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Bullying e cyberbullying: como lidar com essas formas de violência? O que deve haver necessariamente no texto? 1. Discursos de poder que interferem no pensamento do sociedade banalizando a crueldade pelos quais certos indivíduos ou grupos passam – retratar discursos inseridos na sociedade, mitos, dogmas, padrões estéticos ou de consumo impostos, etc 2. O retrato de uma sociedade pragmática, utilitarista, egoísta, narcisista, hedonista, uma sociedade que não possui consciência em relação aos padrões de consumo, aos padrões estéticos etc impostos, uma sociedade massificada que se deixa manipular por interesses envolvidos nos discursos de poder. 3. Bullying na escola e sua versão “em rede” o cyberbuylling, detalhar o exemplo retratando a motivação do ódio ao outro, sua desumanização, que faz com que as ações violentas e humilhadoras sejam tomadas como banais e o sofrimento que elas causam nas vitimas. 4. Como resolver, quem...? Indicar mais de dois agentes e pormenorizar. 5. Expressões que devem vir necessariamente no texto: “banalização do mal”, “inversão de valores morais”, “desumanização do objeto da violência”, “reconhecimento das diferenças”, “sociedade multicultural” Fontes: Esteves, P. “O não reconhecimento da diferença e a banalidade do mal como expressões do bullying” in http://www.editorarealize.com.br/revistas/ceduce/?id=25 Revista Nova Escola: Cyberbuylling, a violência virtual. Coletânea de apoio 1. Bullying é um termo de origem inglesa (ing. Bully: valentão, brigão) utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica que ocorre entre estudantes no espaço escolar (...) o bullying é definido como atitudes agressivas de todas as formas, praticadas intencional e repetidamente, que ocorrem sem motivação evidente, são adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e são executadas dentro de uma relação desigual de poder . (Esteves, P “O não reconhecimento da diferença...”)

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Bullying e cyberbullying: como lidar com essas formas de violência?

O que deve haver necessariamente no texto?

1. Discursos de poder que interferem no pensamento do sociedade banalizando a crueldade pelos quais certos indivíduos ou grupos passam – retratar discursos inseridos na sociedade, mitos, dogmas, padrões estéticos ou de consumo impostos, etc

2. O retrato de uma sociedade pragmática, utilitarista, egoísta, narcisista, hedonista, uma sociedade que não possui consciência em relação aos padrões de consumo, aos padrões estéticos etc impostos, uma sociedade massificada que se deixa manipular por interesses envolvidos nos discursos de poder.

3. Bullying na escola e sua versão “em rede” o cyberbuylling, detalhar o exemplo retratando a motivação do ódio ao outro, sua desumanização, que faz com que as ações violentas e humilhadoras sejam tomadas como banais e o sofrimento que elas causam nas vitimas.

4. Como resolver, quem...? Indicar mais de dois agentes e pormenorizar.

5. Expressões que devem vir necessariamente no texto: “banalização do mal”, “inversão de valores morais”, “desumanização do objeto da violência”, “reconhecimento das diferenças”, “sociedade multicultural”

Fontes: Esteves, P. “O não reconhecimento da diferença e a banalidade do mal como expressões do bullying” in http://www.editorarealize.com.br/revistas/ceduce/?id=25Revista Nova Escola: Cyberbuylling, a violência virtual.

Coletânea de apoio1. Bullying é um termo de origem inglesa (ing. Bully: valentão, brigão) utilizado para descrever atos de violência física ou psicológica que ocorre entre estudantes no espaço escolar (...) o bullying é definido como atitudes agressivas de todas as formas, praticadas intencional e repetidamente, que ocorrem sem motivação evidente, são adotadas por um ou mais estudantes contra outro(s), causando dor e angústia, e são executadas dentro de uma relação desigual de poder. (Esteves, P “O não reconhecimento da diferença...”)

2. Acreditamos que o alto índice dos casos de bullying encontrados no Brasil e nos demais países ocidentais está diretamente relacionado à dificuldade dos estudantes em reconhecer suas próprias diferenças culturais e identitárias que são construídas e reconstruídas no ambiente escolar. A dificuldade em reconhecer as diferenças é estrutural, não se circunscreve apenas ao espaço escolar, e refere-se a uma mudança de paradigma: fomos ensinados pelo projeto moderno do iluminismo que somos iguais e devemos ser tratados igualitariamente. Mas, esse projeto tornou-se insuficiente diante das reivindicações de uma sociedade multicultural que luta para tornar a diferença um direito a ser reivindicado e positivamente reconhecido. É verdade que temos uma humanidade em comum, afinal todos compartilhamos a dignidade humana, mas nossas diferenças ganharam legitimidade e precisam ser

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reconhecidas. Diante desta nova configuração, contraditoriamente, o bullying parece ter ganhado força. (Esteves, P “O não reconhecimento da diferença...”)

3. Esse tormento permanente que a internet provoca faz com que a criança ou o adolescente humilhados não se sintam mais seguros em lugar algum, em momento algum. Na comparação com o bullying tradicional, bastava sair da escola e estar com os amigos de verdade para se sentir seguro. Agora, com sua intimidade invadida, todos podem ver os xingamentos e não existe fim de semana ou férias. "O espaço do medo é ilimitado", diz Maria Tereza Maldonado, psicoterapeuta e autora de A Face Oculta, que discute as implicações desse tipo de violência. Pesquisa feita este ano pela organização não governamental Plan com 5 mil estudantes brasileiros de 10 a 14 anos aponta que 17% já foram vítimas de cyberbullying no mínimo uma vez. Desses, 13% foram insultados pelo celular e os 87% restantes por textos e imagens enviados por e-mail ou via sites de relacionamento. (Revista Nova Escola: Cyberbullying, a violência virtual.)

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