!ANNO LI — N. 2p3««xgoDBBStessãscsarcQz

Recue, Terça-feira, 31 de Oufuíuo de 1922 PERNAMBUCOié KÜMÍK

SS ASSIGNATURAS SAO PAG»ADIANTA_*AMEÍiT__

*>»*™a**a*àim*Tmii~~~e~~£li*.,7':,'iZ2ZZ^. j_lj——n-,,,,,,,,,; '' '," ,,. ,. mmSmm

¦3E$s&y director ¦ iDirsriz: PERYLO¦mwmw SSS3SÜ

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«MiiittséMiMJsr.. . •DO

Sgffli_«__oa3W*iw!<

STA EM UNOTYHJSíACHIWA ROTAT1V*

A PROVÍNCIAFundada cm 1873

(.ttrasrt noticioso u político, m»í sem1 - li_uç__s partiilarlus)

EXPEDIENTE

Escriptorio, rudaiiçllo c oítlclíâiAvunldit Marquez dc Olinda, S7Í

Itectfii — PernambucoB1US1L

«oreuto: I. üe Luciiuu o Mello.Telepiiones * Iiedacctto: 1675; Escri-

ptorio.:' 1955, .. . _Toda correspondência deva sor dirigi-

da ao director ou ao gerento.

sao nossos asemos do annuncio»:.: no .Ex.Enionl_, Mayeneo «V. Cie., rua Troachot,.

Paris. .Afriincia Hnvan (PuWlcldafle) piacu do

la liourso, B, 1'ai'ls.SOIllOE EUS. PAULO

Agencia Ilavas.

Numero do dia .Numero atrazado

».00

Kínsll

Exterior

Anno .. «WOOSi-innPtre .. • -. ... 25$00_«¦...mostre1.. •• •• • • W0

Anno .. .. _____

llonnmos aos srs. nsslflnantcs reclamarema demora ou falia-do entrega, du folha

ÍNDICE¦ Na scgiindn — Noticias e solicitadas.Na terceira — lelcirrammas, «ollcitadas

e noticias.. ' .Na quarta — .{.ollcitadas, annunelos de

llináiros in cinemas o marítimos.Na quinta —. D.eclaraçfSes, cdiiacs, fu-

nobres, leilões o * annunelos. , ,Na.sexta — Ordem alphabctlca.Na sctlma — Vários annunelos e par-

tn -commercial. ,-...'.Nu ollnva pagina — ; Telcgrammas do

ultima hora, Varias ..Noticias, Sucção re-llgiosa, e demais sqc.Oes do costume.

_^^^^v^vvi^'**i*&AA0****^^*'iAAA*A****Ã

UM LANCE DE AMORE CIUME—r.1"—'

\ ÍKIKXÇA DE GATIRIEI- D. AN-KUXZIO. — O SAWGUE" ROMA-NO DE LUIZA BACCARA

Congresso da lavoura do nor-deste brasileiro ,

>i«^a»u<n»o«__H)«»o*M»o«___.u«

Em' reunião realisada no "Diário

de Pernambuco'' a 2_ do cadente foideliberada, conforme noticiou a im-prensa, soleirsarse o 50." anniversa-rio da5 fundação da "Sociedade Auxiüadora dé Agricultura Ai Pernam?blico" com a realisação de um Con-gresso agrícola em que se estudem osproblemas relacionados com a cnl-tura, industria e comhiercip dos pro-duetos agrícolas seb um ponlo davista regional, efflclente e pratico, in-ieressando o nordeste brasileiro, es-peclalmente os estados 1'gados pelaGreat Western.

Para o f*m de levar avante .a ulilidéia, dando ensejo a 'serem indicadasmedidas de iniclátivja particular ou deactuaçãa dos poderes públicos no seirtido d; impulsionar a vida economi-ca dos mesmos Estados, foi escolhidauma grande commissão organisadora;composta de figuras representativasdas classes produetoras, cujos nomeshoje tornamos'públicos. .

Outras commissões serão organisa-das para estudar o programma do«Congresso appellando-se para a com-petencia de industrlaes, lavradores,commercianles e especialistas nos va-rios assumptos que elle contém.-

O governo do Estado prestigiara oCongresso, em harmonia çom decla-rivçües do sr. dr. Sérgio Loreto á

eleições

reunir a 3 de novembro ás 14 horasá praça 17, 80, 2.° andar para darcomeço logo aos seus trabalhos, ur-gida pelo pouco tempo que ha.

Ficou deliberado convidar a impreti-sa a indicar 05 seus representantesjunto á Commissso Grgnnie&dora, umde "cada folha, entregaiulo-lhe p pa*trocino da sympathiea idéia, que vrsa 9 bem estar e o progresso duNpritesie- ,.

E' a seguinte a commissão orga-nisadora do Congresso :

Dr. Samuel Hardman, dr. Ignaciode Barros, dr. Carlos Lyra Filho.

'Dr.-Davino'Pontual, dr. AmbrosioMachado, dr. Xenqbiõ i_iuz, dr. Di-nlz Perylo, José Tavares.de Moura,Pedro Paranhos, dr. Geroncio I-'al-cão, Alfredo Ozorio,

'Joaquim Limade Amorim, dr. Luiz do Rego, R.i-ílolpho S lva, dr. C.sta Maia, Fran-cise" da Cunha .Rabello, dr- Archi-medes de Oliveira, -GeiViiniano Wan-derley, dr. João Quelroga, Barão deSuassuna, dr. Luiz de' Gonzaga Ma-ranhão, Jader de Andrade, dr. Ma-noel G. Pinto; dr. «Anton*o de Souza'Dsãó, Oscar" Fonte, João GardcsoAyjes, José 'de Almeida Filho,' Brim"Velloso da Silveira, dr. Manoel Xa-vier Carneiro de Albuquerque, Ar-

' tinir Lido Marques, Antoifo I.oyoAmorim, Arlhur Griffth Williams, Ál-varo Carvalheira, João Felippe de S.uus:| 'Leão', . JUoquim do iRágí Cavai-canti, Walfrid" -Antunes, José Tavares Netto, dr. Joaquim Falcão, dr-J. G- Castle, Luiz Ferreira, dr". José

Cunha, dr.Manoel Cie-

llfígj- Os factos de- Bello-Jardimpes e o íi p

.. +++O INQUÉRITO PROCEDIDO PELO «f-UlZ EM GGR.f__.SSAO

DR. FRÂNkL.ry áAfViEÍRO

Quando o glorioso .autor tia "Na-vo", do "Fuoeo'', o poeta do Pescara,, Gabriel d'Annunzio, psteyo. üsportas da morte, .0 mundo inteirosuppoz que essa ènfermMudo erauma reSultanto lógica, devido ao cs-forço 'despendido pelo crcuclor. daRegência do Quarnare-,

Noites mal dormidas, organismosobrecàríêgaâo de' grandes traba-lhos physicos o mulo maiores res-ponsabilidades do ordom moral jus:ti-fít/ivám .perfeitamente o eansaijoquis o debilitou è enfraqueceu, lan-to mais razoáveis estas considerarC.üos, quando D'Anunnüio foz inserirna bandeira 60 Quarnaru o sêgulri-to lcmma: .''*-E' uma giiando virtudemtfiT.br pela 1'atrla" :

, A sua doonga sabo-so agora, tomoutra origem, 'fo .(iuq tambem do-monstra 6. evidencia o gráo do son-timontaldiadQ do poeta; D-Annunzio

-.f><Mvié^táà«i*del.8Ím'*. 'própri^, „-obr,-,-•"^WATwõ^àuto* offolto-. 'dè* ?6jlnú -sug-

Ee«tões literárias; eveiimioii-so com.a própria paix5o que sua fantasiaci-eoú;; emfim, quolmou-so com umachamriiá desprendida' ó'o seu roman-cn "11 Fuoco".

D'Annunzlo adoeceu do eipalxona-do; relatemos o caso.

Ha cerca do sete annos, mantinharoiai;Oes coni Luiza Baccara, romã-nu, artista,-pela qual o poeta sentiu,como dizia em um sqnottj: "a ultimaillu:-:iio de»-um- amor,- quo -era comoo ultimo perfumo.quo seu coraçãojioillá guardar".

i.uiza Baccara, acompanhou D'A"nnunzio na. sua vida iri-egular do sol-dado e aviador; duranto ti guerrafoi sua amante, sua companheira,sua musa o sua enfermeira.

Quando o poeta, devido fis injun-<;õos políticas, teve (lo deixar Fiu-me, retirou-se triste para ó Lflgo idoCiarda, e foi viver cm Gardone, nacompanhia do Luiza. Era feliz, tra-halhava cm novos livros, nas suasmemórias da guerra o em um dosmemoriaes do sua mocidade. O poo-ta vivou feliz no seu retiro; apenasalguns jornalistas francezes iam vi-sital-d.

Esso mar do rosas tevo a suatofmentà; essa alegria.' foi pcrtui'-baila. Os amantes tiveram uma eon-tenda. Luiza quiz . abandonar opoeta o esto tudo fazia para eon-to\-a. *

Não se sabo a causa, porém, sup-põem ser causa amor. engano eciume.

A discussão azedou-so ontro o poo-ta ò a amante, e quando

'aqueile,num assomo do paixão, profllgou aatuindo dc Luiza, estava próximodo uma janella, da "Villa Luiza",retiro paradisíaco quo recebeu onome da amante. laiiza Baccara,eoino toda mulher romana, apaixo-nada, sontlu-su humilhada o atirou-se sobro IXAnminalo, an-pmóssa.n-.dn-o pola .ianeUa afora. D'Annun-zlo foi arrojado de uma altura domais de sois metros e, caiu'de costassobro a relva do jardim, dando coma cabeça no muro, ferindo-se seria-mente*. ¦

Aceorrcram- seus' familiares, vizi-nhos amigos; foi chamado o maisimportante medico .local, o dr. Bas-tlrini. Em um momento, a Itália in-loira, o mundo tinha.' conhecimentoda doeça do grande poeta, -suecessorAo Canlucci.. • '

Jornalistas do Ròmn, Turim, Ve-luza, Plorença, Miiao. partiram paravisitar o maior, pcota , da' grandeItália; deputados,, aenadores, politi-cos seguiram. Q rói Vlttoriq Manuelse poz em' constante ligaqão tele-phonica cbníj òs familiares do potíta,recebendo, do minuto a minuto, in-formações do seu estado.

Be toda. parte, procediam tele-grammas indagando da saudo deB'Annunzio; • .visitas pessoaes comum interesso não visto.

A Imprunsa guardou um grandesilencio sobre as causas, em respei-to ao granco. poeta.

A eriso quo.o poeta atravessou foi-violenta e ameaçadora o Gardoneteve üm movimento jamais visto,

A Itália respirou quando os me-«lioos declararam <que D'Annunzioestava fora. do perigo; a-cegueiraquo o tinha ameaçado, fOra removi-da, os sous assistentes affirmaramou" 4 resistência- do Gabriel d'An-nunzio, íi sua firmeza o calma deve-st- tor.escapado do morrer.

^ Sujeitou-so ao tratamento com. amaior serenidade; '

Oa camponezes <Vo Gardono fize-""•im preces pela'saudo do poeta; asmoças fizeram ilromessas á VirgemPara quo lhe restaurasse as forças omuitos tOm ido, com uma' dcvoijãoextraordinária, arremessar floresond» o poeta caiu. debaixo da ja-"ella, pola qual os-braços brancos oPuros do Luiza B.-.ccara arrojaramÇoiu fúria do mulher, num grandolance uie 'paixão,

o mestre do" 11• i Fuoco".

commissão da lavoura que com sexcia. se entendeu a respeito, ê"; do PM1"^?.? S"ne,ir.° /la

, „ , ., '-¦'*,*, ¦ -Methodio Maranhão, drdr- Samuel* Hardman, secretario ge- .mínt!n0) ár_ teópdl(íd Lins, Camlüora!, empenhados ambos em que o pereira Carneiro, José Pessoa de Que:mais brilhante exltó surta da acção | roz, João Liberato Pereira de Mello,

dr. Herculano Cavalcanti, J- S. Co-le, Manoel Mendes Bezerra, dr- Men-

j na :Barretto,. Alf*-Í'do. Watts, -Mendoduvidada a se Sampaio.

do Congresso em beneficio do Es-tado.

A commissão

As obras do nordesteCHEGOU AO RECIFE, AWTE-HOWTEÍV! À COI_iffll88ÃO

ircCUMB.BA DA SUA INSPECÇ/.0

A commissão especialmente delega-da pelo governo Federal de inspec-clonar os Importantes serviços executados contra as seccas, no NordesteBraslleTO, chegou ,ante-hontem.,;a esiacaptai, á bordo do paquete inglez"Aimunzora", quo amanheceu emnosso porto.

A mesma ó composta do notável adestemido explorador, o illustre'sr.

general CatuUdo Marlanno Rondou, edos deputados drs. Ildefonso SimõesLopes, ex-ministro da agricultura e

Moraes, e Barros.. Acompanham-na o capitão Enuiii*

nuel Silvestre do lAmafante, como as-sislente do sr. generai, o tenenteThomaz .Reis, como clnematograph'.,-ta e o funccionar:o dò niliilstèrip daagricultura sr. Miguel Mendes*.

O dr. Moraes e Barros trouxe an-dá em sua companhia sua exma. cs-

posa, d. Maria Elisa de Moraes e Barros e senhorinha Cora Moraes'e Barros, sua filia.

Logo depo's de ter o "Al-manzo-

ra" lançado ferros, o que se vef'fi-cou ás 6 horas, para l.ordo, a lancha"•Olinda*' transportou da praça RioBranco, as seguintes pessoas : Ais.Samuel Hardman, secretario geral ÜoEstado e seu auxiliar de gabinete,dr. Raphael Xavier, Joseph GomesNetto, engenheiro chefe das obrascontra as seccas em Pernambuco eengenheiros Gentil Corte Real, Ma-noel Lacerda de Menezes, André eVeríssimo Rebouças, da inspectoriada Paraiiyb.a..

Depois de apresentados os desejos 1de boas-vindas aos dignos viajantes,os visitantes com os mesmos trava-1

ráin. animada . conversação. .Eram 9 horas seguramente, quáhr

do teve logar o desembarque. No

caes, foram os membros da illustrecommissão inspectora recebidos pelocapitão Alfredo d'Agostlni, ajudante ta Izabel, para apreciar os méritos

de ordens do governador do Estado jbda notável v*i-tuose, julgada pela cri;

dr. Antônio de Góes, prefeito ."lojfca como uma das maiores p!an'si.is

município; dr. Affonso Baptista, i.»j da aclual dade.

delegado da capital, representando pi "v PARTE — Scariattí — Suite

desembargador chefe de policia; 2.° \(«iyioderato — Allegro —_ Vivace)

tomou o automóvel do Estado, emcompanhia do deputado Simões Lo-

pes, do 2" tenente Armando Gonçal"ves, e do dr. Joseph Gomes Netto.

¦Formado o cortejo demandaram to-,des.o ';ilotel'do Parque"; onde ha-viam s;do reservados aposentos espe-ciaes para os dignos it iiciv.níes, e;ali cheg.ulos, entreíiveram breve p.rl.istri.

A's-. 12 horas, realsou-sc o simo*ço offerecido 110 "Restaurant Leite",

pelo dr. Joseph '.Gomes Netto, aosirembros A.c comnvssão.

Acab.'.da .1 ref.-çáo f zeram peque-no passeo de automóvel pelas ruasprincipaes da cfdade e, em seguidav'sitarain o sr. governador dd Esta-do, lio Palácio da Praça da Republica,com quem mantiveram conversação211 mada, acerca das obras realisadasno hordüste de paiz, em opposição aofjageliò da secca.

Üs membros da iiluslre Icoininissiloseguiram iio domingo mesmo, coirforme notic«ámos, com dstino ao Es-tado- da Parahyba, edade de Camipl-na-Grande, donde se transportarão,sertão a dentro' em automóveis parao inierior do Estado dò Ceará, .

O embarque effectuou-se, ás 15 horas, na gare do* Brum, perante auto-r dades e demais pessoas gradas.

WlJfflsraO CONCERTO DE

LUBA D'ALEXANDROWSKA

E' finalmente hoje que, no Santa1-abel, ás o horas precisas, se realisará o primeiro concerto da aíamada

pianista russa Luba d'Alexandro\vska.Com um programma interesaritis*

s'mo, que abaixo publicamos, esta--nios certos que toda uma culta so-ciedade, se reunirá esta noite no San-

tenente Amando Baptista Gonçalves,

j/elo sr. coronel commandante da ú."

região militar ; coronel. João Nunes,

commandante da1 Força Publica do Es-

tado ; 1." tenente Leal Ferreira e 2."

vdito João Le'te ; representantes do

capitão do porto e do commandanteda Escola de Aprendizes Marinheiros;

coronéis Alfredo Beludo, delegado fis-

cal e Amaro de Carvalho, inspector

ila A fandega dr.. Pedro Celso, dire-

cior do Gymnasio Pernambucano ;

IJIUÍ.1

r-.£ÃL58A-SE ÚM ACCORDOEM TORNO DO PLEITO

DE.'0_-_NE/\i) !*iii'.i<lu que ali nlu-dcce á j

i)i*ioitUi(,'no dò (.Icjjiilailii AiIhiu* Liuid-areii, desojaiido.'.•ixijH'i'iii' coin-. o di'. ServiuLoroti.i nus st.ns pruposiliiHcniiciliiileiMiiH. ãea! ! dc oc-cciliii; 11111 acc'01'do prio quallhe .cifio assegulHidos os In-gares de prefeito do munici-pio e de cinco çpncelhoiros,l'icando o outro gritim coin òúlogares de* sujjíípvefoilo oquatro còncelheiros.

Eni vü'lii çio rWk- eonveneãojá renunciaram aos logarespara os quaes

'foram eleitos,

os srs. Alfredo-Marlins Sal-danlia. sul)-preffiil'i.cisco Florentino -Bezerraco c Arlluir LuiTOgriMi,celheiros.

A's ;Í5 lioras de !nesleve eni. palácio .Vi sr.pulado Arlhur Eubdgrcn

-•o mo¦lature.

leciararame sede a

¦ran-Krancon -

nlciriile-

quoloi ievar ao sr. d:*Loreto as renunciasvallieirn.-; acima ;-..

Reconhecemos" alenção quo carnclcaclo do di*. Sersiii

bCPglOdos ca •

bíiii ifi-isíi esto

l.uretn.mas, ao nosso ver. fia pralica*s. excia. irá coiuprchendcr oerro em que incorreu.

Km primeiro logar. porquêesla. conciliação ficará cuiproposilos, alé que a liíelucomece mais rcnliida enlre eismembros do coiicelhu e i.»prefeilo que estiver em exer -ei cio.

Km segundo, porque esta%i'esolue.fm. cuja gloria do lersido a primeira cahe ao dr.Sérgio Lorclo, vale hem pelaaiinullaçao do systema eleeleições; 'ou melhor ainda,— porque não dizel-o — pelacxüncção dos princípios liasicos doTOghiicn. "?"'•• -

Uáv. Sei'gio vae talvez ex-; ..., ., d,ccf:, „,,Iranliar a franqueza de nossa Iraiámento em-pregad

O dr. 1-rankllh Game.ir*), Ira co-- |fe,i::iy;ç.)it(>, -i*:e foi.mlssoiiad.;, p*o*.t pres\lir-11. uni iu * ]ps;.'p?fltos. pnr''.v..iquerHõ-sobre as occurre;ic[as t|e Tire *j t»usa . mcrLs. ,jo da Madre de Deus, emiou ao. ~S, lucta p-iütva ne.ie municipioexmo. sr. Jr- Serg*ò Loreto, prece- Ioíihiu.-íí U>ne exaltando os ânimosdido de um ofí.'c'o, o inquérito abai- tendo*!: concor: do para isto a publ -so, que será remettUln hoje ao Sir ^.iç:V> -de arfgos sobre a politica local,perior Tr.buual de Justiça: ; os 'quaes. afirmam as 6." e ".*' teste-

"Dc*-:g:ivcí*i !«,e'.o sr. dr, gover-1 imiulias, atacaram a familia Maciel,nador dò Estado por acto dc 17 des- Diz a testemunha Manoel Eduardote mez, para proceder a rigoroso • in- que ouv u Frederico Wanderley dizerqiieritu, formação de cülpa^ promin- que Loureiro Maciel não seria o pre-cia dos autores dp còTifliç.tp oceor- fèltó deste municipio (fis. 11 \).riiitr nesta yilla a 3 do fluente aqui Esta testemunha accrescenta que viucheguei no Ja 17 e dei começo ao' Prederico disparar tiros • sobre Lou-:nqi|ér tp no tua 1".

Õüyi em auto de perguntas 13 fes-temunhas.

Pe'o e.\-;lelegado de policia meforam rè.mett>das as diligências porelle proced'das e nas quaes se vê oauto de exame cadavericp fe'to 110cadáver de-José Meraldn do RegoMacei, e um auto de corpo de de-

1 'cto

feio na pessoa do capitão Fre-d;r'co Cordeiro Ai Mello Wanderley(fis. 15).

