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SIABSistema de Informação da Atenção Básica
Simone Lacerda Poton
2010
Sistema Único de Saúde
Brasil, antes de 1988: a saúde não era considerada como um direito social.
O modelo de saúde, adotado até então, dividia os brasileiros em três categorias:
os que podiam pagar por serviços de saúde privados; os que tinham direito à saúde por serem segurados pela previdência (trabalhadores
com carteira assinada); e os que não possuíam direito algum.
1986 - I Conferência Mundial de Promoção à Saúde Definiu a visão e o conceito de promoção de saúde
1986 - VIII Conferência Nacional de Saúde Nova proposta de estrutura e de Política Nacional de Saúde
1988 - Constituição Federal – instituída a Política Pública de Saúde no Brasil.
1990 - Lei 8080/90 - lançaram as bases para a criação do Sistema Único de Saúde (SUS)
Nova concepção, visando à consolidação desse novo paradigma de promoção e educação em saúde, que nasceram no Brasil dois programas voltados para a atenção básica em saúde:
Programa de Agentes Comunitários de Saúde (PACS, 1991) Programa Saúde da Família (PSF, 1994)
Ambos utilizando a Unidade Básica de Saúde (UBS) como lócus de atuação.
Objetivo levar mais equidade em saúde às regiões assistidas, minimizando a desigualdade em saúde, trabalhando políticas de educação e promoção da saúde em níveis locais.
SUS
Criado em 1998
Instrumento de monitoramento das ações da Estratégia Saúde da Família
Diretriz Operacional do SIAB
• Qualificar os dados do Sistema da Atenção Básica.
• Organizar o acompanhamento por meio dos envios dos relatórios pelas equipes de saúde.
• Avaliar sistematicamente as atividades
realizadas pela equipe de saúde.
Institucionalização da Avaliação na AB
• Incorporação da avaliação à rotina dos gestores e serviços de saúde
• Desenvolvimento de capacidade técnica para adotar as ações de monitoramento e avaliação como elementos essenciais da gestão em saúde
• São essenciais para orientação dos processos:Implantação
ConsolidaçãoReformulação das práticas de saúde
Na medida que permitem monitorar a situação de saúde da população, o trabalho em saúde e os resultados das ações.
O que é? Qual o objetivo?
É um banco de dados (Software), desenvolvido pelo DATASUS do Rio de Janeiro.
Agregar, armazenar e processar as informações relacionadas à estratégia da Saúde da Família.
SIAB• Ferramenta padrão de
coleta de informações da população adscrita à UBS
• Sistema de informação territorializado (populações bem delimitadas geograficamente)
• Possibilita a construção de indicadores populacionais referentes às áreas de abrangência dos programas
Aux. Enf.ACS Enfermeiro Médico Outros prof.
Ficha A
Ficha B - todas
Ficha C
Ficha D
REUNIÃO EQUIPE
SSA2 mensal / PMA2 / Ficha A (modificação)
SSA2 diária
Ficha D
Fic
ha D
Fic
ha D
Fic
ha D
SEMUS - SIABDigitação, processo e
emite Relatório
RelatórioTrimestral
USMSSESA
Como utilizar dados do SIABno dia a dia?
Conhecer
AvaliarAcompanhar
Traçar estratégias
Metas
PlanejamentoOrientação
socieconômica
adoecimento morte
avaliar os serviços e ações de saúde
Relatório SIAB
Cadastro familiar
Relatório de situação de saúde e acompanhamento das famílias
Relatório de produção e marcadores para avaliação
INDICADORES DE CONDIÇÕES DE VIDA
DEMOGRÁFICOS
• Estrutura populacional por sexo e idade.
• Número médio de pessoas por família.
SOCIOECONÔMICOS:
• Proporção de pessoas de 15 anos ou mais alfabetizadas.
• Proporção de crianças de 7-14 anos inseridas na escola.
• Proporção de pessoas de 15 anos ou mais desempregadas.
