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Tanto Mar – O Mesmo Rumo
2017 - 2020
listaa
Representantes da Lista*
António RosaZózimo
Representante Suplente
Joaquim José Mota
Representante efetivo
*Não são candidatos a eleição
Programa da lista ACandidata aos Órgãos Sociais da Mútua dos Pescadores, Mútua de Seguros, C.R.L
QUADRIÉNIO 2017-2020
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1. Um mandato Exigente 2013-2016
Com o lema de candidatura – “Cooperar para Desenvolver um Se-guro Solidário” – os órgãos sociais cessantes cumpriram um man-dato de extrema exigência, que obrigou todos os seus membros a uma total dedicação e abnegação em prol desta causa maior que é a defesa da Cooperativa de Utentes de Seguros, Mútua dos Pesca-dores.
O mandato iniciado em 2013, coincidiu com o pico da crise mundial e com o nosso país a braços com a intervenção externa da chamada “Troika”. Um tempo em que o PIB nacional caía consecutivamente e a capacidade de consumo dos portugueses diminuía abruptamente. Os cortes nos salários e nas pensões e o emagrecimento do Estado Social eram orientações para executar cegamente.
O país empobreceu, o fosso entre os mais pobres e as grandes for-tunas ficou ainda mais evidente. O desemprego atingiu valores his-tóricos. A sociedade portuguesa entrou em depressão profunda e a erupção social ganhou forma nas ruas.
Neste contexto, grandes grupos financeiros caíram. Grandes colossos do mercado segurador mudaram de mãos.
O Grupo Mútua não ficou imune aos custos de contexto. Os resul-tados oscilaram. Só com grande competência e entrega de toda a estrutura foi possível inverter um cenário complexo e, já nos últimos dois anos do mandato, a trajetória de declínio passou a dar lugar a uma linha de crescimento que se situou, no ano de 2016, acima da
média do mercado segurador nacional. Deram-se, por isso, respostas acertadas às mais difíceis questões.
Estamos por esta altura perante Tanto Mar, com a firme convicção de que só chegaremos a bom porto se mantivermos o Mesmo Rumo solidário. Este é o lema da lista candidata ao mandato 2017-2020.
2. Contexto nacional e internacional
Se o contexto nacional dá sinais de alguma recuperação do ponto de vista económico e social, com a progressiva reposição de salários e de pensões, com o aumento do salário mínimo nacional, um certo alívio da carga fiscal, com os dados animadores do desempenho da nossa economia ainda que com níveis de investimento insuficientes para dar sustentabilidade ao crescimento económico necessário, que permita alterar os défices estruturais das nossas relações externas e dessa forma garantir o desenvolvimento económico, social e cultural que ambicionamos, repondo assim uma certa esperança perdida na vida dos portugueses, o panorama internacional reserva-nos as mais legítimas preocupações e amarguras.
Desde logo, bem às nossas portas, dentro da “Velha Europa”, berço de valores Humanistas, de Democracia e de Liberdade, erguem-se atualmente muros, físicos e mentais, tentando dessa forma barrar a disseminação da Solidariedade, da Entreajuda e Fraternidade, pulve-rizando as sociedades com ideais e sentimentos de Ódio, Naciona-lismos, Racismos, Xenofobia, Homofobia, inadmissíveis em qualquer tempo, em qualquer espaço da nossa História.
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Os populismos avançam, fundamentalmente por falta de respostas concretas às necessidades básicas dos povos. Esta é uma realidade que se alastra, uma vez que as instituições internacionais “teimam” em servir interesses instalados levando à crise de representação e às desconfianças múltiplas, minando o sistema democrático.
Noutras dimensões e latitudes os cenários não são mais brandos. Os exemplos que nos chegam dos Estados Unidos da América no en-cadeamento das últimas eleições presidenciais, os retrocessos nas conquistas alcançadas por parte dos povos da América Latina, com especial enfoque para o Brasil e Venezuela, a devastação, no sentido de redesenhar um novo mapa no Médio Oriente, pelo significado que aquela região encerra em termos económicos, políticos e geoestratégi-cos, condenando por isso, milhares de pessoas à morte ou a uma vida sem sentido, remetem-nos para contextos de extrema complexidade e incredulidade, realidades antagónicas em relação aos valores e princí-pios pelos quais se rege, designadamente, o movimento Cooperativo Internacional onde, naturalmente, se insere a Mútua dos Pescadores.
