Figure 12.1 pg 411
Qualidade do ar
Figure 12.1 pg 411
Figure 12.2 pg 412
Figure 12.3 pg 413
Figure 12.4 pg 414
Figure 12.5 pg 414
Figure 12.6 (A/B) pg 415
Table 12.1 pg 416
Figure 12.7 pg 418
Table 12.2 pg 420
Figure 12.8 pg 421
Figure 12.9 pg 422
Figure 12.10 pg 425
EFEITO ESTUFA
CHUVA CIDA
Figure 12.15 pg 434
Figure 12.17 (A/B) pg 438
Figure 12.18 pg 438
3. FONTES E EFEITOS DA POLUIO DO AR 3.3. Nvoa com fumaa (smog)
fotoqumica
Figure 12.13 pg 430
A nvoa com fumaa (smog) um caso de formao de poluentes
secundrios. A Tabela apresenta as principais reaes, de forma
simplificadas, envolvidas na formao do smog fotoqumico.
3. FONTES E EFEITOS DA POLUIO DO AR 3.3. Nvoa com fumaa (smog)
fotoqumicaDesenho esquemtico da formao do smog fotoqumico.
3. FONTES E EFEITOS DA POLUIO DO AR 3.3. Nvoa com fumaa (smog)
fotoqumica
Figure 12.13 pg 430
A Figura 13 mostra a variao das concentraes dos compostos no
decorrer de um dia.
3. FONTES E EFEITOS DA POLUIO DO AR 3.4. Destruio da camada de
oznio
Figure 12.13 pg 430Em nveis urbanos, o oznio (O3) um composto
que provoca irritao nos olhos e considerado um poluente.
Entretanto, na estratosfera, entre 10 e 15 km da superfcie da
Terra, atua como um escudo contra a radiao ultravioleta e uma
diminuio de sua concentrao aumentam o risco de cncer de pele e
mudanas imprevisveis nos ecossistemas da terra. .
3. FONTES E EFEITOS DA POLUIO DO AR 3.4. Destruio da camada de
oznio
Figure 12.13 pg 430
O principais viles da destruio da camada de oznio so
pertencentes a classe dos CFCs (clorofluorcarbonetos) que so
utilizados em sistemas de refrigerao e aerossis. Ao chegar
estratosfera, os CFCs degradam-se sob radiao solar e liberam cloro
que por sua vez reagem com o O3. A concentrao de oznio de difcil
medio. Por isso utiliza-se a Unidade Dobson (UD), definida
como:
Em latitudes mdias a concentrao de oznio de cerca de 350 UD, no
equador 250 UD e na regio antrtica apenas 100 UD.
3. FONTES E EFEITOS DA POLUIO DO AR 3.4. Destruio da camada de
oznio
Figure 12.13 pg 430
O oznio nas camadas superiores da atmosfera produzido a partir
do O 2 e energia luminosa.
O oznio impede que a radiao ultravioleta chegue superfcie da
Terra atravs da absoro de energia luminosa.
Estas reaes tambm podem aquecer a atmosfera e causar as reverses
trmicas.
3. FONTES E EFEITOS DA POLUIO DO AR 3.4. Destruio da camada de
oznio
Figure 12.13 pg 430
Vamos observar a ao dos CFCs atravs da anlise das reaes do
diclorodifluorometano:
Um nico tomo de cloro percorre este ciclo centenas de vezes, at
que finalmente reagem com algum componente, como o metano.
3. FONTES E EFEITOS DA POLUIO DO AR 3.5. Outras fontes de
poluentes do ar
Figure 12.13 pg 430
Processos de combusto produzem uma variedade de poluentes do ar:
xidos de nitrognio (formados pela fixao trmica de nitrognio
atmosfrico em altas temperaturas); xido ntrico; cidos orgnicos,
aldedos, amnia e monxido de carbono. A quantidade de CO est
relacionada eficincia de combusto, ou seja, uma operao eficiente
oxida o CO at CO2. Dos combustveis utilizados em combusto
estacionria, o gs natural pode ser considerado o mais limpo, pois
quase no contm enxofre e no h emisso de particulados.
