e tratamento da sífilis, estejam disponíveis na atenção básica,

ou seja, que sejam oportunizados em tempo hábil para sua prevenção.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Incidência de sífilis congênita 2014 2014 2015

Reduzir o número de casos de

sífilis congênita

< 0,5/1.000 nascidos vivos.

1.214 1.214

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Expressa a qualidade do pré-natal, uma vez que a sífilis pode ser diagnosticada e

tratada em duas oportunidades durante a gestação e também durante o parto.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Número de casos novos de sífilis congênita em menores de um ano de idade, em

um determinado ano de diagnóstico e local de residência.

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento

no Estado

Camila Dantas - DST/AIDS - 3184-0212

[email protected]

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 128

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Abreu e Lima 8 7 9 10 9 16 12

Araçoiaba 0 0 5 3 3 1 0

Cabo de Santo Agostinho 3 7 4 10 21 31 15

Camaragibe 7 5 11 14 19 24 20

Chã de Alegria 0 0 1 1 0 4 0

Chã Grande 0 1 4 0 0 2 2

Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 0

Glória do Goitá 0 1 0 0 0 2 1

Igarassu 0 6 9 14 11 20 11

Ipojuca 6 8 9 14 7 8 7

Itamaracá 0 1 7 1 1 4 1

Itapissuma 5 3 2 2 5 3 5

Jaboatão dos Guararapes 39 47 62 58 77 136 45

Moreno 3 1 1 1 2 4 0

Olinda 51 66 76 100 74 105 58

Paulista 22 14 49 37 35 46 25

Pombos 0 0 1 0 0 0 0

Recife 202 225 301 277 423 422 308

São Lourenço da Mata 2 4 3 8 20 10 10

Vitória de Santo Antão 7 5 1 8 4 12 8

Total 355 401 555 558 711 850

Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

*Dados captados em 13/04/2015

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 129

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Bom Jardim 0 1 0 1 4 3 3

Buenos Aires 0 0 0 3 1 3 1

Carpina 0 3 4 9 8 7 7

Casinhas 0 0 0 0 0 0 0

Cumaru 0 0 1 1 2 0 1

Feira Nova 0 1 1 2 3 1 1

João Alfredo 0 0 3 2 1 3 0

Lagoa do Carro 0 2 0 0 0 0 2

Lagoa do Itaenga 1 1 1 5 3 6 0

Limoeiro 2 0 1 2 3 3 3

Machados 0 2 0 0 0 0 0

Nazaré da Mata 0 0 3 1 0 4 0

Orobó 0 0 0 2 0 0 2

Passira 0 0 0 1 2 0 0

Paudalho 1 2 3 2 4 4 4

Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0

Surubim 0 0 4 1 0 0 1

Tracunhaém 0 1 0 2 2 3 1

Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 0

Vicência 0 0 1 1 1 4 1

Total 4 13 22 35 34 41

Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

*Dados captados em 13/04/2015

Muncípios que não atingiram a meta

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III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Água Preta 0 0 0 2 1 4 0

Amaraji 2 2 0 1 4 2 2

Barreiros 0 0 2 5 4 10 0

Belém de Maria 0 1 0 0 2 1 1

Catende 5 3 0 1 0 1 0

Cortês 0 0 0 0 0 3 1

Escada 1 2 3 2 1 9 1

Gameleira 0 1 1 0 1 0 0

Jaqueira 0 1 0 1 0 3 1

Joaquim Nabuco 0 0 1 0 0 2 1

Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 0 1 0

Maraial 0 0 0 0 1 0 0

Palmares 3 3 0 0 5 3 4

Primavera 0 0 0 0 1 0 0

Quipapá 0 0 0 0 1 2 0

Ribeirão 0 0 0 0 0 3 0

Rio Formoso 0 1 1 1 3 4 1

São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 1 0

São José da Coroa Grande 0 0 1 2 0 3 0

Sirinhaém 1 1 2 5 5 2 5

Tamandaré 0 1 0 2 1 7 1

Xexeu 0 0 0 0 2 2 0

Total 12 16 11 22 32 63

Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

*Dados captados em 13/04/2015

Muncípios que não atingiram a meta

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XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Aliança 1 1 1 2 2 6 0

Camutanga 0 0 0 1 0 1 2

Condado 1 2 1 3 3 0 0

Ferreiros 0 0 0 0 0 0 0

Goiana 5 4 5 6 10 18 14

Itambé 0 0 1 1 1 2 1

Itaquitinga 0 2 2 2 2 0 1

Macaparana 0 0 1 0 0 2 0

São Vicente Férrer 0 0 0 1 0 1 0

Timbaúba 2 4 7 1 4 7 4

Total 9 13 18 17 22 37

Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

*Dados captados em 13/04/2015

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 132

INDICADOR 29

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Não se aplica

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 133

Diretriz 4 – Fortalecimento da rede de saúde mental, com ênfase no enfrentamento da

dependência de crack e outras drogas.

Objetivo Nacional 4.1 - Ampliar o acesso à Atenção Psicossocial da população em

geral, de forma articulada com os demais pontos de atenção em saúde e outros pontos

intersetoriais.

Indicador 29 - Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial (CAPS)

A Política Nacional de Saúde Mental, apoiada na Lei nº 10.212/02, busca consolidar

um modelo de atenção à saúde mental aberto e de base comunitária. Isto é, que garante a

livre circulação das pessoas co, transtornos mentais pelos serviços, comunidade e

cidades. Este modelo conta com uma rede de serviços e equipamentos variados tais

como Centros de Atenção Psicossocial (CAPs), os Serviços Residenciais Terapêuticos

(SRT), os Centros de Convivência e Cultura e os leitos de atenção integral (hospitais

gerais e CAPs III).

Os CAPs são instituições destinadas a acolher os pacientes com transtornos mentais,

estimular sua integração social e familiar, apoiá-los em suas iniciativas de busca da

autonomia, oferece-lhes atendimento médico e psicológico. Sua característica principal

é buscar integrá-los a um ambiente social e cultural, designado como território, o espaço

da cidade onde se desenvolveu a vida cotidiana de usuários e familiares.

Os CAPs diferem quanto:

a) Ao tamanho do equipamento, estrutura física, profissional e diversidade nas

atividades terapêuticas.

b) A especificidade da demanda, isto é, para crianças e adolescentes, usuários de

álcool e outras drogas ou para transtornos psicóticos e neuróticos graves.

Diferentes tipos de CAPs:

CAPs I – Serviço de atenção a saúde mental em municípios com população de

20 mil até 70 mil habitantes. Atendimento diário de adultos, em sua população

de abrangência, com transtornos mentais severos e persistentes.

CAPs II – Serviço de atenção a saúde mental em municípios com população de

70 mil a 200 mil habitantes. Também com atendimento diário de adultos, em sua

população de abrangência com transtornos mentais severos e persistentes.

CAPs III – Serviço de atenção a saúde mental em municípios com população a

partir de 200 mil habitantes. Atendimento diário e noturno de adultos, durante

sete dias da semana, atendendo a população de referência com transtornos

mentais e persistentes.

CAPs ad – Serviço especializado para usuários de álcool e drogas em municípios

com população de 70 mil a 200 mil habitantes. Esse tipo de CAPs possui leitos

de repouso com a finalidade exclusiva de tratamento de desintoxicação.

CAPs ad III – Serviço especializado destinado a proporcionar atenção integral e

contínua a adultos, crianças e adolescentes com necessidades relacionadas ao

consumo de álcool, crack e outras drogas. Funcionando 24 horas

ininterruptamente (inclusive finais de semana e feriados). População estimada de

200 mil a 300mil habitantes. Poderá constituir-se como referencia regional.

CAPs i – CAPs de infância e adolescência, para atendimento diário a criança e

adolescente com transtornos mentais até 25 anos. População acima de 200 mil

habitantes.

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 134

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Cobertura de Centros de Atenção

Psicossocial (CAPS) 2014 2014 2015

Aumentar a cobertura

dos Centros de Atenção

Psicossocial

0,78 0,78%

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Permite monitorar a ampliação do acesso e a qualificação/ diversificação do

tratamento da população com sofrimento ou transtorno mental e com

necessidades decorrentes do uso de crack, álcool e outras drogas nos Centros

de Atenção Psicossocial.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Cadastro Nacional de estabelecimentos de Saúde (CNES)

População (IBGE)

Responsável pelo Monitoramento

no Estado

Léa Lins - 3184-0581

[email protected]

(Nº CAPS I X 0,5) + (Nº CAPS II) + (Nº CAPS III X 1,5)

+ (Nº de CAPS i) + (Nº CAPS ad) + (Nº de CAPSad III X

1,5) em determinado local e período)

População residente no mesmo local e período

x 100.000

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 135

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2014

Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD III Cobertura

Situação

– Meta

Abreu e Lima 0 0 1 1 1 0 3,67 1

Araçoiaba 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Cabo de Santo

Agostinho 0 1 1 0 1 0 1,59 1

Camaragibe 0 1 1 0 1 0 2,04 1

Chã de Alegria 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Chã Grande 1 0 0 0 0 0 2,45 1

Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Glória de Goitá 1 0 0 0 0 0 1,71 1

Igarassu 0 1 0 0 0 0 0,95 1

Ipojuca 0 1 0 0 0 0 1,19 1

Itamaracá 1 0 0 0 0 0 2,19 1

Itapissuma 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Jaboatão dos Gurarapes 0 1 1 0 2 0 0,61 1

Moreno 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Olinda 0 1 0 0 1 0 0,53 1

Paulista 0 0 0 1 1 0 0,82 1

Pombos 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Recife 0 6 3 2 6 0 1,16 1

São Lourenço da Mata 0 1 0 0 0 0 3,11 1

Vitória de Santo Antão 0 1 0 0 0 0 0,77 1

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Legenda: 1 - Atingiu

2 - Não atingiu

3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 136

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2014

Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD III Cobertura

Situação

– Meta

Bom Jardim 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Buenos Aires 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Carpina 1 0 0 0 0 0 0,65 1

Casinhas 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Cumaru 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Feira Nova 0 0 0 0 0 0 0,00 2

João Alfredo 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Lagoa de Itaenga 1 0 0 0 0 0 2,41 1

Lagoa do Carro 1 0 0 0 0 0 3,05 1

Limoeiro 0 0 0 0 0 1 2,71 1

Machados 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Orobó 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Passira 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Paudalho 1 0 0 0 0 0 0,96 1

Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Surubim 1 0 0 0 0 0 0,84 1

Tracunhaém 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Vicência 1 0 0 0 0 0 1,61 1

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Legenda: 1 - Atingiu

2 - Não atingiu

3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 137

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2014

Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD III Cobertura

Situação

– Meta

Água Preta 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Amaraji 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Barreiros 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Belém de Maria 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Catende 1 0 0 0 0 0 0,50 1

Cortês 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Escada 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Gameleira 1 0 0 0 0 0 0,50 1

Jaqueira 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Joaquim Nabuco 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Maraial 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Palmares 1 0 0 0 0 0 0,83 1

Primavera 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Quipapá 1 0 0 0 0 0 2,04 1

Ribeirão 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Rio Formoso 0 0 0 0 0 0 0,00 2

São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0 0,00 3

São José da Coroa

Grande 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Sirinhaém 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Tamandaré 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Xexéu 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Legenda: 1 - Atingiu

2 - Não atingiu

3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 138

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Cobertura de Centros de Atenção Psicossocial - 2014

Municípios CAPS I CAPS II CAPS i CAPS III CAPS AD CAPS AD III Cobertura

Situação

– Meta

Aliança 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Camutanga 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Condado 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Ferreiros 0 0 0 0 0 0 0,00 3

Goiana 0 1 0 0 0 0 1,32 1

Itambé 1 0 0 0 0 0 1,41 1

Itaquitinga 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Macaparana 0 0 0 0 0 0 0,00 2

São Vicente Ferrer 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Timbaúba 0 0 0 0 0 0 0,00 2

Fonte: Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) e Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Legenda: 1 - Atingiu

2 - Não atingiu

3 - Não se aplica (municípios com menos de 15.000 hab.)

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 139

Diretriz 5 – Garantia da atenção integral à saúde da pessoa idosa e dos portadores de

doenças crônicas, com estímulo ao envelhecimento ativo e fortalecimento das ações de

promoção e prevenção.

Objetivo Nacional 5.1 - Melhoria das condições de Saúde do Idoso e Portadores de

Doenças Crônicas mediante qualificação da gestão e das redes de atenção.

Indicador 30a - Número de óbitos prematuros (< 70 anos) pelo conjunto das 4

principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças

respiratórias crônicas)

Indicador 30b - Taxa de mortalidade prematura (< 70 anos) pelo conjunto das 4

principais DCNT (doenças do aparelho circulatório, câncer, diabetes e doenças

respiratórias crônicas)

No contexto das transições epidemiológicas, demográfica e nutricional, bem

como na globalização dos padrões de consumo, de alimentação e hábitos de vida, as

Doenças Crônicas Não Transmissíveis (DCNT) são uns dos principais problemas de

saúde em todo mundo, principalmente nos países de média e baixa renda.

O governo brasileiro, sob a coordenação do Ministério da Saúde construiu o

Plano de Enfretamento das Doenças Crônicas Não Transmissíveis 2011- 2012, com a

definição de metas para o controle das quatro principais grupos de doenças crônicas

(circulatórias, câncer, respiratórias crônicas e diabetes) e seus fatores de risco mais

comum (tabagismo, álcool, inatividade física, alimentação não saudável e obesidade) e

tem como meta principal a redução das taxas de mortalidade prematura (30 a 69 anos de

idade em 2% ao ano até 2022).

A articulação das três esferas de governo permitira o reforço das intervenções

direcionadas para os determinantes das DCNT e para garantir acesso e qualidade da

atenção.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

30a - Número de óbitos prematuros (<

70 anos) pelo conjunto das 4 principais

DCNT (doenças do aparelho

circulatório, câncer, diabetes e doenças

respiratórias crônicas)

2013 2014

(ano base 2013)

2015

(ano base 2013)

Reduzir número de óbitos

prematuros (< 70 anos) por

DCNT

13.6641

Redução 2%

(10.931)

30b - Taxa de mortalidade prematura (<

70 anos) pelo conjunto das 4 principais

DCNT (doenças do aparelho circulatório,

câncer, diabetes e doenças respiratórias

crônicas)

Reduzir a taxa de mortalidade

prematura (< 70 anos) por

DCNT

363,9/100.000 hab2 356,6/100.000 hab

(Redução de 2%)

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Contribui para o monitoramento do impacto das políticas públicas na

prevenção e no controle das DCNT e em seus fatores de risco.

Método de Cálculo

1. Para Município/Região com menos de 100 mil habitantes:

Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) por DCNT registrados nos

códigos CID-10 [I00-I99; C00-C97; J30-J98; E10-E14], em determinado

ano e local.

2.Para Município/Região com 100 mil ou mais habitantes, deverá ser

calculada a taxa bruta:

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 140

Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade (SIM)

Responsável pelo Monitoramento no

Estado

Barbara Figueiroa – SIM (Dados) - 3184-0196

[email protected]

Gorete Medeiros – DGAIS (Meta) - 3184-0534

[email protected]

*Anexo: Alterações na periodicidade e nas reconmendações conforme Nota Técnica nº 70/2014

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* Meta

2014

Abreu e Lima 169 151 176 160 178 164

Aracoiaba 29 31 27 44 24 4

Cabo de Santo Agostinho ** 534,3 383,5 412,9 352,8 383,7 400,0

Camaragibe ** 534,3 339,4 361,9 354,6 409,2 400,0

Cha de Alegria 17 20 16 26 20 20

Cha Grande 26 27 21 34 27 26

Fernando de Noronha 2 3 1 3 1 2

Gloria do Goita 26 39 36 33 30 30

Igarassu*** 161,0 108,0 151,0 281,5 301,2 280,0

Ipojuca 100 118 139 107 124 90

Itamaraca 29 23 27 26 30 26

Itapissuma 26 40 34 38 29 36

Jaboatao dos Guararapes** 420,0 242,6 355,5 338,3 344,0 343,02

Moreno 92 82 93 97 98 95

Olinda** 467,9 434,6 449,4 431,8 458,1 440,0

Paulista** 360,3 349,3 449,4 366,7 373,6 348,6

Pombos* 41 41 45 43 44 40

Recife** 417,4 372,2 367,9 347,7 373,6 363,0

Sao Lourenço da Mata*** 131 175 177 323,5 378,9 340,0

Vitoria de Santo Antao** 506,8 410,6 414,8 425,3 418,1 400,0

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a revisão. Captados em: 08/04/2015

**Taxa de Mortalidade- Município com mais de 100.000 hab.

Nota: O IBGE não divulgou a estimativa populacional por faixa etária para o ano de 2014, impossibilitando o cálculo do

referido indicador no período.

Número de óbitos (30 a 69 anos) por DCNT registrados nos

códigos CID-10 [ I00-I99; C00-C97; J30-J98; E10-E14],

em determinado ano e local

População residente (30 a 69 anos),

em determinado ano e local

x 100.000

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 141

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* Meta 2014

Bom Jardim 56 46 54 61 54 55

Buenos Aires 15 13 23 21 22 20

Carpina 126 123 129 139 127 65

Casinhas 13 8 15 12 13 13

Cumaru 18 24 20 21 24 20

Feira Nova 30 32 37 33 23 32

Joao Alfredo 37 56 40 44 40 65

Lagoa do Carro 20 24 29 14 23 35

Lagoa do Itaenga 37 43 19 33 34 20

Limoeiro 95 79 99 100 103 102

Machados 12 19 17 27 15 14

Nazare da Mata 48 47 54 47 51 50

Orobó 31 31 20 29 21 20

Passira 49 39 48 44 41 28

Paudalho 73 63 86 80 78 78

Salgadinho 6 6 8 5 15 0

Surubim 82 105 102 83 96 94

Tracunhaém 14 27 20 20 13 15

Vertente do Lerio 6 8 10 7 9 8

Vicência 39 44 54 48 45 44

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a revisão. Captados em: 08/04/2015

Nota: O IBGE não divulgou a estimativa populacional por faixa etária para o ano de 2014, impossibilitando o cálculo do

referido indicador no período.

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 142

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* Meta

2014

Água Preta 50 49 53 56 53 43

Amaraji 31 33 47 44 28 44

Barreiros 67 80 79 73 80 70

Belém de Maria 14 15 11 19 12 10

Catende 58 61 66 76 61 55

Cortês 18 23 14 16 14 28

Escada 99 103 112 109 105 89

Gameleira 32 32 42 46 32 30

Jaqueira 32 18 21 14 19 19

Joaquim Nabuco 29 29 31 23 20 25

Lagoa dos Gatos 29 17 20 24 31 31

Maraial 14 15 15 18 20 20

Palmares 90 128 101 107 108 99

Primavera 15 16 18 19 13 10

Quipapá 24 19 28 35 33 60

Ribeirão 70 76 81 65 75 74

Rio Formoso 18 27 33 35 43 37

São Benedito do Sul 10 22 12 12 25 15

São José da Coroa Grande 22 33 26 23 28 20

Sirinhaém 47 57 51 45 58 57

Tamandaré 27 35 37 30 37 28

Xexeu 31 29 30 20 23 20

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a revisão. Captados em: 08/04/2015

Nota: O IBGE não divulgou a estimativa populacional por faixa etária para o ano de 2014, impossibilitando o cálculo

do referido indicador no período.

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 143

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* Meta 2014

Aliança 54 72 62 55 58 60

Camutanga 13 10 12 12 10 10

Condado 35 22 41 39 42 30

Ferreiros 15 9 8 22 14 20

Goiana 104 100 121 123 137 147

Itambé 55 37 43 55 44 40

Itaquitinga 23 27 28 22 22 24

Macaparana 39 36 27 44 31 30

São Vicente Férrer 18 26 31 23 21 18

Timbaúba 102 115 108 89 94 80

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES-PE

*Dados sujeitos a revisão. Captados em: 08/04/2015

Nota: O IBGE não divulgou a estimativa populacional por faixa etária para o ano de 2014, impossibilitando o cálculo

do referido indicador no período.

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 144

INDICADOR 35

Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com

coberturas vacinais alcançadas

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 145

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.

Indicador 35 - Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da

Criança com coberturas vacinais alcançadas

No Brasil, um dos programas de maior sucesso do Ministério da Saúde é o

Programa Nacional de Imunização – PNI. Atualmente o PNI não está restrito às

conquistas contra a pólio, doenças que afligiam milhares de crianças brasileiras estão

controladas tais como: as formas graves de tuberculose, o tétano, a coqueluche, a

difteria, o sarampo, a rubéola, a caxumba e a febre amarela, entre outras.

