Seminario Serra Pelada

8/16/2019 Seminario Serra Pelada

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COMPONENTES:

• Lucelena;• Dara Fernandes;• Dayane Fernandes;• Rogério Hilton;• Tayla Borges;• Samuel Nistron;• Mizaniel Almeida.





PONTOS IMPORTANTESOBRE A NORMA

•ortaria MT! n." #.$%&' de () de *un+o de %,-•ortaria MTS n." (/' de $, de a!ril de $(%/• 0unto a ela' nasceram $- normas' somando $

•Nasceram da 1LT 2ue 3or sua 4ez nasceu do Decreto-Lei nº 5.452, e !º e "#io e !$

https://pt.wikipedia.org/wiki/Decreto-Lei

https://pt.wikipedia.org/wiki/Decreto-Lei













&I&A ANR-22'



NEM SEMPRE (OI ASS









N)MEROS E*PRESSI&OS

• ANO DE D)RA+O DA SERRA PELADA: %,-,• )ANTIDADE DE PESSOAS: 6stima7se 2ue ce

%$( mil 3essoas 4i4eram ali no auge do garim3oa )/.

• MEDICOS: 9:rios• ENEN/EIROS: 9:rios• T0CNICOS: 9:rios

ROERI



M <1< DA H=ST>R=A D6 S66LADA• <?cialmente a e@trao comeou com um 3e2ueno siti

ca4ar um 3é de !ananeira encontrou uma estran+a 3edra la em um !ar es3al+ou7se a noticia de se tratar de ouro.

• 6m duas semanas *: tin+a garim3eiros do Brasil inteiro. Acerca de oito semanas 2uando a nio inter4eio na :rea.

• A +istria di4ulgada é de 2ue em %,-/' um gelogamostras de Cerro no sul do ar:. 6m %,-,' um garim3eiouro no local.

• < ministro de Minas e 6nergia da é3oca' Cez o anEnce@istncia do metal em 1ara*:s. A 3artir de %,)( le4as dse deslocaram 3ara o ar: e ocu3aram o garim3o' 2ueCazenda Trs Barras' 3ro3riedade de Genésio Ferreira da de maio de %,)(' o go4erno Cederal 3romo4eu uma int:rea' *: ocu3ada 3or #( mil garim3eiros. reas de la4ra eCoram registrados 3ela Receita Federal' e todo ouro encontser 4endido 5 1ai@a 6conImica Federal. A inter4eno Co

ROERIO

ROERI



Em 1981, os depósitos de ouro na superfície se esgotara

tentou reaver a posse da área. Mas os interesses eleito8! mil garimpeiros na área" levaram o governo a fa#er prorrogar a e%tra&'o manual. Em 198, o garimpo foi r

)urió foi eleito deputado federal. )urió tomou posse na )198+ e props uma lei -ue dava permiss'o para -ue g

continuassem e%plorando o ouro de erra /elada por cEm 1980, a Vale rece$eu indeni#a&'o de 2 39 mil

perda da concess'o da mina por -ue$ra de contr

ROERIO

ROERI



As condiJes de tra!al+o eram muito 3rec:riasintenso' utilizao de escadas dani?cadas' !araltamente 3erigosos' 3oeira de mon@ido de Cer

7 2ue era inalada 3elos tra!al+adores' mesmo3re*udicial aos 3ulmJes. Mas a3esar de todos

Catores' os garim3eiros tra!al+a4am dia e noes3erana de K!am!urrar 7 e@3resso relacionCato de enri2uecer.

ROERIO

MI1ANIE



S<BR6 N<SS< TR

MI1ANIEL

MI1ANIE



9AM<S R6L6MBRAR

•A 1LT nasceu em %,&#;•As NRs Coram regulamentada%,-);

• Técnicos e 6ngen+eiros Segurana em %,);

•Serra elada %,-, 5 %,,$;

MI1ANIEL

MI1ANIEL



DA9A ARA <F6R616R1<ND=O6S D6 1<NF<RT

S6GRANA ARA <S TRABALHAD<R6S PPP

MI1ANIEL



MI1ANIEL



NORMAS RE)LAMENTADOL

MI1ANIEL



• NR - 4 - Seri3o Eeci#6i7#o e" Se89r#n3# e MeTr##6;o < SESMT

• NR - 5 - Co"i=o Intern# e Preen3=o e Acient

• NR - > - E?9i#"ento e Prote3=o Inii9#6 - EPI

• NR - @ - E#"e Mico• NR - $ - Rico A"ient#i

• NR - !! - Tr#norte, Moi"ent#3=o, Ar"#7en#8e"M#n9eio e M#teri#i

• NR - !5 - Atii#e e Oer#3e

• NR - !@ < Er8ono"i#

• NR - 2! - Tr##6;o # C9 Aerto• NR - 22- Tr##6;o S9terrneo

• NR - 24 - Coni3e S#nitri# o Loc#i e Tr##

• NR - 2> - Sin#6i7#3=o e Se89r#n3#

L

MI1ANIEL



ANFLISE DOS RISC

L











MI1ANIEL



CONSTATAMOS )E A RISC

•Q=M=1<S•6RG<N<M=1<S•A1=D6NT6S•F=S=1<S•B=<L>G=1<S;

