Teoria Do Esquema

7/17/2019 Teoria Do Esquema

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Acadê!c"#$A%&"%!" C'#a( B()%da D!a#

C(!#&!*)%) L"%+",a(d!-)**. #a%&"#R/a!a%) M)%))#S!*!a M"(a!#

Prof.ª GRAÇA MARTINS



INTRODU3O

A terapia Cognitivo-Comportamental( TCC) vem ganhando cada vezmais espaço. Sua objetividade e eficcia criou em profissional da reade sa!de e publico em geral um maior interesse. A busca por umaperfeiçoamento deste modelo surge como uma alternativa para o

tratamento" por e#emplo" dos transtornos de personalidade$ A terapiado %s&uema. ' objetivo deste trabalho definir" pontuar" classificar eprincipalmente conhecer esta abordagem &ue surge como umanovidade" como um novo enfo&ue cognitivo a ser conhecido eutilizado.



CONCEITO

Terapia do es&uema um modelo de psicoterapiacognitiva desenvolvida por effre* +oung"focalizado no tratamento de diversos transtornosde personalidade'bjetivo$ M4da( a "(a d) )%ca(a(6 !%&)(p()&a(

) ()a+!( a"# )#&74*"# 6 84) )*) c/aa d))#84)a



9E::RE; ;OUNG$ CRIADOR ERESPONS<VEL

effre* +oung$ P#!c=*"+" a)(!ca%" ()#p"%#á)*p)*a c(!a>?" da &)(ap!a "cada %"# )#84)a#

A terapia focada nos es&uemas integra elementos dapr,pria terapia cognitiva e da terapia comportamental.+oung hoje um dos mais famosos e respeitadospsicoterapeuta ao redor do mundo.



SURGIMENTO DA TERAPIA DO ESQUEMA

+oung percebe &ue a TCC temalcançado e#celentes avanços nodesenvolvimento de tratamentopsicol,gicos" porm percebe-se um

ndice de recidiva de /0 depois deum ano. 1uitas vezes pacientes comproblemas caracterol,gicos etranstornos de personalidade n2orespondem a TCC tradicional. %ste

ent2o o desafio da TCC nos dias dehoje" desenvolver terapias para essespacientes cr3nicos e difceis de tratar.



O DESENVOLVIMENTO DA TERAPIA DO ESQUEMA 4or tais raz5es" +oung desenvolveu a Terapia

do es&uema para tratar pacientes comproblemas caracterol,gicos cr3nicos" &ue n2oestavam sendo resolvidas de forma ade&uadapela TCC.

' autor desenvolveu a terapia do es&uemacomo uma abordagem sistemtica &ue amplia aTCC" integrando tcnicas derivadas de vriasescolas diferentes de terapia. A terapia does&uema pode ser breve" de mdio ou de longo

prazo. 6 uma 7nfase muito maior ainvestigaç2o das origens infantis e adolescentesdos problemas psicol,gicos" 8s tcnicasemotivas" a relaç2o terapeuta-paciente e aosestilos desadaptativos de enfrentamento.



ESQUEMAS DESADAPTATIVOSREMOTOS

Conte#to da psicologia e da psicoterapia 9m es&uema pode ser $

4ositivo ou negativo

Adaptativo ou desadaptativo

A hip,tese de +oung$ 6efiniç2o de um es&uema desadaptativo remoto $ 4

&)a "4 pad(?" ap*"6 d!4#"@ "(ad" p"()=(!a#6 )">)# ) #)%#a>)# c"(p"(a!#@

()*ac!"%ad" a #! p(=p(!" "4 a"# ()*ac!"%a)%&"# a"4&(a# p)##"a#@d)#)%"*!d" d4(a%&) a !%%c!a "4ad"*)#cê%c!a@ )*a,"(ada a" *"%+" da !da d"!%d!!d4"@ d!#4%c!"%a* a" %7)* #!+%!!ca&!"



CAUSAS E CARACTERSTICAS DOSESQUEMAS

Caracterizam-se por situaç5es ocorridas na inf:ncia es2o ativados &uando adultos.

;em todos os es&uemas s2o fundamentados emtraumas ou maus-tratos na inf:ncia.

<nfluenciam o processamento de e#peri7nciasposteriores.



ORIGENS

's es&uemas resultam" fundamentalmente" dasnossas necessidades emocionais fundamentais euniversais n2o satisfeitas na inf:ncia" primeirase#peri7ncias e temperamento emocional.



DOMNIOS DE ESQUEMAS E ESQUEMASDESADAPTATIVOS REMOTOS

6omnio < $ D)#c"%)?" R)F)!>?" (abandono=instabilidade"desconfiança=abuso" vergonha " isolamento social=alienaç2o)

6omnio << $ A4&"%"!a ) D)#)p)%/" P()F4d!cad"#

(depend7ncia=incompet7ncia" vulnerabilidade ao dano ou a doença" fracasso)6omnio <<<$ L!!&)# p()F4d!cad"#(arrogo=grandiosidade" autocontrole=autodisciplina insuficientes)

6omnio <> $ D!()c!"%a)%&" pa(a " "4&("

(subjugaç2o" auto-sacrifcio" busca de aprovaç2o)6omnio > $ S4p)(!+!*%c!a ) I%!,!>?"(negativismo=pessimismo" inibiç2o emocional" padr5es infle#veis" postura punitiva)



TRATAMENTO

6uas fases$

1 Avaliaç2o e conceituaç2o do caso$

<mport:ncia da relaç2o terap7utica

C"%c)!&"# d) B"*,. &)"(!a d"ap)+"J%ntender o modelo terap7uticoC"%c)!&"# d) )#84)a

Id)%&!!ca( ) c"%!(a( "# EIDK#$:!*)#6 *!("#6 #"%/"#Q4)#&!"%á(!" d) )#84)a d)

;"4%+



2 1udança de es&uema$

<ntervenç5es$

Cognitivas P)%#a)%&"#

Afetivas M4da%>a# %"# a)&"# Comportamentais

Ep)(!ê%c!a# !%&)(p)##"a!#

Comorbidade associada$ E%ca!%/a " c*!)%&) a")#p)c!a*!#&a



A CURA

1 ?inalidade2 @eduç2o1em,riasCarga emocionalSensaç5es corporais Substituiç2o @epert,rio de enfrentamentodesadaptativos por padr5es de

comportamento adaptativos.



CASO CLNICO

Ca#" Na&a*!)

E#84)a d) P(!a>?" E"c!"%a*





CONCLUS3O

;ota-se a import:ncia da mudança do foco naabordagem terap7utica" onde a 7nfase na relaç2oterapeuta paciente enfatizada" alm da construç2o deuma s,lida e estvel aliança terap7utica ser utilizadacomo instrumento terap7utico" juntamente uma maiorimport:ncia dada 8s relaç5es parentais da inf:ncia"atravs dos estudos dos es&uemas &ue constituem umanova forma de tratamento terap7utico &ue amplia a TCC

tradicional e traz novos desafios para a prtica clnica



RE:ERNCIAS BIBLIOGR<:ICAS

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OBRIGADO

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