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TEORIA CLASSE I Caso cedido pelo Prof. Dr. Artênio Garbin

TEORIA CLASSE Iaboaracatuba.com.br/casosclinicos/00TEORIACLASSEI.pdf · 2019. 2. 7. · Seqüência de extração de casos Cl. I Inferior – o arco base colocado no tubo cervical

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TEORIA CLASSE I

Caso cedido pelo

Prof. Dr. Artênio Garbin

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2 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Tratamento com arcos Seccionados

característico de todas as fases do tratamento

dentição mista adulto

com extração

não extração

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3 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Mecânica com extração:

1 – preparo da ancoragem do molar superior e inferior; 2 – retração e verticalização dos caninos com a mecânica de arco seccionado; 3 – retração e estabilização dos incisivos superiores e inferiores; 4 – arcos contínuos para conclusão.

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4 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem do Molar Superior

Máxima Moderada Mínima

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5 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Máxima do Molar Superior

Botão lingual de Nance modificado: alça para

expansão e giro molar que apresentam três

vantagens;

1 – colocação das raízes dos molares para vestibular,

sob o processo zigomático onde o apoio do osso

cortical sustenta as modificações e, desta forma,

ancora e limita o movimento;

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6 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

2 – a rotação distal conseguida resista ao impulso

mesial quando os caninos estão sendo retraídos

pelas alças do arco seccionado;

3 – a posição distal das coroas favorece a posição

final e os detalhes da oclusão, que devem ser

observados nos primeiros movimentos do

tratamento básico.

Ancoragem Máxima do Molar Superior

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7 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Botão de Nance

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8 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Botão de Nance

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9 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Botão de Nance

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10 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Moderada do Molar Superior

Barra transpalatina.

Apesar de copiar os

movimentos do Botão de

Nance, não possui o

acrílico apoiando no

palato.

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11 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Moderada do Molar Superior

Quadrihelice.

Apesar de copiar os

movimentos do Botão

de Nance, não possui

o acrílico apoiando no

palato.

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12 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Moderada do Molar Superior

Arco Base.

Copia os movimentos do

Botão de Nance no molar,

não possui o acrílico

apoiando no palato, nem a

mesma espessura de fio

mas incorpora os incisivos.

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13 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Moderada do Molar Superior

Elásticos intermaxilares.

Para seu funcionamento coreto necessitam da

colaboração do paciente no uso de 24 horas.

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14 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Moderada do Molar Superior

A mecânica seccional

não sobrecarrega a

ancoragem natural,

mas não pode ser

utilizada sozinha.

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15 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Mínima do Molar Superior

Permite a mesialização do molar superior para o

fechamento do espaço da extração – uso de

molas ou alças para redução de diastemas.

Cuidados com a rotação mesial do molar

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16 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Mínima do Molar Superior

Permite a mesialização do molar superior para o

fechamento do espaço da extração – uso de

molas ou alças para redução de diastemas.

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17 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Mínima do Molar Superior

Cuidados com a inclinação e rotação mesial do molar

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18 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Máxima do Molar Inferior

Conseguida através da ação do braço de alavanca

do ABI, que faz a intrusão ou imobiliza os incisivos,

ao mesmo tempo que atua no setor dos molares de

quatro maneiras:

1 – torque vestibular de raiz;

2 – expansão vestibular;

3 – ângulo caudal;

4 – desvio caudal.

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19 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Moderada do Molar Inferior

O arco base é modificado, para permitir a

mesialização do molar durante a retração

do canino e dos incisivos inferiores.

Degrau distal afastado do tubo.

3 a 4 mm de mesialização pode ser conseguido,

respeitando o tipo facial com o tipo de ancoragem,

mesializando o molar até ¼ do espaço.

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20 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Máxima Ancoragem Moderada

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21 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Mínima do Molar Inferior

Permite grande mesialização do molar inferior, reduzindo

ao máximo as ativações do setor molar.

arco de retração associado

mesializando 1/3 do espaço

fechamento idêntico em

posterior – torque molar

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22 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Mínima do Molar Inferior

fechamento idêntico em

anterior – nenhum torque

no molar

molar para mesial –

nenhum torque

no molar

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23 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Ancoragem Mínima do Molar Inferior

Cuidados com a inclinação e rotação mesial do molar

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24 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Superior – arco de Nance, fabricado indiretamente (soldado) com o botão de acrílico de aproximadamente 1,5cm de diâmetro e alças distais ativadas previamente à cimentação para efetuar a rotação do molar. Manter sempre o botão em contato com o palato.