TAHLA



RISCOS )IMICOS E (ISIC

O rico (Gico ?9e oe"o oer#eiti#" n#?9e6e #"iente =o: Radiaçnão ionizantes, calor e umidade.

O rico ?9G"ico ?9e oe"o oer=o: Poeiras, substâncias compostas, produtos químicos em geral.

TAHLA



E&IDENCIANDO OS RISCO

RISCOS (ISICOS Tem3eraturas e@tinsolao' alto ndice de umidade eam!iente totalmente inundado 3or caulenol Cre:tico 2u +ora 3or outra teria 2

re!ai@ado. Tudo isso 3oderia causar Cadtra!al+adores e !ai@ar o n4el de 3rosem contar 2ue os mesmos tra!al+a4meio do sol' sem nen+uma 3roteo.

TAHLA



S<L<

RISCOS (ISICOSro3omos as seguintes medidas 3

minimizar os eCeitos destes risc

Adoo de sistemas deTAHLA



Adoo de sistemas de4entilao ou insua



I"6#nt#3=o e "ei# ?9e i"in9Ge" oe ino6#3=o, ete #e?9## # eoi3=

M!A MA"#A $%"#A , CA$&A.

'%(CA )RA*+.PR%'+'%

TAHLA

TAHLA



69=D6N1=AND< <S R=S1

RISCOS )IMICOS oeiras 3ro4endas esca4aJes Ceitas' contendo altosde mon@ido de Cerro. Su!stcom3ostas e 3rodutos 2umicos

utilizados com Cre2uncia na e@traouro' no 3rocesso era utilizado o me3roduto altamente t@ico.

TAHLA



Os garimpeirosmercúrio para

ouro porque aspossível separamais facilmentO processo éextremamentepara o garimpe

o meio ambienuma das princide contaminaçmercúrio.

S<L<TAHLA



S<L<

RISCOS )IMICOro3omos as seguintes medidas 3

minimizar os eCeitos destes risc

6 = 6Q=AM6NT<S D



6..= 7 6Q=AM6NT<S DR<T6< =ND=9=DA=S

L)&AS DE LFTE*

C)LOS AMPLA &ISO

RESPIRADOR

TAHLA

CAPACETE COM J))LAR BOTAS DE P&C

TAHLA



M6D=DAS ADM=N=STRAT=9

• Treinamentos 2uanto aos riscos de suati4idades;• <rientaJes so!re o uso correto dos 6• Realizao de e@ames 3eridicos;

• alestras educati4as reCerentes as doocu3acionais inerentes ao risco es3ec

• An:lise do am!iente de tra!al+orotineiramente;

•

RISCOS ERONOMICOS

L)CELENA



RISCOS ERONOMICOS,BIOLOICOS E DE ACIDENTE

• O rico Er8onK"ico ?9e oe"o oer#r ?

eiti#" n#?9e6e #"iente =o: +cesso de pesoeaustas -ornadas de trabalo, m/ iluminação nambiente 0iluminação arti1cial2, posturas inadeq

• O rico io68ico ?9e oe"o oer#r: Poddeduzir que se algu3m esti4er doente, com alguo risco da mesma se propagar 3 intenso. % 56orm

de pessoas 3 propicio a incid8ncia de 4/rias doe• O rico Aciente ?9e oe"o oer#r: 9uebarranco, desmoronamento de terra correndo riserem soterrados, escadas prec/rias, equipame prec/rios.

L)CELENA

6V6ML< D6 R=



6V6ML< D6 R=6RG<N<M=1

6V6ML<L)CELENA



6V6ML<D6 A1

R=S1< BL)CELENA



R=S1< B

(ACILIDADENA

PROPAA+

O DEDOEN+ASENTRE ASPESSOAS

NESTE

S< <L)CELENA



S<L<RISCOS ERONOMICOS

• ausas de %( minutos durante ( minutos de tra!

