TEOSOFIA Parte 1 - Rudolf Steiner

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    Rudolf Steiner

    TEOSOFIA parte 1

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    Atravs de seu corpo, o homem capaz de colocar-se momentaneamente em conexo com as coisas, atravsde sua alma ele retm em si mesmo as impresses que elas produzem nele, atravs de seu esprito se revelaas coisas que ele retm para si. S quando observamos homem nestes trs aspectos podemos esperar lanaruma luz sobre todo o seu ser, porque eles mostram sua relao de maneira trplice com o resto do mundo.

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    Aprendemos a conhecer o corpo do homem atravs dos sentidos do corpo, e a maneira de se observar nopode ser diferente da maneira pela qual aprendemos a conhecer outros objetos percebidos pelos sentidos.Como observamos minerais, plantas e animais, assim podemos tambm observar o homem. Ele estrelacionado com estas trs formas de existncia. Como os minerais, ele constri o seu corpo de substnciasnaturais, como as plantas, ele cresce e propaga a sua espcie, como os animais, ele percebe os objetos ao seu

    redor e constri suas experincias internas com base nas suas impresses. Assim, uma existncia mineral,vegetal e animal podem ser atribudas ao homem.

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    A fim de evitar mal-entendidos, deve ser expressamente dito aqui que o vidente no experimenta em simesmo o que o outro tem como o contedo de seu mundo de sensaes. Este outro experimenta as sensaesem questo, do ponto de vista de sua prpria natureza interior. O vidente, porm, torna-se ciente de umamanifestao ou expresso do mundo sensvel.

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    No curso de seu desenvolvimento infantil, chega um momento na vida de um homem que pela primeira vezele sente-se um ser independente distinto de todo o resto do mundo. Para pessoas sensveis, umaexperincia significativa. O poeta , Jean Paul , diz em sua autobiografia, "Eu nunca vou esquecer o eventoque aconteceu dentro de mim, at ento no narrada a ningum, quando eu percebi o nascimento de minhaauto- conscincia. Como uma criana pequena, eu estava numa manh na porta da casa olhando para umapilha de madeira minha esquerda, quando de repente a viso interior, eu sou um eu , veio em cima de mimcomo um relmpago do cu e permaneceu sempre brilhando desde ento. Naquele momento o meu ego tinhase visto pela primeira vez e para sempre. Qualquer engano da memria difcil de ser concebida comopossvel aqui, pois h relatos de pessoas de fora poderia ter introduzido adies para uma ocorrncia queteve lugar no mais sagrado mbito do ser humano. sabido que crianas dizem de si mesmos", Charles bom." " Mary quer ter isso." Sente-se que certo de que eles falam de si mesmos, como se fossem outros,porque eles ainda no se tornaram conscientes de sua existncia independente, e a conscincia de si mesmoainda no nasceu nelas.

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    O identidade espiritual uma revelao do mundo espiritual dentro do "eu", assim como impressessensoriais so uma revelao do mundo fsico dentro do "eu". No que vermelho, verde, luz, escuro, duro,macio, quente, um frio reconhecemos as revelaes do mundo corpreo. No que verdadeiro e bomencontram-se as revelaes do mundo espiritual. No mesmo sentido em que a revelao do mundo corpreo

    chamada de sensao, a revelao do mundo espiritual chamada de intuio. Mesmo o pensamento maissimples contm intuio, porque no se pode tocar com as mos ou v-lo com os olhos. Sua revelao deveser recebida a partir do esprito atravs do "EU". Se um homem subdesenvolvido e um homem desenvolvidoolham a mesma planta, o que vive no EU de um muito diferente do que vive no EU do outro. No entanto, asensao de ambos so convocados pelo mesmo objeto. A diferena reside no fato de que um pode formarum pensamentos muito mais perfeitos sobre o objeto do que o outro. Se os objetos se revelassem apenasatravs de sensaes, no poderia haver progresso no desenvolvimento espiritual. Mesmo o selvagem sensvel por natureza, mas as leis da natureza revelam-se apenas aos pensamentos fecundados pela intuiodo homem mais espiritualmente desenvolvido. Os estmulos do mundo exterior so sentidas tambm pelacriana como incentivos vontade, mas os mandamentos do que moralmente bom revelam-se a ela nocurso de seu desenvolvimento medida que ela aprende a viver no esprito e entender suas revelaes.