A Paz e a Solidariedade e a Intercooperação são valores intrínsecos à matriz identitária das Cooperativas, valores que nos empenharemos em acentuar e desenvolver no decurso do próximo mandato.
3. Fortalecer uma Cooperativa Singular - Um desafio em permanente construção
A Cooperativa de Utentes de Seguros - Mútua dos Pescadores - com-pletará em julho de 2017 o seu 75º aniversário. Uma data que terá,
naturalmente, os seus momentos altos de celebração, que se realiza-rão de forma descentralizada e conjuntamente com os cooperadores que são a alma e razão de ser da cooperativa.
Longa tem sido a viagem e múltiplos foram, e são, os riscos que asso-lam esta estrutura peculiar, vinculada umbilicalmente a um setor pro-fissional, bem identificado na sua própria designação, e que tem sabido adaptar-se e diversificar a sua atividade, respondendo positivamente às exigências do tempo histórico que tem marcado o seu percurso de vida.
Esta realidade só tem sido possível porque a Mútua dos Pescado-res tem contado com recursos humanos da mais alta competência. Corpos Técnicos e Dirigentes, que através da sua multiplicidade de opções, características pessoais e ângulos de visão têm traçado um processo relacional equilibrado, optando por uma “arquitetura” concebida numa base de permanente diálogo e debate de ideias, construindo, assim, as condições necessárias para convergir no fun-damental – dar o seu melhor na defesa de uma instituição com uma intervenção determinante e uma importância simbólica da maior re-levância para as comunidades ribeirinhas em Portugal.
Porém, a vida impõe-se com toda a sua imponência reclamando a permanente renovação de quadros, realidade a que também a Mú-tua não pode fugir. Com naturalidade, essas alterações, que assumem uma delicadeza maior numa estrutura com estas características, têm vindo a ser acauteladas. De forma equilibrada, articulando a juventu-de e os novos conhecimentos trazidos com a experiência de quem tem dado uma vida inteira à Cooperativa, o processo de transferência de responsabilidades, reorganização interna e identificação de no-
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vas lideranças tem acontecido pacificamente, assegurando o futuro da estrutura. Potenciar os nossos quadros, criando condições para o seu crescimento, uma participação cada vez maior na vida da Mútua e desenvolvimento integral é não só uma aspiração dos candidatos aos órgãos socais como uma obrigação nossa enquanto Cooperativa.
Defender a Mútua dos Pescadores, os seus membros e as comunida-des a que pertencem é, no fundamental, dar uma resposta de qua-lidade ao nível da sua missão económica - a atividade seguradora. Para tal, os seus produtos de Seguro terão que responder às neces-sidades identificadas, demonstrando conhecimento e proximidade face às realidades concretas onde se pretende atuar. A prática de um tarifário adequado a cada risco, é condição simultânea de sustenta-bilidade e de aplicação dos valores cooperativos. A celeridade e ade-quação dos processos de subscrição das apólices ou de regularização de sinistros terão que ser uma marca indelével que atesta e certifica a qualidade dos serviços prestados por esta Cooperativa. Depois da sua obrigação primeira, a resposta enquanto Segurador, cabe-nos traçar os mais diversos projetos, de formação e outros, com vista a responder às múltiplas necessidades dos nossos cooperadores, bem como dar o apoio possível ao desenvolvimento de iniciativas, de cariz diverso, nas várias comunidades.
O futuro de uma Cooperativa não se poderá garantir sem cuidar de promover a adesão de novos membros que garantam a participação, democracia interna e a constituição dos futuros órgãos sociais. O fu-turo de uma Cooperativa só se garante construindo pontes de aproxi-mação aos seus cooperadores para melhor perseguir a defesa integral dos seus interesses e aspirações. Dos principais desígnios assumidos
pelos candidatos aos futuros órgãos sociais da Mútua dos Pescadores, salientam-se, indubitavelmente, o fortalecimento da Cooperativa em termos da adesão de novos membros e o estabelecimento ou reforço de canais de aproximação e partilha de informação, com as mais diver-sas comunidades e atividades onde estamos implantados, garantindo a todos a fidelização desta sua cooperativa de seguros.
