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Teatros e Auditórios Portugueses
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Principal
Entidades
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Associações
Fundações
Auditórios
Museus
Empresas
Auditório Fernando Lopes-Graça
Auditório Municipal Augusto Cabrita
Casa da Música
Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão
Centro Cultural de Belém
Centro Cultural de Cascais
Centro Cultural Malaposta
Centro Cultural Olga Cadaval
Centro Cultural Vila Flor
Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre
Cine-Teatro Municipal Constantino Nery
Coliseu do Porto
Coliseu dos Recreios
Coliseu Micaelense
Culturgest
Novo Ciclo ACERT
Palácio da Bolsa
Rivoli Teatro Municipal
Teatro Académico Gil Vicente
Teatro Armando Cortez
Teatro Aveirense
Teatro Camões
Teatro de Vila Real
Teatro Helena Sá e Costa
Teatro Micaelense - Centro Cultural e de Congressos
Teatro Municipal da Guarda
Teatro Municipal de Faro
Teatro Municipal Sá de Miranda
Teatro Municipal São Luiz
Teatro Nacional de São Carlos
Teatro Tivoli
Teatro Viriato
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Theatro Circo
AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA
Auditório Fernando Lopes-Graça
Forum Municipal
Praça da Liberdade
2800-648 ALMADA
Tel. (+00 351) 212 724 927
Correio: [email protected]
AUDITÓRIO MUNICIPAL AUGUSTO CABRITA
Inaugurado em Novembro de 2003, o Auditório Municipal Augusto Cabrita
(AMAC), no Barreiro, é um espaço cultural de qualidade e de referência na
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Área Metropolitana de Lisboa. A construção, da autoria do arquitecto
Fernando Bagulho, implicou um investimento da autarquia de 4,5 milhões
de euros. Este equipamento possui uma sala de espectáculos com cerca
de 500 lugares, um espaço confortável, concebido de forma a assegurar
grande flexibilidade ao espaço de representação.
O AMAC tem acolhido congressos, espectáculos teatrais, de dança clássica
e contemporânea, musicais, orquestras e outros actos de exibição,
representação ou performance. Além disso, possui ainda espaços onde
mantém 3 ou 4 exposições, em simultâneo. Das inúmeras exposições que
o AMAC acolheu, destacam-se a Ilustrarte - Bienal Internacional de
Ilustração para a Infância, a exposição Colectiva Nós e os Outros (que
apoiou a Nós - Associação de Pais e Técnicos para a Integração do
Deficiente) e, até 15 de Novembro, "A Fada Bruxa e Outras Histórias", no
âmbito da Ilustrarte. O Espectáculo "Amar Amália", o bailado "O Lago dos
Cisnes", os concertos da Orquestra Metropolitana de Lisboa, as "Vozes
Búlgaras e os concertos de Natal, Ano Novo, Primavera, Verão e Outono
são alguns exemplos da programação deste espaço cultural.
CONTACTOS
Situado no Parque da Cidade, o AMAC encontra-se aberto ao público de 3ª
a Domingo, das 15h00 às 20h00, entre 1 de Outubro e 14 de Maio, e das
17h00 às 22h00, entre 15 de Maio e 30 de Setembro, e encerra durante o
mês de Agosto.
Informações e/ou reservas:
Tel. (+00 351) 212 147 400
Geral
Tel. (+00 351) 212 147 410
Recepção
Tel. (+00 351) 212 147 411/2
Sítio: www.cm-barreiro.pt
Sítio: www.cm-barreiro.pt/visitasvirtuais/visitas/obras
Correio: [email protected]
CASA DA MÚSICA
APRESENTAÇÃO
A ideia da construção da Casa da Música (CM) surgiu no âmbito do Porto
2001 - Capital Europeia da Cultura e foi lançada ao público como
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paradigma das transformações a potencializar na cidade por ocasião deste
importante acontecimento.
Estrategicamente situada na zona privilegiada da Rotunda da Boavista, a
meio caminho entre a baixa, o centro histórico e área de negócios da
Boavista e a Foz, fica a nova Casa da Música, um imenso e imponente
edifício branco, de forma poliédrica arrojada, criada de raiz para a
apresentação de espectáculos de carácter musical.
Concebida pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas, com base num projecto
cultural inovador germinado no Porto 2001- Capital Europeia da Cultura e
materializada por um grupo de notáveis empresas portuguesas, a Casa da
Música é um espaço multidisciplinar e polivalente, com infra-estruturas,
espaços e meios técnicos e acústicos impares para a produção e
acolhimento de diversificados espectáculos musicais e outros eventos.
CARACTERÍSTICAS / VALÊNCIAS
Como espaço de características singulares na apresentação preferencial de
acontecimentos musicais, a Casa da Música é dotada de dois auditórios
(um grande e um pequeno), oito salas de ensaio, de dimensões
diversificadas, duas delas convertíveis em estúdios de gravação, um
espaço de cybermúsica, uma área do Serviço Educativo, um centro de
documentação, múltiplos foyers com zonas para exposições temporárias,
performances e/ou pequenos concertos, zona comercial, restaurante, vários
bares e parque de estacionamento.
A lógica prevalecente na concepção do todo e dos diferentes espaços
previstos foi o da optimização dos recursos humanos, técnicos e
energéticos e o da criação de estruturas de qualidade que permitissem uma
múltipla utilização, com inerente rentabilização. Nesse sentido, a Casa da
Música constitui um espaço aberto, singularmente dotado e pensado não
só para a apresentação de eventos próprios a cargo dos seus
agrupamentos residentes, mas também com potencial e capacidade para
albergar os mais diversificados espectáculos ou certames de âmbito
cultural.
Para além da música clássica, no seu sentido mais abrangente e nas suas
múltiplas vertentes, a Casa da Música tem condições ideais para o
acolhimento de acontecimentos de índole rock, de jazz, de fado, festivais
diversos, espectáculos de dança ou ópera de câmara. Em suma, a Casa da
Música é um espaço aberto a todo o género de realizações musicais ou
culturais, desde que pautadas por critérios de qualidade. A sua acção
marcará certamente o panorama cultural português como centro de
produção, divulgação e formação musical privilegiado, através do
aperfeiçoamento de intérpretes, criação de novos públicos, a inovação e
como centro de gravações, pelas suas condições técnicas e acústicas
optimizadas.
Os seus restantes espaços, para além dos auditórios, comportam também
uma multiplicidade de préstimos que lhes permite serem palco de
exposições temporárias, pequenos concertos, instalações, performances
várias, shows multimédia, entre uma infinidade de outras utilizações. O
ineditismo do projecto a somar às suas características únicas em termos de
concepção arquitectónica, valências e equipamentos, alicerçados pela
qualidade e variedade da sua programação, não só projectam de antemão
a Casa da Música como uma mais valia impar da cidade em termos
culturais, de âmbito nacional e internacional, como fazem dela um pólo
interactivo anunciado na vida cultural, social e até empresarial dos
portugueses.
Também a sua localização geográfica no Porto, litoral Norte do País,
permite estender a sua área de influência a um raio de 150/200 km em seu
redor, cobrindo os públicos que vão de Coimbra à Galiza, passando no
interior Leste por Viseu, Bragança e Vila Real.
GRANDE AUDITÓRIO
O Grande Auditório será o centro nevrálgico e o coração público da Casa
da Música. Com uma área total de 1100m2 e capacidade para 1238
lugares, é dotado das mais exigentes condições acústicas e técnicas para o
acolhimento de médias e grandes produções. Possui igualmente todas as
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infra-estruturas necessárias para a gravação, filmagem e transmissão de
espectáculos em condições ideais. No formato de um imenso rectângulo,
tem lateralmente e nas pontas, zonas envidraçadas, que permitem a
comunicação visual com outras áreas públicas do edifício. Por detrás da
plateia e do palco, duas paredes de vidro completam o princípio da
transparência que presidiu à sua concepção. A plateia em declive, possui
ainda dois pequenos balcões laterais para a instalação de 26 pessoas. O
palco, com capacidade para 110 músicos, divide-se em várias secções,
equipadas com elevadores. Pode ainda ser ampliado pela amovibilidade
das quatro primeiras filas da plateia, permitindo a criação de um fosso de
orquestra. A parte posterior do palco, poderá ainda comportar um coro de
143 elementos. A instalação de dois orgãos de tubos de características
diferentes será uma valência rara em termos mundiais (embora os órgãos
actualmente instalados sejam falsos, a CdM prevê a sua substituição por
órgãos verdadeiros, num futuro próximo). Na sua decoração interior,
predominam os tons de prateado e dourado, em franco e intencional
contraste com os jogos de luzes proporcionados pelos seus espaços
envidraçados. Ex-libris da Casa da Música, o Grande Auditório será, por
assim dizer, o palco privilegiado dos grandes acontecimentos musicais a ter
lugar na cidade do Porto.
