SUMMARIUM - culturaclasica.com

S U M M A R I U M■

iiiuiiiM iM iiiiituiiiiiiiiiiiumM KiiiuHwiiiuuiim iiiiinu

Audite! Romae compita personant! S a r m ie n t o

Dc «cum» conjunctivi natura Jim é n e z

De quibusdam novis vocabulis in Latinum inducendis

j Commercium epistulareLucretiana 1950 Nova ct Vetera

I Bibliograph«!

kIndex r e r u m a u c t o r u m q u e

A ve n a ri u s

O rth

M i r

T ri sta niu s

R amo s

S ar mien to

' X

Ordmurii et Superiorum licentis

: ■ ■

M M . N O V E M B R I *t D E C E M B R I AN. D. MCML

www.culturaclasica.com

Audite! Romae compita personant!A u d ite ! Rom ae com pita personan t! U bique c lam or to l l i tu r aureus

L a e ta n t iu m , septem resultans C ollibus a tque jugo com anti .

In Urbe cives cernite p lu r im o s • To tiu s orbis moribus exteris ,

Q uos longa diversos reporta t

Sem ita ves t ig iis cruentis .

H isp a n u s acer doctus in asperis G audere rebus jub ila concrepat,

G estire m ira tu r novasque L a e t i t ia e renovare causas.

Q u icu m q u e cu rru n t occidui soli

L a e t i remotis p a r t ib u s hospitae , U n u m gerentes corde v o tu m ,

N e x ib u s et fidei rev inc t i

A d s u n t et a lm a e discolor in s im u l , U rbis pererra t s t r a ta , sonan tibus

Disparibus lingu is modisque O r ta p la g is suboles sub a fr is .

N e c non g lo b a tu r c lara cohortibus A d v e c ta m u lt is progenies locis:

M en s una cunctis, v u l tu s idem, In t im io re repleta m o tu .

M i r i q u id omen nunc p a r a t exitus? Q u is sensus a lte gen tibus ins ide t?

Q u a c u m q u e p ro d u n t inm inen t is

A u g u r iu m m o n itu m q u e fa c t i .

S id u s frequen tes en p o p u l i n o v u m

Celsae re fu lsum lum ine g lor iae , S u d u m per in m en su m coruscans,

C onsp icuum reserare q u a e ru n t .

T em pli sub a m p l i tegmine curr itur; F una le sp le n d e t p er laquearia;

D en sa tu r h inc et hinc c a te rv a

Cernere ta le n o v u m p a r a ta .

L a b a n t sacra tae vocibus insolis Aedes vel ingens non num erabiles

S erva re cives A u la nequit

*Arcibus edita V a t ic a n is .

A dstare credas agm ina caelitum ,

A ff lare S a n c t i f la m in a Sp ir i tu s ,Q u i pectus in s t i l la t dissertum

M e n t is et im a m ove t f idelis .

D e m u m pro fuso ducta silentio Voces v iro ru m et m u rm u ra concidun t;

A l ta q u e sublim is ca thedra

O re v en i t p lac ido Sacerdos.

Perstr ingit aures tu m li tu i sonus

Repente lapsus per v a c u u m tholi;

C la n g o r repercussus p er orbem

C o rd a mq u a t i t generosa f r a t r u m .

L a ta s en oras per l iq u id u m aethera

Pernice fe r tu r fu lg u re n u n t iu m ;

Veloque subtrac to nitescet Conspicienda S u is imago.

O m n is retecto pers trep it angulus;

Se quisque p ro n u m pro jic it ilicet

A n h e li tu q u e p la u d i t reciso

P atr is et ora verendi ado ra t .

Demissa deflet v i d a superbia ,

L iv o r m inu to vertice per fu r i t ,In ta m in a to surgit aevo

V i d i m a ja m fu r ia n t i s hoilis .

J e s u tr iu m p h e t ca i la S o d a li ta s ,

D iv i Propago ped o re g e i l ia t ,

C oncredito claret decoreSanctus in orbe poloque Claret.

R a y m u n d u s S a r m i e n t o , C . M . F.

Bonis A u r is , in A rgen t ina ,

die 31 m. a p r i l i s a. 1950

1 9 8




T E X T O S P A L A E S T R A

Edición de texto y comentario escolar

~ ’ ( Jiménez,Primer curso {) 9(. Jiménez,

Segundo curso / »

Latín l.° (2.a edición) 12 pías.Historiae Sacrae Compendium (3.a edic.) 5 *Latín 2.° (2.a edición) (en prensa)Repetitorium (Libro de prácticas) 15 *Epitome Historiae Graecae (4.a edición) 6 »

¡Jiménez, Ramos, M ir,

(Jiménez,9

9

»

Latín 3.° (en preparación)Corneli Nepotis Vitae'Ciceronis Epistulae Selectae Latín 4.° (en preparación)Caesaris de Bello Civili, 2.a edic. Ciceronis pro Archia poeta Ciceronis in Catilinam

5 » 4 »

6 . 4 » 4 »

Quinto curso

Jiménez, Latín 5.° (en preparación)Ma.rtija, Vergili Aeneidos (libro 2.°)Mesa, Sallusti de Conjuratione Catilinae Mir, Nova et Vetera (método directo del latín) Planque-Planas, Gramática Griega

Sexto y séptimo curso

I Jiménez, De Orthographia Latina Martija, Prudenti Carmina Selecta (2.a edición)

\ Sarmiento, Martialis Epigrammata Mesa, Titi Livi Historiae SelectaeZuluaga, Horati Carmina Selecta Ruiz, Homeri Odyssea (Primer canto)

k Ramos, Xenophontis Anabasis (Primer libro)

6 *

6 »20 »

36 >

6 »5 » 4 »8 »6 *

10 »

12 .Edición de sólo texto

Ciceronis Epistulae . . :Ciceronis in Catalinam.Ciceronis pro Archia .C. Nepotis Vitae . . .Sallusti de Catilinae Conjuratione Titi Livi Historaie Vergili Aeneidos (lib. II) . Horati Carmina . . . .

2 ptas. 2 »2 .2 ■3 »3 »3 .3 »


C L Á S I C O S “ L A B O R “Esta Colección constituye el guía obligado en la lectura y estudio de los grandes clá-sicos de la Antigüedad y de las Literaturas modernas. Cada volumen contiene un estudio magistral acerca de uno de los grandes autores y una selección de los textos más bellos

y representativos de sus obras, facilitando con oportunos comentarios la perfecta asimilación de su contenido ideológico y su plena fruición estética.

Volúmenes de :13o a 300 páginas, tamaño manual (11,3 x 17,5)» encuadernados a la holandesa, con sobrecubierta a dos tintas v un retrato del au tor estudiado,

impreso sobre papel couché.

V O L Ú M E N E S P U B L I C A D O S“y

LiM

1. HOMERO, por J. M. Pab ón , Catedrático de Lengua y Literatura griega en la Uni-versidad Central. Ptas. 28 —

2! VIRGILIO, por J. de Echave -Sustae ta , Catedrático de Lengua y Literatura latina.Ptas. 32. —-

4. BALTASAR GRACIAN, por J Ga rc ía Lóp ez , Catedrático de Lengua y Literaturaespañola. Ptas. 30. -

5. SÉNECA, por J. F. Ye l a , Catedrático de Filosofía en la Universidad Central.Ptas. 30.—

6. DEMÓSTENES, por M. Fer nán de z Ga li a n o , Catedrático de Lengua y Literaturagriega en la Universidad Central. Ptas. 32.—

U

*

N U E V O S T O M O S E N P R E N S A Y E N P R E P A R A C I Ó N

E D I T O R I A LMADRID: Alcalá, 144

L A B O R , S . A .BARCELONA: Ronda Universidad, 23

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C u m e m e t i s , PALAESTRAM LATINAM n u n t i a n t i b u s r e f e r e t i s


De «cum» conjunctivi natura

III. - De usu «cum» conjunctivi1. P r iu s jam in Pa l a e s t r a La t in a (1) de <cum> co n ju n c t iv i o rig ine

s e n s u q u e eg im us; n u n c d e m u m de e ju sd e m sen su —re q u id e m va lde im p lica -ta e t in q u a au c to re s ac r i te r in te r se d e c e r ta n t (2 )— agere c o n s t i tu i .

2. A tq u e p lace t im p r im is n o n n u l la p ro ferre exem pla q u ib u s p a tea t t r i -p lex u su s h u ju s c o n ju n c t io n is .

a ) e Cum» adhibetur in modo indicativo:C ic Inu. I, 2, 2: F u it q u o d d a m te m p u s , c u m in a g r is h o m in e s p a s s im b e s t ia ru m m o re va

gabuntur.C ic. Phil. 1, 15, 36: C u m a d e s se n o n licebat, a d e r a n t ta m e n .

C ic . pro Rose. Am. 18, 50: A c c u s a to r e s se s r id ic u lu s , s i i ll is te m p o r ib u s n a tu s e s se s , c u m a b a ra tro arcessebantur q u i c o n su le s f ie re n t.

b) tC u m » adhibetur in modo subjunctivo:C ic. pro Rose. Com. 12, 33: A c c e p it. . . a g ru m te m p o r ib u s e is c u m jacerent p re tia p ra e d io ru m . ;C ic . Tuse. 2, 53: M a r iu s c u m secaretur, v o lu it se a ll ig a r i .

C ic . Att. 2, 15, 3: C u m h a e c m a x im e scriberem, ecce t ib i S e b o su s .

c) e Cum* adh ibetur cum infinitivo:L iv. 2, 27, 1: R o m a n u s p ro m is sa f id e m q u e s e n a tu s e x s p e c ta b a t , c u m A p p iu s . . . q u a m a s p e r -

r im e p o te ra t ju s c r e d i t i s p e c u n i is dicere.L iv. 3, 37, 5: Id m o d o p le b e s a g ita b a t , q u o n ia m m o d o t r ib u n ic ia m p o te s ta te m .. . r e p a ra re n t ,

c u m in te r im m e n t io c o m it io ru m n u l la fieri.L iv . 4, 51, 4: J a c e re ta m d iu in r i t a s a c tio n e s , c u m in te r im ... leg em c o n fe s tim exerceri.Sa l l . Jug. 98, 2: J a m q u e d ie s c o n s u m p tu s e ra t , c u m ta m e n b a rb a r i n ih i l remittere, a tq u e

a c r iu s ... instare.Fl o r . 3,11, 8: I ta q u e v ix d u m v e n e ra t C a r ru s , c u m u n d iq u e p ra e fe c ti re g is ostendere s ig n a .

En tr ip l icem u s u m «cum» co n ju n c t iv i . A d h i b e t u r vel m o d o infin itivo , vel m o d o s u b ju n c t iv o vel m odo ind ica t ivo .