• 6la!orao e =m3lantao de Analise 6rgonI Tra!al+o W A6T;

• 6la!orao de 3alestras educati4as e4idenciando

suas conse2uncias;• Alternar as tareCas de Corma a ter uma rotati4idaos Cuncion:rios e4itando assim a monotonia.

• =m3lementar Ginastica La!orais.

S<L<L)CELENA



S<L<RISCOS BIOLOICOS

• =m3lantao de cronograma de 4acinas;• =m3lantao de cronograma de 3alestras' dentre elas D

• Distri!uio de 3reser4ati4os gratuitamente;

• 6@ames 3eridicos;

• ACastar 2ual2uer tra!al+ador 2ue demonstre algum

enCermidade ou doena;• Dis3or de locais ade2uados 3ara as necessidades ?sdimensionados conCorme a 2uantidade de 3essoas;

• Dis3or de um local ade2uado 3ara a alimentao' are3r@imo dos !an+eiros.

S<L<L)CELEN

A



S<L<RISCOS DE ACIDENTE

• sar e2ui3amentos ade2uados a ati4idade;• sar e2ui3amentos de 3roteo indi4iduais;

• =m3lantar medidas de 3roteo coleti4a' taislimitao de :reas' taludes.

•=m3lantar medidas de ordem administrati4as' taermisso de Tra!al+o' 1+ecY list de e2ui3amAnalise reliminar de Risco' dentre outros.

• =m3lantar sistema de 3alestras de conscie2uanto aos riscos da ati4idade.



D<6NAS1A1=<NA=S



EM MAR+O DE 2!5, (ALECE) O (AMOSO DE SERRA PELADA, DE CA)SA DESCON/EC

DARA



)MA PESSOA MORRE AOSANOS, SERF SE O SE)TRABAL/O NA SERRA PELA

PODERIA TER CONTRIB)IDPARA A S)A MORTEQ

DARA



Ante e #6ecer, Jo M#ri#no S#nto, o Gnio, enti# #689n int

c#r#cterGtico e 9"# oen3#oc9#cion#6 #co"eti# e6o tr##co" o o9ro, or" o9co oeri##7er, ?9e # ci#e e C9rion

n=o te" ;oit#6 e" reerenci# # o tr##6;#ore.

<S S=NT<MAS 6RAM

DARA



<S S=NT<MAS 6RAM• Ane"i#U• Per# o enteU• Tre"oreU• Ditrio e i8et=oU

• Per# e eoU• Per# e #etiteU

O ELE &EIO SO(RER )M DERRAME E SO(RIA DE(ATORES ESTES )E CONTRIB)IRAM COM S)

DIANOSTICO PRECISO PDARA



DIANOSTICO PRECISO, PS E*AMES E M0DICOS

PODEM (A1ER ISSO, MAPOSSI&ELMENTE ELE POTER SIDO INTO*ICADO P

METAIS PESADOS. MESM)E LE&EMENTE.

DARA



into@icao NTOX CAÇ

POR

META S

PESADOS

ARIMPEIROS DE SERRA PELADNO PROCESSO DE SEPARA+O DO

DARA



NO PROCESSO DE SEPARA+O DO

DARA



A eoi3=o ;9"#n# #o "et#i e6o "eio #"iente tV" #9"ent#

9r#nte o 6ti"o 5 #no. O ec"et#i co"o "ercrio, c;9"o e #oe" #c9"96#r-e no or8#ni"

eoi3=o crKnic#, c#9#no 9"# #rie#e e into"#, entre e

#6ter#3e o co"ort#"ento i"in9i3=o # 9n3e cerer

inW9enci#no n# ro93=o e 9ti6i7#ne9rotr#n"iore. O eceo e "

i 6 t 6t

DARA



DESTES METAIS

PESADOSDESTACAREMOS OM0RC)RIO, )SADO

COM (RE)ENCIA NAE*TRA+O DO O)RO.

Por que os garimpeiros usDARA



q g pmercúrio para extrair our

Os garimpeiros utilizam mercúrio para gouro porque assim é possível separar mais facilmente. O mercúrio é um metaque forma uma liga líquida com o

amálgama, similar amálgama de meprata utilizada em tratamentos odontol!g

"p!s a incorporação do ouro na amálgama,DARA



"p!s a incorporação do ouro na amálgama, facilmente separado do mercúrio por aquecuma vez que o mercúrio é eliminado como

processo é extremamente nocivo para o garipara o meio ambiente, sendo uma das prinfontes de contaminação de mercúrio. O mercú

metal pesado muito t!xico, que se acumuorganismos vivos causando danos irreversívpodem levar morte por c#ncer, além de p

malformação fetal.

