41
Principal Entidades Escolas Associações Fundações Auditórios Museus Empresas Auditório Fernando Lopes-Graça Auditório Municipal Augusto Cabrita Casa da Música Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão Centro Cultural de Belém Centro Cultural de Cascais Centro Cultural Malaposta Centro Cultural Olga Cadaval Centro Cultural Vila Flor Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre Cine-Teatro Municipal Constantino Nery Coliseu do Porto Coliseu dos Recreios Coliseu Micaelense Culturgest Novo Ciclo ACERT Palácio da Bolsa Rivoli Teatro Municipal Teatro Académico Gil Vicente Teatro Armando Cortez Teatro Aveirense Teatro Camões Teatro de Vila Real Teatro Helena Sá e Costa Teatro Micaelense - Centro Cultural e de Congressos Teatro Municipal da Guarda Teatro Municipal de Faro Teatro Municipal Sá de Miranda Teatro Municipal São Luiz Teatro Nacional de São Carlos Teatro Tivoli Teatro Viriato MELOTECA SÍTIO DE MÚSICAS E ARTES Siga-nos > Organizações Tweet 2 35 Gosto Gosto Partilhar Partilhar Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg 1 of 41 20-08-2015 16:35

Teatros e Auditórios Portugueses

Embed Size (px)

DESCRIPTION

Teatros e Auditórios Portugueses

Citation preview

Page 1: Teatros e Auditórios Portugueses

Principal

Entidades

Escolas

Associações

Fundações

Auditórios

Museus

Empresas

Auditório Fernando Lopes-Graça

Auditório Municipal Augusto Cabrita

Casa da Música

Casa das Artes de Vila Nova de Famalicão

Centro Cultural de Belém

Centro Cultural de Cascais

Centro Cultural Malaposta

Centro Cultural Olga Cadaval

Centro Cultural Vila Flor

Centro de Artes do Espectáculo de Portalegre

Cine-Teatro Municipal Constantino Nery

Coliseu do Porto

Coliseu dos Recreios

Coliseu Micaelense

Culturgest

Novo Ciclo ACERT

Palácio da Bolsa

Rivoli Teatro Municipal

Teatro Académico Gil Vicente

Teatro Armando Cortez

Teatro Aveirense

Teatro Camões

Teatro de Vila Real

Teatro Helena Sá e Costa

Teatro Micaelense - Centro Cultural e de Congressos

Teatro Municipal da Guarda

Teatro Municipal de Faro

Teatro Municipal Sá de Miranda

Teatro Municipal São Luiz

Teatro Nacional de São Carlos

Teatro Tivoli

Teatro Viriato

MELOTECA SÍTIO DE MÚSICAS E ARTES Siga-nos

> Organizações Tweet 2 35GostoGosto PartilharPartilhar

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

1 of 41 20-08-2015 16:35

Page 2: Teatros e Auditórios Portugueses

Theatro Circo

AUDITÓRIO FERNANDO LOPES-GRAÇA

Auditório Fernando Lopes-Graça

Forum Municipal

Praça da Liberdade

2800-648 ALMADA

Tel. (+00 351) 212 724 927

Correio: [email protected]

AUDITÓRIO MUNICIPAL AUGUSTO CABRITA

Inaugurado em Novembro de 2003, o Auditório Municipal Augusto Cabrita

(AMAC), no Barreiro, é um espaço cultural de qualidade e de referência na

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

2 of 41 20-08-2015 16:35

Page 3: Teatros e Auditórios Portugueses

Área Metropolitana de Lisboa. A construção, da autoria do arquitecto

Fernando Bagulho, implicou um investimento da autarquia de 4,5 milhões

de euros. Este equipamento possui uma sala de espectáculos com cerca

de 500 lugares, um espaço confortável, concebido de forma a assegurar

grande flexibilidade ao espaço de representação.

O AMAC tem acolhido congressos, espectáculos teatrais, de dança clássica

e contemporânea, musicais, orquestras e outros actos de exibição,

representação ou performance. Além disso, possui ainda espaços onde

mantém 3 ou 4 exposições, em simultâneo. Das inúmeras exposições que

o AMAC acolheu, destacam-se a Ilustrarte - Bienal Internacional de

Ilustração para a Infância, a exposição Colectiva Nós e os Outros (que

apoiou a Nós - Associação de Pais e Técnicos para a Integração do

Deficiente) e, até 15 de Novembro, "A Fada Bruxa e Outras Histórias", no

âmbito da Ilustrarte. O Espectáculo "Amar Amália", o bailado "O Lago dos

Cisnes", os concertos da Orquestra Metropolitana de Lisboa, as "Vozes

Búlgaras e os concertos de Natal, Ano Novo, Primavera, Verão e Outono

são alguns exemplos da programação deste espaço cultural.

CONTACTOS

Situado no Parque da Cidade, o AMAC encontra-se aberto ao público de 3ª

a Domingo, das 15h00 às 20h00, entre 1 de Outubro e 14 de Maio, e das

17h00 às 22h00, entre 15 de Maio e 30 de Setembro, e encerra durante o

mês de Agosto.

Informações e/ou reservas:

Tel. (+00 351) 212 147 400

Geral

Tel. (+00 351) 212 147 410

Recepção

Tel. (+00 351) 212 147 411/2

Sítio: www.cm-barreiro.pt

Sítio: www.cm-barreiro.pt/visitasvirtuais/visitas/obras

Correio: [email protected]

CASA DA MÚSICA

APRESENTAÇÃO

A ideia da construção da Casa da Música (CM) surgiu no âmbito do Porto

2001 - Capital Europeia da Cultura e foi lançada ao público como

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

3 of 41 20-08-2015 16:35

Page 4: Teatros e Auditórios Portugueses

paradigma das transformações a potencializar na cidade por ocasião deste

importante acontecimento.

Estrategicamente situada na zona privilegiada da Rotunda da Boavista, a

meio caminho entre a baixa, o centro histórico e área de negócios da

Boavista e a Foz, fica a nova Casa da Música, um imenso e imponente

edifício branco, de forma poliédrica arrojada, criada de raiz para a

apresentação de espectáculos de carácter musical.

Concebida pelo arquitecto holandês Rem Koolhaas, com base num projecto

cultural inovador germinado no Porto 2001- Capital Europeia da Cultura e

materializada por um grupo de notáveis empresas portuguesas, a Casa da

Música é um espaço multidisciplinar e polivalente, com infra-estruturas,

espaços e meios técnicos e acústicos impares para a produção e

acolhimento de diversificados espectáculos musicais e outros eventos.

CARACTERÍSTICAS / VALÊNCIAS

Como espaço de características singulares na apresentação preferencial de

acontecimentos musicais, a Casa da Música é dotada de dois auditórios

(um grande e um pequeno), oito salas de ensaio, de dimensões

diversificadas, duas delas convertíveis em estúdios de gravação, um

espaço de cybermúsica, uma área do Serviço Educativo, um centro de

documentação, múltiplos foyers com zonas para exposições temporárias,

performances e/ou pequenos concertos, zona comercial, restaurante, vários

bares e parque de estacionamento.

A lógica prevalecente na concepção do todo e dos diferentes espaços

previstos foi o da optimização dos recursos humanos, técnicos e

energéticos e o da criação de estruturas de qualidade que permitissem uma

múltipla utilização, com inerente rentabilização. Nesse sentido, a Casa da

Música constitui um espaço aberto, singularmente dotado e pensado não

só para a apresentação de eventos próprios a cargo dos seus

agrupamentos residentes, mas também com potencial e capacidade para

albergar os mais diversificados espectáculos ou certames de âmbito

cultural.

Para além da música clássica, no seu sentido mais abrangente e nas suas

múltiplas vertentes, a Casa da Música tem condições ideais para o

acolhimento de acontecimentos de índole rock, de jazz, de fado, festivais

diversos, espectáculos de dança ou ópera de câmara. Em suma, a Casa da

Música é um espaço aberto a todo o género de realizações musicais ou

culturais, desde que pautadas por critérios de qualidade. A sua acção

marcará certamente o panorama cultural português como centro de

produção, divulgação e formação musical privilegiado, através do

aperfeiçoamento de intérpretes, criação de novos públicos, a inovação e

como centro de gravações, pelas suas condições técnicas e acústicas

optimizadas.

Os seus restantes espaços, para além dos auditórios, comportam também

uma multiplicidade de préstimos que lhes permite serem palco de

exposições temporárias, pequenos concertos, instalações, performances

várias, shows multimédia, entre uma infinidade de outras utilizações. O

ineditismo do projecto a somar às suas características únicas em termos de

concepção arquitectónica, valências e equipamentos, alicerçados pela

qualidade e variedade da sua programação, não só projectam de antemão

a Casa da Música como uma mais valia impar da cidade em termos

culturais, de âmbito nacional e internacional, como fazem dela um pólo

interactivo anunciado na vida cultural, social e até empresarial dos

portugueses.

Também a sua localização geográfica no Porto, litoral Norte do País,

permite estender a sua área de influência a um raio de 150/200 km em seu

redor, cobrindo os públicos que vão de Coimbra à Galiza, passando no

interior Leste por Viseu, Bragança e Vila Real.