3. D e u su m odi in f in i t iv i p au c is p e rso lv a m ; n a m h aec c o n s t ru c t io p o -t iu s q u a m g ram m atica l is et logica v id e tu r psycologica , e t ad alias re fertu r , p raese r t im ad «cum» c u m ind ica t ivo . A c c id i t e n im u t m en s , e v e n tu q u o d a m a u t affectu agita ta , n o n n is i ad ac t io n e m ip sam , n e q u a q u a m ad p e rso n am , n ec ad te m p u s , n ec ad m o d u m , a t te n d a t . Jam vero actio ipsa, n o n d u m p e r tem p o ra , p e r so n a s vel m odos finita, e x p r im i tu r in-fin itivo m odo, q u ae saepe d ic i tu r fo rm a v e r b o ru m n o m in a l is . U n d e , in h is ad ju n c t is , n ih i l p ro h ib e t q u o -m in u s p ro p o s i t io n es , q u a e vi su a g ram m atica l i m odo in d ica t iv o a u t s u b ju n c t i -vo ex p r im i opo rteb a t , a p u d h is to r ico s p ra ec ip u e m o d o in fin i t ivo ex p re ssa s in v e n ia m u s (3). * 2 3

( r ) Cfr. Pa l . L a t . n. 117, pp. 67 69; n. 120, pp. 139 143.(2) T o v a r , Sintaxis, Madrid 1946, p. 218: «Su construcción con subj. presenta una cuestión de

orígenes muy complicada».(3) Cfr. Ba s s o l s , Sintaxi* histórica de la lengua latina, t. i.°, Barcelona 1945. pp. 13-26: «Des-

ajustes entre las categorías lógicas y psicológicas; C. Ba l l y , El lenguaje y la vida, Ed. Losada, Buenos

199


4. P ra e te r e u n te s ig i tu r *cum> in f in i t iv o m o d o u s u r p a tu m , q u a e s t io fit t a n tu m de u s u «cwm» c o n ju n c t iv i c u m in d ic a t iv o e t s u b ju n c t iv o . C u r e t q u a n -do u n u m p ra e te r a l iu m u s u m a d h ib e b im u s ?

H a ec s u n t n o n n u l l o r u m g ra m m a t ic o ru m re sp o n sa :Riem ann : a) «Cum te m p o re l e s t to u jo u r s c o n s t r u i t a v e c l 'i n d i c a t i f j u s q u 'à l 'é p o q u e d e

L u c i l iu s .b ) A l 'é p o q u e c la s s iq u e , cum m a r q u a n t s im p le m e n t u n rapport de temps... se c o n s t r u i t r é -

g u l iè r e m e n t a v e c le s d iv e r s te m p s d e l'indicatif.c) Cum e m p lo y é d a n s u n ré c i t p o u r m a rq u e r l 'e n c h a în e m e n t d e s é v é n e m e n ts . . se c o n s -

t r u i t a v e c l 'im p a r f a i t o u p lu s -q u e -p a r ta i t d u subjonctif» (4).

Z en on i: a) «C um , c o ll 'in d ic a t iv o :1) n e l s e n s o te m p o ra le d i « a llo ra c h e , q u a n d o , n e l te m p o in c u i. ..»

2 ) n e l s e n s o d i « quand’ecco o che».

3 ) n e l s e n s o d i « m e n tre i n ta n to , e f r a t t a n to » .4 ) n e l s e n s o d i « in q u a n to (c h e), a p p u n to p e rc h è , p e r q u e s to c h e , p o s to c h e * .

b ) Cum , co ll c o n g iu n t iv o :

1 ) n e l s ig n if ic a to c a u s a le .2 ) n e lle n a r ra z io n i , q u a n d o s i v u o l fa r n o ta r e n o n g ià il te m p o co rn o ta le , m a il s e q u i to e

la c o n n e s s io n e d e g li a v v e n im e n t i .3 ) n e l s e n s o c o n c e s s iv o d i « se b b e n e , m e n tre » .

4 ) n e l s e n s o a v v e r s a t iv o d i « m e n tre , la d d o v e , d o v e a l l 'in c o n t ro » (5).

Ec h a u r i: a ) «C um , c o n in d ic a t iv o

1) e l cum p r o p ia m e n te te m p o ra l .

2 ) e l cum in v e r s u m .

b ) C um , c o n s u b ju n t iv o .

1) e l cum h i s to r ic u m o n a r r a t iv o .

2 ) e l cum c a u s a l , c o n c e s iv o , a d v e r s a t iv o -c o m p a ra tiv o » (6).

Ll o ber a : 1) « O ra t io te m p o ra l i s in d ic a t iv o e f fe r tu r , s i d u m ta x a t t e m p u s e x p r im i tu r (7).

2 ) Cum s e r ie m f a c to ru m in n a r r a t io n e c o n e c te n s (como), j u n g i tu r c u m im p e rfe c to e t p lu s -

q u a m p e r fe c to s u b ju n c t iv i» (8).T o v a r : «La s i tu a c ió n q u e a c o n t in u a c ió n e x p o n e m o s so b re e l m o d o e n la s o ra c io n e s c o n

cum p u e d e r e s u m ir s e d ic ie n d o q u e c o n v a lo r p u r a m e n te te m p o ra l cum v a c o n in d ., m ie n t r a s q u e

te n e m o s el su b j . c u a n d o cum a d q u ie r e u n m a t iz c a u s a l» (9). * 3

Aires 1947, pp. 123-17 1: afectividad en la expresión lingüística»; T o v a r , Sintaxis, Madrid 1946,p. 147: El infinitivo histórico es seguramente en su origen asunto discutidísimo, (v. K r o i.L pp. 67 y sgs., M. Sc h u s t er Festschriff Kretschmer, pp 224 243, en favor de la tesis de Kr e t s c h mer , que es la que aceptamos, con H o f f ma n n Umgatispr. p. 30); Pe r r o c h a t REL 9-1931 pp. 233 36 y L ’mf. de narration, Paris, Belles Lettres 1932, aplica a didia tesis un estudio estilístico; nuevo material y una clasificación en Ca v a l u n Gl., 23-1936 pp. 57 63; Mf il l e t - Ven d r y es § 874 lo comparan, acertadamente, a casos se-mejantes en céltico; una frase nominal, que aparece en lugar del tiempo verbal, como abreviación en los momentos más movidos o emotivos de la narración: «la impulsividad produce lo informe» (Sc h u s t e r ) Es una fórmula impresionista (H a v er s Handbuéb der erklärender Syntax .., Heidelberg 1931.

(4) R ie ma n n , Syntaxi Latine, Paris, Klincksieck 1942, p. 421-422.(3) Z e n o n i, La Sintassi Latina, Venezia 1932. p. 298 300.(6) Ec h a u r i, Lengua Latina, vol. II, Madrid 1943, p. 233-236; cfr. C e ja d o r Fr a u c a , La Lengua

Latina, t. 3.0, Madrid 1926, p. 94 93; G u il l é n , Gramática Latina, Salamanca, Ed. Sígueme, 1947, p. 296-297.

(7) Ll o b e r a , Grammatica Classicae Latinitatis, Barcinone 1920, p. 321.(8) Id ., op. cit. p. 336.(9) To v a r , Sintaxis, Madrid 1946, p. 219.

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5. Sed q u a m v is g ra m m a tic o ru m d o c tr in a c o n v e n ir e v id ea tu r , c lass ico -ru m u s u s a l iq u o t ie n s v id e tu r alius, cu m revera e x e m p la n o n n u l la a p p a re a n t o ra t io n u m tem poralium q u a e subjunctivo m o d o p r o p o n u n tu r , n o n n u l l a q u o q u e in te r se s im ill im a q u ae vel indicativo vel subjunctivo , d isc r im in e n u l lo in te rc e -d e n te ; im m o in u n a e a d e m q u e p ro p o s i t io n e u t r u m q u e m o d u m u s i ta tu m i n -v en ies . S in t exem pla .

1) « Cum * temporale, supposito subjunctivo:C ic . Pro Rose. Con. 12, 33: A c c e p it. . . a g ru m te m p o r ib u s e is , c u m jacerent p re tia p ra e d io ru m .C ic . ad Q. fr. 3, 1, 5 : C u m h a n c ja m e p is tu la m complicarem, ta b e l la r i i a v o b is v e n e ru n t .C ic. Inu. 1, 2: I l lu c e s c e t a liq u a n d o d ie s , c u m tu a m ic is s im i b e n e v o le n t ia m desideres.C ic . Mur.8: N e q u e e n im , s i t ib i tu m c u m peteres c o n s u la tu m a d fu i, n u n c , c u m M u re n a m

ip s u m petas, a d ju to r e s se d eb eo .

Ca e s . B. G. 2, 36, 3: H a e c c u m agerentur, n u n t i i p ra e m is s i a b rege J u b a v e n e ru n t .Ver g . Ecl. 8, 7: E n e r i t u n q u a m || ille d ie s , m ih i c u m liceat tu a d ic e re fa c ta?

2 ) « Cum» concessivum , subjecto indicativo:C ic . F. 11, 16, 2: H o c c u m p o p u lu s R o m a n u s meminit, m e Ipsum n o n m e m in is s e t u r p i s s i -

m u m e s t

C ic . Phil. 1, 15, 36' C u m a d e s se n o n licebat, a d e r a n t ta m e n .C ic . In Cat. 1, 8, 21: D e te , C a ti l in a , c u m tacent, c la m a n t .

3 ) « Cum» indic, vel subj. sine discrim ine:C ic . L. agr. 2, 200: c u m petebam c o n s u la tu m .C ic . De or. 1, 112' c u m peterem m a g is t r a tu m . '

C ic . Inu. 1, 2, 2: F u i t q u o d d a m te m p u s , c u m in a g r is h o m in e s . . uagabantur.C ic . De or. 1, 1, 1: F u i t te m p u s i llu d , c u m arbitrarer.C ic . Ad fam. 7, 28, h M e m in i.. . c u m m ih i d is ip e re videbare.C ic . Ad Q. fr. 2, 10, 2: M e m in i.. . c u m h o m in e m portarem.C ic . M u r . 8: C u m peteres c o n s u la tu m a ffu i.C ic . De orat 1, 24, 112: C u m petebam c o n s u la tu m .C ic . Tuse. 2, 35: C u m v a r ic e s secabantur M a rio , d o le b a t .

C ic . Tuse. 2, 53: M a r iu s , c u m secaretur, v e tu i t se a ll ig a r i .

C ic . Ad fam. 12, 6, 2: R es, c u m h a e c scribebam, e r a t in e x tre m u m a d d u c ta .C ic . Ad Att. 2, 15, 3: C u m h a e c m a x im e scriberem, ecce t ib i S e b o su s .

C ic. De or. 3, 23, 87: D ie s e t n o c te s v i ru m s u m m a v i r tu te v id e b a m u s , p h i lo s o p h o c u m o p e -ra m daret, Q . T u b e ro n e m ...

O v . M et. 14, 181-182: V id i, c u m m o n te re v u ls o || im m a n e m sc o p u lu m m e d ia s permisit In

u n d a s .C ic . Ad fam. 15, 14, 1: M u lt i a n n i s u n t , c u m ille In m eo a e re est.Ca e s . B. G. 6, 24, 1: F u i t a n te a te m p u s , c u m G e rm a n o s G a lli v i r tu t e superarent.

4) * C u m », indica tivo supposito et sub junctivo in u n a eademque propositione:C ic . De lege agr. 2, 24, 64: T u m c u m haberet h a e c re s p u b l ic a L u sc in o s , C a ta l in o s , A c id in o s .. .

e t tu m c u m erant C a to n e s , P h il i , L ae lii... io)

io) To v a r , op. e., p. 220 cum agit de cum iterativos Con subj., ait, va cum indicando especial-mente acción repetida, y aun para eíle sentido el subj. es cosa clásica, no exilíente en lat. are. En los mismos clásicos eile subj. no es corriente, y asi, predomina el ind. en Cic. y Cés., y sólo hallamos el subj. en los escritos menos limados del primero. En Nep. predomina la conilr. con subj., y en lalin argénteo se generaliza. — R iema n n quoque, poílquam dottrinarci Gardner Hale tradidit, haec addit: «Il faut ajouter toutefois que souvent le sens permet aussi bien l’une que l'autre conâlruttion».