/IDRARIRISMODARA



/IDRARIRISMOo9 MERC)RIALISM

O )E 0QDARA



O )E 0Q

•A in#6#3=o e #ore e "ercri9r#nte 9" 6on8o erGoo, # #oc9tne# e # in8et=o e "ercriooe" c#9#r o"erc9ri#6i"oX;ir#8iri"o.

•Doen3# oc9#cion#6 rooc## eeoi3=o o tr##6;#or #o "erc

SINTOMASDARA



SINTOMASÉ caracterizado por leves tremores e eretism

tremores podem afetar primeiro as mãos, mas tpodem tornar-se evidentes no rosto, braços e pe

eretismo pode ser manifestado por timidez anenrubescimento, auto-consciência, depressã

desespero, ressentimento de crítica, irritabilidexcitabilidade, dor de cabeça, fadiga e insnicasos severos, podem ocorrer alucinaç"es, pe

mem#ria e deterioração mental

DARA



Outros efeitos podem incluir salivgengivite, estomatite, perda dos de

lin$as azuis nas gengivas, diarréia, de peso, anorexia, dist%rbios da falasentidos, andar cambaleante, pneu

crnica e uma fraca anemia

R<16D=M6NT< 6M 1AS<

DARA



=NT<V=1A<

Ha4endo sus3eita de into@icao 3or mercEtra!al+adores de4em ser encamin+ados ao

es3ecializado em SaEde do Tra!al+ador' monitoramento e tratamento es3ecializado. tra!al+ador into@icado ten+a carteira de tra

assinada' de4er: ser solicitada a emisso da 1em3resa' sendo o médico res3ons:4el 3

3reenc+imento do L6M ZLaudo de 6@ame Mé

< caso de4er: ser noti?cado nos instrumentos

A i ti d it i

DARA



/IDRARIRISMOo9 MERC)RIALISMNO TEM C)RA

< GAR=M< D6 S6RRADAHANE



< GAR=M< D6 S6RRA6LADA 6 SAS Q6STO

S<1=A=S' AMB=6NTA=S 61<N<M=1AS.

DAHANE



•<s im3actos sociais' am!ientais eeconImicos causados 3ela ati4idadegarim3eira em serra 3elada se deu 3desco!erta de ouro em %,)( na2uelaregio;

•A +umanidade 4iu se Cormar no sude3araense o maior Cormigueiro +uman!usca de um s o!*eti4o' !am!urro eascenso social.

DAHANE



• <s 3ro!lemas 2ue +a4iam na2uela regio erma

di4ersos' destacamos o tra!al+o escra4o' o tra!degradante' a 3oluio das :guas e dos solos emdecorrncia da ati4idade garim3eira.

• Atualmente as 3essoas 2ue tra!al+am ainda naati4idade garim3eira' encontram7se em situao

tra!al+o degradante tanto nos as3ectos sociais'econImicos e am!ientais;

DAHANE



• Serr# e6## oi 9" 698#r one #ri8o9 9"

"#iore concentr#3e e eo#.• No #98e o 8#ri"o c;e8o9 # ter !.8#ri"eiro, ?9e ii#" e" coni3e ee;i8iene e tr##6;o.

• O #ciente e tr##6;o "#i co"9n entr

8#ri"eiro er#": oterr#"ento e"cone?9Vnci# # ?9er# e ec## e #rroen3# e e6e, eio #o tr##6;o co" cont#"in##, corte e" "e"ro o corro6e"# reir#trio e" ecorrVnci# #?9ei"# o o9ro co" o "ercrio, #6" e

DAHANE



• E" Serr# Pe6##, o 8#ri"eiro er#

9"etio # tr##6;o e8r##nte,entret#nto, or encontr#r-e #6ien#o9c# o e6or#o, n=o er#" c##7eerceer e" ?9e coni3e eencontr##"U

• Ain# ;oe ; 8#ri"eiro n#?9e6# ren# eect#ti# e ?9e 9" i# cone8#cen=o oci#6 #tr# o #"9rro

O 8#ri"o e Serr# Pe6## oi c;eY#o

DAHANE



• O 8#ri"o e Serr# Pe6##, oi c;eY#o M#or C9ri e e9 ;o"en, ?9#6?9er eoe contr# o C9ri er# 9nio eer#"e

• (oi cri## 9"# cooer#ti#, # ire3=o ecooer#ti# tin;# ;o"en 6i8#o #o M#o• A cooer#ti# n=o o9G# #9tori7#3=o oMinitrio o Meio A"iente e ne" 9"# L#"ient#6 #r# e6or#r #?9e6# #7i# "in

• N=o eiti# 9"# reoc9#3=o e" re6#3=o o69i3=o o "eio #"iente.