O auto de exani.' cadavericp cons-laia que José Macei s iffreu um fe-rimento produzido por prójectil dearma de fogo, o quiil attlngiu a re:g'ão iiiier-cpstal esquerda, estando poriílc'o de entrada ;.ba'xo dp mamil-Io esquerdo è o'de sahida na regiãopcistírior do tlíorax, abaixo da orno-plata dreiía ; que o prõjectl attiirglu a ponta do coração tendo havi-do liernorrhàg a interna', é que o di-tp fer-meiito fo', por sua natureza .*.sede, a causa mort-s.

Do corpo de delicio procedido napessoa do capitão Frederico constasei' este portador d.» um ferimentoproduzido por arma de fogo na re*dão temporal esquerda com 4 ceirt'metros de extensão, lesando a pel-lo tecido c.ellu'ar subcutnnea e aaponevrose ; não havendo perfuração110 craiuo.

Aff rmarani os perlfOS quesão iproduzlu incoromodo dc. saúdaque Inhr.bil.ta o paciento co serviçoict'vo par mnls A: 30 dias.V«"-s; que os peritos prognosticarampositivamente a duraçSõ do feri"mento.N.l.i é possivel precisar scientifcamente se esse fer.mento produziu i-n-

relroj ò que tambem foi visto poroutras testemunhas.

Depois do conflicto e quando Lou-reiro seguia apressado pela Praça daConceição; Frederico ainda fez algunsdisparos contra elle.

A victima, José Macei,' estava des-armada, aff rmam as testemunhas e opróprio Frederico (auto de .perguntasde fis. M v, fis. 0 e fis. 19 v).

Frederico ao ter noticia da mortede José Maciel, disse que- lamenta-va ter morto este moço. lsio foi ou-vido pelas testemunhas Antônio Ca-racciolo, Clovis Mergulhao e Felicis-simo Le'le,

nhabüiiações por mais de 3o dias,por que o restabelecimento do paci-ente depende de diversas causas. Defacto, d:z O- de Macedo Soares, omedico per to não pode aíf miar, em

O MÓVEL DO CRIMEVerifica-se do Inquérito que a cau*

sa do conflicto entre Frederico Wan-derley e Loureiro Maciel foi a poli-lica local.

A polifca de aldeia é sempre pre-judicia1!,, porque ella torna os homensinimigos' figadaes, concorre para queelles pratquem violências levados pe-Io pello cinlra os adversários, provo-caiuló mesmo assassinatos.

Üs partidários se dividem ;_ os in-dlvduos de instinetos maus não tre-plítará em assassinar o adversário j oscalmos, ós reflectldos adoptam o ma-chiaveüsmo, o systhenia de duas mo-raes expressas nas palavras que Eui'i*

ta le- pedes poz n'-t bocea de Eteocfe : ¦"Sil íaiit c çimettre in.iustice pour

arriyer au pouvolf, commettons la,mais en torte circonstance soyons honnetes gens" (Proel — La Criminali-té Pollt que)

A ausência de educação polifca, afalta do sentimento do d'r.eito, con-correm mu to para que sejam terri"veis as paixões partidárias.

A diversidade de opiniões políticasé a causa de muilas violências, per-seguiçõês e aié de assassinatos quetêm oceorrido em nosso Estado, priir

s.u primeiro exame, de um modo c'palmerité nas épocas eleitoraes.precise*', a duração de uma lesão por-j a inlm';ade exstente entre -l:rcde-quanto o restabelecimento depende r;co Waiulerley e a familia Maciel é

J 011 ,dtv.con).p!icaçi"ies i.«9?,*.pffii(^ questões po-i 'nento, como hémprrhaglas lesões nicas,, coipo dizem pignma" das tes-

¦' •¦" «•¦" •" -efiexas ou do ijiminlhs'do iiiqúerlfo qi:ü afirmamou das co'ridl-ii»r concorrido muito por isto as p.r

o|iimao: mus, loi isto o quepromoltemos quando s. excia.assumiu o' governo, na se-

ido no:*pessoais 0/1 termo, yananeto siiblicações dc artigos escriptos\. trata de -naiuve/a :-ã ou da _ni_.!*Frea"eríc_ Wanderley.:consl tu ção depauperada, t:\es como.l o resultado .icsta 'írnvsade ío: aos svphiFt':cos. os alcoólicos, os da- ,uia jr -;; c'a de .; deste mez, que

giunle phrase que nos não befcos/etc (dd. Pen'.,. 4."¦; edição, terminou com a morte do inditosoparece demasiado repelir nal pag. císs) . ';i.Sé Mac;.-, que procurou fazer ces-integra '•>a',i ?- liccessidade de exame d.^|sar-,';p.líóiii!ícto';entre seu irmão Lou-

'•'rYiVhViírí -, , r, ,,.,,„. I saídade.. Este exjiiie é que -deter-: ,-,;,-,, e Frederico Wanderley..' Unaillo IU ccocursn que | náy 0.-prasu d„ !r;liamei,to, é eiS. .«Cia. pede em auxilio i'ln|que confirma.:ou não as affir-iiaçõ:SCII. gpVtJrílb, - lcl-o-ii i*in j coii.iecturaes «,. hypotlieti da coahsolulo. (ht Provincia, em-|.Pu lle «-i^i'*-*1"-quanto estiver disposto comoacreditarrros a cumprir o seui'rj'' 304

Aa Ignacio de Barros Barretto e.

Costa Mala, pela "Sociedade de Agr- * -m» secu;^* n.

BcethoVCn —' Vcriações cm Fá Maior,op. 34 a) Tema — Adago Cantab.l.:.b)' Gracoso- c) Allegro ma npiitropp. d) Aliegrelo. e) Tempo demlnuetto- f) Marcial g) Allegretto

.Rt-ndó. h) Adago molto- GluclcGiivo^a.

2.' PARTE — RachmMvnoff —Prelúdio, op: 23. Rebikoff — a)Pastor tocando a flauta, b) Feiticeiramanca, vagando na floresta, c) Noited eluar na floresta, d) Os diwonos.Oswiddo — O Morcego. Dübussy —Suite Para Piano, a) Freiudio. b) Sarabanda. c) Toccata.

3.*' PARTE — As danças atravez

dever, aconteça o que acontêcèr, na phrase de s. excia."

Aqui, s. e.vcia . errou. . .Q ciinipriinenlii do dever

teria sido., reconhecer os elei-los, 1'óspcjlando ti soberaniado volo: islo é que ó júslo erepublicano. . ,'

K' UM CHA.MIU EltltOÜ! - V. S. f!l-ipv as silos compras de fazondas fiiussom prevluiiièntfi lor visitado a Cusa Pnii-lisln ilu llua Nova quo tem em cxpòsiçilo,irrunili' viirir-iiaUe d« tecidos de lantazlarççèbldoS ultimamente dns principaesp.naílis do sul o que nslfiii sendo vendidosa preços extraordlniiriiiiiiinte baratos.

BANCO DO RECIFEKm sessuo lio asísoniblóã gorai ro-

unom-so boje, fis 11 Imras, ós accio-nistns rtosse Importante o concoiliiiido ostttbeleelniento do m-odito, afimtle ouvir a Ieitijiru rio roíato.ld reÇe-renle uo anno.koç-iol fincVo eni .'11 doagosto próximo passado,

ARTIGOS VÂiiXí IINAIIO — O Empóriortiui da lni]i:'riiiife I2i nan om exposi-i.'iio lindo sorCnionln dc vasos parn plan-lus,. jorros, .pina)' llores c outros obje-eius para ormito, rende por preços ud-tnlrnvo.s;.

do a que muitas familias já estãoveraneando ern arrabaldes longin-quos.

Os biHíetés esíã.j hoje á venda das1.0 ás 17 horas no deposito da Caxiase depois na bllllétarla do theatro.

TIIKIÍKSIXA CATtl'1: — A pro-.iew:,'i denta gyinpnlhicii ò upplatkli-tia iirtista no casino da praça doTèrcol no (Ipnílnffo ultiniâ; attrahiu(jrandõ o cHstihcta .'issist'éncifi,j no-tindo-so muitas familias o caValhei-i-os o mú.'s 'dos t|iio .sun liabithiács cioItlciil.

Toresinu oxhiWu-se nas duas sou-

Na cíass!f;cãgão do de icio de lesõe..orpifráes íi'ó parhgrapho unico do

dò Código Penal, dependedo segundo exame procedido lio ei-.elidido porque, como já í cou dito,è este segundo exame que vem constatar, a duração de lesões, isto ií si elleinhalvl ta ti paciente do serviço pormas de 3o das, condição essencial,de figura delituosa do citado para-:graphouifco do art. i 0-1 du Código, i

0 dr. Fernandes de Carvalho op

fio conflicto resultou tambem se:*Frederico' ferido- na região parielal es*qtierda'. .'¦ '

li' claro que se K ido dado o co:i-tlicto entre Fte.Ur co e Loureiro Ma-cel. isie deve responíler pelo feri*inent , produzido em Frederico.

Pen ! que não ha necessidade deílòiigar*me uma vez que está relata-

íem que resumidamente, oinquer to a que venho

ao,que co ll nude proceder.

0 sr. escrivão remette osan dr. promotor publico ei"

l.missão para os fins de direito.Bello Jardim, 2-i de outubi

autoscom-

na que, sempre que tiver logar mn |():2idelicto de ferimentos ou offeitsas q juiz de díre-tõ em commissãophysicas será imprescindivel o examej Antônio Franklin Freire Gemclro'de sanidade, que poderá ser requerl-do pela parte ou mesmo procedido cxofficio- (Dissertação e llieses apre-sentadas á Faculdade de Medicina daBahia, iRSfi pag. 180 e (Si) Perei-ra e Souza ensina que, nos ferimentose hóm!c!'çliôsj fa*/J;sé nilstér exames

posteriores e a autópsia, porque nemsempre ne pede detei-iii"nftr dm in"telra segurança, no; corpos de deli"cio, quaes serão os r-^ultados- soffri-montes cu Cjtragos rejultantes do

consèquentemenl'2 medirnatureza o grau da

viuitos paua i.ioitií — limporioprcvlnú lios seus ri'oiruúícs quu recebeuirnindu remossii«dçi' frascos puru lo.lla doI i tro, l|a litro o IM rtii l tro do mo-llinr riibriennte, vendo por pregos multorasoavel.

llua du imperatriz lüi.

Pelas escolasESCOT.A DM F.Xtillll.Mtl.*» 1)13

l*i:K\.\**,H5r(X>líiiRPnlieiros civL" do (022

crunecem precisão epena.

(Apud Pimenta Bueno, ed çaodr. Vicente Ferrer, pag. 172). 1 1 r

A requerimento do dr. promotor, Amoulo 1Jaiw(o cioiimilves Pcn-clráem commissão. mandei pro- j

***W!t'<rWWBtW*m9.*IZS^!&S^&~___~'3

GiiauathmócUm telegramnin ti»s jornaes noti*

ciava, ha dois, ou tros o Ins. nuo osso

grando òvangolisador das selvas bra.*siloírasj quo 6 o geíióral Rontlon,hoje iióspede dos pernambucanos,pretendi.;, promover, rio líio, urna,festa eivica uin li oura ao indlo Ouit»uatlunócl •

Eu ainda estava no sul, quandíjfo. inaugurada, na praia tio Bota»fogo a estatua soberba. ii.:sso impe*raduf tios aztéeus, isto ó, do velhoJlcxieo. ;'• {

ESsa ubra prima de estátuarla eraium prosonío du gloriosa naçito, aoBrasil! 3Ícxícó ai lirasil, Ah, o grarjtlu letroirò do bronze do po:!estai..' £3n.¦nhuma nação conqu.otou tunto a;!nessas sympathias, no contenario.

Guiiuathmúo 0. o symli'o|o tia rr^.f,n^Xo corâfi'B.0 do bronzo estava o co».ração tío mexicano do . hoje,: eomonum cofro; n eom o rnesnífi ardortia llbòrtVatlô, tln. indepontl^noi-a o tiootlio a todos os est' 1'avlsaiV'ires oconqiilstatlores dp territórios, pelo,forca.

Quando os hospanivios lnva»liranila Nova TTcspnnha, corno chamavamao IMoxIro, no século X1\:T1' os Índigo*nus so avaot-albarani, iionro tliriamo.4bojo.

I'm delles, 'çhtVòtpptp, surginrtoqorilo um novo Spar-tahtjs, genial oatrovino, conseguiu foi-maj' uma io-gião sagrada o defendeu o territórioe n sua i;at*á oamagadá i>ola força .

vrinlia. i-ntilo is anpun.-\'a sua cabOQa ilesi>oi.tta:'a, polui

primeira vez, a idoa do fnY.Hr niolloxieo uma pátria IJVrtí1 o tio povoaztüeh. um povp iiitlôp/mclonto.

.lâ ern. siiftiçio.nto paru. immorta.»lizir o indio gbnifii;

Tinha tio suncumbli-,' 0tava escripto.

As primeiras icVQns/ddsüo sempre osmagáOíasvencerem. '

•\fa.s ti luta (: qua GJlgraWdieCOhomoin.

Quanto opisòdio .rl-oriosoluta * ¦

Quando 'Cortes:,

o tyranàti hespajhol pediu para )iarlamoi'tai' com ochofo Incito, a sua respjstà. foi:—Prefiro morrer oom ai minha gento.

B, na perspectiva de ficar sem ar:más; Al7.'i.n aos seus ¦

—- Delx.ao c-oncor as. unhas: ras-gao r?m oÍIn.y a carno, tios inlmlíro:: !

,Em corta,' uccaslíip: n-telaniou ¦— A tiunni mo faltar om 'pan, ou

'oatarei.O seu povo acflautcu-o ontilo im*

perador.Huccçdeu. poroín-í o qun ter: i. õ'«

Miooeih".-. Voneltíõ; feito, lirisionelro.¦um. comliate, Giiajjiithm.ic... foi.; con«•doinnati . t> morreu na fona. '

Temos na nossa historia parnam-»bucana vários oas.is dosto-v1 ?

Tempos depois-; a líbarilaué vin*gava o o Meslco'oL*a a fei-jando nacájjflivro quo ú hojo.

Nu grando,'esUil.tni o cUb'óc,ld esta'.,onvolvitVo n.1111 iimii)i) nunit^, a .pal»'

PPr um. oajjaoite, o d

orle. V.s«

liberdnuio.antes dt»

o

nessai

ni-« uni iiiimig*p,ifto trguido vae dos»

boca cobertaolhar atrevidojCiiniuaiiio o hí-iforlv uma flexa r/m-teir.a.*'*

Rm lingu.,, ai*Vicá, rímmathnúKjquer dizer — .\c-„;ft qU(> to,)a)aê- Es!i0 caboelp symboüfia tolas aúns revoltas. vt_io entrou nanosso corne;.o. q. llma h!fflníclxilcio.

publxo,c.der a exame de sanidade na pes-soa do* capitão Frederico Wanderley.

liste exame foi feito por dois pro-fssionaes, que affirmaram ser o re-ferido Freder.lco portador dé uma ci-citriz. medindo -t centimetros de lar-

gura local'sada ao ulvel da região pa-r'eíal esquerda.

Essa clçátrlz só interessa as cama-

Quebrando uni din

Um lento, austero,

Com grande espanto

Deixando ao lado so

velha pra-gmalleá

numa provaescripta

nosso, a ma-thematiea

itencioso dita:

Pór primeira questão tiucro saborI O motivo, a razão, a causa, o fado

cultura". funecionarios das Obras

cont'*a as Seccas, representantes d-aV

imprensa, ele. ,

Uma banda de musica da Força po-liclal locou, cm recepção.

O tiro de guerra 13 de atiradores

prestou continências ao sr.

Rondoii.' Após os cum,rr'men!o>, s

das superficiais da região porque er.Çor quo Barreto já d.óütor vao sorsobremodo pouco esprrsa e perfeita-mente moblüsavel c pc.-que não severificou nenhuma hciiiorrhagia pcroctEião do ferimento, «> qui foi con-lessntio pelo examintdo.

Os peritos coiis'deram o sr- Fre-derico completamente curad-- por:ss.* que o íerlmeuto já se -'Kontra

de todo bicatrisado.

E não iloix.i. üo ser amcnlnado.

A segunda, questão consiste apontlSNuma cousa banal, quasi uma as-

neira:Hi é atras: do goiabas ou pequenasQue q Barreto vao sempre p'ra Pes

quoirci,

-sua,quo o

Cinitou, cem sua bella voz. as roíi-.anza.s, valsas c canções, bem aliogres, delicadas, quo incluirá no progr* "iiha

Sarabanda —Mnuettos — Giga, Brahmj (lSOOj

Cinco Va'zer. Granados (1"00)Dança componDzi, Snint-ÍJ)acns

(1900) — Estudo — Valsa.Grande pinno dj concerto essen"

feldor".A empresa previne por nosso iir

general \ termedio ao publico que o concertoI prinçip-ará ás 9 horas, para terminar I Ideal

HISTÓRICO DO l-ACTO' CRIMINOSOi Na tarde do diá 3 deste mez, d;

I 17 para IS horas, conversavam d;-I versas pessoas, entre elias Uoaner-,

jges Loureiro Maciel, ha Praça da!¦: i, platéa reeel.eu-a com appla.i-1 Conceição desta villa em frente á

sos, que redobraram quando a in- Pharmacia «'Sao-Síbastap sobre unstolllgento cantora revelou cem cx- \ arfgos que foram publicados na ím**pi-e.s.-:,*io. coni sentioient-ilitlatlo na prensa, relativos A pólltjça deste mu*í-omunza os. seus dotes, o seu amor-. ni; —*ó e cuia autoria-cta intribui-laA a.ríe' ..' 'aò'capitão Frederico War.derley.. quanAs palmas se repetiram na secun- ; „o . .„..„(,-,„-do sessão, oom o «luo a pldtêa signi- do este passando,por ,ai! c en.ontranficou sua. sympatliia o çatlstaijão do-se cnm Loureiro, travou com csi-:pelo trabalho rto Teresiria Carpi. um conflicto, trocando tros. José

A sra. Tercsina. cantou ainda | Meraldo Macei interve:o, ped ndo ihontem, outro tanto devendo fazerhoje.' liontem. ohcheu-sc outra avz 0-i«-yu.^... ~"~~ .,~,~~ '..,.„•

lim „,.disparou a-arma indo «> pro.iectil. at

E a. terceira quesl

Ficou "iiuciinado"

E' p'ra dizer-se, o

Porque chamam o

ao, —r nisso 0Barreto

como uni bifecm grelha —

tudo mini quar-. teto

lSaiTelo "AlinhoVelha".

O zói-o nesse dia fc:: festaiiçaE uma resposta só pOdo-so dar :Si o Barreto quer sempre sor cre-

_. ancaNaturalmente gosta dò mamar* -..

A ".' e a :l.* questões ficaram cmbranco, o cem razão.

•\inguem poderia ' imag.une quoum lente samsso com tamanha briucaOóirà; fazendo quesitos tío off-álticii. .

Frederico que não matasse seu irmão.' Quem pode lã -saber o quo vae oLoureiro'. Nessa :occaslão Frederico-I Vai i* em Pesqueira semanal

pouco anli das 11 horas, alienden-1' autora.

assistência, -orno no oia '.-¦; ;

-.- . üm 1(„r __r,0 G atl..,7 (loapplaudiu a hielligento.'•.-»«•/ • Wa-fiC.'& *J»« LM~". "?f" dCce tle goiaba que elle lá voe, por-

«Oonçal^es Mala

parto. Deve ser portanto,' — o aquimuda-se o advjrbiòj — C, procura ddalguém, alguma coüisa doce do fa»cto, mas um "i-di," adjndtlvo, uni"i.oce" quo ii/io ü rpassa, impalpavol,dulçuroso.E quanto ao apipblido de ""Minha

Volha!', nem se p-i*dt3 discutirrazão de • pr. tal ó alisul-tiumesmo encerra.

Em to-io coso, andou-so om in»vestigaçOes e cdnsógúlu-sp apurar oseguinte: nai-i-t-i... »'- tok*b'i*a,plilsta donacional o futuro clicte de tlistri»etc.Cio.sl.-t muito do baii.imw , o leva)aiariametito para o uolngrapho.ei ni,, tra*? para a escola, (llfiquoliaà'fruetas, em penca.E si recebo ou ii-insoitto, um to»Iegramma, como uma bannilt.l'or isso, nãu so sabe btta sl iichele Lobo ou n üldinomlt*. Uello.

qu«> soo phllatoliscas e areibeologoMpoiisulndo em .«uns colíSçOèsl c oiuseus museus tudo quo se. Inventou!losto mundo e nos outros, jini dei-les achou tle nqjnpririír o ¦ Bàrrdtncom uma macaca, do sin. fu-oprie-(indo, chamada ••Mini» Vclhii".

Eoi a explicação inpil.or' èUrvoltlfíquu cuconiínmósiO que não conS5*giiIna"os iiind.-i l'\*'

plicar foi o modo po», ou íl _'fcnV-nho resolveu a colei.i-,. questão kV.imnoi;nial|stas do Tiglpío; logar ondoollo mora t> onde . eK|Slóeiitotudo. ,

Còm a inailgn-ivjüb do liuioloctrico, as nórmiilXsuis <Jivi.üi'ojn-S'iem dois grupos, um (Insí.hue ooni i-nuayam a viajar rio treiji e outí-oi-^s que passavam a faz,*,) no hon*Çc. ;

' uia grupo disputava.] a compri-Uh.a do Han-eto. nw .«ojviü assint."'. grando dlffii-ubiade. j1'izem „.,„. aaiil (oi tiió volo/i..oaita 1 csqueira, terra. nii]« Timlfítj^)lascou o ajudou n. 1." ,missa, ^^pBlomojitOi doconeiliacãa '

d'ziar"P °S K,'"P0'S n<0'rni!"istÍTO.1.