PEQUENO AUDITÓRIO
O pequeno auditório constitui outra das grandes atracções da Casa da
Música pela originalidade da sua concepção, como espaço polivalente
adaptável aos mais variados fins. A caracterizá-lo numa palavra,
elasticidade seria provavelmente o termo certo. Com 320m2 e capacidade
para cerca de 300 pessoas sentadas, o pequeno auditório, complemento
do grande, tem na sua total adaptabilidade, a sua chave funcional. Com
chão plano, desprovido de cadeiras fixas, permite acolher espectáculos
musicais em que público e palco podem dispor de colocações variáveis.
Uma plasticidade que suscita a criação de atmosferas distintas para
eventos e iniciativas que podem ir do jazz ao fado, dos DJ's aos recitais, ou
das conferências aos encontros profissionais. A remoção do palco e
cadeiras permite ainda uma infinidade de outras utilizações. Apesar da sua
acústica natural optimizada, o Pequeno Auditório tem ainda infra-estruturas
de amplificação sonora e iluminação, adequadas à convertibilidade do
espaço. É a Sala 2 da Casa da Música.
SALAS DE ENSAIO/ESTÚDIOS DE GRAVAÇÃO
Como referido, a Casa da Música dispõe de um total de oito salas de
ensaio para servir os agrupamentos residentes e os convidados. As duas
maiores, com áreas de 230 e 170 m2, localizam-se no subsolo (-2) e
destinam-se aos ensaios de grupos de 20 a 120 elementos. Estão
acusticamente preparadas para funcionarem como estúdios de gravação,
dispondo a maior duma régie acoplada que permite controlar as gravações
em ambas. Para além destas, o edifício compreende ainda mais outras
duas salas de ensaio com 60m2 cada, no subsolo, e outras 4, com cerca de
40 m2 no piso 1.
ESPAÇO CYBERMÚSICA
Área destinada à apresentação/instalação de projectos multimédia e de
investigação/composição no campo da música electrónica e das novas
tecnologias. É um espaço público de divulgação e fruição destes géneros
alternativos de música e tecnologias, com uma forte componente educativa.
CONTACTOS
Casa da Música
Av. da Boavista, 604-610
4099-038 PORTO
PORTUGAL
Tel. (+00351) 220 120 200
Fax (+00351) 220 120 298
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Sítio: www.casadamusica.com
Correio: [email protected]
CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO
CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO
Parque de Sinçães
Tel. (+00 351) 252 371297
Sítio: www.casadasartes.blogspot.com
Correio: [email protected]
CENTRO CULTURAL DE BELÉM
A construção do Centro Cultural de Belém foi decidida no início de 1988. A
ideia era levantar de raiz uma estrutura que pudessse acolher, em 1992, a
presidência portuguesa da União Europeia, permanecendo como um forte
pólo dinamizador de actividades culturais e de lazer. A localização deste
notável edifício em Belém, parecia óbvia: foi este o ponto de partida dos
descobrimentos marítimos, como atenta magnificamente a Torre de Belém
e o Padrão dos Descobrimentos. A importância simbólica desta zona foi
mais tarde confirmada com a sua escolha para acolher a realização da
Exposição do Mundo Português. O CCB veio, de resto, ocupar o espaço
que, na década de 40 serviu para instalar o Pavilhão "Portugueses no
Mundo" e as "Aldeias Portuguesas".
Lançado o concurso internacional, recolheram-se 57 projectos, tendo sido
seleccionada a proposta do consórcio do arquitecto italiano Vittorio Gregotti
e do arquitecto português Manuel Salgado que previa a construção de
cinco módulos - Centro de Reuniões, Centro de Espectáculos, Centro de
Exposições, Zona Hoteleira e Equipamento Complementar -, dos quais
apenas foram levantados os três primeiros, respectivamente o Centro de
Reuniões, o Centro de Espectáculos e o Centro de Exposições. O Centro
de Reuniões foi pensado para acolher, de forma privilegiada, congressos e
reuniões de qualquer natureza ou dimensão, através de equipamentos e
acabamentos de qualidade. A estrutura passou também a incluir os
serviços gerais de funcionamento do CCB, várias lojas, um restaurante,
dois bares e duas garagens abertas a utilizadores. Centro Cultural de
Belém.
CONTACTOS
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Centro Cultural de Belém
Praça do Império
1499-003 LISBOA
Tel. (+00 351) 213 612 400
Sítio: www.ccb.pt
Correio: [email protected]
CENTRO CULTURAL DE CASCAIS
Centro Cultural de Cascais
Av. Rei Umberto II de Itália, S/N
2750-641 CASCAIS
Tel. (+00 351) 214 848 900
Lotação: 144 lugares
CENTRO CULTURAL OLGA CADAVAL
O Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, insere-se no programa de
revitalização cultural do País em que a vertente de recuperação dos
espaços cénicos existentes é de extrema importância. Neste caso
específico a recuperação deste edifício tornou-se ainda mais primordial
pela recente ascensão de Sintra a Património Mundial da UNESCO. Um
evento como o Festival de Sintra e a proximidade ao Museu de Arte
Moderna são argumentos de fundo que pesam na amplitude e na natureza
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do programa cultural, do projecto geral de arquitectura e do projecto cénico.
Inserido no "boom" da construção de cinemas em Portugal e após diversas
alterações ao projecto original, o Cine Teatro Carlos Manuel foi construído
em 1945, projecto da autoria do Arquitecto Joaquim Norte Júnior. Não
sendo a mais significativa obra deste arquitecto, foi considerada como
representativa de um estilo modernista tardio com elementos Art Deco,
pertencendo também à classe tipológica funcional "Teatro à Italiana". Tendo
sido durante 40 anos um espaço representativo do quotidiano social e
cultural de Sintra, o incêndio de 1985 viria a atingir não só o espaço físico
mas também as reminiscências à retórica estética deste meio regional. As
matinés carnavalescas e os concertos de Natal são apenas alguns dos
exemplos das actividades que marcariam memórias deste teatro. Grande
parte do edifício foi destruído. O palco, os bastidores, o fosso de orquestra,
a plateia e grande parte do balcão arderam.
Até à posterior reconversão e reabilitação do Cine Teatro Carlos Manuel
para o Centro Cultural Olga Cadaval, Sintra contou com o apoio dos
espaços disponíveis para aí albergarem os pontuais eventos culturais. A
Trienal de Sintra e a Companhia de Teatro de Sintra foram alguns dos
espaços utilizados. Três anos após o incêndio iniciaram-se os primeiros
estudos que pretendiam viabilizar uma mais vasta utilização do edifício.
Sendo a Vila de Sintra já conhecida por albergar diversos eventos culturais,
seria de todo útil a existência de um espaço com capacidade para
responder às necessidades de tais eventos. Os primeiros resultados
desses estudos apontavam para a criação de um auditório com cerca de
1200 lugares destinado a Ópera, Teatro, Concertos e Dança, e uma sala
polivalente (estudio de cinema/sala de congressos) com capacidade para
200 a 300 lugares. No entanto estas conclusões viriam a ser avaliadas e
alteradas para salvaguarda do projecto original.
O Grande Auditório - hoje denominado Auditório Jorge Sampaio - veria
reduzida a lotação mas alargada a sua funcionalidade. Os 1000 lugares
disponíveis passaram a estar distribuídos não só pela Plateia e Balcão mas
também pelas novas Galerias interiores. Esta sala não só passou a contar
com a possibilidade de realização de congressos apoiados pelas cabines
de tradução, mas também com melhores condições a nível cénico. A boca
de cena, ligação com o corpo de cena, foi alargada para 14m de largura e
9m de altura.
O Centro passou a contar com salas de ensaios e espaços de apoio técnico
capazes de dar resposta às exigências do novo programa. Na zona da
plateia o pavimento foi reconstruído e foram adicionados aos estudos
iniciais règies de tradução, sonorização, iluminação e projecção. Na zona
da caixa de palco foram englobados, num piso inferior, o fosso de orquestra
e o sub-palco, ambos com estruturas que possibilitam a sua elevação
permitindo uma variedade de configurações para melhor adaptação ao
espectáculo em causa.
É ainda de referir que os dois auditórios que constituem o Centro Cultural -
auditórios Jorge Sampaio (grande) e Acácio Barreiros (pequeno) - são
apoiados por várias salas de ensaio (sendo a principal de dimensões
semelhantes à cena do Auditório Jorge Sampaio), um conjunto de camarins
colectivos e individuais, em condições de receber qualquer produção do
circuito nacional e internacional e zonas de trabalho e armazenamento.