DAHANE



A Contit9i3=o (eer#6 no #rti8o 225#9tori7# # o69i3=o o "eio #"ient

ei# ore reon#i6i#e e reo #no #"ient#i, Z?9e6# e"re

eo# ?9e e6or#re" o rec9r"iner#i, e #coro co" o693e t

ei8i# e6o r8=o 96ico co"et

• Poe"o et#c#r ent=o ?9e Serr# P

DAHANE



• Poe"o et#c#r ent=o, ?9e Serr# Poi 9" #"iente no ?9#6 n=o e ree# 6ei #"ient#i, oci#i e e e89r

#e o tr##6;#ore.• O rrio 8oerno ec;## o o6;o#?9e6# eo# ?9e tr##6;##" n#re8i=o.

• M9ito "orrer#" e or#" enterr#o"e"o.• O9tro #in# ;oe ie" 6, "# n=o #r# 9# #"G6i# co" er8on;# teree n9nc# Yc#re" rico.



AMBIENTE DE TRABALEM SERRA PELADA

SAM)EL



EM SERRA PELADA

•At9#6"ente o 8r9o c#n#ene CoMiner#6 Inc tV" o ireito e

SAM)EL



Miner#6 Inc. tV" o ireito ee6or#3=o n# re8i=o Serr# Pe6##"9ito #6to e #io e, #rceri# ccooer#ti#.

•O 8#ri"eiro ##r#" # er"iner#ore, co" too o ireitotr##6;it# reito e coni3e

#e, ;i8iene e e89r#n3# 6#or#

SAM)EL



MINERADORES DA EMPRESA COLOSS)S EM SERRA PELADA.

MAS =NF6L=\M6NT6

SAM)EL



MAS =NF6L=\M6NT6

R6AL=DAD6ANT=GAM6NT6 6RA

<TRA.











NO PODEMOS ES)ECER O PASSADO SERRA PELADA

SAM)EL



SERRA PELADA

M)ITAS PESSOAS B)SCAM IDENI1A+[ESS PELO O)RO RO)BADO SE)NDO EMAS TAMB0M POR DOEN+AS AD)IRIDA

ACIDENTES.

Mei# #r# oert#r coni3e "Gni"conorto, ;i8iene, #e e e89r#n

SAM)EL



conorto, ;i8iene, #e e e89r#noeri#" er 9## n#?9e6# oc

Nor"# Re896#"ent#or# co"o # CIP5], EPI \NR->], E*AMES M0DICOS \NRISCOS AMBIENTAIS \NINSAL)BRIDADE \NR-!5], ERONOMI!@], TRABAL/O A C0) ABERTO \NTRABAL/OS S)BTERRNEOS \NCONDI+[ES DE CON(ORTO E SANNI\NR-24], SINALI1A+O DE SE)RAN+2>].

S=o nor"eiti#"

SAM)EL



oc# e #n# i"6#n

9" ro8r#

8et=o e"e89r#n3

tr##6;#

•PALESTRAS ED)CATI&ASU

SAM)EL



PALESTRAS ED)CATI&ASU•PALESTRAS SOBRE DOEN+AS

SE*)ALMENTE TRANSMISSI&EISU•SOBRE OS RISCOS DESTA ATI&IDADE

PODERIAM TAMB0M A)*ILIAR NA

CONSCIENTI1A+O POR PARTE DESTETRABAL/ADORES.

Nosso tra!al+o tem o titulo <R< D6 T<L<'a mEsica do grande Raul Sei@as. Nela cita u

SAM)EL



gCrase 2ue diz E9 ei# et#r orrino eor896;oo or ter Yn#6"ente encio ni#, "# e9 #c;o io 9"# 8r#ne i#9" t#nto ?9#nto eri8o#.

E# r#e #t reWete 9" o9co # i

SAM)EL



E# r#e #t reWete 9" o9co # i8#ri"eiro e Serr# Pe6##, oi "

#"9rr#r#" cone89ir#" "9in;eiro, or", #689n erere" in;eiro e" #rr#, o6i#, c##r

#ot#, otent#3e. O9tro 8#t#to# # 9# ort9n# e" tr#t#"e

"ico rooc#o or oen3#eenc#e## n#?9e6e #"iente

tr##6;o recrio. Por" too te"#7io, too erceer#" ?9e # ri?9

SAM)EL



(IM

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