— •Tuninho, venha no'bondo' 'i

."~ m'"0,v,fl' na°' ,,ri° "'W nsinoirali'- Tuninho. ponha ofí p(.s 0.)Uo\ ,.,«•.• p.-r os sotir pr-í kqnelri».. , •

rmrj

[ ILE6ÍVELSSSJÍIWigs^sp

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zrttiumxr- .MâEMjjjjnj

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ÍF^ IMiÉii

BHP»¥yv,--?»1:'F,:-r^

______tgm*\ maga/gamam

.^y-,..,.^.--.-,;.^.- -.,,-.--\X ,^''-V'?Í^Í,™V:. ¦,'.' '••'Aí

SOlíCiTADA S(Sem ficpons*bilid«d» da redacçao)

CANHOTINHOCAIVÍA ABERTA AO EXMO. SU.

BB. SÉRGIO li. DE BARROSIXRETO, M. D. E PRECLAROGOVERN:VDOIt DO ESTADO.PALÁCIO. — rP.VÇ.V DA. RE-PUBLICA. — RECirFPeco vénia para ti presente, neste

momento dns mais justas e tristesa.ppvehonsfioK em que a collòctiviclit-do canhotinhense, eom sedo de Jus-iiíjá o (lo Moralidade, espiíra-os eonílantomontò do governo de v. exe..

Felizmente, novos horizontes ras-jj.im-sf. !i nossa vista, ao nosso quo-Fido Pernambuco; fellüinentc, a nfioÍ;ovoi'iiaiiiental do nosso glorioso Es-(tado, .embora luetando cmn o maritiravío da politicagem; embora so i«Jobíitendo com as onilns enenpelln- ifias.do partidarismo impatriotic,, o«io injunefiõea indecoiitos, ruma cor-to para o Porto Seguro, parn. o Por-50 cia Salvação, tendo a v. exe., dl-Jano' Pernambucano amestrado, cq-.nhecedor de tonos os abrolhos o (Iopulso forte, a dirigíl-a.

E nào so explicará, e não <:¦. cri-vel, c nilo 6 de esperar, quo Cunho-tinho, esto infeliz Canliotiiilio, par-liciila deste -immenso e trndieeiónalPenuimbueo que teve :i supremaventura de servir tle berço á v. exe.,continue por mais tempo, despresa-An, aihesquínhàílo, ludibriado, semo merecimento eo amor fraternal,sem a. compijisSo do mu dos seusmala dignes filho», (le um dos maisdistinetos o conspicuos Pernambu-.vinos, co-nio o é reconhecida o in-cçntéstavelmorite v. oxc.

Não o creio, e não o crê a Collo-ctivldade eanhotinhense que, nestemomento, suppilce e genuflexa, pe-rante a egrégia personalidade de v.exc-, espera salvação, espera ser arrançada do abysmo em que se en-i.-ontra, peia ocshumaniiliule o Inte-resses deprimentes o inconfessáveis,

. jioia bastardia e espuriedade doitbia figura qtie. soCIrendo do malincurável da mylopia de todas a'sfaculdades para o liem e só para obem, para a moral o sii pnra :i mo-vai, .para a dignidade o só para. aclgnldade, tendeu reduzir esta pn-bri. 'terra á uma senzulla, a uni hu-ron.

K, eoniquanto essa primorosldadeindividual, essa triste o perniciosafigura alludida, tenha sido, emboratardiamente, porem, ainda em tem-po, banida desta, pobre o dosventu-rada terra, o sido eseorchada pn-trloticumenlo por toda esta popu-lação, não 6 crível, não 6 açeoitavol,<ltio v. exc.. que honra a nossa ge-ração hodlorna, que honra e tom ápre.fulglr-lho o grando estagio davida publica quo vem porlustrando,çónslnta IndlffoVentpmonte, quo :imesma, incilvidii.-ilidade que acima ai-ludo, .sobre o pedestal do mazellas,iornado de lama pretenda ainda delongo mesmo amaldiçoado em-libra por foca esta população, aempolgar o vicio o a corrupção aimmoralldade e o dsspudoramrntoneste malfadado municipio.

Não creio, não crEmca que v. exc,presilo mão forte a essa. Individuaü-ilaile-. nefasta sob oh todos os aspe-ctos. nem a qualquer dos seus pro-postes que jã eoiit,--min,.(l.i.. do mos-mo vírus, tiTiaincièti a. < ontinuação oi. alastramónto-víni mosmó' .-ea!. dómesmo inf-rttinib. E essa individualidado exmo. senhor cujo no-mo tior um

' máximo i-ospei-lo o comiiieilimemo ,-i sn bo<'ieda('.V', yoiiho jipupando. no correrUa prescrito; .'- o .ex-juiz de direito,«lest.-i, desventiirailn terra, o qualpretondohdb ainda continuar rotuladocliefo iiolliicn (Bie) tornou-se info-leradó por ledris, :is classes .conser-radorns deste município, poi- loca aatira 'popular ea-nTiotliihense por o-ida reta- população. E peço licençaíí v. esc, e po'çi> desculpas a dignaí;ociedado para, jramunisada oinbor.i.escrever o iiomo dessa pnllida indi;ViVnialidade, que é o sr. ói-. Eni;:Corrêa do Oliveira, a qftém justa-iinente,. pi-oviileneie.lmeilie, todo Ca-uihotinlio tem rimaldiç.i.adi..

.Tsti>. posto, exmo.. .sr.. intcrpi-e-•landò os mais nobres sentimentos,os mais sagrados ideaes de um povo,i-uipplieo do v. exc. íAmor o Justiça,11'az p Harmonia para este mesmoipovo.que, exanime, lôbriga na mas-rula personnlidaiVe de v. exe. o con-?orto, o balsnmd, a sulvação.

E porque não ?,!Queira v. exc. acceitar os' pro-

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Chegando ao meu conhecimentoque o sr. Samuel Lyra mo apdntfiracomo connivento com osqüfe assaltaram a casa t'.'o major ]João Mauricfò da ltuchu, dc'§'ta, ci-dade, venho de dizer ao publico,quo a minha connivencla foi a sgtlinlo : çue no dia sOguilito aoassalto acliiiudo-niL' em meu enge; "¦"nho BOa Ksperaiica a !) kilometros: • _ n\* • • * atifiítdosla cidade f0i siu-prehemiiilo JUe 01(18 llfllDlO 1.00llS,quiuido vi chegar 11 inúlvldii-os' •' *iluplamente armados o com gestosaterradores, o como me achava, so-ninho, (sem garantia) offercci ai-gum conforto alimentício- aos ban-doleil-os, o que fni om parto aeceitopelos mesmos, e não se tendo csmesmos dominado cm minha casamais do que tos 20 minutos.

Portanto e o sr. Lyra ParvenuI.aililha, assim o disse o coronel JI'.- |nor-1 Raphaei Soares, de" Alagôa doMptitolro, Estado da Pai-.ihybn, cm-"A Noite", folha que se publica em jnossa capilal, oo din 27 'd:o abril |de K020, onde vè-se que s. s, :ti-jgineiitriu !i rezes! E os dous silio* .'feijões e eafeis para onde foram V OçaVallo e coi-dr.es de ouro* aindaexistem'. V

Ppr tanto, ki'. prefeito, não sou .aquem patrocina bandoleiros e deser-tores; é aquelle que guiivclava o sor-toado .loaquim Maia: quem o podo*rá ser í. aquelle dos É00? 'do !•'. San-tiago: quem o potiòrft sei-, é aquelloque deixa as finanças de nosso mn-nieipio Inúne; quem o poderá s< >' éaiiuelle quo o major L>. .11. lhe disse pessoalmente que os sens netosiiiHe-licllos, não calilitm em um ,i' i"nal: é esse o capa-/, de tini".

1'i.i-tanl.o. .'• o sr. Lyra o qtie corre parelhns com os IjandoUdros.

E sfi'.Canhotinliõ, 9 de outubro de 1H2.2.

Antônio UiirliosnI 1394)

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recebeu o quo ha de inala fino,do Rio de IIaneivo e R. Pau!", emsapatlnhqs fiara sonhoi-ns; eniverni::, branco e beige;' iitie vendepor iireços. sem competência.

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Movao3 Vieira da Cunha, ''residenteno Kecife, (ipiernambüop)l declaraem attestado datado (ío 7 do abril de1013 considera ó'Elixir dc Nogncl-rn, do piiarirtaceutico clii;nicp Joã(.da Silva-Sllveiia, tuu hom medica-mento pai™ o tratamento dns mo.lestias do fundo sypli lli tico o muni-íeattiçõea chrotUens do urtlipitismo.

RHETjMÍATTSMO STPI-lIIjITTaO 'Ciirou-so dá vliimmntismo syphlll-

tico com o Rlii-lr do"-NostielrA, dophuvinncoutico chimico João dnSilva Silveira enfrn-mo .declara em,'curta o sr. Dinnrto Neves,' residen-te em Ouarialinguctii r-. S. Paulo,

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:/- -. '.. .. '' •-.,'¦ - "" ' " r0*\-§*

rà PROVÍNCIA, Terça-feira. 31 M OutuBro de 1922'W' »¦¦¦¦¦¦¦ r» f m*+- +****,.*¦* u,»m *

t-^-i . *w -yv

iii ii iwini ir mi w iwii . im ¦¦ ¦¦¦ri ***^-«yg¦ m. ¦^¦laiiin, a^^^**"^^»^' 'if ¦(O,;.; *n JELi TTOOA l»A.SftTB

r»:. ET Er-fPT*^ £3 L* F" 3r3CO

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RIO, 28. O presidenteda Republicia assignou decretos da j^asta, dp Exteiútir,,designaiiído.!'-avc|dade de!'Pra-'ga paro. aí séde do considado

jdei; 2 .*. ;Ç$sé5e .,nu». • Republica:, da3>>h-ecü.-tíá5va(juiíii c fazendo jdiversas /.transferencias noòorpo. çoi^sultu;..,li'ff'Vi0y\*¦'§&*&¦& k i-7t.<-

O geneqbl Carneiro da Fon-;. '•"/•1fvifeK'i tojirái"i«'í<iíl Ui

f+I\lQ,i&ii_ ^'f^endoi 'sidonotiçiaá)' que o..genériiLí.t:at-neirb sBfriã eoiumissiónado/nppdiítp d!?. :CÍi'cfe dc policia. ?.do \futuro -. .goveriiu. •;'¦,, o assj^teh ted\>; 'òpttimíindo da"" ;f ;'!'i'ògíl'òescreveu 'jWla "imprensa dizend'üv qub; 4 üaiqtíôi* >Priò t ic ia ¦ a1^'spçito ç, pVeiíiatura. 7<',

A apuração viòe-presidenciál•''^.•RfO^ití-Sí-^^Apenas .d»recoi^reâáistasi^eatittefaaií - proisentçeâ:d sessão do Congresso,;hoiítein':)i.T ;i )&i&_fiÚWít'. ik_

^pj^d^^s^tp^lh^i^ sr.Antônio Azeredo, fazendo sò-.ínèütèíVdeituraMii, abta".* da-.. SÍ;.1 li- ¦ I . ?.i"At I » ;.' ¦¦"¦¦ "" f •véspera, a qwal.xfói- upprov.i-du ffeni observações".'''4..7'¦

Nenhunja.;düs'cominissõcodc inquérito rçüniú.i';.:'^::'.ir.^Vttrios dos seus meiubros,l)o,réni.,-f;,ósüvcrd.m tràbalimn-d'ó! no pxaine dos livros. eíei-tõraès.;'

',. ' '

Os escoteiro^ de Amparo, 8.

. RiO, -Sã'. f4^(í/ presidtrtite

da Republica recebeu honlema'vyisi((i d.os^''escbíeiroK^de/Áiiiy

paí'o, S-. .P.aulò, os quiies' fize-;i'aín evoluções no parque dopalácio do Cattete.. ' :'l- "..

Aproveitando a opportuni-.dade, offeréceram elles .ao.presidente Epitacio medalhasde bronze com seu busto,, tra-balho feito nijts officinas so-ciaes.; : -, •' ':..''

l': ,'¦•>' -—f

A "amarella" e a "bubônica"" •'¦•>ía Bahia e nò Cearᦠvi-mo;'''&8! ^-"'0- inspectoi»dos servidos' sanitários mari-:tiinos comniunieou ;ao dire -;6lorí

'dá' l.düdé' I^ublictí ' liaver

recebido' comínunicaçõtís le-tògraphicas dò'ü' delegados sa -

pitiirios' do Ceará e,vd'a'Bahiade-.'estarem

"grassando' na-

ciuelle^estadp ,a' febre amarei-la e neste ultimo ' «:¦ amarei-la & a bubônica, coin f«rn'raepidêmica .i ...i;-.'"-.WFpranr' a!í:'senta.das medidassanitárias ^urgentes'' de todaVigijãncia pàríí òs vapores quoprocedem daquelles portos .'•'$yú.7.-yy t^mi7 " ¦¦¦¦¦'.

•fraude da companhia de fu-*

!' mos'1 "Souza Cruz" W;IÍIÒy^&'—7$ Gazeta do

NPt|c|aè" diz que'éstií' cm an-dtíilieiitb'"' iio. iwspéctoriu 'da

Alfândega 'o iilqü'erito' paraapurar com mais niihü-deíMfbia o casu de _fraúdectfiiira ü fisco cpninietlidapela Companhia Souza' Cruz..

'Segtiiidü' esse"' jorníil, "a

companhia .vae"scr: rcsponsti-biliiiada1 pelo pagamento dí1.ÍÍ.00 contos dé réis, sominail' que sc refere a. ¦ importânciadávmulta dOs-dircitós:'abnega-,tios', de despacho 'dc materialnaquella repartição .•

-.....:, r7iiiz_iiííi'si7 ti.Pavilhão Matarazzo

RIÕ, 28. —Será inaugura-do '|i'djg 'O

pavilhão Matíirazzo,coii'strüiclo' ha avenida das na -

ções..' o;;;O pavilhão'da Iluliajú. som

duvida, o mais grandioso deuIre aquelles 'com que as ou-lra_f nações.amigas concorro-ram á Exposição.

tf ontem foi franqueada avisita publica a este pavilhão.

Após'a' cerimonia, iriaügu-ral falaram u còuimissariiigeral cla Itália á Exposição, opresidente Epitacio e o pre-feito Carlos Sampaio.;•ui;- vIm; -¦¦,-,,

íVgWlí ¦-¦ ;- '

O dia da fiandeira na Ex-bppsj

lUÔ.iS. — U dia da Ban-deira será festejado no recin-tò -da Exposição, estando as-ééntado n organização dç uíntiguarda de 4'ípnra' á'¦ ¦bandeira,

que será dada por umcònliiigente^de- 108 moças vestidasa 'inarinhéiro, repráfemaíulocada grupo de '8' dellas uniEstado da Federação'.'; .

Sobre a [festa 'falará

o"ea-pilão' de coryetá. Oscar Azo-vedò, a quem foi dada a- 'in-

cunibencia de organizar aguarda de hoíira ú' barídei^ii

qü'c:, "CPtiforme

já se uclia es-tabèlécídbr süira' do • palácioMoiirçie conduzida por .' '20

creanças vestidas de braneu.sendo 10 de ctida sexò.i

"'Apus á solehuidade, a S-üulprestarão seü concurso 'foi'

ças db Exercito, de Sfari-nha, de Policia u de Bombeiròs, será' offerecido ,'iguarda de honrti á bandeiraum cíiá dançante no paláciodas Fcslas.-.

CâmaraIUO, 28. — Ò sr. Salles Fi-

• lhús,'que 1'oi o primeiro ora-dor ha'hora' "do expediente,justificou u requerimento porelle' mesmo upr'ésehlado; so-bre se está terminado o in-querito policial mililtir a res-

peito dos suecessos de 5 dc jullio e indagando ainda, o mo-tivo pelo qual eslão ainda cineuslodja variós ^jornalistaspara us quaes.já seriam maisdo que sul'1'ieienles as reslri-eçõès do eslado de silio enintt censura policial.j

(l orador passou a narrardiversos faclos que cíiógarániim seu cphheci.mohtp u rés-[jeito da reversão de officiaesque eslavam recidliidos ás prisoes .•

•Nesse ponlo foram laiilosos apartetf que se eslabeleeeulumullo logo dominado pelaintervenção da. vnezá.i

Em aparte.:.;, òs srs. Arivian-do l.hillíimar(|iii è Joaquim.Moreira negaram a. exaclirlãodo.s faclos narrados pelo ora-dor. eiiiqiianto esle e o si'.;llíiul; Alves os reaffirniarani.

lruluu a seguir __ si'. Aseeu-diho'- Cuiilui. que defendeu ogoverno das aecusações Tor-niuladas, pondo eni destaquea benlghiçlacie do estado de.sitio'Íí estraiiliando que o seu

o orador como culpado, emi-1 vida e.\(?M'iia. pago úàífl altso-linuou. Se o foi, que o pro- lula ppntilíilidado.jve a justiça..- )-.,\ Alem disso já eslu appfye-

Itespondeudo um nparle do•ihado'; e nesse sentido fohiotl.sr. Zoroaslro de Alvarenga a's prõy.idõiíçinS necessárias,disse hão .ser dns que rendem, para fazer faço áquella. des.-.iiomenagcm ao sn! quo nasce ppzu até •) 1 dç d.ezcrabrp-prb-e que no decorrer do novo \iinu,''goyprnb ínjiicu subirá ns cs- ***ciidas do Caí tei è.. Estatua do general Pinheiro

Conio íi me/a fiyisas.se es-1 IVjachadolar finda a liora do expedien ilíD, 28'. -- No gabinete dole. o loader'*da representação director da'.Escola dc licllas

gaiibhã pediu que llie eonsi Aries reuniu u coiiimissãôderasse fhsQÍyfílo para falar encarregada do julgaincii(oiia hora do expedieiilc dti ses- para. clasSif-LcilçífO dos próje-são de hoje. ,'. cios apreseiilados jiara cons -

Aniiiinciada a' ordem doitruçção.da eslalua do genprttlditi com a presença, de 108 Pinheiro Machado numa pra-

capilal. presididaerrei ru Chaves..

lepulfidi ilileve ãpjurovação ça deslaem primeiro togar o p"rojeelo pelo sr. I.dii eoiiunissao-ile constituiçãoe justiça, prorogando a actualsessão' legisTâliya alé -!l dedezembro.-

foram loinudos votos, ob-lendo o projecto do osculptòrllidi.yardo Leão \'eliumcro de volos-.

luso iiianii'

Febre aphtosa "??? O "Cubatão" e o "Taubaté"

Jílü. 28. -- 0 sr. AzevedoMiirques.coniniunicoii au seucóflcga da, líVgri.culturu que

docollega houvesse votado pelo rachbo de receber do nossoKstado de sitio e viesse agora cônsul penal em Londres umsem razão plausível, como' teiegramma notificando o ap-affirmoii. atacar Os aclos pra-' pareciinonlo' da febre aphtosulieados pelo governo na vi-' f nas,' cercanias, claiui ei la cajrí-góhciã do mesmo.; lal.

Ocóuppu depois a tribuna i—io sr. Octavio da Rocha que, \ Sobre c pagamento da nossaem resposta, ao sr. Ascendinój divida "externa

RIO. 28. --.,¦¦ 0 gabinete dotlunlut, tambem' tratou da si-Inação e declarou, que o' seitsilencio não impoiTava lucilasolidariedade com lúcios ó'saclos praticados na vigênciado estado dc sitio.

De accordo com suas nor -mas de condueta .politica. —disse aguarda serenaméii-le. conclusões judiciarias.'' doinqucrilo.

— Muil os lia que apoiiuiui

niiihiálerip d». Fazenda distribuiu tí imprcnsji u, seguintenola:

''lv de (udo iineridici anoticia publicada, pelo " !-'iUancior" de Lmidres. que iii-guns jornaes daqui receberam por tciegrainma e jjioij(em i.iublicarain.-

O governo Ioiií coinol"!;; (intiile em dia o serviço da di- 'cio

MIO. 28. — Entróii no por-Io. trazendo de reboque o"Cubatão". o vapor "Tan

bule", que procedem -de Sai'i ¦•los oude eaiTCgOt.! cale piiruportos americanos.