• Proporção de menores de 14 anos que trabalham.
• Proporção de pessoas com cobertura de Plano de Saúde
Fonte: Ministério da Saúde – Roteiros para reflexão e ação, 2004
SÓCIO-CULTURAIS:
• Proporção de famílias com participação em grupos comunitários.
AMBIENTAIS:• Proporção de famílias com
casas de tijolo/adobe.• Proporção de famílias com
casas de material aproveitado.• Proporção de famílias com
casas com piso de chão/barro.• Proporção de famílias com lixo
a céu aberto.• Proporção de famílias sem
acesso à rede geral de abastecimento de água.
• Proporção de famílias com fezes e urina a céu aberto
INDICADORES DE CONDIÇÕES DE VIDA
INDICADORES DE ATENÇÃO À CRIANÇA
PROCESSO DE TRABALHO:• Proporção de nascidos vivos pesados ao nascer.• Proporção de menores e 1 ano de idade pesados.• Proporção de menores de 1 ano de idade com vacinas em dia.• Proporção de crianças de 12-23 meses e 29 dias pesadas.• Proporção de crianças de 12-23 meses e 29 dias com vacinas em
dia.• Cobertura de atendimento de puericultura em menores de 2 anos
INDICADORES DE ATENÇÃO AO ADOLESCENTE
Resultados:
• Número absoluto de óbitos em adolescentes.
• Número absoluto de óbitos em adolescentes como conseqüência de violência.
INDICADORES DE ATENÇÃO À MULHER
• Cobertura de citologia oncótica.• Proporção de gestantes menores de 20 anos de idade.• Proporção de gestantes de 20 e mais anos de idade.• Proporção de gestantes acompanhadas.• Proporção de gestantes com consulta pré-natal no mês.• Proporção de gestantes com pré-natal iniciado no 1º trimestre.• Proporção de gestantes com vacina em dia.• Proporção de gestantes desnutridas.• Proporção de mulheres com gestação de risco.• Proporção de gestantes com pressão alta.• Proporção de gestantes com antecedentes de nascido morto.• Proporção de gestantes com doença hipertensiva específica da
gravidez (DHEG).
INDICADORES DE ATENÇÃO AO ADULTO - HIPERTENSÃO ARTERIAL
Processo de trabalho:• Proporção de hipertensos acompanhados.• Proporção de hipertensos que comparece à consulta agendada.Resultados:• Prevalência de hipertensão arterial.• Prevalência de hipertensão arterial na população feminina.• Prevalência de hipertensão arterial na população masculina.• Proporção de hipertensos que faz dieta.• Proporção de hipertensos que toma medicação.• Proporção de hipertensos que faz exercícios físicos.• Proporção de hipertensos hospitalizados por acidente vascular
cerebral.• Proporção de hipertensos hospitalizados por insuficiência cardíaca
congestiva.• Número absoluto de óbitos por doenças cérebro-vasculares.
INDICADORES DE ATENÇÃO AO ADULTO – DIABETES MELLITUS
Processo de trabalho:• Proporção de diabéticos acompanhados.• Proporção de diabéticos que comparece à consulta agendadaResultados:• Prevalência de diabetes mellitus.• Prevalência de diabetes mellitus na população feminina.• Prevalência de diabetes mellitus na população masculina.• Proporção de diabéticos que faz dieta.• Proporção de diabéticos que toma hipoglicemiante oral.• Proporção de diabéticos que usa insulina.• Proporção de diabéticos que faz exercícios físicos.• Proporção de hospitalizações por complicações do diabetes
mellitus.
INDICADORES DE ATENÇÃO AO ADULTO – TUBERCULOSE
Processo de trabalho:• Proporção de tuberculosos acompanhados.• Proporção de tuberculosos que comparece à consulta
agendada.• Proporção de tuberculosos que realizou exame de
escarro.• Proporção de comunicantes de tuberculose examinados.Resultados:• Prevalência de tuberculose.• Proporção de tuberculosos que toma medicação diária.