201


C íe . Mur. iï. N e q u e , s i t ib i tu m , c u m peteres c o n s u la tu m acltu i, m in e , c u m M u re n a m ip s u m

petis (a li i p e ta s ) , a d ju to r e o d e m p a c to e s se deb eo .C íe P. Plane. 64-65. S ic tu m e x is t im a b a m , n ih i l h o m in e s a l iu d R o m a e n is i d e q u a e s tu r a

m ea lo q u i. .. A t ego, cum c a s u d ie b u s i is i t in e r i s fa c ie n d i c a u s a , d e c e d e n s e p ro v in c ia , P u te o lo s

fo r te venissem, cum p lu r im i e t la u t i s s im i in i is lo c is colent e sse , c o n c id i p a e n e , ju d ic e s , cum ex m e

q u id a m quaesisset q u o d ie R o m a e x is s e m e t n u m .ju id n a m e s s e t n o v i.

6. Q u a e c u m ita s in t , q u id s e n t i e n d u m de g r a m m a t ic o r u m reg u lis a n te a allatis? V im t a n t u m re la t iv a m in eas c o n t in e r i e t ad p ra x im fo r te u t i le s ; sed v e ra m ra tioneqa rei e t e x p l ic a t io n e m , u t ita d icam , a n t in o m ia r u m s u p e r io r u m e x e m p lo r u m a p u d c la r i s s im u m B asso ls in v en i :

•L a c o n ju n c ió n cum, d e u s o t a n f r e c u e n te e n la t ín , se c o n s t r u ía to d a v ía e n P la u to c o n i n d i -

c a t iv o ; e s p e r fe c ta m e n te lóg ico , p u e s e l v e rb o n o te n ía n in g ú n m a t iz m o d a l.. . P e ro a p e s a r d e

e llo , c o m o la s o ra c io n e s fo rm u la d a s c o n cum se h a l l a b a n e n re la c ió n d e d e p e n d e n c ia c o n re s p e c -

to a l v e rb o d e la p r in c ip a l , p o co a p o co fu é im p o n ié n d o s e e l u so d e l s u b j . , y a q u e , c o m o h e m o s

in d ic a d o , se h a b ía c o n v e r t id o e s ta fo rm a v e rb a l e n i n s t r u m e n to d e s u b o r d in a c ió n p o r e x c e le n c ia .

C la ro e s tá q u e , e n e s te c a so c o n c re to , la e v o lu c ió n q u e a c a b a m o s d e r e s e ñ a r se v ió p ro b a b le m e n -

te a le n ta d a p o r in f lu e n c ia d e la s o ra c io n e s d e re la t iv o , p u e s cum o quom n o e s o t r a 'c o s a q u e u n a

fo rm a d e u n p ro n o m b re r e la t iv o c o n v e r t id a e n c o n ju n c ió n . E n c o r re la c ió n c o n e s ta id e n t id a d

e t im o ló g ic a m e re c e d e s ta c a r s e q u e cum a l ig u a l q u e lo s r e la t iv o s se c o n s t r u y e c o n su b j . c u a n d o

t ie n e u n v a lo r c a u s a l o c o n s e c u t iv o ; e n c a m b io o frece u n a m a y o r r e s is te n c ia a a c e p ta r e s te m o d o

c u a n d o se u s a c o n u n a a c e p c ió n e s t r ic ta m e n te te m p o ra l (1 1 ).

7. U n d e h aec v i d e t u r ra tio e t h i s to r ia in d ic a t iv i e t s u b ju n c t iv i in p r o -p o s i t io n ib u s «cum» c o n ju n c t iv i :

1) P r im a a e ta te L a t in a r u m l i t t e r a ru m o ra t io n e s p o t iu s p e r p a ra ta x im q u a m p e r h y p o t a x i m s o c ia b a n tu r , i d e o q u e «cum» m o d o in d ic a t iv o v e l s u b -ju n c t iv o a p p a re b a t , p r o u t d e fa c to historico ( u t in se es t) v e l psycologico ( u t e s t in m e n te s c r ip to r is q u a t e n u s p o ss ib i le , o p tab i le , p ro b a b ile , cet.).

2 ) S ed p o s te a m o d u s su b j . fit m o d u s c o m m u n io r ad h y p o ta c t ic a s p r o -p o s i t io n e s e x p r im e n d a s , e t t u n c q u o d P l . ex. gr. p e r in d i c a t iv u m e x p r e s s i t (D ic: q u i s em it . M erca to r 6 20 . Q u a e ra s : q u is fu it . Persa 638) , ad m o d u m su b j . t r a n s i t (D ic , q u is emat. Q u a e ra s , quis fu e r i t) . Id e o q u e cum , q u o ad o ra t io n e s h y p o ta c t i c a s u t im u r , ex m e ra s u b o r d in a t io n e s u b j u n c t i v u m se c u m fert.

3 ) P ra e te re a q u a n d o q u e fit e t ia m ra t io n e a t t ra c t io n is , c u m v id e l ic e t «cum» ab alio su b j . p e n d e t .

4 ) Sí v e ro t e m p u s se u m o m e n tu m ac t io n is e x p r im i o p o r te t , q u o d d i -rec te fa c to historico p e r se c o n ju n g i tu r , t u m n o t io s u b o r d in a t io n i s su ff ic i tu r « rea lita ti fa c ti tem poranei», e t «cum» in d ic a t iv o m o d o a d h ib e tu r .

E x e m p lo ru m s iv e c o n c o rd a n t ia s iv e d i s c r e p a n t ia ex h is n o tu l i s facile e t a p e r te ex p l ica r i p o te r i t .

Jo s e p h u s J im é n e z D e l g a d o , e . M . F.

( i i ) Ba s s o l s , Sintaxis bifl. de la lengua latina, t. a.°, Barcelona, 1948, p. 439.

202


De quibusdam novis vocabuli^ in Latinum inducendis'

. j . .

(cfr. fa se . 122 , p . 18 4 )

D e c o m m e r c io n o s t r o e pis t o l a r i. — Et haec q u id e m h a b e b a m q u a e ad c o m m e rc iu m e p is tu la re fasciculi 108 d ic e n d a v i d e r e n t u r / In fasciculis proici-

Mnis, q u i s u n t 109, 110, 111, 112 n ih i l in v e n io m eu m , u t r e s p o n d e re d ebeam ; in fasciculo 113 s u s p ic o r a l iq u id l i t t e r a ru m n o s t r a r u m esse , sed - is n o n d ü m m ih i r e d d i tu s est. P auca ig i tu r accipe ad b in a s l i t te ras , q u a s a d -m e d e d e ra s

- IV e t III k al, no v . H ic p r im u m te am o p ro illa l ibera li ta te tu a ,1 e t íte rum v 'ite- r u m q u e tib i g ra tia s ago, q u o d i l lu m p e r d i tu m jam th e s a u r u m tam ce le r i te r

-p e r is se n o n es p a s su s . Q u o d jam alias t ib i a m e es t s ign if ica tum ; a d m a n u m m ih i h o d ie s u n t fasciculi a p r im o ad t r ig e s im u m q u in tu m , u n o c o l le t t i i n t e -g u m e n to , et so lu t i a d h u c fasciculi a 5 3 ad 1 1 4 / solo 1 1 3 —ideo certe , q u o d

'p r a e fa n d a , q u a e n u m e ro s in t t r e d é c im a —, excep to , q u e m ta m e n exspec to . N e -q u e sic tam accu ra te e x p o n o in q u a e s t io n e -m ih i e t i a m n u n c esse fa sc icu los a 3 6 ad 5 2 (o m n in o fasciculi sex d ec im ) u t ad illos p lu te o s p ro p e re s p e rv e s t ig a n s , c u m a d h u c du lce r id e n te s sp e re m ex illa cista reve rso m ih i ad S y lv ae Bohe-

. m iae Bavarica decliv ia . R e d d i ta e t iam illa folia sunt;-; q u ib u s p ic ta ru m , re ru m -d e s c r ip t io n e s e x h ib e n tu r e t o p p o r tu n a v o ca b u la . G e re tu r t ib i m o s a<me, ctim r p r im u m p o tu e ro illa e x a m in a re o m n ia et, si q u id v idero , a d n o t a r e . - p

Q u o d l o q u e n d i g e n u s u t e n d u m ,—Et h o c jam g e n e ra r im habe , q i io d s u m d ic tu ru s : M ih i p r o b a b u n tu r o m n ia q u a e illis o rta s in t p r in c ip i is , q u a e ̂s u p ra

. ip se edixi. N e q u e h ab e o c u r causer, si q u is e ju s d e m rei a l te ru m et t e r t iu m id o -n e u m a d i n t e l l i g m d u m n o m e n u s u rp a v e r i t , in te rn a t io n a le l e g i t im e y e ;p r o d u c -tu m , c u m il lu d t r ib u n a l n u l l u m d u m v id eam , q u o d 'm ih i jn e ia s e n s a _ men. m o re lo q u e n t i s i le n t iu m im p o n a t , p ra e se r t im si is q u o c u m lo q u o r facile a r r ip ia t , :quae

.co g i te m ego. T a m a u te m lu cu len te r , tam ego p e rsp ic u e n o n sem el h aec d e n u n -c i a v i , u t ea m e tae d e a t n u n c p lu r ib u s v e rb is i te ra re , ‘n e q u e id s ir in ecessa r iu m . -Ego, q u o a d -d u c o v ita lem , q u i h u ic te r rae c i r c u m fu n d i tu r sp i r i tu m / a me^ ip so ¡et ab iis, q u i se L a t in i ta t is a m a n te s v e l in t , s e rm o n e m p o s tu lo / fili Latin i, n o n • e ju s fili, q u o d adeo b a rb a r ie 'c r i s p a tu m jam -e t d issolutuim ^erat, ut- h o m in e? , fo r tu n a t io re s M u s a r u m filii, saecu lo q u in to d e c im o l in g u a m L a t in am ab interiori

•v in d ic a n d a m s ta tu e r in t . Il lum , in q u a m , s e rm o n e m L a t i n u m ' d i s c e n d u m > e o q u e /u t e n d u m p u to , q u i d i te sce n s s e m p e r e t accrescens lec t ione e t im ita t io n e s c r ip -to ru m o m n iu m q u a m p ro x im e co lo rem d u x e r i t p ic è r o n ia n a e e legan tiae .„e t

-p u r i ta t i s . Id em ego dico, e t ad f inem u s q u e v itae d icam / h a n c . l i n g u a e ; p u r i t a -tem L atinae n e q u a q u a m o b n u b ila r i , si cu m p r u d e n t ia e t m o d e ra t io n e v q ca b u la ad m isce as vel leg itim e e t saepe e x e m p lo l in g u a ru m ex L a tina e y o l u t a r u n r d e -r iv a ta vel ex l in g u is o m n iu m c u l ta r u m g e n t iu m in id em n o m e n c o n s p i r a n t ib u s p e t i tu m . Q u o d q u i n o b is co n c ed e re n o lu n t , q u i su is m a l i in t re s offuscare cir-

203


c u m sc r ip t io n ib u S , p a r r ic id a ru m loco h o s ego h a b e o , q u ia l in g u a e L a t in ae v i t a -lem m o tu m , re l iq u is l in g u is c o n c e s s u m , to l lu n t , ve l si m i n u s l ib e n te r fa c in o -ro sam p ar r ic id i i v o ce m a u d is , s im ile s illi c a s t ig a to re s v i d e n t u r esse filiis, q u i in c lu sa avia, q u o d d e c re p i ta e s s e t ae ta te , d o m i, i n t e r h o m in e s v e r s e n t u r , n o -v a r u m c o g n i t io n e s re ru m e t n o v a e a ru n d e m re ru m v o c a b u la u n d i q u e co lli ' g a n t , av iam ta m e n h aec o m n ia c o n s u l to ce len t , n e alia, q u a m d e c re p i ta m u l ie r s it , n o v i c u l tu s h u m a n i q u a m m a x im e ex p e rs . S ic u t c o n t ra v e r o r u m f i l io rum v o lu p ta s e r i t av iae su ae c u m c o g n i t io n ib u s n o v is n o v a n o m in a t ra d e re r e r u m c o m m o d i ta te s v i ta e sp e c ta n t ia , sic h o m in ib u s l in g u a e a n t iq u a e s tu d io s i s c o rd i

. e r i t i l lam l in g u a m d i ta re e t ev o lv e re . S ic u t illa in s a n ia t avia, si n o v a s r e r u m n o v a r u m c o g n o s c e n d a r u m vo ces re s p u a t , e t su is t re c e n t i s v o c a b u l i s a m a jo r i -b u s accep tis n o v a s n o t io n e s c i rc u m sc r ib a t , sic in s a n ia m u s n o s , s i rec te ficta a u t in te rn a t io n a l i a v o ca b u la , u b i a n t iq u a v o c u m in o p ia la b o re m u s , d o c te re -p u d ie m u s .