3. FONTES E EFEITOS DA POLUIO DO AR 3.5. Outras fontes de
poluentes do ar
Figure 12.13 pg 430
O transporte, principalmente automveis, contribui
significativamente para a depleo da qualidade do ar, pois
emitem:
fumaa em funo da combusto incompleta de material carbonceo;
xidos de nitrognio; monxido de carbono; hidrocarbonetos pela
combusto incompleta e evaporaes do crter, carburador e tanque de
combustvel.As operaes de descarte de resduos slidos so consideradas
as principais fontes de poluentes do ar. Seja pela queima (em
incineradores, ou at mesmo ao ar livre) seja pela deposio de em
aterros, onde grandes quantidades de metano e outros poluentes so
formados.
3. FONTES E EFEITOS DA POLUIO DO AR 3.6. Ar em ambientes
internos
Figure 12.13 pg 430
O ar contaminado em ambientes internos pode causar diversos
tipos de problemas de sade. Alguns poluentes perigosos capazes de
serem inalados neste ambientes incluem: Amianto assoalhos prova de
fogo e de vinil; CO fumaa de cigarro e foges/aquecedores;
Formaldedo tapetes, telhas e painis; Particulados fumaa de cigarro,
lareira, poeiras; xidos de nitrognio foges; Oznio mquina de
fotocpia; Radnio diretamente do solo; Compostos orgnicos volteis
fumaa, tintas, solventes, cozimento de alimentos. Dixido de enxofre
aquecedores e foges.
4. PADRES DE QUALIDADE DO AR 4.1. Leis para a qualidade do
ar
CONAMA 5/89Padres nacionais de qualidade do ar: Primrios:
Concentrao de poluentes que, se ultrapassadas, podem afetar
diretamente a sade da populao; Secundrios: Concentrao de
poluentes que, abaixo das quais se prev o
mnimo efeito adverso sobre o bem estar da populao (nveis
desejveis). Preveno da deteriorao da qualidade do ar no Classe I:
rea de Preservao, Lazer e Turismo (parques nacionais, Reservas,
Estaes Hidrotermais e Hidrominerais); Classe II: Nvel de
Deteriorao Limitado ao Padro Secundrio de Qualidade; Classe III:
Nvel de Deteriorao Limitado ao Padro Primrio de Qualidade.
4. PADRES DE QUALIDADE DO AR 4.1. Leis para a qualidade do
ar
CONAMA 3/1990 e Portaria IBAMA 348/90Define que: Os padres de
qualidade do ar sero o objetivo a ser atingido mediante a estratgia
de controle fixada pelos padres de emisso e devero orientar a
elaborao de Planos Regionais de Controle de Poluio do Ar.
Estabelece que o monitoramento da qualidade do ar atribuio dos
estados; Estabelece mtodos de amostragem e anlise dos poluentes
atmosfricos citados;
Estabelece Nveis de Qualidade do Ar para elaborao do Plano de
Emergncia para Episdios
Crticos de Poluio do Ar. Estabelece padres de concentrao de
poluentes: Partculas Totais em Suspenso; Fumaa;
Partculas Inalveis; Dixido de Enxofre; Monxido de Carbono;
Oznio; Dixido de Nitrognio.