GRANDE AUDITÓRIO

O Grande Auditório será o centro nevrálgico e o coração público da Casa

da Música. Com uma área total de 1100m2 e capacidade para 1238

lugares, é dotado das mais exigentes condições acústicas e técnicas para o

acolhimento de médias e grandes produções. Possui igualmente todas as

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

4 of 41 20-08-2015 16:35

Page 5: Teatros e Auditórios Portugueses

infra-estruturas necessárias para a gravação, filmagem e transmissão de

espectáculos em condições ideais. No formato de um imenso rectângulo,

tem lateralmente e nas pontas, zonas envidraçadas, que permitem a

comunicação visual com outras áreas públicas do edifício. Por detrás da

plateia e do palco, duas paredes de vidro completam o princípio da

transparência que presidiu à sua concepção. A plateia em declive, possui

ainda dois pequenos balcões laterais para a instalação de 26 pessoas. O

palco, com capacidade para 110 músicos, divide-se em várias secções,

equipadas com elevadores. Pode ainda ser ampliado pela amovibilidade

das quatro primeiras filas da plateia, permitindo a criação de um fosso de

orquestra. A parte posterior do palco, poderá ainda comportar um coro de

143 elementos. A instalação de dois orgãos de tubos de características

diferentes será uma valência rara em termos mundiais (embora os órgãos

actualmente instalados sejam falsos, a CdM prevê a sua substituição por

órgãos verdadeiros, num futuro próximo). Na sua decoração interior,

predominam os tons de prateado e dourado, em franco e intencional

contraste com os jogos de luzes proporcionados pelos seus espaços

envidraçados. Ex-libris da Casa da Música, o Grande Auditório será, por

assim dizer, o palco privilegiado dos grandes acontecimentos musicais a ter

lugar na cidade do Porto.

PEQUENO AUDITÓRIO

O pequeno auditório constitui outra das grandes atracções da Casa da

Música pela originalidade da sua concepção, como espaço polivalente

adaptável aos mais variados fins. A caracterizá-lo numa palavra,

elasticidade seria provavelmente o termo certo. Com 320m2 e capacidade

para cerca de 300 pessoas sentadas, o pequeno auditório, complemento

do grande, tem na sua total adaptabilidade, a sua chave funcional. Com

chão plano, desprovido de cadeiras fixas, permite acolher espectáculos

musicais em que público e palco podem dispor de colocações variáveis.

Uma plasticidade que suscita a criação de atmosferas distintas para

eventos e iniciativas que podem ir do jazz ao fado, dos DJ's aos recitais, ou

das conferências aos encontros profissionais. A remoção do palco e

cadeiras permite ainda uma infinidade de outras utilizações. Apesar da sua

acústica natural optimizada, o Pequeno Auditório tem ainda infra-estruturas

de amplificação sonora e iluminação, adequadas à convertibilidade do

espaço. É a Sala 2 da Casa da Música.

SALAS DE ENSAIO/ESTÚDIOS DE GRAVAÇÃO

Como referido, a Casa da Música dispõe de um total de oito salas de

ensaio para servir os agrupamentos residentes e os convidados. As duas

maiores, com áreas de 230 e 170 m2, localizam-se no subsolo (-2) e

destinam-se aos ensaios de grupos de 20 a 120 elementos. Estão

acusticamente preparadas para funcionarem como estúdios de gravação,

dispondo a maior duma régie acoplada que permite controlar as gravações

em ambas. Para além destas, o edifício compreende ainda mais outras

duas salas de ensaio com 60m2 cada, no subsolo, e outras 4, com cerca de

40 m2 no piso 1.

ESPAÇO CYBERMÚSICA

Área destinada à apresentação/instalação de projectos multimédia e de

investigação/composição no campo da música electrónica e das novas

tecnologias. É um espaço público de divulgação e fruição destes géneros

alternativos de música e tecnologias, com uma forte componente educativa.

CONTACTOS

Casa da Música

Av. da Boavista, 604-610

4099-038 PORTO

PORTUGAL

Tel. (+00351) 220 120 200

Fax (+00351) 220 120 298

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

5 of 41 20-08-2015 16:35

Page 6: Teatros e Auditórios Portugueses

Sítio: www.casadamusica.com

Correio: [email protected]

CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

CASA DAS ARTES DE VILA NOVA DE FAMALICÃO

Parque de Sinçães

Tel. (+00 351) 252 371297

Sítio: www.casadasartes.blogspot.com

Correio: [email protected]

CENTRO CULTURAL DE BELÉM

A construção do Centro Cultural de Belém foi decidida no início de 1988. A

ideia era levantar de raiz uma estrutura que pudessse acolher, em 1992, a

presidência portuguesa da União Europeia, permanecendo como um forte

pólo dinamizador de actividades culturais e de lazer. A localização deste

notável edifício em Belém, parecia óbvia: foi este o ponto de partida dos

descobrimentos marítimos, como atenta magnificamente a Torre de Belém

e o Padrão dos Descobrimentos. A importância simbólica desta zona foi

mais tarde confirmada com a sua escolha para acolher a realização da

Exposição do Mundo Português. O CCB veio, de resto, ocupar o espaço

que, na década de 40 serviu para instalar o Pavilhão "Portugueses no

Mundo" e as "Aldeias Portuguesas".

Lançado o concurso internacional, recolheram-se 57 projectos, tendo sido

seleccionada a proposta do consórcio do arquitecto italiano Vittorio Gregotti

e do arquitecto português Manuel Salgado que previa a construção de

cinco módulos - Centro de Reuniões, Centro de Espectáculos, Centro de

Exposições, Zona Hoteleira e Equipamento Complementar -, dos quais

apenas foram levantados os três primeiros, respectivamente o Centro de

Reuniões, o Centro de Espectáculos e o Centro de Exposições. O Centro

de Reuniões foi pensado para acolher, de forma privilegiada, congressos e

reuniões de qualquer natureza ou dimensão, através de equipamentos e

acabamentos de qualidade. A estrutura passou também a incluir os

serviços gerais de funcionamento do CCB, várias lojas, um restaurante,

dois bares e duas garagens abertas a utilizadores. Centro Cultural de

Belém.

CONTACTOS

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

6 of 41 20-08-2015 16:35

Nuno Cernadas
Highlight
Page 7: Teatros e Auditórios Portugueses

Centro Cultural de Belém

Praça do Império

1499-003 LISBOA

Tel. (+00 351) 213 612 400

Sítio: www.ccb.pt

Correio: [email protected]

CENTRO CULTURAL DE CASCAIS

Centro Cultural de Cascais

Av. Rei Umberto II de Itália, S/N

2750-641 CASCAIS

Tel. (+00 351) 214 848 900

Lotação: 144 lugares

CENTRO CULTURAL OLGA CADAVAL

O Centro Cultural Olga Cadaval, em Sintra, insere-se no programa de

revitalização cultural do País em que a vertente de recuperação dos

espaços cénicos existentes é de extrema importância. Neste caso

específico a recuperação deste edifício tornou-se ainda mais primordial

pela recente ascensão de Sintra a Património Mundial da UNESCO. Um

evento como o Festival de Sintra e a proximidade ao Museu de Arte

Moderna são argumentos de fundo que pesam na amplitude e na natureza

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

7 of 41 20-08-2015 16:35

Page 8: Teatros e Auditórios Portugueses

do programa cultural, do projecto geral de arquitectura e do projecto cénico.

Inserido no "boom" da construção de cinemas em Portugal e após diversas

alterações ao projecto original, o Cine Teatro Carlos Manuel foi construído

em 1945, projecto da autoria do Arquitecto Joaquim Norte Júnior. Não

sendo a mais significativa obra deste arquitecto, foi considerada como

representativa de um estilo modernista tardio com elementos Art Deco,

pertencendo também à classe tipológica funcional "Teatro à Italiana". Tendo

sido durante 40 anos um espaço representativo do quotidiano social e

cultural de Sintra, o incêndio de 1985 viria a atingir não só o espaço físico

mas também as reminiscências à retórica estética deste meio regional. As

matinés carnavalescas e os concertos de Natal são apenas alguns dos

exemplos das actividades que marcariam memórias deste teatro. Grande

parte do edifício foi destruído. O palco, os bastidores, o fosso de orquestra,

a plateia e grande parte do balcão arderam.

Até à posterior reconversão e reabilitação do Cine Teatro Carlos Manuel

para o Centro Cultural Olga Cadaval, Sintra contou com o apoio dos

espaços disponíveis para aí albergarem os pontuais eventos culturais. A

Trienal de Sintra e a Companhia de Teatro de Sintra foram alguns dos

espaços utilizados. Três anos após o incêndio iniciaram-se os primeiros

estudos que pretendiam viabilizar uma mais vasta utilização do edifício.

Sendo a Vila de Sintra já conhecida por albergar diversos eventos culturais,

seria de todo útil a existência de um espaço com capacidade para

responder às necessidades de tais eventos. Os primeiros resultados

desses estudos apontavam para a criação de um auditório com cerca de

1200 lugares destinado a Ópera, Teatro, Concertos e Dança, e uma sala

polivalente (estudio de cinema/sala de congressos) com capacidade para

200 a 300 lugares. No entanto estas conclusões viriam a ser avaliadas e

alteradas para salvaguarda do projecto original.

O Grande Auditório - hoje denominado Auditório Jorge Sampaio - veria

reduzida a lotação mas alargada a sua funcionalidade. Os 1000 lugares

disponíveis passaram a estar distribuídos não só pela Plateia e Balcão mas

também pelas novas Galerias interiores. Esta sala não só passou a contar

com a possibilidade de realização de congressos apoiados pelas cabines

de tradução, mas também com melhores condições a nível cénico. A boca

de cena, ligação com o corpo de cena, foi alargada para 14m de largura e

9m de altura.