A primeira dessas unidadesmerciiiies. ein virtude deviolenlo lemporal desabadono litoral do sul. foi obrigadoa arribar ao porlo de Santosonde chegou anle-lionlcmeom diversas avarias uo cus

Itincrantes illustreslild. 28. 7 Uefi-ressòú hoii

lem dc Apparecida o iiiinisdruti li \'iaeão. sr. Pires do ltio'.-

No mesmo Irem lambemregressou daquellè ramal""|_I'Ç>S. Paulo a sra . Mary Pessoa,

posa do presidente F.pila-

T

r^s SOCIAESí^

>m'RSAniQB:

.liniius.Jjijjç; ; .' . •!';•! '..'¦ ,

via du' Blíirod, 'cspoaa Uo sr. Mj-

ç llnrroá; '¦ sr, aamúol Peixoto,' auxiliar dorclu; ;. . ,

,-'' - "',

pwiucni, 'Edilh,. fllhliilm (lo si'.Silva c dc^iíri/Mafla^Sll^a;. vi','Jovch Marli).,do Ltmos ; ¦ .¦.'senhorita

Aúvea' Limeira/ fllüa (lo.)ito"' LlmulM.;?- • ' .. .''

sr. Manuel Cocllio' Juulor :El\lra t^ixélfa,, viuva-Uo ¦ «r-

Teixeira. • !,'-'.!'.;-.' .- ¦¦¦• . <

1. ¦ -* ,'¦' ..¦.'¦"'¦¦¦¦r:PTISADOStIl»l))lb rol levado,d pia liaptismul,'IiiliiKo último,. a pequena Ivaniso,isanto tlihlnlia do sr. Jlavlo Moníl-iloso cal.va das Dúcaí, o dc sua"ospoia.

m padrinlio.H do Iviunse u coronelú pinto do -Lemos ,o sua

'exma.

•>'.nairlü do Belúm, aa .Euefuzllliaüa^'.'domingo

ultimo, levado 4 pia ba-1, o peípicno JÒaqiiimV'ÍHBo 1 do cò-

|( coiiãiflictor capitão,Josô Soaresívedo c suu cxiíia. • esposa d. Joa-tj.ófba' üo. j^àcsyciíò. ,..','. .'iram' de' padrliiuós' de*Joaquim ioJoio Xavier. PeUroMW. 'sua oiiliii.

^d. Jlarlaí Pedrpãal-oilo ps • paps: dc Joaquim- recepcio-','ii.

pessoas: de sua amlíado, lia-danáas'.qíio'si>'- i)roÍongaTart:ãit6-vüs'4-,.. .•-.-.

':¦[•?,tmm ¦SAllEiMO*;: ' '5oii'-'so "íánic:liónléii''nq;l

cartório'-, UoCurnçiíò,l.o ,ra_spmentó'içivt!'',UpUa;; Silva .'íianÍQÍ'i'f^j4maa.,è'óniio>il'-'

Mico ,LriVs do- éírvailiò "o^aòW 'íòi

Pilo''-, dr. - -Jo_iéVü.y;ã.cs:-Xuriíi'_'ãunlclpoi sa i.a.llvara-,¦ .scr.vlnbó-re-jinUas. o\dr. Lourivàl 'ncíérra'" Ca-jj,.o o sr.''Manoel Dnrl)o'í'iVab;'Aríiú,í"commercio

desta prafai-.>.-'--,.

a senliorlia Cloilldd Cuhúa,- Tillianw. viuva u,.. Josopiio.-.cãnlja,: nii-

cfn. Buzcrro'9, rvem*üó:.jjttsior ..ci'* «'"Br. VAÍiion1o soarei'' de'..Oll-'

Kíilio,-. coimiierclantol' nnqubííã - çf-":-T. ¦;|S

*o-.r

'• «le- casamento ajiísxiiiib a'.'se'iiiióri:w Regis, ruiia..4o..lsr.. SéíbÍIiio

fnii-nüeiro no, Intístío^ídá = ísfàuàMliylia, c. o sr..Johò ¦ ltcgis do! Ámo\oçlo'.,da conceltüato5:-t.iána Ferrei.-l0r|m c. cia;, da vlslnüai

"cúpltar.-úor-

clilaue Uc.TInibauba,' roallMT-sc jip.-tniacc. mairlmonlal :'úp ¦•ár.^.Eijas'?lro Mascar.cjííjas,' auxiliar.. da': *Mn-

íOHons Limliii,'. oôm.- -ã'•' sciüiòrifci

^ Cru2 Gpuyala, ^ühu-d/i&.''$$¦d3 Cruí Goiixçla, proprietário^ ,elr:ai naquelle" munlclptp. .actos clVlio rellgidsPi .ròvçsilr-sc-ilownniüade, deppls: do que o joven

ar4-'iâ '.pp~s_fÓ8S"-Amlgii.Ív- ';

Deste' Ucstjcam-sB os bcilós minícrosqúc 'serilo' lntcrpròlados "pelo

consagra-dü Iplanísla Manoel' Augusto o pclp ba-ixlpnó Adacto Flllio. t

Òútr.Ps üLstinctos cultores üa; arte selarao lõfivip na magnífica recepção, que,

:Çomp^.a_i atitertores, «leve.™», . çpmoçur ,1aSO"lioras. .

'" - '¦'

Inlclarl o festival a cerimonia dei ju--raineritò db "nó'v'ò.-í -: socloá' ultiindmciiioaccei.tos, oj qiides serão saudados peloorador di casa', cir."'-Donrotto Campclloi"-.'''¦""'

7'i.y:y ;/}.¦¦¦ .ASSOCIAÇÕES: \

Sociedade Postal llencllccute (lis l'er-nambuco — Esla soclcdaüo rbune-so iio-jc, Ss 13 lioras, em sessilo do asscmblúngoruL

'extraordinária, afim .Ue serem dis-

cutldos. o approvados os novos estatuto';.1 Tal. reunlilo lera - logar,. na í-epartietiogeri) 1( Uos Correios . deste Estado, .

'* "BatpUs üa Bili» Msla — Esse "bloco"

Mrnajyalcsio reuiio I boje em sua sede ilrua Josí! do Alencar, od, para traiar.il;assumptos concernentes á eleição da sunnova direciona 'e do seu' primeiro en-saio... ', • :

. - ;.' •

'. •¦: i

^ATl.VirES : .Olüb Hcelle — 'Kevcstlu-sc do,multo

rcalcíj a matlnép deiltcada á imprensatierndmbuciiia, próm'(K-ÍUii ante-bollteni,

peio "Orupo Reciro", cm sua séde so-

ciai, d; rua Marcilio Dias, a: Wi, 'l.«

ít4*H,;_...,.;.' ; .' ¦¦:¦:¦¦¦,: :¦•-.--;:-.,:>A. ife-átã'que leve inicio 4? II) üoras.

tòfmíiiqtlUo"Ú. 21.' ibliTôu o compareci-uiento do úmo spcleddde muilo distineta.córíseguliidO :acixiíli,: nò espirito de-quan-tos - ,14 i estiveram; uma ¦ agradável im-

tir.essíó. : 'V;'.-- Cotópareccram: representantes Uc i.iuasltodos ios Jornaes da capllal.

• ¦¦¦¦'¦• i\i ¦?'- '

•'.VlAJANfES :• ¦ -.'¦'' , .-.-v.'....

-._;....¦, ,_\i., ..... ..... . .¦¦¦¦:.

" ¦

;.'.VÍiidi..le.''Canbotl.nlio,,.'t'ciiçonirarse..,rwia

"cidader uma'/Ommí^Do èompos.ta dos•frs': '¦

jnüjore.<' * áoflò r 'Jtaiírjçto'' 'da ItocÜa,

Jo.lo MlrauÜa d6;''S;<iuciri, João BaplisiiiPugllcsl, Eugênio Tavares du Miran-

%a7 •Éújiltfíl: 'xlos,',' Saqtos Jlotta, repre-

íónta.tiâOseU iriniló -Luli-.dos Santos Moi-.(Ji-e-'1 Pcdfí>.: MWçsV. ào ;Medetros rçpre-

Vohtànitó" o major .Jbilò Leilo Ledo,, to-

Uos - influencias' ipolillcas, commerclantps

p- industriaes: nnquciio, município,' afimde se' ciiton(}'erem .coiii ólsr.' Ur.' go-

^erri'àuor':':üo 'Estádò.^aecrça " cla sliuaijâo

tioütlca. ,mi t r^iniin^.;, ;'' '^....'..ijí.:;., ¦„¦>

P':lp7''"i~ M'ri:(-".fe.'\rpr. ÉucUilcs 1'crrkí -.rrocendcnie. doíiòrcsia, ópde exçrpé çóm.zelo o com

jpiftioncii o- cargo .'do prbntotòr publico,açha-so-nesta capital o distineto moço

(Ir. -JjucllUes .1'erça.í.-. ': '£

.;,y Vr'Z-.:_ ., tf, :,çj , -•'fALLECIMENT03:'..;..;

¦ ytótlina do uma-Uentlciio, faileceu na,resídjrtcla dos seus'p.ies, 4 rua <)o Jlendõnça, 253, na Magdalena, i p inicrossantoMarcos .Thomaz da Àqulno quo contava',apenas 10 meies de Idade.

7\É,ra' n JniJltosa crcanija,'* SilUInlio dosr.

'josú Tliomuz do Aquino o do sua

esposa. ,'.

lur e proprietário naquelle município. |;do- qut. e ^ os visse apenas uma-.^zO morto era inmlo Uo Ur, Enéas Ue! ^ semaiu. Procurava, por essa fór-

Lucena, secretario da Jünia "Comniercial ma abraiular o coração dã esposa',

o lio., Uo csilmauo moco Òswaíüo. Crus-j qüand0) èlli cerlo d;ai £|epois de um;l.to, lí? escrivão da 8.» delegacia da ci-

. 0, «apllào .Jo4o Pereira do I.iieena dei-sou .numerosa prole na orphanüade. ¦-

PAllA EXFKITAlt CHAPEOS 15 VESTI-DOS y-7-íFLOIIES, nAMOS,' FRUCTAS EAYCIÍtítES - '-"A PniM.VVERA" recebòuumlieljo o graiiüò sortimento, ¦'•" I1

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Doença ? não. os criminsliítas éttu-•' '.

77 ' d»m o c««o

¦S^WES-.,. it%,:.;.. i;,i^..;v.!...v-i_7

ta*ol,.çq; «í Esla. conceituada,:^í'o..-abr;lfií;ijj>^ .os" ^eus^vas^s,p-.IKira .proporcionar' aps seds soijlos,TOítiyiB.. :famliia$, màís -unia «Wà-rcuntao. " ','' "" '.' ,; ' >y

'_ 4 frenw <ia m&smo, o sr. Carlos••"j1 Vianna que íiffi orçonlSadó- iim"!»w pro^ranima',"'' ":'": •*

' Falleceu uo d.'a 10 dõ'corrente, na gn-

rermaria" especial do' iióspltál Pedro JI,a senhorita Maria Magdalena de icsúl-,'riljia1

ÜP fer..;Franclkò',Tavare's Ue va^-

.còaceirós tf búa espása d.'Maria do Je-;§üV; fèlÈldíhteis nò múnletplo

'dé Caubo-

mi6-fhiii%'-< -;'-" '^7y' '¦ .üü;

'¦,;.,: ;,,'^" .~

Kiillecey no dia jfí do anUante, cin suaráiidenpta, • no' poyiíçao de^ Amaragy, do'in^Hiôiiilo

ÁP Tiíinbabba.ío saudoso ca-

pitíití'Joüo Pereira do Hicf-na,' iigricul-

Etta "Heil,

uma mulher bella e ri"quissinta, ailoracla ';

pelo marido quelhe dava uma pensão, de 5,000 pe:sos .jineiisaesj'1 . para- se.us., pequenosgastos,-foi presa' como, ladra'!•¦'.''

¦Durante mais de um anuo exer-ceu elllH-.lüçrativa profissão *ie.;rou'barj ] tão, -.- someivU p^lo. prazer -que

dalii IHè adv.in-ha, pois não1 parecesõf-frer de; moléstia mental, nem liaou.tri raião ,que' explique'-sua extra-iil.| .icolidúòta l¦ '

Seu systema de operar era relaiivãmente simples : procurava qma- ca-sa -rica, fora tio circul<J; de síias rela-,

Çòés,' e depo!s de avizar o marido de

qüe ,ia passar 'alguns dias no campo,-

vestja-se: modestamente e se apresen'tava. na casa escolhida para exercero seu esporte,- solicitando•_emprego-.-Os,'s;eús modos e o seu conhecimentode,todos os 'detalhes do serviço ní.aisesmerado bastavam, na maioria dasvàjüsti, '-para. qúè ia acíeitasSem. íS\y \òque -1 varias, vezes • acontetia;'"llie -..pe-,

dlarn. referencias, dava a de algumadeisúas

'iiirgas, ou então ella .própria

se „rt_commeiidava valorosamente ;pelo

{eleplionc. "; '

Poucos -dias depois de empregada,a.'"criada perfeita" desapparecia, Ie.

vando títdo quanto lhe fosse, possivelarrecadar Geralmente, para pód^ríjiftgnr á sua casa coilro produeto do

roubo, ¦éhamava, pelo telephone', o

próprio automóvel, mandando, o. Çi;uesiiílioro estacionar tias :immediaíõ;sdHijcjtsa roubada.- Ao marido-e.-íplica:va qüe as jóias, objectos de arte e de

valor, pelles, emflni, todo produetod.o roubo, havia sido comprado eni

•Íei|ão, no que elle, acreditava, indem-

nizaiido pelo que e^a ilie dizia haver

gasto, -Julgando que se tratava da ma-

nia de collecctonar.

Um vizinho de uma das casas rou-

liadas notou que a "empregada, per-feita" sahia carregada de. embrulhos

e os mettia num .lutòmoyel de luxo.

Por curiosidade, annotou o numero

deste \, mais tarde, sabedor do roa-

bo e do desapparecimento |da empre-

gada, deu o numero do auto, o que

poz a policia nas pegadas da ladra

elegante. - '': Cm riienos de um anno Etta Heil

liav\a roubado nada menos que .•'•

30OÍO00 dollars. O seu processo cri-

m{rial só poude ser .evitado, porqueieiiV marido' devolveu todos os obje-

ctos roubados, pagando os que tal-

tavám,' de' íórma-.-que. as ex-patroasde Etta desistiram de accional-a.

Serparando-s'e da esposa, o banque.-

ro Heil guardou' os M_h Ecín,!it'ü'

vesitu, Etta desappareceu, levando osfilhos.. O' banqueiro, depois de m:l

pesquizas, conseguiu encontral-os no->¦vaiiieiite,- mas, aborrecido com esse.acto de Etta, ifez apressar o divorcio.Depois deste,'- a . jovén' desapparecepor algum tempo, para reappareoeriftais tarde num hospital, por' ter téirtado suicidar-se, tomando forte dose

-'de veneno:.E! -um :mysterio, até .agora, a ra-

zào que levava uma tão rica senho-ra a roubar... 'Não é uma doente, ella

própria declarou que roubava pelaexcltação cjue lhe produz a leituraiia narrativa de seus roubos nos jor-naes

'e' gúsar-com a inépcia da poli-

cia áo tentar descobrir o mysterio.Disse que'quando foi presa em seu

palácio de Chicago, ao descobrir-se isuit- ideiítldnde, ficou agradavelmente.impressionada-....: No emtaní.o, ..arruinou a vida ./leseu esp'os'ó: e de;seus filhos e agera.espera èní uma prisão !del/Los" Aijge:les o termo do processo que a -coir

demnará á reclusão numa casa decorreção onde seri-submettida íi es-tudo por criniiniiUistas

' é espet-ilis-tas. ¦-¦'•• • ¦ , . /.' UWuJtas- das victimas da- -habj'1 ladradescrevem com emoção a impressãoque lhes, causava uma empregada tão

formos»', e' distinctaT que 'poi|ia tomar

i- direcção-da 'casa sem cuidado al-

guitt para ellas. Tudo sabia; arranja-ya adnilravelmente uma niesa a sua

hianèira tíl receber visitas era per-febta... Não,exigia grande ordenado. Ummodelo, emfim. Muitas iclellas senti-

,r,inv. mais' a' perda da leníjjrcgada d"

que dos: objectos roubados...

Quando Etta foi descoberta e prç-sa, fdr'am chamadas á presidência dò

banqueiro todas as victimas para iden

ttflcar o que lhes pertencia na "col-¦ecção" de Etta- Heil. -Nessa oceasiãosorrindo amavelmente; Etta cumpri-mentava suas victimas, perguntando-lhes, de mòifò iencantador pelos t"lhos e- maridos, declarando-lhes, dé'

pois, onde se encontravam os obje-

ctos que lhes pertenciam.¦ iiistti caso é o; mais "curioso

quese conhece nos annaes policiaes do

mundo e ainda niiiguem poude rfsr'ponder

a esta pergunta -. ,

'-m.: "Porque roubava Etta Heil •

^v^<>_»_%_%_vs_N»>w«v»w»vv««»«v><v^<><v>,^vvv^

O povo ili' Voi'U.iite.s-TiiMluu-rtlni.-.u

f.icü a, tlavw;. un lioiii-íiilo.-.si-. Ur. Ser-

j;iu Loreto o serviQO iiiustinuivl-I i!o jhuvi'1- 1'cst-abolòcldp íi, l'ii-/. no mes- jmo município.

- IXú.s nós KÓiigEíjigiiftiii.ba coiii siiií. jGXtfia. por essd líiolivu.

-tOitOAS k <:ifL!srcs - Que iliuilsslnifisorllinciiio lem d Kniporio. Umi il;i Iiii-[íèrafrlz 131 cie CorOu.-, cruzes, eóraçõe.-ii. raniiiilirii'.-, paril

'diínámenliiçOos Ue lu-niuiv.s, vcnUwao alcanci. Ue iodos,'^W^VWW*AAM^MNMA^V^^AV«MMAAi

Queixas dp povo"Aniiiues

soltos que infestam a ruada Graça trazem-na constantementesuja, pelo que recebemos diversasreclamações de pessoas ali residentes.

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As providencias toniúdas pçíò

actual govorno fizeram voltai- íeliz-

liicnto a ti-iuniuillióade ao munici-

piu'tlb Vertentes çnti-egue até puuco

aos desatinos partidários ile uni

chefe' poiitieo 'intolerante

o .-.anlui-

do ciual é o Ur. Andrado Lima, Iam-

bem' juiz de direito (!) UiMiuellft

comarca.Ali se encontra jú o novo deleg.v

do de policia tenente José Bernãtòj

úliio Mala, incumbido pelo governoclnqueilii honrosa inciim^nclfl.

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Esperado do.siil tio dia 1," denovembro,' seguirá' depoia de' -in»dispensável demora pajra :

Cabedello, Òeará, "Marànhtto,Parfi recebendo carga para ;Santarém, Óbidos,., Parintins,Itacoatiara o Maníios,' quç serácuidadosamente baldeada emParu. i"'-i7'i V:' ,:: '¦¦;.,

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vembro, divci-ã chegar a este porto clicgür -a estp íporfo no dia 31 deno dia Vt do novembro ç seguirá outubro o seguirá depois, do indis-depois dó indispensável demora para pensavol demora para: Rio de Ja-Cabedello, Natal, Coaríi, .Müranhão, neiro o SantosParit. fpralii. I^s -'Palmas,. ijisbõa

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imponente e mais significativo do que essa festa religiosa dehontem. O lento desfilar dessa monstruosa peregrinação cívica,íõrroada de milhares de almas deu a todos a doce certeza de quesomos ainda um povo radicalmente catholico.* j^

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O PA00ETBCEARA'

A sahir do Rio no dia 5 do no-vembro, doverfl, chegar a este portono dia 10 de novembro e seguiradepois do indispensável demora paraCearfi, Maranhão e Pará, - ¦

Linha do Sul* f ' O CARGUEIRO ""¦

í ALEGRETESahido do XatalMió dia ÜO de ou-

Uiliro ás 111 horas,, ceveríi choya,r "aesto -pürtii nu dia'-1' do noyeníbrô dHo.nuirá. ,'dnlora líin.lanciro.

O PAOUET5mAWAUS

SalilíUi do I.lolein no ilin. L".l- dni-orronto ás - licras da manliã. dóiyirà jjlíonai- ;i esto" porto nn ilia Ido novoniiiin xx-H^ulríi depois dó in-'dispó.nsavi-l dompra;' Pjii-a.' Macolú,PalUa,. Vn-loriii 'c 'Rio": do Janeiro.

. .» - i PaQUêTüRIO DE, JANEJRO

Sílíiido do I'1'cleni nn dia _l) do-íjórrentu i-t - lioras da manliã, do-\ ora i.-lii-.-i' a ostõ porto: no dia lidò íjoyeiniini u se^ulrfi (lopois iloSndiSppnsavi.l e.i.-mora para Maooió,Haliia, Viciuria, Kio do Janoirn ò.Sautcs.

O PAQUETEPOCOWE'-

Sáh-ido uo Xow-.york.-dc-vorá. clic-ga-r a ci-.i- porto no.il» ll; do novoni-bro b scuirá liopoi.s do íiVdisponsá-vol dgmoia Uahia, ltlq do Janoiro óSahtou,

0 CARGUEIRO

O CARGUEIROCUBATÃO

.\ saliir dn llio, deverá chegai' iiosto porto no dia 4 ii'ó novembro oseguirá depois do indispensável dç;mor» p/ira Cabodo'!In, Xatal, Macaii,Mossord. Araciuy,- Coará, ('anioelm :pAmarrarão. .' • .

V •O PAQUETE • •ACRE

A sahir do Rio'no dia 30 do cor-rente, devora chegar a esto porto,'no' dia 4 ,de ííovcmbro o' Seguirá' de-pois do imlispriisavol deniora páraCabedello, Natal, Ceará, Maranhãoo Pará. .--,'.."