Com Tanto Mar pela frente, o mar que conhecemos tão bem e onde pretendemos reforçar a nossa presença, será, como tem sido, o nosso principal campo de atuação. A Pesca Profissional, onde mantemos mais de 70% da nossa produção, e onde somos líderes, não poderá deixar de ser, como todos compreenderão, uma grande prioridade. Mas esta constatação não deverá, de forma nenhuma, inviabilizar um reforço da nossa presença nas múltiplas atividades náuticas onde contamos aperfeiçoar o nosso conhecimento e consequentemente aumentar a produção. As atividades Marítimo-Turísticas, a Náutica de Recreio e demais atividades lúdico-desportivas que se desenvolvem em meio aquático, serão também alvo de uma atenção e de total em-penho por parte da Mútua dos Pescadores, que tem como objetivo a prazo ser líder dos seguros dessas atividades.
A nossa atuação do ponto de vista político reclamará um efetivo “Re-gresso ao Mar” na sua plenitude. Contribuindo para que a realidade confirme o que, até agora, apenas se lavra em papel ou se soletra em discursos inflamados de vários governantes nos últimos anos. A defe-sa dos direitos históricos de exploração do mar a atividades como a Pesca Profissional, que apresentam dados comprovados da sua utilida-de, viabilidade e cujo peso económico e sociocultural não poderá, de forma alguma, ser alienado, será uma linha de atuação que não aban-
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donaremos. A intervenção constante na defesa e desenvolvimento de uma verdadeira cultura de segurança no mar será para nós, como tem sido até aqui, outra das prioridades em termos de atuação política.
O desenvolvimento do trabalho, em articulação com a nossa me-diadora de seguros- Ponto Seguro, Lda, parte integrante do Grupo Mútua, junto do Movimento Sindical e em processos de contratação pública, designadamente no quadro das Autarquias Locais, poderá catapultar o Grupo Mútua para desafios que, estrategicamente, po-derão ser tão determinantes quanto desafiantes no futuro deste Gru-po Cooperativo. Continuaremos a desenvolver estratégias de aproxi-mação e de cooperação com todo o espectro do setor Cooperativo e Social por sermos Cooperativa e por acreditarmos que este setor dá respostas equilibradas às necessidades das populações, apresen-tando indicadores cada vez mais expressivos em termos de criação de emprego e como ficou demonstrado, no passado recente, resiste melhor às variações negativas dos ciclos económicos do que outros setores da nossa economia, afirmando a Mútua também como Segu-radora da Economia Social.
O controlo da sinistralidade, tendo em conta o equilíbrio da estrutura e a razoabilidade da exploração, é uma questão central para o próximo mandato. Seja através de mais e melhor informação, um controlo mais estreito nos processos de sinistro, mais formação interna e externa, identificação e avaliação de riscos evitáveis ou depuração na aceitação de determinados riscos, a diminuição dos rácios de sinistralidade ge-ral, com particular enfoque para o ramo de Acidentes de Trabalho, será uma batalha que temos que travar com todos os meios disponíveis.No que concerne aos processos de decisão, cabe à administração de-
cidir sobre os mais variados processos, de forma justa, munindo-se das ferramentas necessárias para o efeito, tendo sempre no horizon-te o equilíbrio interno da estrutura, o respeito pela lei e pelas nor-mas aplicadas à atividade seguradora, perseguindo os princípios e valores cooperativos, dando cumprimento aos estatutos que regem a Cooperativa e as decisões aprovadas em Assembleia Geral.
4. Relações Institucionais
As relações institucionais entre a Mútua dos Pescadores e as mais di-versas esferas do poder Local, Regional ou Nacional devem refletir uma postura de grande cordialidade, cooperação e verticalidade que tanto caracterizam esta Cooperativa. Assumir um posicionamento crítico relativamente à condução dos destinos do País ou dos setores onde temos intervenção direta, ou divergir em matérias que são do interesse dos nossos cooperadores, em nada devem condicionar as relações institucionais que entendermos estabelecer.
Iremos pautar a nossa atuação cumprindo escrupulosamente a regu-lamentação e legislação aplicáveis ao Setor Cooperativo e ao Setor Segurador, pugnando por estabelecer estreitas colaborações e res-peitando orientações provenientes da CASES (Cooperativa António Sérgio para a Economia Social) e da ASF (Autoridade de Supervisão de seguros e Fundos de Pensões).
Relativamente aos Resseguradores com quem temos partilhado os riscos, iremos continuar a respeitar os compromissos contratuais as-sumidos numa lógica de franca transparência.