Em 2012, o Ministério da Saúde inclui no calendário de vacinas da criança, a

vacina pentavalente (difteria, tétano, coqueluche, e Hemophilus influenza tipo b e

hepatite tipo B), visando diminuir o número de aplicação de injeções nas crianças.

O Programa Nacional de Imunização do Ministério da Saúde institui calendário

não só para o primeiro ano de vida, mas também para crianças, adolescentes, adultos e

idosos. A vacina é uma aliada importante para controlar, combater e eliminar estas

doenças.

Indicador Meta Brasil Resultado

Estadual Meta Estadual

Proporção de vacinas do

Calendário Básico de

Vacinação da Criança

com coberturas vacinais

alcançadas

2013 2014 2015

Alcançar, em pelo menos 70% dos

municípios, as coberturas vacinais do

calendário básico

56,22% 75%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Evidencia se as vacinais que integram o Calendário Básico de Vacinação da Criança

possuem cobertura de acordo com preconizado pelo PNI.

Método de Cálculo*

Método de Cálculo Regional e Estadual:

Método de Cálculo Municipal e DF:

Indicador: Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com

cobertura vacinal adequada*

*Cobertura vacinal adequada: ≥ 75% das vacinas do calendário básico de vacinação da

criança com cobertura vacinal alcançada

Passo 1: Coberturas vacinais por tipo de vacina:

• CV BCG-ID =

Número de municípios com coberturas vacinais

adequadas para as vacinas do calendário de

vacinação da criança

Total de municípios

x 100

Nº de doses da vacina Tríplice viral aplicadas em

crianças de 1 ano de idade.

População 1 ano de idade

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 146

Parâmetro Nacional para Referencia: BCG- ID ≥ 90%

• Rotavírus Humano (VORH) =

Parâmetro Nacional para Referencia: VORH ≥ 90%

• Tetravalente (DTP+Hib)/Pentavalente (DTP+Hib+Hep B) =

Parâmetro Nacional para Referencia: Pentavalente (DTP+Hib+HepB) ≥ 95%

• Vacina contra poliomielite (VIP/VOP) =

Parâmetro Nacional para Referencia: ≥ 95%

• Pneumocócica Conjugada 10v (PnC10v) =

Parâmetro Nacional para Referencia: (PnC10v) ≥ 95%

• Meningocócica Conjugada C (MnC) =

Parâmetro Nacional para Referencia: (MnC) ≥ 95%

• Tríplice viral =

Parâmetro Nacional para Referencia: 95%

Nº de doses aplicadas de BCG <1 ano de idade

População <1 ano de idade

x 100

Nº de 2ª doses aplicadas de VORH <1 ano de idade

População <1 ano de idade

x 100

Nº de 3ª doses aplicadas de Tetravalente

(DTP+Hib)/Pentavalente (DTP+Hib+Hep B) em <1 ano

de idade

População <1 ano de idade

x 100

Nº de doses aplicadas de Vacina contra Poliomielite

em <1 ano de idade

População <1 ano de idade

x 100

Nº de 3ª doses aplicadas de vacina Pneumocócica

Conjugada 10v (PnC10v) em <1ano de idade

População <1 ano de idade

x 100

Nº de 2ª doses aplicadas de vacina Meningocócica

Conjugada C (MnC) em <1 ano de idade

População <1 ano de idade

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 147

• Febre Amarela (quando recomendada) =

Parâmetro Nacional para Referencia: para as áreas com recomendação da vacina 100%

• Influenza =

Parâmetro Nacional para Referencia: (INF) ≥ 80%

Passo 2: Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da Criança com

coberturas vacinais alcançadas =

Fonte Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIAPI ou SI-PNI)

Sistema de Informação sobre Nascidos Vivos (Sinasc)

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Ana Catarina - 3184-4001

[email protected]

*Anexo: Método de Cálculo conforme Nota Técnica nº 70/2014

Nº de doses da vacina de Febre Amarela aplicadas na

população < 1 ano de idade

População < 1 ano de idade

x 100

Nº de doses de vacina Influenza na população de 6

meses a < 2 anos de idade

População 6 meses a < 2anos idade

x 100

Número de vacinas do Calendário Básico de Vacinação

da Criança com coberturas vacinais alcançadas, de

acordo com as normas do PNI

Total de vacinas do Calendário Básico de

Vacinação da criança

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 148

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 100,00 83,33 100,00 87,50 62,50 87,50 95

Araçoiaba 66,67 100,00 88,89 12,50 75,00 87,50 75

Cabo de Santo Agostinho 83,33 83,33 88,89 87,50 87,50 87,50 98

Camaragibe 100,00 100,00 100,00 37,50 75,00 50,00 95

Chã de Alegria 100,00 16,67 88,89 87,50 87,50 87,50 80

Chã Grande 100,00 50,00 66,67 50,00 75,00 25,00 75

Fernando de Noronha 83,33 83,33 88,89 62,50 87,50 87,50 75

Glória do Goitá 100,00 83,33 88,89 75,00 87,50 75,00 87,5

Igarassu 66,67 66,67 66,67 62,50 62,50 87,50 100

Ipojuca 50,00 66,67 22,22 37,50 62,50 75,00 77

Itamaracá 83,33 16,67 77,78 100,00 87,50 87,50 95

Itapissuma 83,33 83,33 88,89 87,50 87,50 75,00 90

Jaboatão dos Guararapes 50,00 66,67 77,78 62,50 25,00 62,50 80

Moreno 100,00 50,00 55,56 100,00 50,00 12,50 80

Olinda 83,33 50,00 100,00 75,00 87,50 87,50 90

Paulista 83,33 100,00 77,78 87,50 75,00 37,50 87,5

Pombos 66,67 50,00 44,44 75,00 50,00 50,00 75

Recife 83,33 66,67 66,67 75,00 37,50 25,00 75

São Lourenço da Mata 83,33 66,67 77,78 87,50 75,00 62,50 75

Vitória de Santo Antão 83,33 100,00 55,56 37,50 100,00 25,00 95

Média 82,50 69,17 76,11 69,38 71,88 63,75

Fonte: Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIAPI)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 149

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 83,33 66,67 77,78 87,50 87,50 62,50 87,50

Buenos Aires 50,00 0,00 55,56 25,00 12,50 87,50 15,00

Carpina 16,67 33,33 11,11 12,50 75,00 62,50 85,00

Casinhas 100,00 100,00 88,89 87,50 75,00 75,00 80,00

Cumaru 66,67 50,00 22,22 75,00 75,00 25,00 75,00

Feira Nova 0,00 0,00 33,33 12,50 12,50 50,00 75,00

João Alfredo 83,33 83,33 55,56 75,00 87,50 50,00 75,00

Lagoa do Carro 66,67 0,00 22,22 12,50 87,50 87,50 87,00

Lagoa do Itaenga 83,33 100,00 88,89 87,50 87,50 87,50 85,00

Limoeiro 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00 62,50 80,00

Machados 83,33 16,67 55,56 25,00 50,00 75,00 95,00

Nazaré da Mata 83,33 16,67 100,00 87,50 100,00 50,00 80,00

Orobó 83,33 0,00 66,67 37,50 37,50 50,00 60,00

Passira 66,67 83,33 88,89 75,00 87,50 75,00 87,50

Paudalho 50,00 83,33 55,56 50,00 25,00 12,50 75,00

Salgadinho 66,67 66,67 77,78 87,50 87,50 37,50 87,50

Surubim 83,33 83,33 100,00 87,50 100,00 75,00 95,00

Tracunhaém 83,33 16,67 77,78 87,50 12,50 50,00 80,00

Vertente do Lério 33,33 16,67 22,22 12,50 87,50 37,50 88,00

Vicência 83,33 100,00 33,33 12,50 50,00 50,00 75,00

Média 68,33 49,17 61,67 56,88 66,88 58,13

Fonte: Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIAPI)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 150

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Água Preta 0,00 66,67 11,11 37,50 75,00 62,50 75,00

Amaraji 50,00 66,67 88,89 75,00 100,00 75,00 95,00

Barreiros 50,00 66,67 55,56 75,00 87,50 87,50 100,00

Belém de Maria 66,67 33,33 33,33 25,00 87,50 75,00 80,00

Catende 33,33 16,67 55,56 75,00 25,00 75,00 75,00

Cortês 100,00 0,00 100,00 62,50 100,00 50,00 95,00

Escada 50,00 83,33 77,78 50,00 100,00 50,00 90,00

Gameleira 100,00 50,00 88,89 75,00 75,00 62,50 75,00

Jaqueira 66,67 50,00 11,11 0,00 87,50 75,00 90,00

Joaquim Nabuco 66,67 83,33 11,11 37,50 25,00 87,50 75,00

Lagoa dos Gatos 83,33 100,00 77,78 37,50 37,50 87,50 75,00

Maraial 66,67 100,00 88,89 75,00 87,50 25,00 87,50

Palmares 50,00 100,00 100,00 100,00 100,00 75,00 100,00

Primavera 83,33 16,67 55,56 75,00 87,50 75,00 88,00

Quipapá 83,33 50,00 44,44 12,50 87,50 87,50 95,00

Ribeirão 66,67 16,67 77,78 62,50 75,00 87,50 75,00

Rio Formoso 66,67 16,67 22,22 37,50 37,50 87,50 50,00

São Benedito do Sul 100,00 100,00 33,33 62,50 75,00 62,50 75,00

São José da Coroa Grande 83,33 50,00 88,89 87,50 87,50 75,00 88,00

Sirinhaém 100,00 66,67 66,67 100,00 100,00 100,00 100,00

Tamandaré 50,00 83,33 88,89 87,50 87,50 87,50 87,00

Xexeu 16,67 83,33 33,33 12,50 62,50 25,00 70,00

Média 65,15 59,09 59,60 57,39 76,70 71,59

Fonte: Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIAPI)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 151

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Aliança 83,33 33,33 77,78 87,50 87,50 87,50 90,00

Camutanga 66,67 83,33 88,89 50,00 25,00 87,50 80,00

Condado 83,33 0,00 77,78 87,50 87,50 87,50 80,00

Ferreiros 83,33 66,67 88,89 37,50 87,50 25,00 75,00

Goiana 83,33 100,00 88,89 100,00 50,00 87,50 75,00

Itambé 66,67 0,00 44,44 12,50 75,00 75,00 75,00

Itaquitinga 83,33 83,33 55,56 75,00 12,50 50,00 75,00

Macaparana 100,00 16,67 100,00 87,50 100,00 87,50 100,00

São Vicente Férrer 83,33 66,67 77,78 62,50 37,50 87,50 37,00

Timbaúba 16,67 66,67 33,33 25,00 25,00 25,00 25,00

Média 75,00 51,67 73,33 62,50 58,75 70,00

Fonte: Sistema de Informações do Programa Nacional de Imunizações (SIAPI) Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 152

INDICADOR 36

Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar bacilífera

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 153

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.

Indicador 36 - Proporção de cura de casos novos de tuberculose pulmonar

bacilífera

A tuberculose (TB) é uma doença infecciosa e contagiosa, causada por um

microorganismo denominado Mycobacterium tuberculosis, também denominado de

Bacilo de Koch (BK), que se propaga através do ar, por meio de gotículas contendo os

bacilos expelidos por um doente com tuberculose (TB) pulmonar ao tossir, espirrar ou

falar em voz alta. Quando estas gotículas são inaladas por pessoas sadias, provocam a

infecção tuberculosa e o risco de desenvolver a doença (BRASIL, 2002).

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de cura de

casos novos de tuberculose

pulmonar bacilífera

2014 2014 2015

Aumentar a proporção de

cura nas coortes de casos

novos de tuberculose

pulmonar bacilífera:

Meta 2013 ≥ 85%

28,1 70%

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador

Permite mensurar o êxito do tratamento de tuberculose e a consequente

diminuição da transmissão da doença. Possibilita a verificação, de forma

indireta da qualidade da assistência aos pacientes, viabilizando o

monitoramento indireto das ações do Programa de Controle da Tuberculose

nas três esferas de gestão do SUS.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Raíssa Oliveira - 3184-0202

[email protected]

Total de casos novos de tuberculose pulmonar

bacilífera curados

Total de casos novos de tuberculose pulmonar

bacilífera diagnosticados

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 154

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Abreu e Lima 67,35 72,97 64,86 70,83 42,37 19,15 80,00

Araçoiaba 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 67,00

Cabo de Santo Agostinho 74,55 64,94 64,47 88,71 71,67 31,58 63,00

Camaragibe 70,00 75,00 78,79 57,69 75,51 20,59 75,00

Chã de Alegria - 100,00 - 100,00 100,00 16,67 75,00

Chã Grande 100,00 100,00 50,00 100,00 100,00 40,00 80,00

Fernando de Noronha - - - - 0,00 0,00 0,00

Glória do Goitá 100,00 - 100,00 0,00 0,00 0,00 95,00

Igarassu 86,67 68,42 61,76 90,48 57,89 29,41 66,70

Ipojuca 75,00 87,84 64,77 82,43 75,68 45,83 46,07

Itamaracá 58,33 75,00 72,73 66,67 44,44 10,00 0,00

Itapissuma 88,24 85,11 88,89 75,00 12,00 0,00 80,00

Jaboatão dos Guararapes 67,07 66,01 67,57 70,24 55,63 9,91 75,00

Moreno 53,33 33,33 72,22 64,29 62,50 14,29 63,00

Olinda 65,10 67,60 81,48 75,26 73,47 36,13 80,00

Paulista 81,97 83,33 72,73 78,05 66,67 19,40 88,00

Pombos 60,00 100,00 100,00 100,00 75,00 0,00 63,00

Recife 67,90 67,08 66,54 65,38 64,56 23,27 61,00

São Lourenço da Mata 87,23 86,21 74,07 75,00 71,88 46,43 75,00

Vitória de Santo Antão 94,12 80,00 90,00 80,95 70,59 42,86 75,00

Mediana 74,77 77,50 72,73 75,26 68,63 19,28

Fonte: Sinan/SES- 06.04.2015.

*Dados provisórios, sujeitos à revisão. (Banco só fechará em novembro/2015)

(-) Sem registro de casos novos notificados

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 155

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Bom Jardim 66,67 50,00 33,33 50,00 0,00 0,00 65,00

Buenos Aires 100,00 - - 100,00 50,00 33,33 0,00

Carpina 78,26 80,77 76,47 45,00 73,68 70,59 55,60

Casinhas 100,00 100,00 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00

Cumaru - - 66,67 - 100,00 100,00 100,00

Feira Nova 44,44 50,00 66,67 33,33 50,00 66,67 70,00

João Alfredo 50,00 66,67 83,33 100,00 100,00 0,00 100,00

Lagoa do Carro 50,00 33,33 66,67 50,00 0,00 75,00 63,00

Lagoa do Itaenga 100,00 100,00 100,00 100,00 40,00 0,00 20,00

Limoeiro 86,21 82,14 75,00 77,78 78,13 38,46 65,00

Machados 0,00 - - - 100,00 0,00 100,00

Nazaré da Mata 57,14 60,00 62,50 100,00 54,55 0,00 60,00

Orobó 100,00 87,50 100,00 100,00 100,00 0,00 85,00

Passira 100,00 100,00 100,00 100,00 80,00 66,67 80,00

Paudalho 81,82 80,00 50,00 64,29 81,82 25,00 63,00

Salgadinho 0,00 0,00 100,00 100,00 0,00 100,00 100,00

Surubim 80,00 75,00 100,00 100,00 85,71 33,33 90,00

Tracunhaém 100,00 100,00 50,00 50,00 50,00 50,00 50,00

Vertente do Lério - - - 100,00 100,00 0,00 100,00

Vicência 83,33 40,00 75,00 100,00 60,00 10,00 70,00

Mediana 79,13 70,83 75,00 88,89 75,90 33,33

Fonte: Sinan/SES- 06.04.2015.

*Dados provisórios, sujeitos à revisão. (Banco só fechará em novembro/2015)

(-) Sem registro de casos novos notificados

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 156

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Água Preta 50,00 66,67 90,91 100,00 57,14 50,00 63,00

Amaraji 33,33 100,00 50,00 33,33 60,00 16,67 85,00

Barreiros 56,25 33,33 66,67 85,71 85,00 73,33 90,00

Belém de Maria 100,00 - 66,67 100,00 50,00 0,00 60,00

Catende 66,67 75,00 83,33 71,43 66,67 37,50 66,66

Cortês - - 100,00 0,00 0,00 0,00 63,00

Escada 75,00 50,00 80,00 83,33 81,82 28,57 80,00

Gameleira 0,00 75,00 100,00 33,33 75,00 25,00 100,00

Jaqueira - 0,00 100,00 - 75,00 66,67 100,00

Joaquim Nabuco 100,00 100,00 100,00 66,67 100,00 42,86 90,00

Lagoa dos Gatos 33,33 100,00 100,00 66,67 0,00 50,00 100,00

Maraial 100,00 100,00 50,00 - 0,00 100,00 100,00

Palmares 80,00 85,19 84,21 65,52 63,16 21,21 63,00

Primavera 100,00 100,00 0,00 100,00 100,00 0,00 100,00

Quipapá 100,00 100,00 50,00 85,71 33,33 0,00 100,00

Ribeirão 87,50 66,67 80,00 100,00 71,43 75,00 57,10

Rio Formoso 37,50 62,50 100,00 71,43 85,71 50,00 60,00

São Benedito do Sul 50,00 100,00 - 100,00 100,00 50,00 100,00

São José da Coroa Grande 60,00 60,00 50,00 71,43 50,00 42,86 63,00

Sirinhaém 66,67 50,00 75,00 33,33 66,67 25,00 63,00

Tamandaré 80,00 55,56 66,67 66,67 80,00 66,67 80,00

Xexeu 100,00 100,00 50,00 - 100,00 75,00 100,00

Mediana 70,83 75,00 80,00 71,43 69,05 42,86

Fonte: Sinan/SES- 06.04.2015.

*Dados provisórios, sujeitos à revisão. (Banco só fechará em novembro/2015)

(-) Sem registro de casos novos notificados

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 157

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Aliança 85,71 100,00 85,71 62,50 71,43 50,00 85,00

Camutanga 100,00 0,00 100,00 - 100,00 33,33 75,00

Condado 75,00 100,00 55,56 100,00 66,67 0,00 100,00

Ferreiros - - 100,00 80,00 100,00 100,00 100,00

Goiana 76,92 75,00 35,71 74,07 88,89 47,62 70,00

Itambé 80,00 100,00 40,00 83,33 100,00 40,00 50,00

Itaquitinga 75,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 75,00

Macaparana - 100,00 66,67 100,00 100,00 50,00 76,00

São Vicente Férrer 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 50,00 100,00

Timbaúba 83,33 75,00 75,00 64,71 80,00 30,00 60,00

Mediana 81,67 100,00 80,36 83,33 100,00 43,81

Fonte: Sinan/SES- 06.04.2015.

*Dados provisórios, sujeitos à revisão. (Banco só fechará em novembro/2015)

(-) Sem registro de casos novos notificados

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 158

INDICADOR 37

Proporção de exames anti-HIV realizados entre os casos novos de tuberculose

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Sem registro de casos novos

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 159

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.

Indicador 37 - Proporção de exames anti-HIV realizados entre os casos novos de

tuberculose

A infecção por HIV modificou não apenas a tendência epidemiológica da

tuberculose, mas também sua apresentação clínica.

A realização rotineiramente de teste anti-HIV por ocasião do diagnóstico de

tuberculose, ainda é motivo de discussão, desde que mantido o sigilo da informação,

com vistas a incrementar a descoberta de casos e fornecer subsídio a vigilância da

coinfecção.

No entanto, a solicitação de anti-HIV para a tuberculose não é normatizada em

nosso país e o exame é realizado de acordo com o critério do médico e somente com a

autorização do paciente. As razões desta pouca atenção podem ir desde a falta de

supervisão e reciclagem, sobrecarga de consultas, carência de ambulatório de referência

entre outras. Entretanto a necessidade de autorização precária do paciente para

realização do Anti-HIV coloca este teste numa posição discriminatória em relação a

tantos outros exames realizados na prática médica diária que não necessita de

autorização para serem realizados.

A real prevalência da associação HIV/M.tuberculosis, no Brasil, está longe de ser

estimado, o que dificulta a implantação de uma política de controle eficaz.