O Centro passou a contar com salas de ensaios e espaços de apoio técnico

capazes de dar resposta às exigências do novo programa. Na zona da

plateia o pavimento foi reconstruído e foram adicionados aos estudos

iniciais règies de tradução, sonorização, iluminação e projecção. Na zona

da caixa de palco foram englobados, num piso inferior, o fosso de orquestra

e o sub-palco, ambos com estruturas que possibilitam a sua elevação

permitindo uma variedade de configurações para melhor adaptação ao

espectáculo em causa.

É ainda de referir que os dois auditórios que constituem o Centro Cultural -

auditórios Jorge Sampaio (grande) e Acácio Barreiros (pequeno) - são

apoiados por várias salas de ensaio (sendo a principal de dimensões

semelhantes à cena do Auditório Jorge Sampaio), um conjunto de camarins

colectivos e individuais, em condições de receber qualquer produção do

circuito nacional e internacional e zonas de trabalho e armazenamento.

CONTACTOS

Centro Cultural Olga Cadaval

Praça Dr. Francisco Sá Carneiro

2710-720 SINTRA

Tel. (+00 351) 219 107 110

Sítio: www.ccolgacadaval.pt

Correio:[email protected]

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

8 of 41 20-08-2015 16:35

Page 9: Teatros e Auditórios Portugueses

CENTRO CULTURAL VILA FLOR

Em pleno coração de uma cidade Património da Humanidade nasceu um

espaço cultural que marca e refina a excelência de Guimarães, o Centro

Cultural Vila Flor, inaugurado a 17 de Setembro de 2005. Com o objectivo

de dotar a cidade de um equipamento capaz de acolher, em condições

técnicas adequadas, as mais variadas manifestações artísticas e culturais

e, simultaneamente, assegurar um equipamento apto a acolher realizações

e actividades diversas, procedeu-se à requalificação do Palácio Vila Flor,

um imóvel de interesse patrimonial, e da sua área envolvente, onde foi

construído, de raiz, um teatro, dotando toda esta área da sua função de

recreio, agora público. Este projecto, que Guimarães exige e merece,

cumpre dois vectores fundamentais. Por um lado recuperar espaços e

edifícios de interesse patrimonial, imprimindo-lhes novas funcionalidades e

disponibilizando-os à fruição pública. Por outro lado, criar condições que

garantam aos cidadãos o acesso às artes e à cultura num equipamento

com condições de excelência.

Equipado com dois auditórios, quatro salas de reuniões, área expositiva,

restaurante, café-concerto, parque de estacionamento e magníficos jardins,

o Centro Cultural Vila Flor permite reforçar e alargar o projecto cultural

iniciado em Guimarães há quinze anos, que o tempo e as vontades fizeram

crescer e solidificar. Porque o investimento na cultura constitui uma aposta

clarividente no progresso social e no bem individual e colectivo, o Centro

Cultural Vila Flor significa a força da afirmação de Guimarães como cidade

de Cultura.

Palácio Vila Flor

O Palácio Vila Flor, edifício do século XVIII, mandado construir pelo fidalgo

vimaranense Tadeu Luís António Lopes de Carvalho de Fonseca e

Camões, passou posteriormente por compra para a família dos Condes de

Arrochela, que nele receberam D. Maria II, na visita que determinou a

elevação a cidade da então vila de Guimarães. Novamente vendido, nele

se realizou, em 1884, a I Exposição Industrial e Comercial de Guimarães.

Mais tarde passou para a posse da família Jordão, que completou a obra

iniciada por Tadeu Luís, com excepção da sequência de estátuas dos Reis

de Portugal existente nas fachadas norte e oeste do Palácio. Adquirido pela

Câmara Municipal de Guimarães em 1976, já então com o interior desfeito,

ali se instalou o Pólo de Guimarães da Universidade do Minho e, na área

originalmente ocupada pela horta-pomar, o Horto Municipal. Abandonado

durante anos, o Palácio sofreu, desde a sua aquisição pela Autarquia,

inúmeras intervenções visando fundamentalmente dividir o seu interior para

aí instalar, inicialmente, a Universidade do Minho, e depois uma Academia

de Música, uma oficina de teatro, um organismo universitário, salas para

formação profissional.

Nenhuma destas intervenções visou a reabilitação e o restauro do Palácio

como um todo, pelo que o seu interior se encontrava degradado e,

sobretudo, com a sua identidade desvirtuada por tantas alterações

transitórias e desconexas. A passagem do tempo e as intempéries

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

9 of 41 20-08-2015 16:35

Nuno Cernadas
Highlight
Page 10: Teatros e Auditórios Portugueses

deixaram marcas no exterior que reclamava requalificação. Dos espaços

constantes da Quinta Vila Flor, mantiveram-se intactos os jardins de buxo,

que se desdobram em socalcos fronteiros à fachada norte do palácio,

considerados dos melhores da região. É neste Palácio dos idos de mil e

setecentos, a que as Memórias Paroquiais de 1750 se referem como sendo

de "admirável em sua arquitectura e na grandeza e fábrica do jardim"...,

hoje remoçado e equipado, que se instala o Centro Cultural Vila Flor.

O Centro Cultural Vila Flor em números

Palácio Vila Flor

> sede da Assembleia Municipal e respectivos serviços de apoio

> área expositiva c/ 1000 m2

> 4 salas de reunião c/ 55 lugares cada

Teatro

> grande auditório (800 lugares)

> pequeno auditório (200 lugares)

> restaurante / café-concerto (96 lugares)

> área administrativa

Jardins

> esplanada

> área de lazer

Parque de estacionamento subterrâneo: capacidade para 150 veículos

Valências

Espectáculos

> Música acústica e electroamplificada;

> Teatro

> Ópera

> Bailado e Dança

> Projectos interdisciplinares

Cinema / vídeo / multimedia

Sessões da Assembleia Municipal

Exposições

> Escultura / instalações

> Artes plásticas / fotografia

> Comerciais

Congressos / seminários / reuniões

Espaços

4 salas preparadas para tradução simultânea 2 línguas com vários layouts

possíveis Pequeno auditório (capacidade 200 pessoas) preparado para

tradução simultânea 2 línguas

Grande Auditório (capacidade 800 pessoas) preparado para tradução

simultânea 4 línguas.

Audiovisuais

O Centro Cultural Vila Flor oferece uma vasta gama de serviços utilizando

equipamentos de elevada tecnologia que abrangem todas as áreas do

audiovisual como projecção de imagem, tradução simultânea, sonorização,

gravação áudio, iluminação, etc.

As salas estão equipadas de forma a permitir uma fácil e eficiente utilização

dos mais variados equipamentos sem interferência com o conteúdo do

evento, conseguindo abraçar qualquer "set" de equipamento necessário

para a realização do mesmo.

Catering

O Centro Cultural Vila Flor está dotado de instalações devidamente

equipadas, que permitem prestar um serviço de qualidade e eficiente, na

área de Catering. Os serviços de Coffee Break, Almoço, Porto de Honra,

Cocktail, Jantar e Ceia são prestados com base em menus elaborados à

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

10 of 41 20-08-2015 16:35

Page 11: Teatros e Auditórios Portugueses

medida do cliente e adequados à especificidade de cada evento.

Outros Serviços

Todos os serviços complementares necessários à realização dos eventos

são postos à disposição dos nossos clientes por intermédio de parceiros

especializados, com qualidade e eficácia comprovadas pelo CCVF.

Alugamos todo o equipamento e intermediamos serviços na área de

Tradução Simultânea, com selecção de equipas de intérpretes altamente

qualificadas, com grande experiência em conferências do mais alto nível e

adequadas à especificidade de cada evento.

Hospedeiras para Recepção e Secretariado

Frente de Casa para apoio aos espectáculos nos Auditórios e Operadores

de Bengaleiro.

Telecomunicações

Todo o edifício está concebido de forma a dar resposta à:

> Instalação de linhas telefónicas e acessos ISDN para fax, telefone ou

Internet

> Instalação de centros de imprensa para grandes eventos (com Pc's,

fax's, telefones e serviço de Internet)

Visitas Guiadas

O Centro Cultural Vila Flor tem disponíveis ao público visitas

acompanhadas.

Horários das visitas

Terças-feiras às 10h00, 15h00 e 19h00

Visitas com marcação (grupo)

Preço

1,00 € / pessoa

Crianças até 12 anos grátis, quando acompanhadas por adulto pagante.

Informações e Inscrições. As reservas poderão ser feitas através do nº 253

424700 ou por e-mail [email protected].

Serviço de Baby-sitting _3 €

O Centro Cultural Vila Flor dispõe de um serviço de baby-sitting durante os

espectáculos.