AViSOAi ordens de embiirqtie serio ífiirj

íues mcdlinte a apreseiítxçJò doj «o¦íheclmcnios e despachos federal «Estadual. As reclamações por faltki; avarias devem s<;r apresentadas jíoiMcrlpto n'esta Agencia dentro do prt•o de tres dias, após, a descarga dt-apor. Os 'Tolumes cffnlendo valore,ió serio recebidos pela Agencls ai

,:._ do. indisponsavol de- i mnlã do (1U da sjh|da &Q ví?0)'¦''¦''"'"¦ '•'l,";l e Uw t1e cumpridas '

a» formalidades «.t!Cldf,-:pelo fisco.

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Linha da EuropaO PAOUETl

CAXIASA sahir do Rio no dia 2 de novem.

bro. deverá chegar a este porto ' no

dia 7 de novembro e seguirá depoisde Indispensável demora para Lis-bôâ, Leixões, Sóuthampton, Jlavre,Antuérpia e Hamburgo..

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A A8encla informa..aos srs'. recebedores de Tlnhós pfoTenlentes í'Portugil que de accordo com a tiltlm?'re$bhi£ío dó Cpiullí do Rio, »'Companhia eío pagiri„mil» nenhuma-falta seja en -b«rrli>oa leja. «¦»salia». ¦' .....' 7,

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AsseinblC-a geral ordinária'..São convidados os srs. áecionls-

tas pára a'reunião da essembléageral ordinária, quo deverá realisar-so ãs 13 horas, do dia 31 do cor-rente, na sCdb dosto Banco, paratomarem conhecimento do relatórioc parecer da commissão ¦ fiscal: re.lerontes ao. 22." anno social, findoem 31 de-Agosto próximo passado,o bem assim, para do accordo comos arts. 7 e 18 dos nossos estatutos

proceder-se íi eleição da nova dire-ctoria, para o triennlo do 1922 a,192üo da Commii-'são fiscal para oalinó social'do 1922 a, l<fl'ü.

Ainda do accordo cóm o paragra-pho unico- do rtrt. 23 dos mesmosestatutos''ficarão ..suspensas as transfei'one,ias do aceões desde o dia 23

. &JOÃO DA SILVA TELLES

Trigesimo dia ..,'¦, Ariindo ila Silva Tclles,

sua. mulher c filhos, Orlandoda Silva Tclles, sua ínulhei' efilho, Arnaldo :da Silva Tel-..les, João da Silva Telles Fi-lho, Íloracio João Dias Mo-reira, sua nntlher e. filhos,Manoel Vicior Moreira, suainulher e filho convidam- seusparentes e amigos jiara ílssís-tirem as missas que por almatle seu nunca esquecido, pae,sogro e avô João da SilvaTelles mandam celebrar ás 8horas de terca feira 31 docorrente na Matriz tle SanloAnlonio. '" •- •

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drigues de Araujo curOu-ié Jc uma constipaião segu^^ Je 'os-se pertinaz."C.'it fioo que, scfíreiidt) de uma .xonstipaçfio seguida de -uma ibsse perilns/, fi-' uío do Pcitc>-«1 de Augíco PeloienM! pre-parado tie distineto r'.i:'..'ir.;.:eut'ico Illmo. Sr. Dr.- Domingos daSilva Pinto, e cem um só v'dro, fiquei completamente curado,por isso aconselho aos cue soffrerem ilo referido incommodo oPeitoral ds Ai>p;ieò !'c!c.',ciKe- ,

Pelotas, 13 de mai" de I9i5.Pedro Josõ Rodrigues; dc Araujo.

Urna cura eni il:ni'nuto tempo cie appÜcagãô w Peitorml .de A»-gíco Pciotcnse, obtido pelo conhecido à'gr:niensor

'l:ijraino

Manoel Silveira, resldcpte no Monte Bon'to.Illnio, sr. Dumingos' da Silva Pinto

Peço-lllü mais um vidro do seu xarope ou Peitoral de An-gico. £ptis'dcra-me bom, islo de lio.ntem para cl for prevcnçíonatural, não quero ler íaila desse medicamento em minluí casa,que lão depressa curou-me de unia constipajão contraliida balongo tempo.

Monte Bonito, 31 de agosto de 1913 -Seu com estima seu amigo e obr., .:jr .,.-• •>.•.'!

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64 Folhetim d'A PROVÍNCIA 28—10—922

VICENTE BLASCO IBAfiEZ

11R1IS1S1W0,?¦??.

LTRADUC,QÃQ •'. Dp >..• \

Ribeiro de Carvalho e Moraes Rota

SEGUNDO VOLUMEIX

nas cadeias que, os legados dè Ron'.ihaviam fdo a insolencia de mostrarao seu caudilho -.'

Aquelle grego, que ja entrar na cl-dade sífada, devia ser companheirodos legados ; e muitos puzeram . aílecha-, no arco para disparar contraelie, detendo-se unicamente perante ofrio e alt-.vo olhar dó rpoço carllia-gnezque falava em nome dá Hanni-bai. ,:-':'.-,: '"¦

Chegaram ás ruínas do primeirorecinto amijralhadp.-

Ao àbrígbl déihs estavam as avan-çadas do exército sitiante-

.0 grego apeoú-se, e, "arrancando

do mijtto um ramo; avançou, ergueudo-o jcórrio sigr,»l de paz.

Hiicontívii »m frente a muralha qne

sob'a'-sua direcção havia sido cons't rii Ida em uma noite paia conter oinvasor.

Sobre ella só se viam os elmos de

| alguns defensores.! O sltiador dirig'a todos us seus ata-

quês pela parte 'alta.I O lado da cidade onde se haviam

desenrolado ;os i^rmeiros combates,'estava .quasi abandonado.

Os guardas da muralha reconhece-rnn Ácteon, dom grandes exclama--

I çòes.' de surpresa e alegr.a, e atira-I ram-lhe üma corda de esparto para o

j ajudar a subir pelas asperezas do nnr'

ro, até que se poude introduzir por¦ uma brecha da crista.'

Todos rodearam, eom aneledade,. ogrego.

I Este julgou ver em volta de si- um- grupo de 'espectros.-

Qs seus corpos pareciam prestes aescapar-se das amplas armaduras ; osrestos amarellenlos, tristes, aperga-minhados, occultavam-se sub a vseirados elmos ; e as mã:s, descarnadas ecum a pelle rugosa, mal podam sei-•gurar as armas- |

Um fulgor . extranho brilhava-lhes |.rios olhos.

Acteon deten.1:.rse cóin bondadeúi". incessantes .perguntas: ,

Talaria òppoi'i'^nan:.'i:t: : mas. an-1tes, devia dar conta da sua missãoaos anciãos do Se ííj i

Um pouco de cilüiti : áiites ciecerrar a noite s.•;!;¦;:riam tudo.

I: cheio de ^omnis-raçáo pera/itea miséria daquel-:; lur-us, me*it:a

• nv.sericord'osaiii.-nfe, àsiíçurándq queRoma não.esquecia Sagúnto e queelle era a avançada das legiões que

,,os alliados enviavam.Das casas próximas, das v'el!as vi-

sinhas da muralha, sabiam homens emulheres, attrah.dós pela noticia dachegada do grego.

| Rodeavam-no, interrogavam-no ; í>dos oueriam ser os primeiros a rece-ber noticias, para as espalhar pelacidade e Acteon, defendendo-se dei-les, contemplava com terror as suascaras amarellentas e resequidas, coma pelle terrosa, desenhando, as ares-las salientes do craneo V os olhos cvvados nas orbitas negras, brilhando

i som extranho fulgor, semelhantes a' estrellas moribundas, reflectidas no

| fundo de um poro, e os braços des-

carnados, que estalavam, parecendocannas, ao agltar-se com a hervoslda-de da commoçãa-

Po/.-se. em marcha, escoltado pelamultidão, precedido de, garotos horrl-veis, completamente nus, cuja peleparecia romper-se coni a pressão .Iascostollas que su desenhavam uma :.uma, e cjm a cabeça désçomniunal-mente grande para a grossura do pes-coco. • .

Andavam d'ffcilmente sobre as perjnas que pareciam fios, balolçandosecomo -se ellas não pudessem supportar o tronco ; alguns, para sõfírérenimenos, arrastavam-se pel-j solo, ia!-'tes de força para se susier.

Uma. aureola arroxeada rodeava-lheos olhos, e a sua túnica, de grande 1r'que/.a, cabia-lhe com abandono, em'iiinunterás pregas, ao longo do ;or-po, que, ass m einniagrec.do, p;'..'e-cia mu'to mais alts.

— 'Acteon... meu amor i .lüiguéinão ma s te ver : Obrigada, obrigada,'per teres voltado-

E, éiilaçandò-lhe um dos br;çj; aopescoço, continuou caminhando aolado delle.

A mitltldãp olhava Sonnica com ve-neração ; era a unica na cidade quese sacrificava pelos miseráveis, repa:-tlndo-lhes todos os d'as' os últimosviveres dos seus armazéns.

-Acteon julgou ver entre a multidãoo phllrsopho liuphobias, com as ves-tes mas rotas de que nunca, quasinu- mas com um aspecto de relitívo

vigor que contrastava com a fani^licam seria ,'». população-

No T:iro saudaram-no de longe, -comdesan'iuada expressão, Lácáró e osoutros elegantes amigos de Sonnica.

Tinham aspecto de faminlos, masoceulfivam a pájiidez sob o verme-!hão e outros art'fic'os e ostentavamas suas mas ¦''cas vestes, com.) sequizèísem cy;iso!ar-se das privaçõests,".v. a pompa .de uin luxo inútil.

Õ pequchòí escravos,,.que os acompanliavani, moviam os membros des--carnados dentro das vestes bordadasa o'ro, e, olhando os seus brincosde pérolas, bocejáVam dòldrbsamen-te. •

A multiião deleve-se no Toro.Os Anciãos hav'znrse reunMo no

tempio• próximo çla praça.lim c ma, na Acropole, era cons-

taiité o combate com os carthaglne-zes jue já occupaw.m ;:ma parte daritura, e cahirtm com freqüênciagrandes pedras rias catapultas.

Algumas dellas chegayani ao Foro,e muitas casas estavam sem tecto edesmoronadas peio choque dos enor-raes projeete's.

Acteon entrou completamente sóno templo.

O numero dos Anciãos era menor.Uns hr.vani pereedo de fome e de

pe^ie ; outros (comnham çorr-dó ás muralhas para rece-

'ber a morte.I () pruiieme A'co parec:a ?osar de

grande asçen.dinfe e fijuraya á fren-te da assembléia.

Os acoiietc inen.ios iiavlain jiisf.fi-cadb aqucllh prudência que ò fa/.'adeclamar e-m ouiros tempos contraas enipiezas belicosas dá cidade ea sua affèição ás alianças.

— bala, Actiidn — disse Alço. —Ulze-p.os a verdade, toda a verdade.Depois das desgraças que cs deuse..no:; teem enviado, estamos dispostosa re'st'r anda ás maiores.

¦O grego, oliu.u para áquelles cida-dãos que, envoltos hõs seus mjintqse coro altos bastões de reis, espera-1vam as suas palavras com uma an-;'e-dade que pretendiam oceultar oom,a sua magtstosa calma.

Relatou a entrevista com o Senadode Roma, a prudência deste, que o

havia impellido a pr-.icurar termosconcXadóres, a chegada dos legadosa Sai;u:ito, a extranha maiiéira de osreceber usada por Hann.ba!, e a mar-cha dos enviados para Carthago, afim de pedirem o caslbeo do ç.audilhpe a ! berdade de Saguritb.

lista triste narrativa foi fazendodesapparecer gradua;menle a calr.ia

Idos Anc'ã-os.' (Alguns; mais v!o'ento;, punham-seüe. pé e rasgavam os mantos, dandogritos ; outros, na exaltação, bsiiamna fronte com os punhos, ir.gindo

juvenil, ti- dè :ra aj saberem que.-Roma não cn-¦ v'ava as suas leg ões, e os mas ve-| lhos, sem perderem a attitude nu-

- gestesa; choravam, de'xando qíie. ;>;

lagrimas lhes rolassem- pelas facejdescarnadas, perdendo-"Si-!hes nas barb.ís de neve.

Àbaiidóilam-nos IS t.í já ta.-de quando chegar

auxilio 1Sagun.io perecerá an!es ique 03

romanos cheguem a .Carthago IUurou multo tempo o desesperq

da assembléia.Alguns, immove's nos sens' logarej

pela d.bJlidaJe, ^'e.i'am aos deusesque os matassenti antes de presen-cearem a queda do seu yo\o.

Psréçla que Uannibal estava ji na$portas do templo.

Serenidade, Ancião; — gritouAlço,. — Lembraé-vçs ,ie que opevo saguufno está por detraz üestasparedes. Se-percebe a vossa dor, pro* .paga-se-lhe o desalento', e esta mes-ma noite seremos escravos de Han*n.bjtí,

; Os Anciãos recobraram lentamente. a sereifdade, e fez-se s'lencio.

Todos esperavam os c.onse'hos do ,Aico ó Prudenie.

Este falho.| Não se devia pensar na entrega im»' mediaía da edade.

Não era assim ?Um .ruguo de indignação, dfl

toda a assembléia, respondeu •.Nunca ! Nunca I

Pois, para manter excitados os ani»mos, para prolongar a defeza alguns

••':„ (Cnnt'ntu),.'

P^St*il '-tw^x&ÊWy- •'¦ "Ã'

V0s'.í'::iA'

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______£ PRu vlNOIA, Terça-feira, 31 _e Qufirôro $ 1922

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iiiniio fl* diversas marcai,iM*. o barril 30MDO o .. .

líliospnoroJ do madeira, is»xoiit to inosiis- -- -• >• ¦•

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(lc 6005000; Jili'03 5 f|H ..Apólices cln Estado ilo ,'alor' da tOOÇOOOo; juros j ;|.» ...Apólices flo isstuuo do vaior úe

1:000.500o, Juros (lc 7 "I" .. .Apallcoi KõdoriiiíJ fllvcraa».tm(isô°s rto valor üa 500?,Juros li "',» -,

Apólices roíicracs .'. "|" l.iOOQ?Apólices'du Estaúo-ile. valor n»

1:0005000, Juros 7 »|° . .Apólices .Municlr.acs tío valor

úO:l:000f003, Juroa 8 «\* a

1 Couipaulilás de Iccldrj

F»brlc» da Torro . w200WOOlaimiramoi:, 140$ 11 ..• * Goyanna .. .. .100$" • de Estopa .. SOO} » ." de. Cautiawo e Juta ...

200*000 .. .. ..Companhia FlsçSo e Tecido»

do Pernamliuco 3003000 a ..Companhia Usina Cansanção d»

Slnlmbui õatgooó .. .... .Letras -bypoüieciirlAs rto Hau-

co .Eralssor rto Pernambucodo 6 »|° 1005000 a .. .. .

Apólices Municipaes do valorde 1:000?,- jui'03-7 «|°. coms semcstrts ; vencidos .. ,.

Fabrica Paulista — acçCIbi de1005000 .'."¦

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Dcbontuics ila companhia T.Pnniism rio vaior do 200IC00Juros 8 "l" ao par . .. ..Debenturcjs da Coinpanbla daTecidos aa parahyua valordo 2005000. Juros. 8 •[• .. ..

ObrlgacOes do Braz Silva e C.rte SUOÍOOO .. .. .. .-.

Armazéns Geraes — AccOes dol- -2005000 ao nar .. .. '.. ..

AcçGus da Sompanbla de T.•.da-Malha, -booíoooAcçBes do Hanco do rovo do

. valor de 305000 ícçOos ds Companhia I. Per-

nanibucan- ' do valor "dí3003000 « •• ••

icçOes da companhia de 3'n-..ta Thereza - de Olnda ücvalor coda nina do B0ÍOBO .

35f.?uOO Objectos ile vidro, -SO caixas a S. C.í.iuí-u.j1.. II. lii:i.'Z.li-.inn..., 11(1 a ordèiri.fcõffWíi Objecios tie coln'1', r Cií.xa n P, Mani-

I nida 1,. Comp.1 ivi'1 ciicos para rnaclilna, 1 caixa 11 s.

UOWtol.A. Cl Mi llrazli.Vidros, !M'caixas n orijem.-- rGá-rga 1I2 Licixflcsi

íOWtOOO p;imia3; o caiais ,11 u. Sobral c Cia:, r.*"¦- .-a S-.-^lHfliga^e.^fieiijpiv* *¦•¦—»• j-j*?—

palitQSii 80 ca vas a bsdbrnl710KKIB ii'i;j_._V ._( tardo:, a onlcm:

vinlio, :iíiilot'ii l.opoí Araujo c Cin..435*000 2o;ÍiirjI C.i.-íii l_r.nl ... Clll,, 100,10 c>?.8ill)

calxos a .1.. niírtiósa c -Cia., 10 calva-;1M900.0 a !¦'. iriijilos ii- C.n.; üa n I). Silva i- Cia,'."i a Ai. 1.. .-•. carvallio u Cia., fiOO a ü.

_S0íi-;.üf)0 j.-fiuos c cr.., r>0 a li. Aliiia 1- Clàv, 50a A. B. Sjoarrs c Cia., r.i) a ,1. Mrtni;z-:.s7Í-Í000',. clll., T,.i a l,'>ii,-s M'átlj'0 (¦ lill.J .-,11 ¦ 11 r. Ainicirtii c -cia'.', -,:, 11 R. O. çO.uifOOO Búnrto, no 11 E.-nl-iiaptlsta", 75 a i'. it'o-

Ldríuuòs ç ciimp:ammâl ~~- '"'"'^ dl- l'i5l)oa ;SiMOflff! Ajrn.ii-tl:Ttte, 50i.cal.vas a \_. ;itoilrii?ues"c

Cimento, iooo barricas a F. irmilos:.C'.a.. 1000 11 \V. Sons c Cia.

20 ,1 Ji r. di carvalho o Ca., 20 a F.l-'.-r:-.. ::•;! n Comp.

C'í-.-,'it'i'o:i, ti caixas a A. Cavalcanti. '¦í:'iv,-.|:t, :iii barris . n orilcm.Celio as, 10 caixas a C, l.cal c Clll., 10

:i I-:. 1'. Cruz c Ó!i)p.''Corpo (.iiíiiiivçaiiiailo, I caixa 11 D. I.'.Ooiiic;--. Araujo.

j Chocolate, 10 ralxa:-; a ardemi

r.loniciif-iiro - e 1: ,u, s a .1. .'.!. Mordes, s3 8, M.iinr' Irjiiiius, 1 a II. i;e;»ira c Ca

1 ;i li. .1. Coíia. ; 11 :u. .-;. llarhosa, Si 'Foilias tie naiirtrcs, 100 ca'x,'is ii nr:i \. ü. Cavali-anll. 5 a V. C. Ci.-I.ro i".l. ' (lem. 130 n V, V. Forrei ra, 100 li M.

líspciiios, 11 caixas a 1: i. 1'c'rtiitm

Folhas do rianilrcs, 57 caixas a ordem.! l.aiiipailas, I eaxa ,-i Orcnt Weáteni.

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c Hamburgo c escala, "Ilavensteln". nat/»iiuiiizena.Ilarriburga o escala, "S. -Vle^nic" a ¦Anisierdarn o esc, "SaUanrt" ,li:3, ¦11. Aires o osc, "Andes" a 8.Amsterdam o.i.sc., "Orania" tt 5. ¦Hnriiburjm q cie.nla, "catllis" 11 l.n. nires n (.jc, ••oelria"' .rt ,ft.

I \vhrs!iy,'.'ir, caixas a .i. Almeida c Cia.' Soushamptnn o escala, "Araguáya" a f.,-i.í .-n„i.'arif.i„il,i,ji\v.:ip.;i..(i.: ', „,,,n, ^lres-.,(> c?cnla, "HlrHlübtrarío"ia:fo,ArllfOj dlV.ersos, I,", caixas « j. p.dlcr O. Aires /?¦ e?c.il:i, "íleol3iijl";ii 13,Cia.', i a A. K.ilvii c Ca. I fl. Aires o e.-'c., "Arlanza" a 17", ¦'¦>:.'GcueraJ ècjffttfno."-1esc,

Ul xlr, ?.". caixas 11 D. Sobral o Cln., 50a A.' o. Cavãlciiillli-.

Glyccrina, 1 (iíi|xr a A. c. Ferrei",'!-;!.'\,i, :i caixas a S. Jlorclrn c cin.Mafeiiesia, ld ca xa.s. 11 ti) Sobral .. Cia,

10 a HpntáricRr.o c -Comp.

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Ciiinijanh a.I Azeiii-, :w caixas a l'. Ferreira b Cia.

V.nlio, 100 -barris a ,A. 'F-ernanilcs 6! c:a., 10 o 50 ciilias a F. FclTOiru u Cia,

103. a J.'.Mt'11'.'Z-.'S d Cia., -in 11 .M..L.S.CarviClw, IIÍ3 11 Olveira Ijilllíi c Ca., S5e 100. barris a ordem, 100 a lliibclíx cc.a., 100 a I'. AIni ililn o Coinp:

t—1Vapor naclnónl '-Itailnp..-!". enlrailn de.