H is a u te m p ra e c e p t i s m e is cav e r i c e n seo , q u o d t im e s in ep is tu la : «ne s e rm o L a t in u s d e p e re a t c u m su o co lo re e t indo le , n o v a q u e ex ro m a n ic is l in g u a e x s u rg a t» . A m e e t m eis leg ib u s s e rm o L a t in u s e t e ju s co lo r ex im p e r i to ru m fa u c ib u s v in d ic a n tu r .

* Sen te nt ia in opp osi tum du cta . — N a r r o t ib i q u e n d a m m e u m in re lig io -n e f ra trem , c a r i s s im u m e t s u a v i s s im u m s e n e m , L a t in e g ra e c e q u e d o c tu m , Ec-c les iae d e d i t i s s im u m , n u p e r d ie m o b is se s u p r e m u m a n n i s e x p le t i s s e p tu a g in ta q u in q u e . S im i l i tu d o s tu d io r u m a le b a t p ro p e n s io n e m v ic a r ia m a n im o r u m , e t a n n i s d u o d e c im i i sd e m c o n t in e b a m u r m u r is . Is, q u o n d a m c u m a u d i s s e t ab eo ip so A re n a r io , c u ju s n u p e r in c o r re c t io n e o d es G o re t t i a n a e m eae m e n t io n e m

-feci, d iv in i tu s p la n e fa c tu m esse, u t sac ra s l i t te r a s e t l i tu rg ia m n o n illa com p- ' t i o r e e t p ro fa n a l in g u a , se d p o p u la r io r e g e n e re lo q u e n d i h a b e a m u s , q u o d

fo r ta s se e t iam p r iu s a m e ip so a u d i r e p o tu i t , t a n to r e p e n te s tu d io l in g u a e ec-c le s ia s t icae ex a rs i t , u t p o s t r e m is a n n i s v i tae n ih i l a n t i q u i u s h a b u e r i t , q u a m u t p ra ed ica re t , c o m m e n d a re t , p ro p a g a re t la t in i ta te m eccles ias t icam , h u n c La-

- t in a e l in g u a e flo rem esse , h a n c n e o c la s s ic a m , h a n c o e c u m e n ic a m la t in i ta te m esse ; n e q u e q u id q u a m n o n t e n ta b a t u t h aec to t i o rb i t e r r a ru m b u c in a r e t . A d i i t eâ, q u a e s a n c to r u m h o m in u m d ic i tu r p ro p r ia esse , p e r t in a c iâ , m o d e ra to re s

» su m m o s e t m e d io s S o c ie ta t i s L a tinae , co lleg it ex ip s is sac r is l i tu rg ic isq u e c o d i -c ib u s o e c u m e n ic a e s u a e e x e m p la haec : « r e s p o n d e ru n t , q u ia n e m o n o s c o n d u -x i t» , «dico tib i , q u ia tu es P e t ru s » , «precor, f ra tres , v o s o ra re p ro m e» , «ora te

- u t n o n in t r e t i s in t e n ta t io n e m » , s e x c e n ta alia id g e n u s . Q u o s d a m ad s u a m s e n te n t i a m p e r d u x i t , alios, u tp o te q u i s e m p e r m e lio ra in ali is e x s p e c ta n s s ib i f a v e n t ia fac i l ius c red e re t , s ib i ad se p e r d u x is s e v id e b a tu r , a lios h a b u i t a d v e r -sa r io s , q u o r u m u n u m ex a c e rb io r ib u s m e ip s u m . Q u i n a m e u m v e lle i n t e r p r e -ta t io n e s n im iu m ad v e r b u m fac tas e t to t c o n ta m in a ta s b a rb a r ism is , u n ice ex l i t u r g i a s te x t is pe t i ta s , p e r fec t io re m fo rm a m , q u ia e v o lu t io re m , l in g u a e Lati-

-n a e? C u r e u m illas leges g ra m m a t ic a s q u a s h o d ie c o n tra c to s tu d i i t e m p o re

204


aegre jam ce reb r is a lu m n o ru m im p r im e re m u s , hac n o v a fa rrag ine in te r tu rb a re a tq u e suffocare? N u n c au d io h o c ab illo im p e t r a tu m esse u t q u id a m ab eo s c r ip tu s sy l la b u s re g u la ru m neoc lass icae seu o ecu m en icae ty p is m a n d e tu r , e u m q u e s y l la b u m a p p e n d ic e m fore g ra m m a t ic a ru m l in g u ae palaeoclassicae, u n d e t i ro n es h u m a n i ta t i s h a u r ia n t neoc lass icas p ro p r ie ta te s . H a ec a u te m id -circo h ic tetigi, q u o d in e p is tu la diei 29 n o v e m b r is legi te in d is se r ta t io n e m inc id isse G eorg ii L urti i , docto ris , q u a le e s se t e l ig e n d u m d icen d i L a t in e g en u s , e t ilico h ic s e n t i r e v is u s s u m ac tio n e m illam o ec u m e n icam , te q u e ce r t io rem vo leb am m ih i illam a c t io n e m o d io sam esse, me in l i tu rg ic is l ib ris v ide re L a ti-n i ta te m v ar iam e t var iis o r tam te m p o r ib u s , n o n d isp l ice re tam en illam a p p e n -d icem , rem s im ilem a tq u e in n o n n u l l i s g ram m atic is l in g u ae G raecae effectam v id e a m u s , ubi, p o s tq u a m to to l ibro A t t ic a m d ia lec tu m d id ic im u s , p e r a p p e n -d ices d ia lec tos jo n iam , do ricam , aeo licam d o ce m u r .

R om ae. An d r e a s Av en a r iu s , S. V . D.(sequar)

Commercium epistulareAndreas Avenula S. V. D. clarissimo P. Joseph M ir , C. M . F., S. D.

P u to in te r im m eas te r e v e r s u m R om a legisse l i t te ras e t lec tis e t iam in d o -lu isse , q u o d h o m in e m ip s u m c o n v e n ie n d i occasio n u l la fu isse t . N e c v e ro m e p ra e te r i t in illa re ru m p ra e c ip i ta t io n e n o n e t iam i te r in s t i tu e r e p o tu is se te ad h o c V e rb i D iv in i C o lleg ium . Et ta m e n vel sic in te r n o s s a lu ta re p o te ra m u s . . .

I n v i s e r u n t me po3tea cu m A le x a n d ro R a y m u n d u s in h a r u m a e d iu m am o en a so l i tu d in e , sed n o n q u a m v e l lem d iu . In v is i t a n te s u u m «me d is c e s -s u m ab u rb e R a y m u n d u s in palatio p la teae H is p a n ia e a t t iguo , u b i ei o s te n d i officinam m eam ; u b i m ih i r e d d id i t fa sc icu lu m Pa l a e s t r a e p ro x im e e d i tu m , fa sc icu lum 121, in q u o l ib e n te r ego e t re l iq u a v id i e t p a r te m e p is tu lae , q u a m ea b il la rdar ia tueo r , in q u o m ed iu s f id iu s n o n adeo g a v isu s d e p r e h e n d i q u a e illic vel m ih i ip s i vel ty p o th e ta e e lapsa e r ra ta s u n t , u t p ag in ae 166 « q uem vis . . . im p a c t io n e m » , u t i l lud pag inae 169: «nam t im e n d u m erat, n e (A le x a n d e r ) d o m i esse t» , ub i pe r se p a te t s c r ib e n d u m fu isse «ne d o m i n o n esse t* vel « t im e n d u m era t, u t d o m i esse t» . E t v e r e n d u m est, ne in fu tu ro q u o q u e se r -m o n e lec to r h abea t , q u a e p a ru m casta p a r u m v e logica g ra m m a tica e d o c u m e n ta a d m ire tu r ; sed v e n ia m d a tu r u m u ltro censeo , si sc ire t, q u ib u s te m p o r is e t q u a m m u l t i s p a r t ic u lis illa d ac ty lo g ra m m a ta n a s c e re n tu r .

S ed p o s t fac tam se rm o c in a t io n e m , u t co g n o scas h a r u m a r g u m e n tu m l i t -te ra ru m , n o n s in e do lo re re sp o n d e o n o n p o sse m e in p ra e s e n t ia r e ru m a m e im p e tra re , a l iq u id u t sc r ib a m de s a n c tis s im o P a t re v e s t ro A n to n io , pontif ice e t confessore ; n a m M u sa co n t ic u i t m ea, ly ra a lte p e n d e t , e t so lu ta o ra t io n e

205


si sc r ib e re coepero , tam h u m i l i s in t r i t i s s im a in c e d a m o rb i ta , u t n o n f e r e n d u s v id e a r esse . E v o le n t a q u i l a r u m in s ta r S. A n to n i i fo r tu n a t i s s im i filii s u i s q u e c e r ta t im s c r ip t i s ac l a u d ib u s P a t r e m D u c e m q u e s u u m c o n d e c o re n t!

In p r im a t a m e n p a g in a e ju s , q u e m s u p ra d ix i, fa sc icu li 121 , id e m de n o v o c a e l i tu m s id e re est , q u o d m e m o r ia te n e b a m ex t e m p o r ib u s bea tif icatio - n i s e jus : n o v e m p o s t r e m is v i tae a n n i s d iv u m A n t o n i u m C la re t iu m v iv u m p e r p e t u u m q u e fu is se e u c h a r i s t ia e ta b e r n a c u lu m . Q u a n to p e r e m e m ira r i p u ta s t a n t u m v i r i p r iv i le g iu m , de q u o p r iv i leg io p au lo a n te a p u d A n n a m C a th a r i- n a m E m eric iam , D u lm a e a m v a te m s u p e r io r is saecu li , r u r s u s leg is sem h o c p r i -v i leg io o r n a ta m fu isse V i rg in e m D e ip a ra m p o s t Filii ad c a e lu m re d i tu m , e t se ac cep is se d iv in i tu s h o c p r iv i le g iu m p r o p r iu m M a r ia e e sse n e q u e c u iq u a m a l-te r i con ced i . Q u a m ig i tu r m a g n u s est , q u e m v o s C o n g re g a t io n is v e s t ra e p a -t r e m n o m in a t i s , q u a m e t iam c a ru s Filio V i rg in i s e t ip s i V irg in i , si t a n ta e p ra e ro g a t iv a e M a r ia n a e fac tu s e s t p a r t ic e p s . T a n t u m P a t r e m q u i s v o b is n o n in v id e a t? q u i s n o n o m n ib u s v o t i s o p t e t u t filii c u r s u m t e n e a n t t a m lu c id i s id e r is? V a le .