Idades dos 3 aos 9 anos

Capacidade máxima 20 crianças

CONTACTOS

Centro Cultural Vila Flor

Avenida D. Afonso Henriques, 701

4810-431 GUIMARÃES

Tel. (+00 351) 253 424 700

Fax (+00 351) 253 424 710

Sítio: www.aoficina.pt

Correio: [email protected]

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

11 of 41 20-08-2015 16:35

Page 12: Teatros e Auditórios Portugueses

CENTRO DE ARTES DO ESPECTÁCULO DE PORTALEGRE

CENTRO DE ARTES DO ESPECTÁCULO DE PORTALEGRE

Praça da República, 39

7300-109 Portalegre

Tel. (+00 351) 245 307 498

Sítio: www.cm-portalegre.pt/caep

Correio:[email protected]

CINE-TEATRO MUNICIPAL CONSTANTINO NERY

CINE-TEATRO MUNICIPAL CONSTANTINO NERY

Av. Serpa Pinto S/N

4450-275 MATOSINHOS

Tel. (+00 351) 229 392 320

Correio: [email protected]

COLISEU DO PORTO

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

12 of 41 20-08-2015 16:35

Page 13: Teatros e Auditórios Portugueses

O Coliseu do Porto é uma das maiores salas de espectáculos do País, com

3 000 lugares sentados. Foi fundado em 19 de Dezembro de 1941. Tem

recebido os maiores nomes do espectáculo, desde o palhaço Popov,

Marcel Marceau, Miles Davis, Pat Metheny, Diana Krall, Bob Dylan, Ray

Charles, BB King, Michael Nyman, Al Di Meola, Elvis Costello, Paco de

Lucía, Amália Rodrigues, Rui Veloso, Sérgio Godinho, Dulce Pontes, Pedro

Abrunhosa, Madredeus, às grandes orquestras, como a Filarmónica de

Filadélfia, dirigida por Eugene Ormandy, Filarmónica de Munique, dirigida

por James Levine, Orquestra de Paris, dirigida por Pierre Boulez,

Philarmonia de Londres, dirigida por Mstislaz Rostropovich, grandes

bailados, como The Royal Ballet, com Margot Fonteyn e Rudolf Nureyev, o

Ballet do Marquês de Cuevas, o Bailado Nacional de Cuba e o Bolshoi,

Companhia Nacional de Bailado, Bailado Nacional de Espanha, Joaquin

Cortés, até os cantores de ópera José Carreras, Montserrat Caballé e

Elisabeth Matos, sem esquecer os mais representativos da música pop e

rock, Bauhaus, Offspring, Bush, Tindersticks, Guano Apes, Scorpions, Yes,

Radiohead, Skunk Anansie, Placebo, David Byrne, Ben Harper, UB40,

Bryan Adams, e os consagrados brasileiros, Chico Buarque, Ney

Matogrosso, Maria Bethânia, Gal Costa, Caetano Veloso, Martinho da Vila,

Daniela Mercury, Adriana Calcanhotto, Maria Rita, Rita Lee.

O Coliseu do Porto tem-se distinguido também pela apresentação regular

das grandes Óperas de repertório, em co-produção com o Circulo

Portuense de Ópera e a Orquestra Nacional do Porto.

CONTACTOS

Associação Amigos do Coliseu do Porto

Rua Passos Manuel, 137

4000-385 PORTO

Tel. (+00 351) 223 394 940

Fax (+00 351) 223 394 949

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

13 of 41 20-08-2015 16:35

Page 14: Teatros e Auditórios Portugueses

Sítio: www.coliseudoporto.pt

Correio: [email protected]

28 Janeiro 2005

COLISEU DOS RECREIOS, LISBOA

No dia 14 de Agosto de 1890 é inaugurada uma grande sala de

espectáculos, o novo Coliseu dos Recreios. Vicissitudes várias levaram ao

desaparecimento de outras casas lúdicas, sendo então urgente a

construção deste novo espaço, erigido de raiz na Rua das Portas de Santo

Antão e aberto ao público ainda longe das obras terminadas. Tendo o

contributo de artistas estrangeiros, o Coliseu dos Recreios foi inovador na

introdução da arquitectura do ferro, ainda insipiente em Portugal, através da

espectacular cúpula em ferro, com 25 metros de raio, vinda da Alemanha,

encomenda feita à firma Hein Lehmann e C.ª. O telhado, também em ferro

foi instalado em 1889, da responsabilidade do engenheiro Lacombe.

O traço da obra deveu-se aos engenheiros Goulard, pai e filho e ao

português Manuel Garcia Júnior; a construção metálica coube a

Castanheira das Neves e a decoração ao pintor António Machado. Do

arquitecto Cesare Ianz é o projecto da fachada do edifício, última parte

concluída, de três pisos, com motivos decorativos em reboco e algumas

carrancas, que lhe conferem e aumentam a grandiosidade.

O Coliseu dos Recreios assumiu-se sempre como uma sala de

espectáculos popular, estabelecendo preços baixos e apresentando

espectáculos de diversos tipos, entre os quais a ópera (poucos anos antes,

em 1887, tinha aberto ao público um outro Coliseu, na Rua da Palma, no

qual também funcionaram companhias de ópera mas que teve uma vida

muito mais efémera). O Coliseu evidenciou-se especialmente no campo da

ópera durante a Primeira República, constituindo então uma alternativa ao

S. Carlos: em Dezembro de 1916 estreou-se uma companhia, organizada

por Ercole Casali, da qual faziam parte Elvira de Hidalgo e Tito Schipa, e a

partir daí cantaram no Coliseu nomes como Alfredo Kraus, Antonietta

Stella, Carlo Bergonzi, Elena Suliotis, Fiorenza Cossotto, Joan Sutherland,

Piero Cappuccilli, Tito Gobbi ou Tomás Alcaide.

Entre 1959 e 1981, os espectáculos líricos passaram a ser organizados em

colaboração com o São Carlos, oferecendo a possibilidade de ouvir

algumas das grandes vozes que vinham a Lisboa por preços acessíveis.

CONTACTOS

Sítio: www.coliseulisboa.com

28 Janeiro 2005

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

14 of 41 20-08-2015 16:35

Page 15: Teatros e Auditórios Portugueses

COLISEU MICAELENSE

A maior casa de espectáculos da Região Autónoma dos Açores foi

inaugurada no dia 10 de Maio de 1917, em Ponta Delgada, por iniciativa de

um grupo de micaelenses presidido pelo Dr. José Maria Raposo do Amaral.

Chamava-se então Coliseu Avenida e teve em Pedro de Lima Araújo um

dos seus mais persistentes dinamizadores. Em 1950 foi adquirida pela

Companhia de Navegação Carregadores Açorianos, dirigida pelo Dr.

Francisco Luís Tavares, que acabara de construir o novo teatro de Ponta

Delgada. Passou então a designar-se Coliseu Micaelense e integrou depois

a "Cinaçor" da Fundação dos Botelhos de Nossa Senhora da Vida, sendo

gerido por António dos Santos Figueira durante cerca de quatro décadas. A

partir dos anos oitenta foi sendo progressivamente desactivado, mantendo

apenas os tradicionais Bailes de Carnaval, até ficar de todo encerrado por

avançada degradação das suas instalações.

Finalmente, no ano de 2002, a Câmara Municipal de Ponta Delgada, por

iniciativa da sua presidente Dra. Berta Cabral, adquiriu o Coliseu

Micaelense e promoveu a maior obra de recuperação da sua história de

nove décadas, que decorreu essencialmente durante 2004. A Gala de

Reabertura do Coliseu Micaelense, realizada a 30 de Janeiro de 2005,

assinalou a inauguração oficial desta obra, a que se seguiram a

recuperação dos seus tradicionais Grandes Bailes de Carnaval e a

apresentação do primeiro espectáculo da programação inaugural, com o

Moscow Classical Ballet.

O Coliseu Micaelense, com capacidade para cerca de 1.300 espectadores

sentados, está preparado para corresponder às exigências próprias de

todos os eventos sócio-culturais, podendo funcionar em regime

convencional, para espectáculos tão diversos como bailado, teatro, ópera e

rock, ou em sistema de pista aberta, para circo, bailes e moda, banquetes e

café-concerto, exposições e congressos. A sua dimensão e as suas

características fazem, aliás, do Coliseu Micaelense o espaço coberto

melhor adequado para os maiores eventos da Região Autónoma dos

Açores.

CONTACTOS

Rua de Lisboa

Edifício Coliseu Micaelense

9500 Ponta Delgada

S. Miguel - Açores

Geral

Tel. (+00 351) 296 209 500

Bilheteira

Tel. (+00 351) 296 209 502

Fax: (+00 351) 296 209 501

Director-Geral

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

15 of 41 20-08-2015 16:35

Page 16: Teatros e Auditórios Portugueses

José Andrade

Correio: [email protected]

Secretariado

Nélia Silva Gaspar

Correio: [email protected]

Director Técnico

Toni Vieira

Correio: [email protected]

Bilheteira

Nuno Narciso / Paula Satos

Correio: [email protected]

Marketing

Carlos Sousa

Correio: [email protected]

CULTURGEST

Culturgest - Gestão de Espaços Culturais, SA.

Edifício Sede da Caixa Geral de Depósitos

Rua Arco do Cego

1000-300 LISBOA

Tel. (+00 351) 217 905 155

Fax (+00 351) 218 483 9 03

Sítio: www.culturgest.pt

Correio: [email protected]

NOVO CICLO ACERT, TONDELA

Iniciando a sua atividade em 1979, a ACERT vem a instalar-se num antigo

Hospital que reconstruiu para dar resposta a uma atuação artístico-cultural

cada vez mais ampla de dinamização cultural.