CONTACTOS
Centro Cultural Olga Cadaval
Praça Dr. Francisco Sá Carneiro
2710-720 SINTRA
Tel. (+00 351) 219 107 110
Sítio: www.ccolgacadaval.pt
Correio:[email protected]
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CENTRO CULTURAL VILA FLOR
Em pleno coração de uma cidade Património da Humanidade nasceu um
espaço cultural que marca e refina a excelência de Guimarães, o Centro
Cultural Vila Flor, inaugurado a 17 de Setembro de 2005. Com o objectivo
de dotar a cidade de um equipamento capaz de acolher, em condições
técnicas adequadas, as mais variadas manifestações artísticas e culturais
e, simultaneamente, assegurar um equipamento apto a acolher realizações
e actividades diversas, procedeu-se à requalificação do Palácio Vila Flor,
um imóvel de interesse patrimonial, e da sua área envolvente, onde foi
construído, de raiz, um teatro, dotando toda esta área da sua função de
recreio, agora público. Este projecto, que Guimarães exige e merece,
cumpre dois vectores fundamentais. Por um lado recuperar espaços e
edifícios de interesse patrimonial, imprimindo-lhes novas funcionalidades e
disponibilizando-os à fruição pública. Por outro lado, criar condições que
garantam aos cidadãos o acesso às artes e à cultura num equipamento
com condições de excelência.
Equipado com dois auditórios, quatro salas de reuniões, área expositiva,
restaurante, café-concerto, parque de estacionamento e magníficos jardins,
o Centro Cultural Vila Flor permite reforçar e alargar o projecto cultural
iniciado em Guimarães há quinze anos, que o tempo e as vontades fizeram
crescer e solidificar. Porque o investimento na cultura constitui uma aposta
clarividente no progresso social e no bem individual e colectivo, o Centro
Cultural Vila Flor significa a força da afirmação de Guimarães como cidade
de Cultura.
Palácio Vila Flor
O Palácio Vila Flor, edifício do século XVIII, mandado construir pelo fidalgo
vimaranense Tadeu Luís António Lopes de Carvalho de Fonseca e
Camões, passou posteriormente por compra para a família dos Condes de
Arrochela, que nele receberam D. Maria II, na visita que determinou a
elevação a cidade da então vila de Guimarães. Novamente vendido, nele
se realizou, em 1884, a I Exposição Industrial e Comercial de Guimarães.
Mais tarde passou para a posse da família Jordão, que completou a obra
iniciada por Tadeu Luís, com excepção da sequência de estátuas dos Reis
de Portugal existente nas fachadas norte e oeste do Palácio. Adquirido pela
Câmara Municipal de Guimarães em 1976, já então com o interior desfeito,
ali se instalou o Pólo de Guimarães da Universidade do Minho e, na área
originalmente ocupada pela horta-pomar, o Horto Municipal. Abandonado
durante anos, o Palácio sofreu, desde a sua aquisição pela Autarquia,
inúmeras intervenções visando fundamentalmente dividir o seu interior para
aí instalar, inicialmente, a Universidade do Minho, e depois uma Academia
de Música, uma oficina de teatro, um organismo universitário, salas para
formação profissional.
Nenhuma destas intervenções visou a reabilitação e o restauro do Palácio
como um todo, pelo que o seu interior se encontrava degradado e,
sobretudo, com a sua identidade desvirtuada por tantas alterações
transitórias e desconexas. A passagem do tempo e as intempéries
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deixaram marcas no exterior que reclamava requalificação. Dos espaços
constantes da Quinta Vila Flor, mantiveram-se intactos os jardins de buxo,
que se desdobram em socalcos fronteiros à fachada norte do palácio,
considerados dos melhores da região. É neste Palácio dos idos de mil e
setecentos, a que as Memórias Paroquiais de 1750 se referem como sendo
de "admirável em sua arquitectura e na grandeza e fábrica do jardim"...,
hoje remoçado e equipado, que se instala o Centro Cultural Vila Flor.
O Centro Cultural Vila Flor em números
Palácio Vila Flor
> sede da Assembleia Municipal e respectivos serviços de apoio
> área expositiva c/ 1000 m2
> 4 salas de reunião c/ 55 lugares cada
Teatro
> grande auditório (800 lugares)
> pequeno auditório (200 lugares)
> restaurante / café-concerto (96 lugares)
> área administrativa
Jardins
> esplanada
> área de lazer
Parque de estacionamento subterrâneo: capacidade para 150 veículos
Valências
Espectáculos
> Música acústica e electroamplificada;
> Teatro
> Ópera
> Bailado e Dança
> Projectos interdisciplinares
Cinema / vídeo / multimedia
Sessões da Assembleia Municipal
Exposições
> Escultura / instalações
> Artes plásticas / fotografia
> Comerciais
Congressos / seminários / reuniões
Espaços
4 salas preparadas para tradução simultânea 2 línguas com vários layouts
possíveis Pequeno auditório (capacidade 200 pessoas) preparado para
tradução simultânea 2 línguas
Grande Auditório (capacidade 800 pessoas) preparado para tradução
simultânea 4 línguas.
Audiovisuais
O Centro Cultural Vila Flor oferece uma vasta gama de serviços utilizando
equipamentos de elevada tecnologia que abrangem todas as áreas do
audiovisual como projecção de imagem, tradução simultânea, sonorização,
gravação áudio, iluminação, etc.
As salas estão equipadas de forma a permitir uma fácil e eficiente utilização
dos mais variados equipamentos sem interferência com o conteúdo do
evento, conseguindo abraçar qualquer "set" de equipamento necessário
para a realização do mesmo.
Catering
O Centro Cultural Vila Flor está dotado de instalações devidamente
equipadas, que permitem prestar um serviço de qualidade e eficiente, na
área de Catering. Os serviços de Coffee Break, Almoço, Porto de Honra,
Cocktail, Jantar e Ceia são prestados com base em menus elaborados à
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medida do cliente e adequados à especificidade de cada evento.
Outros Serviços
Todos os serviços complementares necessários à realização dos eventos
são postos à disposição dos nossos clientes por intermédio de parceiros
especializados, com qualidade e eficácia comprovadas pelo CCVF.
Alugamos todo o equipamento e intermediamos serviços na área de
Tradução Simultânea, com selecção de equipas de intérpretes altamente
qualificadas, com grande experiência em conferências do mais alto nível e
adequadas à especificidade de cada evento.
Hospedeiras para Recepção e Secretariado
Frente de Casa para apoio aos espectáculos nos Auditórios e Operadores
de Bengaleiro.
Telecomunicações
Todo o edifício está concebido de forma a dar resposta à:
> Instalação de linhas telefónicas e acessos ISDN para fax, telefone ou
Internet
> Instalação de centros de imprensa para grandes eventos (com Pc's,
fax's, telefones e serviço de Internet)
Visitas Guiadas
O Centro Cultural Vila Flor tem disponíveis ao público visitas
acompanhadas.
Horários das visitas
Terças-feiras às 10h00, 15h00 e 19h00
Visitas com marcação (grupo)
Preço
1,00 € / pessoa
Crianças até 12 anos grátis, quando acompanhadas por adulto pagante.
Informações e Inscrições. As reservas poderão ser feitas através do nº 253
424700 ou por e-mail [email protected].
Serviço de Baby-sitting _3 €
O Centro Cultural Vila Flor dispõe de um serviço de baby-sitting durante os
espectáculos.