Indicador Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de exames anti-HIV realizados

entre os casos novos de tuberculose 2014 2015

53,5% 75%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Reflete o quantitativo de casos de tuberculose que foram testados

para HIV. Devido ao fato da tuberculose ser a primeira causa de

óbito em pacientes portadores de Aids, a identificação precoce dos

casos de HIV positivo torna-se importante para que um resultado

satisfatório possa ser alcançado.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento no Estado

Cândida Ribeiro - 3184-0202

[email protected]

Total de casos novos de tuberculose com exame anti-

HIV realizado

Total de casos novos tuberculose diagnosticados

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 160

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Abreu e Lima 22,86 37,04 47,54 53,93 62,14 36,05 35,00

Araçoiaba 20,00 50,00 33,33 50,00 85,71 33,33 100,00

Cabo de Santo Agostinho 51,06 73,33 92,98 93,58 87,83 86,82 90,00

Camaragibe 65,59 65,63 69,70 59,34 74,49 51,95 75,00

Chã de Alegria 100,00 75,00 50,00 75,00 33,33 42,86 50,00

Chã Grande 0,00 25,00 100,00 71,43 42,86 58,33 100,00

Fernando de Noronha - - - 100,00 - - 100,00

Glória do Goitá 0,00 0,00 28,57 100,00 25,00 - 26,00

Igarassu 43,10 50,00 49,18 56,52 42,31 50,94 63,63

Ipojuca 23,53 37,50 71,88 66,67 73,53 51,28 100,00

Itamaracá 6,98 32,10 37,38 24,44 37,23 59,57 66,67

Itapissuma 8,00 9,43 28,30 23,29 27,87 25,30 70,00

Jaboatão dos Guararapes 29,59 33,07 54,98 61,88 67,85 57,94 60,00

Moreno 35,71 45,45 76,00 65,52 33,33 52,63 75,00

Olinda 66,40 64,35 79,30 75,00 72,47 55,92 70,00

Paulista 57,66 43,21 60,61 63,03 59,69 51,37 56,50

Pombos 0,00 12,50 50,00 42,86 23,08 0,00 40,00

Recife 37,70 45,92 53,18 52,46 48,37 44,48 50,00

São Lourenço da Mata 36,11 49,09 75,00 59,21 60,87 60,42 60,00

Vitória de Santo Antão 23,29 66,13 57,69 61,76 77,78 73,81 80,00

Média 33,03 42,88 58,72 62,80 54,51 49,61

Fonte: Sinan/SES - 06/04/2015 *Dados provisórios sujeitos à revisão (Banco só fechará em novembro/2015)

(-) Sem registro de casos novos

Muncípios que não atingiram a meta

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II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Bom Jardim 50,00 80,00 87,50 100,00 50,00 100,00 80,00

Buenos Aires 0,00 0,00 0,00 50,00 100,00 25,00 100,00

Carpina 43,75 63,64 65,63 53,33 45,95 56,67 40,54

Casinhas 20,00 50,00 66,67 40,00 50,00 0,00 100,00

Cumaru 100,00 - 66,67 100,00 100,00 100,00 100,00

Feira Nova 23,08 50,00 33,33 75,00 75,00 50,00 83,00

João Alfredo 66,67 33,33 50,00 66,67 50,00 50,00 100,00

Lagoa do Carro 0,00 40,00 60,00 100,00 0,00 16,67 85,00

Lagoa do Itaenga 50,00 0,00 0,00 25,00 57,14 11,11 14,90

Limoeiro 47,92 73,81 65,96 68,00 77,27 68,57 75,00

Machados 25,00 - - - 100,00 100,00 100,00

Nazaré da Mata 0,00 30,00 45,45 14,29 22,73 46,15 40,00

Orobó 50,00 75,00 68,42 0,00 50,00 0,00 75,00

Passira 16,67 0,00 28,57 12,50 66,67 62,50 80,00

Paudalho 8,70 18,75 5,56 45,45 36,84 50,00 75,00

Salgadinho 0,00 100,00 50,00 0,00 - 0,00 100,00

Surubim 60,00 83,33 100,00 100,00 72,73 80,00 90,00

Tracunhaém 66,67 66,67 50,00 66,67 60,00 100,00 50,00

Vertente do Lério 0,00 - 100,00 33,33 0,00 0,00 50,00

Vicência 16,67 0,00 11,11 0,00 18,75 69,23 20,00

Média 32,26 44,97 50,26 50,01 54,37 49,30

Fonte: Sinan/SES - 06/04/2015 *Dados provisórios sujeitos à revisão (Banco só fechará em novembro/2015)

(-) Sem registro de casos novos

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 162

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Água Preta 0,00 22,22 33,33 40,00 56,25 40,91 75,00

Amaraji 0,00 40,00 33,33 25,00 25,00 18,18 85,00

Barreiros 19,35 25,00 14,29 16,00 16,13 84,62 90,00

Belém de Maria 0,00 - 25,00 25,00 0,00 50,00 20,00

Catende 8,33 0,00 28,57 25,00 57,89 84,62 100,00

Cortês 100,00 - 0,00 100,00 0,00 46,67 75,00

Escada 23,53 45,83 40,63 40,91 74,07 63,64 70,00

Gameleira 33,33 11,11 0,00 40,00 33,33 57,14 75,00

Jaqueira - 66,67 50,00 50,00 50,00 40,00 75,00

Joaquim Nabuco 0,00 0,00 16,67 30,00 25,00 53,85 50,00

Lagoa dos Gatos 0,00 50,00 0,00 50,00 0,00 50,00 50,00

Maraial 0,00 50,00 75,00 - - 66,67 75,00

Palmares 73,68 48,48 50,00 34,29 47,83 83,64 48,00

Primavera 0,00 75,00 66,67 50,00 66,67 100,00 70,00

Quipapá 0,00 0,00 25,00 11,11 28,57 0,00 100,00

Ribeirão 16,67 35,71 33,33 14,29 40,00 40,00 42,11

Rio Formoso 36,36 33,33 0,00 41,67 30,00 87,50 50,00

São Benedito do Sul 50,00 0,00 50,00 0,00 0,00 50,00 75,00

São José da Coroa Grande 50,00 25,00 16,67 43,75 35,71 41,67 50,00

Sirinhaém 42,86 33,33 50,00 42,86 31,82 36,36 35,00

Tamandaré 22,22 21,43 16,67 28,57 15,38 33,33 27,00

Xexeu 33,33 0,00 0,00 100,00 50,00 41,67 70,00

Média 25,01 28,64 30,77 37,21 30,92 52,67

Fonte: Sinan/SES - 06/04/2015 *Dados provisórios sujeitos à revisão (Banco só fechará em novembro/2015)

(-) Sem registro de casos novos

Muncípios que não atingiram a meta

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XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2015

Aliança 9,09 14,29 81,82 64,29 76,92 77,78 75,00

Camutanga 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 28,57 75,00

Condado 18,18 55,56 58,33 11,11 66,67 71,43 66,67

Ferreiros 0,00 0,00 0,00 28,57 25,00 100,00 100,00

Goiana 17,07 30,30 45,45 78,95 89,19 90,63 95,00

Itambé 0,00 20,00 20,00 75,00 25,00 83,33 70,00

Itaquitinga 16,67 80,00 14,29 0,00 0,00 66,67 75,00

Macaparana 50,00 0,00 16,67 75,00 20,00 42,86 87,00

São Vicente Férrer 0,00 100,00 20,00 40,00 66,67 60,00 75,00

Timbaúba 3,03 7,69 18,75 78,79 83,33 92,31 100,00

Média 11,40 30,78 27,53 55,17 45,28 71,36

Fonte: Sinan/SES - 06/04/2015 *Dados provisórios sujeitos à revisão (Banco só fechará em novembro/2015)

(-) Sem registro de casos novos

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 164

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.

Indicador 38 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida

Dentre os dados sobre mortalidade, as causas de morte se apresentam como

fonte das mais importantes para que seja conhecido o estado da saúde de populações.

Destaca-se a causa básica, estabelecida para prevenir a morte e definida como: “(a) a

doença ou lesão que iniciou a cadeia de acontecimentos patológicos que conduziram

diretamente à morte, ou (b) as circunstâncias do acidente ou violência que produziram a

lesão fatal”. A qualidade dos dados sobre mortalidade fica comprometida quando uma

proporção considerável de causas de morte é classificada como mal definida (SANTO

2008).

Os registros de óbitos representam importante fonte de informação para a

avaliação do estado de saúde da população sendo muitas vezes e para muitas regiões do

país, a única fonte disponível, seja para análise epidemiológica ou mesmo para o

planejamento e administração em saúde. Dada à relevância das estatísticas de

mortalidade, torna-se imprescindível o conhecimento da sua qualidade, tanto no que diz

respeito à sua cobertura, quanto à qualidade dessas informações para a identificação da

causa do óbito e características sócios demográficas do evento (Aidar,

http://www.abep.nepo.unicamp.br/docs/anais/pdf/2000/Todos/saut32_5.pdf).

Esse é um indicador que reflete a qualidade da informação, permite identificar

a causa básica da morte na Declaração de Óbitos (DO), além de sinalizar as condições

para diagnóstico de doenças, bem como a avaliação do preenchimento das DO’s pelos

profissionais médicos. Tem como principais vantagens: contribui na avaliação da

qualidade das estatísticas da mortalidade, das condições de serviços de saúde,

prestando-se para comparações nacionais e internacionais; subsidia processos de

planejamento, gestão e avaliação de políticas públicas visando à adoção de medidas

relativas à assistência e aos sistemas de informação em saúde; permite identificar os

locais com proporção menores de causas bem definidas para medidas de intervenção.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de registro de

óbitos com causa básica

definida

2013 2014 2015

Aumentar a proporção de

registro de óbitos com causa

básica definida

Meta: 90%

95,1% 95,0%

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador

Possibilita a inferência sobre a qualidade das informações relativas às causas de

mortalidade, pela aferição da participação proporcional dos óbitos com causa

definida no total de óbitos não fetais notificados.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte Sistema de Informação sobre Mortalidade – SIM

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Barbara Figueiroa – SIM - 3184-0196

[email protected]

*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014

Total de óbitos não fetais com causa

básica definida

Total de óbitos não fetais

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 165

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Abreu e Lima 98,98 97,11 97,81 96,63 96,41 97,07 97,00

Araçoiaba 96,36 97,35 94,44 97,48 96,74 94,44 70,00

Cabo de Santo Agostinho 97,38 98,72 98,11 97,57 98,18 97,70 97,00

Camaragibe 99,03 98,56 98,34 98,73 98,16 97,91 95,00

Chã de Alegria 100,00 95,83 97,01 100,00 96,67 100,00 95,00

Chã Grande 98,53 98,37 95,83 98,44 99,12 95,24 95,00

Fernando de Noronha 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Glória do Goitá 96,55 95,12 92,73 92,68 98,15 93,20 98,10

Igarassu 97,38 98,08 98,03 98,60 95,57 97,62 96,00

Ipojuca 99,08 96,90 97,41 96,99 95,40 96,65 95,00

Itamaracá 97,35 98,06 95,69 95,54 95,00 96,61 92,50

Itapissuma 96,03 99,37 97,01 98,62 99,20 99,07 85,00

Jaboatão dos Guararapes 98,58 98,25 98,07 98,33 98,44 98,03 98,00

Moreno 98,80 94,30 97,85 97,63 96,64 97,26 97,00

Olinda 98,56 98,44 98,51 98,42 97,51 97,82 98,00

Paulista 98,54 98,44 97,47 98,15 97,11 97,35 98,00

Pombos 100,00 98,68 98,87 96,55 96,51 95,86 97,00

Recife 99,38 99,27 99,36 99,31 99,16 98,84 99,00

São Lourenço da Mata 98,32 97,18 98,37 97,63 97,71 97,05 98,00

Vitória de Santo Antão 98,69 99,21 97,66 98,49 99,57 98,30 97,00

Mediana 98,57 98,31 97,83 98,24 97,61 97,48

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em 08/04/2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 166

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014 Meta

2014

Bom Jardim 99,59 98,73 100,00 95,85 97,74 97,86 98,00

Buenos Aires 91,43 84,93 92,68 94,37 92,31 95,56 95,00

Carpina 97,78 97,20 97,53 97,68 97,90 96,19 96,00

Casinhas 93,42 96,20 94,95 94,94 93,15 94,81 95,00

Cumaru 95,05 96,49 97,39 96,63 95,41 97,89 95,00

Feira Nova 95,45 92,70 97,28 96,53 94,78 89,26 95,00

João Alfredo 96,67 99,13 100,00 98,30 94,74 95,58 95,00

Lagoa do Carro 100,00 98,67 100,00 96,20 98,84 92,31 95,00

Lagoa do Itaenga 96,45 100,00 99,19 99,38 98,01 72,09 95,00

Limoeiro 94,58 95,72 94,00 95,81 96,40 94,76 95,00

Machados 91,94 100,00 97,47 98,92 95,77 94,19 95,00

Nazaré da Mata 94,95 93,90 94,47 96,31 97,24 98,10 95,00

Orobó 96,95 98,01 98,50 98,15 91,78 85,94 90,00

Passira 96,77 98,37 96,94 96,52 97,50 97,51 97,64

Paudalho 98,97 97,92 96,96 94,48 96,39 94,94 94,00

Salgadinho 78,13 96,67 100,00 92,11 88,37 88,46 79,10

Surubim 97,86 97,46 97,47 96,43 96,41 96,55 95,00

Tracunhaém 98,57 100,00 97,73 98,59 92,41 97,33 95,00

Vertente do Lério 92,45 94,92 96,67 95,24 94,44 84,78 95,00

Vicência 98,56 100,00 97,24 95,71 94,25 93,98 95,00

Mediana 96,56 97,69 97,43 96,37 95,59 94,87

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em 08/04/2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 167

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Água Preta 96,05 96,45 95,57 94,44 97,35 97,24 96,00

Amaraji 100,00 99,23 99,22 97,71 95,80 97,83 100,00

Barreiros 95,04 97,05 94,08 97,01 96,20 96,03 90,00

Belém de Maria 98,65 92,41 100,00 97,26 92,11 94,03 92,00

Catende 93,48 90,00 96,96 98,02 94,72 97,74 95,00

Cortês 97,40 95,12 98,53 97,30 96,67 95,24 95,00

Escada 96,33 94,38 96,13 95,72 94,66 92,71 95,00

Gameleira 99,32 96,90 98,73 97,24 96,60 96,24 97,00

Jaqueira 94,68 98,51 97,22 98,55 95,31 98,53 97,00

Joaquim Nabuco 100,00 98,13 99,05 97,33 95,60 100,00 100,00

Lagoa dos Gatos 94,74 97,78 97,37 95,83 97,09 92,59 100,00

Maraial 93,42 95,12 88,06 90,41 92,50 100,00 95,00

Palmares 97,62 97,99 98,01 96,50 98,38 98,51 98,50

Primavera 95,45 94,29 97,30 100,00 97,47 97,87 97,00

Quipapá 88,32 69,50 78,23 80,75 96,75 96,48 98,00

Ribeirão 98,91 98,33 96,52 97,64 95,13 97,16 95,10

Rio Formoso 95,00 99,01 97,81 97,81 97,35 99,26 97,40

São Benedito do Sul 94,44 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

São José da Coroa Grande 99,06 99,17 98,31 98,35 96,30 97,85 97,00

Sirinhaém 97,79 95,48 96,68 97,35 97,17 96,95 97,20

Tamandaré 96,00 96,94 96,49 99,19 97,06 95,69 99,00

Xexeu 93,58 94,49 94,21 94,00 96,15 98,11 96,00

Mediana 96,02 96,92 97,26 97,32 96,45 97,49

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em 08/04/2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 168

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013* 2014* Meta

2014

Aliança 99,13 98,31 97,90 96,44 97,99 93,72 95,00

Camutanga 91,49 97,62 89,71 92,06 90,63 98,57 90,00

Condado 95,56 98,05 100,00 97,73 98,79 96,93 95,00

Ferreiros 96,15 88,89 96,25 97,53 100,00 97,40 100,00

Goiana 93,72 94,72 97,18 93,96 95,61 96,75 95,00

Itambé 99,18 99,03 96,65 96,37 98,70 97,24 95,00

Itaquitinga 98,00 97,94 94,90 92,78 96,59 100,00 95,00

Macaparana 95,65 94,74 91,48 89,84 99,47 95,88 98,00

São Vicente Férrer 97,35 96,94 96,04 98,32 97,37 100,00 95,00

Timbaúba 97,00 98,53 94,59 96,90 99,48 98,43 95,00

Mediana 96,58 97,78 96,14 96,41 98,35 97,32

Fonte: SIM/GMVEV/DG-IAEVE/SEVS/SES – Pernambuco

*Dados sujeitos à revisão. Captados em 08/04/2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 169

INDICADOR 39

Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata (DNC)

encerradas em até 60 dias após notificação

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 170

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.

Indicador 39 – Proporção de casos de doenças de notificação compulsória imediata

(DNC) encerradas em até 60 dias após notificação

Este indicador possibilita à vigilância epidemiológica verificar a velocidade com

que está encerrando os casos a partir do momento em que são notificados. Para o

Ministério da Saúde (MS), considera-se oportunidade aceitável se pelo menos 80% dos

casos notificados forem encerrados no intervalo do tempo esperado.

O Sinan operacionaliza 2 grupos de agravos para o encerramento oportuno:

agravos encerrados com 60 dias após a data de notificação e agravos com encerramento

em 180 dias após a data de notificação.

O indicador de encerramento oportuno refere-se a um dos indicadores de

acompanhamento do Sinan. Através deste é possível calcular o percentual de casos

notificados que foram encerrados oportunamente, isto é, com informações sobre o

diagnóstico final (classificação final) e data de encerramento preenchido. O prazo foi

estabelecido pelo MS, por nota técnica, para cada doença/agravo incluído no indicador.

A informação da investigação concluída oportunamente fornece o conhecimento

de casos confirmados e descartados e, por conseguinte permite orientar a aplicação e

avaliação das medidas de controle em tempo hábil.

O estado de Pernambuco vem mostrando evolução ao longo dos anos no

cumprimento desta meta

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de casos de doenças

de notificação compulsória

imediata (DNC) encerradas

em até 60 dias após notificação

2014 2014 2015

Encerrar 80% ou mais das doenças

compulsórias imediatas registradas no

SINAN, em até 60 dias a partir da

data de notificação

75,8% 80%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Permite avaliar e monitorar a capacidade de resolução das investigações de casos

registrados e a atualização do Sinan.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

.