INDICADORES DE ATENÇÃO AO ADULTO – HANSENÍASE
Processo de trabalho:• Proporção de hansenianos acompanhados.• Proporção de hansenianos que comparece à consulta
agendada.• Proporção de comunicantes de hanseníase examinados.Resultados:• Taxa de detecção de hanseníase.• Prevalência de hanseníase.• Proporção de hansenianos que toma medicação diária.• Proporção de hansenianos que tomou dose
supervisionada.• Proporção de hansenianos que faz auto-cuidado.
NÚMERO MÉDIO DE PESSOAS POR FAMÍLIA
Nº de pessoas cadastradas, em determinado local e período. X 100
Nº famílias cadastradas, no mesmo local e período.
PROPORÇÃO DE CRIANÇAS DE 7 - 14 ANOS INSERIDAS NA ESCOLA
Nº de crianças de 7-14 anos na escola, em determinado local e período. X 100
Nº de crianças de 7-14 anos, no mesmo local e período.
Exemplo cálculo
O que fazer?
Planejar
Estratégias
Objetivo Atividade População Recursos Responsáveis
Meta e Prazo
Parcerias
Planilha de Planejamento de AtividadesProblema:
Planilha de Avaliação da Intervenção
Problema Indicador Utilzado
Diagnóstico situacional (onde estamos?)
Objetivo
(onde vamos?)
Meta
Alcançada Não-alcançada
Indicadores(*) Metas(*) Janeiro2010
Fevereiro2010
Março2010
1
Proporção de famílias cadastradas nas microáreas. 100% 94,84% 94,58% 93,71%
2
Média de visita domiciliar mensal executada pelo Agente Comunitário de Saúde a cada uma das famílias cadastradas no território de saúde.
0,54% c/ tendência crescente
0,82% 0,63% 0,70%
3
Atualização sistemática do cadastramento familiar das microáreas. 100% 100% 100% 100%
5
Proporção de crianças menores de 2 anos pesadas. *100% 82,50% 84,64% 82,17%
6
Proporção de crianças menores de 1 ano com vacinação em dia. 100% 95,13% 95,89% 94,69%
7
Acompanhamento mensal das gestantes diagnosticadas residentes nas microáreas. 100% 95,41% 96,06% 96,58%
8
Acompanhamento mensal dos hipertensos diagnosticados residentes nas microáreas. 1 *100% 78,42% 48,66% 71,50%
Indicadores(*) Metas(*) Janeiro2010
Fevereiro2010
Março2010
10
Acompanhamento das pessoas com tuberculose diagnosticadas e dos contatos, residentes nas microáreas.
100% 98,18% 93,33% 93,94%
11
Acompanhamento das pessoas com hanseníase diagnosticadas e dos contatos, residente nas microáreas.
*100% 97,50% 89,47% 95,24%
12
Proporção de crianças menores de 4 meses com aleitamento materno exclusivo.
*Tendência
crescente77,24% 76,54% 77,32%
13
Proporção óbitos de crianças menores de 1 ano residentes na microárea por diarréia.
Tendência
decrescente
0% 0% 0%
14
Proporção óbitos de crianças menores de 1 ano residentes na microárea por infecção respiratória.
Tendência
decrescente
0% 0% 0%
15Cumprimento aos requisitos e atribuições dos ACS.
100% 100% 100% 100%
Avaliação é importante?
• Norteia o gestor sobre investimentos realizados e os futuros
• As ações de saúde desenvolvidas pelo município tem melhorado as condições de saúde da população assistida?
• Em que medida o Saúde da Família tem contribuído na melhoria da saúde dos munícipes?
• A atuação dos ACS tem contribuído para redução de casos de ------------ (diarréia)?
Acompanhamento processo trabalho
Todos, principalmente do ACS
Cadastramento, acompanhamento e produção ACS
Se o número de famílias no mês atual estiver maior que o informado anteriormente – novas famílias – enviar Ficha A para digitação.