Idades dos 3 aos 9 anos
Capacidade máxima 20 crianças
CONTACTOS
Centro Cultural Vila Flor
Avenida D. Afonso Henriques, 701
4810-431 GUIMARÃES
Tel. (+00 351) 253 424 700
Fax (+00 351) 253 424 710
Sítio: www.aoficina.pt
Correio: [email protected]
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CENTRO DE ARTES DO ESPECTÁCULO DE PORTALEGRE
CENTRO DE ARTES DO ESPECTÁCULO DE PORTALEGRE
Praça da República, 39
7300-109 Portalegre
Tel. (+00 351) 245 307 498
Sítio: www.cm-portalegre.pt/caep
Correio:[email protected]
CINE-TEATRO MUNICIPAL CONSTANTINO NERY
CINE-TEATRO MUNICIPAL CONSTANTINO NERY
Av. Serpa Pinto S/N
4450-275 MATOSINHOS
Tel. (+00 351) 229 392 320
Correio: [email protected]
COLISEU DO PORTO
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O Coliseu do Porto é uma das maiores salas de espectáculos do País, com
3 000 lugares sentados. Foi fundado em 19 de Dezembro de 1941. Tem
recebido os maiores nomes do espectáculo, desde o palhaço Popov,
Marcel Marceau, Miles Davis, Pat Metheny, Diana Krall, Bob Dylan, Ray
Charles, BB King, Michael Nyman, Al Di Meola, Elvis Costello, Paco de
Lucía, Amália Rodrigues, Rui Veloso, Sérgio Godinho, Dulce Pontes, Pedro
Abrunhosa, Madredeus, às grandes orquestras, como a Filarmónica de
Filadélfia, dirigida por Eugene Ormandy, Filarmónica de Munique, dirigida
por James Levine, Orquestra de Paris, dirigida por Pierre Boulez,
Philarmonia de Londres, dirigida por Mstislaz Rostropovich, grandes
bailados, como The Royal Ballet, com Margot Fonteyn e Rudolf Nureyev, o
Ballet do Marquês de Cuevas, o Bailado Nacional de Cuba e o Bolshoi,
Companhia Nacional de Bailado, Bailado Nacional de Espanha, Joaquin
Cortés, até os cantores de ópera José Carreras, Montserrat Caballé e
Elisabeth Matos, sem esquecer os mais representativos da música pop e
rock, Bauhaus, Offspring, Bush, Tindersticks, Guano Apes, Scorpions, Yes,
Radiohead, Skunk Anansie, Placebo, David Byrne, Ben Harper, UB40,
Bryan Adams, e os consagrados brasileiros, Chico Buarque, Ney
Matogrosso, Maria Bethânia, Gal Costa, Caetano Veloso, Martinho da Vila,
Daniela Mercury, Adriana Calcanhotto, Maria Rita, Rita Lee.
O Coliseu do Porto tem-se distinguido também pela apresentação regular
das grandes Óperas de repertório, em co-produção com o Circulo
Portuense de Ópera e a Orquestra Nacional do Porto.
CONTACTOS
Associação Amigos do Coliseu do Porto
Rua Passos Manuel, 137
4000-385 PORTO
Tel. (+00 351) 223 394 940
Fax (+00 351) 223 394 949
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Sítio: www.coliseudoporto.pt
Correio: [email protected]
28 Janeiro 2005
COLISEU DOS RECREIOS, LISBOA
No dia 14 de Agosto de 1890 é inaugurada uma grande sala de
espectáculos, o novo Coliseu dos Recreios. Vicissitudes várias levaram ao
desaparecimento de outras casas lúdicas, sendo então urgente a
construção deste novo espaço, erigido de raiz na Rua das Portas de Santo
Antão e aberto ao público ainda longe das obras terminadas. Tendo o
contributo de artistas estrangeiros, o Coliseu dos Recreios foi inovador na
introdução da arquitectura do ferro, ainda insipiente em Portugal, através da
espectacular cúpula em ferro, com 25 metros de raio, vinda da Alemanha,
encomenda feita à firma Hein Lehmann e C.ª. O telhado, também em ferro
foi instalado em 1889, da responsabilidade do engenheiro Lacombe.
O traço da obra deveu-se aos engenheiros Goulard, pai e filho e ao
português Manuel Garcia Júnior; a construção metálica coube a
Castanheira das Neves e a decoração ao pintor António Machado. Do
arquitecto Cesare Ianz é o projecto da fachada do edifício, última parte
concluída, de três pisos, com motivos decorativos em reboco e algumas
carrancas, que lhe conferem e aumentam a grandiosidade.
O Coliseu dos Recreios assumiu-se sempre como uma sala de
espectáculos popular, estabelecendo preços baixos e apresentando
espectáculos de diversos tipos, entre os quais a ópera (poucos anos antes,
em 1887, tinha aberto ao público um outro Coliseu, na Rua da Palma, no
qual também funcionaram companhias de ópera mas que teve uma vida
muito mais efémera). O Coliseu evidenciou-se especialmente no campo da
ópera durante a Primeira República, constituindo então uma alternativa ao
S. Carlos: em Dezembro de 1916 estreou-se uma companhia, organizada
por Ercole Casali, da qual faziam parte Elvira de Hidalgo e Tito Schipa, e a
partir daí cantaram no Coliseu nomes como Alfredo Kraus, Antonietta
Stella, Carlo Bergonzi, Elena Suliotis, Fiorenza Cossotto, Joan Sutherland,
Piero Cappuccilli, Tito Gobbi ou Tomás Alcaide.
Entre 1959 e 1981, os espectáculos líricos passaram a ser organizados em
colaboração com o São Carlos, oferecendo a possibilidade de ouvir
algumas das grandes vozes que vinham a Lisboa por preços acessíveis.
CONTACTOS
Sítio: www.coliseulisboa.com
28 Janeiro 2005
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COLISEU MICAELENSE
A maior casa de espectáculos da Região Autónoma dos Açores foi
inaugurada no dia 10 de Maio de 1917, em Ponta Delgada, por iniciativa de
um grupo de micaelenses presidido pelo Dr. José Maria Raposo do Amaral.
Chamava-se então Coliseu Avenida e teve em Pedro de Lima Araújo um
dos seus mais persistentes dinamizadores. Em 1950 foi adquirida pela
Companhia de Navegação Carregadores Açorianos, dirigida pelo Dr.
Francisco Luís Tavares, que acabara de construir o novo teatro de Ponta
Delgada. Passou então a designar-se Coliseu Micaelense e integrou depois
a "Cinaçor" da Fundação dos Botelhos de Nossa Senhora da Vida, sendo
gerido por António dos Santos Figueira durante cerca de quatro décadas. A
partir dos anos oitenta foi sendo progressivamente desactivado, mantendo
apenas os tradicionais Bailes de Carnaval, até ficar de todo encerrado por
avançada degradação das suas instalações.
Finalmente, no ano de 2002, a Câmara Municipal de Ponta Delgada, por
iniciativa da sua presidente Dra. Berta Cabral, adquiriu o Coliseu
Micaelense e promoveu a maior obra de recuperação da sua história de
nove décadas, que decorreu essencialmente durante 2004. A Gala de
Reabertura do Coliseu Micaelense, realizada a 30 de Janeiro de 2005,
assinalou a inauguração oficial desta obra, a que se seguiram a
recuperação dos seus tradicionais Grandes Bailes de Carnaval e a
apresentação do primeiro espectáculo da programação inaugural, com o
Moscow Classical Ballet.
O Coliseu Micaelense, com capacidade para cerca de 1.300 espectadores
sentados, está preparado para corresponder às exigências próprias de
todos os eventos sócio-culturais, podendo funcionar em regime
convencional, para espectáculos tão diversos como bailado, teatro, ópera e
rock, ou em sistema de pista aberta, para circo, bailes e moda, banquetes e
café-concerto, exposições e congressos. A sua dimensão e as suas
características fazem, aliás, do Coliseu Micaelense o espaço coberto
melhor adequado para os maiores eventos da Região Autónoma dos
Açores.
CONTACTOS
Rua de Lisboa
Edifício Coliseu Micaelense
9500 Ponta Delgada
S. Miguel - Açores
Geral
Tel. (+00 351) 296 209 500
Bilheteira
Tel. (+00 351) 296 209 502
Fax: (+00 351) 296 209 501
Director-Geral
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José Andrade
Correio: [email protected]
Secretariado
Nélia Silva Gaspar
Correio: [email protected]
Director Técnico
Toni Vieira
Correio: [email protected]
Bilheteira
Nuno Narciso / Paula Satos
Correio: [email protected]
Marketing
Carlos Sousa
Correio: [email protected]
CULTURGEST
Culturgest - Gestão de Espaços Culturais, SA.
Edifício Sede da Caixa Geral de Depósitos
Rua Arco do Cego
1000-300 LISBOA
Tel. (+00 351) 217 905 155
Fax (+00 351) 218 483 9 03
Sítio: www.culturgest.pt
Correio: [email protected]
NOVO CICLO ACERT, TONDELA
Iniciando a sua atividade em 1979, a ACERT vem a instalar-se num antigo
Hospital que reconstruiu para dar resposta a uma atuação artístico-cultural
cada vez mais ampla de dinamização cultural.
A intensidade e diversidade da ação, o envolvimento público nas várias
realizações promovidas, os serviços culturais oferecidos e a forte
implantação do projeto a nível comunitário, nacional e internacional,
levaram a um aumento significativo da pluridisciplinaridade dos seus
desempenhos. Em 1991, uma proposta de recuperação do antigo Ciclo
Preparatório, e sua conversão no Novo Ciclo - Centro de Recursos
Culturais e de Desenvolvimento Regional de Tondela, contou com a maior
aceitação da autarquia, iniciando-se todo um conjunto de estudos e
reflexões sobre a natureza do projeto. O antigo espaço sofreu um conjunto
abrangente de adaptações, contando com o financiamento da Câmara
Municipal de Tondela e do Ministério da Cultura, passando a ACERT a ser
proprietária e gestora do Novo Ciclo ACERT.