Fonte

Base de dados de notificação individual do Sistema de Informação de Agravos de

Notificação (Sinan)

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Andréa Barbosa – Sinan - 3184-0122

[email protected]

Total de registros de DNCI, por unidade de residência,

encerrados dentro de 60 dias a partir da data de

notificação

Total de registros de DNCI, por unidade de

residência, notificados no período da avaliação

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 171

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 61,50 84,80 87,10 75,90 80,70 50,00 80

Araçoiaba 25,00 100,00 0,00 66,70 66,70 50,00 50

Cabo de Santo Agostinho 80,00 81,20 0,00 92,70 84,80 83,20 84

Camaragibe 87,10 87,10 0,00 83,00 83,50 74,50 80

Chã de Alegria 83,30 100,00 0,00 50,00 100,00 100,00 50

Chã Grande 83,30 50,00 0,00 70,00 75,00 87,50 75

Fernando de Noronha 0,00 100,00 0,00 44,40 0,00 0,00 100

Glória do Goitá 0,00 100,00 0,00 62,50 80,00 42,90 75

Igarassu 60,00 76,50 0,00 79,60 66,00 62,20 80

Ilha de Itamaracá 78,30 80,00 0,00 85,40 81,20 74,60 80

Ipojuca 75,00 50,00 0,00 85,00 72,70 70,00 81,25

Itapissuma 50,00 100,00 0,00 71,40 66,70 64,70 50

Jaboatão dos Guararapes 85,10 92,40 0,00 84,90 62,10 72,90 80

Moreno 94,70 82,40 0,00 83,90 90,00 75,00 80

Olinda 79,30 75,50 0,00 70,50 73,20 69,10 80

Paulista 79,80 84,30 0,00 87,10 95,20 81,20 89,1

Pombos 85,70 71,40 0,00 63,60 50,00 37,50 80

Recife 88,20 84,70 0,00 89,60 81,30 85,80 80

São Lourenço da Mata 91,80 76,70 0,00 83,30 94,50 80,70 85

Vitória de Santo Antão 54,50 39,70 66,10 83,70 67,60 89,30 90

Mediana 79,55 83,35 0,00 81,30 77,50 73,70

Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 172

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 16,70 50,00 0,00 62,50 50,00 70,60 80

Buenos Aires 0,00 0,00 0,00 73,30 66,70 100,00 80

Carpina 76,90 75,00 0,00 70,40 52,60 69,60 50

Casinhas 100,00 33,30 0,00 50,00 100,00 66,70 80

Cumaru 0,00 0,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100

Feira Nova 100,00 0,00 0,00 50,00 75,00 47,40 80

João Alfredo 50,00 0,00 0,00 66,70 100,00 42,90 60

Lagoa do Carro 100,00 100,00 0,00 66,70 66,70 26,30 100

Lagoa do Itaenga 100,00 100,00 0,00 33,30 71,40 70,00 80

Limoeiro 66,70 66,70 0,00 57,70 84,80 88,20 80

Machados 100,00 100,00 0,00 50,00 75,00 0,00 80

Nazaré da Mata 25,00 44,40 0,00 76,90 80,00 80,00 80

Orobó 66,70 50,00 0,00 50,00 50,00 25,00 80

Passira 20,00 50,00 0,00 85,70 50,00 33,30 80

Paudalho 75,00 50,00 0,00 78,10 82,60 51,60 60

Salgadinho 100,00 100,00 0,00 20,00 100,00 0,00 100

Surubim 58,30 72,70 0,00 73,30 80,00 55,20 85

Tracunhaém 0,00 66,70 0,00 83,30 100,00 0,00 70

Vertente do Lério 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 0,00 100

Vicência 60,00 0,00 62,50 87,50 100,00 80,00 87,2

Mediana 66,70 50,00 0,00 68,55 80,00 53,40

Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 173

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Água Preta 100,00 88,90 90,90 0,00 100,00 50,00 88

Amaraji 100,00 100,00 100,00 80,00 75,00 100,00 80

Barreiros 50,00 66,70 0,00 66,70 100,00 56,50 90

Belém de Maria 50,00 0,00 0,00 0,00 50,00 100,00 55

Catende 100,00 75,00 0,00 66,70 100,00 84,60 80

Cortês 0,00 100,00 0,00 100,00 100,00 6,70 50

Escada 72,00 75,00 0,00 91,10 72,00 54,70 90

Gameleira 100,00 50,00 0,00 75,00 100,00 50,00 80

Jaqueira 0,00 50,00 0,00 100,00 100,00 0,00 40

Joaquim Nabuco 66,70 0,00 0,00 80,00 100,00 75,00 80

Lagoa dos Gatos 0,00 0,00 0,00 100,00 66,70 50,00 80

Maraial 0,00 50,00 0,00 50,00 25,00 80,00 80

Palmares 85,70 47,50 0,00 87,50 71,40 63,60 80

Primavera 50,00 70,00 0,00 100,00 66,70 50,00 80

Quipapá 66,70 0,00 0,00 66,70 66,70 50,00 80

Ribeirão 60,00 0,00 0,00 100,00 62,50 77,80 55,77

Rio Formoso 66,70 50,00 0,00 50,00 77,80 16,70 80

São Benedito do Sul 0,00 0,00 0,00 50,00 100,00 0,00 100

São José da Coroa Grande 100,00 50,00 0,00 75,00 0,00 62,50 75

Sirinhaém 100,00 100,00 0,00 100,00 57,90 75,00 65

Tamandaré 25,00 75,00 0,00 100,00 0,00 60,00 80

Xexéu 0,00 0,00 100,00 0,00 80,00 100,00 90

Mediana 63,35 50,00 0,00 77,50 73,50 58,25

Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 174

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Aliança 100,00 66,70 84,60 72,70 71,40 56,20 80

Camutanga 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 80

Condado 55,60 45,50 0,00 66,70 84,00 87,50 80

Ferreiros 0,00 0,00 0,00 50,00 0,00 0,00 80

Goiana 42,90 83,30 0,00 92,90 61,30 82,80 80

Itambé 62,50 83,30 0,00 33,30 80,00 100,00 90

Itaquitinga 33,30 100,00 0,00 100,00 50,00 60,00 80

Macaparana 100,00 60,00 0,00 100,00 100,00 81,80 97

São Vicente Férrer 50,00 100,00 0,00 33,30 100,00 0,00 80

Timbaúba 35,70 75,00 0,00 73,70 100,00 33,30 80

Mediana 46,45 70,85 0,00 69,70 75,70 58,10

Fonte: Sinan/GIEVE/DGIAEVE/SEVS/SES-PE

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 175

INDICADOR 40

Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos relacionados ao

trabalho notificados

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 176

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde (Cont.)

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.

Indicador 40 – Proporção de municípios com casos de doenças ou agravos

relacionados ao trabalho notificados

Os acidentes de trabalho têm expressiva morbimortalidade, constituindo-se em

importante problema de saúde pública. No Brasil, agravos relacionados ao trabalho

representam aproximadamente 25% das lesões por causas externas atendidas em

serviços de emergência e mais de 70% dos benefícios acidentários da Previdência

Social. Os sistemas de informação em saúde no país são avançados, mas dados sobre

acidentes de trabalho continuam a demandar melhores registros, tanto de cobertura,

como de qualidade dos dados. Há grande sub-registro do Sistema de Informações de

Agravos de Notificação (SINAN), e os dados mais amplamente utilizados, da

Previdência Social, são parciais, restritos a trabalhadores segurados que perfazem

apenas um terço da população economicamente ativa ocupada. Dados da Previdência

Social são também sub-registrados (GALDINO; SANTANA; FERRITE, 2012).

No que diz respeito ao fechamento do banco de dados, é importante informar

que os casos relacionados à saúde do trabalhador só são notificados após confirmação.

Somente a ficha de intoxicação exógena possui ficha de investigação e tem prazo de 180

dias para ser encerrada.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de municípios com

casos de doenças ou agravos

relacionados ao trabalho

notificados

2014 2014 2015

Ampliar o número de municípios

com casos de doenças ou agravos

relacionados ao trabalho

notificados

Meta: 80% dos Municípios com

pelo menos uma unidade de saúde

com serviço de notificação de

doenças/agravos relacionados ao

trabalho implantado

84,32% 85%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Mede a cobertura das notificações de doenças ou agravos relacionados ao trabalho.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Regional e Estadual

Método de Cálculo Municipal e DF

Número de casos de doença ou agravo relacionado ao trabalho notificados por

local de residência

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Número de municípios com casos de doença ou

agravo relacionado ao trabalho notificados por local

de residência

Número total de municípios na Região ou estado

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 177

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Aline Gurgel - 3184-0612

[email protected] / [email protected]

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 12 7 19 37 38 28 0

Araçoiaba 0 8 5 1 5 1 0

Cabo de Santo Agostinho 64 56 38 90 104 58 50

Camaragibe 12 6 33 64 76 65 1

Chã de Alegria 0 1 1 6 1 5 0

Chã Grande 1 1 0 1 2 4 1

Fernando de Noronha 0 0 2 22 8 20 85

Glória do Goitá 0 1 1 14 12 4 12

Igarassu 3 10 10 21 29 19 26

Ipojuca 6 1 25 13 9 8 4

Itamaracá 0 1 1 3 2 3 1

Itapissuma 2 1 2 6 3 6 1

Jaboatão dos Guararapes 66 53 117 205 311 278 150

Moreno 4 2 10 26 23 15 21

Olinda 43 41 91 222 298 213 72

Paulista 37 23 63 141 190 162 174

Pombos 0 2 2 15 15 12 15

Recife 167 100 366 776 987 1081 850

São Lourenço da Mata 6 4 19 26 39 35 29

Vitória de Santo Antão 3 5 37 234 173 51 45

Total de municípios 426 323 842 1923 2325 2068

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 178

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

1014

Bom Jardim 3 1 6 1 3 1 5

Buenos Aires 0 0 2 1 0 0 0

Carpina 5 2 8 20 20 9 85

Casinhas 0 1 2 0 0 2 0

Cumaru 1 1 2 11 11 4 8

Feira Nova 0 1 0 2 3 3 1

João Alfredo 0 0 1 2 5 1 5

Lagoa do Carro 4 8 5 4 1 2 2

Lagoa do Itaenga 0 0 0 4 2 6 3

Limoeiro 8 10 16 7 12 8 10

Machados 0 0 1 0 1 2 0

Nazaré da Mata 0 3 2 4 4 7 1

Orobó 0 0 4 1 0 1 2

Passira 0 0 4 2 0 5 0

Paudalho 1 2 11 8 7 17 5

Salgadinho 0 0 2 0 0 0 0

Surubim 2 3 5 4 7 8 0

Tracunhaém 0 0 1 1 1 0 0

Vertente do Lério 0 0 1 2 0 0 1

Vicência 0 3 3 3 4 1 3

Total de municípios 24 35 76 77 81 77

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 179

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Água Preta 0 1 5 4 4 3 1

Amaraji 0 0 2 3 1 1 1

Barreiros 1 1 3 4 3 3 1

Belém de Maria 0 0 0 1 3 1 10

Catende 0 1 2 2 1 3 1

Cortês 0 2 3 3 0 3 1

Escada 1 2 7 13 17 6 10

Gameleira 0 0 1 0 1 1 1

Jaqueira 0 1 2 0 4 0 5

Joaquim Nabuco 0 0 0 2 4 3 1

Lagoa dos Gatos 0 1 0 2 1 1 2

Maraial 0 0 2 0 1 0 1

Palmares 3 5 15 22 38 10 31

Primavera 0 0 1 2 3 1 2

Quipapá 0 1 2 0 3 0 0

Ribeirão 1 2 0 2 7 4 5

Rio Formoso 0 0 2 1 3 1 1

São Benedito do Sul 0 0 0 0 1 0 1

São José da Coroa Grande 0 0 0 2 3 0 1

Sirinhaém 1 0 4 6 2 3 1

Tamandaré 0 0 0 2 4 0 1

Xexeu 0 0 2 8 2 0 2

Total de municípios 7 17 53 79 106 44

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 180

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Aliança 0 8 6 8 10 6 7

Camutanga 0 0 1 0 0 6 10

Condado 0 11 9 7 13 7 0

Ferreiros 0 0 1 2 0 2 0

Goiana 19 25 36 38 134 21 25

Itambé 0 1 1 4 10 5 5

Itaquitinga 0 2 10 3 10 1 2

Macaparana 0 0 1 1 3 2 1

São Vicente Férrer 0 0 1 0 4 3 0

Timbaúba 22 24 12 13 12 1 10

Total de municípios 41 71 78 76 196 54

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação de Agravos de Notificação – SINAN

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 181

INDICADOR 41

Percentual de municípios que executam as ações de vigilância sanitária

consideradas necessárias a todos os municípios

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 182

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.

Indicador 41 – Percentual de municípios que executam as ações de vigilância

sanitária consideradas necessárias a todos os municípios

A Vigilância Sanitária (VISA) é a forma mais complexa de existência da Saúde

Pública, pois suas ações, eminentemente preventivas, perpassam todas as práticas

médico-sanitárias. São de alta relevância no contexto da proteção, promoção,

recuperação e reabilitação da saúde (FILHO et al., 2003).

É incontestável a necessidade de organização dos serviços de vigilância

sanitária, apoiados no processo de planejamento e avaliação e em normas técnicas e

bases jurídicas. Para isso é fundamental o acesso às informações e a construção e uso de

indicadores. A prática de utilização de indicadores em vigilância sanitária é recente no

Brasil e se constitui um grande desafio, visto que é necessário observar para que

dimensão e objeto da vigilância sanitária se destina o indicador para então definir o tipo

e as características mais adequadas dos mesmos.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Percentual de municípios

que executam as ações de

vigilância sanitária

consideradas necessárias a

todos os municípios

2013 2013 2014

100% 1,62% 10%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

O indicador é importante para avaliar, nas diversas dimensões municipais, o nível de

implementação das ações de vigilância sanitária, colaborando para uma coordenação

nacional mais efetiva. Esse indicador é composto pelas ações identificadas como

necessárias para serem executadas em todos os municípios: (I) cadastro de

estabelecimentos sujeitos à VISA, (II) instauração de processos administrativos de

VISA, (III) inspeção em estabelecimentos sujeitos à VISA, (IV) atividades educativas

para população, (V) atividades educativas para o setor regulado, (VI) recebimento de

denúncias e (VII) atendimento de denúncias.

A execução dessas ações contribui para a redução dos riscos e agravos à saúde,

fortalecendo a promoção e proteção da saúde da população.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Regional,Estadual

Método de Cálculo Municipal e DF

Número de municípios que executam todas as ações de

Vigilâncias Sanitárias consideradas necessárias.

Número de municípios

x 100

Número de ações de vigilância sanitária,

consideradas necessárias, realizadas no município. Total de ações de vigilância sanitária

consideradas necessárias

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 183

Fonte

SIA/SUS e IBGE

01.02.01.007-2 - Cadastro de Estabelecimentos Sujeitos à Vigilância Sanitária

01.02.01.052-8 - Instauração de Processo Administrativo Sanitário

01.02.01.017-0 - Inspeção dos Estabelecimentos Sujeitos à Vigilância Sanitária

01.02.01.022-6 - Atividade Educativa para a População

01.02.01.005-6 - Atividade Educativa para o Setor Regulado

01.02.01.023-4 - Recebimento de Denúncias/Reclamações

01.02.01.024-2 - Atendimento a Denúncias/Reclamações

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

J Jaime Brito - 3181-6425

[email protected]

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 184

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 42,86 14,29 71,43 71,43 71,43 0,00

Araçoiaba 0,00 14,29 0,00 28,57 42,86 57,14

Cabo de Santo Agostinho 42,86 71,43 71,43 85,71 71,43 100,00

Camaragibe 71,43 57,14 71,43 71,43 71,43 85,00

Chã de Alegria 0,00 14,29 28,57 0,00 0,00 28,57

Chã Grande 14,29 42,86 71,43 57,14 85,71 100,00

Fernando de Noronha 0,00 0,00 0,00 0,00 28,57 100,00

Glória do Goitá 0,00 14,29 28,57 28,57 42,86 43,00

Igarassu 14,29 0,00 14,29 14,29 71,43 100,00

Ipojuca 0,00 71,43 71,43 85,71 85,71 80,00

Itamaracá 57,14 57,14 57,14 71,43 57,14 100,00

Itapissuma 0,00 14,29 42,86 57,14 57,14 100,00

Jaboatão dos Guararapes 85,71 57,14 100,00 100,00 100,00 95,00

Moreno 14,29 14,29 0,00 0,00 14,29 100,00

Olinda 100,00 85,71 100,00 100,00 85,71 100,00

Paulista 57,14 42,86 71,43 57,14 57,14 57,14

Pombos 0,00 100,00 85,71 100,00 85,71 100,00

Recife 100,00 85,71 100,00 100,00 100,00 100,00

São Lourenço da Mata 0,00 42,86 57,14 57,14 85,71 100,00

Vitória de Santo Antão 28,57 42,86 57,14 100,00 85,71 58,00

Mediana 14,29 42,86 64,29 64,29 71,43

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial- SIA/SUS e Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística- IBGE

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 185

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

1014

Bom Jardim 0,00 28,57 42,86 28,57 14,29 57,14

Buenos Aires 0,00 0,00 14,29 57,14 71,42 71,43

Carpina 0,00 28,57 57,14 57,14 28,57 100,00

Casinhas 42,86 28,57 71,43 85,71 85,71 100,00

Cumaru 0,00 0,00 42,86 28,57 28,57 28,57

Feira Nova 0,00 14,29 0,00 28,57 28,57 100,00

João Alfredo 14,29 0,00 28,57 28,57 71,43 71,42

Lagoa do Carro 0,00 42,86 14,29 28,57 57,14 42,86

Lagoa do Itaenga 0,00 42,86 14,29 42,86 57,14 42,86

Limoeiro 57,14 57,14 42,86 42,86 42,86 43,00

Machados 42,86 28,57 57,14 57,14 57,14 43,00

Nazaré da Mata 0,00 0,00 14,29 14,29 14,28 14,29

Orobó 28,57 57,14 42,86 42,86 42,86 30,00

Passira 14,29 0,00 42,86 42,86 14,29 100,00

Paudalho 14,29 0,00 14,29 42,86 71,43 1,00

Salgadinho 14,29 0,00 14,29 14,29 14,29 14,28

Surubim 14,29 42,86 42,86 57,14 28,57 80,00

Tracunhaém 28,57 42,86 28,57 85,71 42,86 28,57

Vertente do Lério 0,00 14,29 42,86 57,14 57,14 100,00

Vicência 14,29 28,57 57,14 57,14 57,14 71,43

Mediana 14,29 28,57 42,86 42,86 42,86

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial- SIA/SUS e Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística- IBGE

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 186

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Água Preta 0,00 14,29 71,43 85,71 71,43 100,00

Amaraji 0,00 0,00 42,86 28,57 42,86 100,00

Barreiros 0,00 0,00 57,14 57,14 57,14 90,00

Belém de Maria 14,29 0,00 0,00 71,43 71,43 100,00

Catende 14,29 0,00 71,43 85,71 71,43 100,00

Cortês 42,86 57,14 85,71 85,71 71,43 90,00

Escada 0,00 100,00 100,00 85,71 85,71 100,00

Gameleira 14,29 28,57 71,43 71,43 71,43 95,94

Jaqueira 28,57 28,57 14,29 71,43 71,43 100,00

Joaquim Nabuco 0,00 0,00 57,14 57,14 57,14 100,00

Lagoa dos Gatos 0,00 42,86 57,14 71,43 71,43 100,00

Maraial 14,29 42,86 71,43 71,43 57,14 100,00

Palmares 85,71 0,00 85,71 85,71 85,71 100,00

Primavera 0,00 0,00 42,86 28,57 0,00 100,00

Quipapá 28,57 28,57 85,71 85,71 85,71 71,02

Ribeirão 0,00 0,00 71,43 71,43 71,43 100,00

Rio Formoso 0,00 0,00 0,00 71,43 71,43 85,00

São Benedito do Sul 28,57 28,57 28,57 28,57 71,43 100,00

São José da Coroa Grande 0,00 0,00 57,14 57,14 85,71 100,00

Sirinhaém 0,00 0,00 0,00 71,43 85,71 85,00

Tamandaré 0,00 0,00 71,43 85,71 71,43 80,00

Xexeu 0,00 0,00 28,57 57,14 57,14 100,00

Mediana 0,00 0,00 57,14 71,43 71,43

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial- SIA/SUS e Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística- IBGE

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 187

Municípios 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Aliança 14,29 14,29 28,57 57,14 42,86 100,00

Camutanga 28,57 57,14 14,29 57,14 57,14 100,00

Condado 28,57 0,00 28,57 28,57 14,29 71,42

Ferreiros 28,57 28,57 71,43 57,14 71,43 57,14

Goiana 0,00 14,29 42,86 71,43 57,14 1,00

Itambé 0,00 71,43 71,43 71,43 57,14 4,00

Itaquitinga 28,57 28,57 0,00 14,29 57,14 76,00

Macaparana 0,00 14,29 14,29 14,29 14,29 14,10

São Vicente Férrer 42,86 42,86 57,14 85,71 57,14 57,14

Timbaúba 0,00 42,86 42,86 57,14 57,14 57,10

Mediana 21,43 28,57 35,71 57,14 57,14

Fonte: Ministério da Saúde, Sistema de Informação Ambulatorial- SIA/SUS e Instituto Brasileiro de

Geografia e Estatística- IBGE

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 188

INDICADOR 42

Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 189

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde

Indicador 42 - Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos

A incidência de AIDS em menores de 5 anos constitui importante marcador de

assistência à saúde. O monitoramento e avaliação periódica desse indicador tornam-se

importante ferramenta para a construção do diagnóstico situacional da assistência à

saúde no pré-natal/parto/puerpério.

A instituição dos Planos Nacional e Estadual de Enfretamento da TV do HIV e

Sífilis e ainda do Pacto pela Saúde em 2007, e da programação de ações de vigilância

em Saúde (PAVS) estimulou o aumento da cobertura de testagem VDRL e,

possivelmente em decorrência dessas políticas, houve um incremento na incidência de

casos, pois muitos municípios silenciosos passaram a notificar seus casos que

certamente existiam.