Se o número de famílias no mês atual estiver menor que o informado anteriormente – exclusão famílias - enviar ficha A para digitação.
SIAB
Instrumentos
Domicílio• “local de moradia estruturalmente separado e independente,
constituído por um ou mais cômodos”. • A separação fica caracterizada quando o local de moradia é
limitado por paredes (muros ou cercas, entre outros) e coberto por um teto que permita que seus moradores se isolem.
• Residentes arcam com parte ou todas as suas despesas de alimentação ou moradia.
• Considera-se independente o local de moradia que tem acesso direto e que permite a entrada e a saída de seus moradores sem a passagem por local de moradia de outras pessoas.
• Em casa de cômodos (cortiços), considera-se como um domicílio cada unidade residencial.
• Também são considerados domicílios: prédio em construção, embarcação, carroça, vagão, tenda, gruta e outros locais que estejam servindo de moradia para a família.
Família
• Conjunto de pessoas ligadas por laços de parentesco, dependência doméstica ou normas de convivência que residem na mesma unidade domiciliar.
• Inclui empregado (a) doméstico (a) que reside no domicílio, pensionistas e agregados.
Ficha A
Terrenos Baldios? – O ACS não deverá numerá-lo
Casas em construção? – O ACS deverá deixar um número para a família.
Prédios em construção? – não numerá-lo, a não ser que se saiba quantos apartamentos haverá no local.
Comércio? – não cadastrar, somente identificar no mapa do território.
Igrejas, praças, escolas, creches? – não cadastrar, somente identificar no mapa do território.
Se o ACS for cadastrar uma família e não tiver número, cria-se o número (continuação).
Ficha A – Cadastramento de família
DATA |__|__|-|__|__|-|__|__|
FAMÍLIA|__|__|__|
MICROÁREA |__|__|
ÁREA|__|__|__|
SEGMENTO |__|__|
MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__|
CEP |__|__|__|__|__| - |__|__|__|
BAIRRONÚMERO|__|__|__|__|
ENDEREÇO
UF |__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA A
nãosim
DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA
(sigla)
OCUPAÇÃO ALFABETIZADOSEXOIDADEDATA NASC. PESSOAS COM 15 ANOS E MAISNOME
CADASTRO DA FAMÍLIA
Saber ler e
escrever no
mínimo bilhete
ACS não deve
solicitar comprovação do diagnóst
ico.
TB / HAN , Malária e
Esquistossomose,
não registrar aqueles
que foram tratados e alcançaram cura.
(sigla)nãosim
DOENÇA OU CONDIÇÃO REFERIDA
OCUPAÇÃO
FREQÜENTA A ESCOLA
SEXO
IDADE
DATA NASC.
PESSOAS DE 0 A 14 ANOSNOME
FICHA A
TB - TuberculoseDIA - Diabetes
HA - Hipertensão Arterial
DEF - Deficiência
MAL - MaláriaGES - GestaçãoCHA - Chagas
HAN - HanseníaseEPI - EpilepsiaALC - Alcoolismo
Siglas para a indicação das doenças e/ou condições referidas
Ficha A - Continuação
FRA – Fraturas
QUE - Quedas
Freqüenta a escola: Pessoa
matriculada e
freqüentando
regularmente a
escola.
Céu aberto
Céu abertoQueimado / Enterrado
FossaColetado
Sistema de esgoto (rede geral)
DESTINO DO LIXO
DESTINO DE FEZES E URINA
Energia elétrica
OutrosNúmero de cômodos / peças
Poço ou nascente
Rede públicaOutro - Especificar:
ABASTECIMENTO DE ÁGUA
Material aproveitado
Sem tratamentoMadeira
CloraçãoTaipa não revestida
FervuraTaipa revestida
FiltraçãoTijolo/Adobe
TRATAMENTO DA ÁGUA NO DOMICÍLIO
TIPO DE CASA
SITUAÇÃO DA MORADIA E SANEAMENTO
Ficha A - Continuação
adobe = bloco semelhante ao tijolo, preparado com argila crua, secada ao sol.•taipa revestida - parede de taipa com o interior do domicílio completamente revestido por reboco ou emboço (primeira camada de argamassa).•taipa não revestida - parede de taipa sem revestimento.