R a y m u n d u s a m e e x ie n s m e in v i ta b a t , u t in H i s p a n i a m p r o p e r a r e m fe-r ia tu m ; c e n tu m m ih i is t ic C la r e t in o r u m d o m o s p a te re h o sp i ta le s . Q u a e p o l l i -c i ta t io , e ts i m u l to m a jo r e s t m ea o b sc u r i ta te , t a m e n m e o b lec ta v it . S a lu ta fo r-t e m a d ju to re m t u u m —h u n c e n im s u s p ic o r e u m f u t u r u m — m eis v e rb is . P r id ie N o n a s J u n ia s a n n i M C M L .

W e is s e n h o rn ii , III k a l . S ep tem b rib u s

Jos. M . a M i r C. M . F., P. A ■ Avenario S. V. D. sal. pl.H a n c e p i s tu la m loco ac d ie in i t io in s c r ip ta m v o lu i , m o re a R o m a n is a l ie -

n o , q u o te fo r te in m a g n a m m o v i a d m ira t io n e m . N i h i l o m i n u s i ta se h a b e t , m e q u e sc i to a p u d B av aro s tu o s c o m m o ra re ab i i sq u e b e n ig n i s s im o re c ip i h o s p i t io ., A c d u m tu ae s t iv is U r b i s c a lo r ib u s d e fa t ig a r is n i m iu m q u e in s u d a s , n o s h ic te m p e ra to fo v e m u r caelo, len i aere, v e s p e r t in o c r e p u s c u lo p r o d u c to q u o s u a v iu s in n o c t is q u ie te m in g r e d ia m u r e a q u e p la c id iu s f r u a m u r .

Q u i d a u te m t ib i de s i tu e t a m o e n i ta te C o lleg ii n o s t r i n a r re m ? I l lu d in p r im is o p e ra e t in g e n io P. A le x a n d r i e x s t r u c tu m esse m e m e n to —q u o d e t g a u d io t ib i e r i t e t p ro b a ta e e x s t ru c t io n i s r a t io n e m e x h i b e b i t —; q u o d q u i d e m a l iq u a n tu m ab u rb e d is ta t , q u o h o m i n u m r e r u m q u e s t r e p i tu s d e v i t a t a tq u e q u ie ta g a u d e t s o l i tu d in e . H ic r u s t ic a m ac b e a ta m v i t a m lice t i n s t i tu e r e s im u l- q u e rec rea r i d u m b o v es p ra ta p a s c e n te s v id es ; h ic in te r h o r t i s a e p ta f lo ru m m a x im a v a r ie ta te o m n is g e n e r i s a tq u e co lo ris c i r c u m d a r i s . H ic a e s tu s d ie i s o -l i s q u e a rd o r , si q u a n d o te p r e m u n t i n d e n s a a r b o r u m u m b r a sed e s a tq u e q u ie sc is , u b i p in i , ab ie te s , f rax in i, fagi, c u p re s s i , t i liae , la r ices am ice c o n s o -c ia n tu r . H ic a r b o r u m f r u c tu s s u a v i t e r te a l l ic ien t , q u ib u s h o c a n n o ad eo re -p le tae s u n t u t v ix ra m i g rav ia f r u c tu u m p o n d e r a s u s t i n e r e p o s s in t a tq u e ap-

206


p os it is s t ip i t ib u s s u s t in e r i deb ean t : m ala, pira, pers ica , p ru n a , ave llanae , r h a m n i racem i u b iq u e p ro s ta n t , q u o ru m , si placet, s a tu r fieri po te ris . H ic aves n id o s c o n fo rm an t , i n t e r q u a s m eru las , s tu rn o s , ca rd u e les consp ic ie s; t e s tu d in is q u o q u e p e rn ic i ta te m ac lep o ru m conferre tib i licebit, q u i in te r p o -m arii saep ta r e c o n d u n tu r ac n o n n u m q u a m h o m in u m a sp e c tu i a p p a re n t ; ac p a r u m si p rogred ia ris , in te r v ic ina p in e ta capreas h in n u lo s q u e ce le rr im e aufii- g ie n te s v id eb is . v

M u l ta s p rae te rea a c iv ib u s tu is ed id ic i p raec la ras v i r tu te s , q u a s av itis m a jo r ib u s v e s t r i s T a c i tu s in G e rm a n ia a t t r ib u i t ; in q u ib u s p r im u m , h o s p i t iu m q u o « n o n alia g e n s ef fu s iu s in d u lg e te e x p e r tu m h ab u i ; d e in d e ce r tam p roba t t a m q u e fidem, q u a m sed u lo c o n s e rv a n t e t am an t , q u a e ta m e n a d is s id e n t ib u s f ra t r ib u s n o n adeo a b h o r re t u t c u m illis o m n e c o n s o r t iu m re n u a n t : n am fideé n e q u e a rm is n e q u e p ro la t is t a n tu m v e rb is a tq u e c o n t io n ib u s f ide lium m e n t i -b u s e s t in h a e re n d a , sed in t im o am o re e t op e ro sa carita te , et, u t v e rb a c lar is-s im i v ir i p e r seq u a r , id q u id e m o m n i c o n te n t io n e c u r a n d u m , re lic tis t a n d e m d is p u ta t io n ib u s : Q u i s n o s t r u m D o m in u m J e s u m a r d e n t iu s diliget?.:. E am a u -te m fidem p ie ta te n u t r i u n t erga D e u m ac B ea tam V irg in e m , q u a m in t im o m e n t i s s tu d io c o lu n t u t M a tre m ac D o m in a m , c o n fo v e n t a u te m s u m m a reve- r e n t ia in iis q u a e ad D ei c u l tu m sp e c ta n t , u t m a n u u m p ia c o n ju n c t io n e d u m o ran t , p e d ib u s s e m p e r flexis d u m sac ru m altar is sacrif ic ium offertur, i l loque voc is ac s p i r i tu s a rd o re q u o in l i tu rg ic is ac t ib u s c o n c in u n t o m n es ; ro b o ra tu r t a n d e m v era re ru m d iv in a ru m c o m p re h e n s io n e d u m in scho la q u in q u e h o rae in h e b d o m a d a d o c t r in a e ch r is t ia n a e t r ib u e n d a e ju b e n tu r .

N e q u e alia d e s u n t ex q u ib u s in r e ru m n a tu ra , in m o rib u s , in ' v i r tu t ib u s m a g n a m p ercep i v o lu p ta te m a p u d tu o s c ives co m m o ra n s e t q u o r u m gra ta s e m p e r s u c c u r re t m em o ria u t illa p ia in v ita fu n c to s o b se rv a n t ia e t p ie ta s q u a e o m n ib u s e s t n o ta .

Q u i d ig i tu r de G e rm a n ia ac B avaria tu a s e n se r im p e r c e p tu m h ab e s . T e d u m R om a ten e t , pa tr iae m e m e n to , m e q u e h ic e t u b iq u e tu i m e m o re m s e m -p e r h ab e to . Vale .

H a ec W e is s e n h o r n i i in ad v e rsa r i is sc r ip se ram , c u m ex i t ine re re v e rsu s e p is tu la m tu a m Kal. S ep te m b r ib u s d a ta m in m e n sa sc r ip to r ia inven io . Ergo et tu a p u d B avaros tu o s es co m m o ra tu s? Id q u id e m e t t ib i e t m ih i g ra t i s s im u m acc id i t .

N u m e r u m 121 Pa l a e s t r a e n o s t ra e i t e ru m m i t t e n d u m c u rab o , q u i in v ia e x c id i t p ro fec to n am jam p r id em ad te d u o e x e m p la r ia fu e ra n t m issa . C a n t i le -n a de S ilva B ohém ica c u m in te rp re ta t io n e tu a L atina , u t p r im u m s u p p e ta t , e d e tu r . I t e ru m vale.

B arbas tro , X I kal. oc tobres .

207


Lucretiana 1950L ec t io n u m d isc re p a n t i is , q u a e in t ra cod ices O b lo n g u m et Q u a d r a t u m in -

v e n i u n t u r , p e r m o tu s t o tu m L u cre t i i c a rm e n de r e ru m n a tu ra i t e ru m e x a m in a -v i u t p e r sp ic e re m , u te r co d e x m a n u s c r ip tu s m a jo r is e s se t m o m e n t i a tq u e a u c -to r i ta t is . Q u o ju d ic io con fec to e v e n i t u t cod icem Quadratum m u l to c r e b r iu s ves t ig ia g e n u in i t e x tu s L u c re t i i c o n s e rv a s s e q u a m O b lo n g u m p u te m u s ; p rop - terea p o t iu s Quadratus f u n d a m e n to o m n iu m h u j u s p o e tae e d i t io n u m f u tu r a -r u m esse d eb e t . M u l to p lu re s le c t io n es i l lius cod ic is in te x tu ipso , n e q u e s o -lu m in a p p a ra tu cr it ico , p o n a n t u r o p o r te t .

A d L u c re t i i v e rb a ju d ic a n d a iis e d i t io n ib u s u s u s s u m , q u a s H . D ie ls (B ero lin i 1 9 2 3 ) e t I. M a r t in (T e u b n e r ia n a , L ip s iae 1 9 3 4 ) c o m p o s u e r u n t . A d h u ju s m o d i s t u d i u m L u c re t i i a c c u ra tu m c o d ic u m m in im e su f f ic iu n t illae e d i t io -n es , q u a s A lf re d E r n o u t (C o l le c t io n B u d é , P a r is i is 1 9 4 2 ) e t C y r i l l B a iley (O x f o rd 1 9 4 7 ) in lu c e m d e d e r u n t .

L u c re t iu s ip se l in g u a L a t in a s u i t e m p o r is l o q u e n s n o n sch o lae , s e d v i tae p u b l ic a e p o e m a s c r ip s i t sae p e a n t iq u i s v e r b o ru m fo rm is o r n a tu m c o t id ia n iq u e s e r m o n is f lo r ibus in fe c tu m , q u o d g e n u s d ic e n d i t i r o n ib u s l in g u a e L a t in a e n e -q u e fu n d a m e n to n e q u e e x e m p lo e x e rc i ta t io n u m esse p o te s t .

E m e n d a t io n u m m e a r u m in te x tu L u c re t i i h o c loco ra t io n e m n o n re d d o , q u o n ia m h isce t e m p o r ib u s s p a t iu m in Pa l a e s t r a Latina m e defic it. Q u a m -q u a m f irm iss im e d ec la ro o m n e s , q u a e a m e p r o p o n u n t u r n o v a e le c t io n e s a u -x il io l ib ro ru m e o ru m ex p l ica r i posse , q u o s R. K ü h n e r , S to lz -S ch m a lz , E rn o u t - M e i l le t c o n f e c e ru n t a d h ib i to q u o q u e Thesauro linguae Latinae M o n a c h i (B ava- riae) s c r ip to L ip s ia e q u e ty p i s im p re s so . N o n n u l l a e t a m e n c o n je c tu ra e , q u a s b re v i a n te ed id i , h ac n o v a se r ie ex o b s e r v a t io n ib u s a m p l io r ib u s c o r r ig u n tu r .