Indicador Meta Brasil Resultado

Estadual Meta Estadual

Número de casos novos de AIDS

em menores de 5 anos

2013 2014 2015

Reduzir a incidência de AIDS em

menores de 5 anos

Meta: redução de 10% a cada ano

A meta municipal será pactuada de

acordo com a linha de base local

14 casos

notificados

Redução de 10%

(Até 13 casos

notificados)

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador

Expressa o número de casos novos de Aids, na população de menores de cinco

anos de idade, residente em determinado local, no ano considerado. Mede o risco

de ocorrência de casos novos de Aids nessa população.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Número de casos novos de Aids em menores de cinco anos de idade em

determinado ano de diagnóstico e local de residência

Fonte

Para obter as informações consolidadas, acessar:

1- www.aids.gov.br > dados e pesquisa > tabulação de dados > casos de aids –

acessar o sistema (http://www2.aids.gov.br/final/dados/dados_aids.asp)

2- http:// datasus.saude.gov.br/> informações de saúde> tabnet> indicadores de

saúde> pactuações – acessar o sistema (http://

tabnet.datasus.gov.br/cgi/pacto/2013/coapcirmap.htm)

Esses dados são extraídos dos seguintes sistemas de informação:

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Sistema de Controle de Exames Laboratoriais (Siscel*)

Sistema de Informações sobre Mortalidade (SIM)

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)

(*) As informações do SISCEL são validadas com informações dos indivíduos

que estão em tratamento (Sistema de Controle Logístico de Medicamentos -

Siclom)

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

François Figueiroa - 3184-0212

[email protected]

*Anexo: Alteração na periodicidade conforme Nota Técnica nº 70/2014

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 190

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Abreu e Lima 0 0 0 0 0 0 0

Araçoiaba 1 0 0 1 0 0 0

Cabo de Santo Agostinho 1 0 0 1 2 0 2

Camaragibe 1 0 0 0 0 0 0

Chã de Alegria 0 0 0 0 0 0 0

Chã Grande 0 0 0 0 0 0 0

Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 0

Glória do Goitá 0 0 0 0 0 0 0

Igarassu 0 1 0 0 0 0 0

Ipojuca 3 1 1 1 1 2 1

Itamaracá 0 0 0 0 0 0 0

Itapissuma 0 0 0 0 0 0 0

Jaboatão dos Guararapes 3 2 1 0 0 0 1

Moreno 0 0 0 1 0 1 0

Olinda 1 2 1 0 2 2 1

Paulista 0 1 0 0 1 1 1

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 191

Pombos 0 0 0 0 0 0 0

Recife 6 3 2 6 6 3 5

São Lourenço da Mata 0 0 0 1 2 0 2

Vitória de Santo Antão 0 0 0 0 0 0 0

Total 16 10 5 11 14 9

Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

*Banco atualizado em 13/04/2015

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 192

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Bom Jardim 0 0 0 0 0 0 1

Buenos Aires 0 0 0 0 1 0 0

Carpina 0 0 0 0 0 0 0

Casinhas 0 0 0 0 0 0 0

Cumaru 0 0 0 0 0 0 0

Feira Nova 0 0 0 0 0 0 0

João Alfredo 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa do Carro 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa do Itaenga 0 0 0 0 0 0 0

Limoeiro 0 1 0 0 0 0 1

Machados 0 0 0 0 0 0 0

Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0 0

Orobó 0 0 0 0 0 0 1

Passira 0 0 0 0 0 0 0

Paudalho 0 0 0 0 0 0 0

Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0

Surubim 0 0 0 0 0 0 0

Tracunhaém 0 0 0 0 0 0 0

Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 0

Vicência 0 0 0 0 0 0 0

Total 0 1 0 0 1 0

Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

*Banco atualizado em 13/04/2015

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 193

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Água Preta 0 0 0 0 0 0 0

Amaraji 0 0 0 0 0 0 0

Barreiros 0 1 0 0 0 0 0

Belém de Maria 0 0 0 0 0 0 0

Catende 0 0 0 0 1 0 0

Cortês 0 0 0 0 0 0 0

Escada 1 1 0 0 0 0 0

Gameleira 0 0 0 0 0 0 0

Jaqueira 0 0 0 0 1 0 1

Joaquim Nabuco 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 0 0 0

Maraial 0 0 0 0 0 0 0

Palmares 0 0 0 0 0 0 0

Primavera 0 1 0 0 0 0 0

Quipapá 0 0 0 0 0 0 0

Ribeirão 1 1 0 0 0 0 0

Rio Formoso 0 0 0 0 1 0 0

São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0 0

São José da Coroa Grande 0 0 0 0 0 0 0

Sirinhaém 0 0 0 0 0 0 0

Tamandaré 0 0 1 0 1 0 0

Xexéu 1 0 0 0 0 0 0

Média 3 4 1 0 4 0

Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

*Banco atualizado em 13/04/2015

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 194

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Goiana 0 0 2 0 1 0 3

Aliança 0 0 0 0 0 0 3

Camutanga 0 0 0 0 0 0 0

Condado 0 0 0 0 0 0 0

Ferreiros 0 0 0 0 0 0 0

Itambé 0 0 0 1 0 0 0

Itaquitinga 0 0 0 0 0 0 0

Macaparana 0 1 0 0 0 0 0

São Vicente Férrer 0 0 0 0 0 0 0

Timbaúba 0 0 0 1 0 0 0

Média 0 1 2 2 1 0

Fonte: SES/Sinan/Programa Estadual DST/Aids/HV

*Banco atualizado em 13/04/2015

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 195

INDICADOR 45

Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados nos anos das

coortes

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 196

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde

Indicador 45 - Proporção de cura dos casos novos de hanseníase diagnosticados

nos anos das coortes

A hanseníase é uma doença infecciosa crônica de grande influência para a saúde

pública devido à sua magnitude e ao seu alto poder incapacitante.

Quando diagnosticada e tratada tardiamente, a hanseníase pode trazer graves

consequências para os portadores e seus familiares, não apenas lesões que os

incapacitam fisicamente, mas, sobretudo, pelas repercussões psicossociais, em

decorrência de preconceitos, medos e rejeições por parte da sociedade.

Segundo o Ministério da Saúde os anos de coortes de hanseníase dividem-se em

dois tipos: Casos residentes com data de diagnóstico no ano anterior à avaliação (tipo

Paucibacilar). Casos novos residentes com data de diagnóstico 2 anos antes da avaliação

(tipo multibacilar).

O indicador mede a qualidade do atendimento dos serviços de saúde para

hanseníase, expressando a efetividade dos serviços em assegurar a adesão ao tratamento

até a alta, sendo de grande relevância, uma vez que a cura refletirá na redução dos focos

de contágio da doença e contribuirá para prevenir incapacitantes físicas. Além de avaliar

a qualidade da atenção e do acompanhamento dos casos novos diagnosticados até a

completitude do tratamento.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de cura dos

casos novos de hanseníase

diagnosticados nos anos

das coortes

2013 2014 2015

Aumentar o percentual de cura nas coortes

de casos novos de hanseníase

Meta Brasil 2013: 84%

Observações:

1. Quando a proporção de cura estiver

entre 0% e 74,9%, o parâmetro de

referência passa a ser, no mínimo, de

82,5% em 2013;

2. Quando a proporção de cura estiver

entre 75,0% e 89,9%, o parâmetro de

referência passa a ser, no mínimo, de 90%

em 2013;

3. Quando a proporção de cura estiver em

90% ou mais, o parâmetro de referência

passa a ser manter ou aumentar a

proporção de cura em 2013.

- Para calcular a linha de base de 2013,

usar o resultado da cura nas coortes de

casos novos de hanseníase de 2011, que

considera em seu calculo os PB

diagnosticados no ano anterior ao ano de

avaliação e MB diagnosticados dois

anos antes do ano da avaliação

84,80 %

85%

Tipo de Indicador

Específico

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 197

Relevância do Indicador

Possibilita a inferência sobre a qualidade do atendimento dos serviços de saúde à pessoa

acometida pela hanseníase, expressando a efetividade dos serviços em assegurar a

adesão ao tratamento até a alta. É de grande relevância, uma vez que a cura refletirá na

redução dos focos de contágio da doença e contribuirá para prevenir incapacidades

físicas.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Raíssa Alencar - 3184-0200

[email protected]

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Número de casos novos de hanseníase residentes em determinado

local, diagnosticados, nos anos das coortes – PB (Paucibacilares)

diagnosticados no ano anterior ao ano de avaliação e MB

(Multibacilares) diagnosticados dois anos antes do ano da

avaliação - e curados até 31 de dezembro do ano de avaliação

Total de casos novos de hanseníase diagnosticados nos

anos das coortes e residentes no mesmo local

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 198

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Abreu e Lima 87,80 75,00 65,52 91,67 88,90 72,20 85,00

Araçoiaba 71,43 80,00 91,67 100,00 50,00 60,00 80,00

Cabo de Santo Agostinho 80,56 90,00 89,02 87,23 88,90 86,20 84,00

Camaragibe 79,63 49,21 24,00 68,75 75,00 85,70 80,00

Chã de Alegria 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Chã Grande 100,00 83,33 60,00 80,00 85,70 100,00 84,00

Fernando de Noronha** 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 84,00

Glória do Goitá 100,00 66,67 66,67 100,00 85,70 85,70 81,00

Igarassu 88,10 86,21 77,78 93,44 85,20 50,00 85,20

Ipojuca 76,92 75,76 71,88 76,92 77,40 74,20 0,00

Itamaracá 84,62 100,00 81,82 90,91 72,70 60,00 N/A

Itapissuma 81,25 62,96 66,67 75,00 58,30 69,60 85,00

Jaboatão dos Guararapes 79,17 61,25 78,83 73,36 71,30 80,40 70,00

Moreno 80,00 81,82 100,00 76,92 86,70 66,70 85,00

Olinda 85,26 79,46 80,33 89,85 89,50 89,90 90,00

Paulista 91,35 88,99 94,55 93,10 86,90 80,00 80,00

Pombos 91,67 94,74 100,00 100,00 94,10 100,00 94,00

Recife 82,48 76,02 76,30 75,74 75,30 80,00 81,00

São Lourenço da Mata 86,21 90,48 94,00 93,33 91,20 88,20 92,00

Vitória de Santo Antão 84,38 88,89 90,00 88,89 43,30 88,90 83,00

Mediana 84,50 80,91 79,58 89,37 85,45 80,20

Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN (SinanNet)

*Dados provisórios, sujeitos à alteração.

** Municípios silenciosos

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 199

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Bom Jardim 88,89 90,91 100,00 100,00 100,00 100,00 85,00

Buenos Aires 100,00 75,00 80,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Carpina 81,25 68,97 70,00 66,67 57,10 83,30 77,10

Casinhas 50,00 50,00 100,00 100,00 0,00 100,00 100,00

Cumaru** 100,00 0,00 100,00 100,00 0,00 0,00 100,00

Feira Nova** 100,00 100,00 75,00 50,00 100,00 0,00 83,00

João Alfredo 100,00 50,00 100,00 80,00 80,00 100,00 84,00

Lagoa do Carro 66,67 66,67 100,00 66,67 100,00 100,00 30,00

Lagoa do Itaenga 33,33 50,00 100,00 83,33 0,00 50,00 100,00

Limoeiro 84,62 83,33 75,00 100,00 87,50 100,00 85,00

Machados 50,00 100,00 100,00 100,00 100,00 75,00 100,00

Nazaré da Mata 50,00 66,67 83,33 100,00 75,00 100,00 75,00

Orobó 100,00 85,71 66,67 66,67 0,00 100,00 75,00

Passira 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 80,00

Paudalho 88,89 88,24 83,33 100,00 71,40 100,00 71,00

Salgadinho 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 100,00 50,00

Surubim 82,35 100,00 100,00 100,00 100,00 90,00 100,00

Tracunhaem 83,33 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Vertente do Lério** 100,00 0,00 0,00 0,00 100,00 0,00 100,00

Vicência** 100,00 100,00 100,00 100,00 50,00 0,00 67,00

Mediana 86,75 79,17 100,00 100,00 93,75 100,00

Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN (SinanNet)

*Dados provisórios, sujeitos à alteração

** Municípios silenciosos

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 200

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Água Preta 100,00 100,00 75,00 100,00 50,00 50,00 100,00

Amaraji 63,64 100,00 66,67 100,00 100,00 100,00 85,00

Barreiros 100,00 0,00 66,67 75,00 75,00 100,00 100,00

Belém de Maria** 0,00 0,00 100,00 0,00 0,00 0,00 100,00

Catende 100,00 100,00 100,00 83,33 100,00 100,00 100,00

Cortês 100,00 0,00 0,00 100,00 100,00 100,00 84,00

Escada 95,24 80,00 44,44 66,67 75,00 58,30 82,00

Gameleira 62,50 100,00 100,00 100,00 0,00 100,00 100,00

Jaqueira** 0,00 66,67 0,00 0,00 66,70 0,00 70,00

Joaquim Nabuco 0,00 100,00 100,00 0,00 0,00 66,70 90,00

Lagoa dos Gatos 100,00 0,00 100,00 100,00 66,70 100,00 100,00

Maraial 0,00 66,67 100,00 0,00 50,00 100,00 100,00

Palmares 93,33 83,33 100,00 87,50 100,00 80,00 100,00

Primavera** 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 0,00 100,00

Quipapa 100,00 100,00 100,00 100,00 83,30 50,00 85,00

Ribeirão 100,00 33,33 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Rio Formoso** 100,00 0,00 100,00 100,00 100,00 0,00 100,00

São Benedito do Sul 0,00 50,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

São José da Coroa Grande 100,00 100,00 100,00 57,14 92,30 100,00 100,00

Sirinhaém 66,67 66,67 62,50 75,00 16,70 100,00 50,00

Tamandaré 92,31 92,31 92,86 83,33 100,00 93,80 100,00

Xexeu** 0,00 0,00 100,00 100,00 0,00 0,00 100,00

Mediana 92,82 73,33 100,00 93,75 79,15 96,90

Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN (SinanNet)

*Dados provisórios, sujeitos à alteração

** Municípios silenciosos

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 201

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Aliança 100,00 100,00 100,00 75,00 83,30 100,00 83,00

Camutanga** 100,00 100,00 33,33 0,00 0,00 0,00 50,00

Condado 100,00 90,00 87,50 100,00 100,00 75,00 100,00

Ferreiros 0,00 0,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Goiana 90,91 92,50 69,70 80,00 85,20 90,30 84,00

Itambé 100,00 93,33 100,00 100,00 88,90 100,00 80,00

Itaquitinga 100,00 66,67 100,00 66,67 100,00 71,40 100,00

Macaparana 100,00 100,00 83,33 100,00 100,00 100,00 100,00

São Vicente Férrer 50,00 0,00 100,00 100,00 0,00 100,00 84,00

Timbaúba 83,33 100,00 100,00 85,71 93,30 92,30 90,00

Mediana 100,00 92,92 100,00 92,86 91,10 96,15

Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS, Sistema de Informação de Agravos de Notificação - SINAN (SinanNet)

*Dados provisórios, sujeitos à alteração

** Municípios silenciosos

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 202

INDICADOR 47

Número absoluto de óbitos por Leishmaniose Visceral

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

Não se aplica

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 203

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde (Cont.)

Indicador 47 - Número absoluto de óbitos por Leishmaniose Visceral

A Leishmaniose Visceral (LV) é uma doença infecciosa sistemática de ampla

distribuição geográfica, caracterizada pelo alto potencial de letalidade.

É uma doença espectral, cuja à apresentação clínica varia de forma assintomática

até o quadro clássico da parasitose, evidenciado pela presença de febre, anemia,

hepatoesplenomegalia, além de tosse seca, leucopenia e hipergamaglobulinemia.

A Associação de comorbidade como a desnutrição, o diagnóstico tardio e presença

de complicações, como infecções bacterianas principalmente por staphylococus aureus e

pseudômonas aeroginosas e as hemorragias concorrem para o aumento da letalidade

para este agravo.

É uma zoonose emergente com ampla distribuição em países de clima tropical e

subtropical. No Brasil apresenta grande relevância na saúde coletiva, com elevadas

taxas de incidência e de letalidade.

Apesar dos esforços no controle de vetores e reservatórios, a doença encontra-se

em rápida expansão, por isso representa uma ameaça para a população e preocupa as

autoridades sanitárias.

De forma geral, os estudos de indicadores epidemiológicos sobre os óbitos por

leishmaniose visceral são importantes porque contribuem para sua melhor compreensão

e sugerem aos gestores de saúde e ao serviço de vigilância a necessidade de priorizar e

readequar as ações para a melhoria nos campos de assistência, da vigilância e do

controle da doença.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Número absoluto de óbitos por

Leishmaniose visceral

2013 2014 2015

Redução de 20% ao ano, nos

municípios e regiões com 8 ou mais

óbitos por leishmaniose visceral.

No caso de municípios e regiões

com até 6 óbitos, a redução deve ser

de 1 óbito em cada município e

região

12 12

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Mede, de forma indireta, a qualidade da assistência ao paciente de leishmaniose

visceral (acesso, oportunidade no diagnóstico e manejo do paciente).

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Número absoluto de óbitos por leishmaniose visceral (casos novos e recidivas),

por ano de notificação, por local residência

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo Monitoramento

no Estado

Francisco Duarte - 3184-0214

[email protected]

*Anexo: Alteração nas recomendações conforme Nota Técnica nº 70/2014

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 204

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Abreu e Lima 0 0 0 0 0 0 N/A

Araçoiaba 0 0 0 0 0 0 0

Cabo de Santo Agostinho 0 0 0 0 0 0 0

Camaragibe 0 0 0 0 0 0 0

Chã de Alegria 0 0 0 0 0 0 0

Chã Grande 0 0 0 0 0 0 0

Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0 N/A

Glória do Goitá 0 0 0 1 0 0 0

Igarassu 0 0 0 0 0 0 0

Ipojuca 0 0 0 0 0 0 0

Itamaracá 0 0 0 0 0 0 N/A

Itapissuma 0 0 0 0 0 0 N/A

Jaboatão dos Guararapes 0 0 0 0 0 0 0

Moreno 0 0 0 0 0 0 0

Olinda 0 0 0 0 0 0 0

Paulista 0 0 0 0 0 0 N/A

Pombos 0 0 0 0 0 0 0

Recife 0 0 0 0 0 0 0

São Lourenço da Mata 0 0 0 0 0 0 N/A

Vitória de Santo Antão 0 0 0 0 0 0 0

Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 205

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Bom Jardim 0 0 0 0 0 0 6

Buenos Aires 0 0 0 0 0 0 N/A

Carpina 0 0 0 0 0 0 N/A

Casinhas 0 0 0 0 0 0 0

Cumaru 0 0 1 0 1 0 0

Feira Nova 0 0 0 0 0 0 0

João Alfredo 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa do Carro 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa do Itaenga 0 0 0 0 0 0 0

Limoeiro 0 0 0 0 0 0 1

Machados 0 0 0 0 1 0 1

Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0 0

Orobó 0 0 0 0 0 0 N/A

Passira 0 0 0 0 0 0 0

Paudalho 0 0 0 0 0 0 0

Salgadinho 1 0 0 0 0 0 N/A

Surubim 1 0 1 0 0 0 1

Tracunhaem 0 0 0 0 0 0 0

Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 N/A

Vicência 0 0 0 0 0 0 0

Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 206

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Água Preta 0 0 0 0 0 0 0

Amaraji 0 0 0 0 0 0 0

Barreiros 0 0 0 0 0 0 N/A

Belém de Maria 0 0 0 0 0 0 N/A

Catende 0 0 0 0 0 0 N/A

Cortês 0 0 0 0 0 0 1

Escada 0 0 0 0 0 0 0

Gameleira 0 0 0 0 0 0 N/A

Jaqueira 0 0 0 0 0 0 N/A

Joaquim Nabuco 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 0 0 N/A

Maraial 0 0 0 0 0 0 N/A

Palmares 0 0 0 0 0 0 0

Primavera 0 0 0 0 0 0 N/A

Quipapa 0 0 0 0 0 0 N/A

Ribeirão 0 0 0 0 0 0 0

Rio Formoso 0 0 0 0 0 0 1

São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0 N/A

São José da Coroa Grande 1 0 0 0 1 0 N/A

Sirinhaém 0 0 0 0 0 0 0

Tamandaré 0 0 0 0 0 1 N/A

Xexeu 0 0 0 0 0 1 N/A

Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Metas

2014

Aliança 0 0 0 0 0 0 1

Camutanga 0 0 0 0 0 0 0

Condado 0 0 0 0 0 0 0

Ferreiros 0 0 0 0 0 0 0

Goiana 0 0 0 0 0 1 0

Itambé 0 0 0 0 0 0 0

Itaquitinga 0 0 0 0 0 0 N/A

Macaparana 0 0 0 0 0 0 0

São Vicente Férrer 0 0 0 0 0 0 0

Timbaúba 0 0 0 0 0 0 0

Fonte: Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 207

INDICADOR 48

Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica canina

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 208

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde

Indicador 48 - Proporção de cães vacinados na campanha de vacinação antirrábica

canina

A raiva é uma zoonose viral, caracterizada por uma encefalite progressiva e

letal, constituindo-se como um dos mais sérios agravos em saúde pública.