•cômodos - “todos os compartimentos integrantes do domicílio, inclusive banheiro e cozinha, separados por paredes, e os existentes na parte externa do prédio, desde que constituam parte integrante do domicílio, com exceção de corredores, varandas abertas e outros compartimentos utilizados para fins não residenciais como garagens, depósitos.
Outros - Especificar:
Carroça
CarroOutros - Especificar:
CaminhãoTelevisão
ÔnibusRádio
MEIOS DE TRANSPORTE QUE MAIS UTILIZA
MEIOS DE COMUNICAÇÃO QUE MAIS UTILIZA
Outros - Especificar:
Outros - Especificar:Farmácia
AssociaçõesBenzedeira
Grupo religiosoUnidade de Saúde
CooperativaHospital
PARTICIPA DE GRUPOS COMUNITÁRIOS
EM CASO DE DOENÇA PROCURA
Nome do Plano de Saúde |__| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __| __|
Número de pessoas cobertas por Plano de Saúde
Alguém da família possui Plano de Saúde?
OUTRAS INFORMAÇÕES
Ficha A - Continuação
FICHA B-GES - Acompanhamento de gestantes
NOME DO ACS:MICROÁREA |__|__|
ÁREA |__|__|__|
UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__|
SEGMENTO|__|__|
MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA B - GES
ACOMPANHAMENTO DE GESTANTES
Data da consulta de puerpério
Resultado da
gestação atualFatores de riscoData da consulta de pré-natal
Mês de gestação
Estado Nutricional : D - Desnutrida N -Nutrida
Mês de gestaçãoData da Vacina
Data provável
do parto
Data da última
regraIdentificação da gestante
Pressão Alta
Diabetes
Edema
SangramentoData da visita do ACSOBS:
Menos de 20 anosEndereço:
36 anos e mais
Natimorto/Aborto
6 ou mais gestações Nome:
21ABNMNV987654321987654321R321
Família: ---
Peso antes: ---
VDRL:----------
* DATA
*
S-simN-não
20
se
ma
na
s co
mp
leta
s o
u +
ou
pe
so >
50
0 g
r.
Até
20
se
ma
na
s o
u
< 5
00
gr.
1º
mê
s
2º
mê
s
FICHA B-HA - Acompanhamento de hipertensos
NOME DO ACS:MICROÁREA |__|__|
ÁREA |__|__|__|
UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__|
SEGMENTO|__|__|
MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA B - HA
ACOMPANHAMENTO DE HIPERTENSOS
data da última Cons.
Pressão ArterialEndereço:
faz exercícios físicos
toma a medicação
faz dieta
data da visita do ACSNome:
DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJannãosim
ObservaçõesMesesFumanteIdade
SexoIdentificação
FICHA B-DIA - Acompanhamento de diabéticos
NOME DO ACS:MICROÁREA |__|__|
ÁREA |__|__|__|
UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__|
SEGMENTO|__|__|
MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA B - DIA
ACOMPANHAMENTO DE DIABÉTICOS
data da última consulta
toma hipoglicemiante oral
usa insulinaEndereço:
faz exercícios físicos
faz dieta
data da visita do ACSNome:
data da última consulta
toma hipoglicemiante oral
usa insulinaEndereço:
faz exercícios físicos
faz dieta
data da visita do ACSNome:
ObservaçõesDezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan
MesesIdadeSexoIdentificação
FICHA B-TB/Acompanhamento de tuberculose
NOME DO ACS:MICROÁREA |__|__|
ÁREA |__|__|__|
UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__|
SEGMENTO|__|__|
MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA B - TB
ACOMPANHAMENTO DE TUBERCULOSE
< 5 anos com BCG
Comunicantes examinados
Exame de escarro
Data da última consulta
Endereço
Reações indesejáveis
Comunicantes < 5 anos Toma medicação diária
Nº de ComunicantesData da visita do ACS
Nome
DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan
Outras InformaçõesMesesIdadeSexoIdentificação
•desconforto gástrico, náuseas, vômitos, icterícia, alterações visuais, alterações auditivas, asma, urticária, sangramentos,• dores articulares, perda de equilíbrio e outros efeitos indesejáveis identificados, relacionados ao uso da medicação .