Ra ph a e l Kue hne r : Ausf. Grammatik der lateinischen Sprache ( H a n n o v e r 1 9 1 2 ) 2 ed . = K

St o l z -Sch malz : Lateinische Grammatik ( M u e n c h e n 1 9 2 8 , M o n a c h i Bava- riae ) 5 ed . = St -Sc h

Ern o ut -Mei l l e t : Dictionnaire étymologique de la langue latine (P a r is 1 9 3 9 ) 2 ed . = E-M

Thesaurus linguae Latinae (L ipsiae . in a e d ib u s T e u b n e r i ) = T h l l

LIBER P R I M U S

7 0 v i r tu t e m a n im i c o n f r in g e re ; ( t r a n s p o s u i) . -1 0 4 tibimet fingere; cf. -102 tutemet. -161 ec mare; m a re = a b la t iv u s K 1 ,329 , 1; ad fo rm a m «ec» K 1 .9 3 0 e t C ice ro de leg. I l l 9. -203 materies quai; quai = q u a e K 1, 8 1 , 2 e t 1 .6 1 5 , 3. -236 natura reddita; cf. 2 3 5 refecta 2 3 6 reddita 2 3 7 reverti; 2 3 6 reddita = facta. -276 pontus; e s t a c c u s a t iv u s p lu ra l i s K 1 .4 3 8 (cf. xaXoùç); v e n t u s p e r f u r i t p o n -tu s = fu r i t s u p e r p o n tu s ; p o n t u s = p lu ra l i s p o e t icu s . -286 turbidos; v e tu s fo rm a n o m in a t iv i s in g u la r is K 1 .7 3 8 . -356 possient = c o n j u n c t i v u s p ra e s e n t i s

208


K 1.807. -366 a s t contra; a s t (pro: au t) . -404 persaepe fe ra e ore; (ex: ferae ore = feraore = ferare). -442 p o ss ien t cf. 356; ie = u pa laeograph ice . -469 a liu d fe r r is

a liu d reg ion ibus; ferris = arm is: E-M 352 . -487 v id e m u r credere . -527 p le in . . .

in a n i; p ie m = a d v e rb iu m = a b la t iv u s m od i (sc. p lena ra tione). -533 nec f r a n

g i nec tu n d i. -555 c o n c e p tu m s u m m u m ; «pervadere» c o n ju n g i tu r n u d o accu sa -t i v o , s in e p ra ep o s i t io n e . -669 et ec n ih ilo , *ec» h a p lo g ra p h ia p o s t * e t» perii t . -74& consistere q u iq u i; o m n e s codices t ra d u n t : qu i; s c r ib e n d u m «qu iqu i» = q u o l ib e t m odo; q u i = q u o m odo; altera pa rs -«qui» h a p lo g ra p h ia periit; K 1 .611, 6 e t 619 , 2. S t -Sc h 288, 289. -775 su a m q u isq u e in coetud; ad «qu isque» in te l lige «res» ex 773; q u is q u e fem in in i = gene ris K 1.621, 5; c o e tu d = v e tu s ta form a ab la t iv i K 1.396. -780 de em ineat; «de» adverb ia l i te r , ab so lu te e t in d e -p e n d e n te r a d h ib e tu r : T h . l . l . «de» p. 4 .621; cf. su sq u e deque; cf. deorsum .

-801 m o tu d = v e tu s ta fo rm a ab la t iv i K 1 .396. -804 ec terra; t et c c o n f u n d u n -tu r . -820 f la m in a ; p o s tu la n tu r q u a t tu o r e lem en ta e o r u m q u e m ix tu rae ; hoc in v e r su d ee s t «aer» f la m in a : ct. f la m in a 'v e n t i 1.290, 6 .135; a e t u c o n f u n d u n tu r . -829 res q u aep e ; sy l laba -pe ideo per ii t , q u o d scriba illam fo rm am «quaepe» n o n jam in te l lexera t ; q u a e p e d iffert a forma « q u aeq u e» , q u a e ad «variae» m i -n u s co m m o d e q u ad ra t ; p o s tu la tu r vox , q u a in cer te n e q u e d is t in c te n u m e ru s re ru m in d ice tu r . -884 la p id id lap idem ; la p id id = v e tu s ta form a ab la tiv i d e s in e n s in -d. -919 v isu fa m u lo ; cf. 3. 1035; 4. 1176. -971 in v a lid is — va lde valid is ; in- e x p r im i t g ra d u m in te n s io n is ; cf. inva leo = être fo r t; E-M 4 8 0 revoca t ad l in -g u a m vu lgarem ; in o p in iu s , im p in g u is , in so b r iu s , in n o x iu s . -1017 [coetud m a te

r i a l -u d = v e tu s tu s ab la t iv u s ; cf. 1 .7 7 5 = K 1 .396. -1041 aversa v ia ru m ; L u -c re t iu s u s u rp a t sae p iu s p lu ra le m «viarum » in v e rs icu li fine. -1047 p r in c ip iu m

rerum = p r in c ip io ru m re ru m : s e n te n t ia ita c o n s t ru i tu r : fugai p r in c ip io ru m re ru m s p a t iu m te m p u s q u e largiri. -1058 a c quae; c e t t c o n f u n d u n tu r .

LIBER S E C U N D U S

-12 p ra e s ta n te pavore; p av o r = exc ita tio , in ten s io , a lacritas . -16 videre = v idé r is . -45 e f fu g iu n t. .. p a v id e ( = e s t a d v e rb iu m ) . -46 tem pus lin cu n t; t e m p u s ( la tem pe) es t f igura rh e to r ica sy n e c d o ch ae ; s ta t p ro «fronte» in q u a sed e t m ens. -158 nec res sem orab it; sem oro (1) e s t v e r b u m s e p a ra n d i E -M 916-917; cf. «moro» a p u d N a e v iu m , P acu v iu m , E n n iu m . -205 q u a n tu m in eis deorsum ; eis

= flam m is. -209 cadere in terras ste lla s; c f 2 .2 1 2 in terras = p lu ra l is poe ticus . -210 so l e tiam n eb u la e de vertice; n eb u la — ca e lu m n e b u lo s u m . -247 q u a n tu m in

eis; cf. 2 .205; eis = p o n d e r ib u s . *249 vera regione v ia i. -356 U nguit h u m i; l in g u it == n a r ib u s e t ore ap e r to te r ra m ta n g e n s l in g u a p ro jec ta . -434 ta c tu s en im f a c

tu s ... sen su s. -437 a t j u v a t ingred iens. -468 necessum (s in e c o p u la «est»). -512 non

s u n t ita , rebus red d ita . -514 m a ter ia s quoque; p lu ra l is p o n i tu r p ro p te r «finitis figu-ris» . -533 fe c u n d a m n e m a g is n a tu ra m cern is in illis? -535 genera esse in eo n u m eru s

que repleri; n u m e ru s = a c cu sa t iv u s p lu ra l is (cf. xaLoò;); K 1 .438 .Emil O r t h . •

209


NO VA ET VETERA

VILLA HODIERNAHac nostra aetate omnibus, qui l aboi ibus perficiendis aut negotiis pe r funge n-

dis aut officinis minis t randis al laborant , a l iquot fer iarum dies impert iri mos est . Q u o fer iarum solacio et quiete Johannes Gundisa lv ius cum uxore Elisabetha — cum et ipsi magnum negot ium g e r a n t — quindecim d ie rum spatio perf rui c on -s t i tuerunt . Et urbis relicta cont inua permotione homi numqu e f requent ia, in bellum li toris mari t imi op pi du lu m — ubi villam exst ructam habent omnibus commodis o r n a t a m — convenerunt . Jamque ad villam saepto c i rcummuni tam confabulantes

accedunt ; qu ibus et ipsi in via consociamur ; et da ta reddi ta- que mutua salute, villae struc-

rat:«Janua ferrea ac biforis T,

ut videtis, clausa est; est tamen appos i tum pulsabulum 3 elec-tr icum, quo d ubi c o m p r im a -mus 3, t in t innabulum 4 tinniet , aut , si vis electrica 5 desit, ansam 6 pulsabimus, et famula descendet c laus t r umq ue 7 ja -nuae clavi aperiet . Dom us pro fecto haud magna, neque id opus; distega 8 tamen. In f r o n -te 9 sunt ost ium, fenestrae — vitris 10 valvisque 11 m u n i -ta e — , maenianum 13, e quo in

campum, in mare laetus la tusque patet prospectus ' 3. N o f tu domus ingressus elee- t r ide 3 col lustratur ope laternae 14 quae ostio imminet. In t ran tibus ad laevam est cenatio I5, ad dextram vero exedra l6: quae qu idem commodissima sunt conclavia ' 7 . C um vero majores nostri — narrat Johannes— summa essent religione ac pietate, juxta villam sacellum 18 seu capellam exs t ruxerunt , cui vest ibulum *9 praefixum vi-detis. Tot ius aedificationis tecta multiplicis sunt generis, al iud nempe est deve-xum, 10 i. e. in unam tan tum partem incl inatum, al iud pectena tum ai, in duas; aliud vero testud inatum 31 voca tur seu in q ua t tu or partes declive. Supra tectum fulmini vorum 33 —cui annexus est ven torum index 24— prominet . Sacellum clatratam 33 habe t fenestellam. Ante villam vi r idarium, floribus varii coloris consitum, p r o t e n -ditur; pone vero est hor tus ac locus a rbor ibus plantatus , ubi aestivo tempore jucun-dum est conquiescere».

turam sic nobis Johannes cnar-

210


Ubi autem exteriores villae partes et conformationem johannes nobis explica-vit, exedram ingressi sumus, ubi Dna. Elisabetha benigne nos excepit atque, ut assideremus, comiter invitavit. Deinde sic illa:

«Ad exedrae parietem tabulae p i c t a e “6 pendent: aliae sunt udo illitis colori-bus “7, aliae aquatis “8 aut dilutis coloribus oleo “9 depictae; in fronte generis nostri insigne 3° et parentum photographia prostat ; majorum vero atque clarorum vi r o-rum sigilla 3 ' , imagines, hermae 3* in angulis reconduntur ; neque mensile 33 deest horologium. U t autem jucundior redda tur commoratio, hiemali tempore, focus seu caminus i n c e n d ia r , quo totum cubiculum calefit. Saepe propinqui ta te aut amicitia nobiscum devincti in villam, nos invisendi grat ia, conveniunt , quibuscum juxta mensam in bisellio 34} jn arciselliis, 33 in cathedris 36 assidentes, amice confabulamur. Mensae vas florale 37 cum venustis f ragran t ibusque floribus superstat , album — in quo totius familiae photographiae cont inentur— , folium d iurnum 38 cum qu ibus-dam ephemeridibus, ci-nerar ium 39 — ¡n quo ci-neres caudiculasquc 40 e convolvulis fumatoriis 41 f u m a n te s 4“ deponunt — ocularia 43 tandem aviae, qu ibus ad legendum ut i -tur. Al iquando cum ami-cis hic cafëum 44 sumi-mus, quod coquinaria in gemellari cafeario 45 d e -ferens, potionem in p o -cillis 46 in fe rt» .