A intensidade e diversidade da ação, o envolvimento público nas várias

realizações promovidas, os serviços culturais oferecidos e a forte

implantação do projeto a nível comunitário, nacional e internacional,

levaram a um aumento significativo da pluridisciplinaridade dos seus

desempenhos. Em 1991, uma proposta de recuperação do antigo Ciclo

Preparatório, e sua conversão no Novo Ciclo - Centro de Recursos

Culturais e de Desenvolvimento Regional de Tondela, contou com a maior

aceitação da autarquia, iniciando-se todo um conjunto de estudos e

reflexões sobre a natureza do projeto. O antigo espaço sofreu um conjunto

abrangente de adaptações, contando com o financiamento da Câmara

Municipal de Tondela e do Ministério da Cultura, passando a ACERT a ser

proprietária e gestora do Novo Ciclo ACERT.

Pretendeu-se dotar a região com um projeto cultural singular que, pela

oferta cultural de que passaria a dispor, a dinamizasse e projetasse no país

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

16 of 41 20-08-2015 16:35

Page 17: Teatros e Auditórios Portugueses

e estrangeiro, oferecendo alternativas aos criadores, associações e

população.

Este projeto, ao contar com as equipas da ACERT (atores, animadores,

equipa de produção e técnicos) como suporte de animação permanente,

surge como uma forma de resposta prática aos comuns objetivo de

criação/programação intervenção cultural comunitária.

CARACTERÍSTICAS/VALÊNCIAS

Auditório 1/Cine-Tejá

276 lugares, 2 camarins, sub-palco, caixa de palco com teia - sistema de

varas contra-pesadas e motorizadas, 5 varandas de trabalho, quarteladas

de 2,5X2,25m., Palco elevatório de 2,20X2,20m. e cabina técnica/ 280

circuitos de iluminação e equipamento de som, panejamento preto,

ciclorama, cortina de ferro, pano de boca e porta automática - boca de cena

do auditório ao ar-livre;

Auditório 2

116 lugares, 2 camarins, sala de figurinos e cabina técnica/ 72 circuitos de

iluminação e equipamento de som; Dimensões palco: largura - 9,90m.;

fundo a 5m. de altura - 6,50m/ fundo complementar a 2,60m de altura -

3,30m.

Bar

Galeria de exposições e sala de apoio;

Oficina de Artes Gráficas e Fotografia;

Estúdio de Gravação Áudio;

Estúdio de Gravação e Montagem Vídeo;

Sala Orgânica - ensaios, espectáculos, gravação, dança, reuniões,

formação, exposições;

Auditório ao Ar- Livre: 470 lugares, cabina técnica, proscénio avançado /

cais de descarga;

Oficina de Sonoplastia e Iluminação;

Oficina de Desenho Gráfico;

Sala de Reuniões;

Salas de Formação;

Sala de Produção;

Instalações Sanitárias de apoio ao espaço exterior;

Secretaria;

Loja Cultural.

CONTACTOS

Associação Cultural e Recreativa de Tondela

Trigo Limpo teatro ACERT

APARTADO 118

3460-909 TONDELA

GPS

Latitude: 40.521464

Longitude: -8.083854

Tel. geral (+00 351) 232 814 400

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

17 of 41 20-08-2015 16:35

Page 18: Teatros e Auditórios Portugueses

Tel. bilheteira/loja cultural (+00 351) 232 814 410

Fax (+00 351) 232 814 408

Sítio: www.acert.pt

Página: www.acert.pt/trigolimpo/

Correio: [email protected]

Correio: Trigo Limpo: [email protected]

PALÁCIO DA BOLSA

Desde meados do séc. XIX, o Palácio da Bolsa foi palco de muitas centenas de

concertos, em especial nas áreas da música de câmara e recital. De destacar

naturalmente as sessões de música de câmara com Guilhermina Suggia,

Bernando Valentim Moreira de Sá e os seus pares, no virar do século, mas sem

ir tão longe, a memória de muitos de nós está ainda cheia de boas recordações

musicais do Salão Árabe, a partir dos anos 50, em que as várias sociedades de

concertos, então pujantes e muito activas, e como instituições como a Fundação

Calouste Gulbenkian trouxeram ao Porto e ao Salão Árabe muitos dos mais

famosos e prestigiados concertistas.

Em 1994, por ocasião das comemorações dos 500 anos do Infante D.

Henrique, a ACP decidiu promover no Salão Árabe um pequeno Festival de

Música de Câmara. A ideia partiu do Sr. Alberto Baldaque e foi convidada

como conselheira a pianista Maria José Souza Guedes.

A 1ª edição do Festival de Música foi um grande sucesso e naturalmente

continuou até aos dias de hoje, normalmente às quintas feiras, com uma

periodicidade mensal (exceptuando os meses de Verão).

Os custos, primeiro suportados pela Associação, foram entretanto

partilhados com várias empresas como o Banco Comercial de Macau,

Crédito Comercial Português, Mota e Companhia, Instituto do Vinho do

Porto, Esso Portugal, BCP, RAR, Telecel e Portugal Telecom, que

patrocinaram concertos individuais. Desde 1998 e até hoje a Caixa Geral

de Depósitos tem sido o mecenas exclusivo do Festival, com excepção do

ano de 2001 em que tivemos também a participação da "Sociedade Porto

2001".

Em 2000 iniciou-se o Ciclo de Piano do Palácio da Bolsa, um conjunto de

recitais de piano que se tem realizado anualmente igualmente às quintas

feiras, com diversos apoios e patrocínios.

No conjunto das iniciativas, realizaram-se até ao fim da época de 2005 um

total de 125 concertos, com crescente e reconhecido sucesso de audiência,

(praticamente sempre com casa cheia). Já passaram pelos nossos

concertos mais de 25000 pessoas.

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

18 of 41 20-08-2015 16:35

Page 19: Teatros e Auditórios Portugueses

Foram apresentadas, em muitas formações, (incluindo quintetos, quartetos

e trios de corda e sopro com piano, quartetos de cordas, conjuntos de

música antiga, canto e piano, muitos duos com piano e formações como

flauta, viola e harpa, quinteto de cordas e clarinete, guitarra, quarteto de

saxofones, etç, etç), inúmeras obras conhecidas do repertório de câmara e

outras muitas raramente tocadas a par de obras primas dos grandes

compositores. Tivemos pontualmente alguns concertos de música não

erudita, com grande sucesso, como os concertos de António Pinho Vargas

e José Nogueira, da cantora Maria do Ceo e do pianista Mário Laginha.

Apresentamos várias orquestras de câmara e coros assim como uma

academia de bailado.

Foram ouvidas obras de compositores menos conhecidos em Portugal,

proporcionando várias estreias nacionais.

Houve também a preocupação de incluir regularmente música portuguesa,

incluindo algumas obras contemporâneas, como a estreia absoluta, em

2000, das "Variações sobre o Coro da Primavera" de Fernando C. Lapa,

peça dedicada à pianista Maria José Souza Guedes, entretanto tocada em

muitos países europeus, tendo sido muito bem recebida pelo público e pela

crítica e recentemente gravada em CD e editada em partitura.

O Festival e o Ciclo de Piano deram a conhecer o trabalho de cerca de uma

centena e meia de artistas, sem contar os coros e participações de

orquestras de câmara. Tentamos assumir um compromisso razoável entre o

nível internacional dos eventos e o alto padrão de qualidade exigida, com a

vontade de promover os músicos portugueses, principalmente da cidade e

da região. No universo dos nossos convidados os músicos portugueses e

os músicos os estrangeiros residentes em Portugal representam perto de

70% e os estrangeiros vindos expressamente cerca de 30%.do total, tendo

tido sempre a preocupação de inserir em cada ciclo de eventos, pelo

menos um concerto dedicado a destacados jovens intérpretes.

Artistas que colaboraram no Festival da Bolsa e no Ciclo de Piano:

Piano - Andarei Dei, Alheio Ba, Antii Siirala, António Rosado, António Pinho

Vargas, Artur Jarros, Artur Pigarro, Bárbara Dória, Benedeto Lupo,

Constantin Sandu, Cristina Margotto, Dmitri Bashkirov, Eduardo Resende,

Elena Melmuka, Filipe Pinto-Ribeiro, Filippo Gamba, Geneviève, Georg

Voloitchnicov, Giuseppe Andaloro, Honor O'Hea, Jaime Mota, Jaroslaw

Drzewiecki, Joanna Treziak, José Eduardo Martins, José Parra, Jorge

Montenegro, Jorge Moyano, Jun Kanno, Madalena Soveral, Manuela

Gouveia, Margarita Iliasova, Maria José Souza Guedes, Marie Francoise

Bucquet, Mário Laginha, Matei Varga, Mikhail Iliasov, Milica Ribarski, Niklas

Pokki, Lambis Vassiliadis, Luisa Tender, Miguel Borges Coelho, Olga

Rusina, Paola Volpe, Patrick Dheur, Pierluigi Camicia, Pedro Ludgero,

Ruslana Yurko, Sequeira Costa, Sonja Fraki, Stanislav Drzewiecki, Radomir

Melmuka, Richard Frank Robert Andrès, Teresa Xavier, Tatiana

Shebanova,, Vítor Pinho.