Pretendeu-se dotar a região com um projeto cultural singular que, pela
oferta cultural de que passaria a dispor, a dinamizasse e projetasse no país
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e estrangeiro, oferecendo alternativas aos criadores, associações e
população.
Este projeto, ao contar com as equipas da ACERT (atores, animadores,
equipa de produção e técnicos) como suporte de animação permanente,
surge como uma forma de resposta prática aos comuns objetivo de
criação/programação intervenção cultural comunitária.
CARACTERÍSTICAS/VALÊNCIAS
Auditório 1/Cine-Tejá
276 lugares, 2 camarins, sub-palco, caixa de palco com teia - sistema de
varas contra-pesadas e motorizadas, 5 varandas de trabalho, quarteladas
de 2,5X2,25m., Palco elevatório de 2,20X2,20m. e cabina técnica/ 280
circuitos de iluminação e equipamento de som, panejamento preto,
ciclorama, cortina de ferro, pano de boca e porta automática - boca de cena
do auditório ao ar-livre;
Auditório 2
116 lugares, 2 camarins, sala de figurinos e cabina técnica/ 72 circuitos de
iluminação e equipamento de som; Dimensões palco: largura - 9,90m.;
fundo a 5m. de altura - 6,50m/ fundo complementar a 2,60m de altura -
3,30m.
Bar
Galeria de exposições e sala de apoio;
Oficina de Artes Gráficas e Fotografia;
Estúdio de Gravação Áudio;
Estúdio de Gravação e Montagem Vídeo;
Sala Orgânica - ensaios, espectáculos, gravação, dança, reuniões,
formação, exposições;
Auditório ao Ar- Livre: 470 lugares, cabina técnica, proscénio avançado /
cais de descarga;
Oficina de Sonoplastia e Iluminação;
Oficina de Desenho Gráfico;
Sala de Reuniões;
Salas de Formação;
Sala de Produção;
Instalações Sanitárias de apoio ao espaço exterior;
Secretaria;
Loja Cultural.
CONTACTOS
Associação Cultural e Recreativa de Tondela
Trigo Limpo teatro ACERT
APARTADO 118
3460-909 TONDELA
GPS
Latitude: 40.521464
Longitude: -8.083854
Tel. geral (+00 351) 232 814 400
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Tel. bilheteira/loja cultural (+00 351) 232 814 410
Fax (+00 351) 232 814 408
Sítio: www.acert.pt
Página: www.acert.pt/trigolimpo/
Correio: [email protected]
Correio: Trigo Limpo: [email protected]
PALÁCIO DA BOLSA
Desde meados do séc. XIX, o Palácio da Bolsa foi palco de muitas centenas de
concertos, em especial nas áreas da música de câmara e recital. De destacar
naturalmente as sessões de música de câmara com Guilhermina Suggia,
Bernando Valentim Moreira de Sá e os seus pares, no virar do século, mas sem
ir tão longe, a memória de muitos de nós está ainda cheia de boas recordações
musicais do Salão Árabe, a partir dos anos 50, em que as várias sociedades de
concertos, então pujantes e muito activas, e como instituições como a Fundação
Calouste Gulbenkian trouxeram ao Porto e ao Salão Árabe muitos dos mais
famosos e prestigiados concertistas.
Em 1994, por ocasião das comemorações dos 500 anos do Infante D.
Henrique, a ACP decidiu promover no Salão Árabe um pequeno Festival de
Música de Câmara. A ideia partiu do Sr. Alberto Baldaque e foi convidada
como conselheira a pianista Maria José Souza Guedes.
A 1ª edição do Festival de Música foi um grande sucesso e naturalmente
continuou até aos dias de hoje, normalmente às quintas feiras, com uma
periodicidade mensal (exceptuando os meses de Verão).
Os custos, primeiro suportados pela Associação, foram entretanto
partilhados com várias empresas como o Banco Comercial de Macau,
Crédito Comercial Português, Mota e Companhia, Instituto do Vinho do
Porto, Esso Portugal, BCP, RAR, Telecel e Portugal Telecom, que
patrocinaram concertos individuais. Desde 1998 e até hoje a Caixa Geral
de Depósitos tem sido o mecenas exclusivo do Festival, com excepção do
ano de 2001 em que tivemos também a participação da "Sociedade Porto
2001".
Em 2000 iniciou-se o Ciclo de Piano do Palácio da Bolsa, um conjunto de
recitais de piano que se tem realizado anualmente igualmente às quintas
feiras, com diversos apoios e patrocínios.
No conjunto das iniciativas, realizaram-se até ao fim da época de 2005 um
total de 125 concertos, com crescente e reconhecido sucesso de audiência,
(praticamente sempre com casa cheia). Já passaram pelos nossos
concertos mais de 25000 pessoas.
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Foram apresentadas, em muitas formações, (incluindo quintetos, quartetos
e trios de corda e sopro com piano, quartetos de cordas, conjuntos de
música antiga, canto e piano, muitos duos com piano e formações como
flauta, viola e harpa, quinteto de cordas e clarinete, guitarra, quarteto de
saxofones, etç, etç), inúmeras obras conhecidas do repertório de câmara e
outras muitas raramente tocadas a par de obras primas dos grandes
compositores. Tivemos pontualmente alguns concertos de música não
erudita, com grande sucesso, como os concertos de António Pinho Vargas
e José Nogueira, da cantora Maria do Ceo e do pianista Mário Laginha.
Apresentamos várias orquestras de câmara e coros assim como uma
academia de bailado.
Foram ouvidas obras de compositores menos conhecidos em Portugal,
proporcionando várias estreias nacionais.
Houve também a preocupação de incluir regularmente música portuguesa,
incluindo algumas obras contemporâneas, como a estreia absoluta, em
2000, das "Variações sobre o Coro da Primavera" de Fernando C. Lapa,
peça dedicada à pianista Maria José Souza Guedes, entretanto tocada em
muitos países europeus, tendo sido muito bem recebida pelo público e pela
crítica e recentemente gravada em CD e editada em partitura.
O Festival e o Ciclo de Piano deram a conhecer o trabalho de cerca de uma
centena e meia de artistas, sem contar os coros e participações de
orquestras de câmara. Tentamos assumir um compromisso razoável entre o
nível internacional dos eventos e o alto padrão de qualidade exigida, com a
vontade de promover os músicos portugueses, principalmente da cidade e
da região. No universo dos nossos convidados os músicos portugueses e
os músicos os estrangeiros residentes em Portugal representam perto de
70% e os estrangeiros vindos expressamente cerca de 30%.do total, tendo
tido sempre a preocupação de inserir em cada ciclo de eventos, pelo
menos um concerto dedicado a destacados jovens intérpretes.
Artistas que colaboraram no Festival da Bolsa e no Ciclo de Piano:
Piano - Andarei Dei, Alheio Ba, Antii Siirala, António Rosado, António Pinho
Vargas, Artur Jarros, Artur Pigarro, Bárbara Dória, Benedeto Lupo,
Constantin Sandu, Cristina Margotto, Dmitri Bashkirov, Eduardo Resende,
Elena Melmuka, Filipe Pinto-Ribeiro, Filippo Gamba, Geneviève, Georg
Voloitchnicov, Giuseppe Andaloro, Honor O'Hea, Jaime Mota, Jaroslaw
Drzewiecki, Joanna Treziak, José Eduardo Martins, José Parra, Jorge
Montenegro, Jorge Moyano, Jun Kanno, Madalena Soveral, Manuela
Gouveia, Margarita Iliasova, Maria José Souza Guedes, Marie Francoise
Bucquet, Mário Laginha, Matei Varga, Mikhail Iliasov, Milica Ribarski, Niklas
Pokki, Lambis Vassiliadis, Luisa Tender, Miguel Borges Coelho, Olga
Rusina, Paola Volpe, Patrick Dheur, Pierluigi Camicia, Pedro Ludgero,
Ruslana Yurko, Sequeira Costa, Sonja Fraki, Stanislav Drzewiecki, Radomir
Melmuka, Richard Frank Robert Andrès, Teresa Xavier, Tatiana
Shebanova,, Vítor Pinho.
Canto - Ana Ester Neves, Cecília Fontes, Cláudia Pereira Pinto, Isabel
Malaguerra, Jorge Chaminé, Rui Taveira e Maria do Ceo
Violino - Alejandro Dominguez, Friedmann Eichhorn, Gerardo Ribeiro,
Gernot Winischhofer, Julio Pozo, Ludmilla Worobec, Malgorzata Wierzba,
Pedro Meireles, Richard Tormes, Vadim Brodsky, Yumino Toyoda, Reynaldo
Maceo, Zoltan Santa e Pierre Hommage.