•S – realizou exame no mês de referência•N – se não realizou
número de comunicantes examinados até o mês de referência
total de comunicantes residentes no domicílio
FICHA B-HAN/Acompanhamento de hanseníase
Comunicantes que receberão BCG
Comunicantes examinados
Data da última consulta
Faz auto-cuidadosEndereço
Data da última dose supervisionada
Toma medicação diária
Nº de ComunicantesData da visita do ACS
Nome
DezNovOutSetAgoJulJunMaiAbrMarFevJan
Outras InformaçõesMesesIdadeSexoIdentificação
ACOMPANHAMENTO DE PESSOAS COM HANSENÍASE
NOME DO ACS:MICROÁREA |__|__|
ÁREA |__|__|__|
UNIDADE |__|__|__|__|__|__|__|
SEGMENTO|__|__|
MUNICÍPIO |__|__|__|__|__|__|__|
ANO |__|__|__|__|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA B - HAN
o número total de comunicantes que receberam a 2ª dose de vacina BCG (com comprovante) nos meses anteriores e no mês de referência.
FICHA D- Registro de atividades, procedimentos e notificações
MÊS | 0 | 1 |
PROFISSIONAL|_7 |_7_| - |_0_|_1_|
MICROÁREA|_0|_1|
ÁREA |_0|_0|_1|
UNIDADE |_0|_3|_5|_5|_6|_6|_6|
SEGMENTO | 0 | 1 |
MUNICÍPIO | | 3 | 5 | 7 | 8 | 9 | 4 |
ANO | 1| 9 | 9 | 7|SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
FICHA D
REGISTRO DE ATIVIDADES, PROCEDIMENTOS E NOTIFICAÇÕES
Total geral de consultas
residentes naárea de
abrangênciada equipe
32
28Total
460 e mais
550 - 59
440 - 49
620 - 39
315 - 19
110 - 14
25 - 9
11 - 4
2< 1 CONS.
MEDICA
4Residentess fora da área de abrangência
Total...14111009080704030201 DIAS
Residentes fora da área de abrangência - total de consultas médicas fora da área de abrangência de Equipe (PSF).
• Todos profissionais• Registro diário
total de consultas médicas de pessoas residentes em áreas fora da abrangência da Equipe (PSF), sem discriminação de idade
Ficha D - Continuação
Internação Domiciliar 1
2Urgência/Emergência
1Internação HospitalarEncaminhamento
smédicos
3Atend. Especializado
3Outros
-Ultra-sonografia obstétrica
8Citopatológico-cérvicovaginal
1Radiodiagnóstico
Solicitação médica
de examescomplementares
3Patologia clinica
2Tuberculose
3Hanseníase
9Hipertensão Arterial
3DST/AIDS
2Diabetes
8Prevenção do Câncer Cervico-Uterino
Tipode
atendimentode Médico e
de Enfermeiro
11Pré-natal
9Puericultura
MÉDICO ENFERMEIRO
Prevenção de Câncer Cérvico-uterino : coleta de Papanicolaou resultado de exames atividades com a temática
Internação Domiciliar 1
2Urgência/Emergência
1Internação HospitalarEncaminhamento
smédicos
3Atend. Especializado
3Outros
-Ultra-sonografia obstétrica
8Citopatológico-cérvicovaginal
1Radiodiagnóstico
Solicitação médica
de examescomplementares
3Patologia clinica
2Tuberculose
3Hanseníase
9Hipertensão Arterial
3DST/AIDS
2Diabetes
8Prevenção do Câncer Cervico-Uterino
Tipode
atendimentode Médico e
de Enfermeiro
11Pré-natal
9Puericultura
Solicitação Médica de Exames Complementares: Incluir os casos de encaminhamento para realização de exames complementares na própria unidade de saúde.