Canto - Ana Ester Neves, Cecília Fontes, Cláudia Pereira Pinto, Isabel

Malaguerra, Jorge Chaminé, Rui Taveira e Maria do Ceo

Violino - Alejandro Dominguez, Friedmann Eichhorn, Gerardo Ribeiro,

Gernot Winischhofer, Julio Pozo, Ludmilla Worobec, Malgorzata Wierzba,

Pedro Meireles, Richard Tormes, Vadim Brodsky, Yumino Toyoda, Reynaldo

Maceo, Zoltan Santa e Pierre Hommage.

Viola - Ana Bela Chaves, David Wyn Lloyd, Hazel Veitch, Jean-Loup

Leconte, José Martinez Perez e Riszard Woycicki.

Violoncelo - Alexander Hulsoff, Eugen Prochác, Isabel Delerue, Jed

Barahal, Joaquim Ruiz Asumendi, Miguel Ivo Cruz, Paulo Gaio Lima e

Sharon Kinder.

Contrabaixo - Adriano Aguiar e Alexandre Samardjeev

Guitarra - Andrzej Mokry, Artur Caldeira, Carlos Cunha, Paula Marques e

Paulo Peres, Allessandro Deiana e Dejan Ivanovic

Harpa - Áurea Guerner

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

19 of 41 20-08-2015 16:35

Page 20: Teatros e Auditórios Portugueses

Cravo - Ana Mafalda Castro e Lurdes Alves

Acordeão - Arnaldo Fonseca

Flauta de Bisel - Pedro Couto Soares, Stefano Bagliano

Flauta - Américo Costa, Ana Maria Ribeiro, Eduardo Lucena, Istvan

Matuz, Luis Meireles, Massimo Mercelli e Sónia Ferreira

Oboé - Aldo Salvetti, Pedro Ribeiro, Rute Watson e Alberto Cesaraccio

Clarinete - Adam Wierzba e Iva Barbosa

Fagote - Hugues Kesterman e Robert Glassburner

Trompa - Abel Pereira

Saxofone - Paulo Martins, José Nogueira e Quarteto de Saxofones do Porto

Trombone - Kiril Ribarski

Coros e Grupos Vocais - Coral de Letras e Coro do Conservatório do

Porto

Ensemble Vocal Pró Musica

Grupo Foral (Música Antiga)

Orquestra Clássica do Porto e Ensemble do Porto (inteiramente

composto por músicos integrando a Orquestra Nacional do Porto)

Orquestra de Câmara do Conservatório de Geneve

Orquestra de Câmara"Musicare"

Academia de Bailado Pirmin Treku

RIVOLI TEATRO MUNICIPAL, PORTO

Em 1913 era inaugurado, no centro da cidade do Porto, o então chamado

Teatro Nacional. Um enorme edifício que prometia tornar-se um pólo

privilegiado da vida cultural e social local. Nos anos seguintes, mudanças

no centro urbano obrigaram a repensar e modernizar o imóvel, e assim, em

1923, aparecia o Teatro Rivoli, remodelado, adaptado ao cinema e com

melhores capacidades técnicas, recuperando a programação - de ópera, de

dança, de teatro e de concertos - com importância reconhecida a nível

internacional.

Nos anos seguintes, as estreias sucederam-se, avidamente recebidas pela

sociedade portuense, sempre atenta e disponível. Na década de 70, a

imagem do Teatro sofreu um revés, provocado por uma má situação

financeira. O Rivoli começou a degradar-se, com equipamento obsoleto,

sem programação regular ou público próprio. Nessa altura, a Câmara

Municipal do Porto decidiu comprar a estrutura, de forma a devolvê-la à

cidade e aos seus habitantes. Começou então um tempo de trabalho e

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

20 of 41 20-08-2015 16:35

Page 21: Teatros e Auditórios Portugueses

reflexão sobre a melhor estratégia a seguir para oferecer à população uma

efectiva proposta cultural.

O Teatro fechou por três anos, durante os quais sofreu uma total

remodelação interna. O plano desenhado pelo arquitecto Pedro Ramalho,

apostou na funcionalidade, mas também na qualidade de uma estrutura

pensada para responder a todos os públicos, aos criadores, às linguagens

múltiplas das expressões artísticas. Em Outubro de 1997, com gestão e

programação da Culturporto, o Rivoli Teatro Municipal reabre as suas

portas, como um teatro para «visitar, discutir, criticar» mas, sobretudo,

«usufruir», através dos seus diferentes espaços.

CONTACTOS

Sítio: www.rivoli.culturporto.pt

28 Janeiro 2005

TEATRO ABERTO

CONTACTOS

Geral

(+00 351) 213 880 086

Bilheteira

(+00 351) 213 880 089

Marketing

(+00 351) 213 850 310

Direcção de Produção e Relações Públicas: (+351) 213 880 096

Sítio: www.teatroaberto.com

Geral

(+00 351) 213 880 079

Geral

Correio: [email protected]

Relações Públicas

Correio: [email protected]

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

21 of 41 20-08-2015 16:35

Page 22: Teatros e Auditórios Portugueses

Direcção de Produção

Correio: [email protected]

Marketing

Correio: [email protected]

Produção

Correio: [email protected]

TEATRO ACADÉMICO DE GIL VICENTE

Teatro Académico Gil Vicente

Tel. (+00 351) 239 855 630

(Segunda a Sábado: 9h00-12h30 14h00-24h00)

Correio: [email protected]

TEATRO ARMANDO CORTEZ

CONTACTOS

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

22 of 41 20-08-2015 16:35

Page 23: Teatros e Auditórios Portugueses

Apoiarte/Casa do Artista

Teatro Armando Cortez

Tel. (+00 351) 217 110 890

Fax (+00 351) 217 110 898

Sítio: www.casadoartista.net

Correio:[email protected]

TEATRO AVEIRENSE

Em 1879 é constituída a "Sociedade Construtora e Administrativa do Teatro

Aveirense". Em 1881 estavam concluídas as obras. A inauguração foi feita

pela Companhia de Teatro Nacional de D. Maria II. A actividade

interrompeu-se em 1947 e, depois de profundas obras de remodelação e

adaptação, o "Teatro Aveirense" reiniciou a sua actividade em finais de

1949. Em Julho de 1974 nasceu a sociedade "Teatro Aveirense, Lda".

Apesar do interesse já antigo da Câmara pelo Teatro, nunca, até Novembro

de 1998, foi possível concretizar a referida aquisição. Em Junho de 2000, o

Teatro Aveirense encerrou as suas portas para dar lugar às obras de vulto

para modernização do espaço e equipamentos.

CONTACTOS

Sítio: www.teatroaveirense.pt

28 Janeiro 2005

TEATRO CAMÕES

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

23 of 41 20-08-2015 16:35

Page 24: Teatros e Auditórios Portugueses

O Teatro Camões foi atribuído à Companhia Nacional de Bailado através do

Decreto-Lei n.º 61/2003 de 2 de Abril. Assim, a CNB apresenta, desde

2003, a sua programação regular no Teatro Camões, permitindo ao

público a oportunidade de ver nesta sala produções clássicas como

"Giselle", "A Dama das Camélias", "O Quebra-Nozes", entre outras. A CNB

apresenta também uma programação contemporânea ao longo da

temporada.

Uma vez que a CNB desenvolve uma extensa e regular actividade de

descentralização através das digressões nacionais que realiza, o Teatro

Camões está também disponível para outras companhias de dança. O

Teatro Camões será, assim, um verdadeiro Teatro da Dança, procurando

consolidar o público com programações diversificadas. Naturalmente

procura-se também contemplar o público infanto-juvenil e assegurar uma

programação de carácter pedagógico regular. Companhia Olga Roriz,

Companhia Portuguesa de Bailado Contemporâneo, CDC - Companhia de

Dança Contemporânea, Companhia Benvindo Fonseca, Companhia Rui

Lopes Graça, Companhia EgriBiancoDanza (Itália), entre outras, passaram

pelo Teatro Camões. O acolhimento de companhias de dança, com grande

incidência em companhias portuguesas, é considerado da maior relevância.

05 Setembro 2006

TEATRO DA MALAPOSTA

O edifício da mala-posta, foi construído no Casal dos Carreiros, entre 1855

e 1856.

O projecto desta construção veio a servir de modelo para todos os edifícios

de mala-posta que se edificaram, até ao final do século XIX . Aqui parava a

diligência para substituir os animais por outros "folgados", que mantivessem

a velocidade pretendida para uma comunicação rápida.

De mala-posta passou este edifício, mais tarde, depois de ligeiras

adaptações, a matadouro municipal que, por sua vez, veio a encerrar as

portas, depois de alguns anos de funcionamento.

Esteve durante bastante tempo votado ao abandono, o que degradou muito

o edifício mas, na década de oitenta, um projecto de actividades culturais,

permitiu a sua reabilitação.

O edifício foi restaurado e adaptado à realização de eventos na área da

cultura: teatro, animação e formação a vários níveis. Foi inaugurado o novo

edifício, a 2 de Dezembro de 1989. Conservou a estrutura de planta em

"U", tendo-se-lhe acrescentado, ligado ao corpo central, a caixa do palco.