Viola - Ana Bela Chaves, David Wyn Lloyd, Hazel Veitch, Jean-Loup
Leconte, José Martinez Perez e Riszard Woycicki.
Violoncelo - Alexander Hulsoff, Eugen Prochác, Isabel Delerue, Jed
Barahal, Joaquim Ruiz Asumendi, Miguel Ivo Cruz, Paulo Gaio Lima e
Sharon Kinder.
Contrabaixo - Adriano Aguiar e Alexandre Samardjeev
Guitarra - Andrzej Mokry, Artur Caldeira, Carlos Cunha, Paula Marques e
Paulo Peres, Allessandro Deiana e Dejan Ivanovic
Harpa - Áurea Guerner
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Cravo - Ana Mafalda Castro e Lurdes Alves
Acordeão - Arnaldo Fonseca
Flauta de Bisel - Pedro Couto Soares, Stefano Bagliano
Flauta - Américo Costa, Ana Maria Ribeiro, Eduardo Lucena, Istvan
Matuz, Luis Meireles, Massimo Mercelli e Sónia Ferreira
Oboé - Aldo Salvetti, Pedro Ribeiro, Rute Watson e Alberto Cesaraccio
Clarinete - Adam Wierzba e Iva Barbosa
Fagote - Hugues Kesterman e Robert Glassburner
Trompa - Abel Pereira
Saxofone - Paulo Martins, José Nogueira e Quarteto de Saxofones do Porto
Trombone - Kiril Ribarski
Coros e Grupos Vocais - Coral de Letras e Coro do Conservatório do
Porto
Ensemble Vocal Pró Musica
Grupo Foral (Música Antiga)
Orquestra Clássica do Porto e Ensemble do Porto (inteiramente
composto por músicos integrando a Orquestra Nacional do Porto)
Orquestra de Câmara do Conservatório de Geneve
Orquestra de Câmara"Musicare"
Academia de Bailado Pirmin Treku
RIVOLI TEATRO MUNICIPAL, PORTO
Em 1913 era inaugurado, no centro da cidade do Porto, o então chamado
Teatro Nacional. Um enorme edifício que prometia tornar-se um pólo
privilegiado da vida cultural e social local. Nos anos seguintes, mudanças
no centro urbano obrigaram a repensar e modernizar o imóvel, e assim, em
1923, aparecia o Teatro Rivoli, remodelado, adaptado ao cinema e com
melhores capacidades técnicas, recuperando a programação - de ópera, de
dança, de teatro e de concertos - com importância reconhecida a nível
internacional.
Nos anos seguintes, as estreias sucederam-se, avidamente recebidas pela
sociedade portuense, sempre atenta e disponível. Na década de 70, a
imagem do Teatro sofreu um revés, provocado por uma má situação
financeira. O Rivoli começou a degradar-se, com equipamento obsoleto,
sem programação regular ou público próprio. Nessa altura, a Câmara
Municipal do Porto decidiu comprar a estrutura, de forma a devolvê-la à
cidade e aos seus habitantes. Começou então um tempo de trabalho e
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reflexão sobre a melhor estratégia a seguir para oferecer à população uma
efectiva proposta cultural.
O Teatro fechou por três anos, durante os quais sofreu uma total
remodelação interna. O plano desenhado pelo arquitecto Pedro Ramalho,
apostou na funcionalidade, mas também na qualidade de uma estrutura
pensada para responder a todos os públicos, aos criadores, às linguagens
múltiplas das expressões artísticas. Em Outubro de 1997, com gestão e
programação da Culturporto, o Rivoli Teatro Municipal reabre as suas
portas, como um teatro para «visitar, discutir, criticar» mas, sobretudo,
«usufruir», através dos seus diferentes espaços.
CONTACTOS
Sítio: www.rivoli.culturporto.pt
28 Janeiro 2005
TEATRO ABERTO
CONTACTOS
Geral
(+00 351) 213 880 086
Bilheteira
(+00 351) 213 880 089
Marketing
(+00 351) 213 850 310
Direcção de Produção e Relações Públicas: (+351) 213 880 096
Sítio: www.teatroaberto.com
Geral
(+00 351) 213 880 079
Geral
Correio: [email protected]
Relações Públicas
Correio: [email protected]
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Direcção de Produção
Correio: [email protected]
Marketing
Correio: [email protected]
Produção
Correio: [email protected]
TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE
Teatro Académico Gil Vicente
Tel. (+00 351) 239 855 630
(Segunda a Sábado: 9h00-12h30 14h00-24h00)
Correio: [email protected]
TEATRO ARMANDO CORTEZ
CONTACTOS
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Apoiarte/Casa do Artista
Teatro Armando Cortez
Tel. (+00 351) 217 110 890
Fax (+00 351) 217 110 898
Sítio: www.casadoartista.net
Correio:[email protected]
TEATRO AVEIRENSE
Em 1879 é constituída a "Sociedade Construtora e Administrativa do Teatro
Aveirense". Em 1881 estavam concluídas as obras. A inauguração foi feita
pela Companhia de Teatro Nacional de D. Maria II. A actividade
interrompeu-se em 1947 e, depois de profundas obras de remodelação e
adaptação, o "Teatro Aveirense" reiniciou a sua actividade em finais de
1949. Em Julho de 1974 nasceu a sociedade "Teatro Aveirense, Lda".
Apesar do interesse já antigo da Câmara pelo Teatro, nunca, até Novembro
de 1998, foi possível concretizar a referida aquisição. Em Junho de 2000, o
Teatro Aveirense encerrou as suas portas para dar lugar às obras de vulto
para modernização do espaço e equipamentos.
CONTACTOS
Sítio: www.teatroaveirense.pt
28 Janeiro 2005
TEATRO CAMÕES
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O Teatro Camões foi atribuído à Companhia Nacional de Bailado através do
Decreto-Lei n.º 61/2003 de 2 de Abril. Assim, a CNB apresenta, desde
2003, a sua programação regular no Teatro Camões, permitindo ao
público a oportunidade de ver nesta sala produções clássicas como
"Giselle", "A Dama das Camélias", "O Quebra-Nozes", entre outras. A CNB
apresenta também uma programação contemporânea ao longo da
temporada.
Uma vez que a CNB desenvolve uma extensa e regular actividade de
descentralização através das digressões nacionais que realiza, o Teatro
Camões está também disponível para outras companhias de dança. O
Teatro Camões será, assim, um verdadeiro Teatro da Dança, procurando
consolidar o público com programações diversificadas. Naturalmente
procura-se também contemplar o público infanto-juvenil e assegurar uma
programação de carácter pedagógico regular. Companhia Olga Roriz,
Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, CDC - Companhia de
Dança Contemporânea, Companhia Benvindo Fonseca, Companhia Rui
Lopes Graça, Companhia EgriBiancoDanza (Itália), entre outras, passaram
pelo Teatro Camões. O acolhimento de companhias de dança, com grande
incidência em companhias portuguesas, é considerado da maior relevância.
05 Setembro 2006
TEATRO DA MALAPOSTA
O edifício da mala-posta, foi construído no Casal dos Carreiros, entre 1855
e 1856.
O projecto desta construção veio a servir de modelo para todos os edifícios
de mala-posta que se edificaram, até ao final do século XIX . Aqui parava a
diligência para substituir os animais por outros "folgados", que mantivessem
a velocidade pretendida para uma comunicação rápida.
De mala-posta passou este edifício, mais tarde, depois de ligeiras
adaptações, a matadouro municipal que, por sua vez, veio a encerrar as
portas, depois de alguns anos de funcionamento.
Esteve durante bastante tempo votado ao abandono, o que degradou muito
o edifício mas, na década de oitenta, um projecto de actividades culturais,
permitiu a sua reabilitação.
O edifício foi restaurado e adaptado à realização de eventos na área da
cultura: teatro, animação e formação a vários níveis. Foi inaugurado o novo
edifício, a 2 de Dezembro de 1989. Conservou a estrutura de planta em
"U", tendo-se-lhe acrescentado, ligado ao corpo central, a caixa do palco.