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COeilio c .'Cia.Chapéos", 1 caixa a X..Penna.Conservas, " ca xas a or-.leiu. ' ¦Cl;-lllTO.s. i caixas a M. [.. Unia.íiouvo.s, 1 l'ai'(l dii (tiftlcili.Calcados, 1 caixa ai', w. illolher';]'i'Clv.'i(liirlis, ii caixas a liernhanl liifler.Meias, 1 cn xa a M.',Milllos e Cia.Mcrcarihrla, 11 ranlos a P. M. Pessoa.Miinlel.sn, 05 caixas a ordem.Preinnuos, S caixas a' onleiti.Tnucinlio, li ciiixiis 11 ordím..i.iueijos. 3 volumes 11 l'. Hodrigues o

Compunha.YiiJm, I5|I0 ài ordem, I0JI0 a F. no-

dr gii,os c Cia.,- 15 a FausMio o Fiihos,,i:,", a Neves GuimarAes e Cia.

Kiicoinmciidas'.-

1'araiylia, no i|.,i 3; do rorr-nii.,trouxeram ç'ni'gn para o nosso porio

AititiicutAcio ha heceiiiüdowa 110Í-STAIHI

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.Mdlieainciiws, a caixas a llaniman e Ciai ,,-rr ,,m »7 ,, coilSlgnailòManteiga, i caixa a i\ Irtiuios - Cln.. \\)m-_ 0 cntiip17 11 CirillICS •' Cia., I.", eilgflfllllllOS C 30caixas a r. i:ajiieii-o e ci-i., i-..s a ordein

,i,.i,is, 1 cnjxii a 3Í. I.. l.rai.i.-;' o'Ciu'.¦Ma,'ã.'.-, 3 caixas a A. Pereira e Cia.Pii.(lti.--tris piinfirnceiilicos; -í caxas a

A. 11. (j,i.vníranij:, i / O. Sobral 6 Cin.,.1 ii c. cidrl ii cia., o ii v. c. ÇQSta cCompanliia.

!• i-.iril, 5 vo.nnii-s a M, Souza e Cia.Phosplioros, 50 latas a A. ForniiíidçH o

Cln., lau caixas n F. Ferre'rn o Cia., 135Caixas, rli) lafns e 31 engriidados a onlnin.

Peitoral, a caixas 11 A. 0. Cavalcanti.puhljos, 3 voiunies 11 oiilein, 10 a A.

p. Mlirlhis e Cdinp.Ilosc rar, 1 qnlxa a A. O. Coimbra 1

Companliia.Tinia, 53 caixas .1 Mi Fernandes C Cia..tecidos, O cnixa.- a U. .Mendes.e Cia.,1

3 :l A. Ma'a e Ca.. 2 o 7 caixas-n A.Ainorim e Ci.. 5 o S 1'ai-ilo.s a F. Maciel|

^!:ilp:'de\^u^i.u:'',"%iva^,a'A?i^..^;'»' Peílòilo Ho annoftadrigues e Cia., lí a A. Mnin u C'a-.,a a 'iavares o Ca.. 1 11 llciu'. Ilausiiíere Ciar, :: a I.. Mala c l')i.'l'l%er e Glái,a . '... Mal/i o Cia., 2 a C. e Fernando.

Vanadlce, 0 cnlxás n A. O. r,:iv:H'eaille.-1'ias, 0 caixas a A. Pei .'Ira c Cia.'¦\'lnlin. 0. caixas a n. Soiirnl e Cia.. --Kiicommcnilas .uA!»iigr,s diversos, I c.a'xa ir JI. L.

Krniise e Cia.. 10 a .iliverso.s.— íleiiiiilinrque :-Mereiuiorius, li volumes a Williams e

Hamluinjon 17.

Araujo e Cia., 1 11 ,1. ['. il. Queiroz e c. I Ainstnnlam o ese., "Fl.initla" à-ti). ¦l.oiii-as, s vdlilnies ¦ br.ticm. ; Souiliampioii o escalo, "Andes" n .33. '-¦- Giirgii ile. Lisboa [ lt. Aires o escala, "Zcclalidla" a 80.coniiiilio, 20 sacos o h. -.Barbosa. e j Marseille o ese., "InanciuS" nu í» auln-Ciirnpii nhia. zciliilJlcrçntlprln, ãl saccos aos mesmo. 1 p,lo e ese., "Ajeçivtii" .a. S. • ,

i Amarração. o e?c., "ÇnbatM" h (:>,V.i.-r,r In.s-ijz "nrom", entrado de car-! ,_!'• i\Wjir(j e esc, "Ujtlnij'a". ts.i.

a Corv íu-o-i Mosso.-ii e esc, "jfaifefclttííin 3.| Portos do Sul — "Jtjpii,:,»'' nestes dias.

Otisi rvnçad .-n v-afior hóllnníiez "ii.iniiria". critratlo

i|,' Ailisii'r.dliin e 1 scala no d'a 20, 0.vapor allemão "Arkadln", f-atrhclo (lo An vapor :n,"lez "Dront", itcsciirrcg^wdo.tiicrp'a lituiboin no dia ít! o o arei,iro! Arulclro nacional, "Borja -Castro'.', .tmnacional "11'orjl", Caslro", enlrado (ln.|¦ llislrp.

ANCOIUDOl'llO IMIOMlt

nno

' j Dia 88 :

i; Relida ilo imposto de enrl-'I dade .. ..'I Nas ires sccçOes

DO d-lá I ao dia 3i

Vaiior Inglezgando.

Vapor Inglezgrnphicns.

Vapor nacionalgundo.

Vupor nn-rlenal ¦ "Jncüi-vdo.

"Traveller", ,<}eseai'ro'".Norseriian", -fios -,lflé«

¦'¦'Arácnty ¦', désçèri:e<'ilcscarrèffia»

antcrlçrDirfcrcnça para mais ., .. 5I0:'873?0,0

NOTAS MÃRITIIHABVANRBS ESPERADM

-Uez de Outuliri

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I.;t.0(.:5otí0ji)I.STSlSliÇiSOjl.l'.Jl:ill«^'l rtinT^i^Xlií- .5-''Ü.lal'V'^pOT ÜSÀ... c onai naiihy" rte 435 .tonotadlis. eom-

POIITO 1)11 HECil-ElEm. 30 ile outubro dc -ioí-j

KMn.U.iAS: .....Cmnoclni

anlij'1' de' 4»5 :tpftòlãdül, SMmandante.. '-"• "¦.¦.¦¦ -- ••'••-¦¦*.i-..pvmandante. Joso Muria dn M«Uo, 'wilnii.geni 37, earga vario S8'çnerü3..aíPcíStriCarneiro c Comp. -. rV.f , •¦¦.-¦,-.-¦¦-.,..¦numm o oscala, -15 .<Uas-.vapor Mcfohíl'Araeaty" dc r.iji ..«melada?. pS|:to Josô dos' nels, equipem"J0. FcSígivários .-gêneros -a-

auiipmoa 'sàinroiatT. saismarh «r^io. conrorme a qua ;-°timl: kiio i7íooo i... .... wmoChT verdo I.tplon; Kilo ..... íMOOOT„-., (.pn 'tzoubjcocrenip .Miowbk

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Carga do . Pará :Arroz', 50'-'!'accos n ordem."> Adu.-Jlas, CO amarrados a ordem.Bnrrls vazios, 200|ü a ordem.Louças, 2 barricas a J. Constante c

Companh'a. . ,Mercadoria, ,13 volumes a ordem.Mf.sía, 10 caixas a ordem.Madeiras,' W engradados-, 40- amarra-

dos o 2ir, grades a ordem^- -PranchOcs, lã -si ordein. 'Taboas. 15 amarrados a ordem.Toneis dc ferro, .', a P. Pinlo o Cia.

carga do Maaanliiío :Vinho, ICO caixas a E. SimOes o Cia.

Carga do ¦ Ceara :Toneis, vazos, 30 -a A. O.. Galvão c

Compaiih a..

Carga - dn Victoria :-CaCé, MO saecos a ordem.Tecidos, 3 fardos a Agencia dc Recife.— carga da Palita :Amostras, i pacote a;A. de Britto o Cia¦Charulos, 2 caixas á ordem.Calçados, 3 caixas a s: Va-scowellos e

Companhia.L vros. i caixa -an rtr. AI. Mello.Machina, 8 amrrados a Schulcr Ocrtll.Fumo. 1 fardo n ordem. '

j 'TecVIos, l cnixa a .1. P. ilc.Queroz o

Cia., lí fardos a Cl. ò Fernando, 57 a Aíde RrUlo e Cia., -10 'A K. Carvalho c Ciu,í.', a O. o Mendes, 5 a-N. .Mala e Cia.,.10 a ordem, 5 a A. Amorim o i Cia., i 20a Tavares c Comp. , • ¦_

Velas. -'0..amarrados a E. Guimarães eCompanliia.'¦ — Encommandas : ' • ¦¦'

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Tabobiliíi:,, .51 volumes a *A. Campos ocompiinij n. ..->.'

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ic \. Lapes .- cia., 1 a V.-VC. ¦ jínlvaojr a A. lie Pciito o Cia., 2 -a 'J. r.onç.a:-ves e Cia., a a Tavaves e cia- t a. L. I.ival Iiurleza. I.X-, York e ese., "Ing.í" ao.Dlctjcêr e Cin..- l a Rcnfl Haushc.er nj — Carga de Londres: '- : L'sbo:i e esc, "Lourenço Marques a 12.coiíipiiniia, Arilçoa d,'*ersv>s! 7 voltímós a .1. Dl-rfl. Air..-, e ósc, "Oliva" a .•.'.",.

—c.arira do Jiio dc Jane pi Ldlér c. Cia... 2'". .a A. Silva 'e- Cia.,- 00 llio ¦ de. Janeiro e esc, "IIIk-oí" a i.li otoni. I caixas a A. d Cavalcanti. i,.l'M. Santos nios, 23 a ordem. 00 a W.' P, .Alegre e esc, '-.Mame" a 3.Parras de ferro, Í70 á- M'. Souza e Cln. I Telográplja'. 53 a A. de carvalho e Cia., Parft e esc,, "Acre" a 1jiljoutcrias. t cr.I.x-i .a S. l'a!iiinilt, I-iM-ji W. Tclcgrapb, 3'a Pernambuco T

a józina, Vaz.t.oberiores. 1. far(lo a A. Lopes cela.

ti;'."

TiCdps, 50 fai'los b Rruno Vellozo, 40- "Ceclaitd", da Europa a 13.a o"(!','i. " n' ,a. i.un.igren ^ CI.-l. 3 ,i í "0,'iicrnl nélgruin;". do sul a 17.nabin Valsbcrg, 0 cl caixa a L. Dletl-| "ArWiixa";. da 'Elinopa a 17.kcr c Cia., 3 a A. d-Britto e-C:a., 1 ai "Flandrla", do sul a 10.ii. Mendes c Cia.. I a A. Itodrigues.c Cta,|'_;Ánü_;s3 do sui a 26l a O. c Frn-mdo. | "zaôlandfc'; dn Europa a 30.Acererc mo oo vapor "Itaquera": . i .;r,,:m>ma". do sul nn 2» quinzena.\arunc. 1 lanlo a Agenc-íi dc neclfc.! Micu-rcte" du Furopa a 3Carga deixada pçq' vapor "lraiiuu-

j "iiisA", dò su' a 0.

, . , , • . • , „ ,, "Lourenço Marques", do snl a 11.Xarque, 1 fardo a Agencia dc Itccire.Carga do lilo de Janeiro : ¦Pnra Compelo do vapor "Itassucé":

Moveis, 1 vouni? a ordem.Mercadoria, I caixa a ordem.

Transito vindo de II. Aires, peio va-1 i Ivecnonl, "Traveller" nestes dla^.por "Alser" i Hamburgo c esc, "Albena" a 31.-A7.- ie. 40 caixas a ordem. p, Mm_ e __£.. ..}_rn\n-.' _ ;M.Alpisl-a, 20 saecos a ordem; i Macau.e esc. "Jaguaribè" a 81.-- Carga do lt o Grande deixada pclO;pa'ni o esc. "Araeaty a 31-.vanor "itapuliy" j jí-iriaos e cise.,' ",FlqfÍanópòÍÍs" a 31.Xarque, 713 fardos n ordem. nio e Santos, "Goyaz" a 31.

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ílOIC i.-'.flV.

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t \Ç' Liúí

VAPOHES A SAHIB

Mcz de Outubro

Vapor líialez "Sabor", entrado de I.ondres b escala cm 37 e consignado a Mala'

Mcz dc Novembro

,,,, , , - -Pereira ÈariiBirp cefi.110 de.jannlro -o fl3caia,'.'0-'-dlà8;-'*«5brnacional "iicnevente.". dn .â;K»"it(>ttal«faíí'cominnndnntcjonaiijaside Oll#«lía. «nlt*pagem 91. carga IvarloS ,gíner.o.<'js^AU*lor Fernandes. . •' ¦¦--'¦- •-SAIIIDA3: . •':¦' -.i ;-.':.,

Liverpoai e. escala..::vüpòf.-naeiohsl-'-:«»li*.neventf cotnraandaMe Jonatíis.de OU-velrn-, carga vários trf.int.H_sr^ ' [ft.íto 0. do Sul.c . escala, O-dlas,-vanoJ,naciona "ncWm!* I commandnnta íIom«S,Aobrc, carga Vários -gêneros;. ' ^'-.ruivnéoij no iauuiio:nuetios Aires c'escala,-.9'(UasjlVapW Ifl.glez VAimanzora", ,__, 0;4« toneladascommatidantu ,\V. »arrctt, «mlpagfim 3»b!carga .vários gêneros .A'Mala íAcal lu-

SUSPENDEU Oú ,l!tityüÍQ:, - ;ij"Squthampton c.esiala, vaporstnir.\ez "AJ

.-manzota". çpmmandantf \v, uarre» car.ga vartíí.'(t'(iiieros. '.i.i'.'*•'¦ . ' -.PEQUENA CUIOTAÇEM : . .

Mo-houve -movimento, algum. ;*;.(?¦?¦ Em so da outubro, ú? iCüí.

ENTRADAS: •'|

Pari o cabedello, 123 dias, vapor. ns-.cional ."Jacuhy" de tól .toneladas, com-mandante Pomlpgos Qavinha, («quJWWni10, carga varjos . gêneros _*, P«r*iUa Cur-retro e Comp. - ¦• .. %L^f^í s^'as: ,ait%!flatlontü •''(.}'_*nabara" do 23' toneladas,' mesíre- AWHd. soi.za, equ.iiiigeiu'5, earga,g»bfloa orilcm.

Maceió, o dias, lancu., nacional!, *'Toi<nha-lll" de 30 toneladas.. mestre íírvapJoo.de l/ma, cquipagem 4, carga-as3ucai(330 saecos) a ordem. ' •¦¦¦('

Maqòlô; 2 dias, lancha nacional "Vaci»netle" do 17 toneiadaVífew&e ÊanHuA. do; Santos, pqulpagem ?.S carga cO«cos (17.000). a ordem.

Mara>ro?y. 3 dias, lancha.naciopal."Ra.dia" do 26' toneladas. .raestCR L. J. dOBi?."^,' ^"'Poiwin -4„. eaTg.ilcò»3 .;.(16.000) a ordem. . • "; *

Maragogy, i dia, lancha, nndonal «An-*ni aj de 28 toneladas, „mesire'. i^basüío\ . da Silva, equipagem 5.. cansa madei-

,fA. \>fil tf

¦ :>v, iljtiut,-, :,ü fiiK.'-:

... -.-,. ... ,, m-r. ¦ sues?

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1 f.ir » n,l'!MM

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1 i-i.í-if-, ínii

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ra; a A. Tranco.SUHDAS: .iritSx&ii-.-v'

Cópdüncrilo; 35 caixas a oTdeiii. •Ccni.sT-rv.is. 60 caixas a Ií. IJurbosa

Cl- -i< a \; p. it.nrt ns e Cn.Cebola?, 10 c.Vixas a O. Filhos e Cia.;;a ü. itoi!riEu-.-3 c Comi

Santos-e esraJa, npnr-nafional «Piau-iy commandante ' Jogb Mslr.a d» Mellocarga --vaCns geiiaroq. , ¦ ¦ 'trW*liygenarng.

PEfllENA «IBOTAOISM :[íyerõoo], "Coioti'at"'.i 13.

* Comp. ¦• Hamburgo e escala, "Zaatiland" & 1.' Atinuiiclos, 1 eiCxa a nrdem'. Pani c esc, "Ceani" a ío. .A.niosir.Vs, t r.iIXa a 1. :<. ila Fonseca, PaM 0 escala,. "Victoria" a 2. Eptr.iram 40 .*mh'aroa«r^s 111 vüa *iL1 a. Ayres c 'Soh; I ll. Alies e esc, "ücnerül .San. Martin" a 13 -projetffncto dosT (lífer^níe, nr.ítn* MSCli.i.J.1 caixas a J. Alniçuli. c Cia., 10 Hamburgo e esc, '-'Scheer".

ff. 1.» fpiüi-., Ittrfral .leste Estado õfSíim £ti,£para 03 mesmos portos 4i embarcações.7ena.

--• h ai.it

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-~T*-rL"ifiT'*'?*Nh— mi>i «— m m

K PK-OWNCIÃ, Terça-feira, 31 *3e -üuíuUro Ue IQ22y.

¦Hpcmp

- : '. '.cs :¦¦:':,

/ÁRIAS NOTICIASPljerroncJa. &* pUníã o—. Estará ho-

je a "Pharrnac'a Rosário".

Mnlu t*ne«íve» — Os Correiosreceberão hoje, até As 13 horas, cor-respondencias destinadas ás malaspara:

Agua Preta, Águas Dellas. Angell;ca,,Afogados.-de ingazeira, Alagoa déBaixo, Belmonte, Bom Jardim, Dai-que, Bonito. Bom Nome, Bom Conse-lho, Barreiros, Ürejão, Çàriialiy.a deFlores, Campos Frios. Custodiai ChãGrande, Cucau', C.uaiigy, Flores.Granito, Goyana, Govanninlia, Gi"melleira do Baque, Horizonte, hambé, Jatobá de Tacaratu', jatobá doLr..u', Ouricury; Pr riceza, Próprleda"de de Una, Queimadas, R'o Formoso.S. José do Fgypto, Salgueiro, Ser-tãosinho, S. José

'da C.oròa Grande,

S. Vicente, Sapé, Tamandaré, Taça*ratu', Triumpho, llmbuzero, V liaBella e Vertentes.

du passageiros HaveráTreiuboje:

Linha norte (tlsíaç.ío Bruta) — A'.;6 horas e 55 minutos, partirá paraParahyba e Natal A's 15.5 5, pai tida j submisso, 'ç

CONTOS D'A PROVÍNCIA

rei feliz( CONTO ORIENTAI.)

(WI11P)Ein seu palácio tle'.marfim coborto ile

prata triiiclssa, o rei Taü guiava umafell.idaUú absoluta.

Nada mais tinha a temer d,i seus ini-mlffos dosdo o tlia em qúe, após os tervencido na guarral fez-llies cortar acol>>iça a todo? ; e jiara evitar quo s..usrebanhos, seus harens, c seus eon*,.? dapeUratius quedassem ao abandono etn i

seus k-raltòrlos disertos, r.podernra-s*. dátudo, o qué .iz^r.a t',e Tad'o i-cl""mais rlcpjila partç do nuui-.io çntüo cotuprelieiidida;enlre os ires pontos cardeaes (nesse tem-po nSo havia ma s que ti-s puutps ear-

Mas nfio era apenas opulentlssinio o!•- *;*,'«, ijüo pé...=*j'a a mia iiiiiitiis 'ou-

iras eo jsiis proc osas.Possuía a iicürza ptys.ca, c linha o

rosto BÒrflüchàmòntii redondo ; possuíaum excellente estòniagè; o uin eosintiei-ro l'ncbní|iai'vadl j possuiu um optimo passaro mecânico oue cantava, cantava sem-pre, sem Jamais parar ; po-sti a um >'!¦.¦-i limite rúr ue rosa; seu povo era real;ui. nte tini jipvò

' nimlrav !. numeroso!

GEL. JOÃO PESSOA DEQUEIROZ

um acontecimento'so*

J. Pires Raposo Oliveira, WenceslauBaptiíta,- Rollm. Arcoverde, coronelMarcai Canup/is, Álvaro Cantara, dr.

Const ..uio inm acontecimento'*so- {5$™$»" 'JK"et} dr* 0rlajll,° -}?