CONTACTOS

Centro Cultural da Malaposta

Rua Angola - 2620-492 OLIVAL BASTO

Tel. (+00 351) 219 383 100

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

24 of 41 20-08-2015 16:35

Page 25: Teatros e Auditórios Portugueses

Fax (+00 351) 219 383 109

Sítio: www.malaposta.pt

Correio: [email protected]

TEATRO DE VILA REAL

Graças às suas excelentes condições, o Teatro de Vila Real permite

apresentar ao público espectáculos de grande envergadura e qualidade e

inovar profundamente a oferta cultural na região. O complexo é constituído

pelo Grande Auditório (com capacidade para 500 lugares), o Pequeno

Auditório (150 lugares), o Auditório Exterior (700 lugares), o Foyer, a Sala

de Exposições, a Sala Multiusos, a Galeria-Bar, o Restaurante/Café-

Concerto, a Teatroteca, bares, amplos jardins e dois parques de

estacionamento.

As actividades do Teatro de Vila Real assentam numa estratégia de diálogo

com a Rede Nacional de Teatros e com os principais agentes e produtores

nacionais. Para além de uma vasta programação própria nos domínios do

teatro, da música, da dança, do cinema, das novas artes circenses e das

exposições, estão também previstas co-produções de espectáculos com

outras entidades regionais, nacionais e estrangeiras. Ainda que os fins-de-

semana sejam os momentos altos da programação, o Teatro de Vila Real

abre as suas portas todos os dias, apresentando diversas actividades.

Desde as exposições ao cinema, dos festivais de teatro e música às

actividades do Serviço Educativo e do Café-Concerto (com espectáculos de

segunda a quinta-feira), há diariamente fortes motivos para usufruir deste

excelente ponto de encontro que passa a marcar o quotidiano de

trasmontanos e alto-durienses.

CONTACTOS

Teatro de Vila Real

Alameda de Grasse

5000-703 Vila Real

Tel. (+00 351) 259 320 000 (14h00-22h00)

Tel. (+00 351) 259 320 002 (09h30-12h30)

Fax (+00 351) 259 320 009

Sítio: www.teatrodevilareal.com

Correio: [email protected]

Correio: [email protected]

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

25 of 41 20-08-2015 16:35

Page 26: Teatros e Auditórios Portugueses

TEATRO HELENA SÁ E COSTA

CONTACTOS

Teatro Helena Sá e Costa

Rua da Alegria, 503

4000-045 Porto

Tel. (+00 351) 225 193 760

Tel. (+00 351) 225 193 765

Tlm. (+00 351) 961 631 382

Sítio: www.esmae-ipp.pt/thsc

Correio: [email protected]

Informações/Programação: www.esmae-ipp.pt / thsc

Horário de Bilheteira:

Só em dias de espectáculo, duas horas antes do início.

TEATRO MICAELENSE

Situado no centro histórico de Ponta Delgada, em S. Miguel, o Teatro

Micaelense - Centro Cultural e de Congressos é um moderno e versátil

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

26 of 41 20-08-2015 16:35

Page 27: Teatros e Auditórios Portugueses

equipamento, vocacionado para responder com qualidade à realização de

eventos culturais, profissionais e sociais. Projectado pelo arquitecto Manuel

Salgado, o Centro Cultural e de Congressos dispõe de um Grande Auditório

com capacidade para 800 pessoas, um Salão Nobre com uma área de 286

m2, 3 salas polivalentes, distribuídas por 2 pisos, com áreas que vão desde

os 94 m2 até aos 247 m2 e salas de apoio, que permitem o ajustamento a

diferentes escalas de necessidades. Está dotado dos mais modernos

equipamentos audiovisuais, de telecomunicações e de tradução

simultânea, e dispõe de uma "concha acústica", que garante as melhores

condições de audição em qualquer ponto da sala.

Ao nível dos espectáculos destacam-se as potencialidades do palco, cuja

polivalência torna possível a boa exibição de espectáculos de teatro,

música e dança.

CONTACTOS

Teatro Micaelense Centro Cultural e de Congressos, SA

Largo S. João - Edifício Teatro Micaelense

9500 Ponta Delgada

S. Miguel - Açores - Portugal

Tel. (+00 351) 296 308 340

Fax (+00 351) 296 308 344

Sítio: www.teatromicaelense.pt

Correio: [email protected]

TEATRO MUNICIPAL DA GUARDA

Teatro Municipal da Guarda

Rua Batalha Reis, 12

6300-668 Guarda

Tel. (+00 351) 271 205 240

Sítio: www.tmg.com.pt

Correio: [email protected]

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

27 of 41 20-08-2015 16:35

Nuno Cernadas
Highlight
Page 28: Teatros e Auditórios Portugueses

TEATRO MUNICIPAL DE FARO

O Teatro Municipal de Faro localiza-se na EN 125, à entrada de Faro, numa

zona da cidade que atravessa hoje uma importante fase de expansão e de

renovação dos seus espaços. De referir a sua proximidade do Aeroporto

Internacional de Faro, o que, já por si, é uma garantia de um fluxo

considerável de pessoas, a que devemos acrescentar a afluência, às mais

variadas horas do dia, aos espaços comerciais existentes nesta área da

cidade. É também uma zona de confluência de algumas das mais

importantes artérias rodoviárias, que permitem o rápido acesso ao teatro a

partir dos mais diversos pontos da cidade.

MISSÃO

A entrada em funcionamento do Teatro Municipal de Faro constitui um

marco decisivo na consolidação da vida cultural da região do Algarve e

consequentemente de uma descentralização cultural consistente.

O Teatro de Faro assume um âmbito que ultrapassa largamente o horizonte

concelhio, desde logo pela sua dimensão, única na região, bem como pelo

seu óptimo e versátil equipamento, que permite a apresentação das mais

variadas e complexas produções em condições de excelência; mas

também pelas características multidisciplinares da sua programação, pela

cumplicidade com os criadores do nosso tempo, pela apetência em

participar em redes, parcerias e co-produções, nacionais e internacionais.

Assim, o Teatro Municipal de Faro não pretende ser apenas mais uma sala

de acolhimento de espectáculos avulsos, antes ambicionando construir

uma relação continuada e criativa com os vários públicos potenciais,

ajudando a olhar, a pensar, a partilhar, a crescer culturalmente. Por isso,

será dada grande atenção às actividades formativas, articuladas com o

serviço educativo, em particular dirigidas a crianças e jovens, mas sem

esquecer os adultos e a terceira idade, cuja "conquista" para as artes do

palco é assumida como um desafio permanente.

OBJECTIVOS

Podemos definir como linhas de orientação do Teatro Municipal de Faro os

seguintes objectivos:

- Assegurar uma programação regular de qualidade;

- Desenvolver e consolidar hábitos culturais na população do concelho e da

região;

- Definir e implementar estratégias de formação de novos públicos;

- Desenvolver parcerias de trabalho com Agentes Culturais, Associações e

Organismos Oficiais sedeados na Região;

- Integrar Faro e o seu Teatro na Rede Nacional de Teatros e Cine-teatros,

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

28 of 41 20-08-2015 16:35

Page 29: Teatros e Auditórios Portugueses

que se encontra em constituição, bem como nas redes internacionais de

circulação de espectáculos;

- Criar na cidade mais um espaço privilegiado de debate, encontro e

discussão regular das "coisas da cultura".

CONTACTOS

Teatro Municipal de Faro, EM

Estrada Nacional 125,

Horta da Figuras, 8005-518 Faro

Tel. geral (+00 351) 289 888 100

Bilheteira

Tel. (+00 351) 289 888 110

Fax: (+00 351) 289 888 120

Sítio: www.teatromunicipaldefaro.pt

Correio: [email protected]

TEATRO MUNICIPAL SÁ DE MIRANDA

O Teatro Sá de Miranda foi inaugurado no dia 29 de Abril de 1885. A sua

construção deveu-se ao esforço de um grupo de personalidades vianenses

que constituiu, em 1879, a Companhia Fomentadora Vianense com o

objectivo de construir um edifício civilizador.

É um Teatro à italiana projectado por José Geraldo da Silva Sardinha com a

plateia em forma de ferradura e três ordens de camarotes, com capacidade

de 400 lugares. O Pano de Boca foi desenhado por Luigi Manini e pintado

por Hercole Labertini, cenórgafos do Teatro S. Carlos e o tecto, uma

imagem do céu em "trompe l´oeil", com retratos de dramaturgos, foi pintado

por João Baptista do Rio.

Este Teatro, verdadeiro ex-libris da cultura vianense e alto-minhota, tem

acolhido os mais importantes espectáculos de Música, Teatro, Ópera,

Dança e Cinema da região. A Câmara Municipal adquiriu o edifício em

1985, numa altura em que a sua degradação se acentuava. Desde então

tem promovido obras de beneficiação, primeiro, em 1993, dando segurança

e comodidade ao público e, numa segunda fase, dotando a caixa de palco

dos mais modernos equipamentos cénicos, que permitem pôr em cena os

mais exigentes espectáculos. O Teatro Municipal Sá de Miranda entrou

assim no ano 2000 renovando e alargando o seu papel fundamental na

vida cultural vianense.

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

29 of 41 20-08-2015 16:35

Nuno Cernadas
Highlight
Nuno Cernadas
Highlight
Page 30: Teatros e Auditórios Portugueses

CONTACTOS

Teatro Municipal Sá de Miranda

Rua Sá de Miranda

4900 Viana do Castelo

Tel. (+00 351) 258 822 805

Sítio: www.cm-viana-castelo.pt/teatro

Correio: [email protected]

TEATRO MUNICIPAL SÃO LUIZ

A 22 de Maio de 1894, os lisboetas acorreram em alvoroço à estreia de um

novo teatro. No entanto, a maior parte dos convivas ficou à porta para ver

entrar o Rei D. Carlos e a Rainha Dona Amélia, madrinha do novo espaço

que, em homenagem a Sua Majestade, tomava o seu nome. Sala

cosmopolita, cujos foyers eram visitados pela sociedade elegante da época,

o então D. Amélia era o palco que acolhia companhias estrangeiras e as

maiores figuras do Teatro europeu da altura.