4. PADRES DE QUALIDADE DO AR 4.1. Leis para a qualidade do
ar
CONAMA 3/1990 e Portaria IBAMA 348/90 Padres de ConcentraoPADRO
PADRO TEMPO DE POLUENTE PRIMRIO SECUNDRIO AMOSTRAGEM g/m g/m
Partculas Totais em MGA 80 60 Suspenso 24 horas - 1 240 150 Dixido
de Enxofre Fumaa Partculas Inalveis
MTODO DE MEDIO Amostrador de grandes volumesPararosanlina
Refletncia Separao Inercial/Filtrao
MAA 24 horas - 1MAA 24 horas -1 MAA 24 horas - 1
80 36560 150 50 150
40 10040 100 50 150
4. PADRES DE QUALIDADE DO AR 4.1. Leis para a qualidade do
ar
CONAMA 3/1990 e Portaria IBAMA 348/90 Episdios Crticos de
PoluioPARMETROS Dixido de Enxofre (24 h) Partculas Totais em
Suspenso (24 h) Monxido de Carbono (8 h)
NVEIS (g/m)ATENO 800 375 15.000 ALERTA 1.600 625 30.000
EMERGNCIA 2.100 875 40.000
Oznio (1 h)Partculas Inalveis (24 h) Fumaa (24 h) Dixido de
Nitrognio (1 h)
400250 250 1.130
800420 420 2.260
1.000500 500 3.000
4. PADRES DE QUALIDADE DO AR 4.1. Padres de emisses e qualidade
do ar ambiente
RESOLUO CONAMA n 382 (2006) E n 8 (1990)Estabelece os limites
mximos de emisso de poluentes atmosfricos para fontes fixas. ALGUNS
TIPOS DE FONTES CONSTANTES NOS ANEXOS E SEUS LIMITES DE
EMISSES:
Processos de gerao de calor a partir da combusto externa de leo
combustvel
processos de gerao de calor a partir da combusto externa de gs
natural
CAPACIDADE NOMINAL (POTNCIA TRMICA):
Definies
condio mxima de operao da unidade de gerao de calor para o qual
o equipamento foi projetado com base no Poder Calorfico Inferior
PCI. todo e qualquer material slido ou lquido, em mistura gasosa,
que se mantm neste estado na temperatura do meio filtrante,
estabelecida pelo mtodo adotado; soma das concentraes de monxido de
nitrognio (NO) e dixido de nitrognio (NO2), sendo expresso como
(NO2); soma das concentraes de dixido de enxofre (SO2) e trixido de
enxofre (SO3), expresso como (SO2).
MATERIAL PARTICULADO - MP:
NOx:
SOx:
CONDIES REFERENCIAIS DE OXIGNIO:
converso da concentrao medida para a condio referencial de
oxignio:massa de um poluente especfico lanado para a atmosfera por
unidade de tempo (massa/tempo).
TAXA DE EMISSO:
4. PADRES DE QUALIDADE DO AR 4.1. Padres de emisses e qualidade
do ar ambiente
RESOLUO CONAMA n 316 (2002)
Dispe sobre procedimentos e critrios para o funcionamento de
sistemas de tratamento trmico de resduos.
LIMITES MXIMOS E EXEMPLO:Tabela 1: Resultados do Teste de Queima
e limites estabelecidos pela Resoluo CONAMA 316/02 Resultados do
Teste de Queima Parmetro analisado 1 - Material Particulado 2 -
Compostos Clorados Inorgnicos 3 - Metais - Classe I 4 - Metais -
Classe II Unidade Mdia () mg MP/Nm3 mg HCl/Nm3 mg/Nm3 mg/Nm3 70,07
34,78 0,09 0,02 Desvio Padro () 46,08 4,74 0,10 0,02 70 80 0,28 1,4
CONAMA 316/2002
5 - Metais - Classe III6 - Fluoretos 7 - Dixido de Enxofre 8 -
xidos de Nitrognio 9 - Monxido de Carbono 10 - Dioxinas e
furanos
mg/Nm3mg HF/Nm3 mg SO2/Nm3 mg NO2/Nm3 mg CO/Nm3 ng PCDD/Nm3
0,97< 0,79 378,15 530,38 9,56 0,12
0,69218,59 245,94 16,19 0,04
75 280 560 100 0,5