.¦' *«¦¦..-, Ohve.ra. Joao Santa . Cruz, Horaciociai mu to ,express.vo, a chegada, Que;.r0Zi 0scar Teixeira Bastos; có-ante-lio-Kem, a e;u capital, doillus- ronel ..Silvino Paes Barretto, Euplira-tre si. coronif João Pessôa"de Quei* s'o Alcântara, dr. Sampaio Jun.or,roz, soc:o da ln.oor.ant. firma de "y!'erno^ Wanderley, João Dubeux,

\ Antônio*-C Ribeiro, capitão José AI-nossa praça J. Pessoa de Que.roz __¦$£,;.£__ LuZi por si

'___. pei0 dr. Os-

Ca., e corpròprletarlo do brilhante car 'de Barros; Victor Correia, An-matutime relê

O 'A

e-u cçe foi

ec ferise

stineto cav.mpanira depasságèíVo

t|ll-: ãclthv.a ipu1 nüo pagavapara 1. moeiro. A's 17.05 chegada:da Parahyba e Natal

Linitii central — (Estadão Central)A'; 7 horas, parida para Rio Bra:i-co. A's 7.5-t, chegada de VictoriaAis 16.22, partida para Victoria. A's19.31 chegada de Rio Branco-

Llnlva sul (ÍEstitçáo Cinco Pontas)— A's 5 e 5 5 minutos, parfda paraAlagoas e Garanhuns. A's 12.10, chegada de Catende, A's 15.30, pa*lidaj d zer Juyaménja isso:para Çatend

aluda todos us impostos tiue devia pu;;ai'-lii'-; ; uii.i uni grao-v zlr muilo velho';pi!.v. e forte em ji.tilun.ttcti: para ser-vil-i) .-in seú palacioj possuía o rei nidamenos que sete mil escravas, todas çlliiabel.lsslmas, mais bellas ([tio a lua, -•-pr nelpiilmeiite uma, quo elle preteriap.iuiue era por .sl .só mais bella que to-das as outras reunidas ; e.lc a cliamavaMiü, porque Mib era urii nome que qCierla

"uia

lhelr-ii Ve"o do Ro,iua exma. familiado paquete inglez

•'.Almanzora" .Apezar cia Iiora matutina em que

se reai sou, o' seu desembarque foi'dos miiis co;tcorr'dos que temos as-sV. do. A's 7 horas,' começaram aChegar ao cies K'o Branco numero-sas pessoas de iodas as classes, ven-do-se entre as mesma:, figuras alta-mente representativas cto nosso nittirdò social í política.

A's S horas, o coronel João Pes-sôa <le Queiroz e exma- iamilia,pisaram em,teria acompanhados devarias pessoas amigas.

Em seguida o (Ilustre ií!;iemitetomou lògitr ém carro do Estado', emcompanhia do 'capitão Alfredo d'A-gosí.iiii e de amigos outros, seguindo-se numeroso cortejo de automove*;,que 0 acompanhou até a sua residen-

Jornal do Com- 'tonto. Menezes e família, dr. OscarBraíulão, João Zacharlas, -Alcides Oli-veira, dr. Nazareno Campello, Sym-phron.o'.0. Rocha, Her.berto Cavai-caule, Ca:ios Leal, F.rmlno Barbosa,Cicero .'Salles, Chiistlano de Hollanda,Bariholomeu M.ar.ques, r d:. Ferreira.Mulatinho, José ill.as cie Aáoura, Re-nato Chaves, Arthur Te.xe ra Bastos,S.lva- Lobato, J°ãó de Que.roz Ca-bral,• Rena-.i Bastos, Godoiredo -Me-'deiro,!.José c* Melchiades Cordeiro,^arios'-. C.a. , Araujo Filho, Augusto-Vlore ra, vi-. PI-too de Araujo, Fran-esco Gaivl.e, üugenlO'Fonte,-dr. Jo-sé Henrique Wanderley; Caiiulo Cor-rei, Reg no Carvalho, co'rÒn'ci JoaVquim.''.Rabello, João Florenco da S'-l-va, Anto;*,.. Brasi, José do Carmo,Raymundo.chado, ijurii'do, Jóse Cdrtibal Vill.Cabral, in.*lho, Garioscoronel'

'Ân

João LemBarcellos, 1

"A Prov'

.Ao pre?.Queiroz, r

Pereira, tlr: Oswaldo Ma-í ano atíipos, José Rlcar-'

,rrêa de Almecla. dr. As-:m, capitão ClVrbmacj.o

ir Astor Nina de Cárva-Gomes, Alberto Tigre,n!rj Carlos Ferreira, dr.

.. «Hlúisippõ Leite, Joséi"\. Província".acla" fez-se^*representr.r.

.1 o am'go João Pessoa de¦:; vamos ò' nosso abraç.i

ULTIMA HORAf ELO CABO SUBMARINO!

fe;. -*¦ t-

<Aa üfií'or.nâç»5ea du exíeríüí'' nou «ão fòpnljjicld&fiji 'ílM-Ctü**

manta, peia Agencia Havas)'

Ò SR. SÉRGIO LORETO E5 r£fCnwa em absoluta e.perfei»DEFENDIDO- NA CÂMARA j.a tranqüilidade.

' '

R.0,'30. — Wa sessão rea- , .Fazcimos o presente des,»*Hzada hoje pela Gamara o sr. mei-stidò comp urn justo cu!~Souza Fili.p, • representante to á verdade que muito pre-

Lbilõcio — Haver;! hoje 1De var os art.-gos e utensílios, íis«

'12 1,2 horas, na alfaiataria á rua Da-1rão da V.ctoria, 197, pelo agente A.,-_. Lyra. ':

- Diversõe» — Estio annunciadas para hp)'e:

Moderno — "A imponente pro-c'ssão'Eucltar.st ca do Ro" e Rosei-ral . ylvestro." -

D,'lia. que.loitas as outras reunida.-; "; tlnalinenté;ilnl-.a ,11,.' reiii palaelo um poeta que, dcá:üe manliilzinlui art a nolie, rccitava-lliò òüi'e.ani;iva-llio niagiilfleos verãos, -oíi tini

VWWíVWV' .*.•VVV_A^•l«|^^|l|^»^^^:M^<N«^VVSll^rf

llicma unico, que ora 1 "us virtudesrei Tad sSo dekuttiíiranics c suaeltiaclu 6 * áüsalniti".

lii' sorte qüe tlío sú o rc! Ta-.l era11 z, maso tra.

ainda, nau potl.a Ignorar¦V-

que

Poly thíWTM 'Gloria'

Vapores & cliegar:"Albena", do su'"Jaguarybe**, do sul-"Goyaz", dõ norte."Florianópolis", dp sul-

Vnporcs a solur :"Albena", para o norte,•¦.laculiy", para o sul."Jaguarybe", para o norte.''Araeaty", para o norte."Florianópolis", para o norte"Goyaz", para o sul.

Corta 110 tn, ao tlellai'- i-, o r*i Tad cn-centrou no travesseiro uni liiiliete con-cebido nos seguintes termo.;; "Uranclanel. espreita teu grüo-viz r c tim escru-v,i puriillecta, lllü : espro la-os, e 03sorpreliéndèrüs úm nos lir.ieos da outra".

Lendo lífb, a cnbççu do re começoua ferver, seus ollios dcrnni 11111,1 porçilo

c'a, eni Fernandes Vieira.Repiêcto o paacele do reeem-che- de boas v

| gado de pessoas qual.ficadas, usou da

; palavra, em nome destas p noss" :on-! fMde da "Rua" dr. Bezerra 'l.e';a

que, eni expressivas palavras, riisieda grande safsíação que experimenta^

: vam, os que ali se encontravamcot" o seu regresso, terminando OS ACTOS DE HONTEM'

| por entregar-lhe uma custo;.! pero-j O sr. governador do Estado ass';-jia liara gravara e uni álbum com as- giiijú cs' segu'ntes actos:1 slgnatai.s. sencio egualmente oíier-! ,—; nomeando o bacharel José Í..Í-

novogovernodo Estado

iados ;í digna consorte do coronelJoio Pessoa dos custosos jarros daporcelar.p da Hungria c um artísticobronze, agradecendo, em nome dosdistinetos homenageados; ò nosso con

••¦•ww^^^w^*-.*

Religiosa«j«

I de voltas soliri; sl niosriios, e Pitas unhasâe ''fízcVom completamente verdes.

Para. acalmar^se; devorou um frat)goInto.ro e oxclamoui d pois do '.impai' aDÓCH t

—Vou eoitar-jlica, cu mesmo, 1; ca-; pci;ii nos do s, e linmeUlathniciité :| :-:'i-i teve que raz.or mais que úm -cni-| to; o nelioii-se ;i porta cio quarto do! rrSo-vlzr, -tuó lialiltnva u palácio. Èri-. trou, e o encontrou sozinho, lnclluptlò

solire a mesa, oecupado a fnzer o cnl-eulo 'da rscolia dos Impostos, eniquautoei- nva rrugalmiuile uma núz.

-_ Miserável ! Kiiífaiias-mc !

go GÒ,u'ç'alves para exercer, interina1menle, o c.irgo de curador geral t|'eausentes, durante o impedimento -doserventuar, effectiyd ;

— poncecendo um anno de líteii-ça,. para tratamento de saude, a I.eo-ctaUbj 'R|Ddi*V:ues /Diij'ar.f.2 Porto-, se-gutulo fabellião e escrivão do c.ivei ema's aiínexos e privativo de orphãosdo m.u'niç'po de Caruaru'; e ndnie;ando Miiioi de Magalhães Porto, pa-ra exercer 'nterlnâníTiVte o cargo de2." . tabela. e escrivão do eivei einals ann-.'.*." e privativo de prpliãós

| cto município de Caruaru', durante 0do corcnsl João Pessoa ; imped men: ¦ do funecionario eíí:-

frade do "Jornal do CominercV'Anísio Gaivão.

Teve logar, a.i melo dia, uni :il-moço intimo, sendo o illustre via-jante saudado, ao esipoucar da chr.ni-p-.jr.r, pelu dr. Bijrtluf.oméu Ana**clcto,

O palaeeteccinserv v.sr

tinals seleeto

desse Estado, defendeu osacios do governador, sr. Ser-çjio Loivito, sijpprin*(indo asescolas creadas pelo seu an-íeeessor, o discorrendo sobreo problema do ensino prima**rio no Brasil, mostrando queo gesto do governador dePernambuco roerec© appjaiirsos.

'TèriTiinbu o ardoroso re-

presentante desso Estado convidando o iSrasil poíitico a,

preparar-se para festejar aadministração Sorgio Loretocorroo unia das nnais notáveiso grandes, dizendo que o G0'"vernador dahi, um imagistra-do cujas tradições de culturae rie irresistível paixão peloüireiío e pela Justiça todo o

paiz conhece, é um grandegovernador."

O orador é vivamente cum-pri sentado.

OS BALANÇOS 'MENSAES

P_A BElECiACIA FISCALDESTE ESTADO . <.;

7.arno3.".

10WO PREDIO PARA A Effl-'. BA.XADA PORTUGUEZA

R80, 30. — Ko cartório rio12." tabellião, dr. Lino Mo»-reira, foi .assignada a oscr:-ptura àe corr.pra. por m.lcon-tes-do róis do palaeete do dr.-Jorge Street, á rua Ruy Bar-bopz, para sede da embaixadaportugueza.

Ao acto estiveram, presen-tes. o embaixador de Portugal,o visconde de Moraes, os srs.Antônio Ribeiro Seabra e.Alfredo, de Siqueira Jorge ediversos outros vultos da co-lonia portugueza/

O tabellião Lino Moreira,eòrivio homenagem á colônialusitana, dispensou os seuseirjoliímentos.

' O NOVO MINISTÉRIO

ITALIANOROM A,. 30.' — Acaba . de

ser organizado o novo gabine-te, que está constituído :

iiüsSÒlinij chsfe áo goyor-

no.'eiemeni

O DIA DE IIü-rK. —Sl ,:o outubro —¦ S. Elo

ÍTMKÜÍir:..

rorca-ceiraualppó.

Serüi

Não, majestade,SMluztste M l),

., : faço soiniiiaslilia. escrava pre-

cheio doda sociedade

rec fer.:-. tendo ali feito retreta umabatida ds musica m'litar.

A recepção, decorreu no riiilo damais franca cordea! dade, tendq s'doimpro.vlsadaSj após o airiioço, an'ma-

MUSfvARl'i-z;idii.'. iir..i«i :

Por alum dn Joüo 1": i Sllvr. Telles,is 8 liorus, na matriz do s. Auto-n'.o.

Por alma tln Josfi Mevãldo flojIt.'K" Maciel, i'ls 8 li ras, na. matri/.'A,- Bello .liirtliiu.

Por iilnia ido capltíto Franoisoti 'IiVrnantlès,. Às S lioras, no conventoil , C;ir'rtin,

Por í.Iiii.i «'" 'i. n« atriz ueitn Lo- _pos, .'is õ heras, lia Ordem D." do (í.\l'|-fil:i'ÍSOO. |

Por ailma do Anionio H*onrlciuo-|].o;ií-n òc BarroH, (is 8 horas, i.n tnri-1triz da Boa Vistn'.

Por alma do Josí líülilm do Cai-valho, us S Korns, lia Grdum 3." do.Carmo o na e.frrcjo do S. Frauelseqt'do Paula, dc <.'ax.'iiui,á.

Por iilmii âo Majiòel njrpolltoCarno'ro òa .Sily-i, Cv.-. 7 honis, nal,.iHÍliea do Carmo o na matriz doPan .i.1'Alho.

auriroatu.i .

Eu, majesta li .'•.a ict rello ,' i'.i•a, dfl.closainiur.i, -¦ l. '.-liíi como. ]. cu sou um1113 1 ni"ii.? cabei)tiiilps trctni in, •¦

, razfiu usslm numçr.ose'smeus polims o'hus...

Mas como ojoven coinb u,;i t'Uir;o umiliiplti: eçtrç là-ii, ji náo u-

ts. dançasia noltè.Enlre as

r iiieala*.- •

que se prolongaram atí

is n«m fleiifotjüiínilò imd'j

, rui-meus•5tal!-

rei TnU'll0-,VlZil

NATAL NO. A.nTlL'D'A. -- Pro-iiinlti.* í-ovp.mir-fío do i*aro brllliioitlsrmi, lis ícsúis do Xatal o Anno Novohesso; Cloreseonto suburblo gru«;asaos esforços i:as coinmlssões pro- 1motoras dos niósmos, «tio assim fl-^ram.caiam constltui.das | — l":'''

iCiaiumifieiío central, — Coronel I perdnr-itpro-An-

uli1 liJüCllfltios...

Teus pobres 0IU03 cobiçaramquerida Mlb.

Meus pobres 0U103 contcmjVn.vnm':11",1 liünjo o ii.ii' i desprovido üc ludocontempla' res ffnddo o ctue i ii-.iuis.-..niodc liicgualuvels itpris.l', .Eu nem scrnp.roiui usslm tão velho ('..mi sou.; eti tlvçtira.;., i 1'dbllSOtS'j f.vc íniiiboni um tr,r,\-,;.- Iilgoile ncÉrpi cu ja vesti bellas rou-patrens tló soda... Agòriil.. Agora uvacòrpu i.-ii iiitpifliratli) se a un ca vesti:uu-nia cií 1 • .¦ ma convém 1! a mortallia.

voti .tn cortar a cabeça.S*5q riiijás liso, mnjesiado. 0

g-;,' • no innocento cobaia o jtnronDelis.

Oiieíro:V "-J 5

¦., curo1 cies 0

seguinte

s que foram cti.nl'ei João Pessoa deein sua residência,

ã',., , Aiire.io ^lIAgo.stjjji, rep.re-

irmbertCruÓüvdede

l.seht.a.nle do dr. Uergin l.oreto, fcover-1 hha ' nador do Estado j capitão Nelson I.eo-

j baldo, representando o desemharga-dot S lva Rego, chefe ,1. polla'a ;ielieiite Armando Cn;i;a!ves, rep.rc-sentando o ccirpiiel Cyriaco Lopes,çonimaiulante da reg'âó 1 dr. Cardo-sò Ayres, representa.ndp o dr. Anto-n'o cie Quis, prefeito do muplclpiò ;Ar- Saniuíl Hardman, secretario ge"rui rio Estailo ; coronel Alfredo Dl-cudo, de egado fscal ; coronel Amaro

ide Carvtil.ho, Inspector da Aüande-j^ga, e exma. familia; dr. Manoel j"

sanr(Gonçalves 1'inlo, gerente do 'banco

ao'do Recfei dr. Zenobio l.ins, presi- i ^:*m"úi::)í: da Áü-Ol*í-_,*__ Commírclalj dr. I "•v'-|s_

Ctlvo ;com l.i.n.io que o Aclo Addl"

íioíiai de i3'-)S ex'ge para a no'iie.rção de ja/ de d'relto o exercíciopor espaço ile quatro '.tnnos .du cargode ju /. municipal, promotor uu ju/.dò d'strlct.i, ou da profissão de advo-gado dur.i':'* seis annos ;

-— considerando que a prova desser;q;isli';> d.".*, ser feita pelo preten-dente na- secretaria geral pela formaeit.ibeiecii.'. n<> an. 18 dá lei u-

',329, depôs Ao que seril elle iiiscr*-pto lià l.sii dos lialvütados expedindose-lhe ô * .pect vo dploma ;

a.: -'.icrando» que essas dispo-sòçü'i'_ -1. ' J'.*.'aai uL-s.'rva;jas em ,al"tiunias ¦ . nomeações u'timaniente'feitas, il termina, tendo ouviio o doutor procaridor -geral do Estado, se-

dados os bacitareis : Adal-'Ysta V.-.ra, Augusto Santaveira, Abelardo Metera deL:ma, Franc's'co Austeriiano

o,.'Frii!icisco Arruda Vieira.. Jouatlias C'J5ta, Justino

R80, 30. —- ©ministro da jFaxoncSa autorizou a Delega- |no, pasta do interior e Estránciai Fiscal dahi a organizar os gei.ro. Guerra, general Úiki;balanços rírensaes da dita re- .ní. ar ir. tia, alsriiraníe Thaon

: ju*éI |yeirK:garoxo

|*'eira ,tiilro,Paul.

Mel*.

refleellu. niou loajramfiu-:cujas lafrlriias o cdmmóvo;

Franqlsèo Corrói:' >io Andrado,aidentéi capltiles Sòbástiüò dòtíràde Lima, vU-o presidente, Ceies-tino Dowsloy, thezoureirp, -To"io doUma ÍKns, viço t-ito, Gaspar Gui-mriráòs. 1." qecr.otario, tenente RaulGuItn^Yaçsi "¦" secrotario.

Coiiinils-ião prottxitwa, — nr?.Trindãdo Henrique, Adolpho Gue-i'i.M Aloofni-Mlo; Adolpho Cyriaco ilaCruz ¦ Kibolro, Franci*-*,:.,,'Tavan-s 'du.'riiujo, coronéis .Toso Cnndido <Io; liranda, Abdon do Oliveira Lima,.fnliol riamos, majores Davino .Rlboi-ui do.Senna, Urbano Ribeiro tVo Sen-1 ;. Guilherme da Silva; Maiieolj ri-i,-.Sobrinho. Vinto da Silveira,)' .incifco Uo Kd Loiiüo, tl*. ÁmíjliaJl-ilciros.

ctíOjaulssão do.íestejos; — nr. Ma-noel .do Ollvolra Limai majoresAJallicrto do Oliveira Lima. Al-frodo" tio 'Oliveira Lima, .Tose' ÁplifO-t'.i.-'ii) -dv. -OlKvira Lima, João Velho,*.- .Mboiiuortiuc', Pe'6'ro Silvu, Ma-n- -I Goncalvos Moroira, PránclseoA'.--'.ln.o- do Albutiuortiuo Lins. Atlol-filio 1'owsloy, Iierirlqúó Fábio do.Al-iPltla, Floriano Passos, Antônio(«ov.-ll, capitães .Tuliii Gonçalves,AVulfrltln do Oliveira Lima, Carlostio Oliveira Lima, Manoel tle Almol-rn,' Antônio Luiz, Eustachio de Fa-iu-. -lAntonio Américo, FranciscoJ-erruira, Paulo Affonso, IManocl.Toaíiuini do R-ego, José Vieira Ura

o cm t . o.s pérfidos qulzcrami iu meu espirtio. Mas, puar-

tias toda a niiiiha ooiil :::-.«.-a como Mlb 6tliena ile intnt amor.

K ro dorm"r IranqüIHo.

•5* ?O p-1'iló-vlz'.r teniVhuti seus cálculos.

Feito o que, fü! reunir-se ií sua lindaMili qíw o esperava IV.u. Porque nioern justo que oefusivamente eUaiio so 11 reino.

1-; nessa i;(io'ca •hora não houvesselitacs!

Taii tisurjúlssc. cx-tojas a» reíicidatios

.Iil.-I!i;.*i j;t C.XlStia om-.v.-tiào ires pomos rni-

CAMAS E COLCHÕES—-.—

Ksrrrvem-nos :— Quando so acreditava fiue a

luta. olòitbral Iria ,atfi a apurai;ão, aaflml-nistracSò pãssáüi, 110 intuito

tle. nHo'consentir que os ailversarlosontrasasçi primeiro nn Sopadri, eom-binou que os seus áliiigos o eorroli-(.-lonai-ion dormissem lã 'dentro.Para isso o thesouro do Estado en-tri 11 com o dinheiro para a compratle numerosos colchões e camas, tiuedeveriam servir para uma noite aossrs. senadores e> deputados.

AeontiMH.u quu o accóildo se fez;foi eleito tf cane.idato dn óelllgàptlo

lnmve íiooe.-.sidiuu' de passarManoel Ferreira Xerita,. Antônio.l-isé de Oliveira, Alfredo Vasco, | o nãoI.wiaÃó Loyolla, Aprigio* d'o Britto, .aquella noite ÍOra tio casa.Á'-.t-o Vtoririài Enezio "Barbosa,

]RM -a. íosé Pontes, João Bantista deJ.imq. Domingos do Amaral, VascoAijiiCiria, João Braz, Manoel Kodri-Ktiei,- João Alves do Souza, tenentes,'Antnf'o Xoguoira, Antonio Soutoilijòi*, Davino liilieiro do * SennaITIllin^ Òorsòn Ribeiro de Senna;Fbó-H.iara Alves, Raymundo de Me-doli-i s. JqsÉ Xavier, .João Xavier,Lxieiano Xavier. José Ferreira Me-rita, .-íVvinpio Josí- J'aeheeo, .laymoAiv:::.' .'.Iv'.<-', Raymundo de Souza,rèdri' Pinheiro.