Imóvel com grandes tradições na vida da cidade de Lisboa, o Teatro

Municipal São Luiz tem um passado artístico notável e um papel de relevo

na história do cinema e do espectáculo em Portugal. É hoje uma das mais

remotas salas de espectáculos ainda em actividade, caracterizada por uma

utilização polivalente e de grande dinamismo. Situado na Rua António

Maria Cardoso, antiga Rua do Tesoiro Velho, a dois passos do Chiado,

integrava-se numa zona antiga da cidade com grande animação cultural,

nomeadamente devido às várias casas de espectáculo aí existentes. Fazia,

então parte dos hábitos dos lisboetas uma visita ao São Luiz, ao Teatro São

Carlos ou ao Teatro Trindade, bem como Teatro D. Fernando ou ao Teatro

Ginásio, estes já desaparecidos.

CONTACTOS

Teatro Municipal São Luiz

Rua António Maria Cardoso, nº 54

1200-027 LISBOA

Geral

(+00 351) 213 257 640

Bilheteira

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

30 of 41 20-08-2015 16:35

Page 31: Teatros e Auditórios Portugueses

Tel. (+00 351) 213 257 650

Fax (+00 351) 213 257 631

Correio: [email protected]

TEATRO NACIONAL DE SÃO CARLOS

Teatro Nacional de São Carlos

Rua Serpa Pinto, 9

1200-442 LISBOA

Tel. (+00 351) 213 253 000

Fax (+00 351) 213 253 083

Sítio: www.saocarlos.pt

Correio: [email protected]

Orff, Carmina Burana, Cours d'amours - Dies, nox et omnia

Festival ao Largo, 05 Julho 2009. Carmina Burana de Carl Orff. Direcção Musical

Golo Berg. Barítono Diogo Oliveira, com o Coro do Teatro Nacional de São

Carlos e Orquestra Sinfónica Portuguesa.

Borodin, Principe Igor, Danças Polovtsianas

Festival ao Largo, 26 Junho 2009. Noites Brancas. Direcção Musical Michail

Jurowski. Borodin, Principe Igor, Danças Polovtsianas. Orquestra Sinfónica

Portuguesa, Coro do Teatro Nacional de São Carlos.

Tchaikovsky, Concerto nº 1

Festival ao Largo, 26 Junho 2009. Noites Brancas. Direcção Musical de Michail

Jurowski. Pianista Alexey Botvinov. Orquestra Sinfónica Portuguesa, Coro do

Teatro Nacional de São Carlos. Tchaikovsky, Concerto nº1 em Si bemol menor

para piano e orquestra, op.23.

Tchaikovsky, Jeanne D'Arc, Ária de Jeanne

Festival ao Largo 2009. 26 Junho 2009. Noites Brancas. Direcção musical

Michail Jurowski. Meio-soprano Laryssa Savchenko. Tchaikovsky, Jeanne D'Arc,

Ária de Jeanne. Orquestra Sinfónica Portuguesa, Coro do Teatro Nacional de

São Carlos.

Cantata

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

31 of 41 20-08-2015 16:35

Page 32: Teatros e Auditórios Portugueses

FESTIVAL AO LARGO 2009 - NOITES DE BAILADO. Companhia Nacional de

Bailado. CANTATA. Coreografia, Mauro Bigonzetti. Arranjo e interpretação

musical, a partir de música original e tradicional do Sul de Itália pelo Gruppo

Musicale Assurd (ao vivo).

Noite napolitana

Largo de São Carlos MÚSICA. Noite Napolitana 01 Julho 2009. Noite Popular,

dia 02 Julho 2009. Tenor Carlos Guilherme. Direcção musical de Eurico Martins.

Orquestra de Bandolins da Madeira.

Mussorgsky, Boris Godonov, Cena da Coroação

Festival ao Largo, 26 Junho 2009. Noites Brancas. Mussorgsky, Boris Godunov,

Cena da Coroação. Direcção Musical Michail Jurowski. Baixo - Alexei Tanovitsky.

Orquestra Sinfónica Portuguesa, Coro do Teatro Nacional de São Carlos

Coulais, Vois sur ton chemin

Festival ao Largo, 29 Junho 2009. Noite Coral. Coro dos Pequenos Cantores da

Acandemia de Amadores de Música. Direcção musical Vitor Paiva. Christophe

Barratier / Bruno Coulais, Vois sur ton chemin.

Webber, Pie Jesu

Festival ao Largo, 29 Junho 2009. Noite Coral. Direcção musical Víctor Paiva.

Coro dos Pequenos Cantores da Academia de Amadores de Música.

A.L.Webber em Pie Jesu.

Purcell, Dido e Eneias

Festival ao Largo 02 Julho 2009. Noite de Ópera. Encenação Carlos Avilez.

Direcção musical José Manuel Araújo. Coreografia Isabel Gonzaga. Cenografia

e Figurinos TNSC. Atelier de Ópera e Coro da Escola de Música do

Conservatório Nacional. Grupo de Bailado Canora Turba, Elementos da

Orquestra Sinfónica Portuguesa.

Noite romântica

Festival ao Largo, 01 Julho 2009. Noite Romântica. Direcção musical

Christopher Bochmann. Orquestra Sinfónica Juvenil.

J.S. Bach, Duplo Concerto

Festival ao Largo 29 Junho 2009. Noite Coral. Coro dos Pequenos Cantores da

Academia de Amadores de Música Direcção Musical Víctor Paiva. J.S. Bach,

Duplo Concerto, 1º andamento.

TEATRO TIVOLI

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

32 of 41 20-08-2015 16:35

Page 33: Teatros e Auditórios Portugueses

Teatro Tivoli

Avenida da Liberdade, nº 182 a 188

1250-146 Lisboa

Sítio: www.teatro-tivoli.com

Correio: [email protected]

Bilheteira

(+00 351) 213 572 025

Reserva de bilhetes

(+00 351) 707 234 234

Escritório

(+00 351) 213 151 050 / 51

Escritórios

Rua Manuel Jesus Coelho, nº9

1150-220 Lisboa

Horários das bilheteiras: 13h00 às 19h00 (de Segunda a Domingo)

OBS. Nos dias de espectáculo as bilheteiras permanecem abertas até ao

inicio do mesmo.

TEATRO VIRIATO

Viriato Teatro Municipal

Centro Regional das Artes do Espectáculo das Beiras

Largo Mouzinho de Albuquerque

Apartado 1057

3511-901 VISEU

Informações

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

33 of 41 20-08-2015 16:35

Nuno Cernadas
Highlight
Page 34: Teatros e Auditórios Portugueses

Tel. (+00 351) 232 480 119

Geral

(+00 351) 232 480 110

Fax (+00 351) 232 480 111

Tlm. (+00 351) 962 736 991

Tlm. (+00 351) 912 577 359

Sítio: www.teatroviriato.com

Correio: [email protected]

THEATRO CIRCO

Theatro Circo de Braga

Avenida Liberdade, 697

Braga (São José de São Lázaro)

Tel. (+00 351) 253262403

Tel. (+00 351) 253 217 167

Sítio: www.theatrocirco.com

Correio: [email protected]

AUDITÓRIO MUNICIPAL ANTÓNIO CHAINHO

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

34 of 41 20-08-2015 16:35

Nuno Cernadas
Highlight
Page 35: Teatros e Auditórios Portugueses

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE PORTIMÃO

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE BOTICAS

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE GONDOMAR

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

35 of 41 20-08-2015 16:35

Page 36: Teatros e Auditórios Portugueses

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE PORTEL

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE LOUSADA

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE MATOSINHOS

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

36 of 41 20-08-2015 16:35

Page 37: Teatros e Auditórios Portugueses

AUDITÓRIO MUNICIPAL ANTÓNIO SILVA

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE LAGOA

AUDITÓRIO MUNICIPAL DO SEIXAL

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE VILA NOVA DE GAIA

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

37 of 41 20-08-2015 16:35

Page 38: Teatros e Auditórios Portugueses

AUDITÓRIO MUNICIPAL DA POVOAÇÃO

AUDITÓRIO MUNICIPAL EUNICE MUÑOZ, OEIRAS

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE OLHÃO

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

38 of 41 20-08-2015 16:35

Page 39: Teatros e Auditórios Portugueses

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE ALBUFEIRA

AUDITÓRIO MUNICIPAL CARLOS PAREDES, V. N. PAIVA

CASA BARBOT, GAIA

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

39 of 41 20-08-2015 16:35

Page 40: Teatros e Auditórios Portugueses

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE BELMONTE

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE FREIXO-DE-ESPADA-À-CINTA

AUDITÓRIO MUNICIPAL DE POMBAL

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

40 of 41 20-08-2015 16:35

Page 41: Teatros e Auditórios Portugueses

Tel. 962 942 759 | [email protected] | Tel. 227 842 305

Teatros e auditórios portugueses http://www.meloteca.com/organizacoes-teatro-auditorio.htm#aflg

41 of 41 20-08-2015 16:35