Internação Domiciliar - registrar o número de indivíduos que iniciaram internamento domiciliar no dia de referência. Não confundir o número de internações domiciliares com o número de dias que o paciente permanece sob internação domiciliar.
Atendimento individual por profissional de nível superior - enfermeiro, psicólogo, terapeuta ocupacional, fisioterapeuta, assistentesocial, nutricionista, fonoaudiólogo, enfermeira obstetra e pedagoga em educação em saúde .”Exclui procedimentos realizados por médicos e odontólogos.
Curativos, Inalações, Injeções, Retirada de pontos e Terapia de Reidratação Oral nível médio e nível superior (que eventualmente realizarem).
Atendimento em Grupo - Educação em saúde - Contabilizado a quantidade de grupo independente do nº de participantes.
Não considere as atividades educativas realizadas pelos ACS.Cada profissional tanto do nível médio como superior devem registrar na sua produção, mesmo que tenham realizado a atividade em conjunto.
Procedimentos Coletivos - Os procedimentos deste conjunto não deverão serregistrados diariamente. Ao final do mês deve ser informado na coluna “total” onúmero de pessoas cobertas (número de crianças/mês).
Reuniões - registrar o número de reuniões
realizadas pelo ACS, e com o objetivo de disseminar
informações, discutir estratégias de superação de problemas de saúde ou de
contribuir para a organização comunitária.
Citologia Oncótica NIC III/Carcinoma in situ
Hanseníase incapacidade II e III
Meningite Tuberculosa em < 5
Fratura de colo de fêmur em >50
Doença Hemolítica Perinatal
ENF
DHEG (forma grave)
Infarto Agudo do Miocárdio
Acidente Vascular Cerebral
Valvulopatias reumática em pessoas de 5a 14anos
< 5 anos que tiveram pneumonia
MED
8< 2anos que tiveram Infecção Respiratória Aguda
10< 2 anos que tiveram diarréia e usaram TRO
12< 2 anos que tiveram diarréiaACS
NOTIFICAÇÕES
Hospital PinelSanta Casa de Alta Vista Santa Casa de Alta Vista
AlcoolismoTraumatismo Crânio-EncefálicoAcidente Vascular Cerebral
362168
FMM
Rua Martins Fontes, 49Fone: 574-2749Rua das Palmeiras, 77Rua Projetada, s/n
Marta P. de AlencarTales MachioriPedro Padilha
20/0914/1021/10
NOME DO HOSPITALCAUSAIDADESEXOENDEREÇONOMEDATA
HOSPITALIZAÇÕES
Ficha D - Continuação
RELATÓRIO SSA2 - Situação de saúde e acompanhamento da família
ÁREA/EQUIPE :|_0_|_0_|_1|
UNIDADE:| 0 |3 | 5 | 5 | 6 | 6 | 6 |
SEGMENTO:|_0_|_1_|
MUNICÍPIO (código): |__|__|_1|_4|_2|_0|_6|
MUNICÍPIO (nome) :SÃO JOSÉ DA LAGOA TAPADA
ANO:|_1|_9|9|_7|
MÊS:| 0|_3|
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
Relatório SSA2
9Que tiveram infecção respiratória aguda
6Que tiveram diarréia e usaram TRO
7Que tiveram diarréia
70Menores de 2 anos
2Desnutridas
20Pesadas
25Com as vacinas em diaS
38De 12 a 23 meses e 29 diasA
3DesnutridasÇ
22PesadasN
25Com as vacinas em diaA
32De 0 a 11 meses e 29 diasI
5Aleitamento mistoR
7Aleitamento exclusivoC
16De 0 a 3 meses e 29 dias
1RN pesados ao nascer, com peso < 2500g
4RN pesados ao nascer
5Nascidos vivos no mês
TOTAL10987654321MICROÁREA
1
2
3
4
5
Cont... RELATÓRIO SSA2
2< 20 anos cadastradas
13Com pré-natal iniciado no 1°TriT.