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    Agora, o mundo fsico s pode dar informaes sobre si mesmo para o Eu atravs da construo de materiais

    e foras de um corpo em que a alma pode viver consciente e possuem dentro de si rgos para perceber omundo fsico exterior. O mundo espiritual, por outro lado, com as suas substncias e foras espirituais,constri um corpo espiritual no qual o EU pode viver e, atravs de intuies, perceber o espiritual. (evidente que as expresses substncia espiritual e corpo espiritual, contm contradies de acordo com o

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    significado literal das palavras. Eles s so usados para direcionar a ateno para o que, na regio espiritual,corresponde substncia fsica, o corpo fsico do homem.)

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    Se ns investigamos o corpo humano fsico, encontrado nele os mesmos materiais e foras que seencontram no exterior, no resto do mundo fsico. O mesmo se d com o homem espiritual. Nele pulsam oselementos do mundo espiritual externo. Nele, as foras do resto do mundo espiritual esto ativos. Dentro dapele fsica vive um ser que est vivo e sente. o mesmo com o mundo espiritual. A pele espiritual quesepara o homem esprito do mundo espiritual unitrio faz dele um ser independente dentro dele, vivendouma vida dentro de si mesmo que percebe intuitivamente o contedo espiritual do mundo. Vamos chamarisso de "pele espiritual" (envoltrio urico). Deve ser mantido claramente em mente que a pele espiritual se

    expande continuamente com o avano do desenvolvimento do homem, de modo que a individualidadeespiritual do homem (seu envoltrio urico) capaz crescer de uma forma ilimitada.

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    O que absorvido como alimento espiritual tem um valor eterno. A aura humana , portanto, constitudapor duas partes que se interpenetram. Cor e forma so dadas a um pela existncia fsica de um homem, epara o outro pela sua existncia espiritual. O EU marca a separao entre eles de tal modo que o elementofsico rende-se e constri um corpo que permite que uma alma possa viver dentro dele. O "eu" se entrega-se

    e permite o esprito a desenvolver-se, o que agora por sua vez permeia a alma e d alma o seu objetivo nomundo espiritual. Atravs do corpo, a alma est includa no plano fsico. Atravs do homem-esprito criam-se asas para o movimento no mundo espiritual.

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    espiritual. Isso se expressa na iluminao dos impulsos, desejos epaixes pelo o que o "eu" recebeu do esprito. O "EU" torna-se, ento, por meio de sua participao nomundo espiritual, governante do mundo dos impulsos e desejos. Na medida em que isto ocorre, a prpriaidentidade espiritual se manifesta no corpo astral, e o corpo astral assim transformado. O prprio corpoastral aparece ento como um corpo duplo - em parte transformado e em parte no transformado. Podemos,

    portanto , designar a identidade espiritual que se manifesta no homem, como o corpo astral transformado.Um processo semelhante ocorre no indivduo humano, quando ele recebe o esprito vital em seu "eu". Ocorpo vital, ento transforma-se, permeado com o esprito vital. O esprito vital manifesta-se de tal formaque o corpo vital torna-se bastante diferente do que era. Por esta razo, tambm pode ser dito que o espritovital a o corpo vital transformado. Se o "eu" recebe o homem esprito, recebe assim a fora necessria

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    para penetrar no corpo fsico. Naturalmente, essa parte do corpo fsico assim transformada no perceptvelaos sentidos fsicos, porque apenas esta parte espiritualizada do corpo fsico que se tornou o homemespiritual. O fsico ento presente perceptvel aos sentidos fsicos, e na medida em que espiritualizado,tem que ser contemplado por faculdades perceptivas espirituais, devido aos sentidos externos, a parte fsicaquando penetrada pelo espiritual, s se manifesta sensorialmente.

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