A prevenção da raiva animal é o instrumento mais importante no controle da raiva

humana na zona urbana. Esse controle é feito, principalmente, por meio da vacinação de

cães e gatos (na forma da campanha de vacinação) e controle da população de cães

errantes (através de apreensão esterilização e eutanásia), realizadas pelas prefeituras

municipais.

A vacinação tem se mostrado um eficiente recurso para o método de controle de

doenças infecciosas nos animais e humanos. Em países onde a raiva canina é controlada

através da vacinação, o número de casos humanos tem reduzido consideravelmente,

embora siga sendo um dos maiores problemas de saúde pública na maior parte do

mundo.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de cães vacinados na

campanha de vacinação

antirrábica canina

2013 2014 2015

Garantir a vacinação antirrábica

dos cães na campanha

≥ 80% de cobertura vacinal de

cães

76,74% 80%

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Mede a cobertura vacinal antirrábica em cães, para prevenção, interrupção da

circulação do vírus da raiva na população canina.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Observação: Estima-se, com base nos dados censitários caninos, que a

população de cães pode variar entre 10 e 20% em relação à população humana

de cada município.

Fonte

Para 2013 essas informações serão disponibilizadas por meio do sistema:

http://pni.datasus.gov.br/>consultas> antirrábica> - acessar o sistema

(http://pni.datasus.gov.br/consulta_antirabica_13_selecao.asp)

Responsável pelo Monitoramento

no Estado

Francisco Duarte - 3184-0214

[email protected]

Número de cães vacinados

Total da população canina

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 209

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2012 2013 2014 Metas

2014

Abreu e Lima 73,85 47,55 90,42 80,00

Araçoiaba 42,57 34,91 51,88 70,00

Cabo de Santo Agostinho 48,73 72,88 0,00 95,00

Camaragibe 86,11 89,73 87,96 80,00

Chã de Alegria 72,64 122,76 83,94 80,00

Chã Grande 39,67 103,973 84,52 75,00

Fernando de Noronha - - - N/A

Glória do Goitá 43,52 78.03 22,25 80,00

Igarassu 12,21 84,31 0,00 80,00

Ipojuca 0,00 31.00 62,51 60,00

Itamaracá 62,16 34.79 53,13 80,00

Itapissuma 79,01 81,04 76,64 85,00

Jaboatão dos Guararapes 83,89 61.07 69,26 60,00

Moreno 53,25 45,19 51,60 80,00

Olinda 75,43 80,19 71,87 80,00

Paulista 58,80 63,30 65,46 64,00

Pombos 77,04 69,67 125,40 80,00

Recife 0,00 78,06 75,18 80,00

São Lourenço da Mata 0,00 76,61 79,24 80,00

Vitória de Santo Antão 85,08 73,16 0,00 80,00

Mediana 58,80 76,61 69,26

Fonte: SIPNI/CGPNI/DEVIT/SVS/MS

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 210

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2012 2013 2014 Metas 2014

Bom Jardim 6,33 88,52 68,86 80,00

Buenos Aires 0,00 85,72 92,32 80,00

Carpina 59,24 81,29 81,13 80,00

Casinhas 80,49 82,49 81,64 80,00

Cumaru 70,50 95,25 111,98 80,00

Feira Nova 89,06 98,38 83,42 80,00

João Alfredo 141,61 90,18 92,74 90,00

Lagoa do Carro 94,86 84,44 62,26 80,00

Lagoa do Itaenga 76,53 99,69 82,13 80,00

Limoeiro 90,94 80,51 86,45 80,00

Machados 100,00 90,20 94,47 95,00

Nazaré da Mata 93,95 80,25 83,29 80,00

Orobó 23,67 91,30 85,39 80,00

Passira 57,01 83,65 88,59 80,00

Paudalho 45,49 87,84 82,11 80,00

Salgadinho 113,04 80,13 79,94 80,00

Surubim 88,50 87,36 83,33 80,00

Tracunhaem 88,40 34,17 27,54 80,00

Vertente do Lério 8,83 59,94 84,05 80,00

Vicência - 76,74 83,79 90,00

Mediana 80,49 85,08 83,37

Fonte: SIPNI/CGPNI/DEVIT/SVS/MS

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 211

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2012 2013 2014 Metas 2014

Água Preta 49,69 13,68 96,12 80,00

Amaraji 0,00 94,18 80,61 80,00

Barreiros 68,01 105,08 107,31 80,00

Belém de Maria 0,00 100,00 101,72 97,00

Catende 56,40 87,56 82,74 80,00

Cortês 40,60 78,50 84,60 80,00

Escada 0,00 102,38 89,77 90,00

Gameleira 0,00 66,92 65,83 80,00

Jaqueira 0,00 538,91 565,61 80,00

Joaquim Nabuco 53,94 114,24 138,76 80,00

Lagoa dos Gatos 73,27 83,70 40,27 80,00

Maraial 0,00 100,69 80,56 80,00

Palmares 4,32 86,79 116,64 80,00

Primavera 19,43 104,39 57,83 80,00

Quipapa 4,72 343,29 252,76 95,00

Ribeirão 49,12 83,46 99,74 80,00

Rio Formoso 58,78 93,49 84,43 80,00

São Benedito do Sul 4,36 151,08 139,88 80,00

São José da Coroa Grande 41,73 90,63 93,42 80,00

Sirinhaém 0,04 110,55 104,03 80,00

Tamandaré 1,66 85,25 80,09 80,00

Xexeu 90,75 75,31 81,76 80,00

Mediana 12,07 93,84 91,59

Fonte: SIPNI/CGPNI/DEVIT/SVS/MS

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 212

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2012 2013 2014 Metas

2014

Aliança 132,06 80,19 81,56 80,00

Camutanga 68,48 102,73 94,70 80,00

Condado 1,33 84,30 80,48 80,00

Ferreiros 29,96 34,56 63,90 85,00

Goiana 99,04 83,42 82,62 83,47

Itambé 83,62 81,59 77,37 80,00

Itaquitinga 5,84 62,36 82,85 80,00

Macaparana 102,83 82,12 83,03 85,00

São Vicente Férrer 49,70 74,02 82,81 80,00

Timbaúba 51,96 51,42 98,81 99,00

Mediana 60,22 80,89 82,71

Fonte: SIPNI/CGPNI/DEVIT/SVS/MS

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 213

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde.

Indicador 49 - Proporção de escolares examinados para tracoma nos municípios

prioritários (Portarias MS/GM nº 3208, de 29 de dezembro de 2011, MS/GM nº

3206, de 29 de dezembro de 2011, e MS/GM nº 3269, de 30 de dezembro de 2011)

O tracoma, doença inflamatória ocular que atinge a conjuntiva e a córnea, de

evolução crônica - reicidivante, cujo agente etiológico é a bactéria Chlamidia

Trachomatis, sorotipo A, B, Ba e C, é a principal causa de cegueira evitável do mundo.

O tracoma está relacionado com baixas condições socioeconômicas, de saneamento e

higiene deficiente. A mudança no seu perfil epidemiológico não apenas depende das

intervenções específicas de prevenção e controle, mas também de políticas de

desenvolvimento e melhorias de condições de vida e saúde da maioria da população.

A Organização Mundial de Saúde considera o tracoma uma doença

negligenciada, de acordo com os seus critérios de eliminação como doença causadora de

cegueira, é necessário reduzir a prevalência de tracoma inflamatório folicular, em

crianças de 1 a 9 anos de idade, principalmente na população escolar dos municípios

com Índice de Desenvolvimento Humano-municipal menor que a média nacional.

Indicador Meta Brasil Meta Estadual Resultado

Estadual Meta Estadual

Proporção de escolares

examinados para tracoma

nos municípios

prioritários (Portarias:

MS/GM nº 3208/2011,

MS/GM nº 3206, de

29/2011, e MS/GM nº

3269/2011)

2013 2014 2014 2015

Busca ativa de casos de

tracoma em 10% da

população de escolares da

rede pública do 1ºao 5ºano

do ensino fundamental dos

municípios prioritários

10% 100% Não Pactuada

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Reflete a cobertura de ações de vigilância epidemiológica e controle do tracoma nos

municípios prioritários.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Regional e Estadual

Método de Cálculo Municipal e DF

Número de escolares do 1º ao 5º ano do ensino

fundamental da rede pública examinados para o tracoma

nos municípios prioritários

População de escolares do 1º ao 5º ano do ensino

fundamental da rede pública dos municípios prioritários.

x 100

Número de escolares do 1º ao 5º ano do ensino

fundamental da rede pública examinados para o tracoma

no município

População escolar do 1º ao 5º ano do ensino fundamental

da rede pública do município

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 214

JUSTIFICATIVA DA NÃO PACTUAÇÃO:

Tendo em vista os resultados positivos deste indicador, o Estado de Pernambuco

em conjunto com a Comissão Intergestores Bipartite avalia que não haverá pactuação, a

exclusão deve-se ao fato da redução da prevalência de tracoma, de 75% para 2,5% nos

municípios prioritários, uma vez que o parâmetro para busca ativa é acima de 5%,

padronizado pela Organização Mundial de Saúde (OMS).

Em 2014, o ciclo de avaliação dos casos tratados do inquérito de 2012, foi

concluído. Além disso, foram realizadas atividades de diagnóstico do tracoma e

tratamento dos positivos em 03 municípios não prioritários (sem incentivo financeiro),

onde dois destes tiveram ação focal e 01 inquérito censitário; foi realizada ação focal

nos 09 municípios não prioritários em parceria com o ônibus da saúde, também

realizado em 05 municípios inquérito censitário em área indígena.

Para o ano de 2015 a SEVS/Geres propõe realizar formação dos profissionais

dos municípios para que a vigilância ativa seja realizada efetivamente pela equipe

municipal.

Fonte

Numerador: SINAN NET (Boletim de Inquérito do Tracoma - Escolar).

Denominador: Secretarias Municipais de Educação.

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Gênova Oliveira - 3184-0220

[email protected]

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 215

INDICADOR 51

Número absoluto de óbitos por dengue

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Obs.: os municípios apontados como não se aplica apresentam erro na pactuação

Sim

Não

Não se aplica

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 216

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde

Indicador 51 - Número absoluto de óbitos por dengue

A Organização Mundial de Saúde – OMS estima que três bilhões de pessoas

estejam vivendo em áreas com risco de infecção pela doença, que é transmitida pelo

mosquito Aedes aegypti que geralmente utiliza recipientes artificiais para proliferação.

Atualmente, 50 milhões de casos são registrados no mundo, sendo que 500 mil

são considerados graves, e 21 mil resultam em morte. A dengue afeta mais de 120

países principalmente nas regiões tropicais, onde as condições do meio ambiente

favorecem sua proliferação, o que torna essa espécie predominantemente urbana.

Considerada uma doença negligenciada pela OMS. No Brasil a dengue é uma das

doenças infecciosas mais frequentes. De quadro clinico repentino e amplo, variando de

infecção inaparente e sintomática, até quadros graves com hemorragias. Durante a

evolução da doença, destacam-se três fases: febril, critica e de recuperação. Na fase

crítica da doença, ocorrem as manifestações clínicas (sinais de alarme) devido ao

aumento de permeabilidade vascular e da perda de plasma, que podem levar ao choque

irreversível e à morte.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Número absoluto de

óbitos por dengue

2013 2014 2015

Reduzir o número absoluto de óbitos

por dengue

Redução de 10% ao ano, nos

municípios e regiões com 6 ou mais

óbitos por dengue.

No caso de municípios e regiões com 1

óbito, a redução, no ano seguinte, deve

ser 100%; em locais com 2, 3, 4 e 5

óbitos, a redução deve ser de 1 óbito

em cada município e região

46 óbitos 44 óbitos

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Reflete a qualidade da assistência ao paciente com dengue.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Número absoluto de óbitos por dengue no ano

Fonte

Sistema de Informação de Agravos de Notificação (Sinan)

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Claudenice Pontes - 3184-0218

[email protected]

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 217

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Meta

2014

Abreu e Lima 0 0 1 1 0 0 1

Araçoiaba 0 0 0 0 0 0 0

Cabo de Santo Agostinho 0 0 0 1 5 3 1

Camaragibe 0 1 1 3 1 5 1

Chã de Alegria 0 0 0 0 0 0 0

Chã Grande 0 0 0 0 0 0 0

Fernando de Noronha 0 0 0 0 0 0

Glória do Goitá 0 0 0 0 0 0 N/A

Igarassu 0 0 0 1 0 1 0

Ipojuca 0 1 1 0 1 0 0

Itamaracá 0 0 0 0 1 0 0

Itapissuma 0 0 0 0 0 0 0

Jaboatão dos Guararapes 0 3 3 6 5 9 10

Moreno 0 1 1 0 0 0 0

Olinda 0 2 2 5 5 2 5

Paulista 0 2 2 1 1 1 1

Pombos 0 0 0 0 0 1 1

Recife 1 11 11 9 11 6 2

São Lourenço da Mata 0 1 1 1 2 3 4

Vitória de Santo Antão 0 1 1 0 0 0 1

Total 1 23 24 28 32 31

Fonte: Sinan-Net/ Sinan-online-SES

*Dados obtidos em 05/2015, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 218

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Bom Jardim 0 1 1 0 0 0 0

Buenos Aires 0 0 0 2 0 0 0

Carpina 0 0 0 0 1 0 N/A

Casinhas 0 1 1 0 0 0 0

Cumaru 0 0 0 1 0 0 0

Feira Nova 0 0 0 0 0 0 0

João Alfredo 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa do Carro 0 0 0 0 0 0 0

Lagoa do Itaenga 0 0 0 0 0 1 0

Limoeiro 0 0 0 1 0 0 1

Machados 0 0 0 0 0 0 0

Nazaré da Mata 0 0 0 0 0 0 0

Orobó 0 0 0 0 0 0 1

Passira 0 0 0 0 0 2 2

Paudalho 0 0 0 1 1 0 0

Salgadinho 0 0 0 0 0 0 0

Surubim 0 1 1 0 0 1 0

Tracunhaém 0 0 0 0 0 0 0

Vertente do Lério 0 0 0 0 0 0 0

Vicência 0 0 0 1 1 0 0

Total 0 3 3 6 3 4

Fonte: Sinan-Net/ Sinan-online-SES

*Dados obtidos em 05/2015, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 219

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Água Preta 0 0 0 0 0 0 N/A

Amaraji 0 0 0 0 0 0 0

Barreiros 0 0 0 1 0 0 N/A

Belém de Maria 0 0 0 0 0 0 N/A

Catende 0 0 0 0 0 1 0

Cortês 0 0 0 0 0 0 1

Escada 0 0 0 0 1 0 0

Gameleira 0 0 0 0 0 0 0

Jaqueira 0 0 0 0 0 0 0

Joaquim Nabuco 0 0 0 1 0 0 0

Lagoa dos Gatos 0 0 0 0 0 0 0

Maraial 0 0 0 0 0 0 0

Palmares 0 0 0 0 0 0 0

Primavera 0 0 0 0 0 0 0

Quipapá 0 0 0 0 0 0 0

Ribeirão 0 0 0 0 1 0 0

Rio Formoso 0 0 0 0 0 1 1

São Benedito do Sul 0 0 0 0 0 0 0

São José da Coroa Grande 0 0 0 0 0 0 0

Sirinhaém 0 0 0 0 0 0 0

Tamandaré 0 0 0 0 0 0 0

Xexeu 0 0 0 0 0 0 0

Total 0 0 0 2 2 2 Fonte: Sinan-Net/ Sinan-online-SES

*Dados obtidos em 05/2015, sujeitos à alteração

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014* Metas

2014

Aliança 0 0 0 0 0 0 0

Camutanga 0 0 0 0 0 0 0

Condado 0 0 0 0 0 0 0

Ferreiros 0 0 0 0 0 0 0

Goiana 0 0 0 0 0 0 0

Itambé 0 0 0 1 0 0 0

Itaquitinga 0 0 0 0 0 0 N/A

Macaparana 0 0 0 0 0 0 0

São Vicente Ferrer 0 0 0 1 0 0 0

Timbaúba 0 0 0 1 0 1 0

Total 0 0 0 3 0 1 Fonte: Sinan-Net/ Sinan-online-SES

*Dados obtidos em 05/2015, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

Muncípios que não atingiram a meta

Muncípios com pactuação incorreta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 220

INDICADOR 52

Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares

para controle da dengue

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 221

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.1 - Fortalecer a promoção e vigilância em saúde

Indicador 52 – Proporção de imóveis visitados em, pelo menos, 4 ciclos de visitas

domiciliares para controle da dengue

As ações de combate ao Aedes Aegypti, mosquito transmissor da dengue estão

centradas em duas estratégias controle ou erradicação, que se diferenciam quanto às

suas metas, o que implica distintas extensões de cobertura, estrutura, e organização

operacional. Ambas incluem três componentes básicos: saneamento do meio ambiente;

ações de educação, comunicação e informação: e controle direto ao vetor, (químico,

físico e biológico).

O componente de saneamento básico visa reduzir os criadouros potenciais do

mosquito: mediante aporte suficiente de água para evitar o seu armazenamento em

recipiente que servirão para ovoposição das fêmeas do vetor transmissor, proteção

(cobertura) de recipientes úteis; combate físico e químico do vetor.

Tendo em vista a progressiva expansão da dengue, cuja forma hemorrágica é

potencialmente letal, há uma determinação das autoridades sanitárias no sentindo de

articular ações capazes de combater esta situação, mediante a busca de criadouros do

mosquito Aedes aegypti, nas residências e propriedades particulares.

Neste sentindo o Ministério da Saúde através de Diretrizes Nacional para

Prevenção e Controle de Epidemias de Dengue preconiza visita domiciliar bimestral em

100% dos imóveis nos municípios infestados (em períodos epidêmicos ou não).

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de imóveis visitados

em, pelo menos, 4 ciclos de

visitas domiciliares para

controle da dengue

2013 2014 2015

Realizar visitas

domiciliares para controle

da dengue, pelo menos, 4

ciclos de visitas

domiciliares em 80% dos

domicílios em cada ciclo

53,51% dos municípios

atingiram 80% de

cobertura, para cada ciclo,

em pelo menos 4 ciclos de

visitas domiciliares

75% dos municípios

atingirem 80% de

cobertura para cada

ciclo, em pelo menos 4

ciclos de visitas

domiciliares

Tipo de Indicador

Específico

Relevância do Indicador

Evidencia do conjunto de imóveis localizados em áreas infestadas pelo vetor, o

quantitativo que realmente foi visitado pelos agentes de controle de endemias,

preferencialmente em articulação com os agentes comunitários de saúde, em cada

ciclo.

Método de Cálculo

Método de cálculo municipal e DF

Passo 1:

Numerador: Número de imóveis visitados em cada um dos 6 ciclos preconizados.

Denominador: Número de imóveis da área urbana do município (Reconhecimento

Geográfico)

Passo 2:

Somatório do número de ciclos realizados que atingiram 80% ou mais dos imóveis

visitados.

Exemplo:

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 222

Número de ciclos que atingiram 80% ou mais dos imóveis visitados

Município A

Ciclos Percentual Total

1 90% 1

2 80% 1

3 60% 0

4 85% 1

5 75% 0

6 88% 1

Número de ciclos com 80% ou mais de

visitas

4

Meta* = 4

*Dos 6 ciclos foram atingidos 80% ou mais de visitas em 4 ciclos, assim a meta

pactuada será 4

Método de cálculo regional e estadual

Numerador: Número de municípios infestados que atingiram, pelo menos, 4 ciclos

de visita com 80 % ou mais de imóveis visitados.

Denominador: Número de municípios da região de saúde ou do estado, excluindo

os municípios não infestados.

Fator de multiplicação: 100

Fonte

Sistema de Informação da Vigilância da Febre Amarela e Dengue (SISFAD).

Sistema de Informação do Programa Nacional de Controle da Dengue (SISPNCD).