Postquam exedram conspeximus, superiorem

211


ascendimus contignat ionem, in qua sunt cubicula. Por tam aperi t Dna. hl isabetlia et bel lum atque co mnodissi inum cubicu lum cum omnibus o r n a m e n t i s 47, qu ibus opus est, prae oculis apparet . In medio stat lectus; quem famula cubicula ria 48 co nposui t , deinde l i n t e a m i n i 49 toro 50 imposui t , vestes s t ragulas 51 et o p e r t o -r ium 5a instravit , et, cum acrior e»it frigoris vis, p lumarium 53 super addet . Juxta est mensula cubicularia 54̂ ubi calcei, peniculi, matula 55? cet., recondi solent; huic imposita est lucerna 56 cum radiaculo 37, quae, si epis tomium 58 compr imamus , co l -lust ratur . Hlegans lyéhnuéhus 59} plur ibus lampadibus 60 insti uctus, e tecto pendet . Cr u x sancta supra lectum imminet . Ne f r igidum pavimentum corpor i noceat , t e -ges 6t s te rni tur , in qua pedes deponantu r . Ad parietem armar ium l intear ium seu v e s t i a r iu m 6’, ubi vestes recondantur et a pulvere et tinea 65 vindicentur , perstat . Saepe juxta cubicu lum mensa comatoria 64 cum t r u l l e o 65, a q u a l i 66, s a p o n e 67, cet. apponi solet.

V O C E S1 biföris, c, de dos b a tie n te s

2 pulsabulum, i, n., b o tón d e l t im b re , p u ls a d o r

3 comprimere, a p re ta r

4 tintinnabulum, i. n., t im b re

3 vis electrica, electris, idis, f., e le c tr ic id a d

6 ansa, ae, i . , p ic a p o r te

7 claustrum, i, n., sera, ae, c e rra d u ra

8 distëgus, a, uni, de dos p iso s

9 frons, tis, m., fr o n t i s p ic io

10 vitrum, i, n., v id r io , c r is ta l

11 valva, ae, f., p o s tig o , v e n ta n i l lo

1 2 maenianum, i, n., b a lcó n

13 prospectus, us, m., v is ta , p a n o r a m a

14 laterna, ae. f., fa r o l

13 cenatio, onis, f., comedor16 exedra, ae, sa ló n , sa la de e s ta r

17 conclave, is, n., h a b ita c ió n , c u a r to , sa la

18 sacellum, i, n., c a p i l la

19 vestibulum, i, n., v e s tíb u lo

2 0 tectum devexum, te ja d o in c lin a d o (en u n a so la

d irecc ió n )

21 tectum pectenatum, pe&in., te ja d o in c l in a d o

fen dos d irecc io n es)

2 2 tectum testudinatum, te ja d o in c lin a d o (en c u a

tro d irecc io n es)

23 fulminivörum, i, n., p a r a r r a y o s

24 ventorum index, v e le ta

25 clatratus, a, um, en re ja d o

26 tabula picta, c u a d ro

27 tabula picta udo illitis coloribus, fresco

28 tabula p. aquatis coloribus, a c u a re la

29 tabula p. oleo dilutis coloribus, c u a d ro a l óleo

30 insigne generis, b la só n de f a m i l i a

31 sigillum, i, n., esta tu i ta

32 hermae, arum, f. pl., b u sto

33 mensïlis, e, de mesa34 bisellium, ii, n., sofá35 arcisellium, ii, n., butaca36 cathedra, ae, f., sillon37 vas florale, jarrón38 folium d iurnum, diario, periódico39 cinerarium, ii, n., cenicero40 caudicula, ae, f., colilla41 convolvulus fumatorius, cigarrillo42 fumans, tis, fumador ^43 ocularia , orum, n. pl., anteojos44 cafëum, i, n., café45 cafearium [gemellar], cafetera46 pocillum, i, taz,a47 ornamentum , i, n., mueble48 [famula] cubicularia, doncella49 linteamen, inis, n., sábana30 torus, i, m., colchón31 vestes stragulae, mantas32 opertorium, ii, n , cobertor, cubrecamas33 plumarium, ii, n., edredón3 4 mensula cubicularia, mesita de noéhe 33 matula, ae, f., vaso de noéhe36 lucerna, ae, f., lámpara37 radiaculum, i, n., pantalla38 epistomium, ii, n., conmutador, perilla39 lydinudius, i, m., araña60 lampas, adis, f., bombilla61 teges, ëtis, f . , alfombra6 2 armarium lintearium, armario, guardarropa63 tinea, ae, f., polilla64 mensa comatoria, tocador 63 trulleum, i, n., palangana66 aqualis, is, m., aguamanil67 sapo, onis, m., jabón

Jos. M.* MIR, C. M. F.


BibliographiaJ. Mak o u zk a u . — L ' O r d r e d e s m o t s d a n s

la p h r a s e l a t i n e , t. III. Les a r t icu la -tions de l'énoncé. Les Belles Lettres.Par is . 1949.

Nem o est m ediocriter in litteris ver-sa tu s qui ignoret q u a n tu m hisce nostris tem poribus in in t im a linguae Latinae s t ru c tu ra scrip tores insudaverin t. In iis em inet profecto egregius Dr. Julius Ma- rouzeau, vir acris judicii, qui to tam ae -ta tem m ax im am q u e operam in his l i t te -ra rum Latinarum studiis in su m p si t , sti- lis tieam Latinam in primis sub stabili ac firmo fun d am en to consti tuens a tque varium verborum ord inem in ora tione perpendens.

P o s tq u a m in d u obus pr io r ibus v o lu -m in ibus quaes t iones , quae ad nomina (V. I) et verba (v. II), persecu tus est, in hoc tertio volum ine —sicu t in illis — m en tem scr ip torum p e n e tra t et quasi locu tion is m edullas inspicere videtur dum advervia, p raepositiones, co n ju n c -t iones sedulo s c ru ta tu r ea ru m q u e quae in o ra tione obvenire p o ssu n t co lloca tio -nes: quas dum a tten te considera t, acre i llud auc to r is 'ingen ium m irari o po r te t , quo ex a lla tis exem plis legem stabilem stilisticae consti tu i t .

P os trem um hujus volum inis capu t m ax im i est m om enti , quod est de p ro -posit ione deque verborum co llocatione in ea. P lu ra ibi rep e tu n tu r simili ra t ione a tque in s ti l is t ica ab Auctore proposita . H oc tertio volum ine to ta de o rd ine v o -cabu lo rum in o ra t ione investigatio fini-tur. Hisque profecto vo lum in ibus, cum illo quod est de s ti l is tica , quas i q u o d -dam e labo ra tum , firmum, persp icuum ora t ion is Latinae system a Dnus. Ma- rouzeau confecit; qu icum que ergo de stilistica la tina pe itrac ta re s tuduerin t ad hunc n it idum fontem accedan t o p o r -tet; et illis p raecep tis , quae externam ta n tu m linguae Latinae form am consi d e raban t , addere opus erit novas quaes t iones et studia, quae com m en tar i i Revue

d e s é t u d e s l a t i n e s M oderator a t ten to a n i -mo et perspexit et s tud iosis sedulo de-p rom psit

G. G u il l a u me . — L ' A r c h i t e c t o n i q u e d u t e m p s d a n s l e s t a n g u e s c l a s s i q u e s . — M unksgaard , C openhague, 1945.

Mirum inaud itum que cum hujus opellae indicem seu ti tu lum perlegeris, suspenso an im o forte haerebis. Cum ve-ro pagellas perlustraveris, sen ten tiam non nihil m utab is ; nam , etsi quaedam impervia et su bobscu ra trad an tu r , in primis ex eo quod in g ram m atica nova ingeran tu r e lem enta eaque con tinuo cum arch i tec tu ra seu rerum dim ensione com paren tu r , tam en p lura su n t in qu i-bus, si g ram m atic i diligentius in ten tius- que investigent, cl. auc to r is sen ten tiis facilius ad h erebun t Allata praecipue explicatio de verbis praesenti ca ren ti-bus. ut latine m e m i n i et graece olía (p. 28-29) perplacet a tque illud subjunctivi Latini officium post c o n j u n c t i o n e s —quae consecutionem significant (v. gr. c u m ) quaeque pro perfecto abh ib en tu r (Cfr. pag. 39) — . cum aliis ibi accura te per trac tatis , digna sun t quae ab s tu d io -sis diligenter reco lan tur.

A. P arient e . — Estudios de Fonètica y Morfologia Latina. Universidad de Sa lam anca , 1949.

Ac t a Sa la m w t ic e n s ia , jussu senatus Universitatis edita, novo locup le tan tu r opere eoque ponderosiore , quod quidem linguarum classicarum cultores a t ten to an im o ac sedula cura perlegent novas sen ten tia s eximii auctoris perscrutantes .

D nus. enim A. Parien te , vir in iis s tudiis , quae ad philologiam et phone- ticam Latinam spec tan t , app r im e versa-tus, p lures ed idera t e lucubrationes in ephem eride M atritensi EMÉRITA; nunc au tem alias profert, in qu ibus acri inge-nio validisque a rgum entis novas qua-

2 1 3


ru m d a in vocum n o ta t io n e s seu e tym o logias p ropon it .

Kn voces, quae d isp u ta n tu r : «La p o s -posic ión —per, tolus, cella, carmen, germen, omen y otros casos de disimilación consonántica, violentus,la form a hemonem, omnis-nunciipo— caro, m as sobre porro, cur, ce teraque» .

H ae tam en pagellae verae su n t a tque succosae philologiae lec t iones in qu ibus p lu r im ae s u sc i ta n tu r de p h o n e t ic a et ph ilo log ia quaes t io n es , ac varias c la r is -s im o ru m sc r ip to ru m sen ten t ia s so lle r te r acu teq u e in u t ra m q u e p a r te m v e r tu n tu r a u t refe llun tur.

Saepe tam en —cum in iis q u a e s t io -n ibus m ax im a opus sit sc ien tia ac p r u -d en t ia —no n n u ll i sc r ip tores , iique in philo log ia preclari viri, u t Dnus. Marou- zeau, ut sub ti l io re cura ac d iligen tia e tym olog ias n u p e r a l la ta s reco g n o scan -tu r a tq u e denuo inves t igen tu r p ru d e n te r su ad en t . T r is t a n iu s , C. M. F.

P. Co r n e l iu s Ta c i t u s — A nnalium abexcessu Divi Augusti quae, supersunt.E did it H ara ld Fuchs, II, V o lu m in a (I

. lib. I VI: pag. 252: Il lib. Xl-XVI: p.249) — H u b e r et Co. A. G . —F rauen-teld in Helvetia . m t .

P a l a e s t r a m La t in a m legentibus non igno ta sun t quae et q u a n ta in litteris Latinis Editiones Helveticae a d la b o ra - rin t . Series la t ina , qu indec im jam libris co m p o s i ta , C iceronis sc r ip ta a l iqua (5. 6, 7, 11 et 15). C aesaris (1) S a llu s t i i (3), P linii (12, 14), H o ra t i i (2), cet. s c r ip to -ru m profert. N uper vero, ed itione A n n a -lium Cornelii Taciti augetur, quae m ira ac d ilucida typorum n i t id i ta te et operis pu Ieri tu di ne c o m m e n d a tu r . C o m m e n ta -riis o m n in o vacua est, quo qu idem m i-nus a lu m n is id o n ea e t ap ta fit.

C as t iga t iss im e tex tus A nnalium s t a -b ilitur, no t is q u ib u sd am ty p o g ra p h ie s ab editore p raem issis . Q u a ra t io n e et via cl. V. H. Fuchs h a n c ed it ionem a p -paraver i t , H. Goelzer, G A ndresen , E. K oeste rm ann et M. Lechantin de G u b e r -na tis vestigia te rens , p a rc i ta tem lec t io -

num q u an d o q u e , m enda sem per fugiens, ip sem et in cap ite append ic is crit icae de c larare cons ti tu i t , o p t im o qu idem ju d i -cio. in eadem ap pend ice a l iqua de a r te crit ica s tud io s is p ro p o n i t eaque , ut op inor , op t im a .