•*:V.I.\Xn.i.i>E DE N-.-S. RO RO-SíUsro av iírf.gvezlv boa vis-T-\. .... iVü-.iorme foi .-iiinunciiiJor-••i..-'"íVu-'ín' no domingo ultimo, fts

Acontece, porem, que as camas oeolchõcn não tendo tido utilidade,foram removidos para a poücin odahi voaram

' para algumas casas

particulares.INão seria- '.'.aso do fazer ossos par-

ticülhrès indeii-.nlzar.-ni o thesourodessa despeza. ?

Ahi fica a pergunta, rpio o novogoverno responderá, éepob de ápll-citar as devidas inf'-rina<:Ocs.

SEDAS .APOXKZAS I.17.AS K ESTAMPA-I»\S — MonúmenlnJ •• bello sortimento.¦in toilns ils cores ilu i.mü.a na "A 1'Itl-MAVEflA". "om FO?!n — Iions preços.

1-1 h':-a':.,'a sessão te posso da novaeniiiiií.Vsio adininistriuiva da Ir-maml.TÍo' do Nossa* Senhora do Ro-Kni-io«d:i-ifeguczla da Bôa Vista, no-nv'-'dn-.U'tiniiimente por portaria doosmn".,

'o revdmo. sv.d. Miguel de

Èlniíif-V.iiíercie! arcebispo desta ar-ohi.-iTCiA. tendo ftsso acto so yerl-fiçado rom as. ftn-iíllldadcs do os-tyiól' *'-'m j>r'o>f>nr;n de '•**n_0.'5, fieis oeomrri'<:?'.'jes;'da. Confraria. «ÍO Nossa81 '.110 11 !a It'"'.' 'Morto e .A.-.:t"npçaç«o^ilailnevói/io -rartieiilai* do Snçrtlf-t'-. fiaria ' a . palavra ao

de sua fundação nt* a epocha. atlunlo lombrand.o. cs feitos' dos irmãosanteec-stiros. pediu aos inembros danova, commissão pn-.-a unidos traba-'In irem oclo ongrunSOc-nionto da Ir-mandado, 110 meio e.e suas congene-rea, sondo ào terinlnár a sua òráçíómuito applaudido por todos. Apôs,uzaraiTi .Ia palavra o congratula-rcni-se çpm a posse da nova \COpi"mirsão, os srs. Antonio Rodriguesdn Costa, da Confraria, do X. ft. daBô.*« Morte o Assumpção f> Heliotlo-ro Ramos, irmfío '^e5si Irinaneade,cm reu nomo .individual. Não ha-

f>0» I veriàS mais quem quizc-si-ie uzar daor."tltir! palavra, o Irmão pre

offinifi! .•*<-.¦ cu-iltãn Manoel Barbo-aa dt?*Araujo, ess-e Irnafio fez umdiscursp,. ^tstoricO ca Irmanrindo de>., i*Sx.«lÍo.i"I5f>-<a:rio da BOa Vista des-

1 '''¦¦"%í ¦

dente agrade.:•11 o eompareeinientn do todos e

en»-» -.rou a sessão em nomo' «Ia Pa-lii-ofira. , O consistòri", estava orita-uicliladé. .'..,.*¦ s

I Neves Baptista, delegado do 1." ds-trlct> -da *.*a;V-i:'.l ; tor'or\Bl Edtiarap

j cie Lima Castro, cnrone! João Nunes,commandante da Fors-;t Publica'; dr.Frederico Curo e senhora, coronel.Cesar',1 de .Mello, dr. Odilon Nestor,dr- Anionio Lucena, dr, Anlonioignacio de 13. Rbeiro, dr- Enéas deLucena, dr. Coita Maia, dr. IClrle-brando Vasconcellos, dr. RamoS Leal,dr. Salomão I:ilgue'ra e senhora, drs.Caetano Galhardo e Bezerra l.elte,coronel liugenio Sàiivcô, dr- Demo-crito de SoüzaJ dr. Fraga Rocha, te-

nente Leal Ferreira, dr. PotyguarFernandes, dr. Apulchro de Asstini-nçâo; ur. Mera Lins, ar. AdalbertoMaeàes e senhora, dr. Barrliolomé.uAiiacleto, Joaquim Lma Castro, Epi-(aclo Pessoa de Queiroz, José Fer-reira Lopi-1?. dr- Maiibél HenriqueWanderley, dr. João p. de Lyra efilhas, Jqsé Espinola Pessoa. JoãoFerrera Mo:!'te'ro, Zêierincí Oalvão,pr.r si e pelo tenente-corotul JoséAraujo; coronel J. J. de Barros

Correia, João' Muniz Pereira, dr.More;ra Caldas, dr. Raphael Xavier,offlciài de gabinete do secretario ge-gal ; Jisé Vasconcellos, dr. JorgeB ttancourt e senhora, Polydoro B t-ieneourt, João Cavalcanti e senhora,dr. Antonio Villares, coronel Virgi-

1 o Medeiros, Alhe'ros Dias, TubalValença,

'coronel Carlos Lapa, J. deLucena e Mello, Antonio Fonte, co-

•ronel Francisco Grangelro, Cecilo Cavalcante, major Joaquim Nunes, dr.Newton Sor'ano, Eurico Witruvio,ÊurJce \V;truvio Filio, dr. ManoelMade'r'a, Alberto Fonseca, Allpio Gal-vão, per s4 e pelo major CândidoBritto, coronel Laurindo- Diniz, Ma-noel Pere'ra Lma, Inr.ocenclo Nobre-ga, Abdias Cabral de Moura, dr- Ml-guel Braz, coronel João Benigno, dr.Nabor Cavalcante, Jair de Oliveira,dr. Julio Pires Ferrera, JoaquimInojosa, Manoel S. Vilarouco, dr.Augusto Octaviano, dr. Alexandre Mctla, 'coronel Arthur P.nto de Lciuos.perente do Banco do Povo, VascoRodrigues, Arthur Cordeiro, João Antunes de Figueiredo, coronel JoséNoya, L.banlo Machado, CluisfanoGrangeiro, Horacio R.belro, tenenteSeverino do Rego Limai Abrahão Pe-re'ra de Alello, dr- José Vaseoncel*los Ramos, José Ramos Filho, S.tmu-ei Vieira, .João dos Santos. AntonioFeFx, •'Manoel Monteiro, Gaivão Ra-

poso, maior João Malta, Jacinto Cor-réa, Jr. João1 Uchôa, Pedro Leite,coronel Eugeno Almeda, Severinol.e't.\ José Amorm Garcia. EutropioBc.-rii Cavalcante. Oiynjjil.'* Nevesda Silva, Alanoel Codeceira, dr. Carlos Alberto Machado, José Val.ente.Lú'z Fragoso, dr. Souza Leão e fa-mTa, çtírohe! Nlvardo Gomes. Oso-rio .de Mello, H.'rm'!u G;ntes, dr.

de 01 *'!':rn, Juíúiho Re-! nto de Si uaa, José Jui ão

a i'ato, de Soii/.a, Joio Bar--. .Mello, Alanoel Cavacant VI-(".•iiiha, Nesíor de Souza Moir

iiiym^lo Freire de Carvalho,Martiis de Almeida, SeverimL.-He,. Liberalino de A!me'tla,-

Agr'cl" 'lonçalve; da Süva Brazil et':h•¦;.-'.• Augusto Ai lÁlbuqucrquèMaranhão, a vir, no praso de 3o dias,fazer a :*:ova de sua habitação.

O ;*;. dr. ,seereíar'o geral do Es-tado bslioüi as seguintes portarias -.

,;.-, ínando o 3." escriptu-rr.ru s >' Thesouro, baahare! JoséBorba, para proceder ao inventario domobTfr o -e ,utens'llos pertencentesr.O l';*.l'.e'o 'dó Governo, com o ze-lador d" mesmo Palácio, José GomesPalmeira ; E

'c :.edendo dous m.>zes de li-cença, sem vêiiVniantps nara tratar,fora d 1 listado*, de negoc.çs de seuparticular interesse, *'ao dr. AlanoelBaptsta da S iva, inspector sanitárioda Directoria de Hygiene e SaudePub'lca;

concedendo sessenta dias de 1'-cença, eom ordenado, na. forma dalei. para tratar de su-a saude, e ondelhe convier' i .professora da cade*ran. i da terceira entranc'a, dò muni-cipio de Ouipapí, Ernestlna Jov'nnBrandão César ;

transferindo Horacio R'beiro docargo c'e almoxarfe da' Directoriade Hyg'ene ..e" Saude Púbica pára ode amanuensé do posto da Assisienela Publica e deste para aqueile ocidadão Arnaldo Corre'a da S:lya •

nomeando ° 2." tenente da Força PubFca' José Aluivz de Andradedelegado depolfc';a do mun'c'plo deÁguas Belas, ficando exoneradoactual.

NOTA OFFICIAL

A secretaria do Eslado, forneceuhontem á imprensa a nota infra i

"O Governo nàô supprim"u cadeirasde Instrucção primaria, mesmo poque na reaFdade essas cade*ras nãoexsiiam. O que havia era uni nirmero considerável de funcc:onar'usque nem podiam exercer o seu mag's-terio, rr'vãdos como se achavam dosme*os 'ndispensaveis para isso. Estesforam dispensados- ; ¦

O Governo mantém todas as esco-ias para as quaes ex'ste a compe-tente; verba orçamentaria. O orça-mento de 192.1 . fazia menção de 51professores de -I." entrancia; 64. de3.*« ; 52 df. 2.a e 45 de _.*!. O orça-.mento de 1922 consigna l32.de 4";129 de 3.* ; 75 de 2." ; e 59 de 1."Houve por conseguinte, um augmen-to de Rt professores de 4." entrap-c!a: r,5 de 3." ;-23 de 2.*1 e 14 de l5.

Si tc-ttas essas cadeiras esião prov.--das de casa, molTFario e material iirdispensável, si foram localizadas, le-

yándd-se em conta, as necessidade.;das populações iiifanfs em «dade ea-colai', é o que opportunamente sevai e.\."i*i'nar- Respe!tou as, no en*

partição pelo antigo pr-oces- I Di Revei; Thezouro, 5nç_=jdiso, alé ser designado um func ( nacionalista ); industria,oienario habilitado para ini- Teo.iio Rossi (nacionalista);ciar os serviços peío systema Finanças, D© Itefanij (fascis»*do partidas dobradas. M)$ Colônias, Fedorzoni (na-

leionalista); Regiões dei/asta-O ÁKWSVÊRSÂBÍO DO M- das, Qiupiati (fascista); Jus-

PERADOR DO .JAPÃO tiça, Ariglio (fascista); Ins-"PÁ®, 30. — O ifíihiGtro tío'ii'Ucção, Oenti! (democrata),;

Japão, er^í hon-»3nagem; ãb.-j*A$rJ0MK|i^ üo Capitanlanniversario do seu impera»* (fascista); Obras Publicas,dor*, dará recepção araanha, | Caruasza (nacion.aüsta); Cor-devendo o pavilhão do Japão, j ratos e TelsgraphuSj Coionna

Di üe_a«.,3' (náciqft.áiistái)']Frévidénõià Sócia' e Traba»

ro "Avâré" foi cohdemnadoa nove rríeies de prisão.

A ASSEMBLE'/! NACIONALDE AlMGORA

.1

CONSTANTINOPLA, 30.— Correm boatos de que osultão vae reconhecer a As,sembléa Kàciorcaí de. Angoracoítü o unico poder legiálativocia Turquia. •

fflU._SOL.INl ORGANIZARA'O GABINETE ITALIANO

ROUBA, 30. — Em conse,quencia da rocusa do sr. Sa.lan dra, o rei ericarregoú osr,fflussc*Hho'de-foi*map o novogabinete.

APRECIANDO' A CONDUCTftDOS FASCISTAS

LONDRES, 30. — "O Dai.ly Telegraph", manifestandoadmiiração peio devotamentodos fascistas á causa que de.fendem, diz. que para vencernão são admissíveis todos osproesesos e que os fascistasdevem comprehender que nâopoderão fazer a prosperidadeda Itália se exigirem mais doque a nação pode conceder.

üflUSSOLINI E» ACCLAMADOPELO POVO

ROMA, 30. — A' sabida dóQuirinal o sr. Mussolini foiaccíamado pelo povo.

Este político gritou,/então:— Cidadãos: dentro de ho.

ras tereis não um simplesministério¦; mas um verdadciro governo. Viva a Itália!yiya o fasciomoj Viva o rei •'

Estes gritos do saudaçãoforairi repetidos pela multi-dão entbusiaomada..

s\*H)rV_*'ri3_i lmvíííisa^ r.iiAvo unl'_TU(U't)l.IS I! AfSl-A DK XOtONIA -'A PIli.MAVEltA" nealia tle roeeper novosni'i'nu'iiio dessça arnmadõs e mtilto pro-i.urudos siiiioiuitos. do sun excluslvlilaüo¦ i>çtii i'cmii1i'ii(1o 1 por 13300, 3 pur, ifjft\pi'ovei!i'iiil

c;***j-'.ido no interior dá -Expo-sição, promover festas popti»íü-pos, distribuindo cerca cí*iG.ÜOO prêmios.

CREDITO PARA 0 SERVIÇODO ALGODÃO m PfiRA-à_Y.i:k

, R.O, SO , O Tribunal dcContas registou o credito de400 contos relativo á subven-çáo do corrente anno do Ser-"viço de defeza do Algodão naParal?.yba,

O SF.. EPITACIO NÃO RECE-" BEU A NINGUÉM, MON-tém (;'í;R.O, 30. -™ O sr. Epitacio

Pessoa consòrvou-se hoje noseu gabinete particular, sfimde estudar papeis importan»tes, não recebendo a nin-guem.

O GENERAL BACEILAR NSOSERÁ' PRESO . -

RIO, 30. — Diz o. <sJor~nal» :

"Beyido á informação co-ihida nos meios militares, dê-mos como possivel a prisãodo general Odilio Baçsüar,o qual continua a gosar sua

tanto, o govc.no porque .'para* ellashavia a respectiva virba ¦ no °rça-

mento.O mesma não era poss'vel fazer

com' professores, nomeados, não sósem àttender a todas essas * razões,como sem a devida autorização legls-latva"..

. PREFEITURA .MUNICIPAL -,O .dr.' Antônio* de Góes,-prefeito

do município, assignou a .seguinte

portaria :— resolvendo tornar sem effeito

ns portarias números 5o, de 29 defevereiro de 1921 e 2-13* do. corren-te .limo, que promoveram a effect'-vas as professoras adjuncias -.Cepli'.-sla Gaivão de Freitas e Edith MeraIravassos, as números 473 e 479.uue promoveram a adjunetas effe-cilvas as internas Maria Gulomar Pi-«tentei e Alayde Barreto Coutinho.í.finalmente * as números 446, 460 e4St.'que nomearan1! adjunetas inter'.-nas as alumnas mestras approvadasem emeursó Eurydice da Silva Lerte,B6rtiiffictte«<dè' Lourdes Oliveira, Ma-ria CuVpiuar de Carvalho Pimentel,Alavdj liarrelo Cíiufnho, Nelsllla deVasccneellos Iiorba, Maria Isjura. Ra;bello, Yirgilia Gomes de Meljj., Ceü-na Maria Bastos, Maria Laura Rodrl-gues Me 01'velr**/ 'Aurellna CardoSv.Neves, Amélia Carol'na Pilar, Mariaiiiutiè Silva e Theicz.1 Barreto Silva.

iho, Cávázfòhi ( popular* );.sub-seeretarios da. presideri-cia, Acerbo (fascista); Inte-ricr, Firzi, Estrangeiros, Pas-q-isaiini Vassalo (democrata);Gi:crr3, Debone (fascista) _RSgpIriná, Giario (fascista),Pensões, De Vecehí (fascis-taj.

A CRISE fe.l.NÍSTERÍALPORTUGUEZA

¦UdBDSh', .30.'— Dc hojeaté amanhã ficará esclarecidaa eiluação ministerial.

ÊIWASÃO DE Um JORNAL, MlLãO, 30 ¦ Uma cente»

na de nacionalistas invadiu osescrifitorios 60 jorríal • "IISecoío", damnificando tam-bem as machinas.

A RAINHA DE ITÁLIAPIZA, 30. — Chegou a

rainha procedente de VillaReal, emi San Rossore, Visitando o instituto de beneficen-cia.

A soberana foi muito ac-clamada peio povo.

RESTABELECIMENTO DASCDMRIUI-ICAÇÕE8

ROMA, 30. — A direcçãogeral das estradas de ferro doEstado annuncia que estãointeiramente restabelecidastodas às communicaçòes qíichaviam; sido suspensas porordem das autoridades ,mili-tares. ,«.

A AGITAÇÃO FASCISTA. —A GRAVIDADE DA *SI-TUAÇÃORORílA, 30 Os fascistas

pccuparàm a Prefeitura, or-denando a suspensão de va-rios jornaes da provincia.

ROfV.A, 30. — Nesta capi-tal registram-se manifesta-ções contra os jornaes anti-fascistas.

| Cí?!\_DEn/.NAÇAO DO COIW-j SV..*í^DAP_TE DO "AVARE'»

MAffiSURGO, 39—6 com-Imandante,do vapor brasiloi-

jfíAÍVO OLIGIAES6 f.." DEUEGÁÍ.O DK POMCIA,

visííA o f.v.v mm.mcro, ün-CONTIÍANDO TUUO EM OKD1.M*. . I .f •¦'' \ ' _6 Ür. Qicbro,'.&<} Úfilíu, iflíj il.lo»

;;arto cia t-r; pitai.' ò (los auxiliLn'0'3 do.¦;!•. _!cil-ii;lj;Li;y:tõiir Èàllv_i. ,líOgb',', umdor, mais ti-tilíallíatloros *c ttompeten-Us';

" ¦ ':."¦"

S. S; cli viu lú o.s t!i,sti-iL't«_i.s- iio suacirí'iinif.ci-.'jHjão eni zonas, -afim ds¦•luüioi* b*v"i 111 policiados, ií quó deliUni excçíi.eíítd 'i;eiití(uuíò",

poi'qMafastou clelles l"a gatuiiam.'iii quo es1tava agindo com exilo,

O dv. (lelegat.o recomjiicndoutsiiilioni aos sulmlclogados do seu(.listricto o fiol cumpiTimento ds suasoi*d 011.1 110 ciue diz respeito ao servi*f,ci de íititrulliainento Viiio fleyo sor'ifeito dinrin.mcnlò o ate pela manhilj

Ausnícntou ainda os destacameii.,tos. ¦ . ¦

|O cVi-ij Cicero' do Mello ¦ ficòti,' prf:

rim, supèrintenclcnilo esso liervlfi?do vigilância.

Assim todas an'noites essa. auto*fidado pej'C'Ori'0 a. sun. . .circumscrl»pção. - -.* ••¦'•; ¦- I

Ora a cavallo, ora-;a auto. ,,Ainda.. 110 salibado 'o-,dr, I deiesad»

acompanhado do-, subdelegaíio (laBôa A'ista e dei representantes d»imprensa, pollcioií il*.ônX-ullo, toilo o11." districto .da. capTlni.

'

A's _2 1|_. lioras .pavtiram • todos.do riuiirtcí da.'líóa.Vialnj' indo dire*

¦ctos paru 6 ronilinl,' onde ítincclo'navam varias diveísiiòs publicas na,melhor prdejn possível. n, íyçfii noli»ciadas. ...-,". ... ,

Do Pombal BOguIraiií p.-ir.-i o Ks4pinheiro e dali! para".a

' Encrii^lli»'

da. .' ¦ *_)_'_ - ¦ '« '

Entretenimentos,- populareg* func'cionaVam cm completa-orldeiiV;

Eoram deiioi;; a Tamarlnelía. .1Casa Àmjjrella. ' '

, Haviam pastwis o "fandangos"nesse districto, correndo • tudo -n**na«S absoluta, ciilmá. ' * * ' *

- Estiveram /aliicia no Ài:riTiaí,.ApI'pucos o Moijtoiro".' iii,

-Como nos demai3 .arrabalde.1existiam clivertiraentbs, * estando' _'.rdem inalterada.

Encontraram em trajecto variai»!patrulhas de cavallaria-o de iiifan'taria, cjüe faziam'ó pòllclamehts :*.'u>?Jsubúrbios.'

A's. 5 horas regressaram'ao.ponlpde pírtida, • trazendo'."a' melhor' lftüpressão pelo magnifico serviço dapolicia quo o zeloso 3." delegano fS"tabcl^eeeu em sua * clrcumscripGi"''garantindo desse modo! a- vida- e 1prõprieãatio d..-s habitantes: do ..."districto. * 1 . vi* i-.' '

Proyae o ;cafóZENITHí : JíuaJoão. .do Regon-_.J__3 e 221

1 -¦