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Claudenice Pontes - 3184-0218

[email protected]

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 223

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 0 4

Araçoiaba 2 4

Cabo de Santo Agostinho 0 4

Camaragibe 0 6

Chã de Alegria 6 4

Chã Grande 0 4

Fernando de Noronha 5 4

Glória do Goitá 0 6

Igarassu* 0 0

Ipojuca 1 4

Itamaracá 0 4

Itapissuma 2 4

Jaboatão dos Guararapes* 0 1

Moreno 4 4

Olinda 0 4

Paulista* 0 1

Pombos 3 6

Recife 0 6

São Lourenço da Mata 0 4

Vitória de Santo Antão 0 4

Fonte: SINAN/SEVS/SES-PE. Dados captados em 31/03/2015, sujeitos à alteração

*Município com pactuação menor do que o recomendado pelo Ministério (pelo menos 4 ciclos)

Muncípios que não atingiram 80% de cobetura em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 224

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2014 Meta

2014

Bom Jardim 6 4

Buenos Aires 4 5

Carpina 2 5

Casinhas 4 4

Cumaru 0 6

Feira Nova 5 4

João Alfredo 0 4

Lagoa do Carro 6 6

Lagoa do Itaenga 6 4

Limoeiro 6 6

Machados 6 5

Nazaré da Mata 5 4

Orobó 6 6

Passira 6 4

Paudalho 1 6

Salgadinho 5 4

Surubim 1 4

Tracunhaém 0 4

Vertente do Lério 2 4

Vicência 4 5

Fonte: SINAN/SEVS/SES-PE. Dados captados em 31/03/2015, sujeitos à alteração

Muncípios que não atingiram 80% de cobetura em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 225

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2014 Meta

2014

Água Preta* 1 1

Amaraji 0 5

Barreiros* 0 1

Belém de Maria 3 4

Catende 6 6

Cortês 5 6

Escada* 2 2

Gameleira 5 6

Jaqueira 2 4

Joaquim Nabuco 6 4

Lagoa dos Gatos 1 4

Maraial 0 6

Palmares* 3 3

Primavera 6 4

Quipapá* 3 3

Ribeirão 4 4

Rio Formoso 0 4

São Benedito do Sul 6 6

São José da Coroa Grande 0 4

Sirinhaém 0 5

Tamandaré 0 4

Xexeu 6 4

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2014 Meta

2014

Aliança 6 5

Camutanga* 6 1

Condado 5 5

Ferreiros 3 4

Goiana 0 5

Itambé 2 4

Itaquitinga 1 4

Macaparana 1 4

São Vicente Ferrer 0 5

Timbaúba 6 6

Fonte: SINAN/SEVS/SES-PE. Dados captados em 31/03/2015, sujeitos à alteração

*Município com pactuação menor do que o recomendado pelo Ministério (pelo menos 4 ciclos)

Muncípios que não atingiram 80% de cobetura em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares

Fonte: SINAN/SEVS/SES-PE. Dados captados em 31/03/2015, sujeitos à alteração

*Município com pactuação menor do que o recomendado pelo Ministério (pelo menos 4 ciclos)

Muncípios que não atingiram 80% de cobetura em, pelo menos, 4 ciclos de visitas domiciliares

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 226

INDICADOR 53

Proporção de análises realizadas em amostras de água para consumo humano

quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e turbidez

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 227

Diretriz 7 – Redução dos riscos e agravos à saúde da população, por meio das ações de

promoção e vigilância em saúde.

Objetivo Nacional 7.2 - Implementar ações de saneamento básico e saúde ambiental

para a promoção da saúde e redução das desigualdades sociais, com ênfase no Programa

de aceleração do crescimento.

Indicador 53 - Proporção de análises realizadas em amostras de água para

consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e

turbidez

A água utilizada para consumo humano é um bem essencial que garante saúde e

qualidade de vida à população quando distribuída em quantidade e qualidade suficiente

por todo sistema de abastecimento, deve ser objeto de controle e vigilância que atenda

ao padrão de potabilidade estabelecida na legislação vigente.

A portaria nº 2.214, publicada em 11 de dezembro de 2011, define os

procedimentos da água para consumo humano e seu padrão de potabilidade através de

parâmetros analisados tais com:

- Cloro -> cloro é um agente bactericida, adicionado durante o tratamento, com o

objetivo de eliminar bactérias e outros micro-organismos que podem estar presentes na

água. O produto entregue ao consumidor deve conter de acordo com o Ministério da

Saúde, uma concentração mínima de 0,2 mgl (miligramas por litro) de cloro residual.

- Turbidez -> é a medição da resistência da água à passagem da luz. È provocada pela

presença de partículas flutuando na água. A turbidez é um parâmetro de aspecto estético

de aceitação ou rejeição do produto, e o valor máximo permitido de turbidez na água

distribuída é de 5,0 NTV.

- Coliformes -> grupo de bactérias que normalmente vivem no intestino de animais

sangue quente. Alguns tipos são encontrados também no meio ambiente.

Embora o estabelecimento de um programa de vigilância da qualidade da água

para consumo humano possa ser considerado um avanço, mas ainda existem muitos

desafios a serem superados.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de análises realizadas

em amostras de água para

consumo humano quanto aos

parâmetros coliformes totais,

cloro residual livre e turbidez

2013 2014 2015

Ampliar em 5 pontos

percentuais, a proporção de

análises realizadas em amostras

de água para consumo humano,

quanto aos parâmetros

coliformes totais, cloro residual

livre e turbidez, em relação ao

ano anterior.

39,64% 40%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Avalia a qualidade da água utilizada para consumo humano e possibilita a

verificação se o tratamento está adequado para inativar os organismos

patogênicos. É essencial à vigilância da qualidade da água para consumo

humano.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Regional, Estadual e DF

Passo 1: Calcular a proporção de análises realizadas para o parâmetro coliformes

totais (PCT):

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 228

Passo 2: Calcular a proporção de análises realizadas do parâmetro turbidez (PT):

Passo 3: Calcular a proporção de análises realizadas do parâmetro de cloro

residual livre (PCRL):

Passo 4: Calcular a proporção de análises realizadas em amostras de água para

consumo humano quanto aos parâmetros coliformes totais, cloro residual livre e

turbidez:

Observação: O método de cálculo utilizado para avaliar o atendimento do indicador considera

a média aritmética ponderada dos percentuais de análises realizadas para os

parâmetros coliformes totais, turbidez e cloro residual livre.

Os pesos foram estabelecidos de acordo com a importância sanitária dos

parâmetros de avaliação da qualidade da água para consumo humano.

Estabeleceu-se o maior peso (1,2) para o Percentual de Análises realizadas para o

parâmetro coliformes totais (PCT), uma vez que sua presença pode ser

interpretada como ausência de cloro residual livre e presença de organismos

patogênicos que indicam a falha ou insuficiência do tratamento da água e

potenciais riscos à saúde pública.

Para os parâmetros cloro residual livre (PCRL) e turbidez (PT) o peso é 1.

Fonte

Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo

Humano (Sisagua)

Observação: Os dados necessários para esses cálculos estão disponíveis em

http://portalweb04.saude.gov.br/sisagua/

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Rosilene Rans - 3184-0190

[email protected]

Número de amostras de água examinadas para o

parâmetro coliformes totais, realizadas pela vigilância

Total de amostras obrigatórias para o parâmetro

coliformes totais

x 100

Número de amostras de água examinadas para o

parâmetro turbidez, realizadas pela vigilância

Total de amostras obrigatórias para o parâmetro

turbidez

x 100

Número de amostras de água examinadas para o

parâmetro cloro residual livre, realizadas pela vigilância

Total de amostras obrigatórias para o parâmetro

de cloro residual livre

x 100

1,2 X PCT + 1,0 X PT + 1,0 X PCRL

3,2

Número de amostras de água examinadas para o

parâmetro cloro residual livre, realizadas pela vigilância

Total de amostras obrigatórias para o parâmetro

de cloro residual livre

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 229

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 68,94 64,24 60,39 44,02 27,50 6,09 90

Araçoiaba 53,71 52,89 55,85 14,09 12,70 2,84 12,7

Cabo de Santo Agostinho 139,33 143,15 186,17 146,33 127,40 94,48 100

Camaragibe 62,50 63,48 81,98 86,80 68,40 147,71 90

Chã de Alegria 0,00 0,00 0,00 18,63 4,90 3,13 1

Chã Grande 50,38 20,10 20,98 34,08 24,60 3,41 35

Fernando de Noronha 0,00 10,42 78,96 100,00 93,40 148,70 100

Glória do Goitá 0,00 0,00 3,31 10,96 13,90 2,60 10

Igarassu 39,93 43,65 23,12 45,68 88,30 64,83 35

Ipojuca 96,57 92,24 11,34 34,62 24,10 81,06 50

Itamaracá 72,34 49,77 64,53 63,85 75,70 67,30 50

Itapissuma 37,75 31,88 0,00 39,63 6,40 4,83 70

Jaboatão dos Guararapes 66,00 98,48 122,50 107,91 108,30 89,40 80

Moreno 59,97 62,85 131,29 104,05 103,40 111,04 100

Olinda 232,40 53,54 85,88 112,11 115,40 103,29 90

Paulista 63,63 47,02 4,43 7,84 4,00 9,88 8

Pombos 53,33 74,44 67,83 95,19 76,80 0,26 77

Recife 68,33 146,79 182,48 197,20 134,50 101,66 100

São Lourenço da Mata 65,51 42,11 29,95 3,74 17,90 38,47 80

Vitória de Santo Antão 62,53 63,38 94,33 51,81 37,60 110,01 80

Mediana 62,51 53,21 62,46 48,74 53,00 66,06

Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo

Humano – Sisagua.

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 230

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 0,00 0,12 0,56 1,46 8,30 13,22 8

Buenos Aires 0,00 0,00 0,00 2,66 25,50 17,76 26

Carpina 0,00 0,35 7,99 19,63 30,30 26,74 35

Casinhas 0,00 0,00 11,69 0,96 9,50 0,00 10

Cumaru 0,00 0,00 3,73 0,00 21,60 31,25 21

Feira Nova 0,00 0,00 4,17 1,25 10,10 34,42 10

João Alfredo 0,00 0,12 10,46 9,90 13,90 35,33 17,5

Lagoa do Carro 0,00 0,00 4,14 0,00 21,60 0,00 25

Lagoa do Itaenga 0,00 0,00 0,00 6,73 32,20 8,65 34

Limoeiro 0,00 1,22 22,40 33,20 34,70 73,01 20

Machados 0,00 0,00 0,58 11,23 40,90 34,38 41

Nazaré da Mata 0,00 0,00 2,75 12,04 8,70 11,94 3,5

Orobó 0,00 0,00 7,56 4,27 2,10 20,17 15

Passira 0,00 0,00 22,63 22,62 27,40 0,95 27,4

Paudalho 0,00 0,00 27,98 10,66 22,20 25,31 25

Salgadinho 0,00 0,00 0,00 0,00 5,50 10,53 33

Surubim 0,00 0,00 0,00 19,26 8,60 50,16 35

Tracunhaém 0,00 0,00 2,37 0,00 10,10 0,00 5

Vertente do Lério 0,00 0,00 3,85 0,00 5,60 13,37 6

Vicência 0,00 0,75 4,71 1,38 11,40 43,75 26

Mediana 0,0 0,0 4,0 3,5 12,7 18,97

Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo

Humano – Sisagua.

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 231

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Água Preta 0,00 2,42 29,17 19,38 34,80 88,50 35

Amaraji 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 85

Barreiros 0,00 2,17 0,00 0,00 0,00 11,12 80

Belém de Maria 0,00 5,61 21,72 16,93 20,50 1,30 25

Catende 0,00 0,00 0,00 0,00 11,40 75,52 12

Cortês 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 102,03 10

Escada 0,00 0,00 0,00 0,00 1,20 24,51 100

Gameleira 0,00 0,00 0,00 0,00 4,00 38,11 4

Jaqueira 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 2,86 15

Joaquim Nabuco 0,00 0,93 0,00 11,00 29,30 73,59 15

Lagoa dos Gatos 0,00 0,00 30,67 29,37 31,70 37,97 32

Maraial 0,00 1,39 0,00 0,00 1,40 25,00 1,5

Palmares 30,89 14,60 30,60 31,11 43,90 82,65 45

Primavera 0,00 0,78 0,00 5,64 0,00 45,83 30

Quipapá 62,08 64,29 20,63 0,00 64,20 133,95 75

Ribeirão 0,00 0,00 0,00 0,00 3,30 4,28 3,3

Rio Formoso 0,00 1,62 0,50 0,00 0,40 0,00 1

São Benedito do Sul 0,00 0,00 0,00 13,02 42,00 82,19 45

São Jose da Coroa Grande 0,00 0,00 0,00 0,00 3,70 1,52 10

Sirinhaém 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 1,0

Tamandaré 0,00 0,67 0,00 0,00 2,70 7,58 30,0

Xexeu 0,00 0,00 0,00 0,00 0,00 37,50 30,0

Mediana 0,00 0,00 0,00 0,00 3,00 31,25

Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo

Humano – Sisagua.

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 232

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Goiana 0,00 0,38 0,00 0,00 7,30 57,69 57,7

Aliança 0,00 1,56 0,00 0,00 56,40 82,99 30

Camutanga 0,00 0,00 4,73 4,06 35,30 65,06 35

Condado 0,00 0,00 14,87 20,92 40,10 77,50 35

Ferreiros 61,20 64,27 11,66 0,00 27,10 46,67 50

Itambé 0,00 0,00 0,00 9,13 2,20 43,63 2

Itaquitinga 0,00 0,00 2,54 0,00 44,10 70,57 2,5

Macaparana 0,00 0,00 1,84 4,23 3,00 74,24 3

São Vicente Férrer 0,00 0,00 0,46 0,93 8,10 82,03 35

Timbaúba 0,00 0,00 6,83 11,58 17,60 52,74 20

Mediana 0,0 0,0 2,2 2,5 22,4 67,8

Fonte: Ministério da Saúde, DATASUS/Sistema de Informação de Vigilância da Qualidade da Água para Consumo

Humano – Sisagua.

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 233

Diretriz 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e

democratização das relações de trabalho dos profissionais de saúde.

Objetivo Nacional 11.1 - Investir em qualificação e fixação de profissionais para o

SUS.

Indicador 57 - Proporção de ações de educação permanente implementadas e/ou

realizadas

O Plano Estadual de Educação Permanente em Saúde foi estruturado a partir dos

Planos de Ação Regional de Educação Permanente (PAREPS) e as ações de Formação

Técnica para os trabalhadores do SUS com incentivo do Programa de Formação de

Profissionais de Nível Médio para a Saúde (PROFAPS/MS).

As ações desenvolvidas levaram em consideração a realidade locorregional e a

conformação das redes assistenciais. Sendo assim a área técnica continuará trabalhando:

1) Linha de Cuidado

2) Gestão

3) Formação e Integração Ensino, serviço e pesquisa

4) Formação Profissional

5) Mobilização e Controle Social

Indicador Meta Brasil Resultado

Estadual Meta Estadual

Proporção de ações de educação

permanente implementadas e/ou

Realizadas

2013 2014 2015

Implementar ações de educação

permanente para qualificação das

redes de Atenção, pactuadas na

CIR e aprovadas na CIB

68,75% 70%

Tipo de Indicador Universal

Relevância do Indicador Verificar a implantação/execução das ações de educação permanente em

saúde apontadas no Plano Regional.

Método de Cálculo

Método de cálculo Regional, Estadual e DF:

Método de cálculo Municipal:

Fonte Plano Regional de Educação Permanente em Saúde e Relatório Anual

encaminhado ao DEGES/SGTES/MS

Responsável pelo Monitoramento no

Estado

Juliana Siqueira - 3184-0031

[email protected] / [email protected]

Número de ações realizadas e/ou implementadas

Número de ações propostas no Plano

Regional/Estadual de Educação Permanente

em Saúde

x 100

Número de ações realizadas e/ou implementadas

pelo Município

Número de ações propostas para o município

no Plano Regional de Educação Permanente

em Saúde

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 234

O Planejamento das ações de educação na saúde para o ano de 2015 foi

estruturado a partir dos Planos de Ação Regional de Educação Permanente (PAREPS),

as ações de Formação Técnica para os trabalhadores do SUS com incentivo do

Programa de Formação de Profissionais de Nível Médio para a Saúde (PROFAPS/MS)

e das ações planejadas por meio das Áreas Técnicas da SES. Ao todo são 30 ações

planejadas e 16 concluídas ou em andamento (53%) conforme descrito abaixo.

Quadro 1 – Planejamento de formação técnica desenvolvida pela Escola de Governo em

Saúde Pública por município. Pernambuco, 2015.

AÇÃO Regional

de Saúde MUNICÍPIOS SITUAÇÃO

Curso Técnico

em Análise

Clínica

VI Arcoverde, Custódia, Ibimirim, Inajá, Pedra, Sertânia,

Tupanatinga e Venturosa

Concluída

Curso Técnico

em Citopatologia I

Recife, Água Preta, Cabo de Santo Agostinho, Jaboatão

dos Guararapes, Olinda, Quipapá e Ribeirão Concluída

Curso Técnico de

Vigilância em

Saúde

II Limoeiro, Lagoa do Carro, Bom Jardim, Tracunhaém,

Orobó, Paudalho, Lagoa de Itaenga, Carpina e Cazinhas; Concluída

Curso Técnico de

Vigilância em

Saúde

III

Palmares , São Benedito do Sul, Ribeirão, Barreiros, São

José da Coroa Grande, Jaqueira, Cortês, Xexeu, Água

Preta, Tamandaré, Gameleira, Quipapá

Andamento

Curso Técnico de

Vigilância em

Saúde

IV

Caruaru, Agrestina, Gravatá, Pesqueira, Caruaru,

Tacaimbo, Bezerros, Brejo da Madre de Deus,

Taquaretinga do Norte, Toritama, Poção, Cachoeirinha,

Santa Cruz do Capibaribe, Bezerros, Camocim de São

Felix, São Joaquim do Monte e Jataúba.

Andamento

Curso Técnico de

Vigilância em

Saúde

XII Goiana, Nazaré da Mata, Vicência, Ferreiros, Timbaúba,

Macaparanae Aliança Concluída

Curso Técnico de

Vigilância em

Saúde

VI Arcoverde A Iniciar

Curso Técnico

em Prótese

Dentária

I

Abreu e Lima, Araçoiaba,Glória de Goitá, Ilha de

Itamaracá, Ipojuca, Itapissuma, Jaboatão dos Guararapes,

Moreno, Olinda, Paulista e Recife.

Andamento

Curso de

Hemoterapia I

Recife A iniciar

Quadro 2. Planejamento de Ações prioritárias nos Planos de Ação Regionais de

Educação Permanente e áreas técnica SES, por município. Pernambuco, 2015

AÇÃO GERES MUNICÍPIOS SITUAÇÃO

Curso de Qualificação para

Gestor Municipal de Atenção

Primária à Saúde

12 Geres Coordenadores Municipais de Atenção

Primária A Iniciar

Curso: Planejamento,

Vigilância e Avaliação das

ações do óbito infantil, fetal e

materna como ferramenta na

melhoria da qualidade dos

serviços. (Desenvolvido pelo

Centro Acadêmico de

Vitória/UFPE em parceria com

a SES).

12 Geres 184 municípios, Distrito Sanitário

Especial Indígena, SES. A Iniciar

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 235

Curso de TABWIN voltado

para ações de vigilância em

saúde -SIM/SINASC/SINAN

IX GERES

Todos os municípios da IX regional de

saúde A iniciar

Oficinas de Atualização e

Aperfeiçoamento para 457

Agentes Comunitários de

Saúde das Equipes de Saúde da

Família dos Municípios

Pertencentes a X Gerência

Regional de Saúde

X Geres

Afogados da Ingazeira, Brejinho,

Itapetim, Carnaíba, Quixabá, Iguaracy,

Ingazeira, Santa Terezinha,

Tuparetama, São José do Egito,

Tabira, Solidão.

A iniciar

Portal CEO -

Ferramenta web e planejamento

da avaliação externa da rede

CEO em Pernambuco

Agrestina, águas belas, angelim,

arcoverde, belo jardim, bezerros,

bonito, brejo da madre de deus, cabo

de santo agostinho, cachoeirinha,

afogados da ingazeira, caruaru, cedro,

condado, cupira, exu, garanhuns,

gravatá, ibimirim, ipojuca, itambé,

tapissuma, jaboatão dos guararapes,

lagoa do ouro, limoeiro, moreno,

olinda, ouricuri, palmares,

parnamirim, paulista, pedra, pesqueira,

petrolina, recife, riacho das almas, são

joão, são joaquim do monte, serra

talhada

Venturosa, vicência, vitória de santo

antão, xexéu

A iniciar

Indicadores, Modelo de

Atenção e Redes de Atenção

em Saúde Bucal

XII Geres - Concluída

Atenção e Cuidado da Saúde

Bucal da Pessoa com

Deficiência (Ministério da

Saúde/UNASUS)

I, II, III, IV, V, VI,

VIII, X, XI, XII

Camaragibe, Cha grande, Fernando de

Noronha, Igarassu

Ipojuca, Jaboatao dos Guararapes,

Moreno,Olinda, Recife. João Alfredo,

Limoeiro, Orobó, Tracunhaém,

Vicência. Agua preta, Amaraji,

Catende, Escada, Jaqueira, Lagoa dos

gatos. Alagoinha, Barra de Guabiraba,

Belo jardim

Bezerros, Brejo da madre de deus,

Cachoeirinha, Panelas,

Pesqueira, São Joaquim do Monte.