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Aprofundaremos e reforçaremos as nossas ligações às mais di-versas organizações nacionais e internacionais, das quais somos parte integrante e onde temos tido uma participação constante e profícua, tais como: CONFECOOP-Confederação Cooperativa Portuguesa, FENACOOP-Federação Nacional das Cooperativas de Consumidores, APS-Associação Portuguesa de Seguradores, AMICE-Association of Mutual Insurers and Insurance Cooperatives in Europe, ICMIF-International Cooperatives and Mutual Insurance Federation, EFICA-European Fishing Insurance Companies Asso-ciation.
De referir a pretensão dos candidatos aos novos órgãos sociais da Mútua dos Pescadores, em acentuar a colaboração com as mais diversas organizações da esfera pública, privada ou do setor coo-perativo e social, no sentido de encontrar soluções coletivas para a miríade de questões que se colocam aos nossos cooperadores e suas comunidades. Queremos, portanto, reforçar relações com as Associações de Armadores, Sindicatos, Organizações de Pro-dutores, Clubes Navais/Náuticos, Docapesca, Lotaçor, Centros de investigação e instituições de Ensino Superior, Escolas, Marinha, Autoridade Marítima, Polícia Marítima entre outras estruturas que promovem o debate onde o Mar é tema central como o Clube do Mar, ou a Fórum Oceano.
5. Nota Final
O programa apresentado reflete a vontade, as principais preocupa-ções e possíveis soluções para continuar a dignificar uma estrutura
que está inteiramente ao serviço dos seus cooperadores e dos ter-ritórios a que pertencem. O mesmo é redigido sabendo que a lista apresentada será a única que será sufragada a 26 de março de 2017. Poder-se-ia dispensar uma mobilização geral em torno deste ato elei-toral. No entanto, uma demonstração cabal de apoio a esta lista que, no fundamental, é uma lista de continuidade, que mantém a esma-gadora maioria dos elementos da lista cessante, seria a subscrição de um modelo de governação que tem o seu reflexo naquilo que a Mútua dos Pescadores é hoje - uma organização que cumpre com os seus compromissos e coloca no pico da sua escala de prioridades a defesa dos interesses dos seus cooperadores, das comunidades onde desenvolve a sua actividade e a busca incessante pela construção de um mundo melhor.
Por isso, no dia 26 de março, votar na Lista A é indispensável!
Reservamos um último espaço para um fraternal agradecimento a alguns companheiros que fizeram parte dos órgãos sociais cessan-tes em posições muito destacadas e que deram grande parte da sua vida, do seu saber e da sua experiência em prol deste grande pro-jeto coletivo que é a Mútua dos Pescadores, são eles: José António Amador (Presidente do Conselho de Administração), Joaquim José Mota (Presidente do Conselho Fiscal) e António Manuel Cruz Tavares Meyrelles (Presidente da Mesa da Assembleia Geral).
Para eles um grande abraço e até sempre!
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CANDIDATOS
MESA DA ASSEMBLEIA GERAL
Frederico Fernandes PereiraPresidente
Barreiro
AntónioJosé CasmarrinhaSecretário
Grândola
Carlos Alberto Espadinha Vice-presidente
Sines
Filipa Marta Torres FariaSecretária
Sines
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CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Álvaro José Bota Guia
Quarteira
Filipe Manuel Santos Dias Marques
Baixa da Banheira
Arsénio Marques Caetano
Setúbal
JerónimoGomes Viana
Vila do Conde
José Manuel Jerónimo Teixeira
Loures
João Paulo Quinzico Delgado
Nazaré
José Luís Cabrita
Santarém
Emanuel Borges Cardoso
Peniche
Gualberto Costa Rita
S. Miguel- Furnas
Manuel Coentrão Pontes
Póvoa do Varzim
Membros Suplentes
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CONSELHO FISCAL
Maria Fernanda Pereira Gonçalves LacerdaPresidente
Lisboa
José Joaquim Salvado MesquitaVogal
Almada
Jorge Serafim Silva Abrantes Vogal
Peniche
CarinaMacedodos Reis Suplente
Sesimbra
José António Fernandes Suplente
Pico - Lajes
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COMISSÃO DE AVALIAÇÃO E VENCIMENTOS
José Marcelino Correia CastanheiraVogal
Olhão
Rui Manuel Barbosa Coelho e CamposPresidente
Lisboa
Genuino Alexandre Goulart MadrugaVogal
Faial - Horta
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CONSELHO NACIONAL
(artigo 50.º dos Estatutos)
1. O Conselho Nacional é constituído, por inerência, pelos membros da Mesa da Assembleia Geral, por um representante dos trabalhadores por eles eleito e ainda por onze membros dos Conselhos Regionais, por estes eleitos para o Conselho Nacional.