In o r thog raph ia , m ed iam tenens viam in te r C. H a lm e t E, K o es te rm an n , sen -ten tiae Orelli , A ndresen e t Lechantin a d h ae re t , varias verborum fo rm as «se-cu n d u m ip sam cod icum scr ip tu ram » exprim ens, qu ippe qu i in te r se non c o n -cordes exs is tan t .

U tru m q u e volum en, indice n o m in u m et re rum a c cu ra t is s im o d i ta tu m , tab u l is a l iquo t c laud itu r , in qu ibus d is t in c te origines p ra e c ip u o ru m v irorum et fem i-n a ru m n o ta n tu r .

M. Ram o s , C. M. F.

B e n v e n u t o Te r r a c in i . — Guida allo studio della Linguistica storica. I. Profilo s torico-critico . Edizioni de ll 'A teneo . Roma, 1949. Pr. 1250 1.Hoc. quo d lec to r ibus P a l a e s t r a e

La t in a e lae to qu idem an im o nun t iam u s , opus p r im um est vo lum en tem poris de -cursu edend i C orpo ris ad l ingu is ticam d iscen d am et co m p a ra n d a m . P r im o vo-lum ine dilucide co n sp ec tu s et delinea- Oienta casusque trad i t hu jus sc ien tiae jam inde ab in cu n ab u l is ad id usque a e ta t is n o s tra e q u e m em o riae Labores et opera quoque n a r ran tu r B opp, Meyer- Lübke, W hitney , vleillet, C resc in i a l io -ru m q u e , qui qu idem duces ac pa ren tes h a b e n tu r hu jus sc ien tiae . S ingulis cap i-tibus a ccu ra ta eaque in tegra a d n e c t i tu r b ib liographia , qua recensen tu r po t io ra hac de re sc r ip ta , quae no tu lis et a n i -m advers ion ibus in t ru t in a m revocan tu r ac d i lu c id an tu r .

•Totum opus c la ro d icendi genere exac tum s tud iose evolvitur. N o ta n d u m est den ique hoc vo lum ine com plec ti et divulgari n o n n u lla h ispan ice olim ed ita a clariss. auc to re , in U n iversita te Tucu- m ani in Argentina sex a n n o s Professore. R e liqua vo lu m in a ut q u a m p r im u m e d a n tu r sp e ram u s .

R. S a r m ie n t o , C. M. F.

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SPES — Diccionario Ilustrado Latino-Español Español-Latino. Prólogo de D Vicente García de Die- go, de la Real Academia Española y del Instituto Cardenal Cisneros. Con un apéndice-resumen de Gramática Latina.

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C u m e m e t l s y PALAESTRAM LATINAM n u n t i a n t i b u s - reftar'ertls '


Index rerum auctorumque1949. - N. 114 -118 PALAESTRA LATINA 1950. - N. 119 - 124

Bibliograpliia

1949. — V G arc ia de Diego, Orienta- dones sobre el gènero en latin 414. 17. — G oosens G ., L ’A rt de l 'Asie intérieur dans l’antiquité, 116. 57. — L. A S ch ö k e lS J . Introducción a la Poesía Moderna. 115, 38.— Olives Santiago, Bergnes de las Casas, Helenista y Editor, 115, 38 — Maria de los Angeles G . Mata, kstilo, 115, 39. — Capello J , 5 meti Augustini Confessio- num l. XIII , 115, 39. — L'Heureux J., Vocabulaire Pratique lat.-franç., 115, 39.— M artínez de Baroja T., El Calagurritano Poeta A. Prudencio, 115, 39. — M. Bas- sols, Sintaxis Histórica de la Lengua Lati' na, T. II, 116, 55. — Jacques Perre t , Latin et culture, 116, 56. — Basabe S. J., Manual de Estilística Latina, Temas estilísticos, T. I y III. Temas de composición griega 2 t. Analogía y Sintaxis, 116, 56. — Mi-chaël A nton ius C arus , La canción a las ruinas de Itàlica, del Lie. R Caro, 116, 56— T e x t o s P a i.a e s t w a : P. V Zuluaga C. M. F., Horati Carmina Selecta; P, M. R a -m os C. M. F.. C. Nepotis Vitae, R. S a r-m ien to C. M. F . Martialis Epigrammata,116, 56 — Batlle H uguet Pbro ., Epigraf ì a Latina, 117,84. — Basabe S. J.. La gran Meseta Oratoria del Pro Corona, 117, 85. — Ed Vives Lengua Latina. Trad I y II c. Llave de la Trad,, 117, 85. — Basa be S. J , Quandoque bonus dormitat Home' rus. El Canto XI I I de la Iliada, 117, 85. — H. F. Muller, L ’Époque Mérovingienne,117, 85. - E. Vagué, Foissart, 118, 111,— E. Valenti, Lucrecio, 118, 111 .;— L. Deveaubais, Cours de Langue Latine, 118, 111-112. — F. F ru to s Cortés, Calderón de La Barca, 118, 112. — J. M. Rivas S acco -ni. El Latin en Colombia, 118. 112. — J M G arc ía López, Baltasar Gracián, 118,113. — Te x t o s E. P : Lengua Latina i - j cursos. 4. vol., 118,113. — EDI IONES H E L -VETICAE: Cicero, Operum Philosophicorum Excerpta; Lucretius Carus de rerum natU' ra, 118, 113. — Sam ue l G ili y G aya. Curso Superior de Sintaxis Esp , 118, 114 — Plere Du Bourguet. Le Latin - Comment l’enseigner aujourd'hui, 114. — J. Guillén Pbro ., Composición y trad. I, II, III, 114- 15. — C. E. Mesa C. M. F., De mi lámpara tenue, 118, 114. — M. Lavarenne, Prudence. Cathemerinon, 114. 16. — N M ari-

none. Elio Donato, Macrobio e Senno commentatori di Vergilio, 114,16. — M. N iederm an , A ulularía, Menaechnii, Mostellaria, 117, 86 — R, Bloch, Les Origines de Rome, 118, 114. — 1 H u m b er t - H Berguim. Histoire Illustrée de la Littera- ture grecque, 114, 15 — Tovar A., Aristóteles, La Constitución de Atenas, 116, 57.- La Liberté. Vocabulaire pratique Grec- Français, 115,39 — A. Tovar, Luciano, 117, 86.

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Nova et Vetera

1949. — Mir . — Magnum receptacu lum .— T aberna universalis m ercium. — C rep u n d ia . 114, 7; 115, 28- — R o m a -norum Vehicula. 116, 49. — Vehicula hod ierna , 118, 82; 118, 108.

1950. — Mir — V ehicu la hod ierna . 119, 128 — Schola R om ana , 120, 152. — Ludus l i t te ra r iu s - Schola hod ierna , 121,172. — De dom o R om ana , 122,192.— Villa hod ierna , 124, 210.

Historica

1949. — A nnus C la re t ianus Arridet. Ad N em orensem Lacum iter, 115, 35. — De C ongregation is C lare t ianae per o r-bem propaga tionem , 117, 64. — A u sp i-c a tu m R om ani Pontifìcia d o cu m en tu m ,


J !8. 91 — Dilet te) Filio P e tro Schweiger,118. 92 — R dm us. P. Pe trus Schweiger, C. M. F , 118, 94. — C urr icu lum S a lm a n -ticense a l te ru m , 118. 99. — Ad gloriam B ea tiss im ae T rin i ta t is . . . , 118, 101

1950. - S a n c tu s Ant M.a C laret, 121, 159

Litterae

1949, — S a r m ie n t o . — Q uid de m orte sense r in t c lassici sc r ip to res , 114, 4;115, 24.

Av e n a r iu s . — Errare h u m a n u m est. 114, . 12; P ro M. ullio C icerone pe ro ra t io ,

116, 43; 117, 69; 118, 103.1950. — Av en a r iu s . — P ro M. T. C. pe -

ro ra t io , 120, 150.

Per orbem

1949. — Mo l in a . — S oc ie tas et C o m m e n -ta r iu s S tu d io ru m L a tino rum , 115. 34.

B a SABE. — Perficit. 117, 81.1950. — Ma u l e ò n . 119 , 131.Me s a . — De In s t i tu to C aro et C „ 119, T r is r a n iu s , 122, 191.

Philologica

1949. —’ E. ORTH. — Ad L ucre t ium III, 58 (Diels), 115, 23. — Lucretiana, 116,

45; 117, 72; 118, 961950. - O r t h . — L ucre tiana , 119, 122;

121, 160; 122, 180; 124, 208.

Commercium Epistolare

1949. — Mir - A venula - Mir, 114, 10. — G onzá lez-M ir, 115, 27; 117, 77. - Mir- Avenula-M ir, 118, 106.

1950. — G onzá lez -M ir , 120,146. — Ave- nula, 121, 164; 122, 182; 124, 205; Ave- narius-M ir, 121, 169. — Mir, 122, 185. — Avenula-M lr, 122. 185; 124, 206.

Grammatica

1949. - REGODÓN. - A cen to griego. 116, 52.

J im é n e z .- — De «cum» con ju n c t iv i n a t u -ra. 117, 67.

1950. — Sar m ie nt o . — De Infinitivo fu -tu ro passivo, 119, 119,

Jim én ez . — De «cum> con junctiv i n a tu -ra, 120, 139} 124, 199.

G o nz ál e z — De vocabulis con junc tim su m p t is vel de p ro p o s i t io n e , 120, 143; 121,162. — Scilicet ac videlicet, 122, 179.

Poetica1949. — Lu c e s o l e . — Ave, Marial, 114,14. Ma u le ÓN — S y m p o s iaco n , 114. 17. —

C arm en Saecu la re . 117, 74.Vá z q u e z . — Iliadis 1,115, 32; 116, 48. Las er n a . — Pio P ap ae XII P o n t . Max..

117, 76.Sar m ie nt o . — C arm en Saecu la re , 118,

102.

1950. — VÁZQUEZ. — Iliadis , 119. 124; 120,148.

Ch a m o r r o . — H im n o a A p o lo y D iana ,120, 138.

Lu c e s o l e . — N ovum Aevum C ord is M a -riae, 121. 167.

A. Da vi d . — T abulae M in im ae . 122,184. S arm ien to . — Audite, R o m ae c o m p i ta

p e rso n an t i , 124, 198.

Compositiones vertendae194 9 . — Terencio , 114, 19; 116, 42; 117,

62; 118. 115. — L eonardo de V inci,114, l9. — La conservac ión de los c a -dáveres en tre los an tiguos; 115, 40.— El avaro en los infiernos, 116, 42; 118,115.

1950. — Terencio , 119, 135. — C icerón,121, 175; 122, 195. — Aguda re sp u es ta

"de D ante , 121, 175. — C a tó n el viejo y C artago , 122, 195.

Curiosa et jocosa1949. — S a la y S ac r is tán , M auleón , 114,

20; 116, 60; 117, 88; 118,116. — R o m a -nicus et P a lae s tr icu s , 117. 88-

1950. - M auleón, 121, 176; 122, 196. - Visio S. B e rn a rd i A bbatis , 122, 196.

Exercitationes Scholares1949 — Verde, Bailarín , Tejedor, S ierra ,

Orge, Lozano, 116, 59. — M artínez, G utiérrez , 118, 90.

1950. - Marcos. Villa, 119,118. — M. R., M artínez, 120, 155. — G a rd e , Lage, M artínez, G u tié r rez , 121, 158. — D o -rad o , H ernández , C ardo , B rasero , M arcos, 122, 178.

Proverbia117, 80.

Typographia — F. Camps Calmct. Teleph. 54. — Tarregae in Ilerda Prov.


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