Custódia. Afrânio, Petrolina. Quixabá,

São José do Egito, Solidão. Serra

Talhada. Goiana e Macaparana.

Andamento

Formação em Cirurgia

periodontal para a Rede CEO

PE (Parceria UFPE)

Todas as GERES

Água preta, Amaraji, Arcoverde, Belo

jardim, Bonito, brejo da Madre de

deus, Cabo de santo agostinho, Caetés,

camaragibe, caruaru, carpina, cedro,

garanhuns, goiana

Ibimirim, ipojuca, itambé, jaboatão ,

dos guararapes, lajedo, lagoa do ouro,

limoeiro, moreno, ouricuri

Olinda, palmares, paulista, Pesqueira,

Panelas, Parnamirim, Paranatama ,

Petrolina, Recife, Riacho Das Almas,

Salgueiro, Tamandaré, Venturosa

Vicência, Vitória De S.Antão, Xexéu.

Andamento

Formação: RAPS-PE:

disseminando (in)formação

para colher ações.

12 Geres 184 municípios A iniciar

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 236

Treinamento em Triagem

Auditiva Neonatal I Geres

Maternidades de Alto Risco da Rede

Estadual Andamento

Capacitação em Aspiração

Manual Intra Uterina (AMIU) I, II, IV, VII, X, XI,

XII.

Rede Hospitalar (Recife, Limoeiro,

Caruaru, Salgueiro, Afogados da

Ingazeira,Serra Talhada, Goiana.

A iniciar

Curso em ampliação do

conhecimento sobre Saúde da

População Negra através de

web conferencia mensal

(Parceria Rede NUTES UFPE)

12 Geres 184 municípios Andamento

Capacitação na Linha de

Cuidado para Atenção Integral

à Saúde da Criança e

Adolescente e suas Famílias em

situação de Violência

I Geres

A iniciar

Curso de implantação de

ouvidoria/sistema ouvidor

SUS

I GERES

II GERES

IV GERES

VIII GERES

IX GERES

XI GERES

Ipojuca, Camaragibe, Vitória de

Santo Antão

Limoeiro, Agrestina e Pesqueira,

Petrolina

IX GERES: Ouricuri

Serra Talhada

12 UPAS

A iniciar

Curso do sistema

OUVIDORSUS (2 módulos) I GERES

II GERES

IV GERES

VIII GERES

IX GERES

Ipojuca, Camaragibe, Vitória de

Santo Antão

Limoeiro, Agrestina e Pesqueira,

Petrolina Ouricuri, Serra Talhada

12 UPAS

A iniciar

Curso procedimentos

ouvidoria

As 12 GERES e 8

hospitais da região

metropolitana e da I

e IV GERES

As 12 GERES e 8 hospitais da região

metropolitana e da I e IV GERES A iniciar

Quadro 3. Planejamento de outras Ações de Educação Permanente e Integração Ensino

Serviço, por município. Pernambuco, 2015

AÇÃO MUNICÍPIO/GERES

PARTICIPANTE SITUAÇÃO

Formação Pedagógica em Educação Permanente em Saúde Hospitais Estaduais Andamento

Formação Pedagógica em Preceptoria em Saúde Hospitais Estaduais Andamento

Curso de atualização para preceptoria em saúde em parceria com

a COREMU UFPE

Serviços Estaduais e

Municipais A Iniciar

Curso Desenvolvimento de Competência Pedagógica para

preceptores de residência/Parceria ABEM e UFPE

Serviços Estaduais e

Municipais Andamento

Oficinas de Integração Ensino Serviço - apoio à implantação dos

cursos de medicina no interior do Estado

Garanhuns (V

Regional) e Serra

Talhada (XI)

Andamento

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 237

INDICADOR 61

Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública, com vínculos

protegidos

Os parâmetros apresentados referem-se as metas pactuadas diante dos resultados alcançados pelos municípios

Sim

Não

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 238

Diretriz 11 – Contribuição à adequada formação, alocação, qualificação, valorização e

democratização das relações de trabalho dos profissionais de saúde.

Objetivo Nacional 11.2 – Investir em qualificação e fixação de profissionais para o

SUS. Desprecarizar o trabalho em saúde nos serviços do SUS da esfera pública na

região de saúde.

Indicador 61 - Proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera pública,

com vínculos protegidos

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de trabalhadores que

atendem ao SUS, na esfera

pública, com vínculos

protegidos

2013 2013 2014

Ampliar o percentual de

trabalhadores que atendem

ao SUS com vínculos

protegidos

76,64% 80,00%

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Mensurar a proporção de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera

pública, com vínculos protegidos, orientando as políticas de gestão do

trabalho relacionadas à valorização e fixação dos trabalhadores nos Estados,

DF e Municípios e União.

Método de Cálculo

Método de cálculo municipal, estadual e DF

Método de Cálculo Regional

Fonte

Sistema de Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (SCNES)

Recomendações, observações e

informações adicionais

Informações Adicionais:

1) Trabalhadores do SUS: são todos aqueles que se inserem direta ou

indiretamente na atenção a saúde nas instituições que compõem o SUS,

podendo deter ou não formação específica para o desempenho de funções

atinentes ao setor (Portaria nº 1.318, de 5 de junho de 2007).

2) Esfera pública: corresponde a esfera administrativa pública a qual o

estabelecimento de Saúde está subordinado.

– Para o cálculo do indicador pelos municípios: deverão ser considerados os

trabalhadores que atendem ao SUS na gestão municipal direta e indireta.

Número de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera

pública, com vínculos protegidos, cadastrados no CNES,

em determinado local

Número total de trabalhadores que atendem ao SUS, na

esfera pública, cadastrados no CNES, no mesmo local

x 100

Número de trabalhadores que atendem ao SUS, na esfera

pública, com vínculos protegidos, cadastrados no CNES

nos municípios da região

Número total de trabalhadores que atendem ao SUS, na

esfera pública, cadastrados no CNES nos municípios da

região

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 239

– Para o cálculo do indicador pelos estados e DF: deverão ser considerados os

trabalhadores que atendem ao SUS na gestão estadual direta e indireta.

3) Vínculos protegidos: a classificação dos vínculos protegidos e

desprotegidos baseia-se nos critérios de existência de proteção social e

cobertura legal dos contratos de trabalho.

Na esfera pública, segundo o CNES, serão considerados vínculos

empregatícios protegidos (com garantia dos direitos trabalhistas):

Vínculos diretos:

– estatutário: cargo público (Lei nº 8.112/1990);

– emprego público: CLT, cargo comissionado e contratos temporários;

Vínculos indiretos:

– contratos por prazo determinado ou indeterminado intermediados pela

esfera privada.

Observações: segundo o CNES, não são considerados vínculos protegidos:

contratos tácitos, pagamento de pessoa jurídica, pagamento de autônomos e

trabalhadores contratados por cooperativas.

Desconsiderar no cálculo os trabalhadores cadastrados no CNES nas

seguintes modalidades: estágio (Lei nº 11.788/08), residência, bolsa, e

voluntário (Lei nº 9.608/98), pois elas não caracterizam vínculo empregatício

(protegido ou desprotegido).

Responsável pelo Monitoramento

no Estado

Rafaela Gurgel - 3184-0026

[email protected]

RESULTADOS DO INDICADOR

I REGIÃO DE SAÚDE – RECIFE

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 240

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Abreu e Lima 100,00 100,00 100,00 98,51 95,99 98,09 96,20

Araçoiaba 100,00 100,00 100,00 99,90 96,88 100,00 96,88

Cabo de Santo Agostinho 99,90 91,54 68,55 64,20 65,26 54,21 70,00

Camaragibe 94,17 95,59 96,33 98,13 98,31 83,99 98,00

Chã de Alegria 98,46 100,00 100,00 100,00 96,44 100,00 95,00

Chã Grande 100,00 100,00 100,00 100,00 99,52 100,00 100,00

Fernando de Noronha 84,21 84,17 95,83 100,00 95,38 96,39 100,00

Glória do Goitá 100,00 100,00 100,00 100,00 97,19 99,47 97,19

Igarassu 92,93 87,62 81,81 80,94 76,87 59,56 31,00

Ipojuca 100,00 100,00 99,92 99,86 99,40 99,35 100,00

Itamaracá 99,31 96,64 90,93 92,26 91,86 92,21 90,00

Itapissuma 100,00 99,19 99,75 100,00 99,19 99,58 96,00

Jaboatão dos Guararapes 99,96 95,33 89,24 84,57 73,99 71,25 80,00

Moreno 100,00 100,00 100,00 100,00 90,01 86,65 98,00

Olinda 99,35 97,88 93,73 91,68 88,44 78,95 94,00

Paulista 99,95 84,09 69,18 68,12 69,90 71,27 99,50

Pombos 100,00 100,00 100,00 99,77 95,32 100,00 96,00

Recife 98,48 97,27 94,33 89,44 75,56 72,11 83,00

São Lourenço da Mata 100,00 79,46 67,46 76,21 71,32 70,11 71,32

Vitória de Santo Antão 100,00 100,00 100,00 99,14 80,86 74,13 85,00

Mediana 99,98 98,53 98,04 98,82 93,59 89,43

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 241

II REGIÃO DE SAÚDE – LIMOEIRO

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Bom Jardim 96,31 96,84 96,69 96,55 95,69 98,83 95,00

Buenos Aires 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

Carpina 99,66 100,00 100,00 100,00 83,78 84,05 84,00

Casinhas 100,00 100,00 100,00 100,00 99,23 80,14 100,00

Cumaru 100,00 100,00 100,00 100,00 99,09 100,00 99,00

Feira Nova 100,00 100,00 100,00 100,00 97,01 100,00 100,00

João Alfredo 98,63 98,78 98,72 98,01 96,89 76,02 96,89

Lagoa do Carro 100,00 100,00 100,00 100,00 99,05 100,00 95,00

Lagoa do Itaenga 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98,87 100,00

Limoeiro 100,00 99,61 97,67 98,10 93,49 89,87 90,00

Machados 100,00 100,00 100,00 100,00 97,03 95,45 97,00

Nazaré da Mata 99,25 99,66 99,71 70,86 68,87 64,74 70,00

Orobó 100,00 100,00 100,00 100,00 93,42 96,09 85,00

Passira 100,00 100,00 100,00 99,86 99,60 99,07 99,00

Paudalho 97,93 98,60 99,12 99,64 84,84 92,45 84,84

Salgadinho 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98,39 100,00

Surubim 100,00 100,00 100,00 100,00 88,91 91,51 89,00

Tracunhaém 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 98,00

Vertente do Lério 98,40 98,40 99,78 100,00 98,83 100,00 99,00

Vicência 100,00 100,00 100,00 100,00 95,64 96,41 95,64

Mediana 100,00 100,00 100,00 100,00 97,02 97,40

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 242

III REGIÃO DE SAÚDE – PALMARES

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Água Preta 95,06 95,84 96,01 98,87 100,00 100,00 100,00

Amaraji 100,00 100,00 99,80 100,00 99,51 99,50 80,00

Barreiros 99,30 99,65 99,88 100,00 99,31 77,24 98,00

Belém de Maria 100,00 100,00 100,00 100,00 97,75 99,06 100,00

Catende 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 81,34 100,00

Cortês 100,00 100,00 98,79 92,07 91,77 95,95 80,00

Escada 29,09 35,41 69,34 86,08 85,43 78,68 100,00

Gameleira 100,00 100,00 98,57 91,76 94,32 99,49 100,00

Jaqueira 100,00 100,00 100,00 100,00 99,06 100,00 100,00

Joaquim Nabuco 100,00 100,00 100,00 100,00 99,86 100,00 100,00

Lagoa dos Gatos 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 82,30 100,00

Maraial 100,00 100,00 100,00 100,00 99,78 44,44 100,00

Palmares 99,69 99,76 99,75 93,26 68,36 57,61 86,00

Primavera 100,00 100,00 100,00 84,53 89,12 97,03 90,00

Quipapá 100,00 100,00 97,94 90,98 96,92 99,48 97,00

Ribeirão 4,28 6,79 17,75 36,91 35,19 97,73 35,19

Rio Formoso 100,00 100,00 100,00 95,23 95,66 67,46 95,00

São Benedito do Sul 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00 100,00

São José da Coroa Grande 100,00 100,00 100,00 100,00 99,32 97,04 100,00

Sirinhaém 100,00 100,00 99,31 98,64 98,45 59,24 98,45

Tamandaré 99,61 100,00 100,00 89,02 84,01 84,62 84,00

Xexeu 100,00 99,56 98,26 97,89 98,01 100,00 98,00

Mediana 100,00 100,00 99,94 98,76 98,23 97,03

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 243

XII REGIÃO DE SAÚDE – GOIANA

Municípios 2009 2010 2011 2012 2013 2014 Meta

2014

Aliança 96,45 96,84 97,90 94,60 97,89 99,66 98,20

Camutanga 100,00 100,00 100,00 100,00 99,83 100,00 95,00

Condado 87,45 98,02 100,00 100,00 99,43 100,00 98,19

Ferreiros 99,65 100,00 100,00 100,00 98,49 100,00 97,00

Goiana 99,97 100,00 100,00 99,97 97,97 98,29 95,00

Itambé 99,83 100,00 100,00 100,00 99,63 48,85 98,00

Itaquitinga 100,00 100,00 100,00 100,00 99,46 99,43 100,00

Macaparana 100,00 100,00 99,90 100,00 98,73 98,19 98,73

São Vicente Ferrer 100,00 100,00 100,00 100,00 98,19 99,43 100,00

Timbaúba 100,00 100,00 100,00 100,00 86,22 70,24 97,00

Mediana 99,99 100,00 100,00 100,00 98,61 99,43

Fonte: Cadastro Nacional de Estabelecimentos de Saúde (CNES)

Muncípios que não atingiram a meta

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 244

Diretriz 12 – Implementação do novo modelo de gestão e instrumentos de relação

federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em

resultados, participação social e financiamento estável.

Objetivo Nacional 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde,

lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agente de combate às

endemias, educadores populares com o SUS.

Indicador 63 - Proporção de Plano de saúde enviado ao Conselho de Saúde

O Plano de Saúde é um documento que reúne e organiza as propostas de ação do

governo para a área de saúde, oferecendo soluções relacionadas às necessidades e aos

problemas da população local. Deste modo, o Plano considera as diretrizes gerais

definidas para a política da saúde nas esferas, nacional, estadual e municipal.

Por ser um instrumento de programação e execução dos objetivos e metas, cabe

aos Conselhos de Saúde apreciação e aprovação sobre o referido instrumento, segundo a

portaria MS/GM 2.135/2013 em seu artigo 3º § 7º.

Apesar dos avanços nesse setor é verdade que a cultura do planejamento dentro do

Sistema ainda enfrenta grandes desafios: este, afinal, é um processo que demanda uma

mudança de atitude dos gestores e também dos demais profissionais, tanto de forma

individual quanto técnica. Engajamento, mobilização e decisão também são pilares

importantes neste processo.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de Plano de saúde

enviado ao Conselho de

Saúde

2013 2014 2015

X% de Plano de Saúde

enviado ao Conselho de

Saúde

75,54%

(139 municípios)

100%

(184 municípios)

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

Permite mensurar o quantitativo de Planos de Saúde enviados aos Conselhos de

Saúde no país.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Estadual e DF

Número de Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde

Observação: Considerar 01 para o Plano de Saúde enviado ao Conselho de Saúde

Fonte

Sistema de Apoio ao Relatório de Gestão - SARGSUS

Responsável pelo

Monitoramento no Estado

Suzana Assis - 3184-4212

[email protected]

Método de Cálculo Regional Número Planos de Saúde

Municipais enviados aos Conselhos de Saúde

Número de municípios da região de saúde

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 245

Diretriz 12 – Implementação do novo modelo de gestão e instrumentos de relação

federativa, com centralidade na garantia do acesso, gestão participativa com foco em

resultados, participação social e financiamento estável.

Objetivo Nacional 12.1 – Fortalecer os vínculos do cidadão, conselheiros de saúde,

lideranças de movimentos sociais, agentes comunitários de saúde, agente de combate às

endemias, educadores populares com o SUS.

Indicador 64 - Proporção de Conselhos de Saúde cadastrados no sistema de

acompanhamento dos Conselhos de Saúde – SIACS

O Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde (SIACS) visa cadastrar

e manter atualizados todos os Conselhos de Saúde do país, sendo uma ferramenta de

comunicação e informações que contribui com a efetividade do Controle Social. Desta

forma, facilitando a participação da comunidade na gestão do Sistema Único de Saúde

(SUS), o que trata a Lei nº 8.142/90.

Portanto, é de fundamental importância o cadastramento do Conselho de Saúde

no SIACS, que segundo o Conselho Nacional de Saúde, a responsabilidade de

preencher o Cadastro dos Usuários no SIACS cabe ao presidente ou Secretário

Executivo do Conselho.

Indicador Meta Brasil Resultado Estadual Meta Estadual

Proporção de Conselhos de Saúde

cadastrados no sistema de

acompanhamento dos Conselhos

de Saúde – SIACS

2013 2014 2015

Ampliar o percentual dos

Conselhos de Saúde

cadastrados no SIACS

63,58%

(117 municípios)

100%

(184 municípios)

Tipo de Indicador

Universal

Relevância do Indicador

O indicador permite mensurar o quantitativo de conselhos cadastrados no

Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde- SIACS. Sistema este,

que possibilita um retrato detalhado dos conselhos de saúde de todo o País,

mostrando a composição dos colegiados e o cumprimento de normas legais

relacionadas ao Sistema Único de Saúde.

Método de Cálculo

Método de Cálculo Municipal, Estadual e DF

Conselho de Saúde cadastro no SIACS

Observação: Considerar 01 para o Conselho de Saúde com cadastro no SIAC

Método de cálculo Regional

Fonte

Sistema de Acompanhamento dos Conselhos de Saúde- SIACS

Responsável pelo Monitoramento

no Estado

Suzana Assis - 3184-4212

[email protected]

Número de conselhos de saúde municipal

cadastrados no SIACS

Número de conselhos municipais de saúde da

região

x 100

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 246

Anexos

Indicador 1 – Cobertura populacional estimada pelas equipes de Atenção Básica

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 247

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 248

Indicador 2 - Proporção de internações por condições sensíveis à atenção básica

(ICSAB)

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 249

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 250

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 251

Indicador 4 – Cobertura populacional estimada pelas equipes básicas de Saúde

Bucal

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 252

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 253

Indicador 7 - Razão de procedimentos ambulatoriais de média complexidade e

população residente

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 254

Indicador 8 - Razão de internações clínico-cirúrgicas de média complexidade e

população residente

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 255

Indicador 12 - Número de unidades de saúde com serviço de notificação de

violência doméstica, sexual e outras violências implantado

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 256

Indicador 22 - Número de teste de sífilis por gestante

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 257

Indicador 23 - Nº de óbitos maternos em determinado período e local de residência

Indicador 24 - Taxa de Mortalidade Infantil

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 258

Indicador 25 - Proporção de óbitos infantis e fetais investigados

Indicador 26 - Proporção de óbitos maternos investigados

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 259

Indicador 27 - Proporção de óbitos de mulheres em idade fértil (MIF) investigados

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 260

Indicador 30a - Número de óbitos prematuros (de 30 a 69 anos) pelo conjunto das

4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório,câncer,diabetes e doenças

respiratórias crônicas)

Indicador 30b - Taxa de mortalidade prematura de ( de 30 a 69 anos) pelo

conjunto das 4 principais DCNT (doenças do aparelho circulatório,câncer,diabetes

e doenças respiratórias crônicas)

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 261

Indicador 35 - Proporção de vacinas do Calendário Básico de Vacinação da

Criança com coberturas vacinais alcançadas

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Gerência de Acompanhamento da Gestão Municipal- GAGM 262

Indicador 38 - Proporção de registro de óbitos com causa básica definida

Indicador 42 - Número de casos novos de AIDS em menores de 5 anos.

Indicador 47 - Número absoluto de óbitos por Leishmaniose visceral