CONTACTOS
Centro Cultural da Malaposta
Rua Angola - 2620-492 OLIVAL BASTO
Tel. (+00 351) 219 383 100
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Fax (+00 351) 219 383 109
Sítio: www.malaposta.pt
Correio: [email protected]
TEATRO DE VILA REAL
Graças às suas excelentes condições, o Teatro de Vila Real permite
apresentar ao público espectáculos de grande envergadura e qualidade e
inovar profundamente a oferta cultural na região. O complexo é constituído
pelo Grande Auditório (com capacidade para 500 lugares), o Pequeno
Auditório (150 lugares), o Auditório Exterior (700 lugares), o Foyer, a Sala
de Exposições, a Sala Multiusos, a Galeria-Bar, o Restaurante/Café-
Concerto, a Teatroteca, bares, amplos jardins e dois parques de
estacionamento.
As actividades do Teatro de Vila Real assentam numa estratégia de diálogo
com a Rede Nacional de Teatros e com os principais agentes e produtores
nacionais. Para além de uma vasta programação própria nos domínios do
teatro, da música, da dança, do cinema, das novas artes circenses e das
exposições, estão também previstas co-produções de espectáculos com
outras entidades regionais, nacionais e estrangeiras. Ainda que os fins-de-
semana sejam os momentos altos da programação, o Teatro de Vila Real
abre as suas portas todos os dias, apresentando diversas actividades.
Desde as exposições ao cinema, dos festivais de teatro e música às
actividades do Serviço Educativo e do Café-Concerto (com espectáculos de
segunda a quinta-feira), há diariamente fortes motivos para usufruir deste
excelente ponto de encontro que passa a marcar o quotidiano de
trasmontanos e alto-durienses.
CONTACTOS
Teatro de Vila Real
Alameda de Grasse
5000-703 Vila Real
Tel. (+00 351) 259 320 000 (14h00-22h00)
Tel. (+00 351) 259 320 002 (09h30-12h30)
Fax (+00 351) 259 320 009
Sítio: www.teatrodevilareal.com
Correio: [email protected]
Correio: [email protected]
Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg
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TEATRO HELENA SÁ E COSTA
CONTACTOS
Teatro Helena Sá e Costa
Rua da Alegria, 503
4000-045 Porto
Tel. (+00 351) 225 193 760
Tel. (+00 351) 225 193 765
Tlm. (+00 351) 961 631 382
Sítio: www.esmae-ipp.pt/thsc
Correio: [email protected]
Informações/Programação: www.esmae-ipp.pt / thsc
Horário de Bilheteira:
Só em dias de espectáculo, duas horas antes do início.
TEATRO MICAELENSE
Situado no centro histórico de Ponta Delgada, em S. Miguel, o Teatro
Micaelense - Centro Cultural e de Congressos é um moderno e versátil
Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg
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equipamento, vocacionado para responder com qualidade à realização de
eventos culturais, profissionais e sociais. Projectado pelo arquitecto Manuel
Salgado, o Centro Cultural e de Congressos dispõe de um Grande Auditório
com capacidade para 800 pessoas, um Salão Nobre com uma área de 286
m2, 3 salas polivalentes, distribuídas por 2 pisos, com áreas que vão desde
os 94 m2 até aos 247 m2 e salas de apoio, que permitem o ajustamento a
diferentes escalas de necessidades. Está dotado dos mais modernos
equipamentos audiovisuais, de telecomunicações e de tradução
simultânea, e dispõe de uma "concha acústica", que garante as melhores
condições de audição em qualquer ponto da sala.
Ao nível dos espectáculos destacam-se as potencialidades do palco, cuja
polivalência torna possível a boa exibição de espectáculos de teatro,
música e dança.
CONTACTOS
Teatro Micaelense Centro Cultural e de Congressos, SA
Largo S. João - Edifício Teatro Micaelense
9500 Ponta Delgada
S. Miguel - Açores - Portugal
Tel. (+00 351) 296 308 340
Fax (+00 351) 296 308 344
Sítio: www.teatromicaelense.pt
Correio: [email protected]
TEATRO MUNICIPAL DA GUARDA
Teatro Municipal da Guarda
Rua Batalha Reis, 12
6300-668 Guarda
Tel. (+00 351) 271 205 240
Sítio: www.tmg.com.pt
Correio: [email protected]
Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg
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TEATRO MUNICIPAL DE FARO
O Teatro Municipal de Faro localiza-se na EN 125, à entrada de Faro, numa
zona da cidade que atravessa hoje uma importante fase de expansão e de
renovação dos seus espaços. De referir a sua proximidade do Aeroporto
Internacional de Faro, o que, já por si, é uma garantia de um fluxo
considerável de pessoas, a que devemos acrescentar a afluência, às mais
variadas horas do dia, aos espaços comerciais existentes nesta área da
cidade. É também uma zona de confluência de algumas das mais
importantes artérias rodoviárias, que permitem o rápido acesso ao teatro a
partir dos mais diversos pontos da cidade.
MISSÃO
A entrada em funcionamento do Teatro Municipal de Faro constitui um
marco decisivo na consolidação da vida cultural da região do Algarve e
consequentemente de uma descentralização cultural consistente.
O Teatro de Faro assume um âmbito que ultrapassa largamente o horizonte
concelhio, desde logo pela sua dimensão, única na região, bem como pelo
seu óptimo e versátil equipamento, que permite a apresentação das mais
variadas e complexas produções em condições de excelência; mas
também pelas características multidisciplinares da sua programação, pela
cumplicidade com os criadores do nosso tempo, pela apetência em
participar em redes, parcerias e co-produções, nacionais e internacionais.
Assim, o Teatro Municipal de Faro não pretende ser apenas mais uma sala
de acolhimento de espectáculos avulsos, antes ambicionando construir
uma relação continuada e criativa com os vários públicos potenciais,
ajudando a olhar, a pensar, a partilhar, a crescer culturalmente. Por isso,
será dada grande atenção às actividades formativas, articuladas com o
serviço educativo, em particular dirigidas a crianças e jovens, mas sem
esquecer os adultos e a terceira idade, cuja "conquista" para as artes do
palco é assumida como um desafio permanente.
OBJECTIVOS
Podemos definir como linhas de orientação do Teatro Municipal de Faro os
seguintes objectivos:
- Assegurar uma programação regular de qualidade;
- Desenvolver e consolidar hábitos culturais na população do concelho e da
região;
- Definir e implementar estratégias de formação de novos públicos;
- Desenvolver parcerias de trabalho com Agentes Culturais, Associações e
Organismos Oficiais sedeados na Região;
- Integrar Faro e o seu Teatro na Rede Nacional de Teatros e Cine-teatros,
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que se encontra em constituição, bem como nas redes internacionais de
circulação de espectáculos;
- Criar na cidade mais um espaço privilegiado de debate, encontro e
discussão regular das "coisas da cultura".
CONTACTOS
Teatro Municipal de Faro, EM
Estrada Nacional 125,
Horta da Figuras, 8005-518 Faro
Tel. geral (+00 351) 289 888 100
Bilheteira
Tel. (+00 351) 289 888 110
Fax: (+00 351) 289 888 120
Sítio: www.teatromunicipaldefaro.pt
Correio: [email protected]
TEATRO MUNICIPAL SÁ DE MIRANDA
O Teatro Sá de Miranda foi inaugurado no dia 29 de Abril de 1885. A sua
construção deveu-se ao esforço de um grupo de personalidades vianenses
que constituiu, em 1879, a Companhia Fomentadora Vianense com o
objectivo de construir um edifício civilizador.
É um Teatro à italiana projectado por José Geraldo da Silva Sardinha com a
plateia em forma de ferradura e três ordens de camarotes, com capacidade
de 400 lugares. O Pano de Boca foi desenhado por Luigi Manini e pintado
por Hercole Labertini, cenórgafos do Teatro S. Carlos e o tecto, uma
imagem do céu em "trompe l´oeil", com retratos de dramaturgos, foi pintado
por João Baptista do Rio.
Este Teatro, verdadeiro ex-libris da cultura vianense e alto-minhota, tem
acolhido os mais importantes espectáculos de Música, Teatro, Ópera,
Dança e Cinema da região. A Câmara Municipal adquiriu o edifício em
1985, numa altura em que a sua degradação se acentuava. Desde então
tem promovido obras de beneficiação, primeiro, em 1993, dando segurança
e comodidade ao público e, numa segunda fase, dotando a caixa de palco
dos mais modernos equipamentos cénicos, que permitem pôr em cena os
mais exigentes espectáculos. O Teatro Municipal Sá de Miranda entrou
assim no ano 2000 renovando e alargando o seu papel fundamental na
vida cultural vianense.