19Fez consulta de pré-natal no mêsS
18Com vacina em diaE
26AcompanhadasG
28Cadastradas
8acompanhadasHanseníase
8cadastradasPessoas com
10acompanhadasTuberculose
10cadastradasPessoas com
40acompanhados
43cadastradosHipertensos
18acompanhados
20cadastradosDiabéticos
Total cadastrada
1 visita/mês
Somente as acompanhadas
Total cadastrada
Conta 1 vez
Conta 1 vez
Conta 1 vez
Conta 1 vez
Contabiliza na hosp. Por outras causas
RELATÓRIO PMA2 - Situação de saúde e acompanhamento das famílias
RELATÓRIO DE PRODUÇÃO E DE MARCADORES PARA AVALIAÇÃO
ANO|__|__|__|__|
MÊS|__|__|
ÁREA |__|__|__|
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SEGMENTO |__|__|
MUNICÍPIO|__|__|__|__|__|__|__|
SECRETARIA MUNICIPAL DE SAÚDESISTEMA DE INFORMAÇÃO DE ATENÇÃO BÁSICA
Relatório PMA2
Total geral de consultas
Total
60 e mais
50 - 59
40 - 49
20 - 39
15 - 19
10 - 14
5 - 9
residentes na área de
abrangênciada equipe
1 - 4
< 1
residentes fora da área de abrangência
CONSMÉDICA
ATIVIDADES/ PRODUÇÃO
Outros
Ultrassonografia obstétrica
Citopalógico cérvico-vaginal
Radiodiagnóstico
Patologia Clínica
Solicitaçãomédica
de examescomplementa
res
Tuberculose
Hanseníase
Hipertensão Arterial
Diabetes
DST/AIDS
Prevenção do CâncerCérvico-UterinoTipo de
Atendimentode Médico e
de Enfermeiro
Pré-Natal
Puericultura
Cont...Relatório PMA2
Reuniões
Procedimentos Coletivos I (PC I)
Atend. Grupo - Educação em Saúde
Sutura
Terapia da Reidratação Oral
Retirada de pontos
Injeções
Inalações
Curativos
Atend. individual outros prof. nível superior
Atend. individual Enfermeiro
Visita de Inspeção Sanitária
Atendimento específico para AT
PROCEDI
MENTOS
Internação Domiciliar
Urgência/Emergência
Internação Hospitalar
Atend. EspecializadoEncaminhamentosmédicos
Óbitos de adolescentes (10-19) por violência
Óbitos de mulheres de 10 a 49 anos
Óbitos em < 1 ano por infecção respiratória
Óbitos em < 1 ano por diarréia
Óbitos em < 1 ano por todas as causas
Internações em Hospital Psiquiátrico
Hospitalizações por qualquer causa
Hospitalizações por complicações do Diabetes
Hospitalizações por abuso de álcool
Hospitalizações em < 5 anos por desidratação
Hospitalizações em < 5 anos por pneumonia
Gravidez em < 20 anos
RN com peso < 2500g
Citologia Oncótica NIC III (carcinoma in situ)
Hanseníase com grau de incapacidade II e III
Meningite tuberculosa em menores de 5 anos
Fraturas de colo de fêmur em > 50 anos
Doença Hemolítica Perinatal
DHEG (forma grave)
Infarto Agudo do Miocárdio
Acidente Vascular Cerebral
Valvulopatias reumáticas em pessoas de 5 a 14 anos
MARCADORES
Total
ACS
Profissionais de nível médio
Outros profissionais de nível superior
Enfermeiro
Médico
VISITAS DOMICILIARESACS
M&A da AB - Publicações