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25 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Inferior – arco base ativado com 30o de ângulo caudal,

30o a 45o de torque vestibular de raiz e expansão de

1cm de cada lado.

Seqüência de extração de casos Cl. I

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26 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Superior - alça de retração colocada em conjunto

com o arco de Nance, ativadas de 2 a 3 mm para

distalização leve e contínua dos caninos.

Não ativar demasiadamente para evitar a giroversão,

a inclinação e a extrusão do caninos.

No terço final poderá ser colocado fio elástico de

seda por palatino para auxílio da retração.

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27 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Mola de Distalização do Canino Superior

Las-Vegas

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28 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Mola de Distalização do Canino Superior

Las-Vegas

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29 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Mola de Distalização do Canino Superior

Las-Vegas

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33 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Inferior – o arco base colocado no tubo cervical para

estabilização dos molares. Associado ao ABI o arco

de retração inferior, colocados internamente à ponte

lateral do arco base e ativadas de 2 a 3 mm para

distalização do canino.

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34 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Mola de Distalização do Canino Inferior

Duplo-hélice

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35 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Mola de Distalização do Canino Inferior

Duplo-hélice

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36 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Mola de Distalização do Canino Inferior

Duplo-hélice

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37 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

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38 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Superior – após a retração total dos caninos, vários

métodos podem ser usados para corrigir sua posição,

por meio de arco seccionados com helicóides ou

alças incorporadas.

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39 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Inferior – os mesmos arcos seccionados utilizados

no arco superior podem ser colocados no arco

inferior. O amarrilho de solidariedade ( ligadura

unindo os dentes), deve ser colocada no pré-molar

e no canino para que não abra diastemas no local

da extração.

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40 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I Inferior – Instalar um arco base de

retração com menor controle de

torque, mantendo as ativações de

ancoragem (expansão e torque e

desvio) e acentuando o ângulo

caudal (30°).

Deve-se observar a angulação

entro o incisivo inferior e o plano A-

Po, para aplicar algum torque

vestibular de coroa antes da

retração.

Ativar 1,0mm na primeira sessão e

nas próximas 2,0 à 3,0mm gerando

150g à 230g.

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41 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

É ideal ao finalizar a retração remover o

arco base de retração e instalar um novo

arco base com todas as ativações de

ancoragem. Porém pode-se iniciar a

retração do superior sem fazer a troca.

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42 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Superior – após a correta posição do canino,

remover o arco de Nance e iniciar a retração

dos incisivos.

Inicialmente promover o alinhamento dos dentes

com arco seccionado anterior e então instalar o

arco base de retração que pode ser:

1 – arco para manter o torque existente;

2 – arco com maior controle de torque;

3 – arco delta duplo com degrau para retração direta;

4 – arco delta duplo simples para retrair e fechar a

mordida.

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43 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Para determinar o tipo de retração devemos

avaliar na análise cefalométrica a posição dos

incisivos superiores, que podem estar

convergentes, paralelos ou divergentes ao eixo

facial e apresentar mordida profunda ou aberta

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44 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Sendo assim o arco de retração vai ter

maior ou menor controle de torque e de

intrusão de acordo com a necessidade.

Durante a retração dos incisivos devemos

manter os elásticos intermaxilares de classe II

para estabilizar a posição dos molares

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45 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Arco base de retração

com menor controle de

torque para verticalizar os

incisivos

Arco base de retração

com maior controle de

torque, para manter o

torque existente.

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46 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Arco com maior

controle de torque e

intrusão, acentuar o

torque existente

Arco delta duplo com

degrau para retração com

inclinação e extrusão

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47 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Superior e Inferior – arco ideal com dobras de 1a

ordem respeitando a forma da arcada do paciente,

podendo ser confeccionado com fio .016 x .016

para o arco inferior e .016 x .022 para o superior.

No arco inferior deverá ser incorporado torque

progressivo lingual de coroa, da distal do canino

ao molar.

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48 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

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49 Artênio Garbin CD. MS.

DDS.

Seqüência de extração de casos Cl. I

Superior e Inferior – promover a remoção progressiva

da aparatologia ortodôntica, retirando as bandas e

seqüencialmente do setor lateral até o setor anterior.

Colar a barra 3 3 de contenção inferior e moldar

para confecção da placa de Hawley.

Remover o restante do aparelho e instalar na mesma

sessão a placa de Hawley.

Moldar sup. e inf. para planas de contenção.