2. Preside ao Conselho Nacional o presidente da Mesa da Assembleia Geral ou o vice- presidente, em caso de impedimento daquele.
(…)
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CONSELHO REGIONAL DO NORTE
Adelino da Silva Vieira
Gafanha da Nazaré
António Manuel Trocado Cascão
Vila do Conde
Agostinho Pereira da Mata
Matosinhos
Estevão Manuel Matos Silva
Caminha
José Luís Ribeiro da Silva
Vila do Conde
Marcos Manuel Lapa Correia
V. N. Gaia
Manuel Macieira Postiga
Vila do Conde
Maria da Graça Milhazes Pinto Pereira
Vila do Conde
Miguel Passos Costa Peres
VianaCastelo
Salvador Gonçalves Barbosa
Lavra
*Fazem parte ainda dos Conselhos Regionais, por inerência, os membros da Mesa da Assembleia Geral das respetivas zonas.
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CONSELHO REGIONAL DO CENTRO
Alexandre Paulo Lopes Carvalho
Figueira da Foz
Carlos António Castro Bragaia
Nazaré
António Jorge Carmo Gomes Ramos
Cascais
Hilário Silva Sousinha Brás
Peniche
LuísAlberto Vale Santana
Peniche
Marcelo Ferreira Neves
Ericeira
Manuel António Santos Chagas
Peniche
Maria Eugénia Silvério Borges Cardoso
Peniche
Renato José Rigueira Rodrigues
Peniche
Vasco Bonifácio Miranda dos Santos
Lourinhã
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CONSELHO REGIONAL DO SUL
Artur Manuel da Silva Mendes
Setúbal
Daniel Carlos Patrão Ferreira
Setúbal
David José Rebelo Lopes
Setúbal
Fernanda Carmelinda Pegada Anacleto Gomes
Sesimbra
João Francisco Ribeiro Narciso
Sesimbra
Lídio Fernando Rodrigues Galinho
Costa da Caparica
João Miguel da Silva Garganta Custódio
Sines
Manuel José Simões Cardoso
Sesimbra
Mário Matias Figueiredo
Costa da Caparica
Nuno Miguel Penim Ribeiro
Sesimbra
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Alberto Miguel Moreira Gomesda Silva Cardoso
Olhão
Carlos Alberto Ruivinho Pires
Monte Gordo
André Abrantes Dias
Portimão
Cristiano Emanuel dos Santos Pereira
Tavira
João Carlos Guerreiro Jesus
Olhão
Maria Manuela Candeias Soares
Lagos
Jorge André Ferreira Timóteo
Santa Luzia
Mário Joaquim Dias Ga-lhardo
Sagres
Pedro Miguel Santos Bacalhau
Albufeira
Rui Manuel Marreiros de Jesus
Odeceixe
CONSELHO REGIONAL DO ALGARVE18
CONSELHO REGIONAL MADEIRA
António Fernandes
Câmara de Lobos
Januário Fernandes dos Santos
Funchal
Armando Moniz Serrão
Caniçal
João Gabriel Ferreira
Câmara de Lobos
José António Sebastião Silva
Câmara de Lobos
Luís Calaça de Sousa
Santa Cruz
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CONSELHO REGIONAL DOS AÇORES
Carlos Manuel da Costa Palhinha
S. Miguel - Ponta Delgada
João António Ângelo de Mendonça
Corvo - Corvo
Daniel José Bagnari de Castro
S. Miguel - Ponta Delgada
José Eduardo Moniz Terceira
S. Miguel - Rabo de Peixe
José Florentino Cabeceira Azevedo
Flores - Lajes das Flores
Henrique Pena de Deus Ramos
Faial - Horta
José de Resendes Santos
Sta. Maria - Vila do Porto
Lázaro Miguel Lima Pires da Silva
Graciosa - Santa Cruz
Maria de Lurdes Baptista Lopes
Lagoa
Paulo Rogério Pereira Melo
Terceira - S. Mateus
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