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CONTACTOS
Teatro Municipal Sá de Miranda
Rua Sá de Miranda
4900 Viana do Castelo
Tel. (+00 351) 258 822 805
Sítio: www.cm-viana-castelo.pt/teatro
Correio: [email protected]
TEATRO MUNICIPAL SÃO LUIZ
A 22 de Maio de 1894, os lisboetas acorreram em alvoroço à estreia de um
novo teatro. No entanto, a maior parte dos convivas ficou à porta para ver
entrar o Rei D. Carlos e a Rainha Dona Amélia, madrinha do novo espaço
que, em homenagem a Sua Majestade, tomava o seu nome. Sala
cosmopolita, cujos foyers eram visitados pela sociedade elegante da época,
o então D. Amélia era o palco que acolhia companhias estrangeiras e as
maiores figuras do Teatro europeu da altura.
Imóvel com grandes tradições na vida da cidade de Lisboa, o Teatro
Municipal São Luiz tem um passado artístico notável e um papel de relevo
na história do cinema e do espectáculo em Portugal. É hoje uma das mais
remotas salas de espectáculos ainda em actividade, caracterizada por uma
utilização polivalente e de grande dinamismo. Situado na Rua António
Maria Cardoso, antiga Rua do Tesoiro Velho, a dois passos do Chiado,
integrava-se numa zona antiga da cidade com grande animação cultural,
nomeadamente devido às várias casas de espectáculo aí existentes. Fazia,
então parte dos hábitos dos lisboetas uma visita ao São Luiz, ao Teatro São
Carlos ou ao Teatro Trindade, bem como Teatro D. Fernando ou ao Teatro
Ginásio, estes já desaparecidos.
CONTACTOS
Teatro Municipal São Luiz
Rua António Maria Cardoso, nº 54
1200-027 LISBOA
Geral
(+00 351) 213 257 640
Bilheteira
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Tel. (+00 351) 213 257 650
Fax (+00 351) 213 257 631
Correio: [email protected]
TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS
Teatro Nacional de São Carlos
Rua Serpa Pinto, 9
1200-442 LISBOA
Tel. (+00 351) 213 253 000
Fax (+00 351) 213 253 083
Sítio: www.saocarlos.pt
Correio: [email protected]
Orff, Carmina Burana, Cours d'amours - Dies, nox et omnia
Festival ao Largo, 05 Julho 2009. Carmina Burana de Carl Orff. Direcção Musical
Golo Berg. Barítono Diogo Oliveira, com o Coro do Teatro Nacional de São
Carlos e Orquestra Sinfónica Portuguesa.
Borodin, Principe Igor, Danças Polovtsianas
Festival ao Largo, 26 Junho 2009. Noites Brancas. Direcção Musical Michail
Jurowski. Borodin, Principe Igor, Danças Polovtsianas. Orquestra Sinfónica
Portuguesa, Coro do Teatro Nacional de São Carlos.
Tchaikovsky, Concerto nº 1
Festival ao Largo, 26 Junho 2009. Noites Brancas. Direcção Musical de Michail
Jurowski. Pianista Alexey Botvinov. Orquestra Sinfónica Portuguesa, Coro do
Teatro Nacional de São Carlos. Tchaikovsky, Concerto nº1 em Si bemol menor
para piano e orquestra, op.23.
Tchaikovsky, Jeanne D'Arc, Ária de Jeanne
Festival ao Largo 2009. 26 Junho 2009. Noites Brancas. Direcção musical
Michail Jurowski. Meio-soprano Laryssa Savchenko. Tchaikovsky, Jeanne D'Arc,
Ária de Jeanne. Orquestra Sinfónica Portuguesa, Coro do Teatro Nacional de
São Carlos.
Cantata
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FESTIVAL AO LARGO 2009 - NOITES DE BAILADO. Companhia Nacional de
Bailado. CANTATA. Coreografia, Mauro Bigonzetti. Arranjo e interpretação
musical, a partir de música original e tradicional do Sul de Itália pelo Gruppo
Musicale Assurd (ao vivo).
Noite napolitana
Largo de São Carlos MÚSICA. Noite Napolitana 01 Julho 2009. Noite Popular,
dia 02 Julho 2009. Tenor Carlos Guilherme. Direcção musical de Eurico Martins.
Orquestra de Bandolins da Madeira.
Mussorgsky, Boris Godonov, Cena da Coroação
Festival ao Largo, 26 Junho 2009. Noites Brancas. Mussorgsky, Boris Godunov,
Cena da Coroação. Direcção Musical Michail Jurowski. Baixo - Alexei Tanovitsky.
Orquestra Sinfónica Portuguesa, Coro do Teatro Nacional de São Carlos
Coulais, Vois sur ton chemin
Festival ao Largo, 29 Junho 2009. Noite Coral. Coro dos Pequenos Cantores da
Acandemia de Amadores de Música. Direcção musical Vitor Paiva. Christophe
Barratier / Bruno Coulais, Vois sur ton chemin.
Webber, Pie Jesu
Festival ao Largo, 29 Junho 2009. Noite Coral. Direcção musical Víctor Paiva.
Coro dos Pequenos Cantores da Academia de Amadores de Música.
A.L.Webber em Pie Jesu.
Purcell, Dido e Eneias
Festival ao Largo 02 Julho 2009. Noite de Ópera. Encenação Carlos Avilez.
Direcção musical José Manuel Araújo. Coreografia Isabel Gonzaga. Cenografia
e Figurinos TNSC. Atelier de Ópera e Coro da Escola de Música do
Conservatório Nacional. Grupo de Bailado Canora Turba, Elementos da
Orquestra Sinfónica Portuguesa.
Noite romântica
Festival ao Largo, 01 Julho 2009. Noite Romântica. Direcção musical
Christopher Bochmann. Orquestra Sinfónica Juvenil.
J.S. Bach, Duplo Concerto
Festival ao Largo 29 Junho 2009. Noite Coral. Coro dos Pequenos Cantores da
Academia de Amadores de Música Direcção Musical Víctor Paiva. J.S. Bach,
Duplo Concerto, 1º andamento.
TEATRO TIVOLI
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Teatro Tivoli
Avenida da Liberdade, nº 182 a 188
1250-146 Lisboa
Sítio: www.teatro-tivoli.com
Correio: [email protected]
Bilheteira
(+00 351) 213 572 025
Reserva de bilhetes
(+00 351) 707 234 234
Escritório
(+00 351) 213 151 050 / 51
Escritórios
Rua Manuel Jesus Coelho, nº9
1150-220 Lisboa
Horários das bilheteiras: 13h00 às 19h00 (de Segunda a Domingo)
OBS. Nos dias de espectáculo as bilheteiras permanecem abertas até ao
inicio do mesmo.
TEATRO VIRIATO
Viriato Teatro Municipal
Centro Regional das Artes do Espectáculo das Beiras
Largo Mouzinho de Albuquerque
Apartado 1057
3511-901 VISEU
Informações
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Tel. (+00 351) 232 480 119
Geral
(+00 351) 232 480 110
Fax (+00 351) 232 480 111
Tlm. (+00 351) 962 736 991
Tlm. (+00 351) 912 577 359
Sítio: www.teatroviriato.com
Correio: [email protected]
THEATRO CIRCO
Theatro Circo de Braga
Avenida Liberdade, 697
Braga (São José de São Lázaro)
Tel. (+00 351) 253262403
Tel. (+00 351) 253 217 167
Sítio: www.theatrocirco.com
Correio: [email protected]
AUDITÓRIO MUNICIPAL ANTÓNIO CHAINHO
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AUDITÓRIO MUNICIPAL DE PORTIMÃO
AUDITÓRIO MUNICIPAL DE BOTICAS
AUDITÓRIO MUNICIPAL DE GONDOMAR
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AUDITÓRIO MUNICIPAL DE PORTEL
AUDITÓRIO MUNICIPAL DE LOUSADA
AUDITÓRIO MUNICIPAL DE MATOSINHOS
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AUDITÓRIO MUNICIPAL ANTÓNIO SILVA
AUDITÓRIO MUNICIPAL DE LAGOA
AUDITÓRIO MUNICIPAL DO SEIXAL
AUDITÓRIO MUNICIPAL DE VILA NOVA DE GAIA
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AUDITÓRIO MUNICIPAL DA POVOAÇÃO
AUDITÓRIO MUNICIPAL EUNICE MUÑOZ, OEIRAS
AUDITÓRIO MUNICIPAL DE OLHÃO
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AUDITÓRIO MUNICIPAL DE ALBUFEIRA
AUDITÓRIO MUNICIPAL CARLOS PAREDES, V. N. PAIVA
CASA BARBOT, GAIA
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AUDITÓRIO MUNICIPAL DE BELMONTE
AUDITÓRIO MUNICIPAL DE FREIXO-DE-ESPADA-À-CINTA
AUDITÓRIO MUNICIPAL DE POMBAL
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40 of 41 20-08-2015 16:35
Tel. 962 942 759 | [email protected] | Tel